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PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL PCA FRIGORIFICO MODELO, CNPJ 04.512.238/0002-38 ,RODOVIA BA 172 KM 169-RODOVIA, SANTA MARIA DA VITORIA-BAHIA CEP- 47 764.000 1

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PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL

PCA

FRIGORIFICO MODELO, CNPJ 04.512.238/0002-38 ,RODOVIA BA 172 KM 169-RODOVIA, SANTA MARIA DA VITORIA-BAHIA CEP- 47 764.000

11- PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL

11.1 Identificao e Descrio de Impactos Ambientais Advindos da Instalao, Operao e Manuteno do Empreendimento, Incidentes Sobre os Meios Fsicos, Biticos e Antrpicos (Social, Econmico e Cultural).

O estabelecimento ora enfocado apesar de estar em operao, produz impactos negativos sobre o meio biofsico e positivo sobre o meio antrpico.Os principais impactos e riscos potenciais esperados quando da instalao e funcionamento de uma indstria de derivados do frigorifico e matadouro so:

Modificao na topografia do terreno; Alterao no solo/assoreamento de calhas pluviais; Remoo da vegetao primria; Impermeabilizao do solo (aumento do escoamento das guas pluviais); Gerao de material particulado em suspenso (MPS) e rudos; Produo de efluentes sanitrios; Produo de efluentes e resduos slidos; Risco de incndios e exploses; Risco de vazamentos lquidos e/ou gasosos do sistema com a possibilidade de contaminao do ar, do solo e do lenol / fretico; Incremento das atividades scio econmicas; .

Impactos Gerados na Fase de Instalao e Operao

Os estudos realizados constantes mais de pesquisas bibliogrficas levantadas, principalmente no prprio acervo bibliogrfico da SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE identificam um conjunto de impactos positivos e negativos que foram desencadeados durante a construo e operao de empreendimentos, congneres e preconizam a implementao de uma srie de medidas de controle ambiental e de atividades de monitoramento, visando reduzir os possveis efeitos adversos dele decorrentes, dotando-o assim de mecanismos que permitam a sua compatibilizao com a proteo ao Meio Ambiente.

Impermeabilizao do Solo (remoo da vegetao) As guas pluviais do local ora descrito so absorvidas nos ptios do prprio estabelecimento, alm de flurem normalmente pela calha pluvial das imediaes. Porm, impermeabilizaes do solo so patentes, no s devido ao escoamento indevido das guas pluviais, como tambm pela prpria antropizao que teve na retirada da cobertura vegetal primria uma de sua maiores conseqncia.

Gerao de Material Particulado em Suspenso (mps) e rudos

Inerentes a este tipo de obra de construo civil, houve e sempre haver a produo de insignificante quantidade de material particulado (poeira) e rudos, estes gerados principalmente pelas escavaes, instalao das fundaes e colocao das estruturas. Ambas incidiram sobre o meio antrpico.

Impactos Gerados e Anlise de Riscos na Fase de Operao

Durante a operao do posto, so esperados impactos negativos sobre o meio biofsico e positivos sobre o meio antrpico, alm da possibilidade de acidentes e sinistros que podero provocar danos nos equipamentos).

Produo de Efluentes Lquidos

Os efluentes lquidos gerados caracterizam-se por trs tipos, conforme sua origem:

Efluentes sanitrios provenientes das instalaes e gua de lavagem das instalaes (manutenes)

Produo de Resduos Slidos (lixo)

Consistem de lixo tipo domstico, como papel, embalagens diversas, recipientes plsticos e alimentos dentre outros.

A Lei n. 462, de 22 de junho de 1993, preconizada a partir da Resoluo CONAMA n. 006 de 15 de junho de 1998, estabelece os critrios para a reciclagem, armazenamento e disposio de resduos slidos

- Poos de monitoramento de gua subterrneas, sero construdos conforme legislao pertinente.

- Deteco de vazamentos em tubulaes

Os sistemas de bombardeamento por suco operam a uma presso negativa para transferir o lquido pela tubulao. Atravs da observao cuidadosa da operao da unidade abastecedora, o operador pode detectar sintomas de existncia de vazamento na tubulao, que podem ser de diversas maneiras e que sero evitados seguindo rigidamente as NBR.

- Sistema Supervisor

Devem ser previstos a existncia de um Sistema Supervisor sempre que o SASC possuir um mtodo de medio automtico permitindo a garantia da integridade da operao de monitoramento contnuo, informando ao usurio falha de funcionamento do sensor ou de outros componentes do sistema.O Presente Plano ser seguido risca atendendo a legislao pertinente as normas da INEMA/IBAMA e a NBR . conforme instrues apropriadas.

A tabela relativa ao controle de estoques (anexa) dos sistemas de armazenamento subterrneo de combustveis indica como dever ser estabelecido o Modus Operandi quando do total funcionamento.. realizar as medies sempre no inicio do horrio comercial, para minimizar os efeitos da temperatura na variao de volume dos produtos armazenados; registrar as aferies das unidades abastecedoras, j que o volume retirado para a conferncia do funcionamento das bombas dever retornar ao tanque; proceder converso direta da medida obtida com a rgua em volume de combustvel existente no tanque por meio de tabela da medio volumtrica ou de arqueao do tanque, fornecida pelo fabricante e adequada sua geometria. A inexistncia de vazamentos nos tanques ou tubulaes ser determinada por variao de sobras ou perdas de at 0,6%. Conforme j apregoado no RCE, o empreendimento em questo atende a legislao pertinente bem como as normas da ABNT (7229, 7505, 13312, Projeto 09: 403-01-002-003-004-005 e 006) o que no facilitar quaisquer tipo de vazamento ou poluio, pois os tanques cilndricos em ao carbono, bem como as caixas separadoras de leo e graxa possuem rentabilidade devida, afim de se evitar eventuais dissabores ( vide desenhos esquemticos anexo).

