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Ricardo Assarice | 21 de junho de 2015

“Tudo vai, tudo volta; eternamente gira a roda do ser. Tudo morre, tudo refloresce, eternamentetranscorre o ano do ser. Tudo se desfaz, tudo é refeito; eternamente constrói-se a mesma casa doser. Tudo se repara, tudo volta a se encontrar; eternamente fiel a si mesmo permanece o anel do ser.Em cada instante começa o ser; em torno de todo o “aqui” rola a bola “acolá”. O meio está em toda

parte. Curvo é o caminho da eternidade.”

– Nietzsche

Alquimia

Esta é a quarta parte da série de sete artigos “Alquimia, Individuação e Ourobóros”, que é melhor compreendida se lida na ordem. Caso queira acompanhar desde o começo, leia as parte 1, 2 e 3.

No post anterior, vimos que, o arquétipo de Hermes, juntamente com o simbolismo do caduceu,serve como organizador e centralizador da psique, atuando no “caos primordial”, estruturando-o eelevando seu potencial. Este caos primordial é análogo ao conceito de prima matéria dosalquimistas. Ambos os conceitos se apresentam como uma fonte de energia desordenada, cujaharmonização permite a obtenção de um potencial incalculável.

“Nasce como uma ciência natural que busca a compreensão da própria natureza a partir de umaespeculação filosófica, como se pode ver já na filosofia pré-socrática no século VI a C. É dela quenasce o conceito de prima matéria a partir da crença de que o mundo tinha origem em uma única

substância que era subdividida nos quatro elementos terra, ar, fogo e água, os quais, segundodiferentes recomposições faziam surgir todos os objetos físicos existentes no universo. Esta idéia, a

prima matéria, teve sua evolução chegando com Aristóteles a ser considerada como pura potencialidade, que em seguida adquire forma, quando é atualizada na realidade.” (SANTOS,2013)

Para Jung (2008), a manipulação da prima matéria, correspondente aos aspectos inconscientes

dissociados. O alquimista tem que realizar a Opus Alquimica, que corresponde ao processo deindividuação, transformando seus conteúdos internos e os trazendo a luz da consciência. Esse

processo acontece através de três (podem ser quatro) momentos alquímicos e psíquicos: nigredo,albedo, rubedo. Vale a pena frisar que as metáfora alquímicas compreendem um vasto simbolismo,que varia entre os alquimistas e pesquisadores, porém todos resultam no mesmo objetivo: aobtenção da pedra filosofal.

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Dentro destes momentos, pode-se dividir a Opus em diferentes estágios, que variam dentro doarcabouço alquímico, mas que neste trabalho, será utilizado as definições de Hauck (1999),

podendo ser resumidas em sete estágios de transformação: calcinação, dissolução, separação,conjunção, fermentação, destilação e coagulação.

Esta imagem mandálica é um clássico da alquimia medieval, ela foi primeiramente publicada em1959 pelo alquimista alemão Basil Valentine, e representa o conceito de Azoth:

“Azoth era considerado como um remédio universal, ou solvente universal utilizado na alquimia.Seu símbolo era o caduceu; o termo, que foi originalmente um nome para uma fórmula ocultanecessária para os alquimistas parecida com a pedra filosofal, se tornou uma palavra poética parao elemento mercúrio, o nome é proveniente do Latim Medieval, uma alteração de “azoc”, sendooriginalmente derivado do árabe “al-zā’būq”, que significa “o mercúrio”.” [tradução livre]http://en.wikipedia.org/wiki/Azoth

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Esta imagem irá nos guiar frente ao simbolismo utilizado na metáfora alquímica. No centro daimagem temos o homem, alquimista. A sua direita, um rei, princípio masculino, solar, a suaesquerda uma rainha, princípio feminino, lunar. A dicotomia já nos é evidente, sugerindo que aintegração destes aspectos seriam necessários para atingir a Opus.

Podemos notar a presença dos quatro elementos, como manifestação quaternária do todo,associados à tipologia junguiana. Vemos na imagem, o pé direito do homem na terra, seu pé

esquerdo na água, sua mão direta segurando uma tocha, associada ao fogo, e sua mão esquerdasegurando uma pena, associada ao elemento ar. Há também os triângulos adjacentes a roda,representando a manifestação trina do corpo, alma e espírito.

