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  • 1

    FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GUARATINGUET

    PROJETO INTERDISCIPLINAR

    Estudo de caso: Valeform

    Bruno de Carvalho Ramos dos Santos

    Gleidson Ramon Ribeiro Tavares de Oliveira

    Jos Lucas Gonzaga Novaes

    Lucas Levy Prado dos Santos

    Victor Augusto de Oliveira Teixeira

    Trabalho Interdisciplinar apresentado

    Faculdade de Tecnologia de Guaratinguet,

    como requisito parcial para concluso do 3

    semestre de Logstica.

    Guaratinguet - SP

    2015

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    FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GUARATINGUET

    PROJETO INTERDISCIPLINAR

    Estudo de caso: Valeform

    Bruno de Carvalho Ramos dos Santos

    Gleidson Ramon Ribeiro Tavares de Oliveira

    Jos Lucas Gonzaga Novaes

    Lucas Levy Prado dos Santos

    Victor Augusto de Oliveira Teixeira

    Trabalho Interdisciplinar apresentado Faculdade de Tecnologia de Guaratinguet, como requisito parcial para concluso do 3 semestre de Logstica.

    rea de concentrao: Economia e Finanas Empresariais, Espanhol II, Gesto de Equipes, Gesto da Produo, Gesto Tributaria nas Operaes Logsticas, Ingls III e Pesquisa Operacional. Orientador: Hercidio Matos Junior

    Guaratinguet - SP

    2015

  • 3

    SANTOS, B. C. R.; OLIVEIRA, G. R. T. O.; NOVAES, J. L. G.; SANTOS,

    L. L. P.; TEIXEIRA V. A. O. PROJETO INTERDISCIPLINAR: Estudo de

    caso: Valeform. Guaratinguet, 2015. 62 pginas. Relatrio Tcnico-

    cientfico, Faculdade de Tecnologia de Guaratinguet.

    .

  • 4

    SANTOS, B. C. R.; OLIVEIRA, G. R. T. O.; NOVAES, J. L. G.; SANTOS, L. L. P.; TEIXEIRA

    V. A. O. PROJETO INTERDISCIPLINAR: Estudo de caso: Valeform. Guaratinguet, 2015.

    62 pginas. Relatrio Tcnico-cientfico, Faculdade de Tecnologia de Guaratinguet.

    Resumo

    O presente trabalho interdisciplinar apresenta principalmente uma analise no processo

    produtivo da empresa Valeform Formulrios Contnuos LTDA, com o objetivo de aplicar

    conhecimentos adquiridos ao longo do curso, buscando apresentar melhorias, fazendo um

    servio de consultoria para a empresa estudada. Assim buscou-se usar da

    interdisciplinaridade para promover tal melhoria buscando mensurar o impacto benfico real

    na empresa. Assim sendo foi apresentado projetos de melhoria e resultados de tais,

    comprovando a importncia das anlises no processo da empresa como um todo.

    .

    Palavras-chave: Formulrios Contnuos

  • 5

    LISTAS

    Figura 01-formulrio continuo

    Figura 02 evoluo do emprego na industria grfica brasileira

    Figura 03 confiana do empresrio

    Figura 04- investimentos realizados pela indstria grfica brasileira

    Figura 05 - Perfil das industrias grficas no Brasil

    Figura 06-autonomia e responsabilidade

    Figura 07- Realizao e Comunicao

    Figura 08- remunerao

    Figura 09- relacionamentos

    Figura 10 investimento profissional

    Figura 11 trabalho condies e aspectos

    Figura 12- anlise SWOT

    Figura 13- fluxograma da empresa

    Figura 14-mquina rotativa

    Figura 15: mquina alceadeira

    Figura 16: mquina processadora

    Figura 17: mquina Pack

    Figura 18 fluxograma processo produtivo

    Figura 19 Ishikawa holerite

    Figura 20 5W2H Holerite

    Figura 21 Ishikawa Bobina de papel

    Figura 22- tributao Valeform

  • 6

    Tabela 01 Gasolina

    Tabela 02 Frete

    Tabela 03 Retrabalho

    Tabela 04 Retrabalho Total

    Tabela 05 5W2H Holerite

    Tabela 06 5W2H Bobina de papel

    Tabela 07 Setup (Troca de bobinas sem padronizao)

    Tabela 08 Setup (Troca de bobinas com padronizao)

    Tabela 09 calculo da melhoria

    Tabela 10 5W2H envelope

    Tabela 11 quadro de gesto

    Tabela 12 despesas abril

    Tabela 13 custos abril

    Tabela 14 fluxo de caixa abril

    Tabela 15 despesas maio

    Tabela 16 despesas maio

    Tabela 17 fluxo de caixa maio

  • 7

    SUMRIO

    Sumrio

    INTRODUO ....................................................................................................................... 8

    1-A VALEFORM .................................................................................................................... 9

    1.1 Histria ......................................................................................................................... 9

    1.2 Departamentos ......................................................................................................... 9

    1.3 Misso, viso e valores ......................................................................................... 9

    1.4 Produtos .......................................................................................................... 13

    2- MERCADO ...................................................................................................................... 13

    2.1 situao econmica ................................................................................................. 13

    3- Analise de ambientes ...................................................................................................... 16

    3.1 Ambiente Interno ..................................................................................................... 17

    3.2 Pesquisa de Clima Organizacional ...................................................................... 17

    Fatores Interno da Empresa ............................................................................................. 17

    3.4 - Ambiente Externo .......................................................................................... 27

    4 - Ferramentas ................................................................................................................... 29

    4.1 Analise SWOT ......................................................................................................... 29

    4.2 Simulaes Logsticas ......................................................................................... 30

    4.3 Fluxograma ...................................................................................................... 32

    4.4 Ishikawa ........................................................................................................ 35

    4.5 5W2H ........................................................................................................ 36

    5 PROBLEMAS ................................................................................................................ 36

    5.1 Holerite .................................................................................................................... 36

    5.2 Bobina ................................................................................................................. 38

    5.3 Envelopes ........................................................................................................... 42

    6Tabela de custos e despesas ............................................................................................ 44

  • 8

    INTRODUO

    O trabalho interdisciplinar abordar os assuntos estudados referentes s disciplinas

    estudadas no decorrer do curso, para ento elaborar um projeto que possa assegurar

    melhorias que ajudem significativamente aos processos e cultura da empresa Valeform,

    buscando sempre agregar valor a organizao.

    O presente estudo visou aplicao de conhecimentos que internalizados pelos

    estudantes, fundamentados em conceitos administrativos e logsticos, aplicvel empresa

    estudada.

    A partir de informaes da empresa, foram feitas estudos e anlises e ento se

    identificou problemas referentes ao processo e ao ambiente, logo se identificou oportunidades

    para serem melhoradas.

    Assim sendo, se fez necessrio um estudo de natureza aplicada, para ento haver um

    engajamento nas situaes que oferecem risco a empresa, estudo esse para promover

    melhorias em curto prazo e melhorias futuras, com o levantamento de dados e ferramentas

    como brainstorm, Ishikawa, 5w2h, anlise SWOT, pesquisa de clima organizacional e

    fluxogramas. O uso de referncias bibliogrficas foi de suma importncia, foi o pilar, o que

    fundamentou nosso estudo.

  • 9

    1-A VALEFORM

    1.1 Histria A Valeform uma empresa do ramo grfico surgiu no ano de 1998 na cidade de

    Taubat aps os esforos do proprietrio Yuji Kaji, primeiramente com quatro funcionrios e

    um galpo alugado e a partir de 2006 se estruturou e adquiriu seu prdio prprio.

