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PERFIL SOCIOECONÔMICO DE CAMPO GRANDE

Mato Grosso do Sul

12ª edição revista

junho de 2005

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PREFEITO Nelson Trad Filho VICE-PREFEITA Marisa Joaquina Monteiro Serrano Chefe do Gabinete do Prefeito Edson Yasuo Makimori Secretário Municipal de Governo Osmar Domingues Jerônymo Secretário Municipal de Administração Nelson Yutoku Tobaru Secretário Municipal da Receita Mário Sérgio Maciel Lorenzetto Secretária Municipal de Planejamento e Controladoria-Geral Eva de Souza Salmazo Secretária Municipal de Assistência Social Lacy Severo Pupin Secretário Municipal de Controle Urbanístico Paulo Sérgio Nahas Secretária Municipal de Educação Maria Cecília Amendola da Motta Secretário Municipal de Fomento ao Agronegócio, Indústria, Comércio, Turismo, Ciência e Tecnologia Rodolfo Vaz de Carvalho

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Secretário Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Frederico Luiz de Freitas Junior Secretário Municipal de Serviços e Obras Públicas Edson Giroto Secretário Municipal de Saúde Pública Luiz Henrique Mandetta Procurador Geral do Município Ernesto Borges Neto Diretor-Presidente da Empresa Municipal de Habitação Rodrigo de Paula Aquino Diretora-Presidente do Instituto Municipal de Planejamento Urbano Berenice Maria Jacob Domingues de Paula Almeida Diretor-Presidente da Agência de Desenvolvimento Econômico de Campo Grande Alfredo Scaff Filho Diretor-Geral da Agência Municipal de Prestações de Serviços à Saúde Luiz Henrique Mandetta Diretor Geral da Agência Municipal de Transporte e Trânsito Carlos Alfredo Lanteri Presidente da Agência de Regulação dos Serviços Públicos Delegados de Campo Grande José Cesário dos Santos Filho Presidente da Fundação Municipal de Cultura Américo Ferreira Calheiros

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Presidente da Fundação Municipal de Esporte João Batista da Rocha Diretor-Presidente do Instituto Municipal de Previdência de Campo Grande Cézar Luiz Galhardo Presidente da Fundação Social do Trabalho de Campo Grande Luiza Ribeiro Gonçalves Coordenadora Especial da Coordenadoria Especial de Gestão e Monitoramento de Recursos Humanos Thie Higuchi Viegas dos Santos Coordenadora Especial da Coordenadoria Especial de Políticas Públicas Sociais Tânia Mara Garib Presidente do Instituto Municipal de Tecnologia da Informação César Augusto Stepham Castiglioni Presidente de Honra do Fundo de Apoio à Comunidade Maria Antonieta Amorim Trad

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Apresentação O progresso de uma cidade e de sua gente pode ser sentido de maneiras distintas, os avanços podem ser aferidos por diferentes prismas. Da intensidade dos sorrisos nas ruas à evolução dos números nas estatísticas, centenas de parâmetros podem surgir. Porém a melhor medida, a mais completa e confiável dos últimos tempos é, sem dúvida, a edição do Perfil Socioeconômico de Campo Grande. Um trabalho técnico de dimensão humana e social que permite a visão ampla da evolução de Campo Grande. É com grande satisfação que este ano chegamos à sua décima segunda edição. Um trabalho de fôlego, que conta com a participação de toda administração e é organizado por gente dedicada e competente. Esta publicação, sob a responsabilidade do Instituto Municipal de Planejamento Urbano – PLANURB, a cada ano tem sido mais procurada, e reúne informações gerais sobre o nosso município, demonstrando o resultado do trabalho dos homens e mulheres que aqui viveram unido ao esforço de todos os que aqui vivemos. Campo Grande é a gente que faz.

Nelson Trad Filho Prefeito Municipal

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INSTITUTO MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO URBANO– PLANURB Diretora-Presidente Berenice Maria Jacob Domingues de Paula Almeida Diretora de Urbanismo Marta Lucia da Silva Martinez Diretora de Administração e Finanças Mara Márcia Fernandes de Moraes Diretora de Assuntos Estratégicos Ione de Souza Coelho Coordenadora de Documentação e Geoprocessamento Rita de Cássia Belleza Michelini Coordenador de Diretrizes para o Ordenamento Urbano José Irani de Souza Fernandes Gerente de Geoprocessamento Juares Rodrigues Echeverria Gerente de Recursos Humanos e de Administração Lélia Todsquini Gerente Financeira e Contábil Marinez Oliveira Costa

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Elaboração Rita de Cássia Belleza Michelini - Bibliotecária Gislene Machado Cavalheiro - Assistente Social Colaboração Denílson Nantes – CCS/GAPRE – Fotógrafo Elio Taveira – CCS/GAPRE – Fotógrafo Fábio Nogueira da Silva – Economista José Irani de Souza Fernandes - Geógrafo Juares Rodrigues Echeverria - Economista Jussara Jacques de Almeida – Geógrafa

Instituto Municipal de Planejamento Urbano – PLANURB Rua Hélio de Castro Maia, 279 – Jardim Paulista – 79050-020 – Campo Grande – MS

FAX: (67) 314-5175 - e-mail: [email protected]

C198 Instituto Municipal de Planejamento Urbano - PLANURB Perfil Socioeconômico de Campo Grande/Instituto Municipal de Planejamento Urbano - PLANURB. 12 ed. rev. Campo Grande, 2005. 1. Campo Grande (MS) I.Titulo.

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Sumário 1 HISTÓRIA 2 ASPECTOS FISICOS E BIOLÓGICOS

2.1 Localização 2.2 Meio Físico

2.2.1 Geologia 2.2.2 Geomorfologia 2.2.3 Solos 2.2.4 Carta Geotécnica

2.3 Meio Biológico 2.3.1 Vegetação 2.3.2 Unidades Municipais de Conservação da Natureza

2.4 Recursos Hídricos 2.4.1 Hidrografia 2.4.2 Carta de Drenagem

2.5 Climatologia 2.5.1 Ventos 2.5.2 Pluviometria 2.5.3 Evaporação 2.5.4 Umidade Relativa do Ar 2.5.5 Temperaturas 2.5.6 Nebulosidade 2.5.7 Insolação 2.5.8 Temperatura Média do Solo

3 ASPECTOS FÍSICOS TERRITORIAIS

3.1 A Malha Urbana e sua Ocupação 3.2 Área Urbana 3.3 O Uso do Solo Urbano

4 ASPECTOS DEMOGRÁFICOS

4.1 Evolução da População

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4.2 Características Gerais da População 4.3 Migração 4.4 Famílias 4.5 Fecundidade 4.6 Nupcialidade 4.7 Comparativo entre as Capitais Brasileiras

5 ASPECTOS ECONÔMICOS

5.1 Empresas constituídas, extintas e falidas 5.2 Setor Primário

5.2.1 Estrutura Fundiária 5.2.2 Condição do Produtor 5.2.3 Rebanhos 5.2.4 Pecuária Leiteira 5.2.5 Produtos de Origem Animal 5.2.6 Principais Produtos Agrícolas 5.2.7 Armazenagem 5.2.8 Hortifruticultura

5.3 Setor Secundário 5.3.1 Núcleo Industrial 5.3.2 Pólos Empresariais da Prefeitura Municipal de

Campo Grande 5.3.3 Programa de Incentivos para o Desenvolvimento Econômico e Social de Campo Grande – PRODES

5.3.4 Incubadoras Municipais 5.3.5 Indústrias por Atividades

5.4 Setor Terciário 5.4.1 Comércio 5.4.2 Serviços 5.4.3 Bancos

5.5 Abastecimento Alimentar 5.5.1 Mercado Municipal 5.5.2 Feiras Livres

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5.6 Imposto sobre Circulação de Mercadorias 5.7 Renda 5.8 Produto Interno Bruto - PIB

6 INFRA-ESTRUTURA URBANA E SERVIÇOS

6.1 Energia Elétrica 6.2 Gasoduto 6.3 Saneamento Básico

6.3.1 Histórico do Sistema de Abastecimento de Água de Campo Grande

6.3.2 Sistema de Abastecimento de Água 6.3.3 Esgotamento Sanitário de Campo Grande

6.4 Pavimentação 6.5 Limpeza pública

6.5.1 Varrição 6.5.2 Manutenção e roçada 6.5.3 Coleta de Lixo

6.6 Transportes 6.6.1 Rodovias 6.6.2 Sistema viário

6.7 Transporte e Trânsito 6.7.1 Frota de Veículos 6.7.2 Condutores com Carteira Nacional de Habilitação 6.7.3 Acidentes de Trânsito 6.7.4 Juizado de Trânsito 6.7.5 Frota de táxis 6.7.6 Frota moto táxis 6.7.7 Frota moto entregador 6.7.8 Transporte coletivo 6.7.9 Transporte aéreo 6.7.10 Transporte coletivo rodoviário 6.7.11 Transporte ferroviário

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6.8 Comunicações 6.8.1 Serviços Postais 6.8.2 Rádio e Televisão 6.8.3 Jornais e Revistas 6.8.4 Sites sobre Campo Grande

7 ASPECTOS SOCIAIS

7.1 Educação 7.1.1 Ensino Superior 7.1.2 Ensino Profissionalizante

7.2 Saúde 7.2.1 Assistência Médico-Hospitalar 7.2.2 Recursos Humanos da Área de Saúde 7.2.3 Indicadores de Saúde 7.2.4 Cobertura Vacinal 7.2.5 Mortalidade 7.2.6 Unidades de Saúde

7.3 Assistência Social 7.3.1 Fundo de Apoio à Comunidade – FAC 7.3.2 Instituto Mirim de Campo Grande – IMCG

7.4 Trabalho 7.4.1 Fundação Social do Trabalho – FUNSAT

7.5 Habitação 7.6 Eleitores 7.7 Índice de Desenvolvimento Humano 7.8 Justiça 7.9 Segurança Pública

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CULTURA, ESPORTE, LAZER E TURISMO 8.1 Cultura

8.1.1 Espaços Culturais Alternativos 8.1.2 Auditórios e Teatros 8.1.3 Roteiro Arquitetônico 8.1.4 Roteiro para realização de grandes eventos 8.1.5 Projetos Culturais

8.2 Esportes 8.2.1 Espaços Esportivos Alternativos 8.2.2 Quadras de Grama Sintética 8.2.3 Projetos Esportivos e de Lazer

8.3 Galerias de Arte 8.4 Infra-Estrutura Turística 8.5 Atrativos Turísticos

8.5.1 Roteiros Ecológicos 8.5.2 Roteiros Culturais 8.5.3 Roteiros de Compra e Artesanato 8.5.4 Roteiro de Lazer e Entreterimento 8.5.5 Roteiro Arquitetônico 8.5.6 Roteiro para realização de grande eventos 8.5.7 City Tour Oficial de Campo Grande

8.6 Principais Eventos 8.7 Salões de Exposições Temporárias 8.8 Bibliotecas

9 FINANÇAS PÚBLICAS 10 GESTÃO DEMOCRÁTICA DO PLANEJAMENTO MUNICIPAL

10.1 Sistema Municipal de Planejamento – SMP Processo Permanente de Planejamento – PPP

10.1.1 Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano – CMDU

10.1.2 Conselhos Regionais

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10.2 Agenda 21 – Campo Grande Nosso Lugar 11 PREFEITOS E INTENDENTES

LISTA DE TABELAS

1. Frequências das médias (%) 2. Velocidade média do vento – 1993-2004 3. Precipitação acumulada em Campo Grande – 1994-2004 4. Evaporação acumulada em Campo Grande – 1994-2004 5. Umidade relativa média mensal do ar em Campo Grande – 1994-2004 6. Temperatura média em Campo Grande – 1994-2004 7. Nebulosidade média em Campo Grande – 1994-2004 8. Insolação acumulada em Campo Grande- 1994-2004 9. Temperatura média do solo – 2000-2004 10. Evolução dos loteamentos aprovados – 1989-2004 11. Loteamentos aprovados – 2002-2004 12. Alvarás concedidos por unidade e m² - 1999-2004 13. Alvarás concedidos por quantidade – 1993-2004 14. Habite-se concedidos por unidade e m² - 1999-2004 15. Habite-se concedidos por quantidade – 1993-2004 16. População total urbana e rural e taxa de urbanização – município de Campo Grande – 1970/2000 17. Evolução dos grandes grupos de idade do Município de Campo Grande - 1960/2000 18. Taxa Média Geométrica de Crescimento Anual da população residente no município de Campo Grande – 1960/2000 19. Participação Relativa da População do Município de Campo Grande em relação ao Estado de MS – 1940/2000 20. Estimativas da população do Município de Campo Grande –1991-2004 21. População residente, por grupos de idade e sexo, segundo o município de Campo Grande – 1970/2000 22. População residente em Campo Grande, por grupos de idade, segundo os distritos e a situação do domicílio – 2000 23. Indicadores e variáveis selecionadas, no Município e nas Regiões Urbanas de Campo Grande – 2000

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24. População residente, por tipo de deficiência, no Município de Campo Grande, e no Estado de Mato Grosso do Sul - 2000 25. Pessoas não naturais da unidade da Federação – 2000 26. Famílias e pessoas residentes em domicílios particulares, por condição na família, no município de Campo Grande - 2000 27. Mulheres de 10 anos ou mais de idade, total e que tiveram filhos, mulheres de 10 anos ou mais de idade que tiveram

filhos nascidos vivos, por número de filhos nascidos vivos, no Município de Campo Grande e no Estado de Mato Grosso do Sul - 2000

28. Pessoas de 10 anos ou mais de idade por estado civil, no Município de Campo Grande e no estado de Mato Grosso do Sul -2000

29. Pessoas de 10 anos ou mais de idade que viviam em união conjugal, por tipo de união, no Município de Campo Grande e no Estado de Mato Grosso do Sul –2000

30. População residente segundo as capitais brasileiras – 2000/2004 31. Taxa média geométrica de crescimento anual da população segundo as capitais brasileiras – 1991/2000 32. Razão de sexo, segundo as capitais brasileiras – 2000 33. Razão de dependência demográfica, segundo as capitais brasileiras –2000 34. Idade média da população residente nas capitais brasileiras – 2000 35. Empresas constituídas, extintas e falidas em Campo Grande – 1999-2004 36. Imóveis rurais no Município de Campo Grande – 2002 37. Número de estabelecimentos e área, segundo a condição do produtor – 1975/1996 38. Estrutura fundiária em Campo Grande – 1975/1996 39. Utilização das terras no município de Campo Grande em 31.12.1995 40. Efetivos de cabeças no Município de Campo Grande 1992-2004 41. Trânsito de bovinos e bubalinos em Campo Grande e enviados para outros estados – 2001-2004 42. Produção de leite no Município de Campo Grande e em Mato Grosso do Sul – 1990-2003 43. Produção de Leite sob Inspeção Federal em Campo Grande – 1993-2003 44. Produtos de origem animal por tipo em Campo Grande – MS – 2000-2003 45. Produção agrícola municipal – safra 2002/2003 46. Quantidade produzida da lavoura temporária, Campo Grande – 2001-2003 47. Quantidade produzida da lavoura permanente em Campo Grande – MS – 2001-2003 48. Capacidade estática de armazenagem por modalidade em Campo Grande – 2004-2005 49. Demonstrativo da quantidade em kg e procedência dos produtos comercializados na CEASA/MS – 1993-2004 50. Estabelecimentos instalados no Núcleo Industrial de Campo Grande – 2004 51. Projetos aprovados, implantados, em implantação e cumprindo exigências – 2004 52. Classificação de atividades das industrias - Campo Grande – 1998-2004

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53. Evolução do número de indústrias em Mato Grosso do Sul e Campo Grande – 1990-2004 54. Total de estabelecimentos comerciais – 1993-2004 55. Número de estabelecimentos comerciais atacadistas por ramo de atividade em Campo Grande – 1994-2004 56. Número de estabelecimentos comerciais varejistas por ramo de atividade em Campo Grande – 1994-2004 57. Estabelecimentos de serviços por atividades – 1994-2004 58. Número de estabelecimentos bancários em Campo Grande – 2004 59. Feiras livres, por dias da semana com indicações de seus endereços – 2004 60. Arrecadação de ICMS por setores de atividades econômicas em Campo Grande – Mato Grosso do Sul – 1994-2004 61. Participação percentual por atividade econômica no Município, na arrecadação de ICMS (100%) – 1994-2004 62. Participação percentual do Município na arrecadação de ICMS (100%) em relação ao Estado – 1994-2004 63. Rendimento nominal médio mensal dos responsáveis pelos domicílios particulares permanentes, segundo as capitais

brasileiras -2000 64. Percentual das pessoas responsáveis pelos domicílios com rendimento nominal mensal de até 1 salário mínimo, segundo as capitais

brasileiras –2000 65. Domicílios particulares permanentes, total e com rendimento domiciliar, valor do rendimento nominal médio mensal, e valor do

rendimento nominal mediano mensal, dos domicílios particulares permanentes, total e com rendimento domiciliar, no município de Campo Grande e no Estado de Mato Grosso do Sul –2000

66. Pessoas com 10 anos ou mais de idade, ocupadas na semana de referência, por classe de rendimento nominal mensal, de todos os trabalhos, em Campo Grande –2000

67. Pessoas de 10 anos ou mais de idade, por condição de atividade na semana de referência e sexo, em Campo Grande e Mato Grosso do Sul – 2000

68. Percentual de domicílios por faixas de renda da pessoas responsável, no município de Campo Grande – 2000 69. Produto Interno Bruto total e Per Capita, Campo Grande – 1997-2000 70. Composição setorial do Produto Interno Bruto – PIB, Campo Grande – 1997-2000 71. População e PIB Per Capita, segundo as Capitais – 1999-2002 72. Rede de energia elétrica no Município de Campo Grande – 1994-2004 73. Extensão da rede elétrica no Município de Campo Grande – 1994-2004 74. Evolução do consumo de energia elétrica no Município de Campo Grande – 1994-2004 75. Evolução do número de consumidores no Município de Campo Grande – 1994-2004 76. Sistema de abastecimento de água de Campo Grande – 2004 77. Capacidade de Reservação - 1996-2004 78. Informações básicas operacionais – Guariroba - 1997-2004 79. Informações básicas operacionais – Anhanduí – 1997-2004

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80. Informações básicas operacionais – Rochedinho – 1997-2004 81. Informações básicas operacionais de esgoto – 1997-2004 82. Pavimentação existente – 2003-2004 83. Quantidade de lixo domiciliar coletado em Campo Grande – 1994-2004 84. Coleta de Lixo Hospitalar – 1997-2004 85. Distância de Campo Grande aos municípios de Mato Grosso do Sul 86. Distâncias rodoviárias entre Campo Grande e outras capitais 87. Evolução da frota de veículos no Município de Campo Grande - 1998-2004 88. Frota de veículos em Campo Grande, cadastrados na base DETRAM/MS por tipo - 2003 –2004 89. Frota de veículos em Campo Grande, cadastrados na base DETRAM/MS por tipo de combustíveis – 2003-2004 90. Frota de veículos em Campo Grande, cadastrados na base DETRAM/MS por ano de fabricação – 2003-2004 91. Total de condutores com Carteira Nacional de Habilitação, por sexo em Mato Grosso do Sul e Campo Grande – 2003-

2004 92. Acidentes de trânsito ocorridos em Campo Grande – 1993-2004 93. Atendimentos do Juizado de Trânsito em Campo Grande – 2003-2004 94. Frota de táxis Campo Grande – 1980/2004 95. Quantidade de linhas de ônibus existentes em Campo Grande – 2001-2004 96. Informações gerais sobre transportes coletivo por ônibus em Campo Grande – 1998-2004 97. Movimento de aeronaves, passageiros, carga aérea e correios no Aeroporto Internacional de Campo Grande – 1993-2004 98. Linhas estaduais e acessos ao terminal rodoviário – 2004 99. Movimento de passageiros no terminal rodoviário de Campo Grande em linhas interestaduais e intermunicipais – 1994-

2004 100. Movimento de transporte de cargas e cabeças pela Ferrovia Novoeste S/A – 1997-2003 101. Agências e postos de Correio – 2003-2004 102. Número de Estabelecimentos de Ensino em Campo Grande área Urbana e Rural – 1994-2004 103. Matrícula inicial em Campo Grande por área urbana e rural – 1994-2004 104. Número de turmas em Campo Grande na área urbana e rural – 1994-2004 105. Número de pessoal docente (função) por nível de atuação na área urbana e rural de Campo Grande – 1994-2004 106. Número de salas de aula existentes em Campo Grande área urbana e rural – 1994-2004 107. Número de salas de aula utilizadas em Campo Grande área urbana e rural – 1994-2004 108. Cursos oferecidos pela UFMS – 1997-2004 109. Cursos oferecidos pela UCDB – 1999-2005 110. Cursos oferecidos pela UNIDERP – 1999-2004

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111. Cursos oferecidos pela Faculdade de Campo Grande – UNAES – 1994-2003 112. Cursos oferecidos pela FESCG – 2003-2005 113. Cursos oferecidos pelo IESF/FUNLEC– 1998-2004 114. Cursos oferecidos pelo ICGES – 2003 115. Cursos oferecidos pela FACSUL – 2003 116. Recursos próprios do município de Campo Grande-MS aplicados na saúde – 1996-2005 117. Atendimento médico básico em Campo Grande – 1993-2004 118. Internações hospitalares de residentes (1) em Campo Grande-MS e total de internações no Município – 1995-2004 119. Leitos hospitalares credenciados no SUS, Campo Grande –MS – 1998-2004 120. Profissionais da área de saúde em Campo Grande, inscritos em seus respectivos Conselhos de Classe – 1996-2004 121. Indicadores de saúde selecionados para Campo Grande – 1993-2004 122. Cobertura vacinal em menores de 1 ano, Campo Grande –MS – 2004 123. Mortalidade por grupos de causas por capítulos da 10ª Classificação Internacional de Doenças (CID 10) – Campo Grande

– MS – 2004 124. Mortalidade proporcional por faixa etária em Campo Grande – MS – 2004 125. Casos confirmados e incidência das doenças de notificação compulsória, Campo Grande-MS – 2001-2004 126. Unidade de saúde, no zona urbana e rural – Campo Grande-MS – 2004 127. Sistema de Assistência Social – 2005 128. Evolução do Atendimento – 1997-2004 129. Endereços de Centros de Educação Infantil – CEINF’s e Creches – Assistência a Criança de 0 a 6 anos – 2004 130. Unidades Descentralizadas de Assistência Social – UNIDAS - 2005 131. Abrigos – 2005 132. Serviço de proteção a criança e ao adolescente – 2005 133. Atendimento ao migrante e população de rua – 2005 134. Atendimento ao idoso – endereços – 2005 135. Atendimentos realizados pelo FAC – 2004 136. Atendimentos realizados pelo Projeto Mais – 2004 137. Atendimentos do IMCG – 2004 138. Pessoas de 10 anos ou mais de idade, ocupadas na semana de referência, por posição na ocupação e a categoria do

emprego no trabalho principal – Campo Grande – 2000 139. Números de atendimentos realizados pela FUNSAT – 2003-2004 140. Indicadores – CREDIGENTE – 2004 141. Evolução do emprego por setor de atividade econômica em Campo Grande – MS – 2000-2004

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142. População residente em domicílios particulares permanentes e percentuais segundo o Tipo de Domicílio, em Campo Grande -2000

143. Moradores, domicílios e média de moradores por domicílio, segundo o Município e Distritos de Campo Grande 1980-2000 144. Condição de ocupação dos domicílios segundo o município e Regiões Urbanas de Campo Grande – 2000 145. Moradores em domicílios particulares permanentes, por densidade de moradores por cômodo e por densidade de

moradores por dormitório, no município de Campo Grande e no Estado de Mato Grosso do Sul – 2000 146. Domicílios particulares permanentes, por alguns serviços e bens duráveis existentes nos domicílios, no município de

Campo Grande e no Estado de Mato Grosso do Sul – 2000 147. Assentamentos subnormais existentes no município – situação fundiária – 1998/2004 148. Produção habitacional via parcerias – Programa PAR: Caixa, Prefeitura Municipal, Empresas de Construção Civil – 2000-

2004 149. Produção habitacional do município – unidades habitacionais com regularização promovida pelo município – 1998-2004 150. Produção habitacional do município – unidades habitacionais do município por Região Urbana 151. Eleitorado em Campo Grande – 1990/2004 152. Índice de Desenvolvimento Humano , Campo Grande – 1991/2000 153. Movimento forense por Vara em Campo Grande-MS – 2004 154. Endereços Varas do Juizado Especial 155. Número de Delegacias de Polícia em Campo Grande –MS – 1998-2004 156. Boletins de ocorrências em Campo Grande – 2000-2004 157. Endereços de Unidades de Polícia Civil em Campo Grande 158. Quantitativo de ocorrências policiais que foram atendidas pela Polícia Militar – 1999-2004 159. Endereços das unidades de policia militar em Campo Grande 160. Auditórios e Teatros em Campo Grande – 2004 161. Roteiros Culturais 162. Demonstrativo da receita total arrecadada no Município de Campo Grande – 1995-2004 163. Receitas Correntes e de Capital arrecadadas no Município de Campo Grande – 1995-2004 164. Despesas Correntes e de Capital realizadas no Município de Campo Grande – 1995-2004 165. Comparativo das Receitas e Despesas realizadas em Campo Grande – 1995-2004 166. Demonstrativo de arrecadação de ICMS (100%) por atividade econômica no Município – 1990-2004

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Lista de Mapas

1. Rede hidrográfica 2. Evolução dos loteamentos aprovados 3. População residente - 2000 4. Taxa Média Geométrica de Crescimento Anual da População – 1996-2000 5. Rendimento nominal médio mensal dos responsáveis pelos domicílios – 2000 6. Abastecimento de água – 2004 7. Rede de Esgoto – 2004 8. Pavimentação asfáltica – 2004 9. Coleta urbana de lixo - 2004 10. Rede física de educação – 2004 11. Rede física de saúde - 2004

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1. História

De Vila a Capital, patrimônio conta à história e testemunha a transformação de Campo Grande* Justificando seu nome, Campo Grande ocupa um espaço geográfico privilegiado, na região central do Estado, nas imediações do divisor de águas das bacias dos Rios Paraná e Paraguai, onde os elementos básicos da natureza tornam-se fatores imprescindíveis para a fixação do homem. Os pioneiros estabeleceram-se na confluência dos córregos Prosa e Segredo formando o Arraial de Santo Antônio de Campo Grande e, a partir dali sedimentaram ligações com as atividades agrícola e pecuária. O povoado apresenta elementos típicos observados em cidades com indicadores de crescimento incorporando-se, nesta época, ao comércio de gado regional. Em 1889 passa a constituir a Vila de Campo Grande sendo enquadrada na categoria de município, regida por administração pública. Definindo sua vocação de entreposto comercial, insere-se na tendência de uma nova forma de urbanismo que atinge as cidades por todo o país. Na concepção desse modelo foi inicialmente assentada em uma única rua, denominada Rua Velha, atual Rua 26 de Agosto e Rua Barão de Melgaço, onde nas suas imediações, situavam-se as residências dos primeiros moradores, um pequeno comércio, as primeiras pensões e a Igreja construída pelo fundador da cidade. Conjugados, homem e natureza passaram a escrever a história da cidade refletindo as ações recebidas, por meio de seus bens materiais e manifestações culturais, numa trajetória hoje considerada de contemporaneidade, isto é, de uma cidade que sempre atuou no presente. Convivendo com o desenvolvimento sob esse prisma, só nas últimas décadas os campo-grandenses passaram a resgatar e valorizar a memória da sua cidade pois, para melhor conhecer e compreender o seu meio, tornou-se imprescindível buscar informações no seu passado, resgatado em seu patrimônio. A imagem da chegada dos primeiros moradores, retratada no Monumento aos Pioneiros, remete aos idos de 1872 quando os desbravadores, vindos em carros de boi, iniciam a formação do povoado construindo ranchos de palha e sapé na confluência dos córregos Prosa e Segredo, em área do atual Parque Florestal Antonio de Albuquerque, conhecido como Horto Florestal. Na época,

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o alinhamento dos ranchos tomou a feição de rua, diferente do que ocorreu na maioria das antigas cidades onde os agrupamentos situavam-se ao redor da igreja e das prefeituras que se tornavam os embriões dos núcleos populacionais. No Arraial de Campo Grande a construção da capela ocorre anos depois. Prevalecendo os sentimentos de religiosidade, “... corria o anno de 1879 e era chegada a vez de José Antonio Pereira cumprir o seu voto. Preparados os esteios de rígida aroeira, e sob a invocação de Santo Antonio de Campo Grande, em referencia as vastas campinas visinhas, levantou-se em breve a capella, construída de taipa e coberta de palmas, bem como o tosco e alto cruzeiro que ainda se ostenta no adro. Não descançou, porem, enquanto a não vio coberta de telhas de barro, indo elle mesmo busca-las ao abandonado Camapuam, distante trinta e cinto legoas, das ruínas de um templo centenario alli erigido pelos jesuítas, em época remota” ¹ . Ressalte-se que a então capelinha dos primórdios da cidade deu lugar, na década de vinte, à uma igreja inserida no contexto urbano, hoje a atual Catedral de Nossa Senhora da Abadia, também Igreja de Santo Antônio, referência patrimonial recomposta, por força da modernidade. A exemplo da primeira igreja, o Museu José Antônio Pereira é outro importante marco histórico dos primórdios da cidade tendo sido sede da Fazenda Bálsamo, propriedade de Antônio Luiz Pereira, um dos filhos do fundador. O local, doado à municipalidade, passou por obras de recuperação ambiental para restauração de suas características originais, evidenciando hábitos e costumes da época da ocupação do local, por volta de 1880. No final do século XIX, Campo Grande contava com cerca de 600 habitantes e, já na condição de vila, teve prescritas as primeiras normas para sua expansão, ocasionada pela vinda de novos moradores que se intensifica com o passar dos anos. Entre esses destaca-se a chegada, por volta de 1905, da ex-escrava, Eva Maria de Jesus Vida; a lendária Tia Eva, que se instala em área próxima ao atual Bairro São Francisco. Em pagamento a uma promessa, ergue a Igrejinha São Benedito, em 13 de maio de 1919. A festa do padroeiro, celebrada por seus descendentes, está incorporada ao calendário cultural da cidade, congregando grande parte da comunidade negra. O Primeiro Código de Posturas, em 1905, define entre outras medidas, o aforamento, ou contrato de domínio, de terrenos municipais, a edificação de prédios e reparos. Essas normas são reforçadas na primeira planta da cidade, aprovada em 1909 como Plano de Alinhamento de Ruas e Praças. No traçado urbano estava prevista uma área institucional onde localiza-se a atual Praça Ary Coelho, destinando-se também áreas para a Praça da República, hoje Praça do Rádio Clube, e Praça da Concórdia, atual Praça Aquidauana. Por ser um plano de expansão, dimensionava as diretrizes de crescimento futuro da cidade entre três córregos. A leste, o córrego Prosa, ao norte e córrego Maracajú (atualmente canalizado) e, ao sul, o córrego Prosa.

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A partir do plano a expansão citadina atende às determinações estipuladas e, em torno de 1913, é construído um dos primeiros sobrados em alvenaria, para residência da família de Bernardo Franco Baís e ocupado posteriormente pra outras finalidades, tornando-se conhecido por longo tempo como Pensão Pimentel. Após o período de reformas foi possível restaurar no local afrescos da artista plástica Lídia Baís, filha do patriarca. A recuperação da técnica de pintura sobre o revestimento ainda úmido das paredes tornou-se um dos pontos principais de atração da atual Morada dos Bais, tombada pelo patrimônio histórico da cidade. Também é desta época, por volta de 1918, o Colégio Oswaldo Cruz, uma das únicas edificações que ainda mantém em fachada as características do projeto arquitetônico original, além de estrutura sólida. Nas proximidades desse estabelecimento situa-se outro valioso bem patrimonial da cidade, a Casa do Artesão, construída na década de 20, em estilo neoclássico. O local foi sede da agência do Banco do Brasil e abrigou a Exatoria de Rendas do Estado destinando-se atualmente à exposição e venda de produtos típicos regionais. A tendência de incorporar novas propostas urbanísticas prevalece em Campo Grande com a elaboração da planta da cidade adotando idéias burguesas, como destacam alguns pesquisadores. Tendo sua expansão inicial baseada em atividades estritamente ligadas à pecuária, um novo e importante impulso motiva o desenvolvimento local com a chegada dos trilhos e a conseqüente vinda de migrantes. É estruturado o Conjunto dos Ferroviários, formado pela Estação Ferroviária, vila residencial e área anexacom suas ruas revestidas em paralelepípedos. Símbolos de uma época de prosperidade, sua importância tem respaldo no tombamento do chamado Sítio Histórico que, localizado na Vila Noroeste abrange além da Estação alguns trechos das ruas 14 de Julho, dos Ferroviários, Travessa Dr. Temístocles e Rua Dr. Ferreira. A chegada da ferrovia e a instalação do Comando Militar em Campo Grande são fatores decisivos no processo de evolução urbana. “Com o advento da construção da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil, inaugurada em 1914, a Estação Ferroviária é instalada a cerca de um quilômetro da Rua Velha (atual 26 de Agosto) em direção norte, no início da Rua Calógeras. A Rua João Pessoa (atual Rua 14 de Julho), passa a ser o caminho mais freqüente entre a movimentada Estação e a Rua Velha e logo os comerciantes passam a se estabelecer nesta via, tornando a Rua João Pessoa o principal eixo da cidade.” ² No início dos anos 20 a municipalidade cede ao Ministério da Guerra áreas para a instalação de unidades militares, hospital e vila residencial. A região militar determina, posteriormente, uma delimitação da área urbana. “No mesmo compromisso assumido pela municipalidade, fica estabelecida a cedência de um lote de quarenta metros de frente por setenta metros de fundo para a construção do Quartel General, na Avenida Afonso Pena, tal como se conhece hoje. E mais, assume a Intendência também o compromisso de favorecer a construção, nesse bairro, de um hotel para facilitar a habitação dos oficiais” ³.

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Estruturando-se como uma cidade moderna, gradativamente são incorporados espaços culturais, sociais e de lazer. Em 1924 é implantada a Loja Maçônica, na Avenida Calógeras, onde, com a Revolução Constitucionalista de 1932, instala-se a sede do governo do Estado de Maracajú, tendo Campo Grande como Capital, por três meses. Nesta mesma época ocorre a chegada dos padres salesianos que constroem o Oratório como primeiro instrumento de sua ação religiosa e educativa, e uma capela anexa, em área próxima a atual Praça do Rádio Clube. “Em 1927 é construído o novo oratório e anexo a ele uma capela que se torna conhecida ao longo do tempo pelo nome de Capelinha. Esta capela origina mais tarde a Igreja de São José, compondo-se num belo templo que ostenta uma torre bem imponente. Dois anos depois os salesianos compram o Instituto Pestalozzi, que se compõe no Colégio Dom Bosco, atuando diretamente na formação educacional de crianças e jovens da cidade”. ³ Com a articulação e o empenho de lideranças e moradores é inaugurado em 1928 o Hospital de Caridade, atual Sociedade Beneficente de Campo Grande, na Avenida Mato Grosso. Após períodos de reformas o local funciona agora em moderno e amplo complexo de atendimento médico-hospitalar, em anexo ao prédio antigo. Por volta dos anos 30 a cidade passa a contar com importantes espaços sócio-culturais destacando-se o Teatro Trianon, os cines Santa Helena e Alhambra e o Rádio Clube. Na confluência da Avenida Afonso Pena com a Rua 14 de Julho é instalado o Relógio que se torna ponto de encontro e referência da área central. Cerca de trinta anos depois, em 1970, o aumento do fluxo de tráfego e o progresso tornam-se pretextos para sua demolição. O apelo popular e o apoio do Rotary Club motivaram a recuperação do monumento e sua reinstalação, no canteiro da Avenida Afonso Pena, por ocasião das comemorações do centenário de emancipação política da cidade. Ainda na década de 1930 algumas iniciativas de registro da história foram concretizadas resultando em monumentos que passaram a ser símbolos. É o caso do Obelisco, onde está inserido medalhão com a figura do fundador da cidade. A obra foi implantada em agosto de 1933, na Avenida Afonso Pena, esquina com a Rua José Antonio. Ainda nos anos 60, a busca de alternativas para o lazer motiva a implantação de novos equipamentos urbanos, destacando-se a remodelação de logradouros como a Praça Oshiro Takimori (Praça do Mercado), Praça das Araras (Praça da União) e a Praça do Rádio Clube (Praça da República).

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“A década de 1970 é, sem sombra de dúvida, um momento particularmente privilegiado para o desenvolvimento da cidade quando, cogitada pelo governo central, a divisão do Estado de Mato Grosso passa a receber maciços investimentos em infra-estrutura, de modo a dotá-la dos equipamentos e serviços indispensáveis para torná-la Capital. A sua inclusão no Programa de Cidades de Porte Médio, mantido pelo Ministério do Interior, por meio do qual se obtém financiamentos par aa abertura do anel viário e canalização dos córregos Maracajú e Segredo, permite a rápida expansão urbana”4 A implantação do campus da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no início dos anos 70, torna-se fator decisivo para o desenvolvimento regional, particularmente, de Campo Grande. No moderno complexo de edificações a instituição passa gradativamente a oferecer cursos superiores nas áreas de ciências biológicas, de tecnologias, humanas e sociais e com isso fixa o jovem ao seu meio e à sua realidade. O símbolo da UFMS, construído na entrada, apresenta um conjunto de 24 colunas em concreto representando os anseios da juventude sul-mato-grossense. Numa época caracterizada pela grande expansão urbana e crescimento populacional, a criação do Estado de Mato Grosso do Sul em 1977 torna-se marco definitivo na vida da cidade. O antigo Arraial de Santo Antonio de Campo Grande assume a condição de Capital, concretizando antiga aspiração de sua população. O fluxo migratório é intensificado, impulsiona a modernidade e enfatiza a urbanização. Um planejamento é elaborado em 1978 tendo como proposta a lei do uso do solo, a reestrutura do sistema viário e de transporte coletivo, além da reformulação de áreas públicas. Na década de 1980 surgem loteamentos e conjuntos habitacionais. Com a instalação do Governo do Estado são construídos edifícios para sediar órgãos da administração pública no Parque dos Poderes, em meio à reserva de cerrado nas cercanias da cidade. O Palácio Popular da Cultura e o Palácio das Comunicações, sede da rádio e TV Educativa são pontos de atração por suas propostas arquitetônicas contrastando com a preservada vegetação circundante. A urbanização da área torna as avenidas Mato Grosso e Afonso Pena vias de acesso ao Shopping Campo Grande, instalado em 1989. Em reserva ecológica de 120 hectares, nos altos da Avenida Afonso Pena localiza-se o Parque das Nações Indígenas, o mais aprazível logradouro da cidade que abriga em seu meio, a nascente do córrego Prosa. Em 1937 é construído na Avenida Calógeras o prédio da agência dos Correios e Telégrafos, o primeiro em estilo art-déco e, em 1939, o Hotel Americano, na esquina das ruas 14 de Julho com Cândido Mariano, torna-se o mais alto da época com seus três pavimentos. No final de década de 30 o município tem proposta para expandir o serviço de água e implementar a rede de esgotos, além da efetivação de uma política para o uso do solo. Um escritório de engenharia é contratado par elaborar a planta da cidade que se torna o primeiro mapeamento a conter traçado e locação das construções.

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A verticalização nas edificações ocorre nos anos de 1940 com os prédios Nakao, Olinda e Korndorfer destacando-se no centro da cidade. É deste período a implantação de Destacamento da Base Aérea na área militar que atualmente sedia importantes esquadrões da Força Aérea Brasileira. “A expressão de Campo Grande, na metade do século, era tal que já se convertera na maior cidade de Mato Grosso, superando inclusive a Capital, Cuiabá” 4 Na área educacional prevalecia a iniciativa particular na cidade quando, em agosto de 1954, o Colégio Estadual foi inaugurado na Rua Y Juca Pirama. O local foi sede provisória, em 1962, dos primeiros cursos de Farmácia e Odontologia que deram origem à Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Após períodos de reforma, a atual Escola Estadual Maria Constança de Barros Machado mantém as características modernas e arrojadas do projeto arquitetônico de Oscar Niemeyer, sendo ponto de referência no ensino campo-grandense. Preciosas coleções de peças indígenas fazem parte do acervo do Museu Dom Bosco, instalado em 1951 sob a administração da Missão Salesiana de Mato Grosso, o que motivou sua antiga denominação de Museu do Índio. A gradativa incorporação de novas coleções com destaque para espécies de conchas, borboletas e animais em exímio trabalho de taxidermia, fazem do museu pioneiro uma atração para estudiosos e turistas. “Quando se aproxima a década de 60 alguns bairros já desenvolvem os primeiros focos de serviços e comércio locais, sobretudo nas principais avenidas e ruas de acesso. Lei aprovada em 1960 amplia a área estabelecida para o comércio, de modo que passam atingir outras vias que extrapolma o centro comercial original” ² O censo da época revela que cerca de 25% da população campo-grandense era composta por migrantes vindos principalmente do sul do país atraídos pelas possibilidades de trabalho e em busca de terras agricultáveis. É desta época, em 1964, a instalação da Feira Central, ocupando ruas próximas à Avenida Mato Grosso. Funcionando inicialmente como ponto de comercialização de produtos hortifrutigranjeiros, atualmente apresenta uma diversidade mercadores tendo como atração barracas com comidas típicas. Ainda nos anos 60, a busca de alternativas para o lazer motiva a implantação de novos equipamentos urbanos, destacando-se a remodelação de logradouros como a Praça Oshiro Takimori (Praça do Mercado), Praça das Araras (Praça da União) e a Praça do Rádio Clube (Praça da República). “A década de 1970 é, sem sombra de dúvida, um momento particularmente privilegiado para o desenvolvimento da cidade quando, cogitada pelo governo central, a divisão do Estado de Mato Grosso passa a receber maciços investimentos em infra-estrutura, de modo a dotá-lo dos equipamentos e serviços indispensáveis para torna-la Capital. A sua inclusão no Programa de Cidades de

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Porte Médio, mantido pelo Ministério do Interior, por meio do qual se obtém financiamentos para a abertura do anel viário e canalização dos córregos Maracajú e Segredo, permite a rápida expansão urbana” 4 A implantação do campus da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no início dos anos 70, torna-se fator decisivo para o desenvolvimento regional, particularmente, de Campo Grande. No moderno complexo de edificações a instituição passa gradativamente a oferecer cursos superiores nas áreas de ciências biológicas, de tecnologias, humanas e sociais e com isso fixa o jovem ao seu meio e á realidade. O símbolo da UFMS, construído na entrada, apresenta um conjunto de 24 colunas em concreto representando os anseios da juventude sul-mato-grossense. Numa época caracterizada pela grande expansão urbana e crescimento populacional, a criação do Estado de Mato Grosso do Sul em 1977 torna-se marco definitivo na vida da cidade. O antigo Arraial de Santo Antonio de Campo Grande assume a condição de Capital, concretizando antiga aspiração de sua população. O fluxo migratório é intensificado, impulsiona a modernidade e enfatiza a urbanização. Um planejamento é elaborado em 1978 tendo como proposta a lei do uso do solo, a reestrutura do sistema viário e de transporte coletivo, além da reformulação de áreas públicas. Na década de 1980 surgem loteamentos e conjuntos habitacionais. Com a instalação do Governo do Estado são construídos edifícios para sediar órgãos da administração pública no Parque dos Poderes, em meio à reserva de cerrado nas cercanias da cidade. O Palácio Popular da Cultura e o Palácio das Comunicações, sede da rádio e TV Educativa, são pontos de atração por suas propostas arquitetônicas contrastando com a preservada vegetação circundante. A urbanização da área torna as avenidas Mato Grosso e Afonso Pena vias de acesso ao Shopping Campo Grande, instalado em 1989. Em reserva ecológica de 120 hectares, nos altos da Avenida Afonso Pena localiza-se o Parque das Nações Indígenas, o mais aprazível logradouro da cidade que abriga em seu meio, a nascente do córrego Prosa. Quando aqui se instalaram, os pioneiros traziam lembranças, sonhos e esperanças. Algumas, contadas em prosa. Outras, guardadas em segredo. A natureza do lugar ensinou que o Prosa somado ao Segredo resulta num Anhanduí. Águas da nossa história, águas da nossa memória; patrimônio que pereniza a flora regional, florescendo nossos ipês. Referências:

(1) O Município de Campo Grande: Publicação Officíal, 1919. (2) Ebner, Íris de Almeida Rezende. A cidade e seus vazios. UFMS, 1999. (3) Gardin, Cleonice. Campo Grande entre o sagrado e o profano. UFMS, 1999. (4) Campo Grande – 100 anos de construção. Matriz Editora, 199. *Publicado originalmente na Revista ARCA, nº 8, 2002.

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2. ASPECTOS FÍSICOS E BIOLÓGICOS 2.1 Localização O Município de Campo Grande, com 8.096 km², está localizado geograficamente na porção central de Mato Grosso do Sul, ocupando 2,26% da área total do Estado. A sede do município localiza-se nas imediações do divisor de águas das Bacias do Paraná e Paraguai, definida pelas coordenadas geográficas 20°26’34” latitude Sul e 54°38’47” longitude Oeste, e sua altitude varia entre as cotas 500 e 675 metros.

Tem como municípios limítrofes: Jaraguari, Rochedo, Nova Alvorada do Sul, Ribas do Rio Pardo, Sidrolândia, Terenos. Dois distritos fazem parte do Município: Anhanduí e Rochedinho. Conforme a Lei Complementar n° 5, de 22 de novembro de 1995, que institui o Plano Diretor de Campo Grande, estes distritos passaram a ser considerados como Regiões Urbanas para fins de planejamento.

2.2 Meio Físico 2.2.1 Geologia

O Município de Campo Grande está situado sobre a Bacia Sedimentar do Paraná. Seu arcabouço geológico é constituído pelas litologias de duas unidades geológicas diferentes: Grupo São Bento e Grupo Bauru. O Grupo São Bento, localizado na porção oeste do município, é representado pelas formações Botucatu e Serra Geral. A primeira, formada por arenitos eólicos de idade jurássica é recoberta pela segunda, representada por uma seqüência de derrames basálticos contendo níveis areníticos intertrapeanos. O Grupo Bauru, que capeia as litologias anteriores, ocorre na porção centro-oeste de Campo Grande e é composto pelos arenitos finos a médios, localmente conglomeráticos, da Formação Caiuá.

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2.2.2 Geomorfologia

O relevo do município está compreendido em duas grandes regiões geomorfológicas e quatro unidades. São elas a Região dos Planaltos Arenítico-Basáltico Interiores, compreendendo as unidades do Planalto de Dourados, as Rampas Arenosas dos Planaltos Interiores e os Divisores Tabulares dos Rios Verde e Pardo e a Região dos Planaltos da Borda Ocidental da Bacia do Paraná, cuja unidade corresponde ao Terceiro Patamar da Borda Ocidental. Relevos elaborados pela ação fluvial, apresentando topos tabulares definidos pela combinação das variáveis, densidade de drenagem e declividade das vertentes. Os aspectos do relevo resultantes do trabalho realizado pelos agentes erosivos são planos, com drenagem regularizada, ou com lençol freático rebaixado, apresentando topos, parte mais alta da área, na forma tabular, com áreas praticamente planas a suavemente onduladas. Apenas na porção noroeste do município, na unidade do Terceiro Patamar da Borda Ocidental, encontram-se topos colinosos e uma frente de cuestas basálticas.

2.2.3 Solos

As classes de solos predominantes no município de Campo Grande são as seguintes:

- Latossolo Vermelho Escuro: são solos minerais profundos e bem drenados, com coloração indiscriminada (vermelha ou amarela), com diferentes classes texturais, desenvolvidos a partir dos mais diversos materiais originários. Possuem horizonte “B” desenvolvido, textura arenosa, condicionada pelo substrato rochoso. Geralmente verifica-se no município a presença de solo com textura média, localizado em terras planas ou suavemente onduladas. Apresenta grande capacidade de infiltração d’água superficial com pouca susceptibilidade a erosão. No entanto, sob condições do uso inadequado ou sob fortes precipitações, processos de degradação ambiental irreversíveis podem ocorrer. - Latossolo Roxo: solos profundos, bem drenados e com baixa susceptibilidade a erosão. Apresentam textura argilosa e elevados teores de óxido de ferro, titânio e manganês. São solos que, embora necessitem da correção de acidez, possuem boas potencialidades para a exploração agrícola mecanizada ou pastoril. Ocupa grande extensão na porção oeste e noroeste do município, principalmente na região central, onde surge acompanhando o curso d’água do rio Anhanduizinho em faixa marginal. Este tipo de solo ocorre geralmente em relevos planos e suavemente ondulados.

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- Areias Quartzosas: são solos minerais, não hidromórficos, de textura predominantemente composta por areia, pouco desenvolvidos e com baixa fertilidade natural. Apresentam baixa capacidade de retenção de umidade e grande susceptibilidade a erosão, sendo desaconselhado para a agricultura. Ocorrem em áreas com topografia plana ou suavemente ondulada.

- Solos Litólicos: são solos rasos, muito pouco evoluídos, apresentam teores elevados de materiais primários de fácil decomposição (matéria orgânica). Geralmente, apresentam-se com textura média cascalhenta ou argila cascalhenta, em áreas de relevo suavemente ondulado. Devido á pouca profundidade e à presença de cascalho, não é aconselhável sua utilização agrícola. Este solo é encontrado em pouca extensão na porção noroeste do município de Campo Grande.

2.2.4 Carta Geotécnica

A Carta Geotécnica de Campo Grande foi elaborada em 1991 pela Prefeitura Municipal de Campo Grande através do PLANURB com apoio técnico do Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo – IPT. Divide o território urbano de Campo Grande em cinco unidades homogêneas sintetizando suas características de solos e rochas. Desta forma possibilita a tomada de decisão e a adoção de diretrizes distintas para cada unidade visando prevenir possíveis problemas com o uso e a ocupação criteriosa do solo. 2.3 Meio Biológico

2.3.1 Vegetação

O Município de Campo Grande localiza-se na zona neotropical pertencente aos domínios da região fitogeográfica do Cerrado, constituindo-se em um conjunto de formas de vegetação que apresenta-se segundo um gradiente de biomassa, diretamente relacionado à fertilidade do solo, sendo suas principais fisionomias: Campo Limpo, Campo Sujo, Cerrado, Cerradão, além da presença da Floresta Aluvial (mata ciliar) e áreas de Tensão Ecológica representadas pelo contato Cerrado/Floresta Estacional Semidecidual e áreas das formações antrópicas utilizadas para agropecuária. O Cerrado é caracterizado por uma flora antiga e rica em endemismos, a qual está entre as mais ricas do mundo em número de espécies de plantas vasculares por unidade de área. O Cerrado encontrado no município pode ser abordado como sendo uma vegetação xeromórfica, com fisionomia diversificada. Geralmente caracteriza-se por fanerófitas de porte reduzido, isoladas ou agrupadas sobre um revestimento graminóide hemicriptofítico. Apresenta vegetação lenhosa, de casca grossa e rugosa, composta

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de brotos foliares bem protegidos, com órgãos de reserva subterrâneos, comumente profundos (xilopódios) além de folhas desenvolvidas com os estômatos normalmente abertos. Sua composição florística é bastante heterogênea devido à presença das várias fisionomias do Cerrado. Os remanescentes existentes encontram-se invariavelmente degradados e fragmentados, porém, ainda podemos encontrar nas matas ciliares espécies características das Florestas Aluviais, com influência do Cerradão. As espécies freqüentes nestas formações são: ingá, faveira, pau-óleo, angico, jacarandá tarumã, embaúba, ipê, aroeira, peroba, cabaceira, leiterinho, buriti, bocaiúva, jatobá, pau-d’alho e figueira. Nos fragmentos de Floresta Estacional Semidecidual encontramos espécies como cedro, jequitibá, aroeira, canela, canafístula, jatobá, pau-d’alho, jacarandá, bacuri, entre outras. Enquanto que para as áreas de Cerrado as espécies comuns são vinhático-do-campo, balsamin, ipê, angico vermelho/preto, sucupira branca, cumbaru e guaritá. As áreas antropizadas ocupam grandes extensões do município, abrangendo aproximadamente 70% de todo o território municipal com atividades agro-pastoris, com o plantio de culturas cíclicas e pastagens. 2.3.2 Unidades Municipais de Conservação da Natureza As Unidades de Conservação são espaços territoriais especialmente protegidos, destinados à proteção da fauna, flora e à preservação da diversidade do patrimônio genético e dos processos ecológicos essenciais, possibilitando o manejo ecológico de espécies e ecossistemas importantes. Sua criação, implantação e implementação está regulamentada pela Lei 9.985, de 18 de julho de 2000, que criou o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza – SNUC. As Áreas de Proteção Ambiental – APA’s, pertencente ao Grupo de Unidades de Uso Sustentável, constituem-se em um instrumento viável de gestão ambiental a ser aplicado em situações em que há uma pressão da expansão urbana sobre espaços importantes, detentores de diversidade e de recursos naturais cuja proteção e preservação se torna fundamental para a manutenção e melhoria da qualidade de vida da população local e cuja solução dos problemas ainda se coloca como um desafio para os governos locais. No Município de Campo Grande existem três Unidades de Conservação da Natureza instituídas legalmente pelo Poder Público Municipal. São elas: Área de Proteção Ambiental dos Mananciais do Córrego Lajeado - APA do Lajeado; Área de Proteção Ambiental dos Mananciais do Córrego Guariroba - APA do Guariroba; Área de Proteção Ambiental da Bacia do Córrego Ceroula – APA do Ceroula. 2.3.2.1 Área de Proteção Ambiental dos Mananciais do Córrego Guariroba

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A APA do Guariroba foi criada pelo Decreto 7.183, de 21 de setembro de 1995 e teve seu Conselho Gestor criado através do Decreto 8.178 de 22 de março de 2001.Tem por finalidades: - Recuperar e conservar os mananciais de abastecimento público formados pela bacia do Córrego Guariroba, de modo a assegurar a sustentabilidade em quantidade e qualidade dos recursos hídricos; - Proteger o ecossistema, as espécies raras e ameaçadas de extinção da região, as várzeas e os fundos de vale; e - Promover o constante monitoramento da qualidade ambiental do manancial e a implementação de projetos específicos que possam contribuir com a sua conservação. Esta área de proteção ambiental possui uma extensão de aproximadamente 40.000 ha, situada entre os paralelos 20º 29` 30`` (N), 20º 46` 5`` (S) e entre os meridianos 54º 19` 39`` (L) e 54º 28` 30`` (O), com a altitude variando de 480 m em sua foz e 620 m na nascente do Córrego Saltinho, afluente do Córrego Guariroba. Corresponde à parte das folhas Jaraguari – SF. 21-X-B-III e Lagoa Rica – SF. 21-X-B-VI, escala 1:100.000, do Ministério do Exército/1971. Está localizada na grande unidade denominada Bacia Sedimentar do Paraná e encontra-se inserida na sub-bacia do Rio Pardo, da qual faz parte a sub-bacia do Córrego Guariroba. As águas do caudal principal são utilizadas para o abastecimento público da cidade de Campo Grande-MS. A maioria das propriedades rurais existentes na APA (bacia do Córrego Guariroba) são destinadas à criação de bovinos de corte, cria e recria, de forma extensiva. 2.3.2.2 Área de Proteção Ambiental dos Mananciais do Córrego Lajeado A APA do Lajeado foi criada pelo Decreto Municipal n. 8.265, de 27 de julho de 2001, e seu Conselho Gestor criado através do Decreto n. 8.693, de 05/06/03. Tem por finalidade: - Recuperar, proteger e conservar os mananciais de abastecimento público formados pela bacia do Córrego Lajeado, de modo a que seus recursos hídricos tenham asseguradas, de forma sustentável, a sua quantidade e qualidade; - Proteger seus ecossistemas, as espécies raras e ameaçadas de extinção, o solo, assim como as várzeas e demais atributos naturais que possam ser considerados relevantes para a melhoria e conservação da qualidade ambiental da bacia; e, - Promover programas, projetos e ações de gestão e manejo da área que contribuam com a sustentabilidade econômica e social de atividades e empreendimentos compatíveis com as finalidades citadas . Esta APA possui uma área aproximada de 3.555 ha, situada entre os paralelos 54º (N) e 55º (S) e entre os meridianos 20º (L) e 21º (O). Corresponde à parte das folhas Campo Grande – SF. 21-X-B-II e Sidrolândia – SF. 21-X-B-V, escala 1:100.000, do

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Ministério do Exército/1971. Está localizada na grande unidade denominada Bacia Sedimentar do Paraná e encontra-se inserida na sub-bacia do Rio Pardo, da qual faz parte a sub-bacia do córrego Lajeado. A área da APA do Lajeado é formada pela porção superior da bacia do Córrego Lajeado a qual encontra-se ocupada por áreas urbanizadas pertencentes à cidade de Campo Grande e áreas ocupadas por propriedades rurais, predominando as últimas. Dentro de seus limites encontramos diversas atividades em desenvolvimento, dentre as quais destacamos as urbanas (oficinas mecânicas, postos de combustíveis, aeroporto, loteamentos, usina de concreto, estação de tratamento de água, fabricação de artefatos em fibra de vidro, motéis etc.) e rurais (pecuária, suinocultura, horticultura, piscicultura, extração mineral etc.). 2.3.2.3 Área de Proteção Ambiental da Bacia do Córrego Ceroula A APA do Ceroula foi criada pelo Decreto 8.264, de 27 de julho de 2001, e teve seu Conselho Gestor criado pelo Decreto Municipal n. 8.365, de 26 de dezembro de 2001. Tem como finalidade: - Recuperar, proteger e conservar os cursos d’água que compõem a bacia do Córrego Ceroula; - Proteger os ecossistemas locais, suas paisagens notáveis, o solo e demais atributos naturais que possam ser considerados relevantes; - Resguardar e valorizar aspectos culturais e históricos associados às comunidades locais e à região; e, - Promover programas, projetos e ações de gestão e manejo da área que contribuam com a sustentabilidade econômica e social de atividades e empreendimentos compatíveis com as finalidades citadas. Esta APA possui uma área aproximada de 66.954 ha, situada na porção norte do município de Campo Grande, sendo formada pela área da bacia de drenagem do Córrego Ceroula existente no território do Município de Campo Grande. Está localizada na Bacia do Alto Paraguai – BAP e encontra-se inserida na sub-bacia do Rio Aquidauana, da qual faz parte a sub-bacia do Córrego Ceroula. A área da APA do Ceroula é formada pela parte superior da bacia do Córrego Ceroula que na sua porção Sul/Sudeste delimita-se com o perímetro urbano da cidade de Campo Grande. Apresenta predominantemente áreas ocupadas por propriedades rurais. Quanto às atividades desenvolvidas destacam-se a pecuária, horticultura e piscicultura, além das atividades de extração mineral, usina de asfalto e curtume/salgadeira etc. 2.4 Recursos Hídricos

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2.4.1 Hidrografia O município de Campo Grande encontra-se localizado predominantemente na Bacia Hidrográfica do Rio Paraná, com exceção de uma pequena porção Noroeste de seu território que se situa na Bacia Hidrográfica do Rio Paraguai, na qual encontram-se os córregos Mateira, Ceroula e Angico. O Rio Anhanduí é o principal curso d’água do município, tendo como seus afluentes a maioria dos corpos d’água destacando-se o rio Anhanduizinho, Ribeirão da Lontra e os córregos Cachoeira, Três Barras, Anhanduí, Lajeado, Lajeadinho, Imbirussu, Pouso Alegre, Do Engano, Mangue, Lagoa, Lagoinha, Estiva, Limpo, Da Areia, Arame e Fortaleza, além dos córregos Guariroba, Água Turva, Estaca e Ribeirão das Botas os quais são tributários da sub-bacia do rio Pardo, que por sua vez é afluente do rio Paraná. Os córregos Lajeado e Guariroba estão destinados ao fornecimento de água potável à população campo-grandense e contribuem com aproximadamente 80% de toda água consumida. Com relação às águas subterrâneas, o município de Campo Grande apresenta basicamente três unidades fontes, associadas a três formações geológicas diferentes. A primeira, mais superficial, localizada na região oeste do Município está relacionada aos arenitos do Grupo Bauru. A segunda encontra-se associada às rochas da Formação Serra Geral, em zonas de fraturamentos, a qual encontra-se parcialmente sobreposta pela formação anterior. Por fim, num nível mais profundo, encontram-se as rochas da Formação Botucatu, que devido às suas características petrográficas e abrangência em termos de área, contém o maior aqüífero subterrâneo da América do Sul, denominado de Aqüífero Guarani. Assim, devido a estas peculiaridades, Campo Grande pode ser considerado um município bem servido de águas subterrâneas para as mais diversas finalidades, desde o abastecimento doméstico até para industriais. 2.4.2 Carta de Drenagem

A Carta de Drenagem subdivide a rede hidrográfica de Campo Grande em 10 micro-bacias, sendo elas: Bandeira, Prosa, Anhanduí, Lajeado, Gameleira, Bálsamo, Imbirussu, Coqueiro, Segredo e Lagoa.

