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1
ANO LETIVO 2014/2015
Planificao Anual da Disciplina de Fsica
12 Ano de escolaridade
Curso Cientfico Humanstico de Cincias e Tecnologia
2
12ano
Finalidades da disciplina de Fsica
A finalidade do ensino da disciplina de Fsica destina-se a cursos para prosseguimento de estudos ao nvel superior (de carcter universitrio
ou politcnico). Por isso pretende-se com esta disciplina:
Contribuir para a cultura do aluno, proporcionando-lhe uma melhor compreenso do mundo, o que o ajudar , ao longo da vida, na tomada
de decises de modo fundamentado;
Promover o interesse pelo conhecimento Cientfico e tecnolgico, cuja importncia na sociedade actual indiscutvel;
Permitir ao aluno uma escolha mais informada da rea cientfica para prosseguimento dos seus estudos;
Oferecer um conjunto de conhecimentos cientficos apropriado ao prosseguimento de estudos de nvel superior.
3
12ano
Objectivos gerais de aprendizagem
A disciplina de Fsica permitir aos alunos no s consolidar e ampliar conhecimentos em algumas reas da fsica, mas tambm contribuir
para desenvolver capacidades e atitudes nos jovens. Por isso definem-se como objectivos gerais desta disciplina:
Promover o conhecimento de conceitos, leis e teorias fsicas e sua aplicao na explicao de fenmeno s naturais e de dispositivos
tecnolgicos;
Realar as relaes entre cincia e tecnologia e a sua importncia;
Desenvolver capacidades de observao, experimentao, avaliao, abstraco e generalizao;
Desenvolver o raciocnio, o esprito crtico e a capacidade de resolver problemas;
Desenvolver a imaginao e a criatividade na elaborao de trabalhos relacionados com cincia;
Desenvolver hbitos de trabalho orientados por mtodos cientficos;
Realar a natureza do conhecimento cientfico, a forma como ele construdo e validado, distinguindo-o de outros tipos de conhecimento;
Realar o papel da fsica no desenvolvimento das sociedades e na qualidade de vida das populaes, tendo tambm em conta preocupaes
ticas, j que esse desenvolvimento pode vir acompanhado de aspectos negativos (produo, impactos ambientais nocivos, etc.);
Contribuir, ao lado das outras disciplinas do ensino secundrio, para uma educao para a cidadania.
4
Competncias a desenvolver pelos alunos atravs da preparao, realizao e avaliao de actividades prticas
A Competncias do tipo cognitivo
Identificar o referencial terico no qual se baseia o mtodo utilizado num trabalho laboratorial;
Formular hipteses sobre um fenmeno susceptvel de ser observado em laboratrio;
Conceber um procedimento experimental capaz de validar uma dada hiptese ou estabelecer relaes entre variveis;
Prever a influncia da alterao de um dado parmetro no fenmeno em estudo;
Avaliar a ordem de grandeza de um resultado;
Reconhecer a existncia de uma incerteza experimental associada a uma medio;
Construir o modelo matemtico que melhor traduza um fenmeno fsico;
Interrogar-se sobre a credibilidade de um resultado experimental confrontando-o com previses do modelo terico;
Discutir a preciso de resultados experimentais;
Discutir a exactido de um resultado experimental face a um valor terico tabelado;
Extrapolar interpretaes baseadas em resultados experimentais para outros fenmenos com o mesmo fundamento terico.
B Competncias do tipo processual
Reconhecer material de laboratrio e respeitar as r egras para a sua utilizao;
Interpretar e seguir um protocolo;
Construir uma montagem laboratorial a partir de um esquema ou de uma descrio;
Recolher dados utilizando quer material de laboratrio tradicional quer um sistema automtico de aquisio de dados;
Representar em tabela e graficamente um conjunto de medidas experimentais.
