PCA PAIOL VOL I

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  • PCA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL

    PCH PAIOL OUTUBRO/2007

    VOLUME I TEXTO

  • Plano de Controle Ambiental PCH Paiol Outubro de 2007

    APRESENTAO............................................................................................. 1

    EQUIPE TCNICA ............................................................................................ 4

    1 PROGRAMA DE COMUNICAO............................................... 5

    1.1 PROJETO DE COMUNICAO SOCIAL .................................................... 5 1.1.1 INTRODUO..............................................................................................................5

    1.1.2 PBLICO-ALVO............................................................................................................5

    1.1.3 OBJETIVO ....................................................................................................................5

    1.1.4 ATIVIDADES ................................................................................................................5

    1.1.5 EQUIPE TCNICA .........................................................................................................6

    1.1.6 RESPONSVEL PELA IMPLANTAO.............................................................................6

    1.1.7 CRONOGRAMA............................................................................................................6

    1.2 PROJETO DE EDUCAO AMBIENTAL .................................................... 7 1.2.1 INTRODUO E JUSTIFICATIVA....................................................................................7

    1.2.2 OBJETIVOS ..................................................................................................................7

    1.2.3 PBLICO-ALVO............................................................................................................7

    1.2.4 METODOLOGIA............................................................................................................8

    1.2.5 LINHAS DE AO DO PROJETO.....................................................................................8

    1.2.6 AVALIAO E MONITORAMENTO .............................................................................. 11

    1.2.7 EQUIPE TCNICA ....................................................................................................... 12

    1.2.8 RESPONSVEL PELA IMPLANTAO........................................................................... 12

    1.2.9 CRONOGRAMA.......................................................................................................... 12

    1.3 PROJETO DE SEGURANA E ALERTA .................................................... 13 1.3.1 INTRODUO............................................................................................................ 13

    1.3.2 JUSTIFICATIVA........................................................................................................... 13

    1.3.3 OBJETIVOS ................................................................................................................ 13

    1.3.4 PBLICO-ALVO.......................................................................................................... 13

    1.3.5 OPERACIONALIZAO............................................................................................... 13

    1.3.6 RESPONSVEL PELA IMPLANTAO........................................................................... 15

    1.3.7 EQUIPE TCNICA ....................................................................................................... 15

    1.3.8 CRONOGRAMA FSICO ............................................................................................... 15

    1.3.9 DESENHO DE REFERNCIA ........................................................................................ 15

  • Plano de Controle Ambiental PCH Paiol Outubro de 2007

    2 PROGRAMA DE SADE................................................................ 16

    2.1 INTRODUO/JUSTIFICATIVA.............................................................. 16

    2.2 OBJETIVOS............................................................................................ 17

    2.3 PBLICO-ALVO ..................................................................................... 17

    2.4 METODOLOGIA .................................................................................... 17

    2.5 SITUAO DA SADE LOCAL ............................................................... 18

    2.6 AES DE SADE DO TRABALHADOR ................................................. 24

    2.7 AES DE SADE PBLICA................................................................... 28 2.7.1 VIGILNCIA EPIDEMIOLGICA................................................................................... 30

    2.8 ACIDENTES COM ANIMAIS PEONHENTOS......................................... 35

    2.9 RECURSOS HUMANOS .......................................................................... 36

    2.10 RESPONSVEL PELA IMPLANTAO.................................................... 36

    2.11 CRONOGRAMA ..................................................................................... 36

    2.12 DESENHO DE REFERNCIA ................................................................... 36

    3 PROGRAMA DE SOCIOECONOMIA......................................... 37

    3.1 PROJETO DE APROVEITAMENTO DA MO-DE-OBRA LOCAL............... 37 3.1.1 INTRODUO/JUSTIFICATIVA .................................................................................... 37

    3.1.2 OBJETIVOS ................................................................................................................ 38

    3.1.3 OPERACIONALIZAO............................................................................................... 38

    3.1.4 PBLICO-ALVO.......................................................................................................... 40

    3.1.5 RESPONSABILIDADE.................................................................................................. 40

    3.1.6 RECURSOS HUMANOS ENVOLVIDOS.......................................................................... 40

    3.1.7 CRONOGRAMA.......................................................................................................... 40

    3.2 PROJETO DE NEGOCIAO DE TERRAS E BENFEITORIAS .................... 40 3.2.1 CONSIDERAES INICIAIS/OBJETIVO ......................................................................... 40

    3.2.2 JUSTIFICATIVA........................................................................................................... 41

    3.2.3 PBLICO-ALVO.......................................................................................................... 41

    3.2.4 OPERACIONALIZAO............................................................................................... 42

    3.2.5 CRITRIOS PARA DISCUSSO ..................................................................................... 47

    3.2.6 CRONOGRAMA.......................................................................................................... 48

  • Plano de Controle Ambiental PCH Paiol Outubro de 2007

    3.2.7 RESPONSABILIDADE.................................................................................................. 49

    3.2.8 DESENHO DE REFERNCIA ........................................................................................ 49

    3.3 PROJETO DE MONITORAMENTO SOCIOECONMICO.......................... 49 3.3.1 INTRODUO/JUSTIFICATIVA .................................................................................... 49

    3.3.2 OBJETIVO .................................................................................................................. 49

    3.3.3 METAS ...................................................................................................................... 49

    3.3.4 OPERACIONALIZAO............................................................................................... 52

    3.3.5 RESPONSVEL PELA IMPLANTAO........................................................................... 58

    3.3.6 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES ................................................................................. 58

    3.4 PROJETO DE REFORO SEGURANA PBLICA .................................. 58 3.4.1 INTRODUO/JUSTIFICATIVA .................................................................................... 58

    3.4.2 OBJETIVOS ................................................................................................................ 58

    3.4.3 ATIVIDADES .............................................................................................................. 58

    3.4.4 RESPONSVEL PELO PROJETO.................................................................................... 59

    3.4.5 GESTES INSTITUCIONAIS......................................................................................... 59

    3.4.6 CRONOGRAMA.......................................................................................................... 59

    4 PROGRAMA DE CONSERVAO DA FAUNA SILVESTRE60

    4.1 PROJETO DE MONITORAMENTO DA HERPETOFAUNA......................... 60 4.1.1 INTRODUO E OBJETIVOS........................................................................................ 60

    4.1.2 JUSTIFICATIVAS ......................................................................................................... 61

    4.1.3 METODOLOGIA/ESPECIFICAES TCNICAS .............................................................. 61

    4.1.4 EQUIPE TCNICA ....................................................................................................... 63

    4.1.5 ACOMPANHAMENTO E PRODUTOS............................................................................ 63

    4.1.6 GESTES INSTITUCIONAIS......................................................................................... 63

    4.1.7 RESPONSVEL PELA IMPLANTAO........................................................................... 63

    4.1.8 CRONOGRAMA FSICO ............................................................................................... 64

    4.2 PROJETO DE MONITORAMENTO DA AVIFAUNA .................................. 64 4.2.1 INTRODUO/JUSTIFICATIVAS................................................................................... 64

    4.2.2 OBJETIVOS ................................................................................................................ 64

    4.2.3 METODOLOGIA/ESPECIFICAES TCNICAS .............................................................. 65

    4.2.4 EQUIPE TCNICA ....................................................................................................... 67

  • Plano de Controle Ambiental PCH Paiol Outubro de 2007

    4.2.5 ACOMPANHAMENTO E PRODUTOS............................................................................ 67

    4.2.6 GESTES INSTITUCIONAIS......................................................................................... 68

    4.2.7 RESPONSVEL PELA IMPLANTAO........................................................................... 68

    4.2.8 CRONOGRAMA.......................................................................................................... 68

    4.3 PROJETO DE MONITORAMENTO DA MASTOFAUNA ............................ 68 4.3.1 INTRODUO/JUSTIFICATIVAS................................................................................... 68

    4.3.2 OBJETIVOS ................................................................................................................ 69

    4.3.3 METODOLOGIA/ESPECIFICAES TCNICAS .............................................................. 69

    4.3.4 EQUIPE TCNICA ....................................................................................................... 72

    4.3.5 ACOMPANHAMENTO E PRODUTOS............................................................................ 72

    4.3.6 GESTES INSTITUCIONAIS......................................................................................... 72

    4.3.7 RESPONSVEL PELA IMPLANTAO .......................................................................... 72

    4.3.8 CRONOGRAMA.......................................................................................................... 72

    4.4 PROJETO DE RESGATE DE FAUNA......................................................... 73 4.4.1 INTRODUO/JUSTIFICATIVAS................................................................................... 73

    4.4.2 OBJETIVOS ................................................................................................................ 74

    4.4.3 METODOLOGIA/ESPECIFICAES TCNICAS .............................................................. 74

    4.4.4 ACOMPANHAMENTO E PRODUTOS............................................................................ 78

    4.4.5 GESTES INSTITUCIONAIS......................................................................................... 78

    4.4.6 RESPONSVEL PELA IMPLANTAO........................................................................... 79

    4.4.7 DESENHO DE REFERNCIA ........................................................................................ 79

    5 PROGRAMA DE ICTIOFAUNA ................................................... 80

    5.1 PROJETO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA............................... 80 5.1.1 SUB-PROJETO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA PR-BARRAMENTO ................. 80

    5.1.2 SUB-PROJETO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA APS A FORMAO DO RESERVATRIO.......................................................................................................... 84

