59
Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano Planificações 6 Planificação anual N.° total de aulas: 72/75 (tempos letivos de 45 minutos) N.° de tempos (previsão) N.° de tempos (real) 1 N.° de tempos letivos por período 1.° período: 25/26 (**) Apresentacao, introducao ao programa, apresentacao do Manual e definicao de regras de funcionamento da aula 1 Ficha diagnostica/Diagnostico da turma 2 Domínio 1. Das sociedades recoletoras às primeiras sociedades produtoras Subdomínio 1.1. Das sociedades recoletoras as primeiras sociedades produtoras 6 Atividades de sistematizacao das aprendizagens; avaliacao formativa e sumativa (inclui os conteudos do subdominio 1.1) 2 Subdomínio 1.2. Contributos das civilizacoes urbanas 5 Atividades de sistematizacao das aprendizagens; avaliacao formativa e sumativa (inclui os conteudos do subdominio 1.2.) 2 Domínio 2. A herança do Mediterrâneo Antigo Subdomínio 2.1. O mundo helenico 5 Atividades de sistematizacao das aprendizagens; avaliacao formativa e sumativa (inclui os conteudos do subdominio 2.1) 2 Auto e coavaliacao de final de periodo 1 2.° período: 20/21 (**) Subdomínio 2.1. O mundo helenico 2 Subdomínio 2.2. Roma e o Imperio 6 Atividades de sistematizacao das aprendizagens; avaliacao formativa e sumativa (inclui os conteudos do subdominio 2.1 e 2.2) 2 Domínio 3. A formação da cristandade ocidental e a expansão islâmica Subdomínio 3.1 A Europa do seculo VI ao XII 4 Subdomínio 3.2 O mundo muculmano em expansao 4 Atividades de sistematizacao das aprendizagens; avaliacao formativa e sumativa (inclui os conteudos dos subdominios 3.1 e 3.2) 2 Auto e coavaliacao de final de periodo 1 3.° período: 18/17 (**) Domínio 4. O contexto europeu do século XII ao XIV Subdomínio 4.1. Apogeu e desagregacao da “ordem feudal” 7 Subdomínio 4.2. As crises do seculo XIV 5 Atividades de sistematizacao das aprendizagens; avaliacao formativa e sumativa (inclui os conteudos dos subdominios 4.1. e 4.2) 2 Autoavaliacao, coavaliacao e avaliacao final do ano letivo 1 (**) Inclui tempos letivos destinados a outras atividades. Outras atividades Calendarização N.° de aulas Visitas de estudo, projetos, atividades de pesquisa, dramatizacoes, etc. 1.° periodo 2.° periodo 3.° periodo

Planificação anual - Agrup.Escolas Abelheira · Das sociedades recoletoras às primeiras sociedades produtoras ... Contributos das civilizacoes urbanas 5 Atividades de ... 4 Caderno

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Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações

6

Planificação anual

N.° total de aulas: 72/75 (tempos letivos de 45 minutos) N.° de

tempos

(previsão)

N.° de

tempos

(real)1

N.° de tempos

letivos

por período

1.° período:

25/26 (**)

Apresentacao, introducao ao programa, apresentacao do Manual e

definicao de regras de funcionamento da aula 1

Ficha diagnostica/Diagnostico da turma 2

Domínio 1. Das sociedades recoletoras às primeiras sociedades produtoras Subdomínio 1.1. Das sociedades recoletoras as primeiras sociedades

produtoras 6

Atividades de sistematizacao das aprendizagens; avaliacao formativa e

sumativa (inclui os conteudos do subdominio 1.1) 2

Subdomínio 1.2. Contributos das civilizacoes urbanas 5 Atividades de sistematizacao das aprendizagens; avaliacao formativa e

sumativa (inclui os conteudos do subdominio 1.2.) 2

Domínio 2. A herança do Mediterrâneo Antigo

Subdomínio 2.1. O mundo helenico 5 Atividades de sistematizacao das aprendizagens; avaliacao formativa e

sumativa (inclui os conteudos do subdominio 2.1) 2

Auto e coavaliacao de final de periodo 1

2.° período:

20/21 (**)

Subdomínio 2.1. O mundo helenico 2

Subdomínio 2.2. Roma e o Imperio 6 Atividades de sistematizacao das aprendizagens; avaliacao formativa e

sumativa (inclui os conteudos do subdominio 2.1 e 2.2) 2

Domínio 3. A formação da cristandade ocidental e a expansão islâmica

Subdomínio 3.1 A Europa do seculo VI ao XII 4

Subdomínio 3.2 O mundo muculmano em expansao 4 Atividades de sistematizacao das aprendizagens; avaliacao formativa e

sumativa (inclui os conteudos dos subdominios 3.1 e 3.2) 2

Auto e coavaliacao de final de periodo 1

3.° período:

18/17 (**)

Domínio 4. O contexto europeu do século XII ao XIV

Subdomínio 4.1. Apogeu e desagregacao da “ordem feudal” 7

Subdomínio 4.2. As crises do seculo XIV 5 Atividades de sistematizacao das aprendizagens; avaliacao formativa e

sumativa (inclui os conteudos dos subdominios 4.1. e 4.2) 2

Autoavaliacao, coavaliacao e avaliacao final do ano letivo 1

(**) Inclui tempos letivos destinados a outras atividades.

Outras atividades Calendarização N.° de aulas

Visitas de estudo, projetos, atividades de pesquisa,

dramatizacoes, etc.

1.° periodo 2.° periodo 3.° periodo

Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações

7

Planificação a longo e

médio prazo Anualizações

Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações

8

Planificação a longo e médio prazo – Anualização Domínio 1. Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos

Avaliação

Tempos

letivos

(45 min)

previsão

Tempos

Letivos

por

período

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno do Aluno Outros recursos

Subdomínio 1.1.

Das sociedades

recoletoras às primeiras

sociedades produtoras

O processo de hominização

As sociedades do Paleolítico

As vivências religiosas e as

manifestações artísticas dos

seres humanos do Paleolítico

As primeiras sociedades

produtoras

Os cultos e as artes dos seres

humanos do Neolítico

Conceitos: Economia

recoletora; nomadismo;

Ritos mágicos; arte rupestre;

crescimento populacional;

Fonte histórica; Milénio;

Arqueologia; Paleolítico

Economia de produção;

Revolução neolítica; Divisão

do trabalho; Aldeamento;

Sedentarização; Megálito;

Crescente Fértil; Neolítico.

Obj. 1 – Conhecer o processo

de hominização.

Descritores: 1; 2; 3; 4; 5; 6; 7

Obj. 2 – Conhecer e

compreender as características

das sociedades do Paleolítico.

Descritores: 1; 2; 3; 4; 5; 6

Obj. 3 – Compreender as

vivências religiosas e as

manifestações artísticas do

Homem do Paleolítico.

Descritores: 1; 2; 3

Obj. 4 – Compreender e

comparar as sociedades

produtoras com as sociedades

recoletoras.

Descritores: 1; 2; 3; 4; 5; 6

Obj. 5 – Conhecer e

compreender os cultos e a arte

dos homens do neolítico.

Descritores: 1; 2; 3; 4

• Resolução das atividades propostas na secção

Com as Fontes Aprendes! [pp. 14-25]

• Resposta ao Já sabes o Fundamental…? [pp. 14-

25 do Manual]

• Desenvolvimento das propostas de Atividades de

Aprofundamento [p. 25 do Manual]

• Desenvolvimento do trabalho de pesquisa Visita…

[pp. 26-27 do Manual]

• Exploração do Em Resumo… [pp. 28-29]

Bibliotec@ Viva a

História!

• Propostas de

exploração de livro

em trabalho de

grupo:

– Leitura

dramatizada

O Misterio de Foz

Coa

– Ficha de

exploração

O Misterio de Foz

Coa

Mistério da História

(pp. 3‑14)

e‑Manual

• Animações para as

páginas de abertura

de subdomínio;

Temporalidade…

Espacialidade…;

Reconstituir o

passado… e

Aprender a olhar

a Arte.

Diagnóstica:

Teste Diagnóstico

Resolução das fichas Aula a Aula 1

a 5 do Caderno do Aluno

Hora H… Avaliação! (Manual)

2 aulas

6 aulas

2 aula

1.° Período

28/29 aulas

Formativa: Prepara-te para a

Avaliacao 1

(pp. 57-61 do Caderno do

Aluno)

Sumativa: Ficha de Avaliacao 1

(p. 85 do Caderno do Aluno)

Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações

9

Subdomínio 1.2. Contributos das civilizações urbanas A formação das primeiras civilizações urbanas

Civilização Egípcia – Economia, sociedade e vivências religiosas, culturais

e artísticas Contributos das primeiras civilizações urbanas

Conceitos: Acumulação de excedentes; aglomeração urbana; sociedade

estratificada; poder sacralizado; politeísmo; monoteísmo; Escrita

alfabética; fonte escrita.

Obj. 1 – Conhecer e

compreender a formação das primeiras civilizações urbanas.

Descritores: 1; 2; 3; 4; 5 Obj. 2 – Conhecer e

compreender as relações económicas e as estruturas sociais (a partir de exemplos

de uma civilização dos Grandes Rios). Descritores: 1; 2; 3

Obj. 3 – Conhecer e compreender a

complexificação da organização política (a partir de exemplos de uma

civilização dos Grandes Rios). Descritores: 1; 2; 3; 4; 5

Obj. 4 – Conhecer e analisar a importância das vivências

religiosas, culturais e artísticas (a partir de exemplos de uma civilização

dos Grandes Rios). Descritores: 1; 2; 3

Obj. 5 – Conhecer os principais contributos das primeiras civilizações

urbanas para o funcionamento das sociedades até aos nossos

dias. Descritores: 1; 2; 3; 4; 5

• Resolução das atividades propostas na secção

Com as Fontes Aprendes! [pp. 34-51]

• Resposta ao Já Sabes o Fundamental…? [pp. 34-51 do Manual]

• Desenvolvimento das propostas de Atividades de Aprofundamento [pp. 47 e 49 do Manual]

• Desenvolvimento do trabalho de pesquisa História… Em trabalho

projeto [pp. 52-53 do Manual] • Exploração do Em Resumo… [pp. 54-55]

Bibliotec@ Viva a

História! • Propostas de

exploração de livro em trabalho individual:

– Ficha de exploração Os Terriveis

Egipcios

Mistério da História

(pp. 3‑14)

e‑Manual

• Animações para as páginas de abertura

de subdomínio ; Temporalidade… Espacialidade…;

Reconstituir o passado… e Aprender a olhar

a Arte.

Resolução

das fichas Aula a Aula 6

a 10 do Caderno do Aluno

Hora H…

Avaliação! (Manual)

6 aulas

2 aulas

Formativa: Prepara-te para a

Avaliacao 1

(pp. 84-85 do Caderno do

Aluno)

Sumativa: Ficha de Avaliacao 1

(p. 84 do Caderno do Aluno)

Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações

10

Planificação a longo e médio prazo – Anualização

Domínio 2. A herança do Mediterrâneo Antigo

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação

Tempos

letivos

(45 min)

previsão

Tempos

Letivos

por

período Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno do Aluno Outros recursos

Subdomínio 1.2. O mundo helénico Formação e afirmação das

cidades-estado gregas (séculos VIII a IV a. C.)

A democracia na época de Péricles

A educação em Atenas e em Esparta

A organização económica e social no mundo grego – o caso ateniense

A estruturação do mundo grego e o relacionamento com outros espaços

civilizacionais A cultura grega

A arte grega

Do passado ao presente Conceitos: Cidade-Estado;

moeda; cidadão; escravo; democracia; democracia direta; filósofo; tragédia;

comédia; arte clássica.

Obj. 1 – Conhecer e compreender o processo de

formação e afirmação das cidades-estado gregas originárias (séculos VIII

a IV a. C.). Descritores: 1; 2; 3; 4; 5

Obj. 2 – Conhecer e compreender a organização económica e social no mundo

grego. Descritores: 1; 2; 3; 4; 5

Obj. 3 – Conhecer o elevado grau de desenvolvimento atingido no mundo grego pela

cultura e pela arte. Descritores: 1; 2; 3; 4

Obj. 4 – Conhecer o processo de estruturação do mundo grego e de relacionamento do

mesmo com outros espaços civilizacionais. Descritores: 1; 2; 3

Obj. 5 – Avaliar o contributo da Grécia Antiga para a evolução

posterior das sociedades humanas. Descritores: 1; 2; 3; 4

• Resolução das atividades propostas na secção Com as Fontes

Aprendes! [pp. 62-81] • Resposta ao Já Sabes o Fundamental…? [pp.

62-81 do Manual] • Desenvolvimento das propostas de Atividades de

Aprofundamento [p. 71 do Manual]

• Desenvolvimento do trabalho de pesquisa História… Em trabalho projeto [pp. 82-83 do Manual]

• Exploração do Em Resumo… [pp. 84-85]

Bibliotec@ Viva a História!

• Propostas de exploração de livro

em trabalho individual: – Ficha de

exploração Os Gregos Baris

• PowerPoint: A maravilha… Acropole de Atenas

Mistério da História

(pp. 3‑14)

e‑Manual

• Animações para as páginas de abertura de subdomínio; Temporalidade… Espacialidade…; Reconstituir o

passado… e Aprender a olhar a Arte.

Resolução das fichas Aula a Aula 11 a 18 do Caderno do

Aluno

Hora H… Avaliação! (Manual)

6 aulas (1.°

período)

Autoava‑

liação e avaliação de final

do período 2 aulas

(2.° período)

1.°

Período 28/29 aulas

Formativa: Prepara-te para a Avaliacao 3

(pp. 65-67 do Caderno do Aluno)

Sumativa: Ficha de Avaliacao 3

(pp. 88-89 do Caderno do Aluno)

Autoavaliacao e avaliacao de

final do periodo

Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações

11

Planificação a longo e médio prazo – Anualização

Domínio 2. A herança do Mediterrâneo Antigo

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação

Tempos

letivos

(45 min)

previsão

Tempos

Letivos

por

período Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno do Aluno Outros recursos

Subdomínio 2.2. Roma e o Império A formação do Império e o

processo de romanização Organização económica e social da Roma imperial

A vida quotidiana Arte romana A origem do cristianismo

A expansão do cristianismo no Império romano Do passado ao presente

Conceitos: Senado; administração; município; urbanismo; direito.

Obj. 1 – Conhecer e compreender a formação do

Império e o processo de romanização. Descritores: 1; 2; 3; 4; 5

Obj. 2 – Conhecer e compreender a organização económica e social da Roma

imperial. Descritores: 1; 2; 3; 4; 5 Obj. 3 – Conhecer e

compreender a cultura e a arte romana. Descritores: 1; 2; 3; 4

Obj. 4 – Compreender a origem e a expansão do Cristianismo no seio das

expressões religiosas do mundo romano. Descritores: 1; 2; 3; 4; 5; 6

Obj. 5 – Conhecer as marcas do mundo romano para as civilizações que lhes

sucederam e para as sociedades atuais. Descritores: 1; 2; 3; 4; 5

• Resolução das atividades propostas na secção Com as Fontes

Aprendes! [pp. 90-107] • Resposta ao Já Sabes o Fundamental…? [pp. 90-107 do Manual]

• Desenvolvimento das propostas de Atividades de Aprofundamento [p. 103 do Manual]

• Visita de estudo virtual a Conímbriga [pp. 108-109 do Manual] • Exploração do Em Resumo… [pp. 110-111]

Bibliotec@ Viva a História!

• Proposta de visita de estudo virtual – Conimbriga

– Guião e Ficha de exploração • PowerPoint: O Forum Romano

– Guião de exploração

– Ficha de exploração Mistério da História

(pp. 3‑14)

e‑Manual

• Animações para as páginas de abertura

de subdomínio; Temporalidade… Espacialidade…;

Reconstituir o passado… e Aprender a olhar

a Arte.

Resolução das fichas Aula a Aula 19 a 27 do Caderno do

Aluno

2.°

Período

28/29

aulas

Formativa: Prepara-te para a Avaliacao 4

(pp. 69-72 do Caderno do

Aluno)

Sumativa: Ficha de

Avaliacao 4

(pp. 90-91 do Caderno do

Aluno)

Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações

12

Planificação a longo e médio prazo – Anualização

Domínio 3. A formação da cristandade ocidental e a expansão islâmica

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação

Tempos

letivos

(45 min)

previsão

Tempos

Letivos

por

período Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno do Aluno Outros recursos

Subdomínio 3.1. A Europa do século VI ao XII O novo mapa político da

Europa após a queda do Império Romano do Ocidente

O clima de insegurança, economia ruralizada e organização social medieval

Reconstituir o passado… O quotidiano da sociedade medieval

A sociedade senhorial A vivência religiosa no Ocidente europeu entre os

séculos VI e XII Cultura e arte: o românico Conceitos: Idade Média;

bárbaros; reino; Igreja Católica; clero secular; clero regular; ordem religiosa;

ruralização; economia de subsistência; românico.

Obj. 1 – Conhecer e compreender o novo mapa

político da Europa após a queda do Império Romano do Ocidente.

Descritores: 1; 2; 3; 4; 5 Obj. 2 – Compreender as relações entre o clima de

insegurança e o predomínio de uma economia ruralizada na Alta Idade Média com a

organização da sociedade medieval. Descritores: 1; 2; 3; 4; 5; 6; 7; 8

Obj. 3 – Conhecer a vivência religiosa no ocidente europeu entre os séculos VI e XII.

Descritores: 1; 2; 3 Obj. 4 – Conhecer e compreender as características

fundamentais das expressões culturais e artísticas. Descritores: 1; 2; 3; 4

• Resolução das atividades propostas na secção Com as Fontes

Aprendes! [pp. 118-133] • Resposta ao Já Sabes o Fundamental…? [pp. 118-133 do Manual]

• Desenvolvimento das propostas de Atividades de Aprofundamento [p. 123 e 131 do Manual]

• Desenvolvimento da visita... à Rota do Românico [pp.134-135 do Manual]

• Exploração do Em Resumo… [pp. 136-137]

Bibliotec@ Viva a História!

• Excertos de música medieval – Trotto

(sons de festa)

– Ficha de exploração da música • Excerto de música medieval – O Virgo Splendens (sons da

oração)

– Ficha de exploração da música Mistério da História

(pp. 3‑14)

e‑Manual

• Animações para as páginas de abertura

de subdomínio; Temporalidade… Espacialidade…;

Reconstituir o passado… e Aprender

Resolução das fichas Aula a Aula 28 a 33 do Caderno do

Aluno

Hora H…

Avaliação! (Manual)

6 aulas

2.°

Período

28/29

aulas

Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações

13

Planificação a longo e médio prazo – Anualização

Domínio 3. A formação da cristandade ocidental e a expansão islâmica (cont.)

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação

Tempos

letivos

(45 min)

previsão

Tempos

Letivos

por

período Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno do Aluno Outros recursos

Subdomínio 3.2. O mundo muçulmano em expansão Génese e expansão do

islamismo A ocupação muçulmana e a resistência cristã na

Península Ibérica As interações entre o mundo muçulmano e o mundo

cristão A formação de Portugal num contexto de Reconquista

Cristã Conceitos: Islão, Islamismo, Muçulmano, Ramadão,

Guerra Santa, Califa, Ramadão, Rota comercial, Reconquista, moçárabe,

Cristão, Católico, Mouro, Judeu; cultura de síntese, economia comercial, urbana

e monetária, cruzado, condado, independência política, ordem religioso-

-militar.

Obj. 1 – Conhecer e compreender a génese e

expansão do islamismo. Descritores: 1; 2; 3; 4; 5 Obj. 2 – Conhecer e

compreender a ocupação muçulmana e a resistência cristã na Península Ibérica.

Descritores: 1; 2; 3; 4; 5 Obj. 3 – Conhecer e compreender as interações

entre o mundo muçulmano e o mundo cristão. Descritores: 1; 2; 3; 4; 5; 6

Obj. 4 – Conhecer e compreender a formação do reino de Portugal num contexto

de reconquista cristã. Descritores: 1; 2; 3; 4; 5; 6

• Resolução das atividades propostas na secção Com as Fontes

Aprendes! [pp. 142-153] • Resposta ao Já Sabes o Fundamental…? [pp. 142-153 do Manual]

• Desenvolvimento da Visita... [pp.154-155 do Manual] • Exploração do Em Resumo… [pp. 156-157]

Bibliotec@ Viva a História!

