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Encarte do Jornal PELICANO, primeiro encarte de 2009.http://pelicano.sammrj.com.br/memoria/linha-do-tempo/2009-1/
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Quer participar?
Nos procure!
Pirataria: A lenda está mais
viva do que nunca A pirataria remota ao tempo da Grécia antiga, 735a.C., onde o termo foi usado por Homero na sua Odisséia para descrever aqueles que saqueavam navios e cidades
costeiras.
Essa prática de saquear riquezas que pertencessem a mercadores, navios do estado ou povoações e até mesmo cidades costeiras, difundiu-se por diversas regiões da Europa, Ásia e África, atingindo a sua época áurea no século XVIII.
Muitos piratas atuavam por conta própria, sua tripulação era formada por todos os tipos de pessoas, mas a maioria deles era de homens do mar que desejavam obter riquezas e liberdades reais.
Porém, existiam embarcações que trabalhavam a
mando de uma determinada nação, conhecidos por corsários. Eles eram usados estrategicamente
para saquear e abater determinadas embarcações enfraquecendo assim, reinos rivais, sendo esses inimigos ou aliados.
Entre todos os piratas, tiveram
aqueles que tornaram se lendas vivas, ficaram conhecidos como o Barba Roxa, Jean Lafitte e o Barba Negra.
Atualmente, os piratas que dominaram os cinemas, como no filme ―Piratas do Caribe‖, resolveram dominar também as manchetes de jornais, o que tem preocupado as autoridades.
por Al. Souza Mattos
Reforma Ortográfica A reforma ortográfica, além de padronizar, também veio para
polemizar e, apesar de muito se discutir nas rodas de amigos, poucas conclusões são encontradas. Sendo assim, antes de formar a sua entenda os porquês da reforma.
Poucos sabem que o português é a terceira língua mais falada no mundo ocidental, principalmente por causa dos 180 milhões de falantes que no Brasil residem. Entretanto, não podemos esquecer que além da pátria mãe (Portugal), outros seis países também utilizam o português para se comunicar: Angola, Cabo Verde, Guiné-B issau, Moçambique, São Tomé e
Príncipe e Timor Leste.
Segundo o governo, a reforma ortográfica visa apenas unificar a grafia entre os diferentes países que falam português. "É o reencontro do Brasil com suas raízes mais profundas. Como avançar sem fortalecer a língua, como produzir bens culturais e didáticos sem uniformidade?" disse o Presidente Lula.
Mas outra boa "consequência" da unificação é uma ampliação do mercado editorial, já que antes o português de Portugal e o do Brasil eram claramente separados como duas línguas diferentes. Quem já instalou um programa de computador uma vez na vida já notou isso. Livros, não só portugueses, mas também das outras sete nações, entrarão com mais facilidade nas nossas
Oficial responsável
CMG (FN-RM1) Câmara Leão
Editor chefe
Of. Al. Jordson
Responsável técnico / diagramação
Of. Al. Lorenzeto
Arte
Al. Souza Mattos
Equipe
Adapt. Al. Guimarães
Adapt. Al. Túlio
Depois de três anos, o Pelicano finalmente volta a
ser impresso, agora em um novo formato como anexo do CIAGA em FOCO, periódico do Centro de Instrução Almirante Graça Aranha!
Ano XLVI Número 1
prateleiras, assim como os nossos nas deles. Agora podem ser diminuídas as barreiras e intensificadas as trocas culturais. Apesar dessa idéia ainda parecer um tanto utópica, essa é realmente uma possibilidade que a reforma nos traz. Cabe a nós acatá-la.
por Als. Antônio e Magalhães
Marinha incorpora novo
navio para pesquisas
polares A Marinha do Brasil acaba de incorporar, no dia 3 de fevereiro, o Navio Polar Almirante Maximiano, H-41, que será prioritariamente voltado às pesquisas em regiões polares e será
incorporado ao PROANTAR (Programa Antártico) na Estação Comandante Ferraz.
