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BIBLIOTECA LAS CASAS Fundación Index http://www.index-f.com/lascasas/lascasas.php Cómo citar este documento Guimarães Ximenes Neto, Francisco Rosemiro; dos Santos, Francisco Diogenes; Ferreira Muniz, Cristhian Farias. Perfil dos estudantes de enfermagem de uma Universidade Pública Estadual do Norte Cearense. Biblioteca Lascasas, 2016; 12(3). Disponible en http://www.index- f.com/lascasas/documentos/lc0920.php UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ (UVA) CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE (CCS) CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM PERFIL DOS ESTUDANTES DE ENFERMAGEM DE UMA UNIVERSIDADE PÚBLICA ESTADUAL DO NORTE CEARENSE SOBRAL - CEARÁ 2016

PERFIL DOS ESTUDANTES DE ENFERMAGEM DE UMA … · 2017. 1. 23. · Projeto de pesquisa apresentado ao Comitê ... de resultados concretos y de relevancia para el desarrollo científico

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BIBLIOTECA LAS CASAS – Fundación Index http://www.index-f.com/lascasas/lascasas.php

Cómo citar este documento Guimarães Ximenes Neto, Francisco Rosemiro; dos Santos, Francisco Diogenes; Ferreira Muniz, Cristhian Farias. Perfil dos estudantes de enfermagem de uma Universidade Pública Estadual do Norte Cearense. Biblioteca Lascasas, 2016; 12(3). Disponible en http://www.index-f.com/lascasas/documentos/lc0920.php

UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ (UVA)

CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE (CCS)

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

PERFIL DOS ESTUDANTES DE ENFERMAGEM DE UMA

UNIVERSIDADE PÚBLICA ESTADUAL DO NORTE CEARENSE

SOBRAL - CEARÁ

2016

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Prof. Dr. Francisco Rosemiro Guimarães Ximenes Neto

Coordenador da Pesquisa

PERFIL DOS ESTUDANTES DE ENFERMAGEM DE UMA

UNIVERSIDADE PÚBLICA ESTADUAL DO NORTE CEARENSE

Projeto de pesquisa apresentado ao Comitê de Ética e Pesquisa da Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA).

SOBRAL – CEARÁ

2016

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EQUIPE DE PESQUISA

Francisco Rosemiro Guimarães Ximenes Neto

Graduação em Enfermagem

Centro de Ciências da Saúde (CCS)

Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA)

Francisco Diogenes dos Santos

Graduação em Enfermagem

Centro de Ciências da Saúde (CCS)

Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA)

Cristhian Farias Ferreira Muniz

Graduação em Enfermagem

Centro de Ciências da Saúde (CCS)

Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA)

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LISTA DE SIGLAS

ABEn Associação Brasileira de Enfermagem

ABS Atenção Básica a Saúde

CCS

CEP

Centro de Ciências da Saúde

Comitê de Ética em Pesquisa

CNS Conselho Nacional de Saúde

CNTS Confederação Nacional dos Trabalhadores na Saúde

CNTSS Confederação Nacional dos Trabalhadores em Seguridade

Social

COFEn Conselho Federal de Enfermagem

CONFETAM Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal

COREn Conselho Regional de Enfermagem

DNSP Departamento Nacional de Saúde Pública

Et al. Entre Outros

FIOCRUZ Fundação Oswaldo Cruz

FNE Federação Nacional dos Enfermeiros

IES Instituição de Ensino Superior

LDB Leis de Diretrizes e Bases

PET Programa de Educação pelo Trabalho

SINDSAÚDE Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Saúde

SUS Sistema Único de Saúde

TCLE Termo de Consentimento Livre e Esclarecido

UVA Universidade Estadual Vale do Acaraú

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PERFIL DOS ESTUDANTES DE ENFERMAGEM DE UMA UNIVERSIDADE PÚBLICA ESTADUAL DO NORTE CEARENSE

Resumo

A expansão do Ensino em Enfermagem deriva do crescimento quantitativo do número de instituições de ensino e, consequentemente, de cursos e vagas por elas oferecidos. Assim, salienta-se a necessidade de abordagem do perfil dos trabalhadores da saúde, em especial do enfermeiro, pois tal profissional possui o compromisso ético nas práticas de enfermagem que busque desenvolver intervenções no cotidiano. Contudo, para se analisar o perfil profissional torna-se necessário relembrar o processo de formação oferecido a eles, observando a influência que as Instituições de Ensino Superior exercem nesta etapa de fundamental importância para a criação do ser enfermeiro. O estudo tem como objetivos descrever o perfil dos estudantes do curso de graduação em Enfermagem de uma Universidade Pública Estadual do Noroeste Cearense e identificar as expectativas deste acerca de seu futuro na profissão. Estudo exploratório-descritivo, sob abordagem quanti-qualitativa, a ser realizado no período de novembro de 2015 a junho de 2016. O cenário escolhido foi o Curso de Enfermagem do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Estadual Vale do Acaraú, em Sobral - CE. Optou-se por esta instituição frente à disponibilidade de acesso aos sujeitos e exequibilidade do estudo. Salienta-se que a opção por este cenário disponibilizará uma amostra significativa para a obtenção de resultados concretos e de relevância ao desenvolvimento científico e tecnológico. O Curso de Enfermagem possui 354 estudantes regularmente matriculados, entre o primeiro e o décimo períodos, sendo 247 matriculados nos módulos de Atenção Básica à Saúde I a VII (do 1º ao 7º período) e 107 matriculados nos Internatos em Enfermagem I a III (do 8º ao 10º período). No entanto, serão inclusos no estudo, os estudantes que estiverem em sala de aula no momento da coleta dos dados e aceitarem participar do estudo, e mediante assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. A coleta dos dados se dará por meio da utilização de um questionário com perguntas objetivas e subjetivas, acerca do perfil sócio-demográfico, profissional e político-institucional do estudante de Enfermagem da referida instituição, a serem coletados a partir da plataforma Survey Monkey®, website de elaboração de questionários eletrônicos. O questionário desta pesquisa foi adaptado da pesquisa “Perfil da Enfermagem no Brasil”. Passado o período de coleta das informações, estas serão sistematizadas para posterior análise. Os dados objetivos serão sistematizados em planilhas do Excel® e organizados de forma tabular, e analisados estatisticamente segundo frequências absolutas e percentuais. As respostas das perguntas subjetivas serão submetidas a analise temática de conteúdo. Após a disposição das respostas, poderá se traçar o perfil dos acadêmicos de Enfermagem da Universidade. Palavras-chave: Universidades. Educação em Enfermagem. Bacharelado em Enfermagem. Estudantes.

