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ANNTO XV1I1. . ^1^IZ'~SKÍ1ÍI N1> 1"™!tíA f> DK UaÍÓ »b isso; AhHiffiiufurn». NUMERO 101, Kítlttt.'í) iTatci' acohitul. Por turno.. 12#000 Por sem... 7*01)0 Por trim... 4A0OO opiJMíiiiiiHi.iinKiiiffl, mu omniL i dürü, È'i wkSÍije «bIT feureíra " ussignatuía? «ao pagas aáiiintaató!-abi%-tò êm qualquer dia, è feio eu Marco, Junho, Setembro, o Dezembro. Assignaturas. parte oronm. ij^.WA GOVERNO DA PROVÍNCIA. <rom qüe o Illm. e Exm. Snr. Presidente ila Provincia, I)r. .1 oão Lusíòsu <la Cn- nlia Parímagiití, abriu a Assemfl>léu .Legislativa Piovinelai, no üiâ 3 do «.corrente. (Gpntinüaçtto.) Instrucção Publica Primaria. Dos dados apresentados pelo muito zelo- soe illus.trado inspector dainstrucção publica, Dr. Josó da Silva Maya, vè-se que esta pro- viacia possua aelnalmento 72 cadeiras de pri- jueiras letras, sendo 50 para. o sexo masculino è 22 para o feminino. Achão-se providas 02 o vagas 10, sendo .4 do sexo masculino e 6 do iemeninò. *. listas escolas forão freqüentadas em 1858 poi' 2í/o|L aluamos; a sabor: 2173 meninos e àüL meninas. ; Posto que o regulamento puna com 10$ reis de multa os paes,qúe deixarem de mandar seusifrlüoa as escolas, não tem sido possível Um eííeotiva essa pana, porque grande nu- iKerci alei es não tem moios para satisíazel-a. Ainda não ha noticia dos alumnos. que •íorauí examinados em todas essas aulas no an- lio de,1858; no de 1857, p:>rem,fizeram exame no. todos do sexo masculino. O diminuto/numero de alumnos, que con- correrão a exame, provem do costa ne que tem os pães de tirar os filhos das escolas, lo-o que estes começão a ler e escrever com al-um * ijeaembaraço; entretanto em alguns círculos ros m~'Se °S ex,yuea ruS^armeiite todos os an- Das escolas existentes três são do seíun- «o grao:--duas na capital e uma na villa" do jjrejo. ,Q l Güntirma a cl,%-sé a falta de casas com as a omniodações próprias para as escolas pu- cas vendo-se por isso os professores obriga- reínlt, f "°liar lms de Sua ^si*ncK do que resu tão nao pequenos embaraços á regularida- eorwlf"81!10' P°r nao Potóm elies cumprir rei W 1 ? °( ° °1lnstant«- Em alguns loga- do ob igados a suspender a matricula, por fal- m ,1.2» -6m e?abelBOÍdo e°fe « alam- M ,t 1, iT68' alÍ'" íle Serem 'acionadas u- nu ue manha e ( U1«a de tarde. do minl^—* *,rovincias t?á «e pretendi- da, a ÊÉ Povoaçõos, qoe querem ser eleva- cò. 1-?fGms' Illlas «o oiMoSj ooino uma o Sn Ç* 'r,rarem W<Bsas «athegorias, a étlstf ''a «* 1?? a,matriz ou a ladeia à m une t'no"Aqm taIvezíbsse conveniente exi- §W$£*3? P°voa^ fornecessem previa- ^entt casas para as suas escolas. para as esool XTT]ade de ediücios P™prios PáilS , o p' e-m um ao sei'9 «ioi.a ponaücu, que tomao as funcyões do ma-âste- J ala ouucHou Puranno.. l-l^^oo Por flem... H.^aOO Por trim.. 4 §500 rio , entrando para cilas mestre^ e diseipuloi saindo também junlnuieufctí ás horas miivaibu no regulamento, não tem os professores ao de si mulher e filhos, e muitos outros objectn domésticos, que. llie.s roube u a atteftçito e os disfcraiaò do suas obrigações; não vao con.-tan- temente ao interior da casa, deixandoacepha- Ia a escola, administrar este ou áifueile servi- ço. e atè largamente dormirem. Assim como tem a na:;ão quartéis paru seus s>ldados, tom- pios para seu cuito, liospitaes para Seus enter- uns pobre-,, tribunaes para ns suas justiças:; e residencuis mais ou tnuiíòi esplendidas liará -seus institutos scientifieos,'militares e oímor- Ias, deve igualmente poluir, ])ara a sua «n - trucção primaria, casas própria" e di.rm, sem luxo algum, mas sem falta iguma também; " As escolas em geral estão desprovidas de utensílios, e algumas ha qnê nunca o? t. verão veildo-so os respectivos alumuis Òbrigàdõ.sf por falta de bancos, a sentar-se lio estrado, dá* banca do professor, nos batente.< dis portas e em alguns moveis fornecidos pelo orofess.or; sendo bem poucas as que se aohão convenien- temente providas. Se vários professores çurnprêm? cóm os seus deveros, não deixão do haver muitos que os despresão, entregando-se a outros misteres, senão á indolência e á preguiça. Chegou ao meu cohiièwinguto que o pro- fessòr publico de primeiras letras da villa da T-ito7a,_ João _ Baptista Sérgio do Pillar, se achava impossibilitado de continuar a re «'ór a Ciileira, de que é professor, não por causa de seus padecimentos. como principalmente por sev dado ao vicio da embriaguez, do que lhe tinha resultado tal descrédito, que nin- guem mais lhe queria confiar alumnos, contri- büindp tudo para quo nüiíea desse aula. Tojmei por portaria de 2d de Janeiro do corrente anno a resolução de .suspendel-o cio oxercieio do seu emprego, e ordenai que pelo juiz de di- raito da respectiva comarca fosse immediata- mente res-ponsabilisalo, na forma do cap. S.1 do regulamento de 31 do Janeiro de. 1SÍ2 pe- Io crime deúnido n'o art. 1G6 Üo codiao crimi- Existindo os professores longe da accão da auetoridade superior, e desassoínbrados *da necessária iiscalisação local, pela falta debelo dos delegados da instrucção publica, õ mister que sobre elfes sq estabeleça, uma fiscalisação rigorosa, uma vigilância incessante. Convém sobre tudo examinar o modo por que enten- dem na educação moral e religiosa dos meni- nos; pois ella 6 a primeira divida do estado, o complemento necessário da cultura intelle- ctual; o os sentimentos religiosos inspirados á infância dão sempre bons íruetos, reíieçtindo sobre a vida inteira do homem. ' Para este fim, " seria necessário, diz o< inspector da instrucção publica, a creação de'" agentes d'esta inspeotoria, nomeados pela pre- sidencia, aos quaes incumba percorrer, pelo menos uma vez no anno, os disfcrictos littera- rios do interior, »>ara iuspeccionarem, não o comportamento dos professores, como o dot delegados respectivos, colhendo tambsm infor- mações dos chefes de família, dos parochoá, acerca da condueta pedagógica, moral e civil dos mesmos professores é delegados, para de tudo inteirarem minuciosa e circuaistmciada- monte a adiuiiiistrayão supeiãor.. Taes agen- tes, cnja.partida deve ser ignorada, para ob - tar a que pelo luturmr se acauteiem o, iuteres- •; bp, devem perceber, alem do ordenado, vancajosas gratmeações e ajudas de custo, que £ piilite n a emprchender viagens incominu- «ai e prolougadas. Inslriicçfo piablica sccnnAarla. A iji^.rnc.fivo seermdaria continuai ser cuwa nol^ó, e cm aulas avulsas pelo interior «a;:provincia. No lyeê >, que se compõe de 12 caleiras' matncalarão-se no anno passado 112 alumnos c torno examinados 4.1 ' J P w. ca h òa leirã estabelece a lei proviria c; d hm propor e um substituto; poreih até nojo -i sao os substitutos permanentes que t-n o lycêp, (tião osdas au|as de f.-anorz- de geo- praphu, de rhetoriea e mathematicas elcmcn- tares. Por proposta do insoector da instrucção puol!ca,e portaria de 15 d* Fevereiro do cor- rente an n, fói revogado q ar.r, 23 dos estíitu- tos cio lyceo, e;u virtu leilo qual os exames de álgebra e geometria erão feito* dop pontoe ti-i ra los pelos alumnos 21 boras antes di marca- cia para esse üm, íieando a dita. aula eomore-' bculila uo uuuiero das de qua traeta b art. Jo dos estatutos. : _ Nas 9 aulas avulsa?, que existem para o ensino secundário, ainda no-anno de JS5S ma- trieiuarão-;e apenas ü4 alumnos, numero i-> gual fio dos annos anteriores. Havendo faÚeç.ido o n-ofossor de latim.' de Caxias José Mariano Gomo< de Ca^h , e representando o inspector da instrucção «ppbfi- ca sobre a inutilidade de semelhante cadeira, determinei que ficasse suspenso o provimento d ella, até que a assembléa provincial resol- veòsn a tal respeito. Estajjrovidencia ja tinha sido tomada em 3 de Setembro do anno passado relativa- mente á cadeira de latim de' Alcântara, cujo proíessor havia sido jubiiado. Blbliotheca Publica. A bibliotheca annexa ao lycêo nenhum augmento tem tido no numero de volumes, a não ser o de alguns Jivretes e colleceões cio leis geraes e provinciaes, aohando-seümnea-.' das muitas das obras que possue, por liavereni. sido separados os volumes arruinados.. Tossue ainda este estabelecimento 1931 volumes, parte em bom estado e parte em principio de ruina.' As principaes necessidades^úe ahi se fa* zem sentir, são a compra de bons livros, quo tornem a bibliotheca apta a desempenhar os íins de sua creação, a substituição ou pintura das estantes que existem, e a pre 'ação ahnu- ai da quantia necessária para oceorrér ás des- pezas do seu serviço e asseio. ' . Instnicçã» Particular Primaria e Sé* ciiiiílíu ia. . , Não tem sido possível colligir todos os dados necessários para se calcular com exac-J t.idão,nãp enumero das escolas particulares da província, como o dos alumnos que as fre- cfUentao. Os respectivos professores pela mai- or parte deixão de remotter os seus mappas, o alguns delegados da instrucção publica guar- dão completo,silencio sobre esse procei|i^Ã| to irregular , e nom ao monos düo notícia das aulas dos círculos de suajurj ãdicçííQ: ., -•' jêKÊHBÊúí

