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Anhanguera – UNIDERP Polo - Nova Iguaçu Profª. Ms. Elaine Cristina Vaz Vaez Gomes Serviço Social /5º Período Disciplina : Planejamento e Gestão em Serviço Social Atividade: Relatório de Pesquisa Rio de Janeiro 15 de Abril de 2015. Participantes: Rita de Cassia Teixeira da Silva - RA 417329 Rosana Monteiro - RA 416940

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Técnicas e abordagem serviço social

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Anhanguera UNIDERPPolo - Nova Iguau

Prof. Ms. Elaine Cristina Vaz Vaez GomesServio Social /5 Perodo

Disciplina :Planejamento e Gesto em Servio Social

Atividade: Relatrio de Pesquisa

Rio de Janeiro 15 de Abril de 2015.Participantes:

Rita de Cassia Teixeira da Silva - RA 417329Rosana Monteiro - RA 416940

Aproximar escolar e comunidadeConstruir perspectivas e oportunidadesTransformar a realidadeVisualizar o campo poltico e social da comunidadeRespeitar o valor individual a hierarquia de gruposAgregar olhares no futuroConstruir uma autocrtica do futuro e mudanas O planejamento o equilbrio do desenvolvimento profissional de Servio Social, pois fundamental planejar e pensar no futuro na busca de ideias com aes planejadas , com o objetivo de preparar e evitar aes indesejveis e se aproximar da realidade . um processo contnuo e dinmico, como uma deciso de planejar o movimento de reflexo, deciso e ao, o profissional precisa acompanhar a implementao, o controle e a avaliao doprojeto social que o mesmo for inserir.PLANEJAMENTO EDUCACIONAL

ROTEIRO GERAL DO FAZER

Passos que devem estar contidos num planejamento:

Esta etapa totalmente necessria com objetivo de promover pontos bsicos de um processo participativo e cientfico , com a finalidade que aumente a motivao para o planejamento, atravs de palestras e apresentao e leitura de textos especficos.

PlanejamentoElaborao do Plano Global de mdio prazoPreparaoElaborao de um marco referencialElaborao dos Planos Globais de curto prazoElaborao do Planos de setoresElaborao de um diagnsticoElaborao de uma programaoReviso geral

ELABORAO DO PLANO GLOBAL DE MDIO PRAZO.

1- Elaborao de um marco referencial.

E importante para equipe entender as etapas de um marco referencial e suas importncias.

2- Elaborao de um diagnstico

A etapa da preparao e importante para um diagnstico de resultados cabveis com uma clareza desejada da instituio.

3- Elaborao de uma programao.

um processo fundamental na preciso de uma coordenadoria de uma viso ampla e no rotineira.

4- Reviso Geral

necessrio uma preparao dos textos ,fazendo uma avaliao em grupos e acertando alguns texto, e criando sub- grupos para comisso final e melhorar alguns pontos fundamentais.

OBSERVAES INICIAIS A UM ROTEIRO DE COORDENAO DE UMPROCESSO DE PLANEJAMENTO

necessrio seguir um roteiro que seja de utilidade e importncia e no deixar o pensamentos aprisionado. Para um planejamento precisar de uma coordenao e elaborao pela sua equipe ou ate mesmo aprimorar em bibliografias ou aprendendo com outras,com a finalidade da clareza e segurana de um suporte para criatividade do grupo enriquecendo todos.A teoria sobre oplanejamento tem como uma diferena da segunda com a primeira principalmente no campo social do planejamento, do estagio de hoje especialmente no setor educacional, com a preciso apenas em termos globais. Muitas das vezes alguns instrumentos e processos so necessrias a repetio na prtica, em um processo real, eles no tendem a ser to exatos.Mas quando escrito o roteiro, da a sensao de que mesmo na pratica ser uma coisa de rotineira, e preciso que, a elaborao dos planos aparea como um tarefa inrcia e estril, embora exija, ao, clareza, preciso e conhecimento terico, constncia e disciplina.

O roteiro pode, tambm, servir ao trabalho de professores de planejamento em sala de aula. no pode a coordenao, mesmo se lhe parecer que o roteiro, como um todo, apresenta muitas repeties, omitir partes, dinmicas e instrumentos: essa seria uma boa maneira de deixar o asfalto e fazer a viagem pelos matos e pelas capoeiras; O aprender- fazendo, alm de eficaz para apressar e aprofundar a aprendizagem, utilssimopara ajudar as pessoas a crescerem mais globalmente

QUESTES PARA INICIAR A ELABORAO DE UM MARCO REFERENCIALAlgo muito relevante em um questionamento o texto apresentar, porem ao criar ou tentar incluir um usurio na situao esses questionamento so avessos a sua realidade em que vive em seu contexto social. A realidade da educao libertadora e diferente do que ser vive, na transformao entre ser e o meio , na pratica fazer com suas possibilidades o que e possvel mesmo com dificuldades em que encaramos na construo de um ideal. necessrio que o grupo elabore em alguns pontos com transparncia suas metas com compreenso e facilidade no entendimento. Temos a conscincia que na construo de um instrumento que no abrandar todos os lados scias , em comunidades na pretenso de ajuntar a maioria acabamos abrindo mo para chegar em nossos objetivos.

