Como conseguimos “estragar” nossos cães

Saiba como proteger seu cão do frio

Cães e gatos se odeiam?Gatos não gostam de “carinho em excesso”

Ação na Candangolândia levanta dados sobre a

população animal

Ano VI - Nº 54 - Maio de 2016www.petmaniadf.com.br

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Como conseguimos “estragar” nossos cães

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É impressionante a capacidade do ser humano de conseguir “estragar” um cão no passar do tempo. A maio-ria dos cães já nasce equilibrado e o convívio em grupo apenas mantém a estabilidade de todos os animais. As-sim, eles podem viver o resto de seus dias realizados e de modo estável.

As mães educam seus filhotes conforme os filhotes vão crescendo - quem nunca viu uma mãe pegan-do o filhote pela pele do pescoço e o afastando porque ele estava incomodando muito? Os adultos se corrigem o tempo todo, mostrando o que é permitido ou não naquele grupo. Enfim, buscar pelo equilíbrio é algo natural para os cães - o cão que continua instável é expulso do grupo para garantir a sobrevivência da matilha.

Com a domesticação, o ser huma-no retira os cães de seu ambiente na-turalmente equilibrado e os leva para dentro de casa, fazendo de tudo para garantir a felicidade plena dos animais - dá muita atenção, carinho, comida, brinquedos e roupinhas - ou seja, tudo o que ele acredita que os cães precisam. Porém, essas neces-sidades são vista a partir do ponto de vista humano, e não do animal - as pessoas acreditam que os cães

precisam das mesmas coisas que elas pra viverem plenamente realizados. E isso é o maior erro que o dono de um cão pode cometer - humani-zar as necessidades do animal.

Humanizar um cão é a chave para “estragar” o animal. Eles se adaptam à forma como os tratamos e acabam desenvolvendo problemas de com-portamento. Por vezes, as pessoas criam esses problemas quando os cães ainda são filhotes, mas quando crescem, o que era engraçadinho vira um problemão. Ver um filhote latindo para os cães adultos pode ser divertido no começo, pois o comportamento humanizado acaba dizendo que ele é corajoso e metido; porém, quando o cão cresce e fica realmente agressivo com outros

animais, acham que o cão está com problema. As pessoas não enxergam que o verdadeiro problema são elas mesmas.

Em sua maioria, os problemas comportamentais dos cães são re-flexos da criação dada pelos donos. Agressividade não é algo natural entre os cães - e pasmem, nem entre os lobos. De forma geral, só ocorre porque não cumprimos com as reais necessidades dos cães e deixamos acumular energia, o que gera frustração. A agressividade por dominância é a mesma coisa - não é culpa do animal, mas do dono que nunca demonstrou liderança firme e coerente durante a vida do cão - outra necessidade do animal. A agressividade por medo geral-mente ocorre porque os donos dão afeto no momento que o cão está

instável - quando deveriam oferecer segurança, firmeza e tranquilidade.

E assim também ocorre para todas as demais questões com-portamentais caninas, que surgem devido a uma falha na criação do dono. Agitação excessiva ocorre porque os cães não são exercitados diariamente, e não porque são cães felizes (humanizados). Ansiedade por separação ocorre porque o cão fica agitado na ausência do dono -isso ocorre porque ele passa o dia trancado em uma área limitada sem ter como extravasar sua energia. As obsessões são resultados de energia acumulada - os cães têm fixação por algo como forma de liberar o excesso de energia. Todos esses problemas ocorrem porque os donos humanizam o comportamento dos cães - acham que eles são agitados porque são felizes ou têm obsessões porque é característica dele mesmo - e suas necessidades básicas - ao in-vés de oferecer exercícios, liderança e regras, oferecem carinho, comida, brinquedos e roupinhas.