5
12ano
Previso dos tempos lectivos
Turma 12___
Total de tempos lectivos previstos 129
TEMPOS PARA GESTO DO PROFESSOR - 35
Apresentao e Avaliao diagnstica 2
Esclarecimento de dvidas 3
Fichas de avaliao 10
Correco das fichas de avaliao 10
Auto-avaliao 3
Total para gesto do professor 28
DESENVOLVIMENTO PROGRAMTICO 101
Componente de fsica Unidade 1 72
Unidade 2 18
Unidade 3 11
Nota: - A planificao est de acordo com o Decreto-Lei n . 139/2012 de 5 de julho. - Os tempos lectivos so de 45 minutos. - A calendarizao efectuada poder sofrer algumas alteraes ao longo do ano lectivo.
6
Unidade 1: Mecnica
Calendariza-
Subunidade
Objectos de ensino
Objectivos de aprendizagem
Metodologia
o
N de tempos
1. Mecnica da
- Referencial e vetor posio Escolher um referencial cartesiano conveniente a
partcula - Equaes paramtricas do uma, duas ou trs dimenses para a descrio de - Explorao de PowerPoint um dado movimento.
moviento
e/ou manual.
Definir e representar geometricamente o vetor
1.1- Cinemtica
- Equao da trajetria posio num dado referencial. - Explorao de
Obter as equaes paramtricas do movimento a animaes/simulaes.
e dinmica da
- Deslocamento,
velocidade
partir da funo r ( t ) .
partcula em
mdia e velocidade
- Demonstrao e deduo de Set/Out
Interpretar o movimento a mais do que uma
movimentos a
expresses
- Acelerao mdia e
dimenso como a composio de movimentos a
mais do que
matemticas/frmulas de Fsica.
acelerao
uma dimenso.
uma dimenso
Reconhecer movimentos uniformes e - Resoluo e correo de
- Acelerao tangencial e
14 tempos
uniformemente variados a uma dimenso pela exerccios do manual e da ficha
acelerao normal; raio de
dependncia temporal das equaes paramtricas de trabalho.
curvatura
2
respetivamente em t e t .
- Segunda Lei de Newton Distinguir entre trajetria e grficos de
(referencial fixo e referencial coordenadas em funo do tempo.
ligado partcula) Representar graficamente a trajetria a partir das
- Movimento circular
respetivas equaes paramtricas do movimento.
Distinguir vetor posio de vetor deslocamento.
7
12ano
Reconhecer que o vetor posio depende do
referencial adotado, mas que o vetor deslocamento
independente do referencial adotado.
Interpretar a velocidade como a derivada temporal
do vetor posio.
Calcular velocidades e velocidades mdias.
Interpretar a acelerao como a derivada temporal
do vetor velocidade.
Calcular aceleraes e aceleraes mdias.
Reconhecer que a velocidade pode variar em
mdulo e em direo.
Associar a componente tangencial da acelerao
variao do mdulo da velocidade.
Associar a componente normal da acelerao
variao da direo da velocidade.
Decompor o vetor acelerao nas suas
componentes: tangencial e normal.
Calcular a acelerao tangencial e a acelerao
normal e exprimir a acelerao em funo dessas
componentes.
Associar a maior ou menor concavidade num dado
ponto de uma trajetria ao raio de curvatura nesse
ponto.
Identificar um movimento como uniforme, se a
acelerao tangencial for nula, e uniformemente
8
12ano
variado, se o seu valor for constante.
Associar movimentos sem acelerao normal a
movimentos retilneos e com acelerao normal a
movimentos curvilneos.
Construir o diagrama de foras que atuam num
corpo e obter a respetiva resultante.
Exprimir a Segunda Lei de Newton num sistema
de eixos cartesiano fixo.
Exprimir a Segunda Lei de Newton num sistema
de eixos ligado partcula atravs das
componentes: normal e tangencial.
Identificar as componentes: tangencial e normal da
acelerao e da fora resultante em movimentos
circulares.
