Planejamento em 2012

2

Como ler o Planejamento do Ensino Médio .......... 3

Português – Frente A ..................................... 4

Português – Frente B ................................... 13

Redação .................................................... 18

Matemática – Frente A ................................. 22

Matemática – Frente B ................................ 27

Biologia – Frente A ..................................... 32

Biologia – Frente B ..................................... 36

Química – Frente A ..................................... 40

Química – Frente B ..................................... 44

Física – Frente A ......................................... 48

Física – Frente B ........................................ 52

História ..................................................... 56

Geografia – Frente A ................................... 61

Geografia – Frente B ................................... 65

Inglês ....................................................... 68

Espanhol ................................................... 71

Artes Frente A – Música ................................ 83

Artes Frente B – Artes Plásticas ...................... 86

Educação Física .......................................... 90

Laboratório de Física ................................... 92

Laboratório de Química ................................ 93

Filosofia .................................................... 95

Sociologia ................................................. 98

3

Como ler o Planejamento do Ensino Médio

Sobre a numeração dos livrosAlgumas disciplinas do Ensino Médio possuem quatro livros cujo conteúdo é organizado em semestres

do seguinte modo:

Português, Matemática, Biologia, Química, Física, História, Geografia e Educação Física

1° ano do Ensino Médio 2° ano do Ensino Médio

1° semestre 2° semestre 1° semestre 2° semestre Livro 1 Livro 2 Livro 3 Livro 4

Outras disciplinas possuem apenas um livro por ano e estão organizadas do seguinte modo:

Redação, Inglês, Espanhol, Artes, Laboratório de Física, Laboratório de Química, Filosofia e Sociologia

1° ano do Ensino Médio 2° ano do Ensino Médio

1° semestre 2° semestre 1° semestre 2° semestre Livro 1 Livro 2

Sobre o conteúdo dos ciclosMuito embora os ciclos estejam divididos em cores distintas, seu conteúdo é cumulativo. Portanto, o

conteúdo do ciclo 2 também cobre o do ciclo 1. O conteúdo do ciclo 3 cobre os conteúdos dos ciclos 1 e 2, e assim por diante.

Sobre a divisão em frentesAlgumas disciplinas são divididas em duas frentes (A e B) e seu conteúdo deve ser lecionado em paralelo

ao longo do ano. Assim, ambos os conteúdos serão cobrados no mesmo ciclo:

Português, Matemática, Biologia, Química, Física, Geografia e Artes

Ciclo 1 Ciclo 2 Ciclo 3 Ciclo 4

Frente AFrente B

4

Português – Frente A

Ano Ciclo Semana-limite Conteúdo-limite

1º

1 7

O substantivo Classificação do substantivo. Comum/próprio. Primitivo/derivado. Simples/composto. Concreto e abstrato. Alterando a forma do nome/flexão do substantivo. Flexão de gêne-ro. Flexão de número. Flexão de grau. Selecionando os nomes por assunto/campo semântico.

2 15

DissertaçãoO texto temático/o texto dissertativo. A argumentação/dissertação argumentativa. Características da argumentação/raciocínio e evidência das provas. O objetivo/dis-sertação expositiva. O subjetivo/a dissertação subjetiva. Do particular para o geral/ raciocínio indutivo. Raciocínio dedutivo. O jogo das premissas/o silogismo. Falso raciocínio/sofisma.

3 24

Termos ligados ao verbo: objeto direto e objeto indireto/adjunto adverbial/agente da passivaTermos associados ao verbo. Sujeito e ação verbal. Regência dos verbos. O objeto. Objeto direto, indireto e direto preposicionado. Objeto direto. Procedimentos estilísti-cos. Objeto direto cognato (ou interno). Objeto direto (ou indireto) pleonástico. Topi-calização do objeto. Alteração semântica do verbo na mudança de objeto. Ampliação de sentido na mudança de regência. Sujeito oracional e oração objetiva. Esquema da oração em árvore. A circunstância/adjunto adverbial. Tipos de adjunto adverbial. A funcionalidade do adjunto adverbial. O agente da passiva. A quebra do paralelismo semântico. Omissão do agente da passiva.

4 32A partícula “se”Agente ou paciente. O sujeito paciente. A indeterminação do sujeito. Voz reflexiva. Se: parte integrante do verbo. Se: partícula de realce.

2º

1 7 ArgumentaçãoO que é argumentar?/a argumentação. Tipos de argumento.

2 14

Implícitos (pressuposto e subentendido)O dizer que não é explícito/o implícito. Pressuposto. Elementos que disparam pres-supostos/estruturas pressuposicionais. O implícito na forma de subentendido/o suben-tendido.

3 24

Concordância nominalRegra geral/substantivo e seus satélites. Regras especiais/dois adjetivos para um substantivo. Regras especiais/meio, bastante, caro, barato, muito, só, longe. Regras especiais/verbo ser + adjetivo. Regras especias/adjetivo com valor de advérbio. Re-gras especiais/alerta. Regras especiais/anexo, em anexo. Regras especiais/mesmo, próprio. Regras especiais/incluso, lesa. Regras especiais/obrigado, obrigada.

4 32

Figuras ligadas ao aspecto semânticoO deboche/ironia. A polidez/eufemismo, lítotes. O crescente e o decrescente/grada-ção. O exagero/hipérbole. A personificação, a animalização/prosopopeia, antropo-morfização, zoomorfização. A mistura de sensações/sinestesia. O concreto com valor abstrato/o símbolo. Finge não afirmar o que afirma/preterição. A referência a um fato/alusão.

Banca Poliedro 2012

5

Livro Capítulo Semana Aulas Assunto Proposto MatériaDada

1

1 1 1 e 2

Introdução ao estudo do textoO universo das perguntas e das respostas/tipos de questão. Respondendo claramente/questões dissertativas. Passando pelo teste/questões em forma de teste.

2 2 3 e 4

Fonética – IOs sons da língua e sua intensidade – Fonema, tonicidade, en-contros vocálicos e consonantais. Fonema. Sílaba tônica. Sílaba átona. Oxítona. Paroxítona. Proparoxítona. Monossílabo tônico. Monossílabo átono. Ditongo. Ditongo oral. Ditongo nasal. Ditongo crescente. Ditongo decrescente. Tritongo. Hiato. Encontro conso-nantal. Dígrafo. Dando o ritmo ao texto e rimando as palavras/ritmo e rima. Contagem em sílabas poéticas. A língua não é sem-pre a mesma!/variantes linguísticas no nível fonético.

3 3 5 e 6

Os implícitosDo que você está falando? Qual é a sua opinião?/O tema e a mensagem. O não dizer que é dizer/a elipse. O signifi cado está fora do texto/o conhecimento de mundo. Isso dá a entender que.../palavras que disparam pressupostos. Esse texto lembra outro!/A intertextualidade.

4 4 7 e 8

Fonética – IIPosição da sílaba tônica/regras de acentuação. Mudança de signifi cado na alteração da sílaba tônica. Mudança de classe gramatical na alteração da sílaba tônica. Regras de acentuação.

5 5 9 e 10

Apresentação das classes gramaticaisO nome e seus satélites/o grupo nominal. Nomeando os seres/o substantivo. Defi nindo e indefi nindo o ser/o artigo. Quali-fi cando o ser/o adjetivo. Substituindo e acompanhando o ser/o pronome. Quantifi cando o ser/o numeral. No princípio era o verbo.../o grupo verbal. A ação do ser no tempo/ o verbo. Dando uma circunstância à ação do ser/o advérbio. Os parafusos da língua/o grupo relacional. Ligando palavras/a preposição. Li-gando palavras, estabelecendo relações lógicas/a conjunção. As reações emocionais/a interjeição.

6 6 11 e 12

A relação parte/todo – o contextoTexto, do latim textu, “tecido”/a parte e o todo/contexto. A soma e a síntese/a soma das partes, o tema. A situação que cerca o fato/o contexto. O desenvolvimento do texto/a progressão lógica.

7 7 13 e 14

O substantivo Classifi cação do substantivo. Comum/próprio. Primitivo/derivado. Simples/composto. Concreto e abstrato. Alterando a forma do nome/fl exão do substantivo. Flexão de gênero. Flexão de núme-ro. Flexão de grau. Selecionando os nomes por assunto/campo semântico.

Continuação – Português Frente A

6



1

8 8 15 e 16

O adjetivoOs muitos modos de adjetivar/a oração, a locução, o pronome e o substantivo em função adjetiva. Transformando o adjetivo/a mu-dança de classe gramatical. Mudando o signifi cado do adjetivo/a semântica do adjetivo. Dois com valor de um/a locução adje-tiva. Compondo, derivando.../classifi cação do adjetivo. Adjetivos pátrios (estados). Adjetivos pátrios (cidades). Variando a forma do adjetivo/fl exão do adjetivo. Gênero. Regra geral. Número. Grau.

9 9 17 e 18

As oposições – o nível fundamentalO concreto virando abstrato/as oposições abstratas. A análise das oposições. Ligando ideias opostas/os conectivos que estabele-cem oposição. Criando com a oposição/as fi guras de linguagem que utilizam a oposição como efeito de sentido. Diagramando a vida/o quadrado das oposições.

10 10 19 e 20

Artigo e numeralA menor classe gramatical da língua: o artigo.Quanto ao signifi -cado dos defi nidos/aspectos semânticos dos defi nidos. Quando (não) se utiliza o defi nido/regras de uso. Quanto ao signifi cado dos indefi nidos/aspectos semânticos dos indefi nidos. Quando se utiliza os indefi nidos/regras de uso. Tanto faz/casos faculta-tivos. As origens do artigo/as origens latinas e o parentesco do artigo com o pronome. O que quantifi ca o ser/o numeral. Os ti-pos de numeral/classifi cação dos numerais. Quanto ao uso dos numerais/emprego dos numerais. Fazendo a correspondência. Quadro dos principais numerais. Os períodos e os números/o sentido do numeral coletivo. As estrofes e o numeral/o numeral coletivo e as estrofes.

11 11 21 e 22

PronomesServindo ao nome/funcionalidade do pronome. Tipologia/ classifi cação. O tratamento/pronomes de tratamento. A posse/pronomes possessivos. A indefi nição/pronomes indefi nidos. A interrogação/pronomes interrogativos. A demonstração/pro-nomes demonstrativos.

12 12 23 e 24

Descrição e narraçãoCaracterizando os seres/a descrição/a narração. As ferramen-tas/características da descrição. O ato de narrar/a narração. Ferramentas. A primeira e a terceira pessoa/foco narrativo. As categorias do mundo/pessoa, tempo, espaço. Formas de prosa. Discurso indireto livre. Monólogo interior.

13 13 25 e 26

Verbo e advérbioConhecendo o verbo/verbo, noções de tempo e modo.Advérbio. O uso e alguns detalhes do advérbio/emprego e parti-cularidades. Gênero número e grau/fl exão do advérbio. A ligação/o advérbio como instrumento de coesão. Função anafórica. Função catafórica. O julgamento de valor/uso subjetivo.

7



1

14 14 27 e 28

Preposição, conjunção e interjeiçãoOs conectivos/a preposição e a conjunção. A preposição/defi nição, função, tipos. O uso/emprego da preposição. Aspec-tos semânticos/relações semânticas das preposições. A ligação/coesão. A conjunção. A ligação e o sentido/coesão e coerência. Os tipos/classifi cação. Os vários sentidos/polissemia das con-junções. A classe que expressa “emoção”/interjeição.

15 15 29 e 30

DissertaçãoO texto temático/o texto dissertativo. A argumentação/disserta-ção argumentativa. Características da argumentação/raciocínio e evidência das provas. O objetivo/dissertação expositiva. O subjetivo/a dissertação subjetiva. Do particular para o geral/raciocínio indutivo. Raciocínio dedutivo. O jogo das premissas/o silogismo. Falso raciocínio/sofi sma.

16 16 31 e 32

Estrutura e formação das palavrasO esqueleto/estrutura, morfemas que constituem a palavra. A base signifi cativa/o radical. Fixo antes/prefi xo. Fixo depois/sufi xo. Derivando e compondo/processos de formação de palavras. For-mando palavras derivadas/tipos de derivação. Prefi xal. Sufi xal. Parassintética.

17 17 33 e 34

Formação de palavrasDiminuir para criar/derivação regressiva. Alterando a classe gramatical/derivação imprópria. Justapondo e aglutinando radicais/a composição. Imitando, abreviando.../onomatopeia, abreviação e hibridismo.

18 18 35 e 36

NarratividadeA estrutura/estrutura narrativa canônica. A manipulação/tipos de manipulação. O poder e o saber/a competência. O fazer/a per-formance. O castigo e a recompensa/a sanção. Tipos de enun-ciado/enunciado de estado, enunciado de fazer. Programas narrativos/programa de base e programa de competência.Pro-gramas narrativos/tipos de programa.

219 19 37 e 38

Ortografi aAs leis que regem a ortografi a no Brasil. Semelhantes no som e na escrita. Parônimos/homônimos. Emprego do “s”. Emprego do dígrafo “ss”. Emprego do “c” e do “ç”. Emprego da letra “h”. Em-prego das letras “k”, “w”, “y”. Emprego do “z”. Emprego da letra “x”. Emprego do dígrafo “ch”. Emprego da letra “g”. Emprego da letra “j”. Emprego da letra “e”. Emprego da letra “i”. Ortografi a de determinadas palavras/casos de ortografi a duvidosa. Emprego do hífen. Emprego da maiúscula e minúscula. Orthós (correto) hépos (fala)/ortoépia. Ortografi a e a origem das palavras: um esclarecimento sobre o assunto. Transformações ortográfi cas: metaplasmos.

20 20 39 e 40

Sujeito e predicadoPeríodo, frase e tipos de frase. Oração e frase nominal. Os ter-mos da oração. Sujeito semântico, sujeito sintático e predicado. A estilística/tipos de inversão.

8



2

21 21 41 e 42

Denotação, conotação, fi guras de linguagem ligadas ao as-pecto fonéticoLiteral e fi gurado/denotação e conotação. Denotação – conota-ção; objetividade – subjetividade. Investimento na sonoridade: aliteração, assonância, paronomásia, onomatopeia.

22 22 43 e 44

Tipos de sujeito e aspectos relativos à semântica e à con-cordância verbal Tipos de sujeito. Sujeito determinado. Sujeito indeterminado. Sujeito inexistente (oração sem sujeito). Implicações semânticas e estilísticas do sujeito elíptico. A ordem indireta: posposição do sujeito. A árvore/período simples e composto em árvores.

23 23 e 24 45 a 48

Termos ligados ao verbo: objeto direto e objeto indireto/ ad-junto adverbial/agente da passivaTermos associados ao verbo. Sujeito e ação verbal. Regência dos verbos. O objeto. Objeto direto, indireto e direto preposi-cionado. Objeto direto. Procedimentos estilísticos. Objeto direto cognato (ou interno). Objeto direto (ou indireto) pleonástico. Topicalização do objeto. Alteração semântica do verbo na mu-dança de objeto. Ampliação de sentido na mudança de regên-cia. Sujeito oracional e oração objetiva. Esquema da oração em árvore. A circunstância/adjunto adverbial. Tipos de adjunto adverbial. A funcionalidade do adjunto adverbial. O agente da passiva. A quebra do paralelismo semântico. Omissão do agente da passiva.

24 25 49 e 50Figuras ligadas à sintaxeElipse. Zeugma. Pleonasmo. Anáfora. Polissíndeto. Assindeto. Silepse. Hipérbato. Anacoluto. Quiasmo. Apóstrofe.

25 26 e 27 51 a 54Termos relacionados ao nomeTermos associados ao nome. Adjunto adnominal. Predicativo do sujeito. Predicativo do objeto. Complemento nominal. Aposto.

26 28 55 e 56Texto: categorias do mundoEnunciação. Estratégias da enunciação. Enunciação em revis-tas. Embreagens da enunciação: debreagem/embreagem.

27 29 57 e 58Vocativo e tipos de predicadoPredicado nominal. Predicado verbal. Predicado verbo-nominal. O vocativo.

28 30 59 e 60

Sintaxe dos pronomesUso dos pronomes pessoais do caso reto. Uso dos pronomes pessoais do caso oblíquo átono.Uso tônico dos pronomes pes-soais do caso oblíquo. As formas lo-la-los-las, no-na-nos-nas. Os auxiliares causativos e sensitivos. As variantes linguísticas. Contração dos pronomes oblíquos.

29 31 61 e 62

Tipos de discursoA fala da personagem/discurso direto. Discurso indireto. Verbos que introduzem o discurso. Transformação do discurso direto para o indireto (vice-versa). Discurso indireto livre.

9



2 30 32 63 e 64

A partícula “se”Agente ou paciente. O sujeito paciente. A indeterminação do su-jeito. Voz refl exiva. Se: parte integrante do verbo. Se: partícula de realce.

3

1 1 1 e 2

Temas e fi gurasO concreto/texto fi gurativo. Texto fi gurativo. O abstrato/tex-to temático. Associação de concretos ou abstratos/percurso temático fi gurativo.

2 2 3 e 4

Orações coordenadasCoordenando ideias/as orações coordenadas. Ligando ideias por meio de pausas/coordenadas assindéticas. Ligando ideias por meio de conectivos/coordenadas sindéticas. A sobreposição/as coordenadas sindéticas aditivas. A oposição/as coordenadas sindéticas adversativas. A justifi cativa/as coordenadas sindéticas explicativas. A conclusão/as coordenadas sindéticas conclusivas. Alterando o signifi cado/a posição das palavras e a signifi cação. A alternidade/as coordenadas sindéticas alternativas. O estilo/o assíndeto e o polissíndeto.

3 3 5 e 6

Subordinadas substantivas As relações de dependência/as subordinadas. Oração com valor de substantivo/orações subordinadas substantivas. A conexão/os conectivos que introduzem as substantivas. Ligadas ao ver-bo/classifi cação das substantivas ligadas ao verbo. Ligadas ao nome/classifi cação das substantivas, ligadas ao nome. Transfor-mação de discurso/as substantivas e os tipos de discurso.

4 4 7 e 8

Relações discursivas, interdiscursividade e intertextuali-dade A relação entre os discursos/a interdiscursividade. A oposição/a oposição entre os discursos. A Física, a Química, a História.../dis-cursos e teorias. Transformação de discurso/ linguagem, discurso e o tempo. Um texto cita o outro/a intertextualidade.

5 5 9 e 10

Orações subordinadas adjetivas – I Adjetivo em forma de oração/oração subordinada adjetiva. Os conectivos/os relativos. Como usar o relativo/emprego dos relativos. O relativo como termo da oração/função sintática do relativo. Restringindo e explicando/classifi cação das adjetivas. A coerência/a pontuação e a coerência. A concisão/as orações reduzidas.

6 6 11 e 12

Orações subordinadas adjetivas – IIA ligação/a coesão nas subordinadas adjetivas. A regência e os relativos. O conectivo e a preposição/a regência e os relati-vos. Estruturas dependentes/a falta de clareza pela quebra de paralelismo.

7 7 13 e 14 ArgumentaçãoO que é argumentar?/a argumentação. Tipos de argumento.

10



3

8 8 15 e 16

Orações subordinadas adverbiaisFuncionalidade das adverbiais/o uso das adverbiais no texto. As ideias das adverbiais/classifi cação das adverbiais. A argumenta-ção/adverbiais e os tipos de argumento. Os vários sentidos do conectivo/a polissemia das conjunções. Círculo vicioso, ambi-guidade, quebra de paralelismo sintático.

9 9 17 e 18

Orações reduzidasReduzir para sintetizar/as adverbiais reduzidas. A árvore/esque-ma de uma subordinada adverbial. Tipos de adverbiais reduzidas/classifi cação. Efeitos de sentido das formas nominais/os efeitos de sentido do gerúndio e do infi nitivo. A fl exão do infi nitivo nas reduzidas.

10 10 19 e 20

Funções da linguagem A linguagem e suas funções/as funções da linguagem. Emotiva (ou expressiva). Função apelativa (ou conativa). Função poé-tica. Função metalinguística. Função referencial (denotativa ou informativa). Função fática.

11 11 e 12 21 a 24

Regência/CraseO uso da preposição e a mudança de sentido/regência de alguns verbos. Preposição nas orações/regência nas subordinadas adjetivas e subordinadas substantivas. A ligação entre regente e regido/a coesão. As variantes/uso culto, uso coloquial. Regência do nome/regência nominal.

11 13 25 e 26 Crase – A contração do a + a/crase. Uma regra para muitos ca-sos/regra geral. Uso do acento grave/as regras.

12 14 27 e 28

Implícitos (pressuposto e subentendido)O dizer que não é explícito/o implícito. Pressuposto. Elementos que disparam pressupostos/estruturas pressuposicionais. O im-plícito na forma de subentendido/o subentendido.

13 15 a 17 29 a 34

VerboO tempo/o verbo, noção de tempo e formas nominais. As vari-ações do verbo/as fl exões. Os tipos/classifi cação dos verbos. Função – acento tônico/verbo auxiliar, verbo principal, formas rizotônicas e arrizotônicas. Empregando o presente e derivados/presente do indicativo e tempos derivados. Derivados do pre-sente do indicativo. Presente histórico, presente com valor de futuro/embreagem. Derivados do infi nitivo pessoal/futuro do pre-sente/do pretérito. Os fi lhos do perfeito. Derivados do pretérito perfeito. Pretérito mais-que-perfeito. Pretérito imperfeito do sub-juntivo. Futuro do subjuntivo. Tempos compostos (pretéritos e futuro do subjuntivo). Outros valores dos pretéritos/embreagem. Conjugando o verbo/tabela de conjugação.

14 18 35 e 36

As categorias pessoa, espaço e tempoO tempo/análise do tempo. Emprego metafórico dos tempos/embreagem e debreagem. Marcadores temporais/emprego e semântica dos marcadores. O espaço/análise do espaço. Marcadores espaciais/emprego e semântica dos marcadores. Emprego metafórico dos marcadores espaciais/embreagem e debreagem. Emprego metafórico das pessoas do discurso/em-breagem e debreagem.

11



4

15 19 37 e 38

Mecanismos que desencadeiam a ambiguidadeAlgumas noções teóricas/conceito de ambiguidade. Como nasce a ambiguidade/mecanismos geradores de ambiguidade. A obra aberta/ambiguidade no romance, nas artes plásticas.

16 20 e 21 39 a 42

PontuaçãoOs sinais de pontuação/tipos de pontuação. A associação lógi-ca/regra geral I. A intercalação/regra geral II. A ênfase ao objeto/vírgula no período simples: objeto pleonástico. A circunstân-cia/vírgula no período simples: adjunto adverbial. O estado ou a qualidade do sujeito/vírgula no período simples: predicativo do sujeito. Vírgula: o chamado/a vírgula no período simples: vocativo. A coordenação/a vírgula no período composto: as coordenadas. A subordinação/a vírgula no período composto: subordinadas substantivas. A subordinação/a vírgula no período composto: subordinadas adjetivas. A subordinação/a vírgula no período composto: subordinadas adverbiais. A enumeração/enumeração de palavras e orações. A explicação/elementos de valor explicativo. Vírgula: omissão de termos/zeugma, elipse. Reticências/emprego das reticências. Travessão/emprego do travessão. Aspas/emprego das aspas. Dois-pontos/emprego dos dois-pontos. Ponto e vírgula/emprego do ponto e vírgula. Ritmo e pontuação/emprego estilístico dos sinais de pontuação.

17 22 43 e 44

Conceito de signo, relações entre signifi cante e signifi cado, forma e conteúdo Os dois níveis/os níveis do conteúdo e da expressão. O signo/conceito de signo. Signifi cante/signifi cado. O signo linguístico e o signo visual/a arbitrariedade do signo linguístico. A existência do signo. Aproximação entre signifi cante e signifi cado/a valorização do signifi cante. Oposições no nível da expressão/os elementos presentes no nível da expressão. A perspectiva. O primeiro plano. O close. O dinâmico e o estático. O reto e o curvo. O aberto e o fechado. À procura da essência/o esvaziamento do signifi cado. O estranhamento/uma nova organização do real.

18 23 e 24 45 a 48

Concordância nominalRegra geral/substantivo e seus satélites. Regras especiais/dois adjetivos para um substantivo. Regras especiais/meio, bastan-te, caro, barato, muito, só, longe. Regras especiais/verbo ser + adjetivo. Regras especias/adjetivo com valor de advérbio. Re-gras especiais/alerta. Regras especiais/anexo, em anexo. Re-gras especiais/mesmo, próprio. Regras especiais/incluso, lesa. Regras especiais/obrigado, obrigada.

