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PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2012-2015 Rumo à Universalização

Planejamento estrategico

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PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO2012-2015

Rumo à Universalização

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B135

Bahia. Secretaria de Desenvolvimento Urbano. Empresa Baiana de Águas e Saneamento S.A. Embasa

Planejamento Estratégico 2012 - 2015; Rumo à Universalização / Empresa Baiana de Águas e Saneamento S.A. Presidência. (Superintedência de Planejamento e Empreendimentos). Salvador: Embasa, 2011.40p. il.

1. Planejamento Estratégico. I. Empresa Baiana de Águas e Saneamento. II. Título. CDU 332.145 (813.8) CDD 658.401098142

EMBASA. GLPD/DOCUMENTAÇÃO.Setor de Cadastramento

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PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO2012-2015

Rumo à Universalização

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Esta publicação foi impressa a partir de madeira de florestas certificadas e de outras fontes controladas.

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“Somos o que pensamos. Tudo o que somos surge com nossos pensamentos. Com nossos pensamentos, fazemos o nosso mundo.”

“Eu pensava que nós seguíamos caminhos já feitos, mas parece que não os há. O nosso ir faz o caminho.”

C. S. Lewis

Buda

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CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA EMPRESA BAIANA DE ÁGUAS E SANEAMENTO S/A - EMBASA

PRESIDENTECÍCERO DE CARVALHO MONTEIRO

VICE-PRESIDENTEABELARDO DE OLIVEIRA FILHO

MEMBROSEVA MARIA CELLA DAL CHIAVONJORGE JOSÉ SANTOS PEREIRA SOLLAEUGÊNIO SPENGLER ROBINSON SANTOS ALMEIDADEMETRIUS FERREIRA E CRUZ

DIRETORIA DA EMPRESA BAIANA DE ÁGUAS E SANEAMENTO S/A - EMBASA

PRESIDENTEABELARDO DE OLIVEIRA FILHODIRETOR DE GESTÃO CORPORATIVABELARMINO DE CASTRO DOURADODIRETOR TÉCNICO E DE SUSTENTABILIDADECARLOS ALBERTO PONTES DE SOUZA (INTERINO)DIRETOR DE OPERAÇÃO E EXPANSÃO NORTEEDUARDO BENEDITO DE OLIVEIRA ARAÚJO (INTERINO)DIRETOR DE OPERAÇÃO E EXPANSÃO SULCARLOS ALBERTO PONTES DE SOUZADIRETOR DE OPERAÇÃO E EXPANSÃO DA RMSEDUARDO BENEDITO DE OLIVEIRA ARAÚJODIRETOR FINANCEIRO E COMERCIAL DILEMAR OLIVEIRA MATOS

GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIAJAQUES WAGNER

SECRETÁRIO DE DESENVOLVIMENTO URBANO

CÍCERO DE CARVALHO MONTEIRO

Aprovado através da RD nº 956/2011 de 16/11/11 – Diretoria Executiva e RC nº 204/2011 de 17/11/11 – Conselho de Administração

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2012-2015

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COORDENAÇÃO DOS TRABALHOS

SUPERINTENDÊNCIA DE PLANEJAMENTO E EMPREENDIMENTOSCésar Silva Ramos

CONSULTORIATeresinha Maria Cesena

DEPARTAMENTO DE GESTÃO ESTRATÉGICALúcia Regina Dias Bugarin

DIVISÃO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICORodrigo Lemos Valadares

EQUIPE TÉCNICAKatiene de Souza Silva

Lívia Maria Fraga BoaventuraLucrécia Borgia Dall’Agnol Siqueira

Pedro Spínola RosaThais Pereira Teixeira

APOIO ADMINISTRATIVOEniara Maria Silva

Nilton Andrade Araújo Júnior

UNIDADE DE COMUNICAÇÃO SOCIAL

GERENTEDébora Ximenes

EDITORAÇÃO GRÁFICAAlberto Freitas Breno Viana

FOTOGRAFIASBenedito SimõesLuciano S. RegoLuiz Hermano AbbehusenPaulo Mocofaya

REVISÃOCarla Farias

PUBLICAÇÃO INTERNATiragem: 5.000 exemplares4ª Av. 420 – Centro Administrativo da BahiaTel.: (71) 3372–4968 Fax: (71) 3372–4640/[email protected]

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2012-2015

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1. APRESENTAÇÃO----------------------------------------------------------------------------------------------9

2. PROCESSO DE CONSTRUÇÃO----------------------------------------------------------------------------------10

3. ANÁLISE DE CENÁRIOS--------------------------------------------------------------------------------------11

4. ARQUITETURA ESTRATÉGICA--------------------------------------------------------------------------------12

5. IDENTIDADE ORGANIZACIONAL------------------------------------------------------------------------------13

6. MAPA ESTRATÉGICO-----------------------------------------------------------------------------------------14

7. TEMAS ESTRATÉGICOS--------------------------------------------------------------------------------------15

8. OBJETIVOS E INDICADORES ESTRATÉGICOS------------------------------------------------------------------16

9. INICIATIVAS ESTRATÉGICAS---------------------------------------------------------------------------------29

10. GLOSSÁRIO------------------------------------------------------------------------------------------------34

11. PARTICIPANTES DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2012-2015---------------------------------------------36

SUMÁRIO

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O Planejamento Estratégico 2008-2011 foi marcado pelo desenvolvimento de um novo modelo de gestão estratégica baseado no Balanced Scorecard - BSC. As estratégias foram traçadas num contexto de mudanças significativas na área de saneamento impostas pela Lei nº 11.445, de 05.01.2007, Lei Nacional de Saneamento Básico, por seu Decreto de Regula-mentação nº 7.217, de 22.06.2010, e pelos desdobramentos do arcabouço legal federal que resultaram na Lei nº 11.172, de 01.12.2008, Lei Estadual de Saneamento Básico, que ins-tituiu a Política Estadual de Saneamento Básico e designou a Embasa para a relevante função de executora da referida política. Tal função foi consolidada a partir do Programa Água para Todos do Governo do Estado da Bahia - PAT, no qual a empresa é a principal executora. Para enfrentar os desafios emergentes deste contexto, diversas ações estruturantes fo-ram planejadas e executadas, a exemplo da implantação do Sistema Integrado de Gestão Empresarial - ERP e da reestru-turação organizacional da empresa.

Em termos de ações estruturais, vultosos investimentos foram realizados e já estão assegurados, totalizando 4,8 bilhões de reais, englobando recursos próprios e, principal-mente, oriundos do Programa de Aceleração do Crescimento - PAC Saneamento que está em sua segunda etapa. Até o momento, mais de dois milhões e cem mil pessoas foram beneficiadas com abastecimento de água e um milhão de pessoas com esgotamento sanitário, desempenho que vem pavimentando o caminho da Embasa para o alcance da sua Visão 2011: “Estar entre as três empresas do Brasil que mais avançaram nos serviços de água e esgotamento sa-nitário”. Os números obtidos do Sistema Nacional de Infor-mações sobre Saneamento - SNIS indicam que, entre 2007 e 2009, chegamos à posição almejada em nossa visão e, a julgar pelo volume de investimentos em 2010 e 2011, deve-mos permanecer ou melhorar esta posição.