Interpretar a acelerao angular como a derivada
temporal da velocidade angular.
Relacionar as aceleraes: tangencial e angular no
movimento circular.
Concluir que um movimento com acelerao
angular nula uniforme.
Relacionar as grandezas caractersticas num
movimento circular: velocidade, velocidade
angular, acelerao angular, acelerao normal e
centrpeta, fora normal e centrpeta.
9
12ano
1.2- Movimentos sob a ao de uma fora resultante constante
- Condies iniciais do
movimento e tipos de trajetria
- Equaes paramtricas (em
coordenadas cartesianas) de
movimentos sujeitos ao de
uma fora resultante constante
com direo diferente da
velocidade inicial
- Projteis
Deduzir as equaes paramtricas (em
coordenadas cartesianas) de um movimento sujeito
a uma fora resultante constante a partir da - Explorao de PowerPoint
Segunda Lei de Newton e das condies iniciais. e/ou manual.
Reconhecer que o movimento de uma partcula - Explorao de
sujeita a uma fora resultante constante com
animaes/simulaes.
direo diferente da velocidade inicial pode ser
decomposto num movimento uniformemente - Demonstrao e deduo de
variado na direo da fora resultante e num expresses
movimento uniforme na direo perpendicular. matemticas/frmulas de Fsica.
Determinar analiticamente a equao da trajetria - Resoluo e correo de
de uma partcula sujeita a uma fora resultante
exerccios do manual e da ficha
constante com direo diferente da velocidade
de trabalho.
inicial a partir das equaes paramtricas.
Identificar o movimento de um projtil como um - Interpretao das trajetrias de
caso particular de um movimento sob ao de uma projteis. fora constante quando desprezvel a resistncia do ar.
Determinar caractersticas do movimento de um
projtil a partir das suas equaes paramtricas.
Out/Nov
15
tempos
- Demonstrar que os lanamentos
horizontais e verticais so casos
particulares de projteis.
10
12ano
- Foras aplicadas e foras de
1.3- ligao
Movimentos de - Foras de atrito; atrito
corpos sujeitos esttico e cintico entre slidos a ligaes
- Aplicaes da Segunda
Lei de Newton em corpos
com ligaes;
consideraes energticas
- Fsica em ao
Identificar foras de ligao como responsveis
por restries ao movimento.
Distinguir as foras aplicadas das foras de ligao
em sistemas simples. Identificar foras de atrito como foras de ligao . Reconhecer que as foras de atrito entre slidos
tendem a opor-se tendncia de deslizamento entre
as superfcies em contacto. Distinguir atrito cintico de atrito esttico. Analisar situaes em que o sentido da fora de
atrito coincide ou no com o sentido do
movimento do centro de massa do corpo e
interpret-las. Reconhecer que as foras de atrito entre slidos
dependem dos materiais em contacto mas no da
rea (aparente) das superfcies de contacto. Interpretar e aplicar as leis empricas para as
foras de atrito esttico e cintico. Reconhecer que, em geral, o coeficiente de atrito
cintico inferior ao esttico. Analisar movimentos de corpos sujeitos a ligaes
do ponto de vista energtico e atravs da Segunda
Lei de Newton.
- Explorao de PowerPoint
e/ou manual.
- Explorao de
animaes/simulaes.
- Demonstrao e deduo de
expresses
matemticas/frmulas de Fsica.
- Resoluo e correo de
exerccios do manual e da ficha
de trabalho.