M.V. Marcel Pereira - Mestre em medicina veterinária pela Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia / USP

Gustavo Freitas, proprietário da loja; Diego Oliveira, cliente e Tadeu Guedes, da Premiatta

Diretor: Jorge Ribeiro Editor: Carlos Alberto Toledo

Email: revistapetmaniabsb@gmail.com Site: www.petmaniadf.com.brColaboradores: M.V. Alexandra Greuel - M.V. Rômulo Vitelli Rocha Peixoto - M.V. Samuel C. Cotrim - M.V. Richard Filgueiras M.V.Luciana Lima - M.V. Maria Luíza de Melo Dias - Fernando Toniol - M.V. Leandro Arévalo Prieto - M.V. Hetielle HashimotoM.V. Giovana Mazzotti - M.V. Fernanda Ramos - Robert Bajbouj - M.V. Flávia Melo - M.V. Daniela Maciel - M.V. Fabiana Volkweis

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Gustavo Freitas, proprietário da Pet Free, que funciona a oito meses em Taguatinga, fez uma come-moração diferente do Dia das Mães, convidou os amigos e clientes, a participarem de um farto café da manhã, as mães que compareceram a loja localizada na CNB 4, Lote 1, Loja 1, Ed. Globo, com seus pets, aproveitaram as promoções e ganharam brindes fornecidos pelo parceiro, distribuidor da ração Premiatta dentre outros produtos.

No sábado dia 14 estiveram na DiPet, na 108 Sul veterinários especializados em alimentação,

para tirar qualquer dúvida quanto a qualidade e os benefícios dos seus produtos. Esse é um procedi-mento comum entre os fabricantes de ração, que estão sempre atentos, para que os donos de pets fiquem cada vez mais inteirados em relação as ne-cessidades de seus cães e os mantenham saudáveis.

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capaOrigemEsta raça veio formada pelos cruza-

mentos de raças que contavam com um parentesco próximos, que se chamavam Chanteisker e Mansijaker variedades da Laiki com os cães dos caçadores russos do Norte Uraliano e da Sibéria oriental.

Nesta região existia o chamado plantel nativo nas áreas onde a caça seria praticada. A raça é largamente distribuída na zona da Rússia central, onde é possível se encontrar diversos exemplares deste cão até mesmo cães de rua, surgindo assim grandes animais. Apesar disto em algumas áreas de caça existem diversos canis especializados na criação do chamado Laika Russo da Sibéria Ocidental.

Um dado bastante interessante e curioso sobre este grupo de raças, é que em tempos mais antigos, eram uti-lizadas pelos soviéticos em experiências médicas, sendo que este foi o principal motivo para que, posteriormente, a raça também fosse escolhida para experi-ências no espaço. Não se tem conhe-cimento se realmente a origem deste cão vem da Sibéria Ocidental, porém as indicativas seguem as informações que foram apontadas acima.

CaracterísticasÉ um cão de porte médio, com uma

estrutura óssea bem desenvolvida, mas ainda assim consegue ser menor e menos desenvolvida do que os cães de grande porte.

Sua região craniana possui um for-mato semelhante a de um triângulo equilátero, e o stop é apenas percep-tível. Sua região facial conta com um focinho longo e também pontiagudo e

seus lábios são secos e bem ajustados. A bochecha também possui um siste-ma padrão. Os cães possuem dentes brancos e uma mordedura em tesoura. Olhos ovais inclinados de cor escura além de orelhas erguidas de inserção alta e também pontiaguda.

No seu tronco, deverá ter uma linha superior padrão, cernelha bastante pronunciada, dorso forte e reto, peito que seja bem desenvolvido, costelas padrão e um ventre ligeiramente es-galgado. Sua garupa é constituída de uma musculatura forte e larga, além de ligeiramente inclinada.

A cauda do cão costuma ser forte, encaracolada e voltada para o dorso ou

as nádegas do cão. Suas extremidades anteriores, contam com membros longos e musculosos, próprios para corridas a longa distância. Sua movi-mentação acontece na forma de trote curto, alternando assim com o galope. Sua pele é grossa e sem dobras. Caso o cão fuja destes padrões, não é reco-mendado para a criação.

PelagemA pelagem do cão é diferenciada,

deve contar com pelos protetores, externos, duros e ainda com subpelos que são bastante desenvolvidos. Sua pelagem externa é reta e rústica.

