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UPE Campus Petrolina
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCOCAMPUS PETROLINA
UNIDADE DE ENSINO DE CIÊNCIAS EXATAS
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
PETROLINA2011
UPE Campus PetrolinaBR 203, KM 2, s/n. Campus Universitário. Vila Eduardo. Petrolina – PE. 56.328-903 – CNPJ (MF):11.022.597/0010-82FONES: (87) 3866-6468/3866-6470 FAX: (87) 3866-6500
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UPE Campus Petrolina
Identificação da Universidade:
REITOR
Prof. Carlos Fernando de Araújo Calado
VICE-REITOR
Prof. Rivaldo de Albuquerque Mendes
PRÓ-REITORA DE GRADUAÇÃO
Profª. Izabel Christina Avelar Silva
COORDENADOR GERAL DOCENTE
Prof. Edson Francisco de Andrade
COORDENADORA GERAL DISCENTE
Profª. Dione Tavares Maciel
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UPE Campus Petrolina
DIRETORA
Profª. Maria do Socorro Ribeiro Nunes
VICE-DIRETORA
Profª. Leilyane Conceição de Souza Coelho
COORDENADOR SETORIAL DE GRADUAÇÃO
Prof. Carlos Eduardo Romeiro Pinho
COORDENADORA DA UNIDADE DE ENSINO DE MATEMÁTICA
Profa. Alzinete Diniz da Silva
VICE-COORDENADORA DA UNIDADE DE ENSINO DE MATEMÁTICA
Profa. Lucilia Batista Dantas Pereira
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Equipe de Elaboração do Projeto
Profa. Maria Cristina de Medeiros Diniz
Profa. Lucilia Batista Dantas Pereira
Profa. Alzinete Diniz da Silva
Professores Colaboradores
Prof. Adalberto Batista Santos
Prof.Jose Petrucio de Queiroz
Prof. Valdir Vaneziani
Prof. Claudemiro de Lima Junior
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SUMÁRIO
I – APRESENTAÇÃO 6
II - RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO 7
III - CONDIÇÕES DE OFERTA DO CURSO 15
– DENOMINAÇÃO 15
– REALIZAÇÃO (LOCAL DE EXECUÇÃO/ENDEREÇO) 15
– CARGA HORÁRIA 15
– REGIME ESCOLAR 15
– MODALIDADE 15
– TURNOS DE FUNCIONAMENTO 15
– NUMERO DE VAGAS 15
– FORMA DE INGRESSO DO ALUNO 16
IV - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO 16
- JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO 16
– OBJETIVO DO CURSO 18
– PERFIL DO EGRESSO 18
– COMPETENCIAS E HABILIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS PELO ALUNO 20
– ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 21
– FUNDAMENTOS: CONCEPÇÃO, METODOLÓGICA 21
– MATRIZ CURRICULAR POR ÂMBITO DE FORMAÇÃO 25
– MATRIZ CURRICULAR SEQUENCIAL 28
– PRÁTICA CURRICULAR 31
– ESTAGIO CURRICULAR 40
– NORMATIZAÇÃO DO ESTAGIO CURRICULAR 42
– AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 49
– EMENTAS 51
- DISCIPLINAS ELETIVAS 103
- ATIVIDADES INTEGRADORAS 104
V - INFRAESTRUTURA DE APOIO AO CURSO 105
VIII – ANEXO – CURRICULUM VITAE DOS DOCENTES DO CURSO 106
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I - APRESENTAÇÃO
Fruto de discussões coletivas entre a docência e a discência, o Projeto Político
Pedagógico do curso de Licenciatura em Matemática, implantado da Matriz no
primeiro semestre de 2004, foi reformulado e atualizado à partir das necessidades
apresentadas durante sua vivência e a urgência quanto à renovação do
reconhecimento
Com o objetivo de atender aos anseios da Comunidade Escolar instaurada na
Rede Pública Estadual, na Rede Municipal e na Rede Particular de Ensino, bem
como às exigências das Diretrizes Curriculares e do marcado de trabalho, foi
instaurada na Universidade de Pernambuco – Campus de Petrolina, fóruns de
discussão, durante todo o ano de 2010, viabilizando uma proposta de reformulação
desse curso.
O projeto do curso foi elaborado à luz da reflexão e da análise conjunta de
todos os segmentos que compõem a graduação da Unidade de Ensino de Petrolina,
seu eixo principal volta-se para o caráter interdisciplinar.
O Projeto de Matemática vislumbra as concepções que norteiam as linhas da
ação pedagógica, das diretrizes curriculares, considerando os desafios impostos pela
modernidade.
Fica explícita a preocupação de que a educação superior no Brasil contribui
para as transformações sociais, históricas, tecnológicas e científicas na sociedade
contemporânea, no mercado de trabalho e nas exigências do exercício profissional,
destacando-se pela eficácia e qualidade do ensino, da pesquisa e da extensão –
nesse sentido concebe-se a universidade como articuladora de valores culturais,
científicos que transformam a comunidade.
A área de matemática abriga as ciências exatas e da natureza e sobre elas se
debruça o teórico e os novos paradigmas da educação de forma crítica e reflexiva.
Além desse esforço concentrado para democratizar as oportunidades de
acesso da população ao Ensino Superior em Pernambuco, a UPE vem envidando
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todos os esforços possíveis no sentido de aumentar o índice de
qualificação dos seus recursos humanos.
Este documento expressa o projeto pedagógico de Licenciatura em
Matemática, os objetivos da formação profissional, bem como o perfil desejado para o
egresso, e em especial a matriz curricular desenvolvida durante o percurso
acadêmico.
II - RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO
HISTÓRIA E CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO
O curso de Licenciatura em Matemática teve sua origem em um desmembramento do
Curso de Ciências que era vivenciado com duas habilitações: Matemática e Biologia.
Em 2000 depois de uma avaliação realizada pelo MEC, no qual o Curso obteve bom
resultado no Provão, os avaliadores que aqui vieram para verificar as condições de
oferta, sugeriram que o curso ficaria melhor com uma mudança em sua estrutura
curricular de modo que se tornasse realmente uma Licenciatura em Matemática.
A partir desta sugestão o Departamento de Ciências Exatas (na época) empenhou-se
em elaborar o projeto do novo curso, e em 2001/1 o Curso de Licenciatura em
Matemática foi implantado.
Com as novas diretrizes para os cursos de Licenciaturas resolução CNE/CP 2, de 19
de fevereiro de 2002 , parecer CNE/CES 1302/2001 de 06/11/2001 e resolução
CNE/CES 3/ de 18/02/2003, foi imperativo que fosse feito uma nova mudança
curricular para atender às novas exigências da Lei. O novo projeto aprovado, foi
implantada em 2004/1.
CONDIÇÕES DE OFERTA DO CURSO
Denominação: Licenciatura em MATEMÁTICA
Oferta do Curso: Campus Petrolina
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Endereço: BR 203 km 2 S/N, Campus Universitário, Vila Eduardo –
Petrolina – PE, CEP 56300-000
Carga Horária: 3090 horas
Integralização mínima: ____ 07 semestres
Integralização normal: ____ 08 semestres
Integralização máxima: ____ 14 semestres, podendo de acordo com a
necessidade ser prorrogado até 50% desse total.
Regime: Semestral
Turno: Vespertino e Noturno
O processo seletivo para ingresso no curso de Licenciatura em Matemática ocorre
através de vestibular unificado da Universidade de Pernambuco, com duas entradas
de 60 vagas.
CATEGORIAS AVALIADAS
A Comissão Setorial de Avaliação, juntamente com a coordenação do curso, realizou
avaliação com o corpo docente, ficando a cargo do colegiado do curso a avaliação
discente. Em relação aos técnicos administrativos, não foram realizadas avaliações,
pois o curso não dispõe de funcionários próprios. Em todas as avaliações,
consideramos três dimensões: organização didático pedagógica; Corpo docente e
discente; instalações físicas.
AVALIAÇÃO DOCENTE
No dia 23 de agosto de 2010, na sala de videoconferência, do Campus Petrolina,
estavam presentes os seguintes professores para avaliação docente: Adalberto
Batista Santos, Claudemiro de Lima Júnior,Alzinete Diniz da Silva, Valdir Veneziani,
José Petrúcio de Queiroz,Maria Cristina de Medeiros Diniz, Lucilia Batista Dantas
Pereira
Dimensão 1: Organização Didático Pedagógica
Implementação das políticas institucionais constantes no PDI, no âmbito do curso
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- Modernização da biblioteca, construção de novas instalações físicas,
requalificação do espaço existente
Funcionamento de instância coletiva: colegiado de curso
O colegiado do curso se reúne constantemente.
O coordenador do curso é membro titular nas reuniões mensais do Conselho
de Gestão Acadêmica e Administrativa da UPE Campus Petrolina. Além disso,
três outros membros também têm acento nas reuniões do CGA, um é
coordenador setorial de pesquisa, outro é coordenador de apoio técnico
pedagógico e terceiro é representante da categoria de professores titulares.
Coerência entre o PPC e o currículo com as Diretrizes Curriculares Nacionais
O PPC do curso está sendo atualizado para renovação do reconhecimento.
O projeto atual ainda está condizente com o perfil do egresso.
Adequação e atualização das ementas, programas e bibliografias dos componentes
curriculares, considerando o perfil egresso.
Algumas ementas precisam ser atualizadas, e estão sendo reformuladas pelos
professores de cada área
Foi afirmado que o curso de matemática possui um mercado de trabalho certo.
Todos os discentes ao terminarem o curso conseguem emprego.
Os docentes atualizam seus programas semestralmente.
Adequação dos recursos materiais específicos do curso (laboratórios e instalações
específicas, equipamentos e materiais) com a proposta curricular.
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O curso não tem laboratório específico, entretanto o curso esta
elaborando um projeto de laboratório de informática específico para vivência
das aulas de cálculo e geometria
Coerência dos procedimentos de ensino-aprendizagem com a concepção do curso
Os procedimentos e a metodologia de ensino estão coerentes com a
concepção do curso, no entanto, é necessário pensar em novas ferramentas
de trabalho
Muitos alunos do curso não possuem internet e nem computadores,
dificultando a comunicação entre os docentes e discentes. No entanto, alguns
docentes utilizam esse tipo de comunicação com os alunos.
Atividades acadêmicas articuladas à formação
Em relação aos trabalhos de conclusão de curso (monografias), há um número
concentrado de professores orientando monografias.
São 420 horas de estágio didático-pedagógico realizados nas escolas da
região.
Há uma dificuldade da coordenação do curso acompanhar a prática
pedagógica porque há um rodízio muito grande de professores de pedagogia
com essa disciplina, o que impossibilita um trabalho sistemático
Potencialidades:
Nossa proposta curricular ainda está coerente com o perfil do profissional
que queremos formar;
Fragilidades:
Distribuição irregular das orientações de conclusão de curso;
Acompanhamento de práticas curriculares
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Recomendações:
Melhor distribuição entre os docentes das orientações de monografias.
Pensar em uma reunião com o curso de pedagogia para ter um quadro
docente de apoio mais fixo para matemática.
Dimensão 2: Corpo Docente, Corpo Discente e Corpo Técnico Administrativo.
3.2.1 Formação acadêmica, experiência e dedicação do coordenador à
administração e condução do curso
A coordenação do curso é realizada por graduada em matemática;
O coordenador possui 33 anos de experiência no magistério.
O coordenador possui 08 anos de experiência em gestão acadêmica
Caracterização, composição e titulação do núcleo docente estruturante
Atualmente, o colegiado do curso é composto por 14 docentes, sendo 02
doutores, 05 mestre, 07 especialistas. Dos professores 13 têm contrato em
tempo integral (40 horas) e um tem contrato de 30 horas. Além desses
docentes, o departamento conta com professores de outros cursos dessa
mesma unidade.
DOCENTES MATEMÁTICA TITULAÇÃOAdalberto Batista Santos EspecialistaAlzinete Diniz da Silva EspecialistaClaudemiro de Lima Júnior DoutorCleomarcio Miguel da Silva MestreIsabel Cristina de Oliveira EspecialistaJosé Petrúcio de Queiroz EspecialistaLucilia Batista Dantas Pereira DoutoraMaria Cristina de Medeiros Diniz EspecialistaSebastião Rildo Fernandes Diniz EspecialistaValdir Veneziani Especialista
Professores de outros cursos que atuam no curso de Matemática:
DOCENTE TITULAÇÃOEdna Cavalcante Novaes Gonçalves MestraFrancineide Alves da Silva Doutoranda
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Maria do Socorro Carvalho Amariz MestraIvanildo Alves de Almeida Mestre
Produção de material didático ou científico do corpo docente
Poucos docentes do curso têm participado de eventos nacionais, com
apresentação de trabalhos.
Há 02 docentes com dedicação exclusiva à UPE;
Alguns docentes do curso têm conseguido financiamento para bolsas de
iniciação científica.
Há 01 projeto de extensão registrada na PROEC em 2010;
02 docentes possuem produção (capítulos de livro e artigo) nos últimos três
anos.
Adequação da formação e experiência profissional do corpo técnico e
administrativo
Não temos funcionários para apoio e secretaria do curso.
Não há técnicos administrativos suficientes para dar suporte estrutural ao
curso (secretaria, apoio técnico);
Corpo Discente
Há, na Semana Universitária e na semana da Matemática eventos científicos
organizados pelos estudantes.
O dia da Matemática é comemorado pelo colegiado do Curso com eventos
idealizados pelos alunos, sob a orientação dos professores
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Os discentes ao se formarem conseguem emprego com facilidade.
A maioria tem conseguido passar em concursos públicos, com muitos
profissionais já atuando em Universidades.
O curso de matemática é exigente e o número de alunos que se formam é bem
menor que os que iniciam. Entretanto temos formado profissionais de alto
nível.
Potencialidades:
O curso forma profissionais competentes e que se empregam facilmente.
Fragilidades:
É insuficiente a quantidade de técnicos administrativos para apoio no curso;
Recomendações:
Investir na produção docente
Dimensão 3: Instalações Físicas
Espaços físicos utilizados no desenvolvimento do curso
As salas de aula são extremamente quentes, o que será sanado com as novas
instalações da UPE em Petrolina com salas climatizadas e bem equipadas.
Tipologia e quantidade de ambientes/laboratórios de acordo com a proposta do curso
Não há laboratórios de matemática, como já falado esta em projeto um
laboratório de informática para atender as disciplinas de Calculo e Geometria
Livros – Bibliografia Básica e complementar
A Biblioteca não possui livros da área atualizados. Entretanto há uma verba
para atualização do acervo bibliográfico, e já está em licitação.
Periódicos, base de dados específicos, revistas
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Faltam computadores com acesso à internet para o aluno e para os
professores.
Potencialidades:
Finalização dos prédios que funcionarão como sala de aula;
Requalificação da área existente, viabilizando uma área maior para a
biblioteca, novos laboratórios, salas de atendimento ao aluno, salas de
orientação monográfica
Fragilidades:
Falta de funcionários na biblioteca;
Falta de apoio técnico.
Recomendações:
Concurso para bibliotecária e demais técnicos administrativos;
Melhorar sistema de informatização do campus
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A Comissão de Avaliação do Campus Petrolina, constituída pelas professoras
Rita de Cássia Maria Neves, participou da reunião de avaliação com os docentes do
curso, sendo o presente relatório escrito pela referida professora.
Foi constatado que o curso de matemática necessita de revisão e atualização
do ementário.
É um curso com número insuficiente de professores e poucos investem em
projetos de extensão e pesquisa. É necessária uma maior articulação com os
docentes de pedagogia para que o coordenador consiga acompanhar os estágios.
Apesar das dificuldades, nas avaliações de realizadas pelo MEC, o curso
obteve conceito B no PROVÃO e 3.0 nas avaliações com o ENADE.
Petrolina, 28 de agosto de 2010.
Profª. Dra. Rita de Cássia Maria Neves
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Comissão Setorial de Avaliação (CSA)
III – CONDIÕES DE OFERTA DO CURSO
DENOMINAÇÃO
O curso denomina-se LICENCIATURA EM MATEMÁTICA, com base nas
resoluções do CNE de nº. 01 e 02, de fevereiro de 2002 , e foi implantado no 1o
semestre de 2001 , e teve seu reconhecimento pelo CEE/PE através do parecer nº
52/2005 – CES.
REALIZAÇÃO – (LOCAL DE EXECUÇÃO)
Campus de Petrolina da Universidade de Pernambuco
ENDEREÇO: BR 203 Km 2 S/N, Campus Universitário, Vila Eduardo –
Petrolina – PE, CEP 56300-000
TELEFONES: 087-38666470 – DIREÇÃO
087-38666468 – CENTRAL TELEFÔNICA
087-38666474 – GRADUAÇÃO
CARGA HORÁRIA DE INTEGRALIZAÇÃO
Carga Horária: 3090 horas
Integralização mínima: ____ 07 semestres
Integralização normal: ____ 08 semestres
Integralização máxima: ____ 14 semestres, podendo de acordo com a
necessidade ser prorrogado até 50% desse total .
REGIME ESCOLAR: semestral
TURNO DE FUNCIONAMENTO
O curso funciona em dois horários: vespertino e noturno
MODALIDADE: Presencial
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NUMERO DE VAGAS: 120 vagas
São oferecidas duas entradas: uma noturna no inicio do ano, e outra vespertina
no segundo semestre, cada uma delas com 60 vagas, totalizando 120vagas/ano.
FORMA DE INGRESSO DO ALUNO: Processo Seletivo
Vestibular
As vagas oriundas por desistências, mortes, etc, são preenchidas através de
seleção para transferências externas e internas.
IV – PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO
O Campus de Petrolina, já autorizada pelo Conselho Estadual de Educação,
como Faculdade de Formação de Professores de Petrolina, começa em 1969 a
oferecer, em regime de seriado, o curso de Licenciatura Curta em Ciências, com
duração de 03 anos, o qual passou para regime de créditos em 1974, sendo
reconhecido pelo Decreto no 75617/75 de 16/04/75.
Em 1978, através da Resolução no 05 de 12/04/78 e Parecer no 7778 do Conselho
Federal de Educação, o curso de Licenciatura Curta em Ciências foi convertido em
Licenciatura Plena em Ciências com duas habilitações: Biologia e Matemática, sendo
reconhecido pela Portaria Ministerial no615 de 07/08/85.
Com a Faculdade incorporada à FESP – Fundação de Ensino Superior de
Pernambuco havia necessidade de homogeneizar os currículos das três unidades
que ofereciam o curso. Assim, em 1993 foi implantado um novo currículo, atendendo
às peculiaridades de cada uma das cidades: Petrolina, Garanhuns e Nazaré.
Na avaliação do MEC, a partir 1998, obtivemos maus e bons resultados no provão e,
no primeiro semestre do ano em curso, realizou-se a primeira Avaliação Institucional,
na qual se detectou que, entre outros, o problema imediato a ser resolvido seria a
questão da matriz curricular. Sendo uma avaliação direcionada para um curso de
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Matemática e não para um curso de Ciências, com diretrizes diversas, nos
foi aconselhado pelo MEC a mudança curricular que se concretizou em 2001.
