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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP NOME COMPLETO PIM II AS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E OS RECURSOS MANUAIS INFLUENCIANDO NA ESTÉTICA Trabalho apresentado como requisito parcial da disciplina xxx para graduação no Curso de Estética da Universidade Paulista Brasília.

PIM II - “as Ciências Biológicas e Os Recursos Manuais Influenciando Na Estética

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UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP

NOME COMPLETOPIM II

As Cincias Biolgicas e os Recursos Manuais Influenciando na EstticaTrabalho apresentado como requisito parcial da disciplina xxx para graduao no Curso de Esttica da Universidade Paulista Braslia.

BRASLIA - DF

2014

NOME COMPLETOPIM IIAs Cincias Biolgicas e os Recursos Manuais Influenciando na EstticaTrabalho apresentado como requisito parcial da disciplina xxx para graduao no Curso de Esttica da Universidade Paulista Braslia.

BRASLIA - DF

2014

RESUMO: O presente trabalho abrange assuntos das cincias biolgicas: as clulas e suas organelas e sistema fisiolgico alm das tcnicas manuais utilizadas como: Massagem clssica, modeladora e drenagem linftica. importante conhecer os sistemas que compem o nosso corpo, para aplicao das tcnicas corporais e manuais. A falta de conhecimento dos profissionais no traro bons resultados para os clientes e podem agravar problemas de sade pr-existentes.Palavras chave: Clula; Recursos Estticos; MassagemSUMRIO

41. Introduo

52. Reviso da literatura

52.1 Clula: suas organelas e funes

52.2 Sistemas Fisiolgicos

52.2.1 Sistema Msculo esqueltico

62.2.2 Sistema Circulatrio

72.2.3 Sistema Linftico

82.2.4 Sistema Endcrino

92.3 Recursos Estticos Manuais

92.3.1 Massagens / Drenagem Linftica

102.3.2 Tcnicas Estticas Corporais Manuais

103. Objetivos

134. Materiais e mtodos

175. Concluso

19Referncias bibliogrficas

1. Introduo

A esttica teve desde sempre um papel muito importante ligado beleza, bem estar, tendo nascido na Grcia antiga como disciplina da filosofia que estuda as formas de manifestao da beleza natural ou artstica.

A partir da, a noo de esttica foi evoluindo ao longo das pocas, sempre em busca de um equilbrio entre vrios elementos.

Embora nos deparamos com a realidade da inovao tecnolgica, onde os aparelhos tendem a suprir as necessidades da ao do homem em diversos setores, inclusive da sade, as tcnicas manuais continuam indispensveis aos tratamentos teraputicos e quando combinados obtm-se resultados de maior evidncia.

A biologia celular e a fisiologia dos sistemas msculo esqueltico, circulatrio,linftico e endcrino um contedo introdutrio, necessrio para o entendimento das aes das diferentes tcnicas manuais que auxiliam num melhor desempenho dos mesmos, auxiliando na reabilitao e manuteno da sade e do bem estar fsico, estando estes ligados diretamente esttica.

A clula uma unidade de vida, ponto de incio de qualquer ser vivo do planeta, exceto os vrus.

Todos os seres vivos possuem clulas, desde os seres mais simples (as bactrias que possuem clulas eucariontes) e os mais complexos (na maioria dos animais, que possuem clulas eucariontes).

Toda vida no planeta se origina a partir de uma clula, por exemplo, no caso dos humanos, quando o espermatozide encontra o vulo, forma uma clula chamada zigoto, esta clula vai se dividir at formar um novo ser humano.

O presente trabalho tem por objetivo analisar esses temas, entre eles, as clulas e suas organelas,sistema fisiolgico, onde compreendemos a importncia do conhecimento dos sistemas que compem o nosso corpo, para aplicao das tcnicas corporais manuais, assim obtendo um bom resultado nos tratamentos.