Na parte superior da figura, é possível ver uma estranha figura alada, que pode ser associada com odisco solar egípcio ou o topo do caduceu de Hermes (Mercúrio), analisado anteriormente. Exstemuma série de simbolismos na imagem, como por exemplo o leão sob o rei, a salamandra em chamase os pássaros da roda, porém seria necessário um outro post apenas para interpretá-los.

Por fim, temos a circular dos raios, associados com diferentes cores, que representam os estágios

alquímicos. Estes estágios serão nosso foco daqui pra frente.

As etapas Alquímicas

O primeiro raio está associado à calcinação, ou calcinato, intrínseca ao elemento fogo. Para Hauck,esta etapa está psicologicamente associada a morte do ego e destruição dos mecanismos de defesa,a extinção do interesse no mundo material, e as respectivas ilusões associadas a este. Inicia-se o

processo de enegrecimento, podemos citar como ilustração desta etapa, “escuro e nebuloso é oinício de todas as coisas, mas não o seu fim”, frase de autor desconhecido.

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Para Masan (2009), esta operação é realizada na Sombra, onde permanecem os desejos instintivos enão integrados. O fogo é está ligado com a frustração dos desejos, aspecto natural do processo dedesenvolvimento associado ao Si-mesmo.

“Os aspectos do ego identificados com as energias transpessoais da psique (Self ou mesmo, o fogo Divino) e utilizados para fins pessoais, sejam de poder ou de prazer, serão calcinados. Quantomaior a dicotomia entre bem e mal, certo e errado, ou seja, quanto maior a polarização desses

aspectos neuróticos, mais longa será a calcinação desses elementos, até que o fogo da própriaculpa esvazia a balança do julgamento por essa imagem punitiva e compensatória, representada pela ira divina, enquanto imagem arquetípica constelada no psiquismo”(MASSAN, 2009, 26).

O segundo raio está associado com a etapa de dissolução, ou solutio, representada pelo elementoágua. Psicologicamente dizendo, está atrelada com a quebra das estruturas artificiais da psique,através da imersão no inconsciente, ou das partes irracionais e rejeitadas. O elemento água comouma abertura das comportas, e inundação de energias pessoais antes cristalizadas, dissolução deaspectos fixos da personalidade.

“A operação apresenta, no aspecto negativo e sombrio, um sentido de dissolução da matériadiferenciada ou conteúdo do ego […]. Por outro lado, em seus aspectos superiores, onde ocorre àtransposição de opostos, consolida-se o espírito, ou seja, os aspectos transpessoais da pisque

objetiva, o Si-mesmo. É o encontro com o Numinoso, que reestabelece a saúde da relação ego-Self, salvando apenas o que vale ser salvo, os conteúdos realmente alinhados com o Si-mesmo, eredimindo os conteúdos comprometidos, derretendo-os ou reordenando-os em novas estruturas”.(MASAN, 2009, 14)

O terceiro raio diz respeito à separação, ou separatio. É o momento de captar tudo aquilo quesobrou das etapas anteriores e selecionar. É recuperar a energia congelada dos hábitos e

pensamentos cristalizados (pré-conceitos, crenças, fobias). Refere-se à essência e energia separadadas amarras da matéria. Esta psicologicamente associada à escolha dos aspectos dissolvidos

anteriormente, desapegando daquilo que não mais apresenta valor psíquico, explicitando a essênciae valores espirituais, portanto, associado ao elemento ar.

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“Surge aí à necessidade de dissecar esses conteúdos do inconsciente pessoal e coletivo e realizar aescolha, a separatio, trazendo a consciência, através do ato de julgar, uma vinculação com o Self.

Isso requer um poder para arcar com o ônus dessa escolha, uma desvinculação da necessidade deatender aos critérios do outro, mas sim de ser fiel àquilo para o que aponta o Si-mesmo, da mesma

forma como não se pode servir a dois senhores, só que sem o domínio neurótico da unilateridade”(MASAN, 2009, 25).

A conjunção, ou coniunctio, é análoga ao quarto raio da figura. Conjunção é a grande guinada doopus alquímico. Notemos que na figura, através do movimento circular, existe o deslocamento das

forças da alma (na direita), para o espírito (na esquerda). Em nível pessoal, a conjunção é ofortalecimento do nosso verdadeiro Self, a união dos aspectos masculinos e femininos de nossa personalidade em um novo sistema psíquico. Esta etapa corresponde à ‘pequena pedra’, ou o primeiro esboço do que seria a pedra filosofal atingida no final da operação.