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2.5 Climatologia

O clima de Campo Grande, segundo a classificação de Koppen, situa-se na faixa de transição entre o sub - tipo (Cfa) mesotérmico úmido sem estiagem, em que a temperatura do mês mais quente é superior a 22°C, tendo o mês mais seco mais de 30mm de chuvas e o sub - tipo (Aw) tropical úmido, com estação chuvosa no verão e seca no inverno. Cerca de 75% das chuvas ocorre entre os meses de outubro e abril, quando a temperatura média oscila em torno de 24°C. Os meses de menor precipitação são junho, julho e agosto. Os déficits hídricos ocorrem com maior intensidade nesses meses. Fonte Embrapa.

2.5.1 Ventos

O predomínio dos ventos em Campo Grande é na direção Leste, superior a 30%, existindo também uma freqüência bastante significativa na direção Norte e Nordeste. Nas outras direções, os ventos ocorrem com menor intensidade, conforme tabela abaixo: Tabela 1 Freqüências das médias (%)

Fonte: Embrapa Gado de Corte Tabela 2 Velocidade média do vento – 1993-2004

Velocidade média do vento (m/s) Meses 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

Janeiro 2,31 2,52 2,39 1,89 2,32 2,18 1,88 2,03 1,82 3,32 2,32 2,89

NW = 0 - 14 NE = 5 - 17 SE = 5 - 16 N = 5 - 17 E = > 36

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Fevereiro 2,04 1,85 1,94 1,94 1,99 1,78 1,58 2,29 2,11 2,79 2,08 2,78Março 1,85 2,38 2,36 1,87 2,49 1,80 1,63 1,89 1,80 2,16 2,40 2,54Abril 2,46 2,53 2,53 2,96 2,08 2,60 2,50 2,42 2,11 2,29 2,56 2,64Maio 3,01 2,35 2,26 2,21 2,63 2,47 2,61 2,44 2,25 3,35 3,29 2,76Junho 2,72 3,08 2,74 2,71 3,12 3,00 2,84 2,84 2,51 3,07 2,74 3,29Julho 3,17 3,13 2,73 2,86 2,59 2,74 2,76 2,81 3,17 3,47 3,62 3,67Agosto 3,33 2,79 2,74 3,15 3,11 2,72 3,71 3,37 2,99 3,40 4,04 3,35Setembro 3,16 3,72 3,31 3,41 2,79 2,84 3,14 2,92 3,29 3,86 3,50 2,92Outubro 2,93 2,88 3,02 2,65 2,92 2,85 3,20 2,58 2,62 3,05 3,99 3,91Novembro 2,83 3,06 2,87 2,83 2,66 2,32 2,55 2,31 2,64 3,95 2,74 2,93Dezembro 3,09 2,33 2,43 2,11 2,37 2,18 2,19 2,11 2,24 2,88 2,99 2,38Média 2,74 2,72 2,61 2,55 2,59 2,46 2,55 2,50 2,46 3,13 3,02 3,01Fonte: EMBRAPA Gado de Corte

2.5.2 Pluviometria

O total anual de precipitação em 2004 foi de 1.217.70 mm, com máxima mensal observada em dezembro com 266.20

mm e mínima em agosto com 0,00 mm.

Tabela 3 Precipitação acumulada em Campo Grande – 1994-2004

Precipitação por Ano (mm) Mês 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

Janeiro 232.10 247.50 271.10 241.40 170.80 198.7 168.50 171.20 128.40 354.50 55.00 Fevereiro 104.80 228.50 147.90 249.70 154.20 127.4 236.60 252.50 196.00 171.00 101.70 Março 109.60 139.40 149.40 85.70 131.20 188.1 271.20 11830 96.40 170.90 57.90 Abril 102.20 186.90 40.70 113.10 196.10 38.1 41.30 78.00 46.40 152.00 139.90 Maio 128.00 7.30 144.30 66.90 140.80 31.0 40.10 100.60 68.90 78.50 159.10 Junho 115.70 53.20 2.40 134.60 27.90 15.8 8.20 40.10 0.00 37.90 83.00

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Julho 31.10 21.80 6.40 0.50 39.00 16.3 33.50 43.20 114.80 33.70 52.80 Agosto 9.10 0.10 4.50 35.70 122.00 0.0 96.80 75.30 44.90 103.40 0.00 Setembro 26.50 35.20 116.00 48.70 115.00 64.9 132.00 176.40 63.50 125.10 39.60 Outubro 206.10 288.70 162.50 102.10 114.40 182.4 93.60 97.70 90.20 163.10 166.50 Novembro 192.80 76.20 64.40 181.20 83.80 93.8 179.90 302.70 107.80 149.90 96.00 Dezembro 308.30 221.90 168.10 309.10 148.30 131.1 203.60 214.60 115.50 117.60 266.20

Anual 1.566.30 1.506.70 1.277.70 1.568.70 1.443.50 1.087.8 1.505.10 1.670.60 1.072.80 1.637.60 1.217.70 Fonte: EMBRAPA Gado de Corte

2.5.3 Evaporação

Tabela 4 Evaporação acumulada em Campo Grande – 1994-2004

Mês Evaporação acumulada (mm) 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001* 2002* 2003* 2004*

Janeiro 148,1 92,9 106,4 111,2 153,2 115.9 151,7 121,1 195,0 92,7 203,5Fevereiro 107,7 79,1 102,4 95,0 82,9 106.9 92,7 100,7 141,9 97,3 161,5Março 135,9 150,5 101,4 176,4 107,5 100.5 84,2 111,2 149,0 139,7 196,1Abril 156,4 155,5 172,5 144,1 140,0 221.8 196,2 176,0 218,4 191,4 115,1Maio 179,8 169,7 140,2 185,2 148,2 222.2 182,9 152,0 225,5 265,4 88,1Junho 203,1 191,4 148,5 133,5 162,9 214.8 221,7 165,6 259,1 234,6 180,2Julho 230,7 239,4 250,3 231,3 261,8 254.6 251,3 229,8 302,8 307,7 191,5Agosto 387,3 348,5 318,6 294,2 176,7 452.1 292,3 375,2 400,5 365,8 340,0

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Setembro 423,9 363,2 227,0 295,0 188,6 329.6 197,8 280,6 321,8 292,5 376,8Outubro 275,6 235,4 186,0 249,7 170,0 328.5 245,2 200,6 252,9 251,1 259,8Novembro 198,2 227,7 163,0 152,8 175,3 249.0 169,8 137,3 237,0 200,2 196,5Dezembro 131,1 149,6 118,8 150,8 152,5 186.0 154,0 142,7 213,5 143,0 168,7Total 2.577,8 2.402,9 2.035,1 2.219,2 1.919,6 2.781,9 2.239,

8 2.192,8 2.917,4 2.581,4 2.477,9

Fonte: EMBRAPA Gado de Corte * Evaporímetro de Piché

2.5.4 Umidade relativa do ar A umidade relativa média mensal do ar em 2004 variou de 45% em setembro a 83% no mês de maio, com média anual de 67%.

Tabela 5 Umidade relativa média mensal do ar em Campo Grande – 1994-2004

Mês Umidade relativa média do ar (%)

1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004Janeiro 75 82 84 80 76 80 74 77 70 83 68 Fevereiro 80 82 83 80 84 79 83 79 77 81 72 Março 78 75 83 74 81 83 84 79 75 79 67 Abril 73 72 73 75 77 64 69 71 66 72 76 Maio 71 74 78 71 76 63 69 70 69 62 83 Junho 69 68 72 77 77 65 65 70 64 64 68 Julho 63 60 59 60 65 62 61 63 61 53 68 Agosto 49 49 55 57 72 40 63 49 52 51 47 Setembro 53 50 66 59 72 53 72 60 56 59 45

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Outubro 65 66 72 66 74 58 65 68 64 66 64 Novembro 70 66 73 77 71 61 73 75 66 67 68 Dezembro 81 76 80 76 75 72 75 76 68 76 72 Média Anual 69 68 73 71 75 65 71 70 66 68 67

Fonte: EMBRAPA gado de Corte

2.5.5 Temperaturas A temperatura média mensal do ar em 2004 foi de 23,28°C, sendo setembro o mês mais quente com 33,59°C, e maio o mais frio com 15,07°C em média.

No quadro a seguir são apresentadas as médias mensais de temperaturas máxima, média e mínima.

Tabela 6 Temperatura média em Campo Grande – 1994-2004

Ano/Meses Jan. Fev. Mar. Abr. Maio Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Anual Max. 30,79 30,91 29,91 29,93 28,26 26,41 27,15 30,71 32,31 32,14 30,93 29,77 29,941994 Média 24,95 25,09 24,06 23,45 21,86 19,84 19,34 22,13 24,51 25,22 24,68 24,85 23,33 Min. 21,11 21,23 20,41 19,27 17,83 15,90 14,07 16,73 19,23 19,64 19,48 20,54 18,79 Max. 29,89 30,39 31,20 28,69 27,32 27,96 29,54 31,74 32,70 29,90 31,13 30,73 30,101995 Média 24,58 24,59 24,17 22,07 20,08 20,82 22,02 23,38 24,80 23,49 25,04 24,83 23,32 Min. 20,72 20,71 20,46 17,65 15,52 16,46 17,35 18,07 19,14 18,60 20,04 20,44 18,76 Max. 30,40 30,53 30,16 30,41 27,67 25,12 27,50 31,43 29,38 30,86 30,71 30,62 29,561996 Média 24,77 25,06 24,52 23,76 21,83 18,33 19,40 24,36 21,87 24,42 24,77 25,13 23,19 Min. 20,88 21,52 20,94 19,28 17,92 14,05 13,74 19,15 16,70 19,80 20,59 21,37 18,83

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Max. 29,75 30,85 30,89 28,80 27,59 24,99 28,35 29,55 33,15 32,49 31,27 31,12 29,901997 Média 24,73 24,79 24,34 22,50 20,95 19,45 21,24 22,00 26,11 26,15 25,59 25,58 23,67 Min. 21,18 20,98 19,96 18,14 16,87 15,66 16,63 17,23 21,12 21,51 21,72 21,52 19,35 Max. 32,14 30,30 31,04 29,95 25,67 26,83 29,46 28,42 29,32 30,30 31,36 30,45 29,601998 Média 26,43 25,43 25,26 23,95 19,50 20,03 21,65 21,70 22,49 23,91 24,88 24,71 23,33 Min. 22,39 22,23 21,40 20,11 15,62 15,64 16,96 17,41 18,08 19,64 19,93 20,40 19,15 Max. 31,00 31,90 30,90 30,60 27,60 28,00 29,00 31,10 32,60 32,40 30,80 31,80 30,701999 Média 24,90 21,50 25,00 23,20 20,20 20,30 21,00 22,40 24,90 25,10 24,30 25,60 23,50 Min. 21,00 21,50 21,40 18,20 15,60 15,50 15,80 16,70 19,60 19,60 18,90 21,10 18,80 Max. 32,25 29,93 29,52 31,03 27,84 28,04 25,42 29,95 28,43 32,55 30,91 30,42 29,692000 Média 26,19 14,64 24,05 23,75 20,67 21,29 17,43 22,42 22,07 25,48 24,73 24,95 23,14 Min. 21,75 21,22 20,76 19,08 15,86 17,03 12,39 17,52 17,70 20,40 19,88 20,48 18,67 Max. 30,87 30,70 30,73 31,17 26,84 24,89 28,16 31,07 31,06 30,53 30,71 29,73 29,712001 Média 25,09 25,02 24,86 24,69 20,32 18,19 20,86 23,54 23,73 24,33 24,92 23,96 23,29 Min. 21,12 21,34 21,13 20,49 16,02 14,15 16,19 19,17 18,92 19,79 20,60 20,04 19,08 Max. 31,34 30,51 32,11 32,78 29,62 29,51 28,04 31,29 29,93 33,03 31,77 32,97 31,082002 Média 25,48 24,80 25,72 25,58 23,12 21,78 20,41 23,85 22,59 26,06 25,63 26,98 24,33 Min. 21,16 21,11 21,78 20,69 18,90 16,93 15,35 18,96 17,21 21,69 21,18 22,37 19,78 Max. 29,93 30,28 30,34 29,32 27,19 28,58 28,64 26,79 29,73 30,58 30,40 31,12 29,412003 Média 25,12 24,65 24,56 23,26 20,43 21,54 21,21 19,09 22,76 24,01 24,48 25,54 23,05 Min. 21,76 20,82 20,65 18,90 16,10 17,04 15,96 14,02 17,83 19,56 19,51 21,94 18,67 Max. 32,14 31,69 32,16 30,46 23,93 25,94 25,95 30,45 33,59 30,32 31,00 31,24 29,912004 Média 26,09 25,13 25,32 24,39 18,63 19,78 19,34 21,97 25,09 23,85 24,72 25,03 23,28 Min. 21,32 20,86 20,54 20,24 15,07 15,77 15,23 16,27 19,34 19,07 20,40 20,40 18,71

Fonte: EMBRAPA Gado de Corte

Os valores de temperatura máxima correspondem à média dos valores máximos diários ocorridos no mês. Consideração análoga aplica-se à temperatura mínima.

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2.5.6 Nebulosidade Na escala de 0 a 10 a nebulosidade média anual de Campo Grande em 2004 foi de 4,59 dec., com mínima de 2,40 dec. em agosto e máxima de 6,16 dec. em maio. Tabela 7 Nebulosidade média em Campo Grande – 1994-2004

1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 Mês Nebulosidad

e (0 - 10)(dec.)

Nebulosidade

(0 - 10)(dec.)

Nebulosidade

(0 – 10)(dec.)

Nebulosidade

(0 - 10)(dec.)

Nebulosidade

(0 - 10)(dec.)

Nebulosidade

(0 - 10)(dec.)

Nebulosidade

(0 – 10)(dec.)

Nebulosidade

(0 – 10)(dec.)

Nebulosidade

(0 – 10)(dec.)

Nebulosidade

(0 – 10)(dec.)

Nebulosidade

(0 – 10)(dec.) Janeiro 5,83 6,76 6,68 6,83 6,06 663 5,49 6,41 5,24 6,87 4,55 Fevereiro 5,75 6,48 6,59 6,38 7,14 6,26 6,62 5,75 5,80 6,56 5,65 Março 5,42 4,82 5,69 5,09 5,71 5,74 7,01 5,61 5,28 5,57 3,99 Abril 3,99 4,09 3,84 4,38 4,99 3,56 3,03 3,88 3,50 5,04 5,16 Maio 3,81 3,74 5,28 4,76 4,58 3,14 4,16 4,67 4,16 3,49 6,16 Junho 3,48 3,71 3,81 5,20 4,32 4,12 4,41 3,88 2,14 2,46 4,15 Julho 2,48 3,45 2,33 1,91 3,36 3,13 3,91 3,75 4,18 3,33 4,30 Agosto 1,56 1,98 4,18 2,82 3,95 1,60 3,65 2,49 3,58 3,49 2,40 Setembro 3,24 3,13 4,39 2,95 4,33 2,71 6,22 3,47 3,86 4,95 3,18 Outubro 5,16 5,00 5,34 4,37 5,29 3,81 4,61 4,98 5,12 4,61 4,82 Novembro 5,62 4,45 5,76 6,12 4,99 4,94 4,62 6,13 4,89 4,64 5,25 Dezembro 6,73 5,78 6,47 5,26 5,33 5,58 5,30 6,15 5,10 5,93 5,45 Anual 4,42 4,45 5,03 4,67 5,00 4,27 4,92 4,76 4,40 4,75 4,59 Fonte: EMBRAPA Gado de Corte

2.5.7 Insolação Tabela 8 Insolação acumulada em Campo Grande – 1994-2004

1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 Mês

h: dec. h: dec. h: dec. h: dec. h: dec. h: dec. h: dec. h: dec. h: dec. h: dec. h: dec.Janeiro 196:2 174:8 191:3 163:9 228:7 162:3 240:2 214:6 271:6 157:5 283:2 Fevereiro 191:3 171:7 174:3 170:3 138:6 191:4 162:3 159:9 179:3 157:2 225:2 Março 192:4 246:2 209:3 238:5 208:9 204:7 163:9 208:9 238:0 197:4 255:9

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Abril 233:2 235:5 249:3 213:1 211:3 256:4 264:0 231:4 265:0 229:1 198:8 Maio 241:1 232:5 221:1 224:0 197:5 258:1 251:3 211:6 244:2 352:2 164:5 Junho 225:4 231:3 215:7 175:2 209:3 215:6 199:6 206:9 262:4 253:6 212:4 Julho 265:9 256:3 273:7 272:6 259:6 247:8 212:8 239:3 213:5 267:2 228:3 Agosto 277:8 242:5 234:6 243:8 176:2 269:3 225:7 265:4 228:9 235:7 275:5 Setembro 187:1 196:5 202:9 202:4 160:1 200:7 178:3 233:8 196:9 201:6 216:9 Outubro 192:9 191:0 210:4 218:4 208:3 225:5 227:6 198:1 197:1 237:8 200:4 Novembro 230:0 253:4 228:4 165:9 239:3 237:3 234:7 183:5 249:3 226:7 237:4 Dezembro 190:0 242:3 169:4 243:4 221:7 231:9 229:8 214:8 253:1 226:2 252:8 Total 2623:3 2674:0 2580:4 2531:5 2459:5 2701:0 2594:2 2568:2 2799:3 2642:2 2751:3 Fonte: EMBRAPA Gado de Corte

2.5.8 Temperatura média do solo Tabela 9 Temperatura Média do Solo – 2000-2004

Meses Jan. Fev. Mar. Abr. Maio Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Média

Ano

Profundidade

Hora

(°C) (°C) (°C) (°C) (°C) (°C) (°C) (°C) (°C) (°C) (°C) (°C) (°C) 8h 26,87 24,56 23,83 22,09 19,05 18,82 15,08 19,03 20,16 25,00 25,35 25,01 22,07 a 2 cm 14h 37,08 31,31 30,08 30,63 26,52 26,87 23,85 27,78 28,86 33,72 33,75 32,58 30,25 8h 26,84 24,94 24,42 23,86 20,62 20,20 17,08 20,34 20,91 24,34 24,44 25,00 22,75

2000

a 10 cm 14h 32,80 28,91 28,27 28,49 24,73 23,67 21,00 24,95 24,60 28,74 28,52 28,65 26,94

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8h 25,07 25,02 24,67 23,04 19,21 16,77 17,75 20,37 21,68 23,27 25,35 24,23 22,21 a 2 cm 14h 31,88 31,41 30,73 29,96 26,00 23,42 25,67 29,29 31,74 29,02 32,40 30,82 29,36 8h 25,59 25,77 25,19 23,99 16,59 - - - - 3,40 24,84 24,42 14,15

2001

a 10 cm 14h 29,50 29,19 28,84 27,61 19,50 - - - - 4,80 28,42 27,65 16,29 8h 25,31 23,96 24,84 23,99 21,22 19,45 17,67 21,25 19,62 24,78 26,11 28,55 23,06 a 2 cm 14h 32,95 30,75 32,66 34,00 29,54 29,82 27,16 29,92 29,72 33,43 34,28 36,72 31,75 8h 25,67 25,17 26,40 25,80 22,92 21,17 19,72 22,30 21,68 25,61 25,72 27,62 24,15

2002

a 10 cm 14h 29,65 27,62 28,96 28,44 25,14 23,51 21,83 24,56 23,88 28,31 28,80 30,80 26,79 8h 25,79 24,75 23,53 21,53 18,59 19,31 18,50 16,38 20,45 23,00 24,82 26,61 21,94 a 2 cm 14h 32,55 30,55 30,61 30,87 27,84 29,99 29,48 26,51 30,11 30,95 32,32 34,00 30,48 8h 26,08 25,28 24,95 23,61 20,27 20,64 19,81 18,52 21,19 23,46 24,60 25,97 22,87

2003

a 10 cm 14h 28,29 27,48 27,15 26,29 22,69 23,25 22,51 21,02 24,03 29,28 27,58 28,89 25,46 8h 27,46 24,14 23,85 23,28 17,85 17,31 17,24 19,48 22,90 22,65 25,52 26,12 22,32 a 2 cm 14h 35,75 33,38 33,06 29,86 23,98 25,98 26,61 31,57 34,71 30,19 34,07 33,62 31,07 8h 27,08 25,87 25,57 27,63 19,30 18,49 18,99 20,68 24,04 23,07 24,98 25,40 23,43

2004

a 10 cm 14h 30,51 28,64 28,87 26,65 21,02 20,68 21,32 23,87 27,46 25,96 28,36 28,81 26,01

Fonte: EMBRAPA Gado de Corte

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3. ASPECTOS FÍSICOS TERRITORIAIS

3.1 A malha urbana e sua ocupação(1)

O sítio natural onde surgiu Campo Grande mostra sua grande influência na configuração atual da cidade, pois foi o grande facilitador da ocupação espraiada, tendo em vista suas características praticamente planas, com suaves ondulações e baixa declividade, permitindo seu crescimento em todas as direções geográficas. Historicamente, a ocupação da malha urbana se deu entre as margens dos córregos Prosa e Segredo, que no início se constituíram em obstáculos para o crescimento da cidade na direção sul e oeste. A partir de 1914, com a construção da ferrovia, as barreiras físicas foram vencidas no sentido oeste, cuja ocupação se efetivou na década de 30, com a instalação dos quartéis nessa área da cidade. A expansão urbana foi condicionada à existência de bloqueios representados por grandes áreas institucionais - Ministério do Exército, Base Aérea de Campo Grande, Aeroporto Internacional, Cidade Universitária - e pelo traçado sinuoso dos trilhos da Rede Ferroviária Federal – antiga Noroeste do Brasil, que secciona a trama viária da cidade em vários pontos, assim como pelo leito dos Córregos Prosa e Segredo (hoje canalizados). A expansão da malha urbana da cidade não se deu em grande parte de forma contínua; pelo contrário, áreas loteadas foram surgindo entremeadas de glebas não loteadas e desligadas da trama urbana. A verdadeira explosão do tecido urbano aconteceu na década de 60, momento em que surgiram os grandes loteamentos afastados do centro comercial, destinados, na sua maioria, a abrigar a população de baixa renda que se dirigia em fluxos cada vez maiores para a cidade. O acesso a esses bairros se dava praticamente através de uma rua ou avenida. Normalmente as próprias saídas, ou rodovias, desempenhavam este papel de eixo entre centro e bairros. Consolidou-se assim uma configuração urbana radial onde praticamente todos os acessos convergem para o centro, reforçando a centralidade comercial e de serviços que caracterizam a cidade de Campo Grande desde a década de 60.

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Neste sentido, os fluxos urbanos se dão no sentido bairro-centro-bairro e praticamente inexiste acessibilidade direta entre as regiões urbanas. A estrutura viária acompanha os principais corredores de expansão urbana, com poucas vias estruturais e acessos básicos se interligando através do mini-anel de circulação. A lei de uso do solo nº 1747/78, reforçou a tendência de fluxo e comércio nas avenidas, sacramentou o aproveitamento das saídas da cidade, como acesso aos novos bairros periféricos intensificando o trânsito e o uso destas avenidas, desencadeando um processo de atividades comerciais e de serviços nesses locais. Em 8 de dezembro de 1988 foi aprovada a Lei de Ordenamento do Uso e Ocupação do Solo, Lei nº 2567, que trata do parcelamento do solo urbano definindo padrões de loteamento: L1, L2, L3, e L4, que se diferenciam pela infra-estrutura exigida; compatibiliza a Zona aos usos permitidos- residencial (UR), serviço (US), comercial varejista (UV), comercial atacadista (UA), industrial (UI), de recreação, lazer e cultural (UL) e especial (UE); estabelece índices urbanísticos para cada zona e institui áreas de Regime Urbanístico Específico - RESP e a Guia de Diretrizes Urbanísticas. A Lei 2567 sofreu alterações através das seguintes leis:

- Lei n.2.720, de 21 de maio de 1990; - Lei n.2.746, de 30 de julho de 1990; - Lei n.3.054, de 16 de junho de 1994; - Lei n.3.107, de 20 de dezembro de 1994; - Lei Complementar n. 25, de 02 de junho de 1999; - Lei Complementar n. 26, de 12 de agosto de 1999; - Lei Complementar n. 31, de 13 de dezembro de 1999; - Lei Complementar n. 33, de 11 de setembro de 2000; - Lei Complementar n. 35, de 22 de dezembro de 2000; - Lei Complementar n.54, de 1º de julho de 2003; - Lei Complementar n.68, de 10 de agosto de 2004.

A lei complementar n. 54, ampliou os gêneros de loteamentos criando o Loteamento Fechado - L5 e o Loteamento Fechado em Área Rural – L6.

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Em 13 de dezembro de 1996, o decreto n. 7360 instituiu a Hierarquização do Sistema Viário da Cidade de Campo Grande como elemento ordenador do trânsito e do transporte a ser considerado no gerenciamento do espaço urbano, através da criação das vias Perimetrais, Arteriais, Principais, Locais, de Pedestres e Ciclovias. ____________ (¹) EBNER, I. A R. Vazios Urbanos: uma abordagem do ambiente construído. São Paulo, 1997. 217p. Dissertação (Mestrado em Estruturas Ambientais e Urbanas) – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo de São Paulo. Instituto Municipal de Planejamento Urbano – Planurb 3.2 Área Urbana Através do Decreto nº 3.316, de 06 de junho de 1969, a área urbana da cidade de Campo Grande foi fixada em 26.223 ha.

Posteriormente, o perímetro urbano sofreu as seguintes ampliações:

- Anexação do Núcleo Industrial – através do Decreto nº 4.003, de 23 de março de 1976; - Introdução de áreas para a construção de conjuntos habitacionais – de acordo com a Lei nº 1.891, de 27 de maio

de 1980; - Anexação de área para a construção do Conjunto Habitacional Moreninha III (Programa PROMORAR) – através da

Lei nº 2.052, de 1º de julho de 1982. Em função destes acréscimos, a área urbana passou a ter 28.500 ha, perfazendo um crescimento da ordem de 7% num período de 6 anos.

Através da Lei nº 2.567, de 08 de dezembro de 1988, a área urbana de Campo Grande foi definida em 33.403 ha + 8.452,5 m2, e através da Lei nº 3.107, de 20 de dezembro de 1994, foi acrescida em 15 ha + 9.209,0746 m2, atingindo um total de 33.419 ha + 7.661,5746 m2. E finalmente, a Lei Complementar nº 31, de 13 de dezembro de 1999, estabeleceu em 34.115,6535 ha a área urbana da sede do município.

De acordo com o artigo 22, inciso XVI, da Lei Orgânica de Campo Grande, de 04 de abril de 1990, compete à Câmara Municipal, com a sanção do Prefeito, dispor sobre a delimitação do perímetro urbano. A área territorial total do município é de 8.096 km².

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3.3 O uso do solo urbano O uso do solo urbano em Campo Grande, até 1978, era regido pela Lei Municipal nº 1.429, de 29 de janeiro de 1973, proposta em 1970 pelo Plano de Desenvolvimento Integrado (PDI), elaborado pela Hidroservice-Engenharia de Projetos Ltda, que zoneava a cidade em:

a) Zona Central (C); b) Zona Comercial (ZC); c) Zona Industrial Atacadista (ZIA); d) Zona Residencial (ZR) e e) Zona Especial de Recreação (ZER).

Em meados de 1977, foi elaborado o trabalho "Cidade de Campo Grande - Estrutura Urbana", pelo escritório do arquiteto Jaime Lerner, que deu origem a Lei nº 1747 de 1978, disciplinando e orientando o crescimento da cidade, através da definição das diretrizes da estrutura urbana associada ao uso do solo, ao sistema viário e ao transporte coletivo. Esta lei, alterada inúmeras vezes desde a sua promulgação, zoneou a cidade em:

a) Zona de Alta Densidade; b) Zona de Média Densidade; c) Zona de Baixa Densidade 1; d) Zona de Baixa Densidade 2; e) Zona de Serviços 1; f) Zona de Serviços 2; g) Zona Verde e h) Zona Especial.

Em 1987, a Unidade de Planejamento Urbano de Campo Grande - PLANURB, juntamente com a Secretaria Municipal do Controle Urbanístico - SEMUR, procedeu levantamento de uso do solo urbano, visando identificar a real ocupação e o zoneamento na cidade a partir, principalmente, da aplicação da Lei nº 1.747, de 29 de maio de 1978, e as suas alterações através da Lei nº 1896, de 10/07/80, Lei nº 2.095, de 08/10/82 e Lei nº 2.156, de 21/10/83.

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Elaborou-se então a nova Lei de Ordenamento do Uso e da Ocupação do Solo, nº 2.567, de 08 de dezembro de 1988, que estabeleceu o seguinte zoneamento: a) ZR.1 - Zona Residencial Exclusiva;

b) ZR.2 - Zona Residencial Predominante; c) ZR.3 - Zona Residencial de Uso Diversificado; d) ZR.4 - Zona Residencial Mista; e) ZC.1 - Zona Comercial e de Serviços Central; f) ZC.2 - Zona Comercial e de Serviços Sub-Central; g) ZC.3 - Zona Comercial e de Serviços Mista; h) ZI.1 - Zona Industrial Exclusiva; i) ZI.2 - Zona Industrial Predominante; j) ZN.1 - Zona Institucional de Áreas Organizadas; k) ZN.2 - Zona Institucional do Aeroporto Internacional de Campo Grande; l) ZT.1 - Zona de Transição de Uso Rural Vinculado; m) ZT.2 - Zona de Transição de Uso Misto Vinculado; n) ZT.3 - Zona de Transição de Uso Comercial e Industrial Vinculado; o) CM.1 - Corredor de Uso Múltiplo 1; e p) CM.2 - Corredor de Uso Múltiplo 2 . Sendo incluídos posteriormente: q) CM.3 - Corredor de Uso Múltiplo 3 e r) CM.4 – Corredor de Uso Múltiplo 4.

Tabela 10 Evolução dos Loteamentos Aprovados - 1989-2004

Nº de Nº de Área total Área de Área de Área de Área Área Área com outrasAnos Loteamentos Lotes loteada (m²) lotes (m²) ruas (m²) lazer(m²) pública (m²) reservada (m²) destinações (m²)

1989 1 552 371.206,80 216.000,00 88.686,00 47.947,20 18.573,60 - -

1990 9 4.503 2.686.923,01 1.405.228,13 629.158,88 286.853,48 181.831,03 46.217,30 137.634,19

1991 16 4.619 2.368.571,94 1.395.481,48 561.977,14 257.400,02 140.531,54 13.181,76 -

1992 8 1.870 900.587,11 546.936,30 193.504,82 110.989,23 49.156,76 - -

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1993 14 3.967 1.712.315,28 847.232,18 403.802,83 206.288,05 57.669,44 160.695,24 36.627,54

1994 8 2.744 1.149.499,53 612.687,21 285.761,48 153.793,01 85.131,17 12.126,66 -

1995 14 6.689 3.200.009,52 1.781.918,32 776.699,64 442.703,33 170.543,76 22.575,95 5.568,52

1996 6 588 371.051,38 216.896,75 85.271,87 46.820,45 22.062,31 - -

1997 23 8.395 4.307.894,72 2.524.823,54 1.033.741,70 638.788,01 80.012,52 30.528,95 -

1998 12 3.993 1.802.548,50 996.019,32 446.598,45 165.876,62 119.829,57 63.367,36 10.857,18

1999 10 3.884 1.745.578,83 992.477,18 438.128,22 147.921,43 167.052,00 - -

2000 13 4.944 2.022.331,14 1.248.162,90 601.743,56 - 125.933,68 35.316,58 -

2001 6 2.579 1.682.579,17 1.076.516,32 335.261,23 - 270.801,62 - -

2002 9 3.426 1.631.200,03 907.176,98 479.782,46 - 244.240,59 - -

2003 6 2.067 977.579,50 523.582,64 267.336,93 - 186.659,92 - -

2004 15 3.765 4.709.480,51 2.722.257,94 1.030.754,04 - 815.9000,93 - -

Total 170 58.585 31.639.356,97 18.013.397,20 7.658.209,25 2.505.380,83 2.735.930,45 384.009,80 190.687,43 Fonte: SEMUR Tabela 11 Loteamentos Aprovados 2002-2004

m² Ano Nome do Loteamento Nº de

lotes Área loteada Área de lotes Área de ruas Área pública Jardim Nova Capital 441 305.132,8680 181.080,0700 91.005,7880 33.047,0100 Jardim Paulo Coelho Machado 1.500 666.342,8300 375.639,8000 190.807,0300 99.896,0000 Jardim Gramado 71 55.000,0000 32.675,2900 17.312,5500 5.012,1600 Loteamento Sóter 113 95.531,3394 23.628,1100 19.540,9794 52.362,2500 Jardim Monterey 151 77.847,1500 46.090,3300 20.406,5600 11.350,2600 Jardim das Virtudes 248 94.991,0000 53.744,8994 31.534,8223 9.711,2783 Parque Novo Século 634 245.813,4400 135.918,8900 85.313,2200 24.581,3300 Getúlia Barbosa 137 37.603,4016 31.326,5607 6.276,8409 - Jardim Arco-Íris 131 52.938,0000 27.073,0300 17.584,6700 8.280,3000

2002

Total 2002 3.426 907.176,9801 479.782,4606 244.240,5883

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Residencial Joana D'Arc 44 21.887,24 12.529,54 4.784,88 4.572,81 Parque Residencial dos Girassóis 1.023 543.927,11 291.479,24 137.501,90 114.945,96 Tarsíla do Amaral 599 221.193,88 128.417,28 70.656,95 22.119,65 Residencial Ilhéus 69 39.498,77 18.380,18 9.319,97 11.798,62 Jardim Villa Lobos 92 34.617,27 19.025,90 12.047,99 3.543,38 Jardim Radialista 240 116.455,22 53.750,49 33.025,23 29.679,50

2003

Total 2003 2.067 977.579,50 523.582,64 267.336,93 186.659,92 Bosque da Esperança 210 57.750,00 42.000,00 15.750,00 - Jardim Nova Jerusalém 750 301.560,00 174.088,60 96.033,03 31.438,37 Lot. Residencial Cedrinho 211 70.402,62 45.216,81 16.773,74 8.412,07 Major Juarez 41 40.920,01 10.398,38 9.673,72 20.847,91 Pólo Empresarial Oeste 273 239.268,88 151.387,72 48.508,91 120.372,25 Morada do Sossego 197 86.531,67 43.179,61 8.321,40 35.030,66 Alto da Boa Vista 322 144.614,65 71.278,37 49.715,79 23.620,49 Vida Nova III 631 224,000,00 133.263,42 65.353,80 25.382,78 Dona Dedé 184 79.363,81 39.724,15 25.839,66 13.8000,00 Jardim Villa Lobos II 72 26.059,60 15.802,50 7.634,10 2.623,00 Jardim Agulhas Negras 37 31.766,65 15.122,34 4.642,19 12.001,67 Papa João Paulo II 12 53.172,98 36.957,34 15.451,47 9.764,17 Parque Res. Damha 557 733.069,00 307.860,10 169.705,64 76.128,08 Loteamento Costa Verde 228 80.000,64 47.253,54 24.746,31 8.000,79 Lot. Fechado Via Park 40 30.000,00 21.733,95 4.604,28 3.661,77

2004

Total 2004 3.765 2.198.480,51 1.155.267,28 562.754,04 391.084,00 Fonte: SEMUR

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3.3.1 Alvarás e Habite-se concedidos Tabela 12 Alvarás concedidos por unidade e m² - 1999-2004

1999 2000 2001 2002 2003 2004 Categorias Alvará Área m² Alvará Área m² Alvará Área m² Alvará Área m² Alvará Área m² Alvará Área m²

Residencial 1.750 309.716,9 1.274 323.860,7 1.743 335.528 1.502 463.260,4 1.489 381.314,36 1.306 348.329,03 Comercial 150 33.618,66 122 26.378,28 150 29.988 118 25.031,77 93 18.861,11 111 35.551,78 Com/Res. 51 10.774 51 11.805,91 40 10.038 31 8.577,82 16 3.820,79 11 1.958,32 Industrial 7 9.006,49 5 15.774,93 7 13.656 2 2.535,52 7 11.576,54 14 10.723,92 Planta Gratuita 60 3.845,67 57 3.657,12 46 3.110 34 2.258,77 100 6.638,20 62 4.047,35 Outros 133 70.652,58 164 82.789,54 158 72.629 181 81.856,32 178 126.696,25 168 110.493,11 Total 2.151 437.614,3 1.673 464.266,5 2.144 464.948 1.868 583.520,6 1.883 548.907,25 1.572 511.450,24 Fonte: SEMUR

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Tabela 13 Alvarás concedidos por quantidade - 1993-2004

Meses 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 Janeiro 75 110 86 133 129 161 125 71 148 105 167 118 Fevereiro 73 81 112 118 106 117 151 143 114 111 182 152 Março 146 120 101 151 111 170 153 131 190 121 158 174 Abril 84 108 108 146 164 186 145 131 135 159 141 135 Maio 95 134 181 172 241 146 181 212 190 125 168 109 Junho 101 159 179 136 141 179 219 184 170 152 159 156 Julho 132 123 154 160 198 197 186 48 210 205 148 156 Agosto 115 153 237 145 213 180 166 181 261 173 210 130 Setembro 128 131 148 165 163 238 224 163 214 186 155 130 Outubro 102 86 112 155 205 155 279 136 160 206 126 98 Novembro 131 117 180 136 146 260 182 162 182 156 149 75 Dezembro 129 108 127 160 147 146 140 111 170 169 120 139 Total 1.311 1.430 1.725 1.777 1.964 2.135 2.151 1.673 2.144 1.868 1.883 1.572 Média 109 119 144 148 164 178 179 139 179 156 157 131 Fonte: SEMUR

Tabela 14 Habite-se concedidos por unidade e m² - 1999-2004

1999 2000 2001 2002 2003 2004 Categoria Unidade m² Unidade m² Unidade m² Unidade m² Unidade m² Unidade m²

Residencial 2.033 317.862,29 1.437 237.626,52 1.524 322.585,00 1.403 292.575,97 1.259 322.196,36 1.228 320.319,99Comercial 173 45.527,99 110 34.200,52 101 28.323,00 92 20.469,57 60 11.081,59 85 22.717,74Com/Res. 54 12.131,33 42 9.345,22 24 12.893,00 24 7.319,73 19 4.808,06 22 5.285,80Industrial 11 6.192,81 8 12.209,62 1 1.728,00 2 2.558,52 2 3.559,03 6 35.682,49Planta Gratuita 54 3.575,04 24 1.569,88 38 2.462,00 17 989,35 21 1.476,07 26 1.710,12Outros 138 94.254,37 94 43.561,99 119 76.858,00 144 78.144,44 138 47.593,18 154 108.501,96Total 2.463 479.543,83 1.715 338.513,75 1.807 444.849,00 1.682 402.120,58 1.499 390.714,29 1.521 494.225,10Fonte: SEMUR

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Tabela 15 Habite-se concedidos por quantidade – 1993-2004

Meses 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 Janeiro 66 82 72 71 78 172 331 103 152 159 151 83 Fevereiro 38 54 52 66 66 147 160 134 102 119 138 113 Março 76 81 77 74 73 215 198 112 153 159 120 104 Abril 41 54 55 67 87 119 133 96 140 103 116 164 Maio 67 74 80 84 164 268 140 160 199 77 118 107 Junho 64 63 53 22 111 215 150 154 139 157 96 137 Julho 74 58 60 131 136 207 185 138 144 146 190 110 Agosto 62 87 57 82 233 171 168 142 257 169 92 128 Setembro 58 57 60 63 233 212 215 116 149 157 120 132 Outubro 55 55 29 86 239 176 449 141 132 150 179 192 Novembro 58 80 53 78 199 159 198 198 135 128 163 163 Dezembro 86 67 75 88 176 163 136 221 105 158 16 88 Total 745 812 723 912 1795 2224 2463 1715 1807 1682 1.499 1.521 Média 62 68 60 76 150 185 205 143 151 140 125 127 Fonte: SEMUR

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4. ASPECTOS DEMOGRÁFICOS 4.1 Evolução da População A população campo-grandense, segundo estimativa do IBGE, atingiu um total de 734.164 pessoas em 1º de julho de 2004. Durante as últimas décadas o município experimentou um importante crescimento populacional, tendo em vista que a população foi multiplicada por quase cinco vezes entre os censos de 1970 e 2000. Contudo, o crescimento vem declinando. No período de 1970 a 1980, observou-se a maior taxa de crescimento anual, 7,61%. Desde então a taxa de crescimento demográfico vem se desacelerando, em função da acentuada redução dos níveis de fecundidade e da diminuição do fluxo migratório. Entre 1991 e 2000 a taxa média geométrica de crescimento anual foi de 2,64%, a mais baixa desde o Censo de 1960. Mesmo assim o crescimento absoluto foi de 137.495 mil pessoas. O incremento médio anual foi de 15.277 pessoas no período 1991/2000 contra 21.304 no período 1980/1991. Observa-se o alto grau de urbanização, onde a população urbana representava 98,84% e a rural 1,16% em 2000. A participação da população do município em relação à do Estado de Mato Grosso do Sul ainda é elevada, sendo que em 2000 chegou a 31,94% . Ou seja, para cada 100 habitantes do estado, cerca de 32 residem em Campo Grande. No contexto nacional, Campo Grande é o 23º (vigésimo terceiro) município em volume populacional. De acordo com Censo Demográfico 2000, para cada 100 mulheres havia em Campo Grande 94,66 homens, como resultado de um excedente de 18.215 mulheres em relação ao número total de homens. Este resultado dá continuidade a série histórica do município com relação à predominância da população feminina na composição por sexo. Até o início dos anos 80, a estrutura etária da população campo-grandense ainda mostrava traços bem marcados de uma população predominantemente jovem, resultado da longa trajetória de altos níveis da fecundidade. O grupo de crianças de 0 a 14 anos de idade, no total da população declinou de 33,90%, em 1991, para 28,45%, em 2000, ao passo que o grupo de idosos de 65 anos e mais, no mesmo período, seguiu lenta trajetória ascendente (3,60%, em 1991, contra

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4,82%, em 2000). Da mesma forma, elevou-se a participação do contingente em idade potencialmente ativa (grupo de 15 a 64 anos de idade). Em 1991, estas pessoas correspondiam a 62,50% da população total, passando a representar 66,73%, em 2000. A relação entre a população do grupo de 0 a 14 anos e 65 anos e mais de idade e o contingente entre 15 a 64 anos de idade permite calcular o indicador "Razão de Dependência" que expressa, em linhas gerais, o peso das crianças e dos idosos sobre o segmento que, em princípio, estaria exercendo alguma atividade produtiva. Assim, para o município de Campo Grande em 2000, chegou-se a uma relação de 49,85 crianças e idosos para cada grupo de 100 pessoas em idade ativa. Em 1991, esta mesma relação era de 60%. A partir destes resultados pode-se constatar o impacto do estreitamento na base da pirâmide etária, principal fator responsável pela diminuição da “Razão de Dependência” no Município de Campo Grande.

Tabela 16 População total urbana e rural, e taxa de urbanização - Município de Campo Grande – 1970 /2000 População/ taxa de urbanização

1970 1980 1991 2000

População total 140.233 291.777 526.126 663.621 Masculina 69.396 144.129 257.697 322.703 Feminina 70.837 147.648 268.429 340.918Urbana 13.1138 283.653 518.687 655.914Rural 9.095 8.124 7.439 7.707Taxa de urbanização 93,51% 97,22% 98,59% 98,84%

Fonte: Sistema Nacional de Indicadores Urbanos - Ministério das Cidades, acesso em janeiro/2004

Tabela 17 Evolução dos grandes grupos de idade do Município de Campo Grande - 1960/2000

1960 1970 1980 1991 1996 2000 Grandes Grupos de Idade (%) (%) (%) (%) (%) (%) 0-14 40,70 40,08 36,76 33,90 30,80 28,4515-64 56,73 57,06 60,15 62,50 64,69 66,73

65 e mais 2,57 2,86 3,09 3,60 4,51 4,82 Fonte: IBGE, Censos Demográficos de 1960 a 2000 e Contagem da População de 1996

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Tabela 18 Taxa Média Geométrica de Crescimento Anual da população residente no Município de Campo Grande - 1960/2000

Período TMGCA (%) 1960/1970 6,71 1970/1980 7,61 1980/1991 5,51 1991/1996 2,71 1991/2000 2,64 1996/2000 2,55

Fonte: IBGE, Censos Demográficos de 1960 a 2000 e Contagem de 1996

Tabela 19 Participação Relativa da População do Município de

Campo Grande em relação ao Estado de MS - 1940/2000 Ano Participação (%) 1940 20,8 1950 18,4 1960 12,8 1970 14,2 1980 21,3 1991 29,5 1996 31,1 2000 31,9

Fonte: IBGE, Censos Demográficos de 1980, 1991 e 2000 e Contagem da população de 1996 Nota: 1940/1950 – população presente

1960/1980 – população recenseada

1991/2000 – população residente

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Tabela 20 Estimativas da população do Município de Campo Grande - 1991-2004

Ano População1991² 526.126 1992¹ 547.984 1993¹ 565.785 1994¹ 584.027 1995¹ 601.661 1996³ 600.069 1997¹ 618.508 1998¹ 634.031 1999¹ 649.593 2000² 663.621 2001¹ 679.281 2002¹ 692.549 2003¹ 705.975 2004¹ 734.164

Fonte: IBGE

¹ Estimativa da População

² Censo Demográfico

³ Contagem da População

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4.2 Características gerais da população Tabela 21 População residente, por grupos de idade e sexo no Município de Campo Grande - 1970/2000

Censo de 1970 Censo de 1980 Censo de 1991 Contagem da População de 1996

Censo 2000 Grupos de Idade

Homem Mulher Total Homem Mulher Total Homem Mulher Total Homem Mulher Total Homem Mulher Total 0-4 9.658 9.232 18.890 19.707 19.276 38.983 30.117 28.784 58.901 29.867 29.024 58.891 30.207 29.163 59.370 5-9 9.910 9.722 19.632 17.833 17.144 34.977 30.847 29.782 60.629 31.320 29.984 61.304 32.215 31.356 63.571

10-14 8.781 8.900 17.681 18.519 16.772 33.291 29.330 29.498 58.828 32.726 31.901 64.627 33.518 32.333 65.851 15-19 7.866 8.719 16.585 17.110 18.584 35.694 25.713 27.761 53.474 30.787 32.178 62.965 34.450 35.061 69.511 20-24 6.690 7.284 13.974 15.123 16.322 31.445 25.079 26.594 51.673 27.743 29.556 57.299 31.829 33.417 65.246 25-29 5.032 5.741 10.773 12.536 13.491 26.027 24.518 26.944 51.462 25.461 27.396 52.857 27.760 29.984 57.744 30-34 4.619 4.606 9.225 9.976 10.307 20.283 21.000 23.057 44.057 25.003 27.642 52.645 26.044 28.206 54.250 35-39 3.826 4.003 7.829 7.950 8.406 16.356 17.736 19.123 36.859 21.349 23.638 44.987 24.485 28.082 52.567 40-44 3.306 3.244 6.550 7.120 6.997 14.117 14.093 14.474 28.567 18.068 19.571 37.639 20.973 23.335 44.308 44-49 2.518 2.495 5.013 5.533 5.508 11.041 10.554 11.169 21.723 13.779 14.561 28.340 16.733 18.791 35.524 50-54 2.176 2.074 4.250 4.430 4.409 8.839 8.465 8.707 17.172 10.536 11.292 21.828 13.097 14.316 27.413 55-59 1.682 1.637 3.319 3.313 3.360 6.673 6.444 6.947 13.391 7.885 8.479 16.364 9.469 10.582 20.051 60-64 1.310 1.192 2.502 2.547 2.478 5.025 4.956 5.482 10.438 6.260 6.994 13.254 7.583 8.646 16.229 65-69 825 771 1.596 1.904 1.984 3.888 3.554 3.935 7.489 4.477 5.145 9.622 5.558 6.484 12.042 70-74 502 464 966 1.250 1.226 2.476 2.491 2.607 5.098 3.131 3.593 6.724 3.842 4.721 8.563 75-79 285 274 559 751 777 1.528 1.544 1.927 3.471 2.026 2.296 4.322 2.494 3.057 5.551

80 e mais 347 391 738 459 552 1.011 1.256 1.638 2.894 1.816 2.457 4.273 2.446 3.384 5.830 Idade

ignorada 59 92 151 68 55 123 0 0 0 1.009 1.119 2.128 0 0 0

Total 69.392 70.841 140.233 144.129 147.648 291.777 257.697 268.429 526.126 293.243 306.826 600.069 322.703 340.918 663.621 Fonte: IBGE, Censos Demográficos de 1970, 1980, 1991 e 2000 e Contagem da População de 1996

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Tabela 22 População residente em Campo Grande, por grupos de idade, segundo os distritos e a situação do domicílio – 2000

Campo Grande Anhanduí Rochedinho Grupos de Idade Urbana Rural Total Urbana Rural Total Urbana Rural Total

0-4 58.359 512 58.871 127 258 385 ... 114 1145-9 62.612 497 63.109 159 210 369 ... 93 93

10-14 64.943 468 65.411 184 166 350 ... 90 9015-19 68.652 430 69.082 179 176 355 ... 74 7420-24 64.378 439 64.817 135 214 349 ... 80 8025-29 56.958 410 57.368 110 192 302 ... 74 7430-34 53.510 383 53.893 109 174 283 ... 74 7435-39 51.862 388 52.250 113 134 247 ... 70 7040-44 43.740 307 44.047 105 99 204 ... 57 5744-49 35.035 263 35.298 88 83 171 ... 55 5550-54 27.039 204 27.243 68 53 121 ... 49 4955-59 19.698 182 19.880 84 53 137 ... 34 3460-64 15.953 155 16.108 62 29 91 ... 30 3065-69 11.815 144 11.959 48 12 60 ... 23 2370-74 8.458 60 8.518 21 13 34 ... 11 1175-79 5.504 25 5.529 10 4 14 ... 8 8

80 e mais 5.783 30 5.813 13 0 13 ... 4 4Idade ignorada 0 0 0 0 0 0 ... 0 0

Total 654.299 4.897 659.196 1.615 1.870 3.485 0 940 940Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000

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Tabela 23 Indicadores e variáveis selecionadas, no Município e nas Regiões Urbanas de Campo Grande – 2000

Regiões Urbanas Indicadores e Variáveis Selecionadas

Campo Grande Centro Segredo Prosa Bandeira Anhanduizinho Lagoa Imbirussu

População Total 663.621 75.662 82.528 58.495 96.607 152.202 98.940 89.865 População Masculina 322.703 34.770 40.646 28.800 47.318 74.365 48.133 43.562 População Feminina 340.918 40.892 41.882 29.695 49.289 77.837 50.807 46.303 População com idade de 0 a 14 anos 188.792 14.562 25.217 16.593 28.045 47.390 28.769 25.338 População com idade de 15 a 64 anos 442.843 54.033 53.927 39.616 64.483 98.801 65.803 60.162 População com idade de 65 anos e mais 31.986 7.067 3.384 2.286 4.079 6.011 4.368 4.365 População com idade de 0 a 1 ano 11.527 775 1.592 984 1.732 2.909 1.812 1.554 Razão de sexo (%)¹ 94,66 85,03 97,04 96,98 96,00 95,53 94,74 94,08 Idade Média 28,66 34,47 27,39 28,37 28,01 27,18 28,23 28,86 Idade Mediana ² 25,72 31,75 24,37 25,96 25,15 24,35 25,28 25,99 Razão de dependência demográfica (%) ³ 49,85 40,03 53,04 47,65 49,82 54,05 50,36 49,37 Índice de envelhecimento (%)4¢ 16,94 48,53 13,42 13,78 14,54 12,68 15,18 17,23 Proporção de Mulheres em idade fértil (%)5 57,75 57,64 57,54 59,13 60,86 57,07 57,85 57,43 Razão de crianças / mulheres (‰)6¤ 301 168,91 334,65 291,38 291,42 346,85 307,45 301,28 Taxa Média Geométrica de Crescimento Anual (%) – 1996/2000 2,55 0,62 2,84 6,98 2,24 2,97 2,1 1,9 Taxa de Alfabetização (%) 91,16 96,85 88,81 92,8 90,9 88,98 91,12 92,09 Rendimento nominal médio mensal dos responsáveis pelos domicílios (R$) 970,62 2.356,61 580,83 1.379,56 869,62 553,38 679,91 823,2

Densidade demográfica (hab./ha) 81,74 hab./km2 37,63 18,33 10,71 15,71 28,17 19,62 18,49 Domicílios particulares permanentes 185.575 23.800 22.682 16.013 26.526 41.817 27.057 24.976 Média de moradores por domicílio 3,55 3,15 3,62 3,57 3,63 3,63 3,65 3,57 Fonte: Censo Demográfico 2000/IBGE Notas: ( 1 ) = Expressa o número de homens para cada grupo de 100 mulheres. ( ² ) = É a idade que divide o total da população em dois blocos numericamente iguais . ( ³ ) = Mede o peso da população em idade potencialmente inativa (0 a 14 anos e 65 anos ou mais) sobre a população potencialmente ativa (15 a 64 anos de idade). Este indicador expressa o número de pessoas em idades potencialmente inativas para cada grupo de 100 pessoas economicamente ativas. (4 ) = Expressa o número de idosos (65 anos e mais de idade) para cada grupo de 100 crianças (0 a 14 anos de idade) . (5 ) = Sob a ótica demográfica as mulheres em idade fértil são aquelas com idade de 15 a 49 anos. ( 6 ) = É número de crianças menores de 5 anos de idade por mil mulheres de 15 a 49 anos de idade de uma população. Esta medida é utilizada como indicador aproximado da fecundidade , quando não se dispõe de dados detalhados sobre nascimentos

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Tabela 24 População residente, por tipo de deficiência, no Município de Campo Grande e no Estado de Mato Grosso do Sul - 2000

Tipo de Deficiência Mato Grosso do

Sul Campo Grande

Pelo menos uma das deficiências enumeradas 285.077 84.186 Deficiência mental permanente 31.120 9.034 Deficiência física -Tetraplegia, paraplegia ou hemiplegia permanente 11.657 3.802 - Falta de membro ou de parte dele (1) 6.298 1.854 Incapaz, com alguma ou grande dificuldade permanente de enxergar 198.358 56.168 Incapaz, com alguma ou grande dificuldade permanente de ouvir 64.948 19.872 Incapaz, com alguma ou grande dificuldade permanente de caminhar ou subir escadas 83.704 25.982 Nenhuma destas deficiências (2) 1.776.018 575.783 Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000 - Primeiros Resultados da Amostra Nota: as pessoas incluídas em mais de um tipo de deficiência foram contadas apenas uma vez.