Nessa nova proposta, o aluno adquire domínio de conteúdos matemáticos,
tanto do ponto de vista elementar como do ponto de vista avançado, Os conteúdos
elementares são aqueles adequados para o ensino fundamental e médio e são
tratados nos dois primeiros semestres, visando à aquisição de uma base sólida de
Matemática Elementar. Estas disciplinas foram introduzidas no currículo devido à
formação matemática deficiente do aluno ingressante. Os conteúdos avançados
fornecem uma visão da importância da Matemática, quer como ferramenta na
resolução de problemas nas diversas áreas do conhecimento, quer como sistema
abstrato de idéias, refletindo generalizações e regularidade. É nas disciplinas
avançadas que o aluno desenvolve a compreensão e a capacidade de estabelecer
ligações entre os vários temas da matemática escolar, aprende a tratar, com mais
cuidado, os processos dedutivos, as definições, as formalizações de um modo geral.
Para ser um bom professor de Matemática, não basta conhecer o assunto. Faz-
se necessário um aprendizado de “como fazer”. É nessa perspectiva que o aluno
vivencia ao longo do curso, as matérias pedagógicas, tratando de perto as questões
de ordem didática e as teorias de ensino e aprendizagem de acordo com o
desenvolvimento cognitivo das crianças e adolescentes.
Já com uma sólida formação matemática e tendo discutido sobre as questões do
ensino, realizam, sob orientação, em duas etapas (no ensino fundamental e no
ensino médio), estágios em sala de aula, informando-se sobre a estrutura e o
funcionamento das escolas, identificando as dificuldades e obstáculos inerentes ao
aprendizado de certos conteúdos elementares, elaborando atividades de ensino
usando a tecnologia informática como ferramenta de trabalho, programando e
executando novas experiências de ensino, quer do ponto de vista matemático, quer
do ponto de vista metodológico, vivenciando, ainda, uma prática de professor
pesquisador em sala de aula.
O curso de Licenciatura em Matemática é de grande importância na região do
médio São Francisco, devido ao grande desenvolvimento educacional da região, que
gera uma grande procura por estes profissionais. A proposta do curso atual tem
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pilares na construção de conhecimentos matemáticos e pedagógicos para
a formação docente, visando as necessidades da região em relação à Escola Básica.
Com nova perspectiva e obedecendo às novas Resoluções do Conselho
Nacional de Educação, o Curso de Licenciatura em Matemática foi reformulado para
atender às exigências do MEC, e aprovado, é oferecido desde 2004/1.
OBJETIVO DO CURSO
Preparar professores com uma sólida formação científica, filosófica, técnica e
experimental, potencializando sua capacidade crítica e criativa, desenvolvendo as
condições para atuarem na área de educação matemática, seja na Educação Básica,
seja para ingressarem em curso de pós-graduação a fim de atuarem em instituições
de nível superior
PERFIL DO PROFISIONAL
No momento atual tem sido discutido os campos de atuação e especificidades
das áreas de formação acadêmica. Neste sentido, buscam-se caracterizar segundo a
L D B, as Diretrizes e
Parâmetros Curriculares que precisam ser considerados, dentre outros, os
seguintes aspectos, em relação aos egressos:
Articulador das dimensões epistemológicas, conteudísticas e das didáticas
específicas, como condição para a docência da Matemática na Educação Básica.
Ter uma visão da contribuição que a aprendizagem da Matemática pode oferecer
à formação dos indivíduos para o exercício de sua cidadania.
Crítico, reflexivo, dialético, permanente construtor e assessor de processos e
percursos de formação humana, voltada para o desenvolvimento integral do
educando.
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Conhecedor e articulador das diversas e variadas dimensões do conhecimento
humano, possibilitando e proporcionando intervenções na realidade social,
política, econômica e cultural, facilitando a manutenção de uma sociedade
democrática.
Profissional que respeita e colabora com os projetos e propostas construídos e
elaborados coletivamente, detentores de enfoques disciplinares, pluri, inter e
transdisciplinares.
Renovador de métodos e técnicas educacionais, orientando seus fins
pedagógicos numa avaliação constante.
Profissional participante da elaboração e construção da proposta político-
pedagógica da instituição de ensino onde atue, sendo capaz de detectar,
interferir e colaborar no início e ao longo do processo e nos procedimentos de
sua implantação.
Cooperador das atividades da escola com a família e comunidade, sendo
também um administrador da heterogeneidade, transmissor cultural e mediador
intercultural.
Profissional ético nas relações pedagógicas, didáticas, históricas e filosóficas,
respeitador dos sincretismos de pensamento nas relações com funcionários,
educadores, comunidades e instituições de ensino no meio onde atue.
Conhecedor das políticas públicas, voltadas para o atendimento das
necessidades dos envolvidos no processo educacional.
Comprometido com o respeito às diferenças étnicas, de classe social, de gênero,
de idade, de credo, políticas e partidárias.
Disponível para enfrentar os desafios das rápidas transformações da sociedade,
do mercado de trabalho e das condições de exercício profissional.
Ter uma visão de seu papel social de educador e capacidade de se inserir em
diversas realidades com sensibilidade para interpretar as ações dos educandos.
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Ter uma visão de que o conhecimento matemático pode e deve ser acessível a
todos, e consciência de seu papel na superação dos preconceitos, traduzido pela
angústia, inércia ou rejeição, que, muitas vezes, ainda estão presentes no
ensino-aprendizagem da disciplina.
Respeitar e valorizar as diferenças: sociais, individuais, ideologias, de gênero, e
de credos.
Comprometer-se com seu desenvolvimento profissional continuado, participando
de suas entidades de classe e apoiando as lutas referentes à melhoria da
qualidade educacional.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS PELO ALUNO
Planejar e desenvolver diferentes experiências didáticas em Matemática, nas
diversas modalidades de ensino.
Mediar o conhecimento, observando as diferenças individuais e dificuldades de
aprendizagem, referenciados pelos projetos político-pedagógicos institucionais e
pelas diretrizes curriculares da educação
Proporcionar do conhecimento holístico e interdisciplinar realizando articulação
entre teoria e prática.
Conhecer e dominar os conteúdos básicos do ensino de Matemática que
constituirão o objeto da atividade docente, adequando-os às atividades escolares
próprias dos diferentes níveis e modalidades da educação básica
Dominar processos que viabilizem a atuação docente na educação básica.
Promover debates que priorizem as questões sociais, políticas e educacionais.
Elaborar projetos que favoreçam a intervenção na realidade social, política,
econômica, educacional e cultural.
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Socializar a produção do saber nos âmbitos educacional e científico, propiciando
a reconstrução do conhecimento.
Elaborar projetos disciplinares e interdisciplinares, socializando as experiências
vivenciadas local e nacionalmente.
Ter domínio da sistematização, seleção e organização do material bibliográfico e
didático básicos ao desempenho profissional.
Produzir, criticar, construir e mediar conhecimentos no ensino, na pesquisa ou
em outras modalidades de atuação.
Utilizar recursos da informática e da comunicação e novas tecnologias como
instrumentos para a formação técnico-científico-pedagógica.
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
FUNDAMENTOS: CONCEPÇÃO METODOLÓGICA
No Curso de Licenciatura em Matemática, entende-se por eixos articuladores
do currículo um conjunto de pressupostos teórico-metodológicos em torno dos quais
se organizam os componentes curriculares para a construção de conhecimentos e o
desenvolvimento de competências e habilidades previstas para a formação
profissional e do cidadão professor em Matemática.
A organização da matriz curricular, bem como de alocação de tempos e
espaços curriculares se expressam da seguinte forma em torno de eixos articuladores
do currículo:
I – EIXO ARTICULADOR DOS DIFERENTES ÂMBITOS DO CONHECIMENTO
PROFISSIONAL
Os componentes curriculares estão organizados de forma a contemplar os
seguintes âmbitos de formação profissional do professor de Matemática, cada um
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abrangendo saberes científicos, filosóficos, técnicos e experiências,
necessários à ação docente:
01) Cultural Geral e Profissional;
02) Conhecimento da Criança, Adolescente e Adulto;
03) Dimensão Cultural, Social, Política e Econômica da Educação;
04) Conteúdos Objeto de Ensino;
05) Conhecimentos Pedagógicos;
06) Conhecimentos Advindos da Experiência.
II – EIXO ARTICULADOR DA INTERAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO, BEM COMO DO
DESENVOLVIMENTO DA AUTONOMIA INTELECTUAL E PROFISSIONAL.
A produção coletiva será enfatizada nas práticas e nas atividades acadêmicas
com a finalidade de estimular as reflexões grupais sobre as experiências pedagógicas
e a socialização dos resultados das produções discentes, preparando o licenciando
para o exercício da prática democrática e para sua autonomia profissional.
A postura investigativa da prática pedagógica, desenvolvida durante todo o
curso nas dimensões práticas, também conduzirá à autonomia intelectual e
profissional, uma vez que se abrem novas possibilidades com o processo de
investigação.
A matriz curricular dispõe de oito períodos do componente curricular Prática
de Ensino que contemplam o desenvolvimento de ações pedagógicas de ensino e
pesquisa educacional, que serão articuladas por uma disciplina a cada período
correspondente à referida Prática, da seguinte forma:
Prática I – Epistemologia do fazer pedagógico – relação teoria X prática (Filosofia
da Educação).
Prática II – Papel social da Escola (Sociologia da Educação).
Prática III – O saber e o fazer matemático de 5ª e 6ª séries do Ensino
Fundamental (Psicologia da Aprendizagem).
Prática IV – O saber e o fazer matemático de 7ª e 8ª séries do Ensino
Fundamental (Didática).
Prática V – O saber e o fazer matemático no Ensino Médio (Álgebra e Cálculo).
Prática VI – Elaboração temática do projeto de pesquisa (História da Matemática).
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Prática VII – Elaboração e execução de Projeto de Pesquisa.
Prática VIII – Elaboração do Relatório de conclusão do curso – Monografia/ Artigo
III – EIXO ARTICULADOR ENTRE DISCIPLINARIDADE E
INTERDISCIPLINARIDADE
As atividades acadêmicas, as investigações - objeto das práticas e os estágios
supervisionados demandarão por conhecimentos de múltiplas disciplinas e
articulação entre conteúdos diversos, de modo a propiciar aos alunos conhecimentos
integrados e novos significados das realidades sócio-educacionais.
A vivência interdisciplinar para resolução de situações-problema certamente
tornará as fronteiras das disciplinas permeáveis e em permanente interação,
comunicação e cooperação
entre professores, sem diluir o objeto de estudo de cada componente curricular, num
fazer e refazer permanente do conhecimento.
IV – EIXO ARTICULADOR DA FORMAÇÃO COMUM COM A FORMAÇÃO
ESPECÍFICA
O curso reúne componente curricular comum ao trabalho educativo de
professores das diferentes áreas ou níveis de ensino, considerando que muitas
temáticas e pressupostos educacionais estão presentes na prática docente em
qualquer situação de ensino-aprendizagem.
São componentes curriculares da formação comum do professor:
Psicologia Evolutiva;
Psicologia da Aprendizagem;
Sociologia da Educação;
Filosofia da Educação;
Metodologia Científica;
Organização da Educação Básica;
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Didática.
Avaliação da Aprendizagem
A matriz curricular prevê também componente curricular para formação comum
do profissional da área de Matemática:
Cálculo Diferencial e Integral;
Álgebra Linear;
Fundamentos de Análise;
Fundamentos de Álgebra;
Fundamentos de Geometria;
Geometria Analítica;
Cálculo Numérico.
Filosofia das Ciências;
Filosofia da Matemática.
Ao mesmo tempo, o curso contempla conteúdos específicos da formação dos
professores de Matemática para serem socializados nos níveis fundamental (anos
finais) e médio, que somente serão encontrados no Projeto de Licenciatura em
Matemática: Conteúdos-Objeto de Ensino e Conhecimento Advindo da Experiência.
A articulação entre a formação comum e a formação específica de forma
integrada e com aprofundamento necessário em todos os componentes curriculares é
um desafio, que se busca responder nesse eixo articulador.
V – EIXO ARTICULADOR DOS CONHECIMENTOS A SEREM ENSINADOS E DOS
CONHECIMENTOS FILOSÓFICOS, EDUCACIONAIS E PEDAGÓGICOS QUE
FUNDAMENTAM A AÇÃO EDUCATIVA.
O conhecimento das dimensões cultural, social, política e econômica da
educação e os conhecimentos que fundamentam a ação educativa estão presentes
nas situações-problema para embasar as interpretações de realidades e as
intervenções educacionais.
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Nos diversos âmbitos da formação, existem componentes
curriculares teóricos, filosóficos e psicopedagógicos que se articulam, propiciando um
saber cada vez mais integrado.
Este eixo deverá estar presente em todos os componentes, tendo como
componente curricular privilegiado o Estágio Supervisionado.
Neste eixo, há componentes curriculares obrigatórios, porque serão
entendidos como indispensáveis ao professor de Matemática, e outros eletivos por
opção do aluno para aqueles que desejam se aprofundar em determinadas áreas do
saber profissional e/ou necessários ao exercício da cidadania.
VI – EIXO ARTICULADOR DAS DIMENSÕES TEÓRICAS E PRÁTICAS
A proposta pedagógica foi elaborada no sentido de propiciar uma articulação
constante entre as dimensões práticas e teóricas. Nesse sentido, um componente
curricular será considerado teórico ou prático pela predominância que ele aborda os
objetos de estudo.
Dessa forma, são componentes curriculares de abordagem teórica às 2.040
horas previstas para os conteúdos curriculares de natureza científico-cultural, embora
no interior desses componentes, articulem-se as teorias com a sua dimensão prática.
São componentes curriculares de abordagem prática: 210 horas de atividades
integradoras; 420 horas previstas para os oito ciclos de prática e 420 horas em quatro
ciclos de estágio supervisionado, totalizando 3.090 horas, embora todo referencial
teórico deva ser mobilizado para a compreensão e as intervenções pedagógicas.
MATRIZ CURRICULAR POR ÂMBITO DE FORMAÇÃO DOCENTE
a) Esta matriz está organizada de acordo com o Art. 6º. § 3º da Resolução
CNE/CP1 – 2002.
CONTEÚDOS CIENTÍFICO-CULTURAIS
Âmbito de
FormaçãoComponentes Curriculares CH
1. Cultura Geral Física I 60
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e
Profissional
Eletiva(s) 60
Subtotal 120
2. Conhecimento
da Criança,
Adolescente
e Adulto
Psicologia Evolutiva 60
Psicologia da Aprendizagem 60
Eletiva(s) 30
Subtotal 150
3. Dimensão
Cultural, Social e
Política da
Educação
Filosofia da Educação 60
Sociologia da Educação 60
Educação Inclusiva 60
Subtotal 180
4. Conteúdos
Objeto de Ensino
Álgebra 60
Álgebra Linear I 60
Álgebra Linear II 60
Análise Matemática I 60
Análise Matemática II 60
Cálculo Diferencial e Integral I 60
Cálculo Diferencial e Integral II 60
Cálculo Diferencial e Integral III 60
Cálculo Numérico 60
Estatística 60
Estruturas Algébricas 60
Equações Diferenciais 60
Geometria Analítica 60
Geometria Espacial 60
Geometria Experimental e Gráfica 60
História da Matemática 60
Matemática Básica I 60
Matemática Básica II 60
Matemática Financeira 60
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Princípios de Contagem 60
Eletivas 90
Subtotal 1.290
5.
Conhecimentos
Pedagógicos
Didática 60
Organização da Educação Básica 60
Metodologia Científica 60
Avaliação da Aprendizagem 60
Eletivas 60
Subtotal 300
6.
Conhecimentos
Advindos da
Experiência
Prática do I ao VIII Período 420
Atividades Integradoras 210
Estagio Supervisionado de I a IV, a partir do V
Período.420
Subtotal 1050
T O T A L G E R A L 3.090
Obs. Considerando-se que a Lei de Diretrizes e Bases nº 9394/96 determina 100
dias letivos por semestre, as cargas horárias de 30 e 60h constantes na matriz
curricular, são cargas horárias mínimas cujas aulas deverão prolongar-se até o
final do período letivo.
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MATRIZ CURRICULAR SEQUENCIAL
1º PERIODO
Componente Curricular Ch Total
Matemática Básica I 60
Geometria Experimental e Gráfica 60
Metodologia Cientifica 60
Filosofia da Educação 60
Disciplina Eletiva 30
Prática I 30
TOTAL 300
2º PERIODO
Componente Curricular Ch Total
Matemática Básica II 60
Geometria Espacial 60
Sociologia da Educação 60
Psicologia Evolutiva 60
Disciplina Eletiva 30
Prática II 30
TOTAL 300
3º PERIODO
Componente Curricular Ch Total
Princípios de Contagem 60
Geometria Analítica 60
Organização da Educação Nacional 60
Psicologia da Aprendizagem 60
Disciplina Eletiva 30
Prática III 60
TOTAL 330
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4º PERIODO
Componente Curricular Ch Total
Cálculo Diferencial e Integral I 60
Álgebra Linear I 60
Álgebra 60
Didática 60
Disciplina Eletiva 30
Prática IV 60
TOTAL 330
5º PERIODO
Componente Curricular Ch Total
Cálculo Diferencial e Integral II 60
Álgebra Linear II 60
Estruturas Algébricas 60
Estágio Supervisionado I 90
Avaliação da Aprendizagem 60
Prática V 60
TOTAL 390
6º PERIODO
Componente Curricular Ch Total
Cálculo Diferencial e Integral III 60
História da Matemática 60
Física I 60
Estágio Supervisionado II 90
Disciplina Eletiva: 60
Prática VI 60
TOTAL 390
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7º PERIODO
Componente Curricular Ch Total
Equações Diferenciais 60
Análise Matemática I 60
Estatística 60
Estágio Supervisionado III 120
Disciplina Eletiva: 60
Prática VII 60
TOTAL 420
8º PERIODO
Componente Curricular Ch Total
Cálculo Numérico 60
Análise Matemática II 60
Matemática Financeira 60
Estágio Supervisionado IV 120
Educação Inclusiva 60
Prática VIII 60
TOTAL 420
10. 1 QUADRO DEMONSTRATIVO DOS COMPONENTES CURRICULARES
Atividades Formativas 2460 horas
Estágio Supervisionado 420 horas
Atividades Integradoras 210 horas
TOTAL GERAL 3090 horas
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PRÁTICA CURRICULAR
A Prática contempla a vivência de atividades acadêmicas e de pesquisas, da seguinte
em forma de Núcleos Temáticos:
Prática Pedagógica I - Fundamento sócio filosóficos da escola: O papel social da
escola e o fazer pedagógico
Prática Pedagógica II – O Papel Social da Escola: analisar o papel da matemática na
transformação da escola que temos para a escola que queremos; articulando a parte
teórica com a observação nas de aulas da escola.
Prática Pedagógica III – O saber Matemático no Ensino Fundamental (5ª e 6ª séries).
A função social do ensino e a concepção sobre os processos de aprendizagem. A
apropriação do conhecimento segundo Vygotsky, Piaget e Wallon.
Prática IV - O saber e o fazer matemático no Ensino Fundamental – 7ª e 8ª séries: a
função social da Matemática e a relação com a realidade. Metodologias e materiais
didáticos adequados ao processo ensino-aprendizagem da Matemática. Currículos e
programas de Matemática para o ensino Fundamental. O papel do professor de
matemática.
Prática V - O saber e o fazer matemático no Ensino Médio: os desafios do professor
na organização do ensino da aprendizagem e da avaliação. Competências e
habilidades a serem desenvolvidas em Matemática. A contextualização e a
interdisciplinaridade no ensino da matemática.