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PERFIL DE LOS ESTUDIANTES DE ENFERMERÍA DE UNA UNIVERSIDAD PÚBLICA ESTATAL DEL NORTE DE CEARÁ

Resumen

La expansión de la Enseñanza en Enfermería deriva del crecimiento cuantitativo del número de instituciones de enseñanza y, consecuentemente, de los cursos y plazas por ellas ofrecidos. Así, resaltamos la necesidad de abordar el perfil de los trabajadores de salud, en especial del enfermero, pues dicho profesional tiene un compromiso ético con las prácticas de enfermería que busca desarrollar intervenciones en el cotidiano. Sin embargo, para analizar el perfil profesional se hace necesario recordar el proceso de formación ofrecido a este, observando la influencia que las Instituciones de Enseñanza Superior ejercen en esta etapa de fundamental importancia para la creación del ser enfermero. El estudio tiene como objetivos describir el perfil de los estudiantes del curso de graduación en Enfermería de una Universidad Pública Estadual del Noroeste cearense e identificar las expectativas de este sobre su futuro en la profesión. Estudio exploratorio-descriptivo, con abordaje cuanti-cualitativo, realizado en el periodo de noviembre de 2015 a junio de 2016. El escenario escogido fue el Curso de Enfermería del Centro de Ciencias de la Salud de la Universidad Estatal Vale de Acaraú, en Sobral - CE. Se optó por esta institución por la disponibilidad de acceso a los sujetos y la viabilidad del estudio. Cabe resaltar que la opción por este escenario proporcionará una muestra significativa para la obtención de resultados concretos y de relevancia para el desarrollo científico y tecnológico. El Curso de Enfermería tiene 354 estudiantes regularmente matriculados entre el primero y el décimo periodo, siendo 247 matriculados en los módulos de Atención Básica a la Salud I a VII (del 1º al 7º periodo) y 107 matriculados en los Internados en Enfermería I a III (del 8º al 10º periodo). De todas formas, serán incluidos en el estudio, los estudiantes que estuvieren en clase en el momento de la recolección de los datos y acepten participar del estudio, mediante firma de la Declaración de Consentimiento Libre e Informado. La recolección de los datos se dará por medio de la utilización de un cuestionario con preguntas objetivas y subjetivas, sobre el perfil socio-demográfico, profesional y político-institucional del estudiante de Enfermería de la referida institución, a ser recolectados a partir de la plataforma Survey Monkey®, página web de elaboración de cuestionarios electrónicos. El cuestionario de esta investigación fue adaptado de la investigación “Perfil de la Enfermería en Brasil”. Pasado el periodo de recolección de las informaciones, estas serán sistematizadas para posterior análisis. Los datos objetivos serán sistematizados en planillas de Excel®, organizados de forma tabular, y analizados estadísticamente según frecuencias absolutas y porcentuales. Las respuestas de las preguntas subjetivas serán sometidas a análisis temático del contenido. Después de la disposición de las respuestas, podrá trazarse el perfil de los académicos de Enfermería de la Universidad. Palabras-clave: Universidades. Educación en Enfermería. Licenciatura en Enfermería. Estudiantes.

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SUMÁRIO

RESUMO

RESUMEN

1 INTRODUÇÃO................................................................................................ 8

2 METODOLOGIA........................................................................................... 14

3 REFERÊNCIAS.............................................................................................. 19

APÊNDICES...................................................................................................... 22

Apêndice A........................................................................................................... 23

Apêndice B........................................................................................................... 24

ANEXO................................................................................................................ 32

Anexo A..............................................................................................................

Anexo _________________________________________________________

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1 INTRODUÇÃO

O crescimento profissional da Enfermagem no Brasil sempre esteve relacionado com

a política de saúde vigente no país e com o mercado de trabalho, passando, portanto,

por diversas fases de desenvolvimento. Até os anos 1890 o exercício dessa profissão

era realizado com base na solidariedade humana, no misticismo, no senso comum e

também nas crendices, porém, nos dias de hoje, esta profissão é reconhecida

socialmente, sendo detentora de um corpo de conhecimento científico que alicerça o

exercício do profissional enfermeiro e dos demais integrantes da equipe de

enfermagem (BRITO et al., 2009).

Entretanto, salienta-se, que, para conquistar esse patamar, diversas lutas acerca

da profissão e de propostas para a formação de pessoal foram necessárias, tendo a

mais importante delas acontecido no decorrer do Movimento da Reforma Sanitária.

“Esse contexto histórico, político e social desencadeou transformações na prática da

enfermagem, inserindo e expandindo o trabalho das enfermeiras nos serviços

públicos” de saúde (MARQUES, 2008, p. 10).

O ensino da Enfermagem no Brasil surge por meio da criação da Escola

Profissional de Enfermeiros e Enfermeiras do Hospital de Alienados, no Rio de

Janeiro, a qual teve a finalidade de preparar enfermeiros para trabalharem nos

hospícios e nos hospitais civis e militares. No qual o requisito para admissão era saber

ler e escrever corretamente e conhecer a aritmética elementar. O curso tinha duração

mínima de dois anos e foi regulamentado pelo Decreto Nº 791 de 27 de setembro de

1890 (CARVALHO, 1972).

