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Percepção e Comunicação Visual

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Percepo e Comunicao Visual

DesignInteno do artista Escolhas de composio Tcnicas Funo

SignificadoResposta do espectador

Psicologia da Gestalt Sistema fsico das percepes

visuais/componentes psicofisiolgico do sistema nervoso. Estuda da percepo de padres visuais atravs dos elementos psicofisiolgicos da sintaxe visual.

Equilbrio Senso de equilbrio inerente s percepes do

homem. Conscincia interiorizada da firme verticalidade em relao uma base. Referncia visual mais forte e firme do homem. Base consciente e inconsciente para fazer avaliaes visuais.

Eixo sentido

Referente vertical

Referente horizontal secundrio

Eixo sentido Na expresso ou interpretao visual,o processo

de estabilizao impe eixo vertical. Determina fatores estruturais que medem o equilbrio. Presena invisvel, mas preponderante no ato de ver.

Tenso Resposta do espectador.

Ocorre quando a anlise e a determinao do

equilbrio so mais difceis e complexas de estabelecer. Seu valor est no modo em como usada na Comunicao Visual, de maneira a reforar o significado, propsito e a inteno e como pode ser usado para a interpretao e compreenso. Tenso ou ausncia de tenso: Primeiro elemento compositivo que pode ser usado sintaticamente na busca do alfabetismo visual.

Repouso/Tenso

Tenso

Tenso

Nivelamento e Aguamento

Nivelamento Estabilidade/Harmonia

Aguamento Inesperado/Tenso

A posio do ponto, como mostrado na figura 2.2, no oferece nenhuma surpresa visual; totalmente harmoniosa.

A colocao do ponto no canto direito provoca um aguamento (fig. 2.23). O ponto est fora do centro no apenas na estrutura vertical, mas tambm na horizontal, como mostrado na figura 2.24. Ele nem mesmo se ajusta aos componentes diagonais do traado estrutural (fig. 2.25). Em ambos os casos, nivelamento e aguamento compositivos, h clareza de inteno.

Clareza de intenes X Ambiguidade As formas visuais no devem ser

propositalmente obscuras, devem harmonizar ou contrastar, atrair ou repelir, estabelecer relao ou entrar em conflito. Fig 2.26 e 2.27 Ambiguidade indesejvel, pois obscurece a inteno e o significado compositivo.

Preferncia pelo ngulo inferior esquerdo H inmeras explicaes para essas preferncias

perceptivas secundrias, e, ao contrrio do que acontece com as preferncias primrias, no fcil dar-lhes uma explicao conclusiva. O favorecimento da parte esquerda do campo visual talvez seja influenciado pelo modo ocidental de imprimir, e pelo forte condicionamento decorrente do fato de aprendermos a ler da esquerda para a direita.

A existncia de diferenas de peso alto-baixo e

esquerda-direita tem grande valor nas decises compositivas. A figura 2.30 mostra uma diviso linear de um retngulo numa composio nivelada. A figura 2.31 representa um aguamento, mas nela a tenso minimizada. A figura 2.32 mostra um mximo de tenso.

Elementos visuais que se situam em reas de tenso tem mais peso. Peso: capacidade de atrair o olho.

Uma demonstrao prtica da teoria demonstrada na figura 2.36 revela que, numa natureza-morta, uma ma direita equilibra duas mas esquerda. O predomnio compositivo intensificado ao deslocarmos a ma da direita para uma posio mais alta que a das duas mas da esquerda, como se v na figura 2.37. H uma relao direta entre o peso e o predomnio visual das formas e sua regularidade relativa. A complexidade, a instabilidade e a irregularidade aumentam a tenso visual, e, em decorrncia disso, atraem o olho, como se mostra nas formas regulares (fig. 2.38, 2.39, 2.40) e nas irregulares (fig, 2.41, 2.42, 2.43). Os dois grupos representam a opo entre duas categorias fundamentais em composio: a composio equilibrada, racional e harmoniosa, em contraposio exagerada, distorcida e

composio equilibrada, racional e harmoniosa

Contraposio distorcida, emocional, exagerada Complexidade /instabilidade /irregularidade : aumentam a tenso visual, atraem o olho

Atrao e Agrupamento Um ponto isolado em um campo relaciona-se

como todo. O homem tem necessidade de construir conjuntos a partir de unidades.

Os opostos se repelem, os semelhantes se atraem.

Outras afinidades visuais regem a lei do agrupamento no ato de ver, tais como o tamanho a textura ou o tom.

Positivo x Negativo Positivo: domina a experincia visual

Negativo: apresenta-se de maneira mais passiva

Na figura 2.64, a seqncia positivo-negativo demonstrada por aquilo que vemos um vaso ou dois perfis , e por aquilo que vemos primeiro, isso no caso de vermos as duas coisas. As mesmas observaes podem ser feitas com relao ao modo como vemos o 2 e o 3 justapostos na figura 2.65. Nos dois exemplos h pouco predomnio de um elemento sobre o outro, o que vem reforar a ambigidade da manifestao visual. O smbolo chins de yin-yang, mostrado na figura 2.6, um exemplo perfeito de contraste simultneo e design complementar. Encontra-se o mais prximo possvel de um equilbrio de elementos individuais que formam um todo coerente.

H outros exemplos de fenmenos psicofsicos de viso que podem ser utilizados para a compreenso da linguagem visual: O que maior parece mais prximo dentro do campo visual, como se mostra na figura 2.67. A distncia relativa ainda mais claramente determinada pela superposio (fig. 2.68).

Atrao e agrupamento

Justaposio tonal