Os perfis geolgicos e pedolgicos em diversos trabalhos pesquisados e realizados na regio, revelam-se propcios s impermeabilizaes ideais, mostrando-se em sua parte superior constitudo por uma capa areno / argilosa bem cascalhada, pois trata-se de um alto grau de impermeabilizao onde foram estabelecidos os tanques retro assinalados. Os solos bem compactados suportam a estabilidade das fundaes de pouca profundidade tendo em vista pequenas as pequenas cargas do armazenamento dos combustveis especificados no RCE. Os demais equipamentos instalados no oferecem fatores de deformao do solo, bastantes firmes, compactados e sem fissuras comprometedoras, conforme clculos estruturais j aprovados pelo CREA.

11.3.2. Aspectos Fisiogrficos

O meio fsico pode ser visto como totalidade estruturada em equilbrio dinmico com seus vrios componentes, os quais guardam relaes de interdependncia em termos causais, de gnese, evoluo, constituio e organizao. Assim as formas de relevo, por exemplo, resultam de processo morfogenticos que atuam condicionados por litologias e estruturas (processos endgenticos) que atuam condicionadas por litologias e estruturas (processos endgeneos), na dependncia de condies climticas (processos exgenos). Os tipos de solo resultam de processos pedogenticos que guardam, na maioria das vezes, relaes com o substrato rochoso, formas de relevo e clima.

11.3.3. Geologia

De acordo com o recente mapa geolgico do Estado de BAHIA , coordenados por gelogos da CPRM ( Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais) com auxlio de diversos rgos e entidades, a regio ora descrita pertence ao Meso-Neopoterozoico parte superior , atravs do MPQ 4 Unidade Rtmica Pellto Carbonatada, constituda por, metragilito, filito carbonoso rtmico, calcifilito, ardsia, quartzito feldsftico fino a mdio e subordinadamente calcrio, dolomito e mrmore com Conphyton. O embasamento ou alicerce sotoposto constitui-se da unidade NPI ou Sub Grupo Paraopeba do Grupo Bambu, como referenciado pelo milionsimo da Folha SD 23 (Braslia) do Radam Brasil.Constitui-se o Sub Grupo Paraopebas por calcrios, dolomitos, siltitos, folhelhos, argilitos e ardsias, constituindo seqncia de predominncia carbontica, e pelitica intercaladas. Toda a seqncia lito-estrutural recoberta por depsitos eluvionares e secundariamente coluvionares predominantemente arenosos, com nveis conglomeraticos. Relacionados ao ciclo Sul Americano, solos laterticos com couraas endurecidas so amplamente visualizados; formas sustentadoras do relevo plano-tabular.

Geomorfologia / Hidrologia

A boa drenagem, a forte infiltrao e os bons mananciais existentes em toda rea resultam de um perfeito inter-relacionamento dos episdios climticos, confrontados com a tectnica e a natureza litolgica do substrato rochoso que imprimiu as feies morfolgicas , mais especificamente, em forma de colinas convexas (encosta e plateaus nas reas de dessecamentos), com padro hidrolgico dendritico eventualmente separados pr vales de fundo plano, atravs de fases de nivelamento e/ou dissecamentos, como se observa em toda a regio.

O ravinamento profundo observado nos talvegues maiores, advm da combinao dos fenmenos retro-relacionados com o forte grau gradiente que imprime s gua superficiais um potente fator de escavao de encostas, tanto nas drenagens menores como nas maiores, mais especificamente nas guas que se dirigem tanto para a bacia sendo aqui esta regio reconhecida como caixa dgua das trs grandes Bacias Brasileiras, revelando o grande divisor de gua, da ser obrigatrio a observncia dos mnimos detalhes ambientais.

Solos

O solo resultante da ao dos agentes intempricos sobre uma unidade litolgica, enriquecida de detritos orgnicos. Esse processo inicia-se quando as rochas da litosfera entram em decomposio. Os minerais que as constituem so submetidos ao dos agentes fsicos e qumicos, com os materiais primrios sofrendo os processos iniciais de hidratao e hidrlise, o que d origem a produtos secundrios, como a solubilizao de ctions, remanescendo os sesquixidos, quartzo e argilas. A presena de matria orgnica fundamental ao processo, seja atravs da atividade de organismos vegetais ou de animais.Do ponto de vista do planejamento espacial, cuja finalidade organizar adequadamente as antrpicas desenvolvidas no sentido de atender as necessidades da sociedade, o solo visto como um fator natural de desenvolvimento e, portanto, um dos principais recursos naturais do planeta. Como todo recurso natural, o solo de esgota, sobretudo quando explorado exaustivamente e/ou erroneamente sem a adoo de medidas ou tratos conservacionistas. O uso adequado pode, no s preservar as condies naturais de um solo, como tambm leva-lo ao melhoramento, principalmente no que diz respeito manuteno ou enriquecimento de matria orgnica, equilbrio qumico, drenagem e estabilidade diante dos fatores de intemperismo.

Os solos so sempre sensveis aos danos causados pelo uso antrpico e, alm das suas funes edficas, outras funes como a do armazenamento de lenis aqferos e a capacidade de dissoluo de compostos orgnicos podem ser afetadas pelo usi inadequado, causando perdas ao ambiente e ao prprio homem, posto que o solo juntamente com a atmosfera, a vegetao e gua, constituem a base de sustentao da vida no planeta.