O navio foi construído nos EUA, na década de 80, desde então
já passou por três ―metamorfoses‖ até se tornar o atual Almirante Maximiano. Iniciou sua trajetória como um PSV (Plataform Supply Vessel) suprindo as plataformas do continente Norte-Americano. No final dos anos 80 passou pela primeira grande transformação, tornando-se um navio pesqueiro. Anteriormente a compra pela Marinha do Brasil, pertencia a uma empresa Russa (ASK-Subsea) e funcionava como um navio de off-shore, no mar Báltico-Alemanha. Era o então Ocean Express.
A Marinha do Brasil ratifica sua importância no campo científico viabilizando pesquisas e acrescentando conhecimento às nações e a nós, brasileiros em particular, resta vislumbrar o ―ALMIRANTE MAXIMIANO‖ singrar pelos Mares Gelados.
por Al. Pinto Soares
Projeto Memória ―All the world’s great civilizations have followed the
same path. From bondage to liberty, from liberty to abundance, from abundance to complacency, from complacency to apathy, from apathy back to bondage. If we are to be the exception to history, then we must break the cycle, for those who do not remember the past are condemned top repeat it.‖
―Aqueles que não se lembram do passado estão
condenados a repetí-lo.‖ — George Santayana
Nós lembramos! Alimentado pelo Projeto Memória, divisão do Jornal Pelicano encarregada de recuperar e digitalizar todo conteúdo produzido pelos alunos da Escola de Formação de Oficiais da Marinha Mercante, aqui disponibilizamos uma janela para o passado. Nosso objetivo é poder mostrar como nossa escola, o mercado e o Brasil evoluíram com passar do tempo.
A edição mais antiga que possuímos em nossos arquivos data de 1963: ―O Pelicano, Ano I, número 2 da EMMRJ (então Escola de Marinha Mercante do Rio de Janeiro). Visite o acervo online e constate como ―nada mudou, senhores‖.
por Of. Al. Lorenzeto
“Nada mudou senhores”
Participaram desta edição
Alunos: Zeitoune, Cavalcante, Pinto Soares, Magalhães, Soares, Antônio
e Bianca Barbosa
Realização
Turma CLC André Sabatie Fonsceca
2007-09
Impressão
Gráfica do CIAGA
Nesta edição
Especial Adaptação Reforma Ortográfica
Navio Polar Humor
Projeto Memória
Veja na Internet
Abertura do Ano Cultural Entrevista com a 1ON Letícia Silva
Passeios: Rio Water Planet, Cidade do Samba e Clube Naval Charitas
Grandes Momentos na Equipe de Vela
O Jornal Pelicano foi criado e é mantido pelos alunos da EFOMM. Todo conteúdo pode ser reproduzido de acordo com a Creative Commons Attribution 2.5, para mais informações sobre os termos de uso veja http://pelicano.sammrj.com.br/sobre.
http://pelicano.sammrj.com.br/2009/02/reforma-ortografica/
Veja em nosso site um guia rápido das novas regras: o que muda com o
acordo ortográfico.
Como somos vistos...
pelas mulheres...
por nossas mães...
pelos oficiais...
por nossas mentes, futuramente...
Co
tid
ian
o..
.
da Edição
de 1978
da Edição
de 1980
da Edição
de 1994
Cabelo
padrão
mercante
http://pelicano.sammrj.com.br/2009/02/almirante-maximiano/
Mais fotos e a descrição completa de todos os equipamentos de última
geração que foram instalados na versão eletrônica.
http://pelicano.sammrj.com.br/2009/02/especial-pirataria/
Na versão eletrônica do jornal, você poderá acompanhar as últimas
notícias sobre o Golfo do Áden além de encontrar um mapa atualizado em
tempo real com todos os incidentes envolvendo pirataria a navios
mercantes ao redor do mundo.
http://pelicano.sammrj.com.br/memoria
Março de 2009
Al. Cyntra,
Junho de 2001
A adaptação foi o período m a i s c o r r i d o , demorado, feliz, triste,
emocionante e assustador, pelo qual passamos
mais aperto, mais raiva, mais fizemos amizades, que mais choramos de dor, de saudade, de medo e alegria.