Iniciamos uma nova etapa do nosso Planejamento Estraté-gico, referente ao período 2012-2015, cujas definições resul-taram de um processo de construção altamente participativo, com o envolvimento direto de, aproximadamente, 200 repre-sentantes de diversas áreas da empresa. Neste novo ciclo, buscou-se criar um foco estratégico ainda mais forte no plane-jamento, englobando-se temas que representam lacunas es-tratégicas relevantes e possuem vínculos diretos com a visão estabelecida, sendo eles: satisfação dos usuários e titulares, ampliação do atendimento e equilíbrio econômico-financeiro. É importante destacar que o atual estágio de maturidade dos gestores da empresa possibilitou a utilização de uma arquite-tura estratégica alinhada aos mais modernos modelos de ges-tão, haja vista a definição de objetivos estratégicos relaciona-dos à implantação da gestão de riscos, ao compartilhamento e retenção do conhecimento gerado dentro da empresa e ao desenvolvimento da gestão da sustentabilidade.

O contexto atual nos impõe grandes desafios que de-mandam a combinação de eficiência e eficácia nos nossos processos com uma elevada capacidade de realização de empreendimentos para expansão dos serviços. É preciso inovar, quebrar paradigmas e fazer cada vez mais com os recursos dos quais dispomos.

Mais desafiador do que conceber boas estratégias é concretizá-las. Portanto, nosso trabalho está apenas come-çando. Devemos buscar o alinhamento de toda a empresa às estratégias e conferir lugar de destaque às ações estrutu-rantes, não obstante a intensa rotina de trabalho de todos.

A divulgação do conteúdo desta cartilha é uma importante etapa na implementação das estratégias da Embasa. Por meio dela, conclamamos toda a força de trabalho e parceiros a fazer da Visão 2015 e 2030 uma realidade, a começar de agora.

A Diretoria Executiva

1. APRESENTAÇÃO

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O processo de construção do Planejamento Estratégico 2012-2015 partiu da premissa de que a metodologia dos tra-balhos deveria envolver o maior número possível de profissio-nais do corpo gerencial e funcional com experiência e conhe-cimento sobre os processos corporativos. Foram mobilizados, aproximadamente, 200 profissionais (diretores, assessores, su-perintendentes, gerentes de departamento, gerentes de unida-des regionais, gerentes de divisão e técnicos) através de cinco oficinas na primeira etapa, duas no interior (Feira de Santana e Jequié) e três em Salvador, uma oficina devolutiva com repre-sentantes das cinco primeiras, reuniões com grupos focais e reuniões deliberativas com a Alta Direção.

Cada oficina realizada foi iniciada com um alinhamento con-ceitual, de modo que os participantes ficassem aptos a distinguir problemas e necessidades da rotina de questões efetivamente estratégicas. Na sequência, os cenários de médio e longo pra-zos do setor de saneamento eram apresentados para que os grupos pudessem identificar os pontos fortes e fracos da em-presa e suas oportunidades e ameaças (matriz SWOT) para o alcance da Visão 2015 proposta pela Alta Direção.

O modelo de gestão estratégica utilizado como referência foi o Balanced Scorecard - BSC, devidamente adaptado às especi-ficidades e ao contexto de atuação da Embasa pela equipe do Departamento de Gestão Estratégica, da Superintendência de Planejamento e Empreendimentos, com o apoio da consultora Teresinha Maria Cesena.

As informações geradas a partir da realização das cinco ofi-cinas iniciais foram organizadas e analisadas, em conjunto com a consultoria, e forneceram elementos para a elaboração das propostas de valor referentes aos públicos de interesse da Em-basa que delinearam três temas estratégicos para a atuação da empresa rumo à Visão 2015: satisfação dos usuários e titulares, ampliação do atendimento e equilíbrio econômico-financeiro. Os referidos insumos serviram de base, também, para a definição

dos objetivos estratégicos, e suas relações de causa e efeito, dispostos nas cinco perspectivas (Sociedade, Usuários e Titula-res, Responsabilidade Financeira, Processos Internos, Pessoas e Tecnologia) que configuram o mapa estratégico no modelo BSC. E, para cada objetivo, foram concebidos indicadores de de-sempenho com suas respectivas metas para o próximo quadri-ênio. Esta etapa contou com a participação de representantes das áreas afins aos objetivos propostos.

Todos os componentes estratégicos produzidos foram apre-sentados e aprovados pela Alta Direção. Em seguida, foi realiza-da a última oficina, chamada devolutiva, envolvendo represen-tantes dos diversos grupos formados nas primeiras oficinas. Na oportunidade, o mapa estratégico, previamente validado pela Alta Direção, foi apresentado e sugestões relativas ao seu con-teúdo foram colhidas. Os trabalhos seguiram na oficina devolu-tiva com o levantamento das demandas estratégicas a serem atendidas para que cada objetivo estratégico seja alcançado. Estas demandas foram o ponto de partida para a definição de iniciativas estratégicas (projetos e ações) para o alcance de cada objetivo do mapa. Todo o material gerado na oficina devo-lutiva foi consolidado de forma a garantir o foco estratégico e a coerência com o método.

Finalizando a construção do Planejamento Estratégico 2012-2015, as propostas consolidadas (mapa e iniciativas es-tratégicas) que emergiram da oficina devolutiva foram levadas à Diretoria Executiva e ao Conselho de Administração da Em-basa, quando também foram apresentados os indicadores de desempenho e suas respectivas metas estratégicas. Todos os elementos foram aprovados sem ressalvas.

O processo de construção ora descrito garantiu que as nos-sas estratégias fossem concebidas a partir da mobilização de todas as áreas da empresa, proporcionando uma visão sistêmi-ca das lacunas estratégicas existentes e contribuindo para que a implementação das estratégias seja uma tarefa de todos.

2. PROCESSO DE CONSTRUÇÃO

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3. ANÁLISE DE CENÁRIOSO estudo dos cenários político-econômicos e regulatórios

serviu de base para a revisão da identidade corporativa e para a definição das premissas que nortearam as estratégias

Componentes Insumos colhidos Direcionamento estratégico

Estudo da Fundação Instituto de Administração – FIA sobre a tarifa de equilíbrio da Embasa

O relatório elaborado pela FIA demonstrou que a Embasa necessitava de um aumento tarifário real de 66% para conseguir universalizar os seus serviços em 30 anos.

Considerando que o aumento obtido na revisão tarifária de 2011 foi de 33%, a visão de longo prazo que prevê a universalização em 2028 deve ser revisada.

Lei 11.445, de 05.01.2007 - Lei Nacional de Saneamento Básico e seu Decreto de Regulamentação nº 7.217, de 22.06.2010

Pelos instrumentos legais em questão, os serviços públicos de saneamento básico devem ser prestados com base no princípio fundamental da universalização do acesso, a partir de objetivos de curto, médio e longo prazos.

A busca pela universalização deve permanecer como o foco principal no ciclo 2012-2015.

Lei 11.172, de 01.12.2008 - Lei Estadual de Saneamento Básico

A Lei 11.172 determina que a Política Estadual de Saneamento Básico seja formulada com base no princípio da universalização do acesso aos serviços e que a Embasa seja fortalecida para esta finalidade, em regime de cooperação com os municípios.

A Embasa deve atuar como a principal executora da Política Estadual de Saneamento Básico, buscando expandir a sua área de atuação e estreitando os seus vínculos institucionais com os municípios.

Plano Nacional de Saneamento Básico - PLANSAB

Em nenhum dos três cenários estabelecidos para os investimentos no setor cogitou-se a redução do atual patamar de investimentos. A Embasa deverá ampliar sua capacidade

de endividamento através da melhoria contínua do equilíbrio econômico-financeiro de suas operações, a fim de captar os recursos onerosos disponibilizados para investimentos, bem como deverá ampliar sua capacidade instalada para elaborar projetos e realizar empreendimentos com produtividade, eficácia e agilidade.

