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Veículo d e comunicação dos alunos da

E~ C O LA DE FORMAÇÃ O DE OFICIAIS DA MARINHA MERCANTE

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11 O PEL ICANO 11

NQ : 02

ANO : 1979

D I ~ ETOR :

AL. J AILTON

REDATOR:AL. SALUST IANO

MONTAGEM:AL. GIMÉN EZ

COLABO~AÇÕES :AL. GE RALDOAL. MILH DM ENAL. Gu IASR . WA LTER RIZZOSRTA. S ELMASRTA. NELY

ED ITOR IAL

~ COM SA TI SFAÇÃO QUE ED I­TAMOS EST f NOVO PELIC,ANO •...SE NT IMOS NAO TER S ID&

IPOSSI VEL PU BLICARMOS AN -TES. FOI DE GRA NDE VAL IApARA o NO SSO JORNA L, O DESEMPENH O RÁPI DO DO TENEN=TE GE SSEN E 00 2º P i l OTO'-EOILSON NA L IB ERAÇAO DOME SMO. AGRAD ECE MOS AS co­LA BORA ÇÕES DOS NOS SOS CO­LEGAS E ANS IAMOS POR MAI S .

A REDAÇÃO

A SAMM SOB NOVA OR IENTAÇÃO

A pA RT IR DO 09- 07- 7 9 A SO­CIED ADE ACADÊMi CA DA MARI­NHA MER CANTE PA SSOU A SEROR IE NTA DA PELO I º TEN.

(A-FN) GESSEM.AGRADE CEMOS AO SEU ANTE CES­SO R, 2 º PILOT~ MA RCELO, ACOLABORA çÃe E o APO IG ~R ES­TAD OS DURA NT E Su A GESTAO.

Ao Iº T EN . (A-FN ) GESS EM,DESEJAMOS AS BoAS VI NDAS EFEL1S IDADES EM SuA NOVA CO-1 11 1"1" & n ""~l Tl I.\r'ln (,,, IA f'I e r ll

AOS t'JOVOS NtlVCGANTi::S

J Á FAZ UM lO NGe TEMPO EM QUEA DI STANC IA F IS ICA REPRESEN­TAVA UMA BARRE IRA QUASE IN-,TR ANSPON IVEL PA RA QUE OS NOSS~ S ANTEPASSADOS SE COMUNICASSEM .MU ITOS fORAM OS QU E GOS TARI­AM DE TER SE COMUNICADO COMOS AMI GOS QUE pAR T IAM PARA'OS MARES . VOCES PA RT IRAM pA-, - " ,...,RA UM ESTA GIO, POREM NOS NAOESTAMOS fRU STADOS. SOL IDÁRI­OS E CO~ SAUDA DES DA PRESEN­ÇA PESSOAL,DOS BATE-pAPOS EDAS BRINCA DE IRAS SADI AS.

EM NOM E DÉ ::TODOS, UM FOR­TE ABRAÇO E PERS IS TÊNC IA, CO- 'L[GAS.

PAR A BE NS

No s s o s SINC ERO S PARÂSÉNS AOSCOL EG AS A N I V E R S~ R I A N T E S 0 0MES DE AGOSTO E ESPECIALMEN­TE AO EXMo . S R. DI RETOR CON­TRA -A LM IRANTE NAVR TON AMAZO­NAS CoELHO PEL A PA SSAG EM DO

"':! SEU ANIVERSÁ RIO NO DIA 20 DEA~OSTO • . TA MBÉM. AO NOSSO AM I­GO E CO LA BOR ADOR JORNAL ISTA'WA LTER R IZZO NO DIA 06 ,OE 'AGOS TO.

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DO SEU UN IFO~MEI

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CGLABe RAç A8 O.AL. MU LLEft

TENHA ORGULHO DELE I

CUIDE UM POUCO MA 15

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EAUTO 'l l :DA'

Toda aç&o conjunta pres~upõe adi r eçi o e a coord~na ção de umchef e , que pode receber dife ­r entes denomina çQee, ta'ie comaspr ee,i dent e , diretor, comanda nt eauper v i s or , gerente.O chefe c onsegue dirigir e coa!,denar o~ e~Torç 2~ qO grupo por­QUE A SU A ATUAçAe TEM P ~ ft BASE •pr est í g i o de que des fruta ou ai utor i dade de que está invest i­do.Por prestígio entende-se a di~­

t inçi o atribuída a uma pee~o. ,con~ ider.da superior e vitorio­9 no campo da atividade -em queobt eve tal posição. Portanto, noconce i t o de pre~tígio ' coexi~tem

duas idéias : qus Lí.da ôee. exce:p ­c Lona.í.e , de um lado, e o bomêxi t o, de out r o . Ambas podem r~

alment e exi~t ir ou s erem e ímple ~ ilu~ões dos que atribuem •la indivíduo aquelae qualida deeou esse êXito.J á' • autoridade t em fundamento'mai~ objetivo. Refere-se à, ~i ­tuaçi o de mando decor-r ent e dedi~pos it ivos legais ou de pr a. ­xe~ e~t a belecido~ pela trad iç ~o

do grupo.O ~impl~8'chefe é obedecido porQU E ESTA I NVEST ID DA AUTOftIDA­de i ner ent e a seu cargo, enqua~

t o o chef e verdadeiro e c omple­to , o chefe-líder, alia g auto­r i dade o prest{eio.

Colaborll~ão do," , ,.

em 21 de junho de 1979.Engenheiros entrevistados :Maia, e Fernando de Andrede I

(este é 2º Oflc i.!. de Maqui­nae, formado na EFO'MM). r

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..... O que, podem os: senhoree di ­zer- BQ.bre perspectiva' de ' tr!ib.lho para, os ' Ofic ia!ü! or iu!!doe' da ' EFOMM?