A cor da pelagem varia bastante, podendo ser encontradas em tons de sal e pimenta, ruivo e cinza em todas as nuances, sua cor é preta e permitida. Como também animais que tenham parte de sua coloração diferenciada e com manchas que sejam da mesma cor. Seu comprimento de tronco x altura de cernelha ficam da seguinte forma, para os Machos - 103 :107 cm e Fêmeas - 104 : 108

TemperamentoOs cães adultos são bastante afeiço-

ados e gostam de passar grande parte do tempo com seus donos. E como são cães naturalmente caçadores, precisam de bastante espaço e também tempo para brincar ou simular caçadas.

Em seu país de origem, o cão é bas-tante utilizado para a caça, sendo que neste caso o cachorro acabou manten-do boa parte de suas características. O exemplar da raça Laika não é recomen-dado como um cão de companhia para algumas pessoas devido a sua rotina de

atividades físicas vigorosas que devem ser realizadas.

HabilidadesCostumam ser muito barulhento,

o que lhe indica uma característica de grande liderança e proteção de regiões com grandes espaços. É superprotetor, assim como protege o seu ambiente por completo protege seus donos de qualquer tipo de ameaça.

É um cão de guarda e companhia, que sempre vai obedecer aos comandos de seu dono. Geralmente trata-se de um cão de um dono apenas, por isso é importante que ele tenha um treinador apenas, sendo que esta pessoa é que vai passar a ditar algumas regras para o cão.

SaúdePor ser uma raça que não possui

muitas misturas é um cão que não precisa de muita proteção. Preparar o cão é tão fácil, que basta apenas realizar uma escova em seus pelos espessos uma ou duas vezes por semana. Não são necessários banhos frequentes para esta raça, caso isto aconteça os óleos naturais do pelo do cão acabam sendo eliminados, o que o deixa vulnerável quando á problemas de saúde.

Suas orelhas e dentes precisam ser limpos com uma frequência maior. Normalmente são encontrados depó-sitos de água e acabam ocasionando formações de tártaro, ou cáries o que dificulta bastante a alimentação do cão. Não existem muitos registros de doen-ças especificas que possam ocorrer com esta raça. Geralmente trata-se de um cão que consegue suportar bem o frio e também as mudanças de temperatura.

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Além de muito amor, nossos pets precisam de proteção e cuidados veterinários a todo momento. Para isso, você pode contar com o Dog Life, Plano de Saúde Animal e obter as melhores coberturas para o seu pet, sempre com ampla rede de clínicas credenciadas e um excelente atendimento.Tudo isso com valores totalmente acessíveis ao seu bolso.

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Em dias de tempo frio, até os bichinhos de estimação sofrem com a baixa imunidade, o que pode levá-los a contrair doenças.

Por mais peludo que o seu animalzinho seja, ele também sente frio e necessita de atenção extra para não ter sua saúde prejudicada.

O seu bichinho de estimação é seu melhor companheiro e necessita de atenção, amor e carinho a todo momento. E no inverno não deve ser diferente. Não se preocupe somente com você e sua família, lembre-se que é necessário também proteger o seu bichinho do frio. Se você tem dúvidas sobre o assunto, veja agora algumas dicas e saiba como proteger o seu bichinho de estimação dos dias frios.

As roupas quentinhas para animais são ótimas op-ções para mantê-los aquecidos, princi-palmente aqueles que possuem pelos

Saiba como proteger seu cão do friomuito curtos ou são de pequenos porte.

No espaço de dormir, é preciso ter cobertas e almofadas de tecidos macios para que o bichinho possa se aquecer. Caso eles durmam para o lado de fora da casa, se preocupe sempre em posicionar a casinha contra a corrente de ar e evite deixar no tempo aberto. É importante também manter sempre a higiene do local lavando as cobertas para garantir o bem-estar e a saúde do seu pet.

O banho de sol diário é fundamental para manter os animais aquecidos nas tardes de frio intenso. Por isso, se você mora em apartamento ou o seu bichinho passa a maior parte do dia dentro de casa, é preciso levá-lo para dar uma volta e se aquecer com a luz solar.