    5.2 PROJETO DE RESGATE DA ICTIOFAUNA............................................... 85 5.2.1 INTRODUO............................................................................................................ 85

    5.2.2 JUSTIFICATIVA........................................................................................................... 85

    5.2.3 OBJETIVOS ................................................................................................................ 86

    5.2.4 PROCEDIMENTOS METODOLGICOS ......................................................................... 86

  • Plano de Controle Ambiental PCH Paiol Outubro de 2007

    5.2.5 AES DESTINADAS INFORMAO DA POPULAO E FISCALIZAO ..................... 86

    5.2.6 EQUIPE TCNICA ....................................................................................................... 87

    5.2.7 ACOMPANHAMENTO E PRODUTOS............................................................................ 87

    5.2.8 GESTES INSTITUCIONAIS......................................................................................... 87

    5.2.9 RESPONSVEL PELA IMPLANTAO........................................................................... 87

    5.2.10 CRONOGRAMA.......................................................................................................... 87

    5.3 PROJETO DE IMPLANTAO DE UM MECANISMO DE TRANSPOSIO DE PEIXES .............................................................................................. 87

    5.3.1 INTRODUO............................................................................................................ 87

    5.3.2 JUSTIFICATIVAS ......................................................................................................... 88

    5.3.3 OBJETIVOS ................................................................................................................ 88

    5.3.4 PROCEDIMENTOS METODOLGICOS ......................................................................... 88

    5.3.5 EQUIPE TCNICA ....................................................................................................... 89

    5.3.6 RESPONSVEL PELA IMPLANTAO........................................................................... 89

    5.3.7 CRONOGRAMA FSICO ............................................................................................... 89

    5.4 PROJETO DE AVALIAO DA EXISTNCIA DE TANQUES DE CRIAO DE PEIXES .............................................................................................. 89

    5.4.1 INTRODUO............................................................................................................ 89

    5.4.2 JUSTIFICATIVA........................................................................................................... 90

    5.4.3 OBJETIVOS ................................................................................................................ 90

    5.4.4 PROCEDIMENTOS METODOLGICOS ......................................................................... 90

    5.4.5 EQUIPE TCNICA ....................................................................................................... 90

    5.4.6 RESPONSVEL PELA IMPLANTAO........................................................................... 90

    5.4.7 ACOMPANHAMENTO E PRODUTOS............................................................................ 90

    5.4.8 CRONOGRAMA.......................................................................................................... 90

    6 PROGRAMA DE MONITORAMENTO DAS GUAS ............ 91

    6.1 PROJETO DE MONITORAMENTO LIMNOLGICO E DA QUALIDADE DA GUA..................................................................................................... 91

    6.1.1 INTRODUO............................................................................................................ 91

    6.1.2 OBJETIVOS ................................................................................................................ 92

    6.1.3 METODOLOGIA ......................................................................................................... 92

  • Plano de Controle Ambiental PCH Paiol Outubro de 2007

    6.1.4 ETAPA 1 FASE DE IMPLANTAO ............................................................................ 92

    6.1.5 ETAPA 2 FASE DE ENCHIMENTO.............................................................................. 93

    6.1.6 ETAPA 3 FASE DE OPERAO .................................................................................. 94

    6.1.7 PROCEDIMENTO NAS COLETAS E PROCESSAMENTO DAS AMOSTRAS ......................... 95

    6.1.8 PROCEDIMENTOS DE ANLISE DOS DADOS - RELATRIOS......................................... 98

    6.1.9 EQUIPE TCNICA....................................................................................................... 98

    6.1.10 RESPONSVEL PELA IMPLANTAO .......................................................................... 99

    6.1.11 CRONOGRAMA.......................................................................................................... 99

    6.1.12 DESENHO DE REFERNCIA ........................................................................................ 99

    6.2 PROJETO DE MONITORAMENTO E CONTROLE DA MALACOFAUNA.... 99 6.2.1 INTRODUO............................................................................................................ 99

    6.2.2 OBJETIVOS .............................................................................................................. 100

    6.2.3 METODOLOGIA ....................................................................................................... 101

    6.2.4 MEDIDAS MITIGADORAS ......................................................................................... 105

    6.2.5 EQUIPE TCNICA ..................................................................................................... 105

    6.2.6 RESPONSVEL PELA IMPLANTAO......................................................................... 106

    6.2.7 CRONOGRAMA........................................................................................................ 106

    6.2.8 DESENHO DE REFERNCIA ...................................................................................... 106

    6.3 PROJETO DE MONITORAMENTO E CONTROLE DE MACRFITAS....... 106 6.3.1 INTRODUO.......................................................................................................... 106

    6.3.2 OBJETIVOS .............................................................................................................. 107

    6.3.3 METODOLOGIA DO MONITORAMENTO.................................................................... 107

    6.3.4 MEDIDAS MITIGADORAS ......................................................................................... 108

    6.3.5 RELATRIOS ........................................................................................................... 110

    6.3.6 EQUIPE TCNICA ..................................................................................................... 111

    6.3.7 RESPONSVEL PELA IMPLANTAO......................................................................... 111

    6.3.8 CRONOGRAMA........................................................................................................ 111

    6.3.9 DESENHO DE REFERNCIA ...................................................................................... 111

    7 PROGRAMA DE CONTROLE DE QUALIDADE DAS OBRAS............................................................................................................. 112

    7.1 PROJETO DE GEOTECNIA DE DETALHE .............................................. 112

  • Plano de Controle Ambiental PCH Paiol Outubro de 2007

    7.1.1 INTRODUO/JUSTIFICATIVAS................................................................................. 112

    7.1.2 PBLICO-ALVO........................................................................................................ 112

    7.1.3 AES PREVISTAS ................................................................................................... 112

    7.1.4 RESPONSVEL PELA IMPLANTAO......................................................................... 112

    7.1.5 CRONOGRAMA........................................................................................................ 112

    7.2 PROJETO DE OPERAO DO VERTEDOR ............................................ 113 7.2.1 INTRODUO.......................................................................................................... 113

    7.2.2 OBJETIVOS .............................................................................................................. 113

    7.2.3 OPERACIONALIZAO............................................................................................. 114

    7.2.4 EQUIPE TCNICA ..................................................................................................... 114

    7.2.5 RESPONSVEL PELA IMPLANTAO......................................................................... 114

    7.2.6 CRONOGRAMA........................................................................................................ 114

    7.3 PROJETO DE CONTROLE DE QUALIDADE DO CANTEIRO DE OBRAS.. 115 7.3.1 INTRODUO .......................................................................................................... 115

    7.3.2 DIMENSIONAMENTO DO CANTEIRO ........................................................................ 115

    7.3.3 DESMOBILIZAO DO CANTEIRO ............................................................................ 116

    7.3.4 ABASTECIMENTO DE GUA...................................................................................... 116

    7.3.5 COLETA E TRATAMENTO DOS EFLUENTES ................................................................ 118

    7.3.6 SISTEMA SEPARADOR DE GUA E LEO ................................................................... 119

    7.3.7 DISPOSIO DOS RESDUOS SLIDOS...................................................................... 120

    7.3.8 RESPONSVEL PELO PROJETO.................................................................................. 124

    7.3.9 DESENHOS DE REFERNCIA..................................................................................... 124

    7.4 PROJETO DE INFRA-ESTRUTURA VIRIA ........................................... 124 7.4.1 INTRODUO/JUSTIFICATIVA .................................................................................. 124

    7.4.2 OBJETIVOS .............................................................................................................. 124

    7.4.3 TRAADO................................................................................................................ 125

    7.4.4 DIRETRIZES BSICAS ............................................................................................... 127

    7.4.5 EQUIPE TCNICA ..................................................................................................... 127

    7.4.6 GESTES INSTITUCIONAIS....................................................................................... 128

    7.4.7 PBLICO-ALVO........................................................................................................ 128

    7.4.8 RESPONSVEL PELO PROJETO.................................................................................. 128

  • Plano de Controle Ambiental PCH Paiol Outubro de 2007

    7.4.9 DESENHO DE REFERNCIA ...................................................................................... 128

    7.5 PROJETO DE ESTABILIZAO DE TALUDES........................................ 128 7.5.1 INTRODUO/JUSTIFICATIVA .................................................................................. 128

    7.5.2 OBJETIVOS .............................................................................................................. 129

    7.5.3 OPERACIONALIZAO............................................................................................. 129

    7.5.4 OBRAS DE ESTABILIZAO DE TALUDES .................................................................. 130

    7.5.5 EQUIPE TCNICA ..................................................................................................... 133

    7.5.6 RESPONSVEL PELA IMPLANTAO......................................................................... 133

    7.5.7 CRONOGRAMA FSICO ............................................................................................. 133

    7.6 PROJETO DE GESTO AMBIENTAL NA OBRA ..................................... 133 7.6.1 INTRODUO.......................................................................................................... 133

    7.6.2 JUSTIFICATIVA......................................................................................................... 134

    7.6.3 OBJETIVOS ESPECFICOS.......................................................................................... 134

    7.6.4 PBLICO-ALVO........................................................................................................ 135

    7.6.5 DESENVOLVIMENTO DO PLANO .............................................................................. 135

    7.6.6 PARMETROS DE AVALIAO DO PROJETO.............................................................. 138

    7.6.7 RELAO COM OUTROS PROGRAMAS...................................................................... 138

    7.6.8 EQUIPE TCNICA ..................................................................................................... 139