- Nbs' estaleiros') em geral} há, ,grande procura de tr1Jba lho I

por parte doe Ofic i a!is de M!rinha ' Merc'ante·, e a' maioria·consegue alcançar o obj etiv~

ClaTo que h~ a famosa- compe­tição para a, conquEia- de U.l!\&!

vaga', valendo a s s im, mau.or- 'ou menor conhecimento técni­e.o e profis~ional de cada' um.Pa~a ' quem s a i do mar com es­te' fim, n~o pode esperar re­muner a çã o tão compensadora ,co~u acontece a bordo . A car

, " --ga; hor ar i a tambem e pes ,:,~d a ,dificultando a quem ~esej a 'pleitea.r uma f3c )-tl 'lar1~: n o i,, -t&; mas. par a tudo h~ necessidad e de um pouc o de s ac r i f i ­c io .

-- Há c oment ários d~ que & Eecol a ,Técnica Federal proporciõna. t écnic oe que e'io mais ri:eedos profiss ionalmente que'os da · ESC vLA DE MAR INEA MER­C.4l\TTE?

_ Es;tes f'at oe são rellis, isto 'porque os alunos da ETF t8IDestágio gara~t ido no~ esta ­leiros ao té~mino do curso ;.esim são a prove itados, con­t inuan~ o direto como técni ­c os . Voc es ~ r a zem est~gio ~

bordo dos navios , e sio apro, -ve ita dos la~ Se os alunos d.ETF fosse m tentar trabalhar 'abordo, teriam os mesmospr cb'l.emae,

,-- Es pec ificamente , c omo este o

Es t ale i r o Mau _ em rela \ãoaos dema i s ?

_ Estamos bem cotados ent r e osmelhores , s e bem que não háconcor r ênc ia ent r e os Eeta ­Le í.r os , Os ar ma dor es nã o po­dem se prender um ao outro ,pois cabe a SUNAMAM f a zer adi~tribuição dos projetos aserem executados. Nã o t emos 'condições atí.nda para 11 pr odução de Petroleiros, mas is s~

_ , rIttI ' ..

nao e um problema t~o ser~o,

poi s conseeu i mos bom equ i l {­brio com Granele i roe ~ Car ' ­gueiros , além dos Pesque i r oeque c ontribuem bastante. OsSD-14 eSD-15 são os de mai­or sa ída ~ ieto devido a , 3U~

gr~nde economia no consumo 'de óleo e mais simplicida de 'no mlilnejo doe instrumentos eequipamentos. Estes navios,eã o chamad oe de Fuscas doMar .

4e Aos olhoe do mundo , c omo no~

ao país e~tá se s aindo em 'termos de mercado naval ?

..- Podemos dize r) com nu í.t o o!'~

l ho, que o Brasil assume privilegiada posição, ~endo Õ2º em termo~ de Construçã o 'Nava l . Não temos def i ciênc i ae nem ca1rênc i a de mã o de

. '"obra. Nos pa ~~es ma is desen-volvidos , a mão de obra émuit o cara fa ze ndo com que 'elee n20 se entus i as mem ne~­

s e c ampo . Não há par a nós ,dificu lda de de ma t er í.a ãs , (;

Bra,sil f'ornec e de s eus pró ­pr ios me tcs cerca de 8010 det udo que ~ util i zado. Nossostécnicos são bem o apac Lt adose.J ca da ve z maí.s, c onaegu.imos•aÍ>rimorsr noe sae c ondí.çóea ,

Col . Al. JUcoforado

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ENQUANTO CONVERS2 COM MEU COLEGA,QU E GUIA O CA RRO, NAO ESCONDO MEU E!!TUSIA SMO POR REVER A~URA. · PRAIA ESPETACU LA R.

TIN HA-A DESCOBERTO ANO PASSADO /QU A NDO~ P E R CE VEJO DESO CUPADO, f ORACONV IDADO PO R ESSE COLEGA pARA CONHEC ER "UM RECANTO DO R I2" . QUANDOA VI PELA PR IM[ IRA VE Z NA O f IQUEIMUI TO I M PR E S S I O ~A D O: ERA UMA PRAI A,COMUM , EXC ETO PELO GRANDE NUMERO DEROCHAS ELEVA NDO- SE DO MAR J UNTO À ARE IA E AL GUMAS CASAS DE VERA NEI O AL I PERTO.

CON TUDO QUANDO, MUNIDO DE MÁSCA­RA E TU BO , ME RGULHE I J UNTO ÀS PE­DRAS , DESCO BRI SuAS MA RAVI LHAS . OMAR ALI- TINHA UMA PROf UNDIDADE RAZ OÁVE L. QU AL JA RDIM SUBME RSO, DE ALGA S E ANÊNOMAS MU LT I COLOR IDAS , OFUNDO S E EST ENDIA À MI NHA fRE NTE.P E IXES DE INÚMERAS FOR MAS E CORESDAVA M VIDA E MOV IME NTO AO LOCAL. ERA UM MUNDO S I~EN C I O SO , DE UMA ,PA ZE BELEZA QUE NAO ESTA VA ACOSTUMADO.Só QUEM J Á TI VER MER GULHADO SABE RE, , -ALMENTE O QUE E O MAR E PODE AMA-L ODE VERDADE.

