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5/14/2018 paracoccidioidomicose 2 - slidepdf.com
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Aillma Jacó
Darci JuniorKaren VenancioPaulo CaxeixaSaulo Monteiro
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1) QUAL A IMPORTANCIA NO BRASIL E NA AMÉRICA LATINA?
2) QUAIS AS CARACTERÍSTICAS DO AGENTE ETIOLÓGICO?
3) QUAIS OS FATORES DE RISCO ?
4) COMO O FUNGO SE DISSEMINA ?
5) A AVALIAÇÃO IMUNOLÓGICA É IMPORTANTE ?
6) COMO FAZER O DIAGNÓSTICO ?
7) QUAIS AS DEFINIÇÕES DE CASO SUSPEITO, PROVÁVEL ECONFIRMADO ?
8) QUAL O TRATAMENTO ?
9) QUAIS SÃO OS CRITÉRIOS DE CURA ?
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MICÉLIO
Mononucleada
Parede celularcontendo QUITINAe/ou CELULOSE
Forma sexualMULTICELULAR
É um BOLOR commicélios
LEVEDURA
Multinucleada
Unicelular
Parede celular: Interna: QUITINA Externa:GLICOPEPTÍDEOS,
GLICOLIPÍDEOS,POLISSACARÍDEOS
Quais as características do agente etiológico?
Paracoccidioides brasiliensis
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Olha é o Mickey !!!!
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Micose sistêmica de maior prevalência na América Latina
10 milhões de pessoas infectadas
Endêmica no Brasil, Venezuela, Colômbia e Argentina
Brasil tem o maior número de casos da doença: MG, SP, RJ,GO, RS.
A doença é importante no Brasil e na América Latina?
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A doença é importante no Brasil e na América Latina?
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1908 – Adolfo Lutz Micose sistêmica granulosa Moléstia de Lutz-Splendore-Almeida
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SOLO
POEIRA
VEGETAIS
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TATU
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atividades relacionadas ao manejo do solo Atividades agrícolas Terraplenagem Preparo do solo
tabagismo (14 x maior)
alcoolismo (3,6 x maior)
(HLA-B40, HLA-A2)
Coutinho et al., Caderno de Saúde Pública (RJ) 18:1441-54, 2002
Quais os fatores de risco?
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A paracoccidioidomicose,
assim como outras doençasfúngicas, depende da interaçãoentre o fungo e a respostaimunológica do hospedeiro
para evoluir para a curaespontânea ou disseminar-sepelo organismo causandogranulomatose crônica. Osmecanismos relacionados àresistência ou à suscetibilidadedo homem ao Paracoccidioidesbrasiliensis ainda sãodesconhecidos.
OU VAI OU RACHA !!!!!!
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Em geral acontece na infância
ou adolescência por inalaçãode propágulos.
Produz lesão pulmonar
primária assintomática; tendeà regressão espontânea,deixando lesões residuais ouquiescentes.
A disseminaçãohematogênica depende dacapacidade de resposta dohospedeiro ou da quantidade
de propágulos inalados.
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Inalação – conídeos
12 hs alveolite - leveduras
neutrófilos, linfomono, macrófagos,linfócitos T
disseminação linfática
fluxo retrógado (asa de borboleta),6ª semana granulomas epitelióides
disseminação hematogênica,
20ª semana: mucosas, linfonodos,fígado, baço, supra-renais, ossos .....
Borges-Walmsley et al., Trends Microbiology 2:80-7, 2002
Como o fungose dissemina
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Forma regressiva: doença benigna commanifestações clínicas discretas, em geralpulmonares. Apresenta regressão espontânea,
independente de tratamento.
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Forma progressiva: ocorre comprometimento deum ou mais órgãos, podendo evoluir paraóbito, caso não seja tratada de maneira
adequada. É dividida nas formas aguda ecrônica, de acordo com a idade, duração emanifestações clínicas.
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- Forma aguda ou subaguda (juvenil)a) com adenomegalia de linfonodos superficiais;b) com comprometimento abdominal ou do
aparelho digestivo;c) com comprometimento ósseo;d) com outras manifestações clínicas.
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- Forma crônica (adulto): pode acometer todos osórgãos citados, inclusive o SNC. Pode ser:
a) forma leve;
b) forma moderada;c) forma grave.
