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Ag. de Escolas Luciano Cordeiro Projeto LITEA http://literaciadainformacao.web.simplesnet.pt “A literacia da informação é um conjunto de competências de aprendizagem e pensamento crítico necessárias para aceder, avaliar, e usar a informação de forma eficiente.in Biblioteca do Conhecimento online Mirandela 2012 Ag. de Escolas Torre de D. Chama

PESQUISA DE INFORMAÇÃO - aemirandela.orgaemirandela.org/aemmoodle/pluginfile.php/4404/mod_resource/content...3 Introdução Atualmente, deparamo-nos com o aumento da informação

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Ag. de Escolas Luciano Cordeiro

Projeto LITEA

http://literaciadainformacao.web.simplesnet.pt

“A literacia da informação é um conjunto de competências de aprendizagem e

pensamento crítico necessárias para aceder, avaliar, e usar a informação de forma

eficiente.”

in Biblioteca do Conhecimento online

Mirandela 2012

Ag. de Escolas

Torre de D. Chama

Projeto LITEA

Projeto para o desenvolvimento de competências de literacia da

informação e elaboração de trabalhos escolares/académicos

Grupo de trabalho do SABE

Mirandela 2012

Índice

Introdução ......................................................................................................................... 3

1. Projeto LITEA ........................................................................................................... 4

2. Pesquisa de informação ............................................................................................. 5

2.1. Etapas do trabalho de pesquisa e conteúdo das mesmas ........................................... 5 2.2. Modelos de pesquisa ................................................................................................. 8

3. Conteúdo e organização de um trabalho escrito ...................................................... 12

4. Citações e referências bibliográficas ....................................................................... 16

4.1. Tipos de citações ..................................................................................................... 21

5. Referências bibliográficas ....................................................................................... 23

ANEXOS

3

Introdução

Atualmente, deparamo-nos com o aumento da informação e do conhecimento,

em vários suportes, que rapidamente evolui, se transforma e desatualiza.

Trata-se, pois, de uma realidade que impõe novos desafios à escola e aos

serviços de informação e documentação, a saber, desenvolver nos alunos/cidadãos

capacidades e competências que lhes permitam aprender a aprender, a saber ser e a

resolver problemas, isto é, preparar para a aprendizagem ao longo da vida e para uma

integração efetiva e proativa na sociedade.

Neste sentido, é crucial que a escola desenvolva experiências de aprendizagem

que visem aceder, selecionar, avaliar e utilizar a informação, transformando-a em

conhecimento, pois são competências que deverão ser desenvolvidas em contextos

estimulantes e significativos, com vista à promoção do sucesso educativo dos alunos.

Face ao exposto, o Projeto LITEA, concebido pela Biblioteca Municipal e pelas

Bibliotecas Escolares do concelho de Mirandela, resulta da consciência dos múltiplos

desafios que a sociedade lhes coloca, das necessidades reveladas pelos seus utilizadores,

da importância em uniformizar orientações/procedimentos e do entendimento de que a

promoção da leitura, da literacia da informação e da aprendizagem baseada em recursos

são eixos fundamentais da sua ação.

Este Projeto tem como principais objetivos o desenvolvimento de competências

de literacia da informação e o apoio na elaboração de trabalhos escolares/académicos,

tendo como público-alvo todos os alunos do Ensino Básico, Secundário e Superior do

concelho de Mirandela.

Em suma, este documento constitui-se como um manual de referência para a

elaboração de trabalhos escolares/académicos.

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1. Projeto LITEA

▪ Designação do Projeto

Projeto para o desenvolvimento de competências de literacia da informação e

elaboração de trabalhos escolares/académicos (LITEA).

▪ Responsáveis pela sua elaboração e implementação

Bibliotecária Municipal de Mirandela e Professores Bibliotecários dos estabelecimentos

de ensino público do concelho de Mirandela.

▪ Objetivos

Desenvolver competências de literacia da informação;

Acompanhar e apoiar a elaboração de trabalhos escolares/académicos;

Melhorar a qualidade dos trabalhos escolares/académicos;

Uniformizar procedimentos e orientações;

Aumentar o sucesso educativo;

Preparar os alunos para a aprendizagem ao longo da vida.

▪ Público-alvo

Alunos do concelho de Mirandela.

▪ Formas de implementação

Biblioteca Municipal: serviço permanente disponibilizado a todos os alunos do ensino

secundário e superior que o solicitem.

Escolas/Agrupamentos de Escolas: trabalho com os alunos em contexto letivo (sala de

aula e biblioteca escolar) de acordo, com as decisões do Conselho Pedagógico de cada

instituição (nível de ensino, disciplinas/áreas envolvidas, formas de trabalho e respetiva

calendarização).

▪ Avaliação

Elaboração de um relatório de avaliação no final do ano letivo. Na elaboração do

relatório serão considerados os dados recolhidos através dos seguintes instrumentos:

5

Questionário aos alunos (biblioteca municipal – Anexo I e bibliotecas escolares

– Anexo II);

Grelha de observação de literacias da informação, tecnológica e digital

(bibliotecas escolares – Anexo III);

Grelha de registo das atividades desenvolvidas (Anexo IV).

