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UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DO BAIXO ALENTEJO, EPE DEPARTAMENTO DO AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE UNIDADE DE SAÚDE FAMILIAR ALFA-BEJA CONTRATUALIZAÇÃO INTERNA RELATÓRIO 2014

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UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DO BAIXO ALENTEJO, EPE DEPARTAMENTO DO AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE

UNIDADE DE SAÚDE FAMILIAR ALFA-BEJA

CONTRATUALIZAÇÃO INTERNA

RELATÓRIO

2014

RELATÓRIO DE CONTRATUALIZAÇÃO INTERNA – USF ALFA-BEJA 2

Índice

Índice .......................................................................................................................................... 2

Introdução .................................................................................................................................. 3

Contratualização Interna – Indicadores e metas ....................................................................... 4

Análise por Indicador ................................................................................................................. 5

Indicadores de Âmbito Nacional 5

Indicadores de Âmbito Regional 6

Indicadores de Âmbito Local 7

Índices de Desempenho ............................................................................................................. 8

Índice de Desempenho Global 8

Índice de Desempenho Regional 9

Indicadores Financeiros............................................................................................................ 10

Avaliação 11

Considerações Finais ................................................................................................................ 12

RELATÓRIO DE CONTRATUALIZAÇÃO INTERNA – USF ALFA-BEJA 3

Introdução

Relativamente ao ano de 2014 existem alguns aspectos que julgamos

importantes referir e que interferiram inevitavelmente com o atingimento dos

objectivos propostos.

A saída de um elemento médico da equipa de trabalho da USF criou

alguma instabilidade no grupo obrigando a um esforço suplementar dos

restantes colegas para garantir a excelência do atendimento que faz parte da

nossa atitude profissional, por outro lado o facto de estarmos sem resultados

dos indicadores durante cerca de três meses numa fase crucial de final de ano

contribuiu em muito para os resultados menos conseguidos.

Atendendo a que foi um ano com alterações significativas nos

indicadores contratualizados, nomeadamente com a introdução de indicadores

de qualidade e outros que conjugam vários itens de avaliação como é o caso

dos indicadores de acompanhamento adequado, sentimos também alguma

dificuldade acrescida no seu atingimento.

RELATÓRIO DE CONTRATUALIZAÇÃO INTERNA – USF ALFA-BEJA 4

Contratualização Interna – Indicadores e metas

Indicador Ponderação

Meta

Âmbito ID Descrição 2014

Eixo Nacional

4 Taxa de domicílios enfermagem por 1.000 inscritos 3,0% 135‰

6 Taxa de utilização global de consultas médicas nos últimos 3 anos

4,5% 94%

20 Proporção de hipertensos, com idade inferior a 65 anos, com PA < 150/90 mmHg

3,0% 65%

39 Proporção de utentes com diabetes, com o último registo de HgbA1c ≤ 8,0 %

3,0% 77%

47 Proporção de utentes com idade igual ou superior a 14 anos, com quantificação dos hábitos tabágicos

2,5% 45%

51 Proporção de grávidas com acompanhamento adequado 4,5% 20%

52 Proporção de mulheres em idade fértil, com acompanhamento adequado na área do planeamento familiar

5,0% 54%

56 Proporção de idosos a quem não foram prescritos ansiolíticos, nem sedativos, nem hipnóticos

2,0% 70%

58 Proporção de crianças com 1 ano, com acompanhamento adequado

6,0% 84%

70 Despesa média de medicamentos prescritos, por utente utilizador (baseado no PVP)

16,0% 128,00 €

71 Despesa média de MCDTs prescritos, por utente utilizador (baseado no preço convencionado)

8,0% 36,00 €

72 Percentagem de utilizadores satisfeitos ou muito satisfeitos 5,0%

Eixo Regional

23 Proporção de hipertensos (sem doença cardiovascular nem diabetes) com determinação de risco cardiovascular nos últimos 3 anos