Prática VI - Abordagens sobre pesquisa em ciências naturais. A ética na pesquisa.
Tendências atuais no ensino e aprendizagem da Matemática. Construção de temas
interdisciplinares no ensino da Matemática.
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Prática VII - Elaboração e execução de pesquisa científica. Coleta de dados por meio
da pesquisa bibliográfica. Redação de textos científicos. Coleta e análise de dados da
pesquisa de campo e laboratório.
Prática Pedagógica VII - Trabalho de conclusão do curso.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O projeto pedagógico do curso prevê um trabalho de conclusão o qual terá a
finalidade de completar a formação do docente, em termos acadêmico-científicos. O
trabalho a ser entregue pelo aluno poderá ser uma monografia, ou um artigo, sob a
orientação de um docente da unidade de ensino.
As linhas de pesquisa abordam: Ensino da Matemática, Didática da Matemática,
Etnomatemática, História da Matemática, Matemática na Educação de Jovens e
Adultos, Tecnologia da Educação Matemática, Matemática e as outras Ciências.
A apresentação da produção escrita deverá ser analisada por um ou mais
examinadores para fins de avaliação, ficando a critério da Coordenação do Curso de
Matemática da Unidade, a exigência ou não da apresentação perante a banca
examinadora.
METODOLOGIA DAS PRÁTICAS
1 - PRATICA I
Epistemologia do fazer pedagógico: relação Teoria versus Prática; um novo
paradigma do fazer pedagógico.
Disciplina de referência: Filosofia da Educação
METODOLOGIA
1.Trabalhar a dicotomia do saber comum versus o saber científico, libertando-se de
paradigmas epistemológicos tais como: só o professor sabe; o aluno é o depositório
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do conhecimento do professor. Com a finalidade de responder a si próprio – o
professor – “o que ele pensa ser conhecimento quando ensina conhecimento, e que
relação existe entre esta sua concepção epistemológica e a sua prática
pedagógica”?. É necessário ser coerente entre a prática pedagógica e a teoria
epistemológica, partindo do princípio que, o aluno é um ser pensante e que o mundo
é um cabedal de informações.
2. Um novo paradigma está surgindo “uma verdade construída por alunos,
professores e grupos sociais”. O professor tem, necessariamente que reformular
seus conceitos e rever sua concepção de conhecimento,para direcionar sua prática
pedagógica, onde vivenciará um conhecimento carregado de significado e que seja
estruturado em “fundamentos epistemológicos”, a fim de propiciar ao aluno, o ser
construtor de seus conhecimentos, tendo o professor como catalisador e tendo como
parâmetro um trabalho coletivo da escola, ou melhor, um trabalho em que todos os
partícipes tenham consciência que, o conhecimento é uma coletânea de produção
social compartilhada, que leva o aluno a Pensar, e que para pensar e aprender, ele
tem liberdade de perguntar, discordar e expor suas idéias.
DESENVOLVIMENTO:
1. Formação geral complementar, envolvendo outros campos do conhecimento
necessários ao exercício do magistério.
AÇÕES:
estudo em grupo; seminários
pesquisas; relatórios
proposta de um novo paradigma
parceria com o professor do estágio curricular;
palestras; fórum;debates.
2 - PRATICA II
Relação Escola Sociedade; o papel da Escola no Contexto Atual; Mudanças na
Concepção do fazer Pedagógico da Escola e do Professor.
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Disciplina de referência: Sociologia da Educação
METODOLOGIA 1. Relação Escola Sociedade
Trabalhar a relação entre a escola e a sociedade através de debates,
seminários e fóruns (em classe), onde a comunidade escolar se torne co-
participe da reestruturação social ante o surgimento de novos paradigmas; das
transformações do modo de produção e na lógica de trabalho; nas mudanças
estruturais do mundo moderno e sua inserção nas relações sociais, causa de
transformação na estrutura produtiva e social.
2. O Papel da Escola no Contexto atual
Trazer para a Universidade, a formação cultural do aluno da escola
fundamental e média e, inseri-la no saber escolar a fim de contribuir na sua
formação para o trabalho e como cidadão no século XXI, pois se vê hoje a
lentidão da escola em acompanhar as mudanças ocorridas no mundo, visto
que, trafega na contra mão de todos os segmentos sociais e produtivos e é
resistente ao moderno e aos novos parâmetros.
3. Mudanças na Concepção do Fazer Pedagógico da Escola e do Professor
Ter acesso aos projetos elaborados com a participação de todos os
segmentos da escola visitada (alunos e professores), e que permitam um
renascer da forma de conduzir o aprendizado, e mais ainda a postura do
professor diante do surgimento dos novos paradigmas da construção do
conhecimento.
AÇÕES
a) estudos em grupos;
b) seminários;
c) pesquisa;
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d) relatório;
e) visitas às escolas;
f) vídeo, filmes, palestras;
g) leituras de textos e debates em classe.
3 - PRATICA III
O saber e o fazer matemático no Ensino Fundamental (5ª e 6ª séries). A função social
do ensino e a concepção sobre os processos de aprendizagem. A apropriação do
conhecimento segundo Vygotsky , Piaget e Wallon.
Disciplina de referência: Psicologia da Aprendizagem
METODOLOGIA
1. A importância da Aprendizagem e a Apropriação do Saber: sua implicação no
saber matemático.
Estimular a compreensão da importância da Aprendizagem; a descoberta da
diferença entre Saber e Conhecer; a contribuição da Motivação, para a
construção do Saber Matemático;
2. O Saber e o Fazer Matemático, de 5ª e 6ª séries, e a Função Social do saber
Matemático.
Desenvolver com os alunos uma nova perspectiva de descoberta do “Saber
Fazer”, através da construção, em grupos, de uma nova forma de mostrar aos
alunos de 5ª e 6ª séries, a função social do saber matemático, isto é, o aluno
deve descobrir por si próprio, coma a intermediação do professor, a
importância da matemática, na vida e no dia a dia.
3. A Matemática, os processos de Aprendizagem e Conhecimento, à luz das teorias
de: Vygotsky, Piaget e Wallon.
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Proporcionar através de textos e debates a compreensão de:
Como se dá a aprendizagem nas diversas abordagens educacionais e
segundo os teóricos do conhecimento.
Como se dá a aquisição do conhecimento matemático após um processo
construtivo do conhecimento com a mediação do professor através de jogos e
brincadeiras, desde a escola infantil;
4. O estudo das teorias da Construção do conhecimento à luz de:
Vygotsky: Compreender a importância da interação Social – Relação de
Um com o Outro - Ensino Aprendizado, Construção do Conhecimento, um
processo social; o Aluno não aprende sozinho, precisa do Outro.
Piaget: Os estágios de desenvolvimento e a construção do conhecimento.
Relação do Sujeito com o Objeto.
Wallon: a criança é vista como um Todo. Relação e resposta da criança
com as coisas que lhe causam impressões; entender como a Afetividade, o
Movimento (ir e vir), e a Inteligência, são importantes na formação /
construção do Eu como Pessoa.
AÇÕES
a) estudos em grupos;
b) seminários;
c) pesquisa;
d) relatório;
e) visitas às escolas;
f) vídeo, filmes, palestras;
g) leituras de textos e debates em classe.
4 - PRATICA IV
O saber e o fazer matemático no Ensino Fundamental – 7ª e 8ª séries: a função
social da Matemática e a relação com a realidade. Metodologias e materiais didáticos
adequados ao processo ensino-aprendizagem da Matemática. Currículos e
programas de Matemática para o ensino Fundamental. O papel do professor de
matemática.
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Disciplina de referência: Didática
METODOLOGIA
1. O Saber e o Fazer Matemático no Ensino Fundamental – 7ª e 8ª séries; a Função
Social da Matemática e a relação com a Realidade.
Identificando com os alunos a função social da Matemática, na Escola e na
Vida Real, compartilhando idéias e vivências do dia a dia.
2. Metodologias e Materiais didáticos adequados ao processo ensino – aprendizagem
da matemática para o Ensino Fundamental: o papel do Professor.
Estudo de textos, compreensão do manuseio e confecção do material
didático, que propiciem a melhor assimilação da Matemática, e facilitem o
processo ensino-aprendizagem no Ensino Fundamental, identificando assim,
o papel do Professor.
5 – PRATICA V
O saber e o fazer matemático no Ensino Médio: os desafios do professor na
organização do ensino da aprendizagem e da avaliação. Competências e habilidades
a serem desenvolvidas em Matemática. A contextualização e a interdisciplinaridade
no ensino da matemática.
Disciplinas de referências: Álgebra e Cálculo
METODOLOGIA
1. O Saber e o Fazer matemático no ensino Médio: os desafios do Professor na
organização do ensino da aprendizagem e avaliação.
Desenvolver com os alunos novos modos de superar os desafios do Ser
Professor, diante do “Saber Matemático”, para o melhor desenvolvimento
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organizacional do processo de ensino-aprendizagem e de uma nova visão de
avaliação do conhecimento de Matemática no Ensino Médio.
2. Competências e habilidades a serem desenvolvidas em Matemática. A
contextualização e a interdisciplinaridade no ensino da Matemática.
Propiciando momentos de inter relação entre os alunos, fazer um estudo que
identifique as competências e habilidades de cada um, em Matemática, e a
facilidade de contextualizar o aprendizado na sua vivência, que venha a ser
transformado em trabalho interdisciplinar com a comunidade escolar.
6 – PRATICA VI
Abordagens sobre pesquisa em ciências naturais. A ética na pesquisa. Tendências
atuais no ensino e aprendizagem da Matemática. Construção de temas
interdisciplinares no ensino da Matemática.
METODOLOGIA
1. Abordagens sobre pesquisa em Ciências Exatas. A Ética na pesquisa.
Estudo das abordagens de pesquisa nas diversas áreas do aprendizado e
especialmente nas Ciências Exatas numa perspectiva Ética da visão
construtivista do ensino-aprendizagem que direcionem a uma nova
abordagem do Fazer Matemático.
2. Tendências atuais no ensino-aprendizagem da Matemática. Construção de temas
interdisciplinares em Matemática.
Comparação entre o ensino da Matemática Ontem e o ensino Hoje, que vê o
aluno como construtor do seu conhecimento em co-participação com o
mediador/professor , numa abordagem interacionista, (segundo Vygotsky) que
facilite a composição de temas interdisciplinares.
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7 - PRATICAVII
Elaboração e execução de pesquisa científica. Coleta de dados por meio da pesquisa
bibliográfica. Redação de textos científicos. Coleta e análise de dados da pesquisa de
campo e laboratório.
METODOLOGIA
1. Elaboração e execução de pesquisa científica. Coleta de dados por meio de
pesquisa bibliográfica.
Estudo direcionado e leitura compartilhada de textos e dados oficiais sobre
pesquisa científica, que propiciem a busca de dados para elaboração do
projeto de pesquisa, baseado na bibliografia. Orientação para pesquisa de
campo.
2. Redação de textos científicos. Coleta e análise de dados da pesquisa de campo e
de laboratório.
Início da redação do texto Científico, baseado na coleta de dados da pesquisa
bibliográfica, de campo e de laboratório.
8 – PRATICA VIII
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO: MONOGRAFIA OU ARTIGO
Fundamentação teórica para elaboração de uma monografia ou de um artigo.
Elaboração da monografia ou do artigo.
LINHAS DE PESQUISA:
Ensino da Matemática, Didática da Matemática, Etnomatemática, História da
Matemática, Matemática na Educação de Jovens e Adultos, Tecnologia da
Educação Matemática, Matemática e as outras Ciências.
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1. Fundamentação teórica para elaboração de uma Monografia ou de um Artigo.
Elaboração da Monografia ou do Artigo.
Estudo sistemático da fundamentação teórica para a elaboração da
Monografia ou do Artigo, que oriente a sua confecção segundo as normas da
ABNT. Correção e reestruturação.
Orientar e redimensionar os trabalhos efetuados, individualmente, fornecendo
novos dados para enriquecer a pesquisa escolhida.
ESTAGIO CURRICULAR
a) CONCEPÇÃO DE ESTÁGIO
O estágio, enquanto elemento essencial na formação profissional caracteriza-
se como um momento curricular de natureza pedagógica, tendo como âncora as
políticas de formação profissional, devendo ocorrer em instituições oficiais, unidades
de Ensino – espaço onde o/a estagiário/a desenvolverá o papel de professor/a a
partir da articulação teoria/prática.
Na qualidade de profissional do ensino, esse/a estagiário/a deverá ser capaz
de problematizar e propor soluções alternativas no contexto específico de sua prática,
pautando-se nos princípios da ética, da participação, do diálogo, da articulação com
os conhecimentos científicos e filosóficos, construídos ao longo da história da
humanidade na perspectiva de efetivação da interdisciplinaridade. Com efeito, o
estágio curricular, num contexto amplo, deverá concretizar o movimento prática–
teoria / prática-ação / reflexão-ação.
Para tanto, o estágio representa um processo de formação profissional dos/as
graduandos/as, consolidando-se a partir das atividades desenvolvidas in locus e que
não se restringem apenas à sala de aula, mas a toda uma dinâmica evocada pela
escola, ou seja, ao planejamento, à avaliação das situações didáticas, à organização
administrativa e pedagógica entre outras.
Nesse sentido, o artigo 1º e 2º da LDB, bem como o artigo 3º, XI, e tal como
expressa, sob o conceito no parecer CNE/CP 9/2001, o estágio curricular é o
momento de efetivar, sob a supervisão de um/a profissional experiente, um processo
de ensino-aprendizagem, que se tornará concreto e autônomo quando da
profissionalização desse/a estagiário/a.
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Com isso, serão promovidas formas internas de debate na instituição de
origem, nas instituições campo de estágio, nos grupos de estágio no sentido de
socializar, refletir e discutir a produção do conhecimento desenvolvido pelos/as
estagiários/as.
b - OBJETIVOS
Compreender a organização do trabalho educativo na escola e as várias
instâncias participação na instituição escolar.
Articular os princípios da ética democrática, da participação e do diálogo,
atuando como profissionais e cidadãos.
Compreender o contexto e as relações em que está inserida a prática
educativa.
Articular conteúdos e metodologias a partir dos pressupostos epistemológicos.
Analisar o percurso de aprendizagem formal e informal do aluno, identificando
características cognitivas, afetivas, processo de desenvolvimento, formas de
acessar e processar conhecimentos, possibilidades e obstáculos.
Criar, planejar, realizar, gerir e avaliar situações didáticas eficazes para a
aprendizagem dos/as alunos/as, utilizando os conhecimentos das áreas de
forma interdisciplinar.
Planejar estratégias de comunicação dos conteúdos, sabendo eleger as mais
adequadas, considerando a diversidade dos alunos, os objetivos das
atividades propostas e as características dos próprios conteúdos.
Utilizar estratégias diversificadas de avaliação da aprendizagem a partir de
seus resultados e formular propostas de intervenção pedagógica,
considerando o desenvolvimento de diferentes capacidades dos alunos.
Participar coletiva e cooperativamente da elaboração, gestão, desenvolvimento
e avaliação do projeto politico-pedagógico da instituição, atuando em
diferentes contextos da prática profissional, além da sala de aula.
Desenvolver estratégias em atividades artísticas e culturais.
Conhecer as atividades administrativas, financeiras e pedagógicas da
instituição.
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Confrontar as observações, os resultados, os eventos, as atividades práticas e
outras, tendo em vista a elaboração de relatório final.
c - CONTEÚDOS CURRICULARES
Os conteúdos curriculares perpassam a dinâmica do amplo contexto escolar,
em seus aspectos gerais, concretizando-se nas ações, nas metas, no projeto político
pedagógico e administrativo da escola, reiterando ainda sobre os conhecimentos
específicos da área como componentes curriculares, compreendendo:
Regência em turma de Ensino Fundamental e Médio.
Articulação entre o estágio e as atividades de pesquisa em prática
desenvolvida pelos/as alunos/as desta Unidade de Ensino.
Elaboração do projeto de estágio.
Elaboração do relatório de estágio.
Socialização, reflexão e discussão da produção do conhecimento desenvolvido
pelo/a estagiário/a.
NORMATIZAÇÃO DO ESTAGIO
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
CAMPUS DE PETROLINA
Normatização N° 01 de 31.03.2005 do Conselho Departamental da FFPP.
Regulamenta o ACORDO entre a Faculdade de Formação
de Professores de Petrolina – FFPP, as Escolas Campo de
Estágio e os/as Professores/as Supervisores/as referente à
sistematização ao estágio Curricular.
A Faculdade de Formação de Professores de Petrolina – FFPP propõe um
ACORDO de cooperação entre essa instituição, as Escolas Campo de Estágio e os
professores Supervisores com o objetivo de estabelecer uma relação pedagógica
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entre os profissionais (professor/a supervisor e demais educadores) e o/a
aluno/a estagiário/a das licenciaturas.
1- CONCEPÇÃO DE ESTÁGIO
O estágio, enquanto elemento essencial na formação profissional caracteriza-
se como um momento curricular de natureza pedagógica, tendo como âncora as
políticas de formação profissional, devendo ocorrer em instituições oficiais, unidades
de Ensino – espaço onde o/a estagiário/a desenvolverá o papel de professor/a a
partir da articulação teoria/prática.
Na qualidade de profissional do ensino, esse/a estagiário/a deverá ser capaz de
problematizar e propor soluções alternativas no contexto específico de sua prática,
pautando-se nos princípios da ética, da participação, do diálogo, da articulação com
os conhecimentos científicos e filosóficos, construídos ao longo da história da
humanidade na perspectiva de efetivação da interdisciplinaridade. Com efeito, o
estágio curricular, num contexto amplo, deverá concretizar o movimento prática–
teoria / prática-ação / reflexão-ação.
Para tanto, o estágio representa um processo de formação profissional dos/as
graduandos/as, consolidando-se a partir das atividades desenvolvidas in locus e que
não se restringem apenas à sala de aula, mas a toda uma dinâmica evocada pela
escola, ou seja, ao planejamento, à avaliação das situações didáticas, à organização
administrativa e pedagógica entre outras.
Nesse sentido, o artigo 1º e 2º da LDB, bem como o artigo 3º, XI, e tal como
expressa, sob o conceito no parecer CNE/CP 9/2001, o estágio curricular é o
momento de efetivar, sob a supervisão de um/a profissional experiente, um processo
de ensino-aprendizagem, que se tornará concreto e autônomo quando da
profissionalização desse/a estagiário/a.
Com isso, serão promovidas formas internas de debate na instituição de
origem, nas instituições campo de estágio, nos grupos de estágio no sentido de
socializar, refletir e discutir a produção do conhecimento desenvolvido pelos/as
estagiários/as.
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II – OBJETIVOS
Articular os princípios da ética democrática, da participação e do diálogo,
atuando como profissionais e cidadãos.
Compreender o contexto e as relações em que está inserida a prática
educativa.
Articular conteúdos e metodologias a partir dos pressupostos epistemológicos.
Analisar o percurso de aprendizagem formal e informal do aluno, identificando
características cognitivas, afetivas, processo de desenvolvimento, formas de
acessar e processar conhecimentos, possibilidades e obstáculos.
Criar, planejar, realizar, gerir e avaliar situações didáticas eficazes para a
aprendizagem dos/as alunos/as, utilizando os conhecimentos das áreas de
forma interdisciplinar.
Planejar estratégias de comunicação dos conteúdos, sabendo eleger as mais
adequadas, considerando a diversidade dos alunos, os objetivos das
atividades propostas e as características dos próprios conteúdos.
