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Plano de Actividades | 2010
DREC
2
O Plano de Actividades constitui um instrumento de
planeamento e gestão dos programas, projectos e
actividades a desenvolver pela Direcção Regional de
Educação do Centro (DREC) no ano de 2010.
Tendo por referenciais a missão e atribuições deste
Serviço Regional de Educação, bem como, o Relatório
de Actividades do ano anterior, cujas reflexões
contribuem para uma (re)orientação da actividade
organizacional na perspectiva da melhoria contínua.
Plano de Actividades | 2010
DREC
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Aprovação
Por despacho da Senhora Directora Regional de
Educação – Dr.ª Helena Libório - foi aprovado o Plano
de Actividades de 2010.
Plano de Actividades | 2010
DREC
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Siglas e Abreviaturas
Serviços do Ministério da Educação
ANQ Agência Nacional para a Qualificação
DGIDC Direcção-Geral de Inovação e
Desenvolvimento Curricular
DGRHE Direcção-Geral dos Recursos Humanos da
Educação
DREC Direcção Regional de Educação do Centro
GCSE Gabinete Coordenador da Segurança
Escolar
GAERI Gabinete de Assuntos Europeus e de
Relações Internacionais
GAVE Gabinete de Avaliação Educacional
GEPE Gabinete de Estatística e Planeamento
Educacional
GGF Gabinete de Gestão Financeira
GRBE Gabinete da Rede de Bibliotecas
Escolares
IGE Inspecção-Geral da Educação
JNE Júri Nacional de Exames
ME Ministério da Educação
MISI Missão para o Sistema de Informação do
Ministério da Educação
SEE Secretário de Estado da Educação
SEAE Secretário de Estado Adjunto e da
Educação
SG/ME Secretaria-Geral do Ministério da
Educação
Unidades Orgânicas | Sectores da DREC
AAE Apoio Autonomia das Escolas
DAGOE Direcção de Apoio à Gestão e
Organização Escolar
DE Desporto Escolar
DGAF Divisão de Gestão Administrativo e
Financeira
DSAPOE Divisão de Serviços de Apoio Pedagógico
e Organização escolar
DSGM Direcção de Serviços de Gestão e
Modernização
DSPGR Direcção de Serviços de Planeamento e
Gestão da Rede
EAE Equipa de Apoio às Escolas
EE Ensino Especial e Apoios Educativos
EMADAE Equipa Multidisciplinar de Apoio ao
Desenvolvimento da Autonomia das
Escolas
EMOEFP Equipa Multidisciplinar de Ofertas
Educativas e Formativas e Projectos
EPC Ensino Particular e Cooperativo e Ensino
Artístico
IEE Instalações e Equipamentos Escolares
NO Novas Oportunidades
PD Pessoal Docente
Plano de Actividades | 2010
DREC
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PND Pessoal não Docente
Prj/RBE Projectos/Programas e Bibliotecas
Escolares
RE/CE Rede Escolar e Cartas Educativas
RH Recursos Humanos
SAIP Sector de Aprovisionamento, Inventário e
Património
SASE Sector de Acção Social escolar
SCON Sector de Contabilidade, Tesouraria e
Prestação de Contas
SEDA Sector de Expediente, Documentação e
Arquivo
SEPC Sector do Ensino Particular e Cooperativo
IE Integração Escolar
SOAI Sector de Organização, Apetrechamento
Tecnológico e Informática
SPAV Sector de Pessoal, Abonos e Vencimentos
SPIF Sector de Planeamento, Informação de
Gestão e Candidatura a Financiamento
Comunitário
TP Técnico-Pedagógico
Outras entidades
CDSS Centro Distrital da Segurança Social
CCDRC Comissão de Coordenação do
Desenvolvimento da Região Centro
CGD Caixa Geral de Depósitos
CPCJ Comissão de Protecção de Crianças e
Jovens
DGE Direcção-Geral de Energia
IEFP Instituto de Emprego e Formação
Profissional
INFTUR Instituto de Formação Turística
DGFV Direcção-Geral de Formação Vocacional
DGO Direcção Geral do Orçamento
IDRHA Instituto de Desenvolvimento Rural e
Hidráulica
IGCP Instituto de Gestão da Tesouraria e do
Crédito Público
IPSS Instituições Particulares de Solidariedade
Social
ISHST Instituto para a Segurança, Higiene e
Saúde no Trabalho
PETI Programa para Prevenção e Eliminação da
Exploração do Trabalho Infantil
Plano de Actividades | 2010
DREC
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Abreviaturas
AE Agrupamento de Escolas
AEC Actividades de Enriquecimento Curricular
ASE Acção Social Escolar
CA Contratos de Autonomia
CPA Código do Procedimento Administrativo
CDOS Comando Distrital de Operações de
Socorro
CEB Ciclo de Ensino Básico
CET Cursos de Especialização Tecnológica
CFAE Centro de Formação de Associação de
Escolas
COARE Comissão de Operacionalização e
Acomp. do Prog. de Generalização do
Fornecimento de Refeições Escolares
aos Alunos do 1º CEB
CRTIC Centro de Recursos TIC
DREs Direcções Regionais de Educação
ECD Estatuto da Carreira Docente
ES Escola Secundária
FEDER Fundo Europeu de Desenvolvimento
Regional
HACCP Hazard Analysis and Critical Control
Point (Análise de Perigos e Controlo de
Pontos Críticos)
NAS Network Attached Storage (Unidade de
Armazenamento e de Backup)
POPH Programa Operacional do Potencial
Humano
PIDDAC Programa de Investimentos e Despesas
de Desenvolvimento da Administração
Central
PRODEP Programa de Desenvolvimento Educativo
para Portugal
QUAR Quadro de Avaliação e Responsabilidade
RAAG Regime de Autonomia, Administração e
Gestão das Escolas
RI Regulamentos Internos
SIADAP Sistema Integrado de Avaliação de
Desempenho da Administração Pública
SIC Sistema de Informação e Contabilidade
SIIFSE Sistema Integrado de Informação do
Fundo Social Europeu
SLA Service Level Agreement (Acordo de
nível de serviço)
SMPC Serviços Municipais de Protecção Civil
TIC Tecnologias de Informação e
Comunicação
UG Unidades de Gestão
Plano de Actividades | 2010
DREC 7
ÍNDICE
Índice ...........................................................................................................................................................7
Sumário Executivo....................................................................................................................................10
Capítulo I Nota Introdutória.....................................................................................................................12
Capítulo I Nota Introdutória.....................................................................................................................13
1.1 – Breve Caracterização do ambiente interno .........................................................................13
1.1.1. Enquadramento legal e missão .....................................................................................13
1.1.2. Estrutura organizacional interna ....................................................................................14
1.1.3. Recursos Humanos .......................................................................................................16
1.1.4. Recursos Financeiros ....................................................................................................17
1.1.5. Recursos Físicos ...........................................................................................................18
1.1.5. Infra-estruturas tecnológica e de comunicações............................................................18
1.2 – Breve Caracterização do ambiente externo ........................................................................20
1.2.1. Área de Abrangência .....................................................................................................20
1.2.2. Identificação dos utentes ...............................................................................................21
1.2.3. Serviços Prestados........................................................................................................22
Capítulo II Objectivos e Estratégia .........................................................................................................25
2.1. Orientações Gerais..................................................................................................................25
2.1.1 O QUAR de 2010............................................................................................................25
2.1.2. Estratégia.......................................................................................................................26
2.1.3. Objectivos Organizacionais ...........................................................................................27
2.1.4. Matriz dos Programas....................................................................................................28
Capítulo III Acções a Empreender ..........................................................................................................31
Eixo 1 – Administração do Sistema e dos Serviços Educativos ..........................................................32
Programa 1.1 – Autonomia e Gestão das Escolas ..................................................................33
Programa 1.2 – Apoio Técnico-Pedagógico ............................................................................34
Programa 1.3 – Apoio à Gestão de Recursos Humanos da Educação e formação ................35
Programa 1.4 – Ofertas Educativas e de Formação................................................................36
Programa 1.5 – Apoios Educativos e Educação Especial .......................................................37
Programa 1.6 – Rede escolar, Instalações e Equipamentos Educativos.................................38
Plano de Actividades | 2010
DREC 8
Programa 1.7 – Acção Social, Saúde e Alimentação ..............................................................39
Programa 1.8 – Ensino Particular e Cooperativo.....................................................................40
Programa 1.9 – Educação Pré-Escolar e actividades de enriquecimento curricular no 1º CEB41
Programa 1.10– Serviços de Apoio .........................................................................................42
Eixo 2 – Cooperação Institucional...........................................................................................................43
Programa 2.1 – Cooperação com as Autarquias e outras Entidades ......................................44
Programa 2.2 – Projectos e/ou Actividades Pedagógicas, Acções Sócio-educativas e Culturais45
Programa 2.3 – Comunicação e Relações Públicas................................................................46
Eixo 3 – Desenvolvimento Interno...........................................................................................................47
Programa 3.1 – Gestão da Modernização Administrativa e operacional .................................48
Programa 3.2 – Gestão Financeira e Orçamental ...................................................................49
Programa 3.3 – Gestão, Planeamento, Avaliação e Formação...............................................50
Programa 3.4 – Gestão do Património e Aprovisionamento....................................................51
Anexo I QUAR de 2010 ............................................................................................................................52
Anexo I QUAR de 2010 ............................................................................................................................53
Anexo II Descrição das actividades e Projectos...................................................................................55
Eixo 1 – Administração do Sistema e dos Serviços Educativos ..............................................55
Eixo 2 – Cooperação Institucional .........................................................................................158
Eixo 3 – Desenvolvimento Interno .........................................................................................199
Ficha Técnica ..........................................................................................................................................222
Plano de Actividades | 2010
DREC 10
SUMÁRIO EXECUTIVO
O enquadramento da actuação das organizações públicas em instrumentos como o Plano de Actividades constitui
um imperativo elementar para uma gestão eficiente, baseada em acções regulares de planeamento e de avaliação.
Nesta perspectiva, os Planos de Actividades são instrumentos de gestão nos quais os serviços públicos definem
estratégias, hierarquizam opções, programam iniciativas e afectam os recursos necessários, de modo a fixar um
quadro de referência a partir do qual seja possível avaliar o respectivo desempenho.
A sua elaboração, cumprindo o estabelecido no Decreto-Lei n.º 183/96, de 27 de Setembro, é relevante porquanto
se inscreve num processo de reforma orientado para o reforço do planeamento da despesa pública, da gestão por
objectivos e consequente definição de critérios de avaliação de resultados. Tal pertinência foi reforçada com a
integração do Sistema Integrado de Avaliação de Desempenho na Administração Pública, designado por SIADAP,
aprovado ao abrigo da Lei nº 66-B/2007, de 28 de Dezembro, que estabelece a avaliação de desempenho dos
serviços, designado por SIADAP 1, com as alterações introduzidas pelo Despacho n.º 26721-A/2009 de 27 de
Novembro. Essa Avaliação assenta no seu Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR), instrumento de
gestão no qual se evidenciam os objectivos, o grau de realização dos resultados, os meios disponíveis e a avaliação
final de desempenho do serviço.
O QUAR da DREC para o ano de 2010 (vide anexo I) prevê três objectivos estratégicos, os quais traduzem as
principais linhas de actuação e sete objectivos operacionais elaborados com base em parâmetros de eficácia,
eficiência e qualidade, compostos por treze indicadores.
No ano de 2010, as actividades e os projectos descritos neste Plano de Actividades resultam em sequência dos
trabalhos que vêm sendo desenvolvidos, tomando por referência as atribuições da DREC, os objectivos do QUAR e
outras as orientações dimanadas superiormente, os recursos humanos e financeiros disponíveis, tendo,
naturalmente, por referência as orientações contidas no Programa do XVIII Governo e nas Grandes Opções do
Plano para 2009-2013.
A metodologia seguida na elaboração deste documento visou a articulação entre os níveis estratégico e operacional,
assentando na participação activa de todos os serviços e sectores pertencentes às diferentes unidades orgânicas da
DREC, tendo as actividades e projectos sido agregados em programas com vista à facilitação da gestão e
acompanhamento dos mesmos. Esta metodologia tem-se revelado adequada, de fácil consulta e interpretação,
promovendo a cooperação entre as diferentes unidades orgânicas e respectivos sectores.
O presente documento é composto por três partes estruturadas do seguinte modo:
No capítulo I – Nota introdutória – procede-se a uma breve caracterização do ambiente interno, apresentando a
missão e o enquadramento legal da DREC, assim como a estrutura e os recursos disponíveis. De igual modo é
efectuada uma sucinta descrição do ambiente externo, designadamente no que respeita à área geográfica de
abrangência, à identificação dos principais interessados (stakeholders) e dos serviços prestados.
Plano de Actividades | 2010
DREC 11
No capítulo II – Objectivos e estratégia – são apresentadas as orientações gerais, as linhas estratégicas de
acção, os objectivos organizacionais e a matriz global dos programas definidos.
No capítulo III – Acções a empreender – justifica-se sumariamente a existência dos programas e identificam-se os
projectos e as actividades que os integram, indicando o tipo de intervenção (E – executa; P – participa) dos
serviços/sectores pertencentes às distintas unidades orgânicas.
A Directora Regional de Educação do Centro
Helena Libório
Plano de Actividades | 2010
DREC 13
CAPÍTULO I NOTA INTRODUTÓRIA
1.1 – Breve Caracterização do ambiente interno
1.1.1. Enquadramento legal e missão
A Direcção Regional de Educação do Centro, abreviadamente designada por DREC, é um serviço periférico da
administração directa do Estado, dotado de autonomia administrativa, tutelado pelo Ministério da Educação.
A sua estrutura orgânica enquadra-se nos termos da Lei nº 213/2006, de 27 de Outubro, que aprova a Lei Orgânica
dos Serviços do Ministério da Educação. Por conseguinte, o Decreto Regulamentar nº 31/2007, de 29 de Março,
define a sua missão, atribuições e tipo de organização interna, sendo fixadas pela Portaria nº 363/2007, de 30 de
Março, as unidades orgânicas nucleares e respectivas atribuições, e na Portaria nº 385/2007, de 30 de Março, a
dotação máxima das unidades orgânicas flexíveis.
Assim, a DREC tem por missão desempenhar, no âmbito da sua circunscrição territorial, funções de administração
periférica relativas às atribuições do ME e dos seus serviços centrais, assegurando a orientação, a coordenação e o
acompanhamento das escolas e o apoio e informação aos utentes do sistema educativo. Cabe-lhe ainda assegurar
a articulação com as autarquias locais no exercício das atribuições destas na área do sistema educativo, bem como
assegurar o serviço jurídico-contencioso decorrente da prossecução da sua missão.
No âmbito da circunscrição territorial, são atribuições da DREC:
� Assegurar a execução de forma articulada das orientações da política relativa ao sistema educativo;
� Coordenar, acompanhar e apoiar a organização e funcionamento das escolas e a gestão dos respectivos
recursos humanos e materiais, promovendo o desenvolvimento e consolidação da sua autonomia;
� Participar no planeamento da rede escolar;
� Promover a recolha de informações necessárias à concepção e execução das políticas de educação e
formação;
� Assegurar a divulgação de orientações dos serviços centrais e da informação técnica às escolas;
� Cooperar com outros serviços, organismos e entidades, tendo em vista a realização de acções conjuntas
em matéria de educação e formação profissional;
� Prestar apoio técnico aos municípios nas intervenções que estes realizem no parque escolar;
� Acompanhar os procedimentos e as actividades desenvolvidas no âmbito do sistema educativo
respeitantes ao controlo da qualidade do ensino.
No âmbito do ensino particular, cooperativo e solidário, incluindo os ensinos profissional e artístico e a educação
extra-escolar, compete igualmente à DREC:
� Pronunciar-se sobre autorizações, provisórias ou definitivas, de funcionamento e suas alterações;
Plano de Actividades | 2010
DREC 14
� Pronunciar-se sobre a concessão de autonomia e paralelismo pedagógico e sua alteração ou extinção;
� Decidir sobre questões relativas ao pessoal docente, designadamente autorizações provisórias de
leccionação, a acumulação de funções e a certificação do tempo de serviço;
� Decidir sobre assuntos relativos a alunos, designadamente matrículas e avaliação;
� Propor a concessão de apoios financeiros, nos termos da lei e promover o respectivo processamento.
O papel de intermediário que as DRE’s assumem, estabelecendo a ponte entre os serviços centrais e as estruturas
locais com responsabilidades na Educação, contribui decisivamente para uma aproximação às realidades locais e
para a articulação do Sistema Educativo, entre o momento da conceptualização das políticas educativas e a sua
concretização nas escolas, concorrendo para o sucesso da territorialização dessas mesmas políticas.
Na prossecução dos objectivos de modernização administrativa do Programa do XVII Governo Constitucional e no
âmbito do Decreto Regulamentar n.º 31/2007 de 29 de Março, foram criadas as Equipas de Apoio às Escolas
(EAE’s), que actuam sob dependência directa do Director Regional. Pretende-se, assim, através destas estruturas
conseguir “o aprofundamento das políticas de proximidade e de desenvolvimento da autonomia dos
estabelecimentos de ensino”, baseando a sua acção numa lógica de estreita articulação e complementaridade das
Direcções de Serviços e Equipas Multidisciplinares da DREC.
As Equipas de Apoio às Escolas, adiante designadas por EAE, são estruturas de modelo matricial que operam nas
“áreas de actividade de desenvolvimento de projectos transversais, relacionados com o acompanhamento e apoio à
implementação das diferentes ofertas educativas, do estudo e monitorização do processo de autonomia das
escolas, da interligação e articulação dos diferentes intervenientes no processo de reordenamento da rede escolar e
na modernização administrativa”.
Pretende-se que, também através da acção das EAE, a administração educativa regional possibilite uma melhor
resposta aos desafios da mudança nas escolas, enquanto centros naturais de reforço das políticas educativas
nacionais. Esta nova atitude da administração insere-se no incentivo à consolidação da autonomia de cada escola,
partindo das suas potencialidades e problemas. A acção das EAE resultará, assim, num trabalho de apoio técnico-
pedagógico directo, sendo a sua constituição baseada num projecto comum e autónomo, capaz de envolver as
escolas, mantendo o olhar crítico exigido pela sua acção dialogante de pesquisa, consultoria, colaboração,
cooperação e monitorização.
Em síntese, a DREC assume como visão estratégica da sua acção global:
«Contribuir para a melhoria de condições propiciadoras do sucesso educativo em todas as suas vertentes,
nomeadamente, contribuindo para que o sistema educativo se venha a transformar, tão depressa quanto possível,
num sistema de escolas e a escola um elo de um sistema de formação local».
1.1.2. Estrutura organizacional interna
Plano de Actividades | 2010
DREC 15
A DREC é dirigida por um Director Regional, coadjuvada por dois Directores Regionais Adjuntos, sendo que a
organização interna dos serviços obedece ao modelo estrutural misto, nos termos definidos na Lei nº4/2004, de 15
de Janeiro.
O modelo de estrutura hierarquizada diz respeito às áreas de actividades relacionadas com a prossecução das
atribuições nos domínios do planeamento e gestão da rede escolar, do apoio pedagógico, da organização escolar,
dos recursos humanos, materiais e financeiros e administração geral, do apoio jurídico e contencioso e do ensino
particular, cooperativo e solidário.
No que respeita às áreas de actividade de desenvolvimento de projectos transversais relacionados com o
acompanhamento e apoio à implementação das diferentes ofertas educativas, do estudo e monitorização do
processo de autonomia das escolas, da interligação e articulação dos diferentes intervenientes no processo de
reordenamento da rede escolar e na modernização administrativa e dos sistemas de processos de trabalho, foi
adoptado o modelo de estrutura matricial.
Na sequência da designação de uma nova equipa directiva1 nos primeiros meses de 2010, ocorreram
reajustamentos na estrutura organizacional ao nível das unidades orgânicas matriciais e na distribuição de áreas de
responsabilidade pelos elementos que constituem a direcção de topo. Foi extinta a EMREATE, cujas atribuições
passam a estar directamente para a ser coordenadas pelo Director de Serviços da DSPGR e criada a EMOEFP
cujas atribuiçãoes são a organização anual da rede de ofertas educativas e formativas, o acompanhamento técnico-
pedagógico dos cursos das Novas Oportunidades e actividades asseguradas pelo Sector de Integração e Inovação
Educativa (abandono escolar, projectos, ensino artístico).
A estrutura interna hierarquizada, constituída por unidades orgânicas nucleares e flexíveis, é composta pelas
seguintes unidades nucleares:
� DSAPOE - Direcção de Serviços de Apoio Pedagógico e Organização Escolar;
� DSPGR - Direcção de Serviços de Planeamento e de Gestão da Rede;
� DSGM - Direcção de Serviços de Gestão e Modernização.
As unidades orgânicas flexíveis são:
� DGAF – Divisão de Gestão Administrativa e Financeira, integrada na DSGM;
� DAGOE – Divisão de apoio à gestão e organização Escolares, integrada na DSAPOE.
Cada uma destas unidades orgânicas é composta por sectores/grupos de trabalho que asseguram a execução de
um conjunto de actividades específicas, de acordo com as atribuições descritas na Portaria nº 363/2007 de 30 de
Março e nos despachos de criação das referidas Equipas Multidisciplinares.
A estrutura matricial comporta duas Equipas Multidisciplinares, ambas na dependência directa da Direcção:
1 Directora Regional de Educação, Mestre Helena Libório, em 14 de Janeiro de 2010; Directora Regional Adjunta, Mestre Céu Beirão, em 4 de
Fevereiro de 2010; Director Regional Adjunto, Dr. Rui Costa em 9 de Fevereiro de 2010.
Plano de Actividades | 2010
DREC 16
� EMOEFP - Equipa Multidisciplinar de Ofertas Educativa e Formativas e Projectos;
� EMADAE – Equipa Multidisciplinar de Apoio ao Desenvolvimento da Autonomia das Escolas.
A DREC é liderada por uma Directora Regional, coadjuvada por dois Directores Adjuntos, e em termos de estrutura
apresenta a seguinte organização:
DIRECTORA REGIONAL
DIRECTOR REGIONAL
ADJUNTODIRECTORA REGIONAL
ADJUNTA
DSAPOE
DIRECÇÃO de SERVIÇOS de APOIO PEDAGÓGICO e
ORGANIZAÇÃO ESCOLAR
DSPGR
DIRECÇÃO de SERVIÇOS de PLANEAMENTO e GESTÃO DA
REDE
DSGM
DIRECÇÃO de SERVIÇOS de GESTÃO E MODERNIZAÇÂO
Equipas de Apoio às
Escolas
Gab. Apoio da Direcção
RH
Recursos Humanos das Escolas
IIE
Inovação e Integração Escolar
Proj/RBE
Projectos e Bibliotecas Escolares
TP
Técnico-Pedagógico
DE
Sector do Desporto Escolar
SPAV
Sector de Pessoal, Abonos e
Vencimentos
Chefe de Divisão DAGOE
SEPC
Sector do Ensino Particular e
Cooperativo (área financeira)
SASE
Sector da Acção Social Escolar
SPIF
Sector de Planeamento, Informação
de Gestão e Candidatura a
Financiamento Comunitário
SEDA
Sector de Expediente,
Documentação e Arquivo
SCON
Sector de Contabilidade, Tesouraria
e Prestação de Contas
SAIP
Sector do Aprovisionamento,
Inventário e Património
SOAI
Sector de organização,
apetrechamento tecnológico e
informática
JM
Juntas Médicas
IEE
Apoio Técnico a Instalações e
Equipamentos Escolares
SE
Segurança Escolar
Chefe de Divisão DGAF
EMADAE
Eq. Multidisciplinar de Apoio ao Desenvolvimento da Autonomia
das Escolas
GJ
Gabinete Jurídico
ETAAEEquipa Técnica de Apoio Autonomia das Escolas
NO
Novas OportunidadesEAE Aveiro
EAE Guarda
EAE Estarreja
EAE C. Branco
EAE Leiria
EAE Coimbra
EAE Tábua
EAE Mangualde
EAE Viseu
EMOEFP
Eq. Multidisciplinar de Ofertas Educativas e Formativas e
Projectos
RE/CE
Rede Escolar e Cartas Educativas
Ao nível decisório, o Director Regional tem delegadas e sub-delegadas competências por parte do Senhor
Secretário de Estado (SEE) e Senhor Secretário de Estado Adjunto e da Educação (SEAE).
Visando a promoção da autonomia, agilização e simplificação de procedimentos, o Director Regional delega e sub-
delega algumas das suas competências nos Directores Regionais Adjuntos, nos Directores de Serviços e nos
Directores das Escolas e Agrupamentos de Escolas.
As EAE são estruturas que actuam próximo das escolas e comunidades educativas, lideradas por um Coordenador,
que colaboram em diferentes domínios de actividade técnico-pedagógica.
1.1.3. Recursos Humanos
Na presente data a DREC tem na sua dependência de 321 trabalhadores, dos quais 296 desempenham funções na
Sede (183), nas 9 Equipas de Apoio à Escolas (64), nas 8 Residências de Estudantes (49) e 25 estão em exercício
de funções noutros serviços. No total dos 296 colaboradores, 1 Directora Regional, 2 são Directores Regionais
Adjuntos, 5 Dirigentes Intermédios (3 Directores de Serviço e 2 Chefes de Divisão), 2 Chefes de Equipa
Multidisciplinar, 78 Técnicos Superiores, 97 Docentes (27 com Protocolo e 70 requisitados), 2 Informáticos, 2
Plano de Actividades | 2010
DREC 17
Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica, 58 Assistentes Técnicos, 47 Assistentes Operacionais e 3 Desempregados
com contrato de emprego inserção celebrado com o IEFP. Exercem funções noutros Serviços 25 funcionários,
sendo que 18 estão em escolas e 7 em situação de mobilidade.
1.1.4. Recursos Financeiros
Os recursos financeiros da DREC, inscritos no Orçamento de Estado de 2010, nas seguintes rubricas, são:
Orçamento de Funcionamento
1. Orçamento de Funcionamento F.F. 111 - Subd. 01 - Euros116.247.000,00;
1.1- Cativação igual a Euros254.850,00
2. Orçamento Funcionamento F.F. 123 - Receitas Próprias - Subd. 01 - Euros763.200,00;
2.1 - Cativação igual a Euros16.580,00
3. Orçamento Funcionamento F.F. 131 - Subd. 01 -Programa Pré Escolar – Famílias - Euros12.895.000,00;
4. Orçamento Funcionamento F.F. 215 -FEDER Subd. 01 - Euros350.000,00;
5. Orçamento Funcionamento F.F 242 - FSE Subd. 01 - Euros224.000,00;
Acção Social Escolar
6. Orçamento Acção Social Escolar - Subd. 02 F.F. 111 - Apoio Sócio Educativo: - Euros17.610.000,00;
6.1 - Cativação igual a Euros400.650,00.
7. Orçamento Acção Social Escolar - Subd. 02 F.F. 123 - Apoio Sócio Educativo: - Euros7.203.865,00;
7.1 - Cativação igual a Euros168.718,00.
8. Orçamento Acção Social Escolar - Subd. 02 F.F. 131 - Apoio Sócio Educativo: - Euros410.257,00;
8.1 - Cativação igual a Euros10.257,00.
TOTAL ORÇAMENTO: Euros 155.703.322,00
PIDDAC
9. Orçamento PIDDAC – Capº 50:
9.1 - F.F. 111 - Receitas Gerais Euros6.803.000,00;
9.1.1 - Cativação - Montante a definir na Lei de Orçamento de Estado 2010
9.2 - F.F. 123 – Transição de Saldos Euros297.298,00.
9.3 - F.F. 211 - FEDER Euros1.194.922,00.
TOTAL ORÇAMENTO PIDDAC: Euros 8.295.220,00
Plano de Actividades | 2010
DREC 18
Para o ano de 2010, na linha dos ganhos substanciais alcançados entre 2005 e 2009 a todos os níveis
(funcionamento interno, programas e medidas, contratos de financiamento), a DREC estabeleceu, no QUAR, entre
outros objectivos, a redução adicional de custos com o funcionamento dos serviços.
1.1.5. Recursos Físicos
A DREC funciona em instalações próprias situadas na cidade de Coimbra.
As nove Equipas de Apoio às Escolas estão dispersas na área de influência e de actuação da DREC e funcionam
sobretudo em escolas designadas para o efeito, com excepção da EAE de Leiria que, transitoriamente, se mantém
nas instalações da antiga Coordenação Educativa até estar concluída a requalificação do espaço destinado para o
efeito na escola designada na região de Leiria (ES Francisco Rodrigues Lobo).
A DREC é ainda responsável, no âmbito da Acção Social Escolar, por residências de estudantes em Castelo Branco
(2), Gouveia (1), Góis (1), Guarda (1), Pampilhosa da Serra (1), Sertã (1), São Pedro do Sul (1). As residências de
Trancoso e Oleiros encontram-se, por acordo, sob responsabilidade dos respectivos Municípios.
Existem 10 viaturas afectas à DREC-Sede e 12 viaturas distribuídas pelas nove das Equipas de Apoio às Escolas.
Na sequência dos procedimentos já iniciados em 2009, está prevista a renovação de uma significativa parte da frota
automóvel, pois a maior parte das viaturas tem elevado número de quilómetros e, consequentemente, custos de
manutenção e riscos para os ocupantes.
No seguimento da política de manutenção e conservação do património imóvel, e dando continuidade aos projectos
iniciados em 2009, serão efectuadas obras de melhoramento em alguns espaços do edifício-sede, como início em
Janeiro de 2010.
1.1.5. Infra-estruturas tecnológica e de comunicações
A DREC e as Equipas de Apoio às Escolas integram a RAE (Rede Alargada da Educação) possuindo um sistema
informático interno, reestruturado e reforçado no final do ano de 2005, sendo consolidado e actualizado nos anos
seguintes. Esta infra-estrutura tecnológica permitiu melhorar, significativamente, o funcionamento da instituição,
garantindo maior fiabilidade, celeridade e segurança no processamento e armazenamento de informação em
suporte electrónico, bem como a implementação de novas aplicações e serviços em linha.
A consolidação e o desenvolvimento do sistema de Gestão Documental (GESDOC) e a existência da rede virtual
privada (VPN), possibilitaram a desmaterialização da maior parte da documentação recebida e produzida, bem
como a possibilidade do teletrabalho e do acesso remoto aos postos de trabalho dos utilizadores.