19 25 49 e 50

Figuras de linguagem ligadas ao aspecto semânticoO literal e o fi gurado/denotação e conotação. A é confrontado com B/a comparação. A comparação implícita/a metáfora. A sucessão de metáforas/a alegoria. A metáfora desgastada/cata-crese. Dar vida a seres inanimados/a prosopopeia. A relação por implicação/a metonímia. O atributo no lugar do nome/a perífrase. A oposição de sentidos/a antítese. A contradição/o paradoxo.

12



4

20 26 51 e 52

CoesãoOs que retomam/anafóricos. Os que projetam/catafóricos. Co-nectivos oracionais/conjunções e relativos. Conectivos preposi-cionais/regente e regido. Elipse. Sinonímia. A coesão entre as estruturas/o paralelismo sintático. A coesão entre os textos/a intertextualidade.

21 27 e 28 53 a 56

Concordância verbalO coloquial e o culto/emprego da concordância. O verbo concor-da com o sujeito/regra geral, sujeito simples e composto. Outras regras/casos particulares. O verbo “ser”/regras de concordância.

22 29 57 e 58

Variantes linguísticasFala e escrita/as relações com o culto e o coloquial. Língua fala-da/marcas de oralidade. Vocabulário mais simples. Anacoluto. Simplicidade sintática (orações e períodos curtos, predomínio da coordenação). Repetição de termos e de ideias (pleonasmos). Mudança de pronúncia. Elipses. As variantes/tipos de variante. Geográfi ca. Histórica. Social. Situacional. Outras variantes. As-pectos gramaticais/as variantes e os níveis gramaticais. Sintáti-co. Morfológico. Fonético. Lexical. Semântico. Neologismo/em-prego de neologismos. Gíria/emprego da gíria. Jargão/emprego de jargões. Estrangeirismo/uso do estrangeirismo.

23 30 59 e 60

CoerênciaCoesão e coerência/signifi cado dos termos. Tipos de coerência. Externa. Interna. Temporal. Narrativa. Argumentativa. Na lingua-gem. Verbo-visual. Quebra do paralelismo semântico.

24 31 61 e 62

Colocação pronominal Próclise, mesóclise e ênclise/possibilidades de colocação dos oblíquos átonos. Colocando antes do verbo/próclise. Colocando no meio do verbo/mesóclise. Colocando depois do verbo/ênclise. Locuções verbais/colocação pronominal em locução verbal.

25 32 62 e 64

Figuras ligadas ao aspecto semânticoO deboche/ironia. A polidez/eufemismo, lítotes. O crescente e o decrescente/gradação. O exagero/hipérbole. A personifi cação, a animalização/prosopopeia, antropomorfi zação, zoomorfi zação. A mistura de sensações/sinestesia. O concreto com valor abstrato/o símbolo. Finge não afi rmar o que afi rma/preterição. A referência a um fato/alusão.

13

Português – Frente B


1º

1 6 TrovadorismoContexto histórico-cultural. Qual a língua falada em Portugal naquela época?

2 15 Literatura de viagens. Literatura jesuítica ou catequética. Anchieta, o homem de múlti-plas faces. Teatro para índio ver?

3 24 Os árcades épicos brasileiros: Basílio da Gama e Frei Santa Rita Durão.

4 32 Um romance extemporâneo: Memórias de um sargento de milícias.

2º

1 7 A prosa naturalista brasileira: Aluísio Azevedo.

2 15

Pré-modernismoContexto histórico-cultural do Pré-modernismo brasileiro. Que tipo de literatura é essa? Os temas, os autores e suas obras. Os Sertões é uma lição de Geografia e História do Brasil.

3 24 Principais autores da primeira fase. Mário de Andrade, Oswald de Andrade e Manuel Bandeira.

4 32 Duas poetas contemporâneas. Adélia Prado, Hilda Hilst. Dois poetas. Manuel de Bar-ros. Mário Quintana.

Banca Poliedro 2012

14

Continuação – Português Frente B


1

1 e 2 1 e 2 1 a 4

Teoria literária: a literatura é a arte da palavra Arte entre artes. Os níveis de leitura no texto literário. Emoção estética – mas o que é isso? Texto 1 – Informativo. Texto 2 – Mul-tissignifi cativo ou literário.A poesia e a prosa, dois instrumentos da literatura Matéria-prima da literatura. Como distinguir poesia e prosa?

3 3 e 4 5 a 8

Os gêneros literários: épico (narrativo), lírico e dramáticoSão três os gêneros literários. O gênero que louva os feitos do herói – as características do épico. As características do gênero lírico. As características do gênero dramático.

4 5 9 e 10

Interpretação dos textos literários: principais fi guras es-tilísticas, versifi caçãoFiguras estilísticas. Noções de versifi cação e classifi cação de versos e estrofes.

5 6 11 e 12TrovadorismoContexto histórico-cultural. Qual a língua falada em Portugal naquela época?

5 7 e 8 13 a 16Poesia trovadoresca: tipologia de cantigas. Mas, quem era o trovador? A primeira cantiga de que se tem notícia. Os tipos de cantigas. Prosa trovadoresca.

6 9 17 e 18 Humanismo Contexto histórico-cultural. Fernão Lopes e a crônica histórica.

6 10 19 e 20 A poesia palaciana. O teatro popular de Gil Vicente.

7 11 21 e 22 Classicismo (1527-1580)Contexto histórico-cultural – Medida velha e medida nova.

7 12 23 e 24 Camões, o maior poeta do Classicismo português.

7 13 25 e 26 O lírico e o épico em Camões. A poesia lírica. A poesia épica, Os Lusíadas. O tema e a estrutura de Os Lusíadas.

8 14 27 e 28

Quinhentismo no BrasilContexto histórico-cultural – Três vertentes da produção do sécu-lo XVI no Brasil. Literatura informativa. Caminha era um escritor ou um escrivão? Um cronista quase desconhecido pela história. A Carta é bem mais que um documento. Carta de Caminha.

8 15 29 e 30 Literatura de viagens. Literatura jesuítica ou catequética. An-chieta, o homem de múltiplas faces. Teatro para índio ver?

9 16 31 e 32

BarrocoContexto histórico-cultural. Arte da Contrarreforma, por quê? As características gerais. Autores portugueses do Barroco. Sóror Mariana Alcoforado. Padre Antônio Vieira, o sermonista. A obra de Vieira.

9 17 e 18 33 a 36 Barroco no Brasil. Contexto histórico-cultural. Gregório de Matos, o “Boca do Inferno”.

15



2

10 19 e 20 37 a 40

ArcadismoArcadismo em Portugal. Contexto histórico-cultural. Característi-cas da escola. Os lemas do Arcadismo. Bocage, o maior sone-tista português do século XVIII. Um poeta de má fama. A divisão da obra do autor. Obras do poeta.

10 21 41 e 42 Arcadismo no Brasil. Contexto histórico-cultural. As característi-cas brasileiras do Arcadismo.

10 22 43 e 44 Poesia lírica, satírica, épica e pré-romântica.

10 23 45 e 46

Árcades líricos brasileiros. Cláudio Manuel da Costa, Tomás Antônio Gonzaga, Alvarenga Peixoto e Silva Alvarenga. As li-ras de Marília de Dirceu. A obra satírica de Gonzaga: as cartas chilenas.

10 24 47 e 48 Os árcades épicos brasileiros: Basílio da Gama e Frei Santa Rita Durão.

11 25 49 e 50 Romantismo, um espírito de época Contexto histórico-cultural – Características do romantismo.

11 26 51 e 52

O Romantismo em Portugal – as gerações portuguesas na pro-sa e na poesia. O início do Romantismo em Portugal. Garrett, Herculano, Camilo Castelo Branco e Júlio Dinis. Primeira fase do romantismo em Portugal. Segunda fase do Romantismo em Por-tugal. Terceira fase do Romantismo em Portugal.

11 27 e 28 53 a 56O Romantismo no Brasil – contexto histórico-cultural. “Tudo pelo Brasil e para o Brasil”. Advertência ao Leitor (Lede). As gerações românticas na poesia.

11 29 a 31 57 a 62 Prosa: as vertentes do romance romântico no Brasil. Autores românticos brasileiros.

11 32 63 e 64 Um romance extemporâneo: Memórias de um sargento de milícias.

3

1 1 1 e 2

Realismo, uma estética do século XIXComo era o mundo daquela época? Quais as correntes científi -co-fi losófi cas que infl uenciaram o Realismo? As características da literatura realista. Diferenças entre Realismo, Naturalismo e Impressionismo.

1 2 3 e 4 Realismo em Portugal: Eça de Queirós e o Realismo-Natura-lismo – As Conferências Democráticas do Cassino Lisbonense.

1 3 5 e 6 Autores portugueses na poesia. Eça de Queirós, um crítico feroz da burguesia.

1 4 7 e 8 O Realismo e o Naturalismo no Brasil: contexto histórico-cultural.

1 5 9 e 10 A prosa realista de Machado de Assis. Um homem e seu estilo.

1 6 11 e 12 Os romances machadianos: Memórias póstumas de Brás Cu-bas, Quincas Borba e Dom Casmurro.

1 7 13 e 14 A prosa naturalista brasileira: Aluísio Azevedo.

16



3

1 8 15 e 16 O Impressionismo de Raul Pompeia e as lições de O Ateneu. O Ateneu, uma vingança do autor?

2 9 17 e 18

ParnasianismoContexto histórico-cultural e características gerais. De onde vem o nome Parnasianismo? A poesia como joia ou escultura. As ca-racterísticas do Parnasianismo.

2 10 19 e 20 A tríade parnasiana: Olavo Bilac, Alberto de Oliveira e Raimundo Correia.

3 11 a 13 21 a 26

SimbolismoContexto histórico-cultural. Características simbolistas. Simbo-lismo em Portugal. Autores simbolistas portugueses. Simbolis-mo no Brasil. Autores simbolistas brasileiros.

4 14 e 15 27 a 30

Pré-modernismoContexto histórico-cultural do Pré-modernismo brasileiro. Que tipo de literatura é essa? Os temas, os autores e suas obras. Os Sertões é uma lição de Geografi a e História do Brasil.

4 16 31 e 32

Lima Barreto (1881-1922). Triste fi m de Policarpo Quaresma, uma obra-prima. Graça Aranha (1868-1931). , a obra--prima. Monteiro Lobato (1882-1948). E aparece o Jeca Tatu, o “piolho da terra”. Augusto dos Anjos (1884-1914).

5 17 33 e 34Vanguardas europeias e o Modernismo em Portugal Um pouco das vanguardas europeias. Modernismo em Portugal (1915 até os nossos dias). Contexto histórico-cultural.

5 18 35 e 36

A revista Orpheu e as fases do Modernismo em Portugal. 1915 a 1927 – Geração Orpheu. 1927 a 1940 – Geração Presença. O Neorrealismo. Fernando Pessoa. Um só poeta e muitos outros “eus”. Fernando Pessoa, ele mesmo. Os heterônimos de Fer-nando Pessoa: os muitos “outros eus” do poeta. Na prosa, existe um tal de Bernardo Soares. Os “outros eus” na poesia. Mário de Sá-Carneiro, poeta, dramaturgo e prosador.

4

6 19 e 20 37 a 40Modernismo no Brasil (1922 até os nossos dias) – Contexto histórico-cultural. Paranoia ou Mistifi cação?, Monteiro Lobato versus Anita Malfatti.

6 21 41 e 42 A Semana de Arte Moderna de 1922. Os participantes da SAM. E aparece Klaxon, o mensário da Arte Moderna.

6 22 43 e 44 Primeira fase modernista (1922-1930). As subcorrentes aparecidas entre 1922 e 1930.

6 23 e 24 45 a 48 Principais autores da primeira fase. Mário de Andrade, Oswald de Andrade e Manuel Bandeira.

6 25 49 e 50

Segunda fase modernista (1930-1945). Os poetas modernistas da segunda fase. Carlos Drummond de Andrade (1902-1987). Cecília Meireles (1901-1964). Vinicius de Moraes (1913-1980). Murilo Mendes (1902-1975). Jorge de Lima (1893-1953).

6 26 e 27 51 a 54Os prosadores modernistas da segunda fase: Graciliano Ra-mos. Rachel de Queirós. Jorge Amado. José Lins do Rego. Erico Verissimo.

17


6 28 e 29 55 a 58 Terceira fase modernista (de 1945 em diante) A prosa da terceira geração, autores e suas obras.

4 6 30 59 e 60Tendências contemporâneas e vanguardas modernistas. Poesia concreta. Poesia neoconcretista. Poesia Práxis. O poema-pro-cesso. E, em meio aos “marginais”, o tropicalismo.

6 31 61 a 62 Poetas e prosadores contemporâneos. Dalton Trevisan, João Ubaldo Ribeiro. Moacyr Scliar, Rubem Fonseca. Antônio Calado.

6 32 63 a 64 Duas poetas contemporâneas. Adélia Prado, Hilda Hilst. Dois poetas. Manuel de Barros. Mário Quintana.


18

Redação


1

1 1 1 e 2 Para que escrever? Escrever é reinventar o mundo...Transmitindo para o papel as observações do mundo.

2 2 3 e 4

O que é preciso fazer para escrever bem?Observamos bem o mundo que está ao redor de nós? Para es-crever bem, é preciso ler muito. Para escrever bem, é preciso escrever sempre.

3 3 5 e 6 Imaginar é precisoPara escrever, é preciso imaginação e sensibilidade.

4 4 7 e 8 Continuando um tema propostoO que é propriamente um tema?

5 5 9 e 10 Resumir um textoPara que resumir um texto?

6 6 11 e 12 As modalidades do textoModalidades redacionais: narrar, descrever e dissertar.

7 7 13 e 14 A narraçãoO que é narrar? Sucessão de confl itos. Verossimilhança.

8 8 15 e 16

DescreverExercício para os cinco sentidos. Do genérico para o particular. A imaginação e a “alma das coisas”. Imagine um escritor sem o recurso da descrição.

9 9 17 e 18DissertarO que é dissertação? As três partes da dissertação. Os tipos dis-sertativos. Convencer o leitor. Conclusão.

10 10 19 e 20 Descrever com o auxílio dos cinco sentidosOrganizar-se para descrever.

11 11 21 e 22 Descrever psicologicamente um serO lado de dentro das criaturas.

12 12 23 e 24 Autorretrato: descrever-se fi sicamenteEu sou assim, assim e... assim!

13 13 25 e 26 Autorretrato psicológicoUma fotografi a interior.

14 14 27 e 28 Descrever um amigo ou familiarDescrever o outro a partir de seu olhar.

15 15 29 e 30 Descrever uma paisagemQuantas paisagens guardamos dentro de nós?

16 16 31 e 32 Descrever pessoas na paisagemSomos colecionadores de fatos, ações, paisagens, sentimentos.

17 17 33 e 34 Descrever um ambiente fechado O detalhamento do espaço interior.

19

Continuação – Redação


1

18 18 35 e 36 A narrativa se apresenta de inúmeras maneirasMuitas maneiras de narrar.

19 19 37 e 38O narrador é a “voz” que conta a históriaFoco narrativo ou ponto de vista. Narrador em 1ª ou 3ª pessoa. Narrador observador ou onisciente.

20 20 39 e 40 Personagens: classifi caçãoRedondas, planas. Protagonistas, antagonistas, coadjuvantes.

21 21 41 e 42 Discurso, fala das personagens Os discursos narrativos.

22 22 43 e 44 Espaço real e psicológico Espaço e história. Tipologia de espaços.

23 23 45 e 46 O tempo narrativo O tempo nas narrativas.

24 24 47 e 48Enredo linear e alinearTipos de Enredo. Exemplo de enredo linear. Exemplo de enredo alinear.

25 25 49 e 50Um título para as narrativasQuanto vale um bom título? Para que serve o título? Sugerir, não desvendar.

26 26 51 e 52 Narrar e criticarUma aventura intelectual.

27 27 53 e 54 Narrar e criticar socialmenteNarrar para criticar os fatos. O que guarda uma simples fábula?

28 28 55 e 56 Narrativa com várias personagens e ambiênciasMuitas personagens, muitas vidas. Não aja como o mau piadista...

29 29 57 e 58 Narrar com auxílio de fi guras estilísticas Um caminho novo para narrar.

30 30 59 e 60Narração com uso de arquétipos 1Modelos antigos. O mito de Narciso e Eco. Para que serve o mito?

31 31 61 e 62Narração com uso de arquétipos 2 Os sentimentos e os mitos. Comparação dos mitos de Minotauro e Quíron.

32 32 63 e 64 Narração com uso de arquétipos 3 O voo de Ícaro.

21 1 1 e 2 O que é dissertar?

A dissertação como texto opinativo.

2 2 3 e 4 De que é composto o universo dissertativo?O que compõe o texto dissertativo.

3 3 5 e 6 A adequação da linguagem na dissertaçãoComo adequar a linguagem à situação do texto dissertativo.

20



2

4 4 7 e 8 O tema, o que é?Os assuntos a serem abordados.

5 5 9 e 10 A delimitação do tema é uma necessidadeDelimitação do tema. Tema da redação.

6 6 11 e 12 O papel da coletânea de textos na dissertaçãoO que faço com a coletânea?

7 7 13 e 14 Preparando uma redação dissertativa passo a passo Passos para uma dissertação. Mas é só isso, então?

8 8 15 e 16 O ponto de vista dissertativoComo expressar a opinião corretamente.

9 9 17 e 18 Redação refl exiva, subjetivaDissertação subjetiva.

10 10 19 e 20 Os temas bilateraisTratamento dos temas de abordagem dupla.

11 11 21 e 22 O tema é apenas uma consequênciaO tema como consequência.

12 12 23 e 24 Dissertar a partir de textos Julgar os fatos e compreender o mundo.

13 13 25 e 26 Dissertar a partir de imagensO uso de imagens nos textos.

14 14 27 e 28 Dissertar a partir de charges, cartuns e tirinhasCompreendendo os temas de charges, cartuns e tirinhas.

15 15 29 e 30 Dissertar a partir de textos mistos Uma coletânea com textos mistos.

16 16 31 e 32 Os tipos de tese O parágrafo. Os tipos de parágrafos introdutórios (tese).

17 17 33 e 34 Os pecados mortais da dissertaçãoErros comuns que devem ser evitados.

18 18 35 e 36 Os tipos de argumentaçãoExpor ideias, contextualizar fatos.

19 19 37 e 38 A contra-argumentaçãoDemonstrando opiniões contrárias.

20 20 39 e 40Exemplifi cação, como se deve proceder?Cuidar dos parágrafos intermediários. Textos expositivos e argu-mentativos. Exemplifi cação.

21 21 41 e 42 A sequência lógica dos parágrafos Unidade dissertativa.

22 22 43 e 44 A clareza textual Equilíbrio do texto. Mas como se obtém clareza?

23 23 45 e 46 A coesão e a coerência Nexo frasal.

21


2

24 24 47 e 48 ParalelismoParalelismo sintático. Paralelismo semântico.

25 25 49 e 50 ConcisãoConcisão e precisão.

26 26 51 e 52 Adequação temática e estrutural na dissertação

27 27 53 e 54Os processos de raciocínioRaciocínios dedutivo e indutivo. Exemplo de texto dedutivo (geral para particular). Exemplo de texto indutivo (particular para geral).

28 28 55 e 56 A carta é uma dissertação em primeira pessoaEstrutura básica da carta.

29 29 57 e 58 A interlocuçãoA importância da interlocução para o desenvolvimento da carta.

30 30 59 e 60 Contrariando um ponto de vista exposto na mídia Declaração contestada.

31 31 61 e 62 A carta e o uso dos pronomes de tratamento

32 32 63 e 64 O emprego da linguagem na modalidade carta


22

Matemática – Frente A


1º

1 7 Sucessões proporcionais e inversamente proporcionais. Regra de três simples e composta.

2 15Função do primeiro grau Tipos – constante, linear, identidade e afim.Gráfico e coeficiente angular. Sinal da função do primeiro grau.

3 24 Logaritmos – problemas, recursos de cálculo, restrições e consequências da definição.

4 32 Progressão geométrica – termo geral da PG. Analogia. Propriedades da PG. Soma dos termos de uma PG.

2º1 7 Expressão geral dos arcos.

2 15 Arcos múltiplos – fórmulas de arco triplo.Arco metade.

3 24 Arranjos simples. Permutações simples.

4 32 Conceito de probabilidade. Probabilidade condicional. Eventos independentes.

Banca Poliedro 2012

23


1

1 1 1 a 3

Produtos notáveisIntrodução – fator, propriedade distributiva, desenvolver e fa-torar. Casos – quadrado de binômio e de trinômio, expressões conjugadas, cubo da soma e Produto de Stevin.

2 2 4 a 6FatoraçãoCasos – fator comum, agrupamento, quadrado perfeito, diferença de quadrados e Produto de Stevin.

2 3 7 a 9 Casos – cubo da soma, soma de cubos e diferença de cubos.Aplicações da fatoração.

3 4 10 a 12Teoria dos conjuntosIntrodução – elemento e representação de um conjunto. Tipos de conjunto. Operações entre conjuntos.

4 5 13 a 15Razões e proporçõesGrandezas simples e compostas. Propriedades das razões. Proporção contínua. Propriedade fundamental das proporções.

4 6 16 a 18 Média aritmética simples. Média aritmética ponderada. Média geométrica. Média harmônica.

4 7 19 a 21 Sucessões proporcionais e inversamente proporcionais. Regra de três simples e composta.

4 8 22 a 24 Porcentagem. Fatores de aumento e de redução.

5 9 25 a 27

Equação do primeiro grauOrigem da Álgebra. Fazer e desfazer operações. Princípios da igualdade. Regra da transposição. Equação do primeiro grau. Problemas de primeiro grau.

6 10 28 a 30Equação do segundo grauA equação do segundo grau. Raiz da equação. Conjunto ver-dade. Resolução de equações nos reais e nos imaginários.

6 11 31 a 33 Relações entre coefi cientes e raízes (estudo do discriminante). Relações de Girard.

6 12 34 a 36 Equação resolvente (que reduz ao segundo grau). Equação irracional. Equações fracionárias.

7 13 37 a 39 FunçõesConceito e notação de função. Domínio e imagem.

7 14 40 a 42Funções reais. Estudo de gráfi cos. Tipos de funções – injetora, sobrejetora, bijetora, par, ímpar e inversas.

8 15 43 a 45Função do primeiro grauTipos – constante, linear, identidade e afi m. Gráfi co e coefi ciente angular. Sinal da função do primeiro grau.

9 16 46 a 48Função do segundo grauIntrodução – problema prático e defi nição. Gráfi cos. Eixo de simetria. O vértice.

9 17 49 a 51 Três abscissas notáveis. As raízes. Interpretação de gráfi cos.

9 18 52 a 54 Inequações.

Continuação – Matemática Frente A

24



2

10 19 55 a 57 Função composta e função móduloFunção composta.

10 20 58 a 60 Módulo de um número real. Função módulo.

10 21 61 a 63 Gráfi cos de função modular.

11 22 64 a 66 Funções exponenciais e logaritmosFunção exponencial – crescente e decrescente.

11 23 67 a 69 Logaritmos – história e equações logarítmicas.

11 24 70 a 72 Logaritmos – problemas, recursos de cálculo, restrições e consequências da defi nição.

11 25 73 a 75 Logaritmos – mudança de base e propriedades.

11 26 76 a 78 Logaritmos – logaritmos naturais, logaritmos decimais, antiloga-ritmo e cologaritmo.

12 27 79 a 81 Função logaritmoFunção logarítmica – crescente e decrescente.

12 28 82 a 84 Propriedades das funções logarítmicas.

12 29 85 a 87 Equações e inequações logarítmicas.

13 30 88 a 90Sequências/PA e PGSequência – representação, termo geral e classifi cação. Séries – defi nição e propriedades.

13 31 91 a 93 Progressão aritmética – termo geral da PA. Propriedades da PA. Soma dos termos de uma PA.

13 32 94 a 96 Progressão geométrica – termo geral da PG. Analogia. Propriedades da PG. Soma dos termos de uma PG.

3

1 1 1 a 3

Trigonometria nos triângulosTriângulos semelhantes.Triângulo retângulo – defi nição, seno cosseno, tangente e valores notáveis.

1 2 4 a 6 Triângulo qualquer – teorema dos cossenos.

1 3 7 a 9 Triângulo qualquer – teorema dos senos.

2 4 10 a 12 Arcos geométricosArco da circunferência. Medidas de arcos geométricos.

3 5 13 a 15Círculo trigonométricoArcos trigonométricos. Circunferência orientada. Arco orientado. Circunferência trigonométrica. Consequências.