Programa de Aceleração do Crescimento - PAC Saneamento 2

A primeira etapa do PAC Saneamento 2 irá disponibilizar 3,2 bilhões de reais.

Programa Água para Todos Estadual - PAT

Com investimento de R$ 3,7 bilhões, cerca de cinco milhões de baianos serão beneficiados na segunda etapa do Programa Estadual Água Para Todos - PAT.

Programa Água para Todos Federal - PAT

O PAT Federal foi instituído pelo Decreto nº 7.535, de 26.07.2011, que determina que a execução das ações do programa observará planos anuais de ação integrada que conterão as metas, os recursos e as respectivas ações orçamentárias.

Resolução Nº 004/2011, de 30.06.2011, da Comissão Reguladora dos Serviços de Saneamento Básico - CORESAB

A resolução da CORESAB dispôs sobre a publicação das metas e indicadores de desempenho a serem cumpridos pela Embasa em contrapartida à concessão da revisão tarifária extraordinária de 2011, envolvendo metas relacionadas a crescimento, eficiência e qualidade dos serviços prestados.

Para fazer jus às revisões tarifárias imprescindíveis à universalização, a Embasa deverá ampliar seus níveis de eficiência e qualidade dos serviços prestados.

Objetivos de Desenvolvimento do Milênio na Bahia

Dentre os oito Objetivos de Desenvolvimento do Milênio perseguidos pelo Governo do Estado está o de “Garantir a sustentabilidade ambiental”, com duas metas relacionadas às atividades da Embasa:

– Integrar os princípios do desenvolvimento sustentável às políticas e aos programas nacionais e reverter a perda de recursos ambientais; e

– Reduzir pela metade, até 2015, a proporção da população sem acesso a água potável e esgotamento sanitário.

É necessário incorporar os princípios da sustentabilidade às políticas, programas, planos e processos da empresa, a exemplo da busca pela redução das perdas de água e pela preservação do meio ambiente. Além disso, metas arrojadas para a ampliação da cobertura dos serviços de água e esgotamento sanitário deverão ser estabelecidas para o ciclo 2012-2015.

estabelecidas. O quadro, a seguir, abriga os componentes que foram utilizados no estudo e os direcionamentos estratégicos deles decorrentes:

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4. ARQUITETURA ESTRATÉGICA

Visão 2015

Mapaestratégico

Objetivos estratégicos

Temas estratégicos

Indicadorese metas

Iniciativas estratégicas

Posicionamentoalmejado em 2015

Esquema das relações de causa e efeito entre

os componentes da estratégia

Resultados almejados dentro dos temas e organizados em

perspectivas

Desdobramento do mapa em eixos de atuação

Mensuração do desempenho no

alcance dos objetivos estratégicos

Projetos e ações a serem realizados para o alcance dos objetivos

estratégicos

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5.IDENTIDADE ORGANIZACIONAL

Considerando que o estudo dos cenários não sinalizou para nenhuma mudança no papel da Embasa no seu contexto de atuação, ao contrário, indicou um reforço deste, a Missão e os Valores da empresa foram mantidos.

Ainda com base nos cenários estudados, a Diretoria Executi-va concluiu que estar entre as três empresas do Brasil que mais

MISSÃOGarantir o acesso aos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário, em cooperação com os municípios, buscando a universalização de modo sustentável, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida e o desenvolvimento do Estado.

VISÃO 2015Estar entre as três empresas do Brasil que mais avançaram na universalização dos serviços de água e esgotamento sanitário de modo sustentável.

VISÃO 2030Universalizar os serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário na área de atuação da empresa de modo sustentável.

VALORESA Embasa pauta suas ações baseada na Relação Ética e Transparente com todos os públicos com os quais se relaciona; no fortalecimento de sua unidade através da Sinergia interpessoal e intersetorial; na Valorização dos seus Colaboradores, investindo na sua inclusão, saúde, segurança e equidade de oportunidades; e na transversalidade da Responsabilidade Socioambiental, permeando a Organização na busca do desenvolvimento sustentável.

avançarão na universalização dos serviços de água e esgota-mento sanitário permanece um grande desafio para a Embasa para o ciclo 2012-2015. A visão de longo prazo, por sua vez, foi estendida em 2 anos, passando para 2030. Tais posicionamen-tos deverão ser alcançados de modo sustentável, em conformi-dade com os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio na Bahia.

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6. MAPA ESTRATÉGICO

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7. TEMAS ESTRATÉGICOSOs temas estratégicos correspondem a conjuntos de obje-

tivos do mapa estratégico, pertencentes a mais de uma pers-pectiva, que guardam estreita relação entre si e configuram eixos de atuação na gestão estratégica para o alcance da Visão. A análise dos cenários no processo de construção do Planejamento Estratégico 2012-2015 permitiu a identificação de direcionadores estratégicos dos quais emergiram três te-mas: satisfação dos usuários e titulares, ampliação do atendimento e equilíbrio econômico-financeiro.

O alcance da Visão 2015 requer a ampliação do atendi-mento dos serviços que, por sua vez, depende do equilíbrio

econômico-financeiro para garantir a obtenção de recursos próprios e onerosos. A satisfação dos usuários e titulares favorece a ampliação do atendimento, uma vez que contri-bui para a melhoria da imagem da empresa e abre caminho para a conquista de novos usuários e concessões. As recí-procas são verdadeiras, considerando-se que ao aumen-tar a cober tura dos serviços a Embasa deixa os municípios concedentes mais satisfeitos com a sua atuação e aumenta suas receitas operacionais que são fundamentais para o seu equilíbrio econômico-financeiro. Os temas, por tanto, são interdependentes:

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8. OBJETIVOS E INDICADORES ESTRATÉGICOS

8.1 Perspectiva Sociedade

Objetivo Estratégico S1: Contribuir para a qualidade de vida e saúde das comunidades atendidas

Partindo-se da premissa de que os investimentos em sane-amento diminuem a incidência de doenças de veiculação hídrica, devemos perseguir, como entrega à sociedade, a melhoria da

qualidade de vida e saúde das comunidades atendidas através da ampliação da cobertura e melhoria da qualidade dos servi-ços de abastecimento de água e esgotamento sanitário.

Indicador de Desempenho Cód. Unidade Período de medição

Melhor sentido Fórmula Finalidade

Incidência de Doenças de Veiculação Hídrica IE-S1-001 un Anual Nº de ocorrências de doenças de veiculação

hídrica priorizadas na área de atuação

Medir o grau de contribuição dos investimentos em água e esgoto para a redução de doenças de veiculação hídrica.

Objetivo Estratégico S2: Promover a preservação do meio ambiente e a valorização da água

A incorporação dos requisitos de responsabilidade socio-ambiental aos processos corporativos e o desenvolvimento da cultura da sustentabilidade permitirão a redução e mitigação

dos impactos gerados pelas nossas operações no meio am-biente, bem como farão da Embasa um agente crucial na edu-cação para o uso racional da água dentro e fora da empresa.

Indicador de Desempenho Cód. Unidade Período de medição

Melhor sentido Fórmula Finalidade

Número de Sistemas no Programa Com + Água IE-S2-001 un Quadrienal

(acumulado) Nº total de sistemas inseridos no

Programa Com + Água

Medir a abrangência do Programa Com + Água (programa de redução de perdas com mobilização social para o uso racional da água).

Mitigação dos Impactos Ambientais IE-S2-002 % Anual

(acumulado) Nº de impactos significativos resolvidos x 100Nº de impactos significativos identificados

Mensurar a mitigação dos impactos no meio ambiente causados pela atuação da Embasa.