• Visita de estudo virtual – Castelo de Santa Maria da

Feira

– Guião e Ficha de exploração – Castelo de Santa Maria da Feira

Mistério da História

(pp. 3‑14)

e‑Manual

• Animações para as páginas de abertura de subdomínio; Temporalidade… Espacialidade…; Reconstituir o

passado… e Aprender a olhar a arte

Resolução das fichas Aula a Aula 34 a 37 do Caderno do

Aluno

Hora H… Avaliação! (Manual)

4 aulas

2 aulas

Autoavaliação de final do

período

3.° Período

16/17 aulas

Formativa: Prepara-te para a Avaliacao 5

(pp. 74-77do Caderno do

Aluno)

Sumativa: Ficha de

Avaliacao 5

(pp. 92-93 do Caderno do

Aluno)

Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações

14

Planificação a longo e médio prazo – Anualização

Domínio 4. O contexto europeu do século XII a XIV

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação

Tempos

letivos

(45 min)

previsão

Tempos

Letivos

por

período Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno do Aluno Outros recursos

Subdomínio 4.1. Apogeu e desagregação da “ordem” feudal A economia europeia dos

séculos XII a XIV Organização do poder entre os séculos XII a XIV

As principais expressões da religião, cultura e artes do século XII a XIV

Características do poder, da economia, da sociedade e da cultura dos séculos XII a XIV

Obj. 1 – Conhecer e compreender as

transformações da economia europeia dos séculos XII a XIV. Descritores: 1; 2; 3; 4; 5

Obj. 2 – Conhecer e compreender algumas características da organização

do poder entre os séculos XII e o XIV. Descritores: 1; 2; 3

Obj. 3 – Conhecer e compreender as principais expressões da religião, cultura

e artes do século XII ao XIV. Descritores: 1; 2; 3; 4; 5 Obj. 4 – Conhecer e

compreender características do poder, da economia, da sociedade e da cultura de

Portugal nos séculos XII a XIV. Descritores: 1; 2; 3; 4; 5

• Resolução das atividades propostas na secção Com as Fontes

Aprendes! [pp. 164-179] • Resposta ao Já Sabes o Fundamental…? [pp. 164-179 do Manual]

• Desenvolvimento das propostas de Atividades de Aprofundamento [p. 179 do Manual]

• Desenvolvimento do trabalho de pesquisa História… Em trabalho projeto [pp. 180-181 do Manual]

• Exploração do Em Resumo… [pp. 182-183]

Bibliotec@ Viva a História! • PowerPoint Vem conhecer a cidade medieval

– Guião e Ficha de exploração Vem conhecer a cidade

medieval

Mistério da História

(pp. 3‑14)

e‑Manual

• Animações para as páginas de abertura de subdomínio; Temporalidade… Espacialidade…; Reconstituir o

passado… e Aprender a olhar a arte…

Resolução das fichas Aula a Aula 38 a 44 do Caderno do

Aluno

Hora H…

Avaliação! (Manual)

6 aulas

Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações

15

Planificação a longo e médio prazo – Anualização

Domínio 4. O contexto europeu do século XII a XIV (cont.)

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação

Tempos

letivos

(45 min)

previsão

Tempos

Letivos

por

período Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno do Aluno Outros recursos

Subdomínio 4.2. As crises do século XIV A crise do século XIV na

Europa As revoltas populares A crise do século XIV em

Portugal Conceitos: Crise económica; quebra demográfica;

desvalorização monetária; revolução

Obj. 1 – Conhecer e compreender as causas da

crise do século XIV na Europa. Descritores: 1; 2; 3; 4; 5; 6; 7 Obj. 2 – Conhecer e

compreender os “levantamentos populares” rurais, os conflitos sociais

urbanos e os “movimentos milenaristas”. Descritores: 1; 2; 3

Obj. 3 – Conhecer e compreender as especificidades da crise do

século XIV em Portugal. Descritores: 1; 2; 3; 4

• Resolução das atividades propostas na secção Com as Fontes

Aprendes! [pp. 189-197] • Resposta ao Já Sabes o Fundamental…? [pp. 189-197 do Manual]

• Desenvolvimento das propostas de Atividades de Aprofundamento [p. 189 do Manual]

• Exploração do Em Resumo… [pp. 198-199]

Mistério da História

(pp. 3‑14)

e‑Manual

• Animações para as páginas de abertura de subdomínio; Temporalidade… Espacialidade…; Reconstituir o

passado… e Aprender a olhar a arte…

Resolução das fichas Aula a Aula 45 a 48 do Caderno do

Aluno

Hora H… Avaliação! (Manual)

4 aulas

2 aulas

Autoava‑

liação e

avaliação de final do período

Formativa: Prepara-te para a

Avaliacao 6

(pp. 78-82 do Caderno do

Aluno)

Sumativa: Ficha de Avaliacao 6

(p. 94-95 do Caderno do Aluno)

Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações

16

Planos de aula

Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações

17

Planos aula a aula

Domínio 1. Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações Subdomínio 1.1. Das sociedades recoletoras às primeiras sociedades produtoras

Aula n.° 1

Situação-problema: Ao produzir o fogo os primeiros hominídeos deram um novo passo no domínio da Natureza.

Questões orientadoras: – Em que consistiu a hominização?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno do Aluno Outros recursos O processo de hominização Conceitos: Hominização, Pré- -História; Arqueologia e

documento histórico.

Objetivo Geral 1 – Conhecer o

processo de hominização Descritor 1 – Localizar as regiões do mundo onde foram encontrados

os primeiros vestígios dos processos de diferenciação da espécie humana, sublinhando a

origem africana da Humanidade. Descritor 2 – Reconhecer a proximidade do aparecimento do

Homem no planeta quando comparada com a história da Terra. Descritor 3 – Identificar as

principais fases de evolução desde o Australopithecus ao Sapiens Sapiens, realçando a lentidão do

processo. Descritor 4 – Conhecer a importância da Arqueologia para o

estudo das primeiras comunidades humanas. Descritor 5 – Explicitar o conceito

de “documento histórico”. Descritor 6 – Definir “Pré-História”.

1.° momento – Introdução ao domínio/subdomínio e

levantamento das ideias prévias dos alunos: • diálogo orientado pelo(a) professor(a) para a introdução ao domínio, o respetivo enquadramento espaciotemporal e

contexto, com base nas diversas fontes apresentadas nas duplas páginas de abertura do domínio e do subdomínio e no “Inicia a Descoberta”;

• registo no quadro da situação-problema; • levantamento das ideias prévias dos alunos sobre os conceitos de Hominização, Pré-História; Arqueologia e

documento histórico, com registo no quadro. 2.° momento – Desenvolvimento da aula: • observação e interpretação de imagens, de um mapa e

friso cronológico (F1, pp. 14-15) para os alunos: – localizarem no tempo o aparecimento da Terra e os diversos períodos;

– situarem no espaço e no tempo o aparecimento do primeiro ser humano; – caracterizarem o processo de evolução física e intelectual

do ser humano. • consulta do Mistério da História (p. 8 a 11);

3.° momento – Síntese:

• elaboração de um quadro, pelos alunos, com o registo das principais conquistas do ser humano desde a fase de Australopitecus à de Homo Sapiens Sapiens.

4.° momento – Avaliação: • T.P.C. – Trabalha com… – resolução das questões da ficha Aula a Aula 1, p. 6 do

Caderno do Aluno. • Resolução do Já sabes o fundamental…? (p. 15 do manual)

• e-Manual

– Animações das páginas de abertura de subdomínio e de Espacialidade… Temporalidade… – Animações do Mistério

da História

• PowerPoint Didático n.° 1 – PowerPoint

– Guia de Exploração do PowerPoint

• Registo da capacidade

para usar diversas fontes (mapa, friso cronológico e imagens,

textos) e com mensagens diversificadas

• Registo do interesse, participação no diálogo e empenho nas tarefas

propostas • Registo da capacidade para organizar e

sintetizar a informação • Registo da correção na expressão oral e escrita

em língua portuguesa • Registo da capacidade para aplicar e integrar

as aprendizagens

Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações

18

Domínio 1. Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações Subdomínio 1.1. Das sociedades recoletoras às primeiras sociedades produtoras

Aula n.° 2

Situação-problema: Ao produzir o fogo os primeiros hominídeos deram um novo passo no domínio da Natureza

Questões orientadoras: – Quais foram as primeiras conquistas do ser humano? – Como foi evoluindo a vida destas sociedades humanas?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno do Aluno Outros recursos

Paleolítico • O fabrico de instrumentos • A descoberta do fogo

• A economia de recoleção Conceitos: Paleolítico,

Economia recoletora e Nomadismo.

Objetivo Geral 1 – Conhecer o

processo de hominização Descritor 7 – Reconhecer o fabrico de instrumentos, o domínio do fogo e

linguagem verbal como conquistas fundamentais no processo de hominização.

Objetivo Geral 2 – Conhecer e compreender as características das sociedades do Paleolítico

Descritor 1 – Relacionar as profundas alterações climáticas com a distribuição geográfica dos primeiros

grupos humanos. Descritor 2 – Relacionar a recoleção com o nomadismo.

Descritor 3 – Relacionar metodologias de caça de animais de grande porte com a complexificação

das interações humanas e com o crescimento da população. Descritor 4 – Identificar os

instrumentos fabricados pelo Homem, as respetivas funções e as implicações em termos de divisão

técnica e sexual do trabalho. Descritor 5 – Definir “Paleolítico” Descritor 6 – Descrever o modo de

vida das primeiras sociedades

humanas.

• diálogo orientado pelo(a) professor(a) para o levantamento

das ideias prévias dos alunos sobre os conceitos de Paleolítico, Economia recoletora e Nomadismo com registo no quadro.

2.° momento – Desenvolvimento da aula: • leitura, observação e interpretação de fontes diversas: textos, imagens e mapa (F1, F2, F3, F4 e F5, pp. 16 e 17)

para os alunos: – identificarem os instrumentos utilizados no Paleolítico; – caracterizarem o modo de vida do homem do Paleolítico;

– concluírem sobre as vantagens da descoberta do fogo na vida do homem do Paleolítico; – localizarem as áreas geográficas ocupadas pelo Homem

do Paleolítico como consequência da expansão demográfica. 3.° momento – Síntese: • elaboração de um comentário sobre a afirmação: Ao produzir o fogo os primeiros hominídeos deram um novo passo no domínio da Natureza.

4.° momento – Avaliação: • Trabalha com… – resolução das questões da ficha Aula a Aula 2, p. 7 do

Caderno do Aluno. • Resolução do Já sabes o fundamental…? (p. 17 do manual)

• PowerPoint Didático n.° 1

– PowerPoint – Guia de Exploração do PowerPoint

• e-Manual – Recursos diversos – Animações do Mistério

da História

• Consulta do Mistério da História (p. 7 e 12)

• Registo da capacidade

para usar fontes diferentes (imagens e texto) e com

mensagens diversas • Registo do interesse, participação no diálogo

e empenho nas tarefas propostas • Registo da capacidade

para organizar e sintetizar a informação • Registo da correção na

expressão oral e escrita em língua portuguesa

Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações

19

Domínio 1. Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações Subdomínio 1.1. Das sociedades recoletoras às primeiras sociedades produtoras

Aula n.° 3

Situação-problema: As imagens têm duas maneiras de cativar: pelo que contêm de belo e pelo que conservam de pensamento. André Leroi-Gourham

Questões orientadoras: – O que significava para o Homem do Paleolítico os ritos mágicos e funerários?

– Como se caracteriza a arte do Paleolítico?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno do Aluno Outros recursos Religião e Arte no Paleolítico • Ritos mágicos e funerários • A arte no Paleolítico

Conceitos: Ritos mágicos, arte rupestre e arte móvel.

Objetivo Geral 3 – Compreender as

vivências religiosas e as manifestações artísticas do Homem do Paleolítico

Descritor 1 – Reconhecer a existência no Paleolítico de crenças mágicas e

religiosas e de ritos funerários. Descritor 2 – Indicar possíveis explicações para a religião e para a

arte do Paleolítico. Descritor 3 – Distinguir arte móvel de arte rupestre, referindo exemplos hoje

situados nos territórios de alguns países europeus (com destaque para Portugal).

1.° momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos:

• diálogo orientado pelo(a) professor(a) para o levantamento das ideias prévias dos alunos sobre os conceitos de ritos mágicos, arte rupestre e arte móvel com o respetivo

registo no quadro. 2.° momento – Desenvolvimento da aula: • observação, leitura e interpretação de fontes diversas:

imagens e textos (F1, F2, F3, F4 das pp. 18 e 19) para os alunos: – identificarem os rituais mágicos no Paleolítico;

– apresentarem hipóteses explicativas sobre esses rituais mágicos; – distinguirem arte móvel de arte rupestre;

– identificarem os temas da arte do Paleolítico; – relacionarem a arte do Paleolítico com o modo de vida do ser humano nesse período.

3.° momento – Síntese: • elaboração de um comentário sobre a afirmação: As imagens têm duas maneiras de cativar: pelo que contêm de

belo e pelo que conservam de pensamento.

4.° momento – Avaliação: • Trabalha com…

– resolução das questões da ficha Aula a Aula 3, p. 8 do Caderno do Aluno. • Resolução do Já sabes o fundamental…? (p. 19 do manual)

• PowerPoint Didático n.° 1

– PowerPoint – Guia de Exploração do PowerPoint

• e-Manual – Animações das páginas Reconstruir o passado…

• Bibliotec@ Viva a História! – Leitura dramatizada Mistério de Foz Coa

• Jogo educativo (Guia do Professor)

• PowerPoint Didático

n.° 1 – PowerPoint – Guia de Exploração do

PowerPoint • e-Manual – Animações das

páginas Reconstruir o passado…

• Bibliotec@ Viva a

História! – Leitura dramatizada Mistério de Foz Coa

• Jogo educativo (Guia do Professor)

Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações

20

Domínio 1. Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações Subdomínio 1.1. Das sociedades recoletoras às primeiras sociedades produtoras

Aula n.° 4

Situação-problema: No Neolítico, o Homem passa do estádio de predador para o de produtor. Jacques Marseille

Questões orientadoras: – Como se descobriu a agricultura e a pecuária? – Que novas técnicas e instrumentos surgiram no Neolítico?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno do Aluno Outros recursos As primeiras sociedades produtoras • Economia de produção e progressos técnicos

Conceitos: Neolítico, economia de produção e Crescente Fértil

Objetivo Geral 4 – Compreender e comparar as sociedades produtoras

com as sociedades recoletoras Descritor 1 – Definir “Neolítico”. Descritor 2 – Salientar a

importância das regiões temperadas para o surgimento da economia de

produção (agricultura de sequeiro e domesticação de animais).

Descritor 5 – Integrar as novas atividades artesanais nas necessidades

da economia de produção e das sociedades sedentárias. Descritor 6 – Comparar os modos

de vida do Paleolítico e do Neolítico.

1.° momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre os conceitos de Neolítico, economia de produção e Crescente Fértil, com registo no quadro;

• registo no quadro da situação-problema 2.° momento – Desenvolvimento da aula: • leitura, observação e interpretação de fontes diversas (F1,

F2, F3, pp. 20 e 21) para os alunos: – localizarem as regiões onde surgiram os primeiros focos de agricultura e a domesticação de animais;

– identificarem as condições que proporcionaram o aparecimento da agricultura e a domesticação de animais; – caracterizarem o tipo de economia praticada e o modo de

vida do ser humano no período do Neolítico; – concluírem sobre o modo de vida do ser humano no Paleolítico e no Neolítico.

3.° momento – Síntese: • elaboração, pelos alunos, de um quadro comparativo dos instrumentos e das técnicas utilizados no Paleolítico e no Neolítico e redação de um texto com as conclusões.

4.° momento – Avaliação: • Trabalha com…

– resolução das questões da ficha Aula a Aula 4, p. 9 do Caderno do Aluno. • Resolução do Já sabes o fundamental…? (p. 21 do manual)

• PowerPoint Didático n.° 1 – PowerPoint – Guia de Exploração do

PowerPoint • e-Manual – Recursos diversos

• Registo da capacidade para usar diferentes fontes (mapa, imagens

e texto) e com mensagens diversas • Registo do interesse,

participação no diálogo e empenho nas tarefas propostas

• Registo da correção na expressão oral e escrita em língua portuguesa

• Registo da capacidade para organizar e sintetizar a informação

• Registo da capacidade para aplicar e integrar as aprendizagens

Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações

21

Domínio 1. Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações Subdomínio 1.1. Das sociedades recoletoras às primeiras sociedades produtoras

Aula n.° 5

Situação-problema: No Neolítico, o Homem passa do estádio de predador para o de produtor. Jacques Marseille

Questões orientadoras: – Como eram os primeiros aldeamentos? – Como surgiu a diferenciação social no Neolítico?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno do Aluno Outros recursos As primeiras sociedades produtoras • Formação de aldeamentos

e diferenciação social Conceitos: Revolução neolítica, sedentarização,

aldeamento e divisão do trabalho.

Objetivo Geral 4 – Compreender e comparar as sociedades produtoras

com as sociedades recoletoras Descritor 3 – Relacionar a economia

de produção com a sedentarização (Revolução Neolítica). Descritor 4 – Relacionar a

Revolução Neolítica com o aumento da população, com a acumulação de

riqueza, com o surgimento da propriedade privada e com a diferenciação social.

1.° momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre os conceitos de Revolução neolítica, Sedentarização, Aldeamento e Divisão do trabalho, com registo no quadro.

2.° momento – Desenvolvimento da aula: • leitura, observação e interpretação de fontes diversas: imagens, textos e esquemas (F1, F2, F3, F4 e F5, pp. 22 e 23)

para os alunos: – identificarem o modo de vida do ser humano no Neolítico; – compararem a organização social no Paleolítico e no

Neolítico; – compreenderem as origens da diferenciação social; – definirem “Revolução Neolítica”.

3.° momento – Síntese: • elaborar um comentário à afirmação: No Neolítico, o Homem passa do estádio de predador para o de produtor.

4.° momento – Avaliação: • T.P.C. – Trabalha com… – resolução das questões da ficha Aula a Aula 4, p. 9 do

Caderno do Aluno. – Resolução do Já sabes o fundamental…? (p. 25 do manual)

• PowerPoint Didático n.° 1 – PowerPoint – Guia de Exploração do

PowerPoint • e-Manual – Recursos diversos – Animações do Mistério da História

• Mistério da História, p. 6

• Registo da capacidade para usar fontes diferentes (imagens e

textos) e com mensagens diversas • Registo do interesse,

participação no diálogo e empenho nas tarefas propostas

• Registo da correção na expressão oral e escrita em língua portuguesa

• Observação centrada na capacidade de sintetizar a informação

Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações

22

Domínio 1. Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações Subdomínio 1.1. Das sociedades recoletoras às primeiras sociedades produtoras

Aula n.° 6

Situação-problema: A importância da mulher […] explica a relação que se estabeleceu entre a mulher e a terra. Marthe et Alain Marliac

Questões orientadoras: – Em que consistiam os cultos agrários? – Como se caracteriza a arte megalítica?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno do Aluno Outros recursos As primeiras sociedades produtoras • Cultos agrários; novas formas artísticas

Conceitos: Cultos agrários e Megálitos.

Objetivo Geral 5 – Conhecer e compreender os cultos e a arte dos

homens do Neolítico Descritor 1 – Identificar o surgimento

de objetos e construções associados aos cultos agrários.

Descritor 2 – Descrever os monumentos megalíticos, associando-os quer a rituais

funerários com diferenciação social, quer aos cultos agrários.

Descritor 3 – Justificar a mudança nas temáticas da pintura rupestre do

neolítico, por oposição às representações do período Paleolítico.

Descritor 4 – Exemplificar fenómenos de megalitismo na Península

Ibérica.

1.° momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre os conceitos de cultos agrários e Megálitos com registo no quadro;

• registo no quadro da situação-problema. 2.° momento – Desenvolvimento da aula: • observação, leitura e interpretação de fontes diversas:

imagens e textos (F1, F2, F3, F4 e F5 pp. 24 e 25) para os alunos: – identificarem as formas de arte do período do Neolítico;

– apresentarem hipóteses explicativas sobre a importância da mulher (símbolo da fertilidade) no período do Neolítico;

– caracterizar os monumentos megalíticos. 3.° momento – Síntese: • elaboração de um comentário à afirmação: A importância

da mulher […] explica a relação que se estabeleceu entre a mulher e a terra.

4.° momento – Avaliação: • Trabalha com… – resolução das questões da ficha Aula a Aula 5, p. 10 do Caderno do Aluno.

• Pesquisa para a Atividade de Aprofundamento (p. 25 do

manual) • Resolução do Já sabes o fundamental…? (p. 25 do manual)

• PowerPoint Didático n.° 1 – PowerPoint – Guia de Exploração do

PowerPoint • e-Manual – Recursos diversos – Animações do Mistério da História

• Banco de Recursos (Guia

do Professor)

• Registo da capacidade para pesquisar informação adequada

ao solicitado • Registo da capacidade para usar fontes

diferentes (ilustrações, objetos artísticos) • Registo do interesse,

participação no diálogo e desempenho nas tarefas propostas

• Registo da correção na expressão oral e escrita em língua portuguesa

• Observação centrada na capacidade para aplicar as

aprendizagens • Resolução do Prepara-te para a

Avaliação 1 e Ficha de Avaliação 1 do Caderno do Aluno.

Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações

23

Domínio 1. Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações Subdomínio 1.2. Uma civilização dos Grandes Rios

Aula n.° 7

Situação-problema: É nas margens dos Grandes Rios que nasceram as primeiras civilizações.

Questões orientadoras: – Onde e quando surgiram as primeiras civilizações? – Como surgiram as primeiras cidades? – Porque é que se criaram Estados?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação

Conteúdos/Conce

itos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno do Aluno Outros recursos

Contributos das primeiras civilizações urbanas • Condições naturais

• Economia de excedentes • Aglomerações

urbanas e estratificação social Conceitos:

Civilização e civilização urbana, acumulação de

excedentes, aglomerações urbanas e fontes

escritas.

Objetivo Geral 1 – Conhecer e compreender a formação das primeiras civilizações urbanas

Descritor 1 – Localizar no espaço e no tempo as civilizações da Suméria, Egito, vale do Indo e vale do Rio

Amarelo, a civilização hebraica e a civilização fenícia, destacando a relação com as

grandes planícies aluviais. Descritor 2 – Relacionar a fertilidade dessas regiões com a acumulação de

excedentes, o desenvolvimento comercial e a transformação de aldeias em cidades.

Descritor 3 – Destacar a crescente importância das atividades secundárias e terciárias desenvolvidas

nas cidades, fruto da libertação de mão-de-obra do trabalho agrícola (especialização de funções). Descritor 4 – Reconhecer a cidade

como centro do comércio e da produção artesanal e do poder político, militar e religioso.

Descritor 5 – Aplicar o conceito de “civilização” a sociedades detentoras de grande complexidade.

1.° momento – Introdução ao subdomínio e levantamento das ideias prévias dos alunos: • diálogo orientado pelo(a) professor(a) para a introdução ao

subdomínio, respetivo enquadramento espaciotemporal e contexto, com base nas diversas fontes apresentadas nas duplas páginas de abertura de subdomínio e na exploração de “Inicia a Descoberta”;

• registo no quadro da situação-problema; • registo das ideias prévias dos alunos sobre os conceitos de civilização; civilização urbana; acumulação de excedentes,

aglomerações urbanas e fontes escritas com registo no quadro. 2.° momento – Desenvolvimento da aula: • observação e interpretação das fontes diversas apresentadas nas

páginas 34 a 37 [mapas, textos e imagens] para os alunos: – localizarem no espaço e no tempo as primeiras civilizações urbanas; – explicarem as condições naturais favoráveis ao desenvolvimento dessas

civilizações; – identificarem as atividades características das sociedades urbanas; – relacionarem o aparecimento de sociedades urbanas com a

economia de mercado; – concluírem sobre a necessidade da estruturação de organização política – emergência dos Estados. 3.° momento – Síntese: • elaboração de um comentário acerca da afirmação: É nas margens dos Grandes Rios que nasceram as primeiras civilizações.

4.° momento – Avaliação: • T.P.C. – Trabalha com… – resolução das questões da ficha Aula a Aula 6, p. 11 do Caderno do Aluno.

• PowerPoint Didático n.° 2 – PowerPoint

– Guia de Exploração do PowerPoint • e-Manual

– Animações das páginas de abertura de subdomínio e de Espacialidade… Temporalidade…

• Mistério da História

• Registo da capacidade para usar fontes diferentes

(mapa, barra cronológica, imagens e texto) e com

mensagens diversas • Registo do interesse, participação no

diálogo e desempenho nas tarefas propostas

• Registo da capacidade para sintetizar a

informação • Registo da correção na expressão oral e

escrita em língua portuguesa • Registo da capacidade para

aplicar e integrar as aprendizagens

Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações

24

Domínio 1. Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações Subdomínio 1.2. Uma civilização dos Grandes Rios

Aula n.° 8

Situação-problema: Rodeado de desertos, o Egito não existiria se não fosse o Niloh.

Questões orientadoras: – Em que condições naturais se desenvolveu a Civilização Egípcia? – Que atividades económicas desenvolveram os Egípcios?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno do Aluno Outros recursos As relações económicas – o caso egípcio • A importância do rio

Nilo • Atividades económicas

Conceitos: Civilização agrária

Objetivo Geral 2 – Conhecer e compreender as relações

económicas e as estruturas sociais (a partir de exemplos de uma civilização dos Grandes

Rios) Descritor 1 – Apresentar as atividades económicas que

viabilizaram o surgimento das cidades. Descritor 2 – Reconhecer a

importância de tecnologias complexas como a metalurgia e a engenharia.

Objetivo Geral 3 – Conhecer e compreender a complexificação da organização política (a partir

de exemplos de uma civilização dos Grandes Rios) Descritor 1 – Relacionar a criação

de Estados com a necessidade de manter infraestruturas hidráulicas e de defesa perante ameaças

externas. Descritor 5 – Relacionar a complexificação da organização

política com a invenção da escrita.

1.° momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre o conceito de civilização agrária, com registo no

quadro; • registo no quadro da situação-problema. 2.° momento – Desenvolvimento da aula:

• observação, leitura e interpretação de fontes diversas: mapa, imagens e textos (F1, F2, F3 e F4, pp. 38 e 39) para os alunos:

– localizarem no espaço o Egito e compreenderem a importância do rio Nilo na vida dos egípcios; – explicarem o culto prestado ao rio Nilo;

– identificarem as principais atividades económicas desenvolvidas no Egito; – constatarem permanências, na atualidade, de técnicas de

irrigação utilizadas pelos Egípcios. 3.° momento – Síntese: • Elaboração de um texto de cerca de 40 a 50 palavras sobre

os razões para que o Egito seja considerado uma das civilizações urbanas da Antiguidade.

4.° momento – Avaliação: • Trabalha com… – resolução das questões da ficha Aula a Aula 7, pp. 12 e 13 do Caderno do Aluno.

• T.P.C. – Resolução do Já sabes o fundamental…? (p. 39 do

manual).

• PowerPoint Didático n.° 2

– PowerPoint – Guia de Exploração do PowerPoint

• e-Manual – Recursos diversos

• Registo da capacidade

para usar diferentes fontes (mapa, imagens

e texto) e com mensagens diversas • Registo do interesse,

participação no diálogo e empenho nas

tarefas propostas • Registo da

capacidade para organizar e sintetizar a informação

• Registo da capacidade para aplicar e integrar

as aprendizagens • Registo da correção na

expressão oral e escrita em língua portuguesa

Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações

25

Domínio 1. Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações Subdomínio 1.2. Uma civilização dos Grandes Rios

Aula n.° 9

Situação-problema: Rodeado de desertos, o Egito não existiria se não fosse o Nilo.

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno do Aluno Outros recursos política – o caso egípcio • Religião e poder sacralizado

• Estratificação da sociedade Conceitos: Poder

sacralizado, monarquia teocrática e sociedade estratificada.

Objetivo Geral 3 – Conhecer e compreender a complexificação da

organização política (a partir de exemplos de uma civilização dos

Grandes Rios) Descritor 2 – Identificar a centralização do poder como

forma de conter a conflitualidade social. Descritor 3 – Reconhecer o

surgimento de poderes políticos absolutos e sacralizados. Descritor 4 – Justificar a função

dos impostos como fator de sustentação

dos aparelhos de estado e das elites. Objetivo Geral 2 – Conhecer e

compreender as relações económicas e as estruturas sociais

(a partir de exemplos de uma civilização dos grandes Rios) Descritor 3 – Referir a forte

estratificação social das civilizações dos Grandes Rios, destacando o

acentuar das desigualdades

sociais.

1.° momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre os conceitos de poder sacralizado, monarquia teocrática e sociedade estratificada;

• registo no quadro da situação-problema. 2.° momento – Desenvolvimento da aula: • leitura, observação e interpretação de fontes diversas:

esquema; textos e imagens (F1, F2, F3, F4 e F5, pp. 40 e 41) para os alunos: – identificarem os símbolos de poder associados ao faraó;

– inferirem o poder absoluto do faraó; – referirem os grupos sociais no Egito e as respetivas funções;

– explicarem a representação da sociedade em forma de pirâmide. • consulta do Mistério da História (p. 4 a 13).

3.° momento – Síntese: • elaboração, pelos alunos, de um comentário à afirmação: Rodeado de desertos, o Egito não existiria se não fosse o Nilo.!

4.° momento – Avaliação: • Trabalha com… – resolução das questões da ficha Aula a Aula 7, pp. 12 e 13

do Caderno do Aluno. – Resolução do Já sabes o fundamental…? (p. 41 do manual)

• PowerPoint Didático n.° 2 – PowerPoint

– Guia de Exploração do PowerPoint • e-Manual

– Recursos diversos – Animações do Mistério da História

• Registo da capacidade para usar diferentes

fontes (imagem, texto, esquema) e com mensagens diversas

• Registo da capacidade para distinguir fontes

com estatutos diferentes (fontes primárias e

secundárias) • Registo do interesse, participação no

diálogo e empenho nas tarefas

propostas • Registo da correção na

expressão oral e escrita em língua portuguesa

• Registo da capacidade para aplicar e integrar

as aprendizagens

Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações

26

Domínio 1. Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações Subdomínio 1.2. Uma civilização dos Grandes Rios

Aula n.° 10

Situação-problema: As grandes pirâmides do Egito eram "moradas para a eternidade"?

Questões orientadoras: – Porque é que os Egípcios davam importância ao corpo após a morte? – Como era a religião dos Egípcios? – Quais eram as principais manifestações culturais dos Egipcios?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno do Aluno Outros recursos Religião e cultura – o caso egípcio • Culto dos mortos

• Deuses egípcios • Manifestações culturais Conceitos:

Reencarnação, mumificação, politeísmo; antropomorfismo; mito e

escrita hieroglífica.

Objetivo Geral 4 – Conhecer e analisar a importância das

vivências religiosas, culturais e artísticas (a partir de exemplos de uma civilização dos Grandes

Rios) Descritor 1 – Referir a afirmação de religiões politeístas, salientando a

relação dos deuses com as forças da Natureza.

1.° momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre os conceitos reencarnação, mumificação; politeísmo;

antropomorfismo; mito e escrita hieroglífica; • registo no quadro da situação-problema. 2.° momento – Desenvolvimento da aula:

• observação, leitura e interpretação de fontes diversas: imagens e textos (pp. 42 a 45) para os alunos: – conhecerem o ritual de mumificação e de enterramento

dos egípcios; – interpretarem a cena do “Tribunal de Osíris” e conhecerem o significado da “Confissão Negativa”;

– conhecerem a atividade do escriba, os materiais e instrumentos utilizados; – caracterizar a religião egípcia e os seus deuses;

– conhecer as manifestações culturais da civilização egípcia; – relacionarem a escrita hieroglífica e o cálculo com as necessidades económicas e com o desenvolvimento de

várias manifestações culturais. 3.° momento – Síntese: • elaboração, pelos alunos, da atividade proposta na questão 1 da ficha Aula a Aula 8, p. 14 do Caderno do Aluno.

4.° momento – Avaliação: • T.P.C. - resolução da atividade de aprofundamento (p. 43 do manual). • Resolução do Já sabes o fundamental…? (pp. 43 e 45 do

manual)

• PowerPoint Didático n.° 2 – PowerPoint

– Guia de Exploração do PowerPoint • e-Manual

– Animações das páginas Reconstruir o passado…

• Banco de Recursos (Guia

do Professor) • Bibliotec@ Viva a História!

– Ficha de exploração Os terríveis Egípcios

• Registo da capacidade para usar diferentes

fontes (imagem, texto, esquema) e com mensagens diversas

• Registo do interesse, participação no diálogo e empenho nas tarefas

propostas • Registo da capacidade para organizar e

sintetizar a informação • Registo da correção na expressão oral e escrita

em língua portuguesa • Registo da capacidade para aplicar e integrar

as aprendizagens

Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações

27

Domínio 1. Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações Subdomínio 1.2. Uma civilização dos Grandes Rios

Aula n.° 11

Situação-problema: Os templos egípcios eram grandes e belos, construídos de pedras nobres, ornadas de ouro e de pinturas preciosas. Luciano, século II a. C.

Questões orientadoras: – Como se caracteriza a arquitetura egípcia? – Como se caracterizam a pintura, a escultura e as artes decorativas egípcias?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno do Aluno Outros recursos Civilização Egípcia • A arte egípcia: arquitetura, escultura e artes

decorativas Conceitos: Pirâmides, mastabas, hipogeus, lei

da frontalidade e baixo-relevo.

Objetivo Geral 4 – Conhecer e analisar a importância das vivências religiosas, culturais e

artísticas (a partir de exemplos de uma civilização dos Grandes Rios)

Descritor 2 – Reconhecer na arte a expressão da religiosidade das civilizações dos Grandes Rios.

Descritor 3 – Caracterizar sucintamente as expressões artísticas de uma das civilizações

dos Grandes Rios.

1.° momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre os conceitos de pirâmides, mastabas, hipogeus, lei da frontalidade e baixo-relevo:

• registo no quadro da situação-problema. 2.° momento – Desenvolvimento da aula: • observação de imagens (F1, F2, pp. 46 e 47 e F1 e F2,

pp. 48 e 49) para os alunos: – distinguirem os diferentes espaços de um templo egípcio, estabelecendo relações com as crenças religiosas desse

povo; – resolverem o grupo 1 da ficha Aula a Aula 9, p. 15 do

Caderno do Aluno;

– identificarem as regras de representação da arte egípcia; – resolverem as questões correspondentes da ficha Aula a Aula 9, p. 15, do Caderno do Aluno.

3.° momento – Síntese: • elaboração, pelos alunos, de um comentário à afirmação: Os templos egípcios eram grandes e belos, construídos de

pedras nobres, ornadas de ouro e de pinturas preciosas.

4.° momento – Avaliação: • T.P.C. – Atividade de Aprofundamento (p. 49 do manual).

• Resolução do Já sabes o fundamental…? (pp. 47 e 49 do

manual).

• PowerPoint Didático n.° 2 – PowerPoint – Guia de Exploração do

PowerPoint • e-Manual – Recursos diversos

– Animação das páginas Aprender a Olhar a Arte

• Banco de Recursos (Guia

do Professor) • Jogo educativo (Guia do Professor)

• Registo da capacidade para usar diferentes fontes (texto, ilustração,

objetos artísticos…) • Registo do interesse, participação no diálogo

e empenho nas tarefas propostas • Registo da capacidade

para organizar e sintetizar a informação • Registo da correção na

expressão oral e escrita em língua portuguesa • Registo da capacidade

para aplicar e integrar as aprendizagens

Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações

28

Domínio 1. Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações Subdomínio 1.2. Uma civilização dos Grandes Rios

Aula n.° 12

Situação-problema: As primeiras civilizações deixaram um imenso legado cultural, visível nos dias de hoje.

Questões orientadoras: – Quais foram os principais contributos culturais das primeiras civilizações? – A que se deve a originalidade dos Hebreus?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno do Aluno Outros recursos Contributos das primeiras civilizações urbanas • Civilização Hebraica

Conceitos: Monoteísmo e messianismo.

Objetivo Geral 5 – Conhecer os principais contributos das primeiras

civilizações urbanas para o funcionamento das sociedades até aos nossos dias

Descritor 1 – Indicar os domínios do conhecimento mais desenvolvidos durante as primeiras civilizações

(matemática, astronomia, química, medicina, engenharia, arquitetura). Descritor 2 – Referir a importância da

escrita na consolidação de áreas do saber como a teologia, a história, o direito e economia.

Descritor 3 – Referir que a origem dos alfabetos latino, grego, árabe e hebraico residiu na escrita alfabética

fenícia. Descritor 4 – Mostrar a importância do papel da escrita enquanto marco

de periodização clássica (passagem da “Pré-História” à “História”) e no alargamento do tipo de fontes

disponíveis para os historiadores. Descritor 5 – Destacar o politeísmo das primeiras civilizações urbanas e o

monoteísmo (nomeadamente o judaísmo) como estando na origem da diversidade de religiões no mundo

atual.

1.° momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre os conceitos de monoteísmo e messianismo;

• registo no quadro da situação-problema. 2.° momento – Desenvolvimento da aula: • observação, leitura e interpretação de fontes diversas:

imagens e textos (F1, F2, F3, F4 e F5, pp. 50 e 51) para os alunos: – identificarem os principais contributos das civilizações do

Mediterrâneo oriental; – identificarem a mensagem do judaísmo; – inferirem o caráter revolucionário, para a época, da

mensagem do judaísmo. 3.° momento – Síntese: • elaboração, pelos alunos, de um comentário à afirmação: As primeiras civilizações deixaram um imenso legado cultural, visível nos dias de hoje.

4.° momento – Avaliação: • resolução das questões da ficha Aula a Aula 10, p. 16, do Caderno do Aluno. • Resolução do Já sabes o fundamental…? (p. 51 do manual)

• PowerPoint Didático n.° 2 – PowerPoint

– Guia de Exploração do PowerPoint • e-Manual

– Recursos diversos

• Registo da capacidade para usar diferentes

fontes (imagens, mapas, texto…) e com mensagens diversas

• Registo do interesse, participação no diálogo e empenho nas tarefas

propostas • Registo da capacidade para organizar e

sintetizar a informação • Registo da correção na expressão oral e escrita

em língua portuguesa • Registo da capacidade para aplicar e integrar

as aprendizagens • Resolução do Prepara-te para a Avaliação 2

(pp. 57-60 do Caderno do Aluno) e da Ficha de Avaliação 2 (p. 84 do

Caderno do Caderno do Aluno.

Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações

29

Domínio 2. A herança do Mediterrâneo Antigo Subdomínio 2.1. O mundo helénico

Aula n.° 13

Situação-problema: Apesar de dividida em centenas de cidades–estado, a Grécia era formada por um só povo: os Gregos.

Questões orientadoras: – Como se formaram as cidades-estado gregas?

– Porque se expandiram os Gregos?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno do Aluno Outros recursos Formação e afirmação das cidades-estado gregas (séculos VIII a IV a. C.) • O mundo helénico no século V a. C.

Conceitos: Civilizações clássicas, cidade-estado, colónias, metrópole e

helade.

Objetivo Geral 1 – Conhecer e

compreender o processo de formação e afirmação das cidades- -estado gregas originárias (séculos

VIII a IV a. C). Descritor 1 – Localizar no espaço e no tempo as principais cidades-estado

gregas e os povos com quem estabeleceram contactos, por referência às civilizações já estudadas.

Descritor 2 – Relacionar a adoção do modelo de cidade-estado com as características do território e com a

fixação de grupos humanos no espaço da Antiga Grécia.

1.° momento – Introdução ao domínio/subdomínio:

• diálogo orientado pelo(a) professor(a) para a introdução à temática, o respetivo enquadramento espaciotemporal e contexto, com base nas diversas fontes apresentadas nas

duplas páginas de abertura e no “Inicia a descoberta”; • registo, no quadro, das ideias prévias dos alunos sobre os conceitos de civilizações clássicas, cidade-estado,

metrópole; colónia e hélade; 2.° momento – Desenvolvimento da aula: • observação e interpretação de fontes diversas: mapa e

imagens (F1 e F2, pp. 62 e 63) para os alunos: – localizarem o espaço da Grécia Antiga; – relacionarem as condições geográficas com a organização

em cidades-estado; – localizarem as principais cidades-estado gregas; – definirem hélade;

– situarem os diferentes espaços da pólis grega. 3.° momento – Síntese: • Trabalha com…

– Resolução das questões 1 e 2 da ficha Aula a Aula 11, p.

17 do Caderno do Aluno.

4.° momento – Avaliação: • T.P.C. – Elaboração de um texto de cerca de 50 a 70 palavras sobre a afirmação: Os gregos não criaram um Estado soberano. • Resolução do Já sabes o fundamental…? (p. 63 do

manual).

• PowerPoint Didático n.° 3

– PowerPoint – Guia de Exploração do PowerPoint

• e-Manual – Animação das páginas de abertura de

subdomínio e de Reconstituir o passado…

• Registo da capacidade

para usar diferentes fontes (imagem, texto, esquema) e com

mensagens diversas • Registo da capacidade para distinguir fontes

com estatutos diferentes (fontes primárias e

secundárias) • Registo do interesse, participação no diálogo

e empenho nas tarefas propostas • Registo da capacidade

para organizar e sintetizar a informação • Registo da correção na

expressão oral e escrita em língua portuguesa

Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações

30

Domínio 2. A herança do Mediterrâneo Antigo Subdomínio 2.1. O mundo helénico

Aula n.° 14

Situação-problema: Apesar de dividida em centenas de cidades–estado, a Grécia era formada por um só povo: os Gregos.