Os solos observados emtoda regio do entorno variam de litlico e latossolos predominantes. Os solos litlicos so rasos e desenvolvem-se algumas vezes diretamente acima dos pacotes rochosos expostos, cambissolos e podzlicos ocorrem intermediriamente. Os latossolos, onde edifica-se o empreendimento em epgrafe, so bem desenvolvidos, maturos, colorao predominante avermelhada (devido a grande ferruginao) com suas variaes (amarelos e acizentada), com horizonte B bem definido, rico em pislitos ferruginosos que ao se agregarem pelo poder qumico da lixiviao formam as tradicionais couraas laterticas, responsveis pela sustentao dos relictos tabulares (chapades), referenciados ao TQDL, combinados coluvionamentos e luvionamentos que mostram-se algumas vezes remobilizados, concrecionrios abrupticos e/ou acentuadamente drenados.

Uma das caractersticas geotcnicas do solo latertico a questo residual e alta porosidade, fator agravante no impacto ambiental gerado por um eventual vazamento e / ou transbordamento. Desta forma com o intuito de evitar-se danos ambientais deve ser executado um monitoramento com vista a minimizar os efeitos desses possveis acidentes, seguindo as normas de compactao estabelecidas pelas NBRs pertinentes, haja visto a possibilidade de riscos colapsveis ou mesmo de eroso interna quando da implantao

Vegetao

A intensa urbanizao ocorrida desde a fundao de santa maria da vitria-bahia at os dias atuais promoveu uma forte ocupao do solo neste municpio que sem sombra de dvidas imprimiu vegetao nativa do cerrado uma caracterstica antrpica bastante diversificada em relao a outras regies do pas. O cerrado aberto, tipo savana predominante nos tabuleiros e encostas, progredindo savana arbrea mais densa, com a ocorrncia de matas de galeria em reas mais midas nos fundos de vale, sempre estiveram presentes na paisagem local. Houve sobretudo uma preservao parte e um enriquecimento com exticas tpicas, que de certa forma colaboram com as caractersticas paisagsticas que hoje observamos, no s nas reas intactas bem como nos assentamentos urbanos que proliferam na periferia .

As matas de galeria so detectadas como espcimes mostrando caractersticas nativas pouco agredidas. Protegidas pr lei fazem parte deste extrato arbreo, alguns com fustes retilneos de at 15m. Nos logradouros pblicos em geral visualizam-se remanejamentos necessrios a preencher reas degradadas.

Alguma das medidas indicadas objetiva enquadrar o Posto ora enfocado nas normas da ABNT; atender a legislao ambiental e distrital vigentes; e adequar o empreendimento s leis de uso e ocupao do solo.

Medidas de Controle AmbientalDetalhamento no Plano de Incidentes e Contingenciamento

Impactos PotenciaisMedidas de Controle Ambiental

Produo de efluentes Lquidos

Monitorao de canaletas de drenagem margeando a pista de abastecimento e os locais que apresentam potencialidade para contaminao. Manuteno Peridica do sistema separador e coletor de leos e graxas construdo; Destinao da gua residuaria a rede coletora de esgotos. Destinao do efluente graxo para reciclagem.

Produo de efluentes Sanitrios Ligao rede coletora pblica de esgotos ou tratamento localizado (fossa/sumidouro/valas/de infiltrao).

Gerao de resduos slidos (lixo). Durante as obras de engenharia e no alvar Separao do lixo (coleta seletiva) Deposio temporria em container e lixeiras para posterior coleta diria pelo SLU. Limpeza peridica do local de armazenamento temporrio de lixo.

Risco de incndio e exploso Adoo do sistema de proteo contra incndio (extintores) e descargas atmosfricas (captador, condutores e eletrodos de terra). Conforme normas do CBM Cumprimento constantes das normas afeitas. Acionar rgos de segurana pblica e meio ambiente no caso de sinistros.

Contaminao/poluio do ar, do solo e do lenol fretico. Instalao dos equipamentos e dispositivos constantes na NBR. Treinamento

Aumento do volume de particulados na Atmosfera no perodo e implantao. Asperso de gua por mangueira at o total consolidao de infraestrutura

Impactos Potenciais. Medidas de controle Ambiental

Incremento da atividade scio-econmica / gerao de emprego e renda. Uso obrigatrio de equipamentos de proteo (EPI). Respeito legislao trabalhista. Reconhecimento de impostos devidos.

Acumulo de gua da chuva. Abertura de canais preventivos para evitar o acumulo de gua da chuva.

12. MEDIDAS MITIGADORAS

As medidas de controle ambiental a seguir apresentadas, visam minimizar os impactos negativos e riscos potenciais gerados pela instalao e operao do empreendimento, como tambm a otimizao dos efeitos positivos que adviro o funcionamento do posto.

Na fase de instalao do projeto, (no o caso do FRIGORIFICO MODELO, CNPJ 04.512.238/0002-38 ,RODOVIA BA 172 KM 169-RODOVIA, SANTA MARIA DA VITORIA-BAHIA CEP- 47 764.000) algumas medidas devem ser tomadas com o objetivo de minimizar a degradao do Meio Ambiente, gerada principalmente, durante a execuo das obras de engenharia prevista.

Nesta fase devero ser monitorados os resduos slidos produzidos durante as obras, particularmente os entulhos que devero ter destinao adequada dentro da rea do projeto.