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8. OBJETIVOS E INDICADORES ESTRATÉGICOS

8.2 Perspectiva Usuários e Titulares

Objetivo Estratégico UT1: Maximizar a satisfação dos usuários e titulares

Objetivo Estratégico UT2: Ampliar a cobertura dos serviços e área de atuação

Para ampliarmos a cobertura dos nossos serviços e be-nefícios gerados à sociedade, é necessário que a Embasa se apresente como a melhor escolha para tal missão, o que re-

quer uma prestação de serviços ao usuário com altos níveis de qualidade e uma maior proximidade dos titulares dos serviços para atender às suas demandas de modo efetivo.

Indicador de Desempenho Cód. Unidade Período de medição

Melhor sentido Fórmula Finalidade

Satisfação dos Usuários IE-UT1-001 % Anual Conceito obtido a partir de pesquisacom os usuários.

Medir o grau de satisfação dos usuários com os serviços da Embasa.

Satisfação dos Titulares IE-UT1-002 % Anual Conceito obtido a partir de pesquisacom os titulares.

Medir o grau de satisfação dos titulares com os serviços da Embasa.

No caminho para a universalização, faz-se necessária a consolidação da Embasa nas suas áreas de concessão, através do aumento dos níveis de cober tura dos serviços nestas áreas, e a ampliação de sua presença no Estado

com novas concessões que possibilitarão uma ação di-reta da empresa na redução dos déficits de atendimento no Estado como um todo, conforme Política Estadual de Saneamento.

Indicador de Desempenho Cód. Unidade Período de medição

Melhor sentido Fórmula Finalidade

Atendimento de Água na Área de Atuação IE-UT2-001 % Anual

(acumulado) Nº de economias resid. urbanas e ruraisatendidas com água na área de atuação x 100Nº total de domicílios urbanos

e rurais na área de atuação

Medir o avanço da cobertura dos serviços de abastecimento de água na área de atuação da Embasa.

Atendimento de Esgoto na Área de Atuação IE-UT2-002 % Anual

(acumulado) Nº de economias resid. urbanas e rurais

atendidas com esgoto na área de atuação x 100Nº total de domicílios urbanose rurais na área de atuação

Medir o avanço da cobertura dos serviços de esgotamento sanitário na área de atuação da Embasa.

Atendimento de Água no Estado IE-UT2-003 % Anual

(acumulado) Nº de economias residenciais urbanase rurais atendidas com água no Estado x 100Nº de domicílios existentes

no Estado

Medir o avanço da cobertura dos serviços de abastecimento de água no Estado.

Atendimento de Esgoto no Estado IE-UT2-004 % Anual

(acumulado) Nº de economias residenciais urbanas

e rurais atendidas com esgoto no Estado x 100Nº de domicílios existentesno Estado

Medir o avanço da cobertura dos serviços de esgotamento sanitário no Estado.

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18PLANEJAMENTO ESTRATÉGICOO PE 2012-2015 foi desenvolvido com a participação de todas as áreas da empresa.

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8.3 Perspectiva Responsabilidade Financeira

8.4 Perspectiva Processos Internos

Objetivo Estratégico F1: Garantir o equilíbrio econômico-financeiro

Objetivo Estratégico P1: Ter excelência na qualidade dos serviços de água e esgoto

Uma relação favorável entre as nossas despesas e receitas é fundamental para que realizemos investimen-tos com recursos próprios e para manter uma capaci-

dade de endividamento que permita a captação regular dos recursos onerosos necessários à expansão dos serviços.

Indicador de Desempenho Cód. Unidade Período de medição

Melhor sentido Fórmula Finalidade

Índice de Eficiência Operacional IE-F1-001 adimen-

sionalAnual

(acumulado) Arrecadação total

Gastos desembolsáveiscom recursos próprios

Aferir a relação entre a arrecadação e as despesas (saldo de caixa).

Receita Operacional Bruta IE-F1-002 R$ 1.000 Anual

(acumulado) Valor em reais da receita operacional

bruta geradaMedir a evolução da receita operacional bruta (contábil).

Na busca pela maximização da satisfação dos usuários é im-prescindível que voltemos nossa atenção para os serviços por

eles solicitados, perseguindo-se a melhoria significativa da agi-lidade, confiabilidade e eficácia no atendimento de solicitações.

8. OBJETIVOS E INDICADORES ESTRATÉGICOS

Objetivo Estratégico P2: Garantir a continuidade do abastecimento de água

Indicador de Desempenho Cód. Unidade Período de medição

Melhor sentido Fórmula Finalidade

Índice de Qualidade dos Serviços IE-P1-001 % Anual

(acumulado) Conceito obtido a partir de pesquisa de campo

aplicada após a realização dos serviçosMensurar a qualidade dos serviços prestados pela Embasa ao usuário.

Serviços Realizados no Prazo IE-P1-002 % Anual

(acumulado) Nº de serviços realizados no prazo x 100Nº total de serviços realizados

Mensurar a agilidade dos serviços solicitados à Embasa pelo usuário.

O fornecimento ininterrupto de água contribui não só para a elevação da satisfação dos usuários como, também, para a

melhoria da qualidade da água fornecida, uma vez que a pres-surização contínua da rede lhe confere maior estanqueidade.

Indicador de Desempenho Cód. Unidade Período de medição

Melhor sentido Fórmula Finalidade

Intermitência no Abastecimento de Água IE-P2-001 % Anual

(acumulado) Nº de economias ativas comabastecimento intermitente x 100Nº total de economias ativas

Aferir a abrangência da intermitência no abastecimento de água.

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Objetivo Estratégico P3: Fortalecer relacionamento com os municípios concedentes

O aumento da satisfação dos municípios concedentes com os serviços prestados pela Embasa passa pelo aten-dimento e superação dos requisitos regulatórios e implica num processo de estreitamento de vínculos institucionais

que culmina com a assinatura de Contratos de Programa, instrumentos que selam os compromissos da empresa com a expansão e melhoria da qualidade dos serviços em sua área de atuação.

Indicador de Desempenho Cód. Unidade Período de medição

Melhor sentido Fórmula Finalidade

Número de Municípios com Contrato de Programa

IE-P3-001 un Quadrienal (acumulado)

Nº de municípios comContratos de Programa assinados

Mensurar a eficácia das ações de negociação junto aos titulares dos serviços que visam a assinatura dos Contratos de Programa.

Atendimento dos Requisitos Regulatórios IE-P3-002 % Trienal

(acumulado) Nº de requisitos regulatórios atendidos x 100Nº total de requisitos regulatórios

Aferir o atendimento aos requisitos regulatórios.

8. OBJETIVOS E INDICADORES ESTRATÉGICOS

Objetivo Estratégico P4: Conquistar novas concessões e usuários de modo proativo

Indicador de Desempenho Cód. Unidade Período de medição

Melhor sentido Fórmula Finalidade

Acréscimo de Ligações de Água IE-P4-001 un Anual

(acumulado) Nº de ligações de água implantadas– Nº de ligações de água excluídas

Medir o acréscimo de ligações de água no período.

Acréscimo de Ligações de Esgoto IE-P4-002 un Anual

(acumulado) Nº de ligações de esgotoimplantadas no período

Medir o acréscimo de ligações de esgoto no período.

Número de Municípios Atendidos IE-P4-003 un Anual

(acumulado) Nº de municípios concedentesAferir a eficácia da busca pela ampliação da área de atuação da empresa.

A ampliação da cobertura dos serviços e da área de atua-ção da Embasa demandam mais do que o atendimento passi-vo das solicitações de ligações novas e de abastecimento de empreendimentos privados e localidades, requerendo, para

tanto, uma postura mais proativa do nosso processo de ex-pansão dos serviços e a prospecção de novas concessões, o que implica em antecipar-se às necessidades de potenciais usuários e titulares.