3 6 16 a 18 Medidas lineares. Medidas angulares. Extremos simétricos.

3 7 19 a 21 Expressão geral dos arcos.

4 8 22 a 24Seno e cosseno no círculo trigonométricoExtensão da defi nição de seno. Extensão da defi nição de cosseno. Relação fundamental.

25



3

4 9 25 a 27 Extensão da defi nição de Tangente. Cossecante e cotangente.

4 10 28 a 30 Relação entre linhas trigonométricas.

4 11 31 a 33 Equações em R.

4 12 34 a 36 Inequações em R.

5 13 37 a 39 Adição de arcosSeno e cosseno da soma.

5 14 40 a 42 Arcos múltiplos – fórmulas de arco duplo.

5 15 43 a 45 Arcos múltiplos – fórmulas de arco triplo.Arco metade.

6 16 a 18 46 a 54 FatoraçãoFatoração trigonométrica.

4

7 19 55 a 57 Funções trigonométricasFunções seno, cosseno e tangente.

7 20 58 a 60 Funções arc cos x, arc sen x e arc tg x.

8 21 61 a 63Fatoriais e binomiaisFatoriais – história, conceito e propriedades.Binomiais.

8 22 64 a 66 Binomiais – propriedades dos binomiais, relação de Stifel e soma de binomiais.

9 23 67 a 69Princípio fundamental da contagemContar. Evento. Princípios aditivo e multiplicativo de contagem. Sistematização de estratégias. Arranjos com repetição.

9 24 70 a 72 Arranjos simples. Permutações simples.

9 25 73 a 75 Fórmula das combinações simples. Fórmula das permutações.

10 26 76 a 78 Binômio de Newton e triângulo de PascalO triângulo de Pascal e o binômio. Outra apresentação.

10 27 79 a 81 Binômio de Newton.

10 28 82 a 84 Propriedades do triângulo de Pascal.

11 29 85 a 87ProbabilidadeExperimentos. Espaço amostral. Dendrograma. Tabela de dupla entrada. Gráfi cos.

11 30 88 a 90 Eventos – evento certo e evento impossível, evento composto e eventos complementares ou contrários.

11 31 91 a 93 Propriedades.Espaço amostral laplaciano.

11 32 94 a 96 Conceito de probabilidade. Probabilidade condicional. Eventos independentes.

26



5

1 1 a 3 1 a 3

Números complexosNúmeros imaginários puros. Equações do terceiro grau. Fatora-ção. Fórmula resolutiva. Origem dos imaginários. Argand-Wessel. Operações com imaginários.

1 4 a 6 4 a 6Origem. Forma algébrica. Igualdade. Adição e multiplicação. Subtração. Ordenação. Introdução à divisão. A operação di-visão. Potenciação. Radiciação.

2 7 a 9 7 a 9

Imagens dos números complexosImagens de números reais e números complexos. Imagens de complexos conjugados e opostos. Imagens da soma e da subtração. Imagem do módulo. Afi xos notáveis.

2 10 e 11 10 e 11 Propriedades do módulo. Módulo da diferença. Imagem do argu-mento. Forma argumental. Forma trigonométrica.

2 12 a 14 12 a 14 Operações na forma trigonométrica – multiplicação. Divisão. Potenciação. Fórmula de Moivre. Radiciação.

3 15 e 16 15 e 16

Movimentos no planoGrandezas vetoriais – informações numéricas. Convenções geométricas. Conveções algébricas. Vetores e números com-plexos. Rotações no plano de Gauss.

3 17 e 18 17 e 18 Forma exponencial.

3 19 e 20 19 e 20 Equações binômias. Equações trinômias.

3 21 21 Teoria analítica – pares ordenados, defi nição, elementos notáveis e operações.

4 22 22PolinômiosMonômios. grau de monômios.Função polinomial. Gráfi cos. Indicação sintética.

4 23 e 24 23 e 24 Polinômios – grau, raiz e igualdade de polinômios, polinômio identicamente nulo (PIN) e polinômios idênticos entre si (PIS).

4 25 25 Método de Descartes. Operações com polinômios.

4 26 a 28 26 a 28Divisores do primeiro grau. Teorema de D'Alembert. Teorema de Descartes. Relações de Ruffi ni. Algoritmo de Ruffi ni. Divisor por produto.

5 29 e 30 29 e 30EquaçõesValor numérico.Igualdades – identidades e identidades clássicas.

5 31 e 32 31 e 32 Equações. Raízes estranhas. Fórmulas resolutivas, resolução algébrica, resolução transcendente e resolução numérica.

27

Matemática – Frente B


1º1 7

Triângulos Introdução – definição. Elementos. Tipos de triângulo.

2 15 Consequências – base média do triângulo, base média do trapézio e baricentro do triângulo.

3 24 Triângulo retângulo – teorema de Pitágoras.

4 32 Área do círculo – setor circular.

2º1 7 Ângulos poliédricos – elementos, tipos e propriedades.

Poliedro – definição, elementos, classificação e superfície poliédrica aberta.

2 15 Cone reto – elementos, medidas, área lateral, área total e volume. Cone equilátero.

3 24 Teorema de Laplace. Teorema da decomposição de filas.

4 32 Sistema linear homogêneo. Soluções próprias e impróprias.

Banca Poliedro 2012

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1

1 1 1 e 2Introdução à GeometriaForma, tamanho e posição. Defi nir e justifi car. Entes primitivos. Intuição. Postulados. Entes defi nidos. Teoremas.

2 2 3 e 4Ângulo geométricoIntrodução – posição, defi nição e região angular. Medidas. Tipos de ângulo. Posições relativas.

2 3 5 e 6 Bissetriz. Perpendiculares. Mediatriz. Distância de ponto a reta. Posições relativas de retas coplanares.

2 4 7 e 8 Postulado de Euclides. Paralelas e transversal. Teorema angular de Tales. Ângulo externo do triângulo. Triângulo isósceles.

3 5 9 e 10PolígonosIntrodução – defi nição, região poligonol, elementos do polígono, tipos de polígonos e nomenclatura dos polígonos.

3 6 11 e 12 Relações – diagonais, soma dos ângulos internos e externos de um polígono.

4 7 13 e 14TriângulosIntrodução – defi nição.Elementos. Tipos de triângulo.

4 8 15 e 16 Igualdades nos triângulos – casos de congruência.Aplicações dos casos de congruência.

4 9 17 e 18Desigualdades nos triângulos – teoremas 1, 2 e 3.Relações – teorema angular de Tales, ângulos externos e triân-gulo retângulo.

5 10 19 e 20

CircunferênciaIntrodução – defi nição. Elementos. Posições relativas – o ponto e a circunferência. A reta e a circun-ferência. A circunferência e a circunferência.

5 11 21 e 22

A circunferência e os ângulos – ângulo central, ângulo inscrito e segmento capaz.Novas relações – ângulo de segmento, ângulo excêntrico inter-no e ângulo excêntrico externo.

5 12 23 e 24A circunferência e os triângulos – inscrição e circunscrição.O quadrilátero e a circunferência – posição e medidas de elementos opostos.

6 13 25 e 26QuadriláterosIntrodução – defi nição.Classifi cação.

6 14 27 e 28 Propriedades.

6 15 29 e 30 Consequências – base média do triângulo, base média do tra-pézio e baricentro do triângulo.

7 16 31 e 32 Segmentos proporcionaisRazão de dois segmentos. Teorema linear de Tales.

7 17 33 e 34 Consequências – reta paralela a um lado e teorema da bissetriz interna.

7 18 35 e 36 Consequências – teorema da bissetriz externa.

Continuação – Matemática Frente B

29



2

8 19 37 e 38 Semelhança e potência de pontoMesma forma. Razão de semelhança. Pantógrafo.

8 20 39 e 40 Triângulos semelhantes. Teorema. Casos de semelhança.

8 21 41 e 42 Potência de um ponto – nomenclatura, propriedade, generaliza-ção e caso da tangente.

9 22 43 e 44TriângulosTriângulo retângulo – projeção ortogonal, triângulo retângulo e propriedades.

9 23 45 e 46 Triângulo retângulo – relações métricas.

9 24 47 e 48 Triângulo retângulo – teorema de Pitágoras.

9 25 49 e 50 Triângulo qualquer – teorema dos cossenos.

9 26 51 e 52 Triângulo qualquer – teorema dos senos.

10 27 53 e 54ÁreasSuperfícies equivalentes. Postulados da área. Área do paralelo-gramo. Área do triângulo.

10 28 55 e 56 Fórmulas auxiliares. Fórmula de Herão.

10 29 57 e 58 Área do trapézio. Área de polígonos. Polígono circunscrito.

10 30 59 e 60 Figuras semelhantes.

10 31 61 e 62 Círculo. Área do círculo.

10 32 63 e 64 Área do círculo – setor circular.

3

1 1 1 e 2DeterminaçãoGeometria de posição. Forma, tamanho e posição. Postulados e Teoremas. Determinação de plano. Duplas de reta. Projeção.

2 2 3 e 4 Posições relativasRetas no espaço. reta e plano. Consequências. Plano e plano.

2 3 5 e 6Perpendicularismo – reta perpendicular a um plano e reta oblíqua a um plano. Sufi ciência. Consequências. Teorema das três perpendiculares.

2 4 7 e 8 Plano perpendicular a um plano. Plano mediador. Distâncias.

3 5 9 e 10 Diedros, triedros e poliedrosDiedros – postulados, defi nição, conceitos e propriedades.

3 6 11 e 12 Triedros – defi nição, conceitos, propriedades e congruência.

3 7 13 e 14Ângulos poliédricos – elementos, tipos e propriedades.Poliedro – defi nição, elementos, classifi cação e superfície polié-drica aberta.

3 8 15 e 16Poliedro – relações de Euler, superfície poliédrica fechada, soma dos ângulos das faces, poliedros de mesma espécie.Poliedro de Platão, poliedros regulares, poliedros conjugados.

4 9 17 e 18PrismasConceito de prisma – elementos e tipos.Nomenclatura. Outros elementos e volume do prisma.

30



3

4 10 19 e 20 Paralelepípedo e Cubo – diagonais e áreas.

5 11 21 e 22PirâmideIntrodução – defi nição.Elementos. Medidas. Nomenclatura. Classifi cação. Propriedades.

6 12 23 e 24CilindrosIntrodução – defi nição.Elementos.

6 13 25 e 26 Cilindro reto – defi nição, medidas, área lateral e área total.Cilindro equilátero.

7 14 27 e 28 ConeCone circular – defi nição, tipos e elementos.

7 15 29 e 30 Cone reto – elementos, medidas, área lateral, área total e volume. Cone equilátero.

8 16 31 e 32 EsferaSuperfície esférica e esfera. Elementos da esfera. Posições relativas.

8 17 33 e 34 Área e volume. A questão do volume.

8 18 35 e 36 Inscrição e circunscrição – poliedros duais.Semelhança.

4

9 19 37 e 38 MatrizesTabelas. Matrizes. Tipos de matriz.

9 20 39 e 40 Relações entre matrizes – igualdade e adição.Multiplicação por um número real.

9 21 41 e 42Produto de matrizes – conceito, consequência da defi nição e equações. Regra prática.

10 22 43 e 44DeterminantesConsiderações iniciais – a equação px = q e sistemas do primeiro grau.

10 23 45 e 46 Determinantes – representação. Cálculo. Lei de Formação. Propriedades dos determinantes.

10 24 47 e 48 Teorema de Laplace. Teorema da decomposição de fi las.

10 25 49 e 50 Teorema de Jacobi. Matrizes especiais.

10 26 51 e 52 Determinante de soma e produto. Matrizes inversas.

10 27 53 e 54 Cálculo da matriz inversa, propriedades da matriz inversa e regra de Chió.

11 28 55 e 56

Sistemas de equaçõesConjunto solução. Resolução de sistemas.Classifi cação de sistemas. Sistema com mais equações que in-cógnitas.

11 29 57 e 58 Sistema escalonado.

11 30 59 e 60 Sistemas equivalentes. Discussão de um sistema. Sistema normal.

11 31 61 e 62 Teorema de Cramer. Regra de Cramer.

11 32 63 e 64 Sistema linear homogêneo. Soluções próprias e impróprias.

31



5

1 1 1O pontoO ponto na reta – uma prática de localização. A localização, na teoria.

1 2 2Dois pontos na reta – segmento orientado. Relação de Chasles. Medida algébrica. Distância entre dois pontos. Três pontos no-táveis. Equações paramétricas.

1 3 e 4 3 e 4O ponto no plano – uma prática de localização. Uma teoria de localização. Conversão. Três pontos notáveis. Distância entre dois pontos. Condição de alinhamento.

2 5 e 6 5 e 6

Retas verticais e horizontaisConjunto de pontos – quadrantes. No eixo OX. No eixo OY. Na bissetriz dos quadrantes pares. Em retas verticais e horizontais. Limitados por retas verticais e horizontais. Em retas horizontais. Entre retas.

2 7 7 Retas não verticais. Inclinação da reta.

2 8 8 Declividade em escadas.

2 9 e 10 9 e 10 Declividade em rampas. Cálculo da declividade. Signifi cado do coefi ciente angular. Condições de alinhamento.

2 11 a 13 11 a 13

Equação fundamental da reta.Formas da equação da reta – forma reduzida. Coefi ciente linear. Equação geral. Equação segmentária. Equação normal. Equações paramétricas.

3 14 e 15 14 e 15Retas quaisquerPosições relativas de retas – retas r e s paralelas. Retas r e s concorrentes. Gráfi cos. Retas r e s perpendiculares.

3 16 16 Ângulo agudo entre r e s.

3 17 e 18 17 e 18 Distância de ponto a reta.

3 19 19 Feixe de paralelas.

3 20 20 Feixe de perpendiculares.

3 21 e 22 21 e 22 Feixe de concorrentes.

3 23 e 24 23 e 24 Área de polígonos.

4 25 e 26 25 e 26CircunferênciaEquação reduzida. Equação normal. O ponto e a circunferência. A reta e a circunferência. A circunferência e a circunferência.

4 27 e 28 27 e 28

Elipse – introdução, elementos, condição de existência, conse-quências da defi nição, excentricidade, achatamento, tangente em um ponto, teorema de Pitágoras, estudo analítico e desigual-dades.

4 29 e 30 29 e 30Hipérbole – uma experiência, propriedade fundamental, ele-mentos da hipérbole, condição de existência, consequência da defi nição, medidas, excentricidade e estudo analítico.

4 31 e 32 31 e 32 Parábola – uma construção, uma propriedade. Elementos da parábola, estudo analítico e resumo.

32

Biologia – Frente A


1º

1 6Cadeia e teia alimentar Produtores. Consumidores. Decompositores. Fluxo de matéria e energia em um ecos-sistema. Pirâmides ecológicas: de números, de biomassa e de energia.

2 14 Definições, tipos e exemplos de interações ecológicas: harmônicas e desarmônicas intraespecíficas; harmônicas e desarmônicas interespecíficas.

3 22

Introdução à Genética/Análise de heredogramas A hereditariedade, a Genética e os experimentos de Mendel com ervilhas. Primeira Lei de Mendel. Conceitos fundamentais da Genética. Monoibridismo. Os cruzamentos--teste. Alterações nas proporções da Primeira Lei de Mendel: herança intermediária e genes letais.

4 32Genética moderna Avanços tecnológicos e os progressos da biologia. Conceitos e discussões que en-volvem os procedimentos de clonagem, células-tronco e transgênicos.

2º

1 7

A classificação biológica A classificação biológica (o sistema natural de Lineu). A classificação atual segundo a organização celular, número de células, tecidos e nutrição. Os reinos atuais e o grupo dos vírus. Regras da nomenclatura binomial. Classificação biológica e os Domínios.

2 15Ciclos reprodutivos sexuados, fungos e algas Ciclos reprodutivos sexuados (diplobionte, haplobionte e haplodiplobionte) e polêmicas sobre a classificação dos ciclos.

3 24 Angiospermas: características gerais; hábitat, exemplos. Aspectos e ciclo da reprodução: estrutura da flor, polinização, fecundação e semente.

4 32

Morfofisiologia vegetal e movimentos vegetais Organologia vegetal. Raiz – morfologia interna e externa e funções secundárias. Caule – morfologia interna e externa e tipos de caule. Folhas – anatomia interna e externa e tipos de folha. Transpiração e trocas gasosas: estrutura e funcionamento dos estômatos; fatores do vegetal e ambientais que interferem na transpiração. Transporte de seiva: condução de seiva bruta (pressão de raiz, macro e micronutri-entes, capilaridade e sucção foliar); condução de seiva elaborada (modelo do arras-tamento molecular e o anel de Malpighi). Hormônios vegetais: auxinas, giberilinas, citocininas, etileno e ácido abscísico. Movimentos vegetais: tropismos, nastismos e tactismos. Fotoperiodismo. Fotoblastismo.

Banca Poliedro 2012

33

Continuação – Biologia Frente A


1

1 1 1 e 2

Metodologia científi ca A ciência como resultado do raciocínio humano. Etapas envolvi-das no desenvolvimento do raciocínio científi co: o medo, o mis-ticismo, a ciência, o empirismo, o método dedutivo e o método indutivo.

2 2 e 3 3 a 6

Ecologia: conceitos fundamentaisDefi nição de Ecologia. Conceitos de população, comunidade, ecossistema, biosfera, habitat, nicho ecológico, biomas, ecótone e biociclos.

3 4 a 6 7 a 12

Cadeia e teia alimentarProdutores. Consumidores. Decompositores. Fluxo de matéria e energia em um ecossistema. Pirâmides ecológicas: de números, de biomassa e de energia.

4 7 a 9 13 a 18 Ciclos biogeoquímicos e sucessão ecológicaCiclo da água. Ciclo do carbono. Ciclo do nitrogênio.

4 10 19 e 20 Sucessão ecológica: tipos e estágios da sucessão.

5 11 e 12 21 a 24

Dinâmica de populações/Interações ecológicasDefi nição de dinâmica de populações. Conceito e determinantes da densidade populacional. Gráfi cos e fases do crescimento populacional.

5 13 e 14 25 a 28Defi nições, tipos e exemplos de interações ecológicas: harmôni-cas e desarmônicas intraespecífi cas; harmônicas e desarmôni-cas interespecífi cas.

6 15 e 16 29 a 32

Alterações ambientaisConceitos de desenvolvimento sustentável. Defi nição e tipos de alterações ambientais: poluição do ar, da água e do solo, desmatamento, queimadas, introdução de espécies exóticas e captura predatória de fauna.

7 17 e 18 33 a 36

Biogeografi aDefi nição de biogeografi a e grandes divisões da biosfera: talas-sociclo, limnociclo e epinociclo (ecossistemas terrestres). Bio-mas do mundo e do Brasil.

2

8 19 37 e 38 Noções de probabilidade Noções de probalilidade. A regra do E e do OU.

9 20 a 22 39 a 44

Introdução à Genética/Análise de heredogramasA hereditariedade, a Genética e os experimentos de Mendel com ervilhas. Primeira Lei de Mendel. Conceitos fundamentais da Genética. Monoibridismo. Os cruzamentos-teste. Alterações nas proporções da Primeira Lei de Mendel: herança inter-mediária e genes letais.

9 23 a 25 45 a 50 Análise de heredogramas e resolução de problemas.

10 26 e 27 51 a 54

Alelos múltiplosDefi nição de alelos múltiplos. Exemplo da cor de pelagem em coelhos. Sistema ABO: trasfusões de sangue e herança dos gru-pos sanguíneos. O sistema Rh: herança do sistema e a eritro-blastose fetal. Sistema MN.

34


2

11 28 e 29 55 a 58

Segunda Lei de MendelConceitos da Segunda Lei de Mendel (lei da segregação inde-pendente: os cruzamentos-teste e as proporções observadas na prole. Resolução de problemas.

12 30 59 e 60

Herança sexual e alterações numéricas nos cromossomosSistemas de determinação do sexo e os cromossomos sexuais. Sistema XY: cromatina sexual; tipos de herança (ligada, restrita, parcialmente ligada e infl uenciada pelo sexo). Sistema ZW.

12 31 61 e 62Mutações numéricas nos cromossomos: aneuploidias (nulis-somias, monossomiase e polissomias), e euploidias (haploidias e poliploidias).

13 32 63 e 64

Genética moderna Avanços tecnológicos e os progressos da biologia. Conceitos e discussões que envolvem os procedimentos de clonagem, célu-las-tronco e transgênicos.

3

1 1 a 5 1 a 10

Evolução biológicaConceito de evolução biológica. Evidências da evolução. A origem da vida: abiogênese e biogênese (Redi, Spallanzani e Pasteur); hipóteses heterotrófi ca e autotrófi ca (Oparin e Miller). Teorias de evolução: lamarckismo; darwinismo e neodarwinismo. Mecanis-mos de especiação. Irradiação e convergência adaptativas.

2 6 a 7 11 a 14

A classifi cação biológicaA classifi cação biológica (o sistema natural de Lineu). A clas-sifi cação atual segundo a organização celular, número de cé-lulas, tecidos e nutrição. Os reinos atuais e o grupo dos vírus. Regras da nomenclatura binomial. Classifi cação biológica e os Domínios.

3 8 e 9 15 a 18

Reino Monera e grupo dos vírus Bactérias: características; estrutura da célula bacteriana; classifi cação quanto à forma; tipos de nutrição; reprodução; importância do grupo (ecológica, biotecnológica e patogênica). Cianobactérias. Micoplasmas e rickettsias. Considerações so-bre os Domínios Bacteria e Archaea.

3 10 e 11 19 a 22 Vírus: estrutura; classifi cação; ciclo reprodutivo; importância pa-togênica; Aids.

4 12 e 13 23 a 26

ProtozoáriosProtozoários: características; hábitat; classifi cação; fi siologia geral; reprodução; protozooses (amebíase, malária, Chagas, leishmaniose e toxoplasmose).

5 14 e 15 27 a 29Ciclos reprodutivos sexuados, fungos e algasCiclos reprodutivos sexuados (diplobionte, haplobionte e haplo-diplobionte) e polêmicas sobre a classifi cação dos ciclos.

5 15 a 17 30 a 33Fungos: características; hábitat; estrutura corporal; reprodução; importância do grupo (ecológica, biotecnológica e patogênica); classifi cação.

5 17 e 18 34 a 36 Algas: hábitat; tipos de reprodução; importância do grupo (ecológica e biotecnológica).


35


4

6 19 37 e 38Reino Metaphyta – Classifi cação vegetalIntrodução e apresentação dos grupos: Briófi tas e traqueófi tas (Pteridófi tas, Gimnospermas e Angiospermas).

7 20 39 e 40Briófi tas e Traqueófi tasBriófi tas: características gerais; hábitat, exemplos; aspectos e ciclo da reprodução.

7 21 41 e 42 Pteridófi tas: características gerais; hábitat, exemplos; aspectos e ciclo da reprodução.

7 22 43 e 44Gimnospermas: características gerais; hábitat, exemplos; aspectos e ciclo da reprodução (polinização, fecundação e se-mente).

7 23 a 25 45 a 50

Angiospermas: características gerais; hábitat, exemplos. As-pectos e ciclo da reprodução: estrutura da fl or, polinização, fe-cundação, semente e estrutura e classifi cação dos frutos. Clas-sifi cação das angiospermas: mono e dicotiledôneas. Dispersão de sementes.

8 26 e 27 51 a 54

Histologia vegetal Conceito de histologia vegetal e tipos de tecidos. Tecidos meris-temáticos (primários e secundários); tecidos permanentes (de revestimento, de transporte, de sustentação, de preenchimento).

9 28 a 32 55 a 64

Morfofi siologia vegetal e movimentos vegetaisOrganologia vegetal. Raiz – morfologia interna e externa e fun-ções secundárias. Caule – morfologia interna e externa e tipos de caule. Folhas – anatomia interna e externa e tipos de folha. Transpiração e trocas gasosas: estrutura e funcionamento dos estômatos; fatores do vegetal e ambientais que interferem na transpiração.Transporte de seiva: condução de seiva bruta (pressão de raiz, macro e micronutrientes, capilaridade e sucção foliar); condução de seiva elaborada (modelo do arrastamento molecular e o anel de Malpighi). Hormônios vegetais: auxinas, giberilinas, citocini-nas, etileno e ácido abscísico. Movimentos vegetais: tropismos, nastismos e tactismos. Fotoperiodismo. Fotoblastismo.


36

Biologia – Frente B


1º

1 7Proteínas, ácidos nucleicos e vitaminas Proteínas: características gerais e aminoácidos. Funções biológicas das proteínas. Organização estrutural das proteínas e desnaturação proteica.