(1) Falta de perna, braço, mão, pé ou dedo polegar (2) Inclusive a população sem qualquer tipo de deficiência

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4.3 Migração

Tabela 25 Pessoas não naturais da Unidade da Federação – 2000 Pessoas não naturais da Unidade da Federação que tinham menos de 10 anos ininterruptos de residência na Unidade da Federação

Tempo ininterrupto de residência na Unidade da Federação Mato Grosso do Sul Campo Grande

Menos de 1 ano

1 a 2 anos

3 a 5 anos

6 a 9 anos

Total Menos de 1 ano

1 a 2 anos

3 a 5 anos

6 a 9 anos

Total

19.189 48.174 52.983 55.826 176.171 4.492 15.054 18.024 19.833 57.403Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000 – Primeiros Resultados da Amostra 4.4 Famílias Tabela 26 Famílias e pessoas residentes em domicílios particulares, por condição na família, no Município de Campo Grande - 2000

Pessoas residentes em domicílios particulares Condição na família

Pessoa Responsáv

el

Cônjuge ou companheiro(

a)

Filho(a) ouenteado(a)

Pai, mãe ou

sogro(a)

Neto(a) oubisneto(a)

Outro parent

e

Sem parentesco

Total

Famílias residentes

em domicílios particulares

199.605 133.473 271.241 8.043 15.381 18.966

4.628 661.339 199.605

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000 – Primeiros Resultados da Amostra

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4.5 Fecundidade Tabela 27 Mulheres de 10 anos ou mais de idade, total e que tiveram filhos, mulheres de 10 anos ou mais de idade que tiveram filhos nascidos vivos, por número de filhos tidos nascidos vivos, no Município de Campo Grande e no Estado de Mato Grosso do Sul - 2000

Mulheres de 10 anos ou mais de idade que tiveram filhos nascidos vivos Mulheres de 10 anos ou mais de

idade Número de filhos tidos nascidos vivos

Estado e Município

Total Tiveram filhos

Total Um Dois Três Quatro Cinco Seis ou mais

Mato Grosso do Sul 831 918 540.684 539.103 109.235 147.918 116.452 55.012 32.061 78.425 Campo Grande 280 399 177.573 177.047 38.807 51.479 41.125 16.924 9.814 18.898 Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.- resultados da amostra 4.6 Nupcialidade

Tabela 28 Pessoas de 10 anos ou mais de idade, por estado civil, no Município de Campo Grande e no Estado de Mato Grosso do Sul – 2000

Pessoas de 10 anos ou mais de idade Estado civil

Estado e Município Total

Casado(a) Desquitado(a) ou separado(a) judicialmente

Divorciado(a) Viúvo(a) Solteiro(a)

Mato Grosso do Sul 1.658.782 592.168 39.221 35.883 67.431 924.079 Campo Grande 540.680 189.588 14.873 16.215 22.725 297.278

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000- Primeiros Resultados da Amostra

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Tabela 29 Pessoas de 10 anos ou mais de idade que viviam em união conjugal, por tipo de união, no Município de Campo Grande e no Estado de Mato Grosso do Sul - 2000

Pessoas de 10 anos ou mais de idade que viviam em união conjugal Tipo de união

Estado e Município

Total Casamento

civil e religioso Só casamento civil Só casamento religioso

União consensual

Mato Grosso do Sul 863.572 369.662 161.529 26.364 306.018 Campo Grande 269.571 117.086 52.909 4.974 94.601 Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000 – Primeiros Resultados da Amostra

4.7 Comparativo entre as Capitais Brasileiras

Tabela 30 População residente segundo as capitais brasileiras – 2000/2004

População Capitais 2000¹ 20032 2004²

São Paulo 10.434.252 10.677.019 10.838.581 Rio de Janeiro 5.857.904 5.974.081 6.051.399 Salvador 2.443.107 2.556.429 2.631.831 Belo Horizonte 2.238.526 2.305.812 2.350.564

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Fortaleza 2.141.402 2.256.233 2.332.657 Brasília 2.051.146 2.189.789 2.282.049 Curitiba 1.587.315 1.671.194 1.727.010 Recife 1.422.905 1.461.321 1.486.689 Manaus 1.405.835 1.527.314 1.592.555 Porto Alegre 1.360.590 1.394.085 1.416.363 Belém 1.280.614 1.342.202 1.386.482 Goiânia 1.093.007 1.146.106 1.181.438 São Luís 870.028 923.526 959.124 Maceió 797.759 849.734 884.320 Teresina 715.360 751.464 775.477 Natal 712.317 744.794 766.081 Campo Grande 663.621 705.975 734.164 João Pessoa 597.934 628.838 649.410 Cuiabá 483.346 508.156 524.666 Aracaju 461.534 479.767 491.898 Florianópolis 342.315 369.102 386.913 Porto Velho 334.661 353.961 380.884 Vitória 292.304 302.633 326.466 Macapá 283.308 318.761 309.507 Rio Branco 253.059 274.555 286.082 Boa Vista 200.568 221.027 236.319 Palmas 137.355 172.176 187.639 Fonte: ¹ Censo Demográfico 2000/IBGE ² Estimativa da População – IBGE

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Tabela 31 Taxa Média Geométrica de Crescimento Anual da população segundo as capitais brasileiras – 1991/2000

Capitais Taxa (%) Palmas 21,42 Macapá 5,23 Boa Vista 3,77 Manaus 3,76 Florianópolis 3,34 Rio Branco 2,83 Brasília 2,82 Maceió 2,70 Campo Grande 2,64 São Luís 2,53 Fortaleza 2,17 Curitiba 2,13 João Pessoa 2,08 Cuiabá 2,07 Teresina 2,01 Goiânia 1,92 Salvador 1,85 Natal 1,81 Porto Velho 1,72 Aracaju 1,55 Vitória 1,38

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Belo Horizonte 1,16 Recife 1,03 São Paulo 0,88 Porto Alegre 0,83 Rio de Janeiro 0,75 Belém 0,32 Fonte: Censo Demográfico 2000/IBGE

Tabela 32 Razão de sexo, segundo as capitais brasileiras - 2000

Capitais Razão de sexo (%)1

Palmas 100,17 Boa Vista 100,01 Porto Velho 99,29 Macapá 96,79 Manaus 95,15 Cuiabá 95,07 Rio Branco 94,04 Campo Grande 94,66 Florianópolis 93,81 Curitiba 92,06 Brasília 91,73 Goiânia 91,10 São Paulo 91,05 Belém 90,47 Belo Horizonte 89,50

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Maceió 89,41 Vitória 89,36 Salvador 88,97 Natal 88,46 Rio de Janeiro 88,37 Teresina 88,20 Fortaleza 87,98 Aracaju 87,89 João Pessoa 87,76 Porto Alegre 87,73 São Luís 87,66 Recife 86,93 Fonte: Censo Demográfico 2000/IBGE e PLANURB/PMCG Nota: (1) expressa o número de homens para cada grupo de 100 mulheres É dada pela fórmula = (população masculina/população feminina)*100 Tabela 33 Razão de Dependência Demográfica, segundo as capitais brasileiras – 2000

Capitais Dependência Demográfica (%)1

Macapá 66,8 Rio Branco 63,0 Boa Vista 63,0 Porto Velho 59,9 Manaus 57,4 Teresina 52,7

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Maceió 52,7 Fortaleza 52,6 Palmas 52,6 São Luis 52,1 Natal 51,0 Campo Grande 49,9 João Pessoa 49,8 Belém 49,8 Cuiabá 48,7 Recife 48,5 Aracaju 48,2 Brasília 46,5 Rio de Janeiro 46,4 Porto Alegre 45,8 São Paulo 45,5 Salvador 44,3 Curitiba 44,10 Belo Horizonte 43,9 Vitória 43,7 Goiânia 43,3 Florianópolis 42,0 Fonte: Censo Demográfico 2000/IBGE e PLANURB/PMCG (1) é dada pela fórmula = ((pop 0 a 14 anos + pop 65 anos + pop 65 anos e mais) / ( pop 15 a 64 anos)) * 100 A interpretação deste indicador se traduz no número de jovens e idosos que estariam na dependência de 100 pessoas potencialmente ativas

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Tabela 34 Idade Média da população residente nas capitais brasileiras - 2000

Capitais Idade Média Rio de Janeiro 33,49 Porto Alegre 32,91 Vitória 30,85 Belo Horizonte 30,83 São Paulo 30,81 Florianópolis 30,73 Curitiba 30,42 Recife 30,25 João Pessoa 29,06 Goiânia 29,05 Natal 28,86 Campo Grande 28,62 Salvador 28,59 Aracaju 28,33 Fortaleza 28,17 Belém 27,86 Cuiabá 27,45 Maceió 27,43 Brasília 27,22 Teresina 27,01 São Luís 26,40 Rio Branco 25,14 Manaus 25,10 Porto Velho 25,03 Palmas 24,01 Boa Vista 23,99 Macapá 23,59 Fonte: Censo Demográfico 2000/IBGE e PLANURB

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5. ASPECTOS ECONÔMICOS 5.1 Empresas constituídas, extintas e falidas

Tabela 35 Empresas constituídas, extintas e falidas em Campo Grande –1999-2004

Empresas Ano Constituíd

as Extintas Falidas

1999 2676 206 26 2000 2686 356 49 2001 2832 313 32 2002 2428 521 11 2003 2481 449 26 2004 2494 444 38 Fonte: Junta Comercial do Estado de MS

5.2 Setor Primário A estrutura do sistema produtivo econômico municipal tem o apoio do Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural – CMDR, e é executada pelo Departamento Agropecuário da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico – SEDEC, através dos programas de apoio à agricultura familiar, apoio ao desenvolvimento econômico da pecuária de leite, patrulha mecanizada e diversificação da pequena propriedade rural. As seguintes entidades também apoiam o setor primário no município: ACRISSUL, Banco do Brasil, CEASA,COOPGRANDE, EMBRAPA, FAMASUL, FETAGRI, IAGRO, IBAMA, IDATERRA, INCRA, Ministério da Agricultura, SEBRAE, SEMA, SENAR, SEPROTUR, Sindicato Rural, UCDB, UFMS, e UNIDERP.

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Os pequenos produtores rurais estão organizados em 18 (dezoito) associações de classe e 2 (duas) cooperativas, distribuídas em várias regiões do Município e que congregam aproximadamente 600 proprietários rurais. Em Campo Grande existe um assentamento rural do INCRA, na região do Aguão, com 65 famílias assentadas e em plena atividade. Existem 7 (sete) associações de produtores rurais oriundos do Programa Banco da Terra, com 150 proprietários rurais, sendo que além destes há mais seis pequenos proprietários rurais que adquiriram suas terras através do mesmo programa, porém, individualmente. O Sistema de Inspeção Municipal da Secretaria Municipal de Saúde Pública tem cadastradas várias micro-indústrias da área rural que utilizam leite, frutas, cana-de-açúcar e hortaliças. Fonte : SEDEC 5.2.1 Estrutura fundiária Havia, de acordo com o Censo Agropecuário de 1985, 645 propriedades menores que 100 ha, ocupando 2,46% do total da área cadastrada no município, enquanto que as propriedades com 100 ha ou mais totalizavam 526 e ocupavam 97,54% do total da área.

O Censo Agropecuário de 1995 – 1996 indicou um total de 519 propriedades menores que 100 ha ocupando 2,14% do total da área cadastrada no município, enquanto as propriedades com 100 ha ou mais totalizavam um número de 653, ocupando 97,86% do total da área. Em 2002 o INCRA realizou um cadastramento onde foram classificadas 2.437 propriedades.

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Tabela 36 Imóveis rurais no Município de Campo Grande –2002

Categoria Nº de propriedades

Minifúndio 957 Pequena produtiva 259 Pequena improdutiva 217 Média produtiva 186 Média improdutiva 148 Grande produtiva 494 Grande improdutiva 176 Total 2.437

Fone: Incra/MS – out. 2002 / SEDEC 5.2.2 Condição do produtor Tabela 37 Número de estabelecimentos e área, segundo a condição do produtor – 1975/1996

Estado Microrregião Geográfica¹ Município Condição do Produtor

Ano Estab. Área (ha) Estab. Área(ha) Estab. Área(ha)

Proprietário 1975 32.276 26.989.404 4.520 4.298.675 766 562.963 1980 33.147 28.967.762 4.178 4.312.074 643 576.510 1985 38.485 29.259.268 3.900 2.109.433 867 564.572 1996 41.395 29.611.882 4.219 2.309.043 1.021 655.431 Arrendatário 1975 8.945 1.033.415 1.010 186.718 140 14.574

1980 5.719 1.092.920 572 171.017 101 17.307 1985 6.511 1.246.404 312 55.590 142 18.430 1996 2.874 1.002.176 268 90.572 99 25.903

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Parceiro 1975 5.904 119.798 950 20.185 298 8.985 1980 3.114 258.905 147 33.044 50 1.227 1985 2.745 132.694 154 2.387 116 1.180 1996 458 129.537 27 3.211 11 656

Ocupante 1975 10.728 549.967 921 128.052 58 6.832 1980 5.963 424.150 220 78.941 36 14.770 1985 6.890 470.448 335 11.102 46 2.277 1996 4.696 199.188 172 22.166 48 3.712

Total 1975 57.853 28.692.584 7.401 4.633.630 1.262 593.354 1980 47.943 30.743.737 5.117 4.595.076 830 609.814 1985 54.631 31.108.814 4.701 2.178.512 1.171 586.459 1996 49.423 30.942.783 4.686 2.424.992 1.179 685.702

Fonte dos dados brutos: IBGE ¹ A Microrregião Geográfica Campo Grande é formada pelos seguintes municípios: Bandeirantes, Campo Grande, Corguinho, Jaraguari, Rio Negro, Rochedo, Sidrolândia e Terenos. Nota: dados elaborados pelo Banco de Dados do Estado - SEPLANCT/MS

Tabela 38 Estrutura Fundiária em Campo Grande – 1975/1996

1975 1980 1985 1996 Estabelecimento Área Estabelecimento Área Estabelecimento Área Estabelecimento Área

Grupo de Área

Nº % ha Nº % ha Nº % ha Nº % ha Menos de 10 374 29,7 1.908 158 19,0 664 267 22,80 1.269 158 13,40 708 10 a menos de 100 505 40,1 14.704 240 28,9 7.825 378 32,28 13.142 361 30,62 13.950 100 a menos de 1000 247 19,6 91.373 286 34,5 106.338 367 31,35 132.439 440 37,33 181.091 1000 a menos de 10000 127 10,1 380.117 143 17,2 400.773 157 13,40 364.606 212 17,98 479.634 10000 a mais 6 0,5 105.250 3 0,4 94.209 2 0,17 75.000 1 0,08 10.320 Sem declaração 3 - - - - - - - - 7 0,59 -

TOTAL 1.262 100 593.352 830 100,0 609.809 1.171 100 586.461 1179 100 685.703 Fonte dos dados brutos: IBGE Nota: dados elaborados pelo Banco de Dados do Estado- SEPLANCT/MS houve arredondamento nos dados desta tabela

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Tabela 39 Utilização das terras no Município de Campo Grande em 31.12.1995

(ha) Área Total(ha) Lavouras

permanentes e temporárias

Pastagens naturais e artificiais

Matas naturais e plantadas

Lavouras em descanso e produtivas não utilizadas

685 702 11.561 523.056 117.651 15.180 Fonte: Censo Agropecuário – IBGE 1995/96 5.2.3 Rebanhos

Tabela 40 Efetivos de cabeças no Município de Campo Grande 1992-2003

Espécie Número de cabeças

1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 Asininos 51 55 59 59 72 74 78 86 89 91 90 91

Bovinos 532.257 550.860 557.189 561.375 524.100 548.465 559.325 562.227 575.947 588.306 600.542 685.109

Bubalinos 221 235 245 239 303 341 347 354 341 346 350 361

Caprinos 376 443 515 503 1.291 1.516 1.567 1.663 1.678 1.702 1.678 1.754

Codornas - - - - 5.000 5.280 5.404 5483 5.587 5.200 5.259 5.180

Coelhos 2.419 2.534 2.630 2.465 - 350 371 390 410 388 392 420

Eqüinos 5.955 6.490 7.019 7.369 9.124 9.520 9.639 9.759 9.968 10.037 10.093 10.572

Galinhas 57.848 63.922 70.195 75.334 - 37.230 37.956 39.524 41.045 42.219 43.789 44.103

Galos, frangos (as) e pintos

98.919 109.800 113.923 117.626 289.000 264.268 269.236 334.700 343.268 598.983 616.832 609.122

Muares 244 282 314 307 776 793 804 815 830 844 844 880

Ovinos 3.054 3.191 3.338 3.442 8.605 8.775 8.413 8.705 8.981 9.070 9.281 9.629

Suínos 10.836 11.711 12.579 13.023 23.917 27.689 28.519 27.784 27.883 30.427 40.872 37.930

Total 712.180 749.523 768.006 781.742 862.188 904.301 921.359 991.490 1.016.027 1.287.613 1.330.022 1.405.151

Fonte: IBGE Nota : Em 1996, galinhas estão com galos e frangos(as). Os dados de 1996 referem-se ao Censo Agropecuário 1995/1996

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Tabela 41 Trânsito de bovinos e bubalinos em Campo Grande e enviados para outros estados – 2001-2004

Campo Grande Estados

Finalidade Machos Fêmeas MS MG MT SP GO RO PR RS Outros

Abate 44.336 39.969 77.753 0 0 6.516 0 0 36 0 0 Aglomeração 16.171 14.982 31.108 8 0 17 0 0 0 0 0

2001 Reprodução 22.266 57.248 77.371 94 600 1.302 16 25 9 11 86 Cria e Engorda 155.514 116.380 268.026 10 60 3.542 7 0 225 0 24

Abate 59.108 55.731 100.414 0 0 14.624 0 0 0 0 0 Aglomeração 17.663 19.311 38.277 2 5 23 17 0 2 0 0

2002 Reprodução 29.790 64.290 92.253 102 112 22 63 57 108 8 77 Cria e Engorda 177.916 118.820 303.008 37 51 2.797 0 129 137 0 46 Abate 42.580 48.344 86.135 0 0 4.788 0 0 1 0 0

Aglomeração 15.411 19.277 34.663 18 0 4 2 0 1 0 0 2003 Reprodução 13.219 30.850 43.223 150 74 361 17 28 114 0 102

Cria e Engorda 107.309 80.205 182.326 69 488 3.881 121 0 222 2 405 Abate 37.333 46.609 77.919 0 0 3.839 0 0 0 0 0

Aglomeração 9.267 10.789 20.034 3 0 8 0 4 4 0 3 2004¹ Reprodução 4.793 18.074 20.384 305 58 409 21 27 48 0 429

Cria e Engorda 49.046 71.109 147.835 348 853 2.672 22 69 235 0 123 Fonte: IAGRO ¹ informação até outubro de 2004

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5.2.4 Pecuária leiteira Tabela 42 Produção de leite no município de Campo Grande e em Mato Grosso do Sul – 1990-2003

Produção Ano Mato Grosso do Sul Campo Grande

Participação %

1990 398.728 27.155 6,81 1991 420.693 23.733 5,64 1992 446.166 26.480 5,94 1993 467.898 23.363 4,99 1994 545.674 27.714 5,07 1995 454.743 28.982 6,36 1996 407.069 17.198 4,22 1997 425.950 17.451 4,10 1998 434.418 17.797 4,10 1999 433.524 17.301 3,99 2000 427.261 17.837 4,17 2003 481.609 19.009 3,93 Fonte: IBGE

Tabela 43 Produção de Leite sob Inspeção Federal em Campo Grande – 1993-2003

Ano Cru tipo C 1993 15.002.786 1994 13.076.834 1995 8.493.010 1996 8.633.470 1997 8.593.731

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1998 6.352.434 1999 1.156.805 2000 1.424.968 2001 1.685.980 2002 3.350.689 2003 3.791.727

Fonte dos dados brutos: DFA Nota: dados elaborados pelo Banco de Dados do Estado- SEPLANCT/MS

5.2.5 Produtos de origem animal Tabela 44 Produtos de origem animal por tipo de produto em Campo Grande – MS – 2000-2003

Tipo de Produto 2000 2001 2002 2003 Lã (quilograma) 5.396 5.438 5.443 5.647 Ovos de Galinha (mil dúzias)

271 279 284 291

Ovos de Codorna (mil dúzias)

100 103 104 101

Mel de Abelha (quilograma)

14.223 14.492 14.021 21.200

Fonte: IBGE – Pesquisa Pecuária Municipal

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5.2.6 Principais Produtos Agrícolas Tabela 45 Produção agrícola municipal –safra 2002/2003 Culturas Área (ha) Produção (ton) Rend. Médio (kg/ha) Arroz 49.332 238.588 4.836 Feijão 26.421 33.706 1.275 Trigo 90.443 167.684 1.854 Milho 708.858 3.071.632 4.333 Soja 1.411.307 4.090.892 2.898 Mandioca 22.197 485.289 21.175 Fonte: IBGE

Tabela 46 Quantidade produzida da lavoura temporária – Campo Grande – 2001-2003

Lavoura Un. 2001 2002 2003 Abacaxi mil frutos 20 50 50 Amendoim tonelada - 10 - Arroz tonelada 360 540 1.386 Batata doce tonelada 160 111 136 Cana-de-Açúcar tonelada 2.000 2.800 2.800 Feijão tonelada 175 81 170 Mandioca tonelada 4.500 4.500 2.500 Melancia mil frutos 200 100 60 Melão mil frutos 16 - - Milho tonelada 7.690 4.950 6.616 Soja tonelada 7.050 10.710 10.605 Sorgo granífero tonelada 360 - 472 Tomate tonelada 900 660 600 Trigo tonelada 180 120 225

Fonte: IBGE – www.ibge.gov.br base de dados sidra <acesso em fevereiro de 2005

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Tabela 47 Quantidade produzida da lavoura permanente em Campo Grande/MS – 2001-2003 Fruta Un. 2001 2002 2003 Banana mil cachos 128 104 104 Côco-da-Baia mil frutos - 6 27 Laranja mil frutos 525 240 120 Limão mil frutos 60 59 88 Mamão mil frutos 180 180 120 Manga mil frutos 200 240 180 Maracujá mil frutos 40 17 27 Tangerina mil frutos 40 38 36 Uva tonelada 120 120 120

Fonte: IBGE – www.ibge.gov.br base de dados sidra <acesso em 14/02/2005 5.2.7 Armazenagem Tabela 48 Capacidade estática de armazenagem por modalidade em Campo Grande – 2004-2005

Capacidade estática (t) Modalidade 2004 2005

Convencional 88.791 83.616 Graneleiro 283.924 283.924 Silo 57.055 57.055 Total 429.770 424.595 Fonte: CONAB

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5.2.8 Hortifruticultura

Tabela 49 Demonstrativo da quantidade em kg e procedência dos produtos comercializados na CEASA/MS – 1993-2004

Procedência 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 Campo Grande 13.472.232 12.140.894 13.951.843 13.281.702 5.548.527 4.340.292 5.603.843 6.529.328 5.031.340 5.381.805 5.743.286

Outras localidades/MS

5.228.195 5.044.905 5.331.190 5.785.940 17.950.309 14.260.704 14.472.527 15.136.801 14.335.689 13.523.609 13.433.609

Outros estados 45.106.211 47.560.922 46.337.610 49.751.280 51.481.068 58.893.956 56.326.418 54.426.862 64.294.222 66.334.960 69.698.394

Total 63.806.638 64.746.721 65.620.643 68.818.922 74.979.904 77.494.952 76.402.788 76.092.991 83.661.251 85.240.374 88.875.289

Fonte: CEASA/MS 5.3 Setor secundário 5.3.1 Núcleo industrial O Núcleo Industrial de Campo Grande foi implantado em 1977 pela Prefeitura Municipal, sendo posteriormente transferido ao Estado. Dos 200 hectares existentes, 122 são de área útil, que estão loteados em pequenas, médias e grandes áreas, com o objetivo de atender à empresas de todos os portes. Está localizado a sudoeste do perímetro urbano, onde tem acesso pela BR 262 e pelo anel rodoviário que contorna praticamente toda a malha urbana, ligando a saída norte BR 263 (Cuiabá), Leste 262 (Três Lagoas-São Paulo) e Sudoeste BR 060 (Sidrolândia). O Núcleo Industrial conta com 80 lotes, sendo que as empresas aí instaladas contam com as seguintes facilidades de infra-estrutura: pavimentação e drenagem pluvial na avenida principal, revestimento primário nas vias secundárias, rede e estação rebaixadora de energia elétrica, ramal ferroviário, estação ferroviária, escola, conjunto habitacional, linha de ônibus, uma estação telefônica, uma unidade assistencial do SESI, ramal de gás natural, trevo de interligação e acesso às BR 262 e 163 asfaltado.

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Tabela 50 Estabelecimentos instalados no Núcleo Industrial de Campo Grande – 2004

ESTABELECIMENTOS RAMOS DE ATIVIDADE

ADM Exportadora e Importadora S/A Óleos vegetais / óleo de soja, farelo Adubos Guano Ltda – ME Adubo Anipro do Brasil Ração p/ bovino Apucacouros Ind. Exp. de Couros Beneficiamento de couros e peles BMZ Couros Ltda Beneficiamento de couros Comaves Ind. E Com. de Alimentos Ltda Frango Couromat Ind. e Com. De Couros Ltda - ME Beneficiamento de couros e peles Curtume Campo Grande Ind. Com. e Exportação Beneficiamento de couros e peles Edyp Ind. e Com. de Máquinas Ltda Máquinas e equipamentos Frigorífico Linares Ltda Peixe Isis Metalúrgica Ltda – ME Móveis p/ Esc. /estruturas metálicas Kepler Weber Industrial S/A Estruturas metálicas / metalúrgica Macrofertil Ind. e Com. Fertilizantes Ltda Fertilizantes Merkovinil Ind. Com. Tintas Ltda Tintas Mineração Carandazal Ltda Minerais não-metálicos /cal,calcário Pajoara Ind. e Com. Ltda Rações Pauli Ind. Metalúrgica e Comércio Ltda Estruturas metálicas / metalúrgica Qualidade e Com. Imp. e Exportação Ltda Farinha de osso, de carne e sebo Química Central do Brasil Produtos químicos Reatores Brasil Ltda – EPP Transformadores Saúde Química Industrial Ltda Produtos de limpeza / álcool Supply Repr. Com. Exp. Ltda Móveis de madeira Tayman Carbonato de Cálcio Ltda Carbonato de cálcio Tramasul – Tratamento de Madeiras Ltda Tratamento de madeira Zaman Agroindustrial Ltda Rações

Fonte: FIEMS / IEL

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5.3.2 Pólos empresariais da Prefeitura Municipal de Campo Grande

A Prefeitura Municipal de Campo Grande, na sua política de desenvolvimento, disponibiliza os chamados Pólos Empresariais. Áreas especiais, de excelentes localizações, próximas a rodovias, ferrovia, aeroporto e aos serviços básicos municipais (escolas, postos de saúde, comércio). Os lotes são entregues com infra-estrutura necessária para a instalação de plantas industriais. Além das áreas para instalação de novas empresas e indústrias, são muitos os benefícios proporcionados para quem deseja se instalar em Campo Grande: isenção ou redução de impostos municipais, terraplenagem, apoio institucional e mão-de-obra técnica e especializada, formada em cinco universidades e em conceituados centros de pesquisas. Atualmente existem quatro áreas especificas para a instalação de indústrias.

5.3.2.1. Pólo Empresarial Norte Localizado no extremo norte da malha urbana, com acesso ao centro pelas avenidas Coronel Antonino e Cônsul Assaf Trad. Situa-se na confluência da BR 163 com o anel rodoviário. Possui 50 hectares subdivididos em 44 lotes, com infra-estrutura básica implantada, ruas com revestimento primário e drenagem pluvial em todas as vias; redes de energia elétrica e água, telefonia.

5.3.2.2 Pólo Empresarial Paulo Coelho Machado Localizado no extremo sul da malha urbana, e conta com uma área de 5,5 hectares, dividido em 70 lotes. Destina-se prioritariamente a instalação de micro e pequenas empresas, através do Programa de Incentivos para o Desenvolvimento Econômico e Social de Campo Grande-PRODES, em especial as oriundas das incubadoras.

5.3.2.3 Pólo Empresarial Oeste

Com 234 hectares localizado na saída para Aquidauana, próximo ao Indubrasil, sua área está dividida em 273 lotes, mais um de 80 hectares, cedido a Kepler Weber Industrial S.A, tem a finalidade de atender empreendimentos industriais incentivados

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pelo PRODES. Encontra-se em fase de implantação da infra-estrutura necessária, com abertura de ruas, instalação das redes de distribuição de água e energia, implantação das redes de drenagem e coletora de esgotos, telefonia, etc. Tabela 51 Projetos aprovados, implantados em implantação e cumprindo exigências – 2004

Projetos Pólos Aprovados Implantado

s Em implantação Cumprindo

Exigências Norte 39 12 09 18 Oeste 55 01 02 52 Paulo Coelho Machado 20 01 02 17 Fonte: ADCG/PMCG

5.3.3 Programa de Incentivos para o Desenvolvimento Econômico e Social de Campo Grande – PRODES

Desde sua regulamentação em 31 de janeiro de 2000, dezenas de incentivos foram aprovados, gerando milhares de novos empregos diretos e indiretos. São empresas e indústrias que acreditam no potencial da região, em sua localização estratégica, facilidades de mão-de-obra, matéria-prima, desenvolvimento econômico com qualidade de vida e principalmente, na parceria com o poder público municipal. Este programa tem por objetivos promover o desenvolvimento econômico, social, cultural, turístico e tecnológico do município; estimular a transformação industrial de produtos primários e recursos naturais existentes em Campo Grande; proporcionar condições para a criação e ampliação de estabelecimentos mercantis de micro e pequenas empresas; oferecer às empresas já instaladas, condições de desenvolvimento e expansão de suas atividades; viabilizar condições de instalação no município, de empresas de outras regiões do território nacional ou do exterior.

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Através dele são oferecidas três modalidades de incentivos: doação de terreno para construção das obras necessárias ao funcionamento das empresas; execução de serviços de infra-estrutura necessários à edificação de obras civis ou de vias de acesso; e redução ou isenção de tributos municipais.

5.3.4 Incubadoras Municipais O Programa Incubadoras Municipais presta assistência temporária a empresas industriais nascentes. Funciona mediante cessão de infra-estrutura, apoio técnico, administrativo e de serviço. Tem por objetivo oferecer condições para aumentar as chances de sucesso de novas indústrias; introduzir novas indústrias no contexto socioeconômico local; gerar novos empregos; fortalecer a economia local; formar empreendedores sintonizados com as exigências de competitividade em uma economia globalizada; promover a inovação tecnológica, através do intercâmbio com universidades, institutos de pesquisa e grandes empresas. 5.3.4.1 Incubadora Municipal Zé Pereira Localizada na Região Urbana do Imbirussu, no loteamento Zé Pereira, R. Eugênio Perón, 594, com 960 m² de área construída, 6 oficinas na área de artesanato, sendo que destas 4 oficinas encontram-se em pleno funcionamento (tecelagem, madeira e bambu, fibras naturais, osso e prata) e 2 (cerâmica e papel reciclado) no aguardo de aquisição de material e adequações.

- oficina de tecelagem – iniciou suas atividades em 02/10/2004, atualmente conta com 11 artesões, que produzem bolsas, tapetes, almofadas e pequenas peças que agregam valor aos produtos das demais oficinas;

- oficina de madeira e bambu: iniciou suas atividades em 30/10/2004, atualmente com 10 artesões, que produzem caixas para presentes, caixas para perfumes, suporte para copos, bandejas, etc;

- oficina de fibras naturais: iniciou suas atividades em 16/10/2004, conta com 10 artesões, com produção de tapetes, bolsas e pequenas peças para as agregar valor aos produtos das demais oficinas;

- oficina de osso e prata: iniciou suas atividades em 02/10/2004, conta com 11 artesões, com produção de colares, braceletes, pulseiras, botões, brincos e pequenas peças para agregar valor aos produtos das demais oficinas.

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5.3.4.2 Incubadora Municipal Mário Covas Localizada na Região Urbana do Anhanduizinho, Loteamento Mário Covas, R. Salinas da Silva, 668, com 960 m² de área construída, contendo 12 módulos individuais onde estão instaladas as empresas do setor de confecção aprovadas no edital de seleção: 5.3.4.3 Incubadora Municipal Francisco Giordano Neto Localizada na Região Urbana do Prosa, Rua Marquês de Leão, 1214 - Loteamento Estrela Dalva, com 960 m² de área construída, contendo 12 módulos individuais onde estão instaladas as empresas de confecção de artefatos em couro aprovadas no edital de seleção: 5.3.4.4 Incubadora Municipal Norman Edward Hanson Localizada na Região Urbana do Lagoa, Av. Gal. Alberto Carlos Mendonça Lima, 2251 - Bairro Santa Emilia, com 960 m² de área construída, contém 12 módulos, onde estão abrigadas as indústrias de alimentos aprovadas em edital. (Em processo de instalação). Fonte: ADCG/PMCG Sem Escala

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDEINSTITUTO MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO URBANO - PLANURB

CIDADE DE CAMPO GRANDE

REGIÕES URBANS,POLOS EMPRESARIAIS E INCUBADORAS - 2004

Fonte: PLANURB

CENTRO

SEGREDO

PROSA

BANDEIRA

ANHANDUIZINHO

LAGOA

IMBIRUSSU

PÓLO EMPRESARIAL NORTE

PÓLO EMPRESARIAL OESTE

PÓLO EMPRESARIALPAULO COELHO MACHADO

INCUBADORA MÁRIO COVAS

INCUBADORA ZÉ PEREIRA

INCUBADORA FRANCISCOGIORDANO NETO

INCUBADORA NORMANEDWARD HANSON

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5.3.5 Indústrias por atividades Tabela 52 Classificação de Atividades das Indústrias - Campo Grande - 1998–2004

Atividades 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 Captação, tratamento e distribuição de água 1 02 5 3 3 3 3 Com. Rep. de veículos autom. e motoc. e com. varej. comb. 489 572 852 918 944 968 991 Confecção de artigos de vestuário e acessórios 125 152 209 241 246 254 274 Construção 430 555 886 963 980 979 988 Edição, impressão e reprodução de gravações 118 161 243 267 283 291 305 Eletricidade, gás e água quente - - - 3 3 3 4 Extração de carvão mineral - - 1 1 1 1 1 Extração de minerais metálicos 1 01 4 2 1 1 1 Extração de minerais não-metálicos 19 25 29 29 32 32 33 Fab. de artigos de borracha e plástico 21 24 42 47 48 50 55 Fab. de couros, artef. de viagem e calçados / preparo de couros

17 23 32 29 29 31 34

Fab. de máq. aparelhos e materiais elétricos 8 07 14 24 28 37 47 Fab. de maq. p/ escritório e equipamentos de informática - - 7 12 13 12 14 Fab. de máquinas e equipamentos 54 64 74 77 80 87 94 Fab. de mat. eletrôn. e de apar. e equip. de comunicação - 01 1 1 2 2 4 Fab. de móveis e indústrias diversas 121 135 168 173 178 181 184 Fab. de outros equipamentos de transporte 7 07 15 17 17 16 16 Fab. de prod. de metal exclusive máquinas e equip. 106 116 148 155 166 171 182 Fab. de prod. de minerais não metálicos 57 65 84 90 90 91 94 Fab. de produtos alimentícios e bebidas 300 379 587 595 602 615 661 Fab. de produtos de madeira 22 31 46 54 56 56 58 Fab. de produtos químicos 38 45 71 74 76 78 60 Fab. de produtos têxteis 5 06 9 11 10 8 12 Fab. mont. veic. autom., reboques e carrocerias 5 06 9 10 13 13 17 Fab. coque. ref. petr. elab. comb. nucleares. e prod. álcool 2 02 3 3 3 3 4

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Fab. de celulose, papel e prod. de papel 3 03 4 7 7 8 10 Fab. de equip. hosp. prec. autom. industrial e relógios - - 1 1 1 3 5 Metalurgia básica 4 05 8 9 9 10 11 Reciclagem - 01 3 3 2 2 2 Silvicultura, exploração florestal e serv. relac. c/ essas ativ. - - 3 5 5 5 6 Total 1953 2.388 3.558 3824 3928 4.011 4.170

Fonte: FIEMS

Tabela 53 Evolução do número de indústrias em Mato Grosso do Sul e Campo Grande – 1990–2004

Ano Mato Grosso do Sul

Campo Grande

Participação CG/MS (%)

1990 9.332 3.254 34,87 1991 10.625 3.659 34,44 1992 10.045 2.331 23,21 1993 10.124 2.767 27,33 1994 10.344 3.001 29,01 1995 - 3.223 - 1996 10.929 3.235 29,60 1997 7.931 2.534 31,95 1998 5.347 1.956 36,58 1999 6.404 2.389 37,30 2000 8.718 3.583 41,10 2001 9.552 3.847 40,27 2002 2003

9.861 10.082

3.964 4.037

40,20 40,04

2004 10.801 4.216 39,03 Fonte: FIEMS/IEL

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5.4 Setor terciário 5.4.1 Comércio Antes mesmo da criação do Estado de Mato Grosso do Sul, Campo Grande despontava como pólo de desenvolvimento. Em 1950, o Município já se destacava, uma vez que concentrava 16,3% do total das empresas comerciais do Estado. Em 2004 esta participação passou a ser de 33,68%.

Tabela 54 Total de Estabelecimentos Comerciais –1993-2004

Ano Mato Grosso do Sul

Campo Grande

% CG/MS

1993 23.325 7.308 31,33 1994 26.128 8.441 32,31 1995 25.703 8.505 33,09 1996 24.957 8.920 35,74 1997 22.124 7.710 34,85 1998 20.221 6.954 34,39 1999 21.864 7.635 34,92 2000 22.265 7.549 33,90 2001 24.393 8.439 34,60 2002 25.870 9.060 35,02 2003 27.612 9.705 35,15 2004 24.601 8.286 33,68

Fonte dos dados brutos: SERC Nota: dados elaborados pelo Banco de Dados do Estado – SEPLANCT/MS

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5.4.1.1 Atacado Tabela 55 Número de estabelecimentos comerciais atacadistas, por ramo de atividade em Campo Grande – 1994-2004

Especificação 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 Artigos de vestuário, armarinho e calçados 41 40 35 19 17 27 23 27 30 27 17 Artigos diversos 96 107 118 110 55 82 72 86 81 88 76 Artigos usados para recuperação industrial 13 11 9 10 58 8 7 6 7 8 7 Bebidas e fumo 110 114 116 108 23 69 65 61 65 64 42 Combustíveis e lubrificantes de orig. mineral e veg.

24 24 24 26 08 32 30 31 33 31 28

Ferragens, prod. de metal e material de construção

19 23 28 32 35 36 27 29 31 32 32

Máquinas, aparelhos, equip. ind., com. e agrícolas

10 12 15 14 12 11 7 9 8 8 10

Material elétrico e de comunicação 16 20 22 16 11 10 7 8 6 11 6 Móveis, artigos de colchoaria e tapeçaria 5 3 1 1 21 9 9 8 9 10 11 Papel e papelão 14 17 18 13 08 14 11 13 14 12 8 Produtos alimentícios em geral 210 216 251 213 198 241 223 231 220 241 205 Produtos extrativos de origem mineral 1 1 1 - - 1 1 1 2 3 3 Produtos extrativos de origem vegetal 10 9 12 13 11 17 13 14 15 15 9 Prod. químicos, farmac. perfumaria 43 45 42 37 44 49 50 61 60 64 65 Tecidos, artefatos e fios têxteis 6 8 9 7 33 7 5 7 7 6 5 Veículos e acessórios 21 22 19 20 03 22 25 30 33 37 43 Total 639 672 720 639 537 635 575 622 621 657 567

Fonte dos dados brutos: SERC Nota: dados elaborados pelo Banco de Dados do Estado – SEPLANCT/MS

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5.4.1.2 Varejo

Tabela 56 Número de estabelecimentos comerciais varejistas por ramo de atividade em Campo Grande – 1994-2004 Especificação 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 Alimentação 2.513 2.554 2.726 2.263 2.084 2.266 2.296 2.474 2.596 2.754 2.115 Artigos de livraria, papelaria e produtos de artes gráficas

169 183 187 184 156 187 201 236 254 279 239

Artigos para recreação e desporto 118 121 116 102 90 112 97 115 127 136 115 Combustíveis e lubrificantes - - - - - - - 257 269 303 354 Equipamentos e máquinas para comércio, indústria e prestadores de serviço

469

523

581

545

508

594

551

675

786

862

780

Materiais para construção 625 609 644 546 525 574 584 631 671 712 618 Mobiliário, aparelhos, objetos e artigos para uso doméstico

434

437

448

413

382

412

415

470

505

575

501

Produtos para lavoura e pecuária 210 192 197 214 211 235 260 297 323 342 299 Produtos químicos, farmacêuticos e medicinais 486 508 530 558 495 480 510 570 610 628 496 Veículos, implementos, peças e acessórios 967 985 1.007 924 815 902 880 800 844 931 866 Vestuário, objetos e artigos para uso diverso 1.811 1.721 1.764 1.322 1.151 1.238 1.180 1292 1.454 1.526 1.336 Total 7.802 7.833 8.200 7.071 6.417 7.000 6.974 7.817 8.439 9.048 7.719 Fonte dos dados brutos: SERC Nota: Dados elaborados pelo Banco de Dados do Estado-SEPLANCT/MS

5.4.1.2.1 Centro Comercial Popular “Marcelo Barbosa da Fonseca” Em dezembro de 1998, a Prefeitura Municipal de Campo Grande inaugurou o Centro Comercial Popular “Marcelo Barbosa da Fonseca”, sito na Rua Anhanduí, Centro, com 470 bancas, onde se comercializam miudezas em geral, inclusive importados. Atualmente o Centro Comercial possui 472 bancas ativas, possuindo também 09 espaços destinados a produtos não comercializados pelas bancas, como produtos típicos da região. (Fonte: SEMUR)

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5.4.2 Serviços 5.4.2.1 Estabelecimentos de Serviços por Atividades

Tabela 57 Estabelecimentos de Serviços por Atividades – 1994-2004

Nº de Estabelecimentos Atividades 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

Armazenagem 81 85 79 70 88 67 66 66 68 67 50 Comunicação e diversão 85 86 86 77 278 85 98 107 118 123 66 Construção civil 347 331 309 247 240 236 219 227 247 261 150 Diversos 319 324 311 266 210 223 201 215 215 213 96 Editorial e gráfica 20 21 20 19 20 12 11 15 17 18 12 Higiene e estética 26 29 26 25 13 24 22 24 25 26 16 Manutenção inst. maq. e equipamentos 191 191 177 136 167 131 130 131 125 117 48 Saúde 45 46 45 42 46 42 41 38 33 31 20 Transporte 313 322 334 360 57 281 264 319 358 396 376 Não especificado 224 217 201 144 16 150 160 191 219 290 285 Total 1.651 1.652 1.588 1.386 1.135 1.251 1.212 1.333 1.425 1.542 1.119 Fonte dos dados brutos: SERC Nota: Dados elaborados pelo Banco de Dados do Estado-SEPLANCT/MS

5.4.3 Bancos Tabela 58 Número de Estabelecimentos Bancários em Campo Grande – 2004

Bancos Agências Banco do Brasil S/A 12 Caixa Econômica Federal 12

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Nossa Caixa Nosso Banco 1 Privados BCN S/A 1 Bradesco S/A 11 HSBC S/A 17

Industrial e Comercial S/A 1 Itaú S.A 8 Mercantil do Brasil S/A 1

Personalitê Itaú S/A 1 Real S/A 5 Rural S/A 1

Safra 1 Santander S/A 1

Sudameris S/A 4 Triangulo 1 Unibanco S/A 4 Cooperativas de Crédito Sicredi Campo Grande 4 Unicred Campo Grande 2

Total 88 Fonte: Sindicato dos Bancários

5.5 Abastecimento alimentar 5.5.1 Mercado Municipal O Mercado Municipal Antonio Valente iniciou as atividades em 26 de agosto de 1958, na mesma área onde antes funcionava uma feira livre. Situado na área central de Campo Grande, possuindo fácil acesso e amplo estacionamento, com 2.051 m2 de área construída onde estão distribuídos 249 box e bancas, que comercializam carnes, pescados, hortifrutigranjeiros e produtos alimentícios, silvestres e exóticos.

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Através de convênio, a Prefeitura Municipal de Campo Grande terceirizou a administração do Mercado Municipal à ASSOCIMEC – Associação dos Mercadistas. Fonte: SEMUR. Marinho, Marcelo; Coelho Neto, Paulo Renato. Campo Grande: imagens de um século. Campo Grande: UCDB; FUNCESP, 1999. 5.5.2 Feiras livres As feiras livres oficializadas, em número de 56, são administradas pela Prefeitura Municipal de Campo Grande, através da Secretaria Municipal de Controle Urbanístico – SEMUR. Assim, a expedição de alvarás, a fiscalização e outras tarefas pertinentes, são desenvolvidas pelo Departamento de Posturas e Controle Ambiental – SEMUR, instalado no Paço Municipal.

Tabela 59 Feiras Livres, por dias da semana com indicações de seus endereços- 2004

Dia Feira-Livre Localização Horário Segunda-feira

J.Ouro Verde R. Lúcia Martins Coelho 16 às 22h

Terça-feira Vila Pioneira R. Casa Paraguaia entre R. Ana Luíza de Souza e Joana Dark 7 às 12h Terça-feira Vila Taveirópolis R. Boa Ventura da Silva entre Antonio Abdo e Franklin Espíndola 7 às 12h Terça-feira Coopharádio R. Assunção entre R. Alberto Pires e R. Cristal 16 às 22h Terça-feira Coophavila II Av. Marinha 16 às 22h Terça-feira Cidade Morena R. Jaguariúna entre R. Friburgo e Av. Itapecerica 16 às 22h Terça-feira Mata do Jacinto R. Umbelina P.F.Silva esq. R. Pridiliano Rosa Pires 16 às 22h Terça-feira Lar do Trabalhador paralela à R. dos Narcisos entre R. dos Crisântemos e R. dos

Ciclames 16 às 22h

Terça-feira Ana Maria do Couto R. Valdeck Maia entre R. Maria Luiza Spengler e Edimir P. Neto 16 às 22h Quarta-feira Vila Jockey Club R. das Orquídeas entre R. Ouro Verde e Bom Sucesso 7 às 12h Quarta-feira Vila Planalto R. Luiz de Albuquerque entre Trav. Batavi e R. Benjamim

Constant 7 às 12h

Quarta-feira Central * R. Abrão Júlio Rahe, R. Pe. João Crippa e José Antônio 12 às 24h Quarta-feira Carlota R. Dracma entre R. Spipe Calarge e R. da Lira 16 às 22h Quarta-feira Aero Rancho IV R. Arapoti com Edvaldo Paulo Delgado e Raquel de Queiroz 16 às 22h

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Quarta-feira Rec. dos Rouxinóis R. Querobina G. Nogueira 16 às 22h Quarta-feira José Abrão R. Armando Holanda com Rafael Hardi e Serafim Leite 16 às 22h Quarta-feira Bonança R. Carajás entre Av. Tupiniquins e R. Tupi 16 às 22h Quinta-feira Central* R. Abrão Júlio Rahe, R. Pe. João Crippa e José Antônio 7 às 12h Quinta-feira Coophavila II Av. Marinha 7 às 12h Quinta-feira Jardim Ipanema R. São Bernardo entre R. dos Andradas e Barnabé de Mesquita 7 às 12h Quinta-feira Cohab

(universitáriaII) Av. Agripino Grieco entre R. das Ciências e David C. Leite 16 às 22h

Quinta-feira Conjunto União R. Arnaldo S. Vargas entre R. Zacarias P. Nantes e Otacílio de Souza

16 às 22h

Quinta-feira Jardim Petrópolis R. Esmeralda entre R. dos Guaranis e Murilo Rolim Jr. 16 às 22h Quinta-feira Imperial R. Duas Vilas entre as R. Francisco José Abrão e Carlos de

Carvalho 16 às 22h

Quinta-feira Cabreúva Av. Noroeste 16 às 22h Quinta-feira Vila Célia R. Eduardo Santos Pereira entre R. Alagoas e Sergipe 16 às 22h Quinta-feira Roselândia R. Assaré entre R. Alberto Risoldim e Goiatuba 16 às 22h Sexta-feira Central* R. Abrão Julio Rahe, R. Pe. João Crippa e R. José Antonio 20 às 00h Sexta-feira Taveirópolis R. Boa Ventura da Silva entre Antônio Abdo e Franklin Espíndola 7 às 12h Sexta-feira Coophatrabalho R. Bacaba entre R. Pimenta e Figueira 7 às 12h Sexta-feira Parati R. Sen. Teotônio Vilela com Avelino dos Reis 16 às 22h Sexta-feira M. Ap. Pedrossian R. João F. Damasceno entre Av. Orlando Darós e Av. Manoel

Padial 16 às 22h

Sexta-feira Iracy Coelho R. Antônio de Castilho entre R. Paulo L. Soares e Claudiney Brum

16 às 22h

Sexta-feira Novo São Paulo Av. Senhor do Bonfim 16 às 22h Sexta-feira Alves Pereira Av. Waldemar Waihat entre Av. Guaicurus e Francisco A.

Pimenta 16 às 22h

Sexta-feira Vila Almeida R. Américo Brasiliense entre R. Fluminense e Ponte Preta 16 às 22h Sexta-feira Tiradentes R. Rouxinol 16 às 22h Sábado Estrela Dalva R. Uirapuru entre R. Marques de Leão e do Cisne 16 às 21h

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Sábado Central* R. Abrão Júlio Rahe, R. Pe. João Crippa e José Antônio 12 às 24h Sábado Vila Palmira R. Ministro José Linhares entre Yokoama e R. Miranda 16 às 22h Sábado Jardim das Perdizes R. Francisco F. de Souza entre Francisco A. Pimenta e R.

Agostinho Bacha 16 às 22h

Sábado Caiçara R. do Ouvidor entre Vital Brasil e Vila Lobos 7 às 12h Sábado Carvalho R. Joaquim Manoel de Carvalho entre as Ruas Bernardo Franco

Baís e Rua Brilhante 7 às 12h

Sábado Coophasul R. Norberto de Souza entre R. José Sá Carvalho e Benedito M. Oliveira

7 às 12h

Sábado Monte Carlo R. Roberto de Medeiros entre Naviraí e Carneiro de Campos 16 às 22h Sábado Conjunto Buriti R. Jaime Costa entre R. das Camélias e Av. das Mansões 16 às 22h Sábado Jacy Av. Laudelino Barcelos, entre Av. Europa e R. Dona Otília

Barbosa 16 às 22h

Sábado Tijuca II R. Souto Maior com R. Maracatins 16 às 22h Sábado Piratininga R. 9 de Julho entre R. Alves Ribeiro e Caiçara 16 às 22h Domingo Guanandy R. Barra Mansa entre R. Caramuru e Kalil Naban 7 às 12h Domingo Universitário Av. Brigadeiro Thiago entre R. Elesbão Murtinho e Pacheco

Sampaio 7 às 12h

Domingo Botafogo R. Ana Luíza de Souza 7 às 12h Domingo Central R. Abrão Júlio Rahe, R. Pe. João Crippa e José Antônio 7 às 12h Domingo Zé Pereira R. Amélio Carvalho Baís entre Av. Sagarana e R. Edmundo de

Almeida 7 às 12h

Domingo Moreninha R. Barreiras entre Anacá e Peruíbe 7 às 12h Domingo Nova Lima R. Paris com a Av. Lino Villachá 7 às 12h Fonte: DECAN/SEMUR

* Desde 18.12.2004, a Feira Central de Campo Grande ocupa uma área de 13 mil metros quadrados, sendo 8,5 mil m² cobertos. A menor barraca tem 5m² e a maior 231 m². Quanto à infra-estrutura, com a mudança os feirantes e visitantes contaram com melhor estrutura sanitária, redes de água e esgoto, iluminação e espaço para eventos. A local abriga 351 barracas de alimentação, hortifrutigranjeiros, armarinhos, artesanatos e importados.

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5.6 Imposto sobre Circulação de Mercadorias Em 2004 a arrecadação de ICMS de Campo Grande foi de R$ 525.220.142,81 correspondendo a 37,41% dos R$ 1.403.660.744,39 arrecadados pelo Estado.

Tabela 60 Arrecadação de ICMS por setores de atividades econômicas em Campo Grande - Mato Grosso do Sul – 1994-2004

Ano CG/MS Primário Secundário Terciário Eventuais Total 1994 MS 148.828.933,50 17.352.241,18 151.118.501,24 9.415.502,00 326.715.177,92 CG 28.608.263,72 8.779.514,08 108.948.631,24 3.297.932,47 149.634.341,51 %CG/MS 19,22 50,60 72,09 35,02 45,80

1995 MS 183.693.488,03 36.689.908,64 249.200.478,20 14.072.900,48 483.656.775,35 CG 31.276.741,61 16.676.335,26 179.502.295,78 3.560.320,52 231.015.693,17 %CG/MS 17,03 45,45 72,03 25,29 47,76

1996 MS 170.951.931,65 41.374.326,47 297.290.206,71 13.507.619,63 523.124.084,46 CG 35.220.189,37 18.196.566,78 222.162.192,10 3.157.506,37 278.737.174,62 %CG/MS 20,60 43,98 74,73 23,38 53,28

1997 MS 158.394.269,74 28.428.537,24 318.173.767,14 10.232.856,57 515.229.430,69 CG 28.758.542,02 14.277.120,56 241.741.837,79 1.728.834,16 286.506.334,53 %CG/MS 18,16 50,22 75,98 16,89 55,60

1998 MS 126.998.533,01 25.023.390,94 317.682.644,48 14.881.821,09 484.586.389,52 CG 26.353.927,89 14.837.685,20 244.151.339,55 4.607.187,76 289.950.140,40 %CG/MS 20,75 59,30 76,85 30,96 59,83

1999 MS 188.130.569,79 29.456.240,27 356.316.027,61 15.678.408,35 589.581.246,02 CG 46.112.413,68 14.379.290,49 270.089.469,41 3.166.859,74 333.748.033.32 %CG/MS 24,51 48,82 75,80 20,20 56,61

2000 MS 187.173.245,84 34.838.796,55 462.362.029,75 15.539.864,55 699.913.936,69 CG 80.710.704,52 12.657.753,47 302.839.001,50 4.011.293,84 366.910.165,39 %CG/MS 43,12 36,33 65,49 25,81 52,42

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2001 MS 225.721.082,33 35.879.069,58 583.699.620,50 25.995.636,87 871.295.409,28 CG 43.935.367,72 11.828.674,87 337.390.241,09 3.216.260,94 396.370.544,62 %CG/MS 19,46 32,97 57,80 12,37 45,49

2002 MS 250.648.947,36 44.792.450,59 601.324.460,24 38.834.314,78 935.600.172,97 CG 47.545.103,68 11.911.579,02 327.799.907,49 3.928.963,09 391.185.553,28 %CG/MS 18,97 26,59 54,51 10,12 41,81

2003 MS 302.734.470,93 46.851.252,22 743.174.698,10 50.729.094,53 1.143.489.515,78 CG 57.233.565,95 12.174.530,58 358.328.370,07 9.390.555,45 437.127.322,05 %CG/MS 18,91 25,99 48,22 18,51 38,22

2004 MS CG

%CG/MS

383.192.349,17 56.507.412,84

14,75

74.294.472,32 21.530.654,02

28,98

895.224.290,34 437.196.903,06

48,83

55.949.632,56 9.985.172,89

17,85

1.408.660.744,39 525.220.142,81

37,28 Fonte dos dados brutos: SERC Notas: Dados elaborados pelo Banco de Dados do Estado-SEPLANCT/MS. 1993 - CR$ / 1994 em diante R$ Não está incluído outr. valores prev. da subst. tributária com outros estados

Tabela 61 Participação percentual por atividade econômica no Município, na arrecadação de ICMS (100%) – 1994-2004 Especificação 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 Comércio 55,27 59,80 55,67 46,36 38,42 37,36 37,86 41,73 42,13 42,86 45,29 Indústria 5,87 7,22 6,53 4,98 5,12 4,31 3,45 2,98 3,04 2,79 4,10 Pecuária 7,16 5,30 3,72 3,83 2,26 2,81 3,84 4,54 3,97 3,42 4,28 Agricultura 11,96 8,24 8,91 6,21 6,83 11,01 9,08 6,54 8,18 9,67 6,48 Serviços 17,54 17,91 24,04 38,02 45,79 43,56 44,68 43,39 41,68 39,11 37,95 Eventuais 2,20 1,53 1,13 0,60 1,58 0,95 1,09 0,82 1,00 2,15 1,90

Total 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 Fonte dos dados brutos: SERC Nota: Dados elaborados pelo Banco de Dados do Estado-SEPLANCT/MS

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Tabela 62 Participação percentual do Município na arrecadação de ICMS (100%) em relação ao Estado – 1994-2004 Especificação 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 Comércio 67,80 68,09 69,21 65,65 62,05 61,87 48,24 42,47 43,45 39,84 39,94

Indústria 50,60 45,45 43,98 50,22 59,30 48,82 36,33 32,97 26,57 25,98 28,98

Pecuária 11,72 11,37 11,20 10,90 8,85 10,57 15,71 12,18 9,43 9,10 10,55

Agricultura 31,19 25,06 31,73 30,79 37,37 36,91 34,16 33,24 37,21 30,49 20,00

Serviços 90,06 89,28 91,66 94,01 96,08 93,95 93,98 88,54 73,39 62,65 66,52

Eventuais 35,03 25,29 23,38 16,89 30,96 20,20 25,81 12,37 10,12 18,51 17,84

Fonte dos dados brutos: SERC Nota: Dados elaborados pelo Banco de Dados do Estado-SEPLANCT/MS 5.7 Renda Tabela 63 Rendimento nominal médio mensal dos responsáveis pelos domicílios particulares permanentes, segundo as capitais brasileiras – 2000

Capitais Salário Médio

(R$) Florianópolis 1.618,11Vitória 1.588,51Porto Alegre 1.499,61Brasília 1.498,71São Paulo 1.479,69Curitiba 1.430,96Rio de Janeiro 1.354,31Belo Horizonte 1.315,86

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Goiânia 1.125,71Cuiabá 1.100,05Recife 1.024,96Campo Grande 970,62Aracaju 946,80Natal 919,10Salvador 893,89Palmas 891,49João Pessoa 890,25Porto Velho 862,95Belém 859,89Fortaleza 846,68Maceió 820,03Manaus 806,97Boa Vista 792,66Macapá 791,70São Luís 726,10Rio Branco 679,79Teresina 672,39Fonte: Censo Demográfico 2000/IBGE Tabela 64 Percentual das pessoas responsáveis pelos domicílios com rendimento nominal mensal de até 1 salário mínimo, segundo as capitais brasileiras -2000

Capitais Rendimento até 1 salário mínimo (%) Teresina 32,09 São Luís 26,37 Maceió 23,41 Fortaleza 22,78

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Recife 22,71 Rio Branco 22,23 Aracaju 21,63 João Pessoa 20,81 Natal 20,36 Belém 19,91 Salvador 19,11 Macapá 17,94 Manaus 16,41 Boa Vista 14,78 Porto Velho 13,94 Palmas 13,68 Campo Grande 13,67 Goiânia 12,47 Cuiabá 12,33 Belo Horizonte 11,44 Vitória 9,94 Brasília 9,87 Rio de Janeiro 9,24 Porto Alegre 8,05 Curitiba 6,54 São Paulo 6,41 Florianópolis 5,91

Fonte: Censo Demográfico 2000/IBGE

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Tabela 65 Domicílios particulares permanentes, total e com rendimento domiciliar, valor do rendimento nominal médio mensal e valor do rendimento nominal mediano mensal dos domicílios particulares permanentes, total e com rendimento domiciliar, no Município de Campo Grande e no Estado de Mato Grosso do Sul - 2000

Valor do rendimento nominal dos domicílios particulares permanentes (R$) Domicílios particulares permanentes

Médio mensal Mediano mensal Estado e Município

Total Com rendimento

domiciliar (1)

Total Com rendimento

domiciliar Total

Com rendimento domiciliar

Mato Grosso do Sul 562 769 543 349 1 052,87 1 090,50 500,00 502,00Campo Grande 185 559 180 469 1 398,28 1 437,71 675,00 700,00Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000. (1) Exclusive o rendimento dos moradores cuja condição no domicílio era de pensionista, empregado(a) doméstico(a) ou parente do empregado(a) doméstico(a). Tabela 66 Pessoas de 10 anos ou mais de idade, ocupadas na semana de referência, por classes de rendimento nominal mensal de todos os trabalhos, em Campo Grande – 2000

Total Classes de rendimento nominal mensal de todos os trabalhos (salário mínimo) (1)

Até 1 Mais de 1 a 2

Mais de 2 a 3

Mais de 3 a 5

Mais de 5 a 10

Mais de 10 a 20

Mais de 20

Sem rendimento

(2) 284 048 45 667 87

325 39 320

40 981

37 619

16 637

10 048

6 451

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000 – resultados da amostra. (1) Salário mínimo utilizado: R$ 151,00. (2) Inclusive as pessoas que receberam somente em benefícios

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Tabela 67 Pessoas de 10 anos ou mais de idade, por condição de atividade na semana de referência e sexo, em Campo Grande e Mato Grosso do Sul - 2000

Pessoas de 10 anos ou mais de idade Condição de atividade na semana de referência e sexo

Economicamente ativas Não economicamente

ativas

Total Homens Mulheres

Total Homens Mulheres Total Homens Mulheres

Mato Grosso do Sul........... 1 658 783 826 865 831 918 978 222 607 202 371 020 680 560 219 662 460 898

Campo Grande................... 540 680 260 281 280 399 333 597 189 202 144 396 207 083 71 079 136 003 Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000. Resultados da Amostra Tabela 68 Percentual de Domicílios por Faixas de Renda da Pessoa Responsável, no município de Campo Grande - 2000

Inferior a 1 SM (%)

01 e 05 SM (%)

05 e 10 SM (%)

10 e 15 SM (%)

Maior que 15 SM (%)

Sem rendimentos (%)

1,77825677 61,55839957 15,74727199 4,667654587 8,326552607 7,921864475 Fonte: Sistema Nacional de Indicadores Urbanos – Ministério das Cidades < acesso em 6.03.2004>

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5.9 Produto Interno Bruto Total e Per Capita Tabela 69 Produto Interno Bruto Total e Per Capita, Campo Grande - 1997/2000 Ano Produto Interno

Bruto (R$ 1,00)

Produto Interno Bruto per Capita

(R$ 1,00) 1997 2.892.155.163 4.676 1998 3.209.519.948 5.023 1999 3.241.825.212 4.970 2000 3.558.364.673 5.345 Fonte: SEPLANCT - PIB Municipal/MS 1997/2000 Tabela 70 Composição Setorial do Produto Interno Bruto, Campo Grande – 1997-2000

Anos Indústria (%)

Comércio e Serviços (%)

Agropecuária (%)

1997 34,81 63,53 1,66 1998 35,15 63,23 1,63 1999 32,20 65,82 1,98 2000 35,13 62,90 1,97

Fonte: SEPLANCT - PIB Municipal/MS 1997/2000

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Tabela 71 População e PIB Per Capita, segundo as Capitais – 1999-2002

1999 2000 2001 2002 Capitais População

(1.000 hab)(1) PIB

Per Capita R$) População

(1.000 hab)(1) PIB

Per Capita(R$) População

(1.000 hab)(1) PIB

Per Capita(R$) População

(1.000 hab)(1) PIB

Per Capita(R$) Vitória 291 17.799 294 20.152 298 21.836 302 22.269 Brasília 2.031 10.960 2.080 14.224 2.130 15.517 2.180 16.361 Manaus 1.374 9.420 1.417 11.037 1.460 11.942 1.504 13.534 São Paulo 10.398 10.824 10.485 12.154 10.572 12.704 10.660 13.139 Rio de Janeiro 5.841 9.260 5.882 9.818 5.924 10.067 5.966 10.537 Porto Alegre 1.356 8.087 1.368 8.764 1.380 8.927 1.392 9.397 Florianópolis 338 7.170 348 8.049 358 8.206 367 9.066 Curitiba 1.575 7.885 1.605 8.087 1.835 8.363 1.665 8.408 Belo Horizonte 2.229 6.471 2.253 7.130 2.277 7.488 2.301 8.093 Cuiabá 480 6.284 489 6.678 497 7.296 506 7.870 Recife 1.417 6.141 1.431 6.585 1.445 6.949 1.459 7.822 Aracaju 459 4.995 465 5.221 472 6.533 479 6.510 Goiânia 1.085 4.740 1.104 5.392 1.123 5.690 1.142 6.209 Porto Velho 345 3.875 352 4.078 359 4.779 366 6.139 Campo Grande 657 4.896 672 5.385 688 5.594 703 5.904 Macapá 265 3.932 277 4.662 289 4.992 302 5.501 Natal 707 3.970 719 4.321 730 4.814 742 5.411 Rio Branco 248 4.019 254 4.401 261 4.823 269 5.244 São Luis 862 3.784 881 4.370 900 4.632 920 4.938 João Pessoa 593 3.314 604 4.075 616 4.484 627 4.938 Belém 1.274 3.653 1.296 4.290 1.319 4.509 1.341 4.875 Maceió 790 3.848 809 3.895 827 4.233 846 4.787 Boa Vista 199 3.027 206 3.829 214 4.037 221 4.749 Fortaleza 2.124 4.246 2.165 4.515 2.207 4.434 2.248 4.416 Palmas 125 2.219 137 3.053 150 3.927 162 4.392 Salvador 2.426 3.967 2.467 3.924 2.508 4.039 2.549 4.309 Teresina 710 3.025 723 3.356 736 3.450 749 3.903 Fonte: IBGE-Diretoria de Pesquisas-Coordenação de Contas Nacionais (1) População estimada para 1º de Julho, série revisada Nota: em 2002 dados sujeitos a revisão www.ibge.gov.br (acesso em 4.5.2005)

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6. INFRA-ESTRUTURA URBANA E SERVIÇOS 6.1 Energia elétrica A Empresa de Energia Elétrica de Mato Grosso do Sul foi criada com a divisão do Estado de Mato Grosso, e teve seu funcionamento autorizado pelo Decreto Federal nº 84.124, de 29 de outubro de 1979. Sua área de concessão que abrange 72 dos 77 municípios do Estado foi definida através da Portaria nº 130, de 05 de fevereiro de 1980, do Ministério das Minas e Energia (MME) e pela Lei Estadual nº 1.370, de 13 de maio de 1993, transformou-se em Empresa Energética de Mato Grosso do Sul S.A - ENERSUL.