As escolas públicas e privadas interagem com a DREC e as EAE’s através de um balcão virtual (GESDOClite), onde
é possível entregar/receber documentos, consultar o estado e acompanhar a tramitação dos processos. Esta
interacção tem sido crescente, verificando-se um aumento significativo após a sessão de formação para os
responsáveis dos Serviços de Administração Escolar. Durante o primeiro trimestre de 2010, pretende-se reforçar as
capacidades deste serviço transaccional em linha, implementando a assinatura electrónica dos documentos
Plano de Actividades | 2010
DREC 19
recorrendo ao uso do cartão do cidadão, bem como apostar na formação das lideranças das escola para o uso
desta ferramenta de comunicação.
O portal da DREC e a área reservada às escolas – que têm registado significativo número de acessos 2 - constituem
elementos estratégicos no posicionamento dos Serviços e na comunicação com as escolas, outras entidades e
cidadãos. Comparativamente a serviços congéneres e alguns dos serviços centrais do Ministério da Educação, o
tráfego é substancialmente superior, revelando a adequação da estratégia de comunicação e interacção com os
stakeholders que vem sendo seguida.
Relativamente ao parque informático, pese embora tenha sido efectuada em 2009 a análise de novos produtos
(software e hardware) e o mapeamento de necessidades, a sua aquisição ficou condicionada à agregação e ao
processo de aquisição centralizado (conduzido pela SG/ME). Assim, prevê-se o upgrade das aplicações em meados
de 2010.
Quanto à manutenção e renovação progressiva e sustentável dos equipamentos informáticos, prevê-se a
substituição de alguns servidores mais antigos (recorrendo também a soluções de virtualização), a instalação de
uma unidade de armazenamento SAN e a substituição de algumas dezenas de postos de trabalho. O reforço das
políticas de gestão e de segurança do sistema informático, quer ao nível das rotinas, quer dos SLA’s constituem
também objectivos críticos para o ano de 2010.
As formas de contacto não presenciais são possíveis através de diversificados meios, destacando-se o Portal da
DREC (www.drec.min-edu.pt), que integra também uma área reservada para os Órgãos de Gestão das Escolas.
Estão ainda disponíveis diferentes endereços de correio electrónico institucionais, o atendimento telefónico com
operadora automática, diversos números de telefone de acesso directo e também uma linha de fax. Em 2010,
prevêem-se eventuais alterações neste domínio decorrentes da implementação do projecto de balcão único do ME3,
coordenado pela SG/ME.
2 Ano de 2009 - 1.031.353 visitas (+ 23% que em 2008). 3 Integrado no âmbito do "Governo Electrónico e Interoperabilidade" inscrito na "Plataforma Comum de Modernização", coordenada pela Secretaria-Geral da Presidência do Conselho de Ministros.
Plano de Actividades | 2010
DREC 20
1.2 – Breve Caracterização do ambiente externo
1.2.1. Área de Abrangência
A parcela do território nacional que constitui a área de influência e de actuação da DREC corresponde à zona de
jurisdição da Comissão de Coordenação do Desenvolvimento da Região Centro (CCDRC) que circunscreve os
distritos de Castelo Branco, Coimbra e Guarda (à excepção do concelho de Vila Nova de Foz Côa), um concelho do
distrito de Santarém (Mação), os dez concelhos do Norte do distrito de Leiria, os doze concelhos mais a Sul do
distrito de Aveiro e os catorze concelhos da zona Sul do distrito de Viseu.
Nesta área são evidentes algumas assimetrias regionais, designadamente no que respeita à distribuição da
população, pois na faixa litoral da região designada por Centro Litoral, com uma superfície inferior a um quarto da
superfície regional, está concentrada mais de 50% do total da população da região Centro. Tal situação decorre de
um processo rápido e extensivo de urbanização de vastas áreas rurais na faixa litoral, associado a fenómenos de
industrialização difusa e de expansão do sector terciário com uma regressão paralela do sector primário.
Presentemente, a dinâmica de desenvolvimento instalada nesta sub-região contrasta com a estagnação e a
desertificação em muitas zonas do Centro Interior. Essas assimetrias têm consequências ao nível do planeamento
educativo, nomeadamente, na necessidade de adoptar opções estratégicas no que respeita à gestão de recursos
humanos, de recursos físicos e das ofertas formativas, em função das realidades locais.
Neste território a DREC interage com 246 Unidades de Gestão públicas, que abrangem um total de 2.286
estabelecimentos de ensino, 197 Unidades de Gestão privadas, 69 Centros Novas Oportunidades e 78 Municípios4.
4 Fonte: DREC-SOAI
Plano de Actividades | 2010
DREC 21
1.2.2. Identificação dos utentes
Nos seis distritos de abrangência, em 2009/2010, a DREC é globalmente responsável, no quadro das suas
atribuições, por 217.576 alunos5, 27.492 docentes e 14.892 trabalhadores não docentes do ensino público6. A
distribuição dos alunos nos vários níveis e segmentos de oferta formativa ocorre do seguinte modo:
Nível Oferta formativa
Pré-escolar Básico Secundário
Regular 24302 140003 -
Científico - Humanísticos - - 28399
Geral - - 1
Tecnológico - - 2264
Artístico - 841 370
CEF - 4492 68
EFA - 1756 3137
PIEF - 123 -
DL 357 - - 122
Profissional - - 10873
Recorrente - - 825
Sub-total 24.302 147.215 46.059
Total 217.576
No ensino privado7 estão abrangidos 23.939 alunos, 2.400 docentes e 856 não docentes.
S/Contrato de Associação C/ Contrato de Associação
Nível Nível Oferta formativa
Pré-escolar Básico Secundário Pré-escolar Básico Secundário
Regular 423 2257 1234 0 15.648 3.591
CEF/EFA - 486 - - - -
Sub-total 4.400 19.239
Total 23.639
No âmbito das Novas Oportunidades, para o ano de 2010 estão homologadas um total de 2.349 candidaturas aos
cursos EFA8, das quais 1.473 correspondem ao nível básico e 876 ao nível secundário.
5 Fonte: MISI - dados referentes ao início do ano escolar 2009/2010. 6 Fonte: MISI - dados referentes a Dezembro de 2009 (trabalhadores em exercício efectivo de funções subvencionados pelo ME). 7 Fonte: DREC/SEPC - dados ano lectivo início do ano lectivo 2009/2010. 8 Fonte: Sigo – dados consultados em 11.1.2010.
Plano de Actividades | 2010
DREC 22
O espectro de utentes para quem é orientada a acção da DREC, ou com quem esta estabelece com maior
frequência algum tipo de relação no âmbito da actividade educativa e da administração do Sistema Educativo, são
fundamentalmente:
� Alunos
� Docentes
� Técnicos de Educação
� Pessoal não docente
� Pais e Encarregados de Educação
� Autarquias
� Gabinetes e Serviços Centrais do M.E.
� Outras DRE's
� Equipas de Apoio às Escolas
� Outros Ministérios
� Institutos Públicos
� Associações Sindicais
� Governos Civis
� Estabelecimentos de ensino e de educação
de carácter público, particular, cooperativo,
profissional, solidário (IPSS)
� Estabelecimentos de Ensino Superior
� Administração da R. A. Açores e Madeira
� Procuradoria-geral da República
� Provedoria da Justiça
� Pessoas colectivas de utilidade pública
� Público em geral
� Entidades que desenvolvem acções no
domínio da educação e ensino
� Órgãos de comunicação social
1.2.3. Serviços Prestados
No âmbito das competências estabelecidas para as direcções regionais, no essencial, os serviços prestados
são:
� Informação directa de carácter presencial ou
através de telefone, telecópia ou e-mail;
� Esclarecimentos e orientações nos domínios
pedagógicos, da gestão de recursos humanos
e dos recursos materiais e da gestão
administrativo-financeira;
� Emissão de pareceres e de decisões
administrativas;
� Encaminhamento de assuntos;
� Atendimento, informação e encaminhamento
de assuntos;
� Divulgação de orientações, documentação e
informação;
� Elaboração de pareceres e estudos;
� Integração em grupos de trabalho, comissões
e parcerias e colaboração em várias
iniciativas;
� Promoção, organização e coordenação de
acções, tendo em vista assegurar as
melhores respostas educativas;
� Construção e apetrechamento de escolas
públicas;
� Reajustamento anual da rede escolar.
Plano de Actividades | 2010
DREC 23
No que respeita ao planeamento de alguns destes serviços prestados, assinala-se que existem factores externos,
nomeadamente, alterações legislativas, situações ocorridas nas comunidades educativas, pedidos de esclarecimento,
apresentação de recursos disciplinares e de recursos hierárquicos, processos de juntas médicas, pedidos de autorização
para abertura de novos estabelecimentos de ensino na rede particular, cooperativa ou solidária, cuja variação do volume e
a complexidade dos processos a analisar, assim como a quantidade de atendimentos a efectuar presencialmente ou
através dos vários meios de comunicação, dificultam um planeamento mais rigoroso.
Concluída esta caracterização sumária da Instituição, apresentam-se os objectivos e estratégia(s) definidos para o ano de
2010.
Plano de Actividades | 2010
DREC 25
CAPÍTULO II OBJECTIVOS E ESTRATÉGIA
2.1. Orientações Gerais
2.1.1 O QUAR de 2010
O presente Plano de Actividades encontra-se estruturado em torno dos seguintes Objectivos Estratégicos (OE) definidos
no QUAR de 2010:
� OE 1 - Contribuir para a melhoria dos resultados escolares, a erradicação do abandono e o
desenvolvimento/consolidação da autonomia das escolas.
� OE 2 - Contribuir para a definição da rede escolar, em articulação com o GEPE, as Unidades de Gestão,
autarquias, estabelecimentos de ensino privado, Centros de Novas Oportunidades e demais agentes da
comunidade educativa.
� OE 3 - Contribuir para a consolidação e expansão do PTE - Plano Tecnológico da Educação
� OE 4 - Reduzir custos de funcionamento e melhorar os serviços prestados às escolas e comunidades
educativas.
Para o cumprimento dos Objectivos Estratégicos foram definidos Objectivos Operacionais, elaborados com base em
parâmetros de eficácia, eficiência e qualidade;
EFICÀCIA
Obj. 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso
Obj. 2 - Consolidar o processo de transferência de competências para as autarquias
Obj. 3 – Assegurar a coordenação e o acompanhamento do Plano Tecnológico da
Educação
Obj. 4 - Promover as ofertas formativas no âmbito das Novas Oportunidades
EFICIÊNCIA Obj. 5 - Prosseguir o esforço de redução de custos com o funcionamento dos serviços
Obj. 6 - Melhorar os serviços em linha disponibilizados às Unidades de Gestão
implicando a redução de custos
QUALIDADE
Obj. 7 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa
Além dos objectivos inscritos no QUAR de 2010 e das orientações emanadas pela Tutela e Serviços Centrais do
Ministério da Educação, o Plano de Actividades de 2010 foi elaborado tomando por referência as orientações inscritas no
Plano de Actividades | 2010
DREC 26
Programa do Governo e nas Grandes Opções do Plano (GOP) para 2009-20139, designadamente, na 1.ª Opção – “Mais e
melhor educação para todos” orientada para “consolidar as mudanças e desenvolver as linhas de evolução e progresso
do nosso sistema educativo” tendo por base 5 objectivos:
� O primeiro é concretizar a universalização da frequência da educação básica e secundária, de modo a que
todas as crianças e jovens frequentem estabelecimentos de educação ou formação, pelo menos entre os cinco
e os 18 anos de idade;
� O segundo objectivo é consolidar e alargar as oportunidades de qualificação certificada para os jovens e adultos
que entraram no mercado de trabalho sem terem, pelo menos, habilitações equivalentes ao ensino secundário;
� O terceiro objectivo é continuar a desenvolver programas de melhoria da qualidade das aprendizagens dos
alunos;
� O quarto objectivo é reforçar os recursos, as condições de funcionamento, o papel e a autonomia das escolas;
� E o quinto objectivo é valorizar o trabalho e a profissão docente.
Foi igualmente prestada atenção às orientações mencionadas na 2.ª Opção – “Modernizar Portugal” que norteada para
“Modernizar o Estado, simplificar a vida aos cidadãos e às empresas”, sendo que a DREC – na sequência dos processos
de modernização já implementados e a desenvolver – poderá contribuir significativamente nos seguintes desideratos10:
� “Serviços com melhor desempenho
a) Certificação SIMPLEX, para as entidades que revejam os seus procedimentos, estabeleçam níveis de
serviços, avaliem a qualidade do atendimento, confirmada por inquéritos aos utentes;
b) Mais SIMPLEX, menos CO2: “Comunicar sem Papel” na Administração Pública, e definição de metas
ambientais para as medidas Simplex e para os serviços (poupança de energia, papel, deslocações de cidadãos);
� Serviços mais simples
b) Promover a utilização do Cartão de Cidadão nos serviços on-line, eliminando a necessidade de várias
palavras-passe diferentes;
� Serviços à sua medida
f) Serviços públicos on-line: prosseguir o aumento da oferta”.
2.1.2. Estratégia
Em termos estratégicos, as actividades e projectos organizam-se em torno de programas harmonizados em torno de três
linhas/eixos estratégicos de acção:
9 Disponível em http://www.portugal.gov.pt/pt/GC18/Documentos/Programa_GC18.pdf 10 Transcrição do Programa do Governo para 2009-2013.
Plano de Actividades | 2010
DREC 27
Na vertente Administração do Sistema e dos Serviços Educativos enquadram-se as intervenções que operacionalizam a
acção da DREC no que concerne ao apoio prestado às escolas, nos domínios da gestão administrativa e financeira, da
actividade pedagógica, da gestão dos recursos humanos (pessoal docente e pessoal não docente), dos recursos
materiais e infra-estruturas e também dos recursos documentais e informacionais.
Na vertente Cooperação Institucional incluem-se os programas, os projectos e as actividades que privilegiam uma
crescente melhoria e maior proximidade nas relações estabelecidas com as escolas, com as autarquias, com diversas
entidades parceiras, assim como com os cidadãos em geral.
A vertente Desenvolvimento Interno congrega o conjunto de actividades que sustentam as duas áreas anteriormente
citadas, com especial enfoque nos domínios da modernização administrativa (ao nível da simplificação dos procedimentos
e da descentralização de competências), da gestão financeira (implementando mecanismos de maior rigor de controlo
orçamental e de execução de despesas), gestão de pessoal afecto à DREC e às Equipas de Apoio às Escola, da gestão
patrimonial, da comunicação e do atendimento, da gestão da informação e do conhecimento (promovendo lógicas de
sistematização da informação e normalização de processos relacionados com estas áreas).
Evidentemente, os projectos e actividades inscritos no Plano de Actividades gozam da transversalidade entre estas três
vertentes, sendo que os critérios seguidos para a inclusão das acções nos diferentes eixos estratégicos, assim como a
agregação nos diferentes programas, assentam na conjugação dos objectivos definidos nas actividades/projectos com o
resultado final orientado para o cidadão, comunidades educativas, escolas e demais parceiros educativos.
2.1.3. Objectivos Organizacionais
Enquadrados pelo QUAR para o ano de 2010, bem como as prioridades definidas pela tutela11 tendo por base nas GOP
2009-2013, constituem objectivos referenciais da acção da DREC os seguintes domínios:
1. Educação para todos - Escolaridade de 12 anos através do alargamento das ofertas formativas (ensino
profissional, cursos educação formação, bolsas de estudo, etc.); Educação pré-escolar – alargamento da rede
de estabelecimentos e informação às famílias; Ensino especial – reforço das medidas e de meios para alunos
com necessidades educativas especiais; Evitar o insucesso e o abandono escolar – aumento da monitorização
e do apoio aos docentes.
11 Apresentados à DREC e às Escolas em 14 de Janeiro de 2010, no Auditório da Fundação Bissaya Barreto, em Coimbra.
Cooperação Institucional
Desenvolvimento Interno
Administração do Sistema e dos Serviços Educativos
Plano de Actividades | 2010
DREC 28
2. Melhores resultados de aprendizagem - Trabalho em sala de aula; Projectos de gestão curricular (TEIP 2ª
geração. Programa “Mais sucesso”, etc.); Estudo acompanhado; Qualidade e exigência com enfoque no
currículo (clarificação das metas de aprendizagem) e nas práticas.
3. Aprofunda e enriquecer o currículo - Actividades de enriquecimento curricular; Educação Artística; Educação
para a cidadania (saúde, educação sexual, empreendedorismo, orientação vocacional, protecção do ambiente
escolar); Desporto escolar.
4. Envolvimento de docentes e alunos nos projectos em curso - Plano Nacional de Leitura, República nas
Escolas, Reabilitação do parque escolar, Bibliotecas Escolares, Plano Tecnológico da Educação, outros.
Além destes objectivos, os Serviços orientam-se pelos objectivos gerais e específicos inscritos na Lei Orgânica e demais
legislação conexa.
2.1.4. Matriz dos Programas
Como forma de agregar as actividades e projectos, definiram-se um conjunto de programas que se integram nos 3 eixos
estratégicos. A estrutura é a seguinte:
Linhas orientadoras Programas Actividades e Projectos
Plano de Actividades | 2010
DREC 31
CAPÍTULO III ACÇÕES A EMPREENDER
Os projectos e as actividades a desenvolver pela DREC, no ano de 2010, de acordo com as linhas orientadoras e a
missão da Instituição, são apresentados neste capítulo, em função dos programas estabelecidos, conforme explicitado
anteriormente.
Para cada Programa é apresentada sumariamente uma justificação estratégica.
As matrizes (quadros-síntese) apresentadas mencionam: a) o eixo de acção estratégica; b) a designação do Programa; c)
a designação dos projectos e actividades; d) a unidade orgânica responsável pela coordenação e e) o código de
identificação do projecto/actividade. De modo abreviado, é também indicado o tipo de interacção existente entre os
diferentes sectores da DREC (i.e., se o Sector executa (E) ou participa (P) no projecto ou actividade). São ainda
identificados outros intervenientes que colaboram directa ou indirectamente na concretização das diferentes acções.
O detalhe dos projectos e das actividades é apresentado no anexo II, sendo indicado: a) a respectiva designação e código
de identificação; b) os objectivos específicos; c) a entidade/serviço coordenador; d) os responsáveis pela execução; e)
outros intervenientes internos ou externos; f) a duração ou o cronograma; g) o custo estimado (quando possível); h) a
metodologia e os indicadores de realização.
Plano de Actividades | 2010
DREC 32
EIXO 1 – ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA E DOS SERVIÇOS EDUCATIVOS
Programa 1.1 – Autonomia e Gestão das Escolas
Programa 1.2 – Apoio Técnico-pedagógico
Programa 1.3 – Apoio, Gestão de Recursos Humanos da Educação e Formação
Programa 1.4 – Ofertas Educativas e de Formação
Programa 1.5 – Apoios Educativos/Educação Especial
Programa 1.6 – Rede Escolar, Instalações e Equipamentos Educativos
Programa 1.7 – Acção Social, Saúde e Alimentação
Programa 1.8 – Ensino Particular e Cooperativo
Programa 1.9 – Educação Pré-Escolar e Actividades de Enriquecimento Curricular no 1º CEB
Programa 1.10 – Serviços de Apoio
Plano de Actividades | 2010
DREC 33
Programa 1.1 – Autonomia e Gestão das Escolas
Justificação Estratégica
O Programa de Autonomia e Gestão das Escolas inclui projectos e actividades que visam fundamentalmente reforçar a autonomia e melhorar os processos de gestão das
escolas, seguindo as orientações e princípios enunciados no Dec-Lei nº 75/2008, de 22 de Abril, assim como promovendo a aplicação das actuais políticas educativas. Este
Programa, para além das actividades decorrentes da missão consignada à DREC, inclui outras iniciativas que possibilitam “Aproximar a Administração Educativa dos cidadãos
e das instituições”. Porém, a dimensão dos projectos e das actividades propostas não se esgota apenas nesse objectivo sendo transversal aos restantes quatro objectivos
organizacionais definidos para o ano de 2010.
Matriz do Programa
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P1.1/Act.01 Acompanhamento do Funcionamento das Escolas - DREC Direcção P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P E P 1; 7 UG, Autarquias
P1.1/Act.02 Acompanhamento às Escolas - EAE Direcção P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P E 1; 7Todos os sectores da DREC, Escolas, Autarquias, Autoridades Locais e Parceiros Educativos.
P1.1/Act.03 Regulamentos Internos EMADAE E 1; 7 UG
P1.1/Act.04 Órgãos de Administração e Gestão EMADAE P E P 1;7 UG
P1.1/Act.05 Contratos de Autonomia no âmbito da DREC EMADAE p p p p p p E p p 1;7Escolas c/ contrato de autonomia; Municípios; Serv. Centrais
P1.1/Act.06 Estatuto do Aluno EMADAE p p p p E p 1;7
P1.1/Act.07 Desconformidades identificadas pela IGE EMADAE P P E P 1;7 UG
P1.1/Prj 01Formação às Unidades de Gestão no âmbito da DREC - ADPD, Juntas Médicas, CPA, Estatuto do Aluno, RAAG, RCVR, SIADAP 2 e SIADAP 3
EMADAE E 1;7 UG
Sectores da EMADAE
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Sectores da EMOEFP
Sectores da DSAPOE
PROGRAMAS/ Projectos e Actividades
Sectores da DSGM
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Outros Intervenientes
I. ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA EDUCATIVO E DOS SERVIÇOS EDUCATIVOS
P 1.1. Autonomia e Gestão das Escolas
Plano de Actividades | 2010
DREC 34
Programa 1.2 – Apoio Técnico-Pedagógico
Justificação Estratégica
O Apoio Técnico-pedagógico constitui uma das áreas mais importantes da actividade organizacional. Deste modo, foram agrupadas num mesmo Programa todos os
projectos e as actividades que se relacionam com esse importante aspecto da missão da DREC e que respeitam, em particular, à implementação e ao acompanhamento
das políticas educativas, à diversificação das ofertas educativas e ao apoio técnico do funcionamento dos estabelecimentos de educação na dimensão pedagógica.
Matriz do Programa
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P1.2/Act.01 Ensino Básico e Secundário DSAPOE E P 1;7 UG; DGIDC; SEE; DGFV; IGE; GAVE; JNE.
P1.2/Act.02 Educação de Adultos DSAPOE E 1; 4; 7 Serviços Centrais do ME; UG; Autarquias;
P1.2/Act.03Alunos Filhos de Profissionais Itinerantes e alunos abrangidos pelo Projecto «Escola Móvel»
DSAPOE E P 1; 7DGIDC; DSAPOE (CIE); Agrupamentos de Escolas; Direcções Regionais
P1.2/Act.04Acompanhamento e apoio à Implementação dos Novos Programas de Matemática do Ensino Básico
DSAPOE P E P 1; 7UG, Investigadores e Instituições de Ensino Superior, Outros.
P1.2/Act.05 Prevenção do Abandono Escolar DSAPOE P E P p 1; 7 UG; PIEC; CDSS; IEFP; IPSS; CPCJ’s; NLI’s; CLAS’s
P1.2/Act.06 Avaliação dos Alunos DSAPOE P P E P P P P 1; 7 UG; Serviços Centrais; outras entidades.
P1.2/Act.07Apoio à implementação dos Novos Programas de Português do Ensino Básico
DSAPOE P P E p 1; 7DGIDC
P1.2/Act.08 Serviço de psicologia em contexto escolar DSAPOE E 1; 7UG
P1.2/Act.09Territórios Educativos de Intervenção Prioritária de Segunda Geração (TEIP2)
DSAPOE P E P 1; 7UG; DGIDC
P1.2/Prj.01 Português Língua Não Materna DSAPOE P P E P P P P 1; 7 Serviços Centrais; UG; Outras Entidades.
P1.2/Prj.02 Ensino Individual e/ou Doméstico DSAPOE E P P 1; 7DSAPOE (CIE); EAE, Serviços Centrais e Regionais, Agrupamento de Escolas, Outras Entidades
P1.2/Prj.03 Ocupação Plena dos Tempos Escolares DSAPOE P E P 1; 7DSAPOE (Equipas TP); DSGM (SOAI); EAE, Serviços Centrais, UG.
P1.2/Prj.04 Áreas curriculares não disciplinares (ACND) DSAPOE P E P 1; 7 Serviços Centrais, UG.
Sectores da EMADAE
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Sectores da EMOEFP
Sectores da DSAPOE
PROGRAMAS/ Projectos e Actividades
Sectores da DSGM
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Outros Intervenientes
I. ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA EDUCATIVO E DOS SERVIÇOS EDUCATIVOS
P 1.2. Apoio Técnico-Pedagógico
Plano de Actividades | 2010
DREC 35
Programa 1.3 – Apoio à Gestão de Recursos Humanos da Educação e formação
Justificação Estratégica
O Programa de Apoio à Gestão de Recursos Humanos e Formação enquadra os projectos e as actividades relacionadas com pessoal docente rede de ensino pública da e da
rede de ensino particular, cooperativo ou solidário, assim como o pessoal não docente da rede de escolas públicas. O enfoque do Programa, para além dos princípios
subjacentes à missão e competências da DREC nesta área, centra-se no objectivo organizacional de “Aproximar a Administração Educativa dos Cidadãos e das Instituições”.
Naturalmente, este Programa é transversal aos restantes objectivos organizacionais definidos como prioridades no ano de 2010, ainda que com menor incidência.
Matriz do Programa
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P1.3/Act.01 Pessoal Docente DSAPOE P E P 7 DGRHE; UG; Pessoal Docente
P1.3/Act.02 Pessoal não Docente DSAPOE P E P 7 UG; Pessoal não Docente
P1.3/Act.03 Juntas Médicas EMADAE P P P E P P NQUG; outras DRE’s (incluindo Açores e Madeira); IGE; Estabelecimentos de Saúde; Inst. Nacional de Medicina Legal; Caixa Geral de Aposentações
P1.3/Act.04Programa de Formação Contínua de Matemática, Ensino do Português e Ensino Experimental de Ciências (PFCM; PNEP; PFEEC)
DSAPOE P E 1 e 7 UG
P1.3/Act.05 Plano da Acção da Matemática II (PAM) DSAPOE P E P 1DSAPOE (Equipas de RH); EAE; UG; Serviços Centrais e Regionais.
P1.3/Act.06 Pessoal Docente dos Órgãos de Administração e Gestão EMADAE P E P 1 UG
P1.3/Act.07 Avaliação de Desempenho - Pessoal Docente e Pessoal Não Docente EMADAE P E P P 1 UG
Sectores da EMADAE
EA
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I. ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA EDUCATIVO E DOS SERVIÇOS EDUCATIVOS
P 1.3. Apoio, Gestão de Recursos Humanos da Educação e Formação
Plano de Actividades | 2010
DREC 36
Programa 1.4 – Ofertas Educativas e de Formação
Justificação Estratégica
Os objectivos delineados pela Tutela no que se refere à implementação de percursos escolares e de formação alternativos justificam que, no ano de 2010, esta continue a ser
uma área prioritária de actuação da DREC. O Programa Ofertas Educativas e de Formação contempla os projectos e as actividades relacionados com a implementação e o
acompanhamento de percursos escolares e de formação diversificados, contribuindo para uma implementação com sucesso dessa medida das políticas educativas actuais.
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P1.4/Act.01 Ensino Artístico Especializado EMOEFP P P E P P P 1; 7 ANQ, UG públicas e privadas
P1.4/Act.02 Cursos Educação e Formação de Jovens EMOEFP P P P E P 4; 7 ANQ, GEPE; UG; IEFP; Entidades Certificadoras
P1.4/Act.03 Ensino Profissional EMOEFP E P P 4; 7 ANQ; GEPE
P1.4/Act.04 Cursos Educação e Formação de Adultos EMOEFP E P 4; 7POPH, ANQ, GEPE; UG; IEFP; Entidades Certificadoras; Entidades promotoras e formadoras do sector privado.
P1.4/Act.05 Percursos Curriculares Alternativos EMOEFP E P 4; 7 DGIDC; Escolas; GEPE; Segurança Social; CPCJ; EAE;
P1.4/Act.06 Formação em Língua Portuguesa para EstrangeirosDSGM/
DSAPOEE E P 1; 7 POPH; ACIDI; Agrupamentos de Escolas
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I. ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA EDUCATIVO E DOS SERVIÇOS EDUCATIVOS
P 1.4. Ofertas Educativas e de Formação
Plano de Actividades | 2010
DREC 37
Programa 1.5 – Apoios Educativos e Educação Especial
Justificação Estratégica
O Programa Apoios Educativos e Educação Especial enquadra o tipo de actividades relacionadas com os apoios educativos, a educação especial, os serviços de psicologia e
orientação e o apoio à deficiência visual, assim como outras iniciativas neste âmbito que resultam da cooperação institucional. Este Programa tem forte incidência no objectivo
organizacional “Aproximar a Administração Educativa dos Cidadãos e das Instituições” , sendo no entanto transversal aos restantes objectivos organizacionais.
Matriz do Programa
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P1.5/Act.01 Rede de Recursos de Educação Especial DSAPOE P E P 1;7 UG e Instituições
P1.5/Act.02 Educação Especial DSAPOE P P E p 1;7 UG e Instituições
P1.5/Act.03 Intervenção Precoce na Infância DSAPOE E P 1;7
P1.5/Act.04 Antecipação da Escolaridade DSAPOE E 1;7 UG públicas e privadas
P1.5/Act.05 NEE no Ensino Artístico Especializado DSAPOE E p 1;7 ANQ
P1.5/Act.06 Valorização do Programa Educativo Individual DSAPOE E p 1;7 UG; Instituições e Equipas de Intervenção Precoce
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I. ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA EDUCATIVO E DOS SERVIÇOS EDUCATIVOS
P 1.5. Apoios Educativos/Educação Especial
Plano de Actividades | 2010
DREC 38
Programa 1.6 – Rede escolar, Instalações e Equipamentos Educativos
Justificação Estratégica
O Programa Rede Escolar, Instalações e Equipamentos Educativos contempla os projectos e as actividades relacionados com o planeamento da rede escolar e de
formação, numa perspectiva articulada com a construção e o apetrechamento de novos equipamentos educativos, assim como com a conservação e o reapetrechamento
dos estabelecimentos de ensino existentes. Integram-se ainda neste programa as actividades de vistoria às instalações dos estabelecimentos do ensino particular e
cooperativo (EPC). Considerando que os investimentos neste domínio carecem de apoio financeiro no âmbito do PIDDAC e do Programa Operacional da Região Centro
(POC), designadamente através da Medida 3.1, também esses dois projectos são incluídos no Programa.