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ANNTO XV1I1.. ^1^IZ'~SKÍ1ÍI N1> 1"™!tíA f> DK UaÍÓ »b isso;

AhHiffiiufurn».

NUMERO 101,

Kítlttt.'í)

iTatci' acohitul.Por turno.. 12#000Por sem... 7*01)0Por trim... 4A0OO

opiJMíiiiiiHi.iinKiiiffl, mu omniL i dürü, È'i wkSÍije «bIT feureíra "

A» ussignatuía? «ao pagas aáiiintaató!-abi%-tò êm qualquer dia, è feio euMarco, Junho, Setembro, o Dezembro.

Assignaturas.

parte oronm.ij^. A

GOVERNO DA PROVÍNCIA.

<rom qüe o Illm. e Exm. Snr. Presidenteila Provincia, I)r. .1 oão Lusíòsu <la Cn-nlia Parímagiití, abriu a Assemfl>léu.Legislativa Piovinelai, no üiâ 3 do«. corrente.

(Gpntinüaçtto.)Instrucção Publica Primaria.

Dos dados apresentados pelo muito zelo-soe illus.trado inspector dainstrucção publica,Dr. Josó da Silva Maya, vè-se que esta pro-viacia possua aelnalmento 72 cadeiras de pri-jueiras letras, sendo 50 para. o sexo masculinoè 22 para o feminino. Achão-se providas 02o vagas 10, sendo .4 do sexo masculino e 6 doiemeninò.*. listas escolas forão freqüentadas em 1858

poi' 2í/o|L aluamos; a sabor: 2173 meninos eàüL meninas.; Posto que o regulamento puna com 10$reis de multa os paes,qúe deixarem de mandarseusifrlüoa as escolas, não tem sido possívelUm eííeotiva essa pana, porque grande nu-iKerci alei es não tem moios para satisíazel-a.Ainda não ha noticia dos alumnos. que•íorauí examinados em todas essas aulas no an-lio de,1858; no de 1857, p:>rem,fizeram exameno. todos do sexo masculino.

O diminuto/numero de alumnos, que con-correrão a exame, provem do costa ne quetem os pães de tirar os filhos das escolas, lo-oque estes começão a ler e escrever com al-um* ijeaembaraço; entretanto em alguns círculosros

m~'Se °S ex,yuea ruS^armeiite todos os an-Das escolas existentes três são do seíun-«o grao:--duas na capital e uma na villa" dojjrejo.

,Q l Güntirma a cl,%-sé a falta de casas comas a omniodações próprias para as escolas pu-cas vendo-se por isso os professores obriga-

reínlt, f "°liar lms de Sua ^si*ncK do queresu tão nao pequenos embaraços á regularida-

eorwlf"81!10' P°r nao Potóm elies cumprir

rei W 1 ? °( ° °1lnstant«- Em alguns loga-

do ob igados a suspender a matricula, por fal-

m ,1.2» -6m e?abelBOÍdo e°fe « alam-M ,t 1, iT68'

alÍ'" íle Serem 'acionadas u-nu ue manha e ( U1«a de tarde.

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'r,rarem W<Bsas «athegorias, aétlstf

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XTT]ade de ediücios P™prios

PáilS , o p' e-m um ao sei'9 «ioi.aponaücu, que tomao as funcyões do ma-âste-

J ala ouucHouPuranno.. l-l^^ooPor flem... H.^aOOPor trim.. 4 §500

rio , entrando para cilas mestre^ e diseipuloisaindo também junlnuieufctí ás horas miivaibuno regulamento, não tem os professores ao põde si mulher e filhos, e muitos outros objectndomésticos, que. llie.s roube u a atteftçito e osdisfcraiaò do suas obrigações; não vao con.-tan-temente ao interior da casa, deixandoacepha-Ia a escola, administrar este ou áifueile servi-ço. e atè largamente dormirem. Assim comotem a na:;ão quartéis paru seus s>ldados, tom-pios para seu cuito, liospitaes para Seus enter-uns pobre-,, tribunaes para ns suas justiças:; eresidencuis mais ou tnuiíòi esplendidas liará-seus institutos scientifieos,'militares e oímor-Ias, deve igualmente poluir, ])ara a sua «n -trucção primaria, casas própria" e di.rm, semluxo algum, mas sem falta iguma também; "

As escolas em geral estão desprovidas deutensílios, e algumas ha qnê nunca o? t. verãoveildo-so os respectivos alumuis Òbrigàdõ.sfpor falta de bancos, a sentar-se lio estrado, dá*banca do professor, nos batente.< dis portas eem alguns moveis fornecidos pelo orofess.or;sendo bem poucas as que se aohão convenien-temente providas.

Se vários professores çurnprêm? cóm osseus deveros, não deixão do haver muitos queos despresão, entregando-se a outros misteres,senão á indolência e á preguiça.

Chegou ao meu cohiièwinguto que o pro-fessòr publico de primeiras letras da villa daT-ito7a,_ João _ Baptista Sérgio do Pillar, seachava impossibilitado de continuar a re «'ór aCiileira, de que é professor, não só por causade seus padecimentos. como principalmentepor sev dado ao vicio da embriaguez, do quelhe tinha resultado tal descrédito, que nin-guem mais lhe queria confiar alumnos, contri-büindp tudo para quo nüiíea desse aula. Tojmeipor portaria de 2d de Janeiro do correnteanno a resolução de .suspendel-o cio oxercieiodo seu emprego, e ordenai que pelo juiz de di-raito da respectiva comarca fosse immediata-mente res-ponsabilisalo, na forma do cap. S.1do regulamento de 31 do Janeiro de. 1SÍ2 pe-Io crime deúnido n'o art. 1G6 Üo codiao crimi-

Existindo os professores longe da accãoda auetoridade superior, e desassoínbrados *danecessária iiscalisação local, pela falta debelodos delegados da instrucção publica, õ misterque sobre elfes sq estabeleça, uma fiscalisaçãorigorosa, uma vigilância incessante. Convémsobre tudo examinar o modo por que enten-dem na educação moral e religiosa dos meni-nos; pois ella 6 a primeira divida do estado,o complemento necessário da cultura intelle-ctual; o os sentimentos religiosos inspirados áinfância dão sempre bons íruetos, reíieçtindosobre a vida inteira do homem. '

Para este fim, " seria necessário, diz o<inspector da instrucção publica, a creação de'"agentes d'esta inspeotoria, nomeados pela pre-sidencia, aos quaes incumba percorrer, pelomenos uma vez no anno, os disfcrictos littera-rios do interior, »>ara iuspeccionarem, não só ocomportamento dos professores, como o dotdelegados respectivos, colhendo tambsm infor-mações dos chefes de família, dos parochoá,acerca da condueta pedagógica, moral e civildos mesmos professores é delegados, para detudo inteirarem minuciosa e circuaistmciada-monte a adiuiiiistrayão supeiãor.. Taes agen-

tes, cnja.partida deve ser ignorada, para ob -tar a que pelo luturmr se acauteiem o, iuteres-•; bp, devem perceber, alem do ordenado,vancajosas gratmeações e ajudas de custo, que£ piilite n a emprchender viagens incominu-«ai e prolougadas.