TL Mquina de Atwood
(Tratamento de dados)
TL Atrito esttico e cintico
(Tratamento de dados)
Nov/Dez
12 tempos
11
12ano 2. Centro de massa e momento linear de um sistema de partculas
- Sistemas de partculas e
corpo rgido - Centro de massa - Velocidade e acelerao
do centro de massa - Momento linear de uma
partcula e de um sistema de
partculas - Lei fundamental da dinmica
para um sistema de partculas - Lei de conservao
de momento linear - Colises elsticas e
inelsticas; coeficiente de
restituio - Fsica em ao
Identificar o limite de aplicabilidade do modelo da
partcula. Distinguir, em sistemas discretos de partculas,
aqueles que mantm as suas posies relativas
(corpos rgidos). Definir centro de massa de um sistema de
partculas. Identificar o centro de massa de um corpo rgido
em objetos com formas geomtricas de elevada
simetria. Determinar analiticamente o centro de massa de
um sistema de partculas. Caracterizar a acelerao e velocidade do centro
de massa conhecida a sua posio em funo do
tempo. Calcular o momento linear de uma partcula e de
um sistema de partculas. Relacionar a resultante das foras sobre um
sistema de partculas com a derivada temporal do
momento linear do sistema (Segunda Lei de
Newton para um sistema de partculas). Concluir que o momento linear de um sistema de
partculas se mantm constante quando a resultante
das foras exteriores for nula.
- Explorao de
PowerPoint e/ou manual.
- Explorao de
animaes/simulaes.
- Demonstrao e deduo de
expresses
matemticas/frmulas de Fsica.
- Resoluo e correo de
exerccios do manual e da ficha
de trabalho.
TL Colises
(Tratamento de dados)
Janeiro
16
tempos
12
12ano
Explicar situaes do dia-a-dia com base na Lei
da conservao do momento linear.
Classificar as colises em elsticas, inelsticas e
perfeitamente inelsticas, atendendo variao da
energia cintica na coliso.
3.Mecnica de
fluidos - Explorao de PowerPoint
- Noo de fluido Identificar e caracterizar fluidos.
3.1. e/ou manual.
- Massa volmica, densidade Interpretar e aplicar os conceitos de massa
Hidrosttica Fevereiro
relativa, presso e fora de
volmica e densidade relativa.
- Explorao de
presso
Reconhecer que num fluido incompressvel a animaes/simulaes. 4 tempos
- Lei fundamental da massa volmica constante.
hidrosttica Interpretar e aplicar o conceito de presso. - Demonstrao e deduo de
- Lei de Pascal
expresses
Identificar unidades de presso.
- Impulso e Lei de Distinguir presso mdia de fora de presso.
matemticas/frmulas de Fsica.
Arquimedes
Reconhecer que a presso num fluido depende da - Resoluo e correo de
- Equilbrio de corpos profundidade. exerccios do manual e da ficha
flutuantes
Caracterizar a fora de presso exercida sobre uma de trabalho.
- Fsica em ao
superfcie colocada no interior de um lquido em
equilbrio.
Caracterizar o equilbrio hidrosttico.
Enunciar e interpretar a Lei fundamental da
hidrosttica.
13
12ano
Interpretar e aplicar a Lei de Pascal.
Interpretar o funcionamento de uma prensa
hidrulica.
Definir impulso exercida sobre um corpo imerso
num fluido.
Interpretar e aplicar a Lei de Arquimedes.
Identificar as condies de equilbrio esttico de
um corpo flutuante.
3.2. - Movimento dos fluidos em Identificar regime estacionrio como aquele em - Explorao de PowerPoint
Hidrodinmica regime estacionrio que o vetor velocidade do fluido em cada ponto e/ou manual.
- Conservao da massa e constante ao longo do tempo. - Explorao de
equao da continuidade
Identificar linha de corrente que passa num ponto
animaes/simulaes.
- Conservao de energia
com a trajetria de uma partcula do fluido que
mecnica e equao de passa nesse ponto. - Demonstrao e deduo de
Bernoulli Reconhecer que duas linhas de corrente no se expresses
- Fora de resistncia em cruzam em nenhum ponto. matemticas/frmulas de Fsica. Fevereiro
fluidos; coeficiente de Identificar as linhas de corrente como as linhas de - Resoluo e correo de
4 tempos
viscosidade de um lquido um campo de velocidades.
exerccios do manual e da ficha
- Fsica em ao
Interpretar o significado de caudal.
de trabalho.