2 15Núcleo e ciclo celular eucariótico Importância do núcleo celular. Estrutura do núcleo eucarionte: carioteca, cromatina, cromossomos (classificações).

3 22

Biologia celular – Envoltórios Envoltórios celulares: parede celular (estrutura e funções) e membrana plasmática (estrutura, modelos e glicocálix). Permeabilidade da membrana plasmática: difusão simples e facilitada, osmose (célula animal e vegetal) e transporte ativo. Transporte vesicular (endocitoses e exocitoses). Especializações da membrana plasmática.

4 32

Histologia animal Conceito de histologia animal. Tecidos epiteliais: classificações e funções. Tecidos con-juntivos (propriamente dito, cartilaginoso e ósseo): classificações e funções. Tecidos musculares: esquelético, liso e cardíaco.

2º

1 6

Sistema endócrino e reprodução Sistema endócrino: conceitos e definições. Glândulas do controle endócrino (hormônios e funções): hipófise, pineal, tireoide, paratireoides, pâncreas (controle da glicemia e o diabetes), adrenais, timo e gônadas.

2 15

Circulação Conceitos gerais sobre o sistema circulatório. Tipos de vasos sanguíneos. Circulação humana e a estrutura do coração. Sangue: plasma, hemácias (função no transporte de gases), leucócitos (tipos e funções), plaquetas (atuação na coagulação). Permeabili-dade do capilar. Definições sobre a circulação linfática.

3 24

Filo Platyhelminthes e Filo Nemathelminthes Filo Platyhelminthes: características gerais; hábitat; classificação; revestimento cor-póreo; sustentação e locomoção; sistemas digestório, de trocas gasosas, circulatório, excretor e nervoso; órgãos sensoriais; reprodução. Verminoses causadas por platel-mintos: esquistossomose, teníase e cisticercose.

4 32

Filo Chordata Filo Chordata: definições e características gerais; Protocordados e vertebrados (peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos): características gerais, características específicas, classificações fisiologia comparada e exemplos de cada grupo.

Banca Poliedro 2012

37


1

1 1 1 e 2Conceito de BiologiaConceito de Biologia. Características gerais dos seres vivos. Níveis de organização dos seres vivos e suas áreas de estudo.

2 2 a 4 3 a 8

Água, sais minerais, carboidratos e lipídeosMoléculas orgânicas e inorgânicas. Água. Sais minerais: insolúveis e solúveis. Carboidratos: monossacarídeos, dis-sacarídeos e polissacarídeos. Lipídeos: simples e complexos.

3 5 a 8 9 a 16

Proteínas, ácidos nucleicos e vitaminasProteínas: características gerais e aminoácidos. Funções biológicas das proteínas. Organização estrutural das proteínas e desnaturação proteica. Enzimas e ações enzimáticas. Anticor-pos: tipos de imunização.

3 9 17 e 18 Ácidos nucleicos: características gerais. Nucleotídeos. Estrutura do DNA. Estrutura do RNA.

3 10 19 e 20 Vitaminas: funções, tipos (hidrossolúveis e hipossolúveis) e fun-ções no metabolismo.

4 11 e 12 21 a 24Biologia celular – MicroscopiaConceitos de microscopia. Histórico da Biologia Celular. Modelo celular (procariontes e eucariontes).

5 13 a 16 25 a 32

Núcleo e ciclo celular eucarióticoImportância do núcleo celular. Estrutura do núcleo eucarionte: carioteca, cromatina, cromossomos (classifi cações). Ciclo celu-lar: mitose, meiose. Gametogênese.

6 17 e 18 33 a 36Biologia celular – CitoplasmaConceitos de citoplasma. Organóides celulares: tipos, estruturas e funções.

2

7 19 a 22 37 a 44

Biologia celular – EnvoltóriosEnvoltórios celulares: parede celular (estrutura e funções) e membrana plasmática (estrutura, modelos e glicocálix). Permea-bilidade da membrana plasmática: difusão simples e facilitada, osmose (célula animal e vegetal) e transporte ativo. Transporte vesicular (endocitoses e exocitoses). Especializações da mem-brana plasmática.

8 23 a 25 45 a 50

Ácidos nucleicos e síntese proteicaTipos de ácidos nucleicos. Bases nitrogenadas. Estrutura do DNA e relação das bases nitrogenadas. Replicação do DNA. Estrutura do RNA. Os ácidos nucleicos e a síntese proteica: transcrição e tradução. Síntese de proteínas. Características do código genético. Etapas de formação de um polipeptídeo. Muta-ções gênicas. PGH.

9 26 a 30 51 a 60

Organelas e metabolismo energético da célulaPlastos: tipos e estrutura. Mitocôndrias: estrutura e funções. Conceitos sobre metabolismo energético. Papel do ATP. Etapas e reações da respiração aeróbia e da anaeróbia (fermentação). Fotossíntese: etapas, reações e fatores que a infl uenciam. Fo-tossíntese. Quimiossíntese: conceito e esquema. Teoria da en-dossimbiose.

Continuação – Biologia Frente B

38



2 10 31 e 32 61 a 64

Histologia animalConceito de histologia animal. Tecidos epiteliais: classifi cações e funções. Tecidos conjuntivos (propriamente dito, cartilaginoso e ósseo): classifi cações e funções. Tecidos musculares: es-quelético, liso e cardíaco.

3

1 1 a 4 1 a 8

Sistema nervosoConceitos de fi siologia humana. Neurônios: estrutura, tipos e funções. Condução do impulso nervoso. Sinapse nervosa. Siste-ma nervoso humano (central e periférico – somático e autôno-mo): estruturas, divisões e suas funções. Funcionamento do ato refl exo. Glia (neuróglia): tipos e funções. Órgãos sensoriais.

2 5 e 6 9 a 12

Sistema endócrino e reproduçãoSistema endócrino: conceitos e defi nições. Glândulas do con-trole endócrino (hormônios e funções): hipófi se, pineal, tireoide, paratireoides, pâncreas (controle da glicemia e o diabetes), adrenais, timo e gônadas.

2 7 e 8 13 a 16Reprodução humana. Sistemas reprodutores masculino e feminino: órgãos e suas funções. Regulação hormonal da re-produção. Ciclo menstrual. Métodos contraceptivos.

3 9 e 10 17 a 20

DigestãoNutrição animal: conceitos e tipos de alimentos. Defi nição de digestão. Etapas da digestão, alterações dos alimentos e atuação de enzimas: na boca, no estômago, no duodeno. Absor-ção intestinal.

4 11 e 12 21 a 24

Trocas gasosasTrocas gasosas: equações e funcionamento. O sistema respira-tório humano: estruturas e suas funções. A mecânica do movi-mento respiratório e o controle do ritmo.

5 13 a 15 25 a 30

CirculaçãoConceitos gerais sobre o sistema circulatório. Tipos de vasos san-guíneos. Circulação humana e a estrutura do coração. Sangue: plasma, hemácias (função no transporte de gases), leucócitos (tipos e funções), plaquetas (atuação na coagulação). Permeabili-dade do capilar. Defi nições sobre a circulação linfática.

6 16 e 17 31 a 34Excreção Conceito de excreção. Tipos de excretas. A excreção humana: estruturas e suas funções.

7 18 35 e 36

HomeostasiaConceito de homeostase. Controle da concentração de CO2 de glicose. Regulação do sistema excretor. Controle da pressão arterial. Regulação térmica.

48 19 37 e 38

Biologia animal Conceito de zoologia, principais funções vitais dos animais e Filos do Reino Animal. História evolutiva dos animais.

9 20 e 21 39 a 42

Noções de embriologiaConceito de embriologia. Fecundação. Etapas de segmentação, gastrulação e organogênese. Anexos embrionários. Anexos em-brionários dos mamíferos. Critérios embrionários aplicados à classifi cação animal.

39



4

10 22 43 e 44

Filo Porifera e Filo CnidariaFilo Porifera: características gerais; hábitat; organização corpo-ral; sustentação; trocas gasosas; nutrição; reprodução; classifi -cação.

10 23 45 e 46 Filo Cnidaria: características gerais; hábitat; organização corpo-ral; sistemas digestório, nervoso e excretor; reprodução.

11 24 47 e 48

Filo Platyhelminthes e Filo NemathelminthesFilo Platyhelminthes: características gerais; hábitat; classifi ca-ção; revestimento corpóreo; sustentação e locomoção; sistemas digestório, de trocas gasosas, circulatório, excretor e nervoso; órgãos sensoriais; reprodução. Verminoses causadas por platel-mintos: esquistossomose, teníase e cisticercose.

11 25 49 e 50

Filo Nemathelminthes: características gerais; hábitat; revesti-mento corpóreo; sustentação e locomoção; sistemas digestório, de trocas gasosas, circulatório, excretor e nervoso; reprodução. Verminoses causadas por nematelmintos: ascaridíase, ancilos-tomíase, fi laríase e oxiurose.

12 26 51 e 52

Filo Annelida e Filo ArthropodaFilo Annelida: características gerais; hábitat; classifi cação; re-vestimento corpóreo; sustentação e locomoção; sistemas di-gestório, circulatório, de trocas gasosas, excretor e nervoso; órgãos sensoriais; reprodução.

12 27 e 28 53 a 56

Filo Arthropoda: características gerais; classifi cação: crustá-ceos, insetos, aracnídeos, diplópodes, quilópodes; sustentação e locomoção; sistemas digestório, de trocas gasosas, circu-latório, excretor e nervoso; órgãos sensoriais. Relações com os humanos.

13 29 57 e 58

Filo MolluscaFilo Mollusca: características gerais; hábitat; organização corpo-ral; classifi cação: gastrópodes, biválves, cefalópodes, anfi neu-ras e scafófodes; revestimento corpóreo; sistemas digestório, de trocas gasosas, circulatório, excretor e nervoso; órgãos senso-riais; reprodução.

14 30 59 e 60

Filo Echinodermata Filo Echinodermata: características gerais; hábitat; organização corporal; sistemas digestório, de trocas gasosas, circulatório, excretor e nervoso; sustentação e locomoção; reprodução. Equi-nodermos e aspectos evolutivos.

15 31 e 32 61 a 64

Filo Chordata Filo Chordata: defi nições e características gerais; Protocorda-dos e vertebrados (peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos): características gerais, características específi cas, classifi cações fi siologia comparada e exemplos de cada grupo.

40

Química – Frente A


1º

1 7 Análise imediata. Separação de substâncias em misturas heterogêneas e em sistemas homogêneos.

2 15 A equação geral dos gases.

3 24

Cálculo estequiométrico Lei de Lavoisier: O princípio de conservação da matéria. A Lei das proporções definidas (Proust). Cálculos estequiométricos com apoio das equações químicas. O significado do cálculo estequiométrico e os passos iniciais. Interpretação dos coeficientes. Resolução de cálculos estequiométricos com equações químicas. O rendimento da reação. As impurezas dos reagentes. Cálculos de excesso de reagentes.

4 32 Siderurgia e aluminotermia.

2º

1 7 Titulação: conceito e aplicações. O volume lido na bureta e os cálculos.

2 14

O equilíbrio químico. A constante de equilíbrio. Considerações importantes sobre a constante Kc. Dedução da constante de equilíbrio a partir de reações não elementares. Interpretação para a constante de equilíbrio. Interpretação microscópica do equilíbrio e gráficos relativos ao estado de equilíbrio.

3 22

Equilíbrio iônico A chuva é naturalmente ácida. Força dos ácidos e das bases (grau de ionização). Constante de ionização de ácidos e bases. Equilíbrio iônico da água. Soluções neutras, ácidas e básicas. pH e pOH.

4 32

Propriedades coligativas Definição: Aprender o que é, e não por osmose. Pressão máxima de vapor. Tonoscopia ou tonometria. Ebulioscopia ou ebuliometria. Crioscopia ou criometria. Osmoscopia ou osmometria (pressão osmótica). Fator de Van’t Hoff.

Banca Poliedro 2012

41


1

1 1 1 e 2

SubstânciaO conceito de átomo. As fórmulas químicas. Um tipo de material cuja composição não varia. As substâncias puras e compostas. A natureza e os produtos industrializados. Fenômenos químicos e físicos. Alotropia.

1 2 3 e 4 Propriedades gerais da matéria. Mudanças de estado físico.

1 3 5 e 6 Misturas azeotrópicas e eutéticas e diagramas de fase.

1 4 7 e 8 Misturas homogêneas e heterogêneas e diagramas de fase.

1 5 a 7 9 a 14 Análise imediata. Separação de substâncias em misturas he-terogêneas e em sistemas homogêneos.

2 8 15 e 16

MolLinguagem da Química. As massas dos átomos, das molécu-las e as fórmulas químicas. A sistematização atual para massas atômicas e operações com as mesmas. As massas moleculares. A unidade de massa atômica e o preço de um grão de arroz.

2 9 17 e 18 Uma quantidade especial: a constante de Avogadro.

2 10 19 e 20Massa molar. Representação das transformações químicas e equações químicas. Os coefi cientes das substâncias nas equa-ções químicas. O volume molar.

2 11 21 e 22 Fórmula molecular. Fórmula mínima ou empírica, percentual ou centesimal.

2 12 23 e 24 Hipótese de Avogadro: volumes iguais de gases e mesmo número de moléculas.

3 13 25 e 26

GasesNoções iniciais. As propriedades importantes do estado gasoso (temperatura, pressão, quantidade de mols e volume). Experiên-cia de Torricelli.

3 14 27 e 28

As transformações que envolvem gases. A equação que reúne as quatro variáveis. As leis das transformações: gráfi cos e trans-formações. Transformação isotérmica (Lei de Boyle e Mariotte). Transformação isobárica (Lei de Charles e Gay-Lussac). Trans-formação isocórica ou isovolumétrica (lei de Charles).

3 15 29 e 30 A equação geral dos gases.

3 16 31 e 32 A equação do gás ideal e as quatro variáveis. Uso da equação do gás ideal.

3 17 33 e 34

As misturas de gases e a pressão parcial de cada componente (pressão parcial). A pressão parcial em relação à pressão to-tal da mistura. Volume molar. Lei dos volumes parciais (lei de Amagat). Densidade dos gases.

3 18 35 e 36 Difusão e efusão dos gases.

Continuação – Química Frente A

42



2

4 19 a 25 37 a 50

Cálculo estequiométricoLei de Lavoisier: O princípio de conservação da matéria. A Lei das proporções defi nidas (Proust). Cálculos estequiométricos com apoio das equações químicas. O signifi cado do cálculo estequiométrico e os passos iniciais. Interpretação dos coefi -cientes. Resolução de cálculos estequiométricos com equações químicas. O rendimento da reação. As impurezas dos reagen-tes. Cálculos de excesso de reagente. Técnicas para exercícios com reações em sequência, nas quais o produto de uma reação é consumido em outra reação subsequente.

5 26 51 e 52 OxirreduçãoRegras de NOX de substâncias inorgânicas.

5 27 53 e 54 Oxidação e redução: defi nição e variação do número de NOX.

5 28 a 30 55 a 60 Balanceamento de reações por oxirredução. Casos gerais e ca-sos especiais.

5 31 e 32 61 a 64 Siderurgia e aluminotermia.

3

1 1 1 e 2

SoluçõesTipos de dispersões. Soluto e solvente. A dissolução de uma substância iônica em água. As soluções e a capacidade de con-duzir corrente elétrica (soluções eletrolíticas).

1 2 3 e 4

Coefi ciente de solubilidade. Classifi cação das soluções. Soluções insaturadas, saturadas e supersaturadas. Os efeitos da temperatura e da pressão sobre a solubilidade das substân-cias para os gases e os sólidos. Curvas de solubilidade: gráfi cos.

1 3 e 4 5 a 8

As concentrações das soluções. Concentração comum (C). Con-centração em mol por litro ou molaridade. Título ou porcentagem em massa. Solução diluída. Fração em massa, mol e volume. Molalidade.

1 5 9 e 10 Diluição das soluções: conceito e equação.

1 6 11 e 12 Mistura de soluções. Mistura de soluções com solutos que rea-gem entre si.

1 7 13 e 14 Titulação: conceito e aplicações. O volume lido na bureta e os cálculos.

2 8 15 e 16Cinética das reações químicasO que é a velocidade de uma reação. As velocidades de forma-ção dos diversos produtos. Velocidade total de uma reação.

2 9 e 10 17 a 20

Teoria das interações entre os reagentes. A energia de ativação representada em diagramas. Importantes aspectos relacionados à energia de ativação. Fatores que infl uem na velocidade das reações. Temperatura. Concentração dos reagentes. Pressão. Superfície de contato. Os catalisadores e as reações da catálise.

2 11 21 e 22 Velocidade de reação e a concentração dos reagentes.

2 12 23 e 24 Mecanismos de reações químicas.

3 13 25 e 26Equilíbrios químicosReações químicas reversíveis. Reversibilidade e o equilíbrio químico: esquema de dissolução e precipitação do CaCO3.

43



3

3 14 27 e 28

O equilíbrio químico. A constante de equilíbrio. Considerações importantes sobre a constante Kc. Dedução da constante de equilíbrio a partir de reações não elementares. Interpretação para a constante de equilíbrio. Interpretação microscópica do equilíbrio e gráfi cos relativos ao estado de equilíbrio.

3 15 e 16 29 a 32 As constantes de equilíbrio: cálculo das constantes de equilíbrio (KC) e do grau de equilíbrio (α).

3 17 33 e 34

Efeitos externos sobre os equilíbrios químicos ou o princípio de Chatelier. Efeito da variação de concentração sobre o sistema em equilíbrio. Efeito da variação de pressão sobre os gases em equilíbrio e da variação de temperatura sobre o sistema em equilíbrio.

3 18 35 e 36 O efeito da adição de catalisadores e gases inertes sobre o equilíbrio químico.

4

4 19 a 22 37 a 44

Equilíbrio iônicoA chuva é naturalmente ácida. Força dos ácidos e das bases (grau de ionização). Constante de ionização de ácidos e bases. Equilíbrio iônico da água. Soluções neutras, ácidas e básicas. pH e pOH.

4 23 a 25 45 a 50 Hidrólise de sais. Constante de hidrólise de sais. Teorias mo-dernas de ácidos e bases (Arrhenius, Brönsted-Lowry e Lewis).

5 26 e 27 51 a 54

Equilíbrio heterogêneoDefi nição. Constante do produto de solubilidade (Kps). Produto de solubilidade é diferente de solubilidade. Produto de solubili-dade e reações de precipitação.

6 28 a 32 55 a 64

Propriedades coligativasDefi nição: Aprender o que é, e não por osmose. Pressão máxi-ma de vapor. Tonoscopia ou tonometria. Ebulioscopia ou ebu-liometria. Crioscopia ou criometria. Osmoscopia ou osmometria (pressão osmótica). Fator de Van’t Hoff.

44

Química – Frente B


1º1 6 A divisão em blocos: bloco s, bloco p, bloco d e bloco f.

2 15 Polaridade das moléculas: momento dipolo, molécula polar e apolar.

3 24 Sais: nomenclatura e classificação.

4 32 Estações de tratamento de água.

2º

1 5 Termoquímica A Primeira Lei da Termodinâmica. A variação de entalpia de reação.

2 13 Eletroquímica: a pilha de Daniell. Força eletromotriz e potencial de redução e de oxida-ção. Pilhas no cotidiano. Corrosão e eletrodos de sacrifício.

3 23

Nomenclatura Numeração da cadeia principal. Nomenclatura de cadeias ramificadas. Dimetilcetona; propanona-2; 2-propanona; propan-2-ona; propanona ou acetona. Carbonos em fila!/Nomenclatura de compostos com cadeia normal. Começo de qual lado! Para que os números?/Indicando as posições. O que ficou de fora?/Ramificações. Construindo o nome dos compostos de cadeia ramificada.

4 32Isomeria Isomeria plana ou constitucional. Isomeria espacial ou estereoisomeria. Isomeria óptica.

Banca Poliedro 2012

45


1

1 1 1 e 2AtomísticaModelos atômicos. Modelo atômico de Dalton, de Thomson e de Rutherford.

1 2 3 e 4 Número atômico e número de massa. Números importantes. Isótopos, Isóbaros, Isótonos e Isoeletrônicos.

1 3 e 4 5 a 8Confi guração eletrônica e o modelo atômico de Rutherford-Bohr. Eletrosfera do átomo. Diagrama de Linus Pauling. Distribuição eletrônica de íons. Orbital. A dualidade partícula-onda do elétron.

2 5 9 e 10

A classifi cação periódica dos elementosA tabela periódica, segundo Mendeleev. A descoberta do núme-ro atômico. Tabela periódica atual: As últimas modifi cações, va-mos montar a tabela atual. Metais. Ametais. Hidrogênio. Gases nobres. Elementos naturais e artifi ciais. Períodos e grupos.

2 6 11 e 12 A divisão em blocos: bloco s, bloco p, bloco d e bloco f.

2 7 e 8 13 a 16Propriedades periódicas e aperiódicas. Raio atômico e raio iôni-co. Energia de ionização. Eletronegatividade. Eletroafi nidade. Caráter metálico. Densidade. Temperaturas de fusão e ebulição.

3 9 17 e 18Ligações químicasRegra do octeto. Camada de valência. Classifi cação das liga-ções. Ligação iônica.

3 10 19 e 20 Ligação covalente ou molecular: formação e características.

3 11 21 e 22 Ligação metálica: popriedades e características dos compostos metálicos.

3 12 23 e 24 Montagem de fórmulas estruturais e resoluções de exemplos envolvendo ligações químicas.

3 13 25 e 26 Aplicações e consequência de algumas moléculas. Química e am-biente: efeito estufa pode causar mudanças climáticas repentinas.

4 14 27 e 28

Propriedades das substânciasGeometria molecular. Teoria da repulsão dos pares eletrônicos na camada de valência (TRPEV). Outra forma de estudar a geo-metria das moléculas.

4 15 29 e 30 Polaridade das moléculas: momento dipolo, molécula polar e apolar.

4 16 31 e 32Forças intermoleculares. Forças dipolo induzido-dipolo indu-zido e dipolo permanente-dipolo permanente. Ligações de hi-drogênio.

4 17 33 e 34 Solubilidade: defi nição e aplicações.

4 18 35 e 36Resolução de problemas e relações entre a polaridade mo-lecular, as interações intermoleculares e as propriedades das substâncias.

2 5 19 e 20 37 a 40Funções inorgânicasTeoria de Arrhenius: eletrólitos e não eletrólitos. Funções quími-cas. Ácidos: classifi cação e nomenclatura.

Continuação – Química Frente B

46



2

5 21 e 22 41 a 44 Bases: classifi cação e nomenclatura. Indicadores ácido-base.

5 23 e 24 45 a 48 Sais: nomenclatura e classifi cação.

5 25 49 e 50 Sais: reações de neutralização, reações de neutralização par-cial, sais duplos ou mistos e solubilidade dos sais.

5 26 51 e 52 Óxidos: nomenclatura e classifi cação (óxidos ácidos, básicos, anfóteros e neutros).

6 27 e 28 53 a 56

Reações inorgânicasReações de síntese (formação ou adição). Reações de decom-posição (ou análise). Reações de combustão (queima). Rea-ções de simples troca (ou deslocamento ou substituição).

6 29 e 30 57 a 60 Reações de dupla-troca (ou dupla substituição).

6 31 61 e 62 Chuva ácida: formação e consequências.

6 32 63 e 64 Estações de tratamento de água.

3

1 1 1 e 2

RadioatividadeA história da radioatividade. Tipos de radioatividade. Emissão de partículas e a natureza das emissões radioativas. Velocidade das emissões.

1 2 a 4 3 a 8 A usina nuclear. Questões de Segurança. Vantagens e desvan-tagens. Lixo radioativo. Fusão nuclear.

2 5 9 e 10 TermoquímicaA Primeira Lei da Termodinâmica. A variação de entalpia de reação.

2 6 a 10 11 a 20 Métodos para calcular o ΔH da reação. Lei de Hess. Espontanei-dade das reações.

3 11 e 12 21 a 24EletroquímicaEletricidade a partir de reações químicas. Processos de oxida-ção e redução. Processos de oxidorredução em meio aquoso.

3 13 25 e 26Eletroquímica: a pilha de Daniell. Força eletromotriz e potencial de redução e de oxidação. Pilhas no cotidiano. Corrosão e ele-trodos de sacrifício.

3 14 a 18 27 a 36 Eletrólise ígnea. Eletrólise aquosa. Eletrólise quantitativa (Leis de Faraday). Células ou celas de combustível.