Utilizar estratégias diversificadas de avaliação da aprendizagem a partir de
seus resultados e formular propostas de intervenção pedagógica,
considerando o desenvolvimento de diferentes capacidades dos alunos.
Participar coletiva e cooperativamente da elaboração, gestão, desenvolvimento
e avaliação do projeto politico-pedagógico da instituição, atuando em
diferentes contextos da prática profissional, além da sala de aula.
Desenvolver estratégias em atividades artísticas e culturais.
Conhecer as atividades administrativas, financeiras e pedagógicas da
instituição.
Confrontar as observações, os resultados, os eventos, as atividades práticas e
outras, tendo em vista a elaboração de relatório final.
III - ATRIBUIÇÕES DA INSTITUIÇÃO FORMADORA
Articulação interdepartamental para assegurar a qualidade dos estágios.
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Solicitação das secretarias de educação dos estados e dos municípios para a
criação de um órgão visando à organização e ao acompanhamento de
estágios supervisionados.
IV - ATRIBUIÇÕES DO/A ORIENTADOR/A DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Promover o intercâmbio entre as redes de ensino, visando ao funcionamento
do regime de colaboração.
Promover fóruns de discussão para a elaboração e a aprovação do ACORDO
com as instituições campo de estágio.
Assinar acordo com as instituições campo de estágio.
Realizar encontros com os professores supervisores das instituições campo
de estágio para discutir as diretrizes do estágio supervisionado.
Discutir e elaborar com as instituições campo de estágio um planejamento
semestral, considerando as possibilidades de professores, horário, disciplinas,
espaço e tempo para a realização do estágio supervisionado;
Orientar e avaliar os estagiários.
Promover avaliação semestral dos estagiários e condições de estágio com os
professores supervisores;
Informar à instituição campo de estágio sobre o cronograma de suas
atividades pedagógico-cultural-acadêmicas.
V – ATRIBUIÇÕES DA INSTITUIÇÃO CAMPO DE ESTÁGIO
Discutir e aprovar o acordo de regime de colaboração com a instituição
formadora, assinando o ACORDO.
Oferecer condições favoráveis ao desenvolvimento do estágio supervisionado;
Garantir a participação dos professores supervisores na discussão das
diretrizes do estágio supervisionado.
Discutir e produzir com a instituição formadora o planejamento semestral,
considerando as disponibilidades de professor, horário, disciplinas, tempo e
espaço para a realização do estágio supervisionado.
Incentivar os professores a participarem de capacitação continuada.
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Incentivar seu corpo docente e discente a participarem das atividades
acadêmico-científico-culturais promovidas pela instituição formadora.
Garantir o cumprimento das competências atribuídas ao professor colaborador.
VI - ATRIBUIÇÕES DO/A PROFESSOR/A SUPERVISOR DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Estabelecer interação com o/a professor/a formador/a da instituição formadora.
Orientar, acompanhar e avaliar sistematicamente o estágio de acordo com os
critérios definidos pela instituição formadora.
Proceder à avaliação semestral promovida pela unidade formadora.
Comprometer-se com as diretrizes que norteiam o estágio supervisionado.
VII – ATRIBUIÇÕES DO/A PROFESSOR/A FORMADOR/A
Estabelecer interação com o/a professor/a supervisor/a da instituição campo
de estágio.
Orientar, acompanhar e avaliar sistematicamente o estágio de acordo com os
critérios definidos pela instituição formadora.
Proceder à avaliação semestral promovida pela unidade formadora.
Comprometer-se com as diretrizes que norteiam o estágio supervisionado.
Promover seminários para a socialização dos resultados do estágio.
FORMATO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I – 90HORAS
Formação de uma concepção critico-reflexiva e gestão democrática.
Ementa: A cultura e a organização do trabalho escolar. Os atores que atuam na
escola e as várias instâncias de participação na estrutura escolar. Observação,
registro e reflexão de contextos educativos escolares. Observação, registro e
reflexão da gestão da escola.
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ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
Fundamentação das relações teoria versus prática para as intervenções pedagógicas
(Ensino Fundamental e médio).
Ementa: A sala de aula como espaço de apropriação e produção do conhecimento.
Observação, registro e problematização do cotidiano na sala de aula: uso dos
espaços e tempos; organização do trabalho. Elaboração de uma proposta de
intervenção didático-pedagógica para os ensinos Fundamental e Médio.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO III
Intervenção pedagógica no Ensino Fundamental
Ementa: Planejamento, execução e avaliação de projetos de intervenção pedagógica
na sala de aula do Ensino Fundamental (5ª a 8ª séries).
ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV
Intervenção pedagógica no Ensino Médio.
Ementa: Planejamento, execução e avaliação de projetos de intervenção pedagógica
na sala de aula do Ensino Médio.
CARGA HORÁRIA DO ESTAGIO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I - (90 HORAS) – Formação de uma concepção
crítico-reflexiva em Gestão Democrática - V PERÍODO
16 % Orientação sobre o estágio/elaboração de projeto. 16 horas
10 % Sessões de estudo sobre o referencial teórico de apoio ao estágio. 10 horas
48 %Observação, análise documental, entrevista, registro e reflexão sobre a
gestão da escola.48 horas
8 % Elaboração de relatório/planejamento de seminário. 8 horas
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8 % Seminário para socialização das experiências vivenciadas no estágio. 8 horas
ESTÁGIOSUPERVISIONADO II - (90 horas) - Fundamentação das relações teoria versus prática para as intervenções pedagógicas (Ensino Fundamental e Médio). VI PERÍODO
10 % Sessões de estudo sobre o referencial teórico de apoio ao estágio. 10 horas
12 % Observações participativas na Escola/Definição do Projeto de Intervenção. 12 horas
8 %Orientação/Elaboração do Projeto de Intervenção Pedagógica (Ensino
Fundamental e Médio).8 horas
48 % Desenvolvimento do Projeto de Intervenção Pedagógica. 48 horas
4 % Elaboração de relatório. 4 horas
8 % Seminário para socialização das experiências vivenciadas no estágio. 8 horas
ESTÁGIO SUPERVISIONADO III – (120 Horas) - Intervenção pedagógica no Ensino Fundamental – VII PERÍODO.
12 % Sessões de estudo sobre o referencial teórico de apoio ao estágio. 12 horas
16 % Planejamento do estágio. 16 horas
12% Observação participativa em sala de aula. 12 horas
64 % Docência no Ensino Fundamental. 64 horas
4 % Elaboração de relatório de estágio. 4 horas
12 % Seminário para socialização das experiências vivenciadas no estágio. 12 horas
ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV – (120 Horas) – Intervenção pedagógica no Ensino
Médio. VIII PERÍODO.
12 % Sessões de estudo sobre o referencial teórico de apoio ao estágio. 12 horas
16 % Planejamento do estágio. 16 horas
12% Observação participativa em sala de aula. 12 horas
64 % Docência no Ensino Médio. 64 horas
4 % Elaboração de relatório de estágio. 4 horas
12 % Seminário para socialização das experiências vivenciadas no estágio. 12 horas
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DISPENSAS POR APROVEITAMENTO DE ATIVIDADES DOCENTE
a)DISPENSA DO ESTAGIÁRIO EM DECORRÊNCIA DO APROVEITAMENTO DE
ATIVIDADES DOCENTES.
Para os/as alunos/as que estejam em efetivo exercício regular da atividade
docente na educação básica, o estágio curricular supervisionado poderá ser reduzido,
no máximo, em até 200 horas, segundo parágrafo único da Resolução CNE/CP2, de
19 de fevereiro de 2002.
O/a aluno/a que comprovar, com documento, o efetivo exercício regular da
atividade docente na educação básica, será liberado do Estágio Supervisionado III e
parte do Estágio Supervisionado IV, devendo cumprir os estágio I e II conforme tabela
já apresentada:
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
O processo avaliativo desta proposta pedagógica objetiva possibilitar ao
licenciando a superação dos problemas encontrados no processo ensino-
aprendizagem, e nos resultados alcançados pela apreensão das diversas áreas de
formação, a capacidade de acionar os conhecimentos construídos e vivenciados em
sua formação profissional.
Nas diversas áreas de formação o licenciando será avaliado através de:
Auto-avaliação;
Participação ativa;
Freqüência mínima observada na lei;
Relatórios;
Elaboração de projetos e propostas de intervenção;
Planejamentos e planos de situações didáticas;
Reflexão escrita subjetiva;
Ensaio monográfico;
Artigo
Verbalização e observação qualitativa;
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Seminários;
Painéis.
Estes critérios serão conduzidos pelos professores, devendo ser aplicados de forma
qualitativa e processual.
A verificação do desempenho discente é realizada por período letivo, da seguinte
forma:
a) a frequência é obrigatória, considerando-se reprovado num componente curricular
o aluno que não comparecer, pelo menos, a 75% das aulas teóricas ou práticas,
computadas separadamente,
b) a verificação do aproveitamento será feita por componente curricular e por período,
compreendendo:
Avaliações parciais, na forma de exercício ou trabalhos escolares, ao
longo do período. Para cada disciplina serão efetuadas, no mínimo, 2
(duas) avaliações por semestre;
Exame final dos conteúdos do período, destinado à avaliação da
capacidade de domínio da matéria ensinada, para os alunos que não
obtiveram média 7,0 nas unidades letivas.
A avaliação do rendimento escolar será expressa em graus numéricos de 0
(zero) a 10 (dez). Na distribuição das médias, deve-se apurar até a segunda decimal,
não sendo permitido o arredondamento.
Em cada componente curricular, o aluno será:
promovido por média e dispensado do exame final, se obtiver média
igual ou superior a 7,0 (sete) e 75% ou mais de freqüência;
submetido a exame final, se obtiver média igual ou superior a 3,0 (três)
e 75% ou mais de freqüência;
aprovado, após exame final, se obtiver média igual ou superior a 5,0
(cinco);
reprovado sem direito a exame final, se obtiver média inferior a 3,0 (três)
ou menos de 75% de freqüência.
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EMENTAS
A seleção e o ordenamento das ementas e dos conteúdos dos diferentes âmbitos de
conhecimento que compõem a malha curricular para formação do Professor de
Matemática foram discutidos e definidos pelo corpo de professores que compõem a
Coordenação do Curso conforme a Resolução CNE/CPE Nº 3, de 18 de fevereiro de
2003 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Matemática e
definem os seus princípios, condições de ensino e aprendizagem e os procedimentos
a serem observados em seu planejamento e avaliação pelos órgãos dos sistemas de
ensino e pelas instituições de educação superior do país nos termos da lei, articulada
à realidade social na qual a Universidade está inserida.
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UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO – UPE CAMPUS - PETROLINA
PLANO DE CURSO
Curso: Licenciatura em MatemáticaDisciplina: Matemática Basica ICarga Horária: 60 ANO: 2011 Créditos: 4Professor(a):
Titulação:
1. Ementa Enfoque epistemológico dos conteúdos Conjuntos numéricos; relações; funções; funções
do 1º grau; funções do 2º grau; função composta; função modular; função exponencial e
função logarítmica.
2. Bibliografia Básica
IEZZI, Gelson et al. Fundamentos de matemática elementar. São Paulo: Atual, 2004. v. 1 , v.2.
SILVA, Sebastião Medeiros ET AL, Matemática Básica para Cursos Superiores, Atlas, 2002
Schwerti, Simone Leal, Matemática Básica, 2a ad, edifurb, 2010
MACHADO, Nilson José. Matemática por assunto: lógica, conjuntos e funções. São Paulo: Scipione, 1988. v. 1.
MACHADO, Antonio dos Santos. Matemática - temas e metas: conjuntos numéricos e funções. 2 ed. São Paulo: Atual: 1988. v. 1. 248 p.3. Bibliografía Complementar:
MUNEM, Mustafa A.; FOULIS, David J. Cálculo. Tradução de André Lima Cordeiro et al. Supervisão de Mario Ferreira Sobrinho. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. 1982. v. 1. 605 p.
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PLANO DE CURSOCurso: Licenciatura em MatemáticaDisciplina: GEOMETRIA EXPERIMENTAL E GRAFICACarga Horária: 60 ANO: 2011 Créditos: 4Professor(a): Titulação: Ementa
Geometria gráfica plana: construções fundamentais; noções básicas; segmento de reta;
ângulos; triângulos; paralelismo; perpendicularismo; polígonos; teorema de Tales;
semelhança de triângulos; circunferência e círculo; cônicas; lugares geométricos;
poliedros. Enfoque epistemológico dos conteúdos. Planejamento do ensino. Metodologia e
recursos didáticos pedagógicos. Avaliação de competências.
Bibliografía Básica:
DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau. Fundamentos da matemática elementar. 6 ed. S. Paulo: Atual. 1985. V 9. 340 p.
E.E.MOISE; F.L. DOWNS. Geometria moderna. São Paulo: Edgard Blücher, 1971. 2 v.
A.V.POGORELOV. Geometria elementar. Moscou: Mir. 1974.
RAMALHO, R. Construções geométricas com régua e compasso. UFPe, CECINE, 1984.
CASTRUCCI, Benedito. Lições de geometria plana. 6 ed. São Paulo:Nobel. 1976.
J. PETERSEN. Construções geométricas. 4 ed. São Paulo:Nobel. 1971..
Bibliografía Complementar:
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PLANO DE CURSOCurso: Licenciatura em MatemáticaDisciplina: METODOLOGIA CIENTÍFICA Carga Horária: 60 ANO: 2011 Créditos: 04Professor(a): Titulação: Ementa
Estudo dos fundamentos teóricos, ciência e conhecimento científico, metodologia e
método. Os vários tipos de conhecimentos e sua importância acadêmica e profissional.
Pesquisa e os tipos de pesquisa; abordagens de pesquisa, trabalhos científicos;
organização e normas para produção de trabalhos científicos.
Bibliografía Básica:
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. 2 ed.São Paulo: Atlas. 1997.
BARROS, Aidil de J. P.; LEHFELD, Neide A. Fundamentos da metodologia científica. 2 ed. amp.São Paulo: Makron Books. 2000.
CARVALHO, Maria Cecília de. Construindo o saber. 7 ed. São Paulo: Papirus. 1998.
MICHEL, Maria Helena. Metodologia e Pesquisa Científica em Ciências Sociais. 2. Edição. São Paulo: Atlas, 2009.
RODRIGUES, Auro de Jesus. Metodologia Científica. São Paulo: Avercamp, 2006
SANTOS, Raimundo Antonio dos. Metodologia científica - a construção do conhecimento. 4 ed. Rio de Janeiro: DP&A. 2001.
SEVERINO, Antonio J. Metodologia do trabalho científico. 21 ed. ver. e ampl. São Paulo: Cortez, 2000.
Bibliografía Complementar
ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith; GEWANDSZNAJDER, Fernando. O método nas ciências naturais e sociais – quantitativa e qualitativa. São Paulo: Pioneira. 1998.
BARROS, Aidil de J. P.; LEHFELD, Neide A. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. Petrópolis: Vozes. 1990.
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GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3 ed. São Paulo: Atlas. 1993. 159p.
GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. São Paulo: Avercamp, 2005.
GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de Artigos Científicos. São Paulo: Avercamp, 2004.
MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para elaboração de trabalhos acadêmicos. São Paulo: Atlas, 2001.
MEDEIROS, João Bosco; ANDRADE, Maria Margarida de. Manual de elaboração de referências bibliográficas. São Paulo: Atlas, 2001.
TRIVIÑOS, Augusto N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa
qualitativa em educação. São Paulo: Atlas. 1987.
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PLANO DE CURSOCurso: Licenciatura em MatemáticaDisciplina: FILOSOFIA DA EDUCAÇÃOCarga Horária: 60 ANO: 2011 Créditos: 4Professor(a): Titulação: Ementa
Formação do educador a partir de uma reflexão sobre o contexto histórico-social; a pessoa
enquanto ser ético e cultural. Questões fundamentais da filosofia da educação brasileira e
regional.
Bibliografía Básica:
CURY, Carlos R. Jamil. Educação e contradição. 6 ed. São Paulo: Cortez, 1995.
GADOTTI, Moacir. Concepção dialética da educação: um estudo introdutório. 9 ed.
São Paulo,Cortez, 1995.
GILES, Thomas Ranson. Filosofia da Educação. São Paulo: EPU, 1987.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da Educação. São Paulo, Cortez, 2005
SAVIANI, Dermerval. Educação: do senso comum à consciência filosófica. São Paulo,
Cortez, 1986.
_________________, Escola e democracia. 3 ed. Campinas, São Paulo: Autores
Associados, 1995. (Coleção polêmicas do Nosso Tempo, vol. 05)
_________________, Pedagogia Histórico-Crítico: Primeiras aproximações. 3 ed. São
Paulo, Cortez, 1992. (Coleção Polêmicas do Nosso Tempo).
PAVANI, Jayme. Problemas de filosofia da educação. Petrópolis, Vozes, 1988.
Bibliografía Complementar:
RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e competência. São Paulo: Cortez, 1996.
RODRIGUES, Neidson. Lições do príncipe e outras lições. São Paulo: Cortez, 1984.
MORETTO, Vasco Pedro. Prova: um momento privilegiado de estudo, não um acerto de
contas. 3 ed.. Rio de Janeiro: DP&A. 2002
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PLANO DE CURSOCurso: Licenciatura em MatemáticaDisciplina: PRATICA ICarga Horária: 60 ANO: 2011 Créditos: 4Professor(a): Titulação: Ementa
Epistemologia do fazer pedagógico: relação Teoria versus Prática; um novo paradigma do
fazer pedagógico.
Bibliografía Básica:
BECKER, Fernando. Epistemologia do Professor. Rio de Janeiro: Vozes
BRANDÂO. Zaia. (Org.) A crise dos paradigmas e a educação.São Paulo: Cortez, 1966.
CHAVES, Márcia. Prática do Ensino: formação profissional e mancipação.Maceió: EDUFAL. 2000
FAZENDA, Ivani et al. A pratica de ensino e o estágio supervisionado. São Paulo: Papirus, 1991.
SAVIANI, Dermeval. Educação: do senso comum à consciência filosófica. 12. ed Campinas: Autores Associados, 1996. (Coleção Educação Contemporânea).
ZOBOLI, G.B. Prática de ensino: subsídios para atividades docente.São Paulo: Ática, 1995.Bibliografía Complementar:
RIOS, Terezinha. Ética e Competência. São Paulo, SP. Ed. Cortez.
WERNECK, Hamilton. Educar é sentir as pessoas. Idéias e Letras. Aparecida, SP. 2004
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PLANO DE CURSO
Curso: Licenciatura em MatemáticaDisciplina: Matemática Basica IICarga Horária: 60 ANO: 2010 Créditos: 4Professor(a): Titulação: 1. Ementa Trigonometria: Ângulos e Aplicações, Funções trigonométricas de um ângulo qualquer,
Funções trigonométricas de um ângulo agudo, Resolução de Triângulos retângulos e
Aplicações, Redução a função de ângulo agudo positivo, Relações básicas e identidades,
Funções trigonométricas de dois ângulos agudos, Soma, diferença e produto de funções
trigonométricas, Triângulos oblíquos, Área de Triângulos, Funções trigonométricas
Inversas, Equações e Inequações trigonométricas.
2. Bibliografia Basica
MOYER, Robert E, Teoria a Problemas de Trigonometria, 3a Ed., Bookman, 2003
IEZZI, Gelson... et al. Fundamentos de matemática elementar. 9a Ed, V. 3 e 3. São Paulo, Atual, 2004
GUELLI, Cid A.; IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo. Trigonometria. São Paulo, Moderna.