Questões orientadoras: – Como estava organizada a pólis espartana? – Como se caracterizou a evolução política de Atenas?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno do Aluno Outros recursos Formação e afirmação das cidades-estado gregas (séculos VIII a IV a. C.) • Evolução política de

Esparta • Evolução política de Atenas

Conceitos: Monarquia, aristocracia e oligarquia.

Objetivo Geral 1 – Conhecer e compreender o processo de formação e afirmação das cidades-

-estado gregas originárias (séculos VIII a IV a. C.). Descritor 3 – Comparar a organização

política da Polis ateniense com a da Polis espartana.

1.° momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre os conceitos de monarquia, aristocracia e oligarquia, com registo no quadro;

• registo da situação-problema no quadro. 2.° momento – Desenvolvimento da aula: • feedback dos conteúdos da aula anterior;

• leitura, observação, análise e interpretação de fontes diversas: friso cronológico, textos, imagens e diagramas (F1, F2, F3, F4, F5 e F6, pp. 64 e 65) para os alunos;

– compreenderem a organização política da cidade-estado espartana; – a evolução política da cidade-estado de Atenas do

século VIII ao século V a. C. 3.° momento – Síntese: • comentário, sob a forma oral ou escrita, da afirmação: Apesar de dividida em centenas de cidades–estado, a Grécia era formada por um só povo: os Gregos.

4.° momento – Avaliação: • Trabalha com… – resolução do grupo 3 da ficha Aula a Aula 11, p. 17 do Caderno do Aluno.

• T.P.C. – Resolução do Já sabes o fundamental…?

(p. 65 manual).

• PowerPoint Didático n.° 3 – PowerPoint – Guia de Exploração do

PowerPoint • e-Manual – Recursos diversos

– Animações do Mistério da História • Jogo educativo (Guia do

Professor)

• Registo da capacidade para usar fontes diferentes (imagens,

textos, esquemas…) e com mensagens diversas

• Registo do interesse, participação no diálogo e empenho nas tarefas

propostas • Registo da capacidade para organizar e

sintetizar a informação • Registo da correção na expressão oral e escrita

em língua portuguesa • Registo da capacidade para aplicar e integrar

as aprendizagens

Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações

31

Domínio 2. A herança do Mediterrâneo Antigo Subdomínio 2.1. O mundo helénico

Aula n.° 15

Situação-problema: A liberdade é a nossa regra no governo da República. Péricles (século V a. C.).

Questões orientadoras: – Como funcionava o regime democrático ateniense? – Porque se considera a democracia ateniense contraditória?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno do Aluno Outros recursos A democracia na época de Péricles • O funcionamento do

regime democrático Conceitos: Democracia e democracia direta.

Objetivo Geral 1 – Conhecer e compreender o processo de

formação e afirmação das cidadesestado gregas originárias (séculos

VIII a IV a. C.). Descritor 4 – Caracterizar o modelo de democracia ateniense do século V

a. C. no seu pioneirismo e nos seus limites. Objetivo Geral 5 – Avaliar o

contributo da Grécia Antiga para a evolução posterior das sociedades humanas

Descritor 2 – Referir a democracia ateniense do século V a. C. como um dos grandes legados do mundo

ocidental

1.° momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre os conceitos de democracia e democracia direta,

com registo no quadro; • registo da situação-problema no quadro. 2.° momento – Desenvolvimento da aula:

• leitura, observação e interpretação de fontes diversas: esquemas; textos e imagens (F1, F2, F3, pp. 66 e 67) para os alunos:

– identificarem os órgãos da democracia ateniense e o seu funcionamento; – inferirem a instituição basilar da democracia ateniense;

– compreenderem o conceito de cidadania em Atenas; – compreenderem as limitações/contradições da democracia ateniense.

3.° momento – Síntese: • Elaborar um texto sobre o funcionamento da democracia ateniense.

4.° momento – Avaliação: • Trabalha com… – resolução da Ficha Aula a Aula 12, p. 18 do Caderno do

Aluno. • Resolução do Já sabes o fundamental…? (p. 67 do

manual)

• PowerPoint Didático n.° 3 – PowerPoint

– Guia de Exploração do PowerPoint • e-Manual

– Recursos diversos

• Registo da capacidade para usar fontes

diferentes (textos, imagens, esquemas…) e com mensagens

diversas • Registo do interesse, participação no diálogo

e empenho nas tarefas propostas • Registo da capacidade

para organizar e sintetizar a informação • Registo da correção na

expressão oral e escrita em língua portuguesa • Registo da capacidade

para aplicar e integrar as aprendizagens

Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações

32

Domínio 2. A herança do Mediterrâneo Antigo Subdomínio 2.1. O mundo helénico

Aula n.° 16

Situação-problema: A liberdade é a nossa regra no governo da República. Péricles (século V a. C.).

Questões orientadoras: – Como é que se caracterizava a educação em Atenas e em Esparta? – Qual era o papel da mulher nas sociedades ateniense e espartana?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno do Aluno Outros recursos A democracia na época de Péricles • A educação em Atenas e em Esparta

• O papel da mulher nas sociedades ateniense e espartana

Conceitos: Pedagogo e formação integral.

Objetivo Geral 1 – Conhecer e compreender o processo de formação e afirmação das cidades-

-estado gregas originárias (séculos VIII a IV a. C.). Descritor 5 – Explicar as clivagens no

modo como Atenas e Esparta encaravam a educação e o papel da mulher na sociedade.

Objetivo Geral 5 – Avaliar o contributo da Grécia Antiga para a evolução posterior das sociedades

humanas. Descritor 4 – Confirmar a cultura e educação gregas como fundamentais

para a evolução futura dos sistemas ocidentais

1.° momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre os conceitos de pedagogo e formação integral, com registo no quadro;

• registo no quadro da situação-problema. 2.° momento – Desenvolvimento da aula: • observação, leitura e interpretação de fontes diversas:

textos e imagens (F1, F2, F3, F4, F5 e F6, pp. 68 e 69) para os alunos; – identificarem as disciplinas do currículo escolar ateniense;

– explicarem a importância atribuída à educação física na formação dos jovens; – interpretarem o último período do texto: "Enfim, quando o

jovem se liberta da escola, a pólis obriga-o a aprender as leis e ensina-o a reger a sua vida por elas"; – compararem as perspetivas sobre a educação da mulher

em Atenas e em Esparta; – refletirem sobre a problemática da igualdade de géneros na atualidade.

3.° momento – Síntese: • Comentário sobre a afirmação: A liberdade é a nossa regra no governo da República.

4.° momento – Avaliação: • Trabalha com… – resolução da ficha Aula a Aula 13, p. 19 do Caderno do

Aluno. • T.P.C. – Resolução do Já sabes o fundamental…? (p. 69

do manual).

• PowerPoint Didático n.° 3 – PowerPoint – Guia de Exploração do

PowerPoint • e-Manual – Recursos diversos

• Bibliotec@ Viva a História! – Ficha de exploração Os Gregos Baris

• Registo da capacidade para usar fontes diferentes (imagens e

texto) e com mensagens diversas • Registo da capacidade

para pesquisar e selecionar informação adequada aos temas

em estudo • Registo do interesse, participação no diálogo

e empenho nas tarefas propostas • Registo da capacidade

para organizar e sintetizar a informação • Registo da correção na

expressão oral e escrita em língua portuguesa • Registo da capacidade

para aplicar e integrar as aprendizagens

Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações

33

Domínio 2. A herança do Mediterrâneo Antigo Subdomínio 2.1. O mundo helénico

Aula n.° 17

Situação-problema: Cada vez mais a riqueza da nossa cidade [Atenas] atrai os produtos do mundo inteiro. Pseudo-Xenofonte (século V-IV a. C.)

Questões orientadoras: – Como estava organizada a economia ateniense? – Como estava organizada a sociedade ateniense?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno do Aluno Outros recursos A organização económica e social no mundo grego – o caso ateniense • A economia ateniense • A sociedade ateniense

Conceitos: Moeda, economia comercial e monetária, cidadão,

meteco e escravatura.

Objetivo Geral 1 – Conhecer e compreender a organização económica e social no mundo

grego. Descritor 1 – Identificar as principais atividades económicas da maioria das

cidades-estado. Descritor 2 – Conhecer a organização social das poleis gregas, tomando

Atenas do século V a. C. como referência. Descritor 3 – Demonstrar as

profundas diferenças sociais existentes na sociedade ateniense. Descritor 4 – Descrever o quotidiano

dos membros dos diversos grupos sociais da polis ateniense.

1.° momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre os conceitos de moeda, economia comercial e monetária, cidadão, meteco e escravatura, com registo

no quadro; • registo no quadro da situação-problema. 2.° momento – Desenvolvimento da aula:

• observação, leitura e interpretação de fontes diversas: imagens, textos e diagramas (F1, F2, F3 e F4, pp. 70 e 71) para os alunos:

– identificarem as principais atividades económicas a que se dedicavam os atenienses; – identificarem a composição da sociedade ateniense e as

respetivas funções; – conhecerem os passatempos dos atenienses. 3.° momento – Síntese: • Comentário sobre a afirmação: Cada vez mais a riqueza da nossa cidade [Atenas] atrai os produtos do mundo inteiro.

4.° momento – Avaliação: • Trabalha com… – resolução da Ficha Aula a Aula 14, p. 20 do Caderno do

Aluno. • Resolução do Já sabes o fundamental…? (p. 71 do

manual).

• T.P.C. – Atividade de Aprofundamento (p. 71 do manual).

• PowerPoint Didático n.° 3 – PowerPoint – Guia de Exploração do

PowerPoint • e-Manual – Recursos diversos

• Bibliotec@ Viva a História! – Ficha de exploração Os Gregos Baris

• Banco de Recursos (Guia do Professor)

• Registo da capacidade para usar fontes diferentes (imagens e

texto) e com mensagens diversas • Registo da capacidade

para pesquisar e selecionar informação adequada aos temas

em estudo • Registo do interesse, participação no diálogo

e empenho nas tarefas propostas • Registo da capacidade

para organizar e sintetizar a informação • Registo da correção na

expressão oral e escrita em língua portuguesa • Registo da capacidade

para aplicar e integrar as aprendizagens

Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações

34

Domínio 2. A herança do Mediterrâneo Antigo Subdomínio 2.1. O mundo helénico

Aula n.° 18

Situação-problema: A convivência entre os gregos caracterizou-se pela união contra um inimigo comum e pelas rivalidades entre si.

Questões orientadoras: – Como se caracterizaram as relações estabelecidas entre as diversas cidades-estado? – Que relações se estabeleceram entre as cidades-estado gregas e as populações da Península Ibérica?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno do Aluno Outros recursos A estruturação do mundo grego e relacionamento com outros espaços Espacialidade… Temporalidade

• As relações entre as cidades-estado • As relações com a

Península Ibérica Conceitos: Confederação;

imperialismo; liga e moeda.

Objetivo Geral 4 – Conhecer o processo de estruturação do mundo grego e de relacionamento com

outros espaços civilizacionais. Descritor 2 – Referir a instituição de alianças entre as cidades-estado, as

rivalidades e os conflitos que se verificaram entre as mesmas. Descritor 3 – Conhecer as relações

estabelecidas entre as cidades-estado e as populações da Península Ibérica, localizando vestígios arqueológicos

dessas interações.

1.° momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre os conceitos de Confederação, imperialismo, liga e moeda, com registo no quadro:

• registo no quadro da situação-problema. 2.° momento – Desenvolvimento da aula: • observação, leitura e interpretação de mapas, cronologias

e textos (F1 e F2, pp. 72 e 73) para os alunos; – localizarem as cidades que compunham a Liga de Delos; – situarem no tempo a fundação da Liga de Delos;

– compreenderem o lugar de hegemonia ocupado pela cidade-estado de Atenas nessa Liga; – conhecerem as partes em confronto na Guerra do

Peloponeso. 3.° momento – Síntese: • comentário, sob a forma oral ou escrita, da afirmação: A

convivência entre os gregos caracterizou-se pela união contra um inimigo comum e pela rivalidade entre si.

4.° momento – Avaliação: • Trabalha com… – resolução da ficha Aula a Aula 15, p. 21 do Caderno do

Aluno. • T.P.C. – Resolução do Já sabes o fundamental…? (p. 73

do manual).

• PowerPoint Didático n.° 3 – PowerPoint – Guia de Exploração do

PowerPoint • e-Manual – Recursos diversos

• Registo da capacidade para usar fontes diferentes (mapa, barra

cronológica, imagens e texto) e com mensagens diversas

• Registo do interesse, participação no diálogo e empenho nas tarefas

propostas • Registo da capacidade para organizar e

sintetizar a informação • Registo da correção na expressão oral e escrita

em língua portuguesa • Registo da capacidade para aplicar e integrar

as aprendizagens

Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações

35

Domínio 2. A herança do Mediterrâneo Antigo Subdomínio 2.1. O mundo helénico

Aula n.° 19

Situação-problema: Julgam os mortais que os seus deuses foram gerados, que têm os trajes deles e a mesma voz e corpo. Xenófanes. [séculos VI e V a. C]

Questões orientadoras: – Quais as principais manifestações teatrais e literárias na Grécia Antiga? – Como era a religião grega? – Em que áreas do saber se distinguiram os Gregos?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno do Aluno Outros recursos Cultura, religião e arte • Cultura e religião gregas

Conceitos: Antropomorfismo, culto pan-helénico,

tragédia, comédia e filosofia.

Objetivo Geral 3 – Conhecer o elevado grau de desenvolvimento

atingido no mundo grego pela cultura e pela arte. Descritor 1 – Reconhecer a

importância assumida na cultura grega por formas literárias como a epopeia (poemas homéricos) e o

teatro (tragédia e comédia). Descritor 2 – Descrever a religião politeísta grega, destacando o papel

dos jogos como expressão de religiosidade e fator unificador do mundo helénico.

Descritor 4 – Referir a autonomia e o grau de sofisticação alcançado no mundo grego pela filosofia e pelas

ciências. Objetivo Geral 5 – Avaliar o contributo da Grécia Antiga para a

evolução posterior das sociedades humanas. Descritor 2 – Confirmar a cultura e

educação gregas como fundamentais para a evolução futura dos sistemas ocidentais.

1.° momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre os conceitos de antropomorfismo, culto pan-

helénico, tragédia, comédia e filosofia, com registo no quadro; • registo no quadro da situação-problema.

2.° momento – Desenvolvimento da aula: • leitura, observação e interpretação de textos e imagens (F1, F2, F3, F4 e F5, pp. 74 e 75) para os alunos:

– compreenderem o papel do teatro na formação cívica; – resolução das questões do grupo 3 da ficha Aula a Aula

16 do Caderno do Aluno (p. 22);

– conhecerem as principais áreas do saber em que se distinguiram os gregos; – resolução das questões do grupo 1 e 4 da ficha Aula a Aula 16 do Caderno do Aluno (p. 22);

– conhecerem os deuses gregos e as suas características, resolvendo as questões do grupo 2 da ficha Aula a Aula 16 do Caderno do Aluno (p. 22).

3.° momento – Síntese: • Comentário da afirmação: Julgam os mortais que os seus deuses foram gerados, que têm os trajes deles e a mesma

voz e corpo.

4.° momento – Avaliação: • Resolução do Já sabes o fundamental…? (p. 75 do

manual).

• PowerPoint Didático n.° 3 – PowerPoint

– Guia de Exploração do PowerPoint

• Registo da capacidade para usar fontes

diversas (textos e imagens) • Registo do interesse,

participação no diálogo e empenho nas tarefas propostas

• Registo do sentido crítico e da apreciação estética

• Registo da correção na expressão oral e escrita em língua portuguesa

• Registo da capacidade para aplicar e integrar as aprendizagens

Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações

36

Domínio 2. A herança do Mediterrâneo Antigo Subdomínio 2.1. O mundo helénico

Aula n.° 20

Situação-problema: Sabemos conciliar o gosto do belo com simplicidade. Tucídides (Séc. V a. C.).

Questões orientadoras: – Quais são as características da arquitetura grega? – Quais são as características da escultura e pintura gregas? – Que herança nos foi deixada pelos gregos?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno do Aluno Outros recursos Cultura, religião e arte • Arquitetura, escultura e

cerâmica gregas Conceitos: Arte clássica e técnicas de construção,

escultura e pintura.

Objetivo Geral 3 – Conhecer o elevado grau de desenvolvimento

atingido no mundo grego pela cultura e pela arte. Descritor 3 – Identificar as principais

características da arquitetura, da escultura e da cerâmica gregas. Objetivo Geral 5 – Avaliar o

contributo da Grécia Antiga para a evolução posterior das sociedades humanas.

Descritor 2 – Exemplificar a influência da arte grega até ao tempo presente. Descritor 3 – Confirmar a importância

da língua como fator de unificação dos gregos e como vetor de transmissão de cultura erudita até aos

nossos dias.

1.° momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre os conceitos de arte clássica, técnicas de

construção, escultura e pintura, com registo no quadro; • registo no quadro da situação-problema. 2.° momento – Desenvolvimento da aula:

• observação de imagens diversas (pp. 76 a 79) para os alunos: – identificarem vários elementos arquitetónicos de um

templo grego; – distinguirem as ordens arquitetónicas; – identificarem o tema da escultura grega e as suas

características; • resolução, por escrito dos grupos 1 e 2 e dos grupos 3 e 4 da ficha Aula a Aula 17 do Caderno do Aluno (p. 23).

• resolução, por escrito, da ficha Aula a Aula 18 do Caderno do Aluno (p.24)

3.° momento – Síntese: • Comentário da afirmação: Sabemos conciliar o gosto do belo com simplicidade.

4.° momento – Avaliação: • Trabalha com… – Realização do Prepara-te para a Avaliação 3, pp. 65 a 68

do Caderno do Aluno. • T.P.C. – Resolução do Já sabes o fundamental…? (pp. 77

e 79 do manual).

• PowerPoint Didático n.° 3 – PowerPoint

– Guia de Exploração do PowerPoint • e-Manual

– Animação das páginas Aprender a Olhar a Arte…

• Bibliotec@ Viva a História! – PowerPoint A maravilha… Acrópole de Atenas…

– Guia e Ficha de

exploração

• Registo da capacidade para usar fontes

diferentes (plantas de edifícios, reconstituições de

edifícios) e com mensagens diversas • Registo do interesse,

participação no diálogo e empenho nas tarefas propostas

• Registo do sentido crítico e da apreciação estética

• Registo da correção na expressão oral e escrita em língua portuguesa

• Registo da capacidade para aplicar e integrar as aprendizagens

• Realização do Prepara-te para a Avaliação 3 e da Ficha

de Avaliação 3 do

Caderno do aluno

Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações

37

Domínio 2. A herança do Mediterrâneo Antigo

Subdomínio 2.2. Roma e o Império Aula n.° 21

Situação-problema: Os romanos só tiveram uma razão para fazer guerra a todos os povos: foi um desejo insaciável de poder e riqueza. Mitrídates (Séc. II-I a. C.)

Questões orientadoras:

– Quando e em que circunstâncias se desenvolveu a civilização romana?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno do Aluno Outros recursos A formação do

Império

e o processo de

romanização

• Origens de Roma

• Formação do Império

nos séculos I e II

Conceitos: Monarquia,

República e Império.

Objetivo Geral 1 – Conhecer e

compreender a formação do

Império e o processo de

romanização.

Descritor 1 – Localizar no espaço e no

tempo a fundação da cidade de Roma

e as várias etapas de expansão do seu

império, destacando o processo de

conquista da Península Ibérica.

Descritor 2 – Relacionar a expansão

romana com a transformação do

regime republicano em regime

imperial.

1.° momento – Introdução ao domínio/subdomínio:

• diálogo orientado pelo(a) professor(a) para a introdução ao

domínio/subdomínio, o respetivo enquadramento

espaciotemporal, com base nas diversas fontes

apresentados nas duplas páginas de abertura e o “Inicia a

descoberta”;

• registo da situação-problema no quadro;

• registo no quadro das ideias prévias dos alunos sobre os

conceitos de Monarquia, República e Império.

2.° momento – Desenvolvimento da aula:

• observação e interpretação do mapa e da barra

cronológica (F1, pp. 90-91) para os alunos:

– localizarem no espaço e no tempo a cidade de Roma;

– o espaço geográfico dominado pelos Romanos;

– o papel do mar Mediterrâneo na formação do Império

Romano;

– compreenderem a extensão do Império Romano.

3.° momento – Síntese:

• resumo, sob a forma oral ou escrita, dos conteúdos da aula

através do Já sabes o fundamental…? (p. 91 do manual).

4.° momento – Avaliação:

• Trabalha com…

– resolução, por escrito, da ficha Aula a Aula 19, p.25 do

Caderno do Aluno.

• T.P.C. – Atividade de Aprofundamento (p. 91 do manual).