2,1% 30%

34 Proporção de utentes obesos com idade igual ou superior a 14 anos, a quem foi realizada consulta de vigilância de obesidade nos últimos 2 anos

4,3% 47%

42 Proporção de utentes com diabetes tipo 2, em terapêutica com metformina

2,1% 76%

45 Proporção de mulheres entre [25; 60[ anos, com colpocitologia nos últimos 3 anos

6,4% 65%

Eixo Local (ACES)

37 Proporção de utentes com diabetes, com consulta de enfermagem de vigilância em diabetes

3,75% 94%

65 Proporção de utentes com idade igual ou superior a 75 anos, com prescrição crónica inferior a 5 fármacos

3,75% 65%

Eixo Local (UF)

8 Taxa de utilização de consultas de Planeamento de enfermagem (médicas ou de enfermagem)

5,8% 70%

26 Proporção de hipertensos, com 25 ou mais anos que têm a vacina antitetânica atualizada

2,3% 90%

66 Proporção de embalagens de medicamentos faturados, que são genéricos

4,6% 50%

78 Proporção de utentes com diagnóstico de doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC)

2,3% 0,8%

Tabela 1: Processo de Contratualização dos Cuidados de Saúde Primários – Indicadores Contratualizados

RELATÓRIO DE CONTRATUALIZAÇÃO INTERNA – USF ALFA-BEJA 5

Análise por Indicador

Indicadores de Âmbito Nacional

Indicador Meta

Dezembro Homóloga

Desvio Grau

Concretização ID Descrição 2013 2014

4 Taxa de domicílios enfermagem por 1.000 inscritos

135‰ 173,5‰ 130,9‰ -24,6% -3,1% 96,9%

6 Taxa de utilização global de consultas médicas nos últimos 3 anos

94% 88,4% 87,2% -1,2 pp. -6,8 pp. 92,8%

20 Proporção de hipertensos, com idade inferior a 65 anos, com PA < 150/90 mmHg

65% 59,2% 62,2% 3,0 pp. -2,8 pp. 95,6%

39 Proporção de utentes com diabetes, com o último registo de HgbA1c ≤ 8,0%

77% 71,4% 71,5% 0,1 pp. -5,5 pp. 92,9%

47 Proporção de utentes com idade igual ou superior a 14 anos, com quantificação dos hábitos tabágicos

45% 30,9% 37,9% 6,9 pp. -7,1 pp. 84,2% !

51 Proporção de grávidas com acompanhamento adequado

20% 12,1% 20,4% 8,3 pp. 0,4 pp. 101,9%

52 Proporção de mulheres em idade fértil, com acompanhamento adequado na área do planeamento familiar

54% 40,3% 40,0% -0,3 pp. -14,0 pp. 74,2%

56 Proporção de idosos a quem não foram prescritos ansiolíticos, nem sedativos, nem hipnóticos

70% 65,8% 66,0% 0,2 pp. -4,0 pp. 94,2%

58 Proporção de crianças com 1 ano, com acompanhamento adequado

84% 82,4% 77,6% -4,9 pp. -6,4 pp. 92,3%

70 Despesa média de medicamentos prescritos, por utente utilizador (baseado no PVP)

128 € 153,63 € 138,54 € -9,8% 8,2% 91,8%

71 Despesa média de MCDTs prescritos, por utente utilizador (baseado no preço convencionado)

36 € 38,84 € 39,31 € 1,2% 9,2% 90,8%

72 Percentagem de utilizadores satisfeitos ou muito satisfeitos

Tabela 2: Eixo Nacional – Resultados obtidos

Fonte: SIARS, Março 2015.

Relativamente ao indicador nº 4 (Taxa de domicílios enfermagem por 1.000 inscritos) esta descida

acentuada é justificada pelo acordo de parceria entre a USF e a UCC no sentido de referenciarmos

mais utentes para a ECCI.