KENNEDY, Edward S., Trigonometria- Topicos de História da Matemática, Ed Atual, 1999
3. Bibliografía Complementar:CARMO, Manfredo Perdigão... et AL, Trigonometria e Números Complexos, 4a Ed, SBM, 2001.
BOYER, Carl B, História da Matemática, 9a Ed., Edgar Bluncher ltda., 1996
KENNEDY, Edward S. , Trigonometria- Topicos de História da Matemática, Ed Atual, 1999
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PLANO DE CURSOCurso: Licenciatura em MatemáticaDisciplina: GEOMETRIA ESPACIAL Carga Horária: 60 ANO: 2011 Créditos:04Professor(a): Titulação: Ementa
Geometria euclidiana no espaço; noções básicas e axiomas; paralelismo e
perpendicularismo; poliedros;
Áreas e volumes de sólidos espaciais e corpos de revolução; inscrição e circunscrição de
sólidos geométricos
Bibliografía Básica:
ANTAR NETO, AREF. Geometria. São Paulo. Moderna.
IEZZI, GELSON. Fundamentos de matemática elementar. V. 9 e 10. São Paulo. Atual.
Bibliografía Complementar:
MACHADO, ANTONIO DOS SANTOS. Matemática: temas e metas. V. 4. São Paulo. Atual.
JUNIOR, OSCAR GONÇALVES. Matemática por assunto: geometria plana e espacial. São
Paulo. Scipione.
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PLANO DE CURSOCurso: Licenciatura em MatemáticaDisciplina: SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃOCarga Horária: 60 ANO: 2011 Créditos: 4Professor(a): Titulação: Ementa
A relação educação e sociedade. A sociologia como ciência e a educação como tema da
sociologia. Compreensão das doutrinas pedagógicas a partir dos contextos históricos
sociais que as suscitaram. A sociologia da educação na formação do professor. O papel da
educação nas formações sociais contemporâneas. O processo educacional brasileiro nas
décadas recentes.
Bibliografía Básica:
PILETTI, Nelson. Sociologia da educação. SP, Ática, 1995.
EKSENAS, Paulo. Sociologia da educação. SP, Loyola, 1988.
GOMES, Cândido. Educação em perspectiva sociológica. SP, EPU, 1985.
CARNOY, Martin. Educação, economia e estado. Base e superestrutura: relações e mediações. SP, Cortez, Autores Associados, 1986.
ANHEIM, K. Introdução à sociologia da educação. SP, Cultrix, 1965.
SAVIANI, Dermeval. Escola e democracia. SP, Cortez/Autores associados, 1991.
LOWY, Michael. Ideologia e ciência social. Elementos para uma análise Marxista. SP,
Cortez.
COMPARATO, F. Konder. Educação, Estado e Poder. SP Brasiliense, 1987.
Bibliografía Complementar:
CANDAU, Vera Maria. Sociedade, Educação e Cultura (S). Petrópolis, RJ: Ed. Vozes
Ltda. 2002.
WERNWCK, Hamilton. Educar é sentir as pessoas. Aparecida. São Paulo: Ed. Idéias e
Letras. 2004
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PLANO DE CURSOCurso: Licenciatura em MatemáticaDisciplina: PSICOLOGIA EVOLUTIVA Carga Horária: 60 ANO: 2011 Créditos: 04Professor(a): Titulação: Ementa
Desenvolvimento psicológico: conceitos e teorias. Fatores fundamentais do
desenvolvimento. Estudo das características do desenvolvimento em diferentes fases da
vida escolar..
Bibliografía Básica:
BOCK, Ana Maria Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes. Psicologias: Uma Introdução ao Estudo da Psicologia. São Paulo: Saraiva,1988.
DAVIDOFF, Linda L. Introdução a Psicologia. McGraw – Hill, 1983.
LIMA, Lauro de Oliveira. Piaget para Principiantes. 5 ed. São Paulo: Ática, 2000.
RAPPAPORT, Clara Regina. Encarando a Adolescência 8 ed. São Paulo: Ática, 2000.
Bibliografía Complementar:
ABERASTURY, Arminda. KNOBEL, Maurício. Adolescência Normal. 5 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1986.
BARROS, Célia Silva Guimarães. Psicologia e construtivismo. São Paulo: Ática, 1999.
______ Pontos da Psicologia do Desenvolvimento. São Paulo: Ática, 2003.
GESSEL, Arnoldo - A Criança dos 0 aos 5 anos – São Paulo, Marins Fontes, 2001.
GESSEL, Arnoldo - A Criança dos 5 aos 10 anos – São Paulo, Martins Fontes, 2003.As Tecnologias da Inteligência. SP: Editora 34 (orig. 1990).
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PLANO DE CURSOCurso: Licenciatura em MatemáticaDisciplina: PRÁTICA II Carga Horária: 30 ANO: 2011 Créditos: 2Professor(a): Titulação: Ementa
O Papel Social da Escola: analisar o papel da matemática na transformação da escola que
temos para a escola que queremos; articulando a parte teórica com a observação nas de
aulas da escola.
Bibliografía Básica:
OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à Sociologia da Educação
Bibliografía Complementar:
RODRIGUES, Neidson. Da Mistificação da Escola a escola Necessária. Sõ Paulo:
Cortez Editora/ Autores Associados. 1992.
WERNECK, Hamilton. Prova Provão, camisa de força da Educação. Aparecida, SP: Ed.
Idéias e Letras. 2004.
ALVES, Rubens. Entre a Ciência e a Sapiência. São Paulo, SP: Ed. Loyola.. 1999
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PLANO DE CURSOCurso: Licenciatura em MatemáticaDisciplina: PRINCÍPIOS DE CONTAGEM Carga Horária: 60 ANO: 2011 Créditos: 04Professor(a): Titulação: Ementa
Sucessões; progressão aritmética e geométrica; princípio da indução finita; princípio
multiplicativo; arranjos; permutações; combinações; números binomiais; binômio de Newton;
introdução à teoria das probabilidades.
Bibliografía Básica:
IEZZI, Gelson et al. Fundamentos de matemática elementar. V. 5. São Paulo, Atual, 1985. 167 p.
FERNANDEZ, Vicente Paz; YOUSSET, Antonio Nicolau. Matemática. São Paulo, Scipione.
FARIAS, Sinésio de. Curso de álgebra. V. 2. Porto Alegre, Globo.
MACHADO, Antonio dos Santos. Matemática: temas e metas. V. 3 . São Paulo, Atual.
Bibliografía Complementar:
HARIKI, Seiji; ONAGA, Dulce Satiko. Curso de matemática. V. 1 e 2. São Paulo: Harper & Row do Brasil.
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PLANO DE CURSOCurso: Licenciatura em MatemáticaDisciplina: GEOMETRIA ANALÍTICA Carga Horária: 30 ANO: 2011 Créditos: 2Professor(a): Titulação: Ementa
Estudo analítico do ponto; reta; circunferência; problemas de tangência; estudo das cônicas
(elipse, parábola, hipérbole); lugares geométricos.
Bibliografía Básica:
IEZZI, GELSON. Fundamentos de matemática elementar. V.7. Geometria analítica. São
Paulo. Atual.
ANTAR NETO, AREF. Geometria analítica. V.6. São Paulo. Moderna.
Bibliografía Complementar:
MACHADO, ANTONIO DOS SANTOS. Temas e metas. V.5. Geometria analítica e
polinômios. São Paulo. Atual.
REIS E SILVA. Geometria analítica. Rio de Janeiro. LTC.
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PLANO DE CURSOCurso: Licenciatura em MatemáticaDisciplina: ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO NACIONALCarga Horária: 60 ANO: 2011 Créditos: 04Professor(a): Titulação: Ementa
Retrospectiva histórica da educação brasileira. A educação básica no contexto social,
político e econômico, conforme a Lei 9.394/96. Princípios, organização escolar,
financiamento da educação. Gestão democrática. Profissionais da educação. Educação e
cidadania.
Bibliografía Básica:
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da Educação e da Pedagogia: geral e Brasil. 3.ed. rev. e ampl. São Paulo: Moderna, 2006.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 1988.
______. Lei 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 1996.
BRZEZINSKI, Iria (Org). LDB dez anos depois: reinterpretação sob diversos olhares. São Paulo: Cortez, 2008.
LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. 5.ed. São Paulo: Cortez, 2007.
NEY, Antonio. Política Educacional: organização e estrutura da educação brasileira. Rio de Janeiro: Wak Editora, 2008.
SAVIANI, Dermeval. PDE – Plano de Desenvolvimento da Educação: Análise crítica da política do MEC. Campinas, SP: Autores Associados, 2009.
Bibliografía Complementar:
CALDERANO, Maria Assunção; LOPES, Paulo R. Curvelo. (Org.) Formação de professores no mundo contemporâneo: desafios, experiências e perspectivas. Juiz de Fora: MG, EDUFJF, 2006.
CUNHA, Luiz Antonio; Góes, Moacir. O Golpe na Educação. 11.ed. Rio de Janeiro: Jorge
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Zahar Editor, 2002.
DEMO. Pedro. A nova LDB: ranços e avanços. São Paulo: Papirus, 1997.
LIBÂNEO, José Carlos. Adeus professor, adeus professora? Novas exigências educacionais e profissão docente. São Paulo: Cortez, 2000.
RIBEIRO, Maria Luisa. História da educação brasileira: a organização escolar. 14.ed. Campinas, SP: Autores Associados, 1995
ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da Educação no Brasil. 24.ed. Petrópolis: Vozes, 2004.
TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.
TEDESCO, Juan Carlos. O novo pacto educativo. São Paulo: Ática, 2001.
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PLANO DE CURSOCurso: Licenciatura em MatemáticaDisciplina: PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM Carga Horária: 60 ANO: 2011 Créditos: 04Professor(a): Titulação: Ementa
Importância, conceito, características e tipos de aprendizagem. Perspectivas teóricas de
aprendizagem. Fatores que interferem na aprendizagem.
Bibliografía Básica:
CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia da Aprendizagem. – 22 ed.. – Petrópolis: Vozes, 1991.
DROVEY, Ruth Caribe da R. Distúrbio da aprendizagem. –São Paulo: Ática. 1990.
KUPFER, Maria Cristina. Freud e a Educação. O Mestre do Impossível. São Paulo: Scipione, 1989.
MILHOLLAN, Frank. Skinner X Rogers: maneiras contrastantes de encarar a educação. – 3 ed. – São Paulo: Summus, 1978.
Bibliografía Complementar:
BARROS, Célia Silva Guimarães. Psicologia e construtivismo. – São Paulo: Ática, 1999.
DROVEY, Ruth Caribe da R. Distúrbio da aprendizagem..São Paulo: Ática, 1990.
FARIA, Anália Rodrigues de. O Desenvolvimento da Criança e do Adolescente
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PLANO DE CURSOCurso: Licenciatura em MatemáticaDisciplina: PRATICA IIICarga Horária: 60 ANO: 2011 Créditos: 04Professor(a): Titulação: EMENTAO saber Matemático no Ensino Fundamental (5ª e 6ª séries). A função social do ensino e a
concepção sobre os processos de aprendizagem. A apropriação do conhecimento segundo
Vygotsky, Piaget e Wallon,
Bibliografía Básica:
BRASIL. Secretária de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1998.
COLL, César. Psicologia e currículo. São Paulo. Ática,1996
D’AMBRÓSIO, Ubiratan , (Org.). Ciências, informática e sociedade. Brasília: UNB, 1994.
DEHEINZELIN, M. Construtivismo, apoética das transformações. São Paulo. Ática,1996.
MACEDO, L. Ensaios construtivistas. São Paulo: Casa do Psicólogo,1994.
PIAGET, Jean. A equilibração das estruturas cognitivas. Rio de Janeiro: Zahar / MEC,1975.
POZZO, J. A Solução de problemas: aprender a resolver, resolver para aprender. Porto Alegre. Artes Médicas, 2000.
ZABALA, Antoni. A Prática educativa : como ensinar. Tradução de Ernani F. da F. Rosa. Porto Alegre. Artes Médicas,1998.
Bibliografía Complementar:
OLIVEIRA, Marta Kohl. Vygotsky, Aprendizado e Desenvolvimento, um processo sócio – histórico. 4 ed. São Paulo, SP: Scipione. 2000.
WERNECK, Hamilton. Se a Escola boa é a que reprova, o hospital bom é o que mata. 9 ed. Rio de Janeiro: Idéias e Letras. 2003.
PIAGET, Jean. Para onde vai a Educação. Rio de Janeiro: Ed. José Olimpio. 1975.
MORETTO, Vasco Pedro. Construtivismo: a produção do conhecimento em aula. 3 ed. Rio de Janeiro: Ed DP&A. 2003.
UPE Campus PetrolinaBR 203, KM 2, s/n. Campus Universitário. Vila Eduardo. Petrolina – PE. 56.328-903 – CNPJ (MF):11.022.597/0010-82FONES: (87) 3866-6468/3866-6470 FAX: (87) 3866-6500
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PLANO DE CURSOCurso: Licenciatura em MatemáticaDisciplina: CALCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL ICarga Horária: 60 ANO: 2011 Créditos: 04Professor(a): Titulação: EmentaEstudo das funções elementares; limites; continuidade; derivadas e aplicações de
derivadas.
Bibliografía Básica:
GUIDOREZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. v.1. Rio de Janeiro: LTC. 5ª edição
2006.
GONÇALVES, Mírian Buss; FLEMMING, Diva Marília. Cálculo A: funções, limite, derivação
e integração. 6ª edição, São Paulo, MAKRON Books, 2006.
Bibliografía Complementar:
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. Tradução: Antonio Paques, Otilia
Teresinha W. Paques, Sebastião Antonio José Filho. Revisão técnica: Seiji Hariki. 2. ed.
São Paulo, Harper & Row do Brasil. 1981. 2 v.
SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. Tradução de Seiji Hariki. Revisão
técnica de Rodney Carlos Bassanezi, Sílvio de Alencastro Pregnolatto. São Paulo,
McGraw-Hill do Brasil. 1987. 2 v.
SWOKOWSKI, Earl William. Cálculo com Geometria Analítica. Volume 1. 2.ed. São
Paulo: Makron Books, 1994.
EDWARDS, C. H. JR; PENNEY, David E. Cálculo com geometria analítica. Tradução de
Alfredo Alves de Farias. Revisão técnica: Eliana Farias e Soares; Vera Regina L. F. Flores.
4. ed. Rio de Janeiro, Prentice-Hall do Brasil . 1994. 3 v .
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PLANO DE CURSOCurso: Licenciatura em MatemáticaDisciplina: ALGEBRA LINEAR ICarga Horária: 60 ANO: 2011 Créditos: 04Professor(a): Titulação: EmentaVetores em Rn, espaços vetoriais,matrizes, álgebra das matrizes, sistemas de equações
lineares, determinantes.
Bibliografía Básica:
LIPSCHUTZ, Seymour; LIPSON, Marc Lars; Teoria e Problemas de Álgebra linear.
Trad.Laurito Miranda Alves – 3ª Ed. – Porto Alegre; Bookman, 2004 (Coleção Shaum).
CALLIOLI, C.A; H.H. DOMINGUES e R.C.F. COSTA; Álgebra Linear e Aplicações, 6 ed,
São Paulo: Atual, 2007
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra linear. 2. ed. São Paulo, McGraw-Hill.
1987. 583 p.
Bibliografía Complementar:
BOLDRINI, José Luiz et al. Álgebra linear. 3 ed. São Paulo,HARBRA Ltda. 1986. 411 p.
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PLANO DE CURSOCurso: Licenciatura em MatemáticaDisciplina: ALGEBRACarga Horária: 60 ANO: 2011 Créditos: 04Professor(a): Titulação: EmentaConjunto dos números complexos; polinômios; equações polinomiais; transformações
algébricas; raízes múltiplas e raízes comuns.
Bibliografía Básica:
IEZZI, Gelson... et al. Fundamentos de matemática elementar. V. 6. São Paulo: Atual. 1981. 206 p.
MACHADO, Antonio dos Santos. Matemática: temas e metas. V. 5. São Paulo: Atual.
Bibliografía Complementar:
FARIAS, Sinésio de. Curso de álgebra. Porto Alegre: Globo
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PLANO DE CURSOCurso: Licenciatura em MatemáticaDisciplina: DIDATICACarga Horária: 60 ANO: 2011 Créditos: 04Professor(a): Titulação: EmentaPressupostos teórico-metodológicos do processo de ensino. Retrospectiva história da
Didática; Tecnologia educacional; Tendências pedagógicas brasileiras; reflexão sobre as
etapas e os elementos constituintes do planejamento; construção de planos de ensino;
avaliação da aprendizagem; Projetos de trabalhos.
Bibliografía Básica:
CAUNDAU, V. M. (org.) Reinventar a escola. Petrópolis: Vozes, 2000.
__________, A didática em questão. 18 ed. Petrópolis, R.J: Vozes. 2000
VASCONCELOS, Celso S.. Construção do conhecimento em sala de aula. 12ed. São Paulo: Libertad, 2002
___________, Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto político-pedagógico. São Paulo: Libertad, 2002.
VEIGA, Ilma P. Alencastro(org.).Repensando a Didática.10 ed. Campinas, SP: Papirus. 1995.
Bibliografía Complementar:
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PLANO DE CURSOCurso: Licenciatura em MatemáticaDisciplina: PRATICA IVCarga Horária: 60 ANO: 2011 Créditos: 04Professor(a): Titulação: Ementa
O saber e o fazer matemático no Ensino Fundamental – 7ª e 8ª séries: a função social da
Matemática e a relação com a realidade. Metodologias e materiais didáticos adequados ao
processo ensino-aprendizagem da Matemática. Currículos e programas de Matemática para
o ensino Fundamental. O papel do professor de matemática.
Bibliografía Básica:
BICUDO, Maria Aparecida Viggiani (Org.). Pesquisa em educação matemática: concepções e perspectivas. São Paulo: UNESP. 1999.
BIEMBENGUT, Maria Salett; HEIN, Nelson. Modelagem matemática no ensino. 3 ed. São Paulo: Contexto. 2003.
BRASIL. Secretaria Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1998
___________________ . Etnomatemática: arte ou técnica de explicar e conhecer. São Paulo: Ática, 1990.
DANTE, Luiz Roberto. Didática da resolução de problemas de matemática. São Paulo: Ática, 1994.
LARA, Isabel Cristina Machado de. Jogando com a matemática de 5ª a 8ª séries. São Paulo: Respel. 2003.
PARRA, Cecília; SAIZ, Irmã. Didática da matemática: reflexões psicopedagógicas. Porto Alegre: Artes Médicas. 1996.
ROSA NETO, Ernesto. Didática da matemática: reflexões psicopedagógicas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
ROCHA, Iara Cristina Bazan da. Ensino de matemática: formação para a exclusão ou para a cidadania? Revista da Sociedade Brasileira e Educação Matemática. São Paulo: ano 8, nº 9/10, abr., 2001.
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PLANO DE CURSOCurso: LICENCIATURA EM MATEMÁTICADisciplina: CALCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL IICarga Horária: 60 ANO: 2011 Créditos: 04Professor(a): Titulação: Ementa
Integral indefinida; teorema fundamental do cálculo; integral definida; métodos de
integração; aplicações.