Inslriicçfo piablica sccnnAarla.A iji^.rnc.fivo seermdaria continuai sercuwa nol^ó, e cm aulas avulsas pelo interior«a;:provincia.No lyeê >, que se compõe de 12 caleiras'matncalarão-se no anno passado 112 alumnosc torno examinados 4.1 '

J P w. ca h òa leirã estabelece a lei proviriac; d hm propor e um substituto; poreih aténojo -i sao os substitutos permanentes que t-no lycêp, (tião osdas au|as de f.-anorz- de geo-praphu, de rhetoriea e mathematicas elcmcn-tares.Por proposta do insoector da instrucção

puol!ca,e portaria de 15 d* Fevereiro do cor-rente an n, fói revogado q ar.r, 23 dos estíitu-tos cio lyceo, e;u virtu leilo qual os exames deálgebra e geometria erão feito* dop pontoe ti-ira los pelos alumnos 21 boras antes di marca-cia para esse üm, íieando a dita. aula eomore-'bculila uo uuuiero das de qua traeta b art.Jo dos estatutos.: _ Nas 9 aulas avulsa?, que existem para oensino secundário, ainda no-anno de JS5S ma-trieiuarão-;e apenas ü4 alumnos, numero i->

gual fio dos annos anteriores.Havendo faÚeç.ido o n-ofossor de latim.'de Caxias José Mariano Gomo< de Ca^h , erepresentando o inspector da instrucção «ppbfi-

ca sobre a inutilidade de semelhante cadeira,determinei que ficasse suspenso o provimentod ella, até que a assembléa provincial resol-veòsn a tal respeito.Estajjrovidencia ja tinha sido tomadaem 3 de Setembro do anno passado relativa-

mente á cadeira de latim de' Alcântara, cujoproíessor havia sido jubiiado.

Blbliotheca Publica.A bibliotheca annexa ao lycêo nenhum •

augmento tem tido no numero de volumes, anão ser o de alguns Jivretes e colleceões cioleis geraes e provinciaes, aohando-seümnea-.'das muitas das obras que possue, por liavereni.sido separados os volumes arruinados..

Tossue ainda este estabelecimento 1931volumes, parte em bom estado e parte emprincipio de ruina.'

As principaes necessidades^úe ahi se fa*zem sentir, são a compra de bons livros, quotornem a bibliotheca apta a desempenhar osíins de sua creação, a substituição ou pinturadas estantes que existem, e a pre 'ação ahnu-ai da quantia necessária para oceorrér ás des-pezas do seu serviço e asseio. ' .Instnicçã» Particular Primaria e Sé*

ciiiiílíu ia.. , Não tem sido possível colligir todos os

dados necessários para se calcular com exac-Jt.idão,nãp só enumero das escolas particularesda província, como o dos alumnos que as fre-cfUentao. Os respectivos professores pela mai-or parte deixão de remotter os seus mappas, oalguns delegados da instrucção publica guar-dão completo,silencio sobre esse procei|i^Ã|to irregular , e nom ao monos düo notícia dasaulas dos círculos de suajurj ãdicçííQ: ., -•'

jêKÊHBÊúí

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PUBLTCADOTt-MAKANIIENSE.IMlfl li.».»—». -*.——

0 que corisla existir na provincia são 4collegios de kistrucçilo primaria e secundariado nexo masculinos 2 do-feminino na capital,os primeiros freqüentados por 291 alumnos, eos segundos por 12õ; e 12 aulas de primeirasletras, sendo <l na capital o 9 no interior, a ,saber: 3 de sexo feininino freqüentadas nexr 81ahunnas, e 9 do masculino freqüentadas porS7ü meninos.

Iiistrncção Profcssionnl.A' vossa, intclligeiioia nào escapa certamente a

necossidado de promover entro nós -o ensino professio-nal. Em uma ordem aociiíf, om quo todos oa loguresestão dosignadofi, diz um ddlustre pensador, onda qualdeve sor educado para o logar que llie compoto» NoBrnzil existem facilidades do direito e do medicina,¦escolas para o exercito, <t engenharia c a marinha, semi.narios para estudos tlicologicos, mas a instrucção com-moroial, agrícola, artífice o industrial ainda está longodo ser organisada com o desenvolvimento necessário.E os mancehos, quo sabem dos oollcgio.ye quenuoGodestirtào á medicina, ao foro, á magistratura ou ao excr-¦cito, só trazem geralmente, comsigo para a sociedade osrecursos de uma instrucção pouco appliciiveljque mui-tas vezes ob faz sair da condicção do seus pnos, o nãolhes abre carreira. Os ricos veem-se tóliabilitados de .adiiiinistrar convenientemente, ou mesmo de conservar 'os beal que herdarão, e d'csto m »do inutilisão para odesenvolvimento da rirjucsa publica os recursos de quedispunhào E os pobres, aquclles cujos pães gastarão,¦para-educal-os, o <pio possuiào, sem guardar os meios(le miintol-os na sabida do oollegio, do uma faculdadede direito ou de medicina, ficòo arredados das posi-ções superiores por falta de meios, e das inferiorespela educação que receberão, o que só serve de redu-zil-os á uma condicção uiiseravol,ou aos impulsos pe-rigosos da ambição.

E' pois necessário qne, em vez do ura gystema doinstrucção publica.que só corresponde ao exercício dasprofissões li beraes, so estabeleça outro mais variadoo mais em harmonia com cada uma das fnnoçôcs, quotodo o homem é chamado a exercer, no duplo interessede sua felicidade pessoal c da prosperidade nacional.

Infelizmente nesta província achei poucos meiosjpara organisar-a instrucção neste sentido. Todaviaprocurei aproveitar-mo, como passo a mostrar-vos, dalei provincial n 416 de 6 do Setembro do 18.56; e lembro-vos quo a despesa feita com .essas aulas avulsasde ensino secundário, que na realidade prestão poucautilidade, pode ser empregada em aulas de instruo-ção professional.Estabelecimento «le Aprendizes Agrri-

colas.

mente pura es.w fimf deve dirigir os trabalhos rio esta-beleeimonto, finando a sua inspccçno iiumcdiatn, a c<ir~go do um dos agricultores (pio so noliào,n'aquellcs es-tados incumbidos do estudar a cultura dos gêneros si-milares, mediante uma gratificai;ão da província, aoqual encarreguei do comprar os instrumentos agráriosindispensáveis para o cultivo do algodão e outros pro-duetos de nossa lavoura.

O estabelecimento assim organisado, n'uma situa*ção vantajosa, ft beira de uma estrada do maior tran*sito, A margem do Cutim, 0 na proximidade da capital,

Os 6ns d'esta útil instituição, que fundei, achão-se consignados no regulamenta que tivo a honra de ex-pedirem data de 10 de Dezembro do anno findo, paraa boa execução da citada lei, e são os seguintes;

f Ensinar pratica e theorica mente á mocidadeda província a profissão do lavrador como aprendizesagrícolas. .;,,, ;,-£',

f Instituir uma serie do experiências e ensaiosconcernentes ao melhoramento do systema actual danossa lavoura, creando ao mesmo tempo ura centro deobservações o demonstrações praticas, para a instruc-ção dos lavradores.

f Transplantar para a província os methodose processos agrioobw», cuja pioftoieucia houver sidoabonada por uma esciarecida e constante experiênciados paizes estrangeiros mais adiantados.

« . Os .alumnos Indigentes admittidos ao ensino agri-cola serão mantidos á expeusas da proviincia. Alemdestes alumnos podem seguir o curso das escolas quaes-quer outros, que quiserem frequcntal-as como pensio-instas internos ou externos. Os trabalhos de lavrar,plantar, colher e todos os mais relativos á agricultu-ra,, serão incumbidos aos aprendizes com o auxilio decolonos industriosos e raoralisados.