Interpretar e aplicar a equao de continuidade.
Interpretar a equao de Bernoulli.
Explicar situaes do dia-a-dia com base na - Explorar exemplos do dia-a-dia em que seja notria a fora de
equao de Bernoulli. resistncia em fluidos.
Interpretar a dependncia da fora de resistncia
14
12ano
com a velocidade de um corpo no seio de um
fluido.
Reconhecer a existncia de maior ou menor
viscosidade num fluido.
TL Coeficiente de viscosidade de um lquido. (Tratamento de dados)
4- Gravitao
- Leis Kepler
- Lei de Newton da gravitao universal
- Constante de gravitao universal e experincia de Cavendish
- Campo gravtico
- Fora gravtica e peso; imponderabilidade
- Energia do campo gravtico.
- Velocidade orbital; velocidade de escape.
Compreender as interaes entre massas,
descrevendo-as atravs da grandeza campo gravtico e de consideraes energticas caracterizar o campo gravtico terrestre. Caracterizar, num ponto, o campo gravtico
criado por uma massa pontual, indicando a respetiva unidade SI. Relacionar a fora gravtica que atua sobre
uma massa com o campo gravtico no ponto onde ela se encontra. Obter a expresso da velocidade de escape a partir
da conservao da energia mecnica e relacionar a existncia ou no de atmosfera nos planetas com base no valor dessa velocidade.
Aplicar a conservao da energia mecnica e a Segunda Lei de Newton ao movimento de satlites.
- Explorao de animaes/powerpoints . Demonstrao e deduo de frmulas matemticas/frmulas de Fsica. . Resoluo de exercicios do manual e de fichas de trabalho. - Explorao de simulaes e animaes.
Maro
7 tempos
15
Unidade II Eletricidade
Subunidade Objetos de ensino
Objetivos de aprendizagem
Metodologia
Calendarizao
N de tempos
1. Corrente
- Mecanismo de produo de Interpretar a corrente eltrica como um - Explorao de PowerPoint
corrente eltrica
movimento orientado de cargas.
eltrica e/ou manual.
- Intensidade de corrente e Concluir que s h corrente eltrica num circuito
Abril
diferena de potencial quando nos seus terminais existir uma diferena - Explorao de
- Resistncia de um condutor e
de potencial.
animaes/simulaes.
resistividade Explicar o mecanismo da corrente eltrica em - Demonstrao e deduo
6 tempos
- Lei de Ohm
de
condutores metlicos, distinguindo velocidade de expresses
- Fsica em ao.
arrastamento dos eletres da velocidade de matemticas/frmulas de Fsica.
propagao do sinal (campo eltrico) ao longo do
condutor. - Resoluo e correo de
Distinguir corrente contnua de corrente exerccios do manual e da ficha
alternada. de trabalho.
Definir intensidade de corrente em regime
estacionrio, diferena de potencial e resistncia - Pesquisa documental sobre o
comportamento de materiais
de um condutor. varivel cuja com resistncia
Interpretar e aplicar a Lei de Ohm.
aplicao na indstria eletrnica Indicar as caractersticas de que depende a
cada vez maior. resistncia de um condutor.
Distinguir resistncia de resistividade.
Reconhecer a dependncia da resistividade da
TL Construo e calibrao de um termmetro de fio de cobre
16
12ano
maioria dos condutores com a temperatura. (Tratamento de dados)
2. Trocas de - Lei de Joule Associar o gerador a um elemento do circuito que - Explorao de PowerPoint
energia num - Fora eletromotriz e potncia transfere energia para o circuito. e/ou manual.
circuito de um gerador Associar o recetor a um elemento do circuito para - Explorao de
eltrico - Resistncia interna de um onde transferida energia.
animaes/simulaes.
gerador e potncia til de um Explicar o efeito de Joule com base em
gerador consideraes energticas. - Demonstrao e deduo de
- Diferena de potencial nos Aplicar a Lei de Joule.
expresses
terminais de um gerador
Interpretar o significado de fora eletromotriz de matemticas/frmulas de Fsica.