CHEGAMOS E O ENTU S IASMO TRA NSf ORMA~SE EM SURPRESA DE IGUA L TA MANHO.As CASA S HAVIAM SE MUL T I PL ICADO , APRAIA ESTA VA CHEI A DE GENT E. FICOSABENDO QUE CERTA IMOB IL IÁRIA TA M

. SÉM "DE SCOBR I RA O LUGA R '~ EASSO UM '.Q.LHAR TRI STE PELA PRAIA , NAO POR CAUSA DAS PESSOA S, ' MAS PELO QUE TROUX~

RAM CONS IGO: A AR[ IA ES TÁ API .N HADADE GARRA f AS, COPINHOS DE PAPEL E B~

G~GANGA S ; E O PIOR , UMA ENORME VAL A,SEGUE PARA Ô MAR ATR AVES DA PRAIA.

A TRISTEZA AUMENTA QUANDO ME RGU­LHO ; O JARD IM AI NDA ESTÁ LÁ, MAS G~

NHOU NOVAS fL ORES : GAR RAf AS E OBJE­TOS TRAZ IDOS PELA VAL A. APENAS MI­NÚ SCULOS PEIX ES PASSAM POR ALI, OSOUT ROS NÃO DEVEM TER APREC IADO O MO00 DE VIDA HUMANO. O QUE AQUELE MU N, ,.-DO ME TRA NSMI TE AGORA E UM SILE NC IODE MORTE.. ,

SAIO DA AG UA E VO U PARA A A R E I ~,ACHO QUE NEM TUDO ESTA PERDIDO , Af~

NAL, SEMPRE ME RESTAM O VELHO SOLpARA AQUECER E A ÁGU A pARA ESfRIAR .

o MU NDO ESTÁ SE PERDENDOE NINGUÉM ESTÁ VENDOO MUNDO ESTÁ MALUCOOU EU ESTOU CADUCO

MANCHETES ESTRAVAGANTES NOS JORNAlcPRÁ VER QUEM É QUE VENDE MAIS ,;HOMiCíDIOS,MATRICíDIOS,INFANTiCíDIOS

OH! DOR DE "OUVIDIOS"

DE QUE AD IANTA CEDERÀS COISAS DOS CORAÇÕESSE TUOO TERMINAAo APERTAR DE BOTÕES

AH! COMO EU GOSTARIAOE SER UM DOS ," CAP rrÕES" • • •DESCULPE O PEQUENO ENGANOEu NUNCA fUI BOM NAS LIÇ~ES

SE EU SAIO PARA RUAPASSANDO ESQUINA EM ESQUINATENHO QUE PASSAR NA fARMÁCIAPRÁ TOMAR UMA VACINA

t TRANSPLANTE GALOPANTE,MAL DE HOMEM,HIPERTIRÓlOECOMPLEXOS,RECALQUES.V,VA FREUD!!!

AL. EL IAS

o QUE t POErJA ?

P2 EMA PARA QUEM NÃO SABESAO COISAS PURAS DA VIDAQUE S ENT IMOSE PROCURAMOS EXPRESSAR

. COM BELAS fRASES DA VIDAESCREVKMGS PARA NO S LEMBRAR

t TAMBÉM A EXPRESSÃO...DE QUEM TEM INSPIRAÇAO,E A MANE IRA MAIS PURA...DE TOCAR NO CORAÇAO

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IiADP.UGADA

SENTINDO Hu TAT'j o VERDE,Ql~E RBSPTRA N,jS JAZ"2NDU W~SP I-;?AR

AMoR MADRUGADA , AMADAM.~ANT:3 ESPER.4DAV,~"A Ne AR.

ANI~~ÇÃG SUSPENSA

DEIXARAM-SE LEVA R PELAS ÁGUASNA LEVE BR IS A DA VIDAA PRÓA NUM RUMO DI STANTEo PSNSAMENTO NA CHEGADA E NA IDA

FAMiLIA, AM IGOS E AMADATORNARAM-SE CONSTANTCS RECORDAÇO ESMAS A VO NTAD E E NECESSIDADE DE NAV E,TOMARAM PRIMEIRO SEUS CORAÇOES

PASSAR I NHOS NA GAIOLA DE OUROSOLTANDO ACORDES NO ARPOIS MORRENDO PA RA TERRAACABARAM VIVE NDO PARA O MAR

EM CADA PORTO DA VIAGEMAO DINHEIRO SUADO TODOS ALCANÇAMNUM EXTRAVAZ AM ENTO DA MENTE E CORPOAS MULHERES E BEB IDAS AOS OLHOS DANÇ

ESTRfLAS CIN T ILAN TES GU IADOR ASILUMINANDO A ESCU R IDÃO DO cÉ uAS 'ONDAS BRAN CAS LA MBENDO O CASCO, .A NOITE CAIND O CO MO UM VEU

OS RAIOS DA LUA SE CU RVAM-DE SAUDAÇOES AO DIS TANTE SOLOO BALANÇO DO NA VIO A EMBA LÁ-lOS _

VCA PÁSSARO -;-lA !,·AD?TIr~ADA, ·

LEVA Ccr;rrrIG i~' A SATJJADE E ES:FZlAT7Ç l~

'r~A;j TI(; TEU T1IC ~ A C::;;?TEZA,1C seI, EMBELEZAR ' .. rANIT'(,.

( P3EUD0NBT!-J : 3 i~1r:DÁRIO

VOA ri:A ])3UGAD ,~ 8~D (.: NC MEU PEIT0VuA xo E'3PAÇ~ .J ~J '~UE 1'íAIS S 8ME~O ,

QUM\o)(j 'TUl) ( i AINIL4 ESr-Á QUTiSr,-"o VTo;BnE PrJLSA~0"-' TIA 'rm':lA,DE3PERT.~ ~;ATUREZA VIVA N'JS SSRES.

Y:'.~ TRISTEZA , '{Rl\T Tv'';'A T)RUGA DA,q !E RESIDE N~ · ?EIT~,

SENTIDOS DE UM ~NTCú úLHAR.