2. Pesquisa de informação

A capacidade de pesquisar informação, em função de determinados objetivos,

transformando-a em conhecimento mobilizável, trata-se de uma capacidade

fundamental para que os alunos se tornem progressivamente mais autónomos no acesso

à informação e na construção do seu próprio conhecimento.

Os habitualmente designados trabalhos de pesquisa devem, pois, ser encarados

nesta perspetiva, isto é, como uma estratégia de desenvolvimento desta capacidade e

não como fins em si mesmos. O que verdadeiramente interessa valorizar é o domínio

dos processos, ou seja, das estratégias cognitivas que conduzem ao produto final,

nomeadamente aprender a pesquisar, selecionar e organizar informação, em função de

determinados objetivos, para transformarem em conhecimento mobilizável.

Nesta perspetiva, importa definir as etapas em que se desenvolvera o trabalho e

respetivo conteúdo, o modo de apresentação do trabalho (produto final) e de avaliação.

2.1. Etapas do trabalho de pesquisa e conteúdo das mesmas

▪ Pesquisar a informação

A primeira questão que deve ser posta é a de definir, com clareza, o tema sobre o

qual se torna necessário recolher a informação. Isto é, naturalmente, fundamental para

os alunos saberem exatamente qual o objetivo da pesquisa que vão fazer ou, por outras

palavras, qual a informação que devem procurar.

Definido o tema de trabalho, a primeira tarefa dos alunos é, precisamente,

pesquisar a informação pretendida:

a) Formulando hipóteses sobre possíveis fontes de informação (onde será

possível recolher a informação que se pretende? – enciclopédias, manuais

escolares, livros especializados, revistas, Internet, CD-ROM…);

6

b) Consultando essas diversas fontes e verificando se contêm ou não

informação pertinente.

▪ Selecionar a informação

Uma vez encontradas fontes com informação pertinente, a tarefa seguinte

consiste em selecionar, nessas fontes, apenas a informação com interesse em função dos

objetivos do trabalho. Isto exige, da parte dos alunos, a capacidade de interpretar a

informação contida nas fontes consultadas e de ajuizar acerca do seu interesse,

selecionando apenas a que considerarem pertinente para o tema em estudo.

Esse processo de seleção pode concretizar-se, por exemplo:

a) Transcrevendo das fontes consultadas as passagens com interesse;

b) Fotocopiando ou imprimindo as fontes consultadas e sublinhando, depois, as

passagens com informação pertinente.

Em qualquer dos casos, devem sempre ser identificadas as fontes consultadas

(enciclopédias, livros, Internet, CD-ROM…), procedimento indispensável para as

referências bibliográficas no final do trabalho.

▪ Organizar a informação

A informação recolhida na sequência das duas etapas anteriores deve, depois, ser

organizada (em ficheiros ou pastas, por exemplo), mormente se for aconselhável que o

tema a tratar seja dividido em subtemas.

▪ Fazer uma síntese pessoal da informação recolhida

A última etapa consiste em, a partir da informação selecionada, e em função do

tema e dos objetivos da pesquisa, elaborar um trabalho pessoal, devidamente

organizado, o qual deve traduzir a apropriação do conhecimento pelos alunos.

▪ Avaliação de um trabalho de pesquisa

Para haver consistência entre os objetivos curriculares e a avaliação, esta terá de

incidir sobre as aprendizagens que se espera que os alunos realizem com este tipo de

atividade:

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- Identificar fontes de informação em função de objetivos determinados;

- Selecionar informação pertinente de acordo com os objetivos pretendidos;

- Organizar a informação recolhida;

- Redigir uma síntese pessoal a partir da informação recolhida;

- Elaborar um trabalho escrito estruturado e organizado, tendo em conta as

regras estabelecidas.

É importante que os alunos conheçam previamente quais são os aspetos que o

professor irá ter em conta na avaliação de um trabalho de pesquisa, para que possam

desenvolver um trabalho com mais qualidade.

Esses aspetos, são os seguintes:

▪ Diversidade de fontes de informação consultadas

A procura de informação em várias fontes – e não numa única – é a forma de

enriquecer e valorizar o trabalho.

▪ Pertinência da informação apresentada

A informação recolhida e apresentada no trabalho deve ser importante e

adequada ao tema em estudo. Não valoriza o trabalho, pelo contrário, a acumulação de

informação que não seja relevante para o tema.

▪Capacidade de elaborar um trabalho pessoal

O trabalho final a apresentar deve ter uma marca pessoal. O que se espera é que

o aluno, a partir da informação que recolheu, seja capaz de fazer uma síntese pessoal,

não se limitando a reproduzir, e a plagiar os textos encontrados nas fontes consultadas.

▪ Organização do trabalho

O trabalho final deve conter todas as partes indicadas no guião – capa, sumário

ou índice, introdução, corpo do trabalho, conclusão e bibliografia.

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▪ Existência de elementos enriquecedores

O trabalho ficará valorizado se contemplar certos elementos que o enriqueçam,

tais como, ilustrações, gráficos, tabelas, mapas, etc. Esses elementos devem, no entanto,

ser pertinentes, isto é, estar relacionados com o tema. Não faz qualquer sentido incluir,

por exemplo, ilustrações que nada tenham que ver com o tema, só por se pensar que o

trabalho fica mais apelativo.

▪ Qualidade gráfica

O trabalho deverá ser executado em suporte digital, tendo em consideração as

margens, espaçamento, tipo de letra, equilíbrio entre texto e imagens, utilização de

destaques para os títulos, legendas nas imagens, entre outros aspetos.