    7.6.9 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES .............................................................................. 140

    8 PROGRAMA DE RECUPERAO E CONSERVAO DOS SOLOS............................................................................................... 141

    8.1 PROJETO DE REMOO E ESTOCAGEM DO SOLO DECAPEADO......... 141 8.1.1 INTRODUO.......................................................................................................... 141

    8.1.2 OBJETIVO ................................................................................................................ 141

    8.1.3 JUSTIFICATIVA......................................................................................................... 141

    8.1.4 AES PREVISTAS ................................................................................................... 141

    8.1.5 REA PARA ESTOCAGEM ......................................................................................... 142

    8.1.6 CRONOGRAMA FSICO ............................................................................................. 143

    8.1.7 RESPONSVEL PELA IMPLANTAO......................................................................... 143

    8.2 PROJETO DE RECUPERAO DE REAS DEGRADADAS ..................... 143 8.2.1 INTRODUO, OBJETIVOS E JUSTIFICATIVAS............................................................ 143

  • Plano de Controle Ambiental PCH Paiol Outubro de 2007

    8.2.2 RECOMENDAES TCNICAS .................................................................................. 144

    8.2.3 ESPECIFICAO DOS TRATAMENTOS RECOMENDADOS ........................................... 147

    8.2.4 RESPONSVEL PELA IMPLANTAO......................................................................... 169

    8.2.5 EQUIPE TCNICA ..................................................................................................... 169

    8.2.6 CRONOGRAMA........................................................................................................ 169

    8.2.7 INFORMAES GERAIS SOBRE O PROJETO DE MONITORAMENTO............................. 171

    8.2.8 CONSIDERAES FINAIS.......................................................................................... 174

    8.3 PROJETO DE MONITORAMENTO HIDROSSEDIMENTOLGICO ......... 176 8.3.1 INTRODUO/JUSTIFICATIVA .................................................................................. 176

    8.3.2 OBJETIVOS .............................................................................................................. 176

    8.3.3 METODOLOGIA ....................................................................................................... 176

    8.3.4 ATIVIDADES ............................................................................................................ 183

    8.3.5 INDICADORES AMBIENTAIS ..................................................................................... 183

    8.3.6 RESPONSVEL PELO PROJETO.................................................................................. 183

    8.3.7 PBLICO-ALVO........................................................................................................ 183

    8.3.8 EQUIPE TCNICA ..................................................................................................... 183

    8.3.9 CRONOGRAMA........................................................................................................ 184

    8.4 PROJETO DE MONITORAMENTO E CONTROLE DE EROSES NO ENTORNO DO RESERVATRIO ........................................................... 184

    8.4.1 INTRODUO.......................................................................................................... 184

    8.4.2 JUSTIFICATIVA......................................................................................................... 185

    8.4.3 OBJETIVOS .............................................................................................................. 185

    8.4.4 DEFINIO DOS CENRIOS A SEREM VISTORIADOS ................................................. 185

    8.4.5 DEFINIO DE PARMETROS PARA MENSURAO DO ESTADO ATUAL DAS FEIES EROSIVAS ................................................................................................................ 185

    8.4.6 MONITORAMENTO DOS FOCOS ............................................................................... 189

    8.4.7 DEFINIO DA POCA DE REALIZAO VISTORIA NO MONITORAMENTO (CRONOGRAMA)...................................................................................................... 194

    8.4.8 EQUIPE TCNICA ..................................................................................................... 194

    8.4.9 RESPONSVEL PELA IMPLANTAO......................................................................... 194

    9 PROGRAMA FLORESTAL........................................................... 195

    9.1 PROJETO DE COLETA DE FLORA E GERMOPLASMA............................ 195

  • Plano de Controle Ambiental PCH Paiol Outubro de 2007

    9.1.1 INTRODUO.......................................................................................................... 195

    9.1.2 JUSTIFICATIVA......................................................................................................... 195

    9.1.3 OBJETIVOS .............................................................................................................. 196

    9.1.4 OBJETIVOS ESPECFICOS.......................................................................................... 196

    9.1.5 COLETA DE MATERIAL PROPAGATIVO...................................................................... 196

    9.1.6 BENEFICIAMENTO DE SEMENTES............................................................................. 198

    9.1.7 ARMAZENAMENTO ................................................................................................. 199

    9.1.8 TRATAMENTOS PR-GERMINATIVOS ....................................................................... 199

    9.1.9 AES ESPECFICAS DE COLETA PARA O GRUPO DAS EPFITAS E OUTROS MATERIAIS PROPAGATIVOS, QUE NO SEMENTES...................................................................... 200

    9.1.10 QUANTIFICAO DAS REAS-ALVO DE COLETA ....................................................... 204

    9.1.11 DDESTINO DAS SEMENTES, EPFITAS E MATERIAL PROPAGATIVO E O LOCAL ONDE SERO GERMINADAS E PRODUZIDAS AS MUDAS...................................................... 204

    9.1.12 CRONOGRAMA DA ATIVIDADE................................................................................. 204

    9.1.13 RESPONSVEL PELA IMPLANTAO......................................................................... 205

    9.1.14 EQUIPE TCNICA ..................................................................................................... 205

    9.1.15 DESENHO DE REFERNCIA ...................................................................................... 205

    9.2 PROJETO DE FORMAO DE UM VIVEIRO FLORESTAL ...................... 205 9.2.1 CONSIDERAES INICIAIS/JUSTIFICATIVAS.............................................................. 205

    9.2.2 VIVEIRO DE MUDAS................................................................................................. 206

    9.2.3 CARACTERIZAO DAS ESPCIES FLORESTAIS ......................................................... 207

    9.2.4 DESCRIO SUCINTA DO FLUXO PRODUTIVO.......................................................... 209

    9.2.5 MANEJO DE PRODUO DE MUDAS ........................................................................ 216

    9.2.6 DIMENSIONAMENTO DO VIVEIRO ........................................................................... 220

    9.2.7 OBTENO DE SEMENTES ....................................................................................... 223

    9.2.8 CONSIDERAES FINAIS.......................................................................................... 227

    9.2.9 EQUIPE TCNICA ..................................................................................................... 228

    9.2.10 RESPONSVEL PELA IMPLANTAO......................................................................... 228

    9.2.11 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES ANUAIS .................................................................. 228

    9.3 PROJETO DE LIMPEZA DA BACIA DE ACUMULAO.......................... 229 9.3.1 INTRODUO.......................................................................................................... 229

    9.3.2 JUSTIFICATIVAS ....................................................................................................... 229

  • Plano de Controle Ambiental PCH Paiol Outubro de 2007

    9.3.3 OBJETO DE DESMATE, SEGUNDO A TIPOLOGIA VEGETAL ......................................... 229

    9.3.4 AES PREVISTAS ................................................................................................... 230

    9.3.5 RESPONSVEL PELA IMPLANTAO......................................................................... 234

    9.3.6 CRONOGRAMA........................................................................................................ 234

    9.3.7 DESENHO DE REFERNCIA ...................................................................................... 235

    9.4 PROJETO DE RECOMPOSIO DA VEGETAO NO ENTORNO DO RESERVATRIO E DE MANEJO DOS REMANESCENTES FLORESTAIS DA

    SERRA DO PAIOL ................................................................................. 236 9.4.1 CONSIDERAES INICIAIS ....................................................................................... 236

    9.4.2 JUSTIFICATIVA......................................................................................................... 236

    9.4.3 OBJETIVOS .............................................................................................................. 237

    9.4.4 DEFINIO DOS LOCAIS OBJETOS DE INTERVENO................................................ 237

    9.4.5 ESCOLHA DAS ESPCIES PARA FORMAO DOS TALHES FLORESTAIS..................... 238

    9.4.6 METODOLOGIA EMPREGADA PARA OS DIFERENTES CENRIOS RECOMENDAES TCNICAS ................................................................................................................ 241

    9.4.7 DESCRIO DAS TAREFAS PARA A FORMAO DO POVOAMENTO FLORESTAL ......... 242

    9.4.8 CRONOGRAMA ........................................................................................................ 254

    9.4.9 MANEJO DOS REMANESCENTES FLORESTAIS DA SERRA DO PAIOL ........................... 256

    9.4.10 EQUIPE TCNICA ..................................................................................................... 258

    9.4.11 RESPONSVEL PELA IMPLANTAO......................................................................... 258

    9.4.12 DESENHO DE REFERNCIA ...................................................................................... 258

    9.5 PROJETO DE FOMENTO FLORESTAL ................................................... 258 9.5.1 CONSIDERAES INICIAIS ....................................................................................... 258

    9.5.2 OBJETIVOS .............................................................................................................. 259

    9.5.3 ATIVIDADE.............................................................................................................. 259

    9.5.4 EQUIPE TCNICA ..................................................................................................... 259

    9.5.5 RESPONSVEL PELA IMPLANTAO......................................................................... 259

    9.5.6 CRONOGRAMA........................................................................................................ 259

    9.6 PROJETO DE COMBATE E PREVENO INCNDIOS FLORESTAIS....... 259 9.6.1 CONSIDERAES INICIAIS ....................................................................................... 259

    9.6.2 OBJETIVO ................................................................................................................ 260

    9.6.3 FATORES RELEVANTES ............................................................................................ 260