NA TEORIA DO MUNDOPROCURAMOS ENCONTR AR-UMA RAZAO PARA o HOME N

NA TEORIA DO AMORPROCURMOS TRA NS PORUMA BARREIRA INUTILQUE NOS fAZ SOfREDOR

TEOR IA

V.C Ê SE ESCO NDE PELAS SOMBRASTENTANDO ME ASSUSTARMAs o QUE ME I NTR IGA,o QUE fASCINA~, ,~ C MISTERIO EM QUE ESTA.JÁ PEGU[I vocÊ A UNHA,LHE CORTEI ,E ,DEVASTEI ,PROCUREI EM vÃoPOIS NADA ENCONTREI.MAS ALGUM DIAALGUM DIAVat Ê. v~, ftElAXAlilVAI ABRIR A SUA CABEÇA! EU VOU LHt S~GURAR,ENTRE MINHAS MAOSCOM TANTA fORÇATANTA fORÇAQUE o MISTÉRIO VAI VOAR ,AI, ENTÃO DIREI A TODOSQUANTO ~OSSAM ME ESCUTARQUE ESTAO ENGANADOS,ILUDIDOS,

TENTANDO ENCONTRARALGUMA CO~2A, ALGUM POR QUE?QUE ' He~E NAO posso EXPLICAR.MAS QUE SINTO EM MINHA CARNESINTO TANTO QUE fAZ MALQUE ESTE CAMINHO,ESTA PROCURA,"VA I NOS SER fATAL te

COL. Of. AL. ~ffORIO

NA TEORíA DA fLORELA PROCURA DIZER,QUE A VIDA E LINDA E CJRTA

CURTAE QUE TEMOS DE AMAR E

MORRER.

NA TEORIA DA SAUDADELEMBRANÇAS HAVERÁDO TEMPO QUE SE pA SSOU,E NUNCA M~IS VOLTARA

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ATRAVÉS oes CLASSIFiCADOS DO JOR~

NAL "O PELICANO" , CONVOCA-SE PA RAESTE SEMESTRE, A COMPANHIA DOS AL."MOITAS" .

QUEM EST IVER INTERESSADO PROCURARO CMTE. DA MESMA, ALUNO LENGRUB~ ,

LEVA NDO CU RRICULUM VITAE. LAMENTA­MOS INFORMAft QUE O QUADRd DE OFI ­CIAIS-ALU NOS E SUB OFICIAIS-A LUNOSJÁ ESTÁ COMPLETO, SENDO:COUTE. DO Iº PEL. AL. CARLOS

W w 2Q PEL. AL. RALPH" li' 3Q PEL. AL. NATAL

50UAL. 11 IQ PEL. ALe MOTTA11 li! 2Q PEL. AL. FIGUEI~Ó

11 11' 3Q PEL. AL. CASAL IA COMP AN HIA EXIGE QUE O CONVOCADO,

TENHA NO MIM •• :- 5 DSE- ,4 D~IMP.

- 3 OPS- 2 DPR

OFERECE-SE:CoNC EITO 10

- RANCHO ACOMPANHADO DE GUARDA­COSTAS.PART IC IPAÇÃO EFETIVA NO GRÊMI ODE WAR.

-Os INT ERESSADOS DEVERÃO DAR SUASOPINiÕE S A RESPEITO D~~P~SIÇÃO DAS

, LI STRAS DE SEUS UNIFORMES, SENDO A,SEGUINTE DUVIDAI

- LI STRAS VERTICAIS OUHORIZONTAIS

BA ILE NA EFOrvIA

COMO TODOS SABEM NOS ' BAILES DAEFOMM HÁ VA ~ J A S TURMAS DE SEA­V IÇO, A SE GU UH

A COMPANHIA DE SERV iÇO;- A COMPA NH I ~ DE REPRESENT~ÇÃO- OS ALUNOS DA 5AMM E- OS ALU NOS COLABORADORES .ESTANDO O IQ ANO EMBARCADO , ­QUEM VIRÁ PARA O BAILE?'.

CONVOCAÇÃO PA RACONFtRENCIAS

POR OCASIÃO DA REALIZAÇÃO DA"GRANDIOSA" CONfERENCIA SOBRE A

"HI POFISE", OS SEGUINTES ALUNOSCONVIDAM A TODOS PARA A MESMA:

- EXPED ITO- BRAGA- BRAVOS- CAMPOS DE CARVALHO... JALMA.... RENAUDO- DE MORAES- JAILTON.

O ALUNO PAD~ÃO

O ALUNO PADRÃO DA EFOMM É fOR-MADO PELO CONJUNTO :

- CLAUDI O MIRANDA.... GUIMARÃES... GAFFO~IO

... LORENA

.... ANTONIO JORGE

.... F~Elfl:E

... OLIVEIRA

SILVA CAVALCANTE

VOCÊ ACREDITA, QUE UM SURDO OUVIU,UM MUDO DIZER, QUE UM CEGO TINHAVISTO UM DEfUNTO CORRER?

DOIS BEBADOSVINHAM CAMINHANDOLINHA DE TREM, QUANDO UM FALOUO OUTRO. ...

ESTA ESCADA NAO ACABA NUNCA!b OUTRO R E SPOND EU~

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PIOR E QU~ O CORRIMAO QUE E MU ITBAIXOs

• QU~ f . I S SO NA TESTA?, PERGUNTOU O,MEDICO... UMA MORDIDA g REPONDEU O LOUCO..,: 'M$RDIDA? NA TESTA?

te... MASag ~ QU EM fOI QUE TE MORDEU.... Eu MESMO "

A

B··· ,···. . ~. ..: - ~',

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ED ITAL

A COMPANHIA PELICANO DE ENER-,GIA ELETRICA,

I N F O ~ MAFALTARÁ AGUA EM LOCAIS AINDA-

NAO CONHECIDOS E EM DATA AINDA...NAO ESTABELECIDA •

;....;.'11.. . -:A·······.:. 1

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EQUIPE DE FUTEBOL

Apó s TER SI DO ~ REVISTA A pAR­TIDA DE FUT EBOL DA MERC- NAV, -,EM VIDEO- TAPE" PEL OS TECN ICOS..EM MOT IVO DE fO RÇA MA IOR", F ICOUEXTINTA 00 QUA DRO DE EQU I PES ,A C ITADA ACIMA.