Além disso, no qual mais seguramos as lágrimas no último dia, quando ouvimos, depois de um enorme susto, bradarem a frase: "ACABOU A ADAPTAÇÃO", embalando muitos sorrisos, abraços, parabéns e imensos momentos de felicidade junto aos nossos adaptadores, os quais conseguiram despertar nos futuros "feras" os melhores sentimentos por eles e a certeza de que continuarão sendo nossos amigos para sempre.
Este, sendo o dia mais perfeito, nos fez rever que milimetricamente tudo valeu infinitamente a pena. E é graças aos nossos veteranos adaptadores que hoje, com o maior orgulho do mundo, somos FERAS 2009!
Começando oficialmente às 7h30 do dia 13 de janeiro, a Adaptação contou com a cobertura
completa da equipe do Jornal Pelicano. Ao seu término, no dia 31 de janeiro, o saldo foi incrível.
Após a Cerimônia de Entrega de Platinas, foram computados mais de 100 mil artigos lidos durante o período além de 4 mil fotos tiradas.
Os adaptadores Um processo de adaptação, seja para qualquer situação, é um período delicado que exige uma preparação e um planejamento por parte de seus responsáveis. E para a adaptação dos alunos da turma de 2009 da
EFOMM não poderia ser diferente. Ainda em 2008, após encerrado o período de inscrição dos voluntários a adaptadores, os oficiais do ComCA escolheram 30 alunos da atual turma do 3º ano para a tarefa de adaptar os 210 candidatos a aluno.
Liderados pelo Capitão-Tenente Godoy e pelos alunos mais antigos, Comandante-aluno Domingos e Imediato-aluna Vanessa Rafael, as reuniões com os adaptadores começaram uma semana antes da data oficial do início da adaptação. Além de dividir os adaptadores por turmas (quatro em cada), essas reuniões serviram para acertar o planejamento da adaptação 2009, elaborar metas e acertar detalhes para que o trabalho desses alunos que abriram mão de parte de suas férias para essa tarefa, fosse o melhor possível.
Rotina do dia a dia O dia a dia da adaptação seguiu uma rotina bem apertada. Três semanas é muito pouco tempo para poder se passar tamanho volume de informações, por isso tudo tinha que ser otimizado: os candidatos acordavam ao toque de Alvorada, às 5h40, com o Desjejum servido às 5h45.
Das 6h às 6h45, os professores do Departamento de Educação Física coordenavam o Treinamento Físico Militar: seguindo uma escala de revezamento, um dia uma turma nadava na piscina e no outro corria quatro ―ciagões‖. Após isso, das 7h às 7h50 era servido o Pequeno Almoço (o nosso ―café da manhã‖ propriamente dito).
Essa era a rotina básica realizada todos os dias. Das 8h em diante a rotina começava a variar.
O almoço era servido pontualmente a
partir das 12h. Das 13h às 17h a rotina também variava: enquanto uma turma realizava tipagem sanguínea, outra tinha noções iniciais de remo e vela; uma
terceira realizava visita às instalações do CIAGA ou simplesmente treinava Ordem Unida. Os candidatos também tiveram palestras com o Serviço de Orientação Educacional e com a Psicóloga do CIAGA.
O jantar era servido às 18h e após eram
ministradas diversas palestras, sobre o regulamento interno, sobre serviço, sobre contas bancárias,
entre outras.
A ceia era a última refeição do dia, servida às 20h40. Após as 22h todos os candidatos deveriam estar em seus camarotes para poder descansar e reiniciar a rotina no dia seguinte.
Corpo são, mente sã Umas das mais importantes atividades da vida escolar do aluno da EFOMM teve grande destaque na adaptação. O TFM (Treinamento Físico Militar) era o momento em que os alunos tinham o tempo voltado para a prática esportiva. Liderados pelo
Comandante Chater e pelo Professor Faustino, os demais professores c o o r d e nav am a s atividades de corrida e natação dos alunos, que, sem vida fácil,
caiam na piscina ou na pista de corrida rigorosamente às 6h da manhã.
No final de semana, dias 17 e 18 de janeiro, a realização do ―Torneio de Novos‖ movimentou a
escola. Os candidatos-alunos se esforçaram e mostraram seus talentos em diversas modalidades: voleibol, natação, futebol, biatlo, handball, cabo de guerra e atletismo. O entusiasmo tomou conta de todos evidenciando que a prática de esportes, além de ser uma atividade extremamente saudável, serve como instrumento de integração social e diversão. Parabéns à turma ALFA, vencedora do Torneio!