Page 21: Planejamento estrategico

21ABASTECIMENTO DE ÁGUAA Embasa atende aos parâmetros de potabilidade da água definidos pelo Ministério da Saúde.

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Objetivo Estratégico P5: Realizar empreendimentos com eficiência e eficácia

Objetivo Estratégico P6: Viabilizar as condições e recursos para a expansão dos serviços

A eficiência e a eficácia na realização dos empreendimen-tos estão associadas à construção e melhoria de sistemas com produtividade e qualidade, em conformidade com os projetos

e dentro dos prazos estabelecidos, fatores essenciais para que os investimentos na ampliação da cobertura sejam oti-mizados e beneficiem o máximo de pessoas de modo efetivo.

Indicador de Desempenho Cód. Unidade Período de medição

Melhor sentido Fórmula Finalidade

Índice de Qualidade das Obras IE-P5-001 % Anual

(acumulado) Nº de requisitos de qualidade

das obras atendidos x 100Nº total de requisitos dequalidade das obras

Medir a qualidade das obras executadas.

Realização de Empreendimentos no Prazo

IE-P5-002 adimen-sional

Anual (acumulado)

Prazos executadosPrazos estipulados

Medir a agilidade na realização dos empreendimentos.

Eficiência na Realização de Investimentos IE-P5-003 % Quadrienal

(acumulado) Investimentos realizados x 100Investimentos previstos

Avaliar a eficiência na aplicação dos recursos de investimento.

A busca pela universalização em ritmo acelerado requer aportes regulares e significativos de recursos para investi-

mentos, o que vai demandar esforços para a captação e dis-ponibilização de recursos de fontes tradicionais e alternativas.

8. OBJETIVOS E INDICADORES ESTRATÉGICOS

Indicador de Desempenho Cód. Unidade Período de medição

Melhor sentido Fórmula Finalidade

Recursos Captados para Investimentos IE-P6-001 % Quadrienal

(acumulado) Recursos financeiros captados x 100Recursos financeiros demandados

Aferir a capacidade da Embasa de captar os recursos necessários para garantir a expansão dos serviços.

Page 23: Planejamento estrategico

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8. OBJETIVOS E INDICADORES ESTRATÉGICOSObjetivo Estratégico P7: Elevar o nível de adimplência dos usuários

Objetivo Estratégico P8: Otimizar o uso dos recursos de custeio

Objetivo Estratégico P9: Reduzir as perdas de água e de faturamento

O equilíbrio econômico-financeiro depende de um fluxo de caixa favorável, sendo que um fator essencial para tanto, ao lado do controle dos gastos, é a elevação dos níveis de adim-

plência dos usuários obtida através de uma maior eficácia na cobrança de débitos gerados no exercício vigente, combinada à redução do saldo de contas a receber de anos anteriores.

Indicador de Desempenho Cód. Unidade Período de medição

Melhor sentido Fórmula Finalidade

Índice de Saldo de Contas a Receber IE-P7-001 adimen-

sional Anual Valor do saldo de contas areceber de anos anteriores

Faturamento médio dosúltimos 12 meses

Medir o saldo de contas a receber de anos anteriores ao exercício em avaliação.

Índice de Arrecadação IE-P7-002 % Anual (acumulado)

Arrecadação total do anocom água e esgoto x 100Faturamento total do anocom água e esgoto

Mensurar a eficácia do processo de arrecadação/cobrança.

O conhecimento e o controle dos nossos níveis de eficiência e a otimização do custeio das atividades da empresa são decisivos

na geração de excedentes financeiros para o equilíbrio do fluxo de caixa e a realização de investimentos com recursos próprios.

Indicador de Desempenho Cód. Unidade Período de medição

Melhor sentido Fórmula Finalidade

DEX por Faturamento IE-P8-001 adimen-sional

Anual (acumulado)

Despesas de exploraçãoValor total do faturamento

Medir os níveis segundo os quais as despesas operacionais absorvem as receitas operacionais.

A redução das perdas físicas de água repercute diretamente no custeio de sua produção e distribuição e no processo de ampliação do atendimento, uma vez que diminui os gastos com energia elétrica e produtos químicos e resulta em maior disponibilidade de água para

a expansão dos sistemas existentes. O combate às perdas comerciais, associadas a fraudes e irregularidades, contribuem para a apropria-ção do faturamento real dos serviços prestados e, por esta razão, é fundamental para o equilíbrio econômico-financeiro da empresa.

Indicador de Desempenho Cód. Unidade Período de medição

Melhor sentido Fórmula Finalidade

Águas não Faturadas IE-P9-001 % Anual (acumulado)

Volume de água disponibilizado– Volume de água faturado x 100

Volume de água disponibilizadoAferir as perdas do faturamento.

Índice de Perdas por Ligação IE-P9-002 (L/dia) /

ligação Anual

(acumulado) Volume de água disponibilizado por dia

– Volume de água consumido x 100Qtde de ligações de água ativas

Medir as perdas totais de água por ligação.

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Objetivo Estratégico P10: Incorporar a responsabilidade socioambiental aos processos

Objetivo Estratégico P11: Desenvolver postura preventiva por meio da gestão de riscos

A nossa Visão 2015 e a 2030 declaram que a busca pela universalização deverá ocorrer de modo sustentá-vel, o que requer que os nossos processos críticos incor-

porem, efetiva e gradativamente, requisitos abrangentes de responsabilidade socioambiental em todas as suas etapas.

Indicador de Desempenho Cód. Unidade Período de medição

Melhor sentido Fórmula Finalidade

Atendimento aos Requisitos de Responsabilidade Socioambiental

IE-P10-001 % Quadrienal (acumulado)

Nº de requisitos de resp.socioambiental atendidos x 100Nº total de requisitos de

resp. socioambiental

Avaliar o nível de atendimento aos requisitos da responsabilidade socioambiental pelos processos corporativos.

As atividades essenciais para que a empresa cumpra o seu papel institucional estão sujeitas a riscos que podem comprometer sua eficácia. São riscos à continuidade e qua-lidade do abastecimento de água e esgotamento sanitário, riscos relacionados às operações financeiras, aos fornece-

dores e outros. A gestão estruturada de riscos permitirá a adoção de ações preventivas e a elaboração de planos de contingências para que nos antecipemos a eventos indese-jáveis, em lugar de adotarmos posturas reativas baseadas em medidas corretivas.

Indicador de Desempenho Cód. Unidade Período de medição

Melhor sentido Fórmula Finalidade

Atendimento aos Requisitos de Gestão de Riscos

IE-P11-001 % Quadrienal (acumulado)

Nº de requisitos de gestãode riscos atendidos x 100Nº total de requisitos de

gestão de riscos

Avaliar o nível de atendimento aos requisitos da gestão de riscos dos processos corporativos.

8. OBJETIVOS E INDICADORES ESTRATÉGICOS

Page 25: Planejamento estrategico

25ESGOTAMENTO SANITÁRIOA ampliação do serviço promove benefícios socioambientais

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8. OBJETIVOS E INDICADORES ESTRATÉGICOS

8.5 Perspectiva Pessoas e Tecnologia

Objetivo Estratégico PT1: Capacitar e desenvolver a força de trabalho para o sucesso das estratégias

Objetivo Estratégico PT2: Desenvolver a cultura da sustentabilidade

O caminho delineado pelas nossas estratégias é fortemen-te estruturante, ou seja, envolve muitas questões não contem-pladas pela rotina da empresa. Com isso, para o alcance dos

objetivos definidos, teremos que potencializar competências existentes e aderentes às estratégias e desenvolver novas competências em nossa força de trabalho.