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“Conjunção pode ser vista com a criação de um self superior e a conquista do que Carl Jung nomeou de individuação, no qual o self fragmentado é reunido à um todo original. A criação desta

pessoa completa e harmoniosa significa que atingimos nosso máximo no plano terrestre”.(HACUK, 1999, 162)

Associada então com o elemento terra, a conjunção pode ser divida em duas sub-etapas, segundoMasan: coniunctio inferior e superior. Na primeira, a união dos opostos separados de formaimperfeita, resulta em algo que deverá ser submetido a novos procedimentos.

Masan define que a coniunctio inferior acontecerá sempre que o ego identificar aspectosinconscientes, como a sombra, anima, ou mesmo o Si-mesmo (Self), através de uma perspectivaintrovertida ou coletiva. Essa identificação deve ser ‘purificada’, ou seja, eliminada, redimida, para

dar continuidade ao processo de individuação. A coniunctio superior representa a conjunção mor dos aspectos previamente impossíveis de serem integrados. Após passar pelos estágios anterioresda Opus, a prima matéria pode finalmente ter seus opostos complementados.

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“Assim como na alquimia, a psique, dentro do processo analítico, vai transformando-se, oradispondo-se num lado e ora de outro, no sentido das suas polaridades, até que lhe seja capaz a

absorção de uma terceira figura, gradativa e construída, surgida de dentro da sua própria almaque lhe traduz essa expressão de convivência com o dual. A dissolução do conflito, gerado pelasdicotomias neuróticas, concebe o cenário onde essa pedra, em cujo seio se fixa o espírito, semanifesta. […] O casamento Divino, que somente existirá se ali houver o Amor, sua causa e seuefeito.

Enquanto na coniunctio inferior o amor é concupiscente, aqui, na coniunctio superior, esse amor étranspessoal. Revela-se no mundo como o altruísmo em seu sentido extrovertido e na psique, comoa conexão com o Si-mesmo, gerando a unidade” (MASSAN, 2009, 34).

Masan apresenta o Amor como uma das chaves para a integração psicológica dos opostos. Seriainsensato pensar em amor se associá-lo com o coração. A simbologia do coração é estudada nolivro “A Psique do Coração”, de Denise Ramos. A autora apresenta mitos e imagens de culturasamericanas que tinham como centro o coração, sendo ele, em quase todas as histórias um ícone dosagrado ou oferecido ao sagrado.

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No capítulo “Elegias Para Acalmar o Coração”, é somado às ideias de rezas para ‘abrir’ o coraçãoe permitir o esvaziamento do sofrimento com o preenchimento de Deus. No capítulo “O Coraçãoem Julgamento” é recapitulado toda a simbologia do coração no antigo Egito, como este sendo umexemplar da alma do indivíduo.

Ainda nesse mito egípcio, ao morrer, o coração era pesado numa balança, onde na contraparteficava a pena de Maat. Neste julgamento especial, se o coração fosse mais pesado que a pena, ouseja, estivesse carregado das impurezas do ego, não era permitido ao falecido integrar-se acompletude.

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No sub-capítulo “O Lugar Secreto” é destacado o valor simbólico do coração na tradição hindu, ecomo o coração está associado nestas culturas como o ‘lugar da consciência”, sendo o Self em si, olugar que o homem emana a si mesmo, um guia de luz.

Ainda segundo a autora, Anãhata é a representação do chakra cardíaco no Tantra Yoga, que une oschakras superiores com os inferiores, o Tantra Yoga tem como objetivo alinhar e equilibrar as

polaridades masculinas e femininas. Tal equilíbrio acontece no coração, e quando acontece, o

praticante da técnica consegue ouvir o som ‘hum’ (ॐ), do vazio, que emana por todo o tempo eespaço.

Essas informações aparecem no sub-capítulo “O Lugar do Som Universal”. Uma frase que podeexemplificar o amor como via de integração das polaridades é a de Nietzsche: “Aquilo que se faz

por amor está sempre além do bem e do mal”.