Esqueça a história de que os bichos não precisam tomar banho no inverno. É preciso manter a higiene até

mesmo nos dias frios.Mantenha a rotina de enviar o seu animalzinho ao pet shop

ou dê banho em casa mesmo usando sempre água morna e, de preferência, no período da tarde.

Após o banho, seque bem os pelos do animal com a toalha e, se necessário, use o secador para garantir que esteja completamente

seco. Não esqueça também de lavar a roupa do pet para mantê-lo cheiroso e limpo por mais tempo.

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Cão se refugia em cadeira com ‘medo’ de quatro gatinhosUma foto que mostra um cão aparentemente amedronta-

do em cima de uma cadeira enquanto é observado por quatro gatinhos virou sensação na web. Compartilhada no Reddit a imagem recebeu mais de 2,5 milhões de visualizações.

Cão ‘corcunda’ é eleito o mais feio do mundo em concurso nos EUAO cão chamado Quasi Modo,

de dez anos de idade, con-quistou o título da tradicional competição do cão mais feio do mundo, que é realizada há 27 anos durante a feira agrícola de Sonoma-Marin, em Petaluma, no estado da Califórnia (EUA).

Quasi Modo, uma mistura de pit bull com pastor-holandês, superou o atual campeão Pea-nut. Pelo título na edição deste ano, os donos de Quasi Modo, que moram em Loxahatchee, no estado da Flórida, faturaram um prêmio de US$ 1,5 mil.

Cão passa por cirurgia após engolir bola de tênis na InglaterraUm cão da raça dogue de Bor-

deaux passou por uma cirurgia de emergência em um hospital veterinário de Gateshead, na In-glaterra, depois que engoliu uma bola de tênis.

O filhote de 11 meses chamado Zeus foi levado para o hospital veterinário por seu dono, Richard Waugh, de 53 anos, depois de passar mal e se recusar a se ali-mentar. Após ser submetido a exames de raio-X, os veterinários descobriram o motivo do proble-ma: havia uma bola de tênis no estômago de Zeus.

Sem a cirurgia, segundo a ve-terinária Catriona Atkinson, Zeus teria morrido.

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12 - PetMania

serviço

Ádamo Araujo, da Agência Brasília

O Instituto Brasília Ambiental (Ibram) apreendeu, de janeiro até a primeira quinzena de abril, 182 animais silvestres vítimas de tráfico. Foram 179 aves e três répteis. Em todo o ano passado, o número de apreensões chegou a 588. A captura mais recente ocorreu em 30 de março, quando a operação Mala Direta, em parceria com a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, encontrou uma jiboia em uma caixa plástica.

Servidores dos Correios suspeita-ram do objeto - que vinha do Rio de Janeiro - ao passá-lo pela máquina de raios X e acionaram o Ibram. Os fiscais constataram a presença da cobra e a encaminharam ao Centro de Triagem de Animais Silvestres, do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). O órgão federal é parceiro da autarquia distrital na recuperação de animais vendidos ilegalmente.

Em 22 de março, um lagarto foi encontrado. O réptil sairia de Brasília com destino à capital carioca, porém os contatos do remetente no Distrito Federal eram falsos, o que impos-sibilitou autuar o responsável pela correspondência.

Além desses, são apurados os casos de uma iguana e de um caramujo apreendidos por serem transpor-tados irregularmente. Entre outros exemplares, vários papagaios reavidos

Ibram apreende 182 animais silvestres vítimas de tráfico

em 2015 ainda estão no centro de triagem, que fica no km 6 da BR-070, sentido Ceilândia.

De acordo com o Ibram, apesar de ser um grande centro urbano, Brasília funciona como rota de venda de animais silvestres provenientes de captura e de comércio ilegais. A localização geográfica favorece esse tipo de crime pelo fato de a cidade ser cortada por várias rodovias federais.

Espécies mais visadasSegundo o gerente de Fiscalização

e Fauna do Ibram, Marcos Ozeki, aves exóticas e aquelas consideradas de competição (por causa do canto) estão entre as mais procuradas pelos traficantes. “Algumas espécies podem valer até R$ 100 mil no mercado negro.” Quanto aos répteis, os pre-feridos são as iguanas, que chegam a custar R$ 5 mil.