A partir de 19 de novembro de 1997, a Empresa foi privatizada, passando o controle acionário para a Magistra Participações S.A., controlada, através da Espírito Santo Centrais Elétricas – ESCELSA, por um consórcio formado pela IVEN (EDP – Eletricidade de Portugal e bancos privados) e GTD (grupo de fundos de pensão).

O sistema elétrico que atende à cidade de Campo Grande e região encontra-se hoje incorporado ao "Sistema Interligado Sul/Sudeste/Centro-Oeste" do País, o que representa sua elevada importância e seu significativo grau de confiabilidade.

Em dezembro de 2004, o município contava com 5.183 km de rede de energia elétrica, com 105.491 postes e 640.520 KVA de potência instalada total, atendendo a 226.362 ligações domiciliares urbanas e 2.677 na área rural do município.

O suprimento de energia elétrica à Campo Grande é realizado através dos seguintes meios:

- Duas linhas de transmissão em circuito duplo, de 138 kV, cada linha com capacidade de transporte de 186 MVA,

provenientes da Usina de Jupiá. Na Usina de Mimoso recebem um reforço de até 29,5 MW; - Uma linha de transmissão em 138 kV, com capacidade de 97 MVA proveniente de Dourados; - Uma linha de transmissão em circuito duplo 138 kV, com capacidade de 194 MVA, proveniente de Aquidauana, - Uma Usina Térmica a Gás, composta de cinco unidades geradoras de 40 MW.

A Capital conta com um anel na tensão de 138 kV, que interliga as subestações hoje em operação para o atendimento local.

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São nove as subestações da ENERSUL e uma transmissão da Eletrosul. - SE Miguel Couto (CGM); - SE Almoxarifado (CGA); - SE Assis Scaffa (CGS); - SE Cuiabá (CGB); - SE Centro (CGC) ; - SE Lajeado (CGL); - SE Imbirussu; - SE Industrial; - SE José Abrão; - SE CGR Eletrosul.

Tabela 72 Rede de energia elétrica no município de Campo Grande – 1994-2004 Ano Postes Nº alimentadores KVA Lâmpadas 1994 65.781 34 351.675,0 48.209 1995 68.432 38 378.060,0 57.514 1996 71.044 38 398.367,5 57.936 1997 74.638 39 427.670,0 61.270 1998 77.161 39 471.385,0 61.569 1999 80.334 45 500.797,5 61.950 2000 82.977 49 524.602,5 66.418 2001 88.521 49 578.737,5 70.401 2002 94.822 62 609.397,0 70.767 2003 98.087 62 615.042,0 71.144 2004 105.491 62 640.519,5 73.052

Fonte: ENERSUL

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Tabela 73 Extensão da rede elétrica no município de Campo Grande – 1994-2004

Quilômetros de rede Ano Urbano % Rural % Total %

1994 2.433 68,36 1.126 31,64 3.559 100 1995 2.527 68,13 1.179 31,87 3.706 100 1996 2.603 67,42 1.258 32,58 3.861 100 1997 2.718 67,49 1.309 32,51 4.027 100 1998 2.786 67,21 1.359 32,79 4.145 100 1999 2.883 67,56 1.385 32.44 4.268 100 2000 2.964 68,21 1.382 31,79 4.346 100 2001 3.120 67,26 1.519 32,74 4.639 100 2002 3.284 67,41 1.588 32,59 4.872 100 2003 3.349 67,41 1.619 32,59 4.968 100 2004 3.379 65,19 1.804 34,81 5.183 100 Fonte: ENERSUL

Tabela 74 Evolução do consumo de energia elétrica no município de Campo Grande - 1994-2004

Consumo (MW/h) Classe 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

Residencial 304.379 353.118 377.724 394.518 399.032 409.107 433.170 377.935 379.643 375.844 397.564 Industrial 83.294 88.825 89.971 89.433 90.349 104.770 109.934 103.968 109.977 112.643 131.775 Comercial 176.026 202.395 211.425 231.009 246.619 266.317 299.233 269.963 267.617 272.829 299.120 Rural 10.672 11.448 11.601 10.908 13.096 12.198 12.830 13.029 13.393 13.515 21.054 Poder Público 45.087 45.843 43.528 50.647 64.207 67.627 64.761 55.296 60.106 66.247 70.156 Iluminação Pública 50.222 61.278 61.360 62.536 59.121 47.954 45.764 43.462 42.742 43.551 60.079 Serviço Público 63.778 66.666 65.770 71.844 75.962 79.662 84.887 84.801 86.150 85.095 87.908 Consumo Próprio 2.667 3.893 4.226 3.032 2.086 3.219 3.728 3.525 3.728 3.467 3.627 Total 736.125 833.466 865.605 913.927 950.472 990.854 1.054.307 951.979 963.357 973.191 1.071.283 Fonte: ENERSUL

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Tabela 75 Evolução do número de consumidores no município de Campo Grande – 1994-2004

Ano Total Residencial Industrial Comercial Rural Poder Público

Iluminação Pública

Serviço Público

Consumo Próprio

1994 161.296 142.530 1.895 14.785 971 939 16 126 34 1995 167.264 148.014 2.014 15.115 988 965 14 132 22 1996 171.693 152.636 2.015 14.925 978 969 13 137 20 1997 174.896 154.121 1.817 16.805 1.016 965 12 142 18 1998 180.199 158.654 1.805 17.488 1.074 1.005 12 148 13 1999 189.694 167.047 1.890 18.550 1.079 970 5 143 10 2000 197.557 174.687 1.895 18.684 1.142 989 5 138 17 2001 209.325 184.563 1.783 20.589 1.233 983 4 150 20 2002 215.261 190.813 1.736 20.219 1.292 1.023 4 154 20 2003 219.024 194.480 1.546 20.343 1.393 1.093 4 144 21 2004 229.039 203.747 1.527 20.834 1.584 1.140 29 155 23

Fonte: ENERSUL

6.2 Gasoduto A Companhia de Gás do Estado de Mato Grosso do Sul – MSGÁS, criada em 29/07/98, é uma sociedade de economia mista, tendo como sócio majoritário o Estado de Mato Grosso do Sul, com 51%, e a Petrobrás Gás S/A – GASPETRO, com 49%. É concessionária do serviço de distribuição de gás natural em todo o Estado, e atuará também na área de serviços de transmissão de dados, imagens e informações, por meio de uma rede de telecomunicações paralela à rede de distribuição de gás natural. Em Campo Grande, desde junho de 2001, encontra-se em operação a rede de distribuição de gás natural que atende a Termelétrica Willian Arjona, com 190 MW de potência instalada e potencial de consumo de gás natural de 1.350.000 m³/dia. O gás natural veicular (GNV) está disponível para consumo desde novembro de 2002. Está em ampliação a rede de distribuição de gás natural na região central da cidade. Os segmentos atendidos atualmente pela MSGÁS são: comercial, industrial, automotivo, termelétrica e residencial. Fonte: MSGAS

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6.3 Saneamento Básico 6.3.1 Histórico do sistema de abastecimento de água de Campo Grande O Sistema de Abastecimento possui uma complexidade diretamente proporcional ao tamanho da cidade a que ele atende. Para mostrar como chegamos ao nível de atendimento atual, vamos fazer uma breve descrição da evolução do Sistema de Abastecimento de Campo Grande, iniciando no ano de 1920 quando a cidade já apresentava algum desenvolvimento e houve necessidade de um avanço em saneamento, pois o sistema até então utilizado de poços e regos d´água não era suficiente.

- Em 1921 o então Ministro da Guerra João Pandiá Calógeras, transferiu de Corumbá para Campo Grande o Comando

da Circunscrição Militar, que congregava todas as unidades sediadas no Estado de Mato Grosso originando a construção dos quartéis no Bairro Amambaí, na região oeste em relação à área hoje ocupada pelo Centro, o que gerou a necessidade de abastecimento de água, sendo que nesta época a cidade não dispunha deste serviço. Coube ao Exército a tarefa de implantar o primeiro sistema de captação superficial da cidade construído na cabeceira do Córrego Jacinto, para uso próprio em 1923.

- Em 1924 na posse do intendente Arnaldo Estevão de Figueiredo a população passou a acreditar na possibilidade de ver implantado esse benefício, pois na campanha eleitoral seu slogan era ”Custe o que custar, faremos o abastecimento de água de Campo Grande”. O intendente recém-eleito empenhou-se junto às autoridades militares obtendo anuência para aproveitamento da sobra da captação do Jacinto contratando Cyríaco Maymone para implantar a rede de distribuição com 12.385 m abastecida pelo Reservatório Mariquinhas e que atendia 179 ligações.

- Em 1937 o prefeito Eduardo Olímpio Machado contratou o Escritório Técnico Saturnino de Brito para a elaboração de um projeto de sistema de abastecimento de água e de esgoto para a cidade, contudo não conseguiu fazer sua implantação devido a problemas financeiros.

- Em 1939 foi implantado o sistema Desbarrancado constituído pelos córregos Desbarrancado e Joaquim Português com pequena capacidade.

- Em 1944 entra em funcionamento nova rede de distribuição feita conforme conveniências locais ou pessoais sem nenhum planejamento.

- Em 1957 o prefeito Dr. Marcílio de Oliveira Lima estende a rede de água para o Bairro Amambaí. - Em 1961 o Escritório Técnico Saturnino de Brito estuda a possibilidade de adução de águas pelo Córrego Lajeado.

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- Em 1964 o DNOS – 11º Distrito foi encarregado de realizar as obras mais urgentes para o suprimento de água e o esgoto da cidade.

- Em 1966, através da Lei nº 955 foi criado o Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Campo Grande (SAAE). - Em 1969 entram em funcionamento as obras da primeira etapa do Lajeado e devido ao crescimento da cidade se

inicia a segunda etapa. - Em 1970 o número de ligações era de 9.500 para uma extensão de rede de 71.935 metros. - Em 1977 a concessão dos serviços públicos de água e esgoto é transferida para a SANEMAT – Empresa de

Saneamento do Estado de Mato Grosso. - Em 1979 com a divisão do Estado a concessão é transferida para a SANESUL – Empresa de Saneamento de Mato

Grosso do Sul. - Em 1985 o Sistema Guariroba entra em operação funcionando em torno de 5 horas por dia, pois não havia consumo

para toda a água produzida. - Em 1995 o contrato de concessão entre a Prefeitura Municipal de Campo Grande e a SANESUL é prorrogado por 40

meses. - Em 1998 foi criado um grupo técnico vinculado ao PLANURB para estudar o retorno dos serviços de saneamento

para o município e em Outubro de 1998 foi criada a Companhia de Saneamento Águas de Campo Grande. - Em 13 de setembro de 1999, a Prefeitura Municipal de Campo Grande e o Governo do Estado assinaram um Termo

de Acordo em que o município se obrigou a licitar os serviços de Saneamento de Campo Grande para um período de 30 anos. O processo de licitação iniciou-se em 20 de dezembro de 1999, e encerrou-se em 18 de outubro de 2000 com a assinatura do contrato pela Empresa Águas Guariroba S/A no dia 23 de Outubro de 2000, foi feita a transferência do controle dos serviços de água e esgoto de Campo Grande para a empresa Águas Guariroba S. A. em regime de concessão por um período de 30 anos.

- Atual detentora do controle dos Serviços de Água e Esgoto de Campo Grande, a empresa Águas Guariroba S.A tem sua base acionária constituída pelas empresas – AGBAR (Espanhola), COBEL Construtora e a SANESUL.

6.3.2 Sistema de abastecimento de água O Sistema de abastecimento de água de Campo Grande atende atualmente cerca de 98% da população e tem uma produção média mensal de 6,2 milhões de metros cúbicos para um consumo medido de 2,8 milhões de metros cúbicos. A diferença entre

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o total produzido e o total consumido, corresponde às perdas no sistema e atualmente encontra-se em torno de 45%. A Empresa Águas Guariroba planeja reduzir a perda para 25% até o ano 2010.

O índice de atendimento à população merece destaque, pois somos uma das capitais melhor servidas com abastecimento de água do país, com um índice de atendimento de 98 % para abastecimento de água. O índice de conexão à rede de esgoto é de 20% de população, mas a rede coletora de esgoto já está disponível para 32% da população. Em 2000 o índice de abastecimento atingiu 94% da população. Em 2001, este índice subiu para 96%.Subindo em 2002 para 97%, sendo que no ano de 2003, este índice foi mantido. Em 2004 o índice teve aumento, passando para 98%.

6.3.2.1 Fonte de suprimento

Tabela 76 Sistema de Abastecimento de Água de Campo Grande – 2004 Manancial Sistema produtor Contribuição

para o sistema Contribuição

total Volume produção

m³/h

Entrada em operação

Guariroba 54% 4.405,85 1985 Lajeado 13 % 1.196,18 1969

Captação Superficial

Desbarrancado 1 %

68 %

75,67 1939 Poços 16 % 1.477,98 - Captação

Subterrânea Poços Especiais 16 % 32%

1.543,30 - Fonte: Enersul

6.3.2.2 Tratamento Toda a água proveniente dos mananciais superficiais é tratada em três Estações de Tratamento de Água (ETA´s):

- ETA Guariroba, - ETA Lajeado e - ETA Desbarrancado.

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O tratamento é feito com sistema convencional, exceto para a ETA Desbarrancado, onde o tratamento é simplificado, devido à excelente qualidade do manancial explorado, com adição de cloro para desinfecção e de flúor para combater a cárie dentária.

Todo o processo de tratamento é rigorosamente controlado por um laboratório de controle de qualidade, implantado na ETA Guariroba, o qual assegura um excelente padrão de potabilidade da água distribuída, atende a portaria 1469 de 29 de dezembro de 2000, onde o Governo Federal estabelece os procedimentos e responsabilidade relativos ao controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade.

A água obtida por captação subterrânea (poços), é desinfectada por adição de cloro e fluoretada. O volume médio mensal explorado por captação subterrânea é de 2.175.000 m³/mês.

6.3.2.3 Reservação A capacidade de reservação do sistema está em 82.050 milhões de litros, distribuída em reservatórios apoiados e elevados espalhados por toda a malha urbana do município.

Tabela 77 Capacidade de Reservação – 1996-2004

Ano/Capacidade (m³) Localização do Centro de Reservação

Tipo de reservatório 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

ETA Guariroba Apoiado 9.000 9.000 12.000 12.000 12.000 12.000 12.000 12.000 12.000 ETA Lajeado Apoiado 16.000 16.000 16.000 16.000 16.000 16.000 16.000 16.000 16.000

Apoiado 3.000 6.000 9.000 9.000 9.000 9.000 9.000 9.000 9.000 Coronel Antonino Elevado 500 500 500 500 500 500 500 500 - Apoiado 3.000 3.000 3.000 3.000 3.000 3.000 3.000 3.000 12.000 Cophasul Elevado 500 500 500 500 500 500 500 500 - Apoiado 6.000 6.000 6.000 12.000 12.000 12.000 12.000 12.000 12.000 Taveirópolis Elevado 500 500 500 500 500 500 500 500 -

Pioneiros Apoiado 1.500 1.500 3.000 3.000 3.000 3.000 3.000 3.000 3.000

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Centro (Pátio R. Bahia) Apoiado 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 Noroeste Apoiado 1.500 1.500 1.500 1.500 1.500 1.500 1.500 1.500 1.500 Novos Estados Apoiado - 1.500 1.500 1.500 1.500 1.500 1.500 1.500 1.550 Nova Lima Apoiado - 1.500 1.500 1.500 1.500 1.500 1.500 1.500 1.500

Apoiado - - 1.500 1.500 1.500 1.500 1.500 1.500 1.530 Moreninha Elevado - - - - - - - - 100 Dom Antonio Barbosa Apoiado - - 1.500 1.500 1500 1.500 1.500 1.500 1.500 Carandá Bosque Apoiado - - - - - - 500 650 700 Reservatórios Sistemas Mistos

Apoiado Elevado

20.605

20.605

20.605

20.605

20.605

20.605

20.605

20.605

8.670

Volume total 63.105 69.105 79.605 85.605 85.605 85.605 86.105 86.255 82.050 Fonte: Águas de Campo Grande, SANESUL, Águas Guariroba

6.3.2.4 Estruturação do abastecimento

O Sistema de Abastecimento de Água em Campo Grande possui uma estrutura que integra os sistemas de produção superficial e subterrâneo no atendimento da demanda do município, tendo como base de sua estruturação o projeto da Hidroservice, do início da década de 80, que foi gerado a partir de um amplo estudo das condições topográficas da área urbana, e a partir deste estudo foram definidas áreas para implantação de grandes centros de reservação, que situados em regiões estratégicas podem atender a grandes áreas através de distribuição de água por gravidade. Observa-se que em algumas regiões, que se encontram nas proximidades dos centros de reservação, e nas mesmas altitudes (cotas) dos reservatórios, a distribuição por gravidade não é viável. Nestes casos o abastecimento é feito por bombeamento. Em síntese, a partir de um centro de reservação, o Sistema integrado de abastecimento atende uma determinada área (setor operacional), aproveitando ao máximo as condições de topografia dos terrenos. A setorização das áreas de atendimentos dos reservatórios é objeto de constantes estudos e atualmente está em fase de execução um projeto de melhoria operacional que além de solucionar problemas localizados de baixa pressão em algumas áreas, define micro e sub-setores operacionais que trazem inúmeros ganhos para a operação dos sistemas.

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Alguns sistemas, por encontrarem-se em áreas distantes dos centros de reservação ou por terem sido projetados com soluções de abastecimento particulares podem ter seu fornecimento de água por Sistemas Mistos ou ainda por sistemas isolados.

- Sistemas Integrados – O abastecimento a estes sistemas é feito principalmente por água captada em mananciais superficiais e tem todos os reservatórios interligados com adutoras por gravidade, Alguns destes reservatórios recebem também contribuição da produção de alguns poços. Os Centros de Reservação do Sistema Integrado são:

• RI2 – ETA Guariroba, • RG – Noroeste, • RE – ETA Lageado, • RBTC – Taveirópolis, • RD – Centro, • RF2 – Cel.Antonino, • RF1 - Coophasul.

- Sistemas Mistos – São os sistemas que possuem fonte de suprimento própria, contudo essa fonte não supre

totalmente a demanda da região, recebendo reforço de outros sistemas;

- Sistemas Isolados – São os sistemas que possuem fonte de suprimento própria, não necessitando de nenhum outro reforço para realizar o abastecimento. Grande parte dos sistemas isolados abastece os conjuntos habitacionais ou loteamentos afastados da área central.

6.3.1.5 Informações básicas operacionais – Guariroba

A extensão da rede em dezembro de 2004 atingiu um total de 3.158,72 km.

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Tabela 78 Informações básicas operacionais – Guariroba – 1997-2004

Informações básicas operacionais

Ano jan. fev. mar. abr. maio jun. jul. ago. set. out. nov. dez.

1997 3.444 3.314 3.423 3.425 3.258 3.548 3.221 3.464 3.482 3.401 3.295 3.338 1998 3.142 3.264 3.276 3.907 3.189 4.125 5.052 5.029 4.746 4.835 4.692 4.681 1999 2.071 2.147 2.158 2.500 2.538 2.554 2.801 2.968 2.801 2.803 2.622 2.768 2000 1.936 2.129 2.194 2.290 2.308 2.578 1.724 2.210 2.186 2.393 2.401 2.147 2001 3.726 3.869 3.403 2.767 2.596 2.282 2.772 3.100 2.883 3.263 2.724 2.243 2002 2.464 2.373 2.874 2.900 3.142 2.935 2.708 3.492 3.293 3.422 3.203 3.126 2003 2.967 2.228 2.339 2.274 2.218 2.236 2.242 2.299 2.289 2.363 2.273 2.344

Volume explorado na captação subterrânea (m3/h)

2004 2.603 3.069 3.054 3.064 2.888 2.433 2.915 2.855 3.329 3.390 3.265 3.223 1997 95 95 96 96 96 96 96 96 93 92 92 92 1998 89 91 92 93 91 93 92 90 89 89 88 88 1999 89 84 89 91 91 91 91 91 91 91 89 89 2000 88 87 88 88 88 88 86 86 86 86 90 90 2001 90 90 88 91 99 99 99 99 99 99 99 99 2002 99 99 101 85 85 85 92 93 93 93 93 93 2003 93 90 90 90 90 90 90 90 90 90 90 90

Números de poços explorados (un)

2004 102 102 102 102 102 102 102 102 106 106 94 94 1997 - - - - - - - - - - - - 1998 - - - - 5.043 4.993 5.208 5.347 5.189 5.447 5.258 5.449 1999 5.549 4.913 5.156 5.128 5.760 6.000 5.226 5.622 5.375 5.422 5.674 5.886 2000 5.708 5.388 5.776 5.488 5.628 5.303 5.488 5.624 5.374 5.746 5.482 5.714 2001 5.778 5.638 5.704 5.535 5.379 4.950 5.043 5.421 5.219 5.313 5.117 5.599 2002 5.527 5.067 5.695 5.686 4.876 5.533 5.206 6.060 5.290 5.647 5.528 5.519 2003 5.274 5.396 5.727 5.568 5.429 5.475 5.490 5.628 5.604 5.784 5.565 5.740

Volume explorado na captação superficiais (m3/h)

2004 5.779 5.798 5.934 5.650 5.343 5.240 5.177 5.545 5.680 5.638 5.639 5.598 1997 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 1998 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 1999 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 2000 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 2001 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 2002 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 2003 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3

Captações superficiais (un)

2004 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 1997 151.398 151.782 152.254 152.736 153.364 154.108 154.950 155.925 156.684 157.021 157.373 160.661 1998 161.935 163.401 163.977 164.802 166.941 167.853 168.447 169.195 169.634 170.290 171.052 172.098 1999 172.992 174.568 174.687 174.866 174.600 175.100 175.300 148.036 148.539 150.965 151.222 147.155

Economias reais de água residenciais (un)(1)

2000 151.089 149.149 149.306 150.843 150.945 151.507 153.194 154.058 155.074 155.571 155.914 156.703

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2001 189.873 190.218 190.716 191.559 192.495 193.127 193.883 194.658 195.206 195.891 196.724 197.219 2002 197.883 198.295 198.715 199.285 200.344 201.362 202.760 203.303 203.886 204.616 205.055 205.620 2003 206.524 207.279 207.791 208.290 208.661 209.164 209.312 209.427 209.892 209.787 210.173 210.308 2004 210.598 211.253 211.496 211.848 212.175 212.507 212.879 213.286 213.580 213.871 214.405 214.820 1997 167.270 167.685 168.189 168.682 169.355 170.107 170.975 171.985 172.683 172.905 173.221 176.483 1998 177.695 179.448 179.565 180.008 182.028 183.337 184.550 184.806 185.614 186.078 186.716 187.456 1999 188.430 189.601 190.039 190.509 190.301 190.340 191.100 191.361 191.434 161.229 161.365 156.834 2000 195.978 261.840 262.108 198.420 199.087 199.326 200.230 199.326 201.628 202.185 203.003 204.082 2001 204.601 204.917 205.389 206.224 207.154 207.753 208.534 209.337 209.897 210.571 211.366 211.864 2002 212.522 212.977 213.378 213.974 215.040 215.987 216.590 217.788 218540 219.479 220.252 220.609 2003 221.436 222.181 223.062 223.058 223.460 223.948 224.504 225.218 226.229 226.740 227.322 227.516

Economias reais de água (un)(2)

2004 227.786 228.429 228.667 229.081 229.381 229.746 230.114 230.519 230.819 231.088 231.555 231.947 1997 2.174 2.175 2.175 2.176 2.309 2.311 2.312 2.314 2.315 2.316 2.487 2.487 1998 2.488 2.489 2.497 2.491 2.492 2.493 2.494 2.494 2.513 2.515 2.497 2.725 1999 2.498 2.498 2.498 2.499 2.499 2.499 2.490 2.485 2.485 2.486 2.500 2.503 2000 2.919 2.919 2.290 2.922 2.928 2933 2.935 2.936 2.936 2.936 2.937 2.938 2001 2.940 2.941 2.943 2.948 2.955 2.956 2.958 2.963 2.967 2.971 2.977 2.979 2002 3.018 3.019 3.022 3.025 3.027 3.039 3.049 3.052 3.074 3.077 3.081 3.082 2003 3.090 3.094 3.095 3.095 3.097 3.097 3.098 3.102 3.108 3.110 3.115 3.115

Rede de água Extensão (km)

2004 3.132 3.137 3.144 3.145 3.147 3.152 3.152 3.152 3.155 3.157 3.157 3.158 1997 2.523 2.427 2.211 2.543 2.354 2.117 2.364 2.406 2.715 2.652 2.352 2.225 1998 2.452 2.169 2.349 2.025 2.227 2.299 2.271 2.633 2.532 2.366 2.629 2.491 1999 2.431 2.488 2.421 2.675 2.730 2.794 2.710 2.801 2.497 2.752 2.609 2.398 2000 2.300 2.516 2.368 2.506 2.307 2.412 2.446 2.415 2.433 2.512 2.682 2.513 2001 2.284 2.387 2.141 2.519 2.366 2.326 2.176 2.481 2.645 2.426 2.586 2.534

Volume consumido (1000 m3)

2002 2.566 2.583 2.431 2.768 2.671 2.546 2.594 2.466 2.691 2.676 2.595 3.050 2003 2.881 2.757 2.828 2.703 2.687 2.692 2.708 2.829 2.766 2.874 2.930 2.807 2004 2.914 2.866 2.700 2.837 2.583 2.472 2.512 2.743 3.262 3.170 2.978 3.049 1997 5.122 4.667 5.191 5.139 4.843 4.709 5.216 5.275 5.307 5.336 5.151 5.256 1998 5.232 5.361 5.272 5.158 5.040 5.078 5.449 5.436 5.473 5.659 5.302 5.665 1999 5.487 5.084 5.267 5.493 5.499 5.460 5.340 6.185 5.887 5.922 5.974 6.232 2000 6.188 5.793 6.160 6.062 6.190 6.119 6.086 6.141 5.814 6.265 5.998 6.266 2001 6.845 6.845 6.557 5.977 5.742 5.207 5.627 6.135 5.834 6.174 5.645 5.646 2002 5.753 5.357 6.169 6.183 5.773 6.098 5.699 6.877 6.180 6.530 6.286 6.224 2003 5.934 5.489 5.808 5.646 5.506 5.552 5.567 5.708 5.683 5.866 5.643 5.821

Volume produzido (1000m³)

2004 5.911 5.760 5.674 5.930 5.359 5.182 5.125 5.540 5.978 5.817 5.571 5.515 Fonte: Águas de Campo Grande, SANESUL, Águas Guariroba Nota: (1)Economias reais de água residenciais = nº de imóveis residenciais abastecidos, (2)Economias reais de água = total de imóveis abastecidos

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6.3.2.6 Informações básicas operacionais - Anhanduí

Em Anhanduí o sistema produtor de água é de captação subterrânea, sendo que o poço produz em média 17 m3/h, a reservação é de 50 m3, com um reservatório elevado. O tratamento da água se dá por desinfecção por aplicação de cloro Tabela 79 Informações básicas operacionais - Anhanduí – 1997–2004

Informações básicas operacionais

Ano jan. fev. mar. abr. maio jun. jul. ago. set. out. nov. dez.

1997 17,0 21,2 21,2 21,2 21,2 21,2 21,2 21,2 21,2 21,2 21,2 21,2 1998 21,2 21,2 21,2 21,2 21,2 21,2 21,2 21,2 21,2 21,2 21,2 21,2 1999 16,8 17,1 17,1 17,0 17,2 17,1 17,2 16,3 18,0 17,2 16,7 16,8 2000 14,0 19,6 16,7 16,5 16,6 13,3 16,5 16,5 16,1 15,4 15,4 16,1 2001 16,6 16,6 16,4 16,6 16,4 17,1 17,3 17,3 17,0 17,1 16,7 16,7 2002 17,0 17,0 17,0 17,0 17,0 17,0 17,0 17,0 17,0 17,0 17,0 17,0 2003 17,0 17,0 17,0 17,0 17,0 17,0 17,0 17,0 17,0 17,0 17,0 17,0

Volume explorado captação subterrânea (m3/h)

2004 18,0 18,0 18,0 18,0 18,0 18,0 18,0 18,0 18,0 18,0 18,0 18,0 1997 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1998 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1999 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2000 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2001 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2002 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2003 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

Número de poços explorados (un)

2004 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1997 378 381 386 386 391 392 393 393 396 397 401 403 1998 407 408 410 412 414 414 416 417 417 420 421 424 1999 428 428 428 428 428 428 428 428 375 383 477 378 2000 379 381 379 379 377 379 378 379 385 383 387 385 2001 448 449 451 451 451 451 452 452 456 466 467 467 2002 467 473 476 477 477 477 484 484 484 486 484 484 2003 484 487 490 490 489 489 489 490 490 490 490 490

Economias reais de água - residenciais (un)(1)

2004 490 490 493 494 494 495 495 495 495 496 496 497

Page 125: perfil2005

1997 410 413 414 418 422 423 424 424 427 428 431 431 1998 430 430 437 438 441 443 443 444 444 444 444 447 1999 450 450 450 452 450 450 450 452 456 459 394 396 2000 459 461 461 461 463 465 467 467 467 472 474 473 2001 474 475 477 477 477 477 478 478 482 492 493 493 2002 493 499 501 502 502 502 509 509 510 512 512 513 2003 513 514 516 5616 516 516 516 517 519 519 519 519

Economias reais de água (un)(2)

2004 520 522 525 525 525 525 526 526 526 526 526 527 1997 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 1998 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 1999 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 2000 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 2001 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 2002 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 2003 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7

Rede de água Extensão (km)

2004 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 1997 5,00 3,70 4,30 5,50 5,00 4,80 4,60 4,60 5,40 5,90 5,60 4,60 1998 5,47 5,16 4,57 4,75 5,12 3,50 4,20 5,10 4,75 4,21 5,66 4,91 1999 5,12 5,14 4,60 5,32 5,40 5,38 5,24 5,32 4,60 5,59 5,50 4,82 2000 5,50 5,10 4,40 4,90 4,80 4,70 5,30 4,70 5,80 5,04 5,70 5,60 2001 4,80 4,30 4,60 4,80 4,50 3,90 4,00 4,20 4,90 4,60 5,00 4,60 2002 4,60 5,20 4,50 5,10 5,20 4,60 5,10 5,40 6,10 5,50 6,80 5,90 2003 5,40 5,50 5,80 5,70 5,90 5,90 5,70 5,80 5,70 5,80 5,90 5,90

Volume consumido (1000 m3)

2004 6,80 6,50 6,0 6,0 6,20 5,30 5,30 5,60 6,40 6,70 6,30 6,20 1997 3,80 5,80 6,80 6,20 5,90 5,50 6,10 6,40 7,40 7,40 5,40 6,40 1998 7,03 6,10 6,77 6,73 5,03 5,89 6,11 5,98 6,37 6,41 7,06 6,82 1999 6,82 5,82 6,85 7,20 7,10 6,94 6,16 8,59 7,91 9,20 7,81 8,50 2000 7,80 10,10 8,06 8,30 8,80 8,50 8,40 8,60 7,05 7,20 6,90 7,20 2001 5,90 5,40 5,50 5,60 5,40 5,00 5,10 5,10 5,80 5,40 5,70 5,50 2002 5,60 6,00 5,40 5,80 5,90 5,60 5,90 6,50 7,10 6,60 7,70 7,00 2003 7,00 7,00 7,00 7,00 7,00 7,00 7,00 7,00 7,00 7,00 7,00 7,00

Volume produzido (1000 m3)

2004 13,39 11,09 12,83 12,42 13,39 11,88 12,83 12,83 12,96 13,39 11,88 13,39 Fonte: SANESUL, Águas de Campo Grande, Águas Guariroba Nota: (1)Economias reais de água residencias = nº de imóveis residenciais abastecidos, (2)Economias reais de água = total de imóveis abastecidos

Page 126: perfil2005

6.3.1.7 Informações básicas operacionais - Rochedinho

Em Rochedinho o sistema produtor de água é de captação subterrânea, sendo que o poço produz em média 11 m³/h, a reservação é de 50 m³, com reservatório elevado. O tratamento da água se dá por desinfecção por aplicação de cloro. Tabela 80 Informações básicas operacionais - Rochedinho – 1997–2004

Informações básicas operacionais

Ano jan. fev. mar. abr. maio Jun. Jul. ago. Set. out. nov. dez.

1997 9,00 9,00 9,00 9,00 9,00 9,00 9,00 9,00 9,00 9,00 9,00 10,50 1998 10,50 10,60 8,00 10,60 11,60 11,80 10,70 9,99 9,85 10,20 11,10 11,20 1999 11,20 11,20 11,20 11,20 11,20 11,40 11,40 11,00 11,00 11,30 11,30 11,30 2000 11,20 11,00 11,10 11,00 11,00 11,60 11,70 11,00 11,70 11,70 11,80 11,70 2001 11,30 11,30 11,30 11,30 11,30 11,30 11,30 11,20 11,20 11,00 11,30 11,30 2002 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 2003 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00

Volume explorado na captação subterrânea (m3/h)

2004 11,00 11,00 11,00 11,00 11,00 11,00 11,00 11,00 11,00 11,00 11,00 11,00 1997 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1998 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1999 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 2000 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 2001 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 2002 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 2003 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00

Número de poços explorados (un)

2004 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1997 33 33 33 33 33 33 33 33 33 33 33 33 1998 33 33 34 34 34 34 34 34 34 34 34 34 1999 34 34 34 34 34 34 34 34 34 31 31 31 2000 31 31 31 31 29 29 34 34 34 34 33 33 2001 40 40 40 40 40 40 40 40 40 58 58 58 2002 58 58 61 61 61 61 61 61 61 61 61 61 2003 62 62 62 62 62 62 62 62 62 62 69 71

Economias reais de água residenciais (un)(1)

2004 71 71 70 70 71 70 70 76 76 76 76 76

Page 127: perfil2005

1997 41 41 41 41 41 41 41 41 41 41 41 41 1998 41 40 41 41 42 42 42 42 42 42 42 42 1999 42 42 42 42 42 42 42 42 42 40 37 37 2000 37 37 37 41 41 41 46 46 46 46 46 46 2001 47 47 47 47 47 47 47 47 47 65 65 65 2002 65 65 67 67 67 67 67 67 67 67 67 67 2003 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 75 77

Economias reais de água (un)(2)

2004 77 77 76 76 77 76 76 82 82 82 82 82 1997 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 1998 2,04 2,04 2,04 2,04 2,04 2,04 2,04 2,04 2,04 2,04 2,04 2,04 1999 2,04 2,04 2,04 2,04 2,04 2,04 2,04 2,04 2,04 2,04 2,04 2,04 2000 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2001 2,04 2,04 2,04 2,04 2,04 2,04 2,04 2,04 2,04 2,04 2,04 2,04 2002 2,04 2,04 2,04 2,04 2,04 2,04 2,04 2,04 2,04 2,04 2,04 2,04 2003 2,04 2,04 2,04 2,04 2,04 2,04 2,04 2,04 2,04 2,04 2,04 2,04

Rede de água Extensão (km)

2004 2,94 2,94 2,94 2,94 2,94 2,94 2,94 2,94 2,94 2,94 2,94 2,94 1997 0,55 0,52 0,55 0,51 0,51 0,59 0,60 0,61 0,65 0,55 0,60 0,68 1998 0,69 0,48 0,51 0,47 0,43 0,49 0,49 0,55 0,57 0,40 0,41 0,43 1999 0,41 0,35 0,37 0,36 0,36 0,36 0,36 0,42 0,41 0,38 0,41 0,41 2000 0,41 0,41 0,41 0,41 0,39 0,39 0,44 0,44 0,44 0,44 0,43 0,43 2001 0,43 0,43 0,44 0,44 0,44 0,44 0,44 0,44 0,44 0,44 0,44 0,44 2002 0,70 0,70 0,70 0,70 0,70 0,70 0,60 0,60 0,80 0,70 0,70 0,70 2003 0,60 0,70 0,70 0,60 0,60 0,70 0,70 0,80 0,70 0,70 0,70 0,70

Volume consumido (1000 m3)

2004 0,97 0,90 0,82 0,68 0,68 0,69 0,68 0,68 0,74 1,03 8,68 0,78 1997 3,40 5,00 3,80 3,20 3,00 2,50 3,30 3,80 4,10 4,10 3,40 3,30 1998 3,96 3,48 4,04 3,91 4,30 4,21 4,43 3,94 4,00 3,64 2,05 4,32 1999 4,32 3,44 3,81 3,69 4,56 4,23 4,94 5,16 4,28 4,39 3,91 4,29 2000 3,40 3,60 4,09 3,10 4,00 4,20 4,90 5,10 3,90 4,04 3,90 4,10 2001 3,90 3,60 3,80 3,70 3,90 4,00 4,10 3,90 3,80 3,90 3,90 4,00 2002 3,60 3,80 3,90 4,10 4,00 4,20 4,10 4,00 3,90 3,90 4,00 4,20 2003 4,20 4,20 4,10 4,00 4,30 4,40 4,40 4,30 4,20 4,10 4,30 4,40

Volume produzido (1000 m3)

2004 6,14 5,54 6,48 6,27 6,82 5,94 6,14 6,14 6,27 6,82 6,60 6,82 Fonte: SANESUL, Águas de Campo Grande, Águas Guariroba Nota: (1)Economias r eais de água residenciais = nº de imóveis residenciais abastecidos, (2)Economias reais de água = total de imóveis abastecidos

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6.3.3 Esgotamento sanitário de Campo Grande Campo Grande possuía em dezembro de 2004, 520 km de rede de esgoto. O índice de conexão à rede de esgoto é de 20% da população, mas a rede coletora de esgoto já está disponível para 32% da população. Atualmente existem sete Estações de Tratamento de Esgoto (ETE)

- ETE Cabreúva (1 módulo) - capacidade de 100 l/s - ETE Salgado Filho (4 módulos) - capacidade de 100 l/s - ETE Aero Rancho (1 módulo) - capacidade de 40 l/s - ETE União (2 módulos) - capacidade de 15 l/s - ETE Coophatrabalho (1 módulo) - capacidade de 15 l/s - ETE Mário Covas (1 módulo) - capacidade de 20 l/s - ETE Sayonara (1 módulo) – capacidade de 5 l/s

Tabela 81 Informações básicas operacionais de esgoto– 1997–2004

Informações básicas operacionais

Ano jan. fev. mar. abr. maio jun. jul. ago. set. out. nov. dez.

1997 32.337 32.453 32.455 32.366 32.392 32.622 32.813 32.937 32.867 32.871 32.886 32.808 1998 32.850 32.965 33.025 33.112 33.125 33.113 33.113 33.120 33.137 33.122 33.104 33.206 1999 33.750 33.709 33.711 33.786 33.830 33.834 33.325 33.445 33.911 33.914 34.794 34.810 2000 34.907 34.898 34.894 34.573 34.527 34.599 34.554 34.481 33.594 33.603 33.626 33.622 2001 33.492 33.501 33.525 33.142 33.402 33.537 33.530 33.935 33.963 34.131 34.000 34.201 2002 34.211 34.192 34.080 34.014 34.606 34.368 34.400 34.416 34.592 34.604 34.997 35.225 2003 35.276 35.328 35.213 35.318 35.246 35.295 35.236 35.146 35.750 35.796 36.145 38.498

Economias Reais de Esgoto Residenciais (un)(1)

2004 39.955 40.090 39.826 39.870 39.995 40.390 40.576 40.762 41.179 41.185 41.386 41.462

Page 130: perfil2005

1997 40.178 40.299 40.285 40.173 40.184 40.421 40.613 40.742 40.647 40.632 40.624 40.484 1998 39.754 37.960 37.120 36.257 33.963 34.203 34.153 34.338 34.203 34.310 34.115 34.296 1999 41.175 41.124 41.127 41.218 41.272 41.277 40.858 40.978 41.437 41.406 42.260 42.272 2000 42.365 42,338 42.337 42,004 41.937 41.995 41.933 41.845 40.941 40.926 40.942 40.934 2001 40.805 40.805 40.827 40.712 40.699 40.825 40.723 41.165 41.193 41.358 41.241 41.445 2002 41.449 41.424 41.302 41.322 41.833 51.537 41.393 41.409 41.572 41.633 42.037 42.280 2003 42.370 42.421 42.704 42.392 42.322 42.372 42.441 42.465 43.482 43.851 44.371 47.201

Economias reais esgoto (un)(2)

2004 48.703 48.782 48.490 48.540 48.611 48.934 49.199 49.364 49.785 49.782 49.969 50.038 1997 366,00 366,00 366,00 366,00 366,00 366,00 366,00 366,00 366,00 366,00 366,00 366,00 1998 366,00 366,00 366,00 366,00 366,00 366,00 366,00 366,00 366,00 366,00 366,00 366,00 1999 368,00 368,00 368,00 368,00 366,00 366,00 366,00 366,00 366,00 366,00 368,00 369,00 2000 395,00 395,00 396,00 396,00 396,00 396,00 396,00 369,00 396,00 396,00 397,00 397,00 2001 397,00 397,00 397,00 434,00 434,00 435,00 435,00 435,00 435,00 435,00 436,00 436,00 2002 437,00 437,00 437,00 437,00 440,00 440,00 444,00 444,00 445,00 446,00 447,00 450,00 2003 457,00 469,00 469,00 469,00 470,00 470,00 474,00 487,00 491,00 491,00 494,00 498,00

Rede de esgoto Extensão (km)

2004 509,64 509,95 513,99 513,99 513,99 514,69 514,69 514,78 518,75 518,90 519,04 520,07 Fonte: SANESUL, Águas de Campo Grande, Águas Guariroba. 6.4 Pavimentação A abertura de vias públicas faz parte do processo de produção do sistema viário, tendo papel fundamental na consolidação das condições de acessibilidade e no programa de estruturação da área urbana na periferia. Por muito tempo, a única área pavimentada de Campo Grande se restringia a apenas duas quadras na Rua 14 de Julho, executadas em 1927. Em 1945, a Av. Calógeras foi pavimentada, por ser uma via importante da cidade e porque nela se localizavam a Prefeitura e a Câmara Municipal (esquina com Av. Afonso Pena), e grande parte do comércio, além de ser a ligação entre o centro e a estação ferroviária.

Em 1947, a Rua Marechal Rondon (antiga Yjuca Pirama) e Av. Calógeras (em frente a estação da antiga NOB) foram as primeiras a receberem paralelepípedos como pavimentação. Dois anos depois, em 1949, toda a área do quadrilátero compreendido entre a Rua 14 de Julho, Av. Mato Grosso, Rua Rui Barbosa e Rua 15 de Novembro, além das transversais até a Av.Calógeras, receberam pavimentação asfáltica.

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Tabela 82 Pavimentação existente – 2003-2004 2003 2004 m² 13.772.937,04 14.597.760 Km 1.978 2.096 (Fonte: SESOP)

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6.5 Limpeza pública A limpeza pública da área urbana de Campo Grande está dividida em três partes: varrição, manutenção e coleta de lixo. 6.5.1 Varrição É efetuada varrição manual nos principais corredores de tráfego e vias da zona central, Av. Duque de Caxias, Av. Afonso Pena - da Rua Ceará ao Parque dos Poderes, Av. Mato Grosso, da Rua Ceará ao Parque dos Poderes, Av. Eduardo Elias Zahran, Av. Capibaribe, Av. Júlio de Castilho, Av. Costa e Silva, Rua Brilhante, Av. Bandeirantes, Av. Marechal Deodoro, Av. Manoel da Costa Lima, Av. Tamandaré, Av. Mascarenhas de Moraes, Av. Coronel Antonino, Av. das Bandeiras, Rua Spipe Calarge, Av. da Capital, Rua Vitório Zeola, Rua Dr. Euler de Azevedo, Rua Trindade e Rua Japão.

Na área central da cidade é executada a varrição manual diariamente, por empresa contratada pela Prefeitura.

Também é executada varrição manual, com freqüência variando entre uma e três vezes por semana na área compreendida pelo perímetro: Av. Eduardo Elias Zahran, Av. Salgado Filho, Av. Tiradentes, Av. Tamandaré, Av. Mascarenhas de Moraes, Av. Coronel Antonino e Rua Ceará.

A Prefeitura executa varrição manual com freqüência semanal na área compreendida pelos bairros: I – Região Urbana do Prosa: Conj. Res. Novos Estados, Estrela Dalva, Conj. Res. Mata do Jacinto, Carandá Bosque, Vila Margarida, Vila Monte Carlo, Vila Rica, Giocondo Orsi, Jd. Autonomista, B. Santa Fé, B. Vivenda dos Bosques, Av. Mato Grosso, Av. Afonso Pena, Chácara Cachoeira, B. Miguel Couto, B. Umuarama e Cidade Jardim.

II – Região Urbana do Bandeira: B. Maria Aparecida Pedrossian, Res. Arnaldo Estevão de Figueiredo, B. Tiradentes, B. Flanboyant, V. Zoé, Jd. São Lourenço, B. Regina, Jd. Ibirapuera, Jd. Alegre, B. Vilas Boas, B. Portinho Pache, Jd. Mansur, Jd. TV Morena, V. Carlota, Av. Três Barras, R. Spipe Calarge, V. Progresso, V. Ieda, V. Olinda, V. Dr. Albuquerque, B. Coopharádio, Av. Salgado Filho, Av. Costa e Silva, R. Pombalina, Av. do Garimpo, R. Paraisópolis, B. Santo Eugênio, B. Universitário, V. Concórdia, Conj. Res. Recanto dos Rouxinóis, Av. Guaicurus (lado de cima), BR. 163 saída para São Paulo, Av. Vitor Meirelles, V. Cidade Morena, B. Moreninha I, II, III e R. Camocim.

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III – Região Urbana do Anhanduizinho: V. Valparaíso, Jd. América, Av. Noroeste, Jd. Jockey Club, V. Piratininga, Jd. Piratininga, Av. Manoel da Costa Lima, Jd. Nhanhá, V. Marcos Roberto, Av. das Bandeiras, Av. Pres. Ernesto Geisel, B. Cohafama, V. Afonso Pena, V. Itamarati, Jd. Taquarussu, Jd. Jacy, V. Nova Bandeirantes, B. Guanandy, Conj. Res. Anhanduizinho, Conj. Res. Aero Rancho III, IV, V, VI, VII, R. Evelina Selingard, Conj. Res. Iracy Coelho Neto, R. da Divisão, R. Santa Quitéria, R. Raquel de Queiróz, Res. Paraty, Av. Senador Felinto Muller, R. Francisco dos Anjos, R. Ana Luiza de Souza, R. Goiatuba, Res. Botafogo, B. Cohab, Av. Guaicurus (lado baixo), Res. do Lago, V. Pioneira, V. Antunes, Res. Guaicurus, Av. dos Cafezais, R. Campo Nobre.

IV – Região Urbana do Lagoa: B. Taveirópolis, V. Belo Horizonte, B. Caiçara, V. Bandeirantes, Coophavila I.

Nas Regiões Urbanas do Imbirussu e Segredo a varrição é executada junto com a capina manual, nos mutirões. 6.5.2 Manutenção e roçada Os serviços de capina manual dos logradouros públicos e pintura de meios-fios da área compreendida pelo perímetro do mini-anel são realizados por empresa contratada pela Prefeitura, com freqüência mensal.

A capina manual e pintura de meio-fio dos bairros e conjuntos habitacionais compreendidos fora do perímetro do mini-anel, são realizados por região urbana (Segredo, Prosa, Bandeira, Anhanduizinho, Lagoa, Imbirussu) de maneira a atender uma região a cada 30 dias. 6.5.3 Coleta de lixo O serviço de coleta de lixo domiciliar é executado em 98% da área urbana, com exceção dos loteamentos e assentamentos clandestinos, que não solicitaram o serviço de coleta de lixo domiciliar.

Utiliza-se veículos equipados com coletor compactador SITA 6.000, com capacidade de 8 toneladas de carga, que representa um volume de lixo compactado de 15 m3 (45 m3 de volume de lixo solto). O compactador permite a utilização de containers

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basculáveis, no próprio veículo, com capacidade de acondicionar 1,14 m3 de lixo, montados sobre rodízios de borracha, possuindo tampa metálica. Esses containers, em número suficiente para acondicionar os detritos produzidos, estão colocados nos seguintes locais: Mercado Municipal, Paço Municipal, Estação Rodoviária, Hospital Universitário, refeitório da Cidade Universitária, Ceasa e Santa Casa.

Vinte e seis veículos são utilizados para a coleta de lixo domiciliar, recolhendo em média 519 toneladas por dia; na área central a coleta é feita diariamente no período noturno, e na periferia, 3 vezes por semana.

Para um melhor atendimento da população em relação à coleta de lixo, a cidade foi dividida em 5 grandes regiões com 64 setores. A coleta é feita durante os períodos noturno e diurno, e um caminhão executa a coleta de lixo hospitalar.

O destino final do lixo é o aterro sanitário, localizado na saída para Sidrolândia.

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Tabela 83 Quantidade de lixo domiciliar coletado em Campo Grande (t) – 1994-2004 Mês 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 Janeiro 8.228,66 10.722,04 11.572,41 11.306,25 11.544,63 12.366,68 12.837,42 15.668,63 14.670,90 14.474,63 15.248,47Fevereiro 7.339,46 9.037,88 10.016,32 9.742,95 9.854,88 10.918,13 12.087,89 12.255,13 12.177,12 12.504,79 13.358,51Março 8.431,30 9.719,86 10.289,12 9.864,05 10.749,49 12.554,97 12.488,34 13.275,60 13.100,43 13.164,94 13.920,37Abril 7.100,28 8.370,29 9.673,29 9.746,85 10.167,93 11.128,71 10.909,34 12,227,04 13.117,72 12.512,26 13.086,53Maio 6.944,84 9.064,65 9.560,24 9.908,41 9.653,42 10.708,90 11.319,37 12.598,34 12.468,58 12.403,36 12.974,68Junho 6.948,80 8.057,57 8.473,79 9.688,51 10.119,93 10.707,79 11.221,48 11.800,66 11.164,73 11.699,39 13.462,79Julho 7.152,88 8.589,62 9.541,99 10.158,21 10.738,07 11.298,83 10.958,96 12.446,46 12.825,06 12.490,67 14.089,27Agosto 7.602,68 8.838,89 9.941,64 10.032,84 11.431,34 11.555,83 12.566,72 12.545,48 13.259,99 12.379,58 13.477,18Setembro 8.247,49 9.033,33 10.416,88 11.291,41 11.055,19 11.589,70 12.381,53 11.811,83 12.528,65 13.549,78 13.844,47Outubro 8.066,76 9.784,36 10.151,64 11.114,17 12.034,47 11.749,40 12.814,51 13.292,66 14.398,63 14.326,28 14.262,34Novembro 9.122,22 9.815,83 11.210,71 11.532,25 13.263,95 12.704,79 12.627,84 13.671,84 15.041,92 14.589,08 16.572,18Dezembro 10.310,07 10.539,47 11.958,07 12.990,39 13.682,56 13.487,95 14.911,16 16.090,53 15.940,02 16.598,15 16.952,68Total 95.495,44 111.573,79 122.806,10 127.376,39 134.295,86 140.771,68 147.124,56 157.734,20 160.693,75 160.692,91 171.249,47Tonelada/mês 7.957,95 9.297,82 10.233,84 10.613,95 11.191,32 11.730,97 12.260,38 13.144,52 13.391,15 13.391,08 14.270,79Fonte: SESOP Tabela 84 Coleta de Lixo Hospitalar –(t)- 1997-2004

Mês 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 Janeiro 0,00 146,22 144,89 166,25 182,67 148,62 212,89 231,63Fevereiro 89,16 113,48 132,79 175,14 167,74 173,88 209,92 209,65Março 99,21 124,16 167,36 188,40 191,83 200,45 218,50 240,88Abril 91,19 119,77 149,72 160,63 177,67 208,91 218,14 222,73Maio 104,16 121,68 151,67 169,36 192,77 219,35 221,52 224,36Junho 103,85 116,71 160,60 163,48 175,07 202,87 209,66 219,73Julho 111,37 132,87 174,64 166,45 186,67 224,85 218,05 214,74Agosto 115,15 133,18 166,57 189,25 182,22 228,42 221,88 221,80Setembro 107,26 135,35 167,14 178,36 170,56 216,78 233,35 228,83Outubro 103,54 139,40 163,67 179,36 183,50 226,78 246,16 224,77Novembro 111,11 147,84 164,36 182,58 182,93 218,07 228,05 229,25Dezembro 145,49 149,73 169,27 174,82 182,65 210,99 233,98 231,37Total 1.181,49 1.580,39 1.912,68 2.094,08 2.176,28 2.479,37 2.672,10 2.699,74Tonelada/mês 98,46 131,70 159,39 174,51 181,36 206,61 222,68 224,98Fonte: SESOP

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6.6 Transportes 6.6.1 Rodovias A ocupação do local que mais tarde se chamou Campo Grande ocorreu às margens dos córregos Prosa e Segredo por volta de 1872 com acesso que adentrava a mata, sem contudo caracterizar uma estrada. Após a ampliação do lugarejo, surgiram as estradas boiadeiras, sendo que a principal se destinava a Porto XV, divisa como o estado de São Paulo.