  • Plano de Controle Ambiental PCH Paiol Outubro de 2007

    9.6.4 ATIVIDADES ............................................................................................................ 262

    9.6.5 EQUIPE TCNICA ..................................................................................................... 268

    9.6.6 RESPONSVEL PELA IMPLANTAO......................................................................... 268

    9.6.7 CRONOGRAMA........................................................................................................ 268

    9.7 PROJETO DE MONITORAMENTO FENOLGICO DE FRAGMENTOS FLORESTAIS REMANESCENTES NA ZONA DE DEPLEO DO

    RESERVATRIO................................................................................... 268 9.7.1 CONSIDERAES INICIAIS ....................................................................................... 268

    9.7.2 JUSTIFICATIVA......................................................................................................... 269

    9.7.3 OBJETIVO ................................................................................................................ 269

    9.7.4 AES PREVISTAS ................................................................................................... 270

    9.7.5 EQUIPE TCNICA ..................................................................................................... 271

    9.7.6 RESPONSVEL PELA IMPLANTAO......................................................................... 272

    9.7.7 GESTES INSTITUCIONAIS....................................................................................... 272

    9.7.8 CRONOGRAMA........................................................................................................ 272

    9.8 PROJETO DE BIOMONITORAMENTO AMBIENTAL.............................. 272 9.8.1 INTRODUO.......................................................................................................... 272

    9.8.2 OBJETIVO ................................................................................................................ 273

    9.8.3 OPERACIONALIZAO............................................................................................. 273

    9.8.4 EQUIPE TCNICA ..................................................................................................... 274

    9.8.5 RESPONSVEL PELA IMPLANTAO......................................................................... 274

    9.8.6 CRONOGRAMA FSICO ............................................................................................. 274

    10 PROGRAMA DE MONITORAMENTO DAS VAZES AFLUENTES E DEFLUENTES AO RESERVATRIO ............ 275

    10.1 INTRODUO ..................................................................................... 275

    10.2 OBJETIVOS.......................................................................................... 275

    10.3 METODOLOGIA .................................................................................. 275

    10.4 EQUIPE TCNICA................................................................................. 277 10.4.1 ATIVIDADES ............................................................................................................ 277

    10.5 PBLICO-ALVO ................................................................................... 278

    10.6 FREQNCIA DE MONITORAMENTO.................................................. 278

  • Plano de Controle Ambiental PCH Paiol Outubro de 2007

    10.7 RESPONSVEL PELA IMPLANTAO.................................................. 278

    10.8 CRONOGRAMA ................................................................................... 278

    11 PROGRAMA DE MONITORAMENTO DO LENOL FRETICO........................................................................................ 279

    11.1 INTRODUO ..................................................................................... 279

    11.2 OBJETIVOS.......................................................................................... 279

    11.3 ATIVIDADES E FREQUNCIA .............................................................. 279

    11.4 RESPONSVEL PELA IMPLANTAO.................................................. 279

    11.5 PBLICO -ALVO .................................................................................. 279

    11.6 CRONOGRAMA ................................................................................... 279

    12 PROGRAMAS DE COMPENSAO AMBIENTAL .............. 281

    12.1 PROGRAMA DE CRIAO DE UM CENTRO DE CONVIVNCIA........... 281 12.1.1 INTRODUO.......................................................................................................... 281

    12.1.2 JUSTIFICATIVAS ....................................................................................................... 281

    12.1.3 OBJETIVOS .............................................................................................................. 281

    12.1.4 PLANO DE TRABALHO.............................................................................................. 281

    12.1.5 PBLICO-ALVO........................................................................................................ 282

    12.1.6 EQUIPE TCNICA ..................................................................................................... 282

    12.1.7 GESTES INSTITUCIONAIS....................................................................................... 283

    12.1.8 RESPONSVEL PELA IMPLANTAO......................................................................... 283

    12.1.9 CRONOGRAMA FSICO ............................................................................................. 283

    12.2 PROGRAMA DE MONITORAMENTO DO CLIMA.................................. 283 12.2.1 INTRODUO.......................................................................................................... 283

    12.2.2 JUSTIFICATIVA......................................................................................................... 284

    12.2.3 OBJETIVOS .............................................................................................................. 284

    12.2.4 PROCEDIMENTOS METODOLGICOS ....................................................................... 284

    12.2.5 OPERACIONALIZAO............................................................................................. 285

    12.2.6 EQUIPE TCNICA ..................................................................................................... 285

    12.2.7 RESPONSVEL PELA IMPLANTAO......................................................................... 285

    12.2.8 CRONOGRAMA FSICO............................................................................................. 286

  • Plano de Controle Ambiental PCH Paiol Outubro de 2007

    12.3 PROJETO DE CONSERVAO DO SOLO .............................................. 286 12.3.1 CONSIDERAES INICIAIS ....................................................................................... 286

    12.3.2 PBLICO-ALVO........................................................................................................ 286

    12.3.3 METODOLOGIA A SER ADOTADA ............................................................................. 286

    12.3.4 RECURSOS HUMANOS ENVOLVIDOS........................................................................ 290

    12.3.5 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES ............................................................................... 290

    13 PLANO AMBIENTAL DE CONSERVAO E USO DO ENTORNO DE RESERV ATRIO ARTIFICIAL..................... 292

    13.1 INTRODUO ..................................................................................... 292

    13.2 JUSTIFICATIVA.................................................................................... 293

    13.3 OBJETIVOS.......................................................................................... 293

    13.4 ESCOPO DO PLANO............................................................................. 294 13.4.1 DIAGNSTICO......................................................................................................... 294

    13.4.2 ZONEAMENTO DO CORPO DGUA.......................................................................... 295

    13.4.3 ZONEAMENTO DO ENTORNO DO RESERVATRIO .................................................... 296

    13.4.4 DESCRIO E DEFINIO DE USOS DAS ZONAS ....................................................... 296

    13.5 PBLICO-ALVO ................................................................................... 301

    13.6 RESPONSVEL PELA IMPLANTAO.................................................. 301

    13.7 GESTES INSTITUCIONAIS................................................................. 301

    13.8 CRONOGRAMA ................................................................................... 302

    14 CUSTOS............................................................................................ 303

    15 REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS............................................ 304

  • Plano de Controle Ambiental PCH Paiol Outubro de 2007, Pg. 1

    APRESENTAO O documento ora apresentado refere-se ao Plano de Controle Ambiental PCA da Pequena Central Hidreltrica (PCH) Paiol, a ser implantada no rio Suau Grande, afluente pela margem esquerda do rio Doce a aproximadamente 54 km de sua foz, abrangendo terras dos municpios de Frei Inocncio e Mathias Lobato (MG), pela CONSITA Ltda. parte do processo de licenciamento ambiental para obteno da Licena de Instalao do empreendimento em tela. Aps anlise do Estudo de Impacto Ambiental (EIA), Informaes Complementares ao EIA e Audincia Pblica realizada em 16 de dezembro de 2003 em Frei Inocncio, o COPAM conferiu ao empreendimento a Licena Prvia (LP) em 24/02/2006, com validade de 2 anos, apresentando condicionantes publicadas anexo ao Parecer Tcnico PCH n 0016/2005, processo COPAM 1364/2002/001/2002. O atendimento condicionante 2.5 norteou a proposta de rebaixamento do reservatrio para a elevao 183,0 m, apresentada ao rgo ambiental em 30/03/2007, protocolo n F027678/2007. O rebaixamento do nvel mximo normal do reservatrio da PCH Paiol visa garantir uma total desvinculao do empreendimento com as enchentes em Frei Inocncio. Esta soluo foi aprovada pelo rgo ambiental, conforme ofcio no 103/2007/SUPRAMCENTRAL/ SISEMA. Dando continuidade ao processo, em 23/08/2007 foi protocolado na SUPRAM Central, sob n R078249/2007, o documento Reviso do Projeto Bsico PCH Paiol Agosto/2007, contendo as principais caractersticas para o arranjo da proposta de rebaixamento do reservatrio para a elevao 183,00 m. O novo reservatrio a ser estabelecido na elevao 183,00 ser extremamente reduzido, com um comprimento de 3 km e uma rea de 39,5 ha, afastando-se 6 km da cidade de Frei Inocncio, sendo portanto apenas uma frao do reservatrio original que possua 11 km de comprimento e uma rea de 220 ha. O rebaixamento do nvel do reservatrio provocar reduo da queda bruta do empreendimento (de 21 metros para 18 metros) e da potncia instalada, que passar de 28 MW para 20 MW, mantendo entretanto sua capacidade energtica dentro de condies econmicas compatveis. importante destacar que a alterao no projeto de engenharia no acarretar em outros impactos, alm daqueles j previstos durante o processo de licenciamento da PCH Paiol, sendo esperada inclusive, uma reduo nos impactos socioeconmicos e sobre a flora, em virtude da diminuio substancial da rea alagada. Apresenta-se a seguir, resumo das principais caractersticas da PCH Paiol:

    Potncia instalada: 20 MW NA Mx. Normal: 183,00 m NA Mx. Maximorum: 185,20 m NA Mnimo: 182,20 m NA Normal jusante da casa de fora: 165,00 m rea de Drenagem: 10.363 km2