4

4 19 37 e 38A química orgânicaExistem vegetais inorgânicos? A origem. Quem é quem na química orgânica? Conceito moderno da química orgânica.

5 20 39 e 40

Fórmulas e representaçõesTenho que desenhar todos os hidrogênios? Qual fórmula usar em química orgânica? Classifi cação do carbono e das cadeias carbônicas. Outras representações. Características do carbono.

6 21 41 e 42Classifi cações em química orgânicaComo lidar com 26 milhões de compostos orgânicos? Classifi ca-ção do carbono e das cadeias carbônicas.

47



4

7 22 e 23 43 a 46

NomenclaturaNumeração da cadeia principal. Nomenclatura de cadeias rami-fi cadas. Dimetilcetona; propanona-2; 2-propanona; propan-2-ona; propanona ou acetona. Carbonos em fi la!/Nomenclatura de com-postos com cadeia normal. Começo de qual lado! Para que os números?/Indicando as posições. O que fi cou de fora?/ Ramifi ca-ções. Construindo o nome dos compostos de cadeia ramifi cada.

8 24 e 25 47 a 50

HidrocarbonetosSó vale carbono e hidrogênio! Conceito e divisão. Alcanos. Uma dupla/Alcenos. Duas duplas/Alcadienos. Cadeia fechada/Cicla-nos. O núcleo benzênico/Hidrocarbonetos aromáticos. Sabia que o inseticida “DDT” deu origem ao verbo “dedetizar”?/Haletos orgânicos.

9 26 e 27 51 a 54

Compostos oxigenadosTem oxigênio na função! Função álcool. Função fenol. Função éter. Compostos carbonílicos/Função aldeído e cetona. Função ácidos carboxílicos. Função éster de ácido carboxílico.

10 28 55 e 56Compostos nitrogenadosTem nitrogênio na função! Função amina. Função amida. Fun-ção nitrila. Função nitrocompostos.

11 29 a 32 57 a 64IsomeriaIsomeria plana ou constitucional. Isomeria espacial ou estereo-isomeria. Isomeria óptica.

48

Física – Frente A


1º1 7 Movimento de rotação. MCU – Relações entre as grandezas angulares e lineares.

2 14 Energia potencial.

3 24 Dinâmica dos fluidos. Equação da continuidade.

4 32 Máquinas simples. Alavanca. Engrenagens. Teorema de Papus-Guldin.

2º1 7

Condutores em equilíbrio eletrostático. Condições de equilíbrio eletrostático do condu-tor. Blindagem eletrostática. Densidade superficial de cargas. Campo elétrico e poten-cial elétrico de condutores. Campo e potencial elétrico no condutor esférico. Capacidade de um condutor.

2 15 Lei de Pouillet – Associação de geradores. Potência máxima de um gerador.

3 24 Eletromagnetismo IMagnetostática. Magnetismo natural.

4 32 Ondas eletromagnéticas. Campo elétrico induzindo campo magnético.

Banca Poliedro 2012

49


1 1

1 1 1 e 2Cinemática escalarO que é a Física? As grandezas físicas. Sistema Internacional de Unidades (SI).

1 2 3 Descrição dos movimentos. Conceitos básicos.

1 2 e 3 4 a 6 Velocidade média e instantânea. Espaço (s). Função horária s(t). Deslocamento escalar (Δs).

1 4 e 5 7 a 9 Classifi cação dos movimentos e aceleração. Classifi cação dos movimentos.

2 5 e 6 10 e 11 Variedades de movimentoMovimento uniforme.

2 6 12 Problemas de encontro e ultrapassagem.

2 7 13 e 14 Movimento de rotação. MCU – Relações entre as grandezas an-gulares e lineares.

2 8 15 e 16 Transmissão de rotação – polias e engrenagens.

2 9 17 Movimento variado. Variado uniformemente – função da veloci-dade – queda livre.

2 9 e 10 18 e 19 Função horária do espaço – Lançamento vertical.

2 10 20 Relação entre v e s (Torricelli).

3 11 e 12 21 a 23 Trabalho e energiaDefi nição de trabalho. Trabalho de uma força e de várias.

3 12 e 13 24 a 26 Energia cinética e potencial. Teorema da energia cinética.

3 14 27 e 28 Energia potencial.

3 15 a 17 29 a 33 Conservação da energia mecânica. Sistemas conservativos.

3 17 e 18 34 a 36 Sistemas não conservativos.

2

4 19 37 Estática dos fl uidosMecânica dos fl uidos. Densidade e pressão.

4 19 e 20 38 e 39 Lei de Stevin.

4 20 e 21 40 e 41 Aplicações da fl uidostática. Vasos comunicantes.

4 21 e 22 42 e 43 Prensa hidráulica.

4 22 44 Empuxo.

4 23 45 e 46 Flutuação.

4 24 47 e 48 Dinâmica dos fl uidos. Equação da continuidade.

4 25 49 e 50 Princípio de Bernoulli. O efeito Magnus.

5 26 51 e 52

Gravitação universalLeis de Kepler. Lei das órbitas: primeira lei de Kepler. Lei das áreas: segunda lei de Kepler. Lei dos períodos: terceira lei de Kepler.

Continuação – Física Frente A

50



2

5 27 53 e 54 Força gravitacional. Campo gravitacional.

5 28 55 e 56 Órbitas. Energia potencial gravitacional.

5 e 6 29 57 e 58

Relação entre a velocidade e a órbita.EstáticaEquilíbrio do ponto material. Método da linha poligonal. Método das componentes vetoriais. Versores. Polias. Polias móveis. Plano inclinado.

6 30 59 e 60 Centro de massa. Corpos rígidos. Centro de gravidade.

6 31 61 e 62 Equilíbrio do corpo rígido. Momento de uma força. Teorema das três forças.

6 32 63 e 64 Máquinas simples. Alavanca. Engrenagens. Teorema de Papus-Guldin.

3

1 1 e 2 1 a 3

EletrostáticaConceitos básicos. Processos de eletrização e lei de Coulomb. Condutores e isolantes. Interação elétrica. Eletroscópio de folhas. Lei de Coulomb.

1 2 e 3 4 a 6Vetor campo elétrico. Campo elétrico gerado por carga punti-forme. Campo elétrico de várias cargas puntiformes. Linhas de campo.

1 4 7 e 8 Energia eletrostática. Energia potencial elétrica.

1 5 e 6 9 a 12 Potencial eletrostático. Superfícies equipotenciais. Campo elé-trico uniforme.

1 7 13 e 14

Condutores em equilíbrio eletrostático. Condições de equilíbrio eletrostático do condutor. Blindagem eletrostática. Densidade superfi cial de cargas. Campo elétrico e potencial elétrico de con-dutores. Campo e potencial elétrico no condutor esférico. Capaci-dade de um condutor.

1 e 2 8 15 e 16

Energia potencial elétrica em um condutor. Equilíbrio eletros-tático entre dois condutores. Poder das pontas.Eletrodinâmica IFluxo dos portadores de carga. Corrente elétrica. Tipos de cor-rente elétrica. Sentido convencional da corrente. Potência elé-trica.

2 9 17 e 18 Primeira lei de Ohm. Resistência de um condutor. Enunciado da primeira lei de Ohm.

2 10 19 e 20 Potência dissipada em um resistor. Segunda lei de Ohm.

3 11 21 e 22EletricidadeAssociação de resistores. Curto-circuito. Lei dos nós. Associação em série.

3 12 23 Associação em paralelo.

3 12 e 13 24 a 26 Associação mista. Explorando a lei dos nós.

3 14 27 e 28 Geradores e receptores. Geradores: equação e curva característica.

51



3

3 15 29 e 30 Lei de Pouillet – Associação de geradores. Potência máxima de um gerador.

3 16 31 e 32 Receptores e lei de Pouillet generalizada. Potências. Equação do receptor. Curva característica. Rendimento (η). Lei de Pouillet.

3 17 33 Medidas em eletricidade. Amperímetro e voltímetro ideais.

3 17 e 18 34 a 36 Construção dos aparelhos reais – galvanômetro. Amperímetro real. Voltímetro real.

4

4 19 37 e 38 Eletrodinâmica IIPonte de Wheatstone.

4 20 e 21 39 a 41 Leis de Kirchhoff. Percurso de uma malha – Perfi l dos potenciais. Malhas múltiplas.

4 21 e 22 42 e 43 Capacitores. Capacitância de um capacitor. Energia potencial elétrica no capacitor.

4 22 44 Associação de capacitores – Circuitos com capacitores. Associa-ção de capacitores em série.

4 23 45 e 46 Associação de capacitores em paralelo. Associação mista de capacitores.

5 24 47 e 48 Eletromagnetismo IMagnetostática. Magnetismo natural.

5 25 49 e 50 Campo magnético. Linhas de campo. Magnetismo terrestre.

6 26 51 e 52 Eletromagnetismo IIExperiência de Oersted.

6 27 53 e 54 Espira circular. Bobina chata.

6 28 e 29 55 a 58Solenoide. Força sobre uma carga em movimento. Trajetórias de uma carga sob ação exclusiva de um campo magnético uniforme.

6 30 59 e 60 Força sobre fi o percorrido por corrente elétrica.

6 31 61 e 62Fluxo – Lei de Faraday – fem. Fluxo de um campo vetorial. Lei de Faraday. Lei de Lenz. A lei de Lenz e a conservação da ener-gia. Indução mútua. Autoindução.

6 32 63 e 64 Ondas eletromagnéticas. Campo elétrico induzindo campo magnético.

52


1º

1 7 Inércia. Equilíbrio estático. Primeira parte do princípio da inércia. Segunda parte do princípio da inércia.

2 15 Corpos interligados por um fio ideal.

3 24Dinâmica dos movimentos curvilíneosMovimentos curvilíneos em plano horizontal. Resultante centrípeta. Movimento curvilí-neo qualquer.

4 32 Conservação do momento angular. Energia cinética de rotação.

2º1 7 Transformações fundamentais. Misturas dos Gases.

2 15 Determinação analítica da imagem.

3 24 Funções da velocidade e da aceleração.

4 32 Efeito Doppler.

Física – Frente B

Banca Poliedro 2012

53


1

1 1 e 2 1 a 3 VetoresGrandezas físicas. Grandezas escalares. Grandezas vetoriais.

1 2 e 3 4 e 5Operações vetoriais. Vetor soma. Vetor diferença. Intervalo para o módulo de uma soma vetorial. Componentes de um vetor. Produto de um vetor por um escalar. Versores.

1 3 e 4 6 e 7 Cinemática vetorial. Vetor velocidade.

1 4 e 5 8 e 9 Aceleração centrípeta.

1 5 e 6 10 e 11 Aceleração total. Classifi cação dos movimentos.

2 6 e 7 12 e 13

Leis de NewtonForça. Resultante das forças. Equilíbrio. Interações à distância. Unidade de força. Força elástica. Força de tração. Força de con-tato.

2 7 14 Inércia. Equilíbrio estático. Primeira parte do princípio da inércia. Segunda parte do princípio da inércia.

2 8 15 Primeira lei.

2 8 e 9 16 e 17 Segunda lei.

2 9 e 10 18 a 20Terceira lei. Princípio da ação e reação. Força peso. Força de contato. Força normal. Força de atrito. Força de tração. Dinamô-metro. Força elástica.

3 11 21 e 22 Dinâmica do movimento retilíneoElevadores.

3 12 23 e 24 Plano inclinado.

3 13 e 14 25 a 27 Força de atrito. Gráfi cos.

4 14 28 Dinâmica de um sistema de corposSistema de blocos. Blocos em contato.

4 15 29 Corpos interligados por um fi o ideal.

4 15 a 17 30 a 33 Polias. Máquina de Fletcher, de Atwood e polias. Talha expo-nencial.

4 17 e 18 34 a 36 Plano inclinado com atrito. Plano inclinado com polia.

2

5 19 37 e 38 Movimento relativoComposição de movimentos. Arrastamento.

5 20 39 e 40 Rolamento.

5 21 41 e 42 Lançamentos sob a ação da gravidade. Lançamento horizontal.

5 22 43 e 44 Lançamento oblíquo.

5 23 45 Estudo do alcance.

6 23 e 24 46 a 48Dinâmica dos movimentos curvilíneosMovimentos curvilíneos em plano horizontal. Resultante centrí-peta. Movimento curvilíneo qualquer.

6 25 49 e 50 Movimentos curvilíneos em plano vertical.

Continuação – Física Frente B

54



2

7 26 51 Referenciais aceleradosForças de inércia. Referenciais girantes.

7 26 e 27 52 e 53 Princípio da equivalência.

8 27 e 28 54 e 55 Impulso e quantidade de movimentoTeorema do impulso. Impulso de uma força variável.

8 28 56 Sistema isolado.

8 29 57 Centro de massa.

8 29 a 31 58 a 61 Colisões. Energia cinética do centro de massa.

9 31 62Torque e momento angularMomento angular e momento de inércia. Torque de uma força e de várias forças. Teorema dos eixos paralelos.

9 32 63 e 64 Conservação do momento angular. Energia cinética de rotação.

3

1 1 1 e 2

Termometria e dilatometriaTermometria: introdução. Temperatura. Equilíbrio térmico. Lei Zero da Termodinâmica. Calor. Construção de uma escala. Outras grandezas termométricas. Grandezas não termométri-cas. Comparação entre as escalas de temperatura.

1 2 3 Dilatometria. Dilatação dos sólidos. Dilatação linear.

1 2 e 3 4 e 5 Dilatação superfi cial e volumétrica. Dilatação dos líquidos. Di-latação real e aparente. Comportamento anômalo da água.

2 3 e 4 6 e 7CalorimetriaCalor. Calorimetria. Calor sensível e calor latente. Capacidade térmica. Calor específi co.

2 4 8Mudança de estado. Calor latente. Fusão. Solidifi cação. Vapo-rização. Liquefação e condensação. Sublimação. Diagrama de estado ou fases.

2 5 9 Equilíbrio térmico.

2 5 e 6 10 e 11 Propagação de calor. Tipos de propagação. Condução. Bons e maus condutores. Equação de Fourier. Convecção. Irradiação.

3 6 12GasesVariáveis de Estado: pressão (P), volume (V) e temperatura (T). Gás ideal.

3 7 13 e 14 Transformações fundamentais. Misturas dos Gases.

4 8 15

TermodinâmicaTrabalho nas transformações gasosas. Transformação isobári-ca. Cálculo do trabalho pelo diagrama P∙V. Transformação qual-quer. Transformação cíclica.

4 8 e 9 16 e 17 Energia interna (U). Calor e a primeira lei da Termodinâmica. Aplicações da primeira lei da Termodinâmica.

4 9 e 10 18 a 20 Máquinas térmicas. Motor térmico. Bombas de calor. Máquinas de Carnot. Segunda lei da Termodinâmica.

55



3

5 11 21 e 22Óptica geométricaConceitos básicos. Espectro eletromagnético. Luz. Princípios da Óptica geométrica. Aplicações diretas.

5 12 e 13 23 a 25 Refl exão da luz e espelho plano. Leis da refl exão. Espelho plano.

5 13 e 14 26 e 27Refl exão da luz em espelhos esféricos. Espelhos esféricos gaussianos. Raios notáveis de luz. Determinação gráfi ca de imagens.

5 14 e 15 28 a 30 Determinação analítica da imagem.

5 16 e 17 31 a 34 Refração da luz e suas leis. Refração. Leis da refração.

5 18 35 e 36 Ângulo limite.

4

6 19 37 e 38

Refração da luz Dioptros, lâminas de faces paralelas e prismas. Dioptros planos. Lâminas de faces paralelas. Imagem na lâmina de faces para-lelas. Associação de lâminas de faces paralelas. Prismas. Tra-jetória de um raio de luz. Análise do desvio sofrido por um raio de luz ao encontrar um prisma. Prisma de refl exão total.

6 20 39 e 40Lentes esféricas delgadas. Classifi cação das lentes esféricas delgadas. Raios notáveis. Construção de imagens em lentes es-féricas delgadas.

6 21 41 e 42 Estudo analítico da formação de imagens em lentes esféricas delgadas.

6 22 43 e 44Instrumentos ópticos e óptica da visão. Instrumentos de projeção. Óptica da visão. Simplifi cação do olho humano. Anomalias da visão.

7 23 45 MHS – Movimento Harmônico SimplesCinemática do MHS. Função horária da posição.

7 23 e 24 46 e 47 Funções da velocidade e da aceleração.

7 24 e 25 48 e 49 Dinâmica do MHS. Sistema massa-mola. Associação de molas.

7 25 e 26 50 e 51 Pêndulo simples. Energia mecânica do MHS.

8 26 e 27 52 e 53 Introdução à ondulatória e à acústicaIntrodução à ondulatória. Propagação de energia. Ondas. Pulso.

8 27 e 28 54 e 55 Ondas periódicas.

8 28 56 Fenômenos ondulatórios. Princípio de Huyghens. Difração.

8 29 57 Interferência.

8 29 58 Onda estacionária.

8 30 59 Introdução à acústica. Ondas sonoras.

8 30 e 31 60 e 61 Cordas vibrantes.

8 31 e 32 62 e 63 Tubos sonoros.

8 32 64 Efeito Doppler.

56

História – Frente Única


1º

1 6A Antiguidade Clássica e as bases do mundo medieval O mundo grego. As origens do pensamento ocidental. Período Pré-homérico e Homérico. Período Arcaico – Atenas e Esparta. Período Clássico. Cultura grega e Helenismo.

2 15 A passagem para a Idade Moderna – A formação do Antigo Regime Portugal na Baixa Idade Média. A expansão comercial e marítima europeia.

3 24 Expansão territorial brasileira. A ocupação do Nordeste e do Norte. A expansão paulista: o bandeirismo. A conquista do Sul. Os tratados de limite.

4 32 A crise do sistema colonial. Aspectos gerais. A Inconfidência Mineira (1789). A Conjura-ção Baiana (1798). A Revolução Pernambucana de 1817.

2º

1 7O Período Regencial no Brasil. Uma breve explanação. As Regências Trinas. A Regên-cia de Feijó (1835-1837). A Regência de Pedro de Araújo Lima (1837-1840). O golpe da maioridade.

2 15 Os Estados totalitários. O fascismo italiano. A Guerra Civil Espanhola (1936-1939). O militarismo nipônico. O nazismo alemão.

3 24 Revolução Cubana. A guerra do Vietnã. O Oriente Médio. Os conflitos entre árabes e israelenses. A questão palestina. A guerra no Líbano. A Revolução Iraniana.

4 32Brasil contemporâneo (1985-1998). Os governos José Sarney (1985-1990), Fernando Collor de Mello (1990-1992), Itamar Franco (1992-1995) e Fernando Henrique Cardoso (1995-2002).

Banca Poliedro 2012

57


1

1 1 1 a 3

Introdução ao estudo da HistóriaAbordagem prévia do estudo da História. A cultura como deter-minante na visão histórica. Alguns elementos da periodização da História. Alguns conceitos básicos para o estudo da História.

1 2 4 a 6A Pré-história. O que entendemos por Pré-história. O Período Paleolítico. O fi m do Paleolítico. O Neolítico. A passagem para a História.

2 3 e 4 7 a 12A Antiguidade orientalO antigo Egito. As civilizações mesopotâmicas. Os hebreus. Os fenícios. Os persas.

3 5 e 6 13 a 18

A Antiguidade Clássica e as bases do mundo medievalO mundo grego. As origens do pensamento ocidental. Período Pré-homérico e Homérico. Período Arcaico – Atenas e Esparta. Período Clássico. Cultura grega e Helenismo.

3 7 e 8 19 a 24 O mundo romano. A origem da república. A República en-caminha-se para o fi m. A cultura romana.

3 9 25 a 27 O Império Bizantino.

3 10 28 a 30 Os reinos bárbaros. Reino Franco. Os árabes e o Império Islâmico.

4 11 31 a 33 Idade MédiaIntrodução. O feudalismo. A Igreja e as monarquias feudais.

4 12 34 a 36 O Sacro Império Romano-germânico. A Baixa Idade Média: as origens da crise feudal.

4 13 37 a 39 As Cruzadas. O Renascimento comercial e urbano. A formação das monarquias nacionais.

4 14 40 a 42

A monarquia francesa. A monarquia inglesa. O Sacro Império e a Igreja. As crises dos séculos XIV e XV. As transformações culturais. A crise do século XV. O Renascimento Cultural. Itália, o berço do Renascimento. Características do Renascimento. As fases do Renascimento italiano. Renascimento fora da Itália. Renascimento científi co.

5 15 43 a 45

A passagem para a Idade Moderna – A formação do Antigo RegimePortugal na Baixa Idade Média. A expansão comercial e maríti-ma europeia.

5 16 46 a 48 O período Pré-colonial. Reformas religiosas.

5 17 49 a 51 O mercantilismo.

5 18 52 a 54 O absolutismo. O perfi l político do Estado absolutista.

26 19 55 a 57

O absolutismo e a formação do Mundo ColonialFormas específi cas de absolutismo na Europa: a Inglaterra e a França. O absolutismo francês. O absolutismo inglês.

6 20 58 a 60 Povos pré-colombianos na América. As civilizações da América Central. As civilizações dos Andes.

Continuação – História Frente Única

58



2

6 e 7 21 61 a 63

Os impérios coloniais na Idade Moderna. A conquista espanhola.A América espanhola, inglesa, francesa e a holandesa.O antigo regime no Brasil – A montagem da estrutura colonialEconomia e sociedade no período da cana-de-açúcar no Brasil. Mecanismos básicos da colonização. A questão da mão de obra. A montagem da empresa açucareira. A sociedade gera-da pela economia açucareira.

7 22 64 a 66 Comércio e pecuária no Brasil colonial. O comércio colonial.

7 23 67 a 69Administração colonial no Brasil nos séculos XVI e XVII. As capi-tanias hereditárias. A União Ibérica. A formação do poder local: as Câmaras Municipais.

7 24 70 a 72Expansão territorial brasileira. A ocupação do Nordeste e do Norte. A expansão paulista: o bandeirismo. A conquista do Sul. Os tratados de limite.

7 25 73 a 75 Ataques e invasões no Brasil colonial. Invasões francesas. Invasões holandesas.

8 26 76 a 78

A crise do Antigo Regime na EuropaAs revoluções inglesas do século XVII. A Revolução Puritana (1642-1649). A Revolução Gloriosa (1688-1689). O Iluminismo. As origens do pensamento iluminista. Elementos básicos do pensamento iluminista. Os fi lósofos iluministas. Os economistas do Iluminismo. O despotismo esclarecido.

8 27 79 a 81

A Revolução Industrial. Razões do pioneirismo inglês na indus-trialização no século XVIII. O avanço técnico. As transformações sociais. A Independência dos Estados Unidos. Características particulares da colonização inglesa. O arrocho colonial inglês. A Guerra de Independência. A organização do Novo Estado.

8 28 e 29 82 a 87

A Revolução Francesa. A França às vésperas da Revolução. Os antecedentes imediatos da Revolução. A Revolução popular. O Período Napoleônico e o Congresso de Viena. O Consulado. O Império. O Congresso de Viena.

9 30 e 31 88 a 93

Apogeu e crise do antigo regime no BrasilA economia mineradora. As primeiras descobertas. A tributa-ção e o comércio. A mineração de diamantes. O declínio da mineração. Transformações a partir da segunda metade do sé-culo XVII. A crise portuguesa e o arrocho colonial. O período do marquês de Pombal. Consequências da mineração.

9 32 94 a 96A crise do sistema colonial. Aspectos gerais. A Inconfi dência Mi-neira (1789). A Conjuração Baiana (1798). A Revolução Pernam-bucana de 1817.

3 1 1 1 a 3

O século XIX: a afi rmação do capitalismoAs ideias que marcaram o século XIX. O liberalismo. O socia-lismo utópico. O socialismo científi co. O anarquismo. A doutrina social da Igreja: o socialismo cristão. As revoluções de 1830 e 1848. A Revolução de 1830 na França. O alastramento da revolução pela Europa. A Revolução de 1848 na França e no restante da Europa. A França de Luís Bonaparte.

59



3

1 2 4 a 6O movimento operário. Os Estados Unidos no século XIX. A con-quista do Oeste. A acentuação das diferenças entre o Norte e o Sul. A Guerra de Secessão. A consolidação do desenvolvimento.

1 3 7 a 9 As unifi cações italiana e alemã.

2 4 10 a 12

A América Latina no século XIXA independência da América Espanhola. A crise geral do Antigo Regime e seus efeitos na América Espanhola. O início da luta. A vitória. Os novos Estados.