    Atualmente a empresa conta com 12 funcionrios divididos entre administrao e

    produo, e o seu principal produto o formulrio continuo.

    1.2 Departamentos

    Departamento produtivo: Departamento responsvel especificamente por produzir e

    disponibilizar o produto para frete.

    Departamento administrativo: Esse por se tratar de uma empresa pequena no possui

    divises nomeadas, porm em visitas percebemos que nomeaes podem ser feitas. Assim

    subdividindo o setor.

    Vendas: de responsabilidade do setor orientar e viabilizar a chegada de mais

    clientes a empresa, apresentando a eles a qualidade dos produtos, passando os oramentos

    e confirmando vendas.

    Financeiro: Demonstra para os colaboradores a situao da empresa, e para os

    gestores demonstra os resultados financeiros e se a hora de investir ou de reter recursos.

    Diretoria: onde o proprietrio e seus irmos que tambm possuem uma parte da

    empresa garante o rumo da empresa e tomam todas as aes necessrias para sua gerncia.

    Logstica: Setor responsvel pela entrada e sada de materiais, sada de produtos

    acabados enviando-os a seus respectivos destinos e a entrada de matria-prima.

    1.3 Misso, viso e valores

    Misso

  • 10

    Nossa misso dispor para os clientes um produto de altssima qualidade, tentar

    sempre atender suas preferencias inovando e adequando os produtos visando que a

    satisfao dos mesmos seja atingida.

    Viso

    A empresa Valeform visa sempre ser um grupo competitivo no mercado grfico

    regional, sempre oferecendo os produtos com a maior qualidade possvel.

    Valores

    Investir em alta tecnologia e bom e acessvel localizao;

    Garantir a melhor satisfao do cliente;

    Conquistar novos clientes.

    History

    Valeform is a graphic branch company emerged in 1998 in the city of Taubat after efforts of

    his owner, Mr Yuji Kaji. At the beginning there were first 4 employees and a rented shed and

    from 2006 was structured and acquired its own building.

    Currently there are 12 employees in the company, divided between management and

    production and its main product is the continuous form.

    Departments

    Production department: Department responsible in particular for producing and providing the

    product for shipping.

    Administrative Department: Because it is a small company, there are not named divisions,

    but due to visits carried out, it was possible to subdivide the sector as the following:

    Sales: It is responsible to guide and facilitate the arrival of more customers to the

    company, showing them the quality of products, passing budgets and confirming sales.

  • 11

    Financial: It demonstrates to employees the company's situation, and shows to

    managers it is the time to invest or retain resources.

    Board: This is where the owner and his brothers, who also have parts of the company,

    to discuss the best direction to company and also the necessary actions for its management.

    Logistics: This sector is responsible for input and output materials, output of finished

    products, to sent them to their respective destinations and the entry of raw materials.

    Mission

    Companys mission is to provide customers a high quality product, always trying to meet their

    preferences, innovating and adapting products in order to clients satisfaction.

    View

    Valeform always aims to be a competitive group in the regional printing market, always offering

    products with the highest possible quality.

    Values

    To invest in high technology with a good and accessible location;

    To guarantee clients best satisfaction;

    To conquer new clients.

    Historia

    El Valeform es una compaa de la rama grfica, surgi en 1998 en la ciudad de Taubat

    despus de los esfuerzos del propietario Yuji Kaji, primero con cuatro empleados y un galpn

    alquilado y desde 2006 fue estructurado y adquiri su propio edificio.

  • 12

    Actualmente la empresa cuenta con 12 empleados divididos entre la direccin y la produccin

    y su principal producto es la forma continua.

    Departamentos

    Departamento de produccin: responsable, en particular por la produccin y ofrecer el

    producto para su envo.

    Departamento Administrativo: por el facto de ser una pequea empresa no tiene divisiones

    nombradas, pero las visitas se dio cuenta de que las citas se pueden hacer. As subdividir el

    sector.

    Ventas: es responsabilidad del sector para orientar y facilitar la llegada de ms clientes de la

    compaa, mostrndoles la calidad de los productos, pasando por los presupuestos y la

    confirmacin de las ventas.

    Financiero: demuestra a los empleados situacin de la empresa, y para los gerentes muestra

    que es el momento de invertir o conservar los recursos.

    Consejo: es donde el propietario y sus hermanos que tambin son dueos de parte de la

    empresa garantiza la direccin, es tomar todas las acciones necesarias para su gestin.

    Logstica: sector responsables de los materiales de entrada y salida, la salida de los

    productos acabados el envio a sus respectivos destinos y la entrada de materias primas.

    Misin

    Nuestra misin es ofrecer a los clientes un producto de alta calidad, trato de cumplir con sus

    preferencias, innovar y adaptar los productos a fin de que se logre su satisfaccin.

  • 13

    Visin

    La empresa tiene como objetivo ser un grupo competitivo en el mercado de la impresin

    regional, ofreciendo siempre productos con la mayor calidad posible.

    Valores

    Invertir en la alta tecnologa y la ubicacin buena y accesible;

    Garantizar la satisfaccin del cliente;

    Conquistar nuevos clientes.

    1.4 Produtos

    A valeform tem diversos produtos, Bobinas de Ecf, etiquetas adesivas, solues

    grficas (Cartes, tales, folhetos, cardpios) e como o principal produto o formulrio

    continuo, que vem a ser um documento pr-impresso onde so preenchidos os dados e

    informaes, que permite a formalizao das comunicaes, o registro e o controle das

    atividades das organizaes, como empresas ou instituies estatais.

    2- MERCADO

    2.1 situao econmica

  • 14

    O cenario do mercado grafico no pais no se encontra em uma situaao favoravel,

    devido a economia, que no s est prejudicando essa ara mas todas e devido a isso a

    industria grafica teve uma queda em vista ao ano de 2014, assim ocorre menos investimento

    de empresarios e o setor no consegue se desenvolver.

    Neste ano havera o 16 Congresso brasileiro da industria grafica (CONGRAF), que

    abordara assuntos como o futuro da industria grafica, novas ferramentas e principalmente a

    perda de espao do setor devido as novas tecnologias.

    Alguns graficos disponibilizados pela ABIGRAF ( Associao brasileira das industrias

    grficas ) , mostra a situao de mercado do setor grafico:

    FIGURA 1 evoluo do emprego na industria grfica brasileira.

    Fonte: TEM/RAIS/CGED Elaborao : Decon/ABIGRAF

  • 15

    FIGURA 02 Confiana do empresrio.

    Fonte : TEM/RAIS/CGED Elaborao : Decon/ABIGRAF

    FIGURA 03 - Investimentos realizados pela industria grfica brasileira.

    Fonte : MDIC Elaborao : DECON/ABIGRAF

  • 16

    FIGURA 04 - Perfil das indstrias grficas no Brasil.

    Fonte: ABIGRAF

    Como podemos observar a maioria das indstrias grficas so de micro e pequeno porte ,

    assim como nossa empresa , assim nota-se o quo importante ter diferenciais para se

    manter competitivo no mercado , sempre procurando prestar um servio de qualidade com

    custos mais baixos para garantir sua comercializao , assim torna-se importante adotar e

    aplicar teorias de produo enxuta, ferramentas da qualidade, pesquisa de clima

    organizacional e anlise Swot.

    3- Analise de ambientes Para compreendemos melhor sobre a empresa preciso analisar seus ambientes,

    ambiente tal que definido por Ferreira (2001, pg. 39) como o que cerca ou envolve seres

  • 17

    vivos ou coisas, assim ser feito uma analise de concorrentes pelo ambiente externo e uma

    pesquisa de clima organizacional pelo ambiente interno.