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Forma seqüelar: manifestações clínicasrelacionadas à fibrose cicatricial (seqüelas), que sesegue ao tratamento específico, como
hiperinsuflação pulmonar, insuficiência adrenal,estenose de traquéia e síndrome de má absorção
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Sítio Acometidos pela Paracoccidioidomicose
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O comprometimento pulmonar naparacoccidioidomicose é muito freqüente,podendo até ser a única manifestação da
doença. Há frequentemente formação degranulomas que limitam a disseminação dasleveduras.
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TCAR evidenciando nódulos irregulares, de tamanhos variados, esparsospelo parênquima, com algumas áreas de confluência. Observam-se, tam-bém, septos interlobulares espessados, esparsos, e áreas de aumentoirregular do espaço aéreo, especialmente em topografia subpleural.
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As manifestações do SNC em geral ocorrem emdoentes que apresentaram lesões em outrosórgãos, sendo incomum ser este o único órgão
acometido. Suas lesões podem ser divididas emdois tipos: as formas meninge e a granulomatosa.
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A forma meníngea é mais rara e caracterizadapor inflamação crônica da meninge, dedistribuição focal e predominante na base do
crânio.
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Na forma granulomatosa as lesões tendem aser múltiplas, apresentando distribuiçãoaleatória, com certa predominância no
compartimento nos hemisférios cerebrais. Podem acometer= O cerebelo
= O tálamo= O tronco encefálico= Raramente a medula espinhal
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A maioria desses pacientes é assintomática,sendo necessária a destruição de pelo menos80% a 90% das glândulas para surgirem os
sintomas de insuficiência adrenal.
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As lesões ósseas geralmente são assintomáticas,sendo descobertas em exames radiológicosrotineiros, ao contrário das lesões articulares, as
quais manifestam quadro clínico exuberante,caracterizado por sinais inflamatórios intensose impotência funcional.
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Afeta todo o trato digestivo, da boca ao ânus. Visualização da área acometida pelo fungo. Alterações funcionais:
= Predominando o trânsito lento Alterações orgânicas:= Espessamento de pregas mucosas
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Uma das manifestações clínicas mais comuns. São observadas linfonodomegalias regionais ou
generalizadas, nas formas:
= Forma não-supurativa= Forma pseudotumoral= Forma supurativa
Podendo evidenciar calcificações
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Apresentam aspecto polimórfico. São visualizadas boca, nariz e ânus. Normalmente são ulcerações, verruciforme ou
nodulares.
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A glicoproteína GP43, principal antígeno daparede fúngica.
Ativa resposta imune Tipo I; Produção de citocinas que ativam macrófagos e
linfócitos T CD4 e CD8. Formando os granulomas compactos, que
procura impedir a proliferação e disseminaçãodo fungo P. brasiliensis
.
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Depressão da resposta tipo 1 em pacientes comPCM infecção é responsável pela evolução paradoença, e está associada a gravidade da
doença. Formas graves evoluem com predomínio de
resposta imunológica tipo 2, em que há maiorativação de linfócitos B, e altos títulos de
anticorpos específicos, cuja magnitude, emgeral.
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-É uma citocina que é fundamental para a respostainata e a imunidade adaptativa.- É o principal mediador na defesa contra o P.brasiliensis .Inibe a replicação do fungo no interior dosmacrófagos.Modelos experimentais:
associado à resistência;formação de granulomas compactos;
Após tratamento e remissão clínica, os níveis de IFN-g são restaurados.
;
IFN-g
Cél l NK X P idi id i
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CD11b/CD18 ouCR3 ou Mac-1
Disseminação do fungono sistema fagocitário mononuclear
Hc
Célula NK X Paracoccidioidomicose
Macrófago
Célula NK
IL-12
TNF-a
IFN-g
-Inibição da apoptose dos neutrófilos e macrófagos in
vivo e in vitro
--Downregulation da expressão de MAC-1
Medeiros et al , Scand. J. Immunol . 56:392-398,2002
gp43 principal antígeno-virulência
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Demonstração microscópicado agente etiológico (exame afresco, biópsia ou exameanatomopatológico);
Isolamento do fungo atravésdo cultivo de material clínico .