Abordamos neste trabalho os recursos a serem utilizados como: Massagem clssica,massagem modeladora e drenagem linftica.2. Reviso da literatura

2.1 Clula: suas organelas e funes

A clula a unidade bsica da vida em que existe uma complementaridade entre estrutura e funo. (CARVALHO e RECCO, 2001, Pag. 1)

A clula representa a menor poro de matria viva dotada da capacidade de autoduplicao independente. So as unidades estruturais e funcionais dos organismos vivos. Alguns organismos, tais como as bactrias, so unicelulares (consistem em uma nica clula). Outros organismos, tais como os seres humanos, so pluricelulares.A clula a unidade estrutural e funcional fundamental dos seres vivos, da mesma forma como o tomo a unidade fundamental das estruturas qumicas. Se por alguma razo a organizao celular destruda, a funo da clula tambm alterada. (DE ROBERTS e HIB, 2006, Pag. 1)

As clulas so revestidas por uma membrana plasmtica, tambm denominada plasmalema, de constituio lipoprotica.

Clulas mais simples no apresentam ncleo, enquanto as mais complexas contm um ou vrios ncleos. Assim possvel classificar as clulas em duas categorias: procariontes e eucariontes.

As clulas podem apresentar estrutura e forma variadas, geralmente associadas a especializaes funcionais.

As clulas contm muitas molculas diferentes que interagem em ambiente aquoso e que so compartimentalizadas por membranas lipoproticas.

2.2 Sistemas Fisiolgicos

2.2.1 Sistema Msculo esqueltico

O sistema msculo esqueltico composto pelos ossos e msculos estriadosdo corpo, alm das articulaes, tendes e ligamentos que unem oscomponentes deste aparelho.

Suas funes primrias so sustentar a estrutura do corpo, efetuar seus movimentos e, em algumas situaes, oferecer proteo a certas estruturas vitais, como por exemplo, crebro, olhos e vsceras.

Ele tambm fornece o sistema de armazenamento principal para clcio e fsforo, e contm uma importante poro de tecido hematopoitico. (MERCK, 2008, Pag. 559).

Especificamente, as clulas musculares usam a energia do trifosfato deadenosina (ATP) para gerar fora ou realizar trabalho. Como o trabalho pode ter muitas formas, surgiram, pela evoluo, vrios tipos de msculo. Os trs tipos bsicos de msculo so: o msculo esqueltico, o msculo cardaco e o msculo liso.

O msculo esqueltico age sobre o esqueleto. Por exemplo, nos membros, omsculo esqueltico atua sobre uma articulao, permitindo assim, ao de alavanca.

O msculo esqueltico est sob o controle voluntrio e exerce papel importante em numerosas atividades, tais como manuteno da postura, locomoo, fala e respirao.

O msculo esqueltico classificado como msculo estriado. O corao composto por um msculo cardaco e, embora seja tambm msculo estriado, um msculo involuntrio.

O msculo liso um msculo involuntrio, encontrado, tipicamente, na parede de rgos ocos, como o intestino e os vasos sanguneos. Em todos os trs tipos de msculos, a fora gerada pela interao das molculas de actina e miosina, processo que requer aumento transitrio da intracelular. (KOEPPEN e STANTON, 2009.

O sistema esqueltico sustenta o corpo na postura ereta, com consumorelativamente pequeno de energia. No entanto, mesmo em repouso, os msculosnormalmente, exibem algum nvel de atividade contrtil.

Os msculos isolados, no estimulados esto em estado relaxado e so ditos flcidos.

Entretanto os msculos relaxados no corposo comparativamente firmes. Essa firmeza ou tnus causada por baixos nveis de atividade contrtil em algumas das unidades motoras e comandada por arcos reflexos dos fusos musculares.

2.2.2 Sistema Circulatrio

O Sistema cardiovascular contribui para a homeostase do outros sistemas do corpo, transportando e distribuindo o sangue por todo o corpo, para entregar materiais como o oxignio, nutrientes e hormnios e levar embora os resduos. (TORTORA e GRABOWSKI, 2009)

Esse transporte divido em duas partes: pequena circulao, que leva o sangue do corao aos pulmes e grande circulao a que leva sangue do corao at todos os tecidos do corpo humano. (CONSTANZO, 2005)

A circulao se inicia com vasos de maior calibre, com grande capacidade elstica, seguidos de vasos menos calibrosos, com uma camada muscular proporcionalmente maior e os esfincter pr capilares, vasos muitos finos, desprovidos de camada muscular, os capilares e finalmente vasos com maior calibre e boa camada elstica e muscular.