    3.1 Ambiente Interno O ambiente interno seria o que ocorreu dentro da empresa mais especificamente com

    os funcionrios em relao mesma.

    Para se entender um ambiente interno necessrio seja compreendido o clima

    organizacional, que definido por Chiavenato (2004, pg. 156) como o ambiente psicolgico

    e social que existe em uma organizao e que condiciona o comportamento dos seus

    membros. Do clima organizacional decorre o estuda da moral que por sua vez decorrente

    do estado motivacional. Ainda segundo Chiavenato o moral responsvel pela atitude, ento

    tendo conhecimento disso pode-se entender que o moral elevado impacta positivamente no

    funcionrio trazendo interesse, entusiasmo e disposio. Por outro lado o moral baixo impacta

    negativamente no funcionrio assim acarretando em desinteresse, rejeio e pessimismo.

    Podem-se obter informaes de clima organizacional atravs de uma pesquisa, com

    perguntas objetivas de simples compreenso, tal pesquisa busca trazer repostas que auxiliem

    as empresas a identificar possveis falhas ou oportunidades de melhoria.

    Uma pesquisa de clima organizacional foi desenvolvida e aplicada na Valeform tendo

    com base o trabalho de Kenneth Crrea graduado em administrao pela universidade federal

    de mato grosso do sul.

    A pesquisa tem o intuito de adquirir informaes que mostrassem se h problemas e

    onde esto.

    3.2 Pesquisa de Clima Organizacional

    Fatores Interno da Empresa

    Autonomia

    1.Voc tem liberdade para fazer o seu trabalho da forma como considera melhor?

  • 18

    ( ) Sempre ( ) Quase sempre ( ) Raramente ( ) Nunca ( ) No tenho opinio

    2.A empresa exige um procedimento rgido para execuo das atividades pertinentes as suas

    funes?

    ( ) Sempre ( ) Quase sempre ( ) Raramente ( ) Nunca ( ) No tenho opinio

    3.Voc que organiza sua rotina de trabalho para melhor aproveitamento de suas atividades?

    ( ) Sempre ( ) Quase sempre ( ) Raramente ( ) Nunca ( ) No tenho opinio

    4.Voc toma decises pela empresa?

    ( ) Sempre ( ) Quase sempre ( ) Raramente ( ) Nunca ( ) No tenho opinio

    5.At que ponto voc cumpre as responsabilidades que so destinadas sua funo?

    ( ) Sempre ( ) Quase sempre ( ) Raramente ( ) Nunca ( ) No tenho opinio

    6.Voc considera que sua responsabilidade contribui para o sucesso da empresa?

    ( ) Sim ( ) No ( ) No tenho opinio

    7.Voc desempenha seu trabalho buscando obter resultados melhores do que aqueles

    esperados pela empresa?

    ( ) Sempre ( ) Quase sempre ( ) Raramente ( ) Nunca ( ) No tenho opinio

    8.Voc se considera comprometido com suas atividades?

    ( ) Sempre ( ) Quase sempre ( ) Raramente ( ) Nunca ( ) No tenho opinio

    Realizao Profissional

    9.Voc est satisfeito com o seu cargo?

    ( ) Sim ( ) No ( ) Mais ou menos

    10.O seu trabalho lhe d um sentimento de realizao profissional?

    ( ) Sempre ( ) Quase sempre ( ) Raramente ( ) Nunca ( ) No tenho opinio

    Quantidade e Qualidade de Trabalho

    11.Voc se sente satisfeito em relao ao volume de trabalho que realiza?

    ( ) Sim ( ) No ( ) Mais ou menos

    12.A qualidade do trabalho considerada mais importante do que a sua quantidade?

    ( ) Sempre ( ) Quase sempre ( ) Raramente ( ) Nunca ( ) No tenho opinio

  • 19

    13.Voc acha que o seu trabalho realizado atualmente poderia ser melhorado?

    Muito pouco Mais ou menos Muito

    ( )1 ( )2 ( )3 ( )4 ( )5 ( )6 ( )7 ( )8 ( )9 ( )10

    Comunicao

    14.Como a direo da empresa se comunica com seus funcionrios?

    ( ) Adequadamente ( ) Razoavelmente ( ) Inadequadamente

    15.Os funcionrios sentem-se seguros em dizer o que pensam ?

    ( ) Sempre ( ) Quase sempre ( ) Raramente ( ) Nunca ( ) No tenho opinio

    16.A empresa aberta a receber e reconhecer as crticas, opinies e contribuies de seus

    funcionrios?

    ( ) Sempre ( ) Quase sempre ( ) Raramente ( ) Nunca ( ) No tenho opinio

    17.As orientaes que voc recebe sobre o seu trabalho so claras e objetivas?

    ( ) Sempre ( ) Quase sempre ( ) Raramente ( ) Nunca ( ) No tenho opinio

    Remunerao

    18.Voc est satisfeito com o seu salrio atual?

    ( ) Sim ( ) No ( ) Mais ou menos

    19.Voc considera a sua remunerao adequada ao trabalho que voc faz?

    ( ) Sim ( ) No ( ) Mais ou menos

    20.Voc acha que a empresa remunera adequadamente os funcionrios?

    ( ) Sempre ( ) Quase sempre ( ) Raramente ( ) Nunca ( ) No tenho opinio

    21.Voc acredita na oportunidade de crescimento em sua carreira?

    ( ) Sim ( ) No ( ) Mais ou menos

    22.Voc se sente apto para assumir maiores ou mais responsabilidades?

    ( ) Sim ( ) No ( ) Mais ou menos

    23.Voc gostaria de trabalhar em outro departamento da empresa?

    ( ) Sim ( ) No

    24.A empresa oferece oportunidades para o seu desenvolvimento e crescimento profissional?

    ( ) Sempre ( ) Quase sempre ( ) Raramente ( ) Nunca ( ) No tenho opinio

  • 20

    Relacionamento com a chefia

    25.Voc se sente respeitado pelo seu chefe/gestor/gerente?

    ( ) Sempre ( ) Quase sempre ( ) Raramente ( ) Nunca ( ) No tenho opinio

    26.Voc respeita seu chefe/gestor/gerente?

    ( ) Sempre ( ) Quase sempre ( ) Raramente ( ) Nunca ( ) No tenho opinio

    27.Voc considera seu chefe/gestor/gerente um bom profissional?

    ( ) Sim ( ) No ( ) Mais ou menos

    28.O seu chefe/gestor/gerente receptivo s sugestes de mudana?

    ( ) Sempre ( ) Quase sempre ( ) Raramente ( ) Nunca ( ) No tenho opinio

    Relacionamento Interpessoal

    29.Existe um relacionamento de cooperao entre os departamentos da empresa?

    ( ) Sim ( ) No ( ) No tenho opinio

    30.Como voc considera o relacionamento entre os funcionrios da empresa?

    ( ) Adequado ( ) Razovel ( ) Inadequado

    Valorizao Profissional

    31.Voc se sente valorizado pela empresa?

    ( ) Sim ( ) No ( ) Mais ou menos

    32.Voc considera que o seu potencial de realizao profissional tem sido adequadamente

    aproveitado?

    ( ) Sempre ( ) Quase sempre ( ) Raramente ( ) Nunca ( ) No tenho opinio

    33.A empresa reconhece os bons funcionrios?

    ( ) Sempre ( ) Quase sempre ( ) Raramente ( ) Nunca ( ) No tenho opinio

    Treinamento/desenvolvimento

    34.Voc recebeu o devido treinamento para a execuo de seu cargo?