Em termos estratégicos, o Programa contribui para a prossecução do vector “Administração do Sistema e dos Serviços Educativos”, e, transversalmente, do vector
“Cooperação Institucional” porquanto carece do relacionamento da DREC com serviços centrais da tutela, com estruturas de coordenação do desenvolvimento regional
(CCDRC) e estruturas do poder local (autarquias) contribuindo para alcançar, em particular, o objectivo “Requalificar a Rede Escolar” mediante a construção/conservação
e o apetrechamento/reapetrechamento das escolas, assim como o objectivo “Implementar novos percursos escolares de formação” disponibilizando recursos físicos e
materiais necessários às implementação das novas alternativas de formação.
Matriz do Programa S
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P1.6/Act.01Reordenamento, Requalificação da Rede Educativa e Análise das Cartas Educativas
DSPGR P P P P P E P E P P P P P 1; 2 e 4 Todos os serviços da DREC e UG
P1.6/Act.02 Programa Segurança nas Escolas DSPGR P P E P 1;7
UG; Gabinete Coordenador de Segurança Escolar (GCSE); Associações de Pais e E.E.; Forças de Segurança – Núcleos de Escola Segura; SEF; Polícia Judiciária; CPCJR; Tribunais de Família e Menores; Ministério Público; Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC); Comandos Distritais de Operações de Socorro (CDOS); Serviços Municipais de Protecção Civil (SMPC); ARSC; Bombeiros.
P1.6/Prj.01Construção, Conservação, Remodelação e Apetrechamento de Instalações Escolares
DSPGR E 1, 2 e 7 Autarquias, EDP, GEPE, SG e GGF
P1.6/Prj.02 Apoio a iniciativas do Poder Local e outras Entidades DSPGR P E 1 e 2 Autarquias e Estabelecimentos de Ensino
P1.6/Prj.03 Património Histórico e Documental DSGM E n.a. Escolas; Arquivos Distritais.
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P 1.6. Rede Escolar, Instalações e Equipamentos Educativos
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I. ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA EDUCATIVO E DOS SERVIÇOS EDUCATIVOS
Plano de Actividades | 2010
DREC 39
Programa 1.7 – Acção Social, Saúde e Alimentação
Justificação Estratégica
O Programa Acção Social, Saúde e Alimentação nas Escolas acolhe os projectos e as actividades relacionadas com a saúde e o bem – estar das comunidades educativas,
promovendo condições favoráveis de aprendizagem e de trabalho para os alunos e para os adultos, respectivamente. Trata-se de um programa de continuidade das iniciativas
em curso, que apresentam uma abrangência e dimensão notáveis. Globalmente, o Programa trilha os três eixos estratégicos da DREC, no ano de 2010, contribuindo contudo
com maior evidência para a consecução da vertente “Administração do Sistema e dos Serviços Educativos”. Relaciona-se também com a vertente “Cooperação Institucional”
na medida em que no âmbito das actividades e dos projectos enunciados são estabelecidas inúmeras parcerias.
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P1.7/Act.01 Leite Escolar DSGM P E 1;7 UG e Autarquias
P1.7/Act.02 Seguro Escolar DSGM P E 1;7 UG
P1.7/Act.03 Refeitórios Escolares DSGM P P E P 1;7 UG e Autarquias
P1.7/Act.04 Residências Estudantes DSGM P P P E p p 1;7 Autarquias
P1.7/Act.05 Educação para a Saúde DSAPOE E p 1;7DGIDC; UG; Centros de Saúde; Escola de Hotelaria e Turismo de Coimbra
P1.7/Act.06 Generalização do Fornecimento de Refeições aos Alunos no 1º CEB DSGM P E 1;7 UG e Autarquias
P1.7/Prj.01 Auxílios Económicos DSGM P E 1;7 UG
P1.7/Prj.02 Ex-CEPI's DSGM P P E P P 7
P1.7/Prj.03 Regime Escolar da Fruta DSGM P E P P 1;7 UG; Autarquias; IFAP
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P 1.7. Acção Social, Saúde e Alimentação
PROGRAMAS/ Projectos e Actividades
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I. ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA EDUCATIVO E DOS SERVIÇOS EDUCATIVOS
Plano de Actividades | 2010
DREC 40
Programa 1.8 – Ensino Particular e Cooperativo
Justificação Estratégica
O Ensino Particular e Cooperativo é outra área de actividade da DREC que implica grande interacção entre as diversas unidades orgânicas internas, sendo ainda responsável
pelo investimento de uma significativa parte das verbas do orçamento anual. Justifica-se assim a criação de um Programa específico que integre os projectos e actividades
relacionados com esta área de actividade organizacional. O Programa integra-se no eixo estratégico “Administração do Sistema e dos Serviços Educativos” visto apresentar
grande relacionamento com a gestão dos recursos da Educação.
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P1.8/Act.01 Apoio Técnico-Pedagógico aos Estabelecimentos de EPC DSAPOE p P E P P P P 1;7 Estabelecimentos de EPC; IGE; DGIDC.
P1.8/Act.02 Apoio Financeiro ao Ensino Especial DSGM p E P P P n.a. SEE, DGIDC, GGF, IPSS, CERCI, DSAPOE
P1.8/Prj.01 Contratos de Associação DSGM p E P n.a.SEE, GGF, Estabelecimentos de ensino Particular e Cooperativo
P1.8/Prj.02 Apoio Financeiro ao Ensino Artístico - Música DSGM p E P n.a.SEE, GGF, DSAPOE, Estabelecimentos de ensino Particular e Cooperativo
P1.8/Prj.03 Apoio Financeiro ao Ensino Artístico - Dança DSGM p E P n.a.SEE, GGF, DSAPOE, Estabelecimentos de ensino Particular e Cooperativo
P1.8/Prj.04 Contrato de Desenvolvimento, Contrato Programa e Contrato Simples DSGM p E P n.a. SEE, GGF, Estabelecimentos de ensino Particular e Cooperativo
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PROGRAMAS/ Projectos e Actividades
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P 1.8. Ensino Particular e Cooperativo
I. ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA EDUCATIVO E DOS SERVIÇOS EDUCATIVOS
Plano de Actividades | 2010
DREC 41
Programa 1.9 – Educação Pré-Escolar e actividades de enriquecimento curricular no 1º CEB
Justificação Estratégica
À semelhança de Programa anteriores, a existência de um Programa próprio para a Educação Pré-escolar e Actividades de Enriquecimento Curricular no 1º Ciclo de
ensino Básico é fundamentada pela diversidade de interacções estabelecidas com diversas unidades orgânicas internas e com várias entidades externas. De realçar ainda
que é significativo o montante da verba movimentada no âmbito do Programa de Expansão e Desenvolvimento da Rede da Educação Pré-escolar, bem assim como no
Programa de Generalização das Actividades de Enriquecimento Curricular no 1º CEB. Embora a “Cooperação Institucional” assuma um forte protagonismo no
desenvolvimento do Programa supra citado, o acompanhamento técnico-pedagógico, a gestão dos alunos e dos recursos humanos afectos aos estabelecimentos de
Educação Pré-escolar e do 1º ciclo constituem importantes domínios de intervenção da DREC, enquanto instituição parceira, implicando a locação de diversos recursos.
Por estas razões o programa foi integrado no eixo estratégico “Administração do Sistema e dos Serviços Educativos”.
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P1.9/Act.01 Educação Pré-escolar DSAPOE p P E P P P P P 1;7CIE, CNO, DGIDC, Agrupamentos de Escolas, Autarquias, IPSS, ISS – Centros Distritais
P1.9/Act.02Programa de Generalização das Actividades de Enriquecimento Curricular - vertente pedagógic a
DSAPOE p P P E P 1;7DSGM; DAGOE; EAE; Autarquias e outras entidades (IPSS/ Associações de Pais/Associações de Professores, DGIDC, Instituições de Ensino Superior).
P1.9/Prj.01 Programa de Expansão e Desenvolvimento da Educação Pré-escolar DSGM P E n.a. SCON, AUTARQUIAS; GGF; ENTIDADES
P1.9/Prj.02Programa de Generalização das Actividades de Enriquecimento Curricular - vertente financeira
DSGM P E E n.a.GGF, Municípios e outras Entidades (IPSS’s , Associações de Pais, …)
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PROGRAMAS/ Projectos e Actividades
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P 1.9. Educação Pré-Escolar e Actividades de Enriquecimento Curricular no 1º CEB
I. ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA EDUCATIVO E DOS SERVIÇOS EDUCATIVOS
Plano de Actividades | 2010
DREC 42
Programa 1.10– Serviços de Apoio
Justificação Estratégica
O Programa Serviços de Apoio destina-se a congregar projectos e actividades resultantes da acção de unidades orgânicas internas que prestam apoio a outras unidades e às
escolas, mas que não incidem de forma directa sobre a acção pedagógica e administrativa dos estabelecimentos de ensino nem interagem directamente com os
utentes/cidadãos. Tratando-se de Serviços de Apoio que actuam sobre aspectos relacionados com a “Administração do Sistema e dos Serviços Educativos” justifica-se a sua
integração no primeiro vector das linhas estratégicas. Existe também um relacionamento dos projectos e das actividades previstas com a “Cooperação Institucional” e com o
“Desenvolvimento Interno”, ocorrendo no entanto de forma menos intensa.
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P1.10/Act.01 Apoio Jurídico EMADAE E 1;7 ME, SEE, DGRHE, IGE, Tribunais, Provedoria de Justiça, Todos os Serviços da DREC, UG
P1.10/Act.02 Apoio aos Centros de Formação de Associação de Escolas EMADAE P E P n.a. CFAE; UG
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P 1.10. Serviços de Apoio
I. ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA EDUCATIVO E DOS SERVIÇOS EDUCATIVOS
Plano de Actividades | 2010
EIXO 2 – COOPERAÇÃO INSTITUCIONAL
Programa 2.1 – Cooperação com as Autarquias e outras Entidades
Programa 2.2 – Projectos e/ou Actividades Pedagógicas, Acções
Sócio-educativas e Culturais
Programa 2.3 – Comunicação e Relações Públicas
Plano de Actividades | 2010
DREC 44
Programa 2.1 – Cooperação com as Autarquias e outras Entidades
Justificação Estratégica
O Programa Cooperação com Autarquias e outras Entidades aglutina os projectos e as actividades desenvolvidas pela DREC, mas que têm um carácter de cooperação
com entidades externas. Trata-se de iniciativas que contribuem globalmente para melhorar o Sistema Educativo e/ou os serviços prestados, nas quais a DREC é parceira,
mas que cujos objectivos não constituem a missão primordial da Instituição. Salientamos, porém, a medida de política “transferência de competências em matéria da
Educação” para as Autarquias, que constitui uma das medidas de política educativa visando uma maior aproximação das escolas às comunidades educativas onde estão
inseridas.
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P2.1/Act.01Comissões de Protecção de Crianças e Jovens e Colaboração do Ministério Público na localização de menores
DSAPOE P E P 1;7Núcleo Local de Inserção, UG, Comissão Nacional de Protecção de Crianças e Jovens em Risco
P2.1/Act.02 Prémio Ciência na Escola da Fundação Ilídio Pinho DSAPOE E P n.a.Fundação Ilídio Pinho; Banco Espírito Santo; DREN; Autarquias e UG.
P2.1/Prj.01Programa de Cooperação Transfronteiriça Espanha - Portugal (2007-2013) - "ATICA" (Apoyo TIC a los Aprendizajes)
DSAPOE/ DSGM
P E P n.a.Junta de Castilla y León - Espanha; DREN; Universidade de Aveiro; Universidade de Salamanca e de León; CCDRC
P2.1/Prj.02Transferência de Competências para os Município no âmbito da Acção Social Escolar
DSGM E 2
P2.1/Prj.03 Transferência de Competências para os Municípios Direcção P P p P P P E p 2
P2.1/Prj.04Projecto D.E.L.A.C. (Programa de Aprendizagem ao longo da vida (PROALV)- GRUNDTVIG)
DSAPOE/ DSGM
P E n.a.
Parnu Taiskasvanute Gumnaasium - Estónia; VUCFYN&FYN HFKursus Ringen Glamsbjerg - Dinamarca; Cyprus Scientific Educators Association For The Utilization Of Information Communication Technologies - Chipre; Viaus Suaugusiuju Mokymo Centras - Lituânia; Centro de Educacion de Adultos de Castuera - Espanha; TALENTUS, Associação Nacional de Formadores e Técnicos de Formação - Portugal
P2.1/Prj.05Programa Integrado de Educação Ambiental A Água e os Nossos Rios – Projecto “Mil Escolas”
DSAPOE E n.a. Águas do Douro e Paiva; DREN, UG
P2.1/Prj.06 Projecto Matemática Ensino DSAPOE E 1 Universidade de Aveiro, DREN, UG
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P 2.1. Cooperação com as Autarquias e outras Entidades
II. COOPERAÇÃO INSTITUCIONAL
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Plano de Actividades | 2010
DREC 45
Programa 2.2 – Projectos e/ou Actividades Pedagógicas, Acções Sócio-educativas e Culturais
Justificação Estratégica
Neste Programa incluem-se os projectos e as actividades com carácter pedagógico, de iniciativa nacional ou internacional, assim como as acções com carácter sócio-
educativo ou cultural nas quais a DREC, enquanto entidade regional responsável pela Educação, participa como entidade promotora ou parceira. Para além dos objectivos
específicos de cada projecto ou actividade, este Programa contribui para alcançar o objectivo organizacional, estabelecido para 2010, que refere à crescente aproximação
da Administração Educativa aos cidadãos e às instituições. Cabe no entanto salientar que neste programa estão inseridas algumas iniciativas que constituem um
referencial ao nível da política educativa e das GOP inscritas no Programa do Governo (p.ex.: Programa mais sucesso escolar”, “Seguranet”)
Matriz do Programa
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P2.2/Act.01 Plano Tecnológico da EducaçãoDirecção/ DPSGR
p P E P 3; 7
P2.2/Act.02 Língua e cultura Espanhola EMOEFP P E P 1;7 DGIDC; Embaixada de Espanha; UG
P2.2/Act.03 Programa de Apoio à Promoção da Língua e Cultura Francesa EMOEFP P E P 1 UG; Embaixada de França e Alliance Française
P2.2/Act.04 Apoio ao Programa Rede de Bibliotecas Escolares DSAPOE P E P 1;7 DGIDC (GRBE)
P2.2/Act.05 Apoio às Salas TIC das Escolas DSGM E 1;7 Escolas e ERTE/PTE
P2.2/Prj.01 MIMA – Mostra Inter-escolas de Música EMOEFP E P 1 Autarquias; Entidades Culturais
P2.2/Prj.02 SeguraNet EMOEFP E P 1;7 UG, Estabelecimentos de EPC
P2.2/Prj.03 Projecto "Eco-escolas" EMOEFP P E P 1;7 UG; Coordenação Nacional do Programa Eco-Escolas
P2.2/Prj.04 Programa Parlamento dos Jovens EMOEFP P E P 1;7UG; DREN; DREL; Assembleia da República; Instituto Português da Juventude.
P2.2/Prj.05 Programa Mais Sucesso Escolar DSAPOE P E P 1;7UG; Comissão de Acompanhamento T+ e Fénix; DGIDC; Instituições de Ensino Superior (UCPorto; Instituto de Educação de Lisboa e Universidade de Évora)
P2.2/Prj.06 Educação para a Cidadania Democrática e Direitos Humanos DSAPOE E 1;7Conselho da Europa; CIG; GEPE; Unidade de Assuntos Europeus; DGIDC, ANQ; DGRHE; IGE; CNS; ACIDI e DRE’s
P2.2/Prj.07 Plano Nacional de leitura DSAPOE P E 1;7DGIDC (PNL; GRBE)
P2.2/Prj.08 Programa do Desporto Escolar – Actividade Interna DSAPOE E E 1;7
P2.2/Prj.09 Programa do Desporto Escolar – Actividade Externa DSAPOE E E 1;7
P2.2/Prj.10 Boas Práticas de Gestão nas Escolas DSAPOE E P 1;7 Associação EPIS – Empresários Pela Inclusão Social
P2.2/Prj.11 Prof2000 DSGM E n.a. UG; CFAE; Docentes
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P 2.2. Projectos e/ou Actividades Pedagógicas, Acções Sócio-educativas e Culturais
II. COOPERAÇÃO INSTITUCIONAL
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Plano de Actividades | 2010
DREC 46
Programa 2.3 – Comunicação e Relações Públicas
Justificação Estratégica
O Programa Comunicação e Relações Públicas inclui as actividades que visam, à semelhança de outras, aproximar a Administração Educativa aos cidadãos e às instituições,
valorizando a cooperação institucional. A DREC pretende ser uma organização atenta aos problemas das pessoas e das instituições, disponível para colaborar e encontrar as
melhores soluções e orientada para intervir activamente em iniciativas que se relacionem com a Educação e com a Administração Educativa. Os processos de comunicação
externa e de atendimento personalizado são duas vertentes que têm sido privilegiadas e que continuarão a ser alvo de melhoria contínua.
Matriz do Programa
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P2.3/Act.01 Comunicação Externa e Relações Públicas Direcção E 7 Todos os Serviços DREC
P2.3/Act.02 Atendimento e Informação DSGM E E E E 7 Todos os Serviços DREC
P2.3/Act.03 Internet, Intranet e Extranet DSGM E 7 Todos os Serviços DREC; GEPE
P2.3/Act.04 Correio Electrónico Institucional DSGM E 7 Todos os Serviços DREC; GEPE; UG
P2.3/Act.05 Sistema Integrado de Bibliotecas do Ministério da Educação DSGM E n.a.SG/ME; DGIDC; GIASE; DGFV; IGE; DRE’s do Norte, Lisboa e Algarve
P2.3/Prj.01 Gestão Documental e Arquivo - vertente expediente DSGM E 6
P2.3/Prj.02 Centro de Documentação DSGM E P n.a. Editorial ME e SG/ME; DRE’s; Centro de Documentação Europeia
Sectores da EMADAE
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Sectores da EMOEFP
Sectores da DSAPOE
PROGRAMAS/ Projectos e Actividades
Sectores da DSGM
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P 2.3. Comunicação e Relações Públicas
II. COOPERAÇÃO INSTITUCIONAL
Outros Intervenientes
Plano de Actividades | 2010
EIXO 3 – DESENVOLVIMENTO INTERNO
Programa 3.1 – Gestão da Modernização Administrativa e Operacional
Programa 3.2. – Gestão Financeira e Orçamental
Programa 3.3 – Gestão, Planeamento, Avaliação e Formação
Plano de Actividades | 2010
DREC 48
Programa 3.1 – Gestão da Modernização Administrativa e operacional
Justificação Estratégica
O Programa de Gestão da Modernização Administrativa e Operacional abrange o conjunto de projectos e actividades que visam o desenvolvimento interno e a melhoria do
desempenho organizacional recorrendo à simplificação dos procedimentos, à implementação e consolidação de novas práticas de gestão, aproveitando ainda as
potencialidades disponibilizadas actualmente pelas TIC. Este Programa integra-se no terceiro eixo de acção estratégica da DREC, designado por “Desenvolvimento
Interno”, sendo que as acções propostas possibilitam globalmente atingir três dos objectivos organizacionais, definidos para 2010, designadamente: “Modernizar
Administrativamente e tecnologicamente a organização”; “Promover o desenvolvimento interno”; e “Aproximar a Administração Educativa dos cidadãos e das instituições”.
Para além destes objectivos, as acções propostas possibilitam atingir outros, de maior dimensão, plasmados na Reforma da Administração Pública, que são transversais a
todas as organizações do Estado.
Matriz do Programa
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P3.1/Act.01 Desenvolvimento de aplicações informáticas DSGM E n.a. Todos os Serviços DREC
P3.1/Act.02Manutenção e desenvolvimento das Infra-estruturas Tecnológica e de Comunicações e Apoio Informático
DSGM P E n.a.
P3.1/Prj.01Reengenharia de processos internos, desmaterialização de procedimentos e manutenção do GESDOC
Direcção E E 6;7 Todos os Serviços DREC
P3.1/Prj.02 Requalificação dos espaços da DREC Direcção P E E n.a.
Sectores da EMADAE
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Sectores da EMOEFP
Sectores da DSAPOE
PROGRAMAS/ Projectos e Actividades
Sectores da DSGM
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P 3.1. Gestão da Modernização Administrativa e Operacional
III. DESENVOLVIMENTO INTERNO
Outros Intervenientes
Plano de Actividades | 2010
DREC 49
Programa 3.2 – Gestão Financeira e Orçamental
Justificação Estratégica
A Gestão Financeira e Orçamental são áreas fulcrais em qualquer organização. A sua dimensão e especificidade justificam a criação de um Programa específico que
reúna todas as actividades relacionadas com ambas as áreas. Em termos organizacionais, o desenvolvimento interno é condicionado pelo sucesso dessas actividades.
Matriz do Programa
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P3.2/Act.01 Encerramento da Conta de Gerência do Exercício de 2009 DSGM E n.a.
P3.2/Act.02 Execução do Orçamento do Exercício de 2010 DSGM E 5 Todos os Serviços DREC
P3.2/Act.03 Preparação do Orçamento do Exercício de 2011 DSGM E 5 GGF e DREC
P3.2/Act.04 Gestão e Controlo de execução do PIDDAC /2010 DSGM E n.a.
P3.2/Act.05 Candidaturas fundos estruturais no âmbito do PIDDAC DSGM E n.a.
Sectores da EMADAE
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Sectores da EMOEFP
Sectores da DSAPOE
PROGRAMAS/ Projectos e Actividades
Sectores da DSGM
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Sectores da DSPGR
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P 3.2. Gestão Financeira e Orçamental
III. DESENVOLVIMENTO INTERNO
Outros Intervenientes
Plano de Actividades | 2010
DREC 50
Programa 3.3 – Gestão, Planeamento, Avaliação e Formação
Justificação Estratégica
A Gestão, Planeamento, Avaliação e Formação é outra área determinante no sucesso das organizações. Considerando as características e dimensão dos recursos
humanos afectos à DREC (incluindo as Equipas de Apoio às Escolas), justifica-se a existência de um Programa próprio. Os aspectos a privilegiar que possibilitam uma
melhoria do desenvolvimento interno e o aumento do desempenho organizacional são a avaliação de desempenho e a gestão de pessoal, privilegiando aqueles com
competências adequadas às funções e níveis de formação mais elevados.
Matriz do Programa
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P3.3/Act.01 Gestão de Pessoal, Abonos e Vencimentos DSGM E 5 SG/ME
P3.3/Act.02SIADAP 3 – Subsistema de Avaliação do Desempenho dos Trabalhadores da Administração Pública
DSGM E P E n.a. Todos os avaliadores e avaliados
P3.3/Act.03Elaboração do Balanço Social e SIOE – Sistema de Informação de Organização do Estado
DSGM E n.a. Participação dos trabalhadores
P3.3/Prj.01Elaboração do Relatório de Actividades, Plano de Actividades e Monitorização do QUAR
DSGM E n.a. Todos os Serviços DREC
P3.3/Prj.02Plano de Prevenção da corrupção e infracções conexas e sua monitorização/execução e avaliação
DSGM E n.a. Todos os Serviços DREC
P3.3/Prj.03 Elaboração do Manual de Procedimentos DSGM DSGM E n.a.
Sectores da EMADAE
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Sectores da EMOEFP
Sectores da DSAPOE
PROGRAMAS/ Projectos e Actividades
Sectores da DSGM
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P 3.3. Gestão, Planeamento, Avaliação e Formação
III. DESENVOLVIMENTO INTERNO
Outros Intervenientes
Plano de Actividades | 2010
DREC 51
Programa 3.4 – Gestão do Património e Aprovisionamento
Justificação Estratégica
Para além dos recursos humanos e financeiros existem outros recursos fundamentais ao funcionamento das organizações. O Programa Gestão de Património e
Aprovisionamento e outros serviços de apoio destina-se a congregar todas as actividades relacionadas com a gestão desses recursos de apoio à actividade organizacional.
Trata-se de actividades que se relacionam claramente com o “Desenvolvimento Interno”.
Matriz do Programa
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P3.4/Act.01 Aprovisionamento, Gestão de Stocks e Contratos DSGM P P E P E n.a.
P3.4/Act.02 Organização do Inventário e da Frota Automóvel DSGM E n.a. Todos os Serviços DREC
Sectores da EMADAE
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Sectores da EMOEFP
Sectores da DSAPOE
PROGRAMAS/ Projectos e Actividades
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P 3.4. Gestão do Património e Aprovisionamento
III. DESENVOLVIMENTO INTERNO
Outros Intervenientes
Plano de Actividades | 2010
DREC 53
ANEXO I QUAR DE 2010
DesviosOBJECTIVOS OPERACIONAIS
OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS (OE):
OE 1 Contribuir para a melhoria dos resultados escolares, a erradicação do abandono e o desenvolvimento/consolidação da autonomia das escolas.
OE 4 Reduzir custos de funcionamento e melhorar os serviços prestados às escolas e comunidades educativas.
Margem de superação
Meta Ano 2010
Concretização
Resultado
MISSÃO: Desempenhar, no âmbito da respectiva circunscrição territorial, funções de administração periférica relativas às atribuições do Ministério da Educação(ME) e dos seus serviços centrais, assegurando a orientação, a coordenação e o acompanhamento das escolas e o apoio e informação aos utentes do sistemaeducativo, cabendo-lhe ainda assegurar a articulação com as autarquias locais no exercício das atribuições destas na área do sistema educativo, bem comoassegurar o serviço jurídico-contencioso decorrente da prossecução da sua missão.
Classificação
OE 2 Contribuir para a definição da rede escolar, em articulação com o GEPE, as Unidades de Gestão, autarquias, estabelecimentos de ensino privado, Centros de Novas Oportunidades e demais agentes da comunidade educativa.OE 3 Contribuir para a consolidação e expansão do PTE - Plano Tecnológico da Educação.
MINISTÉRIO: Ministério da Educação
SERVIÇO: DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO CENTRO
QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIDADE - Ano de 2010
Resultado
Ano 2009já
Superadojá
AtingidoAinda não Atingido
EFICÁCIA 60% #REF!Ob. 1 (OE 1 e 2) Ponderação de 35% 0,00%
Peso 50%
Peso 50%
Ob. 2 (OE 1) 15% #REF!
Ind.3
Peso 100%
Ob. 3 (OE 3) 30% 0,00% -500,00%
Peso 50%
Peso 50%
Ob.4 (OE 1) 20% 0,00%
Peso 50%
Peso 50%
EFICIÊNCIA 30% #VALOR!Ob.5 (OE 4) Ponderação de 50% #VALOR!
Peso 100%
Ob.6 (OE 4) 50% #VALOR!
Peso 100%
#VALOR!
3,00%
-30,00%
#REF!
#VALOR!
-2,00
-2,00
100,0%-0,95
n.d. 95,0%
Ind.8
Melhorar os serviços em linha disponibilizados às Unidades de Gestão
implicando a redução de custos
Ponderação de
Ind.9
DesviosOBJECTIVOS OPERACIONAIS
-3%
Prosseguir o esforço de redução de custos com o funcionamento dos
serviços
% da redução das despesa com Ajudas de Custo e Deslocações
Margem de superação
Meta Ano 2010
Resultado
Classificação
99,50% > 95% 100%
Ponderação de
Nº médio de acções de acompanhamento dos contratos de execução
Consolidar o processo de transferência de
competências para as autarquias
Assegurar a coordenação e o acompanhamento do Plano Tecnológico da
Educação
Ponderação de
Ind.4
Nº de acções de divulgação,
acompanhamento e coordenação do PTE
% das Unidades de Gestão que submetem documentos via gestão
documental
Ind.1
% de Unidades de Gestão onde se
desenvolveram acções de acompanhamento
Nº médio de acções presenciais por Unidade
de Gestão
% de iniciativas promovidas ou apoiadas
Ind.6
-26,00%
Garantir a execução das medidas de política educativa em curso
Ponderação de
Ind.5Nº médio de acções de
acompanhamento presencial
n.d.
-500,00%
Ind.2
40%
n.d. 30%
65n.d.
2
2 2 2,5
n.d. 3
-100,00%
1 1,5
-2,00
Promover as ofertas formativas no âmbito das Novas Oportunidades
2,5 Ind.7nº médio de escolas apoiadas / envolvidas em iniciativas NO
n.d. 2,0
> -4%
Plano de Actividades | 2010
DREC 54
QUALIDADE 10% 0,00%Ob. 7 (OE 1, 2, 3 e 4) 100% 0,00%
Peso 40%
Peso 40%
Ind.12
Peso 20%
Legenda:
Explicitação da fórmula utilizada
Meios disponíveis
Desvio
3 0
7 0
162 0
0 0
41 0
0 0
0 0
16 0
229 0
Desvio
0,00
0,00
Indicadores e fontes de verificação
Relatórios de acompanhamento, com indicação de factores críticos desucesso e de constrangimentos e apresentação de resultados finais no Relatório de Actividades (disponível na pág. Web institucional).
-3,00
Inquérito à qualidade dos serviços efectuado pelo GEPE (escala de 1 a 5 ).
Ind 6 - % de iniciativas promovidas ou apoiadas - (Nº de iniciativas/ Nº total de Unidades de Gestão)*100
Recursos Humanos
-3,00
Ind 3 - Nº médio de acções de acompanhamento dos contratos de execução - (Nº de acções / Nº total de contratos em execução)
-3,00
nível de satisfação das Unidades de Gestão com os serviços disponíveis na área reservada da
página web
3,00 3,00
3,70 3,00
3,50
3,50
3,50
Dirigente - Direcção Superior
nível de satisfação das Unidades de Gestão
Ind.9 Relatórios do Sistema de Gestão Documental.
Ind.2
Ind.8
Ind.10
Orçamento de funcionamento.