O Decreto Federal nº 6.514, de 22 de julho de 2008, estabelece penalidades como ad-vertência, apreensão dos animais, multa e suspensão das ativida-des (no caso de criado-res licenciados).

As autuações podem ser de R$ 500 a R$ 5 mil, por animal. Caso ele seja encontrado em condições físicas de mutilação, de maus-

-tratos ou ferido, ainda há multa que varia de R$ 500 a R$ 3 mil, também por exemplar. “Essas infrações envol-vem o transporte, o comércio ilegal e situações de maus tratos, pois os animais são acondicionados em caixas pequenas, com baixa circulação de ar e sem disponibilidade de alimento e água”, detalha Ozeki.

A gestão compartilhada da fauna entre Ibram e Ibama está embasada na Lei Complementar n° 140, de 8 de dezembro de 2011, que prevê acordo de cooperação técnica com esse fim. Os órgãos distrital e federal trabalham em conjunto no combate ao tráfico de animais, principalmente em grandes operações.

As investigações baseiam-se em levantamentos feitos pelos fiscais, em denúncias repassadas pelos diferentes órgãos envolvidos na repressão de cri-mes e de infrações ambientais - como

Polícia Militar, Delegacia do Meio Ambiente da Polícia Civil e Ministério Público do Distrito Federal e Territó-rios - e em informações da população, pelo telefone 162, opção 2.

Destino das apreensõesO Centro de Triagem de Animais

Silvestres, do Ibama, recebe bichos apreendidos em fiscalizações de trá-fico e outros vindos de resgates ou de entrega voluntária de particulares. Depois, identifica, marca, separa, avalia, recupera, reabilita e dá a cor-reta destinação aos animais silvestres. Aqueles que precisam de cuidados médicos, por exemplo, vão para o Hospital Veterinário da Universidade de Brasília.

Cerca de 350 animais, entre pás-saros, primatas, roedores e répteis, estão abrigados no centro. De acordo com o coordenador do espaço, Ro-berval Pontes, 60% são devolvidos à natureza. Quando não é possível sol-tá-los - por estarem completamente adaptados ao cativeiro, mutilados ou precisando de cuidados permanentes -, há alternativas como encaminhá-los para algum zoológico ou mantenedor devidamente cadastrado no Ibama.

Outro parceiro do centro de tria-gem é o Batalhão de Polícia Militar Ambiental, que recupera espécies encontradas em cativeiro. No ano passado, 643 foram retiradas desses locais. De janeiro à primeira quinzena de abril, já somam 246.

Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos encontrou jiboia em uma caixa plástica

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Sempre que algum de nós, par-ticularmente as mulheres, pensam em ir ao salão de beleza, buscamos um momento de prazer, onde nos encontraremos com uma imagem melhor de nós mesmos.

Não importa qual tipo de serviço é procurado, corte, penteado para festas ou mesmo para uma saída entre amigas, pintar as unhas, massagens, maquiagem, fazer sobrancelhas, depilação, e muitos outros serviços de estética, sempre é, para um momento que espera-mos ser especial.

E quando levamos nosso pet para o salão de beleza, o que pro-curamos? Deixá-los limpos! É nítida a diferença, queremos que nosso pet receba o mesmo tratamento que nós recebemos, mas não os levamos ao salão pelo mesmo mo-tivo que nós vamos!

É lógico, não estou falando para dar banho diariamente em seus animais, são espécies diferentes e que necessariamente devem ser tratados de forma diversa. Agora se mudar o seu comportamento e acreditar que o seu pet pode receber mais do que um simples banho, a ida dele ao salão será bem mais prazerosa para você, além do animal ficar limpo, ele pode ficar com o pelo mais agradável ao tato, com uma hidratação ou cauteriza-ção, pode ficar com aparência mais agradável com uma bela tosa, ao invés de ter simplesmente o pelo raspado, você pode também pedir que seja feito um penteado diferen-te para um dia festivo, quem sabe

Por que a ida ao salão de beleza humano é diferente do salão de beleza para pet’s?

até mesmo combinando com seu penteado. Muitas são as opções na estética animal, banhos com uma diversidade incrível de produtos, aromas e essências, tosas do estilo padrão oficial ao creative, hidra-tações de morango, chocolate, chocolate branco, frutas tropicais, penteados que vão do simples adorno ao aplique completo com grinalda de noiva. Tudo para o seu pet ficar como você quando sai do seu salão de estética.

