5
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA ACADÊMICA: THAIANA GRECIA V. SOUSA PERÍODO: 8º CURSO: LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO DISCIPLINA: TEORIA DOS GRAFOS PROFESSOR: JÂNIO CARLOS IDENTIFIQUE O SIGNIFICADO DOS SEQUINTES CONCEITOS: Ordem de um grafo Grau de um nó Grafo completo Grafo regular Grafo bipartido Grafo conexo Ordem de um grafo: A ordem de um grafo G é dada pela cardinalidade do conjunto de vértices, ou seja a ordem de um grafo é a quantidade de vértices que existe neste grafo. No exemplo a seguir a ordem de G = 2. Grau de um nó: O grau é dado pelo número de arestas que lhe são incidentes. O grau é denotado por deg (i) e o número | E(i)| de arestas em i. Um nó quando possui um grau 0 é um nó isolado. No exemplo gráfico abaixo o Nó 2 possui grau 4, enquanto o nó 6 possui grau 2 e o nó 4 possui grau 0 por ser um nó isolado. Grafo completo: Um grafo pode ser denominado como um grafo completo quando existe uma aresta entre cada par de seus

pesquisa

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Grafos_Computação

Citation preview

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO CINCIA E TECNOLOGIAACADMICA: THAIANA GRECIA V. SOUSA PERODO: 8 CURSO: LICENCIATURA EM COMPUTAO DISCIPLINA: TEORIA DOS GRAFOS PROFESSOR: JNIO CARLOS

IDENTIFIQUE O SIGNIFICADO DOS SEQUINTES CONCEITOS: Ordem de um grafo Grau de um n Grafo completo Grafo regular Grafo bipartido Grafo conexoOrdem de um grafo: A ordem de um grafo G dada pela cardinalidade do conjunto de vrtices, ou seja a ordem de um grafo a quantidade de vrtices que existe neste grafo. No exemplo a seguir a ordem de G = 2.

Grau de um n: O grau dado pelo nmero de arestas que lhe so incidentes. O grau denotado por deg (i) e o nmero |E(i)| de arestas em i. Um n quando possui um grau 0 um n isolado. No exemplo grfico abaixo o N 2 possui grau 4, enquanto o n 6 possui grau 2 e o n 4 possui grau 0 por ser um n isolado.

Grafo completo: Um grafo pode ser denominado como um grafo completo quando existe uma aresta entre cada par de seus vrtices. Estes grafos so designados por Kn, onde n a ordem do grafo. Um grafo Kn possui o nmero mximo possvel de arestas para um dado n. Em outras palavras, um grafo completo um grafo simples que contm o nmero mximo de arestas.

No exemplo grfico acima, todas as possibilidades de conexo com os ns esto sendo feitas. Grafo regular: Define-se grafo regular, o grafo onde cada vrtice tem o mesmo grau ou valncia. Um grafo direcionado regular tambm possui a caracterstica de satisfazer a condio mais forte de que o grau de entrada e o grau de sada de cada vrtice seja iguais uns aos outros. Abaixo, um exemplo grfico de um grafo regular, pois todas as vrtices possuem grau de valor 3.

Grafo bipartido: Um grafo denominado bipartido quando seu conjunto de vrtices V puder ser particionado em dois subconjuntos V1 e V2, tais que todas as arestas do grafo G une um vrtice de V1 a outra de V2. So dois conjuntos que se relacionam entre si, mas no h conexo entre os atores dentro de um mesmo conjunto, ou seja, as relaes so formadas de um grupo para outro e no dentro de um mesmo grupo. Exemplo: Suponha que o conjunto de atores seja formado por professores-tutores e que alunos utilizam a ferramenta da tutoria. Em um dos conjuntos estaro os professores e no outro os alunos, e as ligaes sero as diversas perguntas e respostas. Nem todos os alunos estabelecem comunicao com todos os professores, e nem todos os professores respondem a todos os alunos. Se houvesse ligaes de todos os atores de um conjunto com todos os atores do outro, seria um grafo bipartido completo.A seguir o exemplo grfico de grafo bipartido, e grafo bipartido completo.

Grafo conexo: Um grafo conexo se, para qualquer par de vrtices existirem um caminho para chegar de uma extremidade a outra. Se no existir um caminho entre um n X do grafo e qualquer outro n Y desse mesmo grafo, ento este grafo chamado desconexo. O exemplo grfico a seguir mostra essa definio.

Para sair de um determinado n para outro n, podemos perceber que existem caminhos disponveis.

REFERENCIAS BIBLIOGRFICASFEOFLOFF, P. et al. Uma Introduo Sucinta Teoria dos Grafos. So Paulo, 2004. Conceitos Bsicos da Teoria dos Grafos. Disponvel em Acesso em 30 de Maro de 2015. PRESTES, Edilson. Teoria dos Grafos. S/A . Disponvel em Acesso em 30 de Maro de 2015.