Relatórios-tipo, com indicação do número e tipo de acções efectuadas e reporte de situações relevantes e apresentação de resultados finais no Relatório de Actividades (disponível na pág. Web institucional)
Relatórios de acompanhamento e actas de reuniões realizadas com os Municípios.
Ind.7 Nº médio de escolas apoiadas / envolvidas em iniciativas
Técnico Superior 12
Ind.4
Encarregado Operacional
Ind.3
Executados (UERHE)
Ind 4 - Nº de acções de divulgação, acompanhamento e coordenação do PTE - (Nº total de iniciativas / Nº total de Unidades de Gestão)
n.d.:Não disponível no QUAR 2009
Ind.10
Ind.11
Nível de satisfação das Unidades de Gestão
Melhorar o serviço prestado à comunidade
educativa
Nível de satisfação dos utentes
20 60
Ponderação de
Justificação para os desvios
Encarregado Geral Operacional
Dirigente - Direcção Intermédia 16
328
0
805
Pontuação
0
112
Planeados (UERHP)
8.295.220,00
Realizado
6
TOTAL
9
8
7
Funcionamento
PIDDAC
02524
155.703.322,00
Estimado
% da redução do peso da despesa com Ajudas de Custo e Deslocações
% de iniciativas promovidas ou apoiadas
Nº médio de acções presenciais por Unidade de Gestão
% de Unidades de Gestão onde se desenvolveram acções de acompanhamento
Orçamento (milhares de €)
3,70
Ind 1 - % de Unidades de Gestão onde se desenvolveram acções de acompanhamento - (Nº de Unidades de Gestão acompanhadas / Nº total de Unidades de Gestão) *100
0
Ind 5 - Nº médio de acções de acompanhamento presencial - (Nº de acções presenciais / Nº total de Unidades de Gestão)
Ind 2 - Nº médio de acções presenciais por Unidade de Gestão - (Nº de acções presenciais / Nº total de Unidades de Gestão)
3,00
Assistente Técnico
Assistente Operacional
Ind.1
Coordenador Técnico
Ind 11 - Nível de satisfação dos utentes
1944
Ind 7 - Nº médio de escolas apoiadas / envolvidas em iniciativas NO - (Nº de escolas apoiadas ou envolvidas / Nº Total de Unidades de Gestão)Ind 8 - % da redução da despesa com Ajudas de Custo e Deslocações - (Despesa 2009 - Despesas 2010 / Despesas 2009)*100Ind 9 - % dos documentos submetidos pelas UG através do sistema de gestão documental (Nº documentos submetidos / Nº total de documentos recebidos)*100
Ind 12 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão com os serviços disponíveis na área reservada da página web
Ind 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão
Ind.12 Nível de satisfação das Unidades de Gestão com área reservada na página web
Nº médio de acções de acompanhamento dos contratos de execução
Ind.5
Ind.6
Ind.11 nível de satisfação dos utentes
Nº de acções de divulgação, acompanhamento e coordenação do PTE
% dos documentos submetidos pelas UG através do sistema de gestão documental
Nº médio de acções de acompanhamento presencial
Plano de Actividades | 2010
DREC 55
ANEXO II DESCRIÇÃO DAS ACTIVIDADES E PROJECTOS
Eixo 1 – Administração do Sistema e dos Serviços Educativos
Programa 1.1 – Autonomia e Gestão das Escolas
Programa 1.2 – Apoio Técnico-pedagógico
Programa 1.3 – Gestão de Recursos Humanos da Educação e Formação
Programa 1.4 – Ofertas Educativas e de Formação
Programa 1.5 – Apoios Educativos/Educação Especial
Programa 1.6 – Rede Escolar, Instalações e Equipamentos Educativos
Programa 1.7 – Acção Social, Saúde e Alimentação
Programa 1.8 – Ensino Particular e Cooperativo
Programa 1.9 – Educação Pré-Escolar e Actividades de Enriquecimento Curricular no 1º CEB
Programa 1.10 - Serviços de Apoio
Plano de Actividades | 2010
DREC 56
Designação da Programa P1.1 Autonomia e Gestão das Escolas
Designação da Actividade P1.1/Act.01 Acompanhamento do Funcionamento das Escolas - DREC
Objectivo(s) QUAR Objectivo operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.
Objectivo operacional 7 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.
Objectivo(s) � Acompanhar o funcionamento dos estabelecimentos de ensino nas vertentes
pedagógica, de gestão de recursos humanos e acção social escolar, contribuindo para
uma maior proximidade entre a administração e as escolas, apoiando o desenvolvimento
da autonomia e a melhoria crescente no seu desempenho na administração e gestão dos
recursos e, cumulativamente, diminuir o número de solicitações apresentadas aos
Serviços para esclarecimentos, assim como o número de erros detectados que implicam
rectificação.
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
Direcção
Responsável(eis) pela
execução
Dirigentes de topo e dirigentes intermédios das diferentes unidades orgânicas
Outros intervenientes Unidades de Gestão dos Estabelecimentos de Ensino Público e Privados, Autarquias.
Duração/cronograma Ano de 2010
Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,
material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e
pessoal.
Recursos Humanos Técnicos da EMADAE, EMOEFP, DSAPOE, DSGM, DSPGR
Metodologia 1. Tipificação dos pedidos de esclarecimento e erros verificados com maior frequência
nos domínios correspondentes às áreas relativas a cada direcção de serviço;
2. Elaboração de orientações técnicas que explicitem os passos a seguir para
determinado procedimento e os dispositivos legais associados para disponibilizar através
de e-mail, na página Web ou para apoiar o trabalho formativo nos casos em que sejam
realizadas reuniões ou visitas às escolas;
3. Realização de reuniões na área de abrangência correspondente a cada EAE, para
transmissão de orientações. Quando se justificar, realização de visitas a escolas, em
particular, com o objectivo de observar localmente as dificuldades, transmitir e ajudar à
interpretação das referidas orientações em contexto escolar,
4. Recolha de experiências das escolas (dificuldades e boas práticas) que auxiliem à
elaboração/reformulação de propostas que possibilitem melhorar e adequar às reais
necessidades das comunidades educativas às políticas educativas em vigor, bem como
medidas futuras.
Plano de Actividades | 2010
DREC 57
Indicadores de realização Indicadores QUAR
- Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas
- Ind. 2 - Nº de acções presenciais
- Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão
Outros Indicadores
- Nº de situações tipificadas com correspondente elaboração de orientações técnicas;
- Nº de relatórios síntese do trabalho desenvolvido com recomendações aos serviços;
- Variação do volume de pedidos de esclarecimentos e de erros/incorrecções detectados
antes e depois da disponibilização das orientações técnicas e das reuniões/visitas.
Designação da Actividade P1.1/Act.02 Acompanhamento do Funcionamento das Escolas - EAE
Objectivo(s) QUAR Objectivo operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.
Objectivo operacional 7 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.
Objectivo(s) � Assegurar o acompanhamento de proximidade, junto dos estabelecimentos de ensino
da área de abrangência desta EAE, na vertente Técnico-pedagógicas, contribuindo para
uma maior proximidade entre os organismos centrais e as escolas, apoiando o
desenvolvimento da autonomia e a melhoria crescente no seu desempenho;
� Promover o reforço da relação institucional com as autarquias, associações de pais e
de estudantes e outras organizações envolvidas na comunidade escolar;
� Garantir a prestação de apoio aos estabelecimentos de ensino na aplicação da
legislação, tirando partido de uma das prioridades do quadro de competências das
Equipas: a proximidade das estruturas administrativas do Ministério da Educação às
escolas.
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
Direcção
Responsável(eis) pela
execução
Coordenadores e técnicos Equipas de Apoio às Escolas
Outros intervenientes Unidades de Gestão dos Estabelecimentos de Ensino Público e Privados, Autarquias.
Duração/cronograma Ano de 2010
Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,
material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e
pessoal.
Recursos Humanos Técnicos das Equipas de Apoio ás Escolas
Plano de Actividades | 2010
DREC 58
Metodologia 1. Planeamento das actividades de modo articulado com as actividades e projectos dos
Serviços Regionais;
2. Acompanhamento presencial e não presencial dos estabelecimentos de ensino nas
várias vertentes e domínios da política educativa, de acordo com as orientações da
Direcção da DREC, articulando com os serviços da DREC-Sede a resolução de
situações do funcionamento das escolas;
3. Cooperação com os serviços da DREC-Sede na reflexão de estratégias de
acompanhamento e apoio técnico às escolas;
4. Articulação com diversas entidades locais promovendo o reforço da relação
institucional com os diversos actores, nomeadamente os Conselhos Gerais,
Directores, Conselhos Pedagógicos, Coordenadores de Departamentos, Directores
de Turma, Autarquias, Associações de Pais e de Estudantes e todas as
Organizações e Instituições que se assumem como parceiros com responsabilidade
na Comunidade Educativa
5. Elaboração de relatórios-síntese e outro tipo de informações para a Direcção.
6. Representação da Direcção Regional em actividades para as quais tenham sido
designados.
7. Recolha de experiências das escolas (dificuldades e boas práticas) que auxiliem à
elaboração/reformulação de propostas que possibilitem melhorar e adequar às reais
necessidades das comunidades educativas às políticas educativas em vigor, bem
como medidas futuras.
Indicadores de realização Indicadores QUAR
- Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas
- Ind. 2 - Nº de acções presenciais
- Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão
Outros Indicadores
- Nº de situações tipificadas com correspondente elaboração de orientações técnicas;
- Nº de relatórios-síntese do trabalho desenvolvido com recomendações aos serviços.
Designação da Actividade P1.1/Act.03 Regulamentos Internos
Objectivo(s) QUAR Objectivo operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.
Objectivo operacional 7 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.
Objectivo(s)
� Emitir parecer sobre os Regulamentos internos dos Agrupamentos de Escolas e
Escolas não agrupadas, sempre que solicitado por estes.
� Verificar, em tempo útil, a conformidade legal das alterações efectuadas aos
Regulamentos Internos das Escolas/Agrupamentos nas matérias relativas ao Estatuto do
Plano de Actividades | 2010
DREC 59
Aluno.
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
EMADAE
Responsável(eis) pela
execução
Chefe da EMADAE - Apolinário Saraiva e Equipa Técnica da EMADAE
Outros intervenientes Unidades de Gestão dos Estabelecimentos de Ensino Público.
Duração/cronograma Ano de 2010
Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,
material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e
pessoal.
Recursos Humanos Chefe da EMADAE - Apolinário Saraiva e Técnicas da EMADAE - Paula Xambre,
Susana Henriques e Vanda Marques.
Metodologia 1. Envio de orientações às escolas/agrupamentos sobre a forma mais eficaz de envio
dos regulamentos internos para estes Serviços;
2. Análise do Regulamento Interno e emissão de parecer relativamente ao documento
ou apenas às suas alterações;
3. Comunicação às escolas/agrupamentos do parecer desta DRE.
Indicadores de realização
Indicadores QUAR
- Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas
- Ind. 2 - Nº de acções presenciais
- Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão.
Outros Indicadores
- Nº de Regulamentos Internos analisados.
Designação da Actividade P1.1/Act.04 Órgãos de Administração e Gestão
Objectivo(s) QUAR Objectivo operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.
Objectivo operacional 7 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.
Objectivo(s)
� Garantir, em tempo útil, o cumprimento eficaz dos normativos legais fornecendo às
Escolas informação relativa às matérias no âmbito dos órgãos de gestão e estruturas de
orientação educativa;
� Garantir, nos prazos estipulados na lei, a comunicação de despachos referentes a
matérias que carecem de autorização Superior, no âmbito das competências cometidas à
EMADAE.
Plano de Actividades | 2010
DREC 60
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
EMADAE
Responsável(eis) pela
execução
Chefe da EMADAE - Apolinário Saraiva e Equipa Técnica da EMADAE
Outros intervenientes Coordenadores das EAE’S, DAGOE, Unidades de Gestão dos Estabelecimentos de
Ensino Público.
Duração/cronograma Ano de 2010
Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,
material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e
pessoal.
Recursos Humanos Chefe da EMADAE - Apolinário Saraiva e Técnicas da EMADAE - Paula Xambre,
Susana Henriques e Vanda Marques.
Metodologia 1. Sistematização dos pedidos de esclarecimento e erros verificados com maior
frequência nos domínios da gestão, nomeadamente na implementação do novo modelo
de gestão (DL nº75/2008, de 22 de Abril) de forma a permitir a elaboração de orientações
técnicas que explicitem os passos a seguir para determinado procedimento e os
dispositivos legais associados.
2. Realização de reuniões para transmissão de orientações. Quando se justificar,
realização de sessões de trabalho com as escolas/agrupamentos de escolas com o
objectivo de ultrapassar os constrangimentos/impasses existentes.
Indicadores de realização
Indicadores QUAR
- Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas
- Ind. 2 - Nº de acções presenciais
- Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão.
Outros Indicadores
- Nº de Informações;
- Nº de esclarecimentos (ofícios e e-mails).
Designação da Actividade P1.1/Act.05 Contratos de Autonomia no âmbito da DREC
Objectivo(s) QUAR Objectivo operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.
Objectivo operacional 7 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.
Objectivo(s) � Monitorizar, em tempo útil, o desenvolvimento da implementação dos cinco Contratos
de Autonomia apresentando os respectivos relatórios referentes ao segundo ano de
vigência dos contratos, através da realização de visitas de acompanhamento.
� Garantir, em tempo útil, a marcação de reuniões/sessões de trabalho com os
Plano de Actividades | 2010
DREC 61
diferentes intervenientes no processo.
� Promover o benchmarking entre as escolas com contrato de autonomia.
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
EMADAE
Responsável(eis) pela
execução
Chefe da EMADAE - Apolinário Saraiva e Equipa Técnica da EMADAE
Outros intervenientes Agrupamentos de Escolas e Escolas não agrupadas com Contrato de Autonomia – ES
Quinta das Palmeiras, ES Dr. Joaquim de Carvalho, AE de Colmeias, AE Nery Capucho
e AE de Vouzela, DSAPOE, DSGM e DSPGR e Serviços Centrais do ME (DGRHE e
GGF)
Duração/cronograma Ano de 2010
Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,
material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e
pessoal.
Recursos Humanos Chefe da EMADAE - Apolinário Saraiva; Técnicas da EMADAE: Paula Xambre, Susana
Henriques e Vanda Marques.
Metodologia 1. Construção de diferentes Instrumentos de Registo, tendo em vista o
acompanhamento e monitorização dos Contratos de Autonomia;
2. Elaboração de mapas síntese das implicações dos contratos de autonomia com os
Serviços Centrais e Regionais do ME, nomeadamente no que concerne a competências
atribuídas às Escolas/Agrupamentos no âmbito da sua autonomia;
3. Comunicação aos diferentes Serviços acima mencionados das implicações
identificadas, de forma a evitar constrangimentos entre estes e as Escolas/Agrupamentos
com contrato de autonomia;
4. Realização de visitas de acompanhamento, tendo em vista a monitorização do
desenvolvimento do Contrato de Autonomia de cada escola/Agrupamento.
5. Elaboração de relatórios síntese das visitas de acompanhamento, para conhecimento
Superior;
6. Realização de reuniões nesta DRE, com as Comissões de Acompanhamento Local,
Regional e Nacional dos Contratos de Autonomia, para efeitos de articulação entre os
diferentes intervenientes no processo;
7. Identificar as boas práticas nas escolas com Contrato de Associação, através de
benchmarking de processos e resultados.
Indicadores de realização
Indicadores QUAR
- Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas
Plano de Actividades | 2010
DREC 62
- Ind. 2 - Nº de acções presenciais
- Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão
Outros Indicadores
- Nº Instrumentos de Registo elaborados;
- Nº de relatórios síntese do trabalho desenvolvido.
Designação da Actividade P1.1/Act.06 Estatuto do Aluno
Objectivo(s) QUAR Objectivo operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.
Objectivo operacional 7 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.
Objectivo(s)
� Garantir, em tempo útil, o cumprimento eficaz dos normativos legais fornecendo às
Escolas informação relativa às matérias no âmbito do Estatuto do Aluno.
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
EMADAE
Responsável(eis) pela
execução
Chefe da EMADAE - Apolinário Saraiva e Equipa Técnica da EMADAE
Outros intervenientes DSAPOE, EAE’S, Unidades de Gestão dos Estabelecimentos de Ensino Público.
Duração/cronograma Ano de 2010
Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,
material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e
pessoal.
Recursos Humanos Chefe da EMADAE - Apolinário Saraiva e Técnicas da EMADAE: Paula Xambre, Susana
Henriques e Vanda Marques.
Metodologia 1. Sistematização dos pedidos de esclarecimento e erros verificados com maior
frequência nos domínios do Estatuto do Aluno de forma a permitir a elaboração de
orientações técnicas que explicitem os passos a seguir para determinado procedimento e
os dispositivos legais associados.
2. Realização de reuniões para transmissão de orientações. Quando se justificar,
realização de sessões de trabalho com as escolas/agrupamentos de escolas com o
objectivo de ultrapassar os constrangimentos/impasses existentes.
Indicadores de realização Indicadores QUAR
- Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas
- Ind. 2 - Nº de acções presenciais
- Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão
Plano de Actividades | 2010
DREC 63
Outros Indicadores
- Nº de Informações;
- Nº de esclarecimentos (ofícios e e-mails).
Designação da Actividade P1.1/Act.07 Desconformidades identificadas pela IGE
Objectivo(s) QUAR Objectivo operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.
Objectivo operacional 7 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.
Objectivo(s)
� Garantir, em tempo útil, a análise e tratamento das fichas de desconformidade,
relativas ao arranque do ano lectivo, remetidas pela IGE.
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
EMADAE
Responsável(eis) pela
execução
Chefe da EMADAE - Apolinário Saraiva e Equipa Técnica da EMADAE
Outros intervenientes EAE’S, DSAPOE, Unidades de Gestão dos Estabelecimentos de Ensino Público.
Duração/cronograma Ano de 2010
Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,
material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e
pessoal.
Recursos Humanos Chefe da EMADAE - Apolinário Saraiva e Técnicas da EMADAE - Paula Xambre,
Susana Henriques e Vanda Marques.
Metodologia 1. No cumprimento do número 3 do Despacho nº 20647/2008, de 18 de Julho, é
competência da EMADAE, em articulação com a DSAPOE e com as Equipas da Apoio às
Escolas, analisar e proceder ao tratamento das fichas de desconformidade relativas ao
arranque do ano lectivo, remetidas a esta DRE pela IGE.
2. Nesta conformidade, e num primeiro momento, tais fichas são remetidas às
respectivas EAE’s por forma a que as mesmas, dada a sua proximidade geográfica com
as unidades de gestão, possam localmente aferir do processo de reposição da legalidade
relativamente às situações de desconformidade inicialmente identificadas pela IGE
aquando da intervenção inspectiva.
3. Da monitorização local, efectuada pelas EAE’s, é dado conhecimento a esta Equipa
Multidisciplinar para posterior análise e tratamento, por forma a serem elaborados os
respectivos relatórios a enviar à IGE.
Indicadores de realização
Indicadores QUAR
- Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas
Plano de Actividades | 2010
DREC 64
- Ind. 2 - Nº de acções presenciais
- Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão
Outros Indicadores
- Nº de Relatórios
Designação do Projecto P1.1/Prj. 01 Formação às Unidades de Gestão no âmbito da DREC
Objectivo(s) QUAR Objectivo operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.
Objectivo operacional 7 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.
Objectivo(s)
� Dar formação às unidades de gestão da área de abrangência desta DRE relativa ao
novo Regime Jurídico de Carreiras, Vínculos e Remunerações (RCVR) e ao Código do
Procedimento Administrativo (CPA); ao Regime de Autonomia, Administração e Gestão
das Escolas (RAAG); aos procedimentos relativos ao regime das juntas médicas; ao
Estatuto do Aluno (EA); à Avaliação do Desempenho por Pessoal Docente (ADPD); ao
SIADAP 2 e à Avaliação do Desempenho por Pessoal Não Docente – SIADAP 3.
� Contribuir para a clarificação de entendimentos e uniformização de procedimentos;
� Promover a partilha de ideias/troca de opiniões entre as escolas e a administração.
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
EMADAE
Responsável(eis) pela
execução
Chefe da EMADAE e Equipa Técnica da EMADAE
Outros intervenientes Unidades de Gestão dos Estabelecimentos de Ensino Público.
Duração/cronograma Uma manhã/tarde por assunto.
Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,
material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e
pessoal.
Recursos Humanos RCVR, CPA, SIADAP 2 - Chefe da EMADAE - Apolinário Saraiva;
RAAG, EA, ADPD - Chefe da EMADAE - Apolinário Saraiva e Técnicas da EMADAE -
Paula Xambre, Susana Henriques e Vanda Marques;
Juntas Médicas - Chefe da EMADAE - Apolinário Saraiva e Técnicas da EMADAE: Paula
Xambre e Susana Rita Henriques;
Metodologia
1. Levantamento das principais dúvidas das unidades de gestão na implementação do
novo regime jurídico de carreiras, vínculos e remunerações de forma a contribuir para a
clarificação de entendimentos e uniformização de procedimentos.
2. Levantamento dos principais constrangimentos das unidades de gestão no
procedimento jurídico-administrativo em diversas matérias, tais como a avaliação do
Plano de Actividades | 2010
DREC 65
desempenho e procedimento disciplinar de forma a contribuir para a clarificação de
entendimentos e uniformização de procedimentos.
3. Levantamento dos principais constrangimentos das unidades de gestão na
implementação do novo modelo de gestão de forma a contribuir para a clarificação de
entendimentos e uniformização de procedimentos.
4. Levantamento dos principais constrangimentos das unidades de gestão no
procedimento quanto ao regime de faltas e organização dos processos individuais a
submeter a Junta Médica de forma a contribuir para a clarificação de entendimentos e
uniformização de procedimentos.
5. Levantamento dos principais constrangimentos das unidades de gestão na
implementação/interpretação do Estatuto do Aluno de forma a contribuir para a
clarificação de entendimentos e uniformização de procedimentos.
6. Levantamento dos principais constrangimentos das unidades de gestão na
implementação do modelo de avaliação de forma a contribuir para a clarificação de
entendimentos e uniformização de procedimentos.
7. Levantamento das principais dúvidas das unidades de gestão no procedimento da
avaliação de desempenho no âmbito do SIADAP de forma a contribuir para a clarificação
de entendimentos e uniformização de procedimentos.
8. Realização de sessões de trabalho nesta DRE sobre a matéria em apreço com as
unidades de gestão.
Indicadores de realização
Indicadores QUAR
- Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas
- Ind. 2 - Nº de acções presenciais
- Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão
Outros Indicadores
- Nº de reuniões/sessões de trabalho.
Plano de Actividades | 2010
DREC 66
Designação da Programa P 1.2 Apoio Técnico Pedagógico
Designação da Actividade P1.2/Act.01 Ensino Básico (1.º, 2.ºe 3º ciclo) e Secundário
Objectivo(s) QUAR Objectivo operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.
Objectivo operacional 7 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.
Objectivo(s) � Proporcionar à comunidade escolar toda a informação relativa à área pedagógica, no
que concerne ao ensino básico/3º ciclo e secundário;
� Contribuir para a promoção de uma cultura de qualidade, exigência e responsabilidade
nas escolas, adequando práticas e permutando conhecimentos de forma a superar
dificuldades;
� Identificar e enquadrar legalmente diferentes situações;
� Uniformizar procedimentos no âmbito do ensino básico/3º ciclo e secundário;
� Sinalizar dificuldades e procurar soluções;
� Promover a partilha de experiências e práticas entre as escolas do ensino básico/3º
ciclo e escolas secundárias;
� Avaliar e promover o tratamento de alguma informação com outros gabinetes da
DSAPOE e outras direcções de serviços da DREC, bem como com os vários Organismos
Centrais do ME;
� Acompanhar o processo de implementação da reforma de forma a poder detectar
eventuais dificuldades e, atempadamente, encontrar as soluções, apoiando as escolas;
� Apoiar os organismos centrais nomeadamente a DGIDC, GAVE e JNE no
recrutamento e formação de supervisores das provas de aferição e exames nacionais;
� Promover actividades diversas com vista à optimização do sucesso escolar;
� Elaborar relatórios sobre situações específicas do Ensino Básico/3º Ciclo e secundário
relativas à Região Centro.
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
DSAPOE
Responsável(eis) pela
execução
Director de Serviços da DSAPOE, Coordenador da equipa TP e equipas TP 1, TP 2, TP 3,
TP 4.
Outros intervenientes Escolas; DGIDC; SEE; DGFV; IGE; GAVE; JNE; Gabinete Jurídico, EMOEFP, DSPGR.
Plano de Actividades | 2010
DREC 67
Duração/cronograma Ano de 2010
Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Observ.
1. Matrícula de Alunos X X X X X
2. Distribuição de alunos X X X X X X X
3. Horários / Funcionamento X X X X X X
4. Transferências de alunos X X X X X X X
5. Alterações à Rede e
Constituição de Turmas X X X X X X X
6. Equivalências de
habilitações estrangeiras X X X X X X X X X X
7. Alunos com PLNM X X X X X X X X X X P1
8. Incidentes / acidentes /
Agressões envolvendo alunos X X X X X X X X X X
9. Incompatibilidades por
relação de parentesco X X X
10. Inquéritos / Estudos X X X X X X X X X X
11. Certificações de
habilitações X X X X X X X X X X X X
12 Reclamações / Recursos
Hieráquicos – Avaliação X X X X X X P1
13. Outras exposições,
reclamações e recursos X X X X X X X X X X X X
14. Ensino Individual e
Doméstico X X X X X X X X P1
15. Ensino para Filhos de
Profissionais Itinerantes e
«Escola Móvel»
X X X X X X X P1
16. Acompanhamento do DN
50/2005 X X X X X X X P1
Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,
material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e
pessoal.
Recursos Humanos Maria José Costa, Margarida Pereira, Graça Monteiro, Luísa Marroni, Eulália Lopes,
Fátima Temido, Margarida Taborda, Graça Sousa, Fátima Rodrigues, Margarida Santiago,
Cristina Pratas, Maria da Luz Simão e Ana Maria Botinas.
Metodologia 1. Analisar processos e elaborar Informações/Pareceres com vista a exaração de
despachos e prestar esclarecimentos, via ofício, fax, ou mail, sobre os diversos assuntos,
identificando e enquadrando legalmente as diferentes situações/questões, no período
máximo de 10 dias úteis;
2. Prestar à comunidade Educativa esclarecimentos, telefonicamente e pessoalmente e,
proporcionar toda a informação relativa ao ensino básico/3º ciclo e ensino secundário
solicitado por escrito, não ultrapassando os 10 dias úteis;
3. Elaborar relatórios sobre situações específicas relativas ao ensino básico/3º ciclo e
Secundário relativas à região centro;
Plano de Actividades | 2010
DREC 68
4. Elaborar memorandos sobre diferentes situações do ensino básico/3º ciclo e
secundário com vista a que as mesmas sejam equacionadas em Conselhos de Directores
Regionais;
5. Promover a realização de reuniões com as equipas de apoio às escolas e/ou escolas
sempre que tal se justifique.
Indicadores de realização Indicadores QUAR
- Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas
- Ind. 2 - Nº de acções presenciais
- Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão
Outros Indicadores
− Nº de ofício/fax/e-mail recebidos e respondidos;
− Nº de informações elaboradas;
− Tempo médio de resposta;
− Comunicações telefónicas e/ou escritos com o Agrupamento / Escola / Equipa /
Outros (4, em média, por processo para averiguação, obter esclarecimentos).
− Telecópia para instrução / análise do processo (média); documentos ou informações
necessárias para anexar ao processo (sistema de gestão documental).
− Comunicação escrita (ofício/telecópia) para comunicação da decisão (2, em média).
Designação da Actividade
P1.2/Act.02 Educação de Adultos - Ensino Recorrente de Nível Secundário;
Vias alternativas de conclusão do Ensino Secundário ao abrigo do
Decreto-lei nº 357/2007; Provas de Português para Obtenção da
Nacionalidade
Objectivo(s) QUAR Objectivo operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.
Objectivo operacional 7 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.
Objectivo(s) � Proporcionar oportunidades educativas a adultos, nomeadamente da conclusão do
ensino secundário, através de vias alternativas de conclusão do secundário e do ensino
secundário recorrente;
� Proporcionar a adultos estrangeiros oportunidades de formação/certificação no âmbito
da Língua Portuguesa;
� Proporcionar à comunidade escolar toda a informação relativa a estas valências;
� Identificar e enquadrar legalmente diversas situações;
� -Uniformizar procedimentos, nomeadamente no âmbito da aplicação de equivalências;
� Identificar dificuldades e procurar soluções;
Plano de Actividades | 2010
DREC 69
� Articular e colaborar com a DGIDC, ANQ, SEE.
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
DSAPOE
Responsável(eis) pela
execução
Director de Serviços da DSAPOE, Equipas TP 1, TP 2, TP 3, TP 4;
Outras valências: Margarida Santiago
Outros intervenientes Escolas, EAE, SEE, ANQ.
Duração/cronograma Ano de 2010
Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
1. Rede do Dec.Lei 357/07 X X X X X X
2. Provas de Português/L.N.M. X X X X X
Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,
material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e
pessoal.
Recursos Humanos Mª José Costa, Margarida Pereira, Graça Monteiro, Luísa Marroni, Eulália Lopes, Fátima
Temido, Margarida Taborda, Graça Sousa, Fátima Rodrigues, Maria da Luz Simão,
Cristina Pratas, Ana Botinas e Margarida Santiago
Metodologia 1. Analisar processos e elaborar informações/pareceres para exaração de despachos;
prestar esclarecimentos via correio electrónico, ofício, faxe, sobre assuntos diversos, não
ultrapassando o lapso de 10 dias;
2. Prestar esclarecimentos, telefónica e presencialmente, à comunidade educativa e aos
cidadãos;
3. Elaborar relatórios, efectuar o levantamento, tratar e proporcionar dados relativos às
valências em questão, na Região Centro;
4. Elaborar memorandos para análise dos superiores hierárquicos;
5. Promover, sempre que necessário, reuniões de trabalho com os diversos
intervenientes, nomeadamente EAE e estabelecimentos de ensino.