▪ Correção linguística

O domínio da língua portuguesa é uma competência transversal, sendo

indispensável, por isso, que o trabalho final se apresente numa linguagem cuidada,

coesa e coerente.

2.2. Modelos de pesquisa

Para que os alunos consigam adquirir a capacidade de aprender a pesquisar,

selecionar e organizar informação, em função de determinados objetivos, para

transformarem em conhecimento mobilizável essa mesma informação, será

imprescindível que a escola lhes forneça linhas orientadoras, selecionando o modelo de

pesquisa mais adequado ao nível de ensino.

De entre os vários modelos de pesquisa, os mais conhecidos são os seguintes:

– modelo de Marland (1981);

– modelo PLUS (Herring, 1996);

– modelo Big Six (Eisenberg & Berkowitz, 2001).

De acordo com as caraterísticas dos nossos alunos, foi adotado o modelo Big Six

por todas as escolas. Assim, após ter sido aprovado no Conselho Pedagógico, cada

9

estabelecimento de ensino deverá apresentar um plano de trabalho a desenvolver, de

forma a promover sessões de trabalho com professores e alunos.

Pretende-se que este modelo de pesquisa seja interiorizado como uma

ferramenta útil e imprescindível nas pesquisas a efetuar pelos alunos.

▪ O modelo Big Six (Eisenberg & Berkowitz, 2001)

Este modelo apresenta seis etapas no processo da literacia de informação:

definição de tarefas, estratégias de pesquisa de informação, localização e acesso,

utilização da informação, síntese e avaliação.

Qual é a tarefa ou quais são as tarefas?

Definir o tema;

Dividir o tema em assuntos ou subtemas;

Fazer um índice prévio como ponto de partida;

Estipular o tempo para se trabalhar só e para se trabalhar em grupo.

Saber que informação preciso;

Obter informação geral, a definição de conceitos e a localização espácio-

temporal (quem, onde, quando, como, o quê, para quê, por quê…);

Quando se trata de um trabalho de grupo, é importante que se

definam as tarefas de cada elemento e estipule o tempo para se trabalhar

individualmente e grupo.

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Quais são as fontes possíveis?

Impressas: obras de referência (enciclopédias),

livros temáticos, jornais, revistas…;

Audiovisuais: DVD, CD áudio,;

Eletrónicas: sítios.

Onde posso aceder às fontes?

Em casa;

Na biblioteca escolar;

Na biblioteca municipal;

Na Internet.

Como posso explorar melhor cada fonte?

Lendo/ vendo/ escutando com muita atenção;

Tirando apontamentos;

Registando sempre a origem da informação (ver

referências bibliográficas).

Como posso organizar a informação recolhida?

Por assunto ou subtema, fazendo/ reformulando um índice prévio;

Fazer resumos, fichas de leitura e esquemas.

Como posso apresentar o resultado?

Apresentação oral;

Apresentação escrita;

Apresentação multimédia (PowerPoint, Prezi, Flash, Movie Maker… ).

11

A pesquisa está completa?

Fazer sempre uma revisão de toda a informação recolhida

e selecionada;

Compará-la com o índice prévio e verificar se é necessário

ou não procurar mais informação;

Verificar se é possível aperfeiçoar o que já está feito.

Por ser uma ferramenta com muitas potencialidades, sugere-se a exploração do

tutorial da Literacia da Informação da Biblioteca Pública de Évora – L-Info

(www.evora.net/bpe/Linfo/oqeolinfo.htm) destinado a todos os estudantes que

desenvolvem trabalhos de pesquisa ao longo do seu percurso escolar e académico.

12

3. Conteúdo e organização de um trabalho escrito

Os trabalhos escolares/académicos devem conter três partes distintas: pré-textual

(capa, folha de rosto e índice), textual (introdução, desenvolvimento do tema e

conclusão) e pós-textual (referências bibliográficas, apêndices e anexos).

Parte Pré-textual

Capa

É o elemento que identifica o trabalho científico e deve conter os seguintes itens

(cf. Anexo V):

a) Nome da Escola centrado, tamanho de letra 12 e respeitando as margens;

b) Nome por extenso do(s) autor(es) centrado(s), tamanho de letra 12;

c) Título do trabalho científico, centrado, tamanho de letra 14, distante a 11

cm do topo da página, redigido com objetividade, precisão e clareza;

d) Local e data: colocar o nome da cidade de publicação centrado, tamanho

de letra 12 e respeitando as margens;

e) Tipo de letra a usar: Arial Black.

Folha de Rosto

Deverá conter o nome da instituição, nome do curso, título do trabalho,

disciplina em que se insere, nome(s) do(s) autore(s), nome(s) do(s)

professor(es)/orientador(es), local e data (cf. Anexo V).

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Agradecimentos

Se o autor pretender incluí-los, deverá, no caso de:

– uma Monografia, fazê-los em folha própria, no início do trabalho;

– um Artigo científico, fazê-los no final e apenas referir os contributos

significativos para a concretização efetiva do estudo.

De referir que os agradecimentos devem ser feitos com a utilização da primeira

pessoa do singular (ex.: Agradeço ao Professor...) e não excederem mais de uma página.