2 5 13 a 15

Brasil, sede da Monarquia. A transferência do governo portu-guês para o Brasil. A montagem do Estado. A política externa de dom João. A Revolução do Porto (1820). O movimento de independência.

2 6 16 a 18

O Primeiro Reinado no Brasil. As lutas pela independência. A Constituinte de 1823 e a Constituição de 1824. A Confedera-ção do Equador. A política externa do Primeiro Reinado. O isola-mento de dom Pedro e a abdicação.

2 7 19 a 21O Período Regencial no Brasil. Uma breve explanação. As Regências Trinas. A Regência de Feijó (1835-1837). A Regência de Pedro de Araújo Lima (1837-1840). O golpe da maioridade.

2 8 22 a 24 O Segundo Reinado no Brasil. A Política interna. A economia do Segundo Reinado.

2 9 25 a 27 A política externa do Segundo Reinado.

2 10 28 a 30 O movimento republicano, o abolicionismo, o fi m da escravidão e a queda do Império.

3 11 31 a 33Apogeu e crise do capitalismo: a passagem para o século XXA Segunda Revolução Industrial. O neocolonialismo. O impe-rialismo.

3 12 34 a 36A Primeira Guerra Mundial (1914-1918). A guerra torna-se mais próxima. O estopim, as etapas e os efeitos da guerra. Os trata-dos de paz.

3 13 37 a 39

A Rússia e a Revolução. A situação peculiar da Rússia czarista. A Revolução de 1905: o “ensaio geral”. A Primeira Guerra e a pri-meira revolução. As primeiras realizações. A guerra civil (1918-1921). A NEP (Nova Política Econômica). O período de Stalin (1924-1953).

3 14 40 a 42

O Pós-Primeira Guerra, a crise de 1929 e a depressão da déca-da de 1930. A Europa na década de 1920. Os Estados Unidos na década de 1920. A crise de 1929. A depressão da década de 1930. O New Deal.

3 15 43 a 45 Os Estados totalitários. O fascismo italiano. A Guerra Civil Es-panhola (1936-1939). O militarismo nipônico. O nazismo alemão.

60



34 16 46 a 48

A passagem para o século XX no Brasil: a República VelhaA República da Espada (1889-1894). A República das Oligar-quias. Mecanismos de sustentação política.

4 17 49 a 51 Evolução política e econômica na República Oligárquica.

4 18 52 a 54Movimentos sociais na República Velha. A Revolução de 1930. O governo Washington Luís (1926-1930). A luta sucessória. A revolução.

4

5 19 55 a 57O mundo nos marcos da Segunda Guerra MundialA Segunda Guerra Mundial. A guerra na Europa. A guerra na Ásia. Os acordos de paz. O legado da guerra. A criação da ONU.

5 20 e 21 58 a 63 A era Vargas (1930-1945). O Governo Provisório (1930-1934). O Governo Constitucional (1934-1937). O Estado Novo (1937-1945).

6 22 64 a 66 O mundo após a Segunda Guerra MundialA Guerra Fria. Os primeiros marcos da Guerra Fria.

6 23 67 a 69

A descolonização afro-asiática. Índia (1947). Sudeste Asiático. Congo. A Revolução Chinesa. A implantação do comunismo na China. A Revolução Cultural. A modernização da China após a morte de Mao. A guerra da Coreia.

6 24 70 a 72Revolução Cubana. A guerra do Vietnã. O Oriente Médio. Os confl itos entre árabes e israelenses. A questão palestina. A guer-ra no Líbano. A Revolução Iraniana.

6 25 73 a 75 As relações internacionais a partir da década de 1960 e o fi m da Guerra Fria.

7 26 a 28 76 a 84

O Brasil após a Segunda Guerra MundialA democratização (1945-1964). Aspectos gerais do período. O governo Eurico Gaspar Dutra (1946-1951). O segundo governo Vargas (1951-1954). Os governos Juscelino Kubitschek (1956-1961), Jânio Quadros (1961) e João Goulart (1961-1964).

7 29 e 30 85 a 90

A ditadura militar (1964-1985). Os governos Castello Branco (1964-1967), Costa e Silva (1967-1969), Emílio Garrastazu Médici (1969-1974), Ernesto Geisel (1974-1979) e João Figueire-do (1979-1985).

7 31 e 32 91 a 96Brasil contemporâneo (1985-1998). Os governos José Sarney (1985-1990), Fernando Collor de Mello (1990-1992), Itamar Franco (1992-1995) e Fernando Henrique Cardoso (1995-2002).

61

Geografia – Frente A


1º

1 7

O Capitalismo Capitalismo como modo de produção. Fundamentos do capitalismo – Propriedade privada dos meios de produção e divisão em classes. Economia de mercado e busca do lucro. Contradições e crise no capitalismo.

2 15A economia-mundo As diferenças econômicas no espaço. Teorias sobre as diferenças econômicas e suas causas. Teoria da economia-mundo. Nova Divisão Internacional do Trabalho.

3 23 A economia japonesa A era Meiji. A reconstrução pós-guerra.

4 32

Economia latino-americana Formação econômica: da colonização à integração na antiga DIT. Da industrialização por substituição de importações ao Neoliberalismo. A América Latina que não se indus-trializou. A agricultura de plantation. O turismo. Os paraísos fiscais. Integração latino--americana: Mercosul versus Alca.

2º

1 7 Estruturas do relevo. Crátons ou maciços antigos. Cinturões orogênicos.

2 15

Climatologia Clima e tempo: modos de ver o comportamento da atmosfera. A atmosfera terrestre e suas características. A energia solar na atmosfera: o efeito estufa. O tipo de tempo e seus parâmetros. A temperatura. A pressão atmosférica. A velocidade dos ventos. A umidade do ar. A precipitação.

3 24Fontes de energia Fontes de energia: conceitos fundamentais. Fontes primárias e secundárias. Matrizes energéticas. Matrizes energéticas e a questão ambiental.

4 32 Ecologismo e política internacional (acordos e desacordos internacionais). Principais polêmicas da questão ambiental.

Banca Poliedro 2012

62


1

1 1 a 4 1 a 8

A relação homem-natureza e o estudo da Geografi aO estudo da Geografi a. A produção do espaço. Homem e na-tureza na produção do espaço. Os modos de produção entre o homem e a natureza.

2 5 a 7 9 a 14

O CapitalismoCapitalismo como modo de produção. Fundamentos do capita-lismo – Propriedade privada dos meios de produção e divisão em classes. Economia de mercado e busca do lucro. Contradições e crise no capitalismo.

3 8 a 10 15 a 20

Modelos econômicos 1: o fordismo e o keynesianismoOs modelos econômicos no capitalismo. A crise do liberalismo. O modelo fordista-keynesiano. O fordismo. O keynesianismo. A crise do modelo fordista-keynesiano.

4 11 a 13 21 a 26

Modelos econômicos 2: o neoliberalismo e a globalizaçãoO que há de novo no neoliberalismo? As mudanças no Estado: a crise do Estado nacional e as reformas. Conglomerados trans-nacionais. Financeirização da economia. O meio técnico-cientí-fi co-informacional.

5 14 e 15 27 a 30

A economia-mundoAs diferenças econômicas no espaço. Teorias sobre as diferen-ças econômicas e suas causas. Teoria da economia-mundo. Nova Divisão Internacional do Trabalho.

6 16 a 18 31 a 36

A economia dos Estados UnidosA formação dos Estados Unidos. A formação de uma economia voltada ao mercado interno. De potência regional a potência he-gemônica. Crise e reafi rmação da hegemonia norte-americana. A distribuição das atividades econômicas norte-americanas (os belts).

2

7 19 a 21 37 a 42

A União EuropeiaDo berço do capitalismo à crise da hegemonia. A reconstrução pós-guerra e o processo de integração. A CECA. A CEE e o MCE. A União Europeia. A expansão da União Europeia e os problemas atuais.

8 22 e 23 43 a 46 A economia japonesaA era Meiji. A reconstrução pós-guerra.

9 24 a 26 47 a 52O socialismoO socialismo soviético. Formação e expansão do socialismo so-viético. Crise e colapso do socialismo soviético.

10 27 e 28 53 a 56

ChinaUm império milenar. O período revolucionário. A guinada para a economia de mercado. A distribuição das atividades econômicas no território chinês. Desafi os atuais. Uma grande economia para uma população maior ainda. Relação com os países centrais e a entrada na OMC. Direitos humanos.

11 29 e 30 57 a 60Os Tigres AsiáticosFormação dos tigres no contexto da economia mundial. A Coreia do Sul. Cingapura. Taiwan. Hong Kong.

Continuação – Geografia Frente A

63



2 12 31 e 32 61 a 64

Economia latino-americanaFormação econômica: da colonização à integração na antiga DIT. Da industrialização por substituição de importações ao Neo-liberalismo. A América Latina que não se industrializou. A agri-cultura de plantation. O turismo. Os paraísos fi scais. Integração latino-americana: Mercosul versus Alca.

3

1 1 e 2 1 a 4

Astronomia e cartografi aOs geossistemas. Noções de astronomia. O Universo, a Via Láctea e o Sistema Solar. A Terra em movimento. A cartografi a. A cartografi a sistemática.

1 3 5 e 6 Cartografi a temática.

2 4 7 e 8

GeomorfologiaA formação da Terra na escala do tempo geológico. Estruturação do relevo terrestre: as forças endógenas. A teoria da deriva con-tinental. Teoria da tectônica global. Minerais e rochas.

2 5 9 e 10 Esculturação do relevo terrestre: as forças exógenas. Intem-perismo químico e físico.

2 6 a 8 11 a 16 Estruturas do relevo. Crátons ou maciços antigos. Cinturões orogênicos. Bacias sedimentares. O relevo brasileiro.

3 9 17 e 18Formação e uso dos solosO que são solos? Formação dos solos. A rocha original. O clima. A biosfera. O relevo. O tempo.

3 10 19 e 20 Uso do solo. Erosão. Desertifi cação.

4 11 21 e 22

Recursos hídricosA água na natureza. A água como recurso. Os usos da água. Impactos do uso da água. A desigual disponibilidade de água. Fundamentos de hidrografi a e destaques mundiais.

4 12 23 e 24

Regiões hidrográfi cas do Brasil. Região hidrográfi ca amazônica. Região hidrográfi ca do Tocantins. Região hidrográfi ca do Para-guai. Região hidrográfi ca do Paraná. Região hidrográfi ca do São Francisco.

5 13 a 16 25 a 32

ClimatologiaClima e tempo: modos de ver o comportamento da atmosfera. A atmosfera terrestre e suas características. A energia solar na atmosfera: o efeito estufa. O tipo de tempo e seus parâmetros. A temperatura. A pressão atmosférica. A velocidade dos ventos. A umidade do ar. A precipitação. O clima e seus fatores – latitude, altitude, maritimidade e correntes marítimas. Circulação geral da atmosfera.

6 17 33 e 34

Biogeografi a e bioma das fl orestas pluviaisBiogeografi a. Fatores abióticos. Fatores bióticos: relações ecológi-cas. Dispersão e isolamento. Domínio equatorial: características naturais. Biomas: a distribuição da vegetação no mundo.

6 18 35 e 36 Bioma das fl orestas pluviais. Climas quentes e superúmidos: equatorial e tropical oceânico. Florestas pluviais.

64



4

7 19 37 e 38 Biogeografi a 2Biomas tropicais. O clima tropical. A savana africana. O cerrado.

7 20 39 e 40 A caatinga. O Pantanal. O bioma maditerrâneo. Os desertos.

7 21 41 e 42 Os biomas temperados. A mata de Araucárias. A taiga. A tundra.

8 22 e 23 43 a 46

Mudanças climáticasO clima muda? O aquecimento global. El Niño e La Niña. O bu-raco na camada de ozônio. O clima nas grandes cidades. As ilhas de calor. A inversão térmica. As chuvas ácidas.

9 24 47 e 48

Fontes de energiaFontes de energia: conceitos fundamentais. Fontes primárias e secundárias. Matrizes energéticas. Matrizes energéticas e a questão ambiental.

9 25 49 e 50 Os combustíveis fósseis. Petróleo. Geopolítica e geoeconomia do petróleo. O petróleo no Brasil. Carvão. Gás natural.

9 26 51 e 52 Biocombustíveis. Energia hidráulica.

9 27 53 e 54 Energia nuclear.

9 28 55 e 56 Fontes alternativas de energia. Solar. Eólica. Biomassa.

10 29 e 30 57 a 60

A questão ambientalNatureza e contexto social da questão ambiental. O meio: de obstáculo a recurso. As correntes do ecologismo. Principais problemas ambientais. Escassez de recursos naturais. Poluição ambiental.

10 31 e 32 61 a 64 Ecologismo e política internacional (acordos e desacordos inter-nacionais). Principais polêmicas da questão ambiental.

65

Geografia – Frente B


1º

1 7Geografia agrária A agricultura e suas relações de produção. A modernização e a propriedade privada da terra.

2 14

Urbanização O que é urbanização? Urbanização nos países centrais. Urbanização nos países peri-féricos. Redes Urbanas: metropolização e desmetropolização. A cidade nas sociedades capitalistas. Problemas sociais urbanos.

3 24 Desmonte do Estado desenvolvimentista. A mudança do paradigma.

4 32 Amazônia. Amazônia: Brasil do futuro. Amazônia: grande reserva.

2º

1 6 A antiga ordem mundial multipolar. Crise dos antigos impérios e ascensão do imperialismo. Estruturação e crise da antiga ordem multipolar.

2 14

O desmonte do bloco soviético A formação do bloco soviético. Formação e contradições da União Soviética. Incorpo-ração do Leste Europeu ao bloco soviético. O fim da União Soviética e a fragmentação de seu império. Os fragmentos do império soviético na nova ordem mundial. Reorga-nização do Leste Europeu. Os conflitos na ex-União Soviética.

3 24 Golfo Pérsico: invasão norte-americana do Iraque.

4 32 América Latina no período da Guerra Fria. A questão cubana. México: a fronteira com o Império. Colômbia: o centro de um antigo.

Banca Poliedro 2012

66

Continuação – Geografia Frente B


1

1 1 a 4 1 a 4Formação da economia brasileira Em busca das origens do Brasil. Inserção do Brasil na antiga Divisão Internacional do Trabalho. A modernização periférica.

2 5 a 9 5 a 9

Geografi a agráriaA agricultura e suas relações de produção. A modernização e a propriedade privada da terra. As relações de trabalho no campo. A agropecuária no Brasil urbano-industrial.

3 10 a 14 10 a 14

UrbanizaçãoO que é urbanização? Urbanização nos países centrais. Urba-nização nos países periféricos. Redes Urbanas: metropoliza-ção e desmetropolização. A cidade nas sociedades capitalistas. Problemas sociais urbanos.

4 15 a 18 15 a 18

O crescimento demográfi coCrescimento vegetativo. Transição demográfi ca. Estrutura etária. Densidade demográfi ca. Teorias sobre a dinâmica demográfi ca. Estrutura econômica da população. PEA e distribuição de renda. Qualidade de vida da população: IDH e outros indicadores.

2

5 19 e 20 19 e 20MigraçõesMigrações no mundo. Áreas de repulsão populacional. Áreas de atração populacional. Barreiras à imigração. A vida dos refugiados.

5 21 e 22 21 e 22 Migrações no Brasil. A distribuição espacial da população. Imi-gração no Brasil. Da imigração à emigração. Migrações internas.

6 23 23Economia brasileira no neoliberalismoDécada de 1990: globalização e adaptação. Crise do desen-volvimentismo.

6 24 24 Desmonte do Estado desenvolvimentista. A mudança do para-digma.

6 25 25Abertura do mercado. Abertura para as importações. Abertura comercial e fl exibilização das relações de trabalho. Abertura para o capital fi nanceiro.

7 26 26 Desigualdade no território nacionalA desigualdade se espacializa.

7 27 27 A divisão territorial do trabalho no Brasil.

7 28 28 O Centro-Sul.

7 29 e 30 29 e 30 Nordeste. A integração do território e a formação do Nordeste.

7 31 e 32 31 e 32 Amazônia. Amazônia: Brasil do futuro. Amazônia: grande reserva.

3

1 1 a 3 1 a 3Espaço e poderGeopolítica e geografi a política. O poder e o espaço. O espaço, o poder e o Estado-nação. O Estado moderno. A nação. O território.

2 4 4

O sistema interestatalAs escalas espaciais de poder e os sistemas interestatais. As origens do moderno sistema interestatal. Soberania e direito in-ternacional: fundamentos do moderno sistema interestatal. Fron-teiras e limites. Ordens mundiais e hegemonias internacionais.

2 5 e 6 5 e 6A antiga ordem mundial multipolar. Crise dos antigos impérios e ascensão do imperialismo. Estruturação e crise da antiga ordem multipolar.

67

Continuação – Geografia Frente B


3

3 7 a 9 7 a 9

A ordem mundial bipolar da Guerra FriaFormação da ordem bipolar. Ascensão das potências da ordem bipolar. Formação dos blocos de poder. As novas formas de dis-puta de poder. Fim da ordem bipolar.

4 10 e 11 10 e 11

Nova ordem MundialVisões sobre a nova ordem. Novos polos de poder. Estados Uni-dos: a potência mantém-se, mas em novas condições. União Europeia: recuperação e limites do poder. O polo asiático: no-vas tendências. Rússia: o gigante que não pode ser esquecido. Novos confl itos. Nacionalismos e radicalismo religioso. Confl ito Norte-Sul. Tese do choque de civilizações. Novos movimentos sociais.

5 12 a 14 12 a 14

O desmonte do bloco soviéticoA formação do bloco soviético. Formação e contradições da União Soviética. Incorporação do Leste Europeu ao bloco sovié-tico. O fi m da União Soviética e a fragmentação de seu império. Os fragmentos do império soviético na nova ordem mundial. Reorganização do Leste Europeu. Os confl itos na ex-União So-viética.

6 15 a 18 15 a 18

Confl itos na ÁfricaCaracterização geral do continente africano. Origens dos pro-blemas africanos. A diversidade étnico-religiosa. Colonização da África. A descolonização no contexto da Guerra Fria. Os interesses econômicos sobre a África atualmente. Norte da Áfri-ca. O Grande Magreb. África Subsaariana. O Sudão. Ruanda e Burundi. República Democrática do Congo.

4

7 19 19A Guerra da PalestinaOriente Médio: uma região de confl itos. A Guerra da Palestina. O sionismo. O sionismo e a Palestina.

7 20 20 Os confl itos entre árabes e israelenses pelo controle da Palestina.

7 21 21 A Questão Palestina. Acordos de Oslo.

7 22 22 Do declínio do processo de Oslo até nossos dias.

8 23 23 Os confl itos no Golfo PérsicoGolfo Pérsico: Da guerra Irã-Iraque à Guerra do Golfo.

8 24 24 Golfo Pérsico: invasão norte-americana do Iraque.

9 25 25Os confl itos no subcontinente indianoO subcontinente indiano. A natureza do subcontinente indiano. História e diversidade no subcontinente indiano.

9 26 e 27 26 e 27 Da descolonização do subcontinente indiano aos confl itos da atualidade. Os confl itos pós-independência. O Afeganistão.

10 28 e 29 28 e 29

Os confl itos na América LatinaAs colonizações das Américas e suas diferentes relações com os povos nativos do continente. Descolonização latino-ameri-cana e relação com os Estados Unidos.

10 30 a 32 30 a 32América Latina no período da Guerra Fria. A questão cubana. México: a fronteira com o Império. Colômbia: o centro de um antigo.

68

Inglês – Frente Única

Ano Ciclo Semana-limite Conteúdo-limite*

1º

1 6Simple present tense Formação. Verbos auxiliares do simple present. Usos. O acréscimo de s. O acréscimo de ing.

2 14 Past continuous Formação. Usos. Contraste entre ações curtas e ações longas.

3 23 Genitive Case Introdução. Regra geral. Casos especiais.

4 32 Passive Voice Formação. Uso. Casos especiais.

2º

1 6 Present perfect versus simple past Quadro geral. Como definir o tempo no passado.

2 14 Question tags Formação. Usos.

3 23 Conditional Orações condicionais com o verbo wish. O uso de would. O uso de as if ou as though.

4 32Agreement/Disagreement Primeiro caso: Afirm. Neg. ou Neg. Afirm. Segundo caso: Afirm. Afirm. Terceiro caso: Neg. Neg.

Banca Poliedro 2012

* As provas de Língua Estrangeira são prioritariamente compostas por questões de leitura e interpretação de textos. Os conteúdos apontados devem ser levados em consideração apenas nas questões de gramática.

69

Continuação – Inglês Frente Única


1

1 1 e 2 1 a 4

VerbsFormas e funções dos verbos. Uso dos auxiliares e principais. Verbos regulares e irregulares. Lista dos verbos irregulares mais usados. Formação dos tempos verbais. Quadro geral dos tempos verbais.

2 3 e 4 5 a 8Present continuous tenseFormação dos tempos “continuous”. Nonprogressive verbs (estado existente). Progressive verbs (atividade em progresso).

3 5 e 6 9 a 12Simple present tenseFormação. Verbos auxiliares do simple present. Usos. O acréscimo de s. O acréscimo de ing.

4 7 e 8 13 a 16 Personal pronounsQuadro geral. Casos especiais.

5 9 17 e 18 Possessive determiners and possessive pronounsPossessive determiners. Quadro geral.

5 10 19 e 20 Possessive PronounsQuadro geral.

6 11 e 12 21 a 24 Simple PastFormação. Usos. Contraste Simple Past e Present Perfect.

7 13 e 14 25 a 28 Past continuousFormação. Usos. Contraste entre ações curtas e ações longas.

8 15 a 17 29 a 34 Indefi nite pronounsFormação. Quadro geral. Formas puras. Formas compostas.

9 18 35 e 36Many/much/few/littleDefi nições básicas. Substantivos contáveis e incontáveis. Expressões de quantidade.

10 19 e 20 37 a 40Simple future/Future continuousSimple future. Expressando uma previsão, um plano anterior e disposição.

10 21 41 e 42 Future continuous. Formação. Usos.

11 22 e 23 43 a 46 Genitive CaseIntrodução. Regra geral. Casos especiais.

12 24 e 25 47 a 50Plural of nounsRegra geral. Usos. Casos especiais. Plural de substantivos irregulares.

13 26 a 28 51 a 56

Relative pronounsNoções preliminares. Relative clause. Defi ning relative clauses. Non-defi ning relative clauses. Uso de relative pronouns com pessoas, coisas/animais ou posse.

14 29 e 30 57 a 60 Wh-wordsWhat. Which. Who. Whom. When. Where. Whose. Why. How.

15 31 e 32 61 a 64 Passive VoiceFormação. Uso. Casos especiais.

70

Continuação – Inglês Frente Única


2

1 1 e 2 1 a 4 Present perfect tenseFormação. Usos. Key words.

2 3 e 4 5 a 8 Present perfect continuousFormação. Usos.

3 5 e 6 9 a 12 Present perfect versus simple pastQuadro geral. Como defi nir o tempo no passado.

4 7 e 8 13 a 16AdjectivesForma. Tipos de adjetivos. Casos especiais. A ordem dos adjetivos.

5 9 e 10 17 a 20 AdverbsPosição na frase. Alguns dos principais advérbios.

6 11 a 13 21 a 26

Degrees of comparisonComparativos. Superlativos. Os tipos de comparações. Comparativos e superlativos de superioridade. Formações irregulares. Casos especiais.

7 14 27 e 28 Question tagsFormação. Usos.

8 15 e 16 29 a 32Can/May/MustFormação. Características principais. Usos dos principais modais. Quadro comparativo.

9 17 e 18 33 a 36 Should/Ought toUsos. Quadro comparativo.

10 19 37 e 38 Past perfectPast perfect tense. Formação. Uso.

10 20 39 e 40 Past perfect continuous. Formação. Uso.

11 21 a 23 41 a 46ConditionalOrações condicionais com o verbo wish. O uso de would. O uso de as if ou as though.

12 24 e 25 47 a 50 If clausesFrases condicionais. If clauses. Casos especiais.

13 26 a 28 51 a 56 Infi nitive versus gerundDefi nições básicas. Sequência de verbos.

14 29 e 30 57 a 60 Infi nitive versus gerund part IIUsos. Casos especiais.

15 31 e 32 61 a 64Agreement/DisagreementPrimeiro caso: Afi rm. Neg. ou Neg. Afi rm. Segundo caso: Afi rm. Afi rm. Terceiro caso: Neg. Neg.