Visitações Os candidatos tiveram a oportunidade de visitar navios mercantes, entre eles o NT Carangola, da Transpetro e o FC Aliança-Brasil, da Aliança.
Guiados pelo praticante de náutica Albuquerque, conheceram a Praça de Máquinas, onde o Chefe de Máquinas Holanda e o CT (QC-CA) Godoy explicaram como é a vida do maquinista, além de mostrar os equipamentos e sensores que fazem todo o navio funcionar de forma segura.
Depois foram apresentados ao CCC (Centro de Controle de Cargas) onde existe um enorme painel que indica as tubulações e
válvulas do navio.
Em seguida foram
ao passadiço, onde tiveram contato com vários instrumentos de navegação, como a carta náutica e a agulha giroscópica. O Comandante Maciel explicou detalhes sobre o convívio a bordo e
opções de entretenimento que o navio oferece a seus tripulantes, onde puderam presenciar uma manobra de atracação guiada por prático.
Essa é uma oportunidade ímpar que poucos tem: ter contato
direto com a rotina a bordo. Isso deu aos candidatos uma pequena visão sobre a carreira de náutica e de máquinas e também impulsionou a vontade de seguir adiante nesta maravilhosa profissão que abraçaram.
Entrega da
Primeira
Platina No dia 31 de Janeiro é chegado o tão esperado
momento dos Feras 2009.
Após 18 dias de adaptação, enfim, a recompensa. O dia começa com Iogurte no café da manhã e em seguida os então candidatos vão trocar de roupa para se preparar para o evento. Enquanto os candidatos começam a formar na Alameda Alegrete, os convidados se concentram no Auditório Almirante Newton Braga
para ter uma Palestra com o comandante do CIAGA. A Palestra, iniciada às nove horas, contou com a presença em massa dos pais e responsáveis dos futuros alunos do 1º ano da EFOMM, lotando o auditório.
Durante a palestra,
o A l m i r a n t e Mathias explicou detalhadamente o que é ser Oficial da Marinha Mercante e A luno da EFOMM, pode tirar
duvidas e comprovar a importância do Pelicano On-Line, já que 90% dos ali presentes confirmaram ter acessado a página durante o período da adaptação. Enquanto isso os Candidatos se preparavam na Alameda Alegrete vibrando com o Brado da EFOMM – COM PERSEVERANÇA e AVANTE GUERREIRO.
Após a palestra chega o momento que todos esperavam, a
Cerimônia de Entrega da Platina. Os trinta adaptadores após três longas semanas recebem os barretes pelo seu empenho e dedicação, por terem renunciado às suas férias para ajudar a preparar futuros homens do mar e então parabenizam seus
feras após receberem suas platinas de seus pais.
Com a exortação os Feras e adaptadores se emocionaram com a frase: ―Hoje os senhores não são mais candidatos e sim, a turma do primeiro ano da EFOMM‖. Em seguida foi realizado o desfile em continência ao Exmo. Sr. CAlte Mathias e então o fora de forma dado pelo aluno mais
antigo, Scodeler, seguida por visitação às instalações do C I A G A , um a b r e v e demonstração de Remo e Vela, finalizando com um lanche no refeitório dos alunos.
Enfim FERAS... Antes mesmo da adaptação começar, o Jornal Pelicano já contava com a participação dos então ―pré-candidatos a aluno‖. O Al. Cavalcante escreveu uma mensagem
para sua turma que foi exibida no telão do auditório do CIAGA nos momentos iniciais da adaptação e agora escreve uma mensagem mostrando o que a turma de FERAS 2009 terá por vir. Parabéns!
―Agora que terminou a adaptação, nossas aspirações são outras. Já sabemos marchar, sabemos como funciona a escola, o que é certo e errado. Finalmente, somos FERAS. Fazemos parte do Corpo mais desejado por todos nós, o Corpo de Alunos.