Indicadores de realização Indicadores QUAR
− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas
− Ind. 2 - Nº de acções presenciais
− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão
− Ind. 11 - Nível de satisfação dos utentes
Outros Indicadores
− Nº de ofício/fax/e-mail recebidos e respondidos;
− Nº de informações;
Plano de Actividades | 2010
DREC 70
− Tempo médio de resposta.
Designação da Actividade P1.2/Act.03 Alunos filhos de Profissionais Itinerantes e alunos na «Escola
Móvel».
Objectivo(s) QUAR Objectivo operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso
Objectivo operacional 7 – Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.
Objectivo(s) � Articular com os Serviços Centrais (DGIDC).
� Apoiar, acompanhar e monitorizar alunos e processos de alunos em itinerância e ou
alunos filhos de profissionais itinerantes, matriculados ou a frequentar escolas /
agrupamentos de escolas da área de abrangência desta DRE. Intervenção em
procedimentos relacionados com escolas e alunos, gestão de informação (necessária
entre interlocutores) e acompanhamento e comunicação das situações.
� Corroborar, analisar, acompanhar e monitorizar processos de integração de alunos (2º,
3º ciclos do ensino básico e do ensino secundário) na Escola Móvel, modalidade de ensino
à distância.
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
DSAPOE
Responsável(eis) pela
execução
Coordenador da equipa TP.
Outros intervenientes DGIDC, EMOEFP, Agrupamentos de Escolas, Direcção-Geral, Direcções Regionais.
Duração/cronograma 2010
Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
1. Reuniões X X
2. Comunicações telefónicas X X X X X X X X X X
2. Comunicações escritas X X X X X X X X X X
3. Procedimentos de análise
(eventualmente) X X X X
Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,
material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e
pessoal.
Recursos Humanos 1 Técnico/a Superior.
Plano de Actividades | 2010
DREC 71
Metodologia 1. Comunicações telefónicas e escritas. Reuniões nas escolas e ou na Direcção-Geral
de Inovação e Desenvolvimento Curricular para procedimentos de uniformização, análise e
ou apoio / acompanhamento / monitorização.
2. Identificar os alunos (pré-escolar, básico e secundário) em articulação com a DGIDC.
Assegurar condições de integração destes alunos em JI/escolas de acolhimento.
3. Acompanhar o percurso educativo do aluno itinerante.
4. Providenciar para manter actualizada a base de dados da DGIDC, articulando com
escolas de matrícula e de acolhimento.
5. Contactos telefónicos com famílias e direcção de escolas / agrupamentos de escolas
(eventualmente), para contribuir ou efectivar um acompanhamento de proximidade
evitando o abandono precoce da escola ou da certificação escolar.
6. Colaboração no âmbito dos acordos / protocolos de cooperação.
Indicadores de
realização
Indicadores QUAR
− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas
− Ind. 2 - Nº de acções presenciais
− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão
Outros Indicadores
− Registo de acções de divulgação.
− Registo de comunicações telefónicas e escritas (e-mail).
Designação da Actividade P1.2/Act.04 Apoio e acompanhamento à Generalização dos Novos
Programas de Matemática do Ensino Básico
Objectivo(s) QUAR Objectivo operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.
Objectivo operacional 7 – Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.
Objectivo(s) � Articular com os Serviços Centrais (DGIDC), Instituições de Ensino Superior e Escolas /
Agrupamentos de Escolas no processo de melhoria do ensino e da aprendizagem da
Matemática, apoiando e acompanhando a Generalização dos Novos Programas de
Matemática do Ensino Básico e iniciativas de formação organizadas e definidas pela
DGIDC.
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
DSAPOE
Responsável(eis) pela
execução
Coordenador da equipa TP
Plano de Actividades | 2010
DREC 72
Outros intervenientes DGIDC, DSAPOE (RH), Equipas de Apoio às Escolas, Unidades de Gestão dos
Estabelecimentos de Ensino Público, Investigadores e Instituições de Ensino Superior,
Outros.
Duração/cronograma
Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
1. Participação em Reuniões X X
2. Comunicações telefónicas X X X X X X X X X X
3. Comunicações escritas X X X X X X X X X X
Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,
material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e
pessoal.
Recursos Humanos 1 Técnico/a Superior.
Metodologia 1. Atendimento das escolas (comunicações escritas e telefónicas).
2. Participação em reuniões (Conselho Consultivo) para pronunciar sobre
recomendações propostas, elaborar recomendações relativas à formação,
operacionalização, acompanhamento e avaliação da implementação / generalização dos
Novos Programas de Matemática.
3. Procedimentos de divulgação, monitorização e/ou acompanhamento.
Indicadores de
realização
Indicadores QUAR
− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas
− Ind. 2 - Nº de acções presenciais
− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão
Outros Indicadores
− Participação em reuniões e elaboração de relatórios.
− Registo de comunicações telefónicas / escritas ou outros.
Designação da Actividade P1.2/Act.05 Prevenção do Abandono Escolar
Objectivo(s) QUAR Objectivo operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.
Objectivo operacional 7 – Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.
Objectivo (s) � Proceder à identificação dos casos de absentismo e abandono escolar e ao diagnóstico
das situações apresentadas;
� Responder às situações de abandono escolar reportadas na Aplicação de Registo, até
30 dias;
Plano de Actividades | 2010
DREC 73
� Monitorizar e acompanhar os Planos de Prevenção do Abandono Escolar dos
agrupamentos/ escolas;
� Acompanhar as escolas na resolução das suas situações de abandono;
� Consolidação da Aplicação de Registo de situações de Abandono/Absentismo Escolar.
Entidade (s)/ Serviço (s)
Coordenador (es)
EMOEFP
Responsável (eis) pela
execução
Álvaro Reis, Conceição Santos e Isabel Andrade
Outros intervenientes DSGM (SOAI-IA); Coordenadores das Equipas de Apoio às Escolas; Escolas; PIEC;
CDSS; IEFP; IPSS; CPCJ’s; NLI’s; CLAS’s.
Duração/ cronograma Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
1. Desenvolvimento da agenda
regional de Promoção do Sucesso
Educativo e Prevenção do Abandono
Escolar
x x x x x x x x x x x
2. Reunião com EAE’s e com
representantes do ME nos NLI’s. x x x x x
3. Acompanhamento às Escolas x x x x x x x x x x x x
4. Monitorização relativa ao ano
lectivo 2009-10 x
5. Tratamento dos dados e
elaboração de relatório x x
Custo estimado
Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,
material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e
pessoal.
Recursos Humanos Álvaro Reis; Conceição Santos; Isabel Andrade; 1 técnico do SOAI-IA.
Metodologia 1. Trabalho conjunto com a Equipas de Apoio às Escolas no acompanhamento e
monitorização a prestar às Escolas, nomeadamente:
1.1. Apoio às Escolas na identificação precoce dos alunos em risco de abandono
escolar;
1.2. Apuramento das fichas de sinalização, em aplicação informática na área
reservada às escolas, identificando os indicadores de abandono potencial;
1.3. Formação/ disponibilização de informação às Escolas com vista à
operacionalização das fases de:
a) Triagem das situações;
b) Estudo/ acompanhamento dos casos;
c) Encaminhamento das situações para as entidades com competência
em Infância e Juventude e, em casos mais graves, para as CPCJ’s;
2. Tratamento informático de dados e análise dos dados;
Plano de Actividades | 2010
DREC 74
3. Apuramento final da situação regional no que se refere às taxas de absentismo, de
abandono escolar e de retorno à escola;
4. Participação na Estrutura de Coordenação Regional do PIEC;
5. Análise e proposta de Homologação dos PIEF;
6. Comunicação às escolas.
Indicadores de realização Indicadores QUAR
− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas
− Ind. 2 - Nº de acções presenciais
− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão
Outros Indicadores
− N.º de escolas com Plano de Prevenção do Abandono Escolar;
− Nº de retornos ao sistema educativo/formativo.
Designação da Actividade P1.2/Act.06 Avaliação dos alunos do ensino básico
Objectivo(s) QUAR Objectivo operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.
Objectivo operacional 7 – Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.
Objectivo(s) � Apoiar, acompanhar e monitorizar processos de avaliação dos alunos do ensino básico,
âmbito do Despacho Normativo nº 50/2005, de 9 de Novembro;
� Contribuir para a promoção de uma cultura de qualidade, exigência e responsabilidade
nas escolas, adequando práticas, permutando conhecimentos, no âmbito do processo
ensino e de aprendizagem desenvolvido nas escolas de ensino básico, especialmente
relacionados com os princípios de actuação e normas orientadoras para a implementação,
acompanhamento e avaliação dos planos de recuperação, acompanhamento e de
desenvolvimento. Elaboração de relatório síntese final.
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
DSAPOE.
Responsável(eis) pela
execução
Director DSAPOE, Coordenador da equipa TP; Agrupamentos de Escolas.
Outros intervenientes DSAPOE (Secretariado e RH); EMOEFP, DSGM (SOAI-IA); Unidades de Gestão dos
Estabelecimentos de Ensino Público; Serviços Centrais; outras entidades.
Duração/cronograma
Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
1. Comunicações telefónicas X X X X X X X X X X
2. Comunicações escritas X X X X X X X X X X X
Plano de Actividades | 2010
DREC 75
3. Instrumentos / Plataforma de
recolha X X X
4. Relatório síntese X X
Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,
material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e
pessoal.
Recursos Humanos 1 Técnico/a Superior, 1 Informático/a.
Metodologia 1. Atendimento telefónico e por escrito;
2. Consulta e permuta de informações, «boas práticas», legislação, orientações ou
documentos orientadores;
3. Análise do processo, com elaboração de informação com vista à superior tomada de
decisão. Comunicação do despacho da decisão (escrita);
4. Elaboração/adequação de instrumentos e ou plataforma informática para recolha de
dados;
5. Procedimentos de recolha e de tratamento de dados com vista à elaboração de
relatório síntese;
6. Elaboração e envio do Relatório à SEE;
7. Procedimentos relacionados com o arquivamento dos documentos no processo.
Indicadores de
realização e produtos
Indicadores QUAR
− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas
− Ind. 2 - Nº de acções presenciais
− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão
Outros Indicadores
− Comunicações telefónicas e escritas (SEE, Escolas e Agrupamento de Escola (início
ao processo, análise e acompanhamento);
− E-mail ou outras formas de divulgação (orientações / procedimentos).
− Desenvolvimento e disponibilização da aplicação informática com vista à recolha de
dados (final do ano lectivo).
− Relatório síntese.
− Envio do Relatório (SEE).
Plano de Actividades | 2010
DREC 76
Designação da Actividade
P1.2/Act.07 Apoio à implementação dos Novos Programas de Português do
Ensino Básico
Objectivo(s) QUAR Objectivo operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.
Objectivo operacional 7 – Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.
Objectivo(s) � Acompanhar a implementação dos Novos Programas de Português do Ensino Básico
na Região Centro, garantindo a melhor execução das orientações emanadas da Direcção
Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular;
� Organizar a logística das reuniões da Comissão de Acompanhamento com os
formadores da Região Centro.
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
DSAPOE
Responsável(eis) pela
execução
Director de Serviços da DSAPOE, Carla Fernandes
Outros intervenientes DGIDC; Equipas de Apoio às Escolas
Duração/cronograma
Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
1. Reuniões com os órgãos de
administração e gestão x x
2. Acompanhamento às escolas x x x x x x x x x x x x
3. Apoio logístico às reuniões
de formadores x x x x x x
4. Articulação com a DGIDC x x x x x x x x x x x x
Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente, material
de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e pessoal.
Recursos Humanos 1 Técnica superior.
Metodologia 1. Diagnóstico das condições organizativas das escolas para o desenvolvimento das
actividades de formação previstas durante o ano lectivo 2010/2011, através de reuniões
com os órgãos de administração e gestão;
2. Realização de visitas pontuais às escolas para resolução de dificuldades
diagnosticadas, com a colaboração das Equipas de Apoio ás Escolas;
3. Esclarecimento de dúvidas colocadas pelos estabelecimentos de ensino através de
comunicações telefónicas e/ou escritas;
4. Divulgação de informação considerada pertinente através dos meios de difusão mais
adequados (Página Web-DREC ou e-mail);
5. Apoio à organização das turmas de formação;
6. Disponibilização de espaços e equipamentos;
Plano de Actividades | 2010
DREC 77
7. Distribuição de material destinado aos formadores;
8. Colaboração nos trabalhos a desenvolver;
9. Contacto permanente com a equipa de Português da DGIDC através dos meios de
comunicação à distância (telefone e e-mail);
10. Participação em reuniões e/ou eventos organizados pelos Serviços Centrais.
Indicadores de realização Indicadores QUAR
− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas
− Ind. 2 - Nº de acções presenciais
− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão
Outros Indicadores
− Nº de reuniões realizadas na DREC;
− Nº de reuniões realizadas no Serviços Centrais;
− Nº de documentos recebidos/expedidos.
Designação da Actividade P1.2/Act.08 Serviço de psicologia em contexto escolar
Objectivo(s) QUAR Objectivo operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.
Objectivo operacional 7 – Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.
Objectivo(s) � Efectuar o acompanhamento da participação dos psicólogos nas diferentes vertentes
escolares.
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
DSAPOE
Responsável(eis) pela
execução
Isabel Lopes, Marinho Borges
Outros intervenientes Escolas
Duração/cronograma Ano de 2010
Actividades Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez
1. Enquadramento legal. X X
2. Desenvolvimento de instrumentos
de registo e monitorização. X X X
3. Elaboração de relatórios. X X
4. Reuniões com os SPO. X X X
5. Elaboração de documentos de
reflexão e orientação. X X
6. Propostade Recursos Humanos a
contratar X X
Plano de Actividades | 2010
DREC 78
Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente, material
de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e pessoal.
Recursos Humanos 3 Elementos: António Lopes, Isabel Lopes e Marinho Borges
Metodologia 1. Análise da legislação que permita identificar os processos escolares que requerem a
acção/participação de psicólogos para construção de um instrumento de registo dos
mesmos, a ser preenchido pelos psicólogos contratados como docentes de técnicas
especiais.
2. Elaboração de um relatório, no final do ano lectivo, do trabalho realizado pelos
psicólogos contratados como docentes de técnicas especiais, com base nos registos
referidos no ponto 1, de modo a dar cumprimento ao despacho do Sr. Secretário de
Estado quando da autorização de contratação dos referidos docentes.
3. Reuniões com psicólogos a desempenharem funções nas escolas para análise do
processo de participação e identificação de documentos utilizados na aplicação do
Decreto-lei nº 3/2008 de 7 de Janeiro. A totalidade de psicólogos é subdividida por quatro
grupos a reunir separadamente, por três momentos: no 1º apresentam-se os objectivos do
trabalho, organiza-se e inicia-se o mesmo; no 2º partilha-se o trabalho entretanto
efectuado e identificam-se novos aspectos a trabalhar e no 3º momento finaliza-se a
tarefa.
4. Elaboração de um documento partilhável onde conste o resultado da tarefa referida no
ponto 3.
5. Elaboração de uma informação proposta sobre necessidade de contratualização de
docentes de técnicas especiais com formação em psicologia, a apresentar superiormente,
decorrente de solicitações expressas pelas escolas.
Indicadores de realização Indicadores QUAR
− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas
− Ind. 2 - Nº de acções presenciais
− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão
Outros Indicadores
− Relatório sobre as acções desenvolvidas pelos docentes de técnicas especiais com
formação em psicologia, contratados para o desempenho de funções no ano lectivo
2009/2010.
− Documento sobre a participação dos psicólogos na aplicação do Decreto-Lei nº
3/2008.
Plano de Actividades | 2010
DREC 79
Designação da Actividade P1.2/Act.09 Territórios Educativos de Intervenção Prioritária de 2ª Geração
(TEIP2)
Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.
Objectivo Operacional 7 – Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.
Objectivo(s) � Acompanhar a implementação dos projectos nos 5 Agrupamentos de Escolas que
integram o Programa TEIP2 com vista ao sucesso educativo dos alunos.
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
DSAPOE
Responsável(eis) pela
execução
Cordenador do sector TP
Outros intervenientes DSAPOE (DAGOE); Agrupamentos de Escolas; EAE; DGIDC
Duração/cronograma Ano de 2010
Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente, material
de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e pessoal.
Recursos Humanos Ana Maria Frias, Margarida Pereira, Luísa Marroni, Graça Sousa e Margarida Santiago e
um elemento da EAE respectiva
Metodologia 1. Monitorização dos Projectos
2. Visitas de Acompanhamento
3. Elaboração de instrumentos de monitorização
4. Elaboração de relatórios intermédios
Indicadores de realização Indicadores QUAR
− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas
− Ind. 2 - Nº de acções presenciais
− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão
Outros Indicadores
− Nº de ofício/fax/e-mail recebidos e respondidos;
− Tempo médio de resposta.
Designação do Projecto P1.2/Prj. 01 Português Língua Não Materna (PLNM)
Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.
Objectivo Operacional 7 – Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.
Objectivo(s) � Apoiar, acompanhar e monitorizar processos de avaliação dos alunos com Português
Língua Não Materna (PLNM), âmbito do Despacho Normativo nº 7/2006, de 6 de Fevereiro
e Despacho Normativo nº 30/2007, de 10 de Agosto.
Plano de Actividades | 2010
DREC 80
� Contribuir para promoção de cultura de qualidade, exigência e responsabilidade,
apoiando na adequação de práticas e na construção / adequação de projectos curriculares
de escola / turma, permutando conhecimentos de forma a superar dificuldades com a
integração dos alunos, contribuindo para o domínio suficiente da língua portuguesa e para
o sucesso do processo de ensino-aprendizagem. Elaboração de relatório síntese final.
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
DSAPOE
Responsável(eis) pela
execução
Coordenador da equipa TP
Outros intervenientes DSAPOE (Secretariado e RH); EMOEFP; DSGM (SOAI-IA); Equipas de Apoio às
Escolas, Serviços Centrais, Unidades de Gestão dos Estabelecimentos de Ensino
Público, EMADAE (GJ), Outras Entidades.
Duração/cronograma
Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
1. Comunicações telefónicas X X X X X X X X X X
2. Comunicações escritas X X X X X X X X X X X
3. Instrumentos / Plataforma de
recolha X X X
4. Relatório síntese X X X
Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,
material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e
pessoal.
Recursos Humanos 1 Técnico/a Superior, 1 Informático/a.
Metodologia 1. Troca de informações, reuniões e/ou comunicações telefónicas e escritas.
2. Consulta e partilha de informações, legislação e outros documentos orientadores;
3. Análise de processos, com elaboração de informação com vista à superior tomada de
decisão e comunicação do despacho da decisão (se necessário).
4. Pontualmente, pode haver necessidade de obter outros esclarecimentos ou averiguar
novos desenvolvimentos.
5. Elaboração/adequação de instrumentos e ou plataforma informática para recolha de
dados.
6. Procedimentos de recolha de dados; tratamento com vista à elaboração de relatório
síntese.
7. Elaboração do Relatório e divulgação.
8. Procedimentos relacionados com o arquivamento dos documentos no processo.
Indicadores de
realização e produtos
Indicadores QUAR
Plano de Actividades | 2010
DREC 81
− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas
− Ind. 2 - Nº de acções presenciais
− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão
Outros Indicadores
− Nº de reuniões, comunicações telefónicas e escritas (SEE, Escolas e Agrupamento de
Escola (início ao processo, análise e acompanhamento);
− E-mail ou outras formas de divulgação (orientações / procedimentos).
− Desenvolvimento e disponibilização da aplicação informática com vista à recolha de
dados (final do ano lectivo).
− Relatório síntese.
Designação do Projecto P1.2/Prj. 02 Ensino Individual e/ou Doméstico
Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.
Objectivo Operacional 7 – Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.
Objectivo(s) � Apoiar, acompanhar e monitorizar processos relacionados com alunos em Ensino
Individual e/ou Doméstico
� Acompanhar e apoiar escolas, pais, encarregados de educação e outros, nos pedidos
de informação sobre o assunto, contribuindo para uma prática esclarecida e para a
promoção de uma cultura de qualidade, exigência e responsabilidade nas escolas;
permutar informações, adequando práticas em função das solicitações. Acompanhar a
avaliação dos alunos e proceder à elaboração de relatório síntese final.
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
DSAPOE
Responsável(eis) pela
execução
Equipa TP
Outros intervenientes EMOEFP; EAE, Serviços Centrais e Regionais, Agrupamento de Escolas, Outras
Entidades.
Duração/cronograma
Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
1. Comunicações telefónicas X X X X X X X X X X X
2. Comunicações escritas X X X X X X X X X X X
3. Instrumentos / Plataforma de
recolha de dados X X X
4. Relatório síntese X X X
Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,
Plano de Actividades | 2010
DREC 82
material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e
pessoal.
Recursos Humanos 1 Técnico/a Superior, 1 Informático/a.
Metodologia 1. Comunicações telefónicas e escritas, análise de pedidos de reuniões/entrevistas;
2. Consulta e permuta de informações sobre legislação e outros documentos orientadores;
3. Análise do processo, com elaboração de informação com vista à superior tomada de
decisão, comunicação do despacho da decisão (se necessário).
4. Pontualmente, pode haver necessidade de obter novos esclarecimentos ou averiguar
novos desenvolvimentos, bem como articular com outros Serviços (DGIDC, DRE,
CPCJ….);
5. Reapreciação e / ou Recurso Hierárquico (se necessário);
6. Procedimentos de recolha informática de dados; tratamento com vista à elaboração de
relatório síntese;
7. Elaboração e envio do Relatório ao superior hierárquico (para efeitos devidos);
8. Procedimentos relacionados com o arquivamento dos documentos no processo.
Indicadores de
realização e produtos
Indicadores QUAR
− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas
− Ind. 2 - Nº de acções presenciais
− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão
Outros Indicadores
− Registo de reuniões/entrevistas, comunicações (telefónicas e escritas com
Pais/Encarregados de Educação, Escolas e Agrupamentos de Escola, DGIDC, DRE,
Outros).
− Elaboração, adequação e/ou organização da aplicação informática a disponibilizar
com vista à recolha de dados (final do ano lectivo).
− Relatório síntese.
Designação do Projecto P1.2/Prj. 03 Ocupação Plena dos Tempos Escolares
Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.
Objectivo Operacional 7 – Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.
Objectivo(s) � Apoiar, acompanhar e monitorizar planos de Ocupação Plena dos Tempos Escolares
no âmbito do Despacho nº 19.117/2008, de 17 de Julho.
� Contribuir para a promoção de uma cultura de qualidade, exigência e responsabilidade
nas escolas, adequando práticas, permutando conhecimentos de forma a garantir o
Plano de Actividades | 2010
DREC 83
cumprimento dos normativos em vigor, preparação sustentada de planos anuais de
distribuição de serviço docente, que assegurem a ocupação plena dos alunos dos ensinos
básico e secundário. Elaboração de relatório síntese final.
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
DSAPOE
Responsável(eis) pela
execução
Coordenador da equipa TP
Outros intervenientes DSAPOE (Equipas TP); DSGM (SOAI-IA); EAE; Serviços Centrais; Unidades de Gestão
dos Estabelecimentos de Ensino Público.
Duração/cronograma
Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Observ.
1. Comunicações telefónicas X X X X X X X X X X
2. Comunicações escritas X X X X X X X X X X X
3. Instrumentos / Plataforma de
recolha de dados X X X
4. Relatório síntese X X
Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,
material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e
pessoal.
Recursos Humanos 2 Técnico/as Superiores, 1 Informático.
Metodologia 1. Reuniões, entrevistas, comunicações telefónicas e escritas.
2. Consulta de legislação e outros documentos orientadores;
3. Elaboração/adequação de instrumentos e ou plataforma informática para recolha de
dados;
4. Procedimentos de recolha e tratamento de dados;
5. Elaboração e envio do relatório síntese.
Indicadores de
realização e produtos
Indicadores QUAR
− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas
− Ind. 2 - Nº de acções presenciais
− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão
Outros Indicadores
− Nº de reuniões
− Nº de comunicações telefónicas e/ou escritas
− Cumprimento do prazo de envio do relatório (SEE).
Plano de Actividades | 2010
DREC 84
Designação do Projecto P1.2/Prj. 04 Áreas curriculares não disciplinares (ACND)
Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.
Objectivo Operacional 7 – Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.
Objectivo(s) � Apoiar, acompanhar e monitorizar as práticas inerentes à organização e gestão do
currículo, quanto às práticas desenvolvidas na organização das áreas curriculares não
disciplinares (ACND), âmbito do Despacho nº 19.308/2008, de 21 de Julho;
� Contribuir para a promoção de uma cultura de qualidade, exigência e responsabilidade
nas escolas, adequando práticas, permutando conhecimentos de forma a garantir o
cumprimento de orientações relativas áreas curriculares não disciplinares (ACND) quanto
à distribuição do serviço docente e identificação das actividades a desenvolver,
acompanhando as formas de avaliação global;
� Elaborar relatório síntese final.
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
DSAPOE
Responsável(eis) pela
execução
Coordenador da equipa TP
Outros intervenientes Equipas TP, DSGM (SOAI-IA), EAE, Serviços Centrais, Unidades de Gestão dos
Estabelecimentos de Ensino Público e Privados.
Duração/cronograma
Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
1. Comunicações telefónicas X X X X X X X X X X
2. Comunicações escritas X X X X X X X X X X X
3. Instrumentos / Plataforma de
recolha de dados. X X X X
4. Relatório síntese X X
Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,
material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e
pessoal.
Recursos Humanos 2 Técnico/as Superiores, 1 Informático.
Metodologia 1. Reuniões, entrevistas, comunicações telefónicas e escritas.
2. Consulta de legislação e outros documentos orientadores.
3. Elaboração/adequação de instrumentos e ou plataforma informática para recolha de
dados.
4. Procedimentos de recolha e tratamento dos dados.
Plano de Actividades | 2010
DREC 85
5. Elaboração e envio do Relatório síntese.
Indicadores de
realização e produtos
Indicadores QUAR
− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas
− Ind. 2 - Nº de acções presenciais
− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão
Outros Indicadores
− Nº de reuniões
− Nº de comunicações telefónicas e/ou escritas.
− Cumprimento do prazo para envio do relatório (SEE).
Plano de Actividades | 2010
DREC 86
Designação da Programa P1.3. Gestão e formação de Recursos Humanos em Educação
Designação da Actividade P1.3/Act.01 Pessoal docente
Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.
Objectivo Operacional 7 – Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.
Objectivo(s) � Garantir o cumprimento eficaz dos normativos legais fornecendo às Escolas
informação/orientação relativa às matérias de pessoal docente em tempo útil;
� Garantir a comunicação dos despachos relativos aos pedidos de acumulação de
funções por pessoal docente nos prazos previstos na Lei;
� Garantir a comunicação dos despachos relativos aos pedidos de mobilidade de pessoal
docente, de acordo com as regras fixadas superiormente, nos prazos previstos na Lei;
� Servir de elo de ligação entre a DGRHE e as Escolas/Candidatos nas diversas fases
relativas ao concurso nacional de docentes e esclarecer questões das várias tarefas
inerentes ao mesmo;
� Organizar e instruir os processos de certificação/contagem de tempo de serviço dos
docentes que exercem funções em estabelecimentos de Ensino Particular e Cooperativo,
IPSS´s, IEFP ou instituições acreditadas pelo IEFP, Cursos EFA, CRVCC, Seminários
Menores, Escolas Profissionais, Escolas de Hotelaria e Turismo e estabelecimentos de
ensino extintos que se localizam na área de influência desta DRE (Decreto-Lei nº 553/80,
de 21 de Novembro; Decreto-Lei nº 169/85, de 20 de Maio e Decreto-Lei nº 321/88, de 22
de Setembro);
� Organizar e instruir os processos de certificação/contagem de tempo de serviço dos
técnicos de RVCC;
� Analisar requerimentos tendentes à candidatura aos complementos de formação dos
docentes bacharéis;
� Organizar e gerir o arquivo DAGOE de todos os processos analisados, através de
suporte informático (ficheiros Word, Excel ou Access e GESDOC).
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
DSAPOE/DAGOE
Responsável(eis) pela
execução
DAGOE (RH)
Outros intervenientes Equipas de Apoio às Escolas, DGRHE, Unidades de Gestão dos Estabelecimentos de
Ensino Público e Privados, Pessoal Docente, DSGM (SOAI-IA)
Duração/cronograma Ano de 2010
Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,
material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e
Plano de Actividades | 2010
DREC 87
pessoal.
Recursos Humanos António Craveiro, Fernando Jorge Alves, Carla Cortesão, Rita Alves, Ângela Reis, Iria
Proença, Cristina Ferreira, Margarida Marçal Grilo, Maria Alice Costa, Lúcia Silva, Irene
Rua Pinto, Alda Cardoso, Isabel Simões e Mónica Ramos.
Metodologia 1. Análise da conformidade dos pedidos de mobilidade e acumulação de funções, com
verificação do registo de cada docente, e consequente resposta dentro dos prazos fixados;
2. Actualização da informação na área reservada na página Web da DREC;
3. Prestação de esclarecimentos, mediante resposta a questões colocadas;
4. Análise documental tendo em conta os requisitos exigidos pelos diversos normativos
que se encontram em vigor para a certificação do tempo de serviço prestado no ensino
particular e cooperativo e verificação do cadastro que cada docente possui em arquivo e
na base de dados;
5. Atendimento telefónico e presencial;
6. Elaboração de informações e ofícios relativos às matérias da competência da DAGOE
no que respeita ao pessoal docente.
7. Tratar todo o volume de correspondência, preparando-o para expedição.
Indicadores de realização Indicadores QUAR
− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas
− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão
− Ind. 11 - Nível de satisfação dos utentes
Outros Indicadores
− Tempo médio de resposta;
− Variação entre o volume de documentos recebidos no GESDOC entre 2009-2010;
− Número de e-mails recebidos e tempo médio de resposta;
− Número de processos relativos a acumulação, mobilidade, certificação de tempo de
serviço, aditamentos contratuais e outros analisados e respondidos e tempo médio de
resposta.
Designação da Actividade P1.3/Act.02 Pessoal não docente
Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.
Objectivo Operacional 7 – Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.