Como complemento de tão úteis ensaios, _ paraestimulo do desenvolvimento agrícola, deve-se proino-ver opportnuamente uma exposição animal onde sejâoapresentados'os produetos aperfeiçoados do estabeleci-mento, premiando-se os aprendizes que se houveremdistinguido, bem como os agricultores da provincia.quequizerem concorrer com os produetos de sua la-voura.

• . Por ora,na deficiência de uni pessoal habilitado ecom a escassez dos recursos' de que podemos dispor, o'ensino pratico das operações rumes encherá o primei-ro periodo desse estabelecimento escolar, formando abe-gões,bons feitores, homens capazes de dirigir com pro-veito qualquer fazenda, até quo a parto theorica .possavir completar aquello ensino, sendo conveniéntemeríteprofessada por tres brasileiros intelligentes, que a ex-..pensas da província toem de seguir o curso de agricul-tura em algutíia das escolas mais aci-editadas da Alie-manha, ou de outro paia igualmente adiantado.

No intuito do apressar as vantagens do ensinopratico e theorico, tenho; tratado de applicar aos estu-dos agronômicos dois mancobos de reconhecida aptidão,que se achão em Paris cursando as sciencias uaturaes;automèi o eontracto.por um anno,do francez Luiz Cie-inente., vindo dos Estados-Unidos, c que, em quantojaâo chega a pessoa que d'ak mandei buscar expressa-

-, - —. ... _......., _.... ..„ ...j.......

seiA franqueado As pessoas une quizorem visita-lo, oinformar-se do seu estado e do melhoramento dos pro-.,cessos.

Tnes for 5o as minhas vistas, creando o estabele-cimento do Cutim, cuja direcção Buperior confiei aosSrs. Luiz Miguel Quadros, tenente coronel RaimundoBritto Gomes de Souza, e Drs. Alexandre Theofilo deCarvalho Leal, Antônio Marques Rodrigues o JoséRicardo JuuíTret, de cuja ¦intelligonciu e esclarecidozelo tenho obtido um auxilio proveitoso.

Tornando-se indispensável a aeqüisição de umpequeno terreno anricxtí a e«se Estabbleciiiieato paraas t irrigações e o desenvolvimento da cultura, em queteem de exoreitar-se os aprendizes agrieolas.poço-vos(jue decreteis a sua desapropriação, attonta a utilidadepublica que dahi resulta.

Casa «lds {.dncandos Artífices.Esto estabelecimento do educação o de instrucção

professional, do que tão bons resultados tem colhido aprovíncia em'beneficio da classe menos favorecida dasua população,aiuda não destncrocou do credito (|ite temgisado desde a sua fundação, continuando a prosperarsob a zelosa direcção do cidadão, que delle se acha en-carregado.

Existem alli actnalmente 140 educandos, sendo•100 numerários subvencionados pelos cofres provimciaes o 40 extranuraerarios, mantidos á expensas dosrendimentos das ojficinfis do estabelecimento.

Todas as aulas tem tido um andamento regularnos seus trabalhos, o quo 6 abonado pelo resultado dosexames, a que concorrerão em Dezembro do anuo proxi-mo passado os alumnos que as freqüentarão.

Segundo representa o directór e a experiência temmostrado, da aula de esculptura e desenho :ip.yjiçado" Asartes e officios é que nenhum proveito ha, resultado aoestabelecimento. Desde 1855 apenas tres educandos{um carpina e'dous alfaiates) a tem freqüentado, dosqua os jn foi um despedido.

Julgo, por tanto, quo o programma dessa aula deveser modificado, para o que 0 mister que concedais ápresidência a conveniente áutorisaçSò.

Nas diversas ojlicin.is, que se achão montadas nes-te estabelecimento do melhor modo possiveLtem tido osc.lucandos ncllas pecupados o desenvolvimentoq'e paradesejar, sobre tudo se considerarmos que grande nume-ro delies, pela sua tenra idade, ainda nào se achão a-ptos a receber cora vantagem o ensino dos officios me-chanicos, paraque por ventura tenhao mais propensão.Alem da^ officinas da casa, frèqU.rttàó a obra do diquecomo pedreiros 7 educandos, e a officina <ie fundicçãoda companhia de navegação a vapor 4.

Com as obras ultimamente concluídas ficou o es-tabelecimento possuindo mais acoinmodações, restandoamda por concluir urna sala, que tem de ser ocdupádapor uma das oflicinas" e que brevemente também fioaráprompta.

O balanço da receita e despesa da casa dos edn-canelos, do 1.-de julho do anno próximo passado a 2áde fevereiro do corrente anno é o que se se^ue:'Receita 19:081.^313Despeza 20:002$ U 2¦Comparados os algarismos da receita o despeza,vereis^ que houve neste periodo um déficit de Rs!_.:ülü$798, que foi supprido pelo saldo que existia emcaixa dos annos anteriores. Este déficit foi oceasiona-do.,não só polo augmento progressivo do preço dos ge-neros de primeira necessidade, como pelas despesas,

que foi necessário fazer com as obras em construcção'e com outras que forão decretadas pela ultima lei deorçamento. .'

Ficou ainda existindo em caixa no principio do' mez de Março ultimo, em dinheiro pertencente ao eus-teio das oflicinas, 1:(>0Ü$00() reis; e do saldo disponi-vèl, para oceorrer ás despesas goraes a quantia de'rs.1;571$G54, o que prefaz a quantia do 3:Í71$6.Í reis.Como meio de ccònomisar a receita, foi ultima-mente 'deixada'a casa que estava alugada por auetori-sação da presidência, nas proximidades do estabeleci-mento, para açommodar uma parte dos educandos.

Se considerardes na escassez das suas rendas, quesân applicadas ao sustento, vestuário, tractamento eoutras despezas -00111 40 educandos extrai,nmerarios,as quaes vão sempre crescendo á proporção que se cie-vão os preços dos gêneros alimentícios e outros objec-tos de^ primeira necessidade, fica/»ds convencidos deque não convém augmentar o numero dos edueandos,sem que sejâo consignados os fundos necessários nãoso para a sua alimentação e vestuário, como para asobras indispensáveis , .afim de serem convenientementeaposentados por quanto as actuaes acommodações doestabelecimento mal chogão para os que já alli se a-chão. Dos educandos extranuraerarios pretendo dis-tralur alguns paia. a escola pratica do agricultura.

A enfermaria, quo occnpa um vasto snlào do odi-ficio, acha-so provida do tudo qnanio è indispensávelpara o conveniente trsetamento dos educandos, que no*ccáaiulo decuitlados medicou,

O estado sanitário foi satisfactorio durante o 1111.nn do 1858. Entrarão durante este tempo para 11 en-formaria nccommcttidos do dillerentes moléstias lí-ii)doôntes; subirão curados 243 e ficarão G {Continua.)

Expediente do dia 2 de abril 1859.—Ao iuspector da tliesouraria do fazenda.— Via to

achar-se 'esgotado o endito distribuído no é.tercicíò

corrente, à rubrica—maroriul do iui)il8torio du umn-niia—por ondo correm os despesas com a capitania doporto dodta província, como declara a contadom de f_;zenda em aua informação de 25 do-mez passado; tenhorodolvicio uuciorisar a couuuuação das ditas despejasnos termos do decreto do 7 do maio de 1812. {) uuocommnnico a V. S., para devida iutelligencia e execu-çào.

Communicou-se ao capitão do porto.Ao moamo.—Haja V, S. do mandar satisfizer in-tpgraltnente ao tenente coronel assietento dt) iijiidanwgeneral da ox.rçito, ou seue vqnciiueotüs relativos homez da abril ultimo, ficando nucturisada nos teriuus Uodecreto de 7 de maio de 18d_, a quantia quo por ter-se esgotado o respectivo credito ialtar para tal paga-mento.

Ao bapharol Manoel Duarte do Valle, juiz muni-oípiíl e d!orphãofl do termos do V-innna o Müuriià.Abem do serviço publico convém quo .Vmc. reuBüuinàquanto antes o exercicio do seu cargo, iicindo som of-feito o resto da licença que lhe foi oon.uáuia. por pu_~taria do D de 1'cvert.iro ultimo.

SECRETARIA DO GOVERNO-—De ordem do Exm. Sr. presidente da provínciaremotto ao 8r. juia do paa do 2o dibtrieto da villa de

São Bento, em resposta ao seu oliicio de _13 do mezpassado, o.incluso titulo de capitão Ue mato do mesmodistricto de Auuré Curcino Lanctjrote.