• PowerPoint Didático n.° 3

– PowerPoint

– Guia de Exploração do

PowerPoint

• e-Manual

– Animação das páginas

de abertura de

subdomínio e

Espacialidade…

Temporalidade

• Banco de Recursos (Guia do Professor)

• Registo da capacidade

para usar fontes

diferentes (mapas e

cronologias)

• Registo do interesse,

participação no diálogo

e empenho nas tarefas

propostas

• Registo do sentido

crítico e da apreciação

estética

• Registo da correção na

expressão oral e escrita

em língua portuguesa

• Registo da capacidade

para aplicar e integrar

as aprendizagens

Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações

38

Domínio 2. A herança do Mediterrâneo Antigo

Subdomínio 2.2. Roma e o Império Aula n.° 22

Situação-problema: Os romanos só tiveram uma razão para fazer guerra a todos os povos: foi um desejo insaciável de poder e riqueza. Mitrídades (Séc. II-I a. C.)

Questões orientadoras:

– Como se caracteriza o poder imperial?

– Como é que os Romanos integraram os povos conquistados no Império?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno do Aluno Outros recursos A formação do

Império

e o processo de

romanização

• O poder imperial

• A romanização

Conceitos: Senado

romano,

romanização,

administração e

município.

Objetivo Geral 1 – Conhecer e

compreender a formação do

Império e o processo de

romanização.

Descritor 3 – Caracterizar a

instituição

imperial como poder absoluto e de

carácter divinizado.

Descritor 4 – Explicar a eficácia dos

fatores e agentes de integração dos

povos vencidos no Império.

Descritor 5 – Salientar a

reciprocidade

(assimétrica) das influências entre

romanos e romanizados.

1.° momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos

sobre os conceitos de Senado romano, romanização,

administração e município:

• registo no quadro da situação-problema.

2.° momento – Desenvolvimento da aula:

• leitura, observação e interpretação de fontes diversas:

imagens, textos, diagramas (F1, F2, F3 e F4, pp. 92-93) para os

alunos;

– identificarem os órgãos políticos do regime imperial;

– inferirem sobre a natureza do regime imperial,

– compararem visões diferentes sobre a expansão romana;

– concluírem sobre técnicas e materiais utilizados na

construção das obras públicas e as vantagens destas para a

afirmação do Império Romano.

• consulta do Mistério da História, p. 7.

3.° momento – Síntese:

• comentário, sob a forma oral ou escrita, da afirmação:

Os romanos só tiveram uma razão para fazer guerra a todos

os povos: foi um desejo insaciável de poder e riqueza.

4.° momento – Avaliação:

• Trabalha com…

– resolução das questões da ficha Aula a Aula 20, p. 26 do

Caderno do Aluno.

• T.P.C. – Resolução do Já sabes o fundamental…? (p. 93 do

manual).

• PowerPoint Didático n.° 4

– PowerPoint

– Guia de Exploração do

PowerPoint

• e-Manual

– Animações diversas

• Bibliotec@ Viva a

História!

– PowerPoint

Visita Virtual a

Conímbriga

– Guião e Ficha de

exploração

• Registo da capacidade

para pesquisar e usar

fontes diferentes

(textos, imagens,

diagramas...) e com

mensagens diversas

• Registo do interesse,

participação no diálogo

e empenho nas tarefas

propostas

• Registo da capacidade

para sintetizar a

informação

• Registo da correção na

expressão oral e escrita

em língua portuguesa

• Registo da capacidade

para aplicar e integrar

as aprendizagens

Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações

39

Domínio 2. A herança do Mediterrâneo Antigo

Subdomínio 2.2. Roma e o Império Aula n.° 23

Situação-problema: Hoje, não existe ninguém, no mundo civilizado, que não conheça Roma como a senhora do Universo. Dionísio de Halicarnasso (Séc. I a. C.)

Questões orientadoras: – Como se desenvolveu a economia do Império romano? – Como se organizava a sociedade romana?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno do Aluno Outros recursos Organização económica e social de Roma imperial • Uma economia urbana, comercial e monetária

• A ordem social Conceitos: Economia comercial, monetária,

latifúndio, hierarquização e estratificação.

Objetivo Geral 2 – Conhecer e compreender a organização económica e social da Roma

imperial. Descritor 1 – Demonstrar a intensa atividade económica no tempo do

regime imperial (baseado numa economia urbana, comercial e monetária).

Descritor 2 – Relacionar a economia de mercado com o crescimento de latifúndios e consequente migração

dos pequenos proprietários para as cidades. Descritor 3 – Descrever a organização

social do Império romano, salientando o caráter hierarquizado e esclavagista da sociedade.

Descritor 4 – Relacionar as campanhas militares com a multiplicação do número de escravos.

1.° momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre os conceitos de economia comercial, monetária e urbana, latifúndio hierarquização e estratificação, com o

respetivo registo no quadro; • registo no quadro da situação-problema. 2.° momento – Desenvolvimento da aula:

• leitura, observação e interpretação de fontes diversas: textos, mapa e diagrama (F1, F2, F3 e F4, pp. 94 e 95) para os alunos:

– identificarem as principais atividades económicas da Roma imperial; – localizarem as principais rotas comerciais e os respetivos

produtos; – explicarem o conceito de economia comercial, monetária e urbana;

– concluírem sobre a organização da sociedade romana. 3.° momento – Síntese: • comentário, sob a forma oral ou escrita, da afirmação: Hoje, não existe ninguém, no mundo civilizado, que não conheça Roma como a senhora do Universo.

4.° momento – Avaliação: • Trabalha com… – resolução das questões da ficha Aula a Aula 21, p. 27 do

Caderno do Aluno. • T.P.C. – Resolução do Já sabes o fundamental…? (p. 95

do manual).

• PowerPoint Didático n.° 4 – PowerPoint – Guia de Exploração do

PowerPoint • e-Manual – Recursos diversos – Animações do Mistério da História

• Bibliotec@ Viva a

História! – PowerPoint Visita Virtual a Conímbriga

– Guião e Ficha de exploração

• Registo da capacidade para usar fontes diversas (textos, mapa,

diagrama) e com mensagens diversas • Registo do interesse,

participação no diálogo e empenho nas tarefas propostas

• Registo da capacidade para sintetizar a informação

• Registo da correção na expressão oral e escrita em língua portuguesa

• Registo da capacidade para aplicar e integrar as aprendizagens

Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações

40

Domínio 2. A herança do Mediterrâneo Antigo

Subdomínio 2.2. Roma e o Império Aula n.° 24

Situação-problema: A melhor parte da vida privada passava-se em estabelecimentos públicos. Paul Veyne (historiador do Séc. XX).

Questões orientadoras: – Como era a vida quotidiana? – Quais foram os principais géneros literários cultivados pelos romanos?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno do Aluno Outros recursos Vida quotidiana, cultura e arte romana • Vida quotidiana • A ordem social

• Cultura Conceitos: Termas, domus e villae.

Objetivo Geral 2 – Conhecer e compreender a organização económica e social da Roma

imperial. Descritor 5 – Descrever o quotidiano dos vários grupos sociais na Roma

imperial Objetivo Geral 3 – Conhecer e compreender a cultura e a arte

romana Descritor 5 – Enumerar os principais géneros literários cultivados pelos

romanos e alguns dos seus principais autores.

1.° momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre os conceitos de termas, domus e villae e o respetivo registo no quadro:

• registo no quadro da situação-problema. 2.° momento – Desenvolvimento da aula: • observação, leitura e interpretação de fontes diversas:

imagens e textos (F1 e F2, pp. 96 e 97) para os alunos: – conhecerem o quotidiano dos diversos grupos sociais em Roma;

– compararem perspetivas diferentes sobre o quotidiano em Roma e retirarem conclusões, – classificarem diversas tipologias de fontes (consultar o

Mistério da História, p. 5); – conhecer como funcionavam as termas romanas; – conhecer os principais géneros literários cultivados pelos

romanos. 3.° momento – Síntese: • comentário, sob a forma oral ou escrita, da afirmação. A melhor parte da vida privada passava-se em estabelecimentos públicos.

4.° momento – Avaliação: • Trabalha com… – resolução das questões da ficha Aula a Aula 22, p. 28 do Caderno do Aluno.

• Resolução do Já sabes o fundamental…? (p. 97 do

manual).

• PowerPoint Didático n.° 4 – PowerPoint – Guia de Exploração do

PowerPoint • e-Manual – Recursos diversos

• Bibliotec@ Viva a História! – PowerPoint Visita Virtual a Conímbriga

– Guião e Ficha de exploração

• Registo da capacidade para usar fontes diferentes (imagens e

texto) e com mensagens diversas • Registo do interesse,

participação no diálogo e empenho nas tarefas propostas

• Registo da capacidade para sintetizar a informação

• Registo da correção na expressão oral e escrita em língua portuguesa

• Registo da capacidade para aplicar e integrar as aprendizagens

Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações

41

Domínio 2. A herança do Mediterrâneo Antigo

Subdomínio 2.2. Roma e o Império Aula n.° 25

Situação-problema: Uma arte prática, utilitária e duradoura simbolizava o poder e a grandeza de Roma.

Questões orientadoras: – Quais eram os elementos mais originais da arquitetura romana?

– Como se caracterizava a pintura e a escultura?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno do Aluno Outros recursos Vida quotidiana, cultura e arte romana (Aprender a olhar a

arte…)

• A arte romana Conceitos:

Monumentalidade, funcionalidade, mosaico e relevo histórico.

Objetivo Geral 3 – Conhecer e compreender a cultura e a arte

romana. Descritor 1 – Referir as principais características da

arquitetura, escultura e pintura romanas. Descritor 2 – Identificar as

principais influências da arte romana. Descritor 3 – Caracterizar a

originalidade artística dos romanos, sublinhando o seu carácter prático, utilitário e

monumental. Descritor 4 – Reconhecer na arte romana uma forma de

enaltecimento a Roma e ao Império (poesia, épica, historiografia, escultura,

rquitetura).

1.° momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre os conceitos de : monumentalidade, funcionalidade, mosaico

e relevo histórico. e respetivo registo no quadro; • registo no quadro da situação-problema. 2.° momento – Desenvolvimento da aula:

• observação de imagens diversas (F1, F2 e F3, pp. 98 e 99 e F1, F2, F3 e F4, pp. 100 e 101) • visionamento do PowerPoint O Fórum Romano que se

encontra no CD BIBLIOTEC@ Viva a História! para os alunos:

– descreverem a organização da cidade de Roma nesse período;

– selecionarem e agruparem os edifícios de acordo com as funções a que se destinavam. – identificarem diferentes espaços e respetivas funções do

Coliseu de Roma; – distinguirem os elementos arquitetónicos de inspiração grega dos elementos originais da arquitetura romana;

– caracterizarem os aspetos formais e estéticos da pintura mural romana e do retrato; – interpretarem a narrativa histórica da Coluna de Trajano [resolução, por escrito, das questões 1 e 2 da ficha Aula a Aula 23, p. 29 do Caderno do Aluno.

3.° momento – Síntese: • comentário, sob a forma oral ou escrita, da afirmação: Uma arte prática, utilitária e duradoura simbolizava o poder e a grandeza de Roma.

4.° momento – Avaliação: • Trabalha com… – resolução das questões da ficha Aula a Aula 24, p. 30 do

Caderno do Aluno. • T.P.C. – Resolução do Já sabes o fundamental…? (pp. 99 e 101 do

manual).

• PowerPoint Didático n.° 4 – PowerPoint

– Guia de Exploração do PowerPoint • e-Manual

– Animação das páginas Aprender a olhar a arte

• Bibliotec@ Viva a História!

– Powerpoint O Fórum Romano

– Guião e ficha de

exploração

• Registo da capacidade para usar fontes

iconográficas • Registo do interesse, participação no diálogo

e empenho nas tarefas propostas • Registo da capacidade

para sintetizar a informação • Registo da correção na

expressão oral e escrita em língua portuguesa • Registo da capacidade

para aplicar e integrar as aprendizagens

Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações

42

Domínio 2. A herança do Mediterrâneo Antigo

Subdomínio 2.2. Roma e o Império Aula n.° 26

Situação-problema: Bem-aventurados os que tem um coração pobre porque deles é o reino dos céus. São Mateus [Séc. I].

Questões orientadoras:

– Como se caracterizava a religião romana?

– Como nasceu o Cristianismo?

– Qual era a originalidade da mensagem cristâ?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno do Aluno Outros recursos Origem e expansão

do Cristianismo

• O nascimento do

cristianismo

Conceitos: Cristianismo,

Antigo Testamento, Novo

Testamento,

messianismo,

diáspora, Evangelho e

apóstolo.

Objetivo Geral 4 –

Compreender a

origem e a expansão do

Cristianismo no seio das

expressões religiosas do

mundo romano.

Descritor 1 – Verificar no

panteão romano a existência de

aceitação, influência e

assimilação aos deuses dos

povos com quem contactavam.

Descritor 2 – Salientar as

origens hebraicas do

cristianismo.

Descritor 3 – Enumerar os

princípios fundamentais da nova

religião.

1.° momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos

sobre os conceitos de Cristianismo, Antigo testamento,

Novo Testamento, messianismo, diáspora, Evangelho e

apóstolo, com o respetivo registo no quadro;

• registo no quadro da situação-problema.

2.° momento – Desenvolvimento da aula:

• leitura, observação e interpretação de textos, mapa e

imagens (F1, F2, F3, F4 e F5, pp. 102 e 103) os alunos

identificarem:

– a religião dominante na Palestina;

– o sinónimo de Messias,

– o nome dado aos discípulos de Jesus;

– o povo que dominava a Palestina aquando do nascimento

de Cristo e o percurso espacial da vida de Jesus Cristo;

– a mensagem original do Cristianismo.

3.° momento – Síntese:

• resumo oral, pelos alunos, dos conteúdos da aula com base

no Já sabes o fundamental…? (p. 103) do Manual.

4.° momento – Avaliação:

• Trabalha com…

– resolução das questões da ficha Aula a Aula 25, p. 31 do

Caderno do Aluno.

• T.P.C. – Resolução da Atividade de Aprofundamento

(p. 103 do manual).

• PowerPoint Didático n.° 4

– PowerPoint

– Guia de Exploração do

PowerPoint

• e-Manual

– Recursos diversos

• Banco de Recursos (Guia

do Professor)

• Registo da capacidade

para usar fontes

diferentes (imagens,

mapa…) e com

mensagens diversas

• Registo do interesse,

participação no diálogo

e empenho nas tarefas

propostas

• Registo da capacidade

para sintetizar a

informação

• Registo da correção na

expressão oral e escrita

em língua portuguesa

• Registo da capacidade

para aplicar e integrar

as aprendizagens

Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações

43

Domínio 2. A herança do Mediterrâneo Antigo

Subdomínio 2.2. Roma e o Império Aula n.° 27

Situação-problema: Bem-aventurados os que têm um coração pobre, porque deles é o reino dos céus. São Mateus [Séc.I]

Questões orientadoras:

– Como se difundiu o Cristianismo?

– Como se afirmou o Cristianismo no Império?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno do Aluno Outros recursos Origem e expansão

do Cristianismo

• Difusão e afirmação do

Cristianismo

Conceitos: Liberdade

religiosa e perseguições

religiosas.

Objetivo Geral 4 –

Compreender a

origem e a expansão do

Cristianismo no seio das

expressões religiosas do

mundo romano.

Descritor 4 – Referir os fatores

facilitadores da propagação da

religião cristã no Império

Romano.

Descritor 5 – Relacionar a

mensagem do Cristianismo com

as perseguições iniciais movidas

pelo poder imperial.

Descritor 6 – Sistematizar as

principais etapas de afirmação

do Cristianismo (de religião

marginal a religião oficial do

Império Romano).

1.° momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos

sobre os conceitos de liberdade religiosa e perseguições

religiosas com o respetivo registo no quadro;

• registo no quadro da situação-problema.

2.° momento – Desenvolvimento da aula:

• observação, leitura e interpretação de textos, imagens,

mapa e cronologia (F1, F2, F3, F4, F5 e F6, pp. 104-105) para

os alunos:

– localizarem, no espaço e no tempo, a propagação do Cristianismo

no Império Romano;

– indicarem o período de maior propagação do Cristianismo e o

respetivo contexto;

– inferirem as razões do uso das catacumbas pelos primitivos

cristãos;

– conhecerem as três religiões monoteístas do mundo e a sua

implantação no mundo, na atualidade.

3.° momento – Síntese:

• comentário, sob a forma oral ou escrita, da afirmação de São

Mateus: Bem-aventurados os que têm um coração pobre, porque

deles é o reino dos céus.

4.° momento – Avaliação:

• Trabalha com…

– resolução das questões da ficha Aula a Aula 26, p. 32 do Caderno

do Aluno.

• T.P.C. – Resolução do Já sabes o fundamental…? (p. 105 do

manual).

• PowerPoint Didático n.° 4

– PowerPoint

– Guia de Exploração do

PowerPoint

• e-Manual

– Animações diversas

• Registo da capacidade

para pesquisar

informação e usar

fontes diferentes

(imagens, textos e

mapa) e com

mensagens diversas

• Registo do interesse,

participação no diálogo

e empenho nas tarefas

propostas

• Registo da capacidade

para sintetizar a

informação

• Registo da correção na

expressão oral e escrita

em língua portuguesa

• Registo da capacidade

para aplicar e integrar

as aprendizagens

Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações

44

Domínio 2. A herança do Mediterrâneo Antigo

Subdomínio 2.2. Roma e o Império Aula n.° 28

Situação-problema: O legado romano está vincado nas práticas quotidianas da civilização ocidental.

Questões orientadoras:

– Quais foram as criações mais originais dos Romanos?

– Como se fez a romanização da Península Ibérica? Que vestígios aí deixaram?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno do Aluno Outros recursos A herança da

Civilização Romana

• Criações originais dos

Romanos

• Romanização da

Península Ibérica

Conceitos: Direito e

urbanismo.

Objetivo Geral 5 – Conhecer

as marcas do mundo romano

para as civilizações que lhe

sucederam e para as

sociedades atuais.

Descritor 1 – Reconhecer o

direito como uma das grandes

criações da civilização romana,

base de grande parte dos

sistemas jurídico-legais atuais.

Descritor 2 – Salientar a

importância do latim na

formação de várias línguas

nacionais europeias.

Descritor 3 – Salientar a

importância do modelo

administrativo e urbano romano.

Descritor 4 – Reconhecer a

qualidade da engenharia

romana através da durabilidade

das suas construções.

Descritor 5 – Enumerar aspetos

do património material e

imaterial legados pelos romanos

no atual território nacional.

1.° momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos

sobre os conceitos de Direito e urbanismo com o respetivo

registo no quadro;

• registo no quadro da situação-problema.

2.° momento – Desenvolvimento da aula:

• observação, leitura e interpretação de textos, imagens e

mapa (F1, F2, F3, F4, F5, pp. 106-107)

• visionamento do PowerPoint Visita Virtual a Conímbriga que

se encontra no CD BIBLIOTEC@ Viva a História! para os

alunos:

– conhecerem as áreas em que são evidentes as marcas de

romanização;

– conhecerem as características do urbanismo romano

através das ruínas da cidade de Conímbriga.

3.° momento – Síntese:

• comentário, sob a forma oral ou escrita, da afirmação:

O legado romano está vincado nas práticas quotidianas da

civilização ocidental.

4.° momento – Avaliação:

• Trabalha com…

– resolução das questões da ficha Aula a Aula 27, p. 33 do

Caderno do Aluno.

• T.P.C. – Resolução do Já sabes o fundamental…? (p. 107 do

manual).

• PowerPoint Didático n.° 4

– PowerPoint

– Guia de Exploração do

PowerPoint

• e-Manual

– Recursos diversos

• Bibliotec@ Viva a

História!

– PowerPoint Visita Virtual

a Conímbriga

– Guião e Ficha de

exploração

• Registo da capacidade

para usar fontes

diferentes (imagens e

texto) e com

mensagens diversas

• Registo do interesse,

participação no diálogo

e empenho nas tarefas

propostas

• Registo da capacidade

para sintetizar a

informação

• Registo da correção na

expressão oral e escrita

em língua portuguesa

• Registo da capacidade

para aplicar e integrar

as aprendizagens

Resolução do

Realização do Prepara-

te para a Avaliação 4 e

da Ficha de Avaliação 4

do Caderno do Aluno

Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações

45

Domínio 3. A formação da cristandade ocidental e a expansão islâmica

Subdomínio 3.1. A Europa do século VI ao XII Aula n.° 29

Situação-problema: O governo do Império […] desfazia-se em mil bocados e caía sobre si mesmo. Plutarco [sécs. I –II d.C]

Questões orientadoras:

– O que provocou as invasões bárbaras ao Império Romano?