Objectivo(s) � Fornecer aos estabelecimentos de ensino a informação relativa à gestão de pessoal
não docente;
� Garantir o cumprimento eficaz dos normativos legais fixados para cada situação;
Plano de Actividades | 2010
DREC 88
� Analisar a situação das Escolas/Agrupamentos de Escolas com vista à racionalização
de recursos e sua adequada distribuição em função da dotação máxima de referência do
pessoal não docente, procurando eliminar desequilíbrios existentes;
� Garantir uma eficaz gestão na atribuição de contratos de trabalho a tempo parcial e
contratos de emprego/inserção às Escolas/Agrupamentos de Escolas;
� Elaborar o processo de mobilidade de pessoal não docente;
� Acompanhar e preparar os processos relativos a pedidos de trabalho extraordinário de
pessoal não docente e licenças sem vencimento;
� Manter actualizado o número de PND existente nos Agrupamentos de Escolas/Escolas
não agrupadas de acordo com os pressupostos da Portaria n.º 1049-A/2008, de 16 de
Setembro;
� Manter actualizada a dotação máxima de referência, por categoria, de PND nos
Agrupamentos de Escolas/Escolas não agrupadas de acordo com os pressupostos da
Portaria n.º 1049-A/2008, de 16 de Setembro;
� Colaboração na preparação de informação para o processo de transferência de
competências para as autarquias.
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
DSAPOE/DAGOE
Responsável(eis) pela
execução
DAGOE (RH)
Outros intervenientes Equipas de Apoio às Escolas, Unidades de Gestão dos Estabelecimentos de Ensino
Público, Pessoal não Docente; DSGM (SOAI-IA).
Duração/cronograma Ano de 2010
Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,
material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e
pessoal.
Recursos Humanos António Craveiro, Fernando Jorge Alves, Carla Cortesão, Rita Alves, Ângela Reis, Iria
Proença, Cristina Ferreira, Margarida Marçal Grilo, Maria Alice Costa, Lúcia Silva, Irene
Rua Pinto, Alda Cardoso, Isabel Simões e Mónica Ramos.
Metodologia 1. Atendimento e resposta por escrito às Equipas de Apoio às Escola,
Escolas/Agrupamentos de Escolas e particulares que contactam o serviço;
2. Disponibilização de informação na página Web da DREC;
3. Elaboração de pareceres e informações relativas às matérias referentes ao pessoal
não docente;
4. Tratar todo o volume de correspondência, preparando-o para expedição.
Plano de Actividades | 2010
DREC 89
Aplicação da Portaria nº 1049-A/2008
1. Consulta de dados da rede escolar de 2008/2009:
- Pré-escolar/1º CEB – nº de alunos por estabelecimento de ensino;
- 2º/3º CEB e Sec. – nº de alunos por ciclo de ensino, oferta educativa/formativa,
tipologia do edifício, instalações desportivas, regime de funcionamento, empresas
de limpeza, existência de UAE/UEE (Educação Especial);
2. Consulta de dados do PND:
- Base de dados – MISI;
- Mapa B dos Anexos ao Acordo de Cooperação com as Câmaras Municipais para a
Educação Pré-Escolar;
- Verificação do PND por categoria e estabelecimento de ensino;
3. Lançamento dos dados recolhidos na Base de Dados do PND.
Indicadores de realização Indicadores QUAR
− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas
− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão
− Ind. 11 - Nível de satisfação dos utentes
Outros Indicadores
− Número de processos concluídos e tempo médio de resposta;
− Variação entre o volume de documentos recebidos no GESDOC entre 2009-2010;
− Número de e-mails recebidos e tempo médio de resposta;
− Grau de satisfação dos clientes-utentes atendidos (escolas e pessoal não docente).
Designação da Actividade P1.3/Act.03 Juntas Médicas
Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 7 – Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.
Objectivo(s)
� Garantir, em tempo útil, o cumprimento eficaz dos normativos legais fornecendo aos
Agrupamentos de Escolas e Escolas não agrupadas informação relativa às matérias, no
âmbito das competências cometidas à EMADAE, no que respeita às Juntas Médicas;
� Garantir, nos prazos estipulados na lei, a comunicação de despachos referentes a
matérias que carecem de autorização Superior, no âmbito das competências cometidas à
EMADAE, no que respeita às Juntas Médicas;
� Garantir, em tempo útil, a elaboração dos processos de submissão a Junta Médica, de
Pessoal Docente e de Pessoal Não Docente, nos termos do Decreto-Lei n.º 100/99, de 31
Plano de Actividades | 2010
DREC 90
de Março, nomeadamente e principalmente no que respeita às seguintes situações:
- nos termos das alíneas a) e b) do Artigo 36.º do referido diploma;
- nos termos do Artº 38.º do referido diploma;
- ao abrigo do Artº 39.º do referido diploma;
- ao abrigo do Artº 49.º do referido diploma;
- ao abrigo do Despacho n.º 10092/99, de 21 de Maio;
- ao abrigo do n.º 2 do Artº 100.º do ECD;
- ao abrigo do n.º 2 do artigo 16.º do DL n.º 224/2006, de 13/11;
- ao abrigo do n.º 1 do artigo 8.º do DL n.º 224/2006, de 13/11;
- ao abrigo do n.º 2 do artigo 45.º do DL n.º 20/2006, de 31/01;
- ao abrigo do n.º 2 do artigo 99.º do ECD.
� Manter actualizadas as bases de dados relativas às várias situações tratadas no âmbito
das Junta Médicas, nomeadamente quanto ao número de processos/situações por Junta
Médica, destacamentos por gravidez de risco, destacamentos por condições específicas,
docentes com declarações de incapacidade e respectivo processo de
reclassificação/reconversão profissional, entre outras.
� Manter actualizados de acordo com a legislação em vigor as fichas/formulários internos
do Gabinete de Juntas Médicas, assim como de impressos de utilização por
escolas/docentes.
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
EMADAE
Responsável(eis) pela
execução
Chefe da EMADAE – Apolinário Saraiva.
Paula Xambre, Susana Rita Henriques, Sara Rosário, Luísa Vicente e Médicos.
Outros intervenientes
Agrupamentos de Escolas e Escolas não agrupadas, outras DRE’s (incluindo Açores e
Madeira), IGE, Estabelecimentos de Saúde, Instituto Nacional de Medicina Legal, Caixa
Geral de Aposentações, DSGM e DSAPOE/DAGOE.
Duração/cronograma
No que respeita às matérias objecto de tratamento pelas Junta Médicas, é de todo
impossível apresentar um faseamento temporal, na medida em que os processos são
instruídos e presentes a Junta Médica à medida que dão entrada na EMADAE –
Gabinete de Juntas Médicas, tendo em conta a periodicidade semanal das mesmas.
Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,
material de papelaria, manutenção dos equipamentos, pagamento a médicos e
pagamentos de exames e perícias médico-legais no INML.
Recursos Humanos Chefe da EMADAE – Apolinário Saraiva; Paula Xambre, Susana Rita Henriques, Sara
Plano de Actividades | 2010
DREC 91
Rosário e Luísa Vicente
Metodologia
De uma forma sucinta, poderemos indicar:
1. Marcação de Juntas Médicas (ensino público), recepção dos respectivos processos e
comunicação aos visados;
2. Análise e tratamento dos mesmos, de forma a constarem na respectiva base de
dados e serem correctamente presentes à Junta Médica Regional desta DRE;
3. Coordenação e acompanhamento das diversas fases - desde a marcação da Junta
Médica até à sua decisão final.
Indicadores de realização Indicadores QUAR
− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão
− Ind. 11 - Nível de satisfação dos utentes
Outros Indicadores
− Nº de processos de pessoal docente e de pessoal não docente presentes a Junta
Médica;
− Nº de Informações;
− Nº de esclarecimentos prestados;
− Nº de ofícios/faxes/e-mails.
Designação da Actividade P1.3/Act.04 Apoio ao Programa de Formação Contínua de Matemática,
Ensino do Português e Ensino Experimental de Ciências
(PFCM; PNEP; PFEEC)
Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.
Objectivo Operacional 7 – Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.
Objectivo(s) � Continuar o apoio e acompanhamento, articulando com a DGIDC, Instituições de
Ensino Superior e Escolas / Agrupamentos de Escolas envolvidas no Programa de
Formação Contínua de Docentes do 1º ciclo (Matemática; Ensino de Português e
Experimental em Ciências) e do 2º ciclo (Matemática), criados com vista a melhorar as
condições de ensino e de aprendizagem na língua portuguesa; aprofundar o conhecimento
matemático, didáctico e curricular, favorecendo a realização de experiências de
desenvolvimento curricular em Matemática e a melhoria do ensino experimental das
ciências no 1º ciclo do ensino básico, através do desenvolvimento de boas práticas de
ensino e aprendizagem de base experimental.
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
DSAPOE; DGIDC; Instituições de Ensino Superior: Escolas Superiores de Educação
(Castelo Branco; Coimbra; Guarda; Leiria; Viseu); Universidades (Aveiro e Coimbra).
Plano de Actividades | 2010
DREC 92
Responsável(eis) pela
execução
Coordenador da equipa TP
Outros intervenientes DSAPOE (RH), Escolas e Agrupamentos de Escolas.
Duração/cronograma
Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
1. Participação em reuniões X X
2. Comunicações telefónicas X X X X X X X X X
3. Comunicações escritas X X X X X X X X X X
Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,
material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e
pessoal.
Recursos Humanos 1 Técnico/a Superior / Docente
Metodologia
1. Comunicações telefónicas, escritas e participação em reuniões;
2. Divulgação de orientações / iniciativas.
3. Monitorização e/ ou acompanhamento;
4. Participação em eventos de apresentação / encerramento, do ano de formação.
Indicadores de
realização
Indicadores QUAR
− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas
− Ind. 2 - Nº de acções presenciais
− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão
Outros Indicadores
− Participação em reuniões / sessões com relatório
− Divulgação / informação (se necessário)
− Registo de comunicações telefónicas ou escritas.
Designação da Actividade P1.3/Act.05 Plano da Matemática II (PAM)
Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.
Objectivo Operacional 7 – Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.
Objectivo(s) � Contribuir para a melhoria dos resultados da Matemática dos alunos do 1º, 2º e 3º
ciclos do Ensino Básico, apoiando a implementação dos projectos das escolas /
agrupamentos de escolas do ensino público e as iniciativas de formação organizadas
Plano de Actividades | 2010
DREC 93
pela DGIDC.
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
DSAPOE
Responsável(eis) pela
execução
Coordenador da equipa TP
Outros intervenientes DGIDC, DAGOE (RH); Equipas de Apoio às Escolas; Unidades de Gestão dos
Estabelecimentos de Ensino Público e Privados; Serviços Centrais e Regionais.
Duração/cronograma
Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
1. Participação em reuniões X X
2. Comunicações telefónicas X X X X X X X X X
3. Comunicações escritas X X X X X X X X X X
Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,
material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e
pessoal.
Recursos Humanos 1 Técnico/a Superior / Docente.
Metodologia 1. Participação em reuniões, sessões de apresentação e ou de encerramento do ano
2. Iniciativas de divulgação, monitorização e/ou acompanhamento
3. Comunicações telefónicas / escritas (quando necessário)
Indicadores de
realização
Indicadores QUAR
− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas
− Ind. 2 - Nº de acções presenciais
− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão
Outros Indicadores
− Elaboração de relatórios
− Nº de comunicações (telefónicas/escritas)
Designação da Actividade P1.3/Act.06 Pessoal Docente relacionado com Órgãos de Administração e
Gestão
Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.
Objectivo Operacional 7 – Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.
Objectivo(s)
� Garantir, em tempo útil, o cumprimento eficaz dos normativos legais fornecendo às
Escolas informação relativa às matérias no âmbito dos órgãos de gestão e estruturas de
Plano de Actividades | 2010
DREC 94
orientação educativa;
� Garantir, nos prazos estipulados na lei, a comunicação de despachos referentes a
matérias que carecem de autorização Superior, no âmbito das competências cometidas à
EMADAE.
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
EMADAE
Responsável(eis) pela
execução
Chefe da EMADAE - Apolinário Saraiva e Equipa Técnica da EMADAE
Outros intervenientes DAGOE, EAE’S, Agrupamentos de Escolas e Escolas não agrupadas
Duração/cronograma Ano de 2010
Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,
material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e
pessoal.
Recursos Humanos Chefe da EMADAE - Apolinário Saraiva e Técnicas da EMADAE: Paula Xambre e Vanda
Marques.
Metodologia De uma forma sucinta, poderemos indicar:
1. No que concerne aos pedidos de férias, de acumulação de férias e de dispensas
especiais de serviço dos Directores, estes são requeridos pelos próprios relativamente aos
quais é dada a informação técnica adequada, parecer do dirigente intermédio e despacho
decisório da DREC.
2. Sistematização dos pedidos de esclarecimento e erros verificados com maior
frequência nos domínios da gestão de forma a permitir a elaboração de orientações
técnicas que explicitem os passos a seguir para determinado procedimento e os
dispositivos legais associados.
Indicadores de realização Indicadores QUAR
− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas
− Ind. 2 - Nº de acções presenciais
− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão
Outros Indicadores
− Nº de Informações;
− Nº de esclarecimentos (ofícios e e-mails);
− Nº de pedidos de férias;
− Nº de pedidos de acumulação de férias;
− Nº de pedidos de dispensa especial de serviço.
Plano de Actividades | 2010
DREC 95
Designação da Actividade P1.3/Act.07 Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente e do Pessoal
Não Docente
Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.
Objectivo Operacional 7 – Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.
Objectivo(s)
� Garantir, em tempo útil, o cumprimento eficaz dos normativos legais fornecendo às
Escolas informação relativa às matérias no âmbito da avaliação do desempenho do
pessoal docente e do pessoal não docente;
� Garantir, nos prazos estipulados na lei, a comunicação da decisão dos recursos
hierárquicos de avaliação do desempenho do pessoal docente e do pessoal não docente.
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
EMADAE
Responsável(eis) pela
execução
Chefe da EMADAE - Apolinário Saraiva e Equipa Técnica da EMADAE
Outros intervenientes DAGOE, EAE’S, Unidades de Gestão dos Estabelecimentos de Ensino Público
Duração/cronograma Ano de 2010
Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,
material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e
pessoal.
Recursos Humanos Chefe da EMADAE - Apolinário Saraiva e Técnicos da EMADAE: Paula Xambre, Susana
Henriques, Vanda Marques e João Ferreira.
Metodologia 1. Sistematização dos pedidos de esclarecimento e erros verificados com maior
frequência nos domínios da avaliação de forma a permitir a elaboração de orientações
técnicas que explicitem os passos a seguir para determinado procedimento e os
dispositivos legais associados.
2. Realização de reuniões para transmissão de orientações. Quando se justificar,
realização de sessões de trabalho com as escolas/agrupamentos de escolas com o
objectivo de ultrapassar os constrangimentos/impasses existentes.
Indicadores de realização Indicadores QUAR
− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas
− Ind. 2 - Nº de acções presenciais
− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão
Outros Indicadores
Plano de Actividades | 2010
DREC 96
− Nº de Informações;
− Nº de esclarecimentos (ofícios e e-mails)
Plano de Actividades | 2010
DREC 97
Designação da Programa P1.4 Ofertas Educativas e de Formação
Designação da Actividade P1.4/Act.01 Ensino Artístico Especializado
Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.
Objectivo Operacional 7 – Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.
Objectivo(s) � Monitorizar o cumprimento dos projectos de articulação do protocolo de cooperação
estabelecido entre as escolas de ensino regular e de ensino artístico.
� Reorganizar a rede de articulação.
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es) EMOEFP
Responsável(eis) pela
execução Alexandra Sofia Ramos, Hugo Monteiro
Outros intervenientes DSPGR, DSGM; ANQ, Estabelecimentos de EPC, Equipas de Apoio às Escolas e
Unidades de Gestão dos Estabelecimentos de Ensino Público
Duração/cronograma Ano de 2010
Actividades Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez
1. Análise e resolução dos
processos Paralelismo
Pedagógico/ Autonomia
Pedagógica;
X X X X X X X X X
2. Análise e resolução de
processos relativos à
homologação das Direcções
Pedagógicas;
X X X X X X X X X X X X
3. Análise e resolução de
processos relativos a autorizações
de funcionamento de novos
cursos;
X X X X
4. Análise e resolução de processos
relativos a autorizações de
funcionamento de escolas
particulares e cooperativas;
X X X X X
5. Análise e resolução de processos
relativos à concessão de APL e AL
e de validação do corpo docente
das escolas;
X X X X X X
6. Acompanhar as condições de
funcionamento e de organização
pedagógica e administrativa dos
estabelecimentos de EA do EPC e
Públicos
X X X X X X X X X X X X
7.Produção e distribuição do
Folheto Informativo com
informação aos EE.
X X
Plano de Actividades | 2010
DREC 98
8. Análise das candidaturas aos
Contratos de Patrocínio com
elaboração dos respectivos quadros
e relatórios.
X X
9. Reuniões com as escolas de
referência para monitorizar os
protocolos de cooperação
10. Reuniões com as EAE X
Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente, material
de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e pessoal.
Recursos Humanos 2 Técnicos Superiores.
Metodologia 1. Análise e resolução de processos relativos a autorizações de funcionamento de
escolas particulares e cooperativas e novos cursos;
2. Análise do corpo docente das escolas;
3. Análise e resolução de processos relativos à homologação das Direcções
Pedagógicas;
4. Análise e resolução de processos relativos à concessão de autorizações de
leccionação a docentes;
5. Participação em reuniões com os serviços centrais;
6. Produção de informações e relatórios;
7. Realização de vistorias técnico-pedagógicas a escolas do EAE;
8. Analisar processos relativos a alterações de entidades titulares de estabelecimentos
de EPC;
9. Analisar, informar e propor decisão relativa ao Paralelismo Pedagógico e à Autonomia
Pedagógica;
10. Actualizar listagem dos estabelecimentos de EPC, abrangidos pelo regime de
Autonomia e Paralelismo Pedagógico com vista à sua publicação anual em Diário da
República;
11. Análise das candidaturas aos Contratos de Patrocínio com elaboração dos respectivos
quadros e relatórios.
12. Reuniões com as escolas de referência para monitorizar os protocolos de cooperação;
13. Reuniões com as EAE;
14. Apresentação de critérios para a definição da Rede das Escolas de Referência.
Indicadores de realização Indicadores QUAR
− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas
− Ind. 2 - Nº de acções presenciais
− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão
Plano de Actividades | 2010
DREC 99
Outros Indicadores
− Aumento do número de turmas exclusivamente dedicadas ao Ensino artístico
Especializado.
− Diminuição do número de escolas de referência.
Designação da Actividade P1.4/Act.02 Cursos de Educação e Formação de Jovens (CEF)
Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 4 - Promover as ofertas formativas no âmbito das Novas
Oportunidades.
Objectivo Operacional 7 – Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.
Objectivo(s) � Aumentar o número de alunos abrangidos pelos cursos de Educação e Formação de
Jovens (CEF) ao abrigo do Desp. Conj. N.º 453/2004;
� Contribuir para o aumento dos níveis de escolaridade, combatendo o insucesso e o
abandono escolares;
� Promover uma inserção de mão-de-obra qualificada no mercado de trabalho.
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
EMOEFP
Responsável(eis) pela
execução
Gabinete dos Cursos de Educação e Formação de Jovens
Outros intervenientes ANQ, GEPE; Escolas; IEFP; Entidades Certificadoras; Gabinete do Abandono
Escolar; Equipas de Apoio às Escolas
Duração/cronograma Ano de 2010
Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,
material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e
pessoal.
Recursos Humanos Ana Ester; Fernanda Roseiro, Mariana Alface e Rui Oliveira
Metodologia 1. Divulgação e incentivo à apresentação de candidaturas com atendimento, presencial
e à distância, de entidades e actores interessados na oferta CEF;
2. Análise e proposta de homologação das candidaturas pedagógicas na Plataforma
SIGO;
3. Preenchimento da Matriz de Análise para efeitos de financiamento das candidaturas,
pelo POPH;
4. Acompanhamento e apoio técnico-pedagógico às entidades formadoras;
5. Gestão/Actualização da Plataforma SIGO;
Plano de Actividades | 2010
DREC 100
6. Articulação com o Gabinete de Abandono Escolar;
7. Participação com o Gab. de Estudos e Planeamento da DREC, na definição da rede
regional de oferta de CEF;
8. Colaboração com o GEPE nas análises e propostas de alteração/melhoramento da
Plataforma SIGO;
9. Articulação com a ANQ nas propostas de optimização da oferta formativa.
10. Organização de um Workshop, envolvendo as Equipas de Apoio às Escolas, no
sentido de se reflectirem estratégias e uniformizar procedimentos na implementação e
funcionamento dos CEF-Jovem.
Indicadores de realização Indicadores QUAR
− Ind. 6 - Nº de iniciativas promovidas ou apoiadas no âmbito das NO
− Ind. 7 - Nº de escolas apoiadas / envolvidas em iniciativas das NO
− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão
Outros Indicadores
− N.º de CEF criados
− N.º de alunos abrangidos
− N.º intervenções/contactos estabelecidos com a comunidade educativa
Designação da Actividade P1.4/Act.03 Ensino Profissional
Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 4 - Promover as ofertas formativas no âmbito das Novas
Oportunidades.
Objectivo Operacional 7 – Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.
Objectivo(s) � Acompanhar tecnico-pedagogicamente o ensino profissional em escolas secundárias
da rede pública e em escolas profissionais (1);
� Monitorizar a implementação dos cursos profissionais de nível secundário em Escolas
Secundárias da rede pública em articulação com as Equipas de Apoio às Escolas e com
a ANQ (2);
� Analisar e emitir autorizações provisórias ou definitivas de funcionamento dos
estabelecimentos de ensino, nos prazos superiormente estabelecidos (3);
� Acompanhar as condições de funcionamento dos estabelecimentos de ensino já
autorizados, visando garantir bons níveis de desempenho educativo e de gestão de
recursos (4);
� Aprovar as direcções pedagógicas das escolas profissionais de acordo com os
requisitos legalmente previstos (5);
Plano de Actividades | 2010
DREC 101
� Assegurar a actualização de dados na Plataforma SIGO, no que refere ao ensino
profissional (6);
� Executar e implementar as demais orientações e critérios emanados dos órgãos e
serviços do Ministério da Educação (7);
� Emitir parecer relativamente a pedidos de criação e autorização de funcionamento
dos cursos de especialização tecnológica (CET), em articulação com a ANQ (8).
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
EMOEFP
Responsável(eis) pela
execução
Gabinete do Ensino Profissional
Outros intervenientes DSPGR; Equipas de Apoio às Escolas; ANQ; GEPE.
Duração/cronograma Ano de 2010
Actividades Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez Obs.
1. Acompanhamento
técnico-pedagógico X X X X X X X X X X X X
As situações vão
surgindo ao longo
do ano
2.Monitorização da
implementação dos
cursos profisionais
X X
Haverá uma 2.ª
fase em datas a
acordar com a
ANQ
3.Emissão de
autorização de
funcionamento
X X X X
4. Acompanhamento do
funcionamento dos
estabelecimentos
X X X X X X X X X X X X
As situações vão
surgindo ao longo
do ano
5.Aprovação das
direcções
pedagógicas X X X X X X X X X X X X
As situações
vão surgindo
ao longo do
ano
6.Actualização da
plataforma SIGO X X X X X X X X X X X X Ao longo do
ano
7.Dvulgação de
orientações do ME X X X X X X X X X X X X Ao longo do
ano
8.Emissão de pareceres
sobre CET
A determinar pela
ANQ
Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,
material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e
pessoal.
Por determinar os custos inerentes à participação da DREC na mostra de cursos
profissionais “Futurália”, a realizar em Lisboa de 10 a 13 de Março.
Recursos Humanos Isaura Lobo Mendes; Helena Almeida; Luís Carvalho.
Plano de Actividades | 2010
DREC 102
Metodologia 1. Acompanhamento e apoio técnico-pedagógico aos estabelecimentos de ensino;
2. Análise e emissão de pareceres, relativos a pedidos de autorização prévia de
funcionamento de novos cursos, nos prazos legais;
3. Análise, registo e emissão de pareceres, relativos a visitas de estudo ao estrangeiro,
no prazo de 10 dias;
4. Análise de candidaturas, na plataforma de Informação Escolar e Profissional e de
Gestão de Novas Oportunidades/ Sigo, aos cursos profissionais (2009/2012), e emissão
de pareceres;
5. Recolha e tratamento de informação qualitativa e quantitativa, em obediência a
orientações emanadas dos órgãos e serviços do Ministério da Educação;
6. Atendimento, presencial e à distância, de entidades e actores interessados na oferta;
7. Participação em colaboração com a ANQ no grupo de implementação da mostra de
cursos profissionais “Futurália- 2010”;
8. Participação em reuniões, sempre que convocados, referentes à Plataforma Sigo,
promovidas pelo GEPE;
9. Participação, sempre que convocados, nas reuniões promovidas pela ANQ;
10. Monitorização de algumas escolas da rede pública de ensino em colaboração com os
técnicos das EAE e da ANQ;
11. Emissão de pareceres referentes a propostas de criação e autorização de
funcionamento de cursos de especialização tecnológica (CET), em articulação com a
ANQ, dando cumprimento aos prazos e às orientações estabelecidos pela ANQ.
Indicadores de realização Indicadores QUAR
− Ind. 6 - Nº de iniciativas promovidas ou apoiadas no âmbito das NO
− Ind. 7 - Nº de escolas apoiadas / envolvidas em iniciativas das NO
− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão
Outros Indicadores
− Nº de candidaturas analisadas, referentes aos cursos profissionais apresentadas
pelas 38 EP’s do âmbito geográfico desta DRE e pelas 5 delegações de
estabelecimentos de ensino sediados noutras DRE’s.
− Nº de candidaturas a cursos profissionais analisadas, apresentadas por escolas
secundárias integradas na rede pública de estabelecimentos de ensino, em função das
metas estabelecidas pela tutela de alargamento do ensino profissional às escolas
secundárias integradas na rede pública.
− N.º de visitas de estudo ao estrangeiro analisadas.
− N.º de análises e emissão de pareceres relativos a pedidos de autorização prévia de
funcionamento de novos cursos, nos prazos legais.
Plano de Actividades | 2010
DREC 103
− N.º de Informações, pareceres, esclarecimentos efectuados dentro dos prazos fixados
superiormente.
− N.º de pareceres emitidos, relativamente a CET.
− Nº de visitas de acompanhamento efectuadas.
Metas e medidas: − Aumentar o nº de cursos de dupla certificação ao nível do 12º ano de escolaridade (n.º
já atingido: 90 988).
Designação da Actividade P1.4/Act.04 Cursos de Educação e Formação de Adultos (EFA)
Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 4 - Promover as ofertas formativas no âmbito das Novas
Oportunidades.
Objectivo Operacional 7 – Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.
Objectivo(s) No âmbito dos EFA regulados pela Portaria 230/2008, de 7 de Março;
No âmbito dos CNO regulados pela Portaria N.º 86/2007:
� Assegurar a organização e o funcionamento da oferta referida, em conformidade com
o previsto na legislação aplicável e nas Orientações Técnicas da ANQ;
� Contribuir para a maximização das condições pedagógicas de realização, através do
acompanhamento técnico-pedagógico, da formação, da reflexão-acção e da
monitorização da intervenção;
� Implementar o nível secundário.
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
EMOEFP
Responsável(eis) pela
execução
Gabinete dos Cursos de Educação e Formação de Adultos
Outros intervenientes POPH, ANQ, GEPE; Unidades de Gestão dos Estabelecimentos de Ensino Público;
IEFP; Entidades Certificadoras; Entidades promotoras e formadoras do sector privado.
Duração/cronograma Ano de 2010
Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,
material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e
pessoal.
Recursos Humanos Teresa Dias Silva, Elvira Abrantes e Dália Costa.
Metodologia 1. Divulgação e incentivo à apresentação de candidaturas com atendimento, presencial
e à distância, de entidades e actores interessados na oferta EFA;
2. Análise e proposta para autorização, das candidaturas pedagógicas na Plataforma
Plano de Actividades | 2010
DREC 104
SIGO;
3. Preenchimento da Matriz de Análise do Reg. Específico do POPH para efeitos de
financiamento das candidaturas;
4. Acompanhamento e apoio técnico-pedagógico às entidades formadoras;
5. Gestão/Actualização da Plataforma SIGO;
6. Colaboração com o GEPE nas análises e propostas de alteração/melhoramento da
Plataforma SIGO;
7. Articulação com a ANQ nas propostas de optimização da oferta formativa;
8. Recolha e tratamento de informação qualitativa e quantitativa, através do
preenchimento de ficheiros, bases de dados e comentários críticos;
9. Apoio pedagógico aos Centros Novas Oportunidades, designadamente sobre a
implementação dos Referenciais, metodologia de balanço de competências e elaboração
de Portofolio Reflexivo de Aprendizagem;
10. Análise e proposta para autorização de pedidos de créditos horários para
Coordenadores e Profissionais de RVC dos CNO.
Indicadores de realização Indicadores QUAR
− Ind. 6 - Nº de iniciativas promovidas ou apoiadas no âmbito das NO
− Ind. 7 - Nº de escolas apoiadas / envolvidas em iniciativas das NO
− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão
Outros Indicadores
− N.º de candidaturas analisadas
− N.º de Cursos EFA criados
− N.º de formandos abrangidos
− N.º intervenções/contactos estabelecidos com a comunidade educativa
− N.º de CNO
− N.º de créditos atribuídos
− N.º de adultos inscritos em CNO
Designação da Actividade P1.4/Act.05 Percursos Curriculares Alternativos (PCA)
Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 4 - Promover as ofertas formativas no âmbito das Novas
Oportunidades.
Objectivo Operacional 7 – Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.
Objectivo(s) � Incremento do n.º de turmas com PCA, particularmente nos 1º, 2º e 3º Ciclos de
Plano de Actividades | 2010
DREC 105
escolaridade;
� Aumentar os níveis de escolaridade, intervindo precoce e preventivamente no
combate ao insucesso e abandono escolares;
� Assegurar o cumprimento da escolaridade obrigatória;
� Simplificação, rapidez de análise e diminuição do volume de papel utilizado no
processo de candidatura.
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
EMOEFP
Responsável(eis) pela
execução
Gabinete dos Percursos Curriculares Alternativos
Outros intervenientes DGIDC; Unidades de Gestão dos Estabelecimentos de Ensino Público; GEPE;
Segurança Social; CPCJ; EAE`s; DSGM (SOAI-IA)
Duração/cronograma Ano de 2010
Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,
material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e
pessoal.