Tenho certeza que todo dono de salão de estética animal deve estar muito feliz com essa matéria, estamos estimulando os proprietá-rios a adquirir mais serviços em seu estabelecimento! Mas, meu amigo, nem tudo é tão simples assim. É hora de fazer outra comparação. Como está a organização de seu Banho e Tosa? Será que ele pode ser comparado ao salão de estética humana que os proprietários de seus clientes freqüentam? Ou não? Seus canis estão limpos, pintados, livres de ferrugem? Suas mesas suportam um animal se mexen-do sobre elas, ou precisam ficar constantemente sendo escoradas em algum lugar? Suas tesouras, pentes, escovas, como estão? Você teria coragem de mostrá--las aos seus clientes e pedir para compará-las com o material similar que é usado em seu cabelo? Eis o desafio, somos um salão de estéti-ca e queremos ser tratados assim, precisamos fazer por onde, para que nossos clientes reconheçam isso como verdade!

PetMania - 15

Vacinar o seu animal é fundamental para protegê-lo de diversas doenças, como a raiva, que pode inclusive ser transmitida ao homem. A vacinação deve ser iniciada aos 45 dias de vida para cães e 60 dias para gatos. E precisa ser repetida anualmente, sempre realizada por um veterinário.Uma iniciativa do jornal PetMania

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Animais domésticos da Candan-golândia serão contados oficialmente. O cadastramento inédito no Distrito Federal começou a ser feito em 18 de abril, em parceria entre a administra-ção regional, a Diretoria de Vigilância Ambiental, da Subsecretaria de Vigi-lância Ambiental, vinculada à Secre-taria de Saúde, e o Departamento de Medicina Veterinária da Universidade de Brasília.

O mapeamento servirá de base para a elaboração de políticas públicas de prevenção e de controle de zoonoses na região. As famílias com bichos de

estimação serão orientadas sobre guarda responsável e bem-estar dos animais.

Criadora há 16 anos, dona de 18 cachorros e funcionária de um pet shop, Kátia Maria de Souza, de 53 anos, ressalta a importância do censo contra os maus--tratos aos animais. “Acho a medida importante por conta das maldades prati-cadas. Tem muita gente que tem animal e o deixa preso o dia todo em uma corrente; o levantamento vai ajudar a identificar essas situações.”

Para o administrador regional da

Candangolândia, Cleudimar Sardi-nha, o censo terá impacto na saúde pública. “É uma ótima oportunidade para sabermos as condições desses

Ação na Candangolândia levanta dados sobre a população animalFOtO: tONINhO tAVARES/AGêNCIA BRASíLIA

animais, além de ser de grande importância para a comunidade”, afirma.

VisitasA expectativa é visitar

as mais de cinco mil ca-sas da região em 60 dias e, ao fim da pesquisa, saber quantos animais há em cada residência, se as condições de saúde são boas e se eles estão

castrados. As visitas ocorrem das 9 às 16 horas, e os 32 pesquisadores são identificados com crachás - 20 são agentes da Secretaria de Saúde.

aprendendo

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Não é verdade que cães odeiam gatos ou vice versa. O que aconte-ce é que tanto os peludos caninos quanto os felinos são espécies pre-dadoras e por instinto não querem que outro animal ou espécie invada seu território, pois isso significa disputa de poder.

Também não é verdade que o gato é presa natural do cachorro. As duas espécies são predadoras, por tanto, é natural que duas espécies se estranhem por conta da disputa de território e de alimento.

Os cães e os gatos têm persona-lidades diferentes, mas podem viver muito bem juntos. Tudo isso depen-de da forma como eles são criados e educados pelos seus donos.