No ano de 1916, a Escola da Cruz Vermelha Brasileira foi crida no Rio de Janeiro

com o intuito de melhorar a assistência aos feridos da Primeira Grande Guerra e

também formar enfermeiros para os serviços de saúde. Em 1923, sob os auspícios do

Decreto nº. 15.799 de 10 de novembro de 1922, em seu Artigo 3º que consiste o

Regulamento do Hospital Geral de Assistência do Departamento Nacional de Saúde

Pública, e com a ajuda de enfermeiras norte-americanas, foi criada a Escola de

Enfermeiras do Departamento Nacional de Saúde Pública (DNSP), que mais tarde,

em 1926, veio a se chamar Escola de Enfermeiras Anna Nery, dando início ao Sistema

Nightingale de Educação em Enfermagem no Brasil. Essa escola pregava a prática

da enfermagem através do esforço repetitivo e preparava as enfermeiras apenas para

o âmbito hospitalar (CARVALHO, 1972).

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Após a uniformização do ensino de Enfermagem no país, em 1962 seu currículo

foi reformulado pelo Parecer nº 271, de 19 de outubro de 1962, que instituiu um curso

geral com duração de três anos e duas opções de especialização com o tempo de um

ano cada (BRASIL, 1974). Com a Reforma Universitária que ocorreu em 1972, o

Ensino em Enfermagem voltou-se à formação de mais profissionais e da estruturação

de um novo currículo, seguindo as novas determinações, que fundamentaram um

novo currículo com base no modelo tecnicista da saúde, com uma visão fortemente

centrada nos modelos hospitalocêntrico, biologicista e individualista.

Com o advento do Sistema Único de Saúde (SUS) no país, o perfil do enfermeiro

e da Enfermagem teve que ser alterado, a fim de atender ao modelo atual de atenção

à saúde, que tem buscado a reversão do modelo biomédico, voltado apenas para o

indivíduo e sua doença, e passou a considerar como objeto as ações coletivas,

voltadas agora ao contexto biopsicossocial do sujeito, tendo como foco a família e sua

comunidade (XIMENES NETO et al., 2008). A partir de então, novas intervenções da

Enfermagem na Saúde Coletiva foram vislumbradas, acarretando posturas

diferenciadas e reconhecimento provenientes da equipe de saúde e dos usuários do

sistema, como a aquisição de novos conhecimentos e práticas.

Desse modo, a reestruturação produtiva e a transição tecnológica do setor saúde

vem contribuindo para diversas transformações no Ensino da Enfermagem no Brasil.

Como prova disso, pode-se destacar a criação da Resolução Nº 3, de 7 de novembro

de 2001, pelo Conselho Nacional de Educação, que instituiu as Diretrizes Curriculares

Nacionais para os Cursos de Graduação em Enfermagem a serem observadas na

organização curricular das Instituições do Sistema de Educação Superior do país. Tais

diretrizes, “definem os princípios, fundamentos, condições e procedimentos da

formação de enfermeiros, estabelecidas pela Câmara de Educação Superior do

Conselho Nacional de Educação, para aplicação em âmbito nacional na organização,

desenvolvimento e avaliação dos projetos pedagógicos dos cursos de graduação em

Enfermagem das Instituições de Ensino Superior (IES)” (BRASIL, 2001).

De acordo com o Artigo 3º da Resolução Nº 3, de 7 de novembro de 2001, o

Curso de Graduação em Enfermagem tem como perfil do formando

egresso/profissional:

Enfermeiro, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva. Profissional qualificado para o exercício de Enfermagem, com base no rigor científico intelectual e pautado em princípios éticos. Capaz de conhecer e intervir sobre os problemas/situações de saúde-doença

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mais prevalentes no perfil epidemiológico nacional, com ênfase na sua região de atuação, identificando as dimensões biopsicossociais dos seus determinantes. Capacitado a atuar, com senso de responsabilidade social e compromisso com a cidadania, como promotor da saúde integral do ser humano; e Enfermeiro com Licenciatura em Enfermagem capacitado para atuar na Educação Básica e na Educação Profissional em Enfermagem (BRASIL, 2001, p. 1).

Nesse contexto, as ações desenvolvidas pelos profissionais de enfermagem vêm

conquistando reconhecimento, tanto dos usuários quanto dos gestores dos serviços

de saúde, o que tem gerado um novo status para a profissão, despertando o interesse

na inserção de novos profissionais no mercado de trabalho. Ademais, a expansão do

campo de trabalho do profissional de Enfermagem contribui para o crescimento da

demanda de candidatos à profissão, o que desencadeia o aumento do número de

cursos de enfermagem no Brasil (OGUISSO et al., 2015).

Porém, a trajetória do estudante de enfermagem é repleta de grandes

abdicações e ansiedade desde o momento de sua entrada na universidade até a

formatura. De acordo com Ximenes Neto et al. (2000, p. 310), de início, o estudante

“passa por um período de lua-de-mel com o curso e depois por um momento de

desilusão para uns e realizações (satisfação) para outros; fatos também percebidos

após a graduação”.

O acadêmico ou estudante de enfermagem é o “ser humano que faz uma opção

por cuidar e ajudar outros seres humanos a nascer e viver de forma saudável; a

superar agravos à sua saúde; a conviver com limitações e encontrar um significado

nessa experiência e; a morrerem com dignidade”. Nesse processo de formação, para

realizar as diversas ações que acoplam o trabalho do enfermeiro, como a competência

técnica, dialógica e política, o estudante encara situações de sofrimento que podem

contribuir tanto para a humanização quanto para a banalização desse trabalho

(SAUPE, 2015, p. 296).

Ainda, pondera-se que a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB),

publicada em 2006, como o engate de mudanças no cenário da educação superior no

geral a partir de 2007. Esta forneceu autonomia pedagógica, administrativa e de

gestão financeira para as instituições de ensino, o que ocasionou, consequentemente,

no aumento dos cursos superiores. Tal abertura, considerada de caráter neoliberal,

reflexo de uma frágil regulação do ensino superior do País, ocasionou o domínio das

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instituições privadas, que se introduziram no ensino de Enfermagem com uma lógica

mercadológica (SILVA et al., 2011).