  • Plano de Controle Ambiental PCH Paiol Outubro de 2007, Pg. 2

    Coordenadas geogrficas do barramento: Latitude 183555 S / Longitude: 415051 WGr. Queda bruta: 18 m rea inundada (NA Normal): 0,395 km2 (39,5 ha) rea inundada (NA Maximorum): 0,495 km2 (49,5 ha) A calha do rio apresenta 19,95 ha aproximadamente Volume (NA Normal): 1,5 x 106 m3 Mdia de Longo Termo: 88,10 m/s

    O PCA foi desenvolvido no sentido de detalhar os Planos, Programas e Projetos indicados nos Estudos de Impactos Ambientais EIA, nas Informaes Complementares e Condicionantes da Licena Prvia. Alguns programas foram adequados ao novo projeto da PCH Paiol, com reservatrio na elevao 183,00 m, levando-se em considerao as implicaes ambientais dessa reduo. O cronograma das obras civis est anexado ao final deste volume. Especificamente quanto ao Projeto de Implantao de Sistema de Tratamento de Esgoto Sanitrio, constante do EIA/RIMA elaborado em Julho de 2002, temos a esclarecer que naquela poca ainda no havia sido construda pela Prefeitura a ETE de Frei Inocncio. Lado outro, com o rebaixamento do nvel do reservatrio, houve uma significativa reduo da lmina dgua e afastamento de 6 km do remanso das cidades de Frei Inocncio e Mathias Lobato, sendo que o esgoto no ser mais lanado diretamente no reservatrio da PCH Paiol. Assim, o Empreendedor dever empenhar esforos juntamente com a Prefeitura Municipal de Frei Inocncio naquilo que for possvel e necessrio para garantir o funcionamento contnuo da ETE. Quanto Mathias Lobato, o Empreendedor dever dar apoio necessrio Prefeitura junto aos rgos da administrao Estadual e Federal, para tentar agilizar a construo do sistema de tratamento do esgoto desta cidade. Quanto ao Programa de Criao de Unidade de Conservao, certo que o EIA/RIMA que subsidiou o licenciamento prvio da PCH Paiol indicou a sua pertinncia com fundamento na Resoluo n 2, de 18.4.1996 (revogada pela Resoluo CONAMA n 371, de 5.4.2006). Entretanto, nos moldes do descrito no Parecer Tcnico PCH n 0016/2005, processo COPAM 1364/2002/001/2002, em que pese a relevncia de uma rea de proteo ambiental em um local de ampla degradao ambiental, atravs da conservao do ltimo remanescente na rea de influncia da PCH Paiol, qual seja, a Mata da Encosta da Serra do Paiol, a definio da medida compensatria de responsabilidade da Cmara de Proteo Biodiversidade, com respaldo do Instituto Estadual de Florestas IEF. Assim, entendemos que antes da elaborao de um Programa de Criao de Unidade de Conservao, faz-se necessria a manifestao do rgo competente. Informamos que as tratativas perante o Ncleo de Compensao Ambiental NCA/IEF j foram iniciadas, nos termos do justificado no item 1.6 da condicionante da Licena Prvia. Dessa forma, o PCA da PCH Paiol composto pelos Programas, Planos e Projetos apresentados no quadro a seguir.

  • Plano de Controle Ambiental PCH Paiol Outubro de 2007, Pg. 3

    AES AMBIENTAIS A SEREM IMPLEMENTADAS PELA PCH PAIOL Programas Projetos

    Projeto de Comunicao Social Projeto de Educao Ambiental Programa de Comunicao Projeto de Segurana e Alerta

    Programa de Sade Projeto de Aproveitamento da Mo-de-obra Local Projeto de Negociao de Terras e Benfeitorias Projeto de Monitoramento Socioeconmico

    Programa de Socioeconomia

    Projeto de Reforo Segurana Pblica Projeto de Monitoramento da Herpetofauna Projeto de Monitoramento da Avifauna Projeto de Monitoramento da Mastofauna

    Programa de Conservao da Fauna Silvestre

    Projeto de Resgate de Fauna Projeto de Monitoramento da Ictiofauna Projeto de Acompanhamento e Resgate da Ictiofauna Projeto de Implantao de um Mecanismo de Transposio de Peixes

    Programa de Ictiofauna

    Projeto de Avaliao da Existncia de Tanques de Criao de Peixes Projeto de Monitoramento Limnolgico e da Qualidade da gua Projeto de Monitoramento e Controle da Malacofauna

    Programa de Qualidade da gua

    Projeto de Monitoramento e Controle de Macrfitas Projeto de Geotecnia de Detalhe Projeto de Operao do Vertedor Projeto de Controle de Qualidade do Canteiro de Obras Projeto de Infra-estrutura Viria Projeto de Estabilizao de Taludes

    Programa de Controle de Qualidade das Obras

    Programa de Gesto Ambiental na Obra Projeto de Remoo e Estocagem do Solo Decapeado Projeto de Recuperao de reas Degradadas Projeto de Monitoramento Hidrossedimentolgico

    Programa de Recuperao e Conservao dos Solos

    Projeto de Monitoramento e Controle de Eroses no Entorno do Reservatrio Projeto de Coleta de Flora e Germoplasma Projeto de Formao de um Viveiro Florestal Projeto de Limpeza da Bacia de Acumulao Projeto de Recomposio da Vegetao do Entorno do Reservatrio e de Manejo dos Remanescentes Florestais da Serra do Paiol Projeto de Fomento Florestal Projeto de Combate e Preveno a Incndios Florestais Projeto de Monitoramento Fenolgico de Fragmentos Florestais Remanescentes na Zona de Depleo do Reservatrio

    Programa Florestal

    Projeto de Biomonitoramento Ambiental Programa de Monitoramento das Vazes Afluentes e Defluentes ao Reservatrio Programa de Monitoramento do Lenol Fretico

    Programa de Criao de um Centro de Convivncia Programa de Monitoramento do Clima

    Programas de Compensao Ambiental

    Programa de Conservao do Solo Plano Ambiental de Conservao e Uso do Entorno do Reservatrio

    As atividades do Projeto de Assistncia Anti-Ofdica Populao, indicado no EIA, esto contempladas dentro do Programa de Sade e as atividades do Programa de Recuperao de reas Afetadas pela Obra, dentro do Projeto de Recuperao de reas Degradadas.

  • Plano de Controle Ambiental PCH Paiol Outubro de 2007, Pg. 4

    EQUIPE TCNICA A equipe Tcnica da Limiar Engenharia Ambiental responsvel por este documento composta pelos seguintes profissionais:

    GERNCIA GERAL

    Virgnia Campos Engenheira Civil Sanitarista - CREA 26714/D

    EQUIPE TCNICA FORMAO REGISTRO

    PROFISSIONAL RESPONSABILIDADE NO PROJETO

    Rogrio Yukio Suzuki Eng Qumico CRQ 02301399 2R

    Gerncia Tcnica

    Flvia Lima Dolabella Teixeira da Costa

    Eng Qumica CRQ 02301439 2R

    Coordenao, Reviso e Integrao Final Programa de Qualidade da gua

    Ana Carolina de Franco Rocha

    Jornalista Projeto de Comunicao Social

    Ana Carolina Reis Enfermeira COREN - SP 93234 Programa de Sade

    ANA Lcia Maia Eng Civil CREA MG73378/D/ Programa de Controle de Qualidade do Canteiro de Obras

    Charles Pierre Parreiras Socilogo M. Sc em Sociologia

    Projeto de Aproveitamento da Mo-de-Obra Local Projeto de Negociao de Terras e Benfeitorias Projeto de Monitoramento Socioeconmico Projeto de Reforo Segurana Pblica

    Henrique Augusto Reis Eng Florestal CREA SP 5062159690/D

    Projeto de Recuperao de reas Degradadas Projeto de Estabilizao de Taludes Projeto de Remoo e Estocagem do Solo Decapeado Programa Florestal Projeto de Conservao do Solo

    Jane Lilian DAvilla Desenhista Elaborao dos desenhos Lucas Grandinetti A. de Sousa

    Bilogo CRBio 44067/04-D Projeto de Monitoramento da Herpetofauna

    Michel Kazuo Takahashi Obara

    Bilogo CRBio 49074/4-D

    Projeto de Monitoramento da Avifauna Projeto de Monitoramento da Mastofauna Projeto de Monitoramento da Ictiofauna Projeto de Resgate de Fauna Projeto de Acompanhamento e Resgate da Ictiofauna Projeto de Implantao de um Mecanismo de Transposio de Peixes Projeto da Avaliao da Existncia de de Tanques de Criao de Peixes

    Renata Oliveira Relaes Pblicas Projeto de Comunicao Social

    Raphael Romanizio Publicidade e Comunicao Social MT46211.003395/00-37

    Reviso do Projeto de Comunicao Social Projeto de Educao Ambiental Projeto de Segurana e Alerta

    Roblia Gabriela Firmiano de Paula

    Eng Hdrica CREA MG 91011/D

    Projeto de Infra-estrutura Viria Programa de Monitoramento das Vazes Afluentes e Defluentes ao Reservatrio Projeto de Monitoramento Hidrossedimetolgico Programa de Monitoramento do Lenol Fretico

    Rodrigo Augusto Ferreira

    Gegrafo CREA MG 76259/D Elaborao dos desenhos

    Simone Valria Passos Pessoa

    Gegrafa CREA MG 76880/D

    Integrao e Reviso Reviso do Programa de Educao Ambiental Projeto de Monitoramento e Controle de Eroses no Entorno do Reservatrio Projeto de Monitoramento do Clima Projeto de Gesto Ambiental na Obra Plano Ambiental de Conservao e Uso do Entorno de Reservatrio Artificial Projeto de Criao de um Centro de Convivncia

  • Plano de Controle Ambiental PCH Paiol Outubro de 2007, Pg. 5

    1 PROGRAMA DE COMUNICAO 1.1 PROJETO DE COMUNICAO SOCIAL 1.1.1 INTRODUO A Pequena Central Hidreltrica Paiol ser instalada no rio Suau Grande, municpios de Frei Inocncio e Mathias Lobato. O arranjo do empreendimento foi revisado, de forma a eliminar a possibilidade de influncias em reas urbanas dos dois municpios. Dessa forma, o empreendimento passou a ter 20 MW de potncia instalada e reservatrio de 39,5 ha e 3 km de extenso. A durao prevista para a construo da PCH Paiol de 23 meses. A rea de Influncia (AI) formada pelos municpios de Frei Inocncio e Mathias Lobato, cujas sedes so conurbadas. A populao de Frei Inocncio de 8.164 pessoas e a de Mathias Lobato, de 3.642. A rea Diretamente Afetada (ADA) contempla 4 propriedades rurais.