O mais importante é que, tanto o cão quanto o gato precisam res-peitar regras e limites.

Precisam saber quem é o dono da matilha e a quem devem seguir. Cabe ao dono e líder da matilha ensinar as regras e limitações para que todos possam viver juntos em harmonia.

Se você está pensando em ter outro peludo, canino ou felino, mas já tem um em casa, talvez essa dica possa ajudá-lo. Essa dica também serve para quem já tem um cão e um

Cães e gatos

gato vivendo juntos e têm proble-mas de comportamento entre eles.

Assim que chegar com seu novo animal (cão ou gato), a aproxima-ção com o peludo que está há mais tempo em casa deve ser aos poucos e com bastante cuidado. Ainda mais se tratando de espécies diferentes.

Uma dica legal é sempre associar coisas boas na presença do outro. Ou seja, dê petiscos, faça carinho e dê brinquedos no momento em que ambos estiverem juntos, assim, eles associarão a presença do outro com coisas boas.

Um erro que as pessoas come-tem com freqüência quando estão fazendo carinho ou dando atenção há um determinado peludo, é parar e dar atenção ao outro quando se aproxima. Isso acaba gerando brigas e até ciúmes por parte deles.

Nesse caso, não pare de fazer carinho, mesmo quando o outro pe-ludo chegar. Muito pelo contrario, faça mais carinho ainda, para que ele perceba que recebe mais agrado quando o outro animal se aproxima.

Mas cuidado, em alguns casos é preciso receber ajuda de um pro-fissional para educá-los com maior segurança e tranqüilidade.

se odeiam?

PetMania - 17

O gato Khao Manee também é conhecido como Olhos de Diamante, ainda que “Khao Manee”

significa “gema branca”. Este é um dos gatos mais exóticos e valiosos do mundo. Também lhes chamam de “jóia branca” e “gatos reais do Sião”.

Esta raça é originária da tailândia. O antigo rei da tailândia, Rama V, foi o criador desta raça, a prefe-rida do seu reinado entre 1868 e 1910. Esta raça é considerada a quarta raça nativa da tailândia, para além do Birmanês, do Korat e do Siamês. No início também eram chamados de Khao Plort, o que signi-fica “completamente branco”.

Existia a crença de que estes gatos atraíam a sorte e a felicidade. Fora da Tailândia ninguém teve um Khao Manee até 1999, ano em que a norte-americana Colleen Freymouth adoptou o primeiro e o levou aos Estados Unidos.

É uma raça muito exclusiva e na tailândia estão protegidos no Parque Royal TaiCats, onde conservam perto de 70 exemplares dos quais diz-se que descen-dem diretamente dos gatos pessoais do rei Rama.

CaracterísticasO traço mais distintivo destes gatos são os seus

olhos. Os Khao Manee têm olhos de cores diferentes. Um olho pode ser azul ou azul acinzentado e outro de cor amarelo, âmbar, castanho ou verde. Geralmente um será azul e outro âmbar ou amarelo. É indistinto que olho tomará cada cor. Em relação a forma serão olhos de tamanho médio, ovais e algo oblíquos.

Os Khao Manee têm uma anatomia muito equili-brada onde nada se realça demasiadamente. tama-nho médio, corpo musculoso, cabeça de tamanho médio e nariz reto. Orelhas medianas, bem separadas com a base ampla e a ponta redonda.

A cauda é ampla na base e comprida, tal como nas patas, as quais terminam em pés pequenos ovais. As camadas no manto são de branco puro. Algumas vezes os gatos apresentam uma mancha escura sobre a cabeça, mas antes de cumprir o primeiro ano de vida desaparece.

Por algum motivo genético estes gatos nascem surdos, ou parcialmente surdos, ainda que a surdez não seja algo raro em gatos albinos ou de pêlo branco com olhos azuis. A surdez nos exemplares recentes diminuiu e nem todos os Khao são surdos atualmente.

CaráterSão gatos muito vocais, ou seja, miam bastante.

Se têm fome ou frio, se desejam chamar a atenção ou por puro prazer, vão miar quase todo o dia. Se gosta de silêncio, não adquira esse gato.