DA m.W~ ES A •••• • • • •

A INDA,

Os ALUNOS 00 CN AI NDA RECLA­MAM 00 REPENT I NO ApAREC IMENTO

.~~ CANAV IAL NO CAMPO DE FUTE­BOL ..

IT APA':1.4DOrr AI fi'1'tITADERNA D0ITAQUEBR ADüI TAPERTIIDüITASEMAGUAITAFUNDAUU

ITA T~ A ZA Dv

rr~C vMPARTE

IT AFEGArrDCIT ADW1Erm OrrAEN<TvAU \~'

I TAFi."n. \ TIvITA FE7iR O

COMUNICAÇÕES QUE OS ALUNOSGOSTARIAM DE OUVI~

liA PARTIR DA DATA DE HO.JE NÃOHAVERÁ MA IS PARADA II

- 110 RANCHO SERÁ SERVIDO NO CA­MAROTE"

II'NÃO HAVERÁ MAIS AULAS APÓS OALMOÇOu'

- "CADA CAMAROTE RECEBERÁ: TV,CHUVEIRO ELÉTRICO, TELEFONE,E MATA-MOSQUITOS"

COL. AL. DA SILVEIRAAL. PUSTILNIK

NKe HAvW MA IS AlUNGS•• • •••••

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E N X A M E S LI MI TE DE ESTRELAVISI BILIDADE MA IS PR6 xIMA

QUA DRANTf DEOS .......... JANEIRO 1 - 4 BETA BOO TISLI Rf DEOS ............... ABRIL 20 - 22 104 HERCULISAQU ARf DEOS ·............ MAI O 6 ETA ACUARIIESCOR PfD EOS • • • • • • • • e e • • JUNHO 2 - 17 ALFA SCORPI ICAPR I CORN fD EO S ......... JULHO 15 - AGO STO 20 ALFA CAPRICORNIAQU AR f DEOS ·............ J ULHO 25 - 30 DELTA AQUARIIPER5Ef DEOS • • e e • • • • e e • • • AGOSTO 10 - 12 ETA PERSEIPERS ( f DEO S • • • o • • • • • e e • • SETEM BRO 7 - 15 EPSILON PERSEIGIA COBI Nf DEO S • • • e • • o • • • OU TUB RO 9 XI DRACONISORIDNfDE OS ·............ OU TUBRO 18 - 20 NU ORIONISLEON f DEDS .............. NOVEMBRO 13 - 1 5 ZE TA LEONISCEMIN fDEO S ·............ DEZ EMB RO 10 - 12 ALFA GEMI NORUM

PRESENTE MATÉ RIA fOI EXT RAíDA DO LI VRO " ATLAS CELESTE" , DEONAL OO RO GÉ R IO DE FRE ITAS MOURÃO, ATUAL DIRE TOR DO OBSERVA-IO ~ I O NAC IONAL.

COl a AL.GUIMARÃES

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M IVI I " U

NÃ~ PREC I SA SE~ H~MEM, BASTA SE~HUMAN , BASTA TER SENTI MENTO ,BASTAT E CORAÇÃO..

PRECISA SAa EA fAL Aft E SABEA CALA",S 0 B ~ ETU~@ SA BER OUVIR

TEM QUE GOSTA~ DE POEs í A, D~ MA ­DRUGADA, DE PÁSSAROS , 00 5 L 9 ~D A LUA,De CANTO 0.5 VENTes E DA CA NÇA DASBR 15~,S"

Dr.VE TE~ AMO~ , UM GRANOE AMO~ p~~I' ~ -

ALGUt My U ENTAO SENT I fA LTA DE NA" Eft ESSE MOR.

DE VE A~AR $ p~'XIMe E R E SP E I TA ~ AOCR QUE T~DO S os PASSANTES LEVA MC0NS'G4}.

DEVE GUARDAR SEGRE D@ SEMSAC~I -

FICAi\-SE ..... ,NA~ E P~ECiS~ QU E SEJA OE PR i MEI-

p~ , . ,

RA MA , NEM E ' MPR ESC INO IVEL QUE S E-M ,

JA DE SEGU NDA MA .. POCE JA TE~ SI O@ENGANAD0 (T o S ~S AMIGeS s Ãe EN GA­NA D~ S ) III

NÃ~ É PRECIS@ QUE SEJ A PUR~, NE MQUE SEJA DE TOD0 IMP URO, MAS NKo ­DEVE SER VULGAR e

DEVE TER UM IDEAL E MEDO DE PER~'"

IDÊ=L~ 9 E, NO CA SO DE ASS IM NA~ SE~ ~,DEVE S E N~ I ~ ~ GRANDE VACUQ QUE ISS}DE ! XA.

A

TEM QUE TER RESSONANCIAS HUMANAS .$ gU PRINC IP AL OBJE T iVe DEVE SER oDE SER AM IGO.

DEV E SENT I R PENA DAS PESSoASr~ISTES E COMPREENDE R ê I NMENSe VA, -Zl~ DO S SOlITARIOS. DEVE S ER D.QUiXO TE SEM CONTUD8 DESPRESAR SANCHO.