A QUESTO DO DIAGNSTICOA programao, e uma proposta dentro do planejamento com a inteno para aproximar a real situao da instituio e do planejamento onde transparece o marco operativo. Em outras palavras, a proposta de ao e para satisfazer as necessidades relatadas pelo diagnostico. Na etapa da programao necessrio executar pensar nas necessidades apresentadas no tempo na durao do plano. Aparece assim duas categorias para a programao : do necessrio e do executar . Fazer uma proposta de ao e assim dizer o que se tem de necessrio , considerando o executar com os recursos que se tem e no tempo de durao do plano.

AS DIMENSES DA PROGRAMAOSo quatros um juzo sobre a realidade (prtica dimenses na programao , das aes concretas a realizar, a das orientaes de atitude e comportamento para todas aes ,a das determinaes gerais e das atividadespermanentes.Para satisfazer as necessidades demonstradas pelo diagnstico qualquer uma delas proposta .Na palavra o planejamento, as aes concretas nas duas primeiras dimenses tem definidos: os objetivos das aes concretas e as orientaes para a ao so as polticas e estratgias,assim reconhecido o nome de atividades permanentes.

A CARACTERIZAO

As aes concretas so do tipo: realizar um curso sobre realidade da Amrica Latina;reorganizar o setor X; construir um prdio; organizar uma solenidade; redefinir a funo da direo;reorganizar o contedo da 1 4 srie.DIAGNOSTICOEstabelecendo sempre a distncia entreA realidade existente.A realidade desejada.Entender a realidade (prtica)TcnicasElementos construtivos do diagnstico:InstrumentosProcessos bastante variados

As orientaes para a ao so do tipo: valorizaremos a confiana mtua; a reflexo constante sobre a realidade promove o esprito crtico; que a prtica constante do dilogo desenvolva a participao.

As atividades permanentes so do tipo: realizar todas as quartas-feiras uma reunio do Conselho X, na secretaria, das 14 s 18 horas; visitar a cada ms todas as salas de aula.- As determinaes gerais so do tipo: todos os professores apresentaro seus planos ao alunos nos primeiro 15 dias de aula ou todos os professores elaboraro seu plano junto com seus alunos; as decises sobre a carga horria e bases curriculares sero realizadas por todos osprofessores reunidos; cada aluno poder escolher duas disciplinas/reas de estudo em quepoder faltar livremente para realizar outras atividades na escola.

COMO SE ELABORAM

Na ao do diagnstico, pela necessidade que apresenta, claramente a ao concreta sendo a parte operacional do objetivo.

O que fazer ? busca-se no diagnstico;Para que faz-lo ? busca-se no marco (operacional ou doutrinal).

Exemplos:

Pensando em plano de mdio prazo ( 3, 4 anos).Implantar um processo de planejamento para que se aumente a participao.

PLANO SETORIAL DE CURTO PRAZO A SITUAO SOCIAL DO IDOSO NO BRASIL

Objetivo de curto prazo.

Levar ao interesse aos familiares, cuidadores e a comunidade em geral a reconhecerem o idoso como cidado.

Reconhecer o envelhecimento como um direito de cidadania.

Articular com a famlia e comunidade a garantia dos direitos dapessoa idosa.

Oferecendo programas sociais voltados para a pessoa idosa.

Promovendo o envelhecimento saudvel e acessibilidade e outros.

Determinaes gerais Todos os familiares, comunidade e profissionais devero desenvolver aes conjuntas para defender e assegurar a garantia dos direitos da pessoa idosa.Atividades permanentes Divulgao dos direitos e deveres da pessoa idosa . Polticas estratgicas Divulgao na mdia do Estatuto do Idoso e da Caderneta de Sade da Pessoa Idosa;Promoo de eventos scio - culturais para a pessoa idosa.

REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

GANDIN, Danilo.A prtica do Planejamento participativo : na educao e em outras instituies, grupos e movimentos dos campos culturais, social, poltico religioso e governamental. 16 ed. Petrpoles, R. J. Vozes, 2009.

A situao social do idoso no Brasil: uma breve considerao. Disponvel em :http://docs.google.com/viewer?a=v&pid=explorer&chrome=true&srcid=0B615vhmWOCF-MzRHMjFLYjctNTM5OC00NWVhLThjM2MtNTlhZDA1MTU5NGY1&hl=en_US>. Acesso em 21 set. 2012.