Neste prisma, é evidente o crescimento exacerbado dos cursos de enfermagem.

Tal constatação do acelerado e desordenado crescimento destes cursos e respectiva

oferta de vagas sem o devido acompanhamento da sua qualidade (TEIXEIRA et al.,

2013).

Em relação ao crescimento do número de cursos de graduação em Enfermagem,

destaca-se o um respectivo aumento em todas as regiões do País. Segundo Brito

(2009) em 2000 havia 183 cursos de graduação em Enfermagem entre instituições

públicas e privadas; em 2006 foram contabilizados 582 cursos, ou seja, um

crescimento de 218%. Já no ano de 2015, contabiliza-se um total de 793 cursos, assim

distribuídos entre todas as regiões do País: 112 na Região Sul, 329 Região Sudeste,

84 Região Centro-Oeste, 198 Região Nordeste e 70 na Região Norte (BRASIL, 2015).

A expansão do Ensino em Enfermagem deriva do crescimento quantitativo do

número de instituições de ensino e, consequentemente, de cursos e vagas por elas

oferecidos (TEIXEIRA et al., 2013). O Estado do Ceará contabiliza 26 cursos de

graduação em Enfermagem. A construção destes não destoa da realidade de outros

Estados do país, o que indica um aumento exacerbado no processo de construção

dos cursos de graduação. O número excessivo de cursos de graduação em

Enfermagem traz consigo o questionamento do ensino desta profissão, uma vez que

estão apenas jogando o enfermeiro para o campo de trabalho sem se preocupar com

a qualidade da formação deste profissional. Na verdade, o que vemos hoje é uma

comercialização da educação, uma mercantilização do ensino no anseio da conquista

do diploma, deixando de lado as Diretrizes Curriculares de Graduação, e a qualidade

do ensino.

Pois, considera-se que a universidade exerce um importante papel social, que

visa a construção do conhecimento científico e de interação com a prática mediante

formas que condicionem a reflexão, a capacidade de observação, análise crítica e

resolução de problemas (DONATI; ALVES; CAMELO, 2010). Para tanto, os modelos

educacionais adotados pelas Instituições de Ensino Superior (IES) repercutem

diretamente em seus discentes, desta forma, considera-se importante o estudo deste

fato, salientando-se a necessidade de traçar um perfil dos discentes em determinadas

instituições.

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Assim, salienta-se a necessidade de abordagem do perfil dos trabalhadores da

saúde, em especial do enfermeiro, pois tal profissional possui o compromisso ético

nas práticas de enfermagem que busque desenvolver intervenções no cotidiano, além

da possibilidade de operar nos serviços de saúde de forma a estabelecer uma relação

diferenciada do trabalhador de saúde e usuário (CORRÊA et al., 2012). Contudo, para

se analisar o perfil profissional torna-se necessário relembrar o processo de formação

oferecido a eles, observando a influência que as IES exercem nesta etapa de

fundamental importância para a criação do ser enfermeiro.

A partir do levantamento bibliográfico realizado sobre o perfil do discente de

Enfermagem, percebe-se a escassez de estudos que abordam esta temática. As

produções científicas apontam a correlação entre a caracterização do perfil dos

discentes de Enfermagem e a adequação do processo educacional, cuja abordagem

tem a dimensão de auxiliar na elaboração e aplicação de um projeto político

pedagógico coerente com o sujeito desse processo, adequando-o à realidade das

necessidades de saúde da população.

Tendo em vista o exposto e mediante a constatação da expansão dos cursos de

Enfermagem nos últimos anos, com consequente aumento no número de alunos

matriculados, surgiu o interesse de se investigar o perfil do estudante do curso de

graduação em enfermagem da Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA), por ser

uma instituição de referência no norte cearense, formando aproximadamente 70

graduados em Enfermagem por ano.

Este estudo assume relevância para o ensino superior, na medida em que

poderá subsidiar propostas de reestruturação de currículos de Enfermagem e propor

adaptações reforçando a coerência teórico-prática do processo de formação, de modo

a complementar as necessidades pessoais e regionais e o perfil epidemiológico da

população. Ademais, poderá contribuir efetivamente no processo ensino-

aprendizagem nas instituições, no campo de estudo e na análise do crescimento da

profissão no Ceará. Ainda contribuirá em novos estudos voltados a prática curricular

do curso de enfermagem da UVA, uma vez que traçado o perfil deste público, se

tornará mais fácil a aplicação de novas estratégias que visem a otimização do

aprendizado e consequentemente a formação de um bom profissional.

Contudo, o estudo tem como objetivos: descrever o perfil dos estudantes do

curso de graduação em Enfermagem de uma Universidade Pública Estadual do

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Noroeste Cearense; e identificar as expectativas deste acerca de seu futuro na

profissão de enfermeiro.

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2 METODOLOGIA

2.1 Tipo de Estudo

Estudo exploratório-descritivo, sob abordagem quanti-qualitativa, realizado no período

de novembro de 2015 a junho de 2016. Segundo Moresi (2015) a abordagem

quantitativa é utilizada para determinar o perfil de um grupo de sujeito, baseando-se

em características que elas têm em comum (como demográficas, socioeconômicos,

epidemiológicas). Por meio de técnicas estatísticas avançadas inferenciais, ela pode

criar modelos capazes de predizer se um sujeito terá uma determinada opinião ou

agirá de determinada forma, com base em características observáveis.

Já os estudos de abordagem qualitativa visam a obtenção de dados descritivos

por meio de contato direto com o objeto pesquisado. Neste tipo de pesquisa, “é

frequente que o pesquisador procure entender os fenômenos, segundo a perspectiva

dos participantes da situação estudada e, a partir, daí situe sua interpretação dos

fenômenos estudados” (NEVES, 2015).