- Fora contraelectromotriz de
um gerador.
um recetor Definir potncia de um gerador. - Resoluo e correo de Abril
- Resistncia interna de um Reconhecer a existncia de resistncia interna exerccios do manual e da ficha
recetor e potncia til de um num gerador e determinar a potncia que ele de trabalho. recetor
6 tempos
pode disponibilizar para o circuito.
- Diferena de potencial nos
TL Caracterstica de um
Determinar a diferena de potencial nos terminais
terminais de um recetor
gerador e de um recetor
de um gerador.
- Fsica em ao
Interpretar o significado de fora (Tratamento de dados)
contraelectromotriz de um recetor.
Reconhecer a existncia de resistncia interna num
recetor e concluir que a potncia transferida para o
recetor superior quela que ele pode
disponibilizar.
Determinar a diferena de potencial nos
terminais de um recetor.
17
12ano 3. Equaes - Circuito simples com gerador e
dos circuitos recetorLeideOhm
eltricos generalizada
- Associao de resistncias
- Carga e descarga de um
circuito RC
- Fsica em ao
Aplicar a Lei de Ohm generalizada a um circuito
simples com gerador e recetor. Determinar resistncias equivalentes. Identificar as curvas caractersticas de carga e
descarga de um circuito RC.
- Explorao de PowerPoint
e/ou manual.
- Explorao de
animaes/simulaes.
- Demonstrao e deduo de
expresses
matemticas/frmulas de Fsica.
- Resoluo e correo de
exerccios do manual e da ficha
de trabalho.
TL Construo de um
relgio logartmico (Tratamento de dados)
Maio 6 tempos
.
18
Unidade III Fsica Moderna
Calendariza-
Subunidade Objetos de ensino Objetivos de aprendizagem Metodologia o
N de tempos
1. Relativida Definir referencial de inrcia, ou inercial, como - Explorao de PowerPoint
de - Referenciais de inrcia e
aquele em que se verifica a Lei da inrcia. e/ou manual.
referenciais acelerados Distinguir referencial inercial de referencial no
1.1. Relativid - Validade das Leis de Newton - Explorao de
inercial.
ade galileana - Transformao de Galileu
animaes/simulaes.
Reconhecer que as Leis da mecnica newtoniana
- Invarincia e relatividade de
s so vlidas nos referenciais de inrcia.
uma grandeza fsica - Demonstrao e deduo de Identificar em que condies um referencial Maio
- Invarincia das Leis da expresses
ligado Terra pode ser considerado inercial.
mecnica: Princpio da matemticas/frmulas de Fsica. 4 tempos
Reconhecer que a descrio de um movimento
Relatividade de Galileu - Resoluo e correo de
depende do referencial.
- Fsica em ao
exerccios do manual e da ficha
Identificar as condies iniciais de um
movimento num referencial ligado Terra e num de trabalho.
referencial que se move com velocidade
constante em relao a ele e escrever as
respetivas equaes paramtricas.
Reconhecer que as equaes paramtricas de um
movimento tm a mesma forma em diferentes
referenciais de inrcia.
Reconhecer que a formada trajetria de um
19
12ano
movimento depende do referencial de inrcia onde
feita a sua descrio.
Indicar e interpretar a expresso da
Transformao de Galileu.
Inferir a regra da adio de velocidades a partir
da Transformao de Galileu.
Interpretar o conceito de grandeza fsica
invariante.
Reconhecer que as grandezas fsicas massa,
comprimento e tempo so invariantes no quadro
da mecnica newtoniana.
Enunciar o Princpio da Relatividade de Galileu.