    ( ) Sim ( ) No ( ) Mais ou menos

  • 21

    35.A empresa investe em treinamentos necessrios para o desenvolvimento profissional e

    pessoal de seus funcionrios?

    ( ) Sim ( ) No ( ) Mais ou menos

    36.O treinamento que voc recebe o capacita a fazer bem o seu trabalho?

    ( ) Sempre ( ) Quase sempre ( ) Raramente ( ) Nunca ( ) No tenho opinio

    37.A empresa investe em treinamento/desenvolvimento para que voc tenha um

    aprendizado contnuo?

    ( ) Sempre ( ) Quase sempre ( ) Raramente ( ) Nunca ( ) No tenho opinio

    Estabilidade no emprego

    38.Voc se sente seguro em relao estabilidade de seu emprego?

    ( ) Sim ( ) No ( ) Mais ou menos

    39.Os funcionrios da empresa sentem-se seguros quanto estabilidade no emprego?

    ( ) Sim ( ) No ( ) Mais ou menos

    Condies fsicas de trabalho

    40.As condies ambientais do seu local de trabalho so satisfatrias?

    Temperatura ( ) Sim ( ) No

    Espao ( ) Sim ( ) No

    Mobilirio ( ) Sim ( ) No

    Higiene ( ) Sim ( ) No

    Instalaes sanitrias ( ) Sim ( ) No

    Imagem da empresa

    41.Considera a empresa um bom lugar para trabalhar?

    ( ) Sim ( ) No ( ) No tenho opinio

    42.Voc indicaria um amigo para trabalhar na sua empresa?

    ( ) Sim ( ) No ( ) No tenho opinio

    43.Voc considera a empresa tica com seus funcionrios/clientes/ parceiros?

    ( ) Sempre ( ) Quase sempre ( ) Raramente ( ) Nunca ( ) No tenho opinio

    44.Os gestores da empresa do bons exemplos aos seus funcionrios?

    ( ) Sempre ( ) Quase sempre ( ) Raramente ( ) Nunca ( ) No tenho opinio

  • 22

    Trabalho em equipe

    45.Os assuntos importantes so debatidos em equipe?

    ( ) Sempre ( ) Quase sempre ( ) Raramente ( ) Nunca ( ) No tenho opinio

    46.A empresa estimula o trabalho em equipe?

    ( ) Sempre ( ) Quase sempre ( ) Raramente ( ) Nunca ( ) No tenho opinio

    Fatores motivacionais/fatores desmotivadores

    47.Indique as duas principais razes pelas quais voc trabalha na empresa.

    Coloque nmero 1 na principal e nmero 2 na segunda mais importante.

    ( ) Salrio

    ( ) Benefcios oferecidos pela empresa

    ( ) Estabilidade no emprego

    ( ) Relacionamento com a chefia

    ( ) O trabalho que realizo

    ( ) A falta de opo de outro emprego

    ( ) Ambiente de trabalho

    ( ) Prestgio da empresa

    ( ) Autonomia no trabalho

    ( ) Possibilidade de treinamento

    ( ) Reconhecimento

    ( ) As chances de progresso profissional

    48.Indique trs principais fatores que geram mais insatisfao no seu trabalho.

    Coloque nmero 1 no fator que gera mais insatisfao, nmero 2 no segundo maior fator de

    insatisfao e o nmero trs para o terceiro maior fator de insatisfao.

    ( ) Falta de reconhecimento

    ( ) Falta de segurana no emprego

    ( ) Impossibilidade de crescimento profissional

  • 23

    ( ) Falta de autonomia

    ( ) Ambiente de trabalho ruim

    ( ) O trabalho que realizo

    ( ) Relacionamento com a chefia

    ( ) Falta de treinamento

    ( ) Sobrecarga de trabalho

    ( ) Instalaes inadequadas (banheiros, vestirios etc.)

    ( ) Salrio

    ( ) Outros:______________________________________

    Que sugestes voc daria para tornar a empresa um lugar melhor para se trabalhar?

    ___________________________________________________________________

    ___________________________________________________________________

    ___________________________________________________________________

    ___________________________________________________________________

    Autonomia e responsabilidade so fatores que mostram se o trabalhador se sente importante

    e valorizado na empresa.

    figura 6-autonomia e responsabilidade

    Fonte: Elaborado pelos autores.

    78

    6

    9

    12 12

    10 10

    54

    6

    3

    0 0

    2 2

    0

    2

    4

    6

    8

    10

    12

    14

    1 2 3 4 5 6 7 8

    Respostas

    Perguntas

    Autonomia e responsabilidade

    POSITIVAS

    NEGATIVAS

  • 24

    Podemos notar que no muitos problemas referentes a autonomia e responsabilidade apenas

    a pergunta 3 que houve um empate no questionamento. Por se tratar de uma questo mais

    pessoal.

    Agora analisaremos a seguir o grfico referente a realizao e comunicao:

    figura 7- Realizao e Comunicao

    Fonte: Elaborado pelos autores

    J nesse ponto analisado boas expectativas para empresa, pois os funcionrios responderam

    positivamente ao aspecto.

    A seguir analisaremos o fator remunerao:

    87

    11

    7

    9

    12

    109 9

    45

    1

    5

    3

    0

    23 3

    0

    2

    4

    6

    8

    10

    12

    14

    9 10 11 12 13 14 15 16 17

    Respostas

    Perguntas

    Realizao e Comunicao

    POSITIVAS

    NEGATIVAS

  • 25

    Figura 8- remunerao

    Fonte: Elaborado pelos autores

    Um fator que j no to positivo, porem j se previa a situao. Pois normalmente os

    colaboradores sempre querem ser melhor remunerados mais nos relatos eles reconhecem

    que a situao boa.

    A seguir vem o grfico sobre relacionamentos:

    Figura 9- relacionamentos

    Fonte: Elaborado pelos autores

    7 7

    8

    7

    9

    8

    9

    5 5

    4

    5

    3

    4

    3

    0

    1

    2

    3

    4

    5

    6

    7

    8

    9

    10

    18 19 20 21 22 23 24

    Respostas

    Perguntas

    Remunerao

    POSITIVAS

    NEGATIVAS

    11 11

    9

    1112

    11

    1 1

    3

    10

    1

    0

    2

    4

    6

    8

    10

    12

    14

    25 26 27 28 29 30

    Respostas

    Perguntas

    Relacionamentos

    POSITIVAS

    NEGATIVAS

  • 26

    Nesse as respostas foram muito positivas trata se de um fator muito forte na empresa que os

    gestores cuidam com total ateno.

    O grfico elaborado a seguir sobre investimento no profissional, ou seja como a empresa

    valoriza, treina e v esse profissional na empresa:

    Figura 10 investimentos profissional

    Fonte: Elaborado pelos autores

    Esse um fator importante que no muito bem visto pelos colaboradores na pergunta 37

    referente a treinamento. Pode-se entender pelo tamanho da empresa e pelo momento do

    mercado.

    Agora temos o ultimo grfico:

    1110

    9

    11

    8

    10

    7

    12

    3

    1

    4

    2

    5

    0

    2

    4

    6

    8

    10

    12

    31 32 33 34 35 36 37

    Respostas

    Perguntas

    Investimento no Profissional

    POSITIVAS

    NEGATIVAS

  • 27

    Figura 11 trabalho condies e aspectos

    Fonte: Elaborado pelos autores

    Esse tambm muito bem visto pelos funcionrios.

    As questes motivacionais e desmotivacionais so de um formato diferente por isso no

    possuem grficos. E tambm no trazem problemas para empresa pelo que foi analisado.