Indicador de Desempenho Cód. Unidade Período de medição

Melhor sentido Fórmula Finalidade

Atendimento às Demandas Estratégicas de Capacitação

IE-PT1-001 % Bienal (acumulado)

Nº de demandas estratégicas decapacitação atendidas x 100Nº de demandas estratégicas de

capacitação identificadas

Mensurar o cumprimento do programa de capacitação elaborado a partir das competências estratégicas requeridas.

Desenvolvimento de Competências IE-PT1-002 % Anual

(acumulado) Nº de competências estratégicas

desenvolvidas x 100Nº de competências estratégicasmapeadas

Medir a eficácia no desenvolvimento das competências requeridas pelas estratégias estabelecidas.

A incorporação dos requisitos de responsabilidade so-cioambiental aos nossos processos e a consolidação da Em-basa como agente para que a sociedade valorize cada vez mais a água passam pelo desenvolvimento de uma cultura

organizacional for temente voltada para a sustentabilidade, através da disseminação e aplicação dos seus princípios essenciais pelas pessoas de todas as áreas da empresa, em todos os níveis.

Indicador de Desempenho Cód. Unidade Período de medição

Melhor sentido Fórmula Finalidade

Índice de Mobilização para a Mudança Cultural IE-PT2-001 % Trienal

(acumulado) Nº de ações de mobilização realizadas x 100Nº de ações de mobilização planejadas

Medir o nível de mobilização interna no que se refere à disseminação da cultura da sustentabilidade.

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Objetivo Estratégico PT4: Atualizar a tecnologia dos processos finalísticos

Repensar a matriz tecnológica dos nossos processos finalísticos, buscando-se a sua compatibilização com tecnologias disponíveis mais vantajosas em termos de

custo, impacto ambiental e eficácia do processo, pode ser determinante para o sucesso das estratégias ora estabelecidas.

Indicador de Desempenho Cód. Unidade Período de medição

Melhor sentido Fórmula Finalidade

Atendimento das Demandas de Atualização Tecnológica

IE-PT4-001 % Quadrienal (acumulado)

Nº de demandas atendidas x 100Nº de demandas levantadas

Medir a evolução no atendimento das demandas de atualização tecnológica dos processos finalísticos.

8. OBJETIVOS E INDICADORES ESTRATÉGICOS

Objetivo Estratégico PT3: Compartilhar o conhecimento técnico e gerencial

Indicador de Desempenho Cód. Unidade Período de medição

Melhor sentido Fórmula Finalidade

Sistematização de Práticas IE-PT3-001 % Quadrienal

(acumulado) Nº de práticas sistematizadas x 100Nº de práticas planejadas

Aferir o grau de compartilhamento de conhecimentos técnicos e gerenciais entre os profissionais da empresa.

De forma complementar ao desenvolvimento de novas competências, é necessário que o conhecimento construído na empresa ao longo de sua história seja compartilhado entre

os profissionais mais experientes e os mais novos, garantindo a preservação do nosso capital intelectual e o processo de sucessão técnica e gerencial.

Page 28: Planejamento estrategico

28SUSTENTABILIDADEA Embasa faz o replantio de matas ciliares em diversos mananciais usados para abastecimento

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9. INICIATIVAS ESTRATÉGICAS

As iniciativas estratégicas correspondem aos projetos e/ou ações estruturantes que devem ser realizados para que os objetivos estratégicos estabelecidos no planeja-mento sejam alcançados. Considerando que uma inicia-tiva pode contribuir para um ou mais objetivos, pode-se

explicitar a relação entre eles por meio de matrizes nas quais os objetivos estão dispostos na primeira coluna e as iniciativas na primeira linha. Quando uma determinada iniciativa contribui para algum objetivo, há um círculo cheio no cruzamento entre eles:

Objetivos estratégicos

Iniciativas estratégicas

REFORMULAR MODELO DE CONTRATAÇÃO

E FISCALIZAÇÃO DE SERVIÇOS E OBRAS

IMPLANTAR NOVO SISTEMA COMERCIAL

ATUALIZAR CADASTRO TÉCNICO-COMERCIAL

DESENVOLVER PROGRAMA DE

MELHORIA E CONTROLE DA QUALIDADE DOS

SERVIÇOS

AMPLIAR PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO DE SISTEMAS CRÍTICOS

IMPLEMENTAR PROGRAMA DE

DESENVOLVIMENTO OPERACIONAL

Ter excelência na qualidade dos serviços de água e esgoto. Garantir a continuidade do abastecimento de água. Fortalecer relacionamento com os municípios concedentes.

Conquistar novas concessões e usuários de modo proativo.

Realizar empreendimentos com eficiência e eficácia. Viabilizar as condições e recursos para a expansão dos serviços. Elevar o nível de adimplência dos usuários. Otimizar o uso dos recursos de custeio.

Reduzir as perdas de água e faturamento.

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Objetivos estratégicos

Iniciativas estratégicas

ELABORAR E EXECUTAR PLANO DE CONTRATUALIZAÇÃO

COM MUNICÍPIOS

IMPLANTAR PROCESSO DE ATENDIMENTO

E CONTROLE DOS REQUISITOS REGULATÓRIOS

SISTEMATIZAR A SEGMENTAÇÃO E PROSPECÇÃO DE

USUÁRIOS

REALIZAR ESTUDOS PARA PROSPECÇÃO DE NOVAS CONCESSÕES

ELABORAR PLANO DIRETOR DE EXPANSÃO

(PDE)

ESTRUTURAR CARTEIRA DE

PROJETOS

Ter excelência na qualidade dos serviços de água e esgoto.

Garantir a continuidade do abastecimento de água.

Fortalecer relacionamento com os municípios concedentes. Conquistar novas concessões e usuários de modo proativo. Realizar empreendimentos com eficiência e eficácia. Viabilizar as condições e recursos para a expansão dos serviços. Elevar o nível de adimplência dos usuários.

Otimizar o uso dos recursos de custeio.

Reduzir as perdas de água e faturamento.

9. INICIATIVAS ESTRATÉGICAS

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9. INICIATIVAS ESTRATÉGICAS

Objetivos estratégicos

Iniciativas estratégicas

IMPLEMENTAR PLANO PARA OBTENÇÃO DE

RECURSOS FINANCEIROS ALTERNATIVOS

REFORMULAR POLÍTICA, NORMAS E PROCEDIMENTOS

DE COBRANÇA

SISTEMATIZAR AÇÕES DE COMBATE A FRAUDES E

IRREGULARIDADES

DESENVOLVER PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO DE LIGAÇÕES INATIVAS

IMPLANTAR CUSTEIO BASEADO EM ATIVIDADE

(ABC)

Ter excelência na qualidade dos serviços de água e esgoto.

Garantir a continuidade do abastecimento de água.

Fortalecer relacionamento com os municípios concedentes.

Conquistar novas concessões e usuários de modo proativo.

Realizar empreendimentos com eficiência e eficácia.

Viabilizar as condições e recursos para a expansão dos serviços. Elevar o nível de adimplência dos usuários. Otimizar o uso dos recursos de custeio. Reduzir as perdas de água e faturamento.