Hauck (1999) sincretiza o processo alquímico da conjunção da seguinte forma: “Psicologicamente,Conjunção é usar a energia sexual dos corpos para transformação pessoal. Conjunção se ocupa nocorpo no nível do coração”

A próxima figura, é uma foto tirada no dia 06/06/2013 no Elevado Presidente Costa e Silva, SãoPaulo, conhecido também como “Minhocão”:

É possível perceber inúmeras analogias com os temas tratados neste trabalho. A expressão artísticaurbana expressando a angústia de uma sociedade doente, cindida. Amor e Ourobóros comoresoluções arquetípicas coletivas. Apesar de toda a fertilidade do tema social em questão, voltemosa descrição das etapas alquímicas.Podemos perceber, portanto, que apesar de todo o processo alquímico estar intimamente ligado ao

processo de individuação, a etapa de Conjunção é a que representa o ápice do processo, que é a

integração dos aspectos complementares.A quinta etapa do processo alquímico descrito por Hauck, observado na imagem é a fermentação.É a introdução de uma nova perspectiva de vida, resultado da etapa anterior – Conjunção – que é aascensão para um novo estado de consciência, a transição para um estado mental elevado. Nesta

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etapa, existe a transição da nigredo para a leukosis, resultando no aparecimento da cauda pavonis,metáfora para imaginação ativa e ‘coloração da vida’, alguns autores definem esse amarelamento(leukosis) e o aparecimento da “cauda pavonis” como uma quarta etapa, entre o nigredo e albedo,enquanto outros, definem apenas como um aspecto transitório entre estas duas etapas. Representa

psicologicamente a transição da psique para um estado mais conectado com o espírito, ou nanomenclatura junguiana, Si-mesmo (Self).

O penúltimo raio é análogo à etapa de destilação, ou destilatio. Neste estágio a metáfora que seapresenta é o aumento da pureza, associado com a cor branca, ou albedo. Psicologicamente,representa o esforço para que as impurezas do ego e do id não sejam incorporadas no últimoestágio. Representa a eliminação dos sentimentalismos e emoções, ou ainda melhor, das paixõesegoístas e infantis, aspectos que na manifestação do verdadeiro Self, não são pertinentes, uma vezque se procura um estado pleno de espiritualidade.

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“Seus pensamentos e sentimentos são os sentimentos e pensamentos do Universo inteiro”, Estadeclaração descreve o processo de destilação, onde [o alquimista] se tornou muito mais interessadono bem maior do que apenas em seu próprio. É a fase de transformação onde estamosespiritualmente e emocionalmente maduros o suficiente para fundir-nos com o inconsciente

coletivo sem sermos devastados pelo o que encontramos lá. A razão pela qual nós podemos manter o nosso equilíbrio, depois de ter chegado à fase de destilação é que o ego não nos controla e,

portanto, podemos apreciar os mistérios do coletivo – e pessoal – material da sombra, sem aintromissão do ego.

Destilação traz o criativo fora de nós. Ela incentiva tudo o que somos se manifestar em formasequilibradas e serenamente poderosas. Ele anuncia a entrada da influência das forças superiores edo equilíbrio dessas forças com os inferiores, que fornecem firmeza, tão crucial para a totalidade”(SHANDERÁ, 2002).

O sétimo e último estágio é chamado de coagulação, ou coagulatio. Representa a ressurreição doespírito, materializado no corpo.

“A Coagulatio é uma operação que expressa, pelas suas imagens, o processo de formação do egoe sua ligação com os aspectos da vida, as forças ctônicas, através da vivência da carnalidade no

seu sentido mais amplo, construindo, pelas experiências, a terra onde se lastreia o ego em seucaminhar e, logicamente, configurando, por essas mesmas vivências, a relação do eixo Ego-Self”(MASSAN, 2009, 34)

É a representação da pedra filosofal, ou Grande Pedra, antes anunciada pela coniunctio. Oalquimista adentra o estágio de rubedo, e pode “curar-se de todas as feridas e enfermidades”(HAUCK, 1999, 140). Esta etapa é utilização da libido dentro de sua forma plena, integrada com aimpulsão da consciência para os estados mais elevados do vir-a-ser.

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“Vale ressaltar que o desejo é o agente da coagulatio. Esta operação é necessária não paraaqueles que já se movimentam adequadamente dentro de sua libido, mas para aqueles outros com

uma inconsistência em seu querer e o temor de colocar os pés na vida, com dificuldade, inclusivede sorver os cálices que ela dispõe. O desenvolvimento do ego nestes casos passa pelo lugar dessaconsciência e realização do desejo, a fim de que haja a movimentação da energia psíquica”(MASSAM, 2009, 22).

Neste estágio, para Hamilton (1985), é manifestada, no alquimista a vontade de encarnar na terra oestado de consciência iluminado na mente e no corpo. É como se uma alma desejasse ser ‘encorpada’ sem o senso de separação do seu estado puro original. Só quando a alma estáencarnada na psique que pode ser vivenciado o estado espiritual de completude. A psique podeagora expressar as qualidades da alma e da natureza. A frase “assim na terra como no céu” ilustracom perfeição este estado.