71

Espanhol – Frente Única


1º

1 7

¿Puedo tutearlo? Comunicacionales Diálogos variados. Gramaticales Tú y usted. Socioculturales y lexicalesEstilo formal e informal.

2 15

¿Dónde está? Comunicacionales Pedir informaciones. Gramaticales Imperativo I. Advérbio de lugar. Socioculturales y lexicales El GPS.

3 24

Yo hablo castellano, ¿y vos? Comunicacionales Diálogos variados. Gramaticales Apócope. Socioculturales y lexicales Tango, lunfardo y la variante vos rioplatense.

4 32

Es bueno viajar Comunicacionales Viajar y conocer. Gramaticales Perífrasis verbales: futuro, obligación y simultaneidad. Socioculturales y lexicales Bariloche y los Andes, Mar del Plata, la Perla del Atlántico.

2º

1 7

En aquélla época Comunicacionales Charla entre padre e hijo. Demostrar interés en el discurso. Gramaticales Contraste de los Pretéritos. Socioculturales y lexicales Las momias incas.

2 15

Nuestras diferencias Comunicacionales Diálogos variados. Gramaticales El sustantivo: despectivo, colectivos. Socioculturales y lexicales Los diferentes acentos del español.

3 24

PiropeandoComunicacionales El piropo. Gramaticales Verbos unipersonales haber y tener – contrastes. Socioculturales y lexicales Milonga, candombe y tango en Montevideo.

Banca Poliedro 2012

72

SimuladoCiclo


2º 4 32

La empresa es chica, pero el corazón es grande Comunicacionales Expresiones de alegria y de tristeza. Puntos de vista. Gramaticales Revisión de las conjunciones adversativas explicativas. Socioculturales y lexicales Pequeñas y micro empresas.

* As provas de Língua Estrangeira são prioritariamente compostas por questões de leitura e interpretação de textos. Os conteúdos apontados devem ser levados em consideração apenas nas questões de gramática.

73

Continuação – Espanhol Frente Única


1

1 1 1 e 2

¡Hola! ¿Qué tal?ComunicacionalesSaludos y presentaciones. Presentación personal. Presentar a terceros.GramaticalesPronombres personales. Los interrogativos.Socioculturales y lexicalesLa importancia del idioma español. Nombre y apellido.

2 2 3 e 4

¿Qué haces?ComunicacionalesPreguntar y decir datos personales.GramaticalesVerbos regulares en Presente de Indicativo. Diferencia entre ser y estar.Socioculturales y lexicalesOfi cios, profesiones y cargos públicos. Numerales cardinales de 0 a 10. El alfabeto.

3 3 5 e 6

Llega la primaveraComunicacionalesDiálogos variados.GramaticalesVerbos regulares e irregulares en Presente de Indicativo. Los heterotónicos.Socioculturales y lexicalesLa primavera en Argentina. Los colores. Meses del año. Las estaciones.

4 4 7 e 8

¿Cuándo quedamos?ComunicacionalesHacer una invitación. Decir y preguntar las horas.GramaticalesVerbos en Presente de Indicativo que diptongan.Socioculturales y lexicalesLos días de la semana. Las horas.

5 5 9 e 10

¡Aprendiendo a cocinar!ComunicacionalesHablar de comidas y recetas.GramaticalesLos artículos defi nidos, indefi nidos y neutro.Socioculturales y lexicalesFrutas y verduras. La sopa paraguaya. Utensilios de la cocina.

6 6 11 e 12

Mi equipo es lo mejor del mundoComunicacionalesDiálogos variados.GramaticalesApócope.Socioculturales y lexicalesLos numerales ordinales. La variante vos argentina.

74

SimuladoCiclo



1

7 7 13 e 14

¿Puedo tutearlo?ComunicacionalesDiálogos variados.GramaticalesTú y usted.Socioculturales y lexicalesEstilo formal e informal.

8 8 15 e 16

En la escuelaComunicacionalesHablar de los útiles escolares.GramaticalesPronombres demostrativos.Socioculturales y lexicalesÚtiles escolares. Los números de 100 a 1.000.000.

9 9 17 e 18

Voy a estudiarComunicacionalesHablar del futuro.GramaticalesIr + a. Muy/mucho.Socioculturales y lexicalesEl sonido de la r y de la ch. Las rebajas.

10 10 19 e 20

De comprasComunicacionalesHablar de compras y ropas.GramaticalesPreposiciones y contracciones.Socioculturales y lexicalesLas ropas.

11 11 21 e 22

Conociendo a la familiaComunicacionalesHablar de la familia.GramaticalesLos pronombres posesivos.Socioculturales y lexicalesLa familia. Las características físicas.

12 12 23 e 24

¿Qué te pasa?ComunicacionalesDiálogos variados.GramaticalesVerbo doler.Socioculturales y lexicalesEnfermedades. Pronunciación de la "g".

13 13 25 e 26

Me gustaComunicacionalesGustos y preferencias. Impresiones.GramaticalesPresente de los verbos gustar, apetecer, parecer. El sustantivo.Socioculturales y lexicalesLa miel.

75



1

14 14 27 e 28

La opiniónComunicacionalesDar opiniones y saber oírlas.GramaticalesFormación de los gêneros del sustantivo.Socioculturales y lexicalesHablar de la ecologia y el médio ambiente. Dar la opinión.

15 15 29 e 30

¿Dónde está?ComunicacionalesPedir informaciones.GramaticalesImperativo I. Advérbio de lugar.Socioculturales y lexicalesEl GPS.

16 16 31 e 32

¿Cómo funciona?ComunicacionalesAprender a solicitar reparos.GramaticalesImperativo II (imperativo + pronombres). Pronombres de objeto directo.Socioculturales y lexicalesLa Internet.

17 17 33 e 34

No puedo másComunicacionalesQuejas y pesadumbres.GramaticalesImperativos irregulares.Socioculturales y lexicalesEl día de los muertos.

18 18 35 e 36

El intercambioComunicacionalesExpresar obligación y necesidad.GramaticalesHay que X tiene que.Socioculturales y lexicalesEl intercambio.

19 19 37 e 38

Muy estudiososComunicacionalesNegocios y tiendas. De compras.GramaticalesPresente de indicativo de los verbos conocer, traducir, salir. El sustantivo, el número. Usos de muy y de mucho/muchos.Socioculturales y lexicalesLas mentiras “light”. ¿Qué hay en una tienda de departamentos?

76

SimuladoCiclo



1

20 20 39 e 40

Mi grupo favoritoComunicacionalesGustos y preferencias.GramaticalesFonética: pronunciación de la “g” y la “j”. Verbos irregulares con cambios e>i en Presente de Indicativo. Las preposiciones.Socioculturales y lexicalesLa ropa y el lujo.

21 21 41 e 42

Cuéntame de tiComunicacionalesDiálogos variados.GramaticalesVerbos gustar, apetecer y parecer en Presente de Indicativo. Los heterotónicos.Socioculturales y lexicalesDescripción de rasgos físicos. Los colores.

22 22 43 e 44

¿Qué opinas?ComunicacionalesImpresiones personales y descripciones.GramaticalesVerbos en Presente de Indicativo que diptongan.Socioculturales y lexicalesLos ofi cios y profesiones del futuro.

23 23 45 e 46

¡Este videojuego es fantástico!ComunicacionalesHablar de juegos y diversiones.GramaticalesLas preposiciones + artículos defi nidos.Socioculturales y lexicalesLos juegos con las nuevas tecnologías.

24 24 47 e 48

Yo hablo castellano, ¿y vos?ComunicacionalesDiálogos variados.GramaticalesApócope.Socioculturales y lexicalesTango, lunfardo y la variante vos rioplatense.

25 25 49 e 50

El siglo XXIComunicacionalesLa ciencia del siglo XXI.GramaticalesUn poco más sobre Tú y Usted.Socioculturales y lexicalesEstilos, formalidades e informalidades.

26 26 51 e 52

¿Qué has hecho?ComunicacionalesHablar sobre hechos del pasado.GramaticalesPretérito perfecto.Socioculturales y lexicalesHistoria, memoria e identidad.

77



1

27 27 53 e 54

¿Qué pensar del futuro?ComunicacionalesHablar del miedo al futuro.GramaticalesIr + a X Futuro imperfecto.Socioculturales y lexicalesLo bueno, lo malo y lo peor del cine.

28 28 55 e 56

Las tradicionesComunicacionalesHablar de tradición y folclore.GramaticalesIdentifi cadores.Socioculturales y lexicalesLas ropas típicas de Brasil y de América.

29 29 57 e 58

Igual al padreComunicacionalesHablar de hijos, padres y abuelos.GramaticalesLos adjetivos y pronombres posesivos.Socioculturales y lexicalesLa familia española y la familia argentina.

30 30 59 e 60

Me siento malComunicacionalesSalud y prevenciones.GramaticalesPretérito perfecto x Pretérito indefi nido: sus usos.Socioculturales y lexicalesEnfermedades y curas.

31 31 61 e 62

¡He pescado el mayor!ComunicacionalesCaza y pesca.GramaticalesLas conjunciones copulativas y disyuntivas.Socioculturales y lexicalesEl salmón y la trucha.

32 32 63 e 64

Es bueno viajarComunicacionalesViajar y conocer.GramaticalesPerífrasis verbales: futuro, obligación y simultaneidad.Socioculturales y lexicalesBariloche y los Andes, Mar del Plata, la Perla del Atlántico.

2 1 1 1 e 2

Medios de transporteComunicacionalesConversaciones informales.GramaticalesPreposiciones. El voseo.Socioculturales y lexicalesMedios de transporte. Técnica de transporte.

78

SimuladoCiclo



2

2 2 3 e 4

Formal e informalComunicacionalesHablar por teléfono. Diálogos variados.GramaticalesUsos de “el” y “lo”. Contraste “tú” y “usted”.Socioculturales y lexicalesLas podereosas sutilezas entre tú y usted.

3 3 5 e 6

Las máscarasComunicacionalesDiálogo entre amigas. GramaticalesVerbos en Presente de Indicativo: ser, estar, estudiar, pedir, saber, ir, tener, cerrar, hacer, gustar y soler.Socioculturales y lexicalesLos disfraces.

4 4 7 e 8

Entre dos generacionesComunicacionalesDiálogos entre generaciones.GramaticalesEl Pretérito perfecto. Participios irregulares. Repaso de muy y mucho.Socioculturales y lexicalesEntrevista con un cantante.

5 5 9 e 10

El primer día de claseComunicacionalesEntre amigos. Clase nueva. Diálogos variados.GramaticalesEl Pretérito Indefi nido. Acentuación ortográfi ca.Socioculturales y lexicalesLa isla de Pascua.

6 6 11 e 12

Nuestra familiaComunicacionalesDiálogo entre nieto y abuela.GramaticalesEl Pretérito imperfecto.Socioculturales y lexicalesLa familia.

7 7 13 e 14

En aquélla épocaComunicacionalesCharla entre padre e hijo. Demostrar interés en el discurso.GramaticalesContraste de los Pretéritos. Socioculturales y lexicalesLas momias incas.

8 8 15 e 16

¿Qué debo hacer?ComunicacionalesHablar de obligaciones.GramaticalesPerífrasis verbales de futuro y obligación.Socioculturales y lexicalesEl proceso de evaluación.

79



2

9 9 17 e 18

¿Qué será de mi vida?ComunicacionalesHablar de signos del zodíaco.GramaticalesFuturo imperfecto: verbos regulares. Adjetivos de carácter.Socioculturales y lexicalesLos signos del zodíaco.

10 10 19 e 20

¿Cómo será la Tierra?ComunicacionalesEn una estación de radio. En una parada de autobús. Entre amigos. En casa.GramaticalesFuturo imperfecto: verbos irregulares.Socioculturales y lexicalesMenos ozono, más problemas. Accidentes geográfi cos.

11 11 21 e 22

En un consultorio médicoComunicacionalesEn un consultorio médico. En la farmacia.GramaticalesVerbos doler, apetecer, parecer.Socioculturales y lexicalesEl ejercicio.

12 12 23 e 24

El deporte es saludComunicacionalesSobre Barcelona’92. Ratos libres.GramaticalesVerbos refl exivos. Usos de: bueno/malo – bien/mal.Socioculturales y lexicalesAlgunos deportes.

13 13 25 e 26

El lenguaje de los jóvenesComunicacionalesDiálogos variados.GramaticalesFrases interjectivas.Socioculturales y lexicalesEl lenguaje de los adolescentes. Los emoticones.

14 14 27 e 28

¡A estudiar!ComunicacionalesDiálogos variados.GramaticalesEl sustantivo: aumentativo, diminutivo, sustantivo verbal.Socioculturales y lexicalesLos estudios.

15 15 29 e 30

Nuestras diferenciasComunicacionalesDiálogos variados.GramaticalesEl sustantivo: despectivo, colectivos.Socioculturales y lexicalesLos diferentes acentos del español.

80

SimuladoCiclo



2

16 16 31 e 32

¡Qué carácter!ComunicacionalesEn la ofi cina.GramaticalesAdjetivos de carácter.Socioculturales y lexicalesLos colores. Descripciones de carácter.

17 17 33 e 34

¡Qué guapo!ComunicacionalesDiálogos variados.GramaticalesUsos de ser, llevar, tener + características físicas. Adjetivos (descripciones físicas).Socioculturales y lexicalesEl maquillaje.

18 18 35 e 36

Envejeciendo felicesComunicacionalesDiálogos variados.GramaticalesLos comparativos.Socioculturales y lexicalesLa tercera edad.

19 19 37 e 38

Los platos típicosComunicacionalesComidas típicas. Recetas.GramaticalesAdverbios y locuciones adverbiales de modo y de cantidad. Usos de "muy" y de "mucho/muchos".Socioculturales y lexicalesLas comidas típicas de España y de América.

20 20 39 e 40

Soy alérgicoComunicacionalesGustos y divergencias sobre plantas y animales.GramaticalesVerbos regulares e irregulares del Pluscuamperfecto de Indicativo.Socioculturales y lexicalesLa alergia a plantas y gatos.

21 21 41 e 42

¿Con quién quiere hablar?ComunicacionalesDiálogos variados. GramaticalesEl Presente de Subjuntivo. Los heterosemánticos.Socioculturales y lexicalesLlamadas a cobro revertido y a distancia.

22 22 43 e 44

Hasta el fi n del mundoComunicacionalesUn viaje al fi n del mundo.GramaticalesVerbo haber para uso impersonal.Socioculturales y lexicalesLa variante chilena del castellano.

81


2

23 23 45 e 46

Estará en un embotellamientoComunicacionalesHablar del tráfi co de vehículos de la ciudad.GramaticalesInterjecciones.Socioculturales y lexicalesEl vocabulario del coche y de los transportes.

24 24 47 e 48

PiropeandoComunicacionalesEl piropo.GramaticalesVerbos unipersonales haber y tener – contrastes. Socioculturales y lexicalesMilonga, candombe y tango en Montevideo.

25 25 49 e 50

Los avances del siglo XXComunicacionalesLos avances del siglo XX.GramaticalesTiempos Pretéritos y Futuros.Socioculturales y lexicalesEstilos de vida en el fi n de siglo.

26 26 51 e 52

Mis experienciasComunicacionalesHablar del trabajo.GramaticalesRepaso del Pretérito perfecto.Socioculturales y lexicalesObligaciones y disciplina.

27 27 53 e 54

Cuerpo y menteComunicacionalesSicología y salud.GramaticalesEl tiempo potencial. Yo que vos/tú.Socioculturales y lexicalesCuerpo sana con mente saludable.

28 28 55 e 56

¿Qué van a tomar?ComunicacionalesEn un restaurante.GramaticalesRevisión de "el" y "lo".Socioculturales y lexicalesLas elecciones en la vida de cada uno.

29 29 57 e 58

QuizásComunicacionalesEntre amigos.GramaticalesAdverbios de afi rmación, nagación y duda.Socioculturales y lexicalesLas costumbres familiares en Bolivia y en Perú.


82


2

30 30 59 e 60

Un libro interesanteComunicacionalesLas novelas de la TV y las de los libros.GramaticalesRepaso del Pretérito perfecto x Pretérito indefi nido.Socioculturales y lexicalesHablando de Mario Vargas Llosa.

31 31 61 e 62

Cuidemos a nuestro planetaComunicacionalesPreservando el medio ambiente.GramaticalesMás locuciones adverbiales de modo y de cantidad. El sustantivo, el género.Socioculturales y lexicalesLos emprendimientos internacionales ecológicos.

32 32 63 e 64

La empresa es chica, pero el corazón es grandeComunicacionalesExpresiones de alegria y de tristeza. Puntos de vista.GramaticalesRevisión de las conjunciones adversativas explicativas.Socioculturales y lexicalesPequeñas y micro empresas.


83

Artes Frente A – Música


1º1 7

Iniciação à teoria musical Introdução. Propriedades do som. Altura. Intensidade (volume). Timbre. Aspectos estruturais da música. Ritmo. Melodia. Harmonia. Textura. Notação – Altura. Notação – Ritmo.

2 13 Música e matemática. Instrumentos do período.

3 23 Gêneros da música medieval. Moleto. Conductus.

4 31 Acordes. Cifras. Pequeno glossário de acordes. Teclado. Violão e guitarra.

2º

1 6 O período clássico. O estilo galante. O estilo clássico.

2 14 Gêneros. Compositores do Romantismo. Compositores românticos brasileiros. Instru-mentação.

3 24

O Expressionismo Alemão e a Segunda Escola de Viena. Compositores associados ao Expressionismo. Serialismo (Dodecafonismo). Compositores associados ao dode-cafonismo/serialismo. O Serialismo Integral. Compositores associados ao Serialismo Integral.

4 32O blues. O jazz. O rock. A música pop. A música popular no Brasil. O choro e o samba. A bossa nova. A Tropicália e a MPB. Música de massas e cultura de massas brasileira. Caos na indústria fonográfica: o MP3.

Banca Poliedro 2012

84


1

1 1, 3, 5 e 7 1 a 4

Iniciação à teoria musicalIntrodução. Propriedades do som. Altura. Intensidade (volume). Timbre. Aspectos estruturais da música. Ritmo. Melodia. Harmo-nia. Textura. Notação – Altura. Notação – Ritmo.

2 9 5Pré-história e AntiguidadePráticas musicais na Pré-história. Período Paleolítico. Período Neolítico. Registros das primeiras tradições musicais.

2 11 6 O mundo grego. Pitágoras.

2 13 7 Música e matemática. Instrumentos do período.

2 15 e 17 8 e 9 Reminiscências da teoria antiga. O Grande Sistema Perfeito. Origem da escala natural. A série harmônica.

3 19 10Idade MédiaO Cristianismo e a reforma na teoria musical. Notação. A poli-fonia.

3 21 11 Ars Nova.

3 23 12 Gêneros da música medieval. Moleto. Conductus.

3 25 13 Canções de trovadores. Compositores do período medieval. In-tervalos.

4 27 14 RenascençaExposição histórica e estética.

4 29 15

Gêneros de música renascentista. Música sacra e profana. Com-positores do período renascentista. Palestrina: a manutenção do pensamento polifônico. Gesualdo. Instrumentos do período re-nascentista.

4 31 16 Acordes. Cifras. Pequeno glossário de acordes. Teclado. Violão e guitarra.

2

1 2 1 O período Barroco e o período ClássicoO período Barroco.

1 4 2 Gêneros. Música vocal. Música instrumental. Compositores do período Barroco.

1 6 3 O período clássico. O estilo galante. O estilo clássico.

1 8 4 Gêneros. Música vocal. Música instrumental. Compositores do período clássico.

1 10 5Os períodos Barroco e Clássico no Brasil. Instrumentação. Ins-trumentos do período Barroco. Instrumentos do período Clás-sico. Formas musicais. Contextualização histórica.

2 12 6

Beethoven: a transição entre o Classicismo e o RomantismoIntrodução. Romantismo. Relações entre música e Literatura. Wagner. Brahms, Mahler e o Romantismo tardio. A herança romântica no século XXI.

2 14 7 Gêneros. Compositores do Romantismo. Compositores românti-cos brasileiros. Instrumentação.

2 16 e 18 8 e 9 Dinâmicas.

Continuação – Artes Frente A – Música

85

Continuação – Artes Frente A – Música


2

3 20 10 A música do século XXA decadência romântica.

3 22 11As correntes do século XX. O Impressionismo. Compositores associados ao Impressionismo. O Nacionalismo. Compositores associados ao Nacionalismo.

3 24 12

O Expressionismo Alemão e a Segunda Escola de Viena. Com-positores associados ao Expressionismo. Serialismo (Dodeca-fonismo). Compositores associados ao dodecafonismo/seria-lismo. O Serialismo Integral. Compositores associados ao Serialismo Integral.

3 26 13

Música Concreta. Compositor associado à música concreta. Música Eletrônica e Eletroacústica. Compositores associados à Música Eletrônica e Eletroacústica. O Neoclassicismo. Com-positores associados ao Neoclassicismo. A Música Aleatória. Compositores associados à Música Aleatória. O Minimalismo. Compositores associados ao Minimalismo. A Decategorização.

3 28 14 Música brasileira do século XX. Compositores brasileiros con-temporâneos. Notação da música do século XX.

4 30 15

Música popular e cultura de massaMúsica e entretenimento. Música popular nas Américas: estilos e vertentes nos Estados Unidos e no Brasil. A música indus-trializada.

4 32 16

O blues. O jazz. O rock. A música pop. A música popular no Brasil. O choro e o samba. A bossa nova. A Tropicália e a MPB. Música de massas e cultura de massas brasileira. Caos na in-dústria fonográfi ca: o MP3.

86

Artes Frente B – Artes Plásticas


1º

1 6A origem do “gosto”: o Egito e a raiz da arte ocidental A arte egípcia. A função da imagem. Arquitetura. A complexidade da arte egípcia. Esti-los da arte egípcia.

2 14Roma e o mundo romano A pintura parietal. Escultura. Contribuições romanas. Registro de feitos – arquitetura de vitória e de narração.

3 24 Os caminhos do Oriente, o olhar dos viajantes Marco Polo e Jean de Mandeville A China e suas influências.

4 32 Barroco, suas raízes e problemas O Barroco e a Igreja. Os artistas do Barroco.

2º

1 7

O Neoclassicismo e as revisões do mundo antigo: o mundo em torno da Revolução Francesa A retomada do Classicismo. A expressão do Neoclassicismo. O Neoclassicismo no Brasil.

2 15

Impressionismo Os impressionistas. Monet. Manet. Degas. Auguste Rodin. Renoir. Os pós-impressionis-tas. Paul Cézanne. Mary Cassat.Vincent van Gogh. Paul Gauguin. Seurat. Henry de Toulouse-Lautrec. Influências do Impressionismo na arte brasileira.

3 23

Abstracionismo e design Kandinsky, o Abstracionismo e o Suprematismo. Piet Mondrian. As vertentes do Abstra-cionismo. Optical Art. Tachismo. Action Painting. O lirismo na abstração. Minimalismo. A transição das linguagens.

4 31Os coletivos de arte e a reformulação dos conceitos de autoria Arte Contemporânea: resgate da significação. Arte Marginal. Dogma 95. Dogma e a rede de criação.

Banca Poliedro 2012

87

Continuação – Artes Frente B – Artes plásticas


1

1 2 1

Elementos básicos para compreensão da história e da esté-tica das artes visuaisAs diversas histórias da arte. A noção de belo e o contexto das histórias.

2 4 2Arte na Pré-história ou “senso de primitividade”Os princípios da arte. Arte pré-histórica europeia e norte-afri-cana. Arte pré-histórica no Brasil.

3 6 3A origem do “gosto”: o Egito e a raiz da arte ocidentalA arte egípcia. A função da imagem. Arquitetura. A complexidade da arte egípcia. Estilos da arte egípcia.

4 8 4MesopotâmiaA arte mesopotâmica. Divisões da arte mesopotâmica. A ascendência mesopotâmica nas culturas atuais.

5 10 e 12 5 e 6Grécia e mundo gregoCultura grega. Etapas da arte grega. O gosto grego e o conceito do clássico.

6 14 7Roma e o mundo romanoA pintura parietal. Escultura. Contribuições romanas. Registro de feitos – arquitetura de vitória e de narração.

7 16 8BizâncioA incorporação do cristianismo. A invasão da arte oriental. A arte islâmica como modelo de uma nova crença.

8 18 9

A arte islâmica: o modelo de beleza de uma nova crençaAs diversas manifestações da arte islâmica. A questão das ima-gens no Islamismo. A forma escrita. A arte da tecelagem. O uso da cerâmica e do azulejo. As iluminuras.