    Com a anlise da pesquisa percebe-se que no h grandes problemas na empresa em

    relao ao clima, pois a empresa d o suporte necessrio aos funcionrios e os mesmos j

    tem uma trajetria longa na organizao o que ajuda no clima e relacionamento no ambiente

    de trabalho. A pesquisa foi dividida em dois grupos e foram feitas algumas observaes sobre

    a organizao dos pedidos (que

    3.4 - Ambiente Externo

    Atravs da anlise de concorrentes ser de conhecimento se o preo, frete e produtos

    da empresa esto adequados com o dos seus concorrentes locais. Assim segue abaixo uma

    lista de concorrentes de nvel regional, estadual e nacional.

    1211 11 11 11

    1011

    8 8

    01 1 1 1

    21

    4 4

    0

    2

    4

    6

    8

    10

    12

    14

    38 39 40 41 42 43 44 45 46

    Respostas

    Perguntas

    Trabalho: Condies e aspectos

    POSITIVAS

    NEGATIVAS

  • 28

    Concorrente Regional

    Nome: Color 7

    Localizao: Rua: Jos Leopoldo Cordeiro

    Nmero: 439

    Bairro: Vila Nunes

    Cidade: Lorena

    Estado: So Paulo

    CEP: 12603-190

    Slogan: Conhecimento que faz a diferena.

    Produtos: Pasta, Timbrado, Bloco, Convite, Carto de visita, Caderno, Agenda, Calendrio,

    Embalagem, Envelope, Folder, Cartaz e Flyer.

    Concorrente Estadual

    Nome: Scuderia Grfica

    Localizao: Rua: Rua Ituverava

    Nmero: 71

    Bairro: Vila Prudente

    Cidade: So Paulo

    Estado: So Paulo

    CEP: 03151-020

    Produtos: Adesivos, Banners, Blocos de Anotaes, Calendrios, Cartazes, Cartes de Visita,

    Catlogos, Duplicatas, Encartes, Envelopes, Filipetas, Flyers, Folders e Folhetos, Ims de

    Geladeira, Malas Diretas, Papel Carta, Portflios, Psters, Receiturios, Recibos, Revistas,

    Santinhos, Timbrados.

    Concorrente Nacional

    Nome: Grfica Positiva

    Localizao: Rua: Cuiab

    Nmero: 2037

    Bairro: Parque So Paulo

  • 29

    Cidade: Cascavel

    Estado: Paran

    CEP: 85803-030

    Slogan: Pode criar que ns transformamos suas ideias em realidade.

    Produtos: Folders, Catlogos, Banners, Revistas, Cartazes, Folhetos, Livros, Livretos,

    Rtulos, Jornais, Informativos, Malas Diretas, Cartelas Skin, Cartelas Blister, Editorao

    eletrnica, Criao de arte final, Produo de fotolitos, Impresso e acabamento, Laminao

    e relevo e aplicao de vernizes especiais.

    Analisando os concorrentes pode-se perceber que a era digital ganha mercado e com

    isso o papel tornasse cada vez mais substituvel assim os concorrentes dispem de produtos

    mais alternativos.

    O de nvel nacional Grfica Positiva contm uma variedade de produtos e so bem

    diversificados atendendo o cliente final como revendedores.

    A grfica Scuderia no nvel estadual contm diversos produtos atendendo So Paulo

    e regio, e vrias peas voltadas para o uso dirio.

    Agora se faz necessrio entender o ambiente interno da empresa para que se for

    preciso aja intervenes para que os funcionrios trabalhem mais satisfeitos.

    Tambm atravs deles possvel desenvolver uma analise SWOT que ajudaria melhor

    a situar a empresa perante o mercado.

    4 - Ferramentas

    4.1 Analise SWOT A anlise SWOT significa Strengths, Weaknesses, Opportunities and Threats,

    traduzido seria Foras, Fraquezas, Oportunidades e Ameaas uma forma eficaz de

    identificar os pontos fracos e fortes de uma organizao, bem como pesquisar as

    oportunidades e as ameaas que podero ser enfrentadas no mercado de atuao. Como

    resultado dessa anlise, temos um relatrio que contm informaes a respeito de fatores

    internos da empresa que so as foras e fraquezas e tambm fatores externos oportunidades

    e ameaas.

  • 30

    Figura 12

    Fonte: Elaborada pelos autores

    Observando a anlise SWOT nota-se que baixar custo uma oportunidade e conhecendo a

    empresa sabe-se que o frete de fato um pouco deficitrio e assim ento uma simulao vem

    a seguir para nos mostrar se realmente o frete um campo se estudar e trabalhar.

    4.2 Simulaes Logsticas

    Operao: Transporte

    Local: Taubat

    Destino: Lorena

    Distncia: 61,3 km x 2 (ida e volta)

    Modal: Rodovirio

    Tipo de carga: papel

    Peso da carga: 50 kg

    Tipo de veculo: Fiorino 1.3 - 2013

    Pedgio: R$ 10,90 x 2 (ida e volta)

    Preo da gasolina: R$ 3,10

    Preo Motorista: R$ 1.800,00 salrio = R$ 81,81 por dia de trabalho

    550 km rodados por dia

  • 31

    R$ 0,15 por km

    Consumo de gasolina: 10,6(urbano) km p/litro 11,8(rodovias)

    Consumo de pneu: 60.000 km

    Pirelli aro 15: 279,00

    Imposto incidente: ICMS

    Conhecendo ento esses valores seguem duas tabelas uma do valor da gasolina e

    outra do frete.

    Tabela: Gasolina

    Preo da Gasolina

    (R$/Litro) R$ 3,10

    Gasolina Consumida 10,38 litros

    Total: R$ 32,18

    Fonte: Elaborada pelos autores.

    Agora esse preo da gasolina far parte do valor do frete

    Tabela: Frete

    Pedgio R$ 21,80

    Pneu R$ 0,57

    Gasolina R$ 32,18

    Motorista R$ 9,19

    SUB TOTAL 63.74

    ICMS R$ 7,64

    TOTAL: R$ 71,31

    Fonte: Elaborada pelos alunos

  • 32

    Foi observado que o veculo atende perfeitamente a demanda da empresa, e que o

    mercado no vive um crescente. Ento no seria o momento de uma mudana no estilo de

    frete. Porem quando a demanda viver um crescente um novo estudo se faz necessrio para

    atender as necessidades da empresa de forma a contribuir positivamente em suas finanas.

    4.3 Fluxograma

    O primeiro passo desenvolver o fluxograma que segundo Longo (2009)

    um diagrama que tem como finalidade representar processos ou fluxos de materiais e

    operaes, com isso pode-se identificar possveis melhorias em curto prazo.

    Foram desenvolvidos dois fluxogramas um para mostrar os setores que o pedido

    passa at chegar produo e outro aprofundado do setor de produo detalhando o carro

    chefe da empresa que o formulrio. O primeiro que vem a seguir o de setores:

    Figura 13

    Fonte: Elaborada pelos autores

    Analisando esse fluxograma pode-se observar que o pedido passa por vrios setores,

    e o mesmo precisa ser organizado e melhor identificado, que auxilia em evitar perdas de

    pedidos e aumenta a agilidade do transito de informaes. Alm de ter sido citada nas

    observaes da pesquisa de clima organizacional pelo setor administrativo como um

    empecilho a organizao para Maximiliano (2002) auxilia a gerar o resultado de qualidade.

    Rotativa: A mquina rotativa tem a funo de fazer o recorte da parte destacvel do

    formulrio, alm de fazer a impresso no formulrio.

  • 33

    Figura 14-mquina rotativa

    Alceadeira : a mquina alceadeira tem a funo de juntar as vias do formulrio.