Assim, a interação entre as duas abordagens, quantitativa e qualitativa, aproxima

duas vertentes distintas permitindo uma triangulação metodológica, onde irão se

complementar. Logo, essa estratégia de pesquisa vem a contribuir para uma melhor

compreensão sobre determinado tema, alcançando os objetivos, observando e

entendendo a realidade estudada (MINAYO; SANCHES, 2015).

As pesquisas exploratórias têm como objetivo explicitar e proporcionar maior

compreensão sobre determinado problema. Nesse tipo de estudo o pesquisador

procura uma maior familiaridade sobre o tema em estudo. Por sua vez, a pesquisa

descritiva busca descrever as características de determinadas populações ou

fenômenos, estabelece relação entre as variáveis no objeto de estudo (GIL, 2008).

2.2 Cenário do Estudo

Dentre as 26 Instituições de Ensino Superior (IES), públicas e privadas, existentes no

Estado do Ceará, que possuem o curso de Graduação em Enfermagem, o cenário

escolhido foi o Curso de Enfermagem do Centro de Ciências da Saúde da

Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA), em Sobral - CE.

A Faculdade de Enfermagem e Obstetrícia surge a partir de estudo histórico da

genealogia das famílias de Sobral, realizado pelo Padre Francisco Sadoc de Araújo,

que identificou inúmeros casos de homens que haviam casado por duas, três e, até

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quatro vezes. Tal fato o levou a entrevistar alguns destes homens sobre o porquê de

tantos casamentos. O dado de caráter epidemiológico-sanitário identificado foi que as

mulheres morriam em sua maioria, de parto. Ao investigar melhor, o referido padre

identificou que o motivo de tantos óbitos se devia a falta de conhecimento técnico-

científico das “parteiras leigas”. Após os esforços empreendidos junto ao Conselho

Diretivo da UVA e ao Conselho Estadual de Educação o curso de Enfermagem e

Obstetrícia passou a funcionar (UVA, 2002).

Optou-se por esta IES frente à disponibilidade de acesso aos sujeitos e

exequibilidade do estudo. Salienta-se que a opção por este cenário disponibilizará

uma amostra significativa para a obtenção de resultados concretos e de relevância ao

desenvolvimento científico e tecnológico. Pois, o Curso de Enfermagem desta IES

apresenta-se no histórico da região como um dos primeiros de nível universitários a

ser ofertado, caracterizando uma alínea social no processo de formação de

enfermeiros para o mercado de trabalho.

2.3 População e Amostra

O Curso de Enfermagem possuía 355 estudantes regularmente matriculados, entre o

primeiro e o décimo períodos, sendo 244 matriculados nos módulos de Atenção

Básica à Saúde (ABS) I a VII (do 1º ao 7º período) e 111 matriculados nos Internatos

em Enfermagem I a III (do 8º ao 10º período). Pretendeu-se, nesse estudo que

amostra coincidisse com a população. No entanto, foram inclusos no estudo, os

estudantes que estiveram em sala de aula no momento da coleta dos dados e

aceitaram participar do estudo, e mediante assinatura do Termo de Consentimento

Livre e Esclarecido (TCLE) (Apêndice A).

2.4 Métodos, Técnicas e Procedimentos de Coleta e Análise dos Dados

A coleta dos dados se deu por meio da utilização de um questionário (Apêndice B)

com perguntas objetivas e subjetivas acerca do perfil sócio-demográfico, profissional

e político-institucional do estudante de Enfermagem da referida instituição, e foram

coletados a partir da plataforma Google Forms®, website de elaboração de

questionários eletrônicos. O questionário desta pesquisa foi adaptado do utilizado na

pesquisa “Perfil da Enfermagem no Brasil” (FIOCRUZ/COFEn, 2013). Antes da

aplicação dos instrumentos foi realizado pré-teste, com no mínimo um acadêmico de

cada período letivo. O referido questionário foi aplicado junto aos acadêmicos de

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Enfermagem, em sala de aula, durante o horário normal dos módulos de ABS e,

durante a mensal dos internatos.

O TCLE foi entregue em sala de aula para o preenchimento e, após, recolhidos

para garantir o respaldo da pesquisa, no mesmo momento os acadêmicos receberam

os esclarecimentos acerca da pesquisa, momento em que foram apresentados os

objetivos do estudo, bem como os direitos de sigilo, anonimato e desistência a

qualquer momento, sem que isso implique qualquer prejuízo a eles.

Passado o período de coleta das informações, estas foram sistematizadas para

posterior análise. Os dados objetivos foram sistematizados em planilhas do Excel® e

organizados de forma tabular, e analisados estatisticamente segundo frequências

absolutas e percentuais. As respostas das perguntas subjetivas foram submetidas a

analise temática de conteúdo que se divide em três etapas: A pré-análise é a fase que

se constituiu na leitura flutuante para a formulação de pressupostos; a segunda etapa,

exploração do material ou codificação, teve por finalidade encontrar palavras ou

expressões significativas para organizar o conteúdo; e por fim o tratamento dos

resultados obtidos/ interpretação, onde foram feitas as interpretações dos dados

(MINAYO, 2007).

Todo o processo realizou-se mediante permissão da Coordenação do Curso de

Enfermagem da referida IES por meio do envio da carta de anuência (Anexo A).

2.5 Aspectos Éticos e Legais da Pesquisa

O estudo obedeceu aos princípios estabelecidos pela Resolução Nº 466/2012 do

Conselho Nacional de Saúde (CNS) que incorpora, sob a ótica do indivíduo e das

coletividades, referenciais da bioética, tais como, autonomia, não maleficência,

beneficência, justiça e equidade, dentre outros, e visa a assegurar os direitos e

deveres que dizem respeito aos participantes da pesquisa, à comunidade científica e

ao Estado (BRASIL, 2012).