Relacionar o Princpio da Relatividade de Galileu
com a invarincia das Leis da mecnica.
Relacionar o Princpio da Relatividade de Galileu
com a indistinguibilidade entre repouso e
movimento retilneo e uniforme.
Relacionar o Princpio da Relatividade de Galileu
com a inexistncia de referenciais privilegiados e a
equivalncia dos vrios observadores inerciais .
Distinguir entre conservao e invarincia de
uma grandeza fsica.
20
12ano 1.2. - Origens da relatividade restrita Relatividade - Postulados da relatividade
einsteiniana restrita
- Simultaneidade de
acontecimentos, dilatao do
tempo e contrao do espao
- Relao entre massa e energia
- Origens da relatividade geral
- Princpio da Equivalncia
- Fsica em ao
Reconhecer que o facto de as leis do
eletromagnetismo no serem as mesmas em todos
os referenciais de inrcia esteve na origem da
relatividade restrita. Identificar a relatividade restrita como uma teoria
que se deve aplicar a movimentos com
velocidades elevadas (prximas da da luz). Enunciar e interpretar os postulados da
relatividade restrita. Reconhecer o carcter relativo da noo de
simultaneidade para observadores ligados a
referenciais que se movem com velocidades
prximas da da luz. Definir intervalo de tempo prprio. Reconhecer o efeito de dilatao temporal e
aplicar a respetiva expresso. Definir comprimento prprio. Reconhecer o efeito de contrao espacial e
aplicar a respetiva expresso. Reconhecer que a teoria newtoniana um caso
particular da relatividade restrita no limite das
baixas velocidades ( v
21
12ano
Indicar e interpretar a expresso que relaciona a
massa e a energia.
Reconhecer a insuficincia da teoria da
gravitao de Newton e o aparecimento da teoria
da relatividade geral.
Reconhecer que as interaes gravticas so
interpretadas, na relatividade geral, como uma
deformao do espao-tempo.
Indicar que a relatividade geral descreve
fenmenos em referenciais acelerados.
Enunciar e interpretar o Princpio da
Equivalncia.
2. Introduo - A quantizao da energia de Reconhecer a insuficincia das teorias clssicas - Explorao de PowerPoint
Fsica
PlancK
na explicao da radiao do corpo negro.
e/ou manual.
Quntica
- A teoria dos fotes de Einstein
Associar o Postulado de Planck emisso e
- Dualidade onda-corpsculo
absoro de energia em quantidades discretas
- Explorao de
Maio/Junho
para a luz pelos constituintes de corpos a uma certa animaes/simulaes. 4 tempos
- Radiao ionizante e no temperatura. - Demonstrao e deduo de
ionizante
Enunciar e aplicar a relao de Planck.
expresses
- Interao da radiao com a Indicar as teorias clssicas da luz e reconhecer o
matria: efeito fotoeltrico,
papel predominante da teoria ondulatria.
matemticas/frmulas de Fsica.
efeito de Compton, produo e Indicar fenmenos que evidenciem propriedades - Resoluo e correo de
aniquilao de pares ondulatrias da luz. exerccios do manual e da ficha
- Raios X
Associar a teoria dos fotes natureza
22
12ano
- Dualidade onda-corpsculo
para a matria. Relao de De
Broglie - Princpio de Incerteza e
Mecnica Quntica - Fsica em ao
corpuscular da radiao eletromagntica, cuja de trabalho.
energia definida pela relao de Planck.
Associar o comportamento corpuscular da luz ao .
efeito fotoeltrico e o comportamento
ondulatrio a fenmenos de difrao e
interferncia. Interpretar a dualidade onda-partcula para a luz. Reconhecer que a radiao interage com a
matria, podendo ser mais ou menos absorvida
por esta. Definir radiao ionizante. Distinguir radiao eletromagntica ionizante da
no ionizante. Indicar efeitos da interao da radiao no
ionizante com a matria. Caracterizar qualitativamente a interao da
radiao com a matria no efeito fotoeltrico, no
efeito de Compton e na produo e aniquilao de
pares de partculas. Explicar o efeito fotoeltrico com base na teoria
dos fotes de Einstein. Interpretar e aplicar a expresso do efeito
fotoeltrico. Indicar aplicaes tecnolgicas do efeito
fotoeltrico.