Bibliografía Básica:
GUIDOREZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. v.1. Rio de Janeiro: LTC. 5ª edição 2006.
GONÇALVES, Mírian Buss; FLEMMING, Diva Marília. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração. 6ª edição, São Paulo, MAKRON Books, 2006.
Bibliografía Complementar:
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. Tradução: Antonio Paques, Otilia Teresinha W. Paques, Sebastião Antonio José Filho. Revisão técnica: Seiji Hariki. 2. ed. São Paulo, Harper & Row do Brasil. 1981. 2 v.
SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. Tradução de Seiji Hariki. Revisão técnica de Rodney Carlos Bassanezi, Sílvio de Alencastro Pregnolatto. São Paulo, McGraw-Hill do Brasil. 1987. 2 v.
SWOKOWSKI, Earl William. Cálculo com Geometria Analítica. Volume 1. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
EDWARDS, C. H. JR; PENNEY, David E. Cálculo com geometria analítica. Tradução de Alfredo Alves de Farias. Revisão técnica: Eliana Farias e Soares; Vera Regina L. F. Flores. 4. ed. Rio de Janeiro, Prentice-Hall do Brasil . 1994. 3 v.
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PLANO DE CURSOCurso: LICENCIATURA EM MATEMÁTICADisciplina: ALGEBRA LINEAR IICarga Horária: 60 ANO: 2011 Créditos: 04Professor(a): Titulação: Ementa
Espaços vetoriais e subespaços. Dependência Linear. Transformações Lineares.
Operações Lineares Inversíveis. Operações Diferenciais Lineares. Mudança de Base.
Autovalores e Autovetores. Semelhança e Diagonalização. Espaços vetoriais com produto
interno. Espaço dual e os Funcionais Lineares.
Bibliografía Básica:
BOLDRINI, J. L., COSTA, S. I. R.,FIGUEIREDO, V. L., WETSLER, H.G., - Álgebra Linear,
3ª Edição. São Paulo: Editora Harbara Ltda, 1986.
LANG, Serge. Álgebra Linear.rio de janeiro; Editora Ciênvcia Moderno, 2003
LIMA, E. L., - Álgebra Linear. Rio de janeiro; projeto Euclides, IMPA/CNPq, 2001.
HERSTEIN, I. N. – Tópicos de Álgebra. Editora Polígono, São Paulo, 1970.
Bibliografía Complementar:
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PLANO DE CURSO
Curso: Licenciatura em MatemáticaDisciplina: ESTRUTURAS ALGÉBRICASCarga Horária: 60 ANO: 2011 Créditos: 4Professor(a): Titulação: 1. Ementa
Histórico da álgebra abstrata. Operações e propriedades. Elementos notáveis de um
grupóide grupos Abelianos, anéis e corpos.
2. Bibliografia Basica
DOMINGUS, Hygino H. IEZZI, Gelson, Álgebra Moderna. 2ª Edição atuar editora, 1982
JR., Frank Ayres, Álgebra Moderna, Editora MacGraw-Hill do Brasil LTDA, 1980.
LIPSCHUTZ, Seymour, Álgebra Linear, Editora MacGRAW-Hill do Brasil LTDA, 1980.
3. Bibliografía Complementar:FILHO, Edgard de Alencar, Elementos de álgebra Abstrata Livraria NOBEL S.A. 2ª
Edição 1980.
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PLANO DE CURSOCurso: Licenciatura em MatemáticaDisciplina: ESTAGIO SUPERVISIONADO ICarga Horária: 90 ANO: 2011 Créditos: 03Professor(a): Titulação: Ementa
A cultura e a organização do trabalho escolar. Os atores que atuam na escola e as várias
instâncias de participação na estrutura escolar. Observação, registro e reflexão de
contextos educativos escolares. Observação, registro e reflexão da gestão da escola.
Bibliografía Básica:
ARRUDA, Jorge. Gestão escolar: um olhar em construção. 2 ed. Recife: 2001.
BASTOS João Baptista (Org.). Gestão democrática. 2 ed. Rio de Janeiro: DP & A, 2001.
BRASIL. Salto para o futuro: construindo a escola cidadã, projeto político-pedagógico/Secretaria de Educação a Distância. Brasília. Ministério da Educação e do Desporto, SEED, 1998.
CENPEC – Centro de Pesquisa para a Educação e Cultura: Coleção raízes e asas. V 2. Gestão, Compromisso de Todos.
FERREIRA, N. S. C. Gestão democrática da educação: atuais tendências, novos desafios. São Paulo: Cortez, 1998.
GEMERASCA, Maristela P. & GANDIN, Danilo. Planejamento participativo na escola. O que é e como se faz. São Paulo: Edições Loyola, 2002.
OLIVEIRA, Dalila (Org.). Gestão democrática da educação: desafios contemporâneos. Petrópolis: Vozes. 1997.
_________________ . O princípio da gestão escolar democrática no contexto da LDB. São Paulo: Cortez, 1997.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro. (ORG). Projeto político pedagógico da escola: uma
construção possível. Campinas: papirus. 1995.
XAVIER, Antonio Carlos da Ressurreição. & AMARAL SOBRINHO;, José. Como elaborar o plano de desenvolvimento da escola por meio do planejamento eficaz. Fundescola.
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1999.
Bibliografía Complementar:
GARCIA, Walter. Administração educacional em crise. São Paulo: Cortez. 1991.
NÓVOA, Antonio. Pra uma análise das instituições escolares. In: _____ (Org.). As organizações escolares em análise. Lisboa: D. Quixote. 1992.
SPOSITO, Marília Ponte. Educação, gestão democrática e participação popular. In:
Revista Educação e Realidade. Porto Alegre: V 15 jan/jun. 1990. p. 52-57.
VASCONCELOS, Celso dos S. Planejamento: projeto de ensino aprendizagem e projeto
politico-pedagógico. 7 ed. São Paulo: Libertad. 2000.
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PLANO DE CURSOCurso: Licenciatura em MatemáticaDisciplina: AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMCarga Horária: 60 ANO: 2011 Créditos: 04Professor(a): Titulação: Ementa
Estudo das concepções de avaliação e suas finalidades. Avaliação da prática escolar e
instrumentos de medidas. Avaliação como processo crítico e analítico na formação do
aluno.
Bibliografía Básica:
ESTEBAN, Maria Teresa Uma prática em busca de novos sentidos 2. edição Rio de Janeiro DP&A, 2000.
________. O que sabe quem erra? Reflexões sobre a avaliação e fracasso escolar. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.
FERNANDES, Maria Estrela Araújo. Avaliar a escola é preciso, mas... que avaliação? In: Gestão da escola: desafios a enfrentar. VIEIRA. Sofia Lerche (org.) Rio de Janeiro DP&A, 2002
MORETTO, Vasco Pedro. Prova um momento privilegiado de estudo – não um acerto de contas. Rio de Janeiro DP&A, 2001.
RAPHAEL, Hélia Sonia, Avaliação: questão técnica ou política? Curso de Especialização á distância Vol. quatro, Brasília, 1997.
ROMÃO, José Eustáquio. Avaliação dialógica: desafios e perspectivas 2. ed. São Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 1999..
Bibliografía Complementar:
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.
RABELLO, Edmar Henrique. Avaliação: Novos Tempos, novas práticas. Petrópolis. RJ: Vozes, 1998.
SANT’ANNA, Ilza Martins. Por que avaliar? Como avaliar? 3. ed. Petrópolis RJ: Vozes 1995.
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PLANO DE CURSOCurso: Licenciatura em MatemáticaDisciplina: PRÁTICA VCarga Horária: 60 ANO: 2011 Créditos: 04Professor(a): Titulação: Ementa
O saber e o fazer matemático no Ensino Médio: os desafios do professor na organização do
ensino da aprendizagem e da avaliação. Competências e habilidades a serem
desenvolvidas em Matemática. A contextualização e a interdisciplinaridade no ensino da
matemática.
Bibliografía Básica:
BICUDO, Maria Aparecida Viggiani (Org.). Pesquisa em educação matemática: concepções e perspectivas. São Paulo: UNESP. 1999.
BIEMBENGUT, Maria Salett; HEIN, Nelson. Modelagem matemática no ensino. 3 ed. São Paulo: Contexto. 2003.
BRASIL. Secretaria Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio. Brasília: MEC, 1999.
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Integração e interdisciplinaridade no ensino brasileiro: efetividade ou ideologia? São Paulo: ...
____________________________. (Coord.). Práticas interdisciplinares na escola. São Paulo: Cortez, 1991.
GARCIA, Olgair Gomes. Por que trabalhar com projetos no ensino médio? Revista de Educação AEC. Brasília: ano 28, nº 113, out/dez, 1999.
KUEN ZER, Acácia Zeneida (Org.). Ensino médio: construindo uma proposta para os que vivem do trabalho. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
LELLIS, Marcelo; IMENES, Luiz Márcio. A matemática e o novo ensino médio. Revista da Sociedade brasileira da Educação Matemática. São Paulo: ano 8, nº 9/10, abr. 2001.
Bibliografía Complementar:
MACHADO, Nilson José. Epistemologia e didática: as concepções de conhecimento e inteligência e a prática docente. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2000.
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PLANO DE CURSOCurso: Licenciatura em MatemáticaDisciplina: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL IIICarga Horária: 60 ANO: 2010 Créditos: 4 Início: Professor(a): Titulação: 1 -Ementa
Funções de várias variáveis; limite e continuidade; derivadas parciais; derivadas direcionais; teoremas das funções implícitas e das funções inversas; integrais múltiplas.2. Bibliografia Basica
GUIDOREZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. v.1. Rio de Janeiro: LTC. 5ª edição
2006.
GONÇALVES, Mírian Buss; FLEMMING, Diva Marília. Cálculo A : funções, limite, derivação e integração. 6ª edição, São Paulo, MAKRON Books, 2006.
3. Bibliografía Complementar:LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. Tradução: Antonio Paques, Otilia
Teresinha W. Paques, Sebastião Antonio José Filho. Revisão técnica: Seiji Hariki. 2. ed.
São Paulo, Harper & Row do Brasil. 1981. 2 v.
SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. Tradução de Seiji Hariki.
Revisão técnica de Rodney Carlos Bassanezi, Sílvio de Alencastro Pregnolatto. São Paulo,
McGraw-Hill do Brasil. 1987. 2 v.
SWOKOWSKI, Earl William. Cálculo com Geometria Analítica. Volume 1. 2.ed. São
Paulo: Makron Books, 1994.
EDWARDS, C. H. JR; PENNEY, David E. Cálculo com geometria analítica. Tradução de
Alfredo Alves de Farias. Revisão técnica: Eliana Farias e Soares; Vera Regina L. F. Flores.
4. ed. Rio de Janeiro, Prentice-Hall do Brasil . 1994. 3 v.
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PLANO DE CURSOCurso: Licenciatura em MatemáticaDisciplina: HISTÓRIA DA MATEMÁTICACarga Horária: 60 ANO: 2011 Créditos: 4Professor(a): Titulação: 1 -Ementa
História da Matemática: concepções, práticas e ressignificações; Aspectos historiográficos
da Matemática; O desenvolvimento do conhecimento matemático inserido num contexto
sociológico, cultural e histórico; Interpretações, redizeres, autorias: crítica histórica; História
e Educação Matemática: concepções e práticas; História da Matemática: A evolução de
alguns conceitos matemáticos que causaram impacto no desenvolvimento da história;
História da Matemática como apoio didático-pedagógico para a Educação Matemática.
(Discussão do surgimento e desenvolvimento histórico de certos conceitos matemáticos que
apresentam sérios problemas no processo de ensino-aprendizagem no ensino fundamental
e médio e que poderiam ser facilitados pela compreensão de seus aspectos históricos)
2. Bibliografia Basica
BICUDO, Irineu. Sobre a História da Matemática. Bolema, Rio Claro, Especial n. 2, p. 7-25, 1992.
BOYER, Carl B. História da Matemática, trad. Elza Furtado Gomide, Editora Blücher, São Paulo, 1974 ;
CHALMERS, A.F. O que é Ciência Afinal? Brasiliense, São Paulo, 1993.
D’AMBROSIO, Ubiratan. Reflexões sobre História, filosofia e Matemática. Bolema, Rio Claro, Especial n. 2, p. 42-60, 1992.
_______. História da Matemática e Educação. Cadernos CEDES. Campinas, n. 40, 1. ed. p. 7-17. 1996.
DIAS, André Luís Mattedi. Matemática no Brasil: Um Estudo da Trajetória da Historiografia. Revista Brasileira de História da Matemática. Rio Claro, v. 2, n. 4, out. 2002 – mar. 2003, pp. 169-195.
______. Uma crítica aos fundamentos do ensino autoritário e reprodutivo da matemática. Salvador: Faculdade de Educação – UFBA, 1994 (Dissertação de Mestrado).
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DIEUDONNÉ, Jean. A formação da Matemática contemporânea. Dom Quixote, Lisboa, 1990. pp. 19-41.
DOMINGUES, Hygino H. A demonstração ao Longo dos Séculos. Bolema, Rio Claro, ano 15, n. 18, p. 55-67, 2002.
GARNICA, Antônio Vicente Marafioti. História Oral e Educação matemática: de um inventário a uma regulação. Zetetiké. Campinas, v.11, n.19, p. 9-48, 2003.
IFRAH, Georges. Os números: História universal dos algarismos. Tradução: Alberto Munõz e Ana Beatriz Katinsky. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997.
JARDINETTI, José Roberto Boettger. A função metodológica de história para elaboração e execução de procedimentos de ensino da matemática. Bolema. Rio Claro, ano 9, n. 10, p. 75-82, 1994.
MENEGUETTI, Renata; BICUDO, Irineu. O que a História do Desenvolvimento do Cálculo pode nos ensinar quando questionamos o Saber Matemático, seu Ensino e seus Fundamentos. Revista Brasileira de História da Matemática. Rio Claro, v. 2, n. 3, abril 2002, pp. 103-117.
OTTE, Michael. Concepção de História da Matemática. Bolema. Rio Claro, Especial n. 2, p. 104-119, 1992.
SILVa, Clóvis Pereira da. Sobre a História da Matemática no Brasil. Bolema, Rio Claro, Especial n. 2, p.61-83, 1992.
STRUIK, D.J. História concisa das matemáticas. (1.ed.1948) Trad. João C. S. Guerreiro. 4.ed. Lisboa: Gradiva, 1997.
WEIL, André. História da Matemática: Por que e Como. Matemática Universitária. São Paulo, n. 13, junho, p.17-30, 1991.
3. Bibliografía Complementar: D’AMBROSIO, Ubiratan: "Relações entre Matemática e Educação Matemática: Lições
do passado e perspectivas para o futuro", Anais do VI ENEM, vol 1, UNISINOS/SBEM, São Leopoldo, 1998; pp.29-35.
RONAN, C. História ilustrada da ciência. 4 vols. Rio de Janeiro Zahar, 1989. ROXO, Euclides. A matemática na educação secundaria. Rio de Janeiro: Companhia
Editora Nacional, 1937. (Atualidades Pedagógicas, vol. 25). SOUTO, Romélia Mara: História e Ensino da Matemática: Um estudo sobre as
concepções do professor do ensino fundamental, mestrado, PGEM-Unesp/RC, orientador: S. Nobre.
STRUIK Dirk J. "Maurício de Nassau, Scientific Maecenas in Brazil", Revista da Sociedade Brasileira de História da Ciência, n°2, Julho-Dezembro 1985; pp. 21-26.
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PLANO DE CURSOCurso: Licenciatura em MatemáticaDisciplina: FÍSICA ICarga Horária: 60 ANO: 2011 Créditos: 04Professor(a): Titulação: Ementa
Vetores. Movimento em uma dimensão. Movimento em um plano. Dinâmica da partícula.
Trabalho e energia. Conservação da energia. Sistemas de partículas. Colisões. Cinemática
rotação. Dinâmica da rotação.
Bibliografía Básica:
HALLIDAY, D., RESNICK, R.; e WALKER, J.; - Fundamentos de Física, vol. 1.
TIPLER, P.A.; - Física, vol.1.
SEARS, F.; ZEMANSKI, H.W.; e YOUNG, H.D.; - Física. Vol. 1.
NUSSENZWEIG, H.M.; - Curso de Física Básica. Vol. 1.
Bibliografía Complementar:
UPE Campus PetrolinaBR 203, KM 2, s/n. Campus Universitário. Vila Eduardo. Petrolina – PE. 56.328-903 – CNPJ (MF):11.022.597/0010-82FONES: (87) 3866-6468/3866-6470 FAX: (87) 3866-6500
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PLANO DE CURSOCurso: Licenciatura em MatemáticaDisciplina: ESTAGIO SUPERVISIONADO IICarga Horária: 90 ANO: 2011 Créditos: 03Professor(a): Titulação: Ementa
Fundamentação das relações teoria versus prática para as intervenções pedagógicas (Ensino Fundamental e médio).
A sala de aula como espaço de apropriação e produção do conhecimento. Observação,
registro e problematização do cotidiano na sala de aula: uso dos espaços e tempos;
organização do trabalho. Elaboração de uma proposta de intervenção didático-pedagógica
para os ensinos Fundamental e Médio.
Bibliografía Básica:
FREITAS, Helena. O trabalho como princípio articulador na prática de ensino e nos estágios. Campinas: Papirus, 1996.
HENANDEZ, Fernando; VENTURA, Montserrat. A organização do currículo por projetos de trabalho. 5 ed. Porto Alegre: Artes Médicas. 1998.
LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. 5 ed. revista e ampliada. Goiânia: Alternativa. 2004.
MORETTO, Vasco Pedro. Prova - um momento privilegiado de estudo – não um acerto de contas. 2 ed. Rio de Janeiro: DP&A. 2002.
PENIN, Sonia. Cotidiano e escola: a obra em construção. São Paulo: Cortez, 1999.
PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores. São Paulo: Cortez. 1994.
_____________________.. Saberes pedagógicos e atividades docentes. São Paulo: Cortez. 1999.
TARDIF, Maurice. Saberes necessários à prática pedagógica. Petrópolis: Vozes, 2001.
VASCONCELOS, Celso dos Santos. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto político pedagógico – elementos metodológicos para elaboração e realização. São Paulo: Libertad, 2000.Bibliografía Complementar:
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CHARLOT, Bernard. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.
NÓVOA, Antonio. A profissão professor. Porto: Ed. Porto, 1995.
______ (Coord.). As organizações escolares em análise. Lisboa: D. Quixote, 1992.
SACRISTAN, J. Gimeno; GOMEZ, A. I. Pérez. Compreender e transformar o ensino. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 1998.
PICONEZ, Stela C. B. A prática de ensino e o estágio supervisionado. Campinas: Papirus, 1991.
PIMENTA, Selma Guarrido. O estágio na formação de professores. São Paulo: Cortez, 1994.
UPE Campus PetrolinaBR 203, KM 2, s/n. Campus Universitário. Vila Eduardo. Petrolina – PE. 56.328-903 – CNPJ (MF):11.022.597/0010-82FONES: (87) 3866-6468/3866-6470 FAX: (87) 3866-6500
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PLANO DE CURSOCurso: Licenciatura em MatemáticaDisciplina: PRÁTICA VICarga Horária: 60 ANO: 2011 Créditos: 04Professor(a): Titulação: Ementa
Abordagens sobre pesquisa em ciências naturais. A ética na pesquisa. Tendências atuais
no ensino e aprendizagem da Matemática. Construção de temas interdisciplinares no ensino
da Matemática.