De acordo com as recomendaes para troca de tanques que vem sendo amiudamente recomendas pela Resoluo CONAMA, mister se faz a observncia em detalhe das normas especficas para tal. Correta utilizao dos equipamentos e instalaes conforme instrues do fabricante; Manuteno peridica dos equipamentos e instalaes conforme instrues do fabricante; Manuteno peridica e preventiva por tcnico habilitado dos dispositivos instalados (vlvulas, tubos, conexes do sistema de tubo-monitoramento); Inspeo do sistema de proteo contra incndios e descargas atmosfricas; Averiguao peridica do sistema de deteco e vazamentos afim de comprovar sua eficincia e funcionabilidade. Em casos especiais recomenda-se o levantamento geofsico com a finalidade de determinar a localizao do vazamento de combustvel, no tanque e/ou na tubulao, sem a necessidade de perfurao do solo; Quando da substituio dos tanques, a instalao das mesmos dever seguir a NT-E-01.Para a consecuo dos objetivos do Plano de Monitoramento, recomenda-se elaborar uma planilha, a fim de padronizar todos os procedimentos. Este documento, de acesso fiscalizao pblica, dever ser imediatamente sanada e, dependendo do grau de comprometimento, comunicada aos rgos competentes.A constatao de qualquer anormalidade dever ser imediatamente sanada e dependendo do grau de comprometimento, comunica aos rgos competentes. A Educao Ambiental consubstancia uma eficiente e salutar medida mitigadora dentro do contexto de preservao da natureza e que surte efeito imediato. Nesse sentido elaborou-se no contedo o Plano de Incidente, Contingenciamento e Treinamento de Pessoal, uma pliade de aes como forma de suprir necessidades relativas preservao ambiental e a sade do empreendimento nesta regio que necessita primordialmente da mobilizao comunitria.Preveno e Controle de Processos Erosivos, bem como a criao de Impedimentos Contaminao do Lenol Fretico.a) Remoo da vegetao/desmatamentos;Apesar do intenso Impacto Ambiental quando da instalao da urbanizao local e do aparelhamento virio, causado pela retirada de qualquer tipo de cobertura vegeta, ocorreu aumento da capacidade erosiva provocada pela gua da chuva. Esta ao acarretou uma forte alterao no ecossistema natural devido destruio da flora e da fauna local. No entanto, a pequena interveno local realizada descarta quaisquer agravamentos mais acintosos, quanto mudana no micro clima, influncia no reabastecimento do lenol fretico, modificaes com eliminao de relaes ecolgicas entre espcies do solo, etc.

O plantio de rvores exticas nas imediaes (ilhas) e o paisagismo voltado minimizao dos efeitos nocivos eventualmente formados mitigaram a maior causa da retirada da vegetao, a qual seja o aparecimento de processos erosivos. Por outro lado esta regio possui uma forte tendncia ao paisagismo secundrio, o que de certo forma combate e ameniza efeitos mais predatrios, em uma regio, que sofre enormemente as conseqncias as faltas planejamento urbanos. b) Preveno e Controle de Processos Erosivos que visem a estabilidade do solo, bem como impeam a contaminao do lenol fretico.Alm do plantio de arvores e gramas realizado no paisagismo das imediaes, a competente regularizao da terraplanagem do terreno e as anteriores implantaes dos tanques e das fundaes, alm dos cuidados j relatados no item relativo a geotcnica fornecem a segurana ideal no tocante a evitar-se os indesejveis processos erosivos.Detalhamento do tipo de tratamento e controle de efluentes provenientes dos tanques, reas de bombas e reas sujeitas a vazamentos de derivados de petrleo ou de resduos oleosos.O sucesso do empreendimento estar diretamente relacionado obedincia e restrita s normas e padres de segurana e legislao ambiental vigentes. Para tanto, devero ser adotadas as medidas de controle apresentadas por meio de um plano permanente de monitoramento ambiental.

13. CRONOGRAMA FSICO DA EXECUO DO SISTEMA PROJETADOO empreendimento j encontra-se construdo dentro das normas vigentes.

14. PRINCPIOS FUNDAMENTAIS DAS MITIGAES E DOS PLANOS DE MONITORAMENTOA- Manuteno do sistema de coleta interna de guas pluviais e canaletas;B- Inspees nas caixas separadoras e sistema de esgotamento sanitrio.C Armazenamento de resduos slidos e leo queimado p/ reciclagem.

Limpeza peridica de lixeiras e containers, mantendo-os sempre tampados; Correta utilizao dos equipamentos e instalaes conforme instrues do fabricante; Manuteno peridica dos equipamentos e instalaes conforme instrues do fabricante; Manuteno peridica e preventiva por tcnico habilitado dos dispositivos instalados (vlvulas, tubos, conexes do sistema e tubo montagem); Inspeo do sistema de proteo contra incndios e descargas atmosfricas; Averiguao peridica do sistema de deteco de vazamentos afim de comprovar sua eficincia e funcionabilidade. Em casos especiais recomenda-se levantamento geofsico com a finalidade de determinar a localizao do vazamento de combustvel, no tanque e/ou na tubulao, sema necessidade de perfurao do solo.Para a consecuo dos objetivos do Plano de Monitoramento, Recomenda-se elaborar uma planilha, a fim de padronizar todos os procedimentos. Este documento, de acesso fiscalizao Pblica, dever conter as medidas elencadas, datas e horrios da verificao, responsvel pela inspeo, condies climticas, situao/ estado encontrado.A constatao de qualquer anormalidade dever ser imediatamente sanada e, dependendo do grau de comprometimento, comunicada aos rgos competentes.