– Como se formaram os reinos bárbaros?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno do Aluno Outros recursos O novo mapa político

da Europa após a

queda do Império

Romano do

Ocidente

• Invasões bárbaras ao

Império Romano

• Formação dos reinos

bárbaros

Conceitos: Bárbaro,

reino, monarquia e Idade

Média.

Objetivo Geral 1 – Conhecer e

compreender o novo mapa

político da Europa após a

queda do Império Romano do

Ocidente.

Descritor 1 – Enumerar as

razões da queda do Império

Romano do Ocidente.

Descritor 2 – Caracterizar os

“povos bárbaros”.

Descritor 3 – Identificar os

povos invasores e os respetivos

locais de fixação.

Descritor 4 – Comparar a

unidade política do Império

Romano com a fragmentação

ocorrida após às invasões

bárbaras e, mais tarde, a sua

recomposição a partir da

estruturação de diversos reinos.

Descritor 5 – Reconhecer as

invasões bárbaras como marco

de periodização clássica

(passagem da “Antiguidade” à

“Idade Média”).

1.° momento – Introdução ao domínio/subdomínio:

• diálogo orientado pelo(a) professor(a) para a introdução ao

domínio/subdomínio, o respetivo enquadramento

espaciotemporal e contexto, com base nas diversas fontes

apresentadas nas duplas páginas de abertura e o “Inicia a

descoberta”;

• registo da situação-problema no quadro;

• registo no quadro das ideias prévias dos alunos sobre os

conceitos de Bárbaro, reino, monarquia e Idade Média.

2.° momento – Desenvolvimento da aula:

• observação e análise do mapa e da barra cronológica (F1 e

F2, pp. 118 e 119) para os alunos:

– localizarem a origem dos povos invasores do Império

Romano, no século V;

– situarem no tempo a queda do Império Romano do

Ocidente;

– relacionarem as invasões bárbaras com a queda do

Império Romano do Ocidente.

3.° momento – Síntese:

• comentário, sob a forma oral e escrita, da afirmação de

Plutarco: O governo do império […] desfazia-se em mil

bocados e caía sobre si mesmo.

4.° momento – Avaliação:

• Trabalha com…

– resolução, por escrito, da ficha Aula a Aula 28, p. 34 do

Caderno do Aluno.

• Resolução do Já sabes o fundamental…? (p. 119 do

manual).

• PowerPoint Didático n.° 5

– PowerPoint

– Guia de Exploração do

PowerPoint

• e-Manual

– Animações das páginas

de abertura de

subdomínio e de

Espacialidade…

Temporalidade

• Registo da capacidade

para usar fontes

diferentes (mapa, barra

cronológica, imagens e

texto) e com

mensagens diversas

• Registo do interesse,

participação no diálogo

e empenho nas tarefas

propostas

• Registo da capacidade

para sintetizar a

informação

• Registo da correção na

expressão oral e escrita

em língua portuguesa

• Registo da capacidade

para aplicar e integrar

as aprendizagens

Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações

46

Domínio 3. A formação da cristandade ocidental e a expansão islâmica

Subdomínio 3.1. A Europa do século VI ao XII Aula n.° 30

Situação-problema: Os campos estavam transformados em cemitérios e as casas dos homens em refúgio de animais bravios. Paolo Diacono [séc. VIII]

Questões orientadoras:

– Que povos atacaram a Europa entre os séculos VIII a X?

– Que transformações ocorreram na Europa Ocidental com as novas invasões?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno do Aluno Outros recursos O clima de

insegurança e as

transformações

económicas

• Clima de insegurança

• Transformações

económicas

Conceitos: Ruralização e

economia de

subsistência.

Objetivo Geral 2 – Compreender

as relações entre o clima de

insegurança e o predomínio de

uma economia ruralizada na

Alta Idade Média com a

organização da sociedade

medieval.

Descritor 1 – Relacionar as

"invasões bárbaras" do século V e

a nova vaga de invasões entre o

século VIII e X com o clima de

insegurança e a recessão

económica verificados.

Descritor 2 – Caracterizar a

economia europeia da Alta Idade

Média, sublinhando o seu caráter

de subsistência.

1.° momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos

sobre os conceitos de ruralização e economia de subsistência

com o respetivo registo no quadro;

• registo da situação-problema no quadro.

2.° momento – Desenvolvimento da aula:

• leitura, observação e interpretação de textos com perspetivas

diferentes, imagens e digramas (F1, F2, F3, F4 e

F5, pp. 120 e 121) para os alunos:

– selecionarem as expressões dos textos (F1 e F4) que

mostram o sentimento de insegurança das populações

europeias;

– identificarem as consequências, para a Europa, das

invasões dos séculos VIII a X;

– definirem economia ruralizada.

3.° momento – Síntese:

• comentário, sob a forma escrita ou oral, da afirmação de

Paolo Diacono: Os campos estavam transformados em

cemitérios e as casas dos homens em refúgio de animais

bravios.

4.° momento – Avaliação:

• Trabalha com…

– resolução, por escrito, da ficha Aula a Aula 29, p. 35 do

Caderno do Aluno.

• T.P.C. – Realização do Já sabes o fundamental..? (p. 121 do

manual).

• PowerPoint Didático n.° 5

– PowerPoint

– Guia de Exploração do

PowerPoint

• e-Manual

– Animações das páginas

de abertura de

subdomínio e de

Espacialidade…

Temporalidade

– Recursos diversos

– Animações do Mistério

da História

• Jogo educativo (Guia do

Professor)

• Registo da capacidade

para usar fontes

diferentes (mapa, barra

cronológica, texto) e

com mensagens

diversas

• Registo do interesse,

participação no diálogo

e empenho nas tarefas

propostas

• Registo da capacidade

para sintetizar a

informação

• Registo da correção na

expressão oral e escrita

em língua portuguesa

• Registo da capacidade

para aplicar e integrar

as aprendizagens

Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações

47

Domínio 3. A formação da cristandade ocidental e a expansão islâmica

Subdomínio 3.1. A Europa do século VI ao XII Aula n.° 31

Situação-problema: Por todos estes domínios juro homenagem e fidelidade de mãos e boca, a ti, senhor. W. Cook (historiador do séc. XX)

Questões orientadoras:

– Como se desenvolveu o poder senhorial?

– Como se estruturavam as relações de dependência entre os senhores?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno do Aluno Outros recursos A sociedade europeia

nos séculos IX a XII

• As relações de

dependência

Conceitos: Feudo,

vassalo e

suserano.

Objetivo Geral 2 – Compreender as

relações entre o clima de

insegurança e o predomínio de

uma economia ruralizada na Alta

Idade Média com a organização da

sociedade medieval.

Descritor 3 – Justificar o reforço do

poder dos grandes senhores

(proprietários e líderes militares ou

religiosos) perante a incapacidade

régia em garantir a defesa das

populações.

Descritor 4 – Salientar o duplo poder

senhorial sobre a terra e sobre os

homens.

Descritor 5 – Caracterizar as relações

de dependência entre as ordens

privilegiadas.

1.° momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos

sobre os conceitos de feudo, vassalo e suserano, com o

respetivo registo no quadro;

• registo da situação-problema no quadro.

2.° momento – Desenvolvimento da aula:

• observação, leitura e interpretação de textos e imagens

(F1, F2, F3, F4, F5, F6 e F7, pp 122 e 123) para os alunos:

– identificarem o tipo de relações de dependência que se

estabelecem entre os senhores feudais;

– identificarem os deveres e os direitos que se estabelecem

nas relações de vassalagem;

– conhecerem a cerimónia de enfeudação.

3.° momento – Síntese:

• comentário, sob a forma oral ou escrita, da afirmação: Por

todos estes domínios juro homenagem e fidelidade de mãos e

boca, a ti, senhor.

4.° momento – Avaliação:

• Trabalha com…

– resolução, por escrito, da ficha Aula a Aula 30, p. 36 do

Caderno do Aluno.

• Resolução do Já sabes o fundamental…? (p. 123 do

manual).

• PowerPoint Didático n.° 5

– PowerPoint

– Guia de Exploração do

PowerPoint

• e-Manual

– Recursos diversos

• Banco de Recursos (Guia

do Professor)

• Registo da capacidade

para pesquisar e usar

fontes diferentes

(textos e ilustrações) e

com mensagens

diversas

• Registo do interesse,

participação no diálogo

e empenho nas tarefas

propostas

• Registo da capacidade

para sintetizar a

informação

• Registo da correção na

expressão oral e escrita

em língua portuguesa

• Registo da capacidade

para aplicar e integrar

as aprendizagens

Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações

48

Domínio 3. A formação da cristandade ocidental e a expansão islâmica

Subdomínio 3.1. A Europa do século VI ao XII Aula n.° 32

Situação-problema: A Casa de Deus está pois dividida em três: uns rezam, outros combatem e outros trabalham. Adalbérom (bispo francês dos séculos X-XI)

Questões orientadoras:

– Como se organizava a sociedade medieval?

– O que distinguia os vários grupos sociais?

– Como era o quotidiano da sociedade medieval?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno do Aluno Outros recursos A sociedade europeia

nos séculos IX a XII

• A sociedade trinitária

• O quotidiano da

sociedade medieval

Conceitos: Sociedade

tripartida e hierarquizada,

domínio senhorial,

reserva, colono e servo.

Objetivo Geral 2 – Compreender

as relações entre o clima de

insegurança e o predomínio de

uma economia ruralizada na Alta

Idade Média com a organização

da sociedade medieval.

Descritor 6 – Caracterizar a

sociedade trinitária medieval,

salientando a divisão em ordens

consoante a função e o nascimento,

a mobilidade social reduzida, as

profundas clivagens entre ordens

privilegiadas e não privilegiadas e o

papel da Igreja na manutenção da

ordem vigente.

Descritor 7 – Enumerar os

privilégios do clero e da nobreza e

as obrigações dos camponeses.

Descritor 8 – Descrever

sucintamente o quotidiano das

ordens sociais medievais.

1.° momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos

sobre os conceitos de sociedade tripartida e hierarquizada, domínio senhorial, reserva, colono e servo, com o respetivo registo no quadro;

• registo da situação-problema no quadro. 2.° momento – Desenvolvimento da aula: • audição ao longo da aula de músicas medievais (CD

Bibliotec@ Viva a História!); • observação de imagens, leitura e interpretação de textos (F1, F2, F3, pp. 124 a125 e F1, pp.126 e 127) para os alunos:

– distinguirem os grupos sociais representados; – selecionarem as expressões adequadas à função social de cada uma das ordens;

– explicarem, com base no texto (F3), as razões apresentadas pelo autor para a organização tripartida da sociedade medieval. – preenchimento das fichas de exploração que se encontram no CD BIBLIOTEC@ Viva a História!;

– conhecerem as diferentes partes do domínio senhorial e as atividades aí desenvolvidas;

– concluírem sobre a vida dos camponeses num domínio senhorial. 3.° momento – Síntese: • comentário da afirmação: A Casa de Deus está pois dividida em três: uns rezam, outros combatem e outros trabalham.

4.° momento – Avaliação: • Resolução, por escrito, da ficha Aula a Aula 31, p. 37 do Caderno do Aluno. • T.P.C. – Realização do Já sabes o fundamental..? (pp. 125 e

127 do manual).

• PowerPoint Didático n.° 5

– PowerPoint

– Guia de Exploração do

PowerPoint

• e-Manual

– Recursos diversos

– Animações do Mistério

da História

• Jogo educativo (Guia do

Professor)

• Bibliotec@ Viva a

História!

– Excertos de músicas

– Fichas de exploração

• Registo da capacidade

para usar fontes

diferentes (imagens e

textos) e com

mensagens diversas

• Registo do interesse,

participação no diálogo

e empenho nas tarefas

propostas

• Registo da capacidade

para sintetizar a

informação

• Registo da correção na

expressão oral e escrita

em língua portuguesa

• Registo da capacidade

para aplicar e integrar

as aprendizagens

Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações

49

Domínio 3. A formação da cristandade ocidental e a expansão islâmica

Subdomínio 3.1. A Europa do século VI ao XII Aula n.° 33

Situação-problema: Que todos os ofícios estejam no mosteiro para que os monges não tenham necessidade de sair: isso seria perigoso para as suas almas. Regra de São bento (século VI)

Questões orientadoras:

– Como se fez a cristianização dos povos bárbaros?

– Qual foi o papel desempenhado pelos mosteiros neste período?

– Quais eram as principais manifestações da cultura monástica?

– Como se vivia nos mosteiros?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno do Aluno Outros recursos A vivência religiosa

no Ocidente europeu

entre os séculos VI e

XII Expressões

culturais e artísticas

(Reconstituir o

passado…)

• A progressiva

cristianização

do mundo bárbaro

• A difusão do

monaquismo

Conceitos: Igreja

Católica, clero secular,

clero regular, ordem

religiosa, cultura

monástica e iluminura.

Objetivo Geral 3 – Conhecer a

vivência religiosa no Ocidente

europeu entre os séculos VI e XII.

Descritor 1 – Descrever o aumento do

prestígio da Igreja durante as invasões

bárbaras, perante a incapacidade do

poder civil em defender as populações.

Descritor 2 – Salientar a importância

da religião cristã como elemento de

unificação entre os bárbaros e as

populações romanizadas.

Descritor 3 – Descrever o movimento

de renovação da Igreja a partir do

século VI, destacando a divisão entre

clero regular e clero secular.

Objetivo Geral 4 – Conhecer e

compreender as características

fundamentais das expressões

culturais e artísticas.

Descritor 1 – Referir os mosteiros

como centros culturais durante a Alta

Idade Média.

Descritor 2 – Indicar o papel da Igreja

na conservação de autores da

Antiguidade (obras greco-latinas e

muçulmanas).

1.° momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos

sobre os conceitos de Igreja Católica, clero secular, clero

regular, ordem religiosa, cultura monástica e iluminura,

com registo no quadro.

2.° momento – Desenvolvimento da aula:

• audição ao longo da aula de músicas medievais

(CD Bibliotec@ Viva a História!);

• observação, leitura e interpretação de imagens, textos e

diagramas [F1, F2, F3, F4, F5 das pp. 128 e 129; F1 e F2,

pp. 130 e 131] para os alunos:

– conhecerem processos de cristianização dos bárbaros;

– compreenderem o papel dos mosteiros e das ordens

religiosas na cristianização dos bárbaros;

– conhecerem a vida quotidiana nos mosteiros.

3.° momento – Síntese:

• comentário da afirmação Que todos os ofícios estejam no

mosteiro para que os monges não tenham necessidade de

sair; isso seria perigoso para as suas almas.

4.° momento – Avaliação:

• Resolução, por escrito, da ficha Aula a Aula 32, p. 38 do

Caderno do Aluno.

• T.P.C. – Realização do Já sabes o fundamental..? (pp. 129

e 131 do manual).

• PowerPoint Didático n.° 5

– PowerPoint

– Guia de Exploração do

PowerPoint

• e-Manual

– Recursos vários

• Bibliotec@ Viva a

História!

– Excertos de músicas

– Fichas de exploração

• Registo da capacidade

para usar fontes

diferentes (textos,

imagens, música) e com

mensagens diversas

• Registo do interesse,

participação no diálogo

e empenho nas tarefas

propostas

• Registo da capacidade

para sintetizar a

informação

• Registo da correção na

expressão oral e escrita

em língua portuguesa

• Registo da capacidade

para aplicar e integrar

as aprendizagens

Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações

50

Domínio 3. A formação da cristandade ocidental e a expansão islâmica

Subdomínio 3.1. A Europa do século VI ao XII Aula n.° 34

Situação-problema: As obras de arte têm pleno direito de existir pois o seu fim não era serem adoradas pelos fiéis, mas ensinar os ignorantes. Papa Gregório Magno [540-

604]

Questões orientadoras:

– Como se desenvolveu a arte românico?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno do Aluno Outros recursos Expressões culturais

e artísticas

• O estilo românico

Conceitos: Arte românica

Objetivo Geral 4 – Conhecer e

compreender as características

fundamentais das expressões

culturais e artísticas.

Descritor 3 – Identificar as

características principais da arte

românica na arquitetura, pintura e

escultura.

Descritor 4 – Relacionar os temas da

pintura e da escultura com o grau de

alfabetização da população.

1.° momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos

sobre o conceito arte românica;

• registo da situação-problema no quadro.

2.° momento – Desenvolvimento da aula:

• observação e análise de imagens (F1, F2, F3, pp. 132 e

133)

para os alunos:

– identificarem elementos arquitetónicos do estilo românico;

– levantarem hipóteses explicativas para a estrutura robusta

das igrejas românicas;

– caracterizarem as esculturas que decoravam as igrejas

românicas.

3.° momento – Síntese:

• comentário da afirmação: As obras de arte têm pleno

direito

de existir pois o seu fim não era serem adoradas pelos fiéis,

mas ensinar os ignorantes.

4.° momento – Avaliação:

• Trabalha com…

– resolução, por escrito, da ficha Aula a Aula 33, p. 39 do

Caderno do Aluno.

• Resolução do Já sabes o fundamental…? (p. 133 do

manual).

• PowerPoint Didático n.° 5

– PowerPoint

– Guia de Exploração do

PowerPoint

• e-Manual

– Animação das páginas

de Aprender a Olhar a Arte…

• Registo da capacidade

para pesquisar e usar

fontes diferentes

(textos e obras de arte)

e com mensagens

diversas

• Registo do interesse,

participação no diálogo

e empenho nas tarefas

propostas

• Registo da capacidade

para sintetizar a

informação

• Registo da correção na

expressão oral e escrita

em língua portuguesa

• Registo da capacidade

para aplicar e integrar

as aprendizagens

Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações

51

Domínio 3. A formação da cristandade ocidental e a expansão islâmica Subdomínio 3.2. O mundo muçulmano em expansão

Aula n.° 35

Situação-problema: Crede em Deus e no seu Enviado! Combatei no caminho de Deus com os vossos bens e as vossas pessoas. Corão, Sura LXI, 11-18

Questões orientadoras: – Qual a origem e quais os princípios da religião islâmica? – Como se formou e expandiu o Império Islâmico?

– Como se processou a ocupação muçulmana na Península Ibérica? – Como reagiram os cristãos ibéricos à ocupação muçulmana?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno do Aluno Outros recursos Génese e expansão

do islamismo

• Princípios da religião

islâmica

• Expansão da religião

islâmica

A ocupação

muçulmana e a

resistência cristã na

Península Ibérica

• Ocupação muçulmana

da Península Ibérica

Conceitos: Islamismo,

islão, muçulmano, Guerra

Santa, Reconquista,

cruzado.

Objetivo Geral 1 – Conhecer e compreender a génese e expansão do islamismo.

Descritor 1 – Localizar no tempo e no espaço o aparecimento da religião islâmica.

Descritor 2 – Referir os princípios do Islamismo. Descritor 3 – Comparar os princípios

fundamentais do Islamismo e do Cristianismo. Descritor 4 – Apontar as razões que

levaram à conquista militar, por parte de muçulmanos, de novos territórios. Descritor 5 – Caracterizar o Império

Muçulmano, do século VII ao IX, em termos territoriais e económicos. Objetivo Geral 2 – Conhecer e

compreender a ocupação muçulmana e a resistência cristã na Península Ibérica.

Descritor 1 – Localizar no tempo a ocupação e a presença na Península Ibérica da civilização muçulmana.

Descritor 2 – Indicar as características da organização política, territorial e

económica da Península Ibérica sob domínio muçulmano.

1.° momento – Introdução ao domínio/subdomínio: • diálogo orientado pelo(a) professor(a) para a introdução ao domínio/subdomínio, o respetivo enquadramento

espaciotemporal e contexto, com base nas diversas fontes apresentados nas duplas páginas de abertura e o “Inicia a descoberta”;

• registo da situação-problema no quadro; • registo no quadro das ideias prévias dos alunos sobre os conceitos de : islamismo, islão, muçulmano, Guerra Santa,

Reconquista e cruzado. 2.° momento – Desenvolvimento da aula: • leitura, observação e interpretação de fontes diversas:

mapas, textos, imagens (F1 e F2, pp. 142 e 143. F1, F2, F3, F4 e F5, pp. 144 e 145) para os alunos: – identificarem os princípios da religião islâmica;

– localizarem as regiões dominadas pelos muçulmanos no século VIII e explicar a sua importância económica; – localizarem no tempo a ocupação muçulmana da

Península Ibérica; – compreender o processo de reconquista cristã; – interpretarem diferentes perspetivas sobre a reconquista

cristã. 3.° momento – Síntese: • comentário, sob a forma escrita ou oral, da afirmação do Corão: Crede em Deus e no seu Enviado! Combatei no caminho de Deus com os vossos bens e as vossas pessoas.