Em relação à descida nos indicadores nº52 e 58 respectivamente: Proporção de mulheres em idade

fértil, com acompanhamento adequado na área do planeamento familiar e Proporção de crianças com

1 ano, com acompanhamento adequado, tal facto justifica-se por serem indicadores recentes que

para serem atingidos obrigam à conjugação de vários registos efetuados pelos dois grupos

profissionais, facto que esperamos ultrapassar este ano.

RELATÓRIO DE CONTRATUALIZAÇÃO INTERNA – USF ALFA-BEJA 6

Indicadores de Âmbito Regional

Indicador Meta

Dezembro Homóloga

Desvio Grau

Concretização ID Descrição 2013 2014

23

Proporção de hipertensos (sem doença cardiovascular nem diabetes) com determinação de risco cardiovascular nos últimos 3 anos

30% 3,9% 20,7% 16,8 pp. -9,3 pp. 68,9%

34

Proporção de utentes obesos com idade igual ou superior a 14 anos, a quem foi realizada consulta de vigilância de obesidade nos últimos 2 anos

47% 31,9% 33,4% 1,5 pp. -13,6 pp. 71,0%

42 Proporção de utentes com diabetes tipo 2, em terapêutica com metformina

76% 60,0% 61,2% 1,2 pp. -14,8 pp. 80,6% !

45 Proporção de mulheres entre [25; 60[ anos, com colpocitologia nos últimos 3 anos

65% 62,0% 56,7% -5,3 pp. -8,3 pp. 87,2% !

Tabela 3: Eixo Regional – Resultados obtidos

Fonte: SIARS, Março 2015.

O indicador: Proporção de mulheres entre [25; 60[ anos, com colpocitologia nos últimos 3

anos é talvez aquele em que investimos mais, no entanto o seu atingimento é

extremamente difícil atendendo a que a nossa área geográfica de intervenção é

maioritariamente na cidade onde existe uma oferta muito grande de consultas privadas.

RELATÓRIO DE CONTRATUALIZAÇÃO INTERNA – USF ALFA-BEJA 7

Indicadores de Âmbito Local

Indicador Meta

Dezembro Homóloga

Desvio Grau

Concretização ID Descrição 2013 2014

37 Proporção de utentes com diabetes, com consulta de enfermagem de vigilância em diabetes

94% 89,2% 93,6% 4,3 pp. -0,4 pp. 99,5%

65 Proporção de utentes com idade igual ou superior a 75 anos, com prescrição crónica inferior a 5 fármacos

65% 63,8% 64,9% 1,1 pp. -0,1 pp. 99,8%

8 Taxa de utilização de consultas de Planeamento de enfermagem (médicas ou de enfermagem)

70% 56,5% 53,8% -4,7% -23,1% 76,9%

26 Proporção de hipertensos, com 25 ou mais anos que têm a vacina antitetânica atualizada

90% 88,4% 89,9% 1,5 pp. -0,1 pp. 99,9%

66 Proporção de embalagens de medicamentos faturados, que são genéricos

50% 47,3% 47,4% 0,1 pp. -2,6 pp. 94,8%

78 Proporção de utentes com diagnóstico de doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC)

0,8% 0,6% 0,7% 0,2 pp. -0,1 pp. 90,2%

Tabela 4: Eixo Regional – Resultados obtidos

Fonte: SIARS, Março 2015.

O não cumprimento do indicador: Taxa de utilização de consultas de Planeamento de

enfermagem (médicas ou de enfermagem) está em parte relacionado com a justificação

apresentada anteriormente para o indicador: Proporção de mulheres entre [25; 60[ anos,

com colpocitologia nos últimos 3 anos que apesar do investimento que fazemos muitas

mulheres em idade fértil preferem deslocar-se ao privado.

RELATÓRIO DE CONTRATUALIZAÇÃO INTERNA – USF ALFA-BEJA 8

Índices de Desempenho

Índice de Desempenho Global

De acordo com o previsto pela ACSS, em 2014, a avaliação dos resultados dos indicadores

referentes à contratualização interna foi efetuada através do Índice de Desempenho Global.