9 20 10 Arte medieval saxã, carolíngia-otoniana e românicaArte medieval saxã. Arte carolíngia-otoniana. O estilo românico.

10 22 11 Arte medieval: góticoGótico. Neogótico.

11 24 12Os caminhos do Oriente, o olhar dos viajantes Marco Polo e Jean de MandevilleA China e suas infl uências.

12 26 13O Renascimento, suas origens e seu desenvolvimentoO Trecento e o início do Quattrocento – Giotto e a Pré-renascen-ça. Renascimento.

13 28 14 O século XVI: Maneirismo, o Renascimento internacionalOrigem do Maneirismo.

14 30 15A imagem do novo mundo: Civilizações americanas ao olhar europeu.Os astecas e os incas.

15 32 16 Barroco, suas raízes e problemasO Barroco e a Igreja. Os artistas do Barroco.

88


2

1 1 1A América sob o projeto barrocoO Barroco. O Barroco no Brasil. Barroco na América Latina. O modelo holandês.

2 3 2O desenvolvimento das ideias do Barroco durante o século XVIII na EuropaO Barroco Galante. A técnica e os artistas do Barroco Galante.

3 5 3O rococó na Europa e no Brasil: a rocalha em substituição à volutaO nascimento do rococó. O desenvolvimento do rococó.

4 7 4

O Neoclassicismo e as revisões do mundo antigo: o mundo em torno da Revolução FrancesaA retomada do Classicismo. A expressão do Neoclassicismo. O Neoclassicismo no Brasil.

5 9 e 11 5 e 6

Romantismo, o sublime na arteA oposição ao clássico. Algumas facetas do Romantismo: o res-gate da identidade nacional e a ideia do sublime. A inspiração pastoril. A luz nas pinturas românticas. O ideário romântico no Brasil.

6 13 7

Em torno do Impressionismo: Pré-impressionismo e Sim-bolismoPré-impressionismo. As diferentes escolas. O Naturalismo e o Realismo. Pré-rafaelismo. O Simbolismo e alguns de seus pin-tores: Gustave Moreau, Charles Meryon, Whistler e o Japonis-mo, Bresdin e Redon, Honoré Daumier.

7 15 8

ImpressionismoOs impressionistas. Monet. Manet. Degas. Auguste Rodin. Renoir. Os pós-impressionistas. Paul Cézanne. Mary Cassat.Vincent van Gogh. Paul Gauguin. Seurat. Henry de Toulouse--Lautrec. Infl uências do Impressionismo na arte brasileira.

8 17 9

Fauvismo e ExpressionismoFauvismo. Expressionismo. Pintores expressionistas. Munch. Ensor. Os vienenses Gustav Klimt, Egon Schiele e Oskar Kokoschka. O Expressionismo alemão. A vertente francesa. Expressionismo no Brasil.

9 19 10

Cubismo, Dadaísmo e FuturismoCézanne e a base para o surgimento do Cubismo. Cubismo e as fases posteriores. Picasso. Matisse. Lygia Clark. Dadaísmo. Kurt Schwitters. Futurismo. Futurismo no Brasil: a Semana de Arte Moderna.

10 21 11 Pintura metafísica, Novecento e SurrealismoA pintura metafísica. O Novecento. Surrealismo.

11 23 12

Abstracionismo e designKandinsky, o Abstracionismo e o Suprematismo. Piet Mondrian. As vertentes do Abstracionismo. Optical Art. Tachismo. Action Painting. O lirismo na abstração. Minimalismo. A transição das linguagens.

12 25 13Arte Conceitual e Arte PopDuchamp e a Arte Conceitual. A infl uência de Duchamp: se-guidores e contextadores. Arte Pop.


89


2

13 27 14

Instalação, Performance, Land Art e Intervenção urbanaA ocupação do espaço expositivo: Instalação. As diferentes instalações. Videoarte e videoinstalações. Arte Relacional. Per-formance. Land Art. Situacionistas. Site specifi c.

14 29 15Os rumos da arte: a fotografi a, o neorrealismo, o neoexpres-sionismo e outros paradigmas contemporâneosFotografi a. Fotografi a e pintura. Web Art.

15 31 16

Os coletivos de arte e a reformulação dos conceitos de autoriaArte Contemporânea: resgate da signifi cação. Arte Marginal. Dogma 95. Dogma e a rede de criação.


90

Educação Física


1º

1 7Saúde e beleza corporal Beleza corporal. Como perder ou ganhar peso? Medidas e avaliação da composição corporal.

2 14 Atletismo cotidiano Corridas de velocidade e de fundo. Práticas amadoras associadas ao cotidiano.

3 22 Modalidades esportivas menos conhecidas Modalidades pouco conhecidas e desenvolvimento de inteligências.

4 32 Esporte é saúde?

2º

1 6 Diferenças e preconceitos nas práticas corporais

2 14 Dança A dança e os jovens.

3 22 Danças Dança e cultura internacional.

4 32 Lazer Políticas públicas de lazer.

Banca Poliedro 2012

91

Continuação – Educação Física


1

1 1 a 4 1 a 4Esportes coletivosEsportes coletivos: pensamento estratégico e solução de proble-mas. Sistema de jogo.

2 5 a 7 5 a 7Saúde e beleza corporalBeleza corporal. Como perder ou ganhar peso? Medidas e avali-ação da composição corporal.

3 8 e 9 8 e 9 InclusãoInclusão. Para todo mundo fazer aula!

4 10 a 14 10 a 14Atletismo cotidianoCorridas de velocidade e de fundo. Práticas amadoras associa-das ao cotidiano.

5 15 a 18 15 a 18Padrões de beleza reais ou padrões de beleza impostos?Padrões de beleza e interesses mercadológicos. Infl uenciando mudanças corporais.

26 19 a 22 19 a 22

Modalidades esportivas menos conhecidasModalidades pouco conhecidas e desenvolvimento de in-teligências.

7 23 a 25 23 a 25 Ginástica de academia

8 26 a 28 26 a 28 Ofi cina de jogosInventar jogos.

9 29 a 32 29 a 32 Esporte é saúde?

3

1 1 a 3 1 a 3 LutasLutas e suas fi losofi as.

2 4 a 6 4 a 6 Diferenças e preconceitos nas práticas corporais

3 7 a 10 7 a 10 LazerLazer para melhorar a vida.

4 11 a 14 11 a 14 DançaA dança e os jovens.

5 15 e 16 15 e 16 Saúde e trabalhoAtividade física e sua relação com o trabalho.

6 17 e 18 17 e 18Atividades de aventura e/ou esportes radicais e a cultura do movimento humanoAtividades de aventura e/ou esportes radicais.

4

7 19 e 20 19 e 20 LutasPrincípios condicionais de lutas.

8 21 e 22 21 e 22 DançasDança e cultura internacional.

9 23 a 25 23 a 25 Intervenção na comunidade escolarEstilo de vida ativo e saúde.

10 26 a 28 26 a 28 Festival de cultura corporal do movimentoFestival pedagógico.

11 29 e 30 29 e 30 Jogos virtuais: a virtualização do corpo?Jogos virtuais.

12 31 e 32 31 e 32 LazerPolíticas públicas de lazer.

92

Laboratório de Física

Livro Atividade Semana Aulas Assunto Proposto MatériaDada

1

1 2 1 Algarismos signifi cativos

2 4 2 Grandezas físicas e suas medidas

3 6 3 Movimento retilíneo e uniforme (MRU)

4 8 4 Velocidade média e velocidade instantânea

5 10 5 Movimento retilíneo uniformemente variado (MRUV)

6 12 6 Estática – equilíbrio estático e soma de vetores

7 14 7 Força resultante em um plano inclinado

8 16 8 Movimento circular uniforme (MCU)

9 18 9 Lançamento horizontal

10 20 10 Atrito

11 22 11 Polias

12 24 12 Hidrostática

13 26 13 Alavancas

14 28 14 Equilíbrio e centro de gravidade

15 30 15 Colisões

2

1 1 1 Termometria

2 3 2 Eletrostática

3 5 3 Dilatação linear

4 7 4 Calorimetria

5 9 5 Formas de propagação de calor

6 11 6 1ª Lei de Ohm

7 13 7 Circuito não ôhmico

8 15 8 2ª Lei de Ohm

9 17 9 Espelhos

10 19 10 Lei de Snell

11 21 11 Lentes

12 23 12 Campo magnético

13 25 13 Gerador elétrico

14 27 14 Movimento harmônico simples (MHS)

15 29 15 Ondas

93

Laboratório de Química


1

1 1 1

Instruções para o trabalho no laboratórioPrimeiros socorros. Apresentação dos materiais de vidro, por-celana, ferro e plástico.Como verifi car o funcionamento e utilizar o bico de Bunsen

2 e 3 3 2 Comparação entre equipamentos graduados e volumétricosA determinação da densidade de sólidos e líquidos

4 5 3 Determinação gráfi ca dos pontos de fusão e solidifi cação de uma substância pura

5 7 4 Separação de misturasFiltração simples e a vácuo. Funil de decantação. Centrifugação.

5 9 5 Destilação simples e fracionada.

6 11 6 A fórmula de um hidrato

7 13 7 Determinação do teor de álcool na gasolina

8 15 8 Ponto de ebulição da água

9 17 9 Cromatografi aIdentifi car e separar os componentes de uma mistura.

10 19 10 Condutividade elétrica de soluções aquosas

11 21 11 Gases: obtenção de gás carbônico e oxigênio

12 23 12 Indicadores de ácidos e bases

13 25 13 Reações químicas

14 27 14 Reações de deslocamento de metais por metais

15 29 15 Cálculo estequiométrico

2

1 2 1

Instruções para o trabalho no laboratórioPrimeiros socorros. Apresentação dos materiais de vidro, por-celana, ferro e plástico.Levantamento da curva de solubilidade de um sólido em um líquido

2 4 2 SoluçõesPreparo de soluções e diluição.

3 6 3 Análise volumétrica do ácido acético em uma amostra de vinagre

4 8 4 TermoquímicaTransformações endotérmicas e exotérmicas.

5 10 5 Determinação da concentração do íon hidrogênio por meio de indicadores

6 12 6 Velocidade das reações

7 14 7 Deslocamento de equilíbrio químicoReações químicas reversíveis (equilíbrio químico).

8 16 8 Reações entre metais e ácidos diluídos

94

Continuação – Laboratório de Química


2

9 18 9 Comportamento de cobre sólido imerso em solução aquosa de nitrato de prata

10 20 10 EletroquímicaReações de oxidorredução.

11 22 11 Eletrólise

12 24 12 Pilhas (pilha seca comum)

13 26 13 Cálculo estequiométrico

14 28 14 Espelhamento de vidro por via química

15 30 15 Propriedades de compostos orgânicos e síntese de poliure-tano

95

Filosofia – Frente Única

Continuação – Filosofia


1º

1 7Pré-socráticos – Heráclito de Éfeso O Universo é um devir eterno. A luta dos contrários. O múltiplo, a unidade e o mundo. A verdadeira sabedoria.

2 13 O sofista. Dois sofistas: Protágoras e Górgias.

3 23

Aristóteles – Conhecimento sistemático Aristóteles – vida e projeto filosófico. Crítica a Platão. Substância = Matéria + Forma: a visão aristotélica do mundo. O ser se diz de várias formas. A Filosofia como um grande sistema de conhecimento – Corpus Aristotelicum. Teoria do Conhecimento em Aristóteles.

4 32

Montaigne e Pascal Michael de Montaigne. Ensaios. Experiência do pensar. Ceticismo. Blaise Pascal. A mi-séria e a dignidade humana. O coração e a razão. A aposta de Pascal e a necessidade da mediação.

2º

1 7Francis Bacon e John Locke Inglaterra experimental. Francis Bacon – o método experimental. John Locke – a mente como livro em branco.

2 13Luzes na França Iluminismo: a consolidação da razão. Enciclopédia. Voltaire – Pensador das Luzes. Rousseau – Iluminista peculiar.

3 23Karl Marx, filosofia e revolução Crítica a Hegel e materialismo histórico. Ideologia e alienação. Teoria marxista da re- volução.

4 32

Rearticulação do filosofar: Filosofia contemporânea – André Comte-Sponville e Luc Ferry Filosofar depois da crise. André Comte-Sponville – Filosofar sem ilusões. Sponville – O amor e o dever. Luc Ferry – Filosofia para o conhecimento, ética e sabedoria.

Banca Poliedro 2012

96

Continuação – Filosofia Frente Única


1

1 1 a 3 1 a 3

Do mito à Filosofi aHistória da Filosofi a: o início. O Mito, a Filosofi a e as questões: continuidade ou ruptura? Hegel e John Burnet – ruptura entre mito e Filosofi a. Werner Jaeger e F. M. Conford – continuidade entre mito e Filosofi a. Filosofi a nascente – características princi-pais. Condições históricas para o surgimento da Filosofi a.

2 4 e 5 4 e 5

Pré-socráticos: fi lósofos do cosmosFilosofi a e Cosmologia. Tales de Mileto – tudo é água. Anaxi-mandro de Mileto – o princípio de tudo é o ilimitado. Pitágoras – os pitagóricos. Os atomistas.

3 6 e 7 6 e 7Pré-socráticos – Heráclito de ÉfesoO Universo é um devir eterno. A luta dos contrários. O múltiplo, a unidade e o mundo. A verdadeira sabedoria.

4 8 e 9 8 e 9 Pré-Socráticos – Parmênides de EleiaLógica, linguagem e o mundo.

5 10 e 11 10 e 11Democracia, Sofi stas e SócratesDemocracia: a invenção de Atenas. Características da demo-cracia ateniense.

5 12 e 13 12 e 13 O sofi sta. Dois sofi stas: Protágoras e Górgias.

5 14 a 16 14 a 16 Sócrates: santo, herói, sábio? Filósofo. Sócrates e as fontes que o citam. Sócrates e a vida fi losófi ca. Método socrático.

6 17 a 20 17 a 20

Platão – Filosofi a como libertação da almaAs várias interpretações sobre Platão. Vida – as motivações platônicas. Dialética, Platão e os sofi stas. Platão e a teoria do conhecimento – Heráclito e Parmênides. Diálogo – Passagem do mundo sensível ao mundo das ideias. Carta Sétima – in-trodução aos graus de conhecimento. A República – o ser hu-mano e o objeto de conhecimento são uma coisa só. O mito da caverna – a jornada do fi lósofo. Política – o Filósofo-Rei.

7 21 a 23 21 a 23

Aristóteles – Conhecimento sistemáticoAristóteles – vida e projeto fi losófi co. Crítica a Platão. Substân-cia = Matéria + Forma: a visão aristotélica do mundo. O ser se diz de várias formas. A Filosofi a como um grande sistema de conhecimento – Corpus Aristotelicum. Teoria do Conhecimento em Aristóteles.

8 24 a 26 24 a 26 Helenismo: cinismo, ceticismo, epicurismo e estoicismo

9 27 e 28 27 e 28

Filosofi a Medieval – Santo Agostinho e São Tomás de AquinoSanto Agostinho – Platonismo Cristão. “Se não credes, não en-tendereis” – Fé e razão em Santo Agostinho. A verdade interior – A teoria de iluminação. História: da Criação ao Juízo Final – um processo que faz sentido.

9 29 e 30 29 e 30 São Tomás de Aquino. A fi losofi a de São Tomás de Aquino. Existência de Deus – as cinco vias de prova.

10 31 e 32 31 e 32

Montaigne e PascalMichael de Montaigne. Ensaios. Experiência do pensar. Ceticis-mo. Blaise Pascal. A miséria e a dignidade humana. O coração e a razão. A aposta de Pascal e a necessidade da mediação.

97

Continuação – Filosofia Frente Única


2

1 1 e 2 1 e 2Renascimento: Galileu e MaquiavelRenascimento é Humanismo. Galileu e a Revolução científi ca. Maquiavel e a Ciência política. Virtude do príncipe.

2 3 a 5 3 a 5

Descartes – Filosofi a racionalistaTempo de Descartes. Projeto fi losófi co. Cogito, ergo sum – Pen-so, logo existo. Do cogito a Deus – a prova da existência de Deus para justifi car a ciência. Descartes – uma refl exão.

3 6 e 7 6 e 7Francis Bacon e John LockeInglaterra experimental. Francis Bacon – o método experimen-tal. John Locke – a mente como livro em branco.

4 8 a 10 8 a 10 David Hume: Empirismo e Ceticismo

5 11 a 13 11 a 13Luzes na FrançaIluminismo: a consolidação da razão. Enciclopédia. Voltaire – Pensador das Luzes. Rousseau – Iluminista peculiar.

6 14 a 16 14 a 16

Kant e a Filosofi a críticaO pensamento de Kant – Demarcação do pensamento moder-no. Revolução Copernicana de Kant. Crítica da razão pura – Os juízos. Crítica da razão pura – As duas faculdades do conheci-mento: a sensibilidade e o entendimento. Estética transcenden-tal. Analítica transcendental. Crítica da razão pura – o fenômeno e o númeno. A fi losofi a crítica. Crítica da razão prática – fi losofi a moral. Crítica do juízo.

7 17 a 19 17 a 19

Hegel – O espírito absolutoCrítica a Kant. A formação da consciência. Fenomenologia do espírito: a dialética. Estágios da consciência. Dialética do senhor e do escravo. O papel da história.

8 20 e 21 20 e 21Romper com a modernidade: Romantismo, Schopenhauer e KierkegaardO pensamento romântico alemão. Shopenhauer. Kierkegaard.

9 22 e 23 22 e 23Karl Marx, fi losofi a e revoluçãoCrítica a Hegel e materialismo histórico. Ideologia e alienação. Teoria marxista da revolução.

10 24 e 25 24 e 25 Crítica à Modernidade: NietzscheApolo e Dionísio. Nietzsche – A fi losofi a do martelo.

11 26 e 27 26 e 27

Escola de Frankfurt: da ditadura do Esclarecimento à teoria da ação comunicativaAdorno e Horkheimer – Projeto fi losófi co e o Esclarecimento. A impossibilidade de libertação. Adorno – a Indústria Cultural. Habermas – a ação comunicativa.

12 28 a 30 28 a 30

Filosofi a e liberdade: Jean-Paul SartreJean-Paul Sartre – existência e liberdade: a fenomenologia. O tempo de Sartre. O ser e o nada – “A existência precede a essên-cia”. Concepção radical de liberdade. Liberdade e situação. O ex-istencialismo e a ética – a escolha universal. Liberdade engajada.

13 31 e 32 31 e 32

Rearticulação do fi losofar: Filosofi a contemporânea – André Comte-Sponville e Luc FerryFilosofar depois da crise. André Comte-Sponville – Filosofar sem ilusões. Sponville – O amor e o dever. Luc Ferry – Filosofi a para o conhecimento, ética e sabedoria.

98

Sociologia – Frente Única


1º

1 7

A busca da verdade: atitude filosófica ou decepção Como saber? Formas de conhecimento. A razão humana adquire formas diferentes no correr dos tempos. A consolidação do capitalismo. A Revolução Industrial transforma a sociedade. A necessidade da Sociologia e sua utilização.

2 13Os agrupamentos sociais A vida em sociedade. Grupos sociais. Agregados sociais. O individualismo dos tempos atuais.

3 23 Cultura, aculturação e contracultura

4 32

A indústria cultural Indústria cultural: o que é? Os números da indústria cultural no Brasil. Tipos de cultura. O uso da mídia como recurso de dominação social. As características da televisão brasileira.

2º

1 7Durkheim: é social todo fato que é geral Durkheim. Fato social: exterior aos indivíduos. Classificação dos fatos sociais. Durkheim e as solidariedades.

2 14Karl Marx: a crítica ao Estado capitalista Os que pensaram o socialismo antes de Karl Marx. Marxismo: socialismo científico. Modo de produção. As classes sociais. A mais-valia. Percepção, luta e revolução.

3 23

A ação humana sobre o meio ambiente: o subdesenvolvimento como princípio Indicadores do subdesenvolvimento. As condições naturais do Brasil. Poluição das águas. Poluição do ar. Outros fenômenos que afetam a vida. O mundo passou a discu-tir a questão ambiental.

4 32A sociologia brasileira Nomes da sociologia brasileira. O Brasil em números. Análise dos números apresenta-dos. Brasil: tendências atuais e futuras.

Banca Poliedro 2012

99

SimuladoCiclo


1

1 1 a 4 1 a 4

Prólogo: da origem da Terra à criação do EstadoInstrumento de conscientização. As ciências andam juntas. Con-ceitos básicos para o estudo das Ciências Humanas. A história da espécie humana. A formação do Estado.

2 5 a 7 5 a 7

A busca da verdade: atitude filosófica ou decepçãoComo saber? Formas de conhecimento. A razão humana adquire formas diferentes no correr dos tempos. A consolidação do capitalismo. A Revolução Industrial transforma a sociedade. A necessidade da Sociologia e sua utilização.

3 8 a 10 8 a 10A convivência entre humanos: do contato ao isolamentoSocializar para conviver. O ser urbano: cercado por muitos, visto por poucos. Comunidades e sociedades.

4 11 a 13 11 a 13Os agrupamentos sociaisA vida em sociedade. Grupos sociais. Agregados sociais. O indi-vidualismo dos tempos atuais.

5 14 a 16 14 a 16Classes sociais e estratificaçãoIntrodução. A sociedade de castas. A sociedade de estamentos. A sociedade de classes.

6 17 a 20 17 a 20

As instituições sociaisInstituições sociais. A família como instituição social. O Estado. A Constituição Cidadã. Um pouco da história política republicana brasileira. Igreja.

7 21 a 23 21 a 23 Cultura, aculturação e contracultura

8 24 a 26 24 a 26

Culturas e ideologias: a influência da Igreja Católica no BrasilA sociedade e a cultura colonial brasileira. O ouro muda a colônia. A colônia muda de vez. A influência dos pensamentos liberais no Brasil. O papel da Igreja na formação social e no pensamento brasileiro. O pensamento católico predomina.

9 27 a 29 27 a 29Um panorama da educação no BrasilEducação brasileira: uma questão política. A escola cumpre o seu papel? Educação e cidadania.

10 30 a 32 30 a 32

A indústria culturalIndústria cultural: o que é? Os números da indústria cultural no Brasil. Tipos de cultura. O uso da mídia como recurso de domi-nação social. As características da televisão brasileira.

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Darwin e Comte: a formulação do pensamento social em bases científicasComte e seu tempo. Ordem e progresso. O organicismo de Spencer. O darwinismo social.

2 4 a 7 4 a 7Durkheim: é social todo fato que é geralDurkheim. Fato social: exterior aos indivíduos. Classificação dos fatos sociais. Durkheim e as solidariedades.

3 8 a 10 8 a 10Max Weber: ação social, ação com sentidoWeber e o particularismo. Capitalismo x protestantismo. Weber e o conceito de ação social. O método compreensivo.

Continuação – Sociologia Frente Única

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Continuação – Sociologia Frente Única


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4 11 a 14 11 a 14

Karl Marx: a crítica ao Estado capitalistaOs que pensaram o socialismo antes de Karl Marx. Marxismo: socialismo científico. Modo de produção. As classes sociais. A mais-valia. Percepção, luta e revolução.

5 15 a 17 15 a 17

A Antropologia como ciência da alteridadeAntropologia e contexto histórico. O funcionalismo de Malinowski. O estruturalismo amplia as visões da Antropologia. Os estudos de Lévi-Strauss sobre os índios brasileiros. A Antropologia em nossos dias.

6 18 a 20 18 a 20

A expansão capitalista e globalizaçãoA globalização nem tão global assim. A questão do trabalho no mundo contemporâneo. A evolução do trabalho no Brasil. Proje-tos econômicos: do neoliberalismo à democracia popular.

7 21 a 23 21 a 23

A ação humana sobre o meio ambiente: o subdesenvolvimento como princípioIndicadores do subdesenvolvimento. As condições naturais do Brasil. Poluição das águas. Poluição do ar. Outros fenômenos que afetam a vida. O mundo passou a discutir a questão ambi-ental.

8 24 a 26 24 a 26Pobreza e exclusãoPobreza e despossessão. Há culpados? Pobreza, violência e criminalidade.

9 27 a 29 27 a 29

Movimentos sociais: da estruturação à práticaComponentes de um movimento social. O movimento operário brasileiro. A luta das mulheres. O movimento negro contra o racismo. Movimentos pela posse da terra. Outros movimentos sociais contemporâneos.

10 30 a 32 30 a 32A sociologia brasileiraNomes da sociologia brasileira. O Brasil em números. Análise dos números apresentados. Brasil: tendências atuais e futuras.

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Planejamento em 2012