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9. INICIATIVAS ESTRATÉGICAS

Objetivos estratégicos

Iniciativas estratégicas

ELABORAR E DISSEMINAR A POLÍTICA DA

SUSTENTABILIDADE

IMPLEMENTAR PLANO DE RECUPERAÇÃO, CONSERVAÇÃO E

MONITORAMENTO DOS MANANCIAIS

ESTRUTURAR A GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOS

IMPLANTAR A GESTÃO POR COMPETÊNCIAS

ELABORAR POLÍTICA E PROGRAMAS INTEGRADOS DE SAÚDE, SEGURANÇA E

QUALIDADE DE VIDA

Incorporar a responsabilidade socioambiental aos processos. Desenvolver postura preventiva por meio da gestão de riscos. Capacitar e desenvolver a força de trabalho para o sucesso das estratégias. Desenvolver a cultura da sustentabilidade. Compartilhar o conhecimento técnico e gerencial.

Atualizar a tecnologia dos processos finalísticos.

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9. INICIATIVAS ESTRATÉGICAS

Objetivos estratégicos

Iniciativas estratégicas

SISTEMATIZAR PRÁTICAS E FERRAMENTAS DE

COMPARTILHAMENTO DO CONHECIMENTO

IMPLANTAR CARREIRA EM Y IMPLANTAR PROGRAMA DE SUCESSÃO GERENCIAL

DESENVOLVER PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO TECNOLÓGICA DOS

PROCESSOS FINALÍSTICOS

Incorporar a responsabilidade socioambiental aos processos.

Desenvolver postura preventiva por meio da gestão de riscos.

Capacitar e desenvolver a força de trabalho para o sucesso das estratégias.

Desenvolver a cultura da sustentabilidade.

Compartilhar o conhecimento técnico e gerencial. Atualizar a tecnologia dos processos finalísticos.

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10. GLOSSÁRIO

Balanced Scorecard - BSC – O BSC, sigla que pode ser traduzida por Indicadores Balanceados de Desempe-nho, é uma metodologia de medição e gestão de desempe-nho estratégico desenvolvida pelos professores da Harvard Business School, Rober t Kaplan e David Nor ton, em 1992. O Balanced Scorecard reflete o equilíbrio entre objetivos de cur to e longo prazo, entre medidas financeiras e não--financeiras, entre indicadores de tendências e ocorrências e, ainda, entre as perspectivas interna e externa de de-sempenho. Este conjunto abrangente de medidas serve de base para o sistema de medição e gestão estratégica por meio do qual o desempenho organizacional é mensurado de maneira equilibrada sob as perspectivas definidas no mapa estratégico.

Contrato de Programa – Segundo a Lei n° 11.107/05, Lei de Contratação de Consórcios Públicos, e o seu Decreto n° 6.017/07, Contrato de Programa é o instrumento pelo qual devem ser constituídas e reguladas as obrigações que um ente da Federação, inclusive sua administração indireta, tenha para com outro ente da Federação, ou para com con-sórcio público, no âmbito da prestação de serviços públicos por meio de cooperação federativa. A Lei n° 11.107/05 es-tabelece ainda que deverão ser constituídas e reguladas por Contrato de Programa, como condição de sua validade, as obrigações que um ente da Federação constituir para com outro ente da Federação ou para com consórcio público no âmbito de gestão associada em que haja a prestação de serviços públicos ou a transferência total ou parcial de en-cargos, serviços, pessoal ou de bens necessários à continui-dade dos serviços transferidos.

ERP – Sigla de Enterprise Resource Planning, que lite-ralmente significa Planejamento dos Recursos Corporativos, contudo, é mais conhecido como Sistema Integrado de Gestão Empresarial. É um sistema informatizado multi-modular que executa um conjunto integrado de atividades e facilita o fluxo de informações entre todas as áreas da empresa, tais como produção, logística, finanças e recursos humanos.

Estratégia – Estratégia é o conjunto de planos da alta administração de uma empresa para alcançar resultados con-sistentes com a missão e os objetivos gerais da organização.

Identidade Organizacional – Identidade organizacio-nal é o conjunto de características próprias e exclusivas de uma organização, refletindo sua cultura, a forma como desen-volve o trabalho e relaciona-se com os clientes e funcionários. Compõe-se das definições da sua missão, visão e valores.

Indicador Estratégico – Os indicadores estratégicos re-presentam a forma como a organização irá medir o desempe-nho de cada objetivo estratégico, no intuito de monitorar se os projetos e ações determinadas para tanto estão sendo efeti-vas. Geralmente representados por equações ou fórmulas ma-temáticas, os indicadores são índices claros e que possibilitam o acompanhamento da evolução de cada objetivo estratégico.

Iniciativa Estratégica – Projeto/ação de intervenção (não repetitivo) para viabilizar a consecução do objetivo es-tratégico. Tem foco nas lacunas de desempenho a serem co-bertas no médio e longo prazos.

Mapa Estratégico – É um componente do BSC. O mapa estratégico tem o objetivo principal de descrever e comunicar a

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10. GLOSSÁRIO

estratégia organizacional, representando graficamente a estra-tégia através de temas e objetivos distribuídos pelas perspecti-vas e interligados por relações de causa e efeito.

Meta – Compromisso expresso em termos de um objeti-vo a ser realizado, em certa quantidade e em certo período de tempo.

Missão – A missão de uma organização representa a ra-zão de sua existência. É uma declaração concisa do propósi-to e das responsabilidades da organização perante os seus clientes, funcionários e acionistas.

Município Concedente – Município que transfere, sob condições, a execução e a exploração de certos serviços, que lhe é privativo, a terceiro e que será remunerado adequada-mente mediante a cobrança de tarifa.

Objetivos de Desenvolvimento do Milênio – Os Objetivos do Milênio se constituem em um compromisso de promover a melhoria das condições de vida das popu-lações das regiões menos desenvolvidas do planeta. Este compromisso foi formalizado em conferência promovida pelas Nações Unidas, em Nova York, no ano 2000. Como resultado desta conferência foram estabelecidas metas para rever ter, até 2015, o quadro de extrema pobreza, fome, analfabetismo e doenças que afeta milhões de pes-soas em todo o mundo.

Objetivos Estratégicos – Objetivos estratégicos são padrões pelos quais pode-se verificar o desempenho presente e futuro em termos qualitativos para atingir a visão pretendida pela organização.

Perspectivas – Os objetivos contidos no mapa estratégi-co são distribuidos em perspectivas. Kaplan e Norton, criado-res do BSC, definem 4 perspectivas básicas, mas que podem ser alteradas diante das especificidades de cada organização, sendo elas: Clientes, Processos Internos, Financeira, Apren-dizado e Crescimento. As perspectivas formam um conjunto coeso e interdependente com os objetivos e indicadores, for-mando um diagrama sinérgico de causa e efeito.

Projeto – É um empreendimento planejado que consiste em um conjunto de atividades inter-relacionadas e coordena-das para alcançar objetivos específicos dentro dos limites de um orçamento e de um período de tempo. Em síntese, são ações com início, meio e fim.

Sustentabilidade – É o equilíbrio dos resultados econô-mico-financeiros, com resultados ambientais e sociais.

Titular do Serviço – É a responsabilidade constitucional ou legal pela efetivação do serviço público reservada ao ente político.

Universalização – Direito de todos os habitantes a re-ceber alguns serviços, independentemente da sua capacidade de pagamento.

Usuário – Pessoa física ou jurídica que demanda ou utiliza algum tipo de produto ou serviço.

Valores – Crenças estabelecidas e assumidas pela em-presa, balizadoras de suas decisões e ações.

Visão – Imagem viva de uma situação desejável. É a forma de projeção da empresa para o futuro. A Visão é estabelecida sobre os fins da organização.