Tliesouraria k Fazenda.Parecer Jiscal sobre o requerimento de Antônio Rui-

mundo de Oliveira Britto.Não procede a letaçào requerida polo supplícáa-

te o julgada por sentença do juiz, miuiiçipai Uu vílUdo Ruüario, porquanto muito embora o _/tícieto de _tlde Janeira de la_J inôiimbjíse aos jui.oa territorial,o processo de avaliação de todos o« oiiicioâ e nu, re-gus d:i justiça e fa.eu.ia, quo ,hnuy ne n no <.U nfutóUo caia hum dVlios, ho iuoüutéstaveí que semclhautojuriri.luçao ae tíiruou de nenhui_ eíieito, por viria.10úh loi do 29 de Novembro de LoÜ, que ré_fcübele;c_ao privilegio

"do foro, e creéujuiao privativo uoa feitosda t»V/.ünda, -n.í.e se tratao todas na caãsiits quo laodizem respeito, quil.-juei; quo ueja a nature_a d'ellas,numa vez que por qualquer modo houveiem Uo inter-vir os seus procuradores liscaos como uactoros, róos,aa8Íatcíites, e o.ppoentes.

A Fa.ouda Publica, ouvida na forma do dito de-creto por seu agente uo processo de lotação, que pro-iu-veu o suppIi.anDe, nào pode admittir outro juiaorquo nào soja o sou privativo. As ordens do thosou-ro uaeional do 28 de março e l_ de outubro de l_i_são expresaas.deciaraiidoo.-) jui.aa dos feitos da faztm-da compoteutes para fixar as lotações dos oificiü.;cumprindo-uie acorosooutár que a lotação de que sotrata está sendo como, as dos mais otijoioa, promovidapelo respectivo juiso.

*O Bupplicante reclama contra a lotação feita poresta thosouraria em 29 do mez passado nos termos doDecreto Ue li do Março d* 1779, que pVoHibindo as

fiauças pelos novos e velhos direitos, eu.kp._iHo _e naoliquidarem, auetonsa a avaliação provisória. A eifo-etividado dedte pagamento he ainda r..cornmendud„pelo íLegulumeiito de 25 de Jauou-y do jü.2, ndunu-do-se ao citado Decreto, (art. 7.)

Attendeudo porem quo( o ai vara do 11. de Abrilde 16bl estabelece regras pelae iiuaea su üeve obter opagameuto dos ctyfèitos a que t;^.,, .brigados os pro-vidos interinamente, e-considerando ainda que o sup-plicante foi nomeado para servir dürahtü o impedi-mento de liceuça do 1.° tabellião da villa do líoBa-rio, que he do tres taozes, podo ser adyittido o suppli-cante a pagar os direitos relativos a xròab tempo. 1_este meu parecer tom por si a «rdorn do thesouro na- /ciooal de õ do Janeiro do 1848, a qual diz quo os pro-vimento8 intorinos dos ofliòios d,o justiça còníèridòapelas auotoridades competontes, pag_q 'oa novos e ve-íhos direitos na fôrma do $ 2. do íiegul.mento de 11de Abril de Kitíl, cuja .Ui.poBiçào não: foi alteradapela tabeliã a que so i.ferem o« arte. 24 o 'ò"{ da leide 80 de Novembro de 1841. Maranhão 12 de Abrildo 135.9.— Tav ares.

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pimfcíeiboíi^ATi anitense, 8

Asscmblôu L'.\:-isi.i!iva Provincial.

Acta dá sessão d> dia 4 de Maio de 1859.Presidência do Kxm. Sr. Barão do Ootonta.A's 11 horas,feita a chamada, nehào-so prcson-

tos oh nciihoroa liarão du Ooroaiú, Dr. Marques lio-drlcties, Serra Aranha, Serra Lirnn, eonogo Gonsal-vos padre Dtogo Goúaeai Dr. Poieira Oardozo, Men-dead'Almoida, Bittanpourt, Dr. Suhuar, Quirino da$ilva padre Saraiva, o Alvos dn Carvalho! padre Mòü-rno Nunca, Rodrigues do Oliveira, l«'olici«no dosBeis Sotero balcão, padre Jovita, Carneiro o Olivet-ro Juu*en Pereira, ür. Tolcntino Machado, e Baptis-ta da Silva. „

O Sr. prosulcnte abre a sessão, sendo lida e ap*provada o neta du sessão ánteceilento.

Expediente. —Uma represeutaçÒo, (pio (": lida, doslitantes da villa da Uarolino, pedindo a creação da

orto-illa nova da Imperatriz no logar denominado—Port<•'riinco' i*\ marrom direita do rio Tocantins, 1'rontei

bnlvF.ro A cidade da Boa-Vista da provincia de Goynz. A'commissno de çflra-Í8ticá.-~Outrà de ítiiymundo Pc-Tcira dos Reis Carvalho, em quo requer o pagamentoda qimntia do 48$158 reis, por custas em que foracoudomnadü a câmara de Guimarães, como da senteu-ça que obtivera era seu favor, e do que deixou de serindemnisndo nor fulta de credito. A |pintnÍ9são doc»miirn8.—r<*i officio da cornara do Guimarães envi-ando uma petição de Rita Antonia Ferreira, em quepropõe a permuta de dou1» chàos de aua propriedadena dita villa por dous outros, que tem arrendado acnmnra. A' comuiissâo de câmaras.—O -.• secretarioBaptista offerece a seguinte indicação:—Acbaodo-seausente o Sr. deputado pele circulo da capital Dr.Gayozo, actual chefe do policia do rio Grande do Nor-te, roqueiro que seja chamado A tomar ausento no seulogar o _!.'• supplente Sr. Alexandre José do Almeida,que se acha na ante-sala, ura» vez reconhecida a vo-lidado de seu diploma. Apoiada e em discussão, acaza decide que vá á comtnissâo de poderes.—O Sr.Dr. Salazar manda este: llequeiro que, por interino-dio do governo, seja. chamado a tomar aaaento n'estaasserabléa o Sr. Dr. Altino Lcllos de Moraes Rego,1.' supplente pelo circulo do Itapecurú, cuja deputa-ção está incompleta por falta de dous proprietários.Em discussão e a votos, depois de ter falindo contra oSr. Nlines, é approvado. Ordom do dia, 2. * —Elei-ção de couimÍ88Õea. Começa o escrutínio, e sabemeleitos: para a coaiiasào de constituição e poderes—op Srs. Dr. Marques Rodrigues,Sotero, e Serra Lima.N'eata oceasião a casa decide que a commi&são de po-dereR dê o bco parecer sobre o diploma do Sr. Ale-xaudrc Almeida, era virtado do que o Sr. presidentesuspende a sessão. A commissão apresenta o aeuparecer reconhecendo valido o diploma do Sr. Almci-da. E' upprovado, é,.o Sr. Almeida, com as formalida»dos do estylo, preata juramento e toma assento. Con-tinúa a eleição das commissôes, e são eleitos: para aCommissâb de instrucção publica—os Sra. Sotero, pa-dre Rozendo Jovita, <s Rodrigues de Oliveira; paran de fazenda e orçamento —tòrtdo obti Io maioria oSr. Sotero, e igual numero de votos oa Srs. Baptisto,Dr. Salazar e Alves de Carvalho, deside a sorte so-bre estes que seja excluído o Sr. Alves do Carvalho,ficando, assim, composta a commissão dos ,Srs. Sotero,Baptista e Dr. Salazar; para a commissão do câmarasirmnicipaes são eleitos os Srs. Serra Aranha, padreSaraiva e Falcão; para à do petições—oa Sre. padreMourão, Carvalho e Oliveira, o Alves do Carvalho;para a de obras publicas—oa Srs. Dr. .T-olontino Ma-chado, conogo Gonsalves e Jtinsera Pereira; para ade fixação de forças—os Srs. Dr. Marques Iiodri-gues, Carneiro e Oliveira, e Dr. Salazar; para a donegócios ecciesiasticos—os Srs. padro Ròzõndó Jovi-t_. padro Mourão, e padre Diogo Gomos; para a deestatística e divisão territorial—os Sra. padre Sarai-va, Qnirino da Silva, e Bittancourt; e para a do re-doeção— os Srs. Dr. Marques Rodrigues, Dr. PereiraCardoso, e Nunes. . «¦¦¦

Não havendo mais nada á tratar, o Sr. preai-dente marca pura ordem do dia seguinte: _.* parterequerimentos, projectos, indicações &c; 2.° con ti-nuação da 2." discussão das posturas do Tury-assú;e levanta a sessão.Sala das sessões da asseroblêa legislativa pro-*insial do Maranhão, 6 de Maio de 1859.