    1.1.2 PBLICO-ALVO Prefeituras Municipais, Secretarias, rgos e Entidades, Lideranas Locais, Escolas e Postos

    de Sade; Proprietrios rurais, trabalhadores e moradores da ADA; Populao dos Municpios da AI.

    1.1.3 OBJETIVO O objetivo geral do Projeto de Comunicao Social organizar o dilogo entre o empreendedor e os pblicos-alvo, a fim de administrar a ocorrncia de conflitos, dar transparncia s etapas do empreendimento e construir uma imagem positiva do empreendedor, criando um bom relacionamento com os seus diversos tipos de pblicos envolvidos.

    1.1.4 ATIVIDADES 1.1.4.1 Atividades permanentes

    O projeto prev a publicao de um boletim para a PCH Paiol. O informativo ter duas pginas e periodicidade trimestral, com tiragem de 200 exemplares. A distribuio do boletim informativo ser no modelo de mala-direta para Prefeituras Municipais, Secretarias, rgos e Entidades, Lideranas Locais, Escolas e Postos de Sade, entre outros. Ao todo sero publicadas 9 edies, sendo que a ltima ser uma edio extra para celebrar a inaugurao da obra. Ser veiculado anncio bimestral, de 1 minuto na rdio de Frei Inocncio, com durao de 15 dias. O anncio do 23 ms ser veiculado no 24 ms para celebrar a inaugurao da obra. Ao longo da implantao sero veiculados 12 anncios.

  • Plano de Controle Ambiental PCH Paiol Outubro de 2007, Pg. 6

    1.1.4.2 Campanhas 1.1.4.2.1 1 Campanha: implantao do empreendimento

    Essa campanha busca divulgar informaes sobre a implantao da PCH Paiol para o pblico-alvo. As atividades so:

    Divulgao atravs do boletim e da matria de rdio; Produo e distribuio de murais para divulgao. O mural ter formato A3, em duas

    cores e tiragem de 50 exemplares para fixao em pontos estratgicos. Esse material ser fixado no incio das obras;

    Reunio com os pblicos Prefeituras e Instituies, para apresentao das linhas gerais de construo, os projetos ambientais em implantao e atividades que estaro sendo realizadas ao longo da construo.

    Reunio com os proprietrios rurais, trabalhadores e comunidades da ADA. Ao longo do perodo de instalao da PCH Paiol sero realizadas trs reunies para discutir condies das negociaes de terra.

    1.1.4.2.2 2 Campanha: operao do empreendimento

    Essa campanha busca divulgar informaes sobre o enchimento do reservatrio e o incio da operao da PCH Paiol para o pblico-alvo. As atividades so:

    Elaborao de edio extra do boletim e de anncio na rdio; Divulgao atravs de mural. O mural ter formato A3, em duas cores e tiragem de 50

    exemplares para fixao em pontos estratgicos; Colocao de 10 faixas informativas sobre o enchimento do reservatrio. As faixas sero

    colocadas em pontos estratgicos e de grande visibilidade; Visita inaugural para formadores de opinio da comunidade.

    1.1.5 EQUIPE TCNICA O projeto ser realizado por um profissional de comunicao social e um auxiliar tcnico ou estagirio de comunicao.

    1.1.6 RESPONSVEL PELA IMPLANTAO O projeto de responsabilidade do empreendedor.

    1.1.7 CRONOGRAMA CRONOGRAMA FASE INICIAL/ IMPLANTAO/ OPERAO

    Meses Atividade 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24

    AD Reunies VC Informativo impresso

    VC Informativo rdio VC Mural

  • Plano de Controle Ambiental PCH Paiol Outubro de 2007, Pg. 7

    1.2 PROJETO DE EDUCAO AMBIENTAL 1.2.1 INTRODUO E JUSTIFICATIVA A PCH Paiol ficar localizada no rio Suau Grande, municpios de Frei Inocncio e Mathias Lobato. Ter 20 MW de potncia instalada e reservatrio de aproximadamente 0,4 km. Uma das caractersticas da PCH ser a proximidade do futuro reservatrio s sedes urbanas de Frei Inocncio e Mathias Lobato. Sendo assim, a implantao do empreendimento introduzir mudanas na paisagem e no cotidiano dos proprietrios rurais e da populao das sedes pela formao do reservatrio. Esse processo de mudana deve criar elementos que possam incentivar a melhoria da qualidade ambiental da regio. Com a proposta da educao ambiental da PCH Paiol pretende-se que os esforos necessrios para a implementao do empreendimento tambm se traduza na melhoria da qualidade ambiental local. Para tanto o Projeto prev a realizao de trs Sub-projetos de Educao Ambiental, direcionados aos proprietrios e no proprietrios rurais da ADA, comunidade escolar da ADA e AI, e trabalhadores da obra. Alm destes, a populao da AI tambm ser foco de aes de educao ambiental. A educao ambiental para os trabalhadores do empreendimento ser trabalhada dentro do Programa de Condies e Meio Ambiente de Trabalho na Indstria da Construo PCMAT, nos Dilogos Dirio Sistemticos DDS.

    1.2.2 OBJETIVOS Contribuir para a formao de multiplicadores que atuem como educadores(as) ambientais

    cotidianamente; Fortalecer instituies e seus sujeitos sociais para atuarem de forma autnoma, crtica e

    inovadora em processos formativos, ampliando o envolvimento da sociedade em aes socioambientais;

    Apoiar e estimular processos educativos que apontem para a transformao tica e poltica em direo construo da sustentabilidade socioambiental;

    Sensibilizar a comunidade da ADA e AI para melhoria da qualidade ambiental; Sensibilizar os proprietrios rurais, alunos e professores da ADA para a importncia da

    recuperao da cobertura vegetal na rea do empreendimento; Estimular atividades de educao ambiental no ensino municipal das sedes de Frei

    Inocncio e Mathias Lobato. Sensibilizar diferentes segmentos da comunidade, direta e indiretamente envolvidos no

    empreendimento, para a importncia do uso racional dos recursos naturais;

    1.2.3 PBLICO-ALVO A populao da ADA (proprietrios e no-proprietrios rurais); A comunidade escolar da AI e ADA (alunos e principalmente professores); Populao da AI; Os trabalhadores da obra.

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    1.2.4 METODOLOGIA Os projetos voltados a proprietrios e no proprietrios rurais da ADA e a comunidade escolar da ADA e AI acontecer em 3 etapas Diagnstico, Preparao e Execuo. A Educao Ambiental voltada aos trabalhadores do empreendimento ocorrer de modo diferenciado e ser descrito no tpico 2.5.3. 1.2.4.1 Diagnstico

    Antes da elaborao do projeto voltado aos proprietrios e no proprietrios rurais, sero contatados tais grupos de pessoas - trabalhadores e proprietrios rurais da ADA, sindicato dos proprietrios rurais e outros - para definir os temas a serem abordados no curso. Para elaborao do Projeto voltado a comunidade escolar, Secretarias de Educao, de Meio Ambiente e Diretores de Escolas sero contatados para identificar e definir os principais temas a serem abordados no curso. A valorizao do saber local de extrema importncia para execuo e continuidade do projeto. O diagnstico fundamental para que os projetos no se inscrevam na regio como inaugurao ou encerramento da luta ambiental mas sim como uma oportunidade de articulao das foras e desejos existentes. 1.2.4.2 Preparao

    De posse dos temas levantados, o prximo passo ser a contratao de um profissional, com experincia em educao ambiental, para a elaborao dos projetos e ministrao dos cursos. 1.2.4.3 Execuo

    A prxima fase ser a execuo dos projetos. Materiais educativos como folhetos, apostilas, cartilhas sero distribudos para serem usados como material didtico pedaggico durante e aps o trmino de cada curso. O diagnstico ser complementado ao longo do processo da formao, atravs do dilogo com os educandos num processo incremental e articulado. Caso os participantes achem necessrio, novos temas podero ser abordados e / ou substitudos.