LEGISLAO AMBIENTALAs Leis Ambientais so as Leis elaboradas pelo homem que devem obedecer s Leis da Natureza.A conscincia da ecologia deve ensinar o homem que no h um direito natural para exterminar uma forma de vida; que ningum est autorizado a profanar a terra, o ar, a gua, o espao simplesmente por direito de ocupao ou de possesso de qualquer uma de suas funes; que a legitimidade jurdica no pe os crimes ecolgicos a coberto das conseqncias planetrias funestas ao gnero humano.Roberto DishOutros instrumentos jurdicos;Leis Federais Lei 4.504/64 institui o Estatuto da Terra. Lei n 4.771 de 15 de setembro de 1965, (Cdigo Florestal) define como de preservao permanente as florestas e demais formas de vegetao situadas no topo de morros e nas encostas ou partes destas, entre outras. Lei 5.318/67 institui a Poltica Nacional de Saneamento e o Conselho Nacional do Saneamento. Lei n 6.514 de 22 de dezembro de 1.977 e portaria 3.214 de 08/06/78 onde na NR-9 Programa de Preveno de Ricos Ambientais (PPRA) regulamenta e estabelece a obrigatoriedade da elaborao e implementao, por parte de todos os empregadores e instituies, visando a preservao da sade e da integridade dos trabalhadores no ambiente de trabalho. Lei 6.766 Dispe sobre o parcelamento do solo urbano. Lei 6.803/80 Dispe sobre as diretrizes bsicas para o zoneamento industrial nas reas crticas de poluio. Lei 6.938 de 31/08/81, dispe sobre a Poltica Nacional do Meio Ambiente; Decreto n 99.274 de 06/06/90 institui o SISNAMA e regulamenta a Lei 6.938 de 31/08/81, anexo Portaria n 326 de 15/2/94; Decreto Federal n 88.391 de 01/06/83 que regulamentou a Lei de Poltica Nacional do Meio Ambiente; Em 1985, pela Lei n 7.347 efetiva-se a possibilidade de interveno ambiental do Ministrio Pblico Federal ou Estadual, com a Disciplina Processual da ao Civil Pblica e do inqurito civil. Este surge como procedimento administrativo exclusivo do promotor de justia, que instaura e preside, com a finalidade de apurar a ocorrncia de danos ambientais. Trata-se mais do que tudo, de uma notvel transformao, que coloca o Brasil como um dos pases pioneiros no mundo atravs de uma nova funo do Ministrio Pblico, fazendo com este se firmasse com a instituio melhor credenciada para a tutela dos interesses sociais, difusos e coletivos, na ordem civil. Isto sem prejuzo de sua tradicional atuao na rea criminal, inclusive na represso aos chamados crimes ecolgicos. Artigo 225 da Constituio Federal 1988 Todos tem direito ao Meio Ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial sadia qualidade de vida impondo-se ao Poder Pblico e a coletividade o dever de defend-lo e preserva-lo para as presentes e futuras geraes; Sanes Criminais previstas no Art.60 da Lei 9.605/98; A Lei 997 do Decreto 8.468 estabelece que poluente toda a forma de energia que direta ou indiretamente polua o Meio Ambiente. Lei 98.914/90 de 31 de janeiro de 1990 regulado pelo decreto 1922 de 05 de junho de 1996. Proteo de reas Particulares no Brasil, o qual estabelece as reas que apresentam condies de primitividade, aspecto Paisagstico mpar ou contribuam para a manuteno do ciclo biolgico de espcies da fauna e flora nativas do Brasil, podem ser reconhecidas legalmente, por destinao dos proprietrios, com as RPNs (Reservas Particulares do Patrimnio Natural) para fins de Eco turismo, Educao Ambiental e Pesquisa Cientfica. Lei 9.433 de 08 de janeiro de 1997 institui a Poltica Nacional de Recursos Hdricos e regulamenta o inciso XIX do Art. 21 da Constituio Federal e altera o Art. 1 da Lei n 8.001 de 13 de maro de 1990, que modificaram a Lei n 7.990, de 28 de dezembro de 1989. Lei do Petrleo: 9.478/97, que flexibilizou o monoplio estatal do setor; Agenda 21. Lei n 9.984 de 17 de julho de 200 que criou a Agenda Nacional das guas ANA; Lei Complementar 40/81 estabelece normas para organizao do Ministrio Pblico nos Estados.

NORMAS BRASIEIRASAs atividades de comercializao de combustveis lquidos derivados de Petrleo e lcool e outros combustveis automotivos, em todo territrio nacional, so regulamentadas pela Unio, pelo Ministrio de Minas e Energia, pela Portaria Ministerial n 009, de 16 de janeiro de 1997, de acordo com o previsto no inciso II, pargrafo nico, do Art. 87 da Constituio Brasileira, na Lei n 2004 de 31/10/1959, no Decreto, Lei n507 de 23 de abril de 1992 e Resolues CONAMA n 273/2000.Estas normas so condicionantes para regulamentao do setor, proporcionando de forma correta a instalao, armazenamento, operao e manuteno dos equipamentos de um posto de distribuio de petro-derivados.

NORMAS RELACIONADAS A INSTALAO

SISTEMA DE CONTROLE E DISPOSIO DOS EFLUENTES LQUIDOSNBR 7228/82Construo e instalao de fossas spticas e disposio dos efluentes finais.

SISTEMA DE CONTROLE E GESTO AMBIENTALNBR ISSO 140001/86Trata-se dos sistemas de gesto ambiental e diretrizes gerais principais sistemas e tcnicas de apoio.