Recursos Humanos Ana Ester; Fernanda Roseiro, Mariana Alface e Rui Oliveira
Metodologia 1. Divulgação/Motivação para a apresentação de projectos de turmas com PCA;
2. Análise dos projectos e emissão de parecer para posterior autorização da Directora
Regional de Educação;
3. Acompanhamento e apoio técnico-pedagógico na implementação dos PCA;
4. Articulação com os gabinetes responsáveis pelo abandono escolar; apoios educativos
e técnico-pedagógico;
5. Participação com o Gabinete de Estudos e Planeamento da DREC, na definição da
rede regional de oferta de PCA;
6. Articulação com outras entidades (DGIDC, Segurança Social, CPCJ e Escolas);
7. Atendimento presencial e à distância de escolas e público em geral interessados
nesta oferta educativa;
8. Criação e implementação de uma aplicação informática que substitua o envio, em
suporte de papel, das candidaturas aos PCA, com o apoio do Gabinete de Informática;
9. Organização de um Workshop, envolvendo as Equipas de Apoio às Escolas, no
sentido de se reflectirem estratégias e uniformizar procedimentos na implementação e
funcionamento dos PCA.
Indicadores de realização Indicadores QUAR
− Ind. 6 - Nº de iniciativas promovidas ou apoiadas no âmbito das NO
Plano de Actividades | 2010
DREC 106
− Ind. 7 - Nº de escolas apoiadas / envolvidas em iniciativas das NO
− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão
Outros Indicadores
− Nº de novas turmas, particularmente nos 1º, 2º e 3º ciclos de escolaridade;
− Nº de alunos envolvidos;
− Nº de atendimentos/contactos com os interessados
Designação da Actividade P1.4/Act.06 Formação em Língua Portuguesa para Estrangeiros (Centro de
Formação da DREC - Tipologia 6.6)
Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.
Objectivo Operacional 7 – Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.
Objectivo(s) � Realização de acções de formação em Língua Portuguesa para estrangeiros.
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
DSGM/DSAPOE
Responsável(eis) pela
execução
DSGM/DSAPOE
Outros intervenientes POPH; ACIDI; Agrupamentos de Escolas;
Duração/cronograma Ano de 2010
Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Observ.
1. Elaboração e submissão de
Candidatura a financiamento x x 2010/2011
2. Execução física e financeira
da Candidatura x x x x x x x x x x x x
3 - Pedidos de Reembolso x x x x x x
4 - Pedido de Alteração x
5 - SIIFSE x x x x x x x x x x x x
6 - Acompanhamento x x x x x x
7 - Dossier Pedagógico e
Financeiro x x x x x x x x x x x x
8 - Pedido de Pagamento de
Saldo x
9- Relatório de Avaliação x
Custo estimado 345.377,00 Euros
Recursos Humanos DSGM – Miguel Ferreira / DSAPOE - Margarida Santiago
Plano de Actividades | 2010
DREC 107
Metodologia 1 - Reunião preparatória com as Escolas
2 - Execução Física da Candidatura
- elaboração de contratos com Formandos;
- realização das acções;
- tratamento estatístico dos questionários aos formandos;
- lançamento no programa Informático – SIIFSE, todos os elementos relativos
aos formandos e à acção;
- emissão de certificados aos formandos;
3 - Execução Financeira da Candidatura
- elaboração de propostas de despesas;
- lançamento no programa Informático - SIIFSE, todos os elementos relativos
à execução financeira;
- apresentação periódica de pedidos de reembolso;
- apresentação dos Pedidos de Alteração à Decisão;
- apresentação do Pedido de Pagamento de Saldo;
4 - Acompanhamento das Acções;
5 - Relatório de Avaliação Interna – execução física e financeira;
6 - Elaboração do Dossier Técnico-Pedagógico e do Dossier Contabilístico-Financeiro.
Indicadores de realização Indicadores QUAR
− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas
− Ind. 2 - Nº de acções presenciais
− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão
− Ind 11 - Nível de satisfação dos utentes
Outros Indicadores
− N.º de acções de formação realizadas
− N.º de formandos abrangidos
− N.º de formandos certificados
− Custo efectivo da execução
− Taxa de execução financeira (tendo em conta a razoabilidade e a elegibilidade das
despesas
− Relatório de Avaliação Interna
Plano de Actividades | 2010
DREC 108
Designação da Programa P1.5 Apoios Educativos/Educação Especial
Designação da Actividade P1.5/Act.01 Rede de Recursos Inter-institucionais de Educação Especial
Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.
Objectivo Operacional 7 – Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.
Objectivo(s) � Coordenar e apoiar a implementação, organização e funcionamento dos Centros de
Recursos TIC, Escolas de Ensino Especial, Centros de Recursos para a Inclusão,
Projectos abrangidos pela Portaria nº 1102/97 e Protocolos com Instituições Hospitalares
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
DSAPOE
Responsável(eis) pela
execução
Isabel Lopes, Isabel Fidalgo e Marinho Borges
Outros intervenientes EAE, DSGM (SASE), Unidades de Gestão dos Estabelecimentos de Ensino Público e
Privado e Instituições.
Duração/cronograma Ano de 2010
Actividades Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez
1. Recolha de informação e apoio das actividades dos Centros de Recursos TIC
X X X X X X X X X X X
2.Apoio técnico-pedagógico aos estabelecimentos de ensino especial
X X X X X X X X X X X
3. Recolha de informação e acompanhamento aos CRI
X X X X X X X X X X X
3. Apoio às acções dos projectos da Portaria 1102/97
X X X X X X X X X X X
4. Apoio à organização e funcionamento das acções dos docentes no âmbito dos protocolos dos estabelecimentos hospitalares
X X X X X X X X X X X
Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente, material
de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e pessoal.
Recursos Humanos 6 Técnicos Superiores
Metodologia 1. Concepção de fichas de observação/análise enquanto instrumentos facilitadores no
apoio aos Centros de Recursos TIC/ Escolas de Ensino Especial/CRI/Projectos da Portaria
1102/97/acções de docentes dos estabelecimentos hospitalares;
2. Reuniões com os intervenientes dos Centros de Recursos TIC/ Escolas de Ensino
Especial (uma reunião por período lectivo)l/CR (uma reunião por período lectivo)/Projectos
Plano de Actividades | 2010
DREC 109
da Portaria 1102/97(uma reunião por período lectivo)/acções de docentes dos
estabelecimentos hospitalares (uma reunião por período lectivo), envolvendo as EAE, para
recolha e análise de informação do desenvolvimento de acções e apresentação de
contributos para a sua melhoria;
3. Deslocação de observação “in loco” para aferir e acompanhar a realidades das
situações;
4. Reuniões com os docentes em instituições hospitalares no sentido de melhorar
práticas de intercâmbio entre o serviço prestado no hospital e as escolas frequentadas
pelos alunos;
5. Levantamento de dados para elaboração de proposta para afectação de recursos
humanos aos estabelecimentos de ensino especial e instituições hospitalares
protocoladas;
6. Apoio à criação de um modelo de Identificação/avaliação de factores ambientais no
que diz respeito às necessidades e à validação da aquisição de materiais pedagógicos
específicos para os alunos da área de abrangência dos CRTIC, através de reuniões com
Órgãos de Gestão e Equipas de Apoio às Escola;
7. Elaboração de relatórios finais.
Indicadores de realização Indicadores QUAR
− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas
− Ind. 2 - Nº de acções presenciais
− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão
Outros Indicadores
− Elaboração de cinco relatórios finais até ao dia 31 de Dezembro de 2010.
− Realização de acções de acompanhamento directo em: 100% dos Centros de
Recursos TIC; 60% dos Estabelecimentos de Ensino Especial; 100% dos CRI; 60% dos
projectos da Portaria 1102/97.
− Levantamento de dados e elaboração de propostas de afectação de recursos
humanos e de propostas de planos de acção dos CRI e dos projectos da Portaria n.º
1102/97 dentro dos prazos estipulados superiormente.
Designação da Actividade P1.5/Act.02 Educação Especial
Objectivo(s) QUAR
Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.
Objectivo Operacional 7 – Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.
Objectivo(s) � Acompanhar as escolas na aplicação e organização das respostas educativas para os
alunos abrangidos pelo Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de Janeiro.
Plano de Actividades | 2010
DREC 110
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
DSAPOE
Responsável(eis) pela
execução
José Francisco Caseiro, Isilda Santos, Isabel Lopes, Isabel Fidalgo, Marinho Borges e
Marta Costa
Outros intervenientes EAE e Unidades de Gestão dos Estabelecimentos de Ensino Público e Privado
Duração/cronograma Ano de 2010
Actividades Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez
1. Recolha de informação e apoio às
escolas de referência/escolas em
avaliação para alunos surdos
X X X X X X X X X X X
2. Recolha de informação e apoio às
escolas de referência para alunos
cegos e com baixa visão
X X X X X X X X X X X
3. Recolha de informação e apoio às
escolas com Unidades de
Multideficiência
X X X X X X X X X X X
4. Recolha de informação e apoio às
escolas com Unidades de Autismo X X X X X X X X X X X
5. Participação na Equipa
Multidisciplinar do Centro de
Segurança Social de Coimbra
X X X X X
6. Apoio à resolução de situações
inerentes à aplicação do Decreto-Lei
n.º 3/2008, de 7 de Janeiro
X X X X X X X X X X X
Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente, material
de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e pessoal.
Recursos Humanos 6 Técnicos Superiores
Metodologia
1. Realização de uma reunião com as EAE para apresentação dos resultados do
levantamento de dados relativos ao funcionamento e organização das escolas de
referência e das Unidades;
2. Divulgação, junto das escolas de referência e das escolas com Unidades, da síntese
dos dados mais relevantes e das recomendações constantes do relatório relativo ao
funcionamento;
3. Promoção do encaminhamento de alunos para as escolas de referência através de uma
reunião prévia com as EAE para que estas realizem as diligências necessárias junto das
direcções das escolas, autarquias e outros serviços da comunidade;
4. Articulação com as EAE, através de uma reunião: i) para clarificar a importância da
definição da língua a utilizar pelos alunos das escolas de referência para a educação
bilingue de alunos surdos como facilitador no acesso ao currículo; ii) para identificar o tipo
de níveis de participação de cada um dos intervenientes educativos destas escolas; e iii)
Plano de Actividades | 2010
DREC 111
para concretizar formas de cooperação entre estas mesmas escolas e os serviços de IP
de forma a atender as necessidades educativas especiais de crianças surdas;
5. Realização de uma reunião com as EAE para a definição dos conceitos de autismo e
multideficiência e para a preparação de candidaturas de novas Unidades;
6. Elaboração de proposta para afectação de recursos humanos às escolas de
referência/unidades;
7. Acompanhamento da acção dos docentes que apoiam alunos com deficiência visual na
produção de documentos em suporte Braille;
8. Participação na Equipa Multidisciplinar do Centro de Segurança Social de Coimbra para
análise dos pedidos dos subsídios de educação especial;
9. Análise de exposições, casos e situações diversas apresentados por escolas, pais e
outros agentes educativos, de forma presencial, ofícios, e-mail e telefone
Indicadores de realização
Indicadores QUAR
− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas
− Ind. 2 - Nº de acções presenciais
− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão
Outros Indicadores
− Realização de acções de apoio em: 90% das escolas de referência para alunos
surdos; 90% das escolas de referência para alunos cegos e baixa visão; 90% das
Unidades de Multideficiência; 90% das Unidades de Autismo.
− Elaboração da proposta da rede de afectação de recursos humanos dentro dos
prazos estipulados superiormente.
− Participação em 90% das reuniões da Equipa Multidisciplinar do Centro de Segurança
Social de Coimbra.
− N.º de reuniões com os diferentes intervenientes para a implementação de práticas
inerentes ao Decreto-Lei n.º 3/2008.
− N.º de respostas (informações, ofícios, faxes e e-mails) e documentos analisados e
nível de cumprimento dos prazos fixados.
Designação da Actividade P1.5/Act.03 Intervenção Precoce na Infância
Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.
Objectivo Operacional 7 – Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.
Objectivo(s) � Apoiar o funcionamento da Intervenção Precoce na Infância.
� Organizar informação relativa às crianças apoiadas no âmbito da Intervenção Precoce
Plano de Actividades | 2010
DREC 112
para a Infância que assegure o processo de transição para o âmbito do Decreto-Lei nº
3/2008 de 7 de Janeiro.
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
DSAPOE
Responsável(eis) pela
execução
Isabel Lopes, Isabel Fidalgo
Outros intervenientes EAE
Duração/cronograma Ano de 2010
Actividades Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez
1 – Organizar os critérios de
elegibilidade das crianças apoiadas
no âmbito da IPI, de forma a
assegurar a transição para o âmbito
do Decreto-Lei nº 3/2008
X X
2 - Identificar as crianças dos 0 aos 6
anos no âmbito de intervenção da
IPI.
X X
3 – Definir um referencial de
participação dos docentes do ME na
IPI.
X X
4 – Organizar a metodologia que
assegure a transição das medidas
previstas no PIIP para o PEI.
X X X X
5 – Participar, em parceria com
outros serviços, nas actuais
estruturas da IPI e das que poderão
decorrer da implantação do SNIPI.
X X X X X X X X X X X
6 – Elaborar relatório anual de
actividades da IPI sobre a
participação do Ministério da
Educação em 2009/2010.
X X
Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente, material
de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e pessoal.
Recursos Humanos 2 Técnicos Superiores
Metodologia 1. Reunir, com os elementos das EAE que representam a DREC nas actuais Equipas
Distritais, para análise das metodologias em curso sobre a transição das medidas
previstas no Plano Individual de Intervenção Precoce para o Programa Educativo
Individual, com identificação clara dos critérios de elegibilidade das crianças apoiadas pela
IPI e partilha das melhores práticas;
2. Organizar um documento de registo, com as EAE, para obter informação regional
sobre as crianças apoiadas no âmbito da Intervenção Precoce na Infância;
3. Análise dos dados referidos no ponto 2 com o objectivo de se perspectivar as
necessidades de recursos para quando as crianças transitarem para o âmbito do Decreto-
Plano de Actividades | 2010
DREC 113
Lei nº 3/2008;
4. Coordenar o PIIP de Coimbra, como representante da DREC e em parceria com os
representantes de outros serviços, organizando e implementando um Plano Anual de
Actividades, através de reuniões semanais com os elementos da Coordenação, reuniões
globais das Equipas de Intervenção Directa e acções específicas com serviços da
comunidade;
5. Supervisionar tecnicamente as EID de Cantanhede e de Figueira da Foz na aplicação
das orientações, filosofia e metodologia de intervenção estipuladas no PIIP de Coimbra,
através de reuniões mensais;
6. Elaborar relatório anual da IPI no que diz respeito à participação dos docentes do ME.
Indicadores de realização Indicadores QUAR
− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas
− Ind. 2 - Nº de acções presenciais
− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão
Outros Indicadores
− Relatório do trabalho desenvolvido no âmbito da IPI pelos docentes do ME
− Nº de reuniões com a Coordenação do PIIP de Coimbra e com as EID.
Designação da Actividade P1.5/Act.04 Antecipação da Escolaridade
Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.
Objectivo Operacional 7 – Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.
Objectivo (s) � Criar as condições adequadas ao processo de antecipação escolar.
� Analisar os pedidos de antecipação da escolaridade.
� Garantir as condições adequadas de antecipação da escolaridade obrigatória aos
alunos no âmbito da legislação em vigor.
Entidade (s) /Serviço (s)
Coordenador (es)
EMOEFP
Responsável (eis) pela
execução
António Lopes; Maria da Conceição F. F. Santos
Outros intervenientes Unidades de Gestão dos Estabelecimentos de Ensino Público e Privado
Duração/ cronograma Ano de 2010
Plano de Actividades | 2010
DREC 114
Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
1. Desenvolver as acções
conducentes que possibilitem
a antecipação da escolaridade
obrigatória aos alunos
X X X X
2. Apreciação dos processos X X
Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,
material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e
pessoal.
Recursos Humanos Maria da Conceição F.F. Santos e António Lopes.
Metodologia 1. Elaboração de normas orientadoras favorecedoras da qualidade do processo de
antecipação da escolaridade obrigatória;
2. Garantir a sua divulgação junto dos Agrupamentos de escolas via electrónica (e-mail),
de modo a estarem disponíveis junto dos interessados.
Indicadores de realização Indicadores QUAR
− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas
− Ind. 2 - Nº de acções presenciais
− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão
Outros Indicadores
− Resposta a solicitações, no âmbito do processo de antecipação escolar, até 10 dias
úteis;
− Apreciar os pedidos de antecipação escolar até 15 dias úteis após completa a
instrução do processo.
Designação da Actividade P1.5/Act.05 NEE no Ensino Artístico Especializado
Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.
Objectivo Operacional 7 – Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.
Objectivo(s) � Promover a integração dos indivíduos abrangidos pelo Decreto-Lei nº 3/2008 no
ensino artístico da música.
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es) EMAFP
Responsável(eis) pela
execução Alexandra Sofia Ramos, Marta Costa
Outros intervenientes Educação Especial, ANQ, Equipas de Apoio às Escolas
Duração/cronograma Ano de 2010
Plano de Actividades | 2010
DREC 115
Actividades Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez
Monitorização dos Projectos
existentes no Conservatório de
Música da Jobra
X
Promover a utilização da música na
satisfação das NEE dos alunos com
deficiência auditiva
X X X X
Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente, material
de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e pessoal.
Recursos Humanos 2 Técnicos Superiores
Metodologia 1. Reuniões com escolas para monitorização dos projectos no âmbito do Decreto-Lei
nº3/2008;
2. Reuniões de preparação das iniciativas para divulgação de Boas Práticas.
Indicadores de realização Indicadores QUAR
− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas
− Ind. 2 - Nº de acções presenciais
− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão
Outros Indicadores
− Avaliação global da implementação dos projectos
Designação da Actividade P1.5/Act.06 Valorização do Programa Educativo Individual (PEI)
Objectivo(s) QUAR
Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.
Objectivo Operacional 7 – Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.
Objectivo(s) � Promover a qualidade da resposta educativa, favorecendo a utilização do PEI como
ferramenta de gestão de recursos e organização da intervenção educativa.
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
DSAPOE
Responsável(eis) pela
execução
José Francisco Caseiro, Isilda Santos, Isabel Lopes, Isabel Fidalgo, Marinho Borges, Marta
Costa
Outros intervenientes EAE, Unidades de Gestão dos Estabelecimentos de Ensino Público e Privado, Instituições
e Equipas de Intervenção Precoce.
Duração/cronograma Ano de 2010
Actividades Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez
1. Análise das funções e dos níveis
de participação dos docentes de X X X X X X
Plano de Actividades | 2010
DREC 116
educação especial no âmbito do PEI
2. Articulação com as EAE em
acções de apoio às escolas
tendentes à clarificação do papel dos
docentes de educação especial
X X X X X X X X X
3. Articulação com as EAE no
acompanhamento às escolas sobre
a importância do PEI na organização
da intervenção educativa
X X X X X X X X X X X
Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente, material
de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e pessoal.
Recursos Humanos 6 Técnicos Superiores
Metodologia
1. Realização de duas reuniões em cada período lectivo com as EAE para análise do
papel dos docentes de educação especial e partilha de estratégias para o
acompanhamento às escolas sobre a utilidade do PEI;
2. Agendamento nestas reuniões de um tópico para troca de informações relativamente
ao feedback de acompanhamento às escolas e reflexão sobre a organização de respostas
educativas (parte da manhã) e discussão de temas através da constituição de grupos
(parte da tarde);
3. Realização de reuniões de acompanhamento às escolas por parte de elementos da
DSAPOE/EAE sobre a importância do PEI na gestão dos recursos humanos e na
organização das respostas educativas.
Indicadores de realização
Indicadores QUAR
− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas
− Ind. 2 - Nº de acções presenciais
− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão
Outros Indicadores
− 6 Reuniões com as EAE
− Reuniões com escolas em articulação com as EAE
Plano de Actividades | 2010
DREC 117
Designação da
Programa P. 1.6. Rede Escolar, Instalações e Equipamentos Educativos.
Designação da
Actividade P1.6/Act.01
Reordenamento e Requalificação da Rede Educativa e Análise
das Cartas Educativas
Objectivo(s) QUAR Objectivo operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.
Objectivo operacional 2 - Consolidar o processo de transferência de competências para as
autarquias.
Objectivo operacional 4 - Promover as ofertas formativas no âmbito das Novas
Oportunidades
Objectivo Operacional 7 – Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.
Objectivo(s) � Gerir a rede escolar com vista a responder às necessidades de oferta formativa,
análise e emissão de pareceres sobre as Cartas Educativas.
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es) DSPGR e EMOEFP
Responsável(eis) pela
execução DSPGR (Cartas educativas e requalificação) e EMOEFP (restantes áreas relacionada
com planeamento da rede escolar/formativa)
Outros intervenientes Todos os serviços da DREC e Unidades de Gestão dos Estabelecimentos de Ensino
Público e Privado
Duração/cronograma 2010
Custo estimado
Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente, material
de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e pessoal.
Recursos Humanos 6 Técnicos Superiores ; 2 Engenheiros; Apoio Administrativo
Metodologia
1. Análise das candidaturas dos projectos dos Centros Escolares, tendo em vista a
requalificação da Rede Escolar do 1º Ciclo do Ensino Básico e da Educação Pré-Escolar;
2. Recolha e tratamento de dados sobre a população escolar;
3. Reajustamento da rede escolar dando especial atenção à rentabilização de recursos;
4. Articulação com as Autarquias com vista à extinção das Escolas Básicas do 1º Ciclo
com baixa frequência por forma a melhorar a igualdade de oportunidades;
5. Proposta de criação de novos Jardins-de-Infância e elaboração de pareceres;
6. Estudo e parecer sobre protocolos de utilização corrente de Pavilhões Desportivos e
Piscinas;
7. Acompanhamento da implementação dos Agrupamentos de Escolas;
8. Fomentar condições propícias para a promoção do ensino profissional.
Plano de Actividades | 2010
DREC 118
Indicadores de
realização
Indicadores QUAR
− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas
− Ind. 2 - Nº de acções presenciais
− Ind 4. - Nº de acções de acompanhamento dos contratos de execução
− Ind 7 - Nº de escolas apoiadas / envolvidas em iniciativas das NO
− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão
Outros Indicadores
− Nº de iniciativas de promoção do ensino profissional promovidas ou apoiadas - Registo
de iniciativas, disponibilizado no portal da Direcção Regional
− Nº de escolas com acções de acompanhamento – relatórios - tipo, com indicação do
número e tipo de acções efectuadas e reporte de situações relevantes, disponibilizados
no portal da Direcção Regional
Designação da Actividade
P1.6/Act.02 Segurança nas Escolas
Objectivo(s) QUAR
Objectivo operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.
Objectivo Operacional 7 – Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.
Objectivo(s)
� Apoiar as Escolas, essencialmente, no que diz respeito ao combate e prevenção de
acções marginais, segurança em instalações e equipamentos e a nível da segurança
rodoviária na zona envolvente;
� Aperfeiçoar a articulação entre a Escola e as estruturas de coordenação (DREC,
Equipas de Apoio às Escolas, GCSE, forças de segurança, CDOS; Governos Civis,
centros de saúde, corporações de bombeiros e SMPC;
� Analisar diariamente as fichas de comunicação electrónicas recebidas, e sempre que
se justifique, ou seja solicitado, colaborar com as Escolas na delineação de estratégias
que visem uma intervenção ajustada e/ou tomada de medidas preventivas;
� Continuar a dinamização a nível dos planos de segurança das Escolas e a sua
adequação ao novo RSCIE;
� Efectuar o ponto de situação relativo aos planos de prevenção e de emergência das
Escolas;
� Colaborar com o GCSE na segurança às Escolas sede de agrupamento de exames;
� Prestar apoio às Escolas no âmbito do Plano Tecnológico da Educação no que diz
respeito à componente escola@segura;
� Promover uma cultura de segurança.
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es) DSPGR
Plano de Actividades | 2010
DREC 119
Responsável(eis) pela
execução Gabinete de Segurança
Outros intervenientes Unidades de Gestão dos Estabelecimentos de Ensino Público; Equipas de Apoio às
Escolas; Gabinete Coordenador de Segurança Escolar (GCSE); Associações de Pais e
E.E.; Forças de Segurança – Núcleos de Escola Segura; SEF; Policia Judiciária;
CPCJR; Tribunais de Família e Menores; Ministério Público; Autoridade Nacional de
Protecção Civil (ANPC); Comandos Distritais de Operações de Socorro (CDOS);
Serviços Municipais de Protecção Civil (SMPC); ARSC; Bombeiros.
Duração/cronograma 2010
Custo estimado
Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,
material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e
pessoal. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente, material de
papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e pessoal.”
Recursos Humanos 2 Técnicos Superiores
Metodologia
1. Acompanhamento directo e apoio nos casos que se afigurem mais complicados (a
nível de ocorrências marginais ou segurança nas instalações) – contacto e colaboração
com as escolas, associações de pais, forças de segurança, SMPC e outros gabinetes
desta DRE.
2. Promoção e/ou colaboração em acções regionais, distritais ou locais de informação e
sensibilização; Divulgação de normas, procedimentos e orientações; Contactos, sempre
que se justifique, com os CDOS, forças de segurança, SMPC, ARSC e outras entidades
relacionadas com esta temática. Disponibilizar informações, materiais e procedimentos na
nossa página da internet.
3. Registo informático e análise das Fichas de Comunicação electrónicas recebidas,
tratamento estatístico e comparação com os anos anteriores (a realizar no mês de
Setembro). Preparação da grelha de registo para o ano lectivo de 2009/2010.
4. Nos contactos com as escolas sensibilizá-las para que se efectuem os exercícios de
evacuação e para a obrigação de submeter os seus planos de prevenção e emergência à
apreciação da ANPC. Promoções de acções de sensibilização e divulgação de
informações, procedimentos e material de apoio, em colaboração com o CDOS.
5. Colaborar com a GCSE nas operações conducentes a garantir a segurança das
escolas sede de agrupamento de exames (análise das condições existentes, propostas de
melhorias a nível de barreiras físicas e alarmes, efectuar as escalas de vigilância dos
guardas de segurança do ME que vão ficar afectos a esta operação, efectuar o
acompanhamento de todo o processo).
6. Sob orientação da GCSE e colaboração das restantes DRE‘s, efectuar o
acompanhamento da componente escola@segura, inserida no PTE. Dentro do respectivo
grupo de trabalho colaborar na produção de materiais (apresentações, ofícios,
informações) que visem a divulgação e apoio às escolas no que diz respeito à
implementação e utilização da vídeo vigilância e de alarmes contra a intrusão.
Plano de Actividades | 2010
DREC 120
7. Colaborar com o GCSE no que respeita às operações conducentes à colocação de
Vigilantes (indicação de Escolas, selecção, coordenação…) nos termos do Decreto-Lei nº
117/09, de 18 de Maio.
Indicadores de realização
Indicadores QUAR
− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas
− Ind. 2 - Nº de acções presenciais
− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão
Outros Indicadores
− Nº e tipo de acções efectuadas
− Acompanhamento das situações em tempo útil e reporte à Direcção.
Designação do Projecto P1.6/Prj. 01 Construção, Conservação, Remodelação e Apetrechamento de
Instalações Escolares
Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.
Objectivo Operacional 4 - Promover as ofertas formativas no âmbito das Novas
Oportunidades
Objectivo Operacional 7 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.
Objectivo(s) � Concluir 1 empreendimento e iniciar a construção de um pavilhão desportivo;
� Apetrechar novos empreendimentos
� Reapetrechar alguns já existentes, a fim de aumentar e melhorar as condições de
funcionamento do Parque Escolar;
� Combater o insucesso escolar
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
DSPGR
Responsável(eis) pela
execução Director de Serviço da DSPGR
Outros intervenientes Câmaras Municipais, EDP, GEPE, SG e GGF
Duração/cronograma 2010
Custo estimado 6.803.000,00 Euros
Recursos Humanos 2 Engenheiros Civis, 1 Engenheiro Electrotécnico, 2 Engenheiros Mecânicos, 1 Fiscal, 2
Técnicos e Apoio Administrativo
Plano de Actividades | 2010
DREC 121
Metodologia 1. Fiscalização de obras;
2. Apetrechamento dos empreendimentos com mobiliário, material didáctico, de apoio e
de cozinhas;
3. Gestão de mobiliário e dos fornecimentos
4. Tratamento administrativo das empreitadas.
Indicadores de realização Indicadores QUAR
− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas
− Ind. 2 - Nº de acções presenciais
− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão
Outros Indicadores
− Relatórios - tipo
− Nº de intervenções (requalificação e apetrechamento), efectuadas no âmbito do
ensino profissional
Designação do Projecto P1.6/Prj. 02 Apoio a iniciativas do Poder Local e Outras Entidades
Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.
Objectivo Operacional 2 - Consolidar o processo de transferência de competências para as
autarquias.
Objectivo Operacional 7 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.
Objectivo(s) � Dar apoio ao Programa de Desenvolvimento e Expansão de Educação Pré-Escolar;
Estabelecimentos do Ensino Particular e Cooperativo; Estabelecimentos de Ensino
Artístico; Escolas Profissionais.
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es) DSPGR
Responsável(eis) pela
execução DSPGR
Outros intervenientes Câmaras Municipais e Unidades de Gestão dos Estabelecimentos de Ensino Público e
Privado
Duração/cronograma 2010
Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,
material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e
pessoal.
Recursos Humanos 2 Engenheiros Civis
Plano de Actividades | 2010
DREC 122
Metodologia 1. Análise de candidaturas ou projectos a financiamento (Educação Pré-Escolar e
Escolas Profissionais);
2. Apoio Técnico às Câmaras Municipais (1º Ciclo e Educação Pré-Escolar);
3. Vistorias técnicas para efeitos de concessão de autorização de funcionamento,
paralelismo ou autonomia pedagógica (Ensino Particular e Cooperativo, Escolas
Profissionais, Escolas de Ensino Artístico e Ensino Extra-Curricular).