    Figura 15: mquina alceadeira

  • 34

    Processadora: tem a funo restrita de fazer o recorte da parte destacvel do

    formulrio, diferente da mquina rotativa a mesma no faz a impresso do formulrio.

    Figura 16: mquina processadora

    Pack: funo de imprimir no formulrio, a mesma age em conjunto com a processadora

    que faz o recorte.

    Figura 17: mquina pack

  • 35

    Fluxograma 2

    Agora o segundo fluxograma mostrar detalhadamente a produo do formulrio

    continuo, mas antes disso iremos apresentar cada mquina referente ao processo e suas

    respectivas funes dentro do mesmo.

    Figura 18: Fluxograma 2

    Fonte: Elaborado pelos autores

    O fluxograma nos possibilitou ter ideias, servindo como base de nossa melhoria

    principal e tambm uma melhoria secundaria.

    4.4 Ishikawa

    O Diagrama de Ishikawa uma ferramenta grfica usada pela Administrao para o

    gerenciamento e o Controle da Qualidade em vrios processos, tambm tem outros nomes

    como "Diagrama de Causa e Efeito", "Diagrama Espinha-de-peixe" ou "Diagrama 6M".O

    Diagrama foi originalmente proposto pelo engenheiro qumico Kaoru Ishikawa, no ano de

    1943, e foi aperfeioado nos anos seguintes.

  • 36

    Na sua estrutura, os problemas so classificados em seis tipos diferentes: mtodo,

    matria-prima, mo-de-obra, mquinas, medio e meio ambiente. Esse sistema permite

    estruturar hierarquicamente as causas potenciais de um determinado problema ou tambm

    uma oportunidade de melhoria, assim como seus efeitos sobre a qualidade dos produtos.

    4.5 5W2H

    A planilha 5W2H uma ferramenta administrativa usada para registrar de organizada

    e panejada aes, que inclui quem, quando, onde, por que e o valor desta ao, para ento

    analisar o custo dessa melhoria e seus benefcios para o processo.

    Seu nome no por acaso, o mesmo designa uma sigla que contm as iniciais dos

    processos em ingls, sendo:

    1 What (o que)

    2 Who (quem)

    3 When (quando)

    4 Where (onde)

    5 Why (por que)

    1 How (como)

    2 How Much (quanto)

    5 PROBLEMAS

    5.1 Holerite A pesquisa de clima organizacional embasada em relatos dos colaboradores mostrou

    que o retrabalho no produto holerite estressante e cansativo por ser feito manualmente e

    ser repetitivo. O holerite um produto que visa atender o desejo dos clientes, pois pediam

    pelo produto que antigamente no era feito, para garantir a clientela e no alimentar a

    concorrncia a empresa ento decidiu produzir mais de forma adaptada pela falta de um

    maquinrio especifico o processo de produo o mesmo da bobina passa pela impressora,

    pack e por ltimo de forma adaptada passa pela alceadeira. Por no ser o cilindro a mquina

    que finaliza o processo produtivo do holerite em suas partes destacveis so causadas

    elevaes que travam a impressora dos clientes.

    Assim mesmo percebendo claramente que se trata de um problema mecnico iremos

    desenvolver um Ishikawa, analisar o fluxograma e assim fundamentar uma proposta.

  • 37

    Ishikawa

    Figura 19 Ishikawa holerite

    Fonte: Elaborada pelos autores

    Aps ter em mos esse Ishikawa podemos desenvolver um 5w2h, pois j temos

    informaes necessrias para tal.

    Ele vem a seguir:

    5W2H

    Figura 20 5W2H holerite

    Fonte: Elaborada pelos autores

  • 38

    Como observarmos a proposta simples e surtira efeito a curto prazo, seria a

    instalao de um cilindro explicaremos melhor a seguir.

    Proposta: Holerite

    Cilindro: Como j foi citado seria necessrio um cilindro

    Baixo custo: O cilindro sairia s pelo preo da matria-prima j que o proprietrio

    engenheiro mecnico e observou nossas indagaes e embasamentos sobre o problema e

    resolveu desenvolver e implementar o cilindro.

    Soluo imediata: Seria a soluo mais vivel em curto prazo j que o nosso perodo de

    estudo exige essa rapidez e seria o mais barato tambm.

    5.2 Bobina

    Como se pode observar o fluxograma e as visitas nos mostrou que o problema o setup

    das trocas de bobinas, o formulrio produto estudado usa trs tipos de bobinas que so:

    Bobina 1: Tipo CB - Passa a tinta

    Bobina 2: Tipo CFB Recebe e passa a tinta

    Bobina 3: Tipo CF Apenas recebe a tinta

    A empresa produtos cerca de quatro formulrios ao dia e cada formulrio necessita de

    trs tipos de bobinas o que totalizaria doze trocas de bobinas ao dia, pois cada formulrio

    possui um tamanho de bobina diferente.

    A seguir vem o Ishikawa que nos mostrar as causas desse problema e assim poderemos

    agir.

  • 39

    Ishikawa

    Figura 21 Ishikawa Bobina de papel

    Fonte: Elaborado pelos autores

    Dele podemos extrair as causas e desenvolver um 5W2H que ser nosso meio de ao.

    5W2H Tabela 06 5W2H Bobina de papel

    Causa O que Quem Onde Quando Por que Como Quanto

    Sem

    padronizao

    de matria

    prima

    Padronizar

    Matria

    Prima

    Equipe Impressora 01/06/2015

    Para facilitar o

    setup

    Padronizando

    Tamanho de

    bobinas

    Custo

    zero

    Estoque

    desorganizado

    Para organizar e

    diminuir o estoque

    Setup lento Diminuir o tempo de

    setup

    Muitos Setups Diminuir o nmero

    de setup

    Fonte: Elaborado pelos autores

  • 40

    Podemos observar que as aes so de custo zero e de resultado imediato.

    Agora com isso feito poderemos calcular o ganho dessa nossa ao

    Clculo de ganho

    Baseado no que a proposta diz o ganho mostrado na tabela a seguir:

    O total de trocas cairia de 12 ao dia para 9, isso porque a empresa produz quatro

    formulrios por dia que antes tinham tamanhos diferentes e assim para produzir a quantia

    eram necessrias 3 trocas de bobinas por formulrio.

    Tabela 07 Setup (Troca de bobinas sem padronizao)

    Fonte: Elaborada pelos autores

    Como podemos observar so necessrias 3 trocas para cada formulrio. Pois os tipos

    de bobinas so diferentes como j vimos.

    J com a implementao da melhoria o esquema seria o seguinte:

  • 41

    Tabela 08 Setup (Troca de bobinas sem padronizao)

    Fonte: Elaborada pelos autores

    Isso se daria pelo tamanho das bobinas para qualquer formulrio ser igual, ou seja, de

    tamanho padronizado. Assim a ltima bobina de uma serie na produo de um formulrio

    seria a primeira da srie de outro. Como j vimos na tabela assim o nmero de trocas cairia

    para 9 em um dia. Agora saberemos em valor quanto a empresa ganha.