Desta forma, o resultado de cada indicador deixa de ter validade per si, sem qualquer

conexão com todos os outros, passando a contribuir para a construção do Índice de

Desempenho Global da UCSP.

Assim, são definidos os seguintes limites, com exceção dos indicadores da taxa de utilização,

vacinação e de desempenho económico-financeiro:

Grau de cumprimento do indicador inferior a 80% grau de cumprimento ajustado =

0%;

Grau de cumprimento do indicador entre 80% e 110% grau de cumprimento ajustado

= ao próprio valor;

Grau de cumprimento do indicador superior a 110% grau de cumprimento ajustado =

110%.

Em relação ao indicador da taxa de utilização, com ID 6, a margem de cumprimento será

valorizada entre 95% e 105%, correspondendo o grau de cumprimento ao próprio valor. Para

níveis de cumprimento inferiores ou superiores, o grau de cumprimento é de 0% e de 105%,

respetivamente. Para os indicadores de desempenho económico-financeiro ID’s 70 e 71, a

margem de cumprimento foi também valorizada entre 95% e 105%.

Assim, em termos globais, a USF Alfa-Beja obteve um Índice de Desempenho Global (IDG) de

46,3%, o que reflectem as dificuldades descritas na introdução.

RELATÓRIO DE CONTRATUALIZAÇÃO INTERNA – USF ALFA-BEJA 9

Índice de Desempenho Regional

À semelhança de anos anteriores, a ARS Alentejo selecionou um conjunto de indicadores

para integrarem o Índice de Desempenho Regional, tendo igualmente fixado a respetiva

ponderação no sentido de se calcular o Índice de Desempenho Regional

Indicador Ponderação

ID Descrição

4 Taxa de domicílios enfermagem por 1.000 inscritos 20,0%

6 Taxa de utilização global de consultas médicas nos últimos 3 anos

20,0%

20 Proporção de hipertensos, com idade inferior a 65 anos, com PA < 150/90 mmHg

12,0%

56 Proporção de idosos a quem não foram prescritos ansiolíticos, nem sedativos, nem hipnóticos

12,0%

70 Despesa média de medicamentos prescritos, por utente utilizador (baseado no PVP)

12,0%

71 Despesa média de MCDTs prescritos, por utente utilizador (baseado no preço convencionado)

12,0%

42 Proporção de utentes com diabetes tipo 2, em terapêutica com metformina

12,0%

Tabela 5: Indicadores selecionados para Índice de Desempenho Regional

No ano de 2014, a USF Alfa-Beja conseguiu atingir 51,8% em termos do Índice de

Desempenho Regional.

RELATÓRIO DE CONTRATUALIZAÇÃO INTERNA – USF ALFA-BEJA 10

Indicadores Financeiros

Indicador Meta

Dezembro Homóloga

Desvio Grau

Concretização ID Descrição 2013 2014

9 Taxa de utilização de consultas de enfermagem de planeamento familiar

60% 48,3% 48,5% 0,2 pp. -11,5 pp. 80,9% !

12 Proporção de grávidas com 6 ou mais consultas de enfermagem em saúde materna

90% 87,9% 88,3% 0,4 pp. -1,7 pp. 98,2%

13 Proporção de puérperas com consulta domiciliária de enfermagem

65% 55,8% 62,7% 7,0 pp. -2,3 pp. 96,5%

15 Proporção de recém-nascidos com domicílio de enfermagem realizado até 15º dia de vida

65% 52,1% 67,3% 15,2 pp. 2,3 pp. 103,6%

16 Proporção de crianças com 6 ou mais consultas médicas de vigilância no 1º ano de vida

90% 87,8% 82,7% -5,2 pp. -7,3 pp. 91,8%

17 Proporção de crianças com 3 ou mais consultas médicas de vigilância no 2º ano de vida

85% 76,6% 80,4% 3,9 pp. -4,6 pp. 94,6%

18 Proporção de hipertensos com registo de IMC nos últimos 12 meses

93% 88,2% 90,1% 1,9 pp. -2,9 pp. 96,9%

19 Proporção de hipertensos com registo PA em cada semestre

90% 78,8% 77,9% -0,9 pp. -12,1 pp. 86,6% !