Barão dc Coroatá—?.A. Marques Rodrigues—1.° Sec.José Baptista da Silva -2." dito.

Acta da sessão do dia 6 de Maio de 1859.Presidência do Exm. Sr. Barão de Coroatá. ,

Reunidos, pelas 11 horas, oa senhores Barão deCoroatá Alves de Carvalho, Sotoro, Baptista, Bit-tflTtnnimt 11» M„ • t» . "_. . ' _.

ftflnl I n "D '¦ ™™> tl,Iti3nd0 COm CBU™ 08seahore* Dr. Pereira Cardozo, Dr, Salazar, Mendes

d»Almeida, c Querinoda Silvo, o Rr. pr&iddDtfl abrea «e«Hao. E' bda o approvada a acta da bosbüo dodia 4 do corrente.Expediente.—Um otTicio.do secretario dn presUdencia remettendo 82 exemplares imprensou das leis

proviiicinos promulgadas no anuo do 18ÕH, c igual nu-mero dos regulamentos expedidos pelo govorno nomesmo anno. Forno distribuidoa.—Outro do mesmoremettendo um exemplar doe annacs do parlamentobrasileiro no anno do 1857. A' archivnr.—Omrocoinunitiicnndo que S. Exo. tem expedido as convo-mentes ordens, mm termoa da requisição d'oata assem-blóa, para quo aeju chamado a tomar assento na casaO 1.° snpplento pelo 4. ° districto eleitoral, Dr. Al-tino boles de Moraes Rego. Fica a casa inteira -Ia.—Outro enviando um ollicio da câmara municipal «loloa-tú, em quo podo novamente a appi'.»vuçãodas po_tu-ras, quo organisaram para sou inunicipi» em 1857. A'cotnmiaaão do câmaras.—Outro enviando o código deposturas da câmara do S. Luiz Gonzaga do AJto.-Men-rim. A' commian© do câmaras —Outro remettendoas tabelião da receita o doiposfa da cam.ua da capital,acompanhadas da copia de seu ollicio na parto rejatt-va A necessidade do sorom assim urganiaadas as ditastabeilas. A' commissão de câmaras. - • Outro tram-mittindo uma proposta de reforma A p«»stura o ,80 <lacâmara do Cururupú. A' cómtuisáà-'de câmaras. —

MARANHÃO 9 DE MAIO DE 1859.A asscmblfia legislativa provincial adiou ante-

hontem om segunda discussão, por quinze dias, atéa vinda de informações,ó, projecto de lei,qaedesannexaa freguezia de São Bernardo do município,do Brejo,para annexal-a a da Tutoya.

Tribunal do Commercio.Pela secretaria do tribunal do commercio so faz

publico que em 29 d'Ábril ultimo forao'matriculadosno mesmo tribunal os negociantes Luiz Cosson e De-niz Cullorre, subdilos fruncoze., domiciliado» o primei*

ro na villa do ColmsrnoB, deito província, com cmde commercio d« fetniidai toccai e mólbâdoi por «toi-so es relBlIm, o^ ioj<otido na cidado fie Santa Mnrindn Helem do (Jren-I»ará, com coiuaiercio de fazindaisecens por atntado. -t

^ vS«crHaiÍH do Tribunal do Commorcio do Mara-uliào em 5 da maio de 18 /J.

O olílcial maior.Pedro Wcncatop Çanlaiditid*.

Outro enviaudo o balanço da receita e nVspo a daSanta Caza da Mizericordia no anno do 1858 o o res-pectivo orçiment") para o de 1800. A' cotomisaão <leFazenda. Ootro remottendo oa balanços e orçunen-toa da roceita o despeaa do diversas câmaras. A'commissão do câmaras.—Uma petição de J »f*0 Bentode Burros, interpetre dos índios da Colônia do finda-rú, pedindo o pagamento do sons ordenados deadu 7'de Dezembro de 1848 a 10 de Janeiro do I8õ_. A!commissào do fuzon-a.—Outra de Francisco Joaquimde Souza, como procurador da commissão encarrega-da doa concertos da matriz de Santo Igriiícib do Pi-nheiro, pedindo que se auetorize o governo a despen-der alguma quantia com a constrÜcçao de uma novaigreja matriz. A' commissão eceleniastica. —Outra do(iiíferentes habitantes do 2. ° districto da villa da Pas-sagem-Franca, em qno pedem a creação de uma fie-güêzia no 2.° districto da Manga, quo tenha sua8»*de,na dita povoaçào. A'commissão ecclosiastiea.—Ordem do dia—2. a parte: comtinuação da 2.50 dis-cussão duB poaturas do Tury-assú. Posto em discu*-são e á votos o art. 28, é approvado. A1 requeri-monto do Sr. Dr. Marquos Rorfí-igues são supprimi-dos oa artigos 29 e 30. Em discussãv o art; 31s o Sr.Feliciuno dos Reia manda este substitutivo:—Todosos moradores (festa villa quo roçarem nas margensdas estradas publicas, que conduzem ao campo, são jobrigados a limpar o mesmo caminho, ufim de dartransito; sendo a largura de dez palmos. Os eóhfcra-ventores pagarão a multa de 5$000 rs. Appr -vado eem dÍHCussão. é posto a votos e approvado. E' sup-primido o art. 32 á roquerimento do Sr r-idre M<m-rão. São approvndos os artigos 33. 34, 35, 3G, 37,38, 39, 40, 41, 42 e 43; regeitudo o artigo 44.Em discussão o art. 45, o Sr. Dr. Marques manda es-ta emenda: supprima-sea parte do art., que começapelas palavras—A revi.âo dos objecto» aqui riomta-dos &/, E' apoiada e eutri em discussão. A' votos oartigo, salva a emenda, é approvado. A' vokw a e-menda, é approvada. E' regeitado o artigo 46. Boatoem discussão o artigo 47, o Sr. Dr. Marques apresen-ta a seguinte emonda: supprima-so a 2. porte, que co-raeça pelas palavras---Os fiscaes terão obrigação develar etc; Apoiada e em discussão õ approvada cora oart. E' approvado o art. 48;e são regoitados os rts 49e50,sendo o projecto adoptado para passara 3, a dis-cu8âão—para o que vai a coçamissão de redacçào u6rade redigil-o confor.«ne o vencido.

Esgotada a matéria da ordem do dia, o Sr. presi-dente dmgna para ordem do dia seguinte:—1. ''par-te—projectos, indicações &;--2." parte--2? dis-cussào do projecto quo desnnnexa a freguezia de S.Bernardo do Brejo para a Tutoya e lovanta a sessão.

Sala 'Ias sessões da assembléa legislativa pro-vinoial do Maranhão 7 de maio de 1859.Barão de Coroatá—P.A. Marques Rodrigues—l.- Sec.José Baptista da Silva—2.' dito.

Edüií.es."%-"•

O Dr. Tlwmaz Costa P\rreira Serrão, Juiz¦municipal da primeira vara do termo destacapital fi presidente do conselho municipalde recurso «."i*.

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Faço Hab«_r que o conselho municipal dorccurno deve reunir—^o na A f ihiiuinga do-corenle me/, na oiiha das audiências pelas de»horas da maiiliía e lunooiuuará porespuço doqíiitíze dias ateis, nu farina do art. 36 da lei n.^87 de 19 de ng;ostò'de 1840 e aviso de o doabril de 1847, decisSo 2 f È para que chegdoao conheoiiiiento de todos p^ssòu-se o nreseii •t«í edital, que será atíxadoâ porta dacazn da*audiências e publicado pela iuiprenHa. Mnrn-5nríffo 0 de maio de 18ÔÍ). Eu José Cândido.Vieira Martins, tabellhío do judicial que es-crevi. líiomuz Costa Ferreira. Serrão.

Ifenricpie Pereira Coqueiro, tenente coronelcom manda n/e do buiulliâó n. .1 da qua.rdrr.nacional, e presidente do conselho de revizãodas freguesias de iV. S. da V/.cloria Üésia}cidade e de Si. Joaquim do Bacauga §",

Faço snh< r eoe que o presente virem qne no dia15, terceiia doa»'. 41 do.m-_ corrente teríi lugar, emuma das salas do edifício da câmara municipalj a r'*o-uiao do conselho de. r<:*is(io quo tom de proceder aoalistamento e qu_li(ic çau iib. güárdàn nacionaes daftfreguezias de i\. _». d.i Victoria ile.td cidodee S. Joa-quim do fiacinga, na forma do' que dis|>ô"m os regu-lamentos de 'Io de (UitUbro do !8í)0 e do l"_ de mar-rço de 1S53. K para que chegue eo conhecimento de?todo* os que f rem intoiessailos é o.to mandado publi-car peta imprenso o também afinado na p- ria da mes"ma cauura — 3fla»atVIíã\V7 d» rMiò 00 lK:..o.