O princípio de Autonomia foi adotado mediante o esclarecimento dos objetivos,

metodologia, justificativa e relevância social do estudo para os sujeitos da pesquisa,

assim como do livre arbítrio de participar do estudo, mediante a assinatura de um

termo de Consentimento Livre e Esclarecido (Apêndice A), e do direito de desistir de

participar da pesquisa a qualquer momento, sem que nenhum dano possa lhe ser

causado.

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Em consonância com o princípio da beneficência, os sujeitos do estudo foram

favorecidos, uma vez que a pesquisa trouxe uma avaliação do Perfil dos Estudantes

de Enfermagem, e dessa forma, a partir desse conhecimento as Universidades

poderão criar dispositivos para resolver ou amenizar os problemas enfrentados por

esses estudantes, o que proporcionará uma melhora na qualidade de vida.

O princípio da não maleficência foi garantido, visto que não houve qualquer

forma de constrangimento ou risco de vida ou danos aos participantes da pesquisa.

Assim, a identidade dos participantes do estudo foi preservada e as informações as

quais se teve acesso foram mantidas em sigilo, buscando o mínimo de prejuízos e o

máximo de benefícios.

Por fim, foi respeitado o princípio da justiça, visto que disponibilizamos os

resultados e benefícios da pesquisa a todas as pessoas que participaram do estudo,

como também aos gestores em saúde pública para que estes possam utilizar-se dos

resultados em suas práticas.

O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa através do CAAE:

50965515.8.0000.5053.

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2.6 Cronograma

ATIVIDADE\PERÍODO Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr

Fundamentação Teórica

Montagem do Projeto

Submissão ao CÉP/UVA

Apreciação do Projeto pelo

CEP/UVA

Ajustes do Projeto após

Apreciação do CEP/UVA

Coleta de Dados

Análise de Dados

Revisão do Estudo

Produção de Artigos

Científicos

2.7 Orçamento

MATERIAL QUANTIDADE PREÇO

(UNITÁRIO) R$

PREÇO (TOTAL)

R$

Revisão Linguística 300,00

Deslocamento 100,00

Impressão 35 folhas 0,15 5,25

Cópias 3790 folhas 0,05 189,50

Encadernação 20 encadernações 1,50 30,00

TOTAL 624,75

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REFERÊNCIAS

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BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Diretrizes curriculares nacionais do curso de graduação em enfermagem. Resolução nº 3, de 7 de novembro de 2001. Institui diretrizes curriculares nacionais do curso de graduação em enfermagem. Diário Oficial [da União], Brasília, 7 nov. 2001; Seção 1, p. 37.

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OLIVEIRA, B. M; MININEL, V. A; FELLI, V. E. A. Qualidade de vida de graduandos de enfermagem. Rev. Bras. Enferm. Brasília, v. 64, n. 1, p. 130-135, fev. 2011.

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APÊNDICES

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APÊNDICE A

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO (TCLE)

Você está sendo convidado a participar de uma pesquisa intitulada: PERFIL DOS

ESTUDANTES DE ENFERMAGEM DE UMA UNIVERSIDADE PÚBLICA ESTADUAL

DO NORTE CEARENSE. Tal pesquisa tem como objetivo traçar o perfil do estudante

de enfermagem da referida Instituição.

Em momento algum você será prejudicado por participar ou não dessa pesquisa. Além

disso, é assegurado o sigilo das informações pessoais fornecidas no questionário. Por

fim, embora sua participação seja importante você não deve fazê-la contra a sua

vontade. Se ao completar a leitura desta página você decidir não tomar parte nesta

pesquisa, de forma alguma você será prejudicado por sua decisão.

Se durante a pesquisa você tiver qualquer dúvida poderá entrar em contato com o

pesquisador FRANCISCO ROSEMIRO GUIMARÃES XIMENES NETO (88-

81401688). Ainda, você poderá apresentar recursos ou reclamações em relação ao

presente estudo através da Secretaria do Comitê de Ética diretamente pelo telefone

(88) 3677-4255.

Prof. Dr. Francisco Rosemiro Guimarães Ximenes Neto

Pesquisador Responsável

CONSENTIMENTO PÓS-INFORMADO

Eu,__________________________________________________,

compreendi os propósitos da pesquisa e concordo em participar da desta, estando

ciente dos direitos que me são assegurados.

Sobral, ____ de _______________ de 2015.

______________________________ ___________________________

Assinatura do Pesquisador Assinatura do Participante

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APÊNDICE B

QUESTIONÁRIO

Caro Acadêmico, este questionário faz parte da pesquisa “PERFIL DOS

ESTUDANTES DE ENFERMAGEM DE UMA UNIVERSIDADE PÚBLICA

ESTADUAL DO NORTE CEARENSE” que tem como objetivos: descrever o perfil dos

estudantes do Curso de Graduação em Enfermagem de uma Universidade Pública

Estadual do Noroeste Cearense e identificar as expectativas deste acerca de seu

futuro na profissão de enfermeiro.

Leia com atenção e responda com sinceridade, o seguinte:

I IDENTIFICAÇÃO SOCIO-ECONÔMICA

1. SEXO: ( ) Masculino ( ) Feminino

2. ANO DE NASCIMENTO: _______ 3. Idade ________

3. ESTADO CIVIL: ( ) Solteiro/a ( ) Casado/a ( ) Divorciado/a

( ) União consensual/estável ( ) Viúvo/a

4. RENDA FAMILIAR: R$________________

5. LOCAL DE RESIDÊNCIA:

5.1 Município de Origem. Qual? ______________________________

5.2 Você mora no Município de origem ( ) ou em Sobral ( ) ou em outro Município para que possa se deslocar para Faculdade ( )? Se em outro Município, em qual? _____________________________.

5.3. Com quem você mora?

( ) Pai/mãe ( ) Pai ( ) Mãe ( ) Cônjuges ( ) Parentes ( ) Sozinho(a)

( ) Amigos/dividindo despesas ( ) Outros.