27 Proporção de crianças com 2 anos, com PNV totalmente cumprido até ao 2º aniversário

98% 100,0% 97,0% -3,0 pp. -1,0 pp. 99,0%

33 Proporção de utentes com idade igual ou superior a 14 anos, com IMC nos últimos 3 anos

72% 59,6% 59,1% -0,5 pp. -12,9 pp. 82,1% !

35 Proporção de utentes com diabetes com pelo menos um exame dos pés registado no último ano

97% 87,0% 89,7% 2,7 pp. -7,3 pp. 92,5%

36

Proporção de utentes com diabetes, com consulta de enfermagem de vigilância e registo de gestão do regime terapêutico (3 itens)

60% 53,0% 79,0% 26,0 pp. 19,0 pp. 131,6%

37 Proporção de utentes com diabetes, com consulta de enfermagem de vigilância em diabetes

94% 89,2% 93,6% 4,3 pp. -0,4 pp. 99,5%

45 Proporção de mulheres entre [25; 60[ anos, com colpocitologia nos últimos 3 anos

65% 62,0% 56,7% -5,3 pp. -8,3 pp. 87,2% !

50 Proporção de grávidas com consulta de revisão de puerpério efetuada

85% 76,8% 84,3% 7,5 pp. -0,7 pp. 99,2%

98 Proporção de utentes com 25 ou mais anos, com a vacina antitetânica atualizada

80% 78,8% 79,1% 0,3 pp. -0,9 pp. 98,9%

99 Taxa de utilização global de consultas de enfermagem nos últimos 3 anos

92% 78,4% 76,3% -2,1 pp. -15,7 pp. 82,9% !

Tabela 6: Indicadores Financeiros – Resultados obtidos

Fonte: SIARS, Março 2015.

Relativamente ao indicador nº19 Proporção de hipertensos com registo PA em cada semestre temos a

referir que existe uma percentagem significativa de utentes não isentos que rejeita ter de pagar uma

RELATÓRIO DE CONTRATUALIZAÇÃO INTERNA – USF ALFA-BEJA 11

taxa moderadora de uma consulta convocada pela USF. De certa forma o mesmo exemplo se aplica

ao indicador: Taxa de utilização global de consultas de enfermagem nos últimos 3 anos

Avaliação

O apuramento dos incentivos financeiros obtém-se, de acordo com a ACSS, de acordo com a

seguinte métrica:

Estado Pontuação Indicador

Atingido 2 > 90%

Quase Atingido 1 [80%; 90%]

Não Atingido 0 <80%

A meta estabelecida para o ID 27 é considerada “não atingida” se o valor obtido for 5%

inferior à meta estabelecida e “atingida”, caso contrário.

Desta forma, a USF Alfa-Beja, em 2014, obteve 29 pontos, o que confere direito à atribuição

de incentivos financeiros a 50%.

RELATÓRIO DE CONTRATUALIZAÇÃO INTERNA – USF ALFA-BEJA 12

Considerações Finais

Em conclusão, atendendo à existência de alguns factores negativos já

mencionados anteriormente achamos que terminámos o ano com um bom

desempenho e com a convicção que o ano seguinte será mais proveitoso,

sendo que para isso é necessário que o nosso esforço seja acompanhado de

uma resposta eficaz e atempada por parte dos resultados mensais de

contratualização, que no nosso entender foi a principal causa do não

atingimento de alguns indicadores, principalmente nos indicadores financeiros

onde nos falta 1 ponto, esse facto deveria ser tido em consideração na

atribuição dos respectivos incentivos.