Somente em 1900, foi aberta a estrada em leito natural que ligava Campo Grande ao Porto Alegre (último porto do Rio Pardo) e daí ao Porto XV, no Estado de São Paulo, denominada estrada Manoel da Costa Lima.

Em 1914, surgiu a ferrovia que ligava Bauru a Campo Grande, acelerando sobremaneira o desenvolvimento da região. Por volta de 1940, outra opção foi utilizada, com o surgimento da ligação Campo Grande, via estrada boiadeira, com Bolicho Seco, Fazenda Alavanca, até Porto Alegre, nas margens do Rio Pardo, próximo à divisa com o Estado de São Paulo.

Em 1953, foram iniciados os trabalhos de abertura de rodovias federais, começando pelas ligações de Nova Alvorada (antiga Fazenda Alavanca - Município de Rio Brilhante), a Campo Grande e Cuiabá (BR-163), Nova Alvorada e Porto XV (BR-267), Campo Grande e Corumbá (BR-262), Campo Grande a Rochedo (MS-080). A complementação da rodovia federal BR-262, que liga Campo Grande a Três Lagoas, somente ocorreu em 1960.

Em 1965 surgiram os primeiros 15 km de asfalto, executados pelo Estado, na BR-060, antiga MT-060, partindo da sede do Município em direção ao Sul do Mato Grosso. Mas, foi em 1972 que as grandes obras de pavimentação foram concluídas, com a entrega ao tráfego das BR-163, e parte da BR-262. Na década de 80 foi concluído o primeiro trecho do macro anel rodoviário, ligando as saídas de São Paulo (BR-163), Três Lagoas (BR 262) e Cuiabá (BR-163). Em 1995 o segundo trecho foi concluído, ligando as saídas de São Paulo (BR-163) e Sidrolândia (BR-060), e em 1999 inaugurou-se o terceiro trecho, ligando as saídas de Sidrolândia e Aquidauana (BR-262).

Em 1998, segundo dados da Secretaria de Finanças, Orçamento e Planejamento de Mato Grosso do Sul, a extensão da rede rodoviária do município de Campo Grande, era formada por 175 km de rodovias federais, 323 km de rodovias estaduais e 751 km de rodovias municipais, perfazendo um total de 1.249 km.

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Tabela 85 Distâncias de Campo Grande aos municípios de MS

Município Km¹ Município km¹ Município km¹Água Clara 187 Coxim 264 Nova Alvorada do Sul 118Alcinópolis 391 Deodápolis 297 Nova Andradina 292Amambai 341 Dois Irmãos do Buriti 98 Novo Horizonte do Sul 336Anastácio 127 Douradina 194 Paranaíba 410Anaurilândia 404 Dourados 219 Paranhos 460Angélica 255 Eldorado 430 Pedro Gomes 328Antônio João 377 Fátima do Sul 243 Ponta Porã 328Aparecida do Taboado

479 Glória de Dourados 280 Porto Murtinho 473

Aquidauana 130 Guia Lopes da Laguna

260 Ribas do Rio Pardo 92

Aral Moreira 346 Iguatemi 464 Rio Brilhante 155Bandeirantes 74 Inocência 324 Rio Negro 165Bataguassu 334 Itaporã 235 Rio Verde de Mato

Grosso 208

Bataiporã 301 Itaquiraí 390 Rochedo 83Bela Vista 345 Ivinhema 274 São Gabriel do Oeste 141Bodoquena 259 Japorã 467 Santa Rita do Pardo 266Bonito (via km 21) 249 Jaraguari 51 Selvíria 421Brasilândia 409 Jardim 265 Sete Quedas 459Caarapó 269 Jateí 271 Sidrolândia 64Camapuã 153 Juti 297 Sonora 360Caracol 407 Ladário 422 Tacuru 415Cassilândia 494 Laguna Carapã 283 Taquarussu 316Chapadão do Sul 331 Maracaju 153 Terenos 23Corguinho 100 Miranda 194 Três Lagoas 339

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Coronel Sapucaia 381 Mundo Novo 453 Vicentina 252Corumbá 426 Naviraí 342 Costa Rica 339 Nioaque 210

Fonte: DERSUL Nota: ¹ Quilometragem calculada pelo trajeto pavimentado ou melhor alternativa quando não pavimentado. Distância da Prefeitura Municipal de Campo Grande à Prefeitura do Município. Tabela 86 Distâncias rodoviárias entre Campo Grande e outras capitais

Cidade Distância - km Cidade Distância - km Aracaju 2.764 Manaus 3.051 Belém 2.942 Natal 3.534 Belo Horizonte 1.453 Palmas 1.785 Boa Vista 3.836 Porto Alegre 1.518 Brasília 1.134 Porto Velho 2.150 Cuiabá 694 Recife 3.247 Curitiba 991 Rio Branco 2.684 Florianópolis 1.298 R. de Janeiro 1.444 Fortaleza 3.407 Salvador 2.568 Goiânia 935 São Luis 2.979 João Pessoa 3.357 São Paulo 1.014 Maceió 3.040 Teresina 2.911 Vitória 1.892 Nota: a distância entre as cidades é medida de centro a centro, os caminhos são mais curtos pelas as rodovias federais, estaduais ou municipais, dando preferência às rodovias asfaltadas Fonte : www.dprf.gov.br < acesso em 19/02/2003>

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6.6.2 Sistema viário A estrutura viária de Campo Grande na área central é formada por vias com traçado ortogonal, originando um tabuleiro de xadrez de onde partem as vias de acesso aos bairros. Estas vias coincidem na maior parte com as saídas da cidade, que se estruturam de forma radial convergindo para o centro.

O crescimento desordenado, sobretudo a partir da década de 70 e a ausência de diretrizes de planejamento fizeram com que até 1988 o adensamento urbano em Campo Grande se concentrasse nas saídas da cidade, criando imensos vazios, dificultando o acesso entre os bairros e provocando a descontinuidade da malha viária.

Em 1988, com a entrada em vigor da Lei nº 2567-Lei de Ordenamento do Uso e Ocupação do Solo, iniciou-se um processo de planejamento urbano, instituindo o zoneamento e a obrigatoriedade da manutenção da continuidade da malha viária nos processos de loteamento e parcelamento do solo.

Em 1991, com a implantação do SIT – Sistema Integrado de Transporte, e a definição das linhas troncais, alimentadoras, expressas e convencionais, iniciou-se uma ordenação do sistema viário para atender ao transporte coletivo que se consolidou em 1995 com a Hierarquização do Sistema Viário de Campo Grande.

As Avenidas Afonso Pena, Mato Grosso e Calógeras, Ruas Rui Barbosa, Ceará e Bahia são as principais vias do sistema de circulação, sendo as primeiras vias de ligação entre as zonas Leste e Oeste, e as outras, de ligação entre as zonas Norte e Sul.

O Mini Anel Rodoviário, cuja função é coletar e distribuir o tráfego, faz a ligação entre os bairros, aliviando o tráfego na área central. É constituído pelas Av. Mascarenhas de Moraes, Av. Coronel Antonino, Rua São Borja, Rua Ceará, Av. Eduardo Elias Zahran, Av. Salgado Filho, Av. Tiradentes, Rua General Nepomuceno Costa, Av. Tamandaré até a Av. Mascarenhas de Moraes. Fonte AGETRAN

6.7 Transporte e Trânsito A fiscalização e a orientação do trânsito na cidade são realizadas pela Companhia Independente de Policiamento de Trânsito – CIPTRAN e pela AGETRAN, através dos agentes municipais de trânsito.

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6.7.1 Frota de Veículos Tabela 87 Evolução da frota de veículos no município de Campo Grande – 1998-2004

Ano Veículos

1998 156.2071999 163.5662000 178.1982001 194.4272002 2004

209.651239.359

Fonte: AGETRAN/DETRAN Tabela 88 Frota de veículos em Campo Grande, cadastrados na base DETRAM/MS, por tipo - 2003-2004

Tipo 2003 2004 Automóvel 131.182 137.484 Caminhão 11.368 11.529 Caminhonete 23.153 24.100 Camioneta 4.116 4.805 Microônibus 530 569 Ônibus 1.296 1.342 Motocicleta 37.229 41.691 Outros 15.801 17.839 Total 224.675 239.359 Fonte: site www.detran.ms.gov.br - acesso em janeiro 2005

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Tabela 89 Frota de veículos em Campo Grande, cadastrados na base DETRAM/MS por tipo de combustível – 2003-2004 Combustível 2003 2004 Álcool 21.470 20.942 Diesel 25.306 26.024 Gás 867 2.493 Gasolina 169.552 180.315 Outros 212 1.859 Total 217.407 231.633 Fonte: site www.detran.ms.gov.br - acesso em janeiro de 2005 Tabela 90 Frota de veículos em Campo Grande cadastrados na base DETRAM-MS, por ano de fabricação 2000-2004

Ano Total Anterior a 2000 155.500 2000 14.705 2001 17.800 2002 17.312 2003 16.165 2004 17.877 Total 239.359 Fonte: site www.detran.ms.gov.br - acesso em janeiro/2004

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6.7.2 Condutores com Carteira Nacional de Habilitação Tabela 91 Total de condutores com Carteira Nacional de Habilitação, por sexo em MS e Campo Grande – 2003-2004

2003 2004 Condutores Masculino Feminino Masculino Feminino Campo Grande 149.682 66.497 156.948 70.843 Outros Municípios de MS 251.283 81.546 266.617 88.754 Total 400.965 148.043 423.565 159.597 Fonte: site www. detran.ms.gov.br, dados sujeitos a alteração – acesso em janeiro de 2005

6.7.3 Acidentes de trânsito

Tabela 92 Acidentes de trânsito ocorridos em Campo Grande – 1993-2004

Meses Ano Acidente Jan. Fev. Mar. Abr. Maio Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez.

Total

Com vítima fatal 02 06 04 05 06 05 07 01 06 02 06 07 57Com vítima não fatal

89 91 124 147 145 144 133 123 131 111 119 148 1.505

Com danos materiais

213 237 294 296 266 258 241 259 213 298 290 319 3.184

1993

Total 304 334 422 448 417 407 381 383 350 411 415 474 4.746Com vítima fatal 07 05 05 06 04 05 00 06 10 07 08 10 73Com vítima não fatal

126 139 136 149 117 127 137 124 172 133 134 153 1.647

Com danos materiais

260 248 325 316 284 304 288 330 329 320 352 350 3.706

1994

Total 393 392 466 471 405 436 425 460 511 460 494 513 5.426

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Com vítima fatal 05 05 10 08 06 09 06 10 06 06 02 09 82Com vítima não fatal

140 138 124 132 153 155 136 115 136 120 143 122 1.614

Com danos materiais

265 262 312 353 395 367 377 341 321 333 331 331 3.988

1995

Total 410 405 446 493 554 531 519 466 463 459 476 462 5.684Com vítima fatal 06 05 13 10 05 06 07 07 04 01 07 04 75Com vítima não fatal

150 109 139 133 142 169 128 189 191 214 214 193 1.971

Com danos materiais

277 316 343 351 350 365 327 318 343 350 369 358 4.067

1996

Total 433 430 495 494 497 540 462 514 538 565 590 555 6.113Com vítima fatal 04 01 03 07 06 06 06 03 03 02 04 05 50Com vítima não fatal

156 120 161 132 157 161 108 159 105 96 108 107 1.570

Com danos materiais

321 322 323 347 369 380 299 377 350 383 364 379 4.214

1997

Total 481 443 487 486 532 547 413 539 458 481 476 491 5.834Com vítima fatal 03 04 03 03 04 04 04 01 01 04 0 01 36Com vítima não fatal

87 63 91 113 157 136 102 97 88 100 86 117 1.237

Com danos materiais

299 98 291 297 274 304 221 291 174 216 238 259 2.962

1998

Total 389 165 385 413 435 444 327 389 263 320 328 377 4.235Com vítima fatal 01 02 03 02 04 04 04 06 04 03 08 02 43Com vítima não fatal

72 65 119 106 82 77 102 134 96 118 121 125 1.217

Com danos materiais

183 160 291 220 214 215 238 332 249 303 294 319 3.018

1999

Total 256 227 413 328 300 296 344 472 349 424 423 446 4.278Com vítima fatal 2 1 1 2 1 4 3 3 3 2 1 4 27Com vítima não fatal

119 119 107 144 122 200 104 127 130 93 123 138 1.526

Com danos materiais

293 252 295 234 280 292 194 251 252 189 318 311 3.161

2000

Total

414 372 403 380 403 496 301 381 385 284 442 453 4.714

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Com vítima fatal 4 0 1 6 5 3 2 2 4 4 7 5 43Com vítima não fatal

122 126 130 144 147 155 146 146 152 174 162 148 1.752

Com danos materiais

223 281 315 289 326 297 300 343 310 340 336 590 3.950

2001

Total 349 407 446 439 478 455 448 491 466 518 505 743 5.745Com vítima fatal 0 3 6 4 7 4 2 6 4 4 1 5 46Com vítima não fatal

139 140 185 182 223 175 188 206 220 180 213 221 2.272

Com danos materiais

258 288 329 366 296 256 326 399 389 354 306 288 3.855

2002

Total 397 431 520 552 526 435 516 611 613 538 520 514 6.173Com vítima fatal 3 5 3 4 3 4 9 3 3 3 4 4 48Com vítima não fatal

132 174 199 187 257 239 242 224 223 217 251 259 2.604

Com danos materiais

196 196 235 238 229 229 259 288 250 290 262 271 2943

2003

Total 331 375 437 429 489 472 510 515 476 510 517 534 5.595Com vítima fatal 4 3 8 7 2 3 4 8 7 4 4 4 58Com vítima não fatal

193 215 184 203 253 246 241 265 272 263 206 277 2.818

Com danos materiais

225 209 221 265 352 296 260 323 312 294 183 347 3.287

2004

Total 422 427 413 475 607 545 505 596 591 561 393 628 6.163Fonte: DETRAN-MS , AGETRAN Obs: A partir de agosto de 2002, a CIPTRAN – que fornece os dados de acidentes – passou a contar também com a informações do Juizado Itinerante e as ocorrências feitas a posteriori dos acidentes. Esse fator dificulta uma análise comparativa entre os acidentes de 2002 e dos anos anteriores, tendo em vista a mudança de parâmetros (nota da AGETRAN)

6.7.4 Juizado de Trânsito A 9ª Vara dos Juizados Especiais da Comarca de Campo Grande – Juizado do Trânsito - com competência para processar e julgar as ações relativas aos acidentes de trânsito ocorridos na Comarca de Campo Grande teve sua instalação concretizada por meio da Resolução n. 379, de 17 de abril de 2002.

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O Juizado de Trânsito é competente para conciliar, processar, sentenciar e executar sentenças condenatórias de indenização por danos resultantes de acidente de trânsito, bem como aplicar soluções jurídicas imediatas para os conflitos decorrentes de acidentes de trânsito. Tabela 93 Atendimentos do Juizado do Trânsito em Campo Grande – 2003/2004

Mês 2003 2004Janeiro 85 109 Fevereiro 103 108 Março 115 138 Abril 119 112 Maio 146 146 Junho 107 134 Julho 125 134 Agosto 127 120 Setembro 141 146 Outubro 182 127 Novembro 145 145 Dezembro 117 127 Total 1.512 1.546Fonte: DETRAN/MS

6.7.5 Frota de táxis

A frota de táxis de Campo Grande opera com 438 veículos, distribuídos em 69 pontos.

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Tabela 94 Frota de táxis - Campo Grande – 1980-2004

Ano Táxis 1980/1990 320 1991/1992 322 1993/1997 406 1998/2003 438 2003/2004 438 Fonte: AGETRAN

6.7.6 Frota de moto-táxis Na área urbana de Campo Grande opera uma frota de 447 moto-táxis, num total de 61 pontos, (de acordo com a Lei nº 3.323, de 02/05/97, regulamentada em 05/06/97). 6.7.7 Frota de moto-entregador Serviço criado para transporte de pequenas cargas, (de acordo com a Lei nº 3.985, de 18/10/20001, regulamentada pelo Decreto nº 8.395, de 25/02/2002), operando com uma frota de 308 motocicletas distribuídos em 43 pontos. 6.7.8 Transporte coletivo O Sistema Integrado de Transportes - SIT começou a ser implantado em 1991 e conta com 8 terminais de transbordo, e um terminal de integração das linhas convencionais, o qual não faz parte do SIT, e está localizado no Terminal Rodoviário de Campo Grande. Os terminais de transbordo são os seguintes: - Terminal General Osório, inaugurado em agosto de 1991, situado no cruzamento das avenidas Coronel Antonino e

Mascarenhas de Moraes;

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- Terminal Bandeirantes, inaugurado em agosto de 1991 e situado no cruzamento das Avenidas Marechal Deodoro e Bandeirantes; e que através da Lei nº 3.229 de 26.12.1995 passa a denominar-se Terminal Rodoviário Urbano Nicanor Paes de Almeida.

- Terminal Morenão, inaugurado em março de 1992 e situado na Avenida Costa e Silva ; e que pela Lei nº 3.228 de 26.12.1995, passa a denominar-se Terminal Rodoviário Urbano Paulo Pereira de Sousa.

- Terminal Júlio de Castilho, inaugurado em março de 1992 e situado no cruzamento da Avenida Júlio de Castilho e a Rua Sagarana.

- Terminal Nova Bahia, inaugurado em 15/03/2000 e situado na Av. Cônsul Assaf Trad (BR 163, ao lado do Posto de Saúde Nova Bahia); e que pela Lei nº 3.672, de 03.11.1999, passa a denominar-se Reni Taveira Delmondes.

- Terminal Aero Rancho, inaugurado em 16/03/2000 e situado na Av. Güinter Hans (BR 262, póximo ao Hospital Regional); - Terminal Guaicurus, inaugurado em 17/03/2000 e situado na Av. Guri Marques (BR 163, em frente a SESOP); denomina-se

Sebastião Rosa Pires, de acordo com a Lei nº 3.853 de 25.04.2001. - Terminal das Moreninhas, inaugurado em 08/06/2001, situado na Av. Barreiras, e que passa a denominar-se arquiteto

Jurandir Santana Nogueira, através da Lei nº 3.852 de 25.04.2001.

Atualmente o transporte coletivo e operado por cinco empresas particulares em regime de concessão, totalizando 160 linhas e transportando uma média de 197.530 passageiros/dia.

Tabela 95 Quantidade de linhas de ônibus existentes em Campo Grande – 2001-2004

Quantidade de linhas Tipo 2001 2002 2003 2004

Convencional (amarela) - total Integradas no Terminal Central Não integradas

- noturno - shopping - expresso

67 33 34 6 4 2

66 32 34 6 4 2

67 33 34 6 6 2

65 32 33 6 8 2

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Alimentadora (azul) 56 57 57 65 Interbairro (verde) 3 3 4 4 Troncal (vermelha) – total

- Terminal/centro/terminal - Expresso - Terminal/terminal - Shopping

13 1 3 4 5

15 1 3 6 5

15 1 3 6 5

15 1 3 8 5

Executivo (micro-ônibus) 11 10 11 11 Total 150 151 154 160

Fonte: AGETRAN

Tabela 96 Informações gerais sobre transporte coletivo por ônibus em Campo Grande – 1998-2004 Informações gerais sobre transporte coletivo por

ônibus 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

Frota total 448 452 481 474 480 483 511 Média de passageiros/dia transportados 255.662 242.644 228.019 215.725 210.376 200.548 197.530 Média de quilômetros rodados/dia 89.971 91.666 91.992 95.351 94.263 93.039 91.877 Média de passageiros/ônibus 639 607 549 517 493 481 454 Passageiros/km (bruto) 2,84 2,65 2,48 2,26 2,23 2,16 2,15 Fonte: AGETRAN Nota: Usuários pagantes e usuários com passe de estudante

6.7.9 Transporte aéreo

O Aeroporto Internacional de Campo Grande, localizado a 7,5 km de distância do centro da cidade, funciona 24 por dia, opera em nível nacional e internacional, oferece a seus usuários:

- terminal de passageiros domésticos com 5.000m² e terminal internacional com 1.080m² - sala vip de embarque e desembarque - estacionamento com capacidade de 240 vagas

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- área total do pátio de manobras com 36.000m² operando com 8 boxes para aeronaves de grande porte - pista 06/24; 2.600 x 43 concreto PCN 48/F/B/X/T com pista auxiliar (Taxi Way “C”); 2500 x 23 asfalto PCN 43/F/B/X/T - área remota interligada ao pátio de estadia que juntos respondem por um total de 30.611m², nos quais estão disponibilizadas

40 posições para estacionamento de aeronaves de pequeno e médio porte (Fonte: SEDEC) Tabela 97 Movimento de aeronaves, passageiros, carga aérea e correios no Aeroporto Internacional de Campo Grande -1993-2004

Aeronaves Passageiros Carga Aérea Correios (mala postal)

Anos pouso decolagens embarque desembarqu

e embarque desembarque trânsito embarque desembarque1993 8.079 8.093 94.876 94.453 258.058 1.203.031 1.521.610 717.259 1.326.603 1994 9.611 9.568 107.892 107.487 370.753 1.536.695 2.284.407 954.127 1.712.288 1995 8.979 9.083 121.718 123.234 384.483 1.426.828 1.620.300 910.791 1.512.939 1996 8.602 8.607 126.988 127.170 422.558 1.373.359 2.288.624 670.632 1.300.803 1997 8.964 8.973 138.337 138.636 427.752 1.471.088 2.113.108 536.416 1.307.372 1998 11.642 11.691 183.791 179.181 466.423 1.492.110 1.183.754 518.974 1.204.798 1999 10.279 10.541 184.737 187.933 747.653 1.709.405 1.067.327 537.002 1.285.296 2000 9.966 10.247 186.723 184.242 786.234 1.810.714 1.466.087 595.898 1.535.410 2001 10.607 10.998 209.839 192.600 690.749 1.665.736 707.381 511.195 1.524.264 2002 11.680 12.276 279.884 269.660 811.066 2.130.781 950.855 573.290 1.697.525 2003 12.185 12.770 245.095 231.298 910.654 2.106.090 804.823 526.932 1.610.518 2004 12.827 13.248 258.705 250.099 1.092.002 2.246.468 924.960 594.076 1.489.327

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6.7.10 Transporte coletivo rodoviário

Desenvolvem o serviço de transporte rodoviário intermunicipal de passageiros em Campo Grande: 11 empresas. Existem linhas de transporte coletivo rodoviário de passageiros interligando Campo Grande a todos os municípios do Estado de Mato Grosso do Sul.

Todas as linhas estaduais e interestaduais de ônibus utilizam o terminal rodoviário.

Tabela 98 Linhas estaduais e acessos ao terminal rodoviário – 2003

Procedência Acesso ao terminal rodoviário São Paulo, Dourados BR-163, Av. Salgado Filho, Av. Bandeirantes, Av. Afonso Pena, R. Joaquim Nabuco. Cuiabá – Rodoviária BR 163, Av. Mascarenhas de Moraes, Av. Pres. Ernesto Geisel, Av. Afonso Pena e R. Joaquim Nabuco. Cuiabá – carac. Urbana

BR 163, R. Alegrete, R. 25 de Dezembro, Av. Mato Grosso (Sta. Casa), Av. Calógeras, Rua Maracaju, Av. Ernesto Geisel, Av. Afonso Pena e Joaquim Nabuco.

Três Lagoas BR-262, Av. Ceará, R. Joaquim Murtinho, R. Rui Barbosa, R. 7 de Setembro, R. João Rosa Pires e R. Joaquim Nabuco.

Rochedo - Rochedinho MS 080, MS 10, R. Dr. Euler de Azevedo, Av. Pres. Ernesto Geisel, Av. Afonso Pena, R. Joaquim Nabuco.

Aquidauana, Corumbá BR-262, Av. Duque de Caxias, Av. Afonso Pena e Rua Joaquim Nabuco. Sidrolândia e Maracaju BR-060, Av. Bandeirantes, Av. Afonso Pena e Rua Joaquim Nabuco. Fonte: AGEPAN

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Tabela 99 Movimento de passageiros no terminal rodoviário de Campo Grande em linhas interestaduais e intermunicipais – 1994-2004

Ano Movimento de Passageiros Jan. Fev. Mar. Abr. Maio Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Total

1994 113.359 86.440 86.729 85.142 80.250 77.567 103.254 75.422 67.243 79.280 72.413 145.944 1.073.0431995 108.941 78.381 60.075 71.820 77.058 69.548 90.939 65.416 65.666 66.291 55.801 114.821 924.757 1996 88.571 71.110 62.483 65.044 56.857 49.201 77.364 54.503 45.225 48.360 53.200 70.825 742.743 1997 67.600 108.400 46.275 50.325 45.600 67.266 61.231 65.620 43.115 46.320 55.825 55.925 713.502 1998 58.415 49.320 54.525 41.909 38.015 44.920 48.717 82.945 45.454 40.778 50.259 64.632 619.8891999 66.886 55.755 46.200 42.400 48.163 41.663 42.900 48.636 49.100 40.320 47.100 65.523 594.6462000 71.200 59.100 44.000 46.850 54.400 43.300 74.300 44.550 65.600 63.000 39.700 77.400 683.4002001 79.100 57.900 49.400 48.800 46.000 49.200 61.900 51.400 42.900 55.600 44.800 82.000 669.0002002 61.800 49.400 52.300 46.800 39.100 39.600 52.000 48.500 38.700 46.600 52.700 72.300 599.8002003 88.130 62.000 60.000 61.000 53.300 61.200 76.600 62.000 72.000 58.600 50.800 85.500 791.1302004 85.440 57.332 53.244 54.440 51.965 47.198 73.895 70.790 59.337 67.745 67.260 110.136 798.782

Fonte: Administração do terminal rodoviário

6.7.11 Transporte ferroviário Mato Grosso do Sul é servido pela Ferroviária Novoeste S/A, através de linha que corta o Estado no sentido Leste-Oeste, com procedência em Bauru (SP), intercâmbio em Corumbá com a Ferrovia Boliviana, FOSA, passando por Campo Grande, de onde sai um ramal com 304 km em Indubrasil, estabelecendo ligação com Ponta Porã, fronteira com o Paraguai, no Sul do Estado. A implantação da linha data de 1914, atendendo vasta área territorial e exportando produtos primários para a Região Centro-Sul do País.

Na área urbana de Campo Grande está localizada a estação da Novoeste, com a linha férrea no centro da cidade, obrigando a manutenção de 31 passagens de nível, das quais, somente quatro em nível separado. Ainda na área do Município estão localizadas as estações Ligação, Lagoa Rica, Manoel Brandão, Ponto 903 e Indubrasil. Procedências e Destinos: - Bauru / Campo Grande / Corumbá

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- Corumbá / Campo Grande - Campo Grande / Corumbá - Campo Grande / Ponta Porã - Ponta Porã / Campo Grande Tabela 100 Movimento de transporte de cargas, pela Ferrovia Novoeste S/A – 1997/2003

Ano Cargas (t)1997 2.542.4721998 2.981.8991999 2.721.1712000 2.662.768200120022003

2.500.3412.748.1972.584.848

Fonte: RFFSA, Novoeste.

6.8 Comunicações

6.8.1 Serviços postais Tabela 101 Agências e Postos de Correio –2003-2004

Agências e Postos de Correio 2003 2004 Agência de Correios (AC) 8 8 Agências de Correios Franqueadas (ACF) 9 9 Agências de Correios Comerciais Tipo I (ACC-1) permissionárias 10 8

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Agências de Correios Comerciais (ACC-1) próprias 1 3 Agências de Correios Satélites (ACS) 1 1 Agência Filatélica (AF) 1 1 Postos de Vendas de Produtos 44 52 Total 74 82 Fonte: ECT

6.8.2 Rádio e televisão

Emissoras de Rádio

AM Capital - Radiosul Emissoras Integradas Ltda CBN - Sociedade Rádio Difusora de Campo Grande FM 102 - Rádio Ativa - Acaiaba Emissoras Integradas Ltda FM 95 - Capital - Rádio Capital do Som Ltda FM Canarinho - Rede Centro Oeste de Rádio e Televisão FM Cidade - Rede MS de Integração de Rádio e TV Ltda. FM Educativa - 104,7 - Ertel - Empresa de Rádio e Televisão Educativa - MS Rádio Ativa Gospel - Soc. Campograndense de Radiodifusão Ltda. (AM-FM) Rádio Cultura de Campo Grande Rádio Educação Rural Ltda Rádio FM Moreninhas (comunitário) Rádio FM Segredo Comunitárias Rádio AM Concórdia Rádio UCDB (FM) Rádio e TV Regional Fonte: Coordenadoria Comunicação Social/GAPRE/PMCG

Emissoras de Televisão

TV Campo Grande - Rede Centro Oeste de Rádio e Televisão TV Educativa - Ertel - Empresa de Rádio e Televisão Educativa - MS

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TV Guanandi - Sociedade Campo Grande de Televisão Ltda. TV Morena - Rede Matogrossense de Televisão TV Record - Rede MS Integração de Rádio e Televisão

Fonte: Coordenadoria Comunicação Social/GAPRE/PMCG

6.8.3 Jornais e revistas No setor jornalístico, conta-se com 05 jornais diários:

Diário do Pantanal Correio do Estado O Estado de Mato Grosso do Sul Folha do Povo Primeira Hora

Os semanários, são 11

Boca do Povo Entrevista Folha de Campo Grande Jornal “A Critica” Jornal de Domingo Jornal Independente O Clarim O Imparcial O Repórter A Tribuna do Estado Tribuna dos Municípios Fonte: Coordenadoria de Comunicação Social/GAPRE/PMCG

As revistas são 4: Revista Destaque Revista Executivo Plus Revista Metrópole

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Revista O Palanque Fonte: Coordenadoria de Comunicação Social/GAPRE/PMCG 6.8.4 Sites sobre Campo Grande

Sites de notícias sobre Campo Grande: http://www.cgnoticias.ms.gov.br/ http://www.camaraonline.ms.gov.br http://www.agênciapopular.com.br/ http://www.al.ms.gov.br/ http://www.tce.ms.gov.br/ http://www.campogrande.ms.gov.br/ http://www.msnoticias.com.br/ http://www.terrams.com.br/ http://www.unifolha.com.br/ http://www.campograndenews.com.br/ http://rmtonline.globo.com/ms/ http://www.midiamax.com/ http://www.capitalnews.com.br/ http://www.fes.br/agencia/noticias/

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7. ASPECTOS SOCIAIS 7.1 Educação Tabela 102 Número de estabelecimentos de ensino em Campo Grande na área urbana e rural – 1994-2004

1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 Estabelecimentos

Dependência Administrativ

a U R U R U R U R U R U R U R U R U R U R U R

Escolas no Ensino Regular

Federal Estadual Municipal Privada

-7957

133

--

30-

17958

144

--

28-

17962

168

--

24-

17966

155

--

16-

1 79 69

156

--

13-

17972

150

--9-

17973

159

--8-

17975

146

--8-

18076

148

--8-

18077

140

- - 8 -

1 81 77

141

- - 8 -

Centro de Educação de jovens e Adultos

Federal Estadual Municipal Privada

-2-2

----

-2-2

----

-2-2

----

-2-2

----

- 2 - 4

----

-3-3

----

-2-4

----

---1

----

-1-2

----

-1-4

- - - -

- 1 - 5

- - - -

Educação Especial

Federal Estadual Municipal Privada

-30

-6

----

-33

-13

----

-40

-13

----

-35

513

----

- 31

1 13

----

-12

-12

----

-14

-12

----

-12

-12

----

-11

-11

----

-11

-12

- - - -

- 1 -

12

- - - -

Total Geral

Federal Estadual Municipal Privada

-111

57141

--

30-

1114

58159

--

28-

1121

62183

--

24-

1116

71170

--

16-

1 112

70 173

--

13-

19472

165

--9-

19573

175

--8-

19175

159

--8-

19276

161

--8-

19277

156

- - 8 -

1 83 77

158

- - 8 -

Fonte: Estatística/COPROP/SUPAE/SED/SEMED

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Tabela 103 Matrícula inicial em Campo Grande na área urbana e rural – 1994-2004

1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 U R U R U R U R U R U R U R U R U R U R U R

Modalidade de Ensino

FEDERAL Pré-Escola - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Ensino Fundamental

- - 131 - 265 - 457 - 511 - 577 - 550 - 495 - 493 - 494 - 527 -

Ensino Médio - - 70 - 141 - 262 - 326 - 401 - 443 - 466 - 458 - 436 - 450 - Educação de Jovens e Adultos

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

Educação Especial

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

Educação Profissional

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

Total Geral - - 201 - 406 - 719 - 837 - 978 - 993 - 961 - 951 - 930 - 977 -

ESTADUAL Pré-Escola 2.806 - 2.699 - 2.682 - 4.469 - 1.616 - 1.913 - 1.971 - 2.034 - 2.173 - 2.272 - 2.341 - Ensino Fundamental

63.292 - 62.167 - 62.208 - 60.557 - 64.328 - 60.726 - 54.001 - 54.576 - 55.840 - 44.925 - 40.506 -

Ensino Médio 15.298 - 15.539 - 16.279 - 17.700 - 20.783 - 23.335 - 23.265 - 25.551 - 30.679 - 31.423 - 30.361 - Educação de Jovens e Adultos

5.600 - 4.653 - 4.981 - 5.781 - 5.278 - 5.661 - 8.048 - - - 1.400 - 12.421 - 13.090 -

Educação Especial

561 - 301 - 396 - 454 - 326 - 281 - 281 - 281 - 225 - 269 - 245 -

Educação Profissional

- - - - - - - - - - - - - - - - - - 162 - 562 -

Total Geral 87.557 - 85.359 - 86.546 - 88.961 - 92.331 - 91.916 - 87.566 - 82.442 - 90.317 - 91.472 - 87.105

MUNICIPAL Pré-Escola 2.230 - 2.233 - 2.176 - 2.986 16 3.226 39 6.627 17 5.714 21 6.853 29 7.338 47 8.111 19 8.943 28 Ensino Fundamental

42.068 873 41.287 848 42.847 1.125 46.671 1.134 51.071 1.570 55.068 1.341 60.403 1.415 62.006 1.573 63.814 1.585 64.359 1.591 66.224 1.660

Ensino Médio 3.360 - 3.058 - 2.979 - 2.981 - 1.584 - 762 - 84 - 137 - - - - - - -

Page 160: perfil2005

Educação de Jovens e Adultos

1.226 5 1.032 - 1.142 - 2.130 - 2.603 79 3.074 24 3.598 58 100 467 - - 1.285 - 1.781 -

Educação Especial

- - - - -- - 11 - - - - - - - - - - - - - 13 -

Educação Profissional

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

Total Geral 48.884 878 47.610 848 49.144 1.125 54.779 1.150 58.484 1.688 65.531 1.382 69.799 1.494 69.096 2.069 71.152 1.632 73.755 1.610 76.961 1.688

PRIVADA Pré-Escola 7.362 - 8.529 - 9.358 - 6.708 - 6.449 - 6.031 - 6.476 - 6.915 - 7.536 - 7.252 - 6.867 - Ensino Fundamental

21.677 - 23.726 - 22.931 - 23.673 - 21.324 - 20.423 - 20.707 - 19.806 - 20.457 - 20.190 - 19.712 -

Ensino Médio 7.186 - 8.233 - 8.347 - 9.399 - 9.037 - 8.883 - 8.809 - 9.003 - 9.397 - 9.093 - 8.753 - Educação de Jovens e Adultos

369 - 1.225 - 1.124 - 1.731 - 3.405 - 5.136 - 5.682 - 840 - 1.679 - 1.992 - 2.696 -

Educação Especial

609 - 891 - 1.141 - 1.248 - 2.046 - 1.755 - 1.406 - 1.716 - 1.346 - 1.404 - 1.431 -

Educação Profissional

- - - - - - - - - - - - - - 326 - - - 1.738 - 2.633 -

Total Geral 37.203 - 42.604 - 42.901 - 42.759 - 42.261 - 42.228 - 43.080 - 38.606 - 40.415 - 41.669 - 42.092 - Fonte: Estatística/COPROP/SUPAE/SED/SEMED Tabela 104 Número de turmas em Campo Grande na área urbana e rural – 1994-2004

1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 U R U R U R U R U R U R U R U R U R U R U R

Dependência

Administrativa Pré- Escola Federal - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Estadual 115 - 115 - 122 - 193 - 70 - 87 - 86 - 90 - 96 - 94 94 - Municipal 90 - 95 - 99 - 132 1 134 2 256 1 231 1 247 1 257 2 298 1- 315 1 Privada 520 - 625 - 632 - 512 - 497 - 477 - 495 - 525 - 547 - 530 - 479 - Total Geral 725 - 835 - 853 - 837 1 701 2 820 1 812 1 862 1 900 2 922 1 888 1 Ensino Fundamental Federal - - 5 - 8 - 15 - 17 - 18 - 16 - 15 - 15 - 16 - 16 - Estadual 1.839 - 1.862 - 1.844 - 1.820 - 1.941 - 1.858 - 1.799 - 1.852 - 1.853 - 1.510 - 1.430 -

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Municipal 1.252 51 1.302 56 1.371 76 1.474 72 1.614 85 1.711 67 1.894 68 1.847 69 1.948 78 2.024 76 2.083 78 Privada 991 - 1.099 - 1.086 - 1.159 - 1.057 - 1.064 - 1.074 - 1.101 - 1.140 - 1.121 - 1.099 - Total Geral 4.082 51 4.268 56 4.309 76 4.468 72 4.629 85 4.651 67 4.783 68 4.815 69 4.956 78 4.671 76 4.628 78 Ensino Médio Federal - - 3 - 5 - 9 - 11 - 12 - 14 - 15 - 15 - 14 - 14 - Estadual 395 - 417 - 431 - 455 - 503 - 586 - 648 - 722 - 798 - 847 - 890 - Municipal 83 - 82 - 82 - 82 - 47 - 22 - 3 - 4 - - - - - - - Privada 183 - 211 - 223 - 257 - 241 - 235 - 240 - 251 - 247 - 235 - 230 - Total Geral 661 - 713 - 741 - 803 - 802 - 855 - 905 - 992 - 1.060 - 1.096 - 1.134 - Educação de Jovens e Adultos Federal - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Estadual 103 - 123 - 117 - 140 - 112 - 126 - 140 - - - 32 - 364 - 357 - Municipal 58 1 57 - 53 - 85 - 95 4 113 1 144 2 3 - 19 - 48 - 71 - Privada 8 - 31 - - - 67 - 108 - 141 - 101 - 16 - 49 - 59 - 74 - Total Geral 169 1 211 - 170 - 292 - 315 4 380 1 385 2 19 - 100 - 471 - 502 - Educação Especial Federal - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Estadual 42 - - - 54 - 108 - 51 - 37 - 37 - 36 - 30 - 42 - 28 - Municipal - - - - - - 2 2 - - - - - - - - - - - - - - Privada - - - - 139 - 136 - 178 - 153 - 181 - 175 - 187 - 186 - 172 - Total Geral 42 - - - 193 - 246 2 229 - 190 - 218 - 211 - 217 - 228 - 200 - Fonte: Estatística/COPROP/SUPAE/SED/SEMED Tabela 105 Número de pessoal docente (função) por nível de atuação em Campo Grande na área urbana e rural – 1994-2004

1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 U R U R U R U R U R U R U R U R U R U R U R

Dependência

Administrativa Atuação do Docente na Pré-Escola Federal - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Estadual 105 - 103 - 111 - 181 - 92 - 92 - 93 - 98 - 111 - 105 - 111 - Municipal 99 - 104 - 111 - 134 1 229 6 361 1 337 3 382 3 444 2 519 1 659 - Privada 480 - 555 - 627 - 485 - 484 - 485 - 496 - 516 - 526 - 537 - 463 - Total Geral 684 - 762 - 849 - 800 1 805 6 938 1 926 3 996 3 1.081 2 1.161 1 1.233 -

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Atuação do Docente no Ensino Fundamental Federal - - 15 - 21 - 23 - 47 - 43 - 43 - 42 - 52 - 42 - 38 - Estadual 2.181 - 2.243 - 2.161 - 2.187 - 2.424 - 2.526 - 2.743 - 2.524 - 2.523 - 2.169 - 2.186 - Municipal 1.588 59 1.646 53 1.601 77 1.873 67 2.164 89 2.172 76 2.492 86 2.476 83 2.638 85 2.742 84 2.845 1 Privada 1.197 - 1.341 - 1.367 - 1.510 - 1.439 - 1.460 - 1.488 - 1.440 - 1.539 - 1.466 - 1.528 - Total Geral 4.966 59 5.245 53 5.150 77 5.593 67 6.074 89 6.201 76 6.766 86 6.482 83 6.752 85 6.419 84 6.597 1 Atuação do Docente no Ensino Médio Federal - - 16 - 18 - 23 - 35 - 44 - 39 - 46 - 62 - 43 - 47 - Estadual 742 - 804 - 813 - 863 - 825 - 935 - 1.190 - 1.141 - 1.263 - 1.395 - 1.644 - Municipal 182 - 158 - 156 - 172 - 109 - 60 - 9 - 8 - - - - - - - Privada 407 - 466 - 543 - 644 - 675 - 694 - 710 - 825 - 831 - 775 - 713 - Total Geral 1.331 - 1.444 - 1.530 - 1.702 - 1.644 - 1.733 - 1.948 - 2.020 - 2.156 - 2.213 - 2.404 - Atuação do Docente na Educação de Jovens e Adultos Federal - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Estadual 141 - 140 - 141 - 151 - 195 - 186 - 301 - - - 85 - 560 - 579 - Municipal 63 1 57 - 59 - 83 - 107 4 86 1 111 2 3 - 26 - 66 - 82 4 Privada 23 - 83 - 70 - 88 - 182 - 284 - 196 - 45 - 79 - 126 - 160 - Total Geral 227 1 280 - 270 - 322 - 484 4 556 1 608 2 48 - 190 - 752 - 821 4 Atuação do Docente na Educação Especial Federal - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Estadual 65 - 78 - 100 - 92 - 79 - 85 - 94 - 102 - 95 - 91 - 100 - Municipal - - - - - - 8 - 2 - 7 - 10 - 19 - 23 - 31 1 35 97 Privada 127 - 184 - 232 - 188 - 178 - 203 - 181 - 165 - 166 - 168 - 177 - Total Geral 192 - 262 - 332 - 288 - 259 - 295 - 285 - 286 - 284 - 290 1 312 97 Atuação do Docente na Educação Profissional Federal - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Estadual - - - - - - - - - - - - - - - - 181 - 181 - 181 - Municipal - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Privada - - - - - - - - - - - - - - 31 - 137 - 130 - 178 - Total Geral - - - - - - - - - - - - - - 31 - 318 - 311 - 359 - Fonte: Estatística/COPROP/SUPAE/SED/SEMED Obs.: O mesmo docente pode atuar em mais de um nível/modalidade e em mais de um estabelecimento

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Tabela 106 Número de salas de aula existentes em Campo Grande na área urbana e rural – 1994-2004

1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 Dependência Administrativa U R U R U R U R U R U R U R U R U R U R U R

Federal - - 5 - 9 - 29 - 36 - 38 - 38 - 38 - 38 - 38 - 38 - Estadual 883 - 903 - 907 - 1.070 - 1.032 - 1.233 - 1.331 - 1.254 - 1.297 - 1.266 - 1.300 - Municipal 537 42 581 38 608 57 610 35 726 30 978 52 1.114 48 1.105 50 1.246 52 1.318 54 1.395 57 Particular 1.135 - 1.254 - 1.476 - 1.310 - 1.179 - 1.743 - 1.800 - 1.798 - 2.004 - 1.939 - 1.925 - Total Geral 2.555 42 2.743 38 3.000 57 3.019 35 2.973 30 3.992 52 4.283 48 4.195 50 4.585 52 4.561 54 4.658 57 Fonte: Estatística/COPROP/SUPAE/SED/SEMED Tabela 107 Número de salas de aula utilizadas em Campo Grande na área urbana e rural – 1993-2004

1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 Dependência Administrativa U R U R U R U R U R U R U R U R U R U R U R

Federal - - 5 - 9 - 29 - 36 - 38 - 38 - 38 - 38 - 30 - 380 - Estadual 946 - 958 - 977 - 1.141 - 1.155 - 1.210 - 1.286 - 1.223 - 1.265 - 1.228 - 1.243 - Municipal 545 42 580 39 601 54 666 51 755 59 953 50 1.084 46 1.088 47 1.209 49 1.174 49 1.352 48 Particular 1.158 - 1.248 - 1.432 - 1.513 - 1.507 - 1.614 - 1.645 - 1.688 - 1.817 - 1.673 - 1.569 - Total Geral 2.649 42 2.791 39 3.019 54 3.349 51 3.453 59 3.815 50 4.053 46 4.037 47 4.329 49 4.105 49 4.194 48 Fonte: Estatística/COPROP/SUPAE/SED/SEMED

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NÚMERO ESCOLA MUNICIPAL ENDEREÇO REGIÃO BAIRRO1 ETALÍVIO PEREIRA MARTINS R SAO LEOPOLDO, 53 CENTRO CRUZEIRO2 PROFESSOR NELSON DE SOUZA PINHEIRO R FRANCISCO SERRA, 319 CENTRO PLANALTO3 PROFESSOR LUIZ ANTONIO DE SÁ CARVALHO R GOIÁS, 1362 CENTRO CRUZEIRO4 PADRE JOSE DE ANCHIETA R DOM PEDRO II, 239 CENTRO PLANALTO5 ARLINDO LIMA RUA BARÃO DO RIO BRANCO, 2469 CENTRO CENTRO6 JOSÉ RODRIGUES BENFICA R DOS BARBOSAS, 355 CENTRO AMAMBAI7 GERALDO CASTELO R PADRE JOÃO CRIPPA, 218 CENTRO GLÓRIA8 PROFESSOR ALCÍDIO PIMENTEL R BRILHANTE, 245 CENTRO CARVALHO9 BERNARDO FRANCO BAÍS AV CALÓGERAS, 405 CENTRO CARVALHO

10 PROFESSORA ELIZABEL MARIA GOMES SALLES R SÃO GREGORIO, 451 SEGREDO NASSER11 PROFESSOR LICURGO DE OLIVEIRA BASTOS R ANTONIO DE MORAES RIBEIRO, 1056 SEGREDO NASSER12 JOÃO DE PAULA RIBEIRO R 14 DE JULHO, 5100 SEGREDO MONTE CASTELO13 CORONEL ANTONINO R DR MEIRELLES, 1401 SEGREDO CORONEL ANTONINO14 KAMÉ ADANIA R JOÃO DE FARIAS, S/N SEGREDO MATA DO SEGREDO15 MAESTRO JOÃO CORREA RIBEIRO R NOVA YORQUE, 287 SEGREDO MATA DO SEGREDO16 PROFESSOR HÉRCULES MAYMONE R CELINA BAÍS MARTINS, 31 SEGREDO NOVA LIMA17 PROFESSOR JOÃO CANDIDO DE SOUZA AV ABRÃO ANACHE, 1273 SEGREDO NOVA LIMA18 NAZIRA ANACHE R HANNA ANACHE, S/N SEGREDO NOVA LIMA19 IRMÃ EDITH COELHO NETTO R PARANAPEBAS, 179 SEGREDO NOVA LIMA20 PROFESSOR WANDERLEY ROSA DE OLIVEIRA R BARÃO DO GRAJAU, S/N PROSA NOVOS ESTADOS21 PROFESSOR VIRGÍLIO ALVES DE CAMPOS AV ALBERTO ARAUJO ARRUDA, S/N PROSA MATA DO JACINTO22 ELPÍDIO REIS R TERTULIANA GHERSEL CATANEO PROSA MATA DO JACINTO23 CONSULEZA MARGARIDA MAKSOUD TRAD R DO LEÃO, S/N PROSA ESTRELA DALVA24 PROFESSORA DANDA NUNES R CALIANDRA, 225 PROSA SANTA FÉ25 PROFESSORA IONE CATARINA GIANOTTI IGYDIO R DOIS IRMÃOS, S/N QUADRA 70 PROSA NOROESTE26 SULIVAN SILVESTRE OLIVEIRA R TERENA, S/N BANDEIRA TIRADENTES27 PROFESSORA OLIVA ENCISO R ALVARO SILVEIRA, 210 BANDEIRA TIRADENTES28 PROFESSOR MÚCIO TEIXEIRA JUNIOR R DO CRUZEIRO, 479 BANDEIRA CARLOTA29 PROFESSORA FLORA GUIMARÃES ROSA PIRES R RAMALHO ORTIGÃO, 55 BANDEIRA DR ALBUQUERQUE30 ANTONIO JOSÉ PANIAGO R ROMULO CAPPI, 262 BANDEIRA RITA VIEIRA31 PROFESSORA ONEIDA RAMOS R CONSUL ASSAF TRAD, S/N BANDEIRA UNIVERSITÁRIO32 PROFESSOR ALDO DE QUEIROZ R TABUÃO DA SERRA, 436 BANDEIRA MORENINHA33 JOÃO NEPOMUCENO R BRIGADEIRO TOBAIS, 701 ANHANDUIZINHO TAQUARUSSU34 ARLENE MARQUES DE ALMEIDA R CATIGUÁ, S/N ANHANDUIZINHO CENTRO OESTE35 PROFESSORA BRÍGIDA DE FERRAZ FÓSS R BRIGADEIRO MACHADO, 1271 ANHANDUIZINHO JACY36 PADRE JOSÉ VALENTIM R DAS VIOLETAS, 538 ANHANDUIZINHO JOCKEY CLUB37 GOVERNADOR HARRY AMORYM COSTA R AIRTON BACHI DE ARAUJO, 293 ANHANDUIZINHO GUANANDI38 PADRE HEITOR CASTOLDI R DOS PEIXES, 382 ANHANDUIZINHO PIRATININGA

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39 PROFESSORA ADAIR DE OLIVEIRA R DONA CARLOTA, 94 ANHANDUIZINHO PIRATININGA40 PROFESSOR PLÍNIO MENDES DOS SANTOS R BARRA MANSA, 327 ANHANDUIZINHO GUANANDI41 PROFESSORA MARINA COUTO FORTES R PIRITUBA, 718 ANHANDUIZINHO GUANANDI42 CAIC - RAFAELA ABRAO R URUBUPNGÁ, 25 ANHANDUIZINHO AERO RANCHO43 PROFESSOR WILSON TAVEIRA ROSALINO R TOKUEI NAKAO, S/N ANHANDUIZINHO AERO RANCHO44 DOMINGOS GONÇALVES GOMES R BARÃO DE LIMEIRA, 599 ANHANDUIZINHO PIONEIROS45 ABEL FREIRE DE ARAGAO R ANA LUIZA DE SOUZA, 1206 ANHANDUIZINHO PIONEIROS46 PROFESSORA IRACEMA DE SOUZA MENDONÇA R BELMIRA PEREIRA DE SOUZA, S/N ANHANDUIZINHO ALVES PEREIRA47 PROFESSOR LUIZ CAVALLON R ANA LUZIA DE SOUZA, 2414 ANHANDUIZINHO PIONEIROS48 PROFESSORA LEIRE PIMENTEL DE C CORREA R ENZO CIANTELLI, S/N ANHANDUIZINHO ALVES PEREIRA49 JOSÉ DORILEO DE PINA R MANOEL GARCIA DE SOUZA, 662 ANHANDUIZINHO ALVES PEREIRA50 PROFESSORA MARIA LUCIA PASSARELLI R CHARLOT, 2001 ANHANDUIZINHO51 PADRE TOMAZ GHIRARDELLI R LUCIA DOS SANTOS, S/N ANHANDUIZINHO LOS ANGELES52 DR PLÍNIO BARBOSA MARTINS R DAS GALERAS, S/N ANHANDUIZINHO CENTRO OESTE53 VALDETE ROSA DA SILVA R ANISIO DE BARROS, S/N ANHANDUIZINHO CENTRO OESTE54 PROFESSORA LENITA DE SENA NACHIF R ENCHOVA, 305 ANHANDUIZINHO CENTRO OESTE55 MAJOR AVIADOR YJUCA PIRAMA DE ALMEIDA R FOX, E-03 BASE AÉREA LAGOA ÁREA DE USO ESPECÍFICO56 DR TERTULIANO MEIRELES R ANICETO DA COSTA RONDON, 340 LAGOA TAVEIRÓPOLIS57 PROFESSORA MARIA TEREZA RODRIGUES R CEL ADAUTO BARBOSA, 350 LAGOA SÃO CONRADO58 NAGEN JORGE SAAD R PANAMBIVERÁ, 199 ANHANDUIZINHO TIJUCA59 IMACULADA CONCEIÇÃO TRAV BORNEU, S/N LAGOA BATISTÃO60 PROFESSOR ANTONIO LOPES LINS R CIBELE, S/N LAGOA BATISTÃO61 DR EDUARDO OLIMPIO MACHADO R LUCIA MARTINS COELHO, 793 LAGOA COOPHAVILA II62 PROFESSORA GONÇALINA FAUSTINA DE OLIVEIRA R DELAMARE, 42 LAGOA COOPHAVILA II63 PROFESSORA EULÁLIA NETO LESSA R TERLITA GARCIA, 1823 IMBIRUSSU SANTO AMARO64 JOÃO EVANGELISTA VIEIRA DE ALMEIDA R PONTA PORÃ, 861 IMBIRUSSU SANTO AMARO65 SANTOS DUMONT R CRISTIANO MACHADO, 147 IMBIRUSSU SANTO AMARO66 PREFEITO MANOEL INÁCIO DE SOUZA R AFRANIO PEIXOTO, 452 IMBIRUSSU SANTO ANTONIO67 IRMÃ IRMA ZORZI R GUAIANAS, 260 IMBIRUSSU SANTO ANTONIO68 PROFESSOR NAGIB RASLAN AV MURILO ROLIM JUNIOR, 437 IMBIRUSSU SANTO ANTONIO69 DESEMBARGADOR CARLOS GARCIA DE QUEIROZ R ITAPORANGA, S/N IMBIRUSSU PANAMÁ70 PROFESSOR ERNESTO GARCIA DE ARAUJO R DR ALFREDO A. DE CASTRO, 748 IMBIRUSSU NOVA CAMPO GRANDE71 CORONEL SEBASTIÃO LIMA R DR JAIR GARCIA, 215 IMBIRUSSU NOVA CAMPO GRANDE72 PROFESSOR FAUZE SCAFF GATTAZ FILHO AV DOIS, S/N IMBIRUSSU NOVA CAMPO GRANDE73 CARLOS VILLALBA CRISTALDO R TUPACIGUARA, 1545 IMBIRUSSU POPULAR74 FREDERICO SOARES AV RADIO MAIA, 410 IMBIRUSSU POPULAR75 ELÍZIO RAMIRES VIEIRA R ANTONIO MOISÉS DE FARIAS, 378 ANHANDUIZINHO CENTENÁRIO76 IRENE SZUKALA R IEMANJÁ, S/N ANHANDUIZINHO AERO RANCHO

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NÚMERO ESCOLA ESTADUAL ENDEREÇO REGIÃO BAIRRO77 PROFESSOR ULISSES SERRA AV PRINCIPAL, S/N IMBIRUSSU NÚCLEO INDUSTRIAL78 PROFESSORA DELMIRA RAMOS DOS SANTOS R DOS RECIFES, 371 LAGOA COOPHAVILA II79 MANOEL BONIFÁCIO NUNES DA CUNHA R ITAÓCA, 196 LAGOA COOPHAVILA II80 PADRE JOSÉ SCAMPINI R DO PORTO, 220 LAGOA COOPHAVILA II81 ARACY EUDOCIAK R MARACANTINS, 696 LAGOA TIJUCA82 PROFESSOR SILVIO OLIVEIRA DOS SANTOS R PEDRO SOARES DE SOUZA, 154 ANHANDUIZINHO AERO RANCHO83 PROFESSORA ÉLIA FRANÇA CARDOSO R SGT JONAS S DE OLIVEIRA, 297 LAGOA SAO CONRADO84 OLINDA CONCEIÇÃO TEIXEIRA BACHA R DAS CAMELIAS, 1446 LAGOA LEBLON85 BLANCHE DOS SANTOS PEREIRA R TABIRA, 911 LAGOA TIJUCA86 LUISA VIDAL BORGES DANIEL R DAS AMEIXAS, S/N LAGOA LEBLON87 JOSÉ FERREIRA BARBOSA R COM ELIAS FERREIRA, 55 IMBIRUSSU POPULAR88 JOSÉ MAMEDE DE AQUINO AV HEITOR VIEIRA DE ALMEIDA, 287 IMBIRUSSU POPULAR89 PROFESSORA MARIA RITA DE CÁSSIA P TEIXEIRA R OSVALDINO MENDES ROCHA, 560 LAGOA UNIÃO90 PROFESSORA THEREZA N. DE CARVALHO AV JOÃO SELLINGARD, 770 ANHANDUIZINHO LOS ANGELES91 PROFESSORA NEYDER SUELLY COSTA VIEIRA R MARCO AURELIO BIER, 100 ANHANDUIZINHO AERO RANCHO92 PROFESSORA ZÉLIA QUEVEDO CHAVES R GAUDILEY BRUM, 250 ANHANDUIZINHO AERO RANCHO93 PADRE MARIO BLANDINO R PLINIO MENDES DOS SANTOS, 91 ANHANDUIZINHO AERO RANCHO94 11 DE OUTUBRO R PORTO BATISTA, 29 LAGOA LEBLON95 PROFESSORA BRASILINA FERRAZ MANTERO R TAMOIO, 260 LAGOA LEBLON96 DONA CONSUELO MULLER R EQUADOR, 70 ANHANDUIZINHO JACY97 MARÇAL DE SOUZA TUPÃ Y R LUIS DE VASCONCELOS, 200 ANHANDUIZINHO LOS ANGELES98 TEOTÔNIO VILELA AV SOUZA LIMA, 506 ANHANDUIZINHO ALVES PEREIRA99 PROFESSORA FLAVINA MARIA DA SILVA R CENTRO OESTE, 40 ANHANDUIZINHO PIONEIROS