Quais (especificar)? ___________________

6. SEGUINDO A NOMENCLATURA UTILIZADA PELO IBGE COMO VOCÊ CLASSIFICA A SUA COR OU RAÇA?

( ) Branca ( ) Preta ( ) Amarela ( ) Parda ( ) Indígena

7. VOCÊ CURSOU O ENSINO MÉDIO EM:

( ) Escola Pública ( ) Escola Particular ( ) Escola Filantrópica

( ) Misto (Escola Pública + Escola Particular/Filatrópica)

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8. GRAU DE ESCOLARIDADE DO PAI OU PESSOA SIGNIFICATIVA QUE O SUBSTITUIU:

( ) Sem escolaridade ( ) Educação Infantil ( ) Ensino Fundamental

( ) Ensino Médio ( ) Ensino Universitário

9. GRAU DE ESCOLARIDADE DA MÃE OU PESSOA SIGNIFICATIVA QUE O SUBSTITUIU:

( ) Sem escolaridade ( ) Educação Infantil ( ) Ensino Fundamental

( ) Ensino Médio ( ) Ensino Universitário

10. NA SUA FAMÍLIA EXISTEM OUTROS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM?

( ) Sim. Quem? _________________________________________________

( )Não

11. NA SUA FAMÍLIA EXISTEM OUTROS PROFISSIONAIS DA ÁREA DA SAÚDE?

( ) Sim. Quem? _________________________________________________

Qual profissão? ________________________________________________

( )Não

II FORMAÇÃO PROFISSIONAL

1. FEZ OU ESTÁ FAZENDO OUTRO CURSO DE NÍVEL UNIVERSITÁRIO?

( )Sim. Qual (especificar)? ________________________________

( )Não

2. FEZ OU ESTÁ FAZENDO ALGUM CURSO DE TÉCNICO/TECNÓLOGO?

( )Sim. Qual (especificar)? _________________________________

( )Não

3. ANTES DE INGRESSAR NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM, FEZ CURSO DE AUXILIAR OU TÉCNICO DE ENFERMAGEM?

( )Sim ( )Não

3.1. Exerceu a função? ( ) Sim ( ) Não

4. DESENVOLVE ALGUMA ATIVIDADE EXTRACURRICULAR?

( )Sim ( )Não

4.1. Se sim, qual?

( ) Monitoria

( ) Bolsa de Iniciação Científica

( ) Bolsa Programa de Educação pelo Trabalho (PET)

( ) Projeto de Extensão

( ) Bolsa Universidade

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( ) Bolsa Santa Casa de Misericórdia de Sobral

( ) Outras. Quais? __________________________________

5. EXERCE ALGUMA ATIVIDADE REMUNERADA? ( ) Sim ( ) Não

5.1. Em que? _________________________________________

6. VOCÊ ESTÁ CURSANDO ALGUMA PÓS-GRADUAÇÃO?

( ) Sim. Qual? ___________________________________________

( ) Não

III ACESSO A INFORMAÇÃO TÉCNICO-CIENTÍFICA

1. QUE MODALIDADE VOCÊ UTILIZA COMO APRIMORAMENTO TECNICO-CIENTÍFICO?

( ) Eventos científicos na área da enfermagem (Congressos, seminários e oficinas).

( ) Estágios em instituições de saúde

( ) Grupos de estudo e pesquisa

( ) Visita técnica/observação

( ) Internet

( ) Outras. Quais (especificar)? ___________________________________

2. QUE ATIVIDADES VOCÊ PARTICIPA ENQUANTO ACADÊMICO DE ENFERMAGEM?

( ) Ensino

( ) Pesquisa. Em quê? ___________________________________________

( ) Extensão. Em quê? ___________________________________________

( ) Controle Social. Em quê? ______________________________________

( ) Movimentos Sociais. Em quê? __________________________________

( ) Voluntariado. Em quê? ________________________________________

3. QUE TIPO DE LEITURA VOCÊ FAZ?

( ) Livros científicos

( ) Revistas nacionais de enfermagem

( ) Revistas internacionais de enfermagem

( ) Outras revistas técnico-cientificas

( ) Outras leituras (jornais, revistas de atualidade etc.)

( ) Livros de leitura

( ) Não lê

( ) Outras. Quais(especificar)? ____________________________________

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4. ASSINA ALGUM PERIÓDICO/REVISTA CIENTÍFICA NA ÁREA DA ENFERMAGEM?

( ) Sim. Quais? ________________________________________________

( ) Não

5. COM QUE FREQUÊNCIA ACESSA A BIBLIOTECA?

( ) Nunca ( ) Às vezes ( ) Frequentemente ( ) Sempre

6. COM QUE FREQUÊNCIA ACESSA A INTERNET?

( ) Nunca ( ) Às vezes ( ) Frequentemente ( ) Sempre

7. LOCAL QUE ACESSA A INTERNET?

( ) Em casa

( ) Biblioteca da Universidade

( ) Cyber

( ) No Trabalho

( ) No Smartphone

( ) Outro ______________________________________________________

8. NESTES ÚLTIMOS 12 MESES REALIZOU/PARTICIPOU DE ALGUM APRIMORAMENTO TECNICO-CIENTÍFICO?

( ) Sim

( ) Não

8.1.Se não, assinale as razões:

( ) Falta de condições financeiras

( ) Alto custo da participação em eventos científicos

( ) Falta de tempo/motivação/estímulo

( ) Dificuldade de acesso à informação

( ) Distância

( ) Dificuldades pessoais

( ) Falta de apoio institucional

( ) Outra (especificar)____________________________________________

8.2. Se sim, Quais (especificar)? ___________________________________

9. VOCÊ GOSTARIA DE FAZER ALGUMA QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL?

( )Sim

( )Não

9.1 Em quê? ____________________________________________________

___________________________________________________________________

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IV SATISFAÇÃO NA UNIVERSIDADE E RELACIONAMENTO

1. COMO VOCÊ SE SENTE NA UNIVERSIDADE:

PERGUNTA SIM NÃO ÀS VEZES

1.1 É tratado com cordialidade e respeito pela Secretaria do Curso de Enfermagem?