Começaram as
aulas! Serão nelas onde nossa atenção estará v o l t a d a . Estudaremos com a finalidade de nos t o r n a r m o s O f i c i a s Mercantes. Desde então, temos também novos duelos como o sono que bate após o almoço. Além das aulas, nos dedicaremos também às equipes. O ano desportivo foi aberto. Diversas competições virão e nos esforçaremos
para poder aprender a velejar, remar e adquirir uma forma ideal para então poder competir contra outras escolas.
Não só obrigações, a Marinha nos dá
também entretenimento. Poderemos conhecer os diversos grêmios que a
escola possui, ir à cantina (não mais cobiçar o refrigerante dos veteranos), conhecer melhor uns aos outros e dormir bem (mesmo que o sonho seja coletivo).
Avante FERAS 2009, esse é
nosso primeiro passo nessa longa caminhada que é a f a b u l o s a M a r i n h a Mercante. Conheceremos diversas empresas e países distantes, mas a n t e s e s t a m o s
conhecendo a nós mesmos, nossa escola. A única coisa que jamais conheceremos são os nossos limites, pois somos imbatíveis! Somos Marítimos! Homens e Mulheres sem medo de mares bravios.‖
Bons ventos e bons
mares à Turma 2009
do Centro de Instrução
Almirante Graça Aranha!
EU JÁ SOU
ALUNO DA
M A R I N H A
MERCANTE!
ESPECIAL ADAPTAÇÃO
http://pelicano.sammrj.com.br/tag/especial-adaptacao/
Veja tudo que foi publicado no Pelicano sobre a Adaptação 2009
Quer participar?
Nos procure!
Pirataria: A lenda está mais
viva do que nunca A pirataria remota ao tempo da Grécia antiga, 735a.C., onde o termo foi usado por Homero na sua Odisséia para descrever aqueles que saqueavam navios e cidades
costeiras.
Essa prática de saquear riquezas que pertencessem a mercadores, navios do estado ou povoações e até mesmo cidades costeiras, difundiu-se por diversas regiões da Europa, Ásia e África, atingindo a sua época áurea no século XVIII.
Muitos piratas atuavam por conta própria, sua tripulação era formada por todos os tipos de pessoas, mas a maioria deles era de homens do mar que desejavam obter riquezas e liberdades reais.
Porém, existiam embarcações que trabalhavam a
mando de uma determinada nação, conhecidos por corsários. Eles eram usados estrategicamente
para saquear e abater determinadas embarcações enfraquecendo assim, reinos rivais, sendo esses inimigos ou aliados.
Entre todos os piratas, tiveram
aqueles que tornaram se lendas vivas, ficaram conhecidos como o Barba Roxa, Jean Lafitte e o Barba Negra.
Atualmente, os piratas que dominaram os cinemas, como no filme ―Piratas do Caribe‖, resolveram dominar também as manchetes de jornais, o que tem preocupado as autoridades.
por Al. Souza Mattos
Reforma Ortográfica A reforma ortográfica, além de padronizar, também veio para
polemizar e, apesar de muito se discutir nas rodas de amigos, poucas conclusões são encontradas. Sendo assim, antes de formar a sua entenda os porquês da reforma.
Poucos sabem que o português é a terceira língua mais falada no mundo ocidental, principalmente por causa dos 180 milhões de falantes que no Brasil residem. Entretanto, não podemos esquecer que além da pátria mãe (Portugal), outros seis países também utilizam o português para se comunicar: Angola, Cabo Verde, Guiné-B issau, Moçambique, São Tomé e
Príncipe e Timor Leste.
Segundo o governo, a reforma ortográfica visa apenas unificar a grafia entre os diferentes países que falam português. "É o reencontro do Brasil com suas raízes mais profundas. Como avançar sem fortalecer a língua, como produzir bens culturais e didáticos sem uniformidade?" disse o Presidente Lula.
Mas outra boa "consequência" da unificação é uma ampliação do mercado editorial, já que antes o português de Portugal e o do Brasil eram claramente separados como duas línguas diferentes. Quem já instalou um programa de computador uma vez na vida já notou isso. Livros, não só portugueses, mas também das outras sete nações, entrarão com mais facilidade nas nossas
Oficial responsável
CMG (FN-RM1) Câmara Leão
Editor chefe
Of. Al. Jordson
Responsável técnico / diagramação
Of. Al. Lorenzeto
Arte
Al. Souza Mattos
Equipe
Adapt. Al. Guimarães
Adapt. Al. Túlio
Depois de três anos, o Pelicano finalmente volta a
ser impresso, agora em um novo formato como anexo do CIAGA em FOCO, periódico do Centro de Instrução Almirante Graça Aranha!