Indicadores de realização
Indicadores QUAR
− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas
− Ind. 2 - Nº de acções presenciais
− Ind 3. - Nº de acções de acompanhamento dos contratos de execução
− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão
Outros Indicadores
− Nº de estudos para apoio ao processo de transferência de competências para os
municípios.
Designação do Projecto
P1.6/Prj. 03 Património Histórico e Documental
Objectivo(s) QUAR Não aplicável
Objectivos Acompanhar o trabalho de tratamento, já em curso, dos Arquivos das Ex – Direcções
Escolares e Centros de Área Educativa:
� Retomar as tarefas dando particular acuidade a Leiria;
� Reiniciar o processo de tratamento e transferência relativo à Guarda, incluindo busca
de disponibilização da logística de transporte e meios humanos;
� Propor e Coordenar o processo de salvaguarda dos arquivos físicos da DREC,
especificamente os existentes nas instalações da Rua Castro Matoso.
Entidades/Serviços
Coordenadores
DSGM
Responsável pela
execução
SEDA
Outros intervenientes Funcionários e professores de Escolas que se disponibilizarem para tal: Já
seleccionadas e/ou a seleccionar e Arquivos Distritais.
Plano de Actividades | 2010
DREC 123
Duração/cronograma
Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
1. Retomar as tarefas dando
particular acuidade a Leiria x x x x x x x x x x x x
2. Reiniciar o processo de
tratamento e transferência
relativo à Guarda, incluindo
busca de disponibilização da
logística de transporte e meios
humanos
x x x x x x x x x x x x
3. Propor e Coordenar o
processo de salvaguarda dos
arquivos físicos da DREC,
especificamente os existentes
nas instalações da Rua Castro
Matoso
x x x x x x x x x x x x
Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,
material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e
pessoal.
Recursos Humanos 2 Técnicos Superiores
Metodologia 1. Transferências dos materiais para salas de tratamento;
2. Formação de equipas para o desenvolvimento das tarefas de limpeza, organização,
recuperação, instalação, identificação e transferência para a sala de depósito, com
montagem do respectivo equipamento;
3. Acções de monitorização/avaliação realizadas através de reuniões quinzenais com os
intervenientes e reporte ao Director de Serviços, com elaboração de um relatório síntese
ou informação técnica, de acordo com a fase em curso;
4. Apresentação da memória descritiva e transmissão dos procedimentos ás Escolas
com vista à implementação da Ordem de Serviço Nº 2/2009 com apresentação de
resultados e oficializar o processo de salvaguarda e divulgação do acervo;
5. Continuação de contactos com os Arquivos Distritais para ajustar disponibilidades de
concretização de metodologias a adoptar até à formalização dos Autos de Depósito;
6. Elaboração e/ou participação de síntese histórica de índole temática.
Indicadores de realização − Metros lineares de documentação tratada.
− Grau de sustentabilidade de parcerias.
− Grau de concretização do processo de transferência dos acervos documentais dos
EX-CAE.
− Grau de concretização do projecto de arrumação e identificação dos arquivos no
Edifício Sede e no edifício da Rua Castro Matoso.
Plano de Actividades | 2010
DREC 124
Designação da Programa
P1.7 Acção Social, Saúde e Alimentação
Designação da Actividade P1.7/Act.01 LEITE ESCOLAR
Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.
Objectivo Operacional 7 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.
Objectivo(s) � Distribuição, pelos Agrupamentos, diária e gratuita de 2dl. de leite às crianças dos
jardins de infância e escolas do 1º ciclo estatais.
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
DSGM
Responsável(eis) pela
execução
SASE
Outros intervenientes Unidades de Gestão dos Estabelecimentos de Ensino Público e autarquias.
Duração/cronograma De 1 de Janeiro a 31 de Dezembro de 2010
Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
1. Análise de mapas x x x x x x x x x x x x
2. Envio de verba x x x x x x x x x x x x
3. Pedidos ao IFAP x x x
Custo estimado 2 300 000,00Euros
Recursos Humanos 4 Técnicos Superiores; 1 Assistente Técnico
Metodologia 1. Envio de verba necessária aos agrupamentos de escolas para aquisição do leite
escolar. Estimativa da verba a enviar aos agrupamentos para aquisição do leite escolar em
2010;
2. Análise dos mapas DREC-LE/2006, DREC/ASE-AE nº1/06,LE7 e LE9 ou, em
alternativa, a informação carregada pelos Agrupamentos de escolas na plataforma da MISI,
para efeitos do controlo financeiro envolvido, das quantidades adquiridas e consumidas e
cruzamento destes dados com o nº de alunos matriculados. Análise estatística do leite
requisitado / distribuído/consumido;
3. Informar as escolas sobre os procedimentos relativos ao controlo do leite escolar;
4. Fazer atempadamente os pedidos de ajuda ao IFAP.
Indicadores de
realização
Indicadores QUAR
− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas
− Ind. 2 - Nº de acções presenciais
− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão
Plano de Actividades | 2010
DREC 125
Outros Indicadores
− Custo do programa;
− Quantidade de leite adquirido;
− Quantidade de leite consumido;
− Nº de alunos beneficiados;
− Nº de pedidos e valor da comparticipação do IFAP.
Designação da Actividade P1.7/Act.02 SEGURO ESCOLAR
Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.
Objectivo Operacional 7 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.
Objectivo(s) � Garantir a cobertura dos danos causados pelo acidente escolar no âmbito do sistema
de protecção regulado pela Portaria nº 413/99 de 8 de Junho.
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
DSGM
Responsável(eis) pela
execução
SASE
Outros intervenientes SCON, ESCOLAS
Duração/cronograma De 1 de Janeiro a 31 de Dezembro de 2010
Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
1. Análise de mapas x x x x x x x x x x x x
2. Análise de processos de
acidente escolar x x x x x x x x x x x x
3. Envio de verbas x x x x x x x x x x x x
Custo estimado 300.000,00 Euros
Recursos Humanos 4 Técnicos Superiores
Metodologia Escolas e Jardins de Infância da Rede Pública, Colégios com Contrato de Associação e
Escolas Profissionais
1. Analisar a situação financeira tendo em vista as propostas do envio de verbas;
2. Analisar, dar parecer e resposta a reclamações;
3. Registar, analisar, dar parecer, responder e arquivar os processos de acidente escolar
e respectivas requisições de fundos;
4. Organizar e acompanhar os processos de / e para junta médica;
Plano de Actividades | 2010
DREC 126
5. Calcular as indemnizações e propor os pagamentos de honorários.
Visitas de Estudo
1. Verificação e controlo das requisições de fundos relativas ao estrangeiro conforme
autorização / lista nominal de alunos/recibo da seguradora/comparticipação.
Estatística
1. Elaboração dos mapas financeiros e estatísticos com:
- O total de verbas atribuídas na rubrica SE
- Nº e tipo de acidentes em função do: nº de alunos; escalões; ciclos; níveis; local
de acidente; tipo de lesão por escolas; concelhos; EAE; ano económico e lectivo.
2. Efectuar execução orçamental.
Indicadores de
realização
Indicadores QUAR
− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas
− Ind. 2 - Nº de acções presenciais
− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão
− Ind. 11 - Nível de satisfação dos utentes
Outros Indicadores
− Nº de inquéritos de acidente analisados;
− Nº de Juntas Médicas requeridas;
− Nº de reclamações resolvidas;
− Nº de pareceres efectuados.
Designação da Actividade P1.7/Act.03 Refeitórios Escolares
Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.
Objectivo Operacional 7 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.
Objectivo(s) � Assegurar uma alimentação equilibrada e adequada às necessidades da população
escolar segundo os princípios dietéticos preconizados pelas normas de alimentação
definidas pelo Ministério da Educação com observância das normas gerais de higiene e
segurança alimentar a que estão sujeitos os géneros alimentícios.
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
DSGM
Responsável(eis) pela
execução
SASE
Outros intervenientes SPAV, SCON, DSPGR, Autarquias (DL144/2008)
Plano de Actividades | 2010
DREC 127
Duração/cronograma De 1 de Janeiro a 31 de Dezembro de 2010.
Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
1. Lançamento do concurso x x x x x x x x x x x x
2. Visitas e controlo dos
refeitórios x x x x x x x x x x x
3. Formação x x x x x x x x x x x
4 – Envio de verbas x x x x x x x x x x x x
5 - Estatística x x x x x x x x x x x x
6 – Execução orçamental x x x x x x x x x x x x
Custo estimado 10.000.000,00 Euros
Recursos Humanos Refeitórios de gestão directa + refeitórios concessionados + apoio pedagógico e de
acompanhamento - 2 técnicos superiores; 1 Dietista
Refeitórios do Ensino Particular e Cooperativo - 4 técnicos superiores; 1 docente
protocolado; 1 Dietista (todos a tempo parcial por área geográfica).
Metodologia Assegurar informação técnica e financeira aquando da concretização da transferência de
competências para os municípios, de acordo com o DL144/2008, por orientação superior
que se aguarda, sem constragimentos.
Refeitórios Escolares Concessionados
A - Escolas da Responsabilidade desta DRE
1. Definir o objecto de concurso e o n.º de refeições para o ano lectivo a que respeita o
concurso;
2. Lançamento do concurso Público para adjudicação de refeitórios, em Janeiro de cada
ano, cumprindo todas as etapas previstas no decreto-lei n.º 18/2008 de 29 de Janeiro;
3. Execução dos mapas com o n.º de refeições servidas durante o ano lectivo, por nível
de ensino e por escalões de subsídio;
4. Controlo da facturação por cruzamento dos dados dos mapas enviados pelas escolas,
com o n.º de refeições debitadas pela empresa adjudicatária, elaboração de autos de
despesa e respectivo processamento e pagamento;
5. Verificação, no terreno, se a empresa adjudicatária cumpre os normativos
estabelecidos no programa de concurso e no caderno de encargos;
6. Controlo das ementas no referente à qualidade e quantidade;
7. Elaboração de procedimentos e especificações para adjudicação de realização de
análises microbiológicas em todos os refeitórios da responsabilidade desta DRE;
8. Realização de acções de sensibilização para alunos, professores, pais e encarregados
de educação.
B - CEPI’S
1. Procedimentos idênticos aos seguidos para as Escolas com algumas adaptações
Plano de Actividades | 2010
DREC 128
nomeadamente no Programa de Concurso e mapas de controlo.
Refeitórios Escolares de Exploração Directa
ESCOLAS ESTATAIS
1. Analisar a situação financeira das escolas Básicas Integradas, Básicas e secundárias,
através dos mapas mensais e trimestrais, tendo em vista a proposta de envio de verbas;
2. Formação do pessoal ligado aos refeitórios no sentido da optimização do serviço
prestado, implementação do sistema HACCP e cumprimentos das normas nutricionais;
3. Intervenção com objectivos pedagógicos de verificação da implantação do HACCP,
das capitações e ementas praticadas;
4. Elaboração de procedimentos e especificações para adjudicação de realização de
análises microbiológicas em todos os refeitórios da responsabilidade desta DRE;
5. Realização de acções de sensibilização para alunos, professores, pais e encarregados
de educação.
ESCOLAS PRIVADAS
1. Calcular e elaborar as propostas de envio de verbas, trimestralmente, de acordo com o
n.º de alunos subsidiados / Restantes alunos / escalões / Ciclos / Outros utentes / n.º de
refeições servidas / dias de funcionamento do refeitório;
2. Verificar os dados financeiros constantes dos mapas trimestrais;
3. Calcular o custo médio das refeições por trimestre / Ano lectivo;
4. Intervenção com objectivos pedagógicos de verificação da implantação do HACCP e
das capitações e ementas praticadas.
5. Apoio na formação do pessoal ligado aos refeitórios e bufetes no sentido da
optimização do serviço prestado, implementação do sistema HACCP e cumprimentos das
normas nutricionais.
BUFETES ESCOLARES
1. Formação do pessoal ligado aos bufetes no sentido da optimização do serviço
prestado, implementação do sistema HACCP e cumprimentos das normas nutricionais;
2. Intervenção com objectivos pedagógicos de verificação da implantação do HACCP,
produtos comercializados, horários praticados.
Estatística
1. Elaboração de mapas financeiros e estatísticos com o total de verbas atribuídas na
rubrica refeitório, em função do n.º de alunos / escalões / ciclos, por escolas / concelhos /
CE / ano económico e lectivo.
Indicadores de
realização
Indicadores QUAR
− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas
− Ind. 2 - Nº de acções presenciais
Plano de Actividades | 2010
DREC 129
− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão
Outros Indicadores
− Nº de acções de formação;
− Nº de acções de sensibilização;
− Nº de escolas com refeitório de gestão directa ou refeitórios concessionados;
− Nº de refeições servidas nas escolas/colégios;
− Custos unitários das refeições para cada modalidade de refeitório.
− Nº de procedimentos de contratação pública concretizados
Designação da Actividade P1.7/Act.04 Residências de Estudantes
Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.
Objectivo Operacional 7 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.
Objectivo(s) � Assegurar condições de alojamento para alunos que se encontram deslocados do seu
agregado familiar para a frequência da escola.
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
DSGM
Responsável(eis) pela
execução
SASE – Residências de Estudantes
Outros intervenientes SPAV, SCON e DSPGR
Duração/cronograma De 1 de Janeiro a 31 de Dezembro de 2010
Actividades Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez
1. Análise das candidaturas X X
2. Gestão orçamental dos encargos X X X X X X X X X X X X
3. Análise dos mapas das
residências X X X X X X X X X X X X
4. Intervenção nos refeitórios X X X X X X X X X X X X
5. Análise da viabilidade das
residências X X X X X X X X X X X X
6. Gestão e administração dos
processos individuais dos
trabalhadores
X X X X X X X X X X X X
Custo estimado 1.324.500,00 Euros
Recursos Humanos Trabalhadores ao serviço nas Residências de Estudantes
Apoio e Acompanhamento na DREC (Paula Paiva, Isabel Ferrão, Elsa Quintão e Catarina
Solnado)
Plano de Actividades | 2010
DREC 130
Metodologia 1. Análise das candidaturas dos alunos, em função da legislação em vigor;
2. Verificar a conformidade da contabilidade das Residências com as normas de
contabilidade pública;
3. Gestão orçamental dos encargos e processamento pelo SPAV dos encargos com
pessoal;
4. Análise dos mapas das residências para verificação das receitas e despesas;
5. Diagnóstico da rentabilidade das residências na conjuntura actual da DREC;
6. Estudo estatístico do aproveitamento escolar dos alunos residentes, custo médio anual
e mensal de cada aluno por residência, determinação do rácio funcionário/aluno, numa
perspectiva de um conhecimento integral de cada uma;
7. Intervenção nos refeitórios com a finalidade de dar continuidade à implementação do
HACCP e verificação de ementas e custos médios das refeições;
8. Analisar a viabilidade das residências no actual contexto;
9. Gestão e administração dos processos individuais dos trabalhadores.
Indicadores de
realização
Indicadores QUAR
− Ind. 2 - Nº de acções presenciais
− Ind. 10 - Nível de satisfação das UG
− Ind. 11 - Nível de satisfação dos utentes
Outros Indicadores
− Nº de Residências em funcionamento
− Nº de alunos alojados
− N.º de intervenção físicas
− Apuramento dos custos por residente
− Custos ao nível de instalações e equipamentos
− Custo de funcionamento por aluno
− Taxa de aproveitamento escolar
Designação da Actividade P1.7/Act.05 Educação para a Saúde
Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.
Objectivo Operacional 7 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.
Objectivo(s) � Generalizar a todas as escolas o desenvolvimento das áreas temáticas da Promoção e
Educação para a saúde, preferencialmente nas áreas curriculares não disciplinares.
Plano de Actividades | 2010
DREC 131
� Criar dinâmicas que fomentem a criação do trabalho em rede.
� Organização do Seminário Nacional de Educação para Saúde (Julho).
� Possibilitar aos coordenadores da área temática de educação para a saúde tomar
conhecimento das propostas de alunos, relativamente ao tema Educação Sexual, através
da articulação com o projecto Parlamento dos Jovens.
� Acompanhar a evolução da Pandemia da Gripe A (H1N1) nas escolas da Região
Centro.
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
EMOEFP
Responsável(eis) pela
execução
Isabel Andrade; Conceição Santos; Álvaro Reis;
Outros intervenientes DGIDC, Equipas de Apoio às Escolas, Unidades de Gestão dos Estabelecimentos de
Ensino Público, Centros de Saúde; Escola de Hotelaria e Turismo de Coimbra.
Duração/cronograma
Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
1. Apresentação do plano de
trabalho às Equipas de Apoio
às Escolas
X
2. Recolha dos Projectos em
desenvolvimento nas Escolas X X X
3. Realização de Workshops
sobre alimentação saudável X X X X
4. Divulgação, aos
coordenadores PES, dos
projectos Parlamento dos
Jovens.
X X X
5. Divulgação e apoio a
iniciativas no âmbito da
Educação para a Saúde
X X X X X X X X X X
6. Acompanhamento do
Programa de Saúde Oral em
parceria com ARS-Centro
(cheque-dentista).
X X X X X X X X X X
7. Elaboração de relatórios
semanais da Pandemia Gripe
A (H1N1) .
X X X X X X X X X X X
Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,
material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e
pessoal.
Recursos Humanos 3 Técnicos Superiores
Metodologia 1. Informar/alertar todas as escolas para a concretização do projecto de Educação para a
Saúde;
2. Levantamento de Boas Práticas nas escolas para Apresentação no Seminário
Plano de Actividades | 2010
DREC 132
Nacional de Educação para a Saúde;
3. Recolha da informação semanal sobre a Gripe A (H1N1) para posterior elaboração de
relatório para DGIDC e outros parceiros;
4. Promover e divulgar actividades dos dias temáticos e outros no âmbito da Educação
para a Saúde.
Indicadores de
realização
Indicadores QUAR
− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas
− Ind. 2 - Nº de acções presenciais
− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão
Outros Indicadores
− Nº de Escolas envolvidas nas sessões distritais e participantes na reunião sobre a
reflexão do tema;
− Nº de Escolas envolvidas em actividades directamente desenvolvidas por esta DRE.
Designação da Actividade P1.7/Act.06 Programa de Generalização do Fornecimento de Refeições aos
Alunos do 1º CEB
Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.
Objectivo Operacional 7 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.
Objectivo(s) � Generalizar o Fornecimento de Refeições aos Alunos do 1º CEB.
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
DSGM
Responsável(eis) pela
execução
DSGM (SASE)
Outros intervenientes SCON, Agrupamentos, Autarquias
Duração/cronograma 1 de Janeiro a 31 de Dezembro de 2010.
Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
1. Análise das candidaturas x x x x x
2. Verificação dos mapas
enviados e respectivos
comprovativos
x x x x x x x x x x
3. Envio de Verbas x x x x x x x
4. Vistorias às câmaras x x x x x x x x x x
Custo estimado 3.500.000,00Euros
Plano de Actividades | 2010
DREC 133
Recursos Humanos 1 dietista, 2 técnicos superiores e 1 assistente técnico (todos a tempo parcial).
Metodologia 1. Análise de dados das candidaturas;
2. Participação em reuniões para esclarecimentos e divulgação do projecto;
3. Elaboração de mapas com as candidaturas analisadas para obtenção da aprovação
pela COARE;
4. Realização do contrato programa ou respectiva adenda, após homologação das
candidaturas;
5. Verificação dos mapas enviados pelas Câmaras com o nº de almoços
correspondentes e respectivos comprovativos;
6. Elaboração de autos de despesa para envio de verbas;
7. Monitorização do programa, verificando a qualidade das refeições servidas e as
condições da sua confecção e fornecimento.
Indicadores de realização Indicadores QUAR
− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas
− Ind. 2 - Nº de acções presenciais
− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão
Outros Indicadores
− Nº de candidaturas analisadas;
− Percentagem das crianças abrangidas;
− Valor médio de comparticipação por refeição.
− Nº de Municípios acompanhados localmente
− Prazos de concretização da análise das candidaturas e de pagamento das tranches
Designação do Projecto P1.7/Prj. 01 AUXÍLIOS ECONÓMICOS
Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.
Objectivo Operacional 7 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.
Objectivo(s) � Aplicar as medidas de apoio de acção social escolar da responsabilidade do Ministério
da Educação, destinado a alunos oriundos de agregados familiares carenciados que
frequentam o ensino básico e secundário das escolas estatais e dos estabelecimentos de
ensino particular e cooperativo com contrato de associação. As verbas a atribuir,
regulamentadas anualmente, são aplicadas em livros e outro material escolar, actividades
de complemento curricular, alojamento familiar, material específico e transporte para
alunos deficientes integrados no ensino regular e bolsas de mérito.
Plano de Actividades | 2010
DREC 134
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
DSGM
Responsável(eis) pela
execução
SASE
Outros intervenientes SCON, ESCOLAS
Duração/cronograma De 1 de Janeiro a 31 de Dezembro de 2010
Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
1. Análise de mapas x x x x x x x x x x x x
2. Análise das candidaturas a
bolsas de mérito x x x x
3. Envio de verbas x x x x x x x x x x x x
Custo estimado 5.000.000,00Euros
Recursos Humanos 4 Técnicos Superiores; 1 Assistente Técnico.
Metodologia Escolas Estatais e Colégios com Contrato de Associação
1. Análise da situação financeira das escolas estatais, através dos mapas mensais, ou
em alternativa a informação carregada pelos Agrupamentos/Escolas na plataforma da MISI,
tendo em vista a proposta do envio de verbas para livros, material escolar, actividades de
complemento curricular, material específico e transporte para alunos com NEE;
2. Análise dos boletins de candidatura a Subsídios de Estudo/Isenção de Propinas para
atribuição de material pedagógico específico/ e ou transporte a alunos com NEE e
elaboração das respectivas informações;
3. Análise dos mapas e respectivo processamento dos encargos relativos ao Ensino
Particular e Cooperativo;
4. Análise e processamento das candidaturas a bolsas de mérito e dos respectivos
encargos.
Estatistica
1. Elaboração de mapas financeiros e estatísticos com o total de verbas atribuídas nas
diferentes rubricas em função do nº de alunos/escalões/ciclos, por escolas / Concelhos /
CE / ano económico e lectivo;
2. Efectuar execução orçamental.
Indicadores de
realização
Indicadores QUAR
− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas
− Ind. 2 - Nº de acções presenciais
− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão
Outros Indicadores
Plano de Actividades | 2010
DREC 135
− Nº de alunos subsidiados por escalão;
− Nº de alunos deficientes com necessidade de material específico e/ou transporte;
− Nº de bolsas de mérito.
Designação do Projecto P1.7/Prj. 02 Ex-CEPIs
Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 7 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.
Objectivo(s) � Assegurar o funcionamento dos ex-CEPIs (JI dos Olivais, Taveiro n.º 2 e Santa
Catarina, da Figueira da Foz) com eficiência e qualidade;
� Fomentar o desenvolvimento integral das crianças, em acordo com o plano de
transição superiormente estabelecido.
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
DSGM/DSAPOE
Responsável(eis) pela
execução
DSGM (SASE); DSAPOE (TP); Agrupamento de Escolas
Outros intervenientes SPAV, SCON e SAIP
Duração/cronograma De 1 de Janeiro a 31 de Dezembro de 2010
Actividades Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez
1. Análise das candidaturas e
apuramento das mensalidades X X
2. Gestão orçamental dos encargos X X X X X X X X X X X X
3. Abertura de concurso para
adjudicação do serviço de
fornecimento de refeições
X X
4. Acompanhamento da actividade
nos refeitórios X X X X X X X X X X X
5.Refeitórios – Análise das facturas e
elaboração de autos de despesa X X X X X X X X X X X
6. Gestão e administração dos
processos individuais de alguns
trabalhadores (3 – CIT por tempo
indeterminado)
X
Custo estimado 200.000,00Euros
Recursos Humanos 2 Técnicos Superiores e os existentes nos Agrupamentos / ex-CEPIs (educadoras,
assistentes operacionais, etc)
Metodologia 1. Análise das candidaturas e apuramento de escalões em função da legislação em
vigor;
2. Analisar e propor para autorização as propostas de despesa enviadas pelos ex-
CEPIs;
3. Aferir se os autos de despesa estão em consonância com as propostas de despesa;
Plano de Actividades | 2010
DREC 136
4. Manutenção do contrato referente ao seguro de acidentes pessoais escolar;
5. Abertura de concurso para adjudicação do serviço de fornecimento de refeições nos 3
ex-CEPIs (JI dos Olivais, JI Taveiro n.º 2 e JI Santa Catarina da Figueira da Foz);
6. Intervenção nos refeitórios, a fim de verificar se a empresa adjudicatária cumpre o que
está estipulado no caderno de encargos;
7. Manutenção do contrato referente ao serviço de limpeza.
Indicadores de realização Indicadores QUAR
− Ind. 10 - Nível de satisfação das UG
− Ind. 11 - Nível de satisfação dos utentes
Outros Indicadores
− N.º de crianças inscritas
− N.º de Intervenções físicas e de procedimentos de contratação pública para o seu
funcionamento
− Custos do funcionamento corrente dos Centros, das instalações e equipamentos
Designação do Projecto P1.7/Prj. 03 Regime Fruta Escolar (RFE)
Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.
Objectivo Operacional 7 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.
Objectivo(s) � Fornecimento de Fruta e Legumes aos alunos do 1º ciclo, 2 vezes por semana, no
intervalo da Manhã ou da Tarde (Portaria nº 1242/2009 e respectivo anexo)
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
DSGM
Responsável(eis) pela
execução
DSGM (SASE)
Outros intervenientes DSAPOE, Agrupamentos de Escolas, Autarquias, IFAP
Duração/cronograma De 1 de Janeiro a 31 de Dezembro de 2010
Actividades Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez
1. Análise das candidaturas às
medidas de acompanhamento X X
2. Envio da lista de medidas de
acompanhamento aprovada ao IFAP X
3. Verificação das facturas e mapas
recepcionados e envio dos mesmos
para o IFAP
X X X X X X
Custo estimado Não determinado. Apoio financeiro das candidaturas assegurado pelo IFAP
Plano de Actividades | 2010
DREC 137
Recursos Humanos 4 Técnicos do SASE (a tempo parcial).
Metodologia 1. Análise de dados das candidaturas às medidas de acompanhamento;
2. Participação em reuniões para esclarecimentos e divulgação do projecto;
3. Elaboração de mapas com as candidaturas analisadas e aprovadas e envio ao IFAP;
4. Verificação dos mapas enviados pelas Câmaras e respectivas facturas da fruta
servida e envio ao IFAP;
5. Verificação dos comprovativos da realização das medidas de acompanhamento e
envio dos mesmos para o IFAP
6. Monitorização do programa, verificando as condições do serviço prestado e realização
das medidas de acompanhamento.
Indicadores de realização Indicadores QUAR
− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas
− Ind. 2 - Nº de acções presenciais
− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão
Outros indicadores
− Nº de candidaturas às medidas de acompanhamento analisadas;
− % das crianças abrangidas;
− Quantidade de fruta adquirida/consumida.
− Nº de Municípios acompanhados localmente
Plano de Actividades | 2010
DREC 138
Designação da Programa P 1.08 Ensino Particular e Cooperativo
Designação da Actividade P1.8/Act.01 Apoio Técnico-Pedagógico aos Estabelecimentos de EPC
Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.
Objectivo Operacional 7 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.
Objectivo(s) � Apoiar e coordenar o ensino nos estabelecimentos de Ensino Particular e Cooperativo
(EPC);
� Conceder autorização de funcionamento a estabelecimentos de EPC;
� Assegurar o seu normal funcionamento;
� Proporcionar o apoio técnico e pedagógico necessário ao seu funcionamento;
� Garantir a implementação das orientações emanadas dos órgãos e serviços do
Ministério da Educação;
� Analisar processos relativos a recursos hierárquicos de avaliação;
� Analisar os pedidos de Constituição de Turmas do ensino particular.
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
DSAPOE
Responsável(eis) pela
execução
Equipas TP.
Outros intervenientes DSPGR (RCE); DSGM (SEPC); Estabelecimentos de EPC; IGE; DGIDC;
Duração/cronograma Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
1. Organizar o processo
relativo à criação/autorização
de estabelecimentos de EPC
X X X X X X
2 Analisar, informar e propor
decisão relativa à Autonomia e
Paralelismo Pedagógico.
X X X X X X X X X X X
3. Monitorização do
funcionamento dos EPC X X X X X X X X X X X X
4. Análise de Recursos
Hierárquicos X X X
5. Análise de Constituição de
Turmas X X X
6. Apoiar as Direcções
Pedagógicas dos
estabelecimentos de EPC
X X X X X X X X X X X X
7. Analisar pedidos de
autorização de funcionamento
de estabelecimentos de
educação extra-escolar
X X X X X X X X X X X X
Plano de Actividades | 2010
DREC 139
Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,
material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e
pessoal.
Recursos Humanos Eulália Lopes; Maria da Graça Monteiro; Maria da Graça Sousa; Fátima Rodrigues;
Margarida Santiago; Margarida Taborda; Luisa Marroni; Fátima Temido; Maria José
Costa; Margarida Pereira; Ana Maria Botinas; Maria da Luz Simão e Cristina Pratas.
Metodologia 1. Verificar os requisitos técnicos e pedagógicos relativos às Entidades Titulares e
Direcções Pedagógicas dos estabelecimentos de ensino;
2. Organizar e analisar o processo relativo à criação de estabelecimentos de EPC;
3. Analisar, informar e propor, em articulação com a DSPGR, as autorizações de
funcionamento, provisória ou definitiva, a estabelecimentos de EPC;
4. Analisar processos relativos a alterações de entidades titulares de estabelecimentos
de EPC;
5. Verificar o seu regular funcionamento;
6. Realizar vistorias técnico-pedagógicas;
7. Acompanhar as condições de funcionamento e de organização pedagógica e
administrativa dos estabelecimentos de EPC;
8. Analisar, informar e propor decisão sobre alteração de condições de funcionamento
de estabelecimentos de ensino já autorizados;
9. Analisar, informar e propor decisão relativa à Autonomia e Paralelismo Pedagógico;
10. Analisar, informar e propor decisão sobre a alteração ou extinção da concessão de
Autonomia e Paralelismo Pedagógico;
11. Apoiar as Direcções Pedagógicas dos estabelecimentos de EPC;
12. Analisar, informar e propor, em articulação com a DSPGR, decisão sobre alterações
relativas a mudança ou ampliação de instalações;
13. Analisar, