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Na época o prefeito Boi fez uma nova lei que voltou a cobrar a TIP (taxa de iluminação pública) o qual Pedro Coelho já havia acabado com a cobrança em novembro de 1992, através de ação judicial por ser ilegal. Pedro Coelho votou contra o projeto da criação como verea- dor mas foi voto vencido, portanto entrou na justiça e em outubro de 2011, o Tribunal de Justiça deu decisão favorável a ele e a ação foi reiniciada. Abril de 2003 – TIP (Taxa de Iluminação Pública) Coloque um Fiscal na Câmara Municipal de Cravinhos! Eleições 2012 - CNPJ: 16.031.713/0001-52 CNPJ: 04.923.916/0001-74 Coligação: Vamos Renovar - tiragem: 20.000

Pedro Coelho 40123

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Na época o prefeito Boi fez uma nova lei que voltou a cobrar a TIP (taxa de iluminação pública) o qual Pedro Coelho já havia acabado com a cobrança em novembro de 1992, através de ação judicial por ser ilegal. Pedro Coelho votou contra o projeto da criação como verea-dor mas foi voto vencido, portanto entrou na justiça e em outubro de 2011, o Tribunal de Justiça deu decisão favorável a ele e a ação foi reiniciada.

Abril de 2003 – TIP (Taxa deIluminação Pública)

Coloque um Fiscal na CâmaraMunicipal de Cravinhos!

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O prefeito de Cravinhos de 1993 a 1996 recebia o valor de 120 salá-rios mínimos e o vice-prefeito de 60

O Governo do Estado extin-guiu o IPESP – órgão que pagava as aposentadorias e os vereado-res de Cravinhos e faziam o seu recolhimento. Devido a esse fato, foi feito uma lei municipal apro-

vada em 25 de agosto de 1993, que estabeleceu que o municí-pio pagaria a aposentadoria dos vereadores e pagaria os honorá-rios advocatícios para acionar o IPESP e devolver o dinheiro re-

colhido por eles.O Juiz da Comarca concedeu

liminar solicitada na ação popu-lar e o prefeito e os vereadores revogaram a lei aprovada.

A Câmara municipal apro-vou no início do governo do Cabelim, em 12 de janeiro de 2009, em sessão extraordinária, o projeto de lei com uma trami-tação ilegal, lesiva aos cofres do município, criou a possibili-dade de se ter uma cascata de funcionários marajás dependu-

rados na folha de pagamento da prefeitura e dois vereadores que votaram o projeto, benefi -ciaram a si próprios, ou seja, le-gislaram em causa própria, pelo regimento da Câmara estavam impedidos de votar e só com o voto deles é que o projeto foi aprovado.

Setembro de 1993

Salário de Marajá

Setembro de 1993 – Aposentadoria de vereador

Junho de 2009

Lei da Administração Municipal

AÇÕES POPULARES

Candidato honestoCompanheiro candidato a vereador ho-

nesto! Você é Davi e o candidato corrupto que compra o voto é o gigante Golias.

A única possibilidade que existe de você conseguir ser eleito, é colocar-se em condições de igualdade com o can-didato corrupto que compra o voto, para isso durante a campanha tem que criar uma corrente entre os eleitores honestos, primeiro inspirar, segurança para con-quistar confi ança e ganhar a sua simpa-tia, com essa corrente criada você estará em condições de concorrer com o can-didato corrupto e eleger-se vereador em nossa cidade, caso contrário você será um cabo eleitoral e um inocente útil para eleger os candidatos desonestos.

A verdade é que a eleição municipal para vereador, é o maior exemplo de hi-pocrisia em todo o Brasil. As autorida-des responsáveis pela sua fi scalização não dispõe dos recursos necessários para fazê-la e a eleição na realidade torna-se um leilão, do voto quem paga mais leva.

O candidato que compra voto termi-na individualmente sendo o mais vota-do, porque o eleitor desonesto concen-tra a votação nele. Moral da história: os votos honestos foram usados para eleger um candidato a vereador corrupto para ser representante do povo na Câmara Municipal.

Acredito que a evolução espiritual do ser humano só ocorrerá através da edu-cação. O dia que a educação no Brasil atingir a sua fase adulta o eleitor brasi-leiro saberá votar de forma honesta.

A você candidato honesto. Boa sorte!

Candidato honestosalários mínimos, sendo que na época o Presidente da República ganhava 57 salários mínimos.

Pedro Coelho solicitou à Câmara Municipal a cópia do decreto legislativo que estabe-leceu os salários para aquela le-gislatura e descobriu que havia sido feito um em julho de 1992, que era o legal e outro em de-zembro de 1992, que era ilegal e estava estabelecendo salários

abusivos para prefeito, vice--prefeito e vereadores.

Em dezembro de 1995, o Juiz da Comarca julgou a ação popular procedente e mandou o prefeito e o vice-prefeito de-volver o que haviam recebido a mais. No período o prefeito de-volveu R$ 80.000,00 e o vice--prefeito R$ 116.000,00, num montante de R$ 196.000,00 aos cofres públicos.

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Política, Militar e Pessoal...TRAJETÓRIA

Aumento de salários dos vereadores

O aumento do salário dos vereadores foi imoral! Será que é legal?

A legislação do município estabelece dois parâmetros para o reajuste do salário de vereador para cada legislatu-ra e deve prevalecer o de me-nor valor, e são os seguintes:

- até 30% do salário do depu-tado estadual ou;- 4% da arrecadação do mu-nicípio.

Desde que vereador em Cravinhos passou a ter sa-lário, o parâmetro de menor valor até a atual legislatura foi os 4% da arrecadação. Será que a arrecadação do município aumentou o su-fi ciente para ultrapassar os 30% do salário do deputado estadual?

Gostaria que o presidente da Câmara Municipal tornas-se público esse cálculo, só depois poderei concluir se o aumento de 50% no salário dos vereadores foi legal ou ilegal. Mas com certeza foi imoral.

Nascido em Cravinhos, dia 02 de novembro de 1952, Pedro Coelho pas-sou sua infância no sítio Novo Hori-zonte. É pai de dois fi lhos, um com 36 anos, e outro com 4 anos de idade.

Cursou o primário na escola “João Nogueira”, e concluiu seus estudos no “João de Souza Campos”. Apenas com essa formação, em 1968 prestou um concurso na Escola Preparatória para Cadetes do Exército, em Campinas, e das 220 vagas, Pedro foi aprovado

após disputar com 22 mil concorrentes. Formou-se no curso de Engenharia,

e trabalhou em obras importantes, como no Rio Grande do Sul, onde foi do 3° Batalhão de Engenharia de Combate em Cachoeira do Sul. No Amazonas, em São Gabriel da Cachoeira foi da 1a Companhia de Engenharia de Constru-ção. Trabalhou na execução do projeto do Exército denominado Projeto Calha Norte, com o objetivo de militarizar a nossa fronteira amazônica com a cons-

trução de pelotões na fronteira com a Co-lômbia, entre muitos outros.

Trabalhou no 3º Batalhão de Enge-nharia de Construção (3º BEC), em Pi-cos - PI na construção de um trecho da BR 020 - Brasília/Fortaleza. Construção de poços artesianos e obras de açudagem de combate a seca do Nordeste.

Foi professor no biênio 80/81 no Curso de Engenharia da AMAN, onde havia estudado. Hoje é Major Refor-mado do Exército Brasileiro.

Pedro Coelho é Major reformadodo Exército Brasileiro

Visita do presidente Lula em Ribeirão Preto

Pedro foi presidente da ACCRA

Em 2000, Pedro teve a 2º maior votação para vereador

Turma que estudou se reune de dez em dez anos

Em prol da comunidade cravinhen-se, Pedro Coelho fundou a Associação Comunitária de Cravinhos, em 12 de outubro de 1990 e montou a sua Rá-dio Comunitária em 1996, era 107,3, a ACCRA FM. - Em 1992, fi liou-se ao PT e assumiu a sua presidência. Saiu do partido em 1994.

Foi fundador do Partido Verde (PV) em Cravinhos em 1995 e foi candidato a prefeito em 1996.

Já em 2000, foi eleito a vereador pelo PV com a segunda maior votação. Em 2008 candidato a vereador, mas não se elegeu.

Em agosto de 2003, teve o seu mandato cassado por falta de decoro parlamentar pela Câmara Municipal e

teve cassado seus direitos políticos por 8 anos. Entrou na justiça para anular o ato de sua cassação e em 2004 disputou a eleição para o cargo de prefeito com uma liminar judicial dada pelo Tribu-nal da Justiça do Estado. Com isso, sua cassação foi anulada. Em busca dos seus direitos, Pedro Coelho solicitou uma ação de indenização e ganhou, mas até agora a prefeitura não pagou.

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Funcionalismo PúblicoFuncionário Municipal de Cravinhos,

em particular para aqueles que fazem o serviço mais humilde, mas muito impor-tante para a comunidade cravinhense! A você que põe a mão no lixo e no seu salá-rio não vem o adicional de insalubridade. O PEDRO COELHO nunca fez nada con-tra qualquer funcionário honesto e traba-lhador, fez sim contra aqueles que usaram de forma ilícita o dinheiro do município.

Fui Diretor do SAAE duas vezes e sempre defendi o direito dos meus fun-cionários. Nunca atrasei o pagamento do salário, caso isso ocorresse criaria um problema social para suas famílias. O VE-READOR PEDRO COELHO defendeu os interesses dos funcionários quando em MARÇO DE 2001 O PREFEITO BOI MANDOU PARA A CÂMARA MUNI-CIPAL O PROJETO DE LEI N.325/01 - Dispõe sobre a revogação da Lei Muni-cipal n.23/71,de 28 de junho de 1971,de adesão ao programa de formação de ser-vidor público PASEP, fi z a proposta de emenda adicional n.013/01, consegui con-vencer o plenário da CÂMARA aprovar a minha emenda, voltou para o BOI e ele vetou. Voltou para a Câmara e a maioria dos vereadores acataram o veto e os fun-cionários municipais desde 2001 deixaram de ter direito de receber o PASEP. Tenho em meu arquivo pessoal a documentação detalhada sobre o assunto e está à disposi-ção, é só falar comigo. Caso eu seja eleito, continuarei trabalhando pelo funcionário público e lutarei para que ele volte a rece-ber o PASEP, que é do seu direito.

Por duas legislaturas (1991/1992 e em 1998/1999), Pedro Coelho foi diretor do SAAE (Serviço de Água e Esgoto de Cravinhos). Nessa época, elaborou um projeto de engenha-ria para construção de uma Estação de Tratamento de Água. Mesmo com a aprovação do Governo do Estado, que fez a doação de 25% para pagar a obra. O prefeito da época não conseguiu empréstimo para o restante do orçamento da obra, a qual não foi executada. Em consequência disso, Pedro Coelho conseguiu autorização do Governo do Estado para utilizar a doação feita de 110 milhões de cruzados para cons-trução em 1992, de um poço artesiano no bairro Jardim das Acácias, que possui a maior vazão de todos (235 mil litros por hora). Criou os postos de recebimento de conta de água nos bairros para facilitar a vida dos consumidores e acabou com a fi la que formava na antiga estação da Mogiana no dia do vencimento da conta. Fez seleção de funcionários temporários para suprir as vagas que existiam na época no SAAE, sua seleção foi mais

Pedro foi diretor do SAAE por duas legislaturas

Aeroporto Internacional Um homem de fé

rigorosa do que a do concurso público, garantindo assim o serviço de qualidade em sua gestão, além de gerar mais empregos. Instaurou Inquérito Administrativo e demitiu por justa causa funcionária efetiva que meteu a mão no dinheiro do caixa. Negociou a dívida do SAAE com a CPFL e esta-beleceu o dispositivo que permitiu diminuir as des-pesas com energia elétrica em 33%.

Pedro C o e l h o foi autor do pro-jeto de engenha-ria para a cons-trução do

aeroporto internacional para carga pesada para atender a macro região de Ribeirão Preto, cerca de 60 cidades.

A construção de uma obra desse porte no mu-nicípio traria muitas vantagens para Cravinhos, como: geração de empregos, melhorias no salário, valorização imobiliária, e aumento na arrecada-ção de imposto.

O projeto foi enviado para a Agência Nacional de Aviação Civil e para o Departamento Aeroviá-rio do Estado de São Paulo. A ANAC e o DAESP deram retorno para o Major sobre o projeto.

Há dez anos, Pedro Coelho construiu no sítio Novo Horizonte, uma capela de “San-to Isidoro”, padroeiro dos lavradores. Todos os anos, reúne dezenas de amigos e é realizada pelo padre Beto, uma missa em sua homena-gem ao santo católico.

Pedro Coelho e seu � lho mais novo visitam a Aparecida do Norte