Bibliografía Básica:
ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith; GEWANDSZNAJDER, Fernando. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: Pioneira, 1998.
BICUDO, Maria Aparecida Viggiani, (org). Pesquisa em Educação Matemática: Concepções e Perspectivas. São Paulo: Editora UNESP, 1999 (Seminários e Debates)
BICUDO, M. A. V.; GARNICA, A.V. M. Filosofia da Educação Matemática. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. p. 13-38.
BIEMBENGUT, Maria Salett; HEIN Nelson. Modelagem Matemática no Ensino. 3.ed. São Paulo: Editora Contexto, 2003.
CHIZZOTI, Antonio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 2.ed. São Paulo: Cortez, 1995.
D’AMBRÓSIO, Ubiratan . Etnomatemática. São Paulo: Cortez. 1990
______. Educação Matemática: da teoria à prática. 6. ed. Campinas, SP: Papirus, 2000.
DANTE, Luiz Roberto. Didática da resolução de problemas. São Paulo: Ática, 1996.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1991
LARA. Isabel Cristina Machado. Jogando com a Matemática de 5ª a 8ª série. São Paulo: Rêspel, 2003
MIORIM. Maria Ângela. Introdução à História da Educação Matemática. São Paulo: Atual Editora, 1998. p. 80-103.
PARRA, Cecilia.; SAIZ, Irma. Didática da Matemática: reflexões psicopedagógicas.
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Porto Alegre: Artes Médicas, 1996
SANTOS, Raimundo Antonio dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 4. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21.ed. São Paulo: Cortez, 2000.
SKOVSMOVE, Ole. Educação matemática crítica: a questão da democracia. Campinas, SP: Papirus, 2001.
TRIVIÑOS, Augusto N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987.
Bibliografía Complementar:
BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática. Brasília: MEC/SEF, 1997
CARRAHER, Terezinha Nunes et al. Na vida dez, na escola zero. São Paulo: Cortez, 1988.
CASTRO, Francisco de Oliveira. A matemática no Brasil. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 1992.
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. (org.). Práticas interdisciplinares na escola. 6.ed. São Paulo: Cortez, 1999.
GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em Ciências Sociais. 4.ed. Rio de Janeiro: Record, 2000.
MOYSÉS, Lucia. Aplicações de Vygotsky à Educação Matemática. 3.ed. Campinas, SP: Papirus, 2001
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PLANO DE CURSO
Curso: Licenciatura em MatemáticaDisciplina: EQUAÇÕES DIFERENCIAIS Carga Horária: 60 ANO: 2011 Créditos: 02Professor(a): Titulação: Ementa
Conceitos Básicos sobre Equações diferenciais; Equações diferenciais de 1a ordem;
Aplicações das Equações diferenciais de 1a ordem; Tipos Especiais de Equações
diferenciais de 1a ordem; Equações diferenciais lineares homogêneas de segunda ordem e
ordem superior; Transformada de Laplace.
Bibliografía Básica:
Boyce, W. E. e DiPrima, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 8° Edição, 2006.
Zill, D. G. e Cullen, M. R. Equações Diferenciais – Vol. 1. São Paulo, Makron Books Ltda,
3º Edição, 2000.
Bibliografía Complementar:
AYRES JR, Frank. Equações diferenciais. São Paulo: Makron Books, 1994.
BRONSON, Richard. Equações diferenciais. Coleção Schãum, 2 ed. São Paulo, McGraw-
Hill do Brasil. 1995.
Zill, D. G. Equações Diferenciais. São Paulo, Thomson, 1º Edição, 2003
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PLANO DE CURSOCurso: Licenciatura em MatemáticaDisciplina: ANALISE MATEMÁTICA I Carga Horária: 60 ANO: 2011 Créditos: 02Professor(a): Titulação: Ementa
Números reais, ínfimo e supremo; conjuntos limitados; funções reais; seqüências e séries;
limite e continuidade; derivação de uma série; topologia da reta.
Bibliografía Básica:
ÁVILA, Geraldo Severo de Souza. Introdução à análise matemática. São Paulo: Edgard
Blücher. 1995. 252 p.
__________________ . Análise matemática para licenciatura. São Paulo: Edgard
Blücher. 2001.
PIMENTEL Gomes, F.; NOGUEIRA, Izaías R. Análise matemática. 2.ed. Piracicaba:
AUGEGRAF Produções Gráficas Ltda. 1980. 370 p.
Bibliografía Complementar:
LIMA, Elon Lages. Análise real. V. 1. 3.ed. Rio de Janeiro: Instituto de Matemática Pura e
Aplicada, CNPq, 1997. 200 p.
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PLANO DE CURSOCurso: Licenciatura em MatemáticaDisciplina: ESTATÍSTICACarga Horária: 60 ANO: 2011 Créditos: 02Professor(a): Titulação: Ementa
Estatística e probabilidade: noções, etapas de um levantamento de dados, amostragem,
planejamento e execução de experimentos, planejamento do trabalho de pesquisa,
principais técnicas descritivas; interpretação de gráficos, tabelas, medidas de posição e
dispersão; noções de correlação; teoria geral da probabilidade.
Bibliografía Básica:
SPIEGEL, Murray R., STEPHENS, Larry J.,Estatística. Coleção Schãum, McGraw-Hill do Brasil, 2009
CRESPO, Antonio Arnot. Estatística fácil. SP: Saraiva, 2001
Bibliografía Complementar:
FONSECA, Jairo Simon; MARTINS, Gilberto Andrade. Curso de estatística. SP, Atlas, 1996
GONÇALVES, Fernando Antonio. Estatística descritiva: uma introdução. SP, Atlas.
MARTINS, Gilberto de Andrade; DONAIRE, Denis. Princípios de estatística. São Paulo,
Atlas. 1995
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PLANO DE CURSOCurso: Licenciatura em MatemáticaDisciplina: ESTAGIO SUPERVISIONADO IIICarga Horária: 120 ANO: 2011 Créditos: 04Professor(a): Titulação: Ementa
Intervenção pedagógica no Ensino FundamentalPlanejamento, execução e avaliação de projetos de intervenção pedagógica na sala de aula
do Ensino Fundamental ( 5ª a 8ª séries).
Bibliografía Básica:
D’AMBROSIO, Ubiratan. Educação matemática: da teoria à prática. 8 ed. Campinas, S.P>: Papirus. 1996. (Coleção Perspectivas em Educação Matemática).
FREITAS, Helena. O trabalho como princípio articulador na prática de ensino e nos estágios. Campinas: Papirus, 1996.
LUCKESI, José Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar. 9 ed. São Paulo: Cortez. 1999.
MORETTO, Vasco Pedro. Prova – um momento privilegiado – não um acerto de contas. Rio de Janeiro: DP&A. 2001.
PERNAMBUCO. Secretaria de Educação e Esportes. Diretoria de Educação Escolar. Política de ensino e escolarização básica. Recife: 1998. (Coleção Prof. Paulo Freire).
PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores. São Paulo: Cortez, 1994.
_______________ . Saberes pedagógicos e atividades docentes. São Paulo: Cortez, 1999.
PENIN, Sonia. A aula: espaço de conhecimento, lugar de cultura. Campinas: Papirus, 1994.
TARDIF, Maurice. Saberes necessários à prática pedagógica. Petrópolis: Vozes, 2001.
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ZABALLA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.Bibliografía Complementar:
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra. 1997.
LIBANEO, José Carlos. Adeus professor, adeus professor? Novas exigências educacionais e profissão docente. São Paulo: Cortez, 1988.
__________________ . Didática. São Paulo: Cortez, 1995.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org.). Caminhos da profissionalização do magistério. Campinas: Papirus, 1998.
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PLANO DE CURSOCurso: Licenciatura em MatemáticaDisciplina: PRÀTICA VIICarga Horária: 60 ANO: 2011 Créditos: 02Professor(a): Titulação: Ementa
Fundamentação teórica para elaboração e execução de pesquisa científica. Redação de
textos científicos. Elaboração do projeto de pesquisa.
Bibliografía Básica:
BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1977.
BORBA, Marcelo de Carvalho; ARAÚJO, Jussara de Loiola. (orgs.) Pesquisa Qualitativa em Educação Matemática. Belo Horizonte: Autêntica, 2004. (Coleção Tendências em Educação Matemática).
BOYER, Carl B. História da Matemática. São Paulo, SP: Edgard Blücher, 1996.
CHIZZOTI, Antonio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 2.ed. São Paulo: Cortez, 1995.
DANTE, Luiz Roberto. Didática da resolução de problemas de matemática. São Paulo:
Editora Ática, 1996.
FIORENTINI, Dario; LORENZATO, Sergio. Investigação em educação matemática: percursos teóricos e metodológicos. 3.ed. rev. Campinas, SP: Autores Associados, 2009. (Coleção Formação de Professores).
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002.
GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em ciências sociais. 5. ed. Rio de Janeiro: Record, 2001.
GOMES, Romeu. Análise de dados em pesquisa qualitativa. In: MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 1994.
MICHEL, Maria Helena. Metodologia e pesquisa científica em ciências sociais. 2.ed. São Paulo: atlas, 2009.
RODRIGUES, Auro de Jesus. Metodologia científica: completo e essencial para a vida
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universitária. São Paulo: Avercamp, 2006.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21.ed. São Paulo: Cortez, 2000.
SANTOS, Raimundo Antonio dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 6. ed. rev. Rio de Janeiro: DP&A, 2004.
TRIVIÑOS, Augusto N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987.
Bibliografía Complementar:
BARBOSA, RUY Madsen. Descobrindo a Geometria Fractal: para a sala da aula. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. (Coleção Tendências em Educação Matemática).
BICUDO, Maria Aparecida Viggiani, (org). Pesquisa em Educação Matemática: Concepções e Perspectivas. São Paulo: Editora UNESP, 1999 (Seminários e Debates)
BICUDO, M. A. V. ; GARNICA, A.V. M. Filosofia da Educação Matemática. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. (Coleção Tendências em Educação Matemática).
BIEMBENGUT, Maria Salett ; HEIN Nelson. Modelagem Matemática no Ensino. 3.ed. São Paulo: Editora Contexto, 2003.
BORBA, Marcelo de C; PENTEADO, Mirian Godoy. Informática e Educação Matemática. 3.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. (Coleção Tendências em Educação Matemática).
BORBA, Marcelo de C; MALHEIROS, Ana Paula dos Santos; ZULATTO, Rúbia Barcelos Amaral. Educação a Distância online. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. (Coleção Tendências em Educação Matemática).
CARRAHER, Terezinha Nunes et al. Na vida dez, na escola zero. São Paulo: Cortez, 1988.
CASTRO, Francisco de Oliveira. A matemática no Brasil. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 1992.
DANTE, Luiz Roberto. Didática da resolução de problemas. São Paulo: Ática, 1996.
D’AMBRÓSIO, Ubiratan. Etnomatemática. São Paulo: Cortez. 1990
______. Educação Matemática: da teoria à prática. 6. ed. Campinas, SP: Papirus, 2000.
______. Etnomatemática: elo entre as tradições e a modernidade. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. (Coleção Tendências em Educação Matemática).
FONSECA, Maria da Conceição F. R., et al. O ensino da geometria na escola fundamental: três questões para a formação do professor dos ciclos iniciais. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. (Coleção Tendências em Educação Matemática).
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PLANO DE CURSO
Curso: Licenciatura em MatemáticaDisciplina: CALCULO NUMÉRICO Carga Horária: 60 ANO: 2011 Créditos: 02Professor(a): Titulação: Ementa
Histórico dos números. Notações Padrão. Noções de Erros. Aritmética de Pontos
Flutuantes. Erros por Diferenciais. Integração Numérica. Solução aproximada de Equações
Algébricas e Transcendentais, Sistemas de Equações Diferencias Lineares e os
Autovalores.
Bibliografía Básica:
BARROSO, L.C. e outros. Cálculo Numérico com Aplicações. São Paulo: Harba, 1987.
RUGGEIRO, M.G., LOPES, V.L., Cálculo Numérico – Aspectos Teóricos e Computacionais,
São Paulo: Macron Books do Brasil Ed. Ltda, 1997.
DALCÍDIO, D.M.E MARINS, J.M., Cálculo numérico computacional – Teoria e Prática, 2ª
edição, Editora Atlas, São Paulo, 1994
Bibliografía Complementar:
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PLANO DE CURSO
Curso: Licenciatura em MatemáticaDisciplina: ANALISE MATEMÁTICA II Carga Horária: 60 ANO: 2011 Créditos: 02Professor(a): Titulação: Ementa
Teorema de Rolle, Lagrange e Cauchy; teorema do valor médio generalizado; integrações
por desenvolvimento em série. Racionalização. Análise do comportamento das funções.
Bibliografía Básica:
ÁVILA, Geraldo Severo de Souza. Introdução à análise matemática. São Paulo: Edgard
Blücher. 1995. 252 p.
FIGUEIREDO, Djairo Guedes – Análise. V. 1 e 2 . Rio de Janeiro: LTC, Livros Técnicos
e Científicos 1996.
LANG, Serge - Cálculo , V. 1 . Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora
S.A. 1975.
PIMENTEL Gomes, F.; NOGUEIRA, Izaías R. Análise matemática. 2. ed. Piracicaba:
AUGEGRAF Produções Gráficas Ltda. 1980. 370 p.
Bibliografía Complementar:
LIMA, Elon Lages. Análise real. V. 1. 3. ed. Rio de Janeiro: Instituto de Matemática Pura e
Aplicada, CNPq, 1997. 200 p.
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PLANO DE CURSO
Curso: Licenciatura em MatemáticaDisciplina: MATEMÁTICA FINANCEIRACarga Horária: 60 ANO: 2011 Créditos: 02Professor(a): Titulação: Ementa
O valor do dinheiro no tempo. Juros simples. Juros compostos. Taxas de Juros. Descontos.
Mercado financeiro e tipos de investimentos. Anuidades: constantes, variáveis e
fracionadas. Critérios de Investimentos. Sistemas de amortização.
Bibliografía Básica:
Samanez, C.P., Matemática Financeira-Aplicações à Análise de Investimentos,
Pearson-Prentice Hall, 3ed.,2002.
Fortuna, Eduardo. Mercado Financeiro: produtos e serviços. Qualitymark Ed., Rio de
Janeiro, 2005.
Bibliografía Complementar:
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PLANO DE CURSOCurso: Licenciatura em MatemáticaDisciplina: ESTAGIO SUPERVISIONADO IVCarga Horária: 120 ANO: 2011 Créditos: 04Professor(a): Titulação: Ementa
Planejamento, execução e avaliação de projetos de intervenção pedagógica na sala de aula
do Ensino Médio.
Bibliografía Básica:
FREITAS, Helena. O trabalho como princípio articulador na prática de ensino e nos estágios. Campinas: Papirus, 1996.
KUENZER, Acácia Zeneida (Org.). Ensino médio: construindo uma proposta para os que vivem do trabalho. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2000.
PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores. São Paulo: Cortez, 1994.
______ . Saberes pedagógicos e atividades docentes. São Paulo: Cortez, 1999.
SKOVSMOSE, Ole. Educação matemática crítica: a questão da democracia. Campinas: Papirus. 2001.
VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Avaliação da aprendizagem: práticas de mudanças – por uma práxis transformadora. São Paulo: Libertad. 1998.
______________________________ . Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto politico-pedagógico e realização. 7 ed. São Paulo: Libertad. 2000.
ZABALLA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.
Bibliografía Complementar:
ESTEBAN, Maria Teresa (Org.). Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos. 3 ed.
Rio de Janeiro: DP&A. 2001.
UPE Campus PetrolinaBR 203, KM 2, s/n. Campus Universitário. Vila Eduardo. Petrolina – PE. 56.328-903 – CNPJ (MF):11.022.597/0010-82FONES: (87) 3866-6468/3866-6470 FAX: (87) 3866-6500
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UPE Campus Petrolina
LIBANEO, José Carlos. Adeus professor, Adeus professor? Novas exigências educacionais e profissão docente. São Paulo: Cortez, 1988.
______ . Didática. São Paulo: Cortez, 1995.
MACHADO, Nilson José. Epistemologia e didática: as concepções de conhecimento e inteligência e a prática docente. 4.ed. São Paulo: Cortez, 2000.
PENIN, Sonia. A aula: espaço de conhecimento, lugar de cultura. Campinas: Papirus, 1994.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org.). Caminhos da profissionalização do magistério. Campinas: Papirus, 1998.
TARDIF, Maurice. Saberes necessários à prática pedagógica. Petrópolis: Vozes, 2001.
UPE Campus PetrolinaBR 203, KM 2, s/n. Campus Universitário. Vila Eduardo. Petrolina – PE. 56.328-903 – CNPJ (MF):11.022.597/0010-82FONES: (87) 3866-6468/3866-6470 FAX: (87) 3866-6500
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UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO – UPE CAMPUS - PETROLINA
PLANO DE CURSOCurso: Licenciatura em MatemáticaDisciplina: PRÀTICA VIIICarga Horária: 60 ANO: 2011 Créditos: 02Professor(a): Titulação: Ementa
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO: MONOGRAFIA OU ARTIGO
Fundamentação teórica para elaboração de monografia ou artigo. Elaboração da
monografia ou artigo. Linhas de Pesquisa: 1. Ensino da Matemática; 2. Didática da
Matemática; 3. Etnomatemática; 4. História da Matemática; 5. Matemática na Educação de
Jovens e Adultos; 6. Tecnologia da Educação Matemática; 7. Aplicações da Matemática.
Bibliografía Básica:
BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1977.
BORBA, Marcelo de Carvalho; ARAÚJO, Jussara de Loiola. (orgs.) Pesquisa Qualitativa em Educação Matemática. Belo Horizonte: Autêntica, 2004. (Coleção Tendências em Educação Matemática).
BOYER, Carl B. História da Matemática. São Paulo, SP: Edgard Blücher, 1996.
CHIZZOTI, Antonio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1995.
FIORENTINI, Dario; LORENZATO, Sergio. Investigação em educação matemática: percursos teóricos e metodológicos. 3.ed. rev. Campinas, SP: Autores Associados, 2009. (Coleção Formação de Professores).
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002.
GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em ciências sociais. 5. ed. Rio de Janeiro: Record, 2001.
GOMES, Romeu. Análise de dados em pesquisa qualitativa. In: MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 1994.
MICHEL, Maria Helena. Metodologia e pesquisa científica em ciências sociais. 2.ed. São Paulo: atlas, 2009.
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RODRIGUES, Auro de Jesus. Metodologia científica: completo e essencial para a vida universitária. São Paulo: Avercamp, 2006.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21.ed. São Paulo: Cortez, 2000.
SANTOS, Raimundo Antonio dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 6. ed. rev. Rio de Janeiro: DP&A, 2004.
TRIVIÑOS, Augusto N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987.
Bibliografía Complementar:
BARBOSA, RUY Madsen. Descobrindo a Geometria Fractal: para a sala da aula. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. (Coleção Tendências em Educação Matemática).
BICUDO, Maria Aparecida Viggiani, (org). Pesquisa em Educação Matemática: Concepções e Perspectivas. São Paulo: Editora UNESP, 1999 (Seminários e Debates)
BICUDO, M. A. V. ; GARNICA, A.V. M. Filosofia da Educação Matemática. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. (Coleção Tendências em Educação Matemática).