    Como sabemos o ganho de 3 trocas a o dia, e cada troca feita em 7 minutos, a empresa

    nos forneceu o gasto com produo que seria R$70 reais a hora da maquina que envolve

    todos os custos que ela gera e R$10,43 reais hora do homem. Assim o clculo gerado:

    Ganho: 3 trocas ao dia

    Tempo de troca: 7 minutos

    Ganho de tempo ao dia: ganho x tempo de troca: 21 min/dia

    Ganho de tempo ao ms: ganho de tempo ao dia x n de dias no ms 462 min/ms (7.7 horas)

    Custo produo: r$ 70,00 mquina + r$ 10,43 homem: 80,43

    Economia ao ms: custo produo x ganho de tempo ao ms = r$ 619,31 por ms

    Economia ao ano: economia ao ms x n de meses ao ano= r$ 7431,73 por ano

    Tabela 09 clculo da melhoria

    Ganho em trocas 3

    Tempo de trocas 7 min

    Ganho de tempo ao dia 21 min Total

    Ganho de tempo ao ms 21 Min N de dias trabalhados ao ms 462 min ou 7:42 horas

    Ganho de tempo ao ano 462 Min

    N de meses ao ano 5544 min ou 92: 24

    horas

    Custo de produo R$ 70,00 hora mquina R$ 10,43 hora homem R$ 80,43

  • 42

    Ganho em custo Ao dia Ao ms Ao ano

    R$ 28,15 R$ 619,31 R$ 7.431,73

    Fonte: Elaborado pelos

    autores

    Com a falta de padronizao das bobinas de papel da empresa, alm do problemas de

    setups excessivos se acarretava um outro, que seria o acumulo de estoque , com bobinas de

    tamanhos diferentes e demandas tambm , o estoque acabava por se acumular onde

    algumas bobinas tinham comercializao mais demorada que as outras , com a padronizao

    alm de eliminar alguns setups no processo , os estoques com rotatividade iguais geraram

    um giro de capital mais rpido.

    Viana (2000) afirma que a gesto dos estoques um conjunto de atividades que visa

    atender as necessidades da empresa, com o mximo de eficincia e ao menor custo, atravs

    do maior giro possvel para o capital investido em materiais, tendo como objetivo fundamental

    a busca do equilbrio entre estoques e consumo.

    5.3 Envelopes

    Identificao do problema

    A pesquisa de clima organizacional identificou a falta de organizao como um

    problema para os funcionrios do setor administrativo, tal fato que tem algumas causas que

    prejudicam empresa e funcionrios que so elas:

    Demora na identificao: devido a utilizao de somente um tipo de envelope h uma

    grande demora na identificao do tipo de pedido

    Exemplo: no h uma identificao visual para saber qual pedido referente a cupom

    ou formulrio.

    Organizao: fato que tambm prejudica a organizao dos pedidos em todos os

    setores que ele percorre.

    Stress: como j foi constado pela pesquisa de clima organizacional o fato causa stress

    no funcionrio.

  • 43

    Para melhor fundamentar o problema alm dos relatos da pesquisa de clima

    organizacional usaremos um 5w2h.

    5W2H Envelope

    Tabela 10 5W2H envelope

    Fonte: Elaborada pelos autores

    Podemos observar que as aes so de custo zero e de resultado imediato.

    Quadro de Gesto

    Um quadro simples de gesto facilitaria a organizar e destinar melhor os pedidos, de

    forma a agilizar o fluxo de informaes teria os indicadores, o responsvel, as metas e os dias

    da semana. Como mostra a tabela a seguir:

    Tabela 10: quadro de gesto

    Quadro de Gesto Dias da Semana

    Indicadores Responsvel Meta Seg Ter Qua Qui Sex

    Produto acabado Joo 50 kg 52 kg 48 kg

    Fonte: Elaborada pelos autores

  • 44

    Assim o gestor estabeleceria uma meta e poderia controlar sua produo, e podendo

    buscar respostas do responsvel.

    As ferramentas utilizadas foram importantes para aumentar a produtividade da

    empresa, assim como reduzir alguns custos e enxotando sua produo.

    Produo enxuta, lean manufacturing ou at sistema Toyota de produo segundo

    Jacobs e Chase 2009, pginas 237-238 , um conjunto integrado de atividades projetado

    para obter uma produo de alto volume usando um mnimo de estoques de matrias-primas

    , em processos e produtos acabados.

    Assim a produo enxuta acaba tambm evitando perdas no processo referentes a

    super produo, tempo de espera, perda no estoque, transportes e na produo de produtos

    defeituosos.

    6 - Impactos das melhorias a partir do fluxo de caixa

    Assim todas essas melhorias sugeridas e implantadas visam o aumento da qualidade

    e do lucro da empresa, portando importante analisar os impactos positivos ou negativos nos

    custos e despesas da empresa, visto que a parte financeira o corao da empresa, na

    mesma se passa todo o processo relativo a empresa, assim desenvolvemos uma simulao

    no fluxo de caixa da empresa.

    6-Tabela de custos e despesas Tabela 12 despesas abril

    Despesas Valor

    Salrios administrativo R$ 10.000,00

    Pr-labore R$ 30.000,00

    Contador R$ 1.200,00

    Energia eltrica R$ 400,00

    gua R$ 100,00

    Telefone R$ 1.100,00

    Seguro R$ 2.500,00

    Despesas com veculos R$ 3.000,00

  • 45

    Material administrativo R$ 300,00

    Material de limpeza R$ 150,00

    Outras despesas R$ 200,00

    Comisso dos vendedores R$ 8.000,00

    Total R$ 56.950,00

    Fonte: Elaborado pelos autores

    Tabela 13 custos abril

    Custos Valor

    Matria-prima R$ 10.000,00

    IPTU R$ 1.900,00

    Aluguel do galpo R$ -

    Depreciao da mquina R$ 1.200,00

    Salrio produo R$ 12.000,00

    Manuteno da mquina R$ 500,00

    Energia eltrica R$ 2.100,00

    gua R$ 800,00

    Telefone R$ 200,00

    Outras despesas R$ -

    Total R$ 28.700,00

    Fonte: Elaborado pelos autores

  • 46

    Tabela 14 fluxo de caixa abril

    Fluxo de caixa Abril

    Recebimentos R$ 120.000,00

    Pagamentos R$ 85.650,00

    Fluxo lquido de caixa R$ 34.350,00

    Saldo inicial R$ 30.000,00

    Saldo final R$ 64.350,00

    Saldo mnimo de caixa R$ 30.000,00

    Fonte: Elaborado pelos autores

    Tabela 15 despesas maio

    Salrios administrativo R$ 10.000,00

    Pr-labore R$ 30.000,00

    Contador R$ 1.200,00

    Energia eltrica R$ 400,00

    gua R$ 100,00

    Telefone R$ 1.100,00

    Seguro R$ 2.500,00

    Despesas com veculos R$ 3.000,00

    Material administrativo R$ 300,00

    Material de limpeza R$ 150,00

    Outras despesas R$ 200,00

    Comisso dos vendedores R$ 8.000,00

    Total R$ 56.950,00

    Fonte: Elaborado pelos autores

  • 47

    Tabela 16 custos maio

    Matria-prima R$ 9.800,00

    IPTU R$ 1.900,00

    Aluguel do galpo R$ -

    Depreciao da mquina R$ 1.200,00

    Salrio produo R$ 12.000,00

    Manuteno da mquina R$ 500,00

    Energia eltrica R$ 2.100,00

    gua R$ 800,00

    Telefone R$ 200,00

    Outras despesas R$ -

    Total R$ 28.500,00

    Fonte: Elaborado pelos autores

    Tabela 17 fluxo de caixa maio

    Fluxo de caixa Maio

    Recebimentos R$ 120.619,31

    Pagamentos R$ 85.450,00

    Fluxo lquido de caixa R$ 35.169,31

    Saldo inicial R$ 30.000,00

    Saldo final R$ 65.169,31

    Saldo mnimo de caixa R$ 30.000,00

    Fonte: Elaborado pelos autores

  • 48

    Simulando os custos e despesas da empresa e posteriormente seu fluxo de caixa, as

    melhorias impactaram positivamente em suas finanas, visto que ocorreu ganho mensal de

    819,31 $, com melhorias a curto prazo observamos que a empresa tem muito a se melhorar,

    principalmente com estudos futuros a longo prazo.