100 MAESTRO HEITOR VILLA LOBOS R ESTEVÃO ALVES DE FIGUEIREDO, S/N ANHANDUIZINHO AERO RANCHO101 AMANDO DE OLIVEIRA AV MANOEL DA COSTA LIMA, 1435 ANHANDUIZINHO PIRATININGA102 PROFESSORA ALICE NUNES ZAMPIERE R CONSTANTINOPLA, S/N IMBIRUSSU PANAMÁ103 SEBASTIÃO SANTANA DE OLIVEIRA R ARMANDO HOLANDA, 226 SEGREDO JOSE ABRÃO104 RUI BARBOSA R JOÃO THOMAZ, 222 IMBIRUSSU SANTO ANTONIO105 JOSÉ ANTONIO PEREIRA R VACARIA, 257 LAGOA TAVEIRÓPOLIS106 ANTONIO JOÃO DE FIGUEIREDO R GAL MARIO XAVIER, 116 LAGOA ÁREA DE USO ESPECÍFICO107 ARLINDO DE ANDRADE GOMES AV JULIO DE CASTILHO, 1360 IMBIRUSSU SOBRINHO108 PROFESSOR OTAVIANO G. DA SILVEIRA JR AV CRISANTEMOS, 454 IMBIRUSSU SOBRINHO109 PROFESSORA HILDA DE SOUZA FERREIRA R MANGABEIRA, 28 IMBIRUSSU SANTO AMARO110 AMÉLIO DE CARVALHO BAÍS AV FLORESTAL, 847 IMBIRUSSU SANTO AMARO111 GUIA LOPES AV TIRADENTES, 20 LAGOA TAVEIRÓPOLIS112 ADVENTOR DIVINO DE ALMEIDA AV JULIO DE CASTILHO, S/N IMBIRUSSU SOBRINHO113 GENERAL MALAN R AMANDO DE OLIVEIRA, 595 CENTRO AMAMBAI114 ZAMENHOF R DOM AQUINO, 392 CENTRO AMAMBAI115 PROFESSORA FAUSTA GARCIA BUENO R CARLOS SCARDINI, 138 SEGREDO NASSER116 MARIA CONSTANÇA BARROS MACHADO R MARECHAL RONDON, 451 CENTRO AMAMBAI117 C. EST. ATEND. AO DEFIC. DA AÚDIO COMUNICAÇÃO R ANTONIO DA SILVA VENDAS, 117 CENTRO BELA VISTA

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118 ÁLVARO MARTINS NETO R DR FERREIRA, 28 CENTRO SÃO FRANCISCO119 SÃO FRANCISCO R DR EULER DE AZEVEDO, 500 CENTRO SÃO FRANCISCO120 NICOLAU FRAGELLI R DR EULER DE AZEVEDO, 116 CENTRO SÃO FRANCISCO121 PROFESSORA IZAURA HIGA R INCONFIDENTE, 348 BANDEIRA MORENINHA122 CORAÇÃO DE MARIA R DR ANIBAL DE TOLEDO, 420 CENTRO GLÓRIA123 ORCÍRIO THIAGO DE OLIVEIRA R SEN PONCE ESQ C/ COSME E DAMIÃO, S/N BANDEIRA JARDIM PAULISTA124 JOSÉ BARBOSA RODRIGUES R ELESBÃO MURTINHO, 856 BANDEIRA UNIVERSITÁRIO125 ELVIRA MATHIAS DE OLIVEIRA R AGRONÔMICA, 38 BANDEIRA UNIVERSITÁRIO126 JOÃO CARLOS FLORES R ASSUNÇÃO, S/N BANDEIRA RITA VIEIRA127 PROFESSOR EMYGDIO CAMPOS WIDAL AV BOM PASTOR, 460 BANDEIRA VILASBOAS128 ARLINDO DE SAMPAIO JORGE R PARIRIS, 360 BANDEIRA MORENINHA129 PROFESSORA MARIA DE LOURDES WIDAL ROMA R ANACA, 780 BANDEIRA MORENINHA130 WALDEMIR BARROS DA SILVA R PALMÁCIA, S/N BANDEIRA MORENINHA131 PROFESSORA CÉLIA MARIA NAGLIS R BAGUARI, 28 BANDEIRA MORENINHA132 PROFESSORA MARIA DE LOURDES T. AREIAS R ARACY PEREIRA DE MATTOS, S/N BANDEIRA UNIVERSITÁRIO133 VESPASIANO MARTINS R TREZE DE MAIO, 1516 CENTRO GLÓRIA134 JOAQUIM MURTINHO AV AFONSO PENA, 2445 CENTRO CENTRO135 26 DE AGOSTO R RUI BARBOSA, 4580 CENTRO SÃO FRANCISCO136 MIGUEL COUTO R JOAQUIM MURTINHO, 2293 CENTRO BELA VISTA137 RIACHUELO R 11 DE OUTUBRO, 220 CENTRO CABREUVA138 SÃO JOSÉ R DR ATHUR JORGE, 1762 CENTRO CRUZEIRO139 MAESTRO FREDERICO LIEBERMANN AV MONTE CASTELO, 50 SEGREDO MONTE CASTELO140 ADVOGADO DEMOSTHENES MARTINS R ARIRAMBA, 215 SEGREDO MONTE CASTELO141 LÚCIA MARTINS COELHO R BAHIA, 355 CENTRO JD. DOS ESTADOS142 PROFESSOR SEVERINO DE QUEIROZ R SÃO PAULO, 1103 CENTRO CRUZEIRO143 ANTONIO D. PEREIRA C. CULT. ED. TIA EVA R CIRO NANTES DA SILVEIRA, 228 SEGREDO SEMINÁRIO144 HÉRCULES MAYMONE R JOAQUIM MURTINHO, 2612 CENTRO BELA VISTA145 CEJA PROFESSORA IGNÊS DELAMÔNICA GUIMARÃES R ELVIRA COELHO MACHADO, 544 PROSA CHÁCARA CACHOEIRA146 PROFESSOR HENRIQUE CIRYLLO CORREA AV CAPITAL, 611 PROSA AUTONOMISTA147 MARIA ELIZA BOCAYUVA C. DA COSTA R CYRO ARAUJO FRANÇA, 412 PROSA MARGARIDA148 DR ARTHUR DE VASCONCELLOS DIAS R DR JIVAGO, 744 SEGREDO CORONEL ANTONINO149 PADRE JOÃO GREINER R MACUNAIMA, 199 SEGREDO CORONEL ANTONINO150 PROFESSORA JOELINA DE ALMEIDA XAVIER AV NORTE, S/N SEGREDO CORONEL ANTONINO151 PROFESSOR CARLOS HENRIQUE SCHRADER R TITO MADI, S/N BANDEIRA TIRADENTES152 PROFESSORA ADA TEIXEIRA DOS S. PEREIRA R LOURENÇO DA VEIGA, S/N SEGREDO MATA DO SEGREDO153 IRMÃ BARTIRA GARDÊS R DOS DENTISTAS, 500 BANDEIRA TIRADENTES154 DOLOR FERREIRA DE ANDRADE R ORLANDO DARÓS, 143 BANDEIRA MARIA APARECIDA155 JOSÉ MARIA HUGO RODRIGUES R HUGO PEREIRA DO VALE, 468 PROSA MATA DO JACINTO156 LINO VILLACHA R HAROLDO PEREIRA, 887 SEGREDO NOVA LIMA157 PADRE FRANCO DELPIANO AV LINO VILACHÁ, 1250 SEGREDO NOVA LIMA158 PROFESSORA CLARINDA MENDES DE AQUINO AV MURILO ROLIM JUNIOR, 200 IMBIRUSSU POPULAR

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7.1.1 Ensino Superior O ensino superior em Campo Grande é ministrado por 8 entidades: Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul – FUFMS, Universidade Católica Dom Bosco – UCDB, Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal – UNIDERP, Faculdade Estácio de Sá de Campo Grande - FESCG, Faculdades de Campo Grande – UNAES, Instituto de Ensino Superior da FUNLEC - IESF/FUNLEC, Faculdade Mato Grosso do Sul – FACSUL/Instituto Mato Grosso do Sul de Educação e Cultura, e Instituto Campo Grande de Ensino Superior - ICGES. 7.1.1.1 Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS A Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) foi criada pela Lei Federal nº 6.674, de 05 de julho de 1979, com a federalização da Universidade Estadual de Mato Grosso (UEMT). A sua origem remota ao ano de 1962, com a criação da Faculdade de Farmácia e Odontologia de Campo Grande. Na cidade universitária, em Campo Grande, os seus cursos de graduação em nível superior estão distribuídos em três centros: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS), Centro de Ciências Exatas e Tecnologia (CCET), e Centro de Ciências Humanas e Sociais (CCHS). Em apoio às atividades de ensino, lazer, esporte e cultura, estão disponíveis à comunidade: Núcleo de Hospital Universitário (NHU), Núcleo de Ciências Veterinárias (NCV), Núcleo de Odontologia (NOD), Policlínica Odontológica, Teatro Glauce Rocha, Teatro de Arena, Anfiteatros, Ginásios de Esportes Eric Tinoco (Moreninho), Estádio de Futebol Pedro Pedrossian (Morenão), conjunto poliesportivo, restaurante universitário e bibliotecas. Tabela 108 Cursos oferecidos pela UFMS – Ensino Superior – Graduação – 1997-2004

CURSOS I/V 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004Administração (diurno) V 45 45 45 50 50 50 50 50 Administração (noturno) V 45 45 45 50 50 50 50 50 Análise de Sistemas V 40 40 40 50 50 50 50 50 Arquitetura e Urbanismo V - - - 40 40 40 40 40 Artes Visuais (B) Habilitação em Artes Plásticas V - - - - - - - 30 Artes Visuais (L) Habilitação em Artes Plásticas V - - - - - - - 30

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Artes Visuais (L ou B) V - - 50 55 55 55 55 - Ciência da Computação V 40 40 40 50 50 50 50 50 Ciências Biológicas (L ou B) V 40 40 40 45 45 45 45 - Ciências Biológicas (B) V - - - - - - - 25 Ciências Econômicas V 45 45 45 50 50 50 50 50 Ciências Sociais V - - - 50 50 50 50 50 Comunicação Social – Habilitação em Jornalismo V 40 40 40 45 45 45 45 45 Direito (diurno) V 45 45 45 60 60 60 60 60 Direito (noturno) I - - - - 60 60 60 60 Educação Artística (B) V 20 20 - - - - - - Educação Artística (L) V 30 30 - - - - - - Educação Física (L) (diurno) V 48 48 48 55 55 55 55 55 Educação Física (L) (noturno) I - - - - 40 40 40 40 Enfermagem V 40 40 40 50 50 50 50 50 Engenharia Ambiental V - - - 40 40 40 40 40 Engenharia Civil V 40 40 40 50 50 50 50 50 Engenharia Elétrica V 40 40 40 50 50 50 50 50 Farmácia V 48 48 48 50 50 50 50 50 Física (B) V 20 20 20 25 25 25 25 25 Física (L) V 20 20 20 20 20 20 20 20 História I - - - - 50 50 50 50 Letras (L) Habilitação em Português/Espanhol V 25 25 25 30 30 30 30 30 Letras (L) Habilitação em Português/Inglês V 25 25 25 30 30 30 30 30 Matemática (L) V 45 45 25 50 50 50 50 50 Medicina V 48 48 48 60 60 60 60 60 Medicina Veterinária V 32 32 32 40 40 40 40 40 Música (B ou L) I - - - - - 45 45 - Música (L) I - - - - - - - 30 Odontologia V 32 32 32 40 40 40 40 40 Pedagogia (L) V 50 50 50 60 60 60 60 - Pedagogia (L) Habilitação em Educação Infantil V - - - - - - - 30 Pedagogia (L) Habilitação em Primeiros Anos do Ensino Fundamental V - - - - - - - 30 Psicologia – Formação de Psicólogo I - - - - 40 40 40 40

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Química – Bacharelado em Química Tecnológica V 20 20 20 25 25 25 25 25 Química (L) V 30 30 30 35 35 35 35 35 Zootecnia I - - - - 40 40 40 40 Total de vagas 953 953 933 1.255 1.485 1.530 1.530 1.500

7.1.1.2 Universidade Católica Dom Bosco - UCDB A Universidade Católica Dom Bosco, mantida pela Missão Salesiana de Mato Grosso, reconhecida pela Portaria Ministerial nº 1547, em 27 de outubro de 1993, anteriormente FUCMAT. Tabela 109 Cursos oferecidos pela UCDB – 1999-2005 Cursos de Graduação Número de Vagas 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005Administração 80 80 70 70 70 70 70 Administração: Comércio Exterior 80 80 70 70 70 70 70 Administração de Cooperativas e de Empresas Rurais 80 80 70 70 70 70 70 Agronomia - 70 70 70 70 70 70 Biologia 80 80 70 70 70 70 70 Ciências Contábeis 80 80 70 70 70 70 70 Ciências Econômicas 80 80 70 70 70 70 70 Comunicação Social: Jornalismo 60 60 60 60 60 60 60 Comunicação Social: Publicidade e Propaganda 60 60 60 60 60 60 60 Comunicação Social: Radialismo (Rádio e TV) 60 60 60 60 60 60 60 Comunicação Social: Relações Públicas 60 60 60 60 60 60 60 Design: Projeto de Produto Comunicação Visual - - - - 70 70 70 Direito 300 300 300 300 300 300 360 Educação Física 80 80 140 140 140 140 140 Engenharia Sanitária e Ambiental 80 70 70 70 70 70 70 Engenharia de Computação 80 80 70 80 80 80 80

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Cursos de Graduação Número de Vagas 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005Engenharia Mecatrônica - - - - 80 80 80 Enfermagem - - - - 70 70 70 Farmácia – Medicamentos - 140 120 70 70 70 70 Filosofia 80 80 70 70 70 70 70 Fisioterapia 80 80 70 70 70 70 70 Fonoaudiologia 80 80 70 70 70 70 70 Geografia 80 80 70 70 70 70 70 História 80 80 70 70 70 70 70 Letras 80 80 70 70 70 70 70 Matemática Aplicada e Computacional 80 80 70 70 70 70 70 Medicina Veterinária - - - - 70 70 70 Normal Superior Educação Infantil – Séries Iniciais - - - 70 70 70 70 Nutrição 80 80 70 70 70 70 70 Pedagogia com habilitações em Administração Escolar e Supervisão E l

- - - 70 70 70 70 Pedagogia em Gestão Social - - - - 70 70 70 Psicologia 80 80 70 70 70 70 70 Serviço Social 80 80 70 70 70 70 70 Terapia Ocupacional 80 80 70 70 70 70 70 Turismo 80 80 70 70 70 70 70 Zootecnia 80 70 70 70 70 70 70 Webdesign - - 80 60 60 - - Rede de Computadores - - 80 60 60 60 - Gestão em Negócios Imobiliários - 120 120 70 70 70 60 Gestão em Representações Comerciais - - - 120 120 120 60 Língua Inglesa e Língua Espanhola Aplicada ao Turismo - - 70 50 - - - Tecnologia em Desenvolvimento de Sistemas Web - - - - - 60 60 Tecnologia em Redes de Computadores - - - - - 60 60

Fonte: Diretoria de Planejamento e Avaliação/UCDB

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7.1.1.3 Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal - UNIDERP A Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal, anteriormente CESUP, oferece os seguintes cursos: Tabela 110 Cursos oferecidos pela UNIDERP – 1999/2004

Número de Vagas Cursos 1999 2000 2001 2002 2003 2004

Administração (campus I) - com ênfase em Análise de Sistema - habilitação em Administração Geral - habilitação em Marketing

370 370 490 490 490 490

Administração (campus IV) 60 60 60 60 60 60 Agronomia 80 80 80 80 80 80 Arquitetura e Urbanismo 120 120 120 120 120 120 Ciência da Computação 80 80 80 80 80 80 Ciências Biológicas - Licenciatura Plena - Bacharelado em com ênfase em Ciências Ambientais

60 60 60 60 60 60

Comunicação Social - habilitação em Jornalismo - habilitação Publicidade e Propaganda

120 120 120 120 180 240

Direito (campus I) 240 240 360 360 360 480 Direito (campus IV) - 120 120 120 120 120 Educação Física - - - 100 100 160 Enfermagem - - 60 60 60 140 Engenharia da Computação 60 60 60 60 60 60 Engenharia Civil 60 60 60 60 60 60 Engenharia Elétrica com ênfase em eletrônica 60 60 60 60 60 60 Farmácia - Farmácia - Farmácia bioquímica

- 60 60 60 60 60

Fisioterapia 100 100 100 100 100 180 Letras 80 80 160 160 160 160

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- Licenciatura Plena em Português e Inglês e respectivas literaturas - Bacharelado com ênfase em tradutor e intérprete Matemática - Licenciatura Plena - Bacharelado com ênfase em Ciência da Computação

60 60 60 60 60 60

Medicina - 60 60 60 60 60 Medicina Veterinária 100 100 100 100 160 160 Nutrição - - - - - 80 Odontologia 80 80 80 80 80 80 Pedagogia (campus I) - Magistério das Séries Iniciais do Ensino Fundamental - Gestão Educacional

- - 80 80 80 160

Pedagogia (campus IV) - Magistério das séries iniciais do ensino fundamental - Supervisão Escolar - Administração Escolar

80 80 80 80 80 80

Programa de Formação de Professores para o Ensino Fundamental e Médio - Letras - Geografia - Matemática - Ciências Biológicas - Pedagogia

- - - - -

60 60 60 60

120

60 60 60 60 60

- - - - -

- -

Psicologia - Licenciatura Plena - Formação de Psicólogo

- 60 60 60 60 60

Tecnologia em Redes de Computadores - - - - - 60 Tecnologia em Processamento de Dados 120 120 180 180 180 200 Turismo - com ênfase em turismo ambiental - com ênfase em hotelaria

- 12 120 120 120 120

Total Geral 1.930 2.602 3.170 2.970 3.090 3.730 Fonte: UNIDERP

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7.l.1.4 Faculdade de Campo Grande - UNAES Tabela 111 Cursos Oferecidos pela Faculdade de Campo Grande - UNAES – 1994-2003

NÚMERO DE VAGAS CURSOS 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003

Administração* - - - - 180 180 180 180 180 180 Ciência da Computação* - - - - - - - - 100 100 Ciências Contábeis* 100 100 100 100 100 100 100 100 150 150 Ciências Econômicas* 80 80 80 80 80 80 80 80 80 80 Direito – Matutino - - - - - - - - - 100 Direito* 80 80 80 80 80 100 100 100 120 120 Pedagogia* 80 80 80 80 80 80 80 80 120 120 Relações Internacionais* - - - - - - - - - 100 Total de vagas 340 340 340 340 520 540 540 540 750 950 * oferecimento dos cursos período noturno. Fonte: Faculdade de Campo Grande - UNAES 7.1.1.5 Faculdade Estácio de Sá de Campo Grande - FESCG Tabela 112 Cursos oferecidos pela Faculdade Estácio de Sá de Campo Grande – FESCG – 2003-2005

Curso Período 2003(1) 2003(2) 2004(1) 2004² 2005¹

Matutino 25 50 25 25 25 Administração Geral

Noturno 50 50 50 50 50

Administração Marketing Noturno 75 100 50 50 50

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Ciências Contábeis Noturno 75 75 75 75 50

Direito Noturno 50 100 100 50 50

Farmácia Integral 50 50 75 75 50

Fisioterapia Integral 50 50 25 50 50

Jornalismo Matutino 30 30 30 30 30

Noturno 30 30 30 30 30

Publicidade e Propaganda Matutino 30 30 30 30 30

Noturno 30 30 30 30 30

Tec. Proc. de Dados Matutino 25 25 25 25 25

Noturno 50 50 50 50 50

Turismo Matutino 25 25 25 25 50

Noturno 50 50 50 50 50

TOTAL 645 745 670 645 620 Fonte: FESCG Nota: ¹ primeiro semestre, ² segundo semestre

7.1.1.6 Instituto de Ensino Superior da FUNLEC – IESF

Criada em 12 de fevereiro de 1998, oferece os seguintes cursos.

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Tabela 113 Cursos Oferecidos pelo IESF/FUNLEC – 1998-2004

Cursos Número de Vagas 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005

Biblioteconomia - - - 60 60 60 90 90 Educação Física - - - 50 50 50 75 100 Pedagogia - 80 80 80 80 80 80 80 Secretariado Executivo Bilíngüe

80 80 80 80 80 80 120 120

Turismo - - - - 50 50 75 75 Fonte: IESF/FUNLEC 7.1.1.7 Instituto Campo Grande de Ensino Superior – ICGES Instituição criada em maio de 2002. Tabela 114 Cursos oferecidos pelo ICGES – 2003

Cursos vagas Administração de Empresas 100 Administração em Comércio Exterior 100 Administração em Gestão Hoteleira 100 Administração em Marketing 100 Administração em Recursos Humanos 100 Administração em Gestão de Sistemas de Informação 100 Ciência da Computação 100 Ciências Contábeis 100 Comunicação Social – Hab. Publicidade e Propaganda 100 Direito 100 Fisioterapia 100 Pedagogia 100 Turismo 100 Fonte: ICGES

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7.1.1.8 Faculdade Mato Grosso do Sul - FACSUL/Instituto Mato Grosso do Sul de Educação e Cultura Tabela 115 Cursos oferecidos pela FACSUL em 2003 Cursos Vagas Administração de Empresas 100 Administração com habilitação em Comércio Exterior 100 Administração com habilitação em Marketing 100 Administração com habilitação em Gestão de Sistema de Informação

100

Administração com habilitação em Recursos Humanos 100 Comunicação Social 100 Turismo 100 Fonte: FACSUL

7.1.2 ENSINO PROFISSIONALIZANTE As entidades que ministram o ensino profissionalizante em Campo Grande são: 7.1.2.1 Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial – SENAC O SENAC, com a criação do Estado e conseqüentemente da Federação do Comércio do Estado de Mato Grosso do Sul, instalou-se como Regional em 31 de março de 1980. Assim a instituição intensifica seu papel ativo no desenvolvimento do Estado, especialmente na Capital Campo Grande. A estrutura do SENAC/MS compreende a Administração Regional, um complexo de Centros e Unidades de Educação Profissional, duas Unidades Móveis instaladas em carretas e uma Unidade Especializada em Turismo e Hotelaria, atuando em várias áreas de formação, atendendo os municípios de Aquidauana, Campo Grande, Corumbá, Dourados e Três Lagoas por meio de unidades fixas, e outros municípios com o SENAC móvel, perfazendo um montante de aproximadamente 20 mil atendimentos ao ano, em programações de nível básico, técnico e de ações extensivas à Educação Profissional, nas diversas áreas de formação: Comércio, Gestão,

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Comunicação, Artes, Design, Imagem Pessoal (Moda e Beleza), Turismo e Hotelaria, Conservação e Zeladoria, Saúde, Meio Ambiente, Informática, Idiomas e Tecnologia Educacional. Campo Grande abriga além da Administração Regional, o maior Centro de Educação Profissional do SENAC no Estado e a Escola Especializada em Turismo e Hotelaria, atendendo cerca de 14 mil alunos ao ano. Ainda, direciona ações de responsabilidade social desenvolvendo projetos tais como: Aprendizagem Comercial, destinado a adolescentes entre 14 anos completos e 18 incompletos, contratados por empresas de comércio e serviços e parcerias com instituições na realização de cursos profissionalizantes para menores carentes. O SENAC, criado na então Capital Federal em 10 de janeiro de 1946, é uma Instituição de Educação Profissional, de direito privado, aberta a toda a comunidade, cujos propósitos, a razão de ser e os compromissos essenciais e permanentes estão definidos em sua missão que é de desenvolver pessoas e organizações para o mundo do trabalho, por meio de ações educacionais e disseminação de conhecimentos em comércio e serviços. Fonte: SENAC 7.1.2.2. Serviço Social da Industria – SESI/DR/MS Sua criação foi através de Decreto Lei nº 9403 de 25 de junho de 1946, e tem a finalidade de contribuir para o fortalecimento da indústria e o exercício de sua responsabilidade social, prestando serviços integrados de educação, saúde, lazer, com vistas à melhoria da qualidade de vida para o trabalho e ao desenvolvimento sustentável. Sua área de abrangência são os municípios de Campo Grande, Dourados, Corumbá, e Três Lagoas. Sua atuação tem o foco nas empresas nos seguintes segmentos : - Educação: Educação Infantil, Ensino Fundamental, Educação de Jovens e Adultos. - Saúde Médica e Odontologia: atendimento ambulatorial/curativo/preventivo e educativo através de clínica básica e especialidades. Desenvolvimento de ações de medicina e segurança do trabalho (curso CIPA, Programa de Controle médico em Saúde Ocupacional, Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, Levantamento de Riscos Ambientais) e Programa Ginástica na Empresa. - Lazer: atividades físico desportivas, artísticas, cultural. - Cooperação Social: programas de promoção a cidadania e programas de responsabilidade social. Fonte: SESI

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7.1.2.3 Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – Departamento Regional de Mato Grosso do Sul – SENAI/DR/MS

O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - SENAI é uma entidade de direito privado, organizada e administrada pela Confederação Nacional da Indústria em âmbito nacional e pelas Federações de Indústrias em âmbito estadual, e rege-se pelo Decreto n. 494, de 10 de janeiro de 1992. O SENAI entrou em funcionamento em Mato Grosso do Sul no dia 1º de fevereiro de 1949 e foi inaugurado em 21 de maio do mesmo ano como Centro de Formação Profissional Marechal Rondon, pelo Eng. Roberto Mange, um dos idealizadores do SENAI. Conhecido na época como Escola SENAI de Campo Grande, subordinada ao Departamento Regional de São Paulo (10ª Região), o atual CFP possuía algumas oficinas, refeitório, campo de futebol, pátios, horta, internato com capacidade para 40 alunos, gabinete dentário e ambulatório médico. Tem por objetivo: realizar em escolas instaladas e mantidas pela instituição, ou sob forma de cooperação, a aprendizagem industrial a que estão obrigadas as empresas de categoria econômicas sob sua jurisdição, nos termos de dispositivo constitucional e da legislação ordinária, assistir aos empregados na elaboração e execução de programas gerais de treinamento do pessoal dos diversos níveis de qualificação, e na realização de aprendizagem metódica ministrada no próprio emprego; proporcionar aos trabalhadores maiores de 18 anos, a oportunidade de completar, em cursos de curta duração, a formação profissional parcialmente adquirida no local de trabalho; conceder bolsas de estudo e de aperfeiçoamento a pessoal de direção e a empregados de excepcional valor das empresas contribuintes, bem como a professores, instrutores, administradores e servidores do próprio SENAC; cooperar no desenvolvimento de pesquisas tecnológicas de interesse para a indústria e atividades assemelhadas. Em seu artigo 9º estabelece que os bens e serviços do SENAI, gozam da mais ampla isenção fiscal. O Departamento Regional do SENAI/DR/MS tem como missão “contribuir pra o fortalecimento da indústria e o desenvolvimento pleno e sustentável do País, promovendo a educação para o trabalho e a cidadania, a assistência técnica e tecnológica, a produção e disseminação de informação e a adequação, geração e difusão de tecnologia”. O SENAI/DR/MS atende a indústria regional, através da educação profissional e da prestação de serviços especializados, visando à melhoria do nível de empregabilidade e o desenvolvimento econômico e social do Estado de Mato Grosso do Sul. Atualmente o SENAI possui uma grande estrutura em todo o estado, contando com seis unidades operacionais e um núcleo de tecnologias do gás distribuídas em pontos estratégicos no estado e proporcionando às empresas e comunidade uma variada gama de produtos e serviços, divididos em modalidades de ensino profissionalizante, cursos técnicos e de pós-graduação, e em Assessorias

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Técnicas e Tecnológicas. Em 2004, alcançou a mais de 23.000 alunos matriculados e 200 atendimentos a indústrias em assessorias técnicas e tecnológicas. Fonte: SENAI / DR/MS 7.1.2.4 Serviço Social do Comércio – SESC O SESC foi criado pelo Decreto Lei n. 9.853, de 13 de setembro de 1946, por iniciativa do empresariado do comércio e serviços, que o mantém e o administra. Entidade de direito privado, dirigida pela Confederação Nacional do Comércio (CNC), tem por missão planejar e executar medidas que contribuam para o bem-estar social, a melhoria da qualidade de vida dos comerciários e de seus dependentes a partir da ação educativa e, busca ainda cultivar e difundir, junto à comunidade, os valores de cidadania e participação social responsável. A Administração Regional do SESC no estado de Mato Grosso iniciou seu atendimento aos comerciários e seus dependentes simultaneamente em Cuiabá e Campo Grande. Em 1947, com uma delegacia estadual e, posteriormente, com o desmembramento da área de Mato Grosso e a criação do estado do Mato Grosso do Sul, instala-se a Administração Regional do SESC/MS em Campo Grande em 31 de março de 1980. O Regional, considerando a consecução de seus objetivos institucionais, desenvolve, através de seus programas, diversificadas atividades e serviços nas áreas de educação, saúde, cultura, lazer e assistência. Realizam-se assim atividades e serviços nas modalidades de educação formal, educação infantil, educação fundamental, educação complementar, cursos de valorização social, alimentação, clínicas especializadas de odontologia, parques aquáticos, atividades esportivas diversas, recreação, turismo social, campanhas educativas, bibliotecas, atividade culturais, trabalho social com grupos, Programa Mesa Brasil entre outros. O SESC Mato Grosso do Sul conta atualmente com 06 unidades de serviços fixos e uma Unidade Móvel (Projeto OdontoSESC), na capital, em Três Lagoas e Dourados. Fonte: SESC 7.1.2.5. Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de MS – SEBRAE/MS

Ser articulador para a criação de um ambiente favorável ao surgimento e desenvolvimento das micro e pequenas empresas, disseminar a cultura empreendedora e promover o desenvolvimento sustentável dos pequenos empreendimentos do Mato Grosso do Sul. Estas

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são as linhas principais de atuação do SEBRAE/MS, que atende aos segmentos dos pequenos negócios da indústria, comércio, serviços, agricultura, setor informal, profissionais liberais e universitários, através da orientação setorial e individual aos processos de gestão, tecnológicos e de pessoas.

Criado em 1990, o SEBRAE – Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – é uma entidade civil sem fins lucrativos, presente em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal e uma entidade central, o SEBRAE nacional localizado em Brasília. O SEBRAE é composto por representantes das iniciativas públicas e privadas, que atuam em consonância com as políticas nacionais de desenvolvimento.

O SEBRAE/MS tem capacidade instalada para atender as demandas de seus clientes no que se refere à abertura de novos negócios, orientação de gestão, capacitação gerencial, desenvolvimento de líderes, educação continuada, ações setoriais e para grupos organizados, programas de desenvolvimento local e na área ambiental, assessoria tecnológica nos mais diversos segmentos, atuação e arranjos produtivos locais, cadeias produtivas, acesso a feiras e eventos nacionais e internacionais, entre outras ações.

Das 84.992 empresas constituídas no Estado, Campo Grande participa com 31%. Desse total 16.540 passaram pelo SEBRAE/MS em 2004 com o objetivo de obter informação e apoio técnico da instituição pra viabilizar os seus negócios. Além das empresas, o SEBRAE/MS também recebeu a solicitação de 51.821 consultas de pessoas físicas e futuros empreendedores. Fonte: Gestão de Marketing e Relacionamento – SEBRAE/MS

7.1.2.6. Serviço Nacional de Aprendizagem Rural – SENAR-AR/MS O Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR), é uma entidade de direito privado, sem fins lucrativos, vinculada a Confederação Nacional de Agricultura (CNA), contando com administrações regionais vinculadas às respectivas Federações de Agricultura nos Estados. O SENAR, Administração Regional em Mato Grosso do Sul, foi criado em 06 de abril de 1993, como órgão responsável pela profissionalização das pessoas do campo. Sua missão é participar, efetivamente, na formação profissional e na promoção social dos trabalhadores e/ou pequenos produtores rurais que trabalham em regime de economia familiar, de maneira harmônica, construindo conhecimentos que permitam ao trabalhador se situar melhor em seu ambiente e ter consciência do importante papel social que desempenha, no mundo em que vive pelo exercício de sua cidadania.

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Desenvolve suas atividades, prioritariamente, em parceria com entidades públicas e privadas, sempre voltadas para o princípio da cooperação, participação e integração, oferecendo capacitação nas áreas de Formação Profissional Rural – agricultura, pecuária, silvicultura, agroindústria, aqüicultura, extrativismo, atividade agrossilvopastoril e atividades relativas à prestação de serviços, e Promoção Social – higiene e saúde, alimentação, nutrição e educação. Oferece capacitação em qualificação, aperfeiçoamento, atualização e especialização. Fonte: SENAR-AR/MS 7.2 Saúde O município de Campo Grande é gestor pleno desde 1996. Gerencia todas as suas unidades (próprias) e aquelas credenciadas com o SUS – Sistema Único de Saúde, sediadas na capital de Mato Grosso do Sul. Em agosto de 1989 foi firmado o convênio n. 26/89 entre a Secretaria Estadual de Saúde de MS e a Prefeitura Municipal de Campo Grande, visando a implantação do SUDS na Capital, através da transferência de unidades de abrangência local. Estabeleciam-se, assim, os mecanismos iniciais de implantação do SUS, com o regime de co-gestão no município, o repasse financeiro e a cessão de bens móveis e imóveis. Através do convênio n.1/90 o Estado de MS transferiu ao Município o pessoal lotado nos postos de saúde que haviam sido municipalizados: SIRPHA e nos Bairros Tiradentes, Alves Pereira, Bonança, Guanandi e Pró-Sol (hoje extinto). Em dezembro de 1990 foi criado o Conselho Municipal de Saúde pela Lei n. 2784, alterada posteriormente pela Lei n. 2811/91 e em 1991 foi criado o Fundo Municipal de Saúde pela Lei n. 2794. Desde 1998 a Prefeitura Municipal de Campo Grande vem disponibilizando recursos para a saúde, acima de 15% de seu orçamento global. Em 2005 foi aprovado 21,3% do orçamento da Prefeitura, cumprindo o estabelecido pela emenda constitucional n. 29, a qual estabelece, a partir de 2004, o mínimo de 15% de participação do orçamento dos municípios nos recursos destinados à saúde.

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Tabela 116 Recursos próprios do Município de Campo Grande, MS aplicados na saúde, 1996-2005

Ano Valor¹ % (2) 1996 22.047.000 13,7 1997 22.140.000 12,3 1998 32.920.000 17,3 1999 37.320.000 17,8 2000 40.771.000 18,9 2001 48.595.000 20,3 2002 61.931.000 18,7 2003 60.720.000 20,7 2004 67.308.000 18,5 2005 85.260.000 21,3

Fonte: ASTEC/ SESAU (¹) em reais (²) do orçamento total 7.2.1 Assistência médico-hospitalar Um dos maiores impactos do SUS “Sistema Único de Saúde” em Campo Grande foi a expansão da cobertura de consultas médicas básicas. O número de atendimento da rede municipal aumentou de 1.073.688 em 1997 para 1.588.555 em 2004. Tabela 117 Atendimento médico básico em Campo Grande – 1993-2004

Ano Número de Atendimentos

1993 716.314 1994 196.080 1995 898.416 1996 1.027.628

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1997 1.073.688 1998 1.165.367 1999 1.260.036 2000 1.272.162 2001 1.537.144 2002 1.587.841 2003 1.596.571 2004 1.588.555

Fonte: SESAU/PMCG Tabela 118 Internações hospitalares de residentes (1) em Campo Grande –MS e total de internações no município – 1995-2004 Ano Total de

Residentes Total de

Internações 1995 34.206 45.094 1996 38.818 47.105 1997 39.405 46.878 1998 44.961 51.672 1999 40.953 46.572 2000 50.586 57.373 2001 45.605 53.457 2002 50.894 59.347 2003 49.071 58.298 2004 47.720 59.353 Fonte: Ministério da Saúde – (SIH) Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde (SUS) (1) residência declarada

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Tabela 119 Leitos por hospitais credenciados no SUS, Campo Grande – MS – 1998-2004

Leitos/Anos Hopistal 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

Sociedade Beneficiente de Campo Grande 433 433 433 540 540 540 540 Associação de Amparo à Maternidade e a Infância

106 106 106 144 144 150 150

Hospital Nosso Lar 160 160 160 160 160 160 160 Hospital São Julião 214 214 214 221 221 221 221 Hospital Universitário da UFMS 284 284 284 298 298 298 157 Hospital Regional de Mato Grosso do Sul - - - 193 237 237 286 Hospital do Câncer 31 31 31 21 25 25 25 Hospital Dia – CEDIP 17 17 17 20 20 20 20 Hospital Geral de Campo Grande (exército) ¹ 7 7 7 - - - - Hospital da Mulher ² - - 12 12 12 12 12 Total 1.252 1.252 1.264 1.609 1.657 1.663 1.571

Fonte: CCA/SESAU/PMCG ¹ credenciamento não renovado ² não cadastrado no SIH 7.2.2 Recursos humanos da área de saúde O aumento populacional de Campo Grande, ocorrido nos últimos anos, trouxe necessidade imediata de um maior número de profissionais capacitados e especializados, atendendo a demanda do serviço de saúde e, conseqüentemente, o melhor atendimento à população.

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Tabela 120 Profissionais da área de saúde em Campo Grande, inscritos em seus respectivos Conselhos de Classe- 1991-2004

Numero de Profissionais Profissionais 1991 1992 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

Assistente Sociais 208 460 622 - 601 508 740 570 - - - Atendentes de enfermagem - - 1.010 1.857 1.705 374 890 526 410 418 - Auxiliares de enfermagem - - 916 2.007 2.967 2.284 4.134 2.477 2.825 3.062 3.381 Cirurgiões Dentistas 798 - 1.041 1.070 1.060 1.071 1.144 1.146 1.211 1.249 Enfermeiros 179 210 256 432 364 587 385 426 431 508 Farmacêuticos/Farmacêuticos-bioquímicos

371 385 465 507 516 523 535 575 - 645 694

Fisioterapia - - - - - - 538 403 - 480 - Terapia Ocupacional - - - - - - 104 103 - 125 - Médico 920 1.205 1.064 1.325 2.196 1.540 1.386 1.445 - 1.572 1.776 Psicólogos 445 597 685 570 694 773 - 861 909 1.356 1.029 Técnicos de enfermagem - - 151 208 246 197 288 270 403 543 815 Veterinários 450 578 596 598 602 745 - 800 817 999 999 Fonte: Conselhos Regionais de Classe - não informaram 7.2.3 Indicadores de Saúde Tabela 121 Indicadores de Saúde selecionados para Campo Grande-MS – 1993-2004

Indicadores de saúde 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004* Natalidade 24,46 24,64 24,36 23,30 21,99 20,90 19,83 19,78 18,03 17,79 13,82 17,09 Mortalidade geral 5,35 5,59 5,88 5,91 5,58 5,26 5,58 5,22 5,06 5,09 4,20 5,15 Mortalidade infantil 22,97 25,59 23,93 20,85 20,66 18,78 17,85 16,14 15,59 13,54 13,33 13,66 Mortalidade neonatal precoce 9,90 12,05 11,50 10,51 10,36 8,97 7,21 8,22 8,08 6,00 4,92 5,13 Mortalidade neonatal 12,42 15,50 15,71 14,37 14,19 13,88 12,73 11,57 10,61 9,97 8,41 8,47 Mortalidade pós-neonatal 7,37 10,01 80,07 6,51 6,47 4,90 5,12 4,57 4,98 3,56 4,82 5,21

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Mortalidade fetal 13,15 11,35 10,31 9,87 12,27 11,39 10,17 10,81 12,65 11,76 9,84 6,76 Mortalidade materna 21,67 21,14 35,07 28,60 29,41 37,72 62,08 30,46 40,82 40,56 25,60 32,56 Mortalidade proporcional por 50 e mais anos

54,80 56,27 58,48 56,99 67,27 62,28 65,75 65,28 68,54 69,58 70,30 70,16

Fonte: CGVS-SESAU *dados sujeitos a alterações 7.2.4 Cobertura vacinal Tabela 122 Cobertura vacinal em menores de 1 ano, Campo Grande,MS, 2004

Vacinas Febre Amarela

Pólio Tetravalente BGC Hepatite B

Tríplice viral – 1 anos

Cobertura vacinal atingida

65,58 93,07 87,10 104,88 80,46 97,16

Meta de cobertura vacinal

100 95 100 100 95 100

Fonte: CGVS - SESAU 7.2.5 Mortalidade Tabela 123 Mortalidade por grupos de causas por capítulos da 10ª Classificação Internacional de Doenças (CID 10) – Campo Grande - MS –2004 Causa (Cap CID 10) < 1 ano 1 – 4 anos 5 –14 anos 15 – 49

anos > 50 anos Total %

Algumas doenças infecciosas e parasitárias 8 3 1 67 71 150 4,05Neoplasias (tumores) 2 2 7 117 546 674 18,19Doenças sangue órgãos hemat. e transt. Imunitár. 0 0 1 3 3 7 0,19Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas 0 2 0 23 129 154 4,16Transtornos mentais e comportamentais 0 0 0 11 20 31 0,84Doenças do sistema nervoso 8 1 9 18 52 88 2,37

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Doenças do aparelho circulatório 5 2 3 149 1.077 1.236 33,35Doenças do aparelho respiratório 11 7 3 32 325 378 10,2Doenças do aparelho digestivo 2 0 3 44 135 184 4,96Doenças da pele e do tecido subcutâneo 0 0 0 1 9 10 0,27Doenças sist. Osteomuscular e tec conjuntivo 0 0 0 8 16 24 0,65Doenças do aparelho geniturinário 0 0 1 14 71 86 2,32Gravidez, parto e puerpério 0 0 0 8 0 8 0,22Algumas afec. originadas no período perinatal 79 0 0 0 0 79 2,13Malf. cong. deformid. e anomalias cromossômicas 34 2 2 2 1 41 1,11Sint., sinais e achad. anorm. ex clín. e laborat. 1 0 0 3 20 24 0,65Causas externas de morbidade e mortalidade 18 5 18 366 125 532 14,36Total 168 24 48 866 2.600 3.706 100Fonte: Sistema de informações sobre mortalidade/cepi/cgvs/sesau - Dados sujeitos a alteração Tabela 124 Mortalidade proporcional por faixa etária, Campo Grande – MS –2004 Faixa Etária Total %

< 1 ano 168 4,53 1 a 4 24 0,65 5 a 9 21 0,57

10 a 14 27 0,73 15 a 19 86 2,32 20 a 29 204 5,5 30 a 39 233 6,29 40 a 49 343 9,26 50 a 59 474 12,79 60 a 69 610 16,46 70 a 79 738 19,91 80 e + 778 20,99 Total 3.706 100

Fonte: Sistema de informações sobre mortalidade, CEPI, CGVS/SESAU Dados sujeitos a alteração

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Tabela 125 Casos Confirmados e incidência das doenças de notificação compulsória*, Campo Grande-MS, período de 2001-2004

Total 2001 2002 2003 2004

Doença

Conf ¹ Incid ² Conf ¹ Incid ² Conf ¹ Incid ² Conf ¹ Incid ²Coqueluche 4 0,62 3 0,43 10 1,42 9 1,25 Dengue 7.020 1.080,68 9.086 1.311,97 1.094 154,96 17(5) 2,36 Difteria 2 0,31 - - 2 0,28 - - Doença de Chagas (casos agudos) - - 2 0,29 1 0,14 1(3) 0,14 Doença Meningocócica/outras meningites 107 16,47 70 10,11 112 15,86 82 11,40 Hanseníase 172 26,48 163 23,54 212 30,03 92 12,80 Hepatite B 38 5,85 68 9,82 63 8,92 74 10,29 Hepatite C 72 11,08 99 14,30 73 10,34 101 14,04 Infecção pelo HIV (gestantes/crianças) 9 1,39 23 3,32 44 6,23 37 5,14 Leishmaniose Tegumentar Americana 33 5,08 28 1,04 17 2,41 23(3) 3,20 Leishmaniose Visceral 10 1,54 22 3,18 87 12,32 110 15,30 Leptospirose 3 0,46 4 0,58 7 0,99 2 0,28 Malária (em área não endêmica) 24 3,369 24 3,47 20 2,83 24(3) 3,3 Rubéola 17 2,62 1 0,14 - - - - Sarampo - - - - - - - - Sífilis congênita 15 2,31 21 3,03 9 1,27 18(6) 2,50 Síndrome da Imunodeficiência Adquirida - AIDS

121 18,63 125 18,05 157 22,24 191 26,55

Tétano 3 0,46 2 0,29 3 0,42 3 0,42 Tuberculose 270 41,56 261 37,69 255 36,12 263 36,56 Fonte: SINAN/SVE/CEPI/CGVS/SESAU *Doenças relacionadas na portaria n. 1.943/GM/MS de 18/10/2001, 2325/GM/MS de 8/12/03. Dados atualizados em 26/02/04, sujeitos à alterações devido notificações atrasadas, excluídos casos com semana ignorada. (1) Confirmado clínica e/ou laboratorialmente (2) incidência por 100.000 habitantes (3) importado

(4) acidental (5) 12 importados e 5 autoctones (6) presumível

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7.2.6 Unidades de Saúde Tabela 126 Unidades de saúde, na zona urbana e rural - Campo Grande - MS – 2004

ZONA URBANA Distrito Unidade Endereço/bairro Horário

Centro Regional de Saúde Dr. Arthur Vasconcelos Dias - Cel. Antonino

Rua Dr.Meirelles, s/nº - B. Coronel Antonino 24 Horas

Centro Regional de Saúde Dr. Güinter Hans – Nova Bahia Av. Cel. Antonino s/nº - Conj. Nova Bahia 24 Horas Unidade Básica de Saúde Dr. Arthur Vasconcelos Dias - Cel. Antonino

Rua Dr.Meirelles, s/nº - B. Coronel Antonino 7h às11h e 13h às 17h

Unidade Básica de Saúde Dr. Güinter Hans – Nova Bahia Av. Cel. Antonino s/nº - Conj. Nova Bahia 7h às11h e 13h às 17h Unidade Básica de Saúde Dr. Willian Macksoud Rua Maestro Valentin, s/nº - Estrela do Sul 7h às11h e 13h às 17h Unidade Básica de Saúde Dr. Ademar Guedes de Souza Rua Wilson Marques s/nº - Mata do Jacinto 7h às11h e 13h às 17h Unidade Básica de Saúde Dr. Milton Kojo Chinen Rua Januário Barbosa, s/nº - Vila Nasser 7h às11h e 13h às 17h Unidade Básica de Saúde São Francisco Rua Eda Baís, 19 - Vila Nova Lima 7h às11h e 13h às 17h Unidade Básica de Saúde da Família Dra Marly Anna Tatton Berg Gonçalves Pereira

Rua Torquato Neto, 28 - Jardim Marabá 7h às11h e 13h às 17h

Unidade Básica de Saúde da Família Dr. Elias Nasser Neto (Lilito)

Rua Armando Holanda, s/n° - Conj. José Abrão 7h às11h e 13h às 17h

Unidade Básica de Saúde da Família Nova Lima Rua Dom Sebastião Lemes, 782 -B. Nova Lima 7h às11h e 13h às 17h Unidade Básica de Saúde da Família S. Benedito R. Seminário, Q 01 - lote 19 – B. Saminário 7h às11h e 13h às 17h Unidade Básica de Saúde da Família Jardim Noroeste Rua Dois Irmãos, 713 - Jd. Noroeste 7h às11h e 13h às 17h Unidade Básica de Saúde da Família Nossa Senhora das Graças

Rua Jaime Ferreira de Vasconcelos, 419 - Bairro Nossa Senhora das Graças

7h às11h e 13h às 17h

Policlínica Odontológica Dr. Mariano Chiad Rua Maestro Valentim s/nº - B. Estrela do Sul 7h às11h e 13h às 17h

Norte

Policlínica Odontológica Dr. Hélio Yashiacki Ikeziri Rua 14 de Julho - Conj. Res. Vale do Sol 7h às11h e 13h às 17h

Centro Regional de Saúde Dr. Enio Cunha Rua Manoel da Costa Lima, s/nº - Bairro Guanandy

24 Horas

Centro Regional de Saúde Dr. João Pereira da Rosa Av. Manoel de Queiroz, s/nº - Conj. Aero Rancho 24 Horas Unidade Básica de Saúde Dona Neta - Guanandy Rua Manoel da Costa Lima, s/nº - Bairro

Guanandy 7h às11h e 13h às 17h

Unidade Básica de Saúde Dr. João Pereira da Rosa - Aero Rancho

Av. Manoel de Queiroz, s/nº – Jd. Aero Rancho 7h às11h e 13h às 17h

Unidade Básica de Saúde Dr. Jorge David Nasser Av. Paulista, s/nº - Bairro Jockey Club 7h às11h e 13h às 17h

Sul

Unidade Básica de Saúde Dr. Celso Lacerda Azevedo Rua Ana Luiza de Souza, 685 - Vila Pioneira 7h às11h e 13h às 17h

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Unidade Básica de Saúde Dr. Walfrido Azambuja Rua Filomena S. Nascimento s/nº – B. Alves Pereira

7h às11h e 13h às 17h

Unidade Básica de Saúde Dr. Olímpio Cavalheiro - COHAB Rua David Leite, s/nº - Conjunto Universitário 7h às11h e 13h às 17h Unidade Básica de Saúde 26 de Agosto Dr. Jair Garcia de Freitas

Rua Rui Barbosa, 4.670 – Centro 7h às11h e 13h às 17h

Unidade Básica de Saúde da Família “Dr. Benjamim Asato Rua Evelina Selingardi, 998 – Bairro Pq. do Sol 7h às11h e 13h às 17h Unidade Básica de Saúde da Família Dra. Sôni Lydia Souza Wolf

Av. dos Cafezais, s/nº – Jd. Macaúbas 7h às11h e 13h às 17h

Unidade Básica de Saúde da Família Paulo Coelho Machado Rua Catiguá, 2116 -Conj. Paulo Coelho Machado 7h às11h e 13h às 17h

Unidade Básica de Saúde da Família Los Angeles Rua Francisco Chaves, 568 – Jardim Los Angeles 7h às11h e 13h às 17h Unidade Básica de Saúde da Família Mário Covas Rua Leandro da Silva Salina, s/nº - Conj. Hab.

Mário Covas 7h às11h e 13h às 17h

Unidade Básica de Saúde Nova Esperança R. Ahumas, 383 – Nova Esperança 7h às11h e 13h às 17h Unidade Básica de Saúde da Família Corumbá Rua Dr. Vicente Pinzon, 459 - Bairro Corumbá 7h às11h e 13h às 17h Policlínica Odontológica CAIC Rua Urubupunga, 26 - Bairro Aero Rancho 7h às11h e 13h às 17h Policlínica Odontológica Aero Rancho Av. Raquel de Queiroz, s/n. 7h às11h e 13h às 17h

Policlínica Odontológica Macaúbas Rua Cafezais, s/nº - Jardim Macaúbas 7h às11h e 13h às 17h

Centro Regional de Saúde Dr. Antônio Pereira – Tiradentes Av. Adventista, s/nº - Bairro Tiradentes 24 Horas Centro Regional de Saúde Dr. Germano de Barros de Souza – Universitário

Rua Marques de Olinda, s/nº - Bairro Universitário 24 Horas

Centro Regional de Saúde Dr. Marcílio de Oliveira Lima – Moreninha III

Rua Araticum, s/nº - Conj. Moreninha III 24 Horas

Unidade Básica de Saúde Dr. Antônio Pereira - Tiradentes Av. Adventista, s/n º- Bairro Tiradentes 7h às11h e 13h às 17h Unidade Básica de Saúde Dr. Vicente Fragelli Rua Jaguariúna, 543 - Bairro Cidade Morena 7h às11h e 13h às 17h Unidade Básica de Saúde Dr. Astrogildo Carmona Rua São Cosme Damião, 322 - Vila Carlota 7h às11h e 13h às 17h Unidade Básica de Saúde Universitário Rua Marques de Olinda, s/nº - Bairro Universitário 7h às11h e 13h às 17h Unidade Básica de Saúde Dr. Marcílio de Oliveira Lima – Moreninha III

Rua Araticum, s/nº - Conj. Moreninha III 7h às11h e 13h às 17h

Unidade Básica de Saúde da Família Dr. Edson Q. Mendes Av. Guaicurus, s/nº – Jd. Itamaracá 7h às11h e 13h às 17h Unidade Básica de Saúde da Família Maria Ap. Pedrossian Rua Manoel Padial, s/n º– Res. Maria Ap.