Resumo

O resumo, escrito em língua portuguesa e também numa língua estrangeira,

pretende informar o leitor sobre os conteúdos mais importantes do trabalho, devendo ter

uma extensão de 100 a 150 palavras, aproximadamente.

Esta parte destina-se à apresentação dos objetivos e conteúdos da investigação,

descrevendo-os, sem proceder à sua avaliação.

Índice

Deverá corresponder aos aspetos de conteúdo e formais referentes aos títulos e

subtítulos do texto.

Parte Textual

A fase textual é de grande importância e corresponde à exposição escrita do

conteúdo do trabalho.

O texto deverá ser coerente, organizado e redigido com correção linguística.

A nível de estilo, deve-se usar nos títulos de capítulos e subcapítulos o tipo de

letra Arial Black, tamanho 14 e no corpo de Texto Times New Roman, tamanho 12,

com espaço entre linhas de 1,5.

Nas notas de rodapé e as legendas deve-se utilizar o tipo de letra Texto Times

New Roman, tamanho 10, com espaço entre linhas de 1,5.

14

Relativamente às margens, deve-se usar o padrão definido no editor de texto

Microsoft Office Word (margens superior e inferior – 2,5 cm; margens direita e

esquerda – 3 cm).

Introdução

A introdução enuncia o tema da investigação ou do trabalho (o quê?),

especificando a sua origem, a sua justificação e o alcance para a solução dos problemas

ou da sua importância para o avanço do conhecimento (porquê?), fixando claramente os

objetivos e finalidades do trabalho (para quê), bem como descrevendo a metodologia a

seguir.

Nesta parte, expõe-se, de maneira concisa e original, a resposta às seguintes

questões: O que se disse antes? O que já se investigou neste campo? Como se fez? Que

resultados se alcançaram?

A estrutura definitiva deverá contemplar os seguintes itens:

principais objectivos;

justificação da escolha da temática;

referência à atualidade do tema (estudos já existentes).

Na Introdução, apresenta-se, de forma breve, o que irá ser tratado nos vários

capítulos e subcapítulos do trabalho, servindo para contextualizar o leitor sobre o tema a

abordar.

Desenvolvimento do tema

Este capítulo corresponde à estruturação e explanação do tema do trabalho,

devendo centrar-se no objeto de estudo e ser desenvolvido, de modo coerente e

sistematizado.

Qualquer trabalho científico ou de âmbito escolar baseia-se numa revisão da

literatura (pesquisa da principal bibliografia existente, relevante e atualizada).

As nossas afirmações deverão ser apoiadas/fundamentadas em referências

bibliográficas e autores credíveis; daí que, ao longo do texto, sejam incluídas citações

consideradas essenciais para conferirem credibilidade ao que é referido.

15

Conclusão

Esta é a última fase do trabalho, na qual o autor sistematiza os resultados obtidos

com a investigação efetuada, propondo soluções para o problema formulado.

Qualquer trabalho é o resultado de uma procura, onde se elaboram questões,

tentando chegar a um resultado, ou a uma verdade. Essa verdade, ou resultados, são

agora enunciados na conclusão, de forma a afastar as dúvidas e a traçar um novo

caminho, para uma nova investigação.

Anexos

Os Anexos devem ter uma numeração diferente da paginação do trabalho.

16

4. Citações e referências bibliográficas

Existem várias normas para a elaboração de citações e referências bibliográficas,

tendo-se optado neste projeto pelas normas American Psychological Association

(APA).

Apresentam-se, em seguida, alguns exemplos de citação e referenciação

bibliográfica.

Importa realçar que as regras indicadas para a citação e/ou referenciação

bibliográfica de um ou múltiplos autores são semelhantes nos diversos elementos de

consulta.

Livros

Os livros deverão ser referenciados, tendo como base as seguintes regras gerais:

Livros de um só autor

Autor (Apelido, Nome, Data). Título do livro (em itálico). N.º da edição (exceto se for a

1.ª ed., que não se menciona). Local de edição: Editor.

Exemplos:

Referência bibliográfica

Camões, Luís de (2002). Os Lusíadas. Lisboa: Rei dos Livros.

Citação: Camões (2002)

Livros de diversos autores (entre dois e cinco)

Exemplos:

Referência Bibliográfica

Carvalho, A. & Carvalho, G. (2006). Educação para a saúde: Conceitos, práticas e

necessidades de formação. Loures: Lusociência.

Citação: (Carvalho & Carvalho, 2006, p.8).

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Livros de diversos autores (seis ou mais)

Na primeira citação, devem-se indicar os nomes de todos os autores e nas

subsequentes usar apenas o nome do primeiro autor seguido de et al.

Exemplos:

Referência Bibliográfica

Roldão, M., Hamido, G., Luís, H., Marques, R., Meirinhos, A., Paulo, M. (2007).

Transversalidade em educação e em saúde. Porto: Porto Editora.

1.ª Citação: (Roldão, M., Hamido, G., Luís, H., Marques, R., Meirinhos, A., Paulo, M.,

2007, p.45).

Citações subsequentes: (Roldão et al., 2007, p.45).

Várias publicações do mesmo autor no mesmo ano

Quando se trata do mesmo autor com mais do que uma obra publicada no mesmo ano,

deve-se utilizar o sufixo a), b), etc,

Exemplos:

Referência Bibliográfica da publicação 1: PORTUGAL, Ministério da Saúde –

Direcção-Geral da Saúde) (2004a). Plano nacional de saúde 2004/2010: Volume I –

Prioridades. Lisboa: Direção-Geral da Saúde.