23
12ano
Indicar a importncia dos efeitos da interao da
radiao com a matria na obteno de imagens
para diagnsticos na medicina.
Identificar os raios X como radiao ionizante.
Indicar aplicaes dos raios X.
Interpretar os espectros atmicos com base na
emisso e absoro de fotes e reconhecer a
contribuio de Bohr nesta interpretao.
Associar o comportamento ondulatrio da
matria a fenmenos de difrao e interferncia.
Interpretar a dualidade onda-partcula para a
matria.
Indicar e interpretar a relao de De Broglie.
Reconhecer que a dualidade onda-partcula
fundamenta o Princpio de Incerteza.
Enunciar e interpretar o Princpio de Incerteza.
Reconhecer que foi o carcter dual da luz e da
matria que esteve na base da fsica quntica a
teoria fsica que descreve o comportamento da
matria escala atmica e subatmica.
24
12ano 3. Ncleos atmicos e radioatividad e
- Energia de ligao nuclear e
estabilidade dos ncleos - Processos de estabilizao dos
ncleos: decaimento radioativo - Propriedades das emisses
radioativas (alfa, beta e gama) - Lei do decaimento radioativo - Perodo de decaimento (tempo
mdio de vida) - Atividade de uma amostra
radioativa - Fontes naturais e artificiais de
radioatividade - Efeitos biolgicos da
radioatividade - Dose de radiao absorvida e
dose equivalente biolgica - Detetores de radiao ionizante - Aplicaes da radiao
ionizante -Reaes nucleares: fuso
nuclear e ciso nuclear - Fsica em ao
Reconhecer, atravs da equivalncia entre massa - Explorao de PowerPoint
e energia, que a massa total de um ncleo e/ou manual.
inferior soma das massas dos seus nuclees.
- Resoluo e correo de
Associar a um ncleo uma dada energia de
exerccios do manual e da ficha
ligao.
de trabalho.
Reconhecer a existncia de ncleos instveis que
se transformam espontaneamente e relacion-la
com a energia de ligao desses ncleos. Associar a emisso de partculas alfa, beta ou de
radiao gama a processos de decaimento
radioativo. Reconhecer a existncia de radiao ionizante do
tipo eletromagntico e corpuscular. Caracterizar os vrios tipos de emisso radioativa,
seja na forma de radiao ou corpuscular.
Reconhecer a conservao da carga total e do
nmero de nuclees numa reao nuclear. Indicar e aplicar a lei exponencial de decaimento
radioativo. Definir tempo mdio de vida de uma amostra
radioativa e relacion-la com a constante de
decaimento. Associar a atividade de uma amostra radioativa
Junho
2 tempos
- Pesquisa documental sobre ncleos atmicos, radioatividade
e suas aplicaes.
25
12ano
rapidez de desintegrao e indicar a unidade SI.
Definir dose de radiao absorvida e respetiva
unidade SI.
Definir dose equivalente biolgica e respetiva
unidade SI.
Identificar fontes naturais e artificiais de radia
o ionizante.
Indicar detetores de radiao ionizante.
Indicar efeitos da radiao ionizante nos seres
vivos.
Avaliar as vantagens e desvantagens da
utilizao de radiao ionizante.
Descrever e interpretar o processo de fuso
nuclear.
Descrever e interpretar o processo de ciso
nuclear.
Referir vantagens e desvantagens das aplicaes
da energia nuclear.
O professor da disciplina de Fsica do 12 ano,
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(Joaquim Ramalho)