Pedrossian 7h às11h e 13h às 17h

Leste

Policlínica Odontológica Dra Maria de Lourdes Massaco Minei Rua Fraiburgo s/nº – Cidade Morena 7h às11h e 13h às 17h

Centro Regional de Saúde Dr. Waldeck Fletner de Castro Maia – Coophavila II

Rua Península, s/nº – Conj. Coophavilla II 24 Horas Oeste

Centro Regional de Saúde Dr. Gilberto Abuhassan – Vila Almeida

Rua Marechal Hermes s/nº - Vila Almeida 24 Horas

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Unidade Básica de Saúde Dr. Waldeck Fletner de Castro Maia – Coophavila II

Rua Península, s/n º– Conj. Coophavilla II 7h às11h e 13h às 17h

Unidade Básica de Saúde Dr. Gilberto Abuhassan – Vila Almeida

Rua Marechal Hermes s/nº - Vila Almeida 7h às11h e 13h às 17h

Unidade Básica de Saúde Dr. Alberto Neder Rua Vital Brasil, 1 – Bairro Caiçara 7h às11h e 13h às 17h Unidade Básica de Saúde Dr. Vespasiano Barbosa Martins Rua Dalila Siqueira, 736 - Vila Popular 7h às11h e 13h às 17h Unidade Básica de Saúde Dr. Ivan Hidelbrand da Costa Rua João S. Araújo, s/nº - Conj. Buriti 7h às11h e 13h às 17h Unidade Básica de Saúde Dr. Hirose Adania Rua Jardim Santo Inácio, s/nº - Conj. Bonança 7h às11h e 13h às 17h Unidade Básica de Saúde Dra. Eleonora Moura Quevedo Gomes

Rua Tordesilhas, s/nº – Bairro Sílvia Regina 7h às11h e 13h às 17h

Unidade Básica de Saúde Nicolau Fragelli Rua Crisântemo, s/nº – Conj. Lar do Trabalhador 7h às11h e 13h às 17h Unidade Básica de Saúde Dr. Manoel Secco Tomé Av.Principal, s/nº – Indubrasil 7h às11h e 13h às 17h Unidade Básica de Saúde da Família Dra. Sumie Ikeda Rodrigues

Rua Delmiro Gouveia, 427 - Vila Serradinho 7h às11h e 13h às 17h

Unidade Básica de Saúde da Família Portal Caiobá R. Thor, 386 – Bairro Portal Caiobá 7h às11h e 13h às 17h Unidade Básica de Saúde da Família São Conrado Rua Pampulha, 859 – Jardim São Conrado 7h às11h e 13h às 17h Unidade Básica de Saúde da Família Zé Pereira Rua Engº Amélio de Carvalho Baís - B. Zé Pereira 7h às11h e 13h às 17h Unidade Básica de Saúde da Família Jd. Aeroporto R. Bequimão, 603 – Jd. Aeroporto I 7h às11h e 13h às 17h Unidade Básica de Saúde da Família Sta. Emilia R. Leão Zardo, 1807 – Sta. Emilia 7h às11h e 13h às 17h Unidade Básica de Saúde da Família Tarumã Rua Arai, 106 – Jardim Tarumã 7h às11h e 13h às 17h Policlínica Odontológica Prof. Dr. Rudá Azambuja Santos Rua Tordesilhas, s/nº -Bairro Silvia Regina 7h às11h e 13h às 17h

Policlínica Odontológica Dr. Mário da Costa Lima Av. General Alberto C.M.Lima, s/nº -B. Santa Emília

7h às11h e 13h às 17h

SERVIÇOS DE REFERÊNCIA Centro Especializado Municipal Presidente Jânio da Silva Quadros –CEM

Travessa Guia Lopes, s/nº - Bairro São Francisco 6h às 18h

Centro Ortopédico Municipal- CENORT Travessa Guia Lopes, s/nº - Bairro São Francisco 6h às 18h Centro de Atendimento Básico em Oncologia – CEON Travessa Guia Lopes, s/nº - Bairro São Francisco 6h às 18h Centro de Controle de Zoonoses – Dra Rita de Cássia Salmago - CCZ

Av. Filinto Müller, s/nº - Vila Ipiranga 7h às11h e 13h às 17h

Centro de Atendimento ao Escolar Dr. Antônio José Paniago – CAE

Rua Apiacas, 183 – Bairro do Cruzeiro 7h às11h e 13h às 17h

Centro de Atendimento à Mulher – CEAM Rua Raquel de Queiroz, s/nº - Aero Rancho 7h às11h e 13h às 17h Laboratório Central Municipal Dr. Alberto Jinsun Minei – LABCEM

Av. Calógeras, s/nº – Centro 7h às11h e 13h às 17h

Centro de Doenças Infecto-parasitárias-CEDIP Av. Coronel Antonino, s/nº - Conj. Nova Bahia 7h às11h e 13h às 17h Centro de Atenção Psicossocial – CAPS II Rua Itambé, 2939 – Jardim Vitrine 7h às11h e 13h às 17h

Sesau

Hospital da Mulher – Vó Honória – HM R. Araticum, s/n – Conj. Moreninha III 7h às11h e 13h às 17h

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OUTROS SERVIÇOS Farmácia Central Av. da Consolação, 251 – Santa Dorotéia Serviço de Verificação de Óbito – SVO Av. Filinto Müller, 1.530 – Vila Ipiranga DISK AIDS (1520) Travessa Guia Lopes, 71 – Bairro São Francisco

DISK SAÚDE (137 ou 314-3340) Rua 13 de maio, 1090 – Centro ZONA RURAL

Norte Unidade Básica de Saúde Dr. Roger A. Buainain Saída para Rochedinho – Zona Rural Sul Unidade Básica de Saúde Dr. Bento Assis Machado Rua Nuremberg, s/n – Anhanduí Leste Centro de Saúde de Três Barras Saída para São Paulo Oeste Centro de Saúde Aguão Zona Rural (saída para Rochedo)

Fonte: SESAU/PMCG

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Nº NOME DA UNIDADE ENDEREÇO BAIRRO DISTRITO1 CENTRO REGIONAL DE SAÚDE DR GUINTER HANS Av Cel Antonino S/N NOVOS ESTADOS NORTE2 CENTRO REGIONAL DE SAÚDE DR ARTHUR DE VASCONCELOS DIAS Rua Dr Meireles S/N CORONEL ANTONINO NORTE3 UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DR ARTHUR DE VASCONCELOS DIAS Rua Dr Meireles S/N CORONEL ANTONINO NORTE4 UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DR GUINTER HANS Av Cel Antonino S/N NOVOS ESTADOS NORTE5 UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE SÃO FRANCISCO Rua Ida Baís N° 19 NOVA LIMA NORTE6 UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DR ELIAS NASSER NETO Rua Armando Holanda S/N JOSÉ ABRÃO NORTE7 UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DR WILLIAM MAKSOUD Rua Mestre Valentin S/N CORONEL ANTONINO NORTE8 UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DR ADEMAR GUEDES DE SOUZA Rua Wilson Marques S/N MATA DO JACINTO NORTE9 UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DR MILTON KOJO CHINEN Rua Januário Barbosa S/N NASSER NORTE

10 UNIDADE BASICA DE SAUDE DRA MARLY ANNA TATTON B. G. PEREIRA Rua Torquato Neto N° 28 MARGARIDA NORTE11 CENTRO REGIONAL DE SAÚDE DR ENIO CUNHA Av Manoel da Costa Lima S/N GUANANDI SUL12 UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DONA NETA Rua Corá S/N GUANANDI SUL13 CENTRO REGIONAL DE SAÚDE DR JOÃO PEREIRA DA ROSA Av Raquel de Queiróz S/N AERO RANCHO SUL14 UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DR JOÃO PEREIRA DA ROSA Av Raquel de Queiróz S/N AERO RANCHO SUL15 UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DR JORGE DAVID NASSER Av Paulista S/N PIRATININGA SUL16 UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DR OLIMPIO CAVALHEIRO Rua David Leite S/N ALVES PEREIRA SUL17 UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DR WALFRIDO AZAMBUJA Rua Filomena S. Nascimento S/N ALVES PEREIRA SUL18 UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DR CELSO LACERDA DE AZEVEDO Rua Ana Luiza de Souza N° 685 PIONEIROS SUL19 UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DA FAMÍLIA DR SONI LYDIA SOUZA WOLF Av dos Cafezais S/N CENTRO OESTE SUL20 UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DA FAMÍLIA DR BENJAMIM ASATO R Evelina Selingardi N° 1008 LAGEADO SUL21 UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DR JAIR GARCIA DE FREITAS Rua Rui Barbosa N° 4670 SÃO FRANCISCO SUL22 CENTRO REGIONAL DE SAÚDE DR ANTONIO PEREIRA Av Adventista S/N TIRADENTES LESTE23 UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DR ANTONIO PEREIRA Av Adventista S/N TIRADENTES LESTE24 CENTRO REGIONAL DE SAÚDE DR MARCÍLIO DE OLIVEIRA LIMA Rua Araticum S/N MORENINHA LESTE25 UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DR MARCILIO DE OLIVEIRA LIMA Rua Araticum S/N MORENINHA LESTE26 CENTRO REGIONAL DE SAÚDE DR GERMANO BARROS DE SOUZA Rua Marques de Olinda S/N UNIVERSITÁRIO LESTE27 UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DR GERMANO BARROS DE SOUZA Rua Marques de Olinda S/N UNIVERSITÁRIO LESTE28 UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DR VICENTE FRAGELLI Rua Jaguariuna N° 543 MORENINHA LESTE29 UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DR ASTROGILDO CARMONA Rua Sao Comes Damião N° 322 JARDIM PAULISTA LESTE30 UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DA FAMÍLIA MARIA APARECIDA PEDROSSIAN Rua Manoel Padial S/N MARIA APARECIDA LESTE31 UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DA FAMÍLIA DR EDSON QUINTINO MENDES Av Guaicurus S/N RITA VIEIRA LESTE32 CENTRO REGIONAL DE SAÚDE DR JOSÉ GILBERTO ABUHASSAN Rua Marechal Hermes S/N SANTO AMARO OESTE33 UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DR JOSÉ GILBERTO ABUHASSAN Rua Marechal Hermes S/N SANTO AMARO OESTE34 CENTRO REGIONAL DE SAÚDE DR WALDECK F. DE CASTRO MAIA Rua da Península S/N COOPHAVILA II OESTE35 UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DR WALDECK F. DE CASTRO MAIA Rua da Península S/N COOPHAVILLA II OESTE36 UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DR HIROSE ADANIA Rua Jardim Santo Inácio S/N LEBLON OESTE37 UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DR IVAN HIDELBRAND DA COSTA Rua João S Araújo S/N LEBLON OESTE38 UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DA FAMÍLIA PORTAL CAIOBÁ Rua Thor Nº 386 CAIOBÁ OESTE39 UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DR ALBERTO NEDER Rua Vital Brasil N° 1 CAIÇARA OESTE40 UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DR NICOLAU FRAGELLI Rua dos Narcisos S/N SOBRINHO OESTE

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41 UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DR VESPASIANO B MARTINS Rua Dalila Siqueira N° 736 POPULAR OESTE42 UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DRA SUMIE IKEDA RODRIGUES Rua Delmiro Gouveia N° 427 NOVA COMPO GRANDE OESTE43 UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DRA ELEONORA MOURA QUEVEDO GOMES Rua Tordesilhas S/N SANTO ANTONIO OESTE44 UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DR MANOEL SECCO TOMÉ AV Principal S/N NÚCLEO INDUSTRIAL OESTE45 CENTRO ESPECIALIZADO MUNICIPAL - CEM TV Guia Lopes Nº 71 SÃO FRANCISCO SUL46 CENTRO DE ATENDIMENTO BÁSICO EM ONCOLOGIA - CEON/CEM Tv Guia Lopes N° 71 SÃO FRANCISCO SUL47 CENTRO ORTOPÉDICO MUNICIPAL - CENORT/CEM Tv Guia Lopes Nº 71 SÃO FRANCISCO SUL48 LABORATORIO MUNICIPAL DR ALBERTO JINSUN MINEI - LABCEM Av Calógeras S/N CENTRO SUL49 CENTRO DE ATENDIMENTO ESCOLAR DR ANTONIO JOSÉ PANIAGO - CAE Rua Apiacás N° 183 AUTONOMISTA NORTE50 CENTRO DE DOENÇA INFECTO-PARASITÁRIA - CEDIP/HOSPITAL DIA Av Cel Antonino S/N NOVOS ESTADOS NORTE51 CENTRO DE ANTENDIMENTO A MULHER - CEAM Av Raquel de Queiróz S/N AERO RANCHO SUL52 CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSOCIAL - CAPS II Rua Itambé N° 293 AUTONOMISTA NORTE53 VÓ HONÓRIA MARTINS PEREIRA - HOSPITAL DA MULHER Rua Araticum S/N MORENINHA LESTE54 POLICLÍNICA ODONTOLÓGICA DRA MARIA DE LOURDES MASSACO MINEI Rua Fraiburgo S/N MORENINHA LESTE55 POLICLÍNICA ODONTOLÓGICA DO ESTRELA DO SUL DR MARIANO CHIAD Rua Mestre Valentin S/N CORONEL ANTONINO NORTE56 POLICLÍNICA ODONTOLÓGICA DR MARIO GONCALVES DA COSTA LIMA Rua Gal. Alberto Carlos de Mendonça Lima SÃO CONRADO OESTE57 POLICLÍNICA ODONTOLÓGICA HELIO YASHIAKI IKEZIRI Rua 14 de julho S/N MONTE CASTELO NORTE58 POLICLÍNICA ODONTOLÓGICA - CAIC Rua Urubupungá Nº 26 AERO RANCHO SUL59 CENTRO DE CONTROLE DE ZOONOSES - CCZ DRA RITA DE CASSIA SALMAGO Av Filinto Muller Nº 1601 UFMS SUL60 DISK AIDS Tv Guia Lopes N° 71 SÃO FRANCISCO SUL61 DISK SAÚDE Rua 13 de Maio Nº 1090 GLÓRIA SUL62 FARMÁCIA CENTRAL Av Consolação N° 251 GLORIA SUL63 SERVIÇO DE VERIFICAÇÃO DE ÓBITO - SVO Av Filinto Muller Nº 1530 PARATI SUL64 UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DA FAMÍLIA CORUMBÁ Rua Dr Vicente Pinzon, 459 PLANALTO SUL65 UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DA FAMÍLIA N SRA DAS GRAÇAS Rua Dr Jaime Ferreira de Vasconcelos, 71 NASSER NORTE66 UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DA FAMÍLIA NOVA LIMA Rua Dom Sebastião Leme, 782 NOVA LIMA NORTE67 UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DA FAMÍLIA JARDIM NOROESTE Rua Dois Irmãos, 713 NOROESTE NORTE68 UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DA FAMÍLIA MÁRIO COVAS Rua Leandro da Silva Salina S/N CENTRO OESTE SUL69 UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DA FAMÍLIA PAULO COELHO MACHADO Rua Catiguá, 2116 CENTRO OESTE SUL70 POLICLÍNICA ODONTOLÓGICA MACAÚBAS Av dos Cafezais S/N CENTRO OESTE SUL71 UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DA FAMÍLIA LOS ANGELES Rua Francisco Chaves, 568 LOS ANGELES SUL72 UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DA FAMÍLIA SÃO CONRADO Rua Pampulha, 859 SÃO CONRADO LESTE73 UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DA FAMÍLIA TARUMÃ Rua Araí, 106 TARUMÃ LESTE74 POLICLÍNICA ODONTOLÓGICA PROF DR RUDÁ AZAMBUJA SANTOS Rua Tordesilhas S/N SANTO ANTONIO LESTE75 UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DA FAMÍLIA SÃO BENEDITO Av Eng Amélio de Carvalho Baís S/N PANAMÁ LESTE76 UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DA FAMÍLIA ZÉ PEREIRA Rua do Seminário Q.01 L.19 SEMINÁRIO NORTE77 UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE NOVA ESPERANÇA Rua Anhumas, 383 PIRATININGA SUL78 POLICLÍNICA ODONTOLÓGICA AERO RANCHO Av. Rawquel de Queiróz, S/N AERO RANCHO SUL79 UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DA FAMÍLIA JD. AEROPORTO Rua Bequimão, 603 POPULAR OESTE80 UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DA FAMÍLIA SANTA EMÍLIA Rua Leão Zardo, 1807 SÃO CONRADO OESTE

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7.3 Assistência Social A Lei Orgânica da Assistência Social preconiza no artigo primeiro “a assistência social, direito do cidadão e dever do Estado, é Política de Seguridade Social não contributiva que provê os mínimos sociais, realizado através de um conjunto integrado de iniciativa pública e da sociedade, para garantir o atendimento às necessidades básicas”. No município de Campo Grande, a assistência social focaliza a família com ações emancipatórias, voltadas ao enriquecimento do universo informacional, acesso aos bens e serviços sociais e participação social, preparando-a para superar as limitações pessoais e sociais de forma que possa construir oportunidades. A legislação vigente provê a primazia do Poder Público na execução das Políticas Sociais, assim como parcerias para sua efetivação, no atendimento aos destinatários da Assistência Social. Desta forma, o Sistema Municipal de Assistência Social é constituído de organismos governamentais e não governamentais. Fonte: SAS Tabela 127 Sistema de Assistência Social – 2005

ONG Prefeitura Municipal Governo Estadual Total Modalidade de Assistência

Unidades capacidade Unidades capacidade Unidades Capacidade Unidades capacidade

Apoio a Pessoa Idosa 11 1.440 27 1.392 0 0 38 2.832

Aprendizagem Profissional 7 3.901 0 0 0 0 7 3.901

Assistência a Criança de 0 a 6 anos – 8 horas 22 2.221 55 8.790 29 3.263 106 14.274

Assistência a Criança de 3 a 6 anos – 4 horas 4 282 1 100 0 0 5 382

Assistência a Criança e Adolescente de 7 a 15 anos 42 4.177 22 3.990 4 235 68 8.402

Assistência a Criança em Creche Domiciliar 0 0 9 195 0 0 9 195

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Assistência a Família em Situação de Vulnerabilidade Social 42 Ind 23 6.150 0 0 65 5.520

Assistência a Mulher 2 Ind 0 0 0 0 2 Ind

Assistência a Pessoa Portadora de Deficiência 18 2.102 0 0 3 287 21 2.389

Assistência a Pessoas em Condições de Desvantagem Pessoal Resultante de Incapacidade

10 1.585 1 Ind 0 0 11 1.585

Assistência a População de Rua 1 20 1 Ind 0 0 2 20

Assistência a População Indígena 4 120/Ind 0 0 0 0 4 120/ind

Assistência ao Dependente do Uso e Vitimas do uso da exploração comercial das drogas 7 437 0 0 0 0 7 437

Assistência ao Migrante 1 100 1 90/dia 0 0 2 190

Assistência em Abrigo para Crianças e Adolescentes 7 140 2 71 3 35 12 246

Assistência Psicossocial 2 35 1 520 0 0 3 555

Capacitação e Geração de Renda 1 130 Ind Ind 0 0 Ind 130/Ind

Protagonismo Juvenil 0 0 22 1.020 0 0 22 1.020

Proteção e Defesa dos Direitos 5 Ind 0 0 0 0 5 Ind

Total 186 16.690 165 22.318 39 3.820 389 42.198 Fonte: SAS Nota: Ind - indeterminado

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Tabela 128 Evolução do Atendimento – 1997-2004

Fonte: SAS Tabela 129 Endereços de Centros de Educação Infantil - CEINF’s e Creches - Assistência a Criança de 0 a 6 anos - 2004

CEINF Endereço Capacidade Aero Rancho (CAIC) R. Urubupungá, 25 160 Aero Rancho /CMU “Profa. Adevair da Costa Lolli Guetti” Globo de Ouro, 862 110 Alves Pereira R. Nerisca, 39 130 Base Aérea R. Hotel, 2000 60 Botafogo R. Elvis Presley, 550 130 Buriti “Maria de Albuquerque Edwiges Borges” R. Jaime Costa, s/n 250 Campo Belo “Olinda Toshimi Nishio Nassu” R. Lourenço Veiga, 482 140 Campo Verde R. Sebastião Pereira Borges, 100 60 Centro “Madre Paulina do Coração Agonizante de Jesus” R. João Rosa Pires, 76 160 Conj. União/Casa de Adair R. Fidelo Mariana de Almeida, 188 - B. Oliveira 150 Estação da Criança R.Jaci Maria de Azevedo Mai,s/n Vida Nova I 100 Estrela Dalva “Mari Sadalla Saad” R. Palmeiras, 583 135

Erradicação do Trabalho Infantil - PETI

Anos

Assistência a

criança de 0 a 6 anos

Assistência a criança e ao adolescente

de 7 a 15 anos

Protagonismo

juvenil Zona Urbana Zona Rural

1997 3.425 1.810 - - - 1998 4.373 2.060 - 315 20 1999 5.023 2.450 - 472 20 2000 5.455 2.690 150 1.794 20 2001 5.657 2.885 750 2.076 25 2002 6.910 3.475 1.470 2.376 25 2003 7.915 3.450 1.470 2.376 25 2004 8.685 4.210 1.020 2.326 25

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Ipiranga R. 9 de Julho 2060 95 Iraci Coelho “Pascoala Vera Rios” R. Antonio Castilho 253 – Iracy Coelho Neto 250 Itamaracá “Clebe Brazil Ferreira” R. Padre Musa Tuma, 805 155 Jardim Batistão ‘Marco Antonio Santullo” R. Sudão, 241 170 Jardim Canguru “Eng. Valdemir Correa de Rezende” R. Catigua, 620 – Lot. Jd. Canguru 350 Jardim Carioca Av. 07, 1.546 – Jd. Carioca 100 Jardim Columbia R. Marié, 530 140 Jardim das Meninas R. Laucídio Coelho, 403 190 Jardim Futurista-E “José Ramão Cantero” R. Palmeiras s/n – Estrela Dalva II 250 Jardim Imá “Clotilde Chaia” R. Ulisses Serra, 35 – Jd. Imá 100 Jardim Imperial “Athenas Sá Carvalho” R. Santa Catarina, 1163 95 Jardim Perdizes R. Profº Hilário da Rocha, 1159 85 Jockey Clube “Iber Gomes de Sá” R. Ouro Verde, 1153 60 Jussara “Cláudio Marcos Mancini” R. Tupi, 624 140 Lageado R. Leopoldina Queiroz Maia, 439 220 Marcos Roberto R. Do Ébano, 219 70 Monte Castelo “Lúcia Ângela de Castro Costa” R. 14 de Julho, 751-Vale do Sol 170 Moreninha II “Floria Britez de Eugênio” R. Barueri, 330 170 Moreninha III “Neida Gordini Freire” R. Mandacaru, 140 160 Nha Nhá R. Dos Andes c/ Pedro Leão,92 250 Nova Lima “Jasmim Ibrahim Bacha” R. Jerônimo de Albuquerque, 2248 250 Novo Minas Gerais “Paulino Romeiro Pare” R. Tabaúna,48 140 Novo Pernambuco “Hércules Mandeta” R. Cataguases, 722 140 Pacaembu “Luiz Carlos Sobral Pettengill” R. Manoel Dias Pimentel Júnior, 51 250 Panorama R. Três Poderes, s/n – Panorama 250 Parque do Sol “Joana Mendes dos Santos” R. Evelina Sellingard c/ Dario Anhaia Filho 250 Paulo Siufi R. Naviraí 137, Jd. Marabá 250 Piratininga R. Coroados, 276 105 Rita Vieira “Zacarias Vieira de Andrade” R. Olinda Alves, 775 190 Santa Emilia “Alba Lúcia S. dos Santos Pereira” R. Gal. Alberto Carlos M. Lima, 2.827 250 Santo Antônio “Aloína de Oliveira Soares” R. Barão de Mauá, 477 80 Santo Eugênio “Vó Fina” R. Paraisópolis, 445 105 São Conrado “Irmã Judith Bandera” R. Major Juares Lucas de Jesus, 1000 120 Sayonara R. José Palhano, 48 110 Serradinho R. Antonio Vieira de Melo, 41 105

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Taquarussú “Prof. Osvaldo Maciel de Oliveira” R. Dracena, 76 – Vila Afonso Pena Junior 160 Tarumã “João Garcia Carvalho Filho” R. Florão, 971 250 Tijuca II R. Piassanguaba, 1115 210 Uirapuru R. Mar Mediterrâneo, 823 140 Unidas Aeroporto “Albino Coimbra Filho” R. Rio Galheiros, 470 – Jd. Aeroporto 75

Unidas Moema “Lili Fernandes da Cunha” R. Aracy Pereira de Matos, 71 – Recanto dos Rouxinóis 130

Unidas São Conrado R. Livínio de Godoy, 777 – Jd. São Conrado 75 Vila Nasser R. Januário Barbosa, 366 200 Zé Pereira “Odete Trindade Benites” R. Iporanga, 107 250 Total 8.890

PARCERIAS CEINF Endereço Capac. Girassol R. Travessa Guaxe, 260 – Jd.. Anache 185 Indubrasil R. Ji Paraná, 56 – Vila Manoel Secco Thomé 120 Omep R. Barão de Ubá, 556 – B. Tiradentes 200 Total 505

CRECHE DOMICILIAR Creche Endereço Capac.

Alves Pereira R. Manoel Garcia de Souza, 510 – Bairro Alves Pereira 20

Centro Oeste R. Pinus, 341 – Bairro Jardim das Meninas 20

Jardim Concórdia R. Francisco Amaral Militão, 1365 – Bairro Concórdia 20

Jardim do Pênfigo R. Bento José da Silva, 55 – Jardim do Pênfigo 20

Parque do Sol R. Cenira Soares de Magalhães, 662 - Q. 45 – Lt. 03 – Parque do Sol 20

Popular R. José Domingos Bisoli, 300 – Vila Popular 20 Portal Caiobá R. Circe, 234 - Q. 25 - Lt. 03 – Parque do Sol 20 Taquaral Bosque R. do Retiro, 316 – Bairro Taquaral Bosque 20 Jardim Noroeste R. Conquista, 2983 – Jardim Noroeste 35 Total 195

Fonte: SAS

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Tabela 130 Unidades Descentralizadas de Assistência Social – UNIDAS - 2005

CEMA Endereço Capac. Unidas “Profa. Adevair da Costa Lolli Guetti” R. Globo de Ouro, 862 – Núcleo Hab. Aero Rancho IV 630 Unidas “Mida Barbosa Marques” Av. Ernesto Geisel, esq. com R. Parecis – B. Guanandi 550 Unidas Botafogo R. Elvis Presley, 500 – Jr. Botafogo 230 Unidas Danúbio Azul/Jd. Futurista/Estrela Dalva R. Palmeirais, esq. com R. Marques de Herval 630 Unidas Rosa Adri R. Lúcia dos Santos, 460 – B. Dom Antonio Barbosa 350 Unidas Indubrasil R. Galo Campina, 134 – Indubrasil 250 Unidas “Albino Coimbra Filho” R. Rio Gualheiros, 470 – Jd. Aeroporto 630 Unidas Jd. Canguru R. Dos Topógrafos, 1175 – Jd. Canguru 350 Unidas Los Angeles R. Arthur Pires, 885 – Jardim Los Angeles 350 Unidas “Luiza Paruá Peres” R. São João Bosco, 49 – Bairro Monte Castelo 200 Unidas “Aliar Barbosa de Resende” R. Pariris, 330 – Vila Moreninha II 200 Unidas “Carlinda Pereira Contar R. Kamie Shimabuco, 8 – Lot. Mun. Ceasa 650 Unidas “Hércules Mandeta” R. Cataguases, 722 – Resid. Novo Pernambuco 730 Unidas Parque do Sol – CECAF R. Evelina Sellingard, esq. com Emiliana Araújo – Parque do Sol 300 Unidas “Valéria Lopes da Silva R. Marçal de Souza, 25 – Vila Popular 250 Unidas Tijuca II R. Piassaguaba, 1.180 – Bairro Tijuca II 200 Unidas “Teófilo Knapik” R. João Cassimiro, 466 – Bairro Tiradentes 300 Unidas “Henedina Hugo Rodrigues” R. Jaci Maria de Azevedo Moro, 164 – Vida Nova I 630 Unidas Vila Gaúcha R. Beira mar, 1186 – Vila Gaúcha 300 Unidas Vila Marly R. Sabino José Costa, 890 – Vila Marly 200 Unidas Vila Nasser R. Januário Barbosa, 366 – Vila Nasser 400 Unidas Moema R. Aracy Pereira de matos, 17 – Conj. Res. Recanto dos Rouxinóis 630 Unidas Zé Pereira R. Itoporanga, 107 – Zé Pereira 450 Unidas São Conrado R. Livínio de Godoy, s/n. esq. com Rua Internacional 630 Total 10.040

Fonte: SAS

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Tabela 131 Abrigos – 2005

Entidade Endereço CapacidadeSOS Abrigo R. Tapirapés, 479 – Jd. Leblon 20/dia Casa Abrigo R. Salim Maluf, 500 – Vila

Bandeirantes 20/mês

Fonte: SAS Tabela 132 Serviço de Proteção a Criança e ao Adolescente - 2005

Entidade Endereço Modalidade de serviço Centro Integrado de Proteção a Criança e ao Adolescente - CRIAC

R. Arq. Vilanova Artigas esq. com R. Carlos Drumond de Andrade – B. Aero Rancho

Acompanhamento psico-social-familiar; Acolhimento; Sentinela.

Fonte: SAS Tabela 133 Atendimento ao Migrante e População de Rua - 2005

Entidade Endereço Capacidade Modalidade de serviço

Serviço de Assistência Social –SAS R. Orfeu Baís, 826 – B. Amambaí - Apoio Centro de Triagem e Encaminhamento do Migrante - CETREMI

R. desbarrancados, s/n – Parque dos Poderes

100 pessoas/dia

Albergagem

Fonte: SAS

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Tabela 134 Atendimento ao Idoso – 2005

Centro / Grupo Endereço Capacidade

Centro de Convivência do Idoso – “Elias Lahdo” Av. Monte Castelo, s/n – Bairro Monte Castelo 54 Centro de Convivência do Idoso – Centro – “João Nogueira” Av. Fernando Corrêa da Costa - Anexo Horto Florestal 350

Grupo de Convivência Aero Rancho Rua Graciliano Ramos, esq. com Rua Poços de Caldas 84 Grupo de Convivência Alves Pereira Rua Agostinho Bacha, s/n – Salão da Igreja São Vicente de Palotti 69 Grupo de Convivência Bom Jardim Rua Carnaúba, s/n – Igreja Sagrada Família de Nazaré 33

Grupo de Convivência Caiçara Rua Califórnia, s/n esq. com Rua Aniceto da Costa Rondon – Comunidade Cosme Damião 39

Grupo de Convivência Cidade Morena Rua Firminópolis, esq. com Rua Minas Novas – Centro Comunitário ao lado do CEINF 41

Grupo de Convivência Parque Novos Estados Rua Cataguases, esq. com Rua Verdejantes – Jardim Novos Estados - CMU 53 Grupo de Convivência Guaicuru Rua Elesbão Murtinho, 645 – Associação de Moradores 41 Grupo de Convivência Jardim Aeroporto Rua Heitor Vieira de Almeida, 408 – Centro Comunitário 22 Grupo de Convivência Jardim Botafogo Rua Canabras, s/n – Antiga Creche 42 Grupo de Convivência Jockey Clube Rua Ouro Verde, 1153 – Centro Comunitário 41 Grupo de Convivência José Abrão Rua Antônio Lopes, s/n – Clube de Mães 30 Grupo de Convivência Los Angeles Rua Afonso Celso, s/n - Centro Comunitário 51 Grupo de Convivência Marcos Roberto Rua Ceres, 208 – Igreja Santa Terezinha 27 Grupo de Convivência Nhánhá Rua Pasteur, 200 – Residência 55 Grupo de Convivência Santo Eugênio Rua Agronômica, 67 – Centro Comunitário 33 Grupo de Convivência Tiradentes Rua João Cassimiro, 466 - CEMA 31 Grupo de Convivência Vila Almeida Rua Presidente Rodrigues Alves, 815, esq. com Rua Três Lagoas 46 Grupo de Convivência Vila Carlota Rua da Lira, 465 – Igreja Nossa Senhora Aparecida 35 Grupo de Convivência Vila Nasser Rua Januário Barbosa, 366 – CSU 34 Grupo de Convivência Vila Popular Rua Marçal de Souza, s/n – CEMA 31 Grupo de Convivência Unidas Estrela Dalva/Futurista Rua Palmeirais esq. com Rua Marques de Herval 39 Grupo de Convivência Mata do Jacinto (assessoria) R. Capiatã, 718 21 Grupo de Convivência Cohab (assessoria) R. Agripino Grieco, s/n. 25 Grupo de Convivência Guanandi (assessoria) R. Pirituba, 718 40 Grupo de Convivência Vila Margarida (assessoria) R. Soter Araújo França, 70 25 Total 1.392

Fonte: SAS

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7.3.1. Fundo de Apoio à Comunidade - FAC O Fundo de Apoio à Comunidade - FAC tem por finalidade apoiar os programas e projetos que visam à melhoria de vida da comunidade campo-grandense. Das atividades realizadas em 2003, destacam-se: - Projeto Disque Solidariedade juntamente com o Projeto Família Solidária contribuíram para minimizar os problemas dos mais necessitados; - Projeto Mais, em parceria com a Universidade Católica Dom Bosco UCDB, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul -UFMS, Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal –UNIDERP, Faculdade Estácio de Sá de Campo Grande FESCG e União da Associação Educacional Sul-mato-grossense - UNAES, desenvolveu atividades em vários setores e bairros do município através de 12 cursos, contando com a participação de 259 acadêmicos, em 27 projetos, no decorrer do ano. Através dos projetos e atividades diversas o FAC atendeu, 14.175 pessoas e 420 animais. Tabela 135 Atendimentos realizados pelo FAC – 2004

Tipo de Atendimento Unidade Quantidade Cestas básicas Pessoas 3.240 Cobertores Famílias 2.000 Kits de roupas Pessoas 1.000 Objetos diversos Pessoas 200 Atendimento Projeto Mais Pessoas 1.906 Animais atendidos Projeto Mais animais 420 Fonte: FAC

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Tabela 136 Atendimentos realizados pelo Projeto Mais – 2004 Universidade Católica Dom Bosco – UCDB

Cursos Atendimentos Fonoaudiologia 275 crianças Terapia Ocupacional 56 funcionários e 102 alunos Nutrição 85 idosos Universidade Federal de Mato Grosso do Sul – UFMS Odontologia 224 crianças Medicina Veterinária 420 animais Artes Visuais 210 crianças Enfermagem 30 crianças Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal – UNIDERP Odontologia 183 crianças Fisioterapia 400 alunos Educação Física 35 idosos Faculdade Estácio de Sá de Campo Grande – FESCG Fisioterapia 150 crianças e 75 idosos União da Associação Educacional Sul-mato-grossense - UNAES Pedagogia 80 crianças Fonte: FAC

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7.3.2 Instituto Mirim de Campo Grande – IMCG O Instituto Mirim de Campo Grande – IMCG, é uma entidade civil sem fins lucrativos, com personalidade jurídica de direito privado, com autonomia administrativo-financeira, sede e foro na cidade de Campo Grande, capital do Estado de Mato Grosso do Sul (Estatuto do IMCG) Tem como objetivo principal preparar adolescentes das camadas populares para o primeiro emprego. Junto à preparação para o trabalho oportuniza ao adolescente a participação em diversas outras atividades com o propósito de reforçar o interesse do mesmo pelos estudos e, conseqüentemente, o aprimoramento do pensamento crítico. Tabela 137 Atendimentos do IMCG - 2004

Atendimentos QuantidadeCandidatos à seleção 6.487 Candidatos selecionados 1.110 Empresas contratantes de mirins 127 Mirins no mercado de trabalho no decorrer do ano 849 Reuniões realizadas com familiares 8 Adolescentes no Corte e Costura Industrial, conveniado com o SENAI 30 Adolescentes no Curso de Computação (aos sábados) 240 Fonte: IMCG Obs.: Ocorreram duas seleções – uma em março/2004 com 2.887 candidatos sendo selecionados 410 adolescentes que freqüentaram o curso no ano de 2004 e a 2ª em novembro com 3.600 candidatos sendo selecionados 700 adolescentes para o curso do ano de 2005.

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7.4 Trabalho Tabela 138 Pessoas de 10 anos ou mais de idade, ocupadas na semana de referência, por posição na ocupação e a categoria do emprego no trabalho principal – Campo Grande- 2000

Pessoas de 10 anos ou mais de idade, ocupadas na semana de referência Posição na ocupação no trabalho principal

Empregados

Categoria do emprego no trabalho principal

Total Total

Com carteira de

trabalho assinada

(1)

Militares e funcionários

públicos estatutários

Outros sem

carteira de

trabalho assinada

(2)

Emprega-dores

Conta própria

Não remu- nerados em

ajuda a membro do

domicílio

Trabalhadores na produção para o próprio consumo

284 047 206 648 112 082 27 216 67 350 11 241 61 881 3 847 430 Fonte: IBGE – Censo 2000 – Resultados da Amostra

(1) inclusive os trabalhadores domésticos (2) inclusive os aprendizes ou estagiários sem remuneração

7.4.1 Fundação Social do Trabalho – FUNSAT A Fundação Social do Trabalho de Campo Grande, autarquia municipal, presta serviços à população através do Departamento de Intermediação de Emprego, Departamento de Educação Profissional e Departamento de Promoção ao Trabalho e Renda. O Departamento de Intermediação de Emprego, através da Agência Municipal de Empregos, atua na captação de vagas junto às empresas; Cadastramento dos Trabalhadores; Emissão de Carteira de Trabalho; Recrutamento e pré-seleção de candidatos ao emprego; Recrutamento, seleção e encaminhamento ao Programa Frente Emergencial de Combate ao Desemprego. O Departamento de Educação Profissional desenvolve ações de educação profissional voltadas para os trabalhadores, com a finalidade de melhorar o perfil de empregabilidade e apoiar iniciativas empreendedoras com vistas a geração de trabalho e renda.

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O Departamento de Promoção ao Trabalho e Renda é responsável pelo Programa de Microcrédito Produtivo e Solidário – CREDIGENTE, foi criado em julho de 2003, com o objetivo aumentar as oportunidades de trabalho, emprego e renda dos trabalhadores que participaram das iniciativas comunitárias ou individuais, garantindo assim, o acesso ao crédito à população até então excluída (inclusão social) e promovendo o desenvolvimento do município de Campo Grande. O Programa CREDIGENTE tem como linhas: - Convencional: linha de crédito destinada ao público em geral, prioritariamente aos egressos dos programas sociais do município; - Incubadora: financia a aquisição de máquinas, equipamentos e capital de giro aos empreendedores ativos nas Incubadoras da

Prefeitura Municipal; - PETI: linha de financiamento destinada a atender as iniciativas empreendedoras das famílias beneficiárias do Programa de

Erradicação do Trabalho Infantil; - CREDIGENTE Social: linha de financiamento destinada a atender as iniciativas empreendedoras das famílias beneficiárias dos

programas sociais da Prefeitura Municipal de Campo Grande. Através de parceria com o SEBRAE/MS, o CREDIGENTE realiza a FEIRA DA GENTE, que visa garantir o acesso dos empreendedores financiados ao mercado. Esse programa realiza ainda ações complementares ao crédito como: qualificação; aconselhamento; orientação técnica, tecnológica e de gestão; constituindo-se numa poderosa ferramenta para garantir a sustentabilidade e a competitividade dos empreendimentos financiados.

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Tabela 139 Números de atendimentos realizados na FUNSAT – 2003-2004

Unidade Atendimentos 2003 2004 Intermediação de emprego Candidatos inscritos

Candidatos encaminhados Candidatos colocados Vagas captadas Emissão de Carteira de Trabalho Reincidentes Encaminhados para Frente Emergencial/ SESOP Encaminhados para Frente Emergencial/EMHA Cadastrados para Frente Emergencial/SAS

8.0724.649

8552.034

59510.234

- - -

9.1095.4751.1533.468

45613.959

1.063101129

Promoção ao trabalho e renda

Ações de assistência ao crédito: - Treinamentos gerenciais - Consultorias pós-crédito - Visitas técnicas - Atendimentos ao público Empreendedores financiados: - Convencional - PETI - Social - Incubadora

- - - -

1002058

-

123188439

1.202

182206

11

Educação profissional¹ Informática Básica Programa “Viva seu Bairro” Fundo de Amparo ao Trabalhador –FAT Parcerias: - Ampare - Loja Maçônica - Filizola Balanas Industriais Ltda - Kepler Weber (treinamento específico)

3402.500

215

- - - -

- 3.152

474

96100100369

Fonte: FUNSAT ¹curso de qualificação profissional/meta por programa

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Tabela 140 Indicadores – CREDIGENTE - 2004

Indicadores 2004 Empregos gerados 11Empregos mantidos 356Proporção de emprego gerado/mantido A cada emprego mantido, foi

gerado 0,31 novo emprego direto

Média de empréstimo concedido por cliente R$ 760,16Média de empréstimo concedido para geração de um novo emprego

R$ 2.670,84

Tempo de duração do programa CREDIGENTE 18 mesesEmpréstimos concedidos 390Valores liberados pelo CREDIGENTE R$ 296.463,43Fonte: FUNSAT Tabela 141 Evolução do emprego por setor de atividade econômica em Campo Grande – MS – 2000-2004

2000 2001 2002 2003 2004 Atividade Econômica Total

Admis.Total

Deslig. Saldo Variação Empr %

Total Admis.

Total Deslig. Saldo Variação

Empr % Total

Admis.Total

Deslig. Saldo Variação Empr %

Total Admis.

Total Deslig. Saldo Variação

Empr % Total

Admis.Total

Deslig. Saldo Variação Empr %

Extrativa Mineral 114 71 43 19,91 41 29 12 4,84 35 23 12 5,13 40 31 9 4,66 109 63 46 23,71

Ind. Transformação 4.636 4.992 -356 -3,87 5.775 4.741 1.034 12,03 4.841 4.226 615 6,64 4.009 3.785 224 2,36 4.736 4.097 639 6,14

Serv. Ind. Util. Pub. 457 628 -171 -4,50 379 270 109 4,21 367 340 27 1,26 315 250 65 2,98 378 318 60 2,69

Construção Civil 8.120 7.574 546 7,43 8.348 7.742 606 6,98 9.294 9.453 -159 -1,42 9.349 9.194 155 1,48 9.028 8.972 56 0,58

Comércio 12.869 12.398 471 2,01 13.226 12.210 1.016 4,23 13.509 11.748 1.761 7,36 14.663 13.280 1.383 5,03 18.125 14.989 3.136 10,31

Serviços 23.349 21.289 2.060 4,36 22.608 21.496 1.112 2,20 21.653 21.608 45 0,09 20.173 18.240 1.933 3,81 23.608 20.592 3.016 5,70

Admin. Pública 422 471 -49 -1,32 1.271 1.071 200 6,80 1.480 904 576 14,01 1.164 492 672 13,89 1.267 841 426 26,88

Agropecuária 1.918 1.965 -47 -1,00 2.888 2.929 -41 -0,80 1.928 1.884 44 0,66 2.553 2.154 399 7,26 2.580 2.325 255 4,38

Outros 37 31 6 5,94 12 16 -4 -9,09 0 0 0 0,00 0 0 0 ---- 0 0 0 ----

Total 51.922 49.419 2.503 2,51 54.548 50.504 4.044 3,93 53.107 50.186 2.921 2,78 52.266 47.426 4.840 4,36 59.831 52.197 7.634 6,75

Fonte: MTE – Cadastro Geral de Empregados e Desempregados – Lei 4923/65 – www.mte.gov.br - acesso em 07/05/2005

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7.5 Habitação Tabela 142 População residente em domicílios particulares permanentes e percentuais segundo o tipo de domicilio em Campo Grande – 2000

População residente em domicílios particulares permanentes Quantidade % População residente em domicílios particulares permanentes – casa 617.608 93,70 População residente em domicílios particulares permanentes – apartamento

38.782 5,88

População residente em domicílios particulares permanentes – cômodo

2.737 0,42

Total 659.127 100 Fonte: Sistema Nacional de Indicadores Urbanos – Ministério das Cidades Tabela 143 Moradores, domicílios e média de moradores por domicílio, segundo o Município e Distritos de Campo Grande – 1980-2000

1980 1991 Item Moradores Domicílios Média mor/dom Moradores Domicílios Média mor/dom

Município de Campo Grande

286.990 62.908 4,56 522.801 130.762 4,00

Distrito de Campo Grande - - - 518.427 129.693 4,00 Distrito de Anhanduí - - - 3.520 831 4,24 Distrito de Rochedinho - - - 854 238 3,59

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1996 2000 Item Moradores Domicílios Média mor/dom Moradores Domicílios Média mor/dom

Município de Campo Grande

596.331 157.974 3,77 659.127 185.575 3,55

Distrito de Campo Grande 591.962 156.776 3,78 655.007 184.365 3,55 Distrito de Anhanduí 3.482 953 3,65 3.346 969 3,45 Distrito de Rochedinho 887 245 3,62 774 241 3,21 Fonte: Censos Demográficos de 1980, 1991, 2000 e Contagem da População de 1996/ IBGE Nota: foram considerados apenas os domicílios particulares permanentes, bem como os seus respectivos residentes. Tabela 144 Condição de ocupação dos domicílios segundo o Município e Regiões Urbanas de Campo Grande – 2000

Regiões Urbanas Categorias

Campo Grande

Centro Segredo Prosa Bandeira Anhanduizinho Lagoa Imbirussu

Domicílios com a condição de ocupação própria já quitado

99.919 12.629 13.846 8.109 15.305 21.347 15.000 12.899

Domicílios com a condição de ocupação própria em aquisição

32.104 1.565 3.032 4.178 4.465 9.256 4.635 4.963

Domicílios com a condição de ocupação alugado 32.486 7.605 3.172 2.240 4.135 5.951 4.469 4.827 Domicílios com a condição de ocupação cedido 18.865 1.869 2.381 1.108 2.391 4.591 2.715 2.021 Domicílios com outra forma de ocupação 2.201 132 251 378 230 672 238 266 Fonte: Censo Demográfico 2000 - IBGE

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Tabela 145 Moradores em domicílios particulares permanentes, por densidade de moradores por cômodo e por densidade de moradores por dormitório, no município de Campo Grande e no Estado de Mato Grosso do Sul -2000

Moradores em domicílios particulares permanentes Densidade de moradores por cômodo Densidade de moradores por dormitório Estado

e Município Total

Até 0,5 Mais de 0,5 a 1,0

Mais de 1,0 a 2,0

Mais de2,0 1,0 Mais de

1,0 a 2,0 Mais de 2,0 a 3,0

Mais de 3,0

Mato Grosso do Sul 2 046 155 532 931 1 036 282 380 892 96 051 198 432 1 128 189 450 009 269 525 Campo Grande 659 312 197 783 340 613 107 385 13 532 76 239 378 627 133 618 70 829 Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000 – Primeiros Resultados da Amostra Tabela 146 Domicílios particulares permanentes, por alguns serviços e bens duráveis existentes nos domicílios, no município de Campo Grande e no Estado de Mato Grosso do Sul - 2000

Domicílios particulares permanentes Serviços e bens duráveis existentes nos domicílios

Domicílios

particulares permanentes Coleta

de lixo Iluminação

elétrica Linha

telefônica instalada

Forno de microondas

Geladeira ou freezer

Máquina de lavar roupa

Aparelho de ar condicionado Rádio TelevisãoVideocassete Micro-

computadorAutomóvel para uso particular

Mato Grosso do Sul 562 769 453 897 538 506 250 924 66 613 492 417 171 184 58 551 480 815 488 467 140 084 40 752 182 983 Campo Grande 185 559 180 150 185 001 128 126 36 946 175 716 81 137 22 740 164 699 173 661 66 690 24 049 75 376 Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000 – Primeiros Resultados da Amostra

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Tabela 147 Assentamentos subnormais existentes no Município – situação fundiária – 1998/2004

1998 2004 Região Urbana

Nº de assentamentos

% em áreas

públicas

Tempo médio de

ocupações (anos)

Áreas regularizadas

Nº de assentamentos

% em áreas públicas

Tempo médio de

ocupações (anos)

Áreas regularizadas

Anhanduizinho 52 69,20 10,94 0 27 59,30 16,93 25 Bandeira 27 85,00 8,25 0 9 66,60 14,22 18 Centro 2 50,00 20,00 0 1 0,00 30,00 1 Imbirussu 19 63,20 7,79 0 12 66,70 13,91 7 Lagoa 16 100,00 6,25 0 3 100,00 11,66 13 Prosa 14 35,70 6,64 0 5 25,00 9,00 9 Segredo 46 67,40 10,78 0 22 68,20 14,81 24 Fonte: EMHA Obs.: A áreas mistas foram computadas juntamente com as particulares. Levantamento realizado conforme orientação do Banco Mundial. Tabela 148 Produção Habitacional via parcerias Programa PAR: Caixa, Prefeitura Municipal, Empresas de Construção Civil – 2000-2004

Unidade Habitacional Construídas*

Região Urbana

2000 2001 2002 2003 2004

Total

Anhanduizinho - - - 431 - 431 Bandeira 648 - 287 - - 935 Prosa 404 - 245 - - 649 Segredo - 131 100 - 551 782 Total 1.052 131 632 431 551 2.797Fonte: EMHA *ano de assinatura do contrato

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Tabela 149 Produção Habitacional do Município – Unidades Habitacionais com regularização promovida pelo Município – 1998-2004

Ano

Regularização

fundiária

Melhorias

habitacionais

Lotes urbanizados

Lotes

urbanizados com base

Casa da Gente/

Mudando para melhor

Meu Cantinho

Total

1998 0 - 601 1.399 19 0 2.019 1999 18 - 40 834 78 0 970 2000 273 - 508 18 666 48 1.513 2001 292 - 58 43 563 0 956 2002 221 - 500 2 1.451 51 2.225 2003 498 332 380 1 859 2 2.072 2004 2.726 - 93 0 1.026 0 3.845 Total 4.028 332 2.180 2.297 4.662 101 13.600 Fonte: EMHA Tabela 150 Produção Habitacional do Município – Unidades Habitacionais com regularização promovida pelo Município por Região Urbana

Região Urbana

Regularização

fundiária

Melhorias

habitacionais

Lotes

Urbanizados¹

Lotes urbanizados

com base

Casa da Gente/

Mudando para melhor

Meu

Cantinho²

Total

Anhanduí - - - 26 - - 26 Anhanduizinho 527 75 1.262 1.540 2.735 - 6.139 Bandeira 490 36 71 45 40 - 682 Centro 24 - - - - - 24 Imbirussu 544 - 80 112 52 - 788 Lagoa 416 196 34 58 432 - 1.136 Prosa 1.482 - 286 33 273 - 2.074

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Rochedinho - - - 15 - - 15 Segredo 545 25 447 468 1.130 - 2.615 Diversos locais - - - - - 101 101 Total 4.028 332 2.180 2.297 4.662 101 13.600 Fonte: EMHA ¹ Deduzidos os lotes utilizados para Programa Associativo e de Materiais de Construção ² Dados por RU não disponíveis 7.6 Eleitores Tabela 151 Eleitorado em Campo Grande, 1990/2004

Zona 1990 1992 1994 1996 1998 2000 2001 2002 2003 2004¹ 8ª 89.267 97.807 107.666 116.676 131.102 142.652 146.578 156.961 157.801 74.69035ª 130.576 140.025 75.389 80.670 89.025 93.460 96.262 101.807 102.217 74.97136ª 57.420 60.155 66.144 68.937 75.150 79.028 80.800 85.190 85.050 89.06844ª - - 80.646 84.189 93.068 100.493 95.510 101.388 101.785 73.83553ª - - - - - - - - - 92.82254ª - - - - - - - - - 72.636

Total 277.263 297.987 329.845 350.472 388.345 415.633 419.150 445.346 446.853 478.022Fonte: TRE/MS ¹ Acesso ao site www.ter-ms.gov.br em 31.01.2005 7.7 Índice de Desenvolvimento Humano Tabela 152 Índice de Desenvolvimento Humano, Campo Grande – 1991/2000

Índice de Desenvolvimen

to Humano, 2000

IDH - Renda, 2000

IDH - Educação,

2000

IDH - Longevidade,

2000

Índice de Desenvolvimento Humano,

1991

IDH - Renda, 1991

IDH - Educação,

1991

IDH - Longevidade,

1991

0,814 0,771 0,915 0,757 0,770 0.737 0,857 0,717 Fonte: www.ipea.gov.br acesso em out/2003

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7.8 Justiça Tabela 153 Movimento Forense por Vara em Campo Grande - MS - 2004

Vara Vindos¹Vindos doTribunal Iniciados Desarquivados Arquivados Remetidos Passam²

1ª Vara de Juizado Especial Cível - Central 1.760 274 1.987 1004 2.566 443 2.016 2ª Vara de Juizado Especial Criminal - Central 56 4 68 4 37 3 92 3ª Vara de Juizado Especial Cível - Mata do Jacinto 1.175 188 1.996 348 2.203 273 1.231 4ª Vara de Juizado Especial Cível - Moreninha 1.925 29 1.580 26 1.240 131 2.189 5ª Vara de Juizado Especial Cível - UCDB 2.023 124 3.052 1.626 4.900 348 1.577 6ª Vara de Juizado Especial Cível - Microempresas 2.149 29 1.861 198 2.550 143 1.544 7ª Vara de Juizado Especial Cível - Consumidor 2.001 658 3.646 406 3.371 826 2.514 8ª Vara de Juizado Especial Cível - Itinerante 0 0 0 0 0 0 0 9ª Vara de Juizado Especial Cível - Trânsito 715 100 2.441 98 2.205 93 1.056 Total da Comarca 11.804 1.406 16.631 3.710 19.072 2.260 12.219 Tribunal de justiça do Mato Grosso do Sul – Departamento da Corregedoria Geral da Justiça – Juizado Especial Cível/Criminal ¹ processos do ano anterior - 2003 ² processos do ano de 2004 que continuam em 2005 Tabela 154 Endereços Varas do Juizado Especial

Nome Endereço 1ª Vara de Juizado Especial Cível – Central Cível Casa da Cidadania – Av. Costa e Silva, 1.101 2ª Vara de Juizado Especial Criminal – Central Criminal Casa da Cidadania – Av. Costa e Silva, 1.101 3ª Vara de Juizado Especial Cível - Mata do Jacinto- Cível e Criminal

Av. Alberto de Araújo Arruda, 1427- Mata do Jacinto

4ª Vara de Juizado Especial Cível – Moreninha II – Cível e Criminal

R. Barreiras, 718 – Vila Moreninha II

5ª Vara de Juizado Especial Cível – UCDB - Cível e Criminal Av. Tamandaré, 6000 – Jd. Seminário

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6ª Vara de Juizado Especial Cível - Microempresas R. das Garças, 1140 – Centro – UNAES 7ª Vara de Juizado Especial Cível - Consumidor R. Pedro Celestino, 1104- UNIDERP 8ª Vara de Juizado Especial Cível - Itinerante Casa da Cidadania – Av. Costa e Silva, 1.101 9ª Vara de Juizado Especial Cível - Trânsito Casa da Cidadania – Av. Costa e Silva, 1.101 Tribunal de justiça do Mato Grosso do Sul – Departamento da Corregedoria Geral da Justiça – Juizado Especial Cível/Criminal 7.9 Segurança Pública Tabela 155 Número de Delegacias de Polícia em Campo Grande/MS– 1998-2004

Ano DPE DPC 1998 10 11 1999 10 12 2000 10 12 2001 10 11 2002 11 12 2003 13 12 2004 15 13

Fonte: Diretoria Geral da Policia Civil Tabela 156 Boletins de Ocorrências em Campo Grande- 2000-2004 Ano Total de Boletins de

Ocorrências 2000 32.703 2001 26.734 2002 30.381 2003 32.752 2004 30.832 Fonte: Diretoria Geral da Policia Civil

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Tabela 157 Endereços das Unidades de Polícia Civil em Campo Grande Sigla da Unidade Nome da Unidade Endereço

1ª DEAM 1ª Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher R. Dr. Arlindo de Andrade, 149 - Centro 2ª DEAM 2ª Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher R. Barreira, 748 – Moreninha II 1ªDP/Campo Grande 1ª Delegacia de Polícia R. Pe. João Crippa, 1581 - Centro

2ªDP/Campo Grande 2ª Delegacia de Polícia - Campo Grande/MS Av. Mascarenhas de Moraes esq. com Av. Monte Castelo – B. Monte Castelo

3ªDP/Campo Grande 3ª Delegacia de Polícia - Campo Grande/MS Av. Hiroshima, 1695 – Carandá Bosque II 4ªDP/Campo Grande 4ª Delegacia de Polícia - Campo Grande/MS R. Barreira nº 748 - Vila Moreninha II 5ªDP/Campo Grande 5ª Delegacia de Polícia - Campo Grande/MS R. 9 de Julho s/n. – V. Piratininga 6ªDP/Campo Grande 6ª Delegacia de Polícia - Campo Grande/MS Av. Souto Maior nº 1554 - B. Tijuca II DEAIJ Delegacia Especializada de Atendimento e R. Ceará, 2146 à Infância e a Juventude DECA Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes R. Ceará, 2146 Ambientais e Proteção ao Turista

DECON Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes contra R. Pedro Celestino, 1.104 – 2º andar – centro

as Relações de Consumo

DEDFAZ Delegacia Especializada em Repressão a Defraudações, R. Ceará, 2146

Falsificações e Crimes Fazendários

DEFURV Delegacia Especializada de Furtos e Roubos de Veículos Av. Senador Filinto Muller, 1590 - Bairro Universitário

DEH Delegacia Especializada de Homicídios Rua Ceará, 2146

DENAR Delegacia Especializada de Repressão ao Narcotráfico R. Estrela do Sul, 679 - Vilas Boas

DEOPS Delegacia Especializada de Ordem Política e Social Rua Ceará, 2146 DEPCA Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao R. Dom Aquino, 861 - Centro

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Adolescente DERF Delegacia Especializada de Roubos e Furtos R. Américo Marques, 27 – Vila Sobrinho DGPC Diretoria-Geral da Polícia Civil/DGPC/SEJUSP/MS R. Delegado Osmar de Camargo, s/n. - Parque dos Poderes, Bloco XV DPC Departamento de Polícia da Capital/DPC/MS R. Delegado Osmar de Camargo, s/n. - Parque dos Poderes, Bloco XV

DPE Departamento de Polícia Especializada e de Repressão ao R. Delegado Osmar de Camargo, s/n. - Parque dos Poderes, Bloco XV

narcotráfico/DPE/MS GARRAS Grupo Armado de Resgate e Repressão a Assaltos e Avenida Afonso Pena, 4989, B. Cachoeira Seqüestros

DEAGRO Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes de Fraude Av. Senador Felinto Muller, 1146 – B. Universitário

à legislação e aos Serviços de Inspeção Sanitária Animal e

Vegetal ACADEPOL Academia de Polícia Civil/MS R. Delegado Osmar de Camargo, s/n. - Parque dos Poderes, Bloco XV POLINTER Delegacia Especializada de Polinter e Capturas R. Américo Marques, 27 - Vila Sobrinho Fonte: Diretoria Geral da Policia Civil Tabela 158 Quantitativo de ocorrências policiais que foram atendidas pela Polícia Militar – 1999-2004 Ano Total de Boletins de

Ocorrências 1999 34.447 2000 40.936 2001 48.438 2002 48.788 2003 46.248 2004 61.950 Fonte: Comando de Policiamento Metropolitano – PM/MS

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Tabela 159 Endereços das Unidades de Polícia Militar em Campo Grande

Sigla da Unidade Endereço Comando geral da PM/MS R. Desembargador Leão Neto do Carmo, 154 – Parque dos

Poderes 1º BPM R. Ricardo Franco, 515 – Vila Sobrinho 2º PEL/3ª Cia – Coophatrabalho Av. Florestal, 847 – Coophatrabalho 1º PEL Vila Popular R. Domingos Aparecido Bissoli – Vila Popular GPM Indubrasil Av. Principal 1, s/n. – Indubrasil 2ª Cia PM R. Souto Maior, 1445 – Bairro Tijuca II 1º Pelotão Coophavila II Av. Marinha, 725 – Coophavila II 9º BPM R. Dom Aquino, 2093 - Centro 5º e 6º Pelotão PM – Vila Margarida R. Naviraí, 692 – Vila Margarida 3º Pelotão PM – Coophasul R. Moussa Tannous, s/n. – Coophasul Bandeirantes R. Arthur Bernardes, s/n. 4º Pelotão PM – Nova Lima R. Jerônimo de Albuquerque, s/n. Nova Lima Comando Área II – Região Segredo Av. Mascarenhas de Morais, s/n. – Nova Lima 10º BPM R. 9 de Julho esquina com R. Tupã – Piratininga 1º PEL/2ª Cia – Aero Rancho R. Carlos Drumond de Andrade, 1050 – Aero Rancho GPM – Jd. Los Angeles R. Luiz de Vasconcelos, s/n. – Jd. Los Angeles GPM – Bairro Vilas Boas R. Bom Pastor, 378 – Vilas Boas 3º PEL/4ª Cia – Anhanduí Via Lateral BR 163, 2649 – Distrito de Anhanduí 2º PEL/2ª Cia – Jockey Clube R. das Violetas, 539 – Jockey Club 2º PEL/3ª Cia – Tiradentes R. João Cassimiro, s/n. – Tiradentes 1º PEL/3ª Cia – Moreninhas R. Anacá, s/n. – Moreninha III CIGCOE Av. Afonso Pena, 7760 CIPM/Área Central R. Aquidauana esq. com Barão do Rio Branco – Praça Aquidauana COMCEX R. Marechal Rondom, 713 – Centro CFAP – Centro de Formação e Aperfeiçoamento Policial R. Marina Luiza Spengler, 240 – Ana Maria do Couto CIPMGdaE R. Indianápolis, s/n. – Jardim Noroeste

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Policlínica da PMMS R. Rodolfo José Pinho, 1.506 – São Bento 14ª BPM Rodoviária R. Marques de Olinda, 1538 – Vila Concórdia 15ª BPM Ambiental Av. Mato Grosso, s/n. – Parque das Nações Indígenas CIPTRAN R. Barão do Rio Branco, 2760 – Centro EIPMont – Cavalaria Av. Hiroshima. s/n. – Parque dos Poderes Equoterapia Av. Hiroshima. s/n. – Parque dos Poderes Fonte: Comando de Policiamento Metropolitano – PMMS

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8 Cultura, Esporte, Lazer e Turismo

8.1 Cultura Campo Grande chega aos 105 anos de emancipação política e administrativa como um importante pólo de desenvolvimento da Região Centro-Oeste. É inevitável que o Brasil e o mundo dirijam, cada vez mais, os olhos para essa região que detém considerável extensão do cerrado brasileiro, a maior área do pantanal, o maior rebanho de gado bovino do país, agroindústria e o ecoturismo em franca expansão, serviços de qualidade para oferecer à sua população e visitantes, a segunda maior população indígena nacional, além de estar se notabilizando pelo encontro de soluções criativas e eficientes nas áreas social, econômica, cultural e educacional. Com características fortes da denominada cultura bovina que privilegiava apenas a vida e as lides do campo, em seus primeiros tempos, o Estado e a Capital ultrapassaram este patamar mais primitivo e hoje Campo Grande emerge com a força de uma cultura que tem traços de latinidade, cores metropolitanas interligadas à essência regional que mistura as vivências campestres, indígenas às influências dos migrantes mineiros, nordestinos, paulistas e gaúchos, principalmente, e dos imigrantes italianos, japoneses, árabes, alemães, paraguaios e bolivianos, dentre outros. A pujante capital, também conhecida como Cidade Morena, conquistou muito no campo cultural nas últimas décadas e tem visto e incentivado o crescimento das artes em geral. O teatro, a dança, a música, as artes plásticas, a literatura, o cinema e a cultura popular, incluindo aí o artesanato, e outras manifestações se fortalecem de forma vigorosa. Um calendário expressivo que disciplina a realização de atividades durante todo o ano permitindo que os grandes eventos não se choquem, foi um ganho de particular importância para os produtores culturais, para o trate turístico e para a economia formal e informal que gira em torno das ações culturais na cidade. Com uma oferta de estrutura razoável para a realização de eventos de expressão local, nacional e até internacional, Campo Grande se consolida a cada dia como um centro adequado à realização de eventos e tende a crescer muito nesta direção.

