Upload
celio-z-rosa
View
37
Download
8
Embed Size (px)
DESCRIPTION
Patologias cirúrgicas em pediatria: Como diagnosticar e qual é o tratamento preconizado;
Citation preview
Patologia Frequente Em Cirurgia Peditrica de Ambulatrio
Maria Francelina Lopes, MD, PhDCirurgia Peditrica CHUCProfessora de Cirurgia FMUCProfessora de Cirurgia FMUC
Aula de Cirurgia PeditricaAula de Cirurgia PeditricaUnidade Curricular de Pediatria MIM-FMUC12-Fevereiro-2013http://rihuc.huc.min-saude.pt/http://rihuc.huc.min saude.pt/
Objetivos de AprendizagemObjetivos de Aprendizagem
C h bl i i d i i d Conhecer problemas cirrgicos comuns de cirurgia de ambulatrio
Saber diagnosticar e orientar: Hrnias Hrnias Hrnia inguinal Hrnia umbilical H i d li h b Hrnia da linha branca
Hidrocelo Escroto vazio Fimose Miscelnea de problemas
Hrnias em PediatriaHrnias em Pediatria
Hrnias em PediatriaHrnias em Pediatria
Hrnia da linha brancaLinha branca
Hrnia umbilical Umbilical Hrnia umbilical Umbilical
Hrnia inguinal indireta InguinalFemoral
Hrnia da Linha BrancaHrnia da Linha Branca
Hrnia supraumbilical na linha branca
No cura espontaneamente Indicao cirrgica
No confundir com a distase dos retos
Diastase dos retos
Hrnia UmbilicalHrnia Umbilical
I d Incidncia 10% caucasianos 90% descendncia africana
Encerramento espontneo (~95%) at aos 3 A
Normalmente assintomtica
Cirurgia ambulatria > 3 A (~4A)( )
Hrnia Inguinal (HI)Hrnia Inguinal (HI)
Frequncia: Cirurgia em 2,5% das crianas
Sexo 6-9 / 1 Direita (70%)/Esquerda Direita (70%)/Esquerda
(30%)/Bilateral (5%) 99% so indiretas 99% so indiretas 30% apresentam-se
Hrnia Inguinal (HI)Hrnia Inguinal (HI)
Persistncia de processus vaginalis (pv) patente Passagem de intestino (ou ovrio) no pv
HI Clnica-DiagnsticoHI Clnica Diagnstico
Visualizao ou relato de tumefao redutvel
/inguinal/inguino-escrotal Intermitncia Aumento de tamanho com o
esforo e choroesforo e choro
Palpao de espessamento inguinal
HI: Orientao - TratamentoHI: Orientao Tratamento
Tem indicao operatria aps o diagnstico Pequena inciso inguinal Laqueao e seco do saco q
hernirio Encerramento da pele com p
fio reabsorvvel
HidroceloHidrocelo
Persistncia do pv e lquido na bolsa Muito frequente em RNq Mais volumoso ao fim do dia Evoluo para a cura Evoluo para a cura Cirurgia de ambulatrio >3A
Bolsa Escrotal VaziaBolsa Escrotal Vazia
Testculo mal descido (TMD) Testculo retrtil (em yo-yo)( y y )
Diagnstico Diagnstico: Palpao
Testculo Mal Descido (TMD)Testculo Mal Descido (TMD)
1/5000 2 5 % RN t ~2,5 % RN termo 0,7% - 1% 1 A de idade 15 35% dos prematuros 15-35% dos prematuros
Unilateral Bilateral ~10% Bilateral 10% +freq dta
TMD DiagnsticoTMD Diagnstico
Palpao p
TMD Diagnstico - TratamentoTMD Diagnstico Tratamento
Testculo palpvel no canal inguinalp p gOrquidopexia (12M a 24M de idade)
Testculo no palpvel Ecografia abdominal Laparoscopia (12M a 24M)
Testculo RetrtilTestculo Retrtil
Variante do normal sem indicao cirrgica
Critrios de diagnstico Vem bolsa quando tracionado e a permanece por Vem bolsa quando tracionado e a permanece por