2.2.3 Sistema Linftico

O Sistema linftico uma rede de pequenos rgos (linfonodos) e tubos (vasos linfticos) atravs da qual a linfa (lquido derivado do lquido intersticial).Presentes no interstcio de praticamente todos os nossos rgos e tecidos esto numerosos capilares linfticos. (WIDMAIER, 2006)

Esse sistema responsvel por realizar a manuteno do lquido tissular e um sistema que auxilia a drenagem venosa, responsvel pela absoro de molculas grandes, atravs da absoro do liquido intersticial sem a presena de um rgo bombeador. Auxilia a maturao de clulas de defesa (linfcitos B e T) e a produo de anticorpos. O sistema linftico remove o excesso de fluido do corpo e o devolve para o sistema cardiovascular. (BORGES, 2009, Pag. 45)

A linfa composta de gua em 96%, considerada o lquido mais nobre do organismo. Pode ser incolor, esbranquiado ou amarelo- limo, a linfa pode vir a ser ainda, conforme sua composio, opaca e leitosa durante a digesto na regio do quilo. Ou seja, o lquido intersticial, apesar de muitas vezes ser chamado erroneamente de linfa, apenas parte desta. A linfa composta por uma parte lquida e uma carga linftica obrigatria. (REVISTA BELEZAIN)

Pequenos volumes de lquido intersticial continuamente entram nos capilares linfticos pelo fluxo de escoamento integrado, este lquido conhecido como linfa ele flui dos capilares linfticos para o prximo conjunto de vasos linfticos, que tendem a formar vasos linfticos cada vez maiores.

Por fim toda a rede termina em dois grandes ductos linfticos que drenam para as veias prximas da junca das veias jugular e subclvia na poro superior do trax. As valvas nestas junes permitem um fluxo no sentido dos ductos linfticos.

A juno dos ductos torcicos e linfticos direito e esquerdo, a circulao linftica ocorre a partir dos vasos menores, capilares linfticos, para os vasos linfticos onde se localizam os linfonodos seguindo at os ductos linfticos e ento at a corrente sangunea. (WIDMAIER, 2006)2.2.4 Sistema Endcrino

Em conjunto, o sistema nervoso e endcrino coordena o funcionamento de todos os sistemas corporais. O sistema nervoso controla as atividades corporais por meio de impulsos nervosos, conduzidos ao longo dos axnios dos neurnios. Na sinapse, os impulsos nervosos provocam a liberao de molculas mediadoras, chamadas neurotransmissores.

Ao contrrio, as glndulas do sistema endcrino liberam molculas mediadoras na corrente sangunea, e so chamadas hormnios. O sangue circulante, ento, leva esses hormnios para virtualmente, todas as clulas, em todo o corpo. A cincia da estrutura e do funcionamento das glndulas endcrinas, bem como o diagnstico e o tratamento dos distrbios do sistema endcrino, a endocrinologia. (TORTORA, 2006)

O corpo contm dois tipos de glndulas: as glndulas excrinas e as glndulas endcrinas.

As glndulas excrinas secretam seus produtos para ductos que levam as secrees para as cavidades corporais, para o lmen de um rgo, ou para a superfcie externa do corpo.

As glndulas excrinas incluem as glndulas endcrinassudorparas (suor), sebceas (leo), mucosas e digestivas. As glndulas endcrinas, ao contrrio, secretam seus produtos (hormnios) para o lquido intersticial, em torno das clulas secretoras, e no para ductos.