//'•///• q te Pereira C iqueiro.Tenente coronol coriimundjnto do batalhão o. 1.

\Ahtbhió Augusto de Barras e Vasroncellos. tenentecoronel com mandante do batalhão n 2 dagnar-'da narinual da comarca da eapjtal, e presidetitifdo conselho de revhãti ifas freguesias de N. *$»da Conceição o de S João Baptista de Vinhaes d>

Fuço saber a todos .jue o presento virem, que,na f.ruia do direto n. 1130 de 12 de março de 1853>deveio ter lugar no dia lõ do corrente, no eonsietorii»di igieja de N. S. da Gmceiçâo, a reunião do conse»lho de fèvuâo para o alistamento e qualificação doaguardas ntieiomies das freguesias da mesma Senhora»de S. João Baptista d?o'8ta cidado e S. Juào Buptista.de Yiuhucs; o que se fuz publico, atira de que visho»em tempo all«.«g!tr o seu direito todo aquelle que fôrmteres.ado. Maranhão 7 de Maio de 1859.

Antônio Auguso de Barnos e Vauconceitos*.

PDElfíMiâMIlHElE.

—De ordem do Sr. inspector da alfândega,desta cidade, se faz publico que no dia 14 do»corrente, pelas 11 horas da maohâo, se hão d©arrematar ti porta da mesma alfândega e li-vres de direitos, as seguintes mercadorias ap-prehendidas a bordo da barca portugtieza Lin-da—procedente do Porto, entrada em o L* doandante; a saber: — 21 dúzias de ba+retes de>lâa singelos, 34 1[2 ditas de pares de meias de*

. algod;5o curtas, grossas; 2 \\% libras de renda*dc linho,do Porto, 9 ditas de trancelins de se-da, 25 ditas de cadarço de seda preta, 18 cba-peos de lãa ordinários ( Braga, ) 60 libras docadarço de algodfío, 4 canetas de osso, 31 oi*tavas de prata dourada em obras de ourives',esmaltadas e com pedra falsa, ( adereços e ro-zeta8 &, )1|2. libra de cobre dourado com 00-rd fino em obras de ourives, ( adereços e cor-gentes para relógios &, ) 2 lj2 ditas de pul~seira de osso, 4 gravntas simples de seda^ ^toucã de retroz , 58 collarinhos de rendaSJdl>linho, do Porto para mulher, llénço de renLda de algodão, 2 caixinhas lisas envernisftda|

paradjostura ; 6 porta relojíos.de madeira. «>

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^ÜBLICáDOK-MARANnENSE,

condeçiis de víme. Alfândega do Mi.ri.i.lií!9 de maio de 1860

Alexandre Ju&ji Mttrinho,Servindo de escrivão.

_É REGISTRO DO PfliCTO- ____£--¦¦ - - i D ...

-¦ .1 ¦¦

__OT_lADÀ no dia 7.PAl\N4WBA —Em h riim do VMgom p»rtnclio lirssi-

leiro Maria, captiÁu João Luiz Pereira Üraodâo.tripulação !Ü peiioaviomdlad*! 14A, carga divorsosgeoerm, consignado » Môuool P«rcir» Guimo.rflei Coldai. pawiHeirniT) .lonquina do 'CòricoicffOHochB.ieo hllioLtii;» do R. Ili'mo,«rüíé Luiz Franco.

I0EM du dia 8.LíVPRPOQL.— Em tu dim de viagom barca inale-a

Tijrtr, consignado _ Gnnlon lide _t (1 _* . copituoli(io3rd'H«nias,e(|uip, li< pessoa*, eargo cáryAo,

CEaRa' com escolto pela Granja. — Fm h dhu fie vta- .gcm.o brigue-braciloiro ^/tôOfÔQfll.igoado il«Fran««isco Pereira da Silva Nuvae«, eapttao Manuel Anlo-niò Vasconcelloí, eqnipigat» láposíoas, lunelIaiJas187, carga, solla, coiros o 6 bnis. Í>jsís»gftiro<:Fr.inciscoJose de ikiloBraiileirü,Leonardo dc Iirii-to Pewüs Brasileiro.

SAIIJDA no dia .7.TAMPICO.— Bargn ingleza liobcrt, cnp. W. GinsrJn,

consignaria a Gonlon Ltie & _ * , èquipugem li)pessoas, Inmdladai _()7, corir» lustro

_

1II ill ifliii.illltJ.LlVIVJJft_

—De ordem do Sr. Dr. chefe de policia .sefaz publico, que cm virtude do avi.so rio mini.--terio da fazenda de 12 de abril So correnteív_do tem o Exm. presidente riu provinciamarcado o praso improrogavel de 'tre_ nicaoc,sob ns penas da lei, para que dentro <i'eüe «e*jáo recolhidos os vales ou notas protnii-Miriasde pequenos valores, que tem sido iunçiidos ácirculação por alguns negociante- da previu-e-in. Secretaria de policia do Maranhão ,7 de*maio de 1859 O secretario da policia,

f^ai mundo Augusto de ST?.~.De ordem do Sr. chefe de idivisCLp e ca pi.-Í5o do porto, fa-z-se publico ter de arrematar-

«e, émrconsòq-ienciã das ordens do I<_m. Sr.presidente da província, -o passeio que -devefazer-se no próprio nacional occuptido por estacapitania, o qual eoinprehenie parte dasaüaada Estreila e Alrande^a e conforme o orça-mento apresentado pelo \- tenente de em»e-uheiroís o Ür.^raneiscuGomeH Yle Souza,constana da Estretrella de 53,73 braças quadradas ,enn da Alfândega de 63j7;_ ditas, sendo depedras brancas e lavradasem 5 faces e! 6,(590palmos cúbicos d'atêrro. As propostas reoe-bem-se em cartas feixadas nesta repartidono dia 21 do correu te a té ao meio dia, prevê-nindo-se aos .licitantes que podem examinaro m-.smo orçamento que se acha nesta repor-tição, sendo a obra e miVteriae*) .inepecionadápelo engenheiro que for designado pelo mesmoExm. Sr. presidente da provincia. Secreta-ria da capitania do porto do Maranhão G demaio de 1859.

Ma im U não I. de Souza, Barradas.Secretário;

— O Dr.Viriato Bandeira Duarte paru; p_*ra o Itio de Janeiro ho vapor, que m esperado Pará, e offerece alli o seu prestimo áseusamigos.

Pede-lhes desculpa de não-se haver dos-pedido pessoalmente delles por falta de tem--po,e pelo seu inán estado de saúde. Maranhão7 de Maio de 1859. ' ;

-— Joio Joaquim de Oliveira Azevedo vaia Portugal o qu. fllz publico em oon tor rn idadeda lei, deixando nesta cidade por seu proYiirador Antônio Joaquim Eatnos. Maranhão.8 de imuo de 1850.. /,-0 abaixo oMignarto 7_hdi7o pòrti»gúe_ muov7e

para o Pa,r,á o que faz publico em cooíWidade li le*-é declara nada dever nesta cidade, nem em outra pai*e.a4guma, a azoepçu de al^n.s obséquios que S

'Joaquim Pinto da Silm Mattos.~. '•

—Ji lío Rodrigues Baima mnmlii pnra forado Império eeu filho Joaquim Vianua Biimn,

—Na rua Grande cn/.a n S prepisa-se fni.ircom o Sr. Autonio Jü_c da Co_ta a negocio doseu interesse. <

—Manuel Correia Bnima do Lngo, declaraque tem de retirar-se para Por tua -»l o-oomo••II*nao lhe seja possível despedir-se possoulincn-to de todas us pessoas de sua amigado nesta icidade e bem assim do, seus amiiíos resirlcn-tes no iirterior da província, aproveita a oc-casiüo pura manifestiir-lbes-sna eoniial estimae profunda gratidão, podendo sempre contarcom seu limitado pivstimo em qualquer partenondo^séffcrte: Maranhilo 0 do maio de 1809.

O abaixo assi^nado párfej mi galera Cida-•de de Belém.—S. Imiz, @ de maiode 1850.—'loriptato ¦Eleuliiem Barbou dr. Lima—Mnncpl GoiiKalves Coâta vai a'Poítugrf'1 tratar da

OOri Büllile.