Ano XLVI Número 1
prateleiras, assim como os nossos nas deles. Agora podem ser diminuídas as barreiras e intensificadas as trocas culturais. Apesar dessa idéia ainda parecer um tanto utópica, essa é realmente uma possibilidade que a reforma nos traz. Cabe a nós acatá-la.
por Als. Antônio e Magalhães
Marinha incorpora novo
navio para pesquisas
polares A Marinha do Brasil acaba de incorporar, no dia 3 de fevereiro, o Navio Polar Almirante Maximiano, H-41, que será prioritariamente voltado às pesquisas em regiões polares e será
incorporado ao PROANTAR (Programa Antártico) na Estação Comandante Ferraz.
O navio foi construído nos EUA, na década de 80, desde então
já passou por três ―metamorfoses‖ até se tornar o atual Almirante Maximiano. Iniciou sua trajetória como um PSV (Plataform Supply Vessel) suprindo as plataformas do continente Norte-Americano. No final dos anos 80 passou pela primeira grande transformação, tornando-se um navio pesqueiro. Anteriormente a compra pela Marinha do Brasil, pertencia a uma empresa Russa (ASK-Subsea) e funcionava como um navio de off-shore, no mar Báltico-Alemanha. Era o então Ocean Express.
A Marinha do Brasil ratifica sua importância no campo científico viabilizando pesquisas e acrescentando conhecimento às nações e a nós, brasileiros em particular, resta vislumbrar o ―ALMIRANTE MAXIMIANO‖ singrar pelos Mares Gelados.
por Al. Pinto Soares
Projeto Memória ―All the world’s great civilizations have followed the
same path. From bondage to liberty, from liberty to abundance, from abundance to complacency, from complacency to apathy, from apathy back to bondage. If we are to be the exception to history, then we must break the cycle, for those who do not remember the past are condemned top repeat it.‖
―Aqueles que não se lembram do passado estão
condenados a repetí-lo.‖ — George Santayana
Nós lembramos! Alimentado pelo Projeto Memória, divisão do Jornal Pelicano encarregada de recuperar e digitalizar todo conteúdo produzido pelos alunos da Escola de Formação de Oficiais da Marinha Mercante, aqui disponibilizamos uma janela para o passado. Nosso objetivo é poder mostrar como nossa escola, o mercado e o Brasil evoluíram com passar do tempo.
A edição mais antiga que possuímos em nossos arquivos data de 1963: ―O Pelicano, Ano I, número 2 da EMMRJ (então Escola de Marinha Mercante do Rio de Janeiro). Visite o acervo online e constate como ―nada mudou, senhores‖.
por Of. Al. Lorenzeto
“Nada mudou senhores”
Participaram desta edição
Alunos: Zeitoune, Cavalcante, Pinto Soares, Magalhães, Soares, Antônio
e Bianca Barbosa
Realização
Turma CLC André Sabatie Fonsceca
2007-09
Impressão
Gráfica do CIAGA
Nesta edição
Especial Adaptação Reforma Ortográfica
Navio Polar Humor
Projeto Memória
Veja na Internet
Abertura do Ano Cultural Entrevista com a 1ON Letícia Silva
Passeios: Rio Water Planet, Cidade do Samba e Clube Naval Charitas
Grandes Momentos na Equipe de Vela
O Jornal Pelicano foi criado e é mantido pelos alunos da EFOMM. Todo conteúdo pode ser reproduzido de acordo com a Creative Commons Attribution 2.5, para mais informações sobre os termos de uso veja http://pelicano.sammrj.com.br/sobre.
http://pelicano.sammrj.com.br/2009/02/reforma-ortografica/
Veja em nosso site um guia rápido das novas regras: o que muda com o
acordo ortográfico.