O sistema endcrino incluem as glndulas hipfise (pituitria), tiroide, paratireoides, adrenal e pineal. Alm dessas, vrios rgos e tecidos corporais contm clulas que secretam hormnios, mas que no so, de modo exclusivo, glndulas endcrinas. Eles incluem o Hipotlamo, timo, pncreas, ovrios, testculos, rins, estmago, fgado, intestino delgado, pele, corao, tecido adiposo e a placenta.2.3 Recursos Estticos Manuais

2.3.1 Massagens / Drenagem Linftica

Massagem Clssica: A massagem a mais antiga de todas as artes teraputicas. Ela antecede toda a medicina convencional e as outras teraputicas alternativas. As suas caractersticas nica advm do fato de constituir tanto uma tcnica curativa como um meio instintivo de expresso entre os animais. O contato um meio eficaz de reduzir uma dor, tal como a dor de cabea, e de proporcionar conforto. (HARROLD, 1999)

A prtica da massagem vem desde os tempos pr-histricos, com origens na ndia, China, Japo, Grcia e Roma. A massagem tem sido mencionado na literatura desde tempos remotos, sendo a referncia mais antiga a que aparece no Nei Ching, um texto mdico chins escrito num perodo anteriores a 2500 a.C. A palavra massagem vem do grego masso, que significa amassar. (CASSAR, Pag. 1, 2001)

Para GUILLERMO (2013), os efeitos fisiolgicos da massagem so:

Fortalecimento da pele mediante movimentos constantes e rtmicos; Estimulao da circulao dos fluidos sanguneos, tais como sangue e a linfa; Promoo da elasticidade mediante a manipulao dos tecidos corporais; Reduo dos problemas musculoesquelticos, como rigidez e imobilidade articular, pelo aumento da elasticidade dos msculos; Maior harmonia no funcionamento dos rgos internos pela estimulao: Aprimoramento do metabolismo global por meio de estimulao direta ou indireta das glndulas sem dutos ou glndulas hormonais; Disperso do cido ltico acumulado nos tecidos corporais, evitando rigidezmuscular.

Podemos perceber que a massagem de grande importncia em qualquer rea e para os milhes de estressados no mundo.

2.3.2 Tcnicas Estticas Corporais Manuais

A esttica corporal tem como objetivo definir melhor as formas do corpo, atravs de tcnicas manuais especficas para cada transtorno, como gordura localizada, FEG (Fibro Edema Gelide) , flacidez muscular e de pele entre a outros. As tcnicas apresentadas so: Crioterapia, Gessoterapia, Banho de lua, Argiloterapia, Bandagem, Gomagem Corporal e Hipertermoterapia. CrioterapiaAs contra indicaes da crioterapia devem ser respeitadas pois quando a tcnica utilizada de forma inadequada pode prejudicar a sade do indivduo agravando doenas de pele e a m circulao, por exemplo. As contra indicaes da crioterapia incluem: ferida aberta, ps cirrgico imediato, infeces, m circulao sangunea, doena imunolgica, hipotireoidismo, psorase, doena cardaca, tratamento para o cncer e alergia ao frio. Quando a crioterapia utilizada para emagrecer ela est contra indicada para os indivduos obesos, pois a tcnica ter melhor e resultado se o indivduo tiver no mximo 8 quilos acima do peso. A crioterapia um recurso fisioteraputico utilizado para resfriar a pele, msculos e tendes tendo ao anti-inflamatria e que pode ser alcanada atravs do uso de gelo, spray ou creme. Ela muito utilizada com a inteno de diminuir a gordura localizada. A crioterapia para acabar com a flacidez eficaz porque o frio favorece a produo de colgeno e melhora a circulao sangunea sendo uma tima tcnica para melhorar o tnus da ele. A crioterapia libera adrenalina e estimula o metabolismo, resultando tambm na queima de gorduras localizadas. (LES NOUVELLES, 2013) GessoterapiaA gessoterapia um tratamento esttico que permite um resultado rpido na eliminao de FEG (Fibro Edema Gelide), flacidez e gordura localizada. Tem efeito modelador, firmador e drenante.O Gesso umproduto natural a base de minerais calcinados, pulverizados e misturados, que em combinao com cosmticos especficos aplicados, tem funes mltiplas de ao, promovendo resultados eficazes.Pode ser associado com a crioterapia ou termoterapia dependendo do resultado a ser obtido. Os benefcios da Gessoterapia, aumenta o metabolismo celular, ativa a circulao sangunea, proporcionando aos tecidos uma quantidade suficiente de nutrientes vitais e desacelerando o processo de envelhecimento da pele. Possibilita a saida espontnea impurezas da pele, agindo como tratamento lipo-redutor, efeito oclusivo proporcionando uma melhor absoro dos princpios ativos, atua tambm como proteo do mecanismo reparador natural das clulas, relaxamento perfeito de toda musculatura da pele. As indicaes da Gessoterapia. indicado para tratamentos de flacidez, gordura localizada e para modelagem corporal. As contra indicaes da Gessoterapia. Doenas descompensadas, Doenas de pele: infeces ou dermatites ou falta de sensibilidade local Cncer. (LES NOUVELLES, 2013) Banho de lua Conhecido como banho de lua, o tratamento de beleza para clarear os pelos do corpo oferece ainda outras vantagens, como a remoo das clulas mortas e maior durabilidade no bronzeado. Por isso, a procura pelo banho de lua aumenta durante o vero, Segundo Jackeline Mota, dermatologista membro da diretoria da Sociedade Brasileira de Dermatologia, o Banho de Lua no tem contra-indicaes, desde que a paciente no tenha alergia ao clareador empregado.(LES NOUVELLES, 2013). Conforme descritos por Bontempo (1994), segue as consideraes quanto aos tratamentos de tcnicas estticas corporais manuais.3. Objetivos