NBR ISSO 14001/86Trata-se do sistema de gesto ambiental de especificaes e diretrizes para uso.

RESOLUES CONAMA001/1986Dispe sobre a avaliao do Impacto Ambiental como um dos instrumentos da Poltica Nacional do Meio Ambiente e a materializao do EIS/RIMA.

006/1986Institui e aprova modelos para publicao de pedidos de licenciamento.

010/1986Cria uma comisso especial para elaborar um anteprojeto de Lei sobre Unidades de Conservao.

013/1986Regulamenta a questo de atividades em reas circundantes s Unidades de Conservao

020/1986Estabelece a classificao das guas doces, salobras e salinas com as respectivas percentagens mximas permitidas de poluentes de acordo com seus usos.

009/1987Regulamenta a questo de audincias pblicas.

001/1988Regulamenta o Cadastro Tcnico Federal de atividades e instrumentos de Defesa Ambiental.

006/88Regulamenta o Licenciamento de Resduos Industriais Perigosos.

010/1989Estabelece mecanismos de controle de emisso de gases de escapamento por veculos equipados com motor do ciclo diesel.

006/1990Regulamenta a aplicao de dispersantes qumicos em vazamentos, derrames e descargas de petrleo e seus derivados.

009/1990 e 010/1990Instituio de instrumento especial do Relatrio de Controle Ambiental (RCA) e Plano de Controle Ambiental (PCA)

009/1993Previso de Recolhimento e disposio adequada de leo lubrificante usado.

237/1997Define as atividades e empreendimentos passveis de Licenciamento Ambiental, e atividades utilizadoras dos Recursos Ambientais considerados efetiva ou potencialmente poluidores.

274/2000

273/2000Determina o sistema de Licenciamento de Postos Revendedores, de abastecimento, retalhistas e flutuantes de combustveis, normatizando aes de preveno, determinao de impactos ambientais, negativos e positivos, passivos, remediao alm de mitigaes.

281/2000Dispe sobre modelos reduzidos de publicaes de editais.

281/2001

315/2002Dispe a nova etapa do programa de controle de emisses de gases veiculares, PROCONAVE.

319/2002Transfere para janeiro de 2004 a Certificao Ambiental. De equipamentos dos postos de combustveis.

.CONCLUSES E CONSIDERAES FINAISA anlise da viabilidade ambiental de um empreendimento que tenha como finalidade e a prestao de servios tarefa que busca investigar, em primeiro lugar a importncia devida a procedimentos e equipamentos que proporcionem segurana durante a operao e manuteno da atividade relativa. A partir da avaliam-se e ajuntam-se as diretrizes para monitorao do funcionamento e manuteno dos equipamentos que conduzam eficcia nos procedimentos de segurana e equipamentos.A gua servida, resduos slidos e resduos oleosos devero receber tratamento adequado, sem comprometimento ao Meio Ambiente.A seleo dos equipamentos e sistemas para as instalaes subterrneas dos equipamentos apropriados concordou com critrios especficos propostos em normas da ABNT, indo alm em relao a alguns dispositivos estratgicos e que permitam maior segurana.A segurana contra incidentes durante a operao e manuteno do FRIGORIFICO MODELO, CNPJ 04.512.238/0002-38 ,RODOVIA BA 172 KM 169-RODOVIA, SANTA MARIA DA VITORIA-BAHIA CEP- 47 764.000. est relacionada ao cumprimento das recomendaes para minimizao de impactos negativos; ao cumprimento das diretrizes propostas para monitorao e ao treinamento de funcionrios.A anlise e aprovao da viabilidade ambiental do empreendimento considerou as externalidades aos meios fsico, bitico e antrpico, protagonizando-se a compatibilidade do desenvolvimento econmico social com a preservao da qualidade do meio ambiente, de acordo com a Lei 6.938 (1981). Conclui-se que FRIGORIFICO MODELO, CNPJ 04.512.238/0002-38 ,RODOVIA BA 172 KM 169-RODOVIA, SANTA MARIA DA VITORIA-BAHIA CEP- 47 764.000. vivel, do ponto de vista ambiental, seguidas as recomendaes dos fabricantes dos equipamentos utilizados e as recomendaes propostas neste relatrio.

A resoluo CONAMA exige que devero adequar s normas exigidas afim de que as instalaes sejam seguras e eficientes no proporcionando riscos ao Meio Ambiente, j instalados. Para tal dever ser apresentado um projeto bsico especificando equipamentos e sistemas de monitoramento, projeo, sistema de deteco de vazamento.Ratificando-as diretrizes definidas pelos rgos competentes, em resumo podemos destacar que um estabelecimento vivel como FRIGORIFICO MODELO, CNPJ 04.512.238/0002-38 ,RODOVIA BA 172 KM 169-RODOVIA, SANTA MARIA DA VITORIA-BAHIA CEP- 47 764.000. dever, conforme j estabelecido no corpo deste relatrio, fazer uso de:a) Canaleta de conteno na Projeo das coberturas b) Poos de monitoramento;c) Sistema de tratamento (separao de gua x leo x graxas x outros contaminantes).d) Outorgas de poos tubulares.

Resoluo CONAMA, reza que os equipamentos e sistemas, assim como essa montagem e instalao dever ser avaliados quanto sua conformidade, no mbito do Sistema Brasileiro de Certificao. Contudo, como os critrios para certificao ainda no esto totalmente definidos, este prazo foi prorrogado De qualquer maneira, o revendedor tem de estar atento para, ao longo deste ano, somente adquirir equipamentos que estejam em conformidade com as normas da ABNT (Resoluo CNAMA 319/2002).