—Joaquim Josf* AUt- vai a PortiiWK—Lnk Antônio dn <"' rir», retira-oe para i'oitu<raltratar dh sim flnudo o une fk publico em corlPirmidíulo<]* lci,'dcijrnndò p-ir se'i pr^curadnr ne^ta cidado de S.Lara do *díuatiíi;T>o.Srtr.

João Pedto Soares o seu es-r^bdí'CÍ'rr-r?r)to ao .«eo noeio Joào de Dcua Vellozo.

t — J D. d'Azevedo, manda paru o Rio de•'anciro, no vapor Tocantins os-seguintes es-ora vos crioulos <de a.nbos os sexos de nomes:

Sypriano, prüín; como procurador de JosõJoaquim Batista, âo Tnrv-assú; Pnotaleão,preto, por auctonsaçào de Arestides Pedro daL5enha, de.Sr. Bento, G-uilImrmina, preta; Li-bona, iriólata e seus dois filhos menores, umde nome Athatuizio, b outro recem-unseido,compratlo- n'esta cidade. Maranhão 7 deMaio de ]g59.

v-$$h -pARA. oOenni com esc^lti pela Grama aé^iieSJSSaff.tíorn brevidade o hyate PALP1TK, e recebe -carga *pápa qualquer dos portos mencionados, troctan-Jo-ífl com o c.)nRÍ!io«T:i,io J^qnim José Dnr_inbb'cabnria nu Praça . „ na ruu do Naaareth n.õ-^fara-nha" H de Maio dà 18;")9.-FOUENIÍCii íiüRDORF & G - , no.Ur^o deljilacio n. 8, e*tao i.ntomados para vender vinte ac-

çws ih companhia fluvial.—O abaixo assinado provim; a quem c„Si§7.que

possuo uma porçio de loiras no ijlia desta cidade, nolugHrííonommado—Juçaral-ensloh.idas com ás quese dí/em terem ,6ido ajtiepadaf pcius herdeiros de Ma*-noei Cardoso.Quadroí, e Thomaa de Mattos Cardoso,á.__« Antônio Gomes Salla.jr,.ja faÚecido, cujos her*mm «e diz .pe-tenrfefji venJor; e-ara qoe ninguémraça negoeioalRum sob.re _l,s, EOÍr, qne o «nnn.icinn.te leja previameüie ouvido como diü do.,proppjeta*nos d ellas, e mos-. i por pão saber-se oi porção quea cada um doi sberdetrai ;pertencem, temo que poressa causa foi requerido o i.nyentaiuo e parothas deliasem d de acosto dtí 'ÒSÕü.

péfo juizo' muuir-ipal da1 vara escrivílo F.roande^ , que-onda se o_o achaultimado; e9la'hentnça-t8r.;:(emé'6dp;^ta a décimatanto ao lliesouro geral , ,-no pro-vlnoi »l. E para unemngnem álleguá ignorância o aonunokute fá_ o pVe.sente em g,oe seassigna. KíarííiBòÒ 7 de maio de 1859'__tá&'rt Xavier dr ¦ Carvalho.

v jLa l>ih &*> 1) dà .XJA OViMlO ;BO' LAVí_A!í>f_J__.,

sem ¦cninposiçao alguma e próprio pnrn mezae vindo de Lisboa pela gulora—AUROIll-*V-.nde.7<)r"'/^"/v^^ar//íiyí/' admiro.

f -S li*W~s?i:â':m-Á^w Jü BL.J MÁ || ifi .. ANDARA' impreterivolaieme uo dia 7 de Junhovindouro. u UB

-Acbaiulo-se unicamente em poder do the-ourei-ro da» lol rias b.lhole. inteiro, da 16" loteria f !d "•

correr tio d» 7 de jonbo próximo vindouro p„r se !rem v;md.do] todos os uie.o^ilbetesquartos e 1„.tos eit«. aqoelle. expostos á venda nío só em cai domesmo tbezoureiro como nas dos Srs „mé Joaquim-d AzevedoAlmtoda & Q\, „Mfedo & Breole, Bra n?_i- ¦ í'."2í_

0gtí Cfl,U,Írfo NiUíQi B«* & irmãoManoel José d'Apuiar e Silva, João Victorio F a ^M.UOI e Antônio Pereira Ramo. de Almeida.! r_!nhaoíí de ma,io do 18ÕM...; > .Ftiippej^oaqmm Gomes de Macedo. '

-O ai) »xu uHsignodo h% ('ar^íaTa^Ts^T^*ÍM totó praça quo tem marcado o preço do bèae-

üoio dos conrnu a aeo enrgo dn mnneirn Sf,íí"iut'>—*cn«do do p;ilj;.idfiiM, ourreto íl'Wt>í jtqiii o dtiprÍHÍto pagoncki varnk>dor em 40 r»., lumorlcio Li»'' r>i., n ciiruotapara o embarqtio »i 30 r_.* c oq outrofl de beniiliçig Il'0,enrroto da praia pára o ifiipuBito -JO rs., o'd'c!<tn pára ooaibarpro jgíml quiiniin, tud< pu^o ptdu« comnru tores.

Muranbuu 5 do m_i-j du !8,V.'. O depr.Mt.iriy,Jtjòo Duarte do \'atk,

ArrTKíIçAO.Dcnln^ ora íçaipo, que o carreto dos enurnz da

praia puni o deposito, ú (m^o pcl. 8 vendedor_ii,ve uàopulos com^ruduros ootno sn vò «• ainoinei) nci-ilii.

Muianhã- 7 <U Maio l» 1v"0.-.-..-; João Duarte do Valle.—Precisa-se do um homem que sailm ícr e

e.^crcTOr para sorvir.de feitor; quem ícgúlgarnas circiuiistancias dirija-se .a rua do Uíz n.40 para traetar.as verdadeiras vrH^s do cAruiuiba do

Ceará.No entabeleeimetito (-cuado o Tasso na vun Grr_n*>*de tem de novatwento as ver !:t h-ir;ia v-lln- dc car-

oiiubu do Ceará jje.jp dcminulo prc^.s dc íjO • ri. n li-hra muilo bnio vinho a ÍÇoOÜ o iVtivCi), pn>znn;ti>s p0r«tu*urzc« mnito nnvos de 8 !\ 0 ljhi;aè odn d(*mimitopr«;çndc (500 rn.a li'ira, qi.iPÍjus'íÍamen^oe rnuitü frc^r"ebs .deapachaWè bontem, biscdütirihas de íMtonaqualidades doces o 'íuçoôsos próprios 'p\rií doetitêfl'el.n inoBon de ejipprior qunlidádo, e bem ijasito outrójgêneros pr-iprloa do ineámo cr-ínludccimcuto qoe tudoprqmettêm v«p'rfer muito um c\miu. Ríaraahâo 5 deMa'o de lb'59.

è ffl___rf_ i h Ia _ ¦ RI¦CÜMPAlVlUA LY-BIC_-lT_Li_JiA

l»B

'Qnavta-feira 11 de Maio dí> 1 859,5. rt R-ECITA E.Mi'BF.NEPICÍO DE

E2SIIJA PATRE8E T0RR.10E.LLI.Primeira contr-álto absoluta.

,?_s*_wuíii'i*i ^_twi'_._>•! ^aGavatina—^;ya é /_ r«í„_-!,.peia ienefíciada.JJuetto — Qui nii tmsse nowr possente—pelo

;; Sr.! Mari e a boueiieiada.

—ií%m Ao•Cavatina—pela beneficiada da onera

Jílllí. 1 íliILLiDuetto—pela Sra. Gianelli o o Sr. Torricelli,

da opera

MAMÚ III ÜIP.& •Em seguida epela PRIMEIRA VEZ oxecu-^

tar-se-hao lU. 2;- e -â.- aetoâ da vrandeopera de FéMi

C'.'.u_ daussauos.

i Evecntarla pela Sra. Sachero, e Krp. «a-nelh, Mar. (.inoeiii,. Torrioelli, M&Uvi tó«i

gani, Cinroli etcÁria—-ò'tt/^o--^_—ria opera de Verdi

•Com a qual acabaraoe^pectacaloa benefieia-%-qne espera encontrar o favor o' proteloiodo lUuBtmdo.puldico.desta, capital nesta nri-meira vez, quo a elle recorre, e pelo que lhe ^e-ra eternamente agradecida.

N.B. A beneficiada depois do !• acto hiráaos camarotes agradecer'as p^oas que a ti^ '

verem obsequiado com sua b.nevola presençacomo também aos Srs. das cadeiras a entradaüa piaieia superior.

^s bilhetes acham-se no escriptorio."

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