Citação da publicação 1: PORTUGAL (2004a)

Referência Bibliográfica da publicação 2: PORTUGAL, Ministério da Saúde –

Direcção-Geral da Saúde (2004b). Plano nacional de saúde 2004/2010: Volume II –

Orientações estratégicas. Lisboa: Direção-Geral da Saúde.

Citação da publicação 2: PORTUGAL (2004b)

Capítulo em livro

Quando se trata de um capítulo em livro, deve-se colocar o título do mesmo em itálico e

não o título correspondente ao capítulo.

18

Exemplos

Referência Bibliográfica: Bolívar, A. (2003). A escola como organização que aprende.

In Canário, R. (org.), Formação e situações de trabalho (4.ª edição – pp. 79-10). Porto:

Porto Editora.

Citação: Autor(es) do capítulo (Ano de publicação), pp.23-25.

Editor/Organizador em lugar de Autor

Quando a obra for resultado da compilação de um ou mais editor ou organizador, estes

serão indicados no lugar do autor, com a referência entre parêntesis de ed. ou eds., no

caso de editor ou editores, ou de org. ou orgs., no caso de organizador ou organizadores.

Exemplos

Referência Bibliográfica: Sardinha, L., Matos, M. & Loureiro, I. (eds.) (1999).

Promoção da saúde: Modelos e práticas de intervenção nos âmbitos da atividade física,

nutrição e tabagismo. Cruz Quebrada: Faculdade de Motricidade Humana.

Citação: (Sardinha, Matos & Loureiro, 1999, p.12).

Quando o autor é uma Instituição/Organização

Deve colocar-se entre parêntesis reto a abreviatura da instituição/organização.

Exemplos

Referência Bibliográfica: American Psychological Association [APA] (2001). Manual

de publicação da American Psychological Association (4.ª ed.). Porto Alegre: Artmed

Editora (Original publicado em 1994).

1.ª Citação: (American Psychological Association [APA], 1994/2001, p.12).

Citações subsequentes: (APA, 1994/2001, p. 65).

19

Artigo publicado em revista eletrónica

Exemplos

Referência Bibliográfica: Costa, A. (2005). A criatividade dos estudantes de anatomia

patológica. Micron: Revista Técnica de Anatomia Patológica, pp.56-59. Consultado em

15 de abril de 2012, em Micron: http://www.aptap.pt/micron.htm.

Citação: Costa, A. (2005)

Páginas da Web

Exemplos

Referência Bibliográfica:

Apelido, I. (ano). Título da página. Consultado em (data), em local: endereço eletrónico

PORTUGAL. Ministério da Educação e Ciência. Gabinete da Rede Bibliotecas

Escolares. Portal RBE: MABE: instrumentos de recolha de informação [Em linha].

Lisboa: RBE, actual. 29-09-2011. Consultado em 09 de fevereiro de 2012, no Portal da

RBE: www: <URL: http://www.rbe.min-edu.pt/np4/101 .html> .

Citação: PORTUGAL (2011).

Legislação ou normas

Portaria n.º 809/90 de 10 de Setembro. Diário da República n.º 209/90 - I Série.

Ministério da Agricultura, Pescas e Alimentação, da Saúde e do Ambiente e Recursos.

Naturais: Lisboa.

NP 405-1 (1994). Norma Portuguesa para referências bibliográficas: Documentos

impressos. Instituto Português da Qualidade, Ministério da Indústria e Energia.

Lisboa.

20

Artigo de revista científica

Exemplos

Referência Bibliográfica

Apelido, N. & Apelido, N. (Data), título do artigo, nome da Revista, número da

publicação, intervalo de páginas.

Matos, I. (1997, Agosto). A gravidez normal. Pais & Filhos, 79, 16-17

Citação: (Apelido, Nome, (data de publicação), intervalo de páginas).

Matos, I. (1997, Agosto), 79, 16-17

Filmes/documentários

Exemplo

Autor (Apelido, Nome) – Título. Edição. Local de publicação: Editor, Ano de

publicação. Designação específica do material. Extensão.

Referência bibliográfica

Salles, Waber – Diários de Che Guevera. Lisboa: Lusomundo, 2004. DVD. 121 min.

CD Áudio

Bartoli, Cecilia (1992). If You Love Me: Eighteenth-Century Italian Songs. London.

(Gravado a 23-1-1943): Prestige 8.

Programa de Rádio ou Televisão

The Little Sister (1986). Writ. and dir. Jan Eglson. Com Tracy Pollan and John Savage.

Prod. Rebecca Eaton. American Playhouse. PBS. WGBH, Boston.

Entrevista

Friedman, Randi (30 Junho de 1989): Entrevista telefónica.

21

4.1. Tipos de citações

▪ Citações curtas (até 3 linhas) – Devem ser colocadas no corpo do texto entre aspas.

▪ Citações longas (mais de 3 linhas) – Devem constituir um parágrafo único, recuando

1 cm em relação à margem esquerda e margem direita do texto, devendo o espaçamento

ser menor ou colocar em itálico, podendo ou não estar entre aspas.