17- DECLARAO DE RESPONSABILIDADEDeclaro, para os devidos fins, que todas as informaes prestadas neste Memorial de Caracterizao e Projeto, so verdadeiras, e que o desenvolvimento das atividades relacionadas no mesmo sero realizadas de acordo com os anexos e dados aqui transcritos. Outrossim quaisquer adaptaes ao sistema de tratamento existente caso seja da orientao da INEMA j encontra-se contemplada no Projeto anexo.

Santa maria da vitria-Bahia 18.09.2014

18. BIBLIOGRAFIAAGENDA 21. Conferencia das Naes Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. Subsecretaria de Edies Tcnicas. Senado Federal. Braslia, 1995/1996.AZEVEDO NETTO, J.M Curso de Tratamento de guas Residurias (DAE So Paulo).CAESB Instrues para instalao de caixa de areia e caixas separadoras de leo, Braslia, 1991.CPRM Servio Geolgico Nacional: Mapa Geolgico do Estado de Gois 1:500.000 Goinia, 1998.CREDER, HELIO Instalaes Hidrulicas e Sanitrias, 1983. So Paulo SP.FARIA A de Geologia do Domo de Crsitalina Gois. R.B.G.15 (3) UnB Braslia, 1985.FARIA, A & Evangelista, H, J Estratigrafia do Grupo Parano no Distrito Federal. V Simpsio de Geologia do Centro Oeste - Goinia, 1995.FEEMAIASFEEMA. Controle e Preveno da Poluio Acidental. Rio de Janeiro. RI. 1997.GOIS.FEMAGO/DICQA Levantamento Tcnico Ambiental. Rib. Anicuns. Rel. Int. Goinia 1996.FREIRE, R. G. Comprometimento Ambiental da Micro Bacia do Ribeiro Santa Maria em decorrncia de Projeto de Ocupao Humana. Rei. ml 132/96/ Pela FEMAGO/DICQA. Goinia, 1996. Prelo.GOIS. FEMAGO/DITEC. Demonstrativo das Industrias Poluidoras dos Principais Manaciais de Goinia. Tributnos do Rio Meia Ponte Outubro 1982. Goinia GO.GOIS. FEMAGO/DITEC. ndice de Qualidade das guas do Rio Meia Ponte. Rei . Int. 1995. Goinia GO.Goinia. Imprensa Goinia. Diretoria de Controle de Qualidade Ambiental FEMAGO Goinia, 1995-1997.GOIS. Governo do Estado. Legislao Bsica e Resolues; 1987 a 1989. Reg. Interno. CEMAm. Goinia, 1992.GANDOLFI, N; Zuquete, L.V e Oliveira, J. B. de Pedologia como fonte de dados para o mapeamento Geotcnico. XXXIV Congr. Bras. De Geol. Anais V . Goinia 1986GONTIJO, M de F - FEMAGO/SEMMA. Para salvar o Meia Publicaes do DAE, CETESB e rgos diversos.HAMU, FABRICIA leo Infesta gua do Rio Meia Ponte. O Popular 16/04/2000. Reportagem Goinia GO.IBGE, SEPLAN GO. Zoneamento Ecolgico Econmico da rea do Aglomerado Urbano de Goinia GO, 1994.JORDAO, E. P. e Pessoa, CM Tratamento de Esgotos Domsticos, CETESB, So Paulo, 1975.KNIGHT, P. Os Riscos da Reciclagem do leo Lubrificante. Financial limes. In Gazeta Mercantil. 1995. So Paulo SP. Art.NORMAS DA ABNT e Legislaes Pertinentes (Municipal, Estadual, Federal) IBGE, Saneamento bsico e Problemas Ambientais em Goinia, 1992.Ponte, Entrevista Jornal Opo. Goinia GO, 1995. PROJETO RADAM BRASIL. Folha Goinia, 1983.Resolues CONAMA. 1984 a 1991. Sec do Meio Ambiente da Pres. Da Rep (SEMAM). CONAMA/IBAMA. Braslia, 1992. ROMANO, O; ROSAS, J.G.C. gua Subterrnea para fins de Abastecimento de gua e Irrigao do Distrito Federal XXIV Congr. Bras. Geol. Braslia 1970.SAMPAIO, C.C Posto Revendedor e Meio Ambiente. Programa de Conferncias. Feira Internacional de Postos e Servios. Revista Posto de Observao, N. 224. 1999 Gas & Shop, Anloc Show 99- So Paulo Sp.

INFORMAES GERAIS

SOLUTEC S.ATELEFONE: (021) 386-2100FAX: (021) 386-2122N. ONU: no classificadoGRAXAS LUBRIFICANTES

Este produto no classificado como perigoso, de acordo como Decreto Federal 96044 de 18/05/88 e a Portaria 291 de 31/05/88 do Ministrio de Transportes.

ASPECTO: Graxa de cores variadas.

INFORMAES DE SEGURANAFOGO: Material combustvel de baixo risco, Ponto de Fulgor entre 170C e 205C.SADE: Baixa toxidez, no apresenta riscos significativos para sade.MEIO AMBIENTE: Ausncia de dados ambientais especficos.

EM CASOS DE ACIDENTES

SE ISTO OCORRERFAA ISTO

VAZAMENTO- Recuperar o material por suco superficial ou bombeamento.- Conter o liquido com serragem, areia ou outro absorvente.- Em vazamentos na gua, confinar o derrame por meio de barreiras flutuantes e remove-lo por bombeamento ou absorvente adequado.- Avisar as autoridades competentes.