Como somos vistos...
pelas mulheres...
por nossas mães...
pelos oficiais...
por nossas mentes, futuramente...
Co
tid
ian
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.
da Edição
de 1978
da Edição
de 1980
da Edição
de 1994
Cabelo
padrão
mercante
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Mais fotos e a descrição completa de todos os equipamentos de última
geração que foram instalados na versão eletrônica.
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tempo real com todos os incidentes envolvendo pirataria a navios
mercantes ao redor do mundo.
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Março de 2009
Al. Cyntra,
Junho de 2001
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Pirataria: A lenda está mais
viva do que nunca A pirataria remota ao tempo da Grécia antiga, 735a.C., onde o termo foi usado por Homero na sua Odisséia para descrever aqueles que saqueavam navios e cidades
costeiras.
Essa prática de saquear riquezas que pertencessem a mercadores, navios do estado ou povoações e até mesmo cidades costeiras, difundiu-se por diversas regiões da Europa, Ásia e África, atingindo a sua época áurea no século XVIII.
Muitos piratas atuavam por conta própria, sua tripulação era formada por todos os tipos de pessoas, mas a maioria deles era de homens do mar que desejavam obter riquezas e liberdades reais.
Porém, existiam embarcações que trabalhavam a
mando de uma determinada nação, conhecidos por corsários. Eles eram usados estrategicamente
para saquear e abater determinadas embarcações enfraquecendo assim, reinos rivais, sendo esses inimigos ou aliados.
Entre todos os piratas, tiveram
aqueles que tornaram se lendas vivas, ficaram conhecidos como o Barba Roxa, Jean Lafitte e o Barba Negra.
Atualmente, os piratas que dominaram os cinemas, como no filme ―Piratas do Caribe‖, resolveram dominar também as manchetes de jornais, o que tem preocupado as autoridades.
por Al. Souza Mattos
Reforma Ortográfica A reforma ortográfica, além de padronizar, também veio para
polemizar e, apesar de muito se discutir nas rodas de amigos, poucas conclusões são encontradas. Sendo assim, antes de formar a sua entenda os porquês da reforma.
Poucos sabem que o português é a terceira língua mais falada no mundo ocidental, principalmente por causa dos 180 milhões de falantes que no Brasil residem. Entretanto, não podemos esquecer que além da pátria mãe (Portugal), outros seis países também utilizam o português para se comunicar: Angola, Cabo Verde, Guiné-B issau, Moçambique, São Tomé e
Príncipe e Timor Leste.
Segundo o governo, a reforma ortográfica visa apenas unificar a grafia entre os diferentes países que falam português. "É o reencontro do Brasil com suas raízes mais profundas. Como avançar sem fortalecer a língua, como produzir bens culturais e didáticos sem uniformidade?" disse o Presidente Lula.
Mas outra boa "consequência" da unificação é uma ampliação do mercado editorial, já que antes o português de Portugal e o do Brasil eram claramente separados como duas línguas diferentes. Quem já instalou um programa de computador uma vez na vida já notou isso. Livros, não só portugueses, mas também das outras sete nações, entrarão com mais facilidade nas nossas
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polares A Marinha do Brasil acaba de incorporar, no dia 3 de fevereiro, o Navio Polar Almirante Maximiano, H-41, que será prioritariamente voltado às pesquisas em regiões polares e será
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O navio foi construído nos EUA, na década de 80, desde então
já passou por três ―metamorfoses‖ até se tornar o atual Almirante Maximiano. Iniciou sua trajetória como um PSV (Plataform Supply Vessel) suprindo as plataformas do continente Norte-Americano. No final dos anos 80 passou pela primeira grande transformação, tornando-se um navio pesqueiro. Anteriormente a compra pela Marinha do Brasil, pertencia a uma empresa Russa (ASK-Subsea) e funcionava como um navio de off-shore, no mar Báltico-Alemanha. Era o então Ocean Express.
A Marinha do Brasil ratifica sua importância no campo científico viabilizando pesquisas e acrescentando conhecimento às nações e a nós, brasileiros em particular, resta vislumbrar o ―ALMIRANTE MAXIMIANO‖ singrar pelos Mares Gelados.
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Março de 2009
Al. Cyntra,
Junho de 2001