BIEMBENGUT, Maria Salett ; HEIN Nelson. Modelagem Matemática no Ensino. 3.ed. São Paulo: Editora Contexto, 2003
BORBA, Marcelo de C; PENTEADO, Mirian Godoy. Informática e Educação Matemática. 3.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. (Coleção Tendências em Educação Matemática).
BORBA, Marcelo de C; MALHEIROS, Ana Paula dos Santos; ZULATTO, Rúbia Barcelos Amaral. Educação a Distância online. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. (Coleção Tendências em Educação Matemática).
BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática. Brasília: MEC/SEF, 1997.
CARRAHER, Terezinha Nunes et al. Na vida dez, na escola zero. São Paulo: Cortez, 1988.
CASTRO, Francisco de Oliveira. A matemática no Brasil. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 1992.
DANTE, Luiz Roberto. Didática da resolução de problemas. São Paulo: Ática, 1996.
D’AMBRÓSIO, Ubiratan. Etnomatemática. São Paulo: Cortez. 1990
______. Educação Matemática: da teoria à prática. 6. ed. Campinas, SP: Papirus, 2000.
______. Etnomatemática: elo entre as tradições e a modernidade. 2.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. (Coleção Tendências em Educação Matemática).
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DISCIPLINAS ELETIVAS
COMPONENTES ELETIVOSC.HORÁRIA
TEÓRICAC.HORÁRIA
PRÁTICAC.HORÁRIA
TOTAL
Análise no Rn 30 - 30
Cálculo das Probabilidades 30 - 30
Desenvolvimento Sustentável 60 - 60
Educação Ambiental 60 - 60
Educação e Movimentos Sociais 30 - 30
Educação Especial 60 - 60
Educação e Movimentos Sociais 30 - 30
Educação Infantil 30 - 30
Espaços Métricos 60 - 60
Estatística Aplicada à Educação 60 - 60
Estruturas Algébricas II 60 - 60
Ética na Educação 30 - 30
Etnomatemática 30 - 30
Filosofia da Ciência 60 - 60
Física II 60 - 60
Física III 60 - 60
Formação de Conceitos 60 - 60
Fundamentos da Educação de Jovens e
Adultos
60 - 60
Fundamentos da Matemática 60 - 60
Geometria Analítica e Álgebra Vetorial 60 - 60
Geometria Descritiva 60 - 60
Geometria vetorial 60 - 60
Gestão Escolar 30 - 30
História das Ciências 60 - 60
Informática Aplicada à Matemática 60 - 60
Iniciação Científica 30 30 60
Interpretação e Produção de Textos 30 - 30
Introdução à Ciência da Computação 30 - 30
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Introdução à Lógica Matemática 30 - 30
Introdução à Topologia 30 - 30
Introdução às Variáveis Complexas 60 - 60
Laboratório de Matemática 60 - 60
Metodologia do Ensino da Matemática 60 - 60
Modelagem Matemática 30 - 30
Pesquisa em Educação 30 30 60
Planejamento Educacional 60 - 60
Projetos de Extensão 30 - 30
Psicologia da Educação Matemática 30 - 30
Resolução de Problemas 60 - 60
Tecnologias Educacionais 60 - 60
Teoria dos Conjuntos 30 - 30
Teorias da Educação 30 - 30
Tópicos da Metodologia Científica 30 - 30
Tópicos de Algebra 30 - 30
Tópicos de Algebra Linear 30 - 30
Tópicos de Equações Diferenciais 30 - 30
Tópicos de Estatística 60 - 60
Tópicos de Exponencial e Logaritmo 30 - 30
Tópicos de Física 30 - 30
Tópicos de Física Moderna 30 - 30
Tópicos de Geometria 30 - 30
Tópicos de Matemática 30 - 30
Tópicos de Matemática 60 - 60
IV.5.10 – ATIVIDADES INTEGRADORASAs Atividades Integradoras são acompanhadas, avaliadas e registradas de acordo
com a participação dos educandos em seminários projeto de iniciação científica,
monitoria e extensão além das atividades práticas vivenciadas nos diferentes campos
educacionais que contribuirão para o aprofundamento e diversificação dos estudos.
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V – INFRAESTRUTURA DE APOIO AO CURSO
A UPE Campus Petrolina conta com oito pavilhões, onde atualmente
funcionam os Cursos de Licenciatura em Ciências Biológicas, Matemática,
Pedagogia, História, Geografia, Língua Portuguesa e Língua Inglesa, com salas de
aula, salas ambiente, banheiros e laboratórios, um pavilhão com o auditório, a
biblioteca e setores administrativos e outro pavilhão para sala dos professores, Apoio
Técnico Cantina e Diretório Acadêmico.
Um outro prédio foi construído recentemente, onde são oferecidos os cursos
da área de saúde: Fisioterapia, Enfermagem e Nutrição, com salas de aula, salas
ambiente, banheiros e laboratórios.
Dois novos prédios modernos e climatizados, com quarenta e oito salas de
aula estão em fase de conclusão: o primeiro com 36 salas de aula, distribuídas em 4
pavimentos( térreo e mais três andares), com oito salas e banheiros em cada um, o
segundo, com quatro salas e banheiros em cada pavimento totalizando 16 salas.
Esses dois novos prédios funcionarão como salas de aula, e os prédios mais
antigos já estão sendo requalificados, e acolherão todos os laboratórios, um novo
espaço para apresentações artístico culturais, uma biblioteca maior e mais moderna,
toda a administração do campus, salas de professores, cantina e DA.
Como campo de estágio e espaço para desenvolvimento de práticas
pedagógicas, os graduandos de Matemática, além das escolas públicas e particulares
da região, dispõem da Escola de Aplicação, que funciona nas dependências da UPE
Campus de Petrolina, no turno matutino. Além dessa escola, os alunos de contam
ainda como campo de estágio, um curso preparatório para o vestibular, o PREVUPE,
mantido pela Universidade e destinado aos alunos da rede pública do estado de
Pernambuco.
O auditório, o segundo maior do Estado, tem capacidade para acomodar mais
de 800 pessoas, dispondo de poltronas confortáveis, serviço de som, palco,
camarins,
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janelas laterais, ventiladores ao longo de todo o espaço, área para exposições,
porta de acesso interna e externa, e uma recepção
O Campus de Petrolina, possui ainda duas quadras poliesportivas, três
estacionamentos, sendo um para professores e funcionários, outro para alunos e um
estacionamento externo para o público.
Há um espaço arborizado ao lado das salas de aula, para apresentações
culturais além de corredores com bancos, mesas e carteiras para estudo e atividades
didáticas.
VI - CURRICULUM VITAE DOS DOCENTES
Cleomacio Miguel da SilvaCurriculum Vitae______________________________________________________________________________________Dados Pessoais
Nome Cleomacio Miguel da SilvaFiliação Miguel Manoel da Silva e Maria da Conceição da SilvaNascimento 16/01/1965 - Recife/PE - BrasilCarteira de Identidade 2890094 SSP - PE - 18/08/1983CPF 45702934415
Endereço residencial Rua Oriente, n. 185 Torrões - Recife 50640-120 PE - Brasil Telefone: 81 32266159
Endereço eletrônicoe-mail para contato : [email protected] alternativo : [email protected]
______________________________________________________________________________________Formação Acadêmica/Titulação
2002 - 2006 Doutorado em Tecnologias Energéticas Nucleares. Universidade Federal de Pernambuco, UFPE, Recife, BrasilTítulo: Ra-226 e Ra-228 na dieta de bovinos leiteiros do agreste semi-árido de Pernambuco e avaliação de risco decorrente do consumo de leite por uma população potencialmente exposta, Ano de obtenção: 2006
UPE Campus PetrolinaBR 203, KM 2, s/n. Campus Universitário. Vila Eduardo. Petrolina – PE. 56.328-903 – CNPJ (MF):11.022.597/0010-82FONES: (87) 3866-6468/3866-6470 FAX: (87) 3866-6500
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Orientador: Ademir de Jesus AmaralBolsista do(a): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
1997 - 2000 Mestrado em Tecnologias Energéticas Nucleares. Universidade Federal de Pernambuco, UFPE, Recife, BrasilTítulo: Urânio, Rn-222 e Po-210 em águas de abastecimento público da Região Metropolitana do Recife, Ano de obtenção: 2000Orientador: Prof Dr. Ricardo de Andrade LimaBolsista do(a): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
1988 - 1994 Graduação em Licenciatura Plena Em Física. Universidade Federal Rural de Pernambuco, UFRPE, Recife, BrasilTítulo: Ensinando o uso da energia nuclear no 2. grauOrientador: Heloísa Nóbrega Flora Bastos
_____________________________________________________________________________________Atuação profissional
Universidade de Pernambuco - UPE____________________________________________________________
________________Vínculo institucional
2009 - Atual Vínculo: Efetivo, Enquadramento funcional: Professor Assistente, Carga horária: 40, Regime: 40 h.
MARIA CRISTINA DE MEDEIROS DINIZCurriculum Vitae______________________________________________________________________________________Dados Pessoais
Nome Maria Cristina de Medeiros DinizFiliação Justino Lucena Sobrinho e Maury Medeiros de LucenaNascimento 03/03/1952 – Ouro Branco/RN - BrasilCarteira de Identidade 201907 SSP - PB CPF 40325490449
Endereço residencial Rua Vasthi Calazans de Paiva - 230 Cidade Universitária - Petrolina 56332 - 740 PE - Brasil Telefone: 8738615726
Celular: 87 – 88031509 ou 87 - 99062206
UPE Campus PetrolinaBR 203, KM 2, s/n. Campus Universitário. Vila Eduardo. Petrolina – PE. 56.328-903 – CNPJ (MF):11.022.597/0010-82FONES: (87) 3866-6468/3866-6470 FAX: (87) 3866-6500
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UPE Campus Petrolina
Endereço profissional UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCOBR 403 – KM 02 – Vila EduardoPetrolinaPE - Brasil
Endereço eletrônicoe-mail para contato : [email protected] alternativo : [email protected]
______________________________________________________________________________________Formação Acadêmica/Titulação
1983 -1984 Especialização em Metodologia do Ensino Superior. UNB – Convênio com a Universidade de PernambucoRealizado em Petrolina - PE
1972-1977 Graduação Bacharelado em Engenharia MecânicaUniversidade Federal da Paraíba, UFPB, João Pessoa, Paraíba, Brasil
_____________________________________________________________________________________Atuação profissional
Universidade de Pernambuco - UPE____________________________________________________________
________________Vínculo institucional
1979 - Atual Vínculo: Efetivo, Enquadramento funcional: Professor Assistente, Carga horária: 40, Regime: 40 h.
JOSE PETRUCIO DE QUEIROZ
Dados Pessoais
Possui graduação em Matemática pela Faculdade de Formação de Professores de Petrolina (1983) e graduação em agronomia pela Faculdade de Agronomia do Médio São Francisco (1979). Atualmente é estatutário da Universidade de Pernambuco. Tem experiência na área de Matemática,com ênfase em Álgebra. Última atualização em 17/04/2011 Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/1137284332179522
Nome José Petrúcio de Queiroz Nascimento 08/10/1943 - Tacaratu/PE - Brasil
UPE Campus PetrolinaBR 203, KM 2, s/n. Campus Universitário. Vila Eduardo. Petrolina – PE. 56.328-903 – CNPJ (MF):11.022.597/0010-82FONES: (87) 3866-6468/3866-6470 FAX: (87) 3866-6500
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CPF 09111859415 Formação Acadêmica/Titulação
1981 - 1981
Especialização em Matemática. Fundação de Ensino Superior-Universidade de Pernambuco, FESP/UPE, BrasilTítulo: Não houve Monografia
1980 - 1983 Graduação em Matemática. Faculdade de Formação de Professores de Petrolina, FFPP, Brasil
1976 - 1979 Graduação em agronomia. Faculdade de Agronomia do Médio São Francisco, FAMESF, Brasil
Formação complementar
1979 - 1979 Extensão universitária em agronomia. Escola Média de Agricultura da Região Cacaueira, EMARC, Brasil
1979 - 1979 Extensão universitária em agronomia. Escola Média de Agricultura da Região Cacaueira, EMARC, Brasil
1979 - 1979 Curso de curta duração em agronomia. Universidade do Estado da Bahia, UNEB, Salvador, Brasil
1978 - 1978 Extensão universitária em agronomia. Universidade do Estado da Bahia, UNEB, Salvador, Brasil
1976 - 1976 Extensão universitária em Elaboração de Projetos em Irrigação. Programa Intensivo de Preparação de Mão de obra, PIPMO, Brasil
Atuação profissional 1. Universidade de Pernambuco – UPE
Produção em C, T& A Produção bibliográfica
Livros publicados
1. QUEIROZ, J. P.
Cordel Petruciano ou cordão de Fibras Frágeis em Palavras reticências e complicações. Recife: EDUPE, 2006, v.500. p.145.
ALZINETE DINIZ DA SILVACurriculum Vitae______________________________________________________________________________________Dados Pessoais
Nome Alzinete Diniz da SilvaFiliação Clovis Henriques da Silva e Alzira Diniz da SilvaNascimento 25/11/1957 – Campina Grande - Paraíba - BrasilCarteira de Identidade 297012 SSP - PB CPF 141089174-72
UPE Campus PetrolinaBR 203, KM 2, s/n. Campus Universitário. Vila Eduardo. Petrolina – PE. 56.328-903 – CNPJ (MF):11.022.597/0010-82FONES: (87) 3866-6468/3866-6470 FAX: (87) 3866-6500
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UPE Campus Petrolina
Endereço residencial Rua da Alemanha n° 08 Areia Branca - Petrolina 56328-360 PE - Brasil Telefone: 8738611887
Celular: 87 – 88011550
Endereço profissional UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCOBR 403 – KM 02 – Vila EduardoPetrolinaPE - Brasil
Formação Acadêmica/Titulação
1981 - 1981 Especialização em MatemáticaUniversidade de PernambucoRealizado em Petrolina – PE
1983 - 1984 Especialização em Metodologia do Ensino Superior. UNB – Convênio com a Universidade de PernambucoRealizado em Petrolina - PE
1976 - 1979 Graduação Bacharelado em AdministraçaoUniversidade Regional do Nordeste, URN, Campina Grande, Paraíba, Brasil
1982 - 1985 Graduação Bacharelado em Engenharia MecânicaUniversidade de Pernambuco, Campus Petrolina, Pernambuco, Brasil
_____________________________________________________________________________Atuação profissional
Universidade de Pernambuco - UPE____________________________________________________________________
________Vínculo institucional
1981 - Atual Vínculo: Efetivo, Enquadramento funcional: Professor Assistente, Carga horária: 40, Regime: 40 h.
UPE Campus PetrolinaBR 203, KM 2, s/n. Campus Universitário. Vila Eduardo. Petrolina – PE. 56.328-903 – CNPJ (MF):11.022.597/0010-82FONES: (87) 3866-6468/3866-6470 FAX: (87) 3866-6500
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UPE Campus Petrolina
LUCÍLIA BATISTA DANTAS PEREIRA
NOME: Lucília Batista Dantas Pereira NASCIMENTO: 02/08/1968 SEXO: FINSTITUIÇÃO: Universidade de Pernambuco - UPEENDEREÇO: Rua da Flauta, 161. Portal da Cidade CEP: 56313-020CIDADE: Petrolina UF: PernambucoTELEFONES: 8788356565 E-MAIL:
FORMAÇÃO
ÁREA/SUB ÁREA DO CONHECIMENTO INSTITUIÇÃO
ANO DE INÍCIO
ANO DE CONCLUSÃO
GRADUAÇÃO Engenharia de Alimentos UFPB 02/1988 12/1992MESTRADO Engenharia Mecânica /
Transferência de CalorUFRJ 02/1994 07/1996
DOUTORADO Engenharia Mecânica /Transferência de Calor e
Massa
UFRJ 08/1996 12/2000
ATIVIDADES DOCENTES
DISCIPLINA (S)LECIONADA (S)
GR / PG INSTITUIÇÃO PERÍODO
Cálculo Diferencial e Integral I GRADUAÇÃO UPE IVCálculo Diferencial e Integral II GRADUAÇÃO UPE VEquações Diferenciais GRADUAÇÃO UPE VIIPrática de Ensino VIII GRADUAÇÃO UPE VIII
PRODUÇÃO CIENTÍFICA / TÉCNICA RELEVANTE NOS ÚLTIMOS 05 ANOS
DANTAS, L. B., ORLANDE, H. R. B., COTTA, R. M. Improved Lumped-Differential Formulations and Hybrid Solution Methods for Drying in Porous Media. International Journal of Thermal Sciences. , v.46, p.878 - 889, 2007.
DANTAS, L. B., COTTA, R. M., ORLANDE, H. R. B., AquinoINTEGRAL TRANSFORM ANALYSIS OF DRYING IN CYLINDRICAL CAPILLARY POROUS MEDIA: COMPARISON OFTWO-DIMENSIONAL AND LUMPED-DIFFERENTIAL In: 20th International Congress of Mechanical Engineering, 2009, Gramado - RS -Brasil. 20th International Congress of Mechanical Engineering, 2009.
UPE Campus PetrolinaBR 203, KM 2, s/n. Campus Universitário. Vila Eduardo. Petrolina – PE. 56.328-903 – CNPJ (MF):11.022.597/0010-82FONES: (87) 3866-6468/3866-6470 FAX: (87) 3866-6500
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UPE Campus Petrolina
Claudemiro de Lima Júnior
Nome em citações bibliográficas LIMA JR, C.
Endereço profissional Universidade de Pernambuco, Campus Petrolina.BR 203 km 2 S/N - Campus UniversitárioVila Eduardo56300-000 - Petrolina, PE - BrasilTelefone: (87) 38666468
Formação acadêmica/Titulação: 2010 Doutorado em andamento em Tecnologias Energéticas Nucleares (Conceito CAPES 5) .Universidade Federal de Pernambuco, UFPE, Brasil.Título: Potenciais energéticos de fontes alternativas de energia, Orientador: Rômulo Simões Cezar Menezes.Palavras-chave: Energia Eólica; biomassa.Grande área: Engenharias / Área: Engenharia Mecânica / Subárea: Fontes Alternativas de Energia.
2004 - 2006 Mestrado em Engenharia Mecânica (Conceito CAPES 4) .Universidade Federal de Pernambuco, UFPE, Brasil.Título: Sistemas de Dessalinização por Osmose Reversa Acionado por Energia Eólica, Ano de Obtenção: 2006.Orientador: Alexandre de Lemos Pereira.Bolsista do(a): Financiadora de Estudos e Projetos .Palavras-chave: Energia Eólica; Osmose Reversa; Turbina Eólica de Pequeno Porte.Grande área: Engenharias / Área: Engenharia Mecânica / Subárea: Fontes Alternativas de Energia.
1999 - 2003 Graduação em Engenharia Mecânica .Universidade de Pernambuco, UPE, Brasil.Atuação profissionalUniversidade de Pernambuco, UPE, Brasil.
Vínculo institucional
2010 - Atual Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Coordenador da pós-graduação em MatemáticaVínculo institucional2009 - Atual Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professor Assistente, Carga 40H UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UPE Campus PetrolinaBR 203, KM 2, s/n. Campus Universitário. Vila Eduardo. Petrolina – PE. 56.328-903 – CNPJ (MF):11.022.597/0010-82FONES: (87) 3866-6468/3866-6470 FAX: (87) 3866-6500