4.° momento – Avaliação: • Resolução das questões da ficha Aula a Aula 34, p. 40 do Caderno do Aluno. • T.P.C. – Realização do Já sabes o fundamental..? (pp. 143 e

145 do manual).

• PowerPoint Didático n.° 6

– PowerPoint

– Guia de Exploração do

PowerPoint

• e-Manual

– Animação das páginas

de abertura de subdomínio

– Animações do Mistério da

História

• Registo da capacidade

para selecionar

informação adequada

aos temas em estudo

• Registo da capacidade

para usar fontes

diferentes (textos,

imapas, cronologias) e

com mensagens

diversas

• Registo do interesse,

participação no diálogo

e empenho nas tarefas

propostas

• Registo da capacidade

para sintetizar a

informação

• Registo da correção na

expressão oral e escrita

em língua portuguesa

• Registo da capacidade

para aplicar e integrar

as aprendizagens

Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações

52

Domínio 3. A formação da cristandade ocidental e a expansão islâmica

Subdomínio 3.2. O mundo muçulmano em expansão Aula n.° 36

Situação-problema: A coexistência entre culturas diferentes é possível?

Questões orientadoras:

– Quais são as principais características da cultura muçulmana?

– Como se relacionaram as civilizações cristã e muçulmana na Península Ibérica?

– Quais foram os principais contributos da cultura muçulmana para a cultura ibérica?

– Quais são os vestígios da cultura muçulmana em Portugal?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno do Aluno Outros recursos As interações entre

o mundo

muçulmano e o

mundo cristão

• Características da

cultura muçulmana

• Cristãos e

muçulmanos na

Península Ibérica

Conceitos: Economia

comercial, urbana e

monetária; toponímia,

reconquista, cristão,

moçárabe e mouro.

Objetivo Geral 3 – Conhecer e

compreender as interações entre o

mundo muçulmano e o mundo cristão.

Descritor 1 – Identificar as principais

características da cultura muçulmana,

sublinhando as suas ligações ao

mundo clássico, à China, à Pérsia, à

Índia.

Descritor 2 – Apontar, no contexto da

Península Ibérica, os contrastes entre o

mundo cristão e o mundo muçulmano.

Descritor 3 – Caracterizar as formas

de relacionamento entre cristãos e

muçulmanos no território ibérico (conflito e

convivência).

Descritor 4 – Indicar os principais

contributos da cultura muçulmana para a

cultura ibérica.

Descritor 5 – Identificar no espaço

português vestígios materiais e imateriais

da cultura muçulmana.

Descritor 6 – Distinguir a mensagem

de tolerância, defendida pela maioria

dos muçulmanos, do radicalismo islâmico,

praticado por uma minoria.

1.° momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos

sobre os conceitos de Economia comercial, urbana e

monetária, toponímia, reconquista, moçárabe, cristão,

moçárabe e mouro, com registo no quadro.

2.° momento – Desenvolvimento da aula:

• leitura, observação e interpretação de fontes diversas:

textos e imagens (F1, F2, F3 e F4, pp. 146 e 147; F1, F2, F3,

F4 F5, F6, F7 e F8, pp. 148 e 149) para os alunos:

– compararem perspetivas diferentes sobre a convivência

entre cristãos e muçulmanos;

– conhecerem as interações culturais entre as duas culturas,

na Península ibérica;

– identificar os vestígios da presença muçulmana na

Península ibérica e em Portugal;

– comentar a afirmação. Os muçulmanos criaram um acultura

de síntese.

3.° momento – Síntese:

• debate sobre a problemática: A coexistência entre culturas

diferentes é possível?

4.° momento – Avaliação:

• Trabalha com…

– resolução da ficha Aula a Aula 35, p. 41 do Caderno do

Aluno.

• T.P. C. – Resolução do Já sabes o fundamental…? (pp. 147

e 149 do manual).

• PowerPoint Didático n.° 6

– PowerPoint

– Guia de Exploração do

PowerPoint

• e-Manual

– Animação das páginas

de abertura de

subdomínio

– Animações do Mistério

da História

• Registo da capacidade

para usar fontes

diferentes (textos,

imagens…) e com

mensagens diversas

• Registo do interesse,

participação no diálogo

e empenho nas tarefas

propostas

• Registo da capacidade

para sintetizar a

informação

• Registo da correção na

expressão oral e escrita

em língua portuguesa

• Registo da capacidade

para aplicar e integrar

as aprendizagens

Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações

53

Domínio 3. A formação da cristandade ocidental e a expansão islâmica

Subdomínio 3.2. O mundo muçulmano em expansão Aula n.° 37

Situação-problema: E assinalou-lhe [a D. Henrique] certa região da terra dos mouros para que a conquistasse e, tomando-a, acrescentasse o seu condado. Crónica dos

Cinco Reis, séc. XV

Questões orientadoras:

– Como se formaram os reinos cristãos da Península Ibérica?

– Qual o rumo do Condado Portucalense após D. Henrique?

– Que ação desenvolveu D. Afonso Henriques pela independência do Condado Portucalense?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno do Aluno Outros recursos A formação de

Portugal num

contexto de

Reconquista Cristã

• Reconquista cristã

• Do Condado

Portucalense

ao reino de Portugal

Conceitos: Condado e

independência política.

Objetivo Geral 4 – Conhecer e

compreender a formação do reino

de Portugal num contexto de

reconquista cristã.

Descritor 1 – Localizar no espaço o

Condado Portucalense, sublinhado a

sua dependência política em relação

ao reino de Leão.

Descritor 2 – Relacionar a oposição

da nobreza do Condado Portucalense

à ação política de D. Teresa com a subida

ao poder de D. Afonso Henriques.

Descritor 3 – Caracterizar a ação

política e militar de D. Afonso Henriques.

1.° momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos

sobre os conceitos de Condado, independência política,

com o respetivo registo no quadro;

• registo da situação-problema no quadro.

2.° momento – Desenvolvimento da aula:

• observação, leitura e interpretação de fontes diversas:

textos, imagens, genealogia (F1, F2, F3, F4, F5 e F6, pp. 150

e 151) para os alunos:

– localizarem no espaço e no tempo a doação do Condado

Portucalense;

– localizarem as fronteiras iniciais do Condado Portucalense;

– conhecerem a cerimónia de investidura do conde

D. Henrique;

– compreenderem as relações de vassalagem estabelecidas

entre D. Henrique e Afonso VI de Leão e Castela.

3.° momento – Síntese:

• resumo oral pelos alunos dos conteúdos da aula.

4.° momento – Avaliação:

• Trabalha com….

– resolução, por escrito, da ficha Aula a Aula 36, p. 42 do

Caderno do Aluno.

• T.P.C. – Realização do Já sabes o fundamental..? (p. 151 do

manual).

• PowerPoint Didático n.° 6

– PowerPoint

– Guia de Exploração do

PowerPoint

• e-Manual

– Recursos diversos

– Animação do Mistério da

História

• Registo da capacidade

para pesquisar e usar

fontes diferentes

(textos, imagens e

mapas) e com

mensagens diversas

• Registo do interesse,

participação no diálogo

e empenho nas tarefas

propostas

• Registo da capacidade

para sintetizar a

informação

• Registo da correção na

expressão oral e escrita

em língua portuguesa

• Registo da capacidade

para aplicar e integrar

as aprendizagens

Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações

54

Domínio 3. A formação da cristandade ocidental e a expansão islâmica

Subdomínio 3.2. O mundo muçulmano em expansão Aula n.° 38

Situação-problema: E assinalou-lhe [a D. Henrique] certa região da terra dos mouros para que a conquistasse e, tomando-a, acrescentasse o seu condado. Crónica dos

Cinco Reis, séc. XV

Questões orientadoras:

– Como foi reconhecida a independência de Portugal?

– Como se definiram as fronteiras de Portugal?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual e Caderno do Aluno Outros recursos A formação de

Portugal

num contexto de

Reconquista Cristã

(Espacialidade…

Temporalidade)

• A formação do reino

de Portugal

Conceitos: Ordem

religiosamilitar.

Objetivo Geral 4 – Conhecer e

compreender a formação do reino

de Portugal num contexto de

reconquista cristã.

Descritor 4 – Conhecer os

documentos que formalizaram o reino

de Portugal.

Descritor 5 – Sintetizar as principais

etapas da formação do reino de Portugal.

Descritor 6 – Indicar as estratégias de

povoamento e de defesa do território

nacional.

1.° momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos

sobre o conceito de ordem religioso-militar com o respetivo

registo no quadro;

• registo da situação-problema no quadro.

2.° momento – Desenvolvimento da aula:

• leitura e análise do texto (F1A, p. 152) para os alunos

identificarem o acontecimento histórico a que se refere e

as cláusulas desse documento:

– observação de mapas e friso cronológico (F1, p. 153) para

os alunos situarem no espaço e no tempo o processo de

(re)conquista de território, para sul, até à delimitação das

fronteiras do Reino de Portugal.

3.° momento – Síntese:

• comentário, sob a forma escrita ou oral, da afirmação:

E assinalou-lhe [a D. Henrique] certa região da terra dos

mouros para que a conquistasse e, tomando-a, acrescentasse

o seu condado.

4.° momento – Avaliação:

• Trabalha com…

– resolução, por escrito, da ficha Aula a Aula 37, p. 43 do

Caderno do Aluno.

• T.P. C. – realiza o Prepara-te para a Avaliação 5 e a Ficha

de Avaliação 5, pp. 73 a 77 do Caderno do Aluno.

• PowerPoint Didático n.° 6

– PowerPoint

– Guia de Exploração do

PowerPoint

• e-Manual

– Recursos diversos

• Banco de Recursos (Guia

do Professor)

• Registo da capacidade

para pesquisar e usar

fontes diferentes

(textos e imagens) para

fazer inferências válidas

sobre o passado

• Registo do interesse,

participação no diálogo

e empenho nas tarefas

propostas

• Registo da capacidade

para sintetizar a

informação

• Registo da correção na

expressão oral e escrita

em língua portuguesa

• Registo da capacidade

para aplicar e integrar

as aprendizagens

• Resolução do

Prepara-te para a

Avaliação 5 e a Ficha de

Avaliação 5

Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações

55

Domínio 4. O contexto europeu do século XII ao XIV

Subdomínio 4.1. Apogeu e desagregação da “ordem” feudal Aula n.° 39

Situação-problema: O movimento do povoamento transformou a face da Europa. […] Acabavam-se os espaços vazios […]. (Marc Bloch, historiador do século XX)

Questões orientadoras: – Como evoluiu a população europeia nos séculos XII e XIII? – Que relação existe entre os progressos agrícolas e nos transportes e a reanimação do comércio? – Como se explica o crescimento das cidades dos séculos XII a XIV?

– Como se desenvolveu o comércio europeu entre os séculos XII a XIV?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual e Caderno do Aluno Outros recursos A economia

europeia dos

séculos XII ao XIV

• O crescimento

populacional dos

séculos XII ao XIV

• Progressos técnicos

na agricultura e nos

transportes

• Expansão urbana

• Rotas do comércio

europeu

Conceitos:

Crescimento

populacional,

progressos agrícolas,

burguesia, letra de

câmbio e cambista.

Objetivo Geral 1 – Conhecer e

compreender as transformações

da economia europeia dos

séculos XII a XIV.

Descritor 1 – Justificar o

crescimento demográfico nos

séculos XII e XIII.

Descritor 2 – Relacionar os

progressos na produção agrícola

com o incremento das trocas a nível

local, regional e internacional e

consequente reanimação das

cidades.

Descritor 3 – Explicar o

fortalecimento da burguesia num

contexto de intensificação da

produção artesanal especializada e

do comércio.

Descritor 4 – Reconhecer o fim da

servidão em alguns espaços

europeus como uma importante

alteração socioeconómica.

Descritor 5 – Identificar os

principais centros e circuitos

comerciais europeus.

1.° momento – Introdução ao domínio/subdomínio:

• diálogo orientado pelo(a) professor(a) para a introdução ao domínio/subdomínio, o respetivo enquadramento espaciotemporal e contexto, com base nas diversas fontes apresentados nas duplas

páginas de abertura de subdomínio e o “Inicia a descoberta”; • registo da situação-problema no quadro; • registo no quadro das ideias prévias dos alunos sobre os conceitos

de: crescimento populacional, progressos agrícolas, burguesia, letra de câmbio e cambista. 2.° momento – Desenvolvimento da aula:

• leitura, observação e interpretação de fontes diversas: gráficos, diagramas, imagens, textos e mapa (F1, F2, F3, F4 e F5 pp. 164 e 165 e F1, F2, F3, F4 e F5 da pp. 166 e 167) para os alunos:

– conhecerem as inovações (instrumentos e técnicas) introduzidas na agricultura europeia, nos séculos XII e XIII; – explicarem as consequências da modernização da agricultura;

– indicarem outras inovações técnicas ocorridas na Europa nesse período de tempo; – relacionarem os avanços na agricultura com a reanimação das

cidades europeias e da atividade comercial. 3.° momento – Síntese: • comentário, sob a forma escrita ou oral, da afirmação: O movimento do povoamento transformou a face da Europa. […] Acabavam-se os espaços vazios […].

4.° momento – Avaliação:

• Trabalha com… – resolução das questões da ficha Aula a Aula 38, p. 44 do Caderno do Aluno.

• T.P.C. – Realização do Já sabes o fundamental..? (pp. 165 e 167

do manual).

• PowerPoint Didático n.° 7

– PowerPoint

– Guia de Exploração do

PowerPoint

• e-Manual

– Recursos diversos

– Animação do Mistério da

História

• Bibliotec@ Viva a

História!

– PowerPoint Vem

conhecer uma cidade

medieval

– Guião e Ficha de

exploração

• Registo da capacidade

para selecionar

informação adequada

aos temas em estudo

• Registo da capacidade

para usar fontes

diferentes (textos,

esquemas, mapas,

barras cronológicas) e

com mensagens

diversas

• Registo do interesse,

participação no diálogo

e empenho nas tarefas

propostas

• Registo da capacidade

para sintetizar a

informação

• Registo da correção na

expressão oral e escrita

em língua portuguesa

• Registo da capacidade

para aplicar e integrar

as aprendizagens

Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações

56

Domínio 4. O contexto europeu do século XII ao XIV

Subdomínio 4.1. Apogeu e desagregação da “ordem” feudal Aula n.° 40

Situação-problema: Não admira que quando os monarcas pretenderam concentrar poderes e afirmar a sua soberania tenham chocado com a resistência […] dos detentores de direitos

senhoriais. (Rui Ramos, historiador do século XXI).

Questões orientadoras:

– Como se caracterizava o poder dos senhores feudais, nos séculos XII e XIII?

– Como se formaram as comunas e os concelhos?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual e Caderno do Aluno Outros recursos A organização do

poder entre os

séculos XII e XIV

• O poder senhorial

• O poder régio e o

poder senhorial em

confronto

• Concelhos e comunas

Conceitos: Concelho,

carta de

foral, comuna.

Objetivo Geral 2 – Conhecer e

compreender algumas

características da organização do

poder entre os séculos XII e XIV.

Descritor 1 – Salientar a

persistência do poder dos senhores

e a sua autonomia face ao poder

régio, enumerando algumas

expressões de poder.

Descritor 2 – Assinalar o processo

de fortalecimento do poder régio,

sublinhando, contudo, a sua lentidão

e as resistências dos senhores.

Descritor 3 – Reconhecer os

concelhos (no espaço ibérico) e as

comunas (na Europa do Norte)

como formas de organização

político-administrativas que

concediam alguma autonomia aos

estratos populares face aos

senhores.

1.° momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos

sobre os conceitos de concelho, carta de foral e comuna, com o

respetivo registo no quadro:

• registo da situação-problema no quadro.

2.° momento – Desenvolvimento da aula:

• observação, leitura e interpretação de fontes diversas:

imagens, textos, diagramas (F1, F2, F3, F4, F5 e F6, pp. 168 e 169)

para os alunos:

– identificarem as medidas régias de centralização do poder;

– conhecerem as formas de resistências dos senhores feudais às

medidas régias;

– conhecerem as cláusulas de uma carta de foral;

– analisarem a evolução da criação de concelhos em Portugal nos

séculos XII e XIII e retirarem conclusões.

3.° momento – Síntese:

• comentário, sob a forma oral ou escrita, da afirmação:

Não admira que quando os monarcas pretenderam concentrar

poderes e afirmar a sua soberania tenham chocado com a

resistência […] dos detentores de direitos senhoriais.

4.° momento – Avaliação:

• Trabalha com….

– resolução da ficha Aula a Aula 39, p. 45 do Caderno do Aluno.

• T.P.C. – Realização do Já sabes o fundamental..? (p. 169 do

manual).

• PowerPoint Didático n.° 7

– PowerPoint

– Guia de Exploração do

PowerPoint

• e-Manual

– Recursos diversos

• Registo da capacidade

para selecionar

informação adequada

aos temas em estudo

• Registo da capacidade

para usar fontes

diferentes (textos,

imagens, esquemas…)

e com mensagens

diversas

• Registo do interesse,

participação no diálogo

e empenho nas tarefas

propostas

• Registo da capacidade

para sintetizar a

informação

• Registo da correção na

expressão oral e escrita

em língua portuguesa

• Registo da capacidade

para aplicar e integrar

as aprendizagens

Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações

57

Domínio 4. O contexto europeu do século XII ao XIV

Subdomínio 4.1. Apogeu e desagregação da “ordem” feudal Aula n.° 41

Situação-problema: Os locais e os rituais de sociabilidade, da convivialidade […] colocam as marcas de uma integração necessária e difícil do indivíduo no seio do grupo. (Daniellle R. Bohler,

historiador do século XXI)

Questões orientadoras: – Em que contexto surgiram as ordens mendicantes? – Em que contexto surgiram as universidades? – Quais eram as principais manifestações da cultura monástica?

– Que tipo de cultura se associa ao rei e à nobreza? – Que tipo de cultura se associa ao povo?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual e Caderno do Aluno Outros recursos As principais

expressões da

religião, cultura e

artes do século XII

a XIV

• As novas ordens

religiosas;

a Universidade

• Cultura monástica:

cultura

cortesã e cultura

popular

Conceitos: Ordem

mendicante,

universidade,

cultura monástica,

cultura

cortesã e cultura

popular.

Objetivo Geral 3 – Conhecer e compreender as principais expressões da religião, cultura e

artes do século XII ao XIV. Descritor 1 – Reconhecer o aparecimento das ordens

mendicantes e os movimentos heréticos como expressão de descontentamento relativamente à

ostentação do alto clero. Descritor 2 – Caracterizar as expressões culturais irradiadas a

partir dos mosteiros, das cortes, salientando, contudo, a sua coexistência com expressões

culturais de matriz popular. Descritor 3 – Relacionar a afirmação de escolas catedrais

como centros de formação e de cultura com a revitalização do mundo urbano.

Descritor 4 – Salientar o desenvolvimento do ensino universitário nos séculos XII e XIII,

relacionando-o com os interesses convergentes do poder régio, do clero e da burguesia.

1.° momento – levantamento das ideias prévias dos alunos sobre os conceitos de ordem mendicante, universidade, cultura monástica, cultura cortesã e cultura popular;

– registo no quadro das ideias prévias dos alunos • registo da situação-problema no quadro. 2.° momento – Desenvolvimento da aula:

• observação, leitura e interpretação de fontes diversas: imagens, textos, quadros, mapa (F1, F2, F3, F4 e F5, pp. 170 e 171 e F1, F2, F3, F4, F5 e F6, pp. 172 e 173) para os alunos:

– identificarem as críticas ao comportamento do clero católico; – compreenderem o contexto em que surgiram as ordens

mendicantes; – explicarem a introdução do ensino universitário; – localizarem as principais universidades medievais;

– compararem a cultura monástica, a cultura cortesã e a cultura popular. 3.° momento – Síntese:

• comentário, sob a forma oral ou escrita, da afirmação Os locais e os rituais de sociabilidade, da convivialidade […] colocam as marcas de uma integração necessária e difícil do

indivíduo no seio do grupo.

4.° momento – Avaliação: • Trabalha com…. – resolução das fichas Aula a Aula 40 e 41 pp. 46 e 47 do Caderno do Aluno. • T.P.C. – Realização do Já sabes o fundamental..? (pp. 171 e 173

do manual).

• PowerPoint Didático n.° 7

– PowerPoint

– Guia de Exploração do

PowerPoint

• e-Manual

– Recursos diversos

• Registo da capacidade

para usar fontes

diferentes (textos,

gráficos, esquemas,

imagens) e com

mensagens diversas

• Registo do interesse,

participação no diálogo

e empenho nas tarefas

propostas

• Registo da capacidade

para sintetizar a

informação

• Registo da correção na

expressão oral e escrita

em língua portuguesa

• Registo da capacidade

para aplicar e integrar

as aprendizagens

Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações

58

Domínio 4. O contexto europeu do século XII ao XIV

Subdomínio 4.1. Apogeu e desagregação da “ordem” feudal Aula n.° 42

Situação-problema: A arte gótica criou uma nova conceção de espaço e de luz.