Este trabalho abrange vrios assuntos entre eles, as clulas e suas organelas,sistema fisiolgico, onde compreendemos a importncia do conhecimento dos sistemas que compem o nosso corpo, para aplicao das tcnicas corporais manuais, assim obtendo um bom resultado nos tratamentos.

Abordamos neste trabalho os recursos a serem utilizados como: Massagem clssica,massagem modeladora e drenagem linftica.4. Materiais e mtodos

A metodologia utilizada pode ser classificada quanto aos seus objetivos da seguinte forma:

Pesquisa exploratria. Para um maior aprofundamento do conhecimento terico e compreenso do assunto estudado.

Pesquisa descritiva, determinando o problema e suas relaes.

Que baseada atravs de uma pesquisa bibliogrfica documental, oferece meios que auxiliam na definio e resoluo dos problemas j conhecidos, e tambm permite explorar novas reas onde os mesmos ainda no se cristalizaram suficientemente. A pesquisa ter sua base em fontes secundrias tais como, livros, peridicos e artigos.

Segundo Gil (2006) a pesquisa bibliogrfica pode ser conceituada da seguinte forma: A pesquisa bibliogrfica desenvolvida a partir de material j elaborado, constitudo principalmente de livros e artigos cientficos. (...) Boa parte dos estudos exploratrios pode ser definida como pesquisas bibliogrficas.. As pesquisas exploratrias so desenvolvidas com o objetivo de proporcionar viso geral, de tipo aproximativo, acerca de determinado fato. (GIL, 2006)

Para tanto ser utilizada como principal fonte de dados o scielo, PUbmed, entre outras de igual importncia. 5. Concluso

Neste trabalho podemos concluir que de suma importncia o amplo conhecimento dos sistemas que compem o nosso corpo para aplicao de tcnicas corporais manuais em nossos tratamentos.

Compreendemos que a clula a unidade bsica da vida em que existe uma complementaridade entre estrutura e funo, j as organelas so pequenos "departamentos" dentro de uma clula cada uma com uma funo, e so elas que fazem com que a clula trabalhe corretamente.

Contudo conclumos a suma importncia do contedo apresentado neste trabalho para ns do ramo da esttica, afim de ampliar nosso conhecimento em relao a tcnicas, massagens e corpo humano em geral. Para executarmos um melhor atendimento aos nossos clientes, para a satisfao total do mesmo.

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