Exemplo de citação curta

Segundo Manuel José Forero: “a mudez dos livros deveria recordar-nos sempre

a mudez dos sábios, que apenas respondem quando se lhes pergunta, e mesmo assim

com prudência e medida” (1990, p. 8).

Exemplo de citação longa

Segundo Manuel José Forero:

“a mudez dos livros deveria recordar-nos sempre a mudez dos sábios, que

apenas respondem quando se lhes pergunta, e mesmo assim com prudência

e medida. Há uma eloquência imensa oculta nos volumes das bibliotecas; e

essa eloquência está sempre pronta a encher-nos os ouvidos com as suas

inúmeras lições” (1990, p. 8).

▪ Citações com reticências – Sempre que se omite parte do texto, devem usar-se

reticências.

Exemplo de omissão no início da citação:

Segundo Ruivo (1995, p. 128), o estado português tem “(…) assumido

formas reticulares quase imperscrutáveis”.

Exemplo de omissão no meio da citação:

De acordo com Fortuna (1995, p. 83), “o que está em causa (…) é forjar

níveis de satisfação antecipada nos consumidores potenciais”.

22

▪ Citações com interpolações

Sempre que necessário intercalar ou acrescentar palavras para esclarecer o

sentido da citação; essas palavras devem ser colocadas entre parêntesis retos [ ]: “o

processo de regionalização [português] estava assim condenado a morrer à nascença”

(Rodrigues, 1999, p. 45).

▪ Citações em língua estrangeira:

Sempre que se citam trabalhos em língua estrangeira, deve ter-se o cuidado de

manter a língua em que são escritos.

Bibliografia

Deverá ser inserida após a última folha da conclusão, estando organizada e

apresentada por ordem alfabética e, no caso de utilização de mais do que uma obra do

mesmo autor, por data de publicação (do mais recente para o mais antigo).

Em cada referência bibliográfica, a segunda e seguintes linhas deverão avançar 1

cm. em relação à margem esquerda do texto.

23

5. Referências bibliográficas

Ceia, C. (2003). Normas para apresentação de trabalhos científicos. 4.ª Edição. Lisboa:

Editorial Presença.

Frada, J.J.C. (2001). Guia prático para a elaboração e apresentação de trabalhos

científicos. 11.ª Edição. Edições: Cosmos.

Eisenberg, M. B.; Berkowitz, R. E. (2001) The Big6 information problemsolving

approach [Online]. Richmond Beach: Big6. Consultado em 08 de novembro

de 2011, em Big6: http://www.big6.com/.

Portugal. Ministério da Educação e Ciência. Gabinete da Rede Bibliotecas Escolares.

Portal RBE: MABE: instrumentos de recolha de informação [Em linha].

Lisboa: RBE, actual. 29-09-2011. Consultado em 09 de fevereiro de 2012, no Portal da

RBE: www: <URL: http://www.rbe.min-edu.pt/np4/101 .html> .

ANEXOS

Projeto LITEA (ANEXO I)

Questionário aos utilizadores da Biblioteca Municipal

1 Data:

Escola/ Instituição de Ensino Superior

1. Identificação Masculino Feminino

2. Frequento:

2.1 Ensino Básico:

1.º 2.º 3.º 4.º 5.º 6.º 7.º 8.º 9.º

Regular CEF EFA PIEF Outro

2.2 Ensino Secundário:

10.º 11.º 12.º

Ciências e Tecnologias Ciências Socioeconómicas Artes Visuais Línguas e Humanidades

Profissional EFA Outro

2.3 Ensino Superior:

Público Privado

Nome da Instituição _______________________________________________________

Nome do curso ___________________________________________________________

3. Com que frequência costuma usar a biblioteca municipal (BM) ou os seus recursos com o(s) seu(s) professor(es) ou a seu pedido?

3.1 Todos os dias.

3.2 Uma ou duas vezes por semana.

3.3 Uma ou duas vezes por mês.

3.4 Uma ou duas vezes por período.

3.5 Muito raramente e de forma irregular.

1 Adaptação do questionário aos alunos do Domínio A (A-QA1) do Modelo de avaliação da biblioteca

escolar.

PORTUGAL. Ministério da Educação e Ciência. Gabinete da Rede Bibliotecas Escolares. Portal RBE:

MABE: instrumentos de recolha de informação [Em linha]. Lisboa: RBE, actual. 29-09-2011. Consultado

em 09 de fevereiro de 2012, no Portal da RBE: www: <URL: http://www.rbe.min-edu.pt/np4/101 .html> .

3.6 Nunca, porque

Nota: Se respondeu Nunca, nas perguntas seguintes, responda apenas àquelas em que tem informações para dar.

4. Em que situação mais utiliza a BM ou os seus recursos nas suas atividades escolares/ académicas?

4.1 Com a turma e o professor, em atividades das disciplinas/ áreas curriculares.

4.2 Com o professor em atividades das áreas curriculares não disciplinares.

4.3 Sozinho ou com colegas, para fazer trabalhos escolares/ académicos

4.4 Sozinho ou com colegas, para estudar

4.5 Noutra situação. Qual?

5. Quando vai à BM para realizar trabalhos escolares/ académicos, tem as indicações necessárias sobre a tarefa que vai realizar e as sugestões dos documentos que deve utilizar?