    1.2.5 LINHAS DE AO DO PROJETO 1.2.5.1 Sub-projeto de educao ambiental para proprietrios e no proprietrios

    rurais da ADA

    O curso acontecer em dois mdulos. 1 Mdulo

    Os temas e atividades sero definidos a partir do diagnstico realizado e pretende-se realizar 2 oficinas com 04 horas de durao cada. Caso no seja levantado nenhum assunto, alguns destes temas podero ser abordados:

    Tcnicas de conservao na prtica agropecuria;

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    A preveno e o combate aos incndios florestais, o controle do desmatamento e uso excessivo de agroqumicos;

    A racionalizao, a preveno e o combate ao desperdio da gua e seus usos mltiplos e reuso;

    A recuperao da cobertura vegetal nativa, especialmente as vegetaes ciliares e de topo de morros;

    Espcie exticas no meio ambiente (Mexilho Dourado, Limnosperma fortunei e outros); Impacto das monoculturas sobre o meio ambiente e alternativas viveis de conservao; Impacto de roadas e queimadas sobre o meio ambiente e alternativas viveis causadoras

    de menos impactos; Poluio das guas e sade humana; Doenas de veiculao hdrica (Schistosoma mansoni e outros); Educao patrimonial e cultural; Uso racional da terra, conservao de solos e uso racional de fertilizantes e defensivos

    agrcolas; Perodo da piracema, impactos ambientais que so provocados pela pesca indiscriminada e

    as penalidades que esto sujeitas as pessoas que pescam durante este perodo; Prejuzos causados a ictiofauna nativa mediante a introduo de espcies exticas sem um

    controle ambiental; Riscos com animais peonhentos e primeiros socorros.

    2 Mdulo

    Pretende-se realizar um grande evento intitulado Recuperando a Mata Ciliar. Mudas de rvores tpicas da regio, proveniente do viveiro de mudas, sero doados aos proprietrios rurais para que estes plantem ao redor dos rios ou riachos localizados em suas fazendas ou em lugares prximos ao empreendimento. Caso os proprietrios concordem, alunos e professores das escolas, sero convidados a participar do plantio. Para realizao deste evento, o tema Recuperao de Matas Ciliares dever ser abordado no curso. 1.2.5.2 Sub- projeto de educao ambiental para comunidade escolar professores

    O curso tambm ser dividido em dois mdulos. 1 Modulo

    Os temas e atividades sero definidos a partir do diagnstico realizado com as lideranas da comunidade da ADA e AI, especialmente com diretores de escolas, Secretarias de Educao e de Meio Ambiente. Todos os temas selecionados sero abordados de duas formas Teoria e Prtica. Na primeira parte ser abordado o tema conceituando e contextualizando o contedo. Na segunda parte ser ensinado metodologias, estratgias, dinmicas, oficinas de como abordar o tema em sala de aula e na comunidade. Pretende-se realizar 03 oficinas com 04 horas de durao cada.

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    Caso no seja levantado nenhum assunto, alguns destes temas podero ser abordados: A preveno e o combate caa ilegal e ao trfico de espcies silvestres; A preveno de incndios florestais, o controle do desmatamento e uso excessivo de

    agroqumicos; O estudo das unidades de conservao existentes nesses ambientes, sua tipologia e

    caractersticas, seu papel na preservao do patrimnio natural, suas interrelaes com os sistemas produtivos humanos;

    A racionalizao, a preveno e o combate ao desperdio da gua e seus usos mltiplos e reuso;

    A recuperao da cobertura vegetal nativa, especialmente as vegetaes ciliares e de topo; A proteo das nascentes, dos cursos dgua e a fauna e flora nativas; Consumo sustentvel; Matriz energtica; Espcie exticas no meio ambiente (Mexilho Dourado, Limnosperma fortunei e outros); Impacto das monoculturas sobre o meio ambiente; Importncia da mata ciliar para o meio ambiente; Impacto de roadas e queimadas sobre o meio ambiente; Causas dos assoreamento dos rios e impactos ambientais; Lixo e meio ambiente os 3 rs; Poluio das guas e sade humana; Doenas de veiculao hdrica (Schistosoma mansoni e outros); Educao Patrimonial e cultural; Energia Limpa, Renovveis e Meio Ambiente. Perodo da piracema, impactos ambientais que so provocados pela pesca indiscriminada e

    as penalidades que esto sujeitas as pessoas que pescam durante este perodo; Prejuzos causados a ictiofauna nativa mediante a introduo de espcies exticas sem um

    controle ambiental; Riscos com animais peonhentos e primeiros socorros.

    2 Mdulo

    Pretende-se realizar um grande evento intitulado Recuperando a Mata Ciliar. Ser determinado um dia, junto aos professores das escolas, para uma visita dos alunos a uma rea de mata ciliar, prxima ao local do empreendimento, para fazer plantios de rvores. Para realizao deste evento, o assunto Importncia das Matas Ciliares, dever ser abordada no primeiro mdulo. Os professores devero colocar em prtica o que aprenderam no primeiro mdulo, abordando o tema em sala de aula antes do evento. Mudas de rvores tpicas da regio, proveniente do viveiro de mudas, sero doados para realizao do evento. Caso os proprietrios rurais concordem, o plantio poder acontecer em seus territrios e se possvel associado ao segundo mdulo do curso para proprietrios. Desta forma, o projeto visa sensibilizar toda a comunidade sobre a importncia das matas ciliares para preservao dos recursos naturais.

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    1.2.5.3 Sub-projeto de educao ambiental para trabalhadores

    Aos trabalhadores da obra, sero includas oficinas e palestras abordando a temtica ambiental no Programa de Condies e Meio Ambiente de Trabalho na Indstria da Construo PCMAT, nos Dilogos Dirio Sistemticos DDS e na fase de mobilizao da mo-de-obra. Alguns temas que podero ser tratados so:

    Importncia da conservao de elementos do patrimnio natural (com nfase em flora, fauna, solo, gua e patrimnio cultural);

    Projetos e programas ambientais desenvolvidos pelo Empreendedor; Procedimentos adequados de higiene e limpeza do ambiente de trabalho (disposio de

    lixo, tratamento sanitrio, descarte correto de leos e graxas, abertura racional de acessos evitando desmates desnecessrios, etc..);

    Interao com a comunidade local; Formas de controle de poluio relacionada a rudos e poeiras; Preveno de incndios; Manuteno da qualidade das guas; Histria da ocupao da regio e proteo do patrimnio cultural; O caminho do lixo / os 3Rs; Riscos com animais peonhentos e primeiros socorros.

    Pessoas que desenvolvem trabalhos ambientais na comunidade, levantados na fase de diagnstico, podero ser convidados para apresentarem os trabalhos que desenvolvem na regio e estimularem a participao dos trabalhadores na manuteno de um ambiente equilibrado. Alm disso, ser mantido um jornal mural no refeitrio dos funcionrios, de renovao mensal, divulgando informaes ligadas a Educao Ambiental e aos Programas de Controle Ambiental. A elaborao do jornal ficar sobre a responsabilidade da Gerncia Ambiental. 1.2.5.4 Educao ambiental para populao da AI

    O Projeto de Comunicao Social prev a publicao de um informativo e este tambm ser uma ferramenta de Educao Ambiental. Pretende-se publicar matrias relacionadas aos temas que sero abordados nos cursos de Educao Ambiental. Este material ser produzido na fase de implantao do empreendimento. O informativo ter duas pginas e periodicidade trimestral, com tiragem de 200 exemplares. A distribuio de responsabilidade do empreendedor e ser enviado para as Prefeituras Municipais, Secretarias, organizaes no-governamentais, Lideranas Locais, Escolas e Postos de Sade.

    1.2.6 AVALIAO E MONITORAMENTO 1.2.6.1 Proprietrios e no proprietrios rurais e comunidade escolar

    Relatrios das oficinas, palestras e atividades sero realizados com intuito de verificar e analisar o desenvolvimento de cada atividade e a participao dos inscritos.

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    Fichas avaliativas sero entregues aos participantes no decorrer e no final das atividades para que os mesmos possam avaliar o desenvolvimento das atividades, apontando pontos negativos, falhas, acertos e o que precisa melhorar. Essas fichas sero enviadas para o profissional supervisor do projeto. O acompanhamento ser realizado atravs das avaliaes dos prprios participantes. 1.2.6.2 Trabalhadores

    Relatrios semestrais devero ser elaborados pelo Gerente Tcnico de Campo, tendo como parmetro a postura dos funcionrios da obra em relao ao ambiente de trabalho. Caso necessrio, palestras e oficinas podero ser organizadas, para trabalhar assuntos levantados pelo Gerente.

    1.2.7 EQUIPE TCNICA A equipe prevista para trabalhar no projeto ser composta por um profissional com experincia em educao ambiental.