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Realizações culturais como o Carnaval de Capital, Arraial de Santo Antônio de Campo Grande, Reveillon da Capital, Festa das Nações, Noite da Seresta e shows de grande porte, como os que acontecem durante a programação relativa ao aniversário de Campo Grande, inserem a cidade no roteiro cultural dos grandes eventos da Região Centro-Oeste e do país. (Fonte: FUNDAC) 8.1.1 Espaços culturais

- Espaços Abertos Parque Ayrton Senna Parque das Moreninhas – Jacques da Luz Parque das Nações Indígenas Parque Florestal Antônio de Albuquerque (Horto Florestal) Parque Itanhangá Praça 1º de Maio Praça Afrânio Fialho Figueiredo Praça Alto das Bandeiras Praça Ananlis Praça Ary Coelho Praça Autonomista Praça Autonomista II Praça Begônia Praça Bernardino da Silva Praça Brigadeiro Faria Lima Praça Cabreúva Praça Cidade Jardim Praça Cidade Morena Praça Coaphama Praça Cohab

Praça Conjunto Nova Bahia Praça Conjunto Novo Minas Gerais Praça Coophamat Praça Coophasul Praça Coophatrabalho Praça Cuiabá Praça do Circo Praça Flamboyant Praça Jardim Colonial Praça Jardim Imá Praça Jardim Ipiranga Praça Jardim Morada Verde Praça Jardim Oracília Praça Jardim Tarumã Praça João J. Chacha Praça Jockey Clube Praça Julio Higa Praça Leblon Praça Monte Castelo Praça Mozart Praça Nilton Cavalcante Praça Nova Bandeirantes

Praça Nova Ipanema Praça Oshiro Takimori Praça Osvaldo Cruz Praça Otávio Pécora Praça Palmira Praça Piratininga Praça Portal das Laranjeiras Praça Recanto dos Pássaros Praça Residencial do Lago Praça Santo Amaro Praça São Bento Praça Senador Salgado Filho Praça Sol Nascente Praça Tenente Monteiro Praça TV Morena Praça Vila Carlota Praça Vila Carvalho Praça Vila Jaci Praça Vila Moreninha Praça Vilas Boas Praça Zumbi dos Palmares

(Fonte: FUNDAC)

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- Espaços fechados Armazém Cultural (Fonte: FUNDAC)

8.1.2 Auditórios e Teatros

Tabela 160 Auditórios e Teatros em Campo Grande – 2004

Nome Capacidade

Teatro Manoel de Barros - Centro de Convenções Arq. Rubens Gil de Camilo

1.049

Teatro Dom Bosco 875 UNAES 400 Teatro Fernanda Montenegro - MACE 370 UCDB – Bloco A 330 Teatro Aracy Balabanian 305 SEMED 300 UNIDERP – Auditório Plínio Mendes dos Santos – Campus I 300 UCDB – Bloco B 280 Novotel 270 Hotel Jandaia 250 Anfiteatro Leonardo da Vinci – Instituto Mirim de Campo Grande – IMCG 240 Teatro Prosa/SESC Horto 238 Hospital São Julião – Centro de Convenções Dr. Gunter Hans 225 Associação Comercial 220 SENAI 200 UNIDERP – Auditório Dr. Ernani Bayer – Campus III 200

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Auditório Germano Barros de Souza - Centro de Conv. Arq. Rubens Gil de Camilo

196

FAMASUL 193 Federação das Indústrias do Estado de MS 190 SEBRAE/MS 176 UNIDERP – Auditório Manoel G.S. Filho – Campus I 171 Blumado Hotel 160 Hotel Vale Verde 150 SENAC 150 SEST/SENAT 150 Pref. Mun. de Campo Grande – Centro de Capacitação de Recursos Humanos

144

UNIDERP – Auditório das Engenharias – Campus I 139 Auditório Pedro de Medeiros - Centro de Conv. Arq. Rubens Gil de Camilo 135 ASSOMASUL 130 Exceler Plaza Hotel 130 SEMA – Secretaria Estado de Meio Ambiente 130 Sindicato Rural 120 UNIDERP – Auditório da FIRVE – Campus IV 120 Auditório Tertuliano Amarilha - Centro de Conv. Arq. Rubens Gil de Camilo 108 SESC – Almirante Barroso – Osvaldo Keilzer da Rocha 108 Bahamas Apart Hotel 80 Centro Cultural José Otávio Guizzo -Sala Rubens Corrêa 80 PLANURB 67 Blumado Hotel 60 Federação das Indústrias do Estado de MS 60 Exceler Plaza Hotel 50 Secretaria de Estado de Segurança Pública 50 SESI 45 Exceler Plaza Hotel 40

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Hotel Iguaçu 40 Bahamas Apart Hotel (sala para reuniões) 30 Junta Comercial 24 Fonte: FUNDAC, SATUR

8.1.3 Roteiro arquitetônico

Aldeia Indígena Marçal de Souza Armazém Cultural Casa da Memória Arnaldo Estevão de Figueiredo Casa do Artesão Clube do Círculo Militar Colégio Maria Constança de Barros Machado Colégio Osvaldo Cruz Complexo arquitetônico dos quartéis Correios Estação Ferroviária Igreja da Tia Eva Igreja Nossa Senhora do Perpétuo Socorro Igreja São Francisco Igreja São José Loja Maçônica Oriente Maracaju Morada dos Baís Museu José Antônio Pereira Palácio das Comunicações – TVE Rádio Clube Cidade Vila dos Ferroviários – Sítio histórico da Vila dos Ferroviários Fonte: FUNDAC/SATUR

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8.1.4 Roteiro para realização de grandes eventos Centro de Convenções Rubens Gil de Camilo Parque de Exposições Laucídio Coelho Pavilhão Albano Franco Fonte: FUNDAC

8.1.5 Projetos culturais Arte Sim Violência Não Carnaval e Reveillon na Av. Fernando Correa da Costa Concurso de Fantasias Carnavalescas Concurso Nacional de Bandas e Fanfarras Conversa com o Escritor Cultura Movimenta Campo Grande Educação Patrimonial Encontro de Corais Evangélicos Eu Sou História Exposições temporárias na Morada dos Baís Feira itinerante de Artesanato Feira permanente de Artesanato Festa das Nações Festa Junina do Arraial de Santo Antônio de Campo Grande Noite da Poesia Oficinas de Capoeira, Papel Reciclado, Teatro, Dança, Violão e Tai-Chi-Chuan Projeto Arte na Praça Projeto Canto da Primavera Projeto Circulando Arte nas Escolas Projeto Dança Campo Grande Projeto Noite da Seresta Projeto Palco em Movimento

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Sábado Bom Salão de Arte Infantil Show da Cidade Só Rock no Horto Fonte: FUNDAC

8.2 Esporte 8.2.1 Espaços esportivos alternativos - Espaços abertos Campo de Futebol da Coophavila II Campo de Futebol da Vila Almeida Campo de Futebol do Bairro Buriti Campo de Futebol do Bairro Campina Verde Campo de Futebol do Bairro Canguru Campo de Futebol do Bairro Dom Antônio Barbosa Campo de Futebol do Bairro Inter Praias Campo de Futebol do Bairro Lagoa Dourada Campo de Futebol do Bairro Nova Lima Campo de Futebol do Bairro Oliveira III Campo de Futebol do Bairro Taquarussu Campo de Futebol do Bairro Tiradentes Campo de Futebol do Bairro Universitário Campo de Futebol do Bairro Vespasiano Martins Campo de Futebol do Bairro Vida Nova Campo de Futebol do Bairro Zé Pereira Campo de Futebol do Campo Alto Campo de Futebol do Jardim Aeroporto Campo de Futebol do Jardim Campo Nobre Campo de Futebol do Jardim Centenário

Campo de Futebol do Jardim Columbia Campo de Futebol do Jardim das Meninas Campo de Futebol do Jardim Pacaembu Campo de Futebol do Parque Lageado Campo de Futebol do Pênfigo Campo de Futebol do Residencial Búzios Estádio das Moreninhas Estádio Municipal Elias Gadia Estádio Pedro Pedrossian – Morenão Parque aquático do SESC – Horto Parque Ayrton Senna Parque das Nações Indígenas Parque do Sóter Parque Florestal Antonio de Albuquerque – Horto Florestal Parque Itanhangá Parque Jacques da Luz – Moreninhas Pista de atletismo da UFMS Pista de caminhada “Ana Janice Piovezan” – Av. Afonso Pena Praça Julio Higa

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Praça 1º de Maio Praça Alto das Bandeiras Praça Autonomista I Praça Autonomista II Praça Begônia Praça Bernardino da Silva Praça Brigadeiro Faria Lima Praça Cabreúva Praça Cidade Jardim Praça Cohab Praça Coophama Praça Cophamat Praça Coophasul Praça Coophatrabalho Praça Corumbá Praça Cuiabá Praça de esportes da Coophafé Praça do Circo Praça do Jockey Clube Praça Flamboyant Praça Guanandy Praça Imbirussu Praça Jardim Anahy Praça Julio Higa Praça Jardim Colonial Praça Jardim Imá Praça Jardim Ipiranga Praça Jardim Morada Verde Praça Jardim Oracília Praça Jardim Tarumã

Praça João Chacha Praça Leblon Praça Monte Castelo Praça Mozart Praça Nilton Cavalcante Praça Nova Bandeirantes Praça Nova Ipanema Praça Oshiro Takimori Praça Osvaldo Cruz Praça Otávio Pécora Praça Palmira Praça Piratininga Praça Poliesportiva Belmar Fidalgo Praça Portal das Laranjeiras Praça Recanto dos Pássaros Praça Residencial do Lago Praça Santo Amaro Praça São Bento Praça Senador Salgado Filho Praça TV Morena Praça Vila Carlota Praça Vila Carvalho Praça Vila Jacy Praça Vila Moreninha Praça Vilas Boas Praça Zumbi dos Palmares Quadras poliesportivas da UFMS Quadra poliesportiva da Cidade Universitária Quadra poliesportiva da Coopharádio Quadra poliesportiva da Mata do Jacinto

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Quadra poliesportiva do Bairro Ana Maria do Couto Quadra poliesportiva do Bairro José Abrão Quadra poliesportiva do Bairro Universitário Quadra poliesportiva do Conjunto Estrela Dalva Quadra poliesportiva do Conjunto Maria Aparecida Pedrossian Quadra poliesportiva do Jardim Itamaracá Quadra poliesportiva do Bairro Santa Emília Quadra poliesportiva do Jardim Marajoara Quadra poliesportiva do Jardim Moema

Quadra poliesportiva do Jardim Panamá Quadra poliesportiva do Jardim São Conrado Quadra poliesportiva do Tênis Clube Quadra poliesportiva e campo de futebol da Associação dos Engenheiros Quadra poliesportiva e campo de futebol da Colônia de Férias Quadra poliesportiva e campo de futebol do Clube 5 de Maio Quadra poliesportiva e campo de futebol do Clube Estoril Quadra poliesportiva e campo de futebol do Grêmio Enersul

Fonte: FUNESP - Espaços fechados Centro de treinamento esportivo da FUNESP Ginásio da Associação Esportiva e Cultural Nipo-Brasileiro Ginásio da Escola ABC Ginásio da Escola Lúcia Martins Coelho Ginásio da Mace Ginásio da União Beneficente dos Subtenentes e Sargentos das Forças Armadas Ginásio de esportes Coronel Eric Tinoco Marques – Moreninho Ginásio de esportes Leonor Barreto Franco – Clube do Trabalhador dos SESI Ginásio do Círculo Militar Ginásio do Colégio Nossa Senhora Auxiliadora Ginásio do Instituto de Educação Harmonia Ginásio do SEALP Ginásio do SESC – Camilo Boni

Ginásio do Sindicato dos Bancários Ginásio Dom Bosco Ginásio poliesportivo Avelino dos Reis – Guanandizão Ginásio poliesportivo da FUNLEC Ginásio poliesportivo da UCDB Ginásio poliesportivo da UNIDERP Ginásio poliesportivo de Indubrasil Ginásio poliesportivo do Bairro Dom Antonio Barbosa Ginásio poliesportivo do Clube Campestre Ipê Ginásio poliesportivo do Rádio Clube Campo Ginásio poliesportivo Jardim Aeroporto II Ginásio poliesportivo Jardim Vida Nova I Quadra coberta da Associação Atlética Pelezinho Quadra coberta Floresta Quadra coberta Manduzão

Fonte: FUNESP

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8.2.2 Quadras de grama sintética Becks Cartão Vermelho Cosmos Play Soccer Cresa Sports Futebol Brasil Gol de Placa Japão Quadra Planeta Gol Rezek Stadium Esporte Society Teixeira Ball Fonte: FUNESP 8.2.3 Projetos esportivos e de lazer Baile da 3ª Idade Belmar Fitness Cidadão em Movimento Corrida do Facho Dia do Profissional de Educação Física Dia Mundial do Esporte Formando Atletas Gigantes de Peladas Ginástica no Belmar Jogos Abertos da 3º Idade Jogos Abertos de Campo Grande

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Jogos Escolares Campo-grandense Jogos Escolares Mirim de Campo Grande Jogos Recreativos Especiais Jogos Universitários de Campo Grande Lápis na Mão – Bola no Pé – escolinha de futebol Lazer Comunitário Projeto Embrião Triathlon de Campo Grande Fonte: FUNESP 8.3 Galerias de Arte

Amor e Arte; Art Con; Art Galeria Mara Dolzan; Atelier Cleuza Vasconcellos; Ayoub Gallery; Exposições Temporárias – Morada dos Baís; Galeria do Banco do Brasil - Agência Pantanal; Galeria Embratel; Leonor Lage; Maria Lobo Artestudio; Medalhão Decorações; Mundo dos Quadros; Nhanduti; Sala Ignez Corrêa da Costa –Morada dos Baís; Sala Lídia Baís - Centro Cultural José Otávio Guizzo; Wega Nery – Centro Cultural José Otávio Guizzo Fonte: SATUR

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8.4 Infra-Estrutura Turística

Aeroporto Internacional Agências de viagens com receptivo bilíngüe Bares Box de Informações Turísticas / Aeroporto Internacional de Campo Grande Centro de Informações Turísticas e Culturais / Morada dos Baís City Tour Oficial de Campo Grande CGPCVB / MS (Campo Grande Pantanal Convention & Visitors Bureau) Departamento de Turismo Municipal Guias de turismo Lanchonetes e casas noturnas Locadoras de automóveis Profissionais qualificados / Turismólogos Rede hoteleira com hotéis de categoria luxo a econômico Restaurantes / Comida internacional e típica Rodoviária SEBRAE / MS SENAC / MS SEPROTUR/ Fundação de Turismo Taxistas qualificados Fonte: SATUR

8.5 Atrativos Turísticos

8.5.1 Roteiros Ecológicos

8.5.1.1 Cachoeiras do Inferninho Cerca de 15 quilômetros do centro de Campo Grande, na saída para Rochedo, localiza-se a região do Inferninho, inserida na Área de Proteção Ambiental do Ceroula. Com um grande potencial turístico a ser desenvolvido, ali o córrego Inferninho forma

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queda d’água, um salto com cerca de 45 metros, seguindo seu curso sobre pedras. O local é propício para a prática de rapel, caminhadas e escaladas e também para contemplação da exuberante beleza da área circundante. Fonte: Revista ARCA n. 9, 2003.

8.5.1.2 Parque Florestal Antonio de Albuquerque, conhecido como Horto Florestal

Sua história tem início em 1912 quando o Intendente José Santiago reservou a área com vegetação característica e dois braços de córregos que ali se juntavam para formar o Anhanduí. Em 1995, após ampla reurbanização, o Parque Florestal Antônio de Albuquerque passa a contar com dependências para administração e biblioteca, orquidário, teatro de arena, canchas e pistas esportivas, espelho d’água e área de lazer, além de oficinas de arte. Com área atual de 4,5 hectares, localizado na Região Urbana do Centro, o horto é parte integrante do setor histórico da cidade tendo em suas imediações importantes referências do patrimônio da cidade. Fonte: Revista ARCA n. 9, 2003.

8.5.1.3 Parque das Nações Indígenas Criado pelo Decreto Estadual n.7.082, de 26 de fevereiro de 1993, localizado na Região Urbana do Prosa, maior parque urbano de lazer da cidade, é um complexo construído como o objetivo de preservar uma reserva ecológica com lazer contemplativo. Possui uma área de 119 ha e 4.810,6773 m², com 4.000 metros de pista para caminhada, lanchonetes, sanitários, policiamento, córrego que atravessa o parque formando um lago, e local destinado a shows e apresentações. Fonte: SATUR 8.5.1.4 Parque dos Poderes Centro político-administrativo do Poder Estadual. Seu planejamento teve inicio em 1977, quando da divisão do Estado, porém suas instalações só foram ocupadas em 1979, quando o governo se instalou definitivamente. Foi implantando respeitando a vegetação nativa dos cerrados. O conjunto apresenta também prédios destinados a cultura como o Centro de Convenções de MS, Palácio das Comunicações – TV Educativa . Fonte: SATUR

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8.5.1.5 Parque Estadual do Prosa Criado pelo Decreto Estadual nº 1229/81, como Reserva Ecológica do Parque dos Poderes. Em maio de 2002 houve a reclassificação para Parque Estadual do Prosa, atendendo as recomendações da Lei nº 9.985, de 18 de junho de 2000 (SNUC – Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza). Tem como objetivos de sua criação, enquanto Unidade de Conservação, resguardar a fauna, flora e as belezas naturais do local. Suas características físicas e biológicas, aliadas a sua localização urbana facilitam a sua utilização para atividades de pesquisa científica, educação e interpretação ambiental, com uma área aproximada de 135 hectares e altimetria em torno de 600 m, situa-se no planalto da serra de Maracajú pertencente à Bacia do rio Paraná, sub-bacia do Rio Anhanduí, afluente do Rio Pardo. No interior do Parque encontramos as nascentes dos córregos: Desbarrancado e o Joaquim Português que, ao se confluírem, iniciam o Córrego Prosa. Predomina a formação da vegetação de Cerrado e matas de galeria. Sua vegetação encontra-se em processo de regeneração bastante avançado; a área sofreu intervenções agropecuárias no passado. Além das particularidades de vegetação, o Parque representa um dos últimos fragmentos remanescente do bioma cerrado dentro do perímetro urbano de Campo Grande. Na reserva também esta localizado o Centro de Reabilitação de Animais Silvestres, que tem por objetivo contribuir para a conservação da fauna sul-mato-grossense. Fonte: www.sema.ms.gov.br acesso em fevereiro/04

8.5.1.6 Parque Estadual Matas do Segredo Criado pelo Decreto 9.935, de 5 de junho de 2000, com o objetivo de preservar amostras de cerrado e matas nela associados, espécies de flora e fauna, a manutenção de bacias hidrográficas e valorização do patrimônio paisagístico e cultural de Campo Grande, objetivando sua utilização para fins de pesquisa científica, educação ambiental, recreação e turismo em contato com a natureza. Abriga um dos principais mananciais de água de Campo Grande, com 180 hectares abrange área urbana de Campo Grande e está localizado na Região Urbana do Segredo. Fonte: Site www.sema.ms.gov.br acesso em fevereiro/04 e Revista Arca n. 9

8.5.1.7 Lagoa do Itatiaia

A lagoa do Jardim Itatiaia é um afloramento d’água natural que se intensifica nas épocas em que os índices pluviométricos são mais elevados. É um ambiente característico, com estratificações típicas dos lagos que apresentam vegetação herbácea

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arraigada ao longo da margem e sua água dominada pelo plâncton e gramíneas encontradas principalmente nas zonas interiores. Considerando-se os ciclos anuais, a fauna é tida como bastante variada, onde aves de várias espécies surgem eventualmente em busca de alimento. A lagoa serve, também, de pouso para aves migratórias como garças, marrecos, pássaros pretos, entre outras. A diversidade existente nesta lagoa, conta também com espécies de peixes como lambaris, cará, bagre, muçum e traíras. A lagoa e seu entorno ocupam uma área de aproximadamente 10 ha, e localiza-se no centro do loteamento Jardim Itatiaia, Região Urbana do Bandeira em Campo Grande. Recentemente foi submetida a um projeto de recuperação ambiental e urbanização do seu entorno, visando qualificá-la para o uso da comunidade local. Fonte: PLANURB 8.5.1.8 Parque Ecológico do Anhanduí Criado pela Lei n. 3.762, de 19 de junho de 2000, numa área de 18,3 ha, o parque está localizado no prolongamento da Av. Ernesto Geisel, nas proximidades dos córregos Bandeira e Anhanduí. Por apresentar características físicas e biológicas diversificadas, a área foi classificada como parque ecológico, de relevante interesse ambiental. A criação do Parque Ecológico possibilita a preservação de ecossistemas naturais de relevância para o município, proporcionando novas alternativas de lazer aos moradores de alguns dos mais populosos bairros da cidade, como B. Guanandy, V. Piratininga, Aero Rancho, Vila Jacy e B. Taquarussu, situados nas imediações. Fonte: Revista ARCA n. 9 8.5.1.9 Parque Ecológico Alexandre Rodrigues Ferreira O Colégio Militar de Campo Grande, tem sob seus domínios uma área de 23 ha com vegetação típica do cerrado, considerado laboratório vivo para a prática de ensino e desenvolvimento de projetos. Com material coletado no local, vários trabalhos já foram realizados e apresentados em reuniões da Sociedade Brasileira par o Progresso da Ciência – SBPC Jovem, motivando a atividade de iniciação científica entre alunos do colégio. No Parque já foram identificadas e catalogadas 120 espécies de uma coleção botânica. Atualmente, está sendo desenvolvido projeto relacionado com a arte na educação ambiental dos alunos do ensino fundamental da rede pública. Nessa atividade, são promovidas exposições de artes nas escolas e visitas a trilhas do Parque. Localiza-se em área militar, com acesso pela Av. Presidente Vargas, e visitas escolares mediante agendamento. Fonte: Revista ARCA n. 9

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8.5.1.10 Parque Ecológico do Sóter Com o objetivo de recuperar e conservar a nascente do Córrego Sóter e seu entorno, incluindo fauna e flora, foi inaugurado em 20 de novembro de 2004, o Parque Ecológico do Sóter, com área de 22 ha, e 8.652 m², delimitado pelas Ruas Rio Negro, Cristóvão, Lechuga Luengo, Antônio Rahe, Hermínia Grize e Salsa Parrilha, que qualificou os espaços livres existentes atendendo a demanda da população por locais de lazer, recreação e contemplação, criando condições para promover a educação e interpretação ambiental em contato com a natureza. O Parque possui pista de caminhada, parque infantil, quadras esportivas, estações de alongamento, pista de skate, pista de multiuso, pipódromo, área de piquenique, quiosques com churrasqueiras, largo dos encontros, lago, mirante e ciclovia externa. Melhorando a qualidade de vida da população de Campo Grande, através da recuperação ambiental da micro-bacia do Córrego Sóter, possibilitando um acréscimo de área verde urbana, como opção de lazer e integração urbanística das áreas do entorno. Fonte: SATUR 8.5.2 Roteiros Culturais

Tabela 161 Roteiros Culturais

História Museus

• Arquivo Histórico Municipal - ARCA • Casa da Memória Arnaldo Estevão de

Figueiredo • Centro Cultural José Octávio Guizzo • Centro Municipal de Música - Ernani Alves

Correa • Estação Ferroviária • Memorial da Cultura Indígena • Morada dos Baís / Pensão Pimentel • Correios e Telégrafos • Armazém Cultural • Casa do Artesão

• Da Aviação de Busca e Salvamento • Da FEB - Força Expedicionária Brasileira • Da Imagem e do Som - MIS • De Arte Contemporânea - MARCO • Do Telefone • Dom Bosco - Do Índio • José Antônio Pereira • Lídia Baís - Morada dos Baís • Centro de Memória – Tribunal Regional Eleitoral

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Monumentos Edifícios Religiosos

• Busto José Antônio Pereira • Cabeça de Boi • Praça das Araras • Da Imigração Japonesa • Do Aviador • Dos Imigrantes – Carro de Boi • Obelisco • Pantanal Sul – dos Tuiuiús • Relógio Central • Busto Pandiá Calógeras • Monumento aos Pracinhas • Monumento a Imigração Japonesa • Estátua Ary Coelho

• Igreja Nossa Senhora do Perpétuo Socorro • Igreja Matriz de Santo Antônio / Catedral Nossa Senhora da

Abadia • Igreja São Benedito • Igreja São Francisco de Assis • Igreja São José • 1ª Igreja Evangélica Batista • Mesquita Luz da Fé • Igreja Presbiteriana Obs. Outros edifícios religiosos não foram citados por não haver registro no Departamento de Turismo/SATUR, de que sejam abertos para visitação com finalidade turística/cultural

Cinemas Teatros

• Cine Campo Grande I • Cine Campo Grande II • Cinecultura • Cinemark (10 salas)

• Manoel de Barros • Dom Bosco • Glauce Rocha • Fenanda Montenegro • Aracy Balabanian • Prosa/SESC Horto

Fonte: SATUR

8.5.3. Roteiro de compras e artesanato

Aeroporto Internacional de Campo Grande Barroarte Camelódromo – Centro de Comércio Popular “Marcelo Barbosa da Fonseca” Casa do Artesão Feira Central

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Feira Indígena Memorial da Cultura Indígena Mercadão Municipal Praça dos Imigrantes (do Artesão) Quiosque da Arte - Praça do Rádio Clube Shopping Campo Grande Fonte: SATUR

8.5.4 Roteiro de lazer e entretenimento

- Autódromo - Balneários - Bares com música ao vivo - Boates - Casas noturnas - Casas de Shows - Entretenimento - Estádios:

Elias Gadia Morenão Das Moreninhas

- Estâncias / Turismo Rural - Turismo Técnico Rural

Fazenda Embrapa

- Gastronomia: Cantinas Choperias Churrascarias Lanchonetes Pizzarias Restaurantes com comidas típicas Sorveterias

- Ginásios: Dom Bosco Guanandizão Mace Moreninho Nossa Senhora Auxiliadora

- Hípica / Círculo Militar - Kartódromo - Lago do Amor - Pesque Pague / Pesque Solte - Praças:

Ary Coelho Cuiabá Das Araras Do Aeroporto Internacional de Campo Grande / Dos Tuiuius Do Itanhangá Do Rádio Clube Dos Imigrantes Poliesportiva Belmar Fidalgo

Fontes: SATUR

8.5.7 City Tour Oficial de Campo Grande

O city tour regular de Campo Grande tem por objetivo viabilizar aos turistas e aos campo-grandenses a oportunidade de conhecer a cidade de Campo Grande-MS. Foi pensando assim que a Prefeitura Municipal de Campo Grande, numa parceria com o Campo Grande Pantanal Convention & Visitors Bureau, implantou o primeiro City Tour Oficial da Capital.

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O passeio, realizado em ônibus double deck panorâmico contará com serviços de guia de turismo bilíngüe e monitor especializados, tem duração de duas horas, com paradas onde o participante pode tirar fotos e comprar artesanatos, além de saber um pouco mais sobre a história da Cidade Morena. Os pontos visitados serão: Monumento Carro de Boi, Horto Florestal, Colégio Osvaldo Cruz, Feira Indígena, Mercado Municipal, Catedral Nossa Senhora de Abadia /Igreja de Santo Antônio, Centro Cultural José Otávio Guizzo, Praça Ary Coelho, Quartel General, Praça do Rádio Clube, Museu Dom Bosco, Museu da Imagem e do Som - MIS, Rádio Clube, Obelisco, Belmar Fidalgo, Prefeitura Municipal, Fórum, Barroarte, Shopping Campo Grande, Parque das Nações Indígenas, Parque Estadual do Prosa, Memorial da Cultura Indígena, Centro de Convenções, TV Educativa, Assembléia Legislativa, Pavilhão Albano Franco, Museu de Arte Contemporânea - MARCO, Feira Central, Colégio Auxiliadora, Colégio Dom Bosco, Vila dos Ferroviários, Estação Ferroviária, Hotel Gaspar, Casa da Memória, Caso do Artesão, Relógio, Morada dos Baís, Camelódromo, Praça das Araras, Praça Cuiabá, Comando Militar do Oeste, Base Aérea, Aeroporto, Círculo Militar e Igreja Nossa Senhora do Perpétuo Socorro. Fonte: SATUR 8.6 Principais eventos

Reveillon Janeiro Motoroad Fevereiro Carnaval Fevereiro/Março Expogrande Março/Abril Festa de São Benedito Maio Passeio Ciclístico de 1º de Maio Maio Undokai Maio Circuito Banco do brasil de Vôlei de Praia

Junho

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Festival de Teatro “O Ambiente em Cena”

Junho

Bom Odori Julho Circuito Cultural Banco do Brasil Agosto Festa das Nações Setembro Jogos Abertos de Campo Grande Agosto FEIPAN Outubro Fonte: SATUR

8.7 Salões de exposições temporárias

Assembléia Legislativa Centro Cultural José Octávio Guizzo Centro de Convenções Rubens Gil de Camilo Parque de Exposições Laucídio Coelho Pavilhão de Exposições Albano Franco Sebrae/MS SESC Espaço Alternativo Arte SESC Administração Regional SESC Almirante Barroso SESC Camilo Boni SESC Horto Shopping Center TVE Fonte: SATUR

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8.8 Bibliotecas

Biblioteca da Assembléia Legislativa Biblioteca de Ciências da Saúde – Secretaria de Estado de Saúde - MS Biblioteca da EMBRAPA – Gado de Corte Biblioteca Central da Faculdade Estácio de Sá Biblioteca Setorial Guaicuru da Faculdade Estácio de Sá Biblioteca do Pantanal – SENAC Biblioteca do Instituto Campo Grande - ICG Biblioteca Dr. Octavio Pacheco Lomba - Procuradoria da República do Estado de Mato Grosso do Sul Biblioteca da Procuradoria Geral do Estado de Mato Grosso do Sul Biblioteca da UNAES Biblioteca Central Alcídio Pimentel - IESF/FUNLEC/UNIGRAN Biblioteca Pe. Félix Zavattavo – UCDB Biblioteca Dom Bosco Biblioteca Central - UFMS Biblioteca Central Ivonne Coelho de Souza Campus I – UNIDERP Biblioteca Setoriais Profa. Ana de Souza Mecchi – Campus III - UNIDERP Biblioteca do SEBRAE Biblioteca do Tribunal de Contas do Estado de MS Biblioteca Dr. Arlindo de Andrade Gomes - Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul Biblioteca Juiz Valetin Carrion - Tribunal Regional do Trabalho de Mato Grosso do Sul Biblioteca do Tribunal Regional Eleitoral Biblioteca Pública Dr. Isaias Pain - Fundação de Cultura de MS Biblioteca do IBAMA Biblioteca da Sociedade Paulista de Ensino Renovado – FACSUL Biblioteca do Colégio Avant Gard Biblioteca da Justiça Federal de 1º Grau Biblioteca José Carlos Flor Biblioteca Jerônimo Inácio Bonfim - FUNLEC Biblioteca Geógrafa Aparecida Lopes de Oliveira – CDT/PLANURB

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Biblioteca Pública Municipal de Campo Grande “Anna Luiza Prado Bastos” Biblioteca Dr. Paulo Coelho Machado – Colégio Militar de Campo Grande Bibliotecas do SESC: - Administração Regional - Almirante Barroso - Camilo Bonni - Horto Florestal Fonte: LIMA, Margarida da Silva. Levantamento das bibliotecas de Campo Grande, para elaboração de um guia de bibliotecas. Campo Grande, 2005. [45p.]. Monografia (conclusão do Curso de Biblioteconomia). ISEF. Trabalho em fase de conclusão.

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9 Finanças Públicas Tabela 162 Demonstrativo da receita total arrecadada no município de Campo Grande – 1995-2004

Valores em R$ 1.000,00 Receitas 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

Receitas Correntes Próprias ISS 15.778,59 18.708,11 20.889,16 30.167,10 30.353,39 36.729,93 42.997,28 48.079,34 58.207,81 65.276,04 IPTU 28.898,05 32.357,32 31.918,89 32.556,83 32.559,45 33.859,68 36.473,51 39.289,40 44.559,85 51.661,63 ITBI 4.084,75 3.876,97 5.120,16 4.231,77 4.914,99 5.190,22 5.583,07 7.418,15 8.112,27 8.573,07 Taxas 8.404,14 11.041,39 13.702,98 14.449,65 7.774,54 7.489,14 8.181,74 10.870,03 9.994,57 11.096,04 Outras Receitas 11.522,88 9.658,95 15.067,77 33.318,24 46.102,76 73.904,13 59.590,97 85.645,01 127.750,33 147.161,44 Soma das Receitas Próprias 68.688,41 75.642,74 86.698,96 114.723,59 121.705,13 157.173,10 152.826,57 191.301,93 248.624,82 283.768,22 Transferências Correntes ICMS 29.975,45 39.816,23 34.771,77 32.924,49 43.597,36 51.202,30 34.060,68 72.620,36 92.191,54 114.369,46 FPM 16.332,05 18.477,08 20.885,00 24.572,32 27.404,47 29.091,37 69.149,64 38.102,51 44.001,81 42.270,60 IPVA 4.995,81 7.677,49 8.940,63 10.011,04 10.255,97 11.525,43 12.421,77 14.250,73 16.482,03 20.920,01 Outras Transferências 11.827,49 17.028,98 10.592,76 28.367,13 34.869,86 45.573,77 54.601,76 152.192,21 181.040,30 231.296,02 Soma das Receitas de Transferências

63.130,80 82.999,78 75.190,16 95.874,98 116.127,66 137.392,87 170.233,86 277.165,81 333.715,68

408.856,10

Total das Receitas Correntes 131.819,21 158.642,52 161.889,12 210.540,43 237.832,78 294.565,97 323.060,41 468.467,74 582.340,50 692.624,31 Receitas de Capital Operações de Crédito 0,00 731,29 598,33 0,00 0,00 0,00 0,00 21.998,31 29.729,64 8.903,45 Outras Receitas de Capital 89,86 924,48 357,51 340,36 411,35 540,33 479,91 531,17 1.752,30 5.779,68 Transferências de Capital 13,50 3.978,61 5.988,10 11.095,19 10.527,65 21.775,86 37.583,86 49.894,38 10.078,20 13.457,79 Total das Receitas de Capital 103,36 5.634,38 6.953,94 11.435,55 10.939,00 22.316,19 38.063,77 72.423,86 41.560,14 28.140,92 Dedução de Receitas Dedução de Receita para Formação do FUNDEF

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 17.361,76 20.741,89 23.857,63

Total das deduções de Receitas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 17.361,76 20.741,89 23.857,63 Total Geral da Receita 131.922,57 164.276,90 168.833,06 221.975,98 248.771,80 316.882,16 361.124,18 523.529,84 603.158,75 696.907,60 Fonte: Balanço Municipal, SEPLAC/PMGC Nota: Até o exercício de 2001 os dados referem-se apenas à arrecadação da Administração Direta. A partir de 2002 as informações foram consolidadas com as arrecadações das Autarquias, Fundações, Fundos e Empresas Municipais.

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Tabela 163 Receitas Correntes e de Capital arrecadadas no município de Campo Grande – 1995-2004

Valores em R$ 1.000,00 Receitas Ano

Correntes % Capital % Total Total - Deduções

1995 131.819,21 99,92 103,36 0,08 131.922,57 131.922,57 1996 158.642,52 96,57 5.634,38 3,43 164.276,90 164.276,90 1997 161.889,13 95,89 6.953,94 4,11 168.833,06 168.833,06 1998 210.540,43 94,85 11.435,55 5,15 221.975,98 221.975,98 1999 237.832,78 95,60 10.939,01 4,40 248.771,80 248.771,80 2000 294.565,97 92,96 22.316,19 7,04 316.882,16 316.882,16 2001 323.060,41 89,46 38.063,77 10,54 361.124,18 361.124,18 2002 468.467,74 86,61 72.423,86 13,39 540.891,60 523.529,84 2003 582.340,51 91,88 41.560,14 6,66 623.900,65 603.158,76 2004 692.624,31 96,10 28.140,92 3,90 720.765,23 696.907,61

Fonte: Balanço Municipal, SEPLAC/PMCG/PLANURB Nota: Até o exercício de 2001 os dados referem-se apenas à arrecadação da Administração Direta. A partir de 2002 as informações foram consolidadas com as arrecadações das Autarquias, Fundações, Fundos e Empresas Municipais.

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Tabela 164 Despesas Correntes e de Capital realizadas no município de Campo Grande – 1995-2004 Valores em R$ 1.000,00

Ano Despesas Correntes % Capital % Total %

1995 126.096,55 74,05 44.180,44 25,95 170.276,99 100 1996 147.055,91 78,78 39.615,08 21,22 186.670,99 100 1997 136.631,90 86,68 20.998,51 13,32 157.630,41 100 1998 163.468,22 75,34 53.514,19 24,66 216.982,41 100 1999 193.437,05 79,78 49.030,55 20,22 242.467,60 100 2000 227.541,85 75,93 72.117,60 24,07 299.659,45 100 2001 251.557,46 73,45 90.930,76 26,55 342.488,22 100 2002 381.379,69 68,87 172.397,72 31,13 553.777,41 100 2003 461.621,42 78,80 124.214,33 21,20 585.835,75 100 2004 559.721,29 78,84 150.189,08 21,16 709.910,37 100

Fonte: Balanço Municipal, SEPLAC/PMCG Nota: Até o exercício de 2001 os dados referem-se apenas à despesa da Administração Direta. A partir de 2002 as informações foram consolidadas com as despesas das Autarquias, Fundações, Fundos e Empresas Municipais.

Tabela 165 Comparativo das Receitas e Despesas realizadas em Campo Grande – 1995-2004 Valores em R$ 1.000,00

Ano Especificação Receita Despesa Superavit Deficit Superavit (%) Deficit (%)

1995 131.922.560,00 170.276.991,61 - 38.354.431,61 - 29,07 1996 164.276.902,97 186.670.990,50 - 22.394.087,53 - 13,63 1997 168.833.059,90 157.630.414,80 11.202.645,10 - 6,64 - 1998 221.975.980,00 216.982.407,33 4.993.577,27 - 2,25 - 1999 248.771.799,91 242.467.598,20 6.304.201,71 - 2,53 - 2000 316.882.161,94 299.659.452,08 17.222.709,86 - 5,44 - 2001 361.124.183,24 342.488.219,66 18.635.963,58 - 5,16 - 2002 523.529.843,85 553.777.412,38 - 30.247.568,53 - 5,78 2003 603.158.755,81 585.835.747,98 17.323.007,83 - 2,87 - 2004 696.907.615,70 709.910.370,12 - 13.002.754,39 - 1,87

Fonte: Balanço Municipal, SEPLAC/PMCG Nota: Até o exercício de 2001 os dados referem-se apenas à Administração Direta. A partir de 2002 as informações foram consolidadas com as das Autarquias, Fundações, Fundos e Empresas Municipais.

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Tabela 166 Demonstrativo de arrecadação de ICMS (100%) por atividade econômica no município – 1990-2004

Especificação Anos Comércio Indústria Pecuária Agricultura Serviços Eventuais Total

1990(1) 6.946.000.283,00 1.695.118.216,00 71.585.451,00 196.553.581,00 3.093.351.727,00 - 12.002.609.258,00 1991(1) 33.390.988.596,00 3.934.918.699,00 4.588.650.391,00 9.446.653.326,00 10.686.989.477,00 471.344.292,00 62.519.544.781,00 1992(1) 411.805.433.630,00 41.485.584.873,00 50.427.600.437,00 89.517.643.228,00 157.873.391.086,00 5.825.871.277,00 756.935.524.531,00 1993(2) 7.611.592.207,00 638.137.034,00 1.196.296.715,00 1.403.535.182,00 3.387.978.691,00 69.644.709,00 14.307.184.538,00 1994(3) 82.708.348,69 8.779.514,08 10.716.348,35 17.891.915,37 26.240.282,55 3.297.932,47 149.634.341,51 1995(3) 138.135.419,68 16.676.335,26 12.251.181,30 19.025.560,31 41.366.876,10 3.560.320,52 231.015.693,17 1996(3) 155.163.293,83 18.196.566,78 10.378.392,82 24.841.796,55 66.999.618,27 3.157.506,37 278.737.174,62 1997(3) 132.816.935,44 14.277.120,56 10.966.807,99 17.791.734,03 108.924.902,35 1.728.834,16 286.506.334,53 1998(3) 111.386.368,93 14.837.655,20 6.548.614,23 19.805.313,66 132.765.000,62 4.607.187,76 289.950.140,40 1999(3) 124.700.516,93 14.379.290,49 9.364.195,41 36.748.218,27 145.388.952,48 3.166.859,74 333.748.033,32 2000(3) 138.898.101,79 12.657.753,47 14.093.528,64 33.308.587,94 163.940.899,71 4.011.293,84 366.910.165,39 2001(3) 165.418.636,22 11.828.674,87 18.000.169,80 25.935.198,12 171.971.604,87 3.216.260,94 396.370.544,82 2002(3) 164.741.344,48 11.911.579,02 15.531.486,02 32.013.617,66 163.058.563,01 3.928.963,09 391.185.553,28 2003(3) 187.354.967,50 12.174.530,58 14.945.647,95 42.287.918,00 170.973.702,57 9.390.555,45 437.127.322,05 2004(3) 237.879.877,35 21.530.654,02 22.497.435,68 34.009.977,16 199.317.025,71 9.985.172,89 525.220.142,81

Fonte: SERC Obs. Não está incluído outros valores prov. da subst. tributária c/ out. Estado. Nota: (1) Cr$, (2) CR$, (3) R$.

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10 GESTÃO DEMOCRÁTICA DO PLANEJAMENTO MUNICIPAL A participação da comunidade nas discussões referentes à política urbana não é recente em Campo Grande. Desde 1987 existe o Conselho Municipal de Desenvolvimento e Urbanização – CMDU, instituído pelo decreto n.5.484 de 1987. O Plano Diretor, sancionado pela Lei Complementar nº 5 de 1995, reforçou a importância dos conselhos no Sistema Municipal de Planejamento, atribuindo-lhes a responsabilidade de, em conformidade com suas atribuições, subsidiar complementarmente o CMDU. A Lei 3.871, de 05 de julho de 2001, que dispõe sobre o Plano Plurianual do Município de Campo Grande para o quadriênio 2002 a 2005, em seu anexo IV, intitulado Gestão Integrada, estabelece que ... “Os Conselhos Municipais, além de suas atribuições específicas, deverão se constituir em canais formais de comunicação e difusão de informação de interesse público...” Estão em atividade os seguintes Conselhos:

Comissão Municipal de Emprego e Renda - CMER Conselho Municipal da Alimentação Escolar - CMAE Conselho Municipal da Cultura – CMC Conselho Municipal de Acompanhamento e Controle Social do Fundo de

Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e Valorização do Magistério - CMACS/FUNDEF

Conselho Municipal de Apoio à Pessoa Portadora de Deficiência - COMPD Conselho Municipal de Assistência Social - CMAS Conselho Municipal de Desenvolvimento e Urbanização - CMDU Conselho Municipal de Desenvolvimento Econômico - CODECON Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural - CMDR Conselho Municipal de Educação - CME Conselho Municipal de Saúde - CMS Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional – COMSAN

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Conselho Municipal de Turismo – COMTUR Conselho Municipal do Meio Ambiente - CMMA Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - CMDCA Conselho Municipal dos Direitos da Mulher – CMDM Conselho Municipal dos Direitos do Negro - CMDN Conselho Regional da Região Urbana do Anhanduizinho Conselho Regional da Região Urbana do Bandeira Conselho Regional da Região Urbana do Centro Conselho Regional da Região Urbana do Distrito de Anhanduí Conselho Regional da Região Urbana do Imbirussú Conselho Regional da Região Urbana do Lagoa Conselho Regional da Região Urbana do Prosa Conselho Regional da Região Urbana do Segredo 10.1 Sistema Municipal de Planejamento - SMP Processo Permanente de Planejamento - PPP Conforme o Plano Diretor de Campo Grande, o Sistema Municipal de Planejamento é a estrutura formada pelo Poder Executivo Municipal e pela comunidade, baseada em um conjunto de relações não hierárquicas de cooperação, responsável pela promoção da Política de Desenvolvimento e da Política Urbana do Município de Campo Grande, visando a definição dos respectivos objetivos e metas.

A participação da comunidade no sistema se dá através do Conselho Municipal de Desenvolvimento e Urbanização – CMDU, demais Conselhos Municipais e dos Conselhos Regionais. Através do Plano Diretor também foi instituído um conjunto de procedimentos segundo os quais se encaminham e divulgam as ações e discussões do Sistema Municipal de Planejamento, visando a gestão democrática do município, denominado como Processo Permanente de Planejamento.

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No mês de maio de 2005 foi instituída a Rede Viva, composta por interlocutores municipais e implantado o Programa Comunidade Viva, coordenado pelo PLANURB, com a finalidade de otimizar a participação da comunidade local na gestão democrática no município de Campo Grande-MS, bem como o fortalecimento do Sistema Municipal de Planejamento. 10.1.1 Conselho Municipal de Desenvolvimento e Urbanização - CMDU O Conselho Municipal de Desenvolvimento e Urbanização é um órgão consultivo e proponente da Prefeitura Municipal de Campo Grande e tem como objetivo possibilitar a participação da sociedade civil nas discussões referentes à Política Urbana do Município, emitir parecer sobre planos, programas e projetos globais ou setoriais que visem o desenvolvimento urbano integrado da Capital. A presidência deste Conselho é exercida pelo Prefeito Municipal e, em sua falta ou impedimento, pelo Vice-prefeito. Na ausência do Chefe do Executivo ou do Vice-Prefeito, a sessão será presidida pelo Diretor-Presidente do Instituto Municipal de Planejamento Urbano – PLANURB. Desde sua criação este conselho realizou mais de 213 reuniões ordinárias e extraordinárias, além de muitas reuniões de trabalho. 10.1.1.1 Composição - 08 (oito) membros indicados pelo Poder Público Municipal, 12 (doze) membros representantes de entidades da sociedade civil, classista e comunitária e 08 (oito) membros escolhidos nos Conselhos Regionais. Atualmente, as seguintes entidades têm assento no CMDU: Instituto Municipal de Planejamento Urbano - PLANUB Gabinete do Prefeito – GAPRE Secretaria Municipal de Planejamento e Controladoria -Geral - SEPLAC Agência Municipal de Transportes e Trânsito – AGETRAN Secretaria Municipal de Serviços e Obras Públicas - SESOP Fundação Municipal de Cultura - FUNDAC

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Secretaria Municipal de Controle Ambiental e Urbanístico - SEMUR Empresa Municipal de Habitação - EMHA Secretaria Municipal de Fomento ao Agronegócio, Indústria, Comércio , Turismo e Tecnologia - SATUR Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo e Urbano de Passageiros – MS / SETUR Agência de Regulação dos Serviços Públicos Delegados de Campo Grande Empresa de Saneamento Águas de Guariroba S/A Associação Comercial e Industrial de Campo Grande - ACICG Associação dos Advogados de Mato Grosso do Sul Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Campo Grande Associação dos Geógrafos Brasileiros – Seção MS Federação das Indústrias do Estado de Mato Grosso do Sul - FIEMS Instituto dos Arquitetos do Brasil - IAB/MS Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis de Mato Grosso do Sul - SECOVI Sindicato dos Corretores de Imóveis de Mato Grosso do Sul - SINDIMÓVEIS Sindicato das Indústrias e da Construção Civil de Mato Grosso do Sul - SINDUSCON União Municipal das Associações de Moradores de Campo Grande - UMAM Conselho Regional da Região Urbana do Anhanduizinho Conselho Regional da Região Urbana do Bandeira Conselho Regional da Região Urbana do Centro Conselho Regional da Região Urbana do Distrito de Anhanduí Conselho Regional da Região Urbana do Imbirussú Conselho Regional da Região Urbana do Lagoa Conselho Regional da Região Urbana do Prosa Conselho Regional da Região Urbana do Segredo 10.1.2 Conselhos Regionais Criados pelo Plano Diretor, são constituídos por representantes de associações comunitárias, e entidades legalmente constituídas e em funcionamento, nas respectivas Regiões Urbanas, estando em funcionamento desde 1998.

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Conselho Regional da Região Urbana do Centro - Sessões realizadas: 66* - Nº de Conselheiros: 24, entre titulares e suplentes

Conselho Regional da Região Urbana do Segredo - Sessões realizadas: 62* - Nº de Conselheiros: 48, entre titulares e suplentes

Conselho Regional da Região Urbana do Prosa - Sessões realizadas: 70* - Nº de Conselheiros: 40, entre titulares e suplentes

Conselho Regional da Região Urbana do Bandeira - Sessões realizadas: 72* - Nº de Conselheiros: 74, entre titulares e suplentes

Conselho Regional da Região Urbana do Anhanduizinho - Sessões realizadas: 76* - Nº de Conselheiros: 132, entre titulares e suplentes

Conselho Regional da Região Urbana do Lagoa - Sessões realizadas: 65* - Nº de Conselheiros: 43, entre titulares e suplentes

Conselho Regional da Região Urbana do Imbirussu - Sessões realizadas: 67* - Nº de Conselheiros: 70, entre titulares e suplentes Conselho Regional da Região Urbana do Distrito de Anhanduí - Sessões realizadas: 12*

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- Nº de Conselheiros: 18, entre titulares e suplentes Fonte:CAOC/ SEGOV. * Sessões até 30/12/2004

10.2 AGENDA 21 –CAMPO GRANDE NOSSO LUGAR

Durante a realização da Eco-92, na cidade do Rio de Janeiro, mais de 170 países se fizeram presentes e a Agenda 21 foi o mais importante compromisso firmado, mais de 2.500 recomendações práticas foram estabelecidas nesse encontro tendo como objetivo preparar o mundo para os desafios do próximo milênio.

A Agenda 21 a partir deste período se tornou um programa de ação, que constituí a mais ousada e abrangente tentativa já realizada em promover em escala planetária, um novo padrão de desenvolvimento, conciliando métodos de proteção ambiental, justiça social e eficiência econômica. Trata-se, portanto, de um documento consensual resultante de uma série de encontros promovidos pela Organização das Nações Unidas, com o tema “Meio Ambiente e suas Relações com o Desenvolvimento”.

Desde então, a construção de um modelo de desenvolvimento local baseado nos princípios da sustentabilidade, consensualmente assumidos, entre o poder público e os diversos segmentos da sociedade passou a ser amplamente debatido, tendo em vista a elaboração de um documento que formalize essas condições e os compromissos.

A Prefeitura Municipal de Campo Grande, através do Instituto Municipal de Planejamento Urbano e de Meio Ambiente – PLANURB está executando, em parceira com o Fundo Nacional de Meio Ambiente, o Convênio MMA/FNMA n. 2002CV000020, o Projeto intitulado Agenda 21: Campo Grande Nosso Lugar.

Torna-se importante ressaltar que a Agenda 21 Local serve para alcançar os objetivos propostos na Agenda 21 Nacional, visando melhorar a qualidade de vida de toda a população, sem comprometer as gerações futuras, tornando os municípios e localidades mais humanas e saudáveis.

A construção da Agenda 21 Local não é uma tarefa somente do poder público. É um pacto de toda a sociedade, um compromisso de cada cidadão com a qualidade de vida do seu bairro, da sua cidade, enfim, do nosso planeta. No Município de Campo Grande, o processo de construção da Agenda foi executado em 4 (quatro) etapas distintas: de Mobilização, de Construção, de Compromisso e de Prática.

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Foram realizadas diversas Reuniões Públicas, cujos desdobramentos e decisões foram deliberadas junto ao Fórum 21 e em seguida sistematizadas juntamente com os membros da Comissão Coordenadora da Agenda 21 Campo Grande Nosso Lugar, composta por 08 entidades, entre eles, representantes do Conselho Municipal do Meio Ambiente - CMMA, Conselho Municipal de Desenvolvimento e Urbanização - CMDU, Prefeitura Municipal de Campo Grande e Câmara Municipal.

Na 4ª Reunião Pública, os representantes das entidades que compõem o Fórum 21 e demais participantes definiram os temas prioritários para constarem na Agenda 21 Campo Grande Nosso Lugar: Educação e ampla divulgação sobre a Agenda 21 Local; Gestão compartilhada; Meio ambiente e desenvolvimento sustentável; Saúde pública; Inclusão social; Desenvolvimento econômico e Desenvolvimento urbano.

Dando seqüência às etapas previstas no projeto Agenda 21 – Campo Grande Nosso Lugar, a coordenação do projeto deu início ao processo de divulgação da 5ª e 6ª Reuniões Públicas, onde foram propostos e deliberados, os diversos aspectos referentes à sistematização e formatação da Agenda 21 em sua versão preliminar. A publicação da versão final ocorreu em julho de 2004. O evento de lançamento e disponibilização de exemplares para a comunidade foi sediado pela Câmara Municipal de Campo Grande e contou com a presença do Sr. Elias de Paula de Araújo - Diretor do Fundo Nacional de Meio Ambiente - FNMA, entre as autoridades presentes.

Atualmente, a versão eletrônica do documento final da Agenda 21 Local encontra-se disponibilizada no Site da Agenda 21 – www.agenda21.com.br, onde o internauta pode executar o download.

A Comissão de Promoção e Acompanhamento da Implementação da Agenda 21 – Campo Grande Nosso Lugar, instituída pelo Decreto n. 8.964, de 22 de junho de 2004, tomou posse na mesma data do lançamento da Agenda 21. Esta comissão é formada por representantes de órgãos governamentais e entidades não-governamentais, e teve seu regimento interno aprovado pelo Decreto n. 9.025, de 13 de outubro de 2004.

Esta Comissão de Promoção e Acompanhamento da Implementação da Agenda 21 atualmente (fevereiro de 2005) elabora o seu “Plano de Gestão Estratégica”, com o objetivo de planejar as atividades a serem desenvolvidas pela Comissão 21 no decorrer do seu mandato.

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11 Prefeitos e Intendentes Nos itens assinalados com * por questões políticas houve dualidade de poderes. Dois prefeitos governaram o Município ao mesmo tempo.

Francisco Mestre 26/08/1899 a 01/11/1904 Manoel Inácio de Souza 01/11/1904 a 01/01/1909 João Carlos Sebastião 01/01/1909 a 08/02/1909 José Santiago 08/02/1909 a 01/02/1910 Antônio Norberto de Almeida 01/02/1910 a 10/09/1910 Nilo Javari Barem 10/09/1910 a 20/10/1910 Antônio Norberto de Almeida 20/10/1910 a 20/12/1910 Apulcro Brasil 20/12/1910 a 18/02/1911 Antônio Norberto de Almeida 18/02/1911 a 31/12/1911 José Santiago e Enoch Vieira de Almeida* 01/01/1912 a 01/01/1915 João Clímaco Vidal 01/01/1915 a 19/02/1915 Sebastião da Costa Lima 19/02/1915 a 21/06/1917 Fernando Novais 06/07/1917 a 01/11/1917 Leonel Velasco 05/01/1918 a 20/03/1918 Sebastião da Costa Lima 20/03/1918 a 05/09/1918 João Pedro de Souza 04/05/1918 a 03/09/1918 Vespasiano Barbosa Martins* 29/04/1918 a 06/07/1918 Rosário Congro 05/09/1918 a 11/08/1919 Antônio Norberto de Almeida 10/09/1919 a 29/01/1920 Arnaldo Estevão de Figueiredo 29/01/1920 a 01/01/1921 Arlindo de Andrade Gomes 01/01/1921 a 31/12/1923 Arnaldo Estevão de Figueiredo 02/01/1924 a 31/12/1926 Jonas Corrêa da Costa e Manoel Joaquim de Morais*

01/01/1927 a 01/04/1929

Inácio Franco Carvalho 01/04/1929 a 31/12/1929 Antônio Antero Paes de Barros 01/01/1930 a 10/10/1930 Mário Pinto Peixoto da Cunha 25/10/1930 a 03/11/1930 Deusdedit de Carvalho 03/11/1930 a 02/12/1930 César Bacchi de Araújo 02/12/1930 a 18/01/1931 Waldomiro Silveira 18/01/1931 a 25/06/1931 Vespasiano Barbosa Martins 25/06/1931 a 11/07/1932 Artur Mendes Jorge Sobrinho 11/07/1932 a 11/10/1932 Ytrio Corrêa da Costa 11/10/1932 a 29/12/1933 Pacífico Lopes de Siqueira 29/12/1933 a 01/11/1934 Vespasiano Barbosa Martins 01/11/1934 a 17/09/1935 Antônio Luiz Almeida Boaventura 17/09/1935 a 13/01/1937 Lourival Oliveira Azambuja 13/01/1937 a 15/03/1937 Juvenal Vieira Almeida 15/03/1937 a 27/03/1937 Eduardo Olímpio Machado 27/03/1937 a 12/08/1941

Demósthenes Martins 13/08/1941 a 01/09/1941 Vespasiano Barbosa Martins 01/09/1941 a 12/09/1942 Demósthenes Martins 12/10/1942 a 11/04/1945 Joaquim Teodoro de Faria 12/04/1945 a 06/06/1947 Carlos Hugueney Filho 06/06/1947 a 01/12/1947 Fernando Corrêa da Costa 01/12/1947 a 31/01/1951 Ary Coelho de Oliveira 31/01/1951 a 21/11/1952 Mário Carrato 22/11/1952 a 26/12/1952 Nelson Borges de Barros 27/12/1952 a 26/01/1953 Wilson Fadul 26/01/1953 a 31/01/1955 Marcílio de Oliveira Lima 31/01/1955 a 12/10/1955 Dinamérico Inácio de Souza 12/10/1955 a 22/11/1955 Marcílio de Oliveira Lima 22/11/1955 a 31/01/1959 Wilson Barbosa Martins 31/01/1959 a 07/08/1962 Hirose Adania 07/08/1962 a 08/10/1962 Wilson Barbosa Martins 08/10/1962 a 24/01/1963 Luiz Alexandre de Oliveira 24/01/1963 a 31/01/1963 Antonio Mendes Canale 31/01/1963 a 31/01/1967 Plínio Barbosa Martins 31/01/1967 a 09/06/1969 Hélio Mandetta 09/06/1969 a 26/07/1969 Plínio Barbosa Martins 26/07/1969 a 31/01/1970 Antônio Mendes Canale 31/01/1970 a 31/01/1973 Levy Dias 31/01/1973 a 31/01/1977 Marcelo Miranda Soares 31/01/1977 a 13/10/1977 Alberto Cubel Brull 13/10/1977 a 30/11/1977 Marcelo Miranda Soares 01/12/1977 a 29/06/1979 Albino Coimbra Filho 29/06/1979 a 07/11/1980 Leon Denizart Conte 07/11/1980 a 19/11/1980 Levy Dias 19/11/1980 a 06/04/1982 Valdir Pires Cardoso 06/04/1982 a 12/05/1982 Heráclito José Diniz de Figueiredo 12/05/1982 a 14/03/1983 Nelly Elias Bacha 14/03/1983 a 20/05/1983 Lúdio Martins Coelho 20/05/1983 a 31/12/1985 Juvêncio César da Fonseca 01/01/1986 a 31/12/1988 Lúdio Martins Coelho 01/01/1989 a 31/12/1992 Juvêncio César da Fonseca 01/01/1993 a 31/12/1996 André Puccinelli 01/01/1997 a 31/12/2000 André Puccinelli Nelson Trad Filho

01/01/2001 a 31/12/2004 01/01/2005 a

Fonte: ARCA: revista de divulgação do Arquivo Histórico de Campo Grande, n.7, 2000