Questões orientadoras:

– Como se caracteriza a arte gótica em Portugal?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual e Caderno do Aluno Outros recursos As principais

expressões da

religião, cultura e

artes do século XII

a XIV

(Aprender a olhar a

Arte...)

• A arte gótica

Conceitos: Arte gótica.

Objetivo Geral 3 – Conhecer e

compreender as principais

expressões da religião, cultura e

artes do século XII ao XIV.

Descritor 5 – Relacionar as

características da arte gótica com o

clima político, social e económico, a

partir da segunda metade do século

XII.

1.° momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos

sobre o conceito de arte gótica, com o respetivo registo no

quadro:

• registo da situação-problema no quadro.

2.° momento – Desenvolvimento da aula:

• observação e análise de imagens (F1, F2 e F3, pp. 174 e

175) para os alunos:

– identificarem os elementos arquitetónicos do gótico;

– enunciarem os elementos decorativos da arquitetura

gótica;

– explicarem a função dos arcobotantes e dos vitrais;

– compreenderem as características gerais da arte gótica;

– identificarem os principais exemplares da arte gótica

europeia.

3.° momento – Síntese:

• comentário, sob a forma oral ou escrita, da afirmação: A

arte gótica criou uma nova conceção de espaço e de luz.

4.° momento – Avaliação:

• Trabalha com….

– resolução da ficha Aula a Aula 42, p. 48 do Caderno do

Aluno.

• T.P.C. – Realização do Já sabes o fundamental..? (p. 175 do

manual).

• PowerPoint Didático n.° 7

– PowerPoint

– Guia de Exploração do

PowerPoint

• e-Manual

– Animações das páginas

Aprender a olhar a Arte...

• Bibliotec@ Viva a

História!

– PowerPoint Vem

conhecer uma cidade

medieval

– Guião e Ficha de

exploração

• Jogo Educativo (Guia do

Professor)

• Registo da capacidade

para pesquisar e usar

fontes iconográficas

• Registo do interesse,

participação no diálogo

e empenho nas tarefas

propostas

• Registo da capacidade

para sintetizar a

informação egisão

• Registo da correção na

expressão oral e escrita

em língua portuguesa

• Registo da capacidade

para aplicar e integrar

as aprendizagens

Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações

59

Domínio 4. O contexto europeu do século XII ao XIV

Subdomínio 4.1. Apogeu e desagregação da “ordem” feudal Aula n.° 43

Situação-problema: […] ficam sempre guardadas para os reis as apelações e a justiça maior e […] em sinal do seu maior poder. D. Dinis, 1317

Questões orientadoras:

– Como se distribuía a propriedade em Portugal?

– Como eram administrados os concelhos?

– Como se fortaleceu o poder régio em Portugal?

– Como se desenvolveu o comércio externo português?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual e Caderno do Aluno Outros recursos Poder, economia,

sociedade e cultura

em Portugal, nos

séculos XII e XIV

• Senhorios laicos e

senhorios eclesiásticos

• A organização

concelhia

• O fortalecimento do

poder do rei

• Áreas e rotas do

comércio europeu nos

séculos

Conceitos: Concelho,

foral e cortes.

Objetivo Geral 4 – Conhecer e

características do poder, da

sociedade e da cultura de

Portugal do século XII ao XIV.

Descritor 1 – Salientar o

progressivo fortalecimento do poder

régio em Portugal e os instrumentos

utilizados pelo rei para esse fim.

Descritor 2 – Apontar o papel dos

concelhos no povoamento e

desenvolvimento económico e na

estruturação social do reino de

Portugal.

Descritor 3 – Conhecer o

incremento das trocas a nível

interno e externo nos séculos XII e

XIII e a sua importância no contexto

da economia portuguesa.

1.° momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos

sobre os conceitos de concelho, foral, cortes, com o respetivo

registo no quadro;

• registo da situação-problema no quadro.

2.° momento – Desenvolvimento da aula:

• observação, leitura e interpretação de fontes diversas:

mapas, gráficos, textos, imagens e diagramas (F1, F2, F3, F4,

F5, F6 e F7, pp. 176 e 177) para os alunos:

– conhecerem a distribuição de concelhos, senhorios laicos

e eclesiásticos no território português;

– conhecerem os órgãos de administração dos concelhos;

– identificarem as medidas dos monarcas portugueses para

fortalecerem o poder;

– localizarem as principais rotas comerciais portuguesas nos

séculos XII e XIV.

3.° momento – Síntese:

• comentário, sob a forma escrita, da afirmação:

[…] ficam sempre guardadas para os reis as apelações e a

justiça maior e […] em sinal do seu maior poder.

4.° momento – Avaliação:

• Trabalha com….

– resolução da ficha Aula a Aula 43, p. 49 do Caderno do Aluno.

• T.P.C. – Realização do Já sabes o fundamental...? (p. 177 do

manual).

• PowerPoint Didático n.° 7

– PowerPoint

– Guia de Exploração do

PowerPoint

• e-Manual

– Recursos diversos

• Bibliotec@ Viva a

História!

– PowerPoint

Vem conhecer uma cidade

medieval

– Guião e Ficha de

exploração

• Registo da capacidade

para selecionar

informação adequada

aos temas em estudo

• Registo da capacidade

para usar fontes

diferentes (textos,

esquemas, mapas,

imagens) e com

mensagens diversas

• Registo do interesse,

participação no diálogo

e empenho nas tarefas

propostas

• Registo da capacidade

para sintetizar a

informação

• Registo da correção na

expressão oral e escrita

em língua portuguesa

• Registo da capacidade

para aplicar e integrar

as aprendizagens

Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações

60

Domínio 4. O contexto europeu do século XII ao XIV

Subdomínio 4.1. Apogeu e desagregação da “ordem” feudal Aula n.° 44

Situação-problema: […] ficam sempre guardadas para os reis as apelações e a justiça maior e […] em sinal do seu maior poder

Questões orientadoras:

– Quais foram os motivos da criação da Universidade em Portugal?

– Como se caracteriza a arte gótica em Portugal?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual e Caderno do Aluno Outros recursos Poder, economia,

sociedade e cultura

em Portugal, nos

séculos XII e XIV

• O Estudo Geral

• Arte gótica

Conceitos: Estudo

Geral.

Objetivo Geral 4 – Conhecer e

características do poder, da

sociedade e da cultura de

Portugal do século XII ao XIV.

Descritor 4 – Salientar a

importância da criação de uma

Universidade em Portugal,

integrando-a no contexto do

desenvolvimento de estudos

superiores a nível europeu.

Descritor 5 – Relacionar as

manifestações do gótico em

Portugal com o contexto social,

político, e económico da época.

1.° momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos

sobre o conceito de Estudo Geral, com o respetivo registo

no quadro:

• registo da situação-problema no quadro.

2.° momento – Desenvolvimento da aula:

• observação e leitura de fontes diversas (F1, F2, F3, F4, F5 e

F6, pp. 178 e 179) para os alunos:

– selecionarem informação correta para compreenderem os

argumentos de D. Dinis para a criação do Estudo Geral;

– compreenderem o papel do Papa na criação do Estudo

Geral;

– identificarem as especificidades do gótico português.

3.° momento – Síntese:

• elaboração de um texto sobre um dos monumentos

góticos apresentados na página 179 do Manual

4.° momento – Avaliação:

• Trabalha com….

– resolução da ficha Aula a Aula 44 p. 50 do Caderno do

Aluno.

• T.P.C. – Realização do Já sabes o fundamental..? (p. 179 do

manual).

• PowerPoint Didático n.° 7

– PowerPoint

– Guia de Exploração do

PowerPoint

• e-Manual

– Recursos diversos

• Bibliotec@ Viva a

História!

– PowerPoint Vem

conhecer uma cidade

medieval

– Guião e Ficha de

exploração

• Banco de recursos (Guia

do professor)

• Registo da capacidade

para usar fontes

diferentes (textos,

imagens, mapas e

fontes iconográficas) e

com mensagens

diversas

• Registo do interesse,

participação no diálogo

e empenho nas tarefas

propostas

• Registo da capacidade

para sintetizar a

informação

• Registo da correção na

expressão oral e escrita

em língua portuguesa

• Registo da capacidade

para aplicar e integrar

as aprendizagens

Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações

61

Domínio 4. Portugal no contexto europeu dos séculos XII a XIV

Subdomínio 4.2. As crises do século XIV Aula n.° 45

Situação-problema: […] nenhum nobre ousava mostrar-se fora dos castelos, porque se os camponeses o encontravam […] só escapava muito maltratado. Jean de Venette, séc. XIV

Questões orientadoras: – Como se explica a quebra demográfica e as fomes no século XIV? – Quais foram os efeitos da Peste Negra? – Quais foram as consequências demográficas e económicas da crise do século XIV?

– Que medidas tomaram os monarcas e os senhores para enfrentar a subida dos salários?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação

Conteúdos/

Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual e Caderno do Aluno Outros recursos

A crise do

século XIV na

Europa

• A recessão

económica

no século XIV

• Agitação social

nos

meios rurais e

urbanos

Conceitos: Peste,

crise

económica, quebra

demográfica e

desvalorização

monetária.

Objetivo Geral 1 – Conhecer e compreender as causas da crise do

século XIV na Europa. Descritor 1 – Identificar a Guerra dos Cem Anos como principal conflito europeu

do século XIV. Descritor 2 – Apontar o aumento demográfico, a escassez de áreas

cultiváveis, as mudanças climáticas e a destruição causada pelas guerras como causas (interligadas) das fomes que

grassaram no século XIV. Descritor 3 – Relacionar a expansão das doenças epidémicas com a fome, com a

falta de condições de higiene e com o clima de guerra. Descritor 4 – Sublinhar a importância da

Peste Negra neste contexto e o seu processo de difusão. Descritor 5 – Explicar as consequências demográficas e económicas da conjuntura

de fome, peste e guerra. Descritor 6 – Relacionar a diminuição de mão de obra e o abandono dos campos

com a quebra de produção e com a subida dos salários. Descritor 7 – Indicar as medidas tomadas

pelos senhores e pelo poder régio para fazer face à diminuição das receitas.

1.° momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre os

conceitos de : Peste, crise económica, quebra demográfica,

desvalorização monetária, com o respetivo registo no quadro:

• registo da situação-problema no quadro.

2.° momento – Desenvolvimento da aula:

• observação, leitura e interpretação de fontes diversas:

imagens, quadros, gráficos, textos e mapa (F1, F2, F3, F4,

F5, F6, pp. 188-189 e F1, F2, F3, F4, F5, F6 pp. 190 e 191) para os

alunos:

– analisarem a evolução da população europeia no século XIV e

retirarem conclusões;

– analisarem a evolução da produção agrícola europeia no século XIV

e retirarem conclusões;

– localizarem a origem da Peste Negra e a sua expansão na Europa;

– localizarem no espaço as guerras e conflitos do século XIV;

– relacionarem as calamidades do século XIV com a crise económica,

a quebra demográfica e os conflitos sociais;

– explicarem as medidas tomadas pelos monarcas e os senhores para

resolverem a crise económica.

3.° momento – Síntese:

• Elaboração de um resumo sobre as origens e consequências da

crise do século XIV.

4.° momento – Avaliação:

• T.P.C. – Realização do Já sabes o fundamental..? (pp. 189 e 191 do

manual).

• PowerPoint Didático n.°

7

– PowerPoint

– Guia de Exploração do

PowerPoint

• e-Manual

– recursos diversos

• Banco de recursos

(Guia do professor)

• Registo da

capacidade para

pesquisar e usar

fontes diferentes

(textos, obras de

arte,…) e com

mensagens diversas

• Registo do sentido

crítico e da apreciação

estética

• Registo do interesse,

participação no

diálogo e empenho

nas tarefas propostas

• Registo da

capacidade para

sintetizar a informação

• Registo da correção

na expressão oral e

escrita em língua

portuguesa

• Registo da

capacidade para

aplicar e integrar

as aprendizagens

Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações

62

Domínio 4. Portugal no contexto europeu dos séculos XII a XIV

Subdomínio 4.2. As crises do século XIV Aula n.° 46

Situação-problema: […] nenhum nobre ousava mostrar-se fora dos castelos, porque se os camponeses o encontravam […] só escapava muito maltratado. Jean de Venette, séc. XVI

Questões orientadoras:

– Quais são as características das revoltas populares e urbanas?

– Como se refletiu a crise económica e social nos comportamentos e nas mentalidades?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação

Conteúdos/

Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual e Caderno do Aluno Outros recursos

“Levantamentos

populares”

rurais, os

conflitos sociais

urbanos e os

“movimentos

milenaristas”

Conceitos:

Tumultos sociais,

misticismo e

milenarismo.

Objetivo Geral 2 – Conhecer e

compreender os “levantamentos

populares” rurais, os conflitos

sociais urbanos e os “movimentos

milenaristas”.

Descritor 1 – Relacionar as medidas

régias e senhoriais para fazer face à

crise com o surgimento de revoltas

populares rurais na Europa Ocidental.

Descritor 2 – Caracterizar os

movimentos populares rurais e os

conflitos sociais urbanos.

Descritor 3 – Contextualizar o

aparecimento de movimentos

milenaristas (ideia de fim do mundo;

moralização dos comportamentos).

1.° momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos

sobre os conceitos de tumultos sociais, misticismo e

milenarismo, com o respetivo registo no quadro;

• registo da situação-problema no quadro.

2.° momento – Desenvolvimento da aula:

• observação, leitura e interpretação de fontes diversas:

imagens, textos, cronologia (F1, F2, F3, F4 e F5, pp. 192 e 193)

para os alunos:

– referirem as principais revoltas e levantamentos sociais na

Europa;

– compreenderem as razões da revolta dos camponeses e

dos artífices;

– relacionarem com a crise económica e social do século XIV;

– explicarem os efeitos da crise económica e social nos

comportamentos dos europeus.

3.° momento – Síntese:

• comentário, sob a forma escrita ou oral, da afirmação […]

nenhum nobre ousava mostrar-se fora dos castelos, porque se

os camponeses o encontravam […] só escapava muito maltratado.

4.° momento – Avaliação:

– resolução da ficha Aula a Aula 46, p. 52 do Caderno do Aluno.

• T.P.C. – Realização do Já sabes o fundamental..? (p. 193 do

manual).

• PowerPoint Didático n.° 8

– PowerPoint

– Guia de Exploração do

PowerPoint

• e-Manual

– recursos diversos

• Registo da

capacidade

para usar fontes

diferentes (textos,

imagens) e com

mensagens diversas

• Registo do sentido

crítico e da apreciação

estética

• Registo do interesse,

participação no

diálogo e empenho

nas tarefas propostas

• Registo da

capacidade para

sintetizar a informação

• Registo da correção

na expressão oral e

escrita em língua

portuguesa

• Registo da

capacidade para

aplicar e integrar as

aprendizagens

Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações

63

Domínio 4. Portugal no contexto europeu dos séculos XII a XIV

Subdomínio 4.2. As crises do século XIV Aula n.° 47

Situação-problema: […] quando os donos das herdades as não aproveitassem ou dessem a aproveitar, que as justiças as dessem […] a quem as lavrasse. Fernão Lopes (séc. XIV)

Questões orientadoras:

– Como se manifestou a crise do século XIV em Portugal?

– De que forma o Tratado de Salvaterra de Magos pôs em causa a independência de Portugal?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação

Conteúdos/

Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual e Caderno do Aluno Outros recursos

“Levantamentos

populares”

rurais, os

conflitos sociais

urbanos e os

“movimentos

milenaristas”

• A crise do século

XIV em

Portugal

• A crise dinástica

Conceitos: Crise

financeira e crise

dinástica.

Objetivo Geral 4 – Conhecer e

compreender as especificidades da

crise do século XIV em Portugal.

Descritor 1 – Caracterizar os

problemas sentidos em Portugal

durante o reinado de D. Fernando,

relacionando-os com a situação

europeia.

Descritor 2 – Identificar o problema

da sucessão ao trono no contexto das

relações entre as coroas portuguesas e

castelhana.

1.° momento – levantamento das ideias prévias dos alunos

sobre os conceitos de crise financeira e crise dinástica, com

respetivo registo no quadro:

• registo da situação-problema no quadro.

2.° momento – Desenvolvimento da aula:

• observação, leitura e interpretação de fontes diversas:

textos, quadros, mapa diagrama (F1, F2, F3, F4, F5, F6,

pp. 194 e 195) para os alunos:

– selecionarem três dos problemas que afetaram o reinado

de D. Fernando I;

– identificarem os objetivos da Lei das Sesmarias;

– identificarem os pretendentes ao trono em 1383;

– compreenderem os motivos da crise dinástica

de 1383-1385;

– levantarem hipóteses explicativas sobre a divisão da

sociedade portuguesa no apoio aos candidatos ao trono.

3.° momento – Síntese:

• elaboração de texto de cerca de 50 a 70 palavras sobre o

Tratado de Salvaterra de Magos.

4.° momento – Avaliação:

• Trabalha com…

– resolução da ficha Aula a Aula 47, p. 53 do Caderno do

Aluno.

• PowerPoint Didático n.° 8

– PowerPoint

– Guia de Exploração do

PowerPoint

• e-Manual

– recursos diversos

• Jogo Educativo (Guia do

Professor)

• Registo da

capacidade

para usar fontes

diferentes (textos,

mapas, esquemas,

etc.) e com

mensagens diversas

• Registo do interesse,

participação no

diálogo e empenho

nas tarefas propostas

• Registo da

capacidade para

sintetizar a informação

• Registo da correção

na expressão oral e

escrita em língua

portuguesa

• Registo da

capacidade para

aplicar e integrar

as aprendizagens

Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações

64

Domínio 4. Portugal no contexto europeu dos séculos XII a XIV

Subdomínio 4.2. As crises do século XIV Aula n.° 48

Situação-problema: […] quando os donos das herdades as não aproveitassem ou dessem a aproveitar, que as justiças as dessem […] a quem as lavrasse. Fernão Lopes

Questões orientadoras:

– Que fatores conduziram a Revolução de 1383?

– Como se afirmou a independência nacional?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação

Conteúdos/

Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual e Caderno do Aluno Outros recursos

Levantamentos

populares”

rurais, os

conflitos sociais

urbanos e os

“movimentos

milenaristas”

• A questão

dinástica e os

confrontos político-

sociais

• A afirmação da

independência

nacional

Conceitos:

Revolução de 1383-

-1385.

Objetivo Geral 4 – Conhecer e

compreender as especificidades da

crise do século XIV em Portugal.

Descritor 3 – Descrever os momentos

decisivos da afirmação da

independência do Reino.

Descritor 4 – Relacionar a chegada ao

poder de uma nova dinastia com as

alterações operadas no seio da

sociedade portuguesa, sobretudo ao

nível da renovação da nobreza e da

afirmação de certos estratos da

burguesia.

1.° momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos

sobre o conceito de revolução de 1383-1385 com o respetivo

registo no quadro;

• registo da situação-problema no quadro.

2.° momento – Desenvolvimento da aula:

• observação, leitura e interpretação de fontes diversas:

textos, mapa, imagens (F1, F2, F3, F4, pp. 196 e 197) para os

alunos:

– conhecerem os fatores que levaram à crise/revolução de

1383-1385;

– localizarem as batalhas que marcaram o conflito militar entre

Portugal e Castela;

– compreenderem os argumentos a favor de D. João I como

pretendente ao trono português, nas cortes de Coimbra;

– explicarem a tática militar utilizada na Batalha de Aljubarrota.

3.° momento – Síntese:

• comentário, sob a forma escrita ou oral, da questão 2 do

Já sabes o fundamental…? (p. 197 do Manual).

4.° momento – Avaliação:

• Resolução do Já sabes o fundamental…? (p. 197 do manual)

• Trabalha com…

– resolução da ficha Aula a Aula 48, p. 54 do Caderno do Aluno;

– T.P.C. – resolução de Prepara‑te para a Avaliação 6 e da

Ficha de Avaliação 6 do Caderno do Aluno.

• PowerPoint Didático n.° 8

– PowerPoint

– Guia de Exploração do

PowerPoint

• e-Manual

– recursos diversos

• Registo da capacidade

para usar fontes

diferentes (textos,

imagens, mapas) e com

mensagens diversas

• Registo do interesse,

participação no diálogo e

empenho nas tarefas

propostas

• Registo da capacidade

para sintetizar a

informação

• Registo da correção na

expressão oral e escrita

em língua portuguesa

• Registo da capacidade

para aplicar e integrar as

aprendizagens

• Resolução do

Prepara-te para a

Avaliação 6 e a Ficha de

Avaliação 6 do Caderno

do Aluno