1.2 É tratado com cordialidade e respeito pelos servidores do CCS?

1.3 É tratado com cordialidade e respeito pelos professores?

1.4 É tratado com cordialidade e respeito pelos colegas de turma?

1.5 É tratado com cordialidade e respeito pela população usuária durante os estágios?

2. VOCÊ JÁ SOFREU ALGUM TIPO DE DISCRIMINAÇÃO NA UNIVERSIDADE?

( ) Gênero ( ) Orientação sexual ( ) Racial

( ) Peso/Obesidade ( ) Portador de necessidade especial ( ) Social

( ) Outra (especificar): _______________________________

3. VOCÊ JÁ SOFREU ALGUM TIPO DE VIOLÊNCIA NA UNIVERSIDADE?

( ) Institucional ( ) Psicológica ( ) Física

( ) Sexual ( ) Outra (especificar): ___________________________

4. COMO VOCÊ AVALIA A ESTRUTURA DO CURSO DE ENFERMAGEM:

PERGUNTA Excelente Ótima Boa Regular Péssima

4.1 infraestrutura da sala de aula

4.2 Limpeza e higienização da saúde de aula

4.3 infraestrutura e higienização dos banheiros

4.4 Espaço físico do Centro de Ciências da Saúde

4.5 Estrutura do currículo do Curso

4.6 Corpo docente

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4.7. Estrutura das aulas/ensino

4.8 Projetos de extensão

4.9 Projetos de pesquisa

5. Qual sua impressão em relação ao Curso de Enfermagem?

__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________

______________________________________________________________

6. Qual sua impressão à sua formação em Enfermagem? __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________

______________________________________________________________

7. PRÁTICA ESPORTE COM REGULARIDADE?

( ) Sim. Qual? ___________________________________________________

( ) Não.

V PARTICIPAÇÃO SÓCIO-POLÍTICA E PERSPECTIVA PROFISSIONAL

1. VOCÊ TEM INTERESSE PELAS QUESTÕES SOCIAIS E POLÍTICAS RELACIONADAS A SUA FUTURA PROFISSÃO?

( ) Sim

( ) Não

( ) Às vezes

Porquê? ______________________________________________________

___________________________________________________________________

2. PARTICIPA OU PARTICIOU DO MOVIMENTO ESTUDANTIL DO SEU CURSO?

( ) Sim

( ) Não

( ) Às vezes

Porquê? ______________________________________________________

___________________________________________________________________

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3. VOCÊ ACOMPAHA OS MOVIMENTOS POLÍTICOS LIDERADOS PELAS ENTIDADES QUE REPESENTAM SUA FUTURA PROFISSÃO?

( ) Sim

( ) Não

( ) Às vezes

Porquê? ______________________________________________________

___________________________________________________________________

4. VOCÊ ACOMPANHA AS CAMPANHAS SALARIAIS E/OU ACORDOS COLETIVOS DE SUA FUTURA PROFISSÃO?

( ) Sim

( ) Não

4.1 De que forma?

( ) Assembleias da categoria

( ) Reuniões do Sindicato

( ) Por jornais das entidades

( ) Em notícias que leio

4.2 Se não, porquê?

______________________________________________________

5. ASSINALE AS ENTIDADES DA ENFERMAGEM/SAÚDE QUE VOCÊ CONHECE.

( ) Associação Brasileira de Enfermagem – ABEn Nacional

( ) Associação Brasileira de Enfermagem- Seção estadual ou regional

( ) Conselho Federal e Enfermagem – COFEn

( ) Conselho Regional de Enfermagem – COREN

( ) Federação Nacional dos Enfermeiros – FNE

( ) Sindicato dos Enfermeiros

( ) Associação/Sociedade de Especialistas

( ) Sindicato dos Técnicos e Auxiliares de Enfermagem

( ) Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Saúde - SINDSAÚDE

( ) Confederação Nacional dos Trabalhadores na Saúde - CNTS

( ) Confederação Nacional dos Trabalhadores em Seguridade Social - CNTSS

( ) Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal - CONFETAM

( ) Outra: _________________________________________________

6. QUAL SUA AVALIAÇÃO SOBRE AS ENTIDADES QUE REPRESENTAM SUA PROFISSÃO?

Utilize o código correspondente: 1 – Ótimo; 2 – Bom; 3 – Regular; 4 – Ruim.

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( ) Associação Brasileira de Enfermagem – ABEn Nacional

( ) Associação Brasileira de Enfermagem- Seção estadual ou regional

( ) Conselho Federal e Enfermagem – COFEN

( ) Conselho Regional de Enfermagem – COREN

( ) Federação Nacional dos Enfermeiros – FNE

( ) Sindicato dos Enfermeiros

7. POR QUE VOCÊ ESCOLHEU FAZER A GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM?

____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

8. NA SUA OPNIÃO, QUAL A IMAGEM QUE A SOCIEDADE TEM DA ENFERMAGEM?

( ) Positiva

( ) Negativa

( ) Nenhuma

8.1 Porquê? _________________________________________ 9. E JUNTO AOS CLIENTES/USUÁRIOS, QUE IMAGEM VOCÊ ACHA QUE A

ENFERMAGEM TEM?

( ) Positiva

( ) Negativa

( ) Nenhuma

9.1 Porquê? _________________________________________

10. VOCÊ CONHECE O CÓDIGO DE ÉTICA DA ENFERMAGEM?

( ) Sim

( ) Não. Se não, porquê? _________________________________________

11. NA SUA OPNIÃO, QUAL A PALAVRA QUE RESUME O FUTURO DA ENFERMAGEM?

______________________________________________________________

12. QUAIS OS PRINCIPAIS PROBLEMAS QUE VOCÊ ENFRENTA COMO ESTUDANTE DE ENFERMAGEM?

______________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________________________________________.

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ANEXOS

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ANEXO A

Carta de Anuência

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ANEXO B

Parecer Comitê de Ética em Pesquisa

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