    1.2.8 RESPONSVEL PELA IMPLANTAO O projeto ser implantado pelo empreendedor.

    1.2.9 CRONOGRAMA O Projato de Educao Ambiental ser realizado no perodo de construo do empreendimento.

    Fase de Implantao - Meses Projeto de Educao Ambiental

    1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 Projeto de Educao Ambiental para Proprietrios e No Proprietrios Rurais da ADA Diagnstico Preparao Contratao de Equipe Divulgao Relatrio de Avaliao da Divulgao Curso de Educao Ambiental - 1 mdulo Curso de Educao Ambiental - 2 mdulo Relatrio do Curso de Educao Ambiental Projeto de Educao Ambiental para Comunidade Escolar Diagnstico Preparao Contratao de Equipe Divulgao Relatrio de Avaliao da Divulgao Curso de Educao Ambiental - 1 mdulo Curso de Educao Ambiental - 2 mdulo Relatrio do Curso de Educao Ambiental Projeto de Educao Ambiental para Trabalhadores Oficinas e Palestras Mural trabalhadores Relatrio Atividades para Trabalhadores

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    1.3 PROJETO DE SEGURANA E ALERTA 1.3.1 INTRODUO A implantao da PCH Paiol poder aumentar os riscos de acidentes pessoais nas reas de circulao e do canteiro de obras, bem como no reservatrio. Assim, este projeto visa estabelecer as medidas de segurana e alerta a serem tomadas durante a implantao e a operao do empreendimento.

    1.3.2 JUSTIFICATIVA A realizao deste projeto se justifica em funo das aes desenvolvidas durante as seguintes fases:

    atividades de detonao com uso de explosivos; enchimento do reservatrio, considerando as reduzidas dimenses e o tempo de

    enchimento estimado; operao da PCH, quanto s estruturas da tomada dgua.

    Vale ressaltar que, no caso da segurana e sade ocupacional, o empreendedor estar adequado s Normas Reguladoras n 1 a 28 da Portaria 3214/78 do Ministrio do Trabalho.

    1.3.3 OBJETIVOS Estabelecer atividades que previnam a ocorrncia de acidentes durante a construo, o enchimento do reservatrio e a operao da PCH Paiol.

    1.3.4 PBLICO-ALVO Identificou-se como pblico-alvo:

    Poder Pblico Municipal da rea de Influncia, referente aos municpios de Frei Inocncio e Mathias Lobato;

    Proprietrios e comunidades rurais, com terras s margens do rio Suau Grande e que sero diretamente afetados pelo empreendimento;

    Empregados envolvidos na construo da PCH.

    1.3.5 OPERACIONALIZAO Este projeto foi planejado para atender a eventos especiais. Nesses termos, o planejamento prev sua realizao concomitante durao desses eventos. 1.3.5.1 Aes para o acesso 1.3.5.1.1 Sinalizao da estrada

    Velocidade: instalao de 8 placas identificando a velocidade mxima permitida no acesso ao empreendimento;

    Indicativa: instalao de 6 placas na estrada de acesso obra, com indicao do empreendimento.

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    1.3.5.2 Controle das atividades de detonao

    Definiu-se como rea de risco um raio de 500 metros dos pontos onde ocorrero as detonaes. rea esta doravante denominada de rea crtica. As detonaes devero ocorrer, preferencialmente, nos mesmos horrios, estabelecendo uma rotina. 1.3.5.2.1 Divulgao

    Realizao de uma reunio com a comunidade rural vizinha ao empreendimento, para explanao das providncias relacionadas s detonaes;

    Distribuio de 50 folhetos com informaes sobre as atividades de detonao. 1.3.5.2.2 Aes de controle

    Durante as atividades de detonao sero feitos bloqueios e inspees nos trechos de estradas dentro da rea crtica. A rea ser interditada circulao durante a atividade. Ser instalada uma sirene que ir soar 1 hora, 30 minutos e 5 minutos antes das detonaes; e esta rotina ser repassada aos usurios da obra e comunidade vizinha. O canteiro de obras dever contar com 1 placa indicativa, alertando sobre os horrios das detonaes. 1.3.5.3 Enchimento do reservatrio

    Deve-se informar populao as medidas e aes a serem adotadas, com a finalidade de evitar a ocorrncia de acidentes nesta fase. 1.3.5.3.1 Divulgao do enchimento do reservatrio

    Envio de ofcio aos rgos competentes e Prefeituras Municipais, informando-os sobre o enchimento do reservatrio e as caractersticas referentes inerentes a esta atividade. Distribuio de 50 folhetos com informaes sobre a operao de enchimento do reservatrio aos proprietrios e comunidade rural da ADA. Caso se verifique a demanda, ser realizada 1 reunio no canteiro de obras para esclarecimentos. Sero fixadas 10 faixas nas estradas de acesso rea onde ser formado o reservatrio. Essas faixas contero informaes sobre a fase de enchimento do reservatrio e os cuidados a serem tomados. 1.3.5.3.2 Vistoria da rea do reservatrio

    As vistorias sero realizadas diariamente pela equipe do Projeto de Resgate da Fauna, ao longo da operao de enchimento, que ir monitorar a rea, orientando o trfego da comunidade e a retirada de pessoas no autorizadas.

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    1.3.5.4 Operao da usina 1.3.5.4.1 Sinalizao do reservatrio

    Sinalizao proibitiva: instalao de 20 placas contendo uma mensagem de alerta ao uso local do reservatrio: Proibido o uso do reservatrio.

    1.3.5.4.2 Divulgao

    Distribuio de 50 folhetos com informaes sobre regras operativas, perigos e limitaes da utilizao do entorno do reservatrio. 1.3.5.4.3 Inspeo

    Realizao de 1 inspeo 60 dias aps o incio de operao da PCH, para pesquisa da relao da comunidade com a nova paisagem do lago e usos a jusante.

    1.3.6 RESPONSVEL PELA IMPLANTAO A implantao do Projeto de Segurana e Alerta ser de responsabilidade do empreendedor.

    1.3.7 EQUIPE TCNICA O projeto ser realizado por um profissional de comunicao social, um engenheiro de segurana e equipes de inspeo e apoio.

    1.3.8 CRONOGRAMA FSICO O cronograma do Projeto de Segurana e Alerta apresentado a seguir.

    CRONOGRAMA Meses Atividade

    1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 Sinalizao da estrada Controle das detonaes

    Divulgao Aes de controle

    Enchimento Divulgao Vistoria

    Operao Sinalizao Divulgao Inspeo

    1.3.9 DESENHO DE REFERNCIA PCH Paiol Projeto de Segurana e Alerta PAI-SEA-001

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    2 PROGRAMA DE SADE 2.1 INTRODUO/JUSTIFICATIVA O presente Programa foi elaborado baseado em informaes contidas no Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e em informaes obtidas atravs dos sites DATASUS, do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica) e do Ministrio da Sade. O estudo de fatores de risco para o indivduo e para a coletividade no processo de construo da barragem implica no conhecimento do ambiente a ser afetado pela obra, das doenas endmicas da regio e do estado sanitrio dos colaboradores oriundos de outras regies. Este conjunto de variveis determinante para o planejamento de intervenes mdico-sanitrias, preventivas e construo dos indicadores de sade, necessrios Vigilncia Epidemiolgica antes, durante e aps o trmino da obra. O projeto de construo da PCH Paiol uma obra de mdio porte a ser realizada nos municpios de Frei Inocncio e Mathias Lobato no rio Suau Grande, com durao prevista de 23 meses aproximadamente. No haver alojamento no canteiro de obras e no total sero, aproximadamente, 280 trabalhadores diretamente empregados na fase de pico das atividades de construo. Estima-se que cerca de 60% da populao trabalhadora dever ser proveniente da prpria regio, sendo necessrio importar mo-de-obra mais experiente/especializada para os servios de maior complexidade, podendo ser considerado que no haver aumento significativo na populao local, nem sobrecarga importante no sistema de sade. O fluxo de colaboradores para o local da obra pode causar desequilbrio no meio social, ambiental e sistema de sade local pelos seguintes mecanismos:

    Importao de doenas endmicas; Aumento do nmero de acidentes e violncia na regio; Problemas sociais decorrentes da imigrao; Aumento de enfermidades prevalentes pela chegada de indivduos suscetveis.

    Torna-se necessria, portanto, a implantao de uma poltica de sade pblica e sade do trabalhador que minimize o impacto negativo que poder ser causado a essa regio e aos colaboradores diretamente ligados. importante ressaltar que, em virtude da proximidade da rea de Influncia (AI) com a BR-116, fica evidente que o risco de importao de doenas endmicas devido ao intenso fluxo dirio de pessoas vindas de outras regies. As aes de sade pblica e sade do trabalhador encontram-se listadas separadamente para fins puramente explicativos, uma vez que as mesmas encontram-se, na prtica, interligadas e em consonncia.

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    2.2 OBJETIVOS Este programa tem como objetivos preveno, rastreamento e diagnstico precoce dos agravos sade relacionados ao trabalho, inclusive de natureza subclnica, alm da constatao da existncia de casos de doenas profissionais ou danos irreversveis sade dos trabalhadores. Deve abranger, ainda, a promoo e preservao da sade dos colaboradores da empresa. Essas aes visam:

    Conhecer o histrico de sade dos colaboradores da obra; Reduzir a demanda de atendimento mdico dos colaboradores nos municpios prximos a

    obra; Reduzir os ndices de absentesmo por doenas controlveis ou prevenveis; Evitar acidentes do trabalho; Evitar a importao de doenas endmicas e prevenir que estas acometam os

    colaboradores; Diagnosticar precocemente patologias de base e/ou doenas infecto-contagiosas; Prevenir o desenvolvimento de doenas relacionadas ao trabalho (LER/DORT/AMERT);

    2.3 PBLICO-ALVO Constitui-se, basicamente, dos colaboradores contratados para a obra, proprietrios rurais e moradores da rea de influncia e populao afluente. Todavia, pela exposio a determinadas doenas e agravos, seus