“Esta união do espírito / alma com o corpo / mente representa o final e mais importantecasamento alquímico. Agora a anima torna-se a Mãe de Deus, ou a Consorte de Deus, o objeto doamor místico. As figuras de animus correspondentes são Os Iluminados – Cristo, Buda, Santos,etc. Isto significa que a consciência de Deus, ao nascer no mundo da terra, percebe sua naturezadivina conscientemente – como um indivíduo transcendental e iluminado, num estado de unidadecom o todo cósmico. Isso, então, é a pedra filosofal que o alquimista procurava. É o grande pontoculminante da Grande Obra” (HAMILTON, 1985, 8).

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Ainda para o autor, o equivalente terapêutico é fácil de ser percebido, uma vez que o pacientetranscendeu a natureza de seus dilemas e conflitos, e isso envolve uma mudança de personalidade

que vai acomodar e manter essa realização. O paciente percebe que sua vida tem sido umaimposição que resultou numa série de problemas, e agora inicia um processo de mudança para umasustentação mais pertinente a sua verdadeira natureza.

Hauck (1999) define que, ao atingir este estágio, o raio de transformação se volta a terra, e éiniciado novamente o ciclo previamente proposto, indicando que os estágios e transformações são

processos eternos e constantes, assim como a lapidação do Self, ou o processo de individuação proposto por Jung, fazendo com que o alquimista volte à etapa de nigredo, e continue seu processo.

“Tudo o que coagula está sujeito a transformar-se. Dai decorre que após a coagulatio, os

processos de putrefactio e mortificatio se realizam também, até porque, o fim da encarnação é odesencarne, visto que está sujeito às injunções do tempo e do espaço” (MASSAN, 2009, 27).

Percebemos que o processo alquímico é cíclico, e, assim como o processo de individuação, exigeum constante processo de atuação do indivíduo para com seus conteúdos, processo este que Jungdefine acontecer por toda a vida.

A mesma metáfora pode ser utilizada para definir o Ourobóros, um processo cíclico e constante,que representa a integração de opostos e a volta para a unidade. No capítulo seguinte iremosanalisar a figura arquetípica do Ourobóros e avaliar suas correspondências com o processoalquímico e o de individuação.

Referências Bibliográficas:

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HAMILTON, Nigel. The Alchemical Process of Transformation. Disponível em:http://www.sufismus.ch/assets/files/omega_dream/alchemy_e.pdf. 14/05/2013

HAUCK, Dennis Willian. The Emerald Tablet: Alchemy for Personal Transformation. Arkana.Ed.Pengun Group. 1999.

MASSAN, Francisco. Opus Alquímica e Psicoterapia. Disponível em:

www.clinicapsique.com/doc/opus.doc. 14/05/2013RAMOS, Denise Gimenez. A Psique do Coração: Uma Leitura Analítica de seu Simbolismo .São Paulo. Cultrix. 1990.

SANTOS, Vitor P. Calixto. Jung e a Metáfora Alquímica. Disponível emhttp://www.symbolon.com.br/artigos/jungeameta.htm. 14/05/2013

SHANDERÁ, Nanci. The Alchemy in Spiritual Progress – Part 7: Distillation. Disponível em:http://alchemylab.com/AJ3-1.htm. 14/05/2013

Imagens:

“Nigredo, Albedo e Rubedo” de Thomas Norton em ‘Ordinal of Alchemy’, 1477“Azoth” de Basil Valentine“Calcinato Angelus” de Suanne IlesTrecho do filme “Elena” de Petra Costa, 2013“Artodyssey” de Tomasz Alen KoperaA interação das polaridades (sol e lua). “Rosarium Philosophorum”, Séc XVIAndrógino, representando a natureza dual. “Rosarium Philosophorum”, Séc XVI

“Heart Chakra” de Ormus OilsCoração e pena na balança em hieróglifo egípcio“Mais amor por favor” (ygormarotta.com/mais-amor-por-favor)Pavão em tecidoGravura representando a destilação, capa do livro “O Museu Hermético” de Alexander Robb“Aquamarine Muse” de Philip Rubinov JacobsonA natureza de Buddha

Ricardo Assarice é Psicólogo, Reikiano e Escritor. Para mais artigos, informações e eventos

sobre psicologia e espiritualidade acesse www.antharez.com.br

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