DEVE GO STA R DE CRIANÇAS E TER PfNA DE ELES TERAM NACIDO@

PROCU RA-S E UM AMI GO pARA GOSTARDOS ME SM0 S GOSTARES; UM AMIGO QUESE CO MO VA QU AN DO CHAMAD& DE AM IGO,QUE SAI BA CeNVERSAR DE C~IS AS SIM­PLES , DE GR VA LHOS L DE GRAND~ S CHU­VAS E DE RECORDAÇ0 ES DE INFA NCI ~ .

PREC ISA- SE DE UM AM IGO pARA NAENl @UQUECER; PARA CONTAR- SE o QUESE VIU DE BELO E TR iST E DURA NTE o-Ô IA D~ S A NS E I ~S E DAS REA lIZAç e ES ,D~S SONHOS E g A REALIDADE.

DEVE GOSTAR DE RUAS DESERTAS , DEPOÇAS DE CH UVA E DE CAMI NHes MO LHA­DOS , DE ~ S T R A DA v DE MATa DEPOIS bASCHUVAS , DE DEITAR- SE Nu CAPI M.

PREC I SA- SE DE UM AMIGO QUE DI GAQUE VA LE A PENA V I VE~~ NÃe PORQUE:A VI DA É BEU\~ MAS P{) RQUE J Á- SE TEM

UM AMI GO.

PREC ISA- SE DE UM AMIGOpA~A QUE SE PARE DE CHO­~AR , PA~A QUE SE NÃ@ Vl­WA OEBR UÇADG NO PASSAD ,, .EM BUSCA DE MEM Ri AS QUIR I DA S CJ

r PRECIS@ UM AMIGO QUENêS BA TA N8 GM BRO , s:se­R R IND~ ~u CHêRA ND B MASQUE NOS CHJ,ME DE AMI GO.

r PRECIS0 UM AMIGO QUE: ."CRE i A EM NOS!)

PRECiSA-SE DE UM AM I~...GO~ PARA SE TER C~NSC I E~

~ e lA DE QU E J\ INDE SE VI VE .

COLAB ORAÇ ÃO 0 (;)S R. WA LTER RI ZZé

8

\

Um meteorito passando diante daconstelação de Cisne. Q tamanho daspartículas que penetram na atmosferaterrestre freqüentemente é exagerado.

..rentes as princ i pa i s chuvas de met e~

ros :

no mun.í c Ip í o de Monte Santo, na Ba­

h!a. O met eor i to de Bendegó, que pa-I

s a mai s de cinco toneladas, e quase

todo de fe r r o .

Chuvas de Me t eo r os .Os meteo r os têm a tendência de gi ru

em torno do Sol em enxames, e a Te~

ra passa at r a vés de vários enxames

todo o a no . No momento am que a Ter­ra atraves s a uma dessas c or r ent es de

meteoros oc or r em as denominadas " c h~

vss de es t r e l as " . Toda chuva de es­

trelas ou chuva de meteo ros, parece

ter a s ua origem n Im ponto par t i c u-I

lar do ceu , de nomi na do de" ~ a d i an t e ~

A mais be l a cnuva de met eoros se pr~

duz no i nI c i o de agosto: estando o

radiant e l oc a l i z ado na conste l ação­de Perseu, são os meteoros por es t a- ,razao chama dos de Perse~deos. Alg uns

enxames de met eo r os estão as s oc i ados

a um de t e r mi nado cometa, assim como

os Persei das es t ã o associados ao co­

meta Swi f t - Tut t l e .

Na t a be l a abai xo da.os os dados r e f~

- - ,..-,,-- - --..- - -Z>E= ~ .,;;;...., :::es~y:_

Os Meteoros .

08 meteoros, ou estri l as cadentes ,

são traços luminoso s deixados pela

passagem rápida , na alta atmosfera

terrestre, de f r a gment os minerais de

dimensões vari á veis (meteoritos),em

geral da ordem de a l guns micros ou

milímetros, qu e circul am no es paço

e reencontram a Ter r a na sua passa­

gem. Ao penet r a r em na nossa a tmosfe

ra," o seu movi mento rápido produz

um alto aquecimento ( a t rito),que os

tornam incandescentes . Convém l em­

brar que a pala vra" met eor o" , quando

~ssociada à meteorologia adq ui r e um

conceito mais ampl~. O conceito acima restringe-se à astronomi a .

Alg uns me t eo r os de maio r es dimen­

sõ• • dã o origem aos bóli dos, ou bo­

las de fogo, que "não se cons omem

co.pl et amente na sua entrada na at­. osfer a .

Os b6lidos se deslocam em geral mui

to l ent a mente, deixando ext ensos ra,!tro. l~ino.o•• G .eu a parec i mento

~ algumas vezes acompanhad6 a. "" in­tenso rUldo, ou mesmo , de uma e x p l~

são. Alguns b61idos j á cal ram s~bre

a Te r r a, produzindo eno r mes crate­

ras meteóricas. Uma das mai s c é l e­

bres se encontra no Arizona elamede 1 250 metros de diâmet r o e a

sua profundidade ul t r a pa s s a a 180

metros . Em 30 de junho de 190B, um

meteorito caiu na Sib ~ ria . Os s eu~

ln~meros fragmentos cavaram mai s de

200 crateras e a expl os ã o devast ou

1 floresta num raio de 100 quilôme­tros . Se gundo os cálcul os do Pr of .

KULIK, esse imenso bó lido t e ria uma

massa ~e aproximadament e 40 000toneladas .

~o Museu Nacional , na Quinta da Boa "

Vista , no RJ , se encontr a o maior m~

\eorito caldo no Brasil, e enc ont r a ­do 8. 178., junto do riacho Bendegó ,

'-~-----~-

.~=-~=-~~~-- ._~--------.,

c.L. D.AL. DENNI5

Sim , es t a é a única verdadeque tem sido apregoada por toda e

qualquer escritura seja ela de c~

rá t er filosófico ou religioso.fé,

não import_a s e- em BUDA ou ALAIiiI ~

mas a aceitação plena de que umdeterminado conceito é verdadeira.