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Imunodifusão dupla
Contraimunoeletroforese
Imunofluorescência indireta
Ensaio imunoenzimático (ELISA)
Imunoblot
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Ocorre na proporção 14:1 Hormônio feminino 17-B-
estradiol, torna incapaz a
transformação em levedura,essencial para induzir adoença.
As formas aguda e subagudada doença afetam igualmenteambos os sexos, antes dapuberdade.
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Atinge principalmente pessoas imunodeprimidas: Transplantados;
Com doenças auto imunes;
Em uso de imunossupressores;
Pacientes portadores de HIV
Corticosteróides
Obs.: Portadores do HIV não são os únicos
imunodeprimidos!
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Depressão da imunidade celular (linfócito T CD4+) diminuição de células T CD4+
granulomas frouxos, ricos em parasitas
diminuição interferon g (principal mediador)
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Caso suspeito (4 meses)• Tosse com ou sem expectoração e dispnéia• Sialorréia, odinofagia, rouquidão• Lesão (ulcerada) na mucosa nasal ou oral• Lesões cutâneas (úlceras, vegetações, nódulos, placas etc)•
Linfonodomegalia cervical ou generalizada, com ou semsupuração e fistulização.• Criança ou adulto jovem com hepatoesplenomegalia e/ou
tumoração abdominal.
Caso provável• manifestações clínicas compatíveis e títulos de anticorpos séricosanti-P. brasiliensis (imunodifusão quantitativa)
Caso confirmado• P. brasiliensis, por exame micológico direto, cultura ou exame
histopatológico.
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A infecção geralmente ocorre na infância ou naadolescência e sua evolução depende davirulência do fungo, da quantidade de
conídeos inalados (esporos) e da integridadedo hospedeiro. Sendo assim, apesar de o contato inicial do
homem com o fungo e a infecção ocorrerem,
muitas vezes, na infância, as manifestaçõesclínicas da paracoccidioidomicose, em geral,são vistas em pacientes adultos.
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Assim como outras doenças fúngicas dependeda interação entre o fungo e a respostaimunológica do hospedeiro.
Pode evoluir para cura espontânea oudisseminar-se pelo organismo causando agranulomatose crônica.
Mecanismos de resistência e suscetibilidade sãoainda desconhecidos.
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O contato inicial do hospedeiro com o fungocostuma evoluir para uma infecção subclínicaou assintomática detectada apenas por teste
intradérmico com a paracoccidioidina ou porachado de necrópsia. Em caso de progressão, podem-se verificar as
formas aguda (ou juvenil ) e a forma crônica.
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Por conta da frequência dessas manifestaçõesorais, por muitos anos, prevaleceu o conceitode que a infecção seria por implantação
traumática do P. brasiliensis na mucosa oral,através de traumas ocasionados pelo hábito demascar diferentes tipos de vegetais.
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Pulmão com múltiplas
cavitações
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3 a 9 meses - 1 ano, seguida de terapia de manutenção Sulfonamidas: sulfadiazina, co-trimoxazol (Sulfametoxazol- trimetoprim )
formas leves e moderadas
Derivados triazólicos de 3ª geração Itraconazol fluconazol
Derivados triazólicos de 2ª geração voriconazol (boa penetração SNC) posaconazol ravuconazol
Shikanai-Yasuda, et al., . Medical Mycology 40:411-417, 2002.
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Antibióticos poliênicos: formas graves ou disseminadas anfotericina B convencional (1mg/kg)
Interage com o colesterol da membrana celular - toxicidade
anforeticina B dispersão coloidal /lipossomal /complexolipídico
Equinocandinas (caspofungina) não tem ação contra o P.brasiliensis apesar de inibir a 1,3 glucana
Guerreiro CAM et al., Arquivos de Neuropsiquiatria 45:419-423,1987
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Clínicos Desaparecimento dos sinais e sintomas da doença
Radiológicos Estabilização do padrão radiológico do pulmão (2
radiografias com intervalo de três meses) Imunológicos
Negativação dos títulos de imunodifusão dupla ouestabilização do título em valores baixos(menores ou iguais a1:2, 2 amostras de soro coletadas com intervalo de 6 meses)
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