Os Khao Manee amam o contato humano. Não deve deixá-lo sozinho durante por muito tempo. Estes gatos amam a companhia, as brincadeiras, as crianças, … É um animal de estimação ideal para a família pela sua inteligência, o seu caráter extrovertido e a sua esperteza.

É um gato de temperamento muito dócil, caseiro e

divertido. Seria o animal de estimação mais autêntico se não fosse tão raro, e por isso, tão caro. Digamos que encontrá-lo no nosso país seria difícil, ainda mais difícil adquirir um barato.

CuidadosDeverá ser escovadao duas vezes por semana para

conservar a qualidade do seu pêlo. Deverão estar vacinados contra as doenças felinas comuns pelo menos a cada novo ano.

Deve ter sempre água limpa disponível e a alimen-tação deve ser de marcas conhecidas e de qualidade.

Se o teu Khao tem algum nível de surdez, existe testes especiais para isto. Em caso de surdez completa ou parcial, informa-se sobre os cuidados necessários.

Se não será utilizado como exemplar de criação deve ser castrado em torno de seis meses, devido ao fato de atingir a maturidade sexual muito cedo.

A Casa do Gato é uma clínica idealizada para o atendimento exclusivo de felinos domésticos. Aqui os gatos são respeitados em suas particularidades, sendo tratados por veterinários, todos membros da ABFl - Academia Brasileira de Clínicos de Felinos. Além disso, acreditamos que o fator emocional interfere na recuperação de qualquer enfermo, sendo o carinho parte fundamental de nossos tratamentos. Nosso objetivo é oferecer um serviço diferenciado, visando proporcionar saúde e bem-estar aos gatos e tranquilidade aos seus donos.

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A grande maioria das pessoas que dedica algum tempo da sua vida para cuidar de um pet acabam gostando de passar um tempo ao lado do seu animal de estimação. E na grande maioria dos casos os pets também gostam muito deste tempo com seus donos, especialmente dos afagos. Mas cuidado: carinho de-mais também pode causas um certo desconforto.

Pelo menos é o que afirma um recente estudo feito com gatos de estimação. De acordo com os pesqui-sadores, os felinos que recebem mui-tos afagos dos seus donos podem desenvolver um certo tipo de stresse.

A pesquisa que teve os seus dados divulgados recentemente foi feita pelo “Instituto Proteção de Gatos”, e de acordo com os dados, metade dos felinos que foram pesquisados não gostavam de receber o carinho dos seus donos. Na verdade, estes felinos

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realmente demonstravam níveis de stresse altíssimos causados pelo toque do humano.

Os pesquisadores não descobri-ram ao certo os motivos que levam os felinos a apresentar este tipo de comportamento, mas o fato é que realmente tudo indica que os gatos não gostam nada de ser acariciados

por um longo período.Um outro dado que

foi levantado pela pes-quisa revela que mais da metade dos donos também não conse-guem perceber quando os seus felinos estão se sentindo incomoda-dos com as carícias, ou então fingem que não estão percebendo o in-comodo para continuar com os afagos.

O que fazer?É claro que esta pesquisa, além de

não ser definitiva, afirma também que apenas metade dos gatos apresentam este tipo de comportamento. Por isso é importante não parar de ter contato com o seu felino, já que esta proximi-dade também é muito importante. O que os humanos precisam fazer é

tentar prestar mais atenção aos sinais emitidos pelos gatos.

É relativamente simples perceber quando os felinos domésticos estão se sentindo incomodados com alguma situação.

Se ele tentar ficar fugindo o tempo inteiro durante as carícias, é um sinal mais do que óbvio de que ele não está gostando, e o melhor que se pode fazer é realmente deixar o animal à vontade.

Também é importante para os do-nos tentar observar se são realmente os carinhos que estão incomodando os gatos de alguma forma ou se é a forma como as pessoas estão fazendo o carinho é que está incomodando. Muitas vezes as pessoas acabam fazendo carinho em determinados locais que acaba incomodando mais os gatos, ou então fazendo muita força. tudo isso é importante de ser observado.

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