MA GN ETI ZA , CONGREGA, MATERIALIZA!

Mas isso não á nenhuma novi­dade, to dos já sabíamos disso e

.. 1\f RASES C6M."A FÉ REMftVE M"NTANHAS

I

J á nos foram tantas vêzes repeti-das qu e os nossos ouvidos já es­

tão até acostumados a elas. Massevoc~ acredi ta que a aceitação de

uma afirmação como verdad~ em seu

s ubconsciente, provoca a materia­

l i zaçã o daquilo que acredita, en­

tão porque voca co~pleta frases

como " Eu não posso","Nunca Pode­

rei" e "~ ImRoss{vel" 1 Se você s!,be que o poder da Fé é ilimitado,

Por que nunca se preocupou em utll i zá- Io? Não importa em que vocGacredita, ma"s s e acredita em algo!:!

... ,MA ' ~8ISA, ENTA. JA TEM UM BOM

começ o. O resto é uma questi~o~~>~_

tempo e dedicação .

Teremos então dado por findo

o nos so aprendizado , quando a fe­lic i dade deixa r de ser sinônimode Utopia •• •

A busca de novos valores nos

leva às vêzes aos mais remotos l~

gar es , na árdua procura daquilo /

Que poderí.mos chamar de "Verdade

DE CADA UMII' . O CEPT I"C I SMe NECESSÁ

ri o ao bom.pesquisador,nos tem I!.v~do a um emaranhado de autores e

obras que se contradizem à cada

nav~ conceito,o que nos faz crer

que o "Segredo 'da Vida".nio vai

ser encontrado nos escritos sagr~

dos de um fanatismo K ~ rd e c i s t a ,

~EM TÃ P&UC N& MlsTlelsM, EXAG~

rado de autores como LOBSANG QAM­

PA, PAUL BRUNTON, CARLOS CASTANE­DA e muitos outros que julgam se­

rem os possuidores da verdades u-

niversais. As verdades Bíblicas,

tantas vêzes postas à prova na a-. "

I TUALIDADE~ VÊM PERS ISTI N HER.'C~

mente aos ataques da o_iência . _e~._

POR VÊZE5 Nas LEVA A CREA OUE(f)E~

PREZADAS AS ~ETU RPAÇêES)9 É • MAIS

sério Livro escrit o pe la raça Hu­

mana. fazendo uma análise geral de, .

todo o conhecimento esoter1co que

conseguiu armazenar a nossa cult~

ra ocidental, poderíamos dizer /que a única verdade comum a todas

as fontes tem sido literalmente i

gnorada pela humanidade: O Poder. .,.

da fe".

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ENTREVISTA

12

HUMOR: '

UM DIA, ' EM SALA ~E

AULA , UM PROfEsseR TeMAVA CONTA DE UM TAA. O :LHOU NO fiNAL DA SALA ESE ASSUSTOU AG VER UMIALUN8 JOGANDO UMA MeE _DINHA E f OI AO SEU EN _CONTRO:- O QUE V0CÊ fAZ?- Es !OU MATAN". AS IQUESTOES.

, O PROfES~.R VOLT.ulA FISCAL IZAÇAO. DEPO lslDE ALGUM TEMPO, VOLT.ulA 0LAAR PARA e fUNDO DASALA E VIU ê MESMO ALU­NO QUE JOGAVA FRENÉT ICAMENTE A MOEDA. FO I NeVAMENTE Ao ENCONTRe on . :UJ,110:

-PORQUE JSSO?-~ QUE E~TOU CONfER INDeAS QUESTOES•••

***

10 - 7A~hJ1A() €f Vtoa. H - S tA 'li04i

~t~ 12 - Ç'Au(,1'opeSAw'W \"3 _ S4C."~A'ct\",t~

1J.t " b.eM (;Y o ra6'R1~ ' PIV'1he\p..o16- Ce2'JHl.. DoS SAntoS .17- Re\1ffUDO.

1;,

"EQüfPG 06 'IAlSA

..,:- n 1«3 f:: RUII "''''o

-A EQUAÇAO MAI S PERFEI -, ,TA QU E SE CONHEC E, EL EVA- SE O NU MERO BASICO

, , A ,

A SUA MAX IMA POTENCIA, E ENCERRA DO EN TRE PARENTC SES, EXTRAJ-SE- LHE o FATOR COMUM E SELH E RED UZ Á SUA MíNIMA EXPRESSA0.

COL. DO. AL. ~OSE R.

2

CERT~ DIA UM JO RNALISTA fEZ UMA REPORTAGE MA DIVERSOS PROFISSIONA I S SOBRE O QUE ELES~CHAVAM D~ AMOR. E I S AQU I SUAS RESPOSTAS:

P: ft. UM ENGENHE I Rf) - QUE PENSA SOBRE O AMORSENHOR?

R: O AMOR pARA MIM É UMA MAQUINA PERf E ITA ,JÁ QUE ESTA SE LIGA AUTO MAT ICAMENTE E fUNCIONA EMBORA ESTtJA PARAD A.P: ,i'J. UM HOMEM DE NEGÓCIOS - QUE SI GNIG ICA OAMOR pA RA VOC Ê? rR: C AMOR pARA MIM SIGN i f iC A UMMAlJ NEGOCI~

UMA MÁ INVERSÃO PORQUE SEMPRE SE RET IRA ME­NOS DO QUE SE GUARDA.