algum tempo quando largado Tem dimenses normais Tem dimenses normais H histria de que o testculo reside espontaneamente
na bolsa por perodosna bolsa por perodos
FimoseFimose
I id d d d Incapacidade de retrao do prepcio para expor a glande
Pode ser fisiolgica
Ser patolgica na puberdade Ser patolgica se cicatricial
ADB
No confundir com aderncias balanoprepuciais (ADB)
No confundir com parafimose
Fimose - TratamentoFimose Tratamento
Mdico (corticoide) Diprogenta creme aplicar
2xs por dia com massagem prepucial, 1 ms
Reavaliar 1 ms Aps resoluo: Iniciar fisioterapia no banho Iniciar fisioterapia no banho
(retrao do prepcio)
Fimose - TratamentoFimose Tratamento
Tratamento cirrgico
Circunciso
Prepucioplastia
Miscelnea
Quistos da Cabea e do PescooQuistos da Cabea e do Pescoo
Quisto epidermoide da cauda da sobrancelha Exciso
Quisto do canal tireoglosso Quisto do canal tireoglossoOperao de Sistrunk
Reliquats Branquiais (1 Arco)Reliquats Branquiais (1 Arco)
Fibrocodroma Exciso?
Fstula Exciso
AnquiloglossiaAnquiloglossia
Anquiloglossia (lngua presa)
Seccionar se projeo da lngua estiver impedidap
Quistos salivaresQuistos salivares
RnulaMarsupializao
Mucocelo do lbio inferior Exciso
Freio Curto do Lbio SuperiorFreio Curto do Lbio Superior
Freio curto do lbio superior com diastema dos incisivos
Plastia do freio aps dentio definitiva
Granuloma UmbilicalGranuloma Umbilical
RN d d d RN aps a queda do cordo
Toques de nitrato de prata Toques de nitrato de prata(lpis)
Sal?Sa
Reliquats UmbilicaisReliquats Umbilicais
Persistncia canal onfalomesentrico (fezes)
Persistncia do raco(urina)
Plipo umbilical Plipo umbilical Reliquats de vasos
bili iumbilicais
Freio do PnisFreio do Pnis
Seco? Em regra no
Sinquia VulvarSinquia Vulvar
Creme de estrognio 2id, 15 dias. Lise de aderncias?
Onicocriptose (Unha Encravada)Onicocriptose (Unha Encravada)
Limpeza cirrgica tecido de granulao
Mecha de algodo com antisstico
Imerso do p em gua morna e sabo 10 minutos e mechae sabo 10 minutos e mecha
Cirurgia plastia ungueal
de onicocriptose do lactentep
Quisto Pilonidal Sacro-CoccgeoQuisto Pilonidal Sacro Coccgeo
Frequente nos adolescentes/adultos jovens
+freq sexo (80%) freq sexo (80%) Origem em foliculite?
D d b Drenagem de abcesso Exciso
Cirurgia de AmbulatrioCirurgia de Ambulatrio
Lista de inscritos para cirurgia Cirurgia de ambulatriog 6 horas de jejum (no come nem bebe)Observao por equipa mdica (cirurgio e Observao por equipa mdica (cirurgio e
anestesista escalados) Alta nesse dia Alta nesse dia
Avaliao ps-operatria (dentro de 1 a 2 1 )semanas ou 1 ms)
Fluxograma do Dia da CirurgiaFluxograma do Dia da Cirurgia
Chegada ao HP
Enfermaria de Ambulatrio
Atos de Enfermagem
Observao Mdicag
Bloco Operatrio
Recobro Anestsico
Regresso Enfermaria
Alta Domiclio (~3h aps)
Controlo Ps-OperatrioControlo Ps Operatrio
Regresso HP ~1 semana
Observao Consulta de Cirurgia
Alta ou Nova Consulta de Controlo
Questes ?
Obrigada pela Vossa Ateno
Hospital Peditrico de Coimbraf li @ [email protected]