    Simples Nacional Segundo o Art. 179 da Constituio Federal define-se o regime do Simples

    Nacional a seguir:

    A Unio, os Estados, o Distrito Federal e os Municpios dispensaro s microempresas e s

    empresas de pequeno porte, assim definidas em lei, tratamento jurdico diferenciado, visando

    a incentiv-las pela simplificao de suas obrigaes administrativas, tributrias,

    previdencirias e creditcias, ou pela eliminao ou reduo destas por meio de lei.

    (CONSTITUIO FEDERAL, 1988 apud SITE JUSBRASIL).

    Sendo um sistema que consiste tratamento tributrio diferenciado, simplificado e favorecido,

    aplicvel s microempresas (MEs) e as empresas de pequeno porte (EPPs), nos termos da

    Lei Complementar n. 123, de 14 de dezembro de 2006 (conhecida por Lei Geral das ME e

    EPP). Esse regime tributrio implica o recolhimento mensal, mediante documento nico de

    arrecadao, dos seguintes tributos: IRPJ, IPI, CSLL, COFINS, PIS/PASEP, Contribuio

    para a Seguridade Social (CPP), ICMS e ISS.

    O Simples Nacional denominado um regime unificado, pois rene todos os tributos da

    pessoa jurdica em uma nica guia, o Documento de Arrecadao do Simples Nacional (DAS),

    na qual se exige uma legislao que estabelea critrios especficos para cada particularidade

    dos tributos.

    Conforme Oliveira G. segue-se a legislao que rege o regime tributrio do Simples Nacional:

    Esse regime ser regido por um Comit Gestor do Simples Nacional (CGSN) para tratar de

    aspectos tributrios, um Frum Permanente das ME e EPP para tratar dos demais aspectos

    e um Comit para Gesto da Rede Nacional para a Simplificao do Registro e da Legalizao

  • 49

    de Empresas e Negcios para tratar do processo de registro e legalizao de empresrios e

    de pessoas jurdicas. (OLIVEIRA G., 2010, p. 172).

    Natureza Jurdica De acordo com o cadastro na Receita Federal e o CNPJ, a natureza Jurdica

    da empresa Valeform formulrios Contnuos, descrita como Sociedade Empresaria

    Limitada.

    Conforme o CNPJ tambm se pode observar a descrio das atividades econmicas da

    empresa, atividade principal a fabricao de formulrios contnuos

    Conforme a Lei Complementar n 123, de 14 de Dezembro de 2006 do Captulo II, no caso

    da empresa de pequeno porte, aufira, em cada ano-calendrio, receita bruta superior a R$

    360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais) e igual ou inferior a R$ 3.600.000,00 (trs milhes

    e seiscentos mil reais). Como a empresa Valeform no disponibilizou seu faturamento bruto

    (anual) foi feito uma estimativa de R$ 1.200.000,00, classificando-a ento como Micro

    Empresa (ME).

  • 50

    Figura 22- tributao Valeform

    Fonte : SINTEGRA/SP

  • 51

    CONSIDERAES FINAIS

    Aps estudos, pode-se dizer que ficou em evidencia que a interdicisplinaridade foi

    essencial para esse projeto, pois as matrias estudadas fazem parte do embasamento terico

    e prtico do projeto.

    Os aprendizados foram imensos e muito bem internalizados pela equipe, e agregara muito

    durante todo nosso percurso dentro da logstica.

    A empresa do estudo foi a Valeform, uma grfica situada em Taubat abrangente de um

    mercado regional, tal empresa que colaborou com informaes e tempo para o estudo.

    Os problemas estudados foram fundamentados a partir do fluxograma e da pesquisa de clima.

    Assim extramos que o setup do principal produto da empresa era demorado e de alta

    quantidade e sob queixas dos colaboradores da Valeform percebemos que era necessrio

    aes que mudassem o ambiente afim de melhor satisfaz-los.

    As propostas foram elaboradas e executadas a curto prazo afim de atender o tempo estipulado

    para o projeto, montadas para atender empresa e colaboradores, fundamentadas em analise

    SWOT, ISHIKAWA, Lean Manufacturing, 5W2H entre outras ferramentas de auxlio. Todas se

    tornaram melhorias atravs da compreenso dos gestores e deram o retorno esperado onde

    mostraram que o embasamento foi muito bem executado.

    Por fim fica claro que se faz necessrio planejamento e estudo para uma boa gesto e que

    para mudanas sejam executadas preciso se embasar em uma srie de fatores e

    ferramentas que daro segurana e base nas aes de tomada de deciso. Nesse projeto se

    fez presente a necessidade de estudos futuros para se compreender melhor o mercado e

    tambm se planejar de todos os lados para dar passos ainda maiores e atravs disso decorrer

    uma sequncia de outros estudos.

  • 52

    CLIA GARCIA .................................. GESTO DE EQUIPES

    HERCDIO JUNIOR ........................... GESTO DE PRODUO E OPERAES

    HERIVELTO MARCONDES ............... PESQUISA OPERACIONAL

    JOS CARLOS .................................. GESTO TRIBUTARIA OPERAES LOGSTICA

    PATRCIA JANURIA ........................ INGLS III

    REGIANE CAMARGO ........................ ESPANHOL II

    VANESSA CHIMENDES .................... ECONOMIA E FINANAS EMPRESARIAIS

  • 53

    Referncias

    PORTAL TRIBUTRIO. Planejamento Tributrio. Disponvel em:

    . Acesso em: 04/03/2015

    LONGO, E. Guia Prtico para elaborao de fluxograma, So Paulo, Editora Sicurezza,

    2009.

    ISHIKAWA, K. Controle de qualidade total. 6a edio. So Paulo: Campos, 1993.

    CHIAVENATO, I. Teoria geral da administrao, So Paulo, Editora Campus,2004, pag. 329

    JUSBRASIL. Micro e Pequenas Empresas: Art. 179 da Constituio Federal de 88.

    MARTINS, G Petronio; LAUGENI, Fernando Pietro, Administrao da Produo. 2 ed So

    Paulo SP, editora Saraiva 2012

    MAXIMIANO, ANTONIO CESAR A. Introduo a administrao. 3 ed., So Paulo, Editora

    Atlas, 1992.

    FERREIRA, A. B. H. Mini Aurlio, Rio de Janeiro, Editora Nova Fronteira. 2001, pag. 39

    PRO LUCRO CONSULTORIA. Planilha 5w2h. Disponvel em:

    acesso em 17 de Mai. 2015

    MARKETING FUTURO. ISHIKAWA. Disponvel em: acesso em 27 de abr. 2015

    SCUDERIA COMUNICAO. Servios. Disponvel em:

    acesso em 06 de Abr. 2015

    GRFICA COLOR 7 CONHECIMENTO QUE FAZ A DIFERENA. Servios Disponvel em:

    acesso em 06 de Abr. 2015

    SIGNIFICADOS SWOT Disponivel em : acesso em 14 de ABR

    . 05

    Administrao da produo , F Robert Jacobs e Richard B Chase , Porto Alegre :

    Bookman , 2009

  • 54

    Luma , Adriano Fernandes (Administradores) MANUFATURA ENXUTA disponvel

    em acesso em 06 de abril . 2015

    GRAFICA VALEFORM NOSSOS PRODUTOS DISPONIVEL EM

    ACESSO EM 02 DE ABR . 2015