, P: A UM pOLíTICO - QUE REPRES ENTA O AMOR pAO SENHOR?R: PARA MIM O AMOR REPRES,ENTA O EXEMPLO MAIS,PURO DA DEMOCRACIA , I STO E, TAN"-O DESf RUTAQUEM ESTA POR CIMA, COMO QUEM ESTA POR BAI­XO .P: A UM MATEMÁTICO - QUAL O SIGNifi CA DO DOAMOR PA R~ O ~EN HO R. ,R: PAR A MIM O AMO R E

IfjT A l.tAT A I dt."(',A r:.I !l::t- f2..A

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Tra v ~ G s ia . ( F e s s oa l do Cunv~ n i o )

Eu n â o 8 ar; c ac h or r o não . (RAIPE)

Eu -:~e bo Sim. -(R:m~dito)

Machv Man . ( t dél z i o )

Born 1'0 c e U i v e " ( 7 r~lHY )

J ha t ' a y our Dgme ,wh*t' s yo~r naDe .( ~ IIVA C AVA I 8 Arr ~ )

7~ c e g a , f nca Jno18da.(~or~1 ~ o f3

qr e í.r o ) •

.... ] . ),) r .rv e t.r a'TI. 1., " ]';'\ 0 ·'1 (n..,L 1 1,.(" .. J,.- u _ . I J <:q

"~uem BRINQUEI com fo~o FIZ pipi na" ( ~ 1 b· - d -~ AI ~ ~n~'cama . • ',-, o a oraç ao o V-" . • \J".'1L' '!-.;-

RIO)

"Ant es tard e do que nunca " . ( Col abu;,.raç~ o d o v~ . AI. B~SKJW)

11 Mais vále u. caJorro ami -~o 4 0 queum a mi g o c ic h crr ov , (Cola 1:or@ção doAl ~ RA LPE , RA LPH , RALrH) .

" T':Ta i s vale UID:a mula. q u o rne c :Jrre:~e ,

que 1141 cavalo que me à ê r r u be". (O..)la ­boraçã o do 0f • .\1. VI TALY )

•

,

FERIAS:•o I ARJD

DIA 6/7:o FONOCLAMA ANUNCIAVA :

- EFOMM . REUN)R L\CENCIADOS/•

~=: ."~

-~- _. _.. _-

. 3D MINUTO.5 APÓS .. ....

cd a b. J)~ 0rtuetrQ1"\ ~ , .....+,.' h ,.,-(

BIZl oNOSFERATUFAVELADOMACHIoALOOc1LICOS ANONIMOSPOHKY PI G(GAGUINHO)BARRICANESTORRAYMOND OU CATATAU

lWJ.U

DEMtTRIOSILVA CAVALCANTEMARCONDES.GUIMABIESDA. SILVEI llA.;PUSTILNIKPRAZERESVEIGAGIMENEZBOTELHOTRIGUEIROS,J.&JJU.GALvIOGAFPORIONOVAISSIMASRODRIGUESEUST1QUIOVELroSONUALLORENADO NASCIMENTOIZAIASANDRADE SILVA­VITALYA.LCOPORADOSARAIVA

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JUJUBA DE PETRd'LEOMAMfEMtfMJ:A.QUILHA TORTA~

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MACUMBAGALINHA.oBELA ADORMECIDAPROF• .PJ ill)ALBOI TATiRQSEI LACADELAPt-DE-UVAGIA ERAMONGOLDR. FEI O (vtnn)MiRCIAP~EROUM

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ABRANTES: 'PIMENTELF. DOS SANTOS

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' TEIXEI üNOGUEIRA SI LVADEP.ASERAINHODE MORAESCAMPOS DECARVALHOPESSOABALTAZARJULIOROQUEJAI LTONMURILLOCARVALHO SILVA:JARRINDE PAULAMILTONBASTOSEXPEDI TOANTONI O J ORGERANAUlX>FAUSTOPI NHEI ROCARRERALEAL NETTOSIDNEYPALHETACUNHA.LENGRUBERBRAVOSJOBDE SOUZALEMOSELCI R

HELYFREIREBANDEIRA.EDELZIOBENEDITOANtBALLISANDROzt ROBERTORAIMUNDO

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BEB! DE PROVETAKID FAROFA.CADETEXIJXAMAHK BESTEI RA,PERIGO DE INCENDIOPAI HERd'IW,O LF MANGOIA:BA..PINGUlJ4cDu,aioSUA MAJESTADEKOOGAHNOOGAH

JEGUINHOZEBRACAPI LOTONCAJiA, DE CAVALOCOTONETE DE OREXAXADORATAZANABRANCA DE NEVERASGA MORTALHAIRACEMABAHIoADvWIO DE NEGAçlPINDUCATI O PATINHASVERDUGOURtT.BUSAPOPATI NHO FEI ORETARDADOMAGALPI SCA- NALISTAMACUNAtMAPAPI LroNCAeHActfSTICANORMALISTAFREDALCINO SALOUATI RADOR DE

COMPASSOS

POR ENQUANTO ~ se, AQUELES QUE FICARAM DE FORA, NIo SE PREOCUPn4 , PODEM TIRARO CA.VALINHO DA CHUVA QUE SAIRIO NO pRc1xnro ; POR ISSO, LEMBREM- SE: QUEM RI POR~TIMO RI MELHOR• •• • • • • •• •

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Esta edição foi digitalizada através do Projeto Memória, divisão do Jornal Pelicano encarregada derecuperar e digitalizar todo conteúdo produzido pelos alunos da Escola de Formação de Oficiais daMarinha Mercante.

Processado em Fevereiro de 2009 com a colaboração dos alunosLorenzeto, Túlio, Souza Mattos, Leandro, Farsura, Sara e Dieinielle.

Conheça os Termos de Uso e saiba como colaborar acessando nosso site.

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