FOGO- Utilizar nvoa de gua ou spray para resfriar as superfcies expostas.- Cortar o combustvel ou permitir sua consumao controlada.- necessrio o uso de respiradores e proteo ocular para a equipe de combate ao fogo.- Meios exteriores: p qumico seco, espuma e dixido de carbono.

POLUIO- Evitar o acesso do liquido a esgotos, cursos dgua e baixadas.- Minimizar efeitos de contaminao do lenol fretico.- Evitar s autoridades competentes possvel contaminao da vegetao, do solo ou da gua.- Recolher o material em recipientes adequados.

ENVOLVIMENTO DE PESSOAS- Olhos: lavar com gua corrente at cessar a irritao.- Pele: lavar com bastante gua e sabo e remover a roupa ou vesturio contaminado.- Inalao: administrar respirao artificial se necessrio.- Ingesto: no induzir vomito e manter em repouso.- Procurar auxilio medico sempre que necessrio.

INFORMAES MDICAS- Mistura de leos bsicos altamente refinados, aditivos e betume.- Produto de baixa toxidez oral e drmica, sem apresentar riscos significativos sade.- Tratamento sintomtico.

Em caso de emergncia estacione, se possvel, em rea vazia, avise a Policia (190) e aos Bombeiros (193)

INFORMAES GERAIS

SOLUTEC S.ATELEFONE: (021) 386-2100FAX: (021) 386-2122LEO LUBRIFICANTE

N. ONU: no classificado

Este produto no classificado como perigoso, de acordo como Decreto Federal 96044 de 18/05/88 e a Portaria 291 de 31/05/88 do Ministrio de Transportes.

ASPECTO: Liquido de cor clara a escura.

INFORMAES DE SEGURANAFOGO: Material combustvel de baixo risco, Ponto de Fulgor entre 130C e 240C.SADE: Baixa toxidez, no apresenta riscos significativos para sade.MEIO AMBIENTE: Ausncia de dados ambientais especficos.

EM CASOS DE ACIDENTES

SE ISTO OCORRER

FAA ISTO

VAZAMENTO- Recuperar o material por suco superficial ou bombeamento.- Conter o liquido com serragem, areia ou outro absorvente.- Em vazamentos na gua, confinar o derrame por meio de barreiras flutuantes e remove-lo por bombeamento ou absorvente adequado.- Avisar as autoridades competentes.

FOGO- Utilizar nvoa de gua ou spray para resfriar as superfcies expostas.- Cortar o combustvel ou permitir sua consumao controlada.- necessrio o uso de respiradores e proteo ocular para a equipe de combate ao fogo.- Meios exteriores: p qumico seco, espuma e dixido de carbono.

POLUIO- Evitar o acesso do liquido a esgotos, cursos dgua e baixadas.- Minimizar efeitos de contaminao do lenol fretico.- Avisar s autoridades competentes possvel contaminao da vegetao, do solo ou da gua.- Recolher o material em recipientes adequados.

ENVOLVIMENTO DE PESSOAS- Olhos: lavar com gua corrente at cessar a irritao.- Pele: nenhum efeito adverso esperado.- Inalao: administrar respirao artificial se necessrio.- Ingesto: no induzir vomito e manter em repouso.- Procurar auxilio medico sempre que necessrio.

INFORMAES MDICAS- Mistura de leos bsicos altamente refinados. - Produto de baixa toxidez oral e drmica, sem apresentar riscos.- Tratamento sintomtico.

Em caso de emergncia estacione, se possvel, em rea vazia, avise a Policia (190) e aos Bombeiros (193)

Treinamento de PessoalPLANO DE EMERGNCIA

POSTODATA / /APROV.

Procedimentos / aes imediatas Responsvel (funo)

FOGO OU EXPLOSO 1 Turno2 Turno3 Turno

01Desligar a Energia das Bombas

02Paralisar as Operaes

03Desligar a Chave Eltrica Geral

04Usar Extintores

05Isolar reas

06Chamar Corpo de Bombeiros/Policia

07Comunicar ao Proprietrio e a Distribuidora

VAZAMENTO DE PRODUTO (Dos Tanques do Posto)

01Identificar Odor de Combustvel nas vizinhanas

02Chamar o Corpo de Bombeiros

03Isolar o Local

04Evacuar as Pessoas do Local

05Comunicar o Proprietrio e a Distribuidora

DERAME DE PRODUTO

01Desligar a Energia das Bombas

02Paralisar as Operaes

03Desligar a Chave Eltrica Geral

04Empurrar os Veculos para Local Seguro

05Conter o Produto com Areia/Terra

06Posicionar Extintores Prximos ao Derrame

07Chamar Corpo de Bombeiros/Policia

08Comunicar ao Proprietrio e a Distribuidora

ACIDENTES NAS OPERAES NORMAIS OU OBRAS

01Avaliar os Ricos de Incndio ou Exploso

02Desligar a Energia das Bombas

03Paralisar as Operaes

04Desligar a Chave Eltrica Geral

05Isolar o Local

06Chamar Corpo de Bombeiros/Policia

07Comunicar ao Proprietrio e a Distribuidora

EMERGNCIA MDICA

01Prestar Primeiros Socorros

02Encaminhar a Vitima para o Hospital

03Comunicar o Proprietrio e a Distribuidora

ASSALTO

01Chamar a Polcia

02Relacionar a Testemunha

03Comunicar o Proprietrio

04Registrar a Ocorrncia

TELEFONES DE EMERGNCIA

Hospital Polcia190Distribuidora

Bombeiro

193

25