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11. PARTICIPANTES DO PE 2012-2015

Abelardo de Oliveira FilhoAdel Borges FilhoAdilson Ramos da SilvaAdnovaldo Borges DiasAlberto de Magalhães Ferreira Neto Aldo Carvalho AndradeAlex Oliveira CruzAline Alves TeixeiraAmarildo Evaristo Bonfim MorenoAna Luisa Guimarães Pereira Ana Paula Leal MeiraAndré Luis de Oliveira RégisAndré Ribeiro de CastroAntonio Agostinho Henriques SilvaAntonio Carlos Fiscina MesquitaAntônio Carlos Moura dos SantosAntônio Carlos TestagrossaAntonio Emilson Almeida de CarvalhoAntônio Leal ReisAntônio Mendes DantasAntônio Oliveira da SilvaAntonio Roberto Pimentel de SouzaAntônio Rui Magalhães FariaAridson Canário FrançaArlete Bispo DrumondArnor de Oliveira Fernandes JúniorArthur Fernandes NetoBartira Mônaco RondonBelarmino de Castro DouradoCaio Mário Pinheiro BatistaCarlos Alberto Pontes de Souza

Carlos Antonio Santana AndradeCarlos Ramirez Magalhães BrandãoCarolina Fernandes Rodrigues dos SantosCecília Figueiredo de Simas PereiraCésar Abud MelhemCésar Silva RamosChristiano Bressy Dultra BarbosaCibele Fontes PereiraClaúdio de Oliveira DantasCláudio Franco FontesClécio Costa CruzClélia Rosa de LimaCristiana Tanajura Villas BôasCristiane Carneiro Patas da CunhaCristina Gaião PeleteiroCristina Maria Dacach Fernandez MarchiDébora Bezerra Ximenes de VasconcelosDenise Araújo BrittoDermeval Nonato Lima FilhoDilemar Oliveira MatosDomingos Mario de LimaEdmilson dos Santos de JesusEduardo Benedito de Oliveira AraújoEliana Cristina da G. BlumettiElton Silva de CarvalhoEly Ribeiro de SouzaEuvaldo Fernandes Serafim JuniorEuvaldo Ferreira dos Santos NetoFabiana Maria Campos MouraFabiano Amorin RiveraFlávio Rogério Feitosa da Silva

O Planejamento Estratégico 2012-2015 não seria concretizado sem a valiosa e comprometida par ticipação dos pro-fissionais, a seguir relacionados, que representaram a força de trabalho das diversas áreas da empresa nas oficinas, reuniões e entrevistas realizadas durante o processo da construção.

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11. PARTICIPANTES DO PE 2012-2015Francisco Alves Pereira JúniorFrancisco Emanuel de OliveiraFrancisco José Araújo AndradeGessiara Oliveira Caldas NogueiraGilmar Alves CostaGilton Borges MartinsGiselle de Matos BrandãoGustavo Donato dos SantosGustavo Lima Magalhães FerreiraHarrison Silva PortoHélio Feitosa Raposo JúniorHilton Murici de Jesus FilhoHumberto Rezende SantosItalo Kley Canário Carvalho Ivana Borges de SouzaIvonaldo de Almeida SandeJean Franck da Silva SoaresJener Joaquim de Araújo PitomboJennifer Conceição C. Teixeira de MatosJoão Augusto Pessoa LepiksonJoão Augusto Soares SeixasJoão Eliseu Felix CarvalhoJoão Marcelo Gonçalves CoelhoJoão Paulo Lefundes CoelhoJoão Ricardo Ramos de SouzaJocileide Cavalcante LopesJoman dos Santos DiasJorge Humberto Castro de AlmeidaJorge Souza PeixotoJosé Benedito Simões RamosJosé Carlos Godinho de SennaJosé Carlos Lobão NascimentoJosé Claudemiro Menezes de BritoJosé Enrique Lago IglesiasJosé Guimarães Câncio Sobrinho

José Moisés Almeida dos SantosJosé Moreira FilhoJosé Neydson Silveira EloyJosé Olímpio Cardoso da SilveiraJosé Rômulo Fraga Barreto FilhoJoselito Cerqueira dos SantosJosué Silva de JesusJucilene Vieira SenaJuliana Lacerda Marques de Moura BurgosKatiene de Souza SilvaLaudelina Tamara Passos Topolski DantasLívia de Brito GonsalvesLívia Maria Fraga BoaventuraLúcia Regina Dias BugarinLuciana Leal de AndradeLuciano Moura Costa DóriaLucimar Borges de OliveiraLucrécia Borgia Dall’Agnol SiqueiraLuís Alberto Santos de SousaLuís Antonio Souza TelesLuís Carlos Mendes SantosLuiz Carlos Alcântara SantosLuiz Geraldo de Andrade SampaioLuiz Jose Pereira ViannaMarcelo Lussano Rocha BorgesMárcio Costa LessaMarcos Rogério Martins MoreiraMarcus Henrique Pinheiro AlecrimMaria das Candeias Simas AlvesMaria das Graças Lins de FariaMaria de Fátima Araújo AndradeMaria de Fátima de Castro Meira Pinto Coelho Maria Lenice Leite DouradoMaria Lydia Goes de Araújo LimaMaria Regina Salles de Alencar Berenguer

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Maria Rita de Castro BragaMariana Sahade AraujoNaira Maria Morais de Freitas Natália da Silva BatistaNilmary dos Santos PassosNilson Alves BahiaNilton Andrade Araújo JúniorNivalda Alves BeuclairNivaldo Magalhães SantosNoelson Doria de AquinoOnias Pereira de Oliveira NetoPatrícia Batalha de Lima AraújoPaulo Cézar MagalhãesPaulo Eduardo Pinheiro SantosPaulo Fernando dos Santos FilhoPaulo Henrique Farias MonteiroPaulo Humberto Vilas Boas LedoPaulo Roberto A. BastosPedro Luís Fernandes de FreitasPedro Mutti Carvalho FilhoPedro Spínola RosaPolyanna Duarte de CarvalhoRafael Augusto Bastos de AlmeidaRaimundo Bezerra Lopes NetoRaimundo de Andrade GuimarãesRegina Maria de C. V. de CastroRenato Ubiratan de MattosRicardo André de Jesus RibeiroRicardo Oliveira TorresRita de Cássia Couto Oliveira RothRita de Cássia Sarmento BonfimRoberta Henriques de Oliveira BessaRoberto Gaudêncio Oliveira CanárioRodolfo Garcia de AragãoRodrigo Lemos Valadares

Rodrigo Ribeiro de QueirozRogério Sena CamposRonaldo Novais de Magalhães QuinteiroRoque Angélico AraújoSara Verônica Canário de Assis FreitasSebastiana Flávia Lima dos SantosSelene Rodrigues de Magalhães Frota GumeSérgio Oliveira Pinto de AssisSérgio Paulo Duarte SantosSérgio Ricardo dos Santos SilvaSeverino Evangelista NetoSilvana Teodoro Rodrigues da SilvaSócrates Pires DouradoSuelene Marques DinizSylvana Bulhões dos SantosTânia Maria da Silva MiguelTânia Maria RebouçasTerezinha Loiola da Cruz Souza SarmentoThais Pereira TeixeiraThaís Perez DiasThalita Machado Melo VieiraThereza Cristina Bittencourt BarrosThiago Hiroshi de Oliveira Tiago de Almeida ChinelliValter Gonzaga RodriguesVanessa Barbosa Borba OliveiraVictor Mota Calmon de SiqueiraVirgílio Bandeira Chagas NetoViviane Ramos GomesViviane Silva VasconcelosWaldson Pereira Luz Júnior

11. PARTICIPANTES DO PE 2012-2015

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