Sempre Às vezes Nunca

6. Quando tem um trabalho de pesquisa para fazer, como costuma procurar a informação de que necessita? Indique as três situações mais frequentes.

6.1 Começo por pesquisar no catálogo informatizado da biblioteca.

6.2 Vou às estantes ver os livros com interesse para o assunto que quero tratar.

6.3 Vou pesquisar na Internet.

6.4 Aguardo as indicações do meu professor.

6.5 Peço ajuda à Bibliotecária ou a um técnico da BM.

6.6 Começo por consultar uma enciclopédia ou outro livro de caráter geral sobre o tema.

6.7 Consulto o manual para a elaboração de trabalhos escolares e académicos (Projeto LITEA) que existe na BM.

7. Já participou em atividades para aprender a usar a BM: localização dos livros, fazer pesquisas, outros?

Sim Não

7.1 Se respondeu Sim, considera que depois dessas actividades se sente mais à vontade a usar a BM?

Sim Não

8. Sente-se apoiado pela Bibliotecária/ técnicos da BM quando a utiliza?

Sim Não

9. À medida que vai realizando mais trabalhos na BM ou utilizando os seus recursos considera que os seus trabalhos de pesquisa vão melhorando e faz progressos?

Sim Não

10. O trabalho na BM ou tendo por base os seus recursos, contribui para que se vá sentindo mais seguro e confiante nas tarefas da pesquisa, consulta e produção de informação que tem que realizar?

Sim Não

12. Gostava de saber mais sobre: Indique as três coisas mais importantes.

12.1 Como fazer trabalhos de pesquisa.

12.2 Como organizar um trabalho.

12.3 Como encontrar a informação de que precisa na Internet.

12.4 Como encontrar a informação de que precisa nos livros.

12.5 Como apresentar um trabalho em Word, PowerPoint, Movie Maker, outros

12.6 Outra coisa. Qual?

13. Como classifica as aprendizagens que realizou através da BM?

13.1 Aprendizagens para usar os serviços e os equipamentos da BM.

Boas

Médias

Fracas

13.2 Aprendizagens para uso das TIC. Boas

Médias

Fracas

13.3 Aprendizagens para explorar diferentes materiais (livros, CD, DVD, Internet), elaborar trabalhos e apresentá-los.

Boas

Médias

Fracas

Projeto LITEA (ANEXO II)

Questionário aos alunos2 Data:

Escola

1. Identificação Masculino Feminino

2. Frequento:

2.1 Ensino Básico:

1.º 2.º 3.º 4.º 5.º 6.º 7.º 8.º 9.º

Regular CEF EFA PIEF Outro

2.2 Ensino Secundário:

10.º 11.º 12.º

Ciências e Tecnologias Ciências Socioeconómicas Artes Visuais Línguas e Humanidades

Profissional EFA Outro

3. Com que frequência costumas usar a biblioteca escolar (BE) ou os seus recursos com o(s) teu(s) professor(es) ou a seu pedido?

3.1 Todos os dias.

3.2 Uma ou duas vezes por semana.

3.3 Uma ou duas vezes por mês.

3.4 Uma ou duas vezes por período.

3.5 Muito raramente e de forma irregular.

3.6 Nunca, porque

Nota: Se respondeste Nunca, nas perguntas seguintes, responde apenas àquelas em que tens informações para dar.

4. Em que situação mais utilizas a BE ou os seus recursos nas tuas atividades escolares?

4.1 Com a turma e o professor, em atividades das disciplinas/ áreas curriculares.

2 Adaptação do questionário aos alunos do Domínio A (A-QA1) do Modelo de avaliação da biblioteca escolar. PORTUGAL. Ministério da Educação e Ciência. Gabinete da Rede Bibliotecas Escolares. Portal RBE: MABE: instrumentos de recolha de informação [Em linha]. Lisboa: RBE, actual. 29-09-2011. Consultado em 09 de fevereiro de 2012, no Portal da RBE: www: <URL: http://www.rbe.min-edu.pt/np4/101 .html> .

4.2 Com o professor em atividades das áreas curriculares não disciplinares.

4.3 Quando um professor falta, em atividades de substituição.

4.4 Em aulas de apoio educativo.

4.5 Sozinho ou com colegas, para fazer trabalhos – TPC ou outros.

4.6 Noutra situação. Qual?

5. Quando vais à BE para realizar trabalhos para as disciplinas, tens as indicações necessárias sobre a tarefa que vais fazer e as sugestões dos documentos que deves utilizar?

Sempre Às vezes Nunca

6. Quando tens um trabalho de pesquisa para fazer, como costumas procurar a informação de que precisas? Indica as três situações mais frequentes.

6.1 Começo por pesquisar no catálogo informatizado da biblioteca.

6.2 Vou às estantes ver os livros com interesse para o assunto que quero tratar.

6.3 Vou pesquisar na Internet.

6.4 Aguardo as indicações do meu professor.

6.5 Peço ajuda a algum professor ou funcionário da BE.

6.6 Começo por consultar uma enciclopédia ou outro livro de caráter geral sobre o tema.

6.7 Consulto os guiões de apoio que existem na BE.

7. Já participaste em atividades para aprender a usar a BE: localização dos livros, fazer pesquisas, outros?

Sim Não

7.1 Se respondeste Sim, achas que depois dessas actividades te sentes mais à vontade a usar a BE?

Sim Não

8. Sentes-te apoiado pelo professor-bibliotecário/ equipa da BE quando a utilizas?

Sim Não

9. À medida que vais realizando mais trabalhos na BE ou utilizando os seus recursos, nas várias disciplinas/ áreas curriculares, achas que os teus trabalhos de pesquisa vão melhorando e fazes progressos?

Sim Não

10. O trabalho na BE ou tendo por base os seus recursos, contribui para que te vás sentindo mais seguro e confiante nas tarefas da pesquisa, consulta e produção de informação que tens de realizar?

Sim Não

11. Consideras que os trabalhos de pesquisa realizados na BE ou utilizando os seus recursos exigem de ti capacidade de iniciativa, autonomia e cooperação com os teus colegas?

Sim Não

12. Gostavas de saber mais sobre: Indica as três coisas mais importantes.

12.1 Como fazer trabalhos de pesquisa.

12.2 Como organizar um trabalho.

12.3 Como encontrar a informação de que precisas na Internet.

12.4 Como encontrar a informação de que precisas nos livros.

12.5 Como apresentar um trabalho em Word, PowerPoint, Movie Maker, outros

12.6 Outra coisa. Qual?

13. Como classificas as aprendizagens que realizaste através da BE?

13.1 Aprendizagens para usar os serviços e os equipamentos da BE.

Boas Médias

Fracas

13.2 Aprendizagens para uso das TIC. Boas Médias

Fracas

13.3 Aprendizagens para explorar diferentes materiais (livros, CD, DVD, Internet), elaborar trabalhos e apresentá-los.

Boas Médias

Fracas

Projeto LITEA (ANEXO III)

Grelha de observação3 – Literacias da informação, tecnológica e digital Ano / turma Data

Competências a selecionar ou adaptar para observação, tendo em conta o nível de ensino e percurso escolar dos alunos

Nível de desempenho: 1 Fraco; 2 Razoável; 3 Bom; 4 Muito bom

Aluno/ grupo A Aluno/ grupo B Aluno/ grupo C Aluno/ grupo D

1. Define a questão ou problema a tratar, através de diálogo, identificação de palavras-chave, levantamento do que já conhece sobre o tópico, colocação de questões, outros.

2. Identifica fontes de informação potenciais e formas de lhes aceder.

3. Consulta o catálogo da BE ou de outras bibliotecas.

4. Localiza livros e outros recursos na biblioteca.

5. Pesquisa informação na Internet e noutros suportes digitais (CD, DVD, CD-ROM, outros).

6. Regista as referências bibliográficas dos documentos utilizados.

7. Utiliza os dados informativos de um texto ou obra para a escolher/ rejeitar de acordo com o seu conteúdo e utilidade, através da análise dos títulos e subtítulos, índices, resumos, outros.

8. Avalia a relevância, fiabilidade e validade da informação nos diferentes recursos.

9. Localiza e extrai informação de diferentes suportes e tipos de documentos, recorrendo à perceção global e à leitura rápida e em diagonal do seu conteúdo, seguindo ligações preferenciais, outros.

10. Utiliza estratégias adequadas para registo de informação (toma notas, faz resumos, seleciona excertos, identifica frases e palavras-chave, realiza esquemas, outros).

11. Apresenta e comunica a outros, explorando diferentes ambientes e meios de comunicação, os resultados dos seus trabalhos.

3 Adaptação da Grelha de Observação 2 do Domínio A (A-GO2) do Modelo de avaliação da biblioteca escolar.

PORTUGAL. Ministério da Educação e Ciência. Gabinete da Rede Bibliotecas Escolares. Portal RBE: MABE: instrumentos de recolha de informação [Em linha]. Lisboa: RBE, actual. 29-09-2011. Consultado em 09 de fevereiro de 2012, no Portal da RBE: www: <URL: http://www.rbe.min-edu.pt/np4/101 .html> . A grelha pode ser usada numa mesma ocasião ou em situações distintas; pode ser utilizada para registo individual ou relativo às competências globalmente demonstradas por um determinado grupo. Devem ser selecionadas as competências (em função do ano/ciclo de escolaridade) mais significativas para a observação a realizar. Esta análise pode ser realizada em colaboração com o docente da turma. A grelha pode também ser utilizada para obter uma perspetiva diacrónica sobre um determinado aluno ou grupo de alunos. Neste caso, no cabeçalho identifica-se o aluno/os alunos e nas colunas indica-se a data em que é realizada a observação/ registo, possibilitando o registo do panorama ao longo de um ano letivo, por exemplo. Assim, a primeira observação corresponderá à situação inicial do aluno ou grupo de alunos, servindo de referência e de elemento de comparação na análise evolutiva. Nos 1º e 2º ciclos do Ensino Básico algumas das competências listadas devem ser trabalhadas com o apoio do professor e/ou da BE.

ANEXO IV – Grelha de registo das atividades desenvolvidas

Designação da atividade

Ano/turma

N.º de alunos

N.º de professores e Grupo

de recrutamento

Local e data

Total

Anexo V – Estrutura de um trabalho: capa e folha de rosto

Fig.1 Capa

Fig. 2 Folha de Rosto

Instituição

Nome do(s) autor(es)

Título

Cidade

Ano

Instituição

Nome do curso

Titulo

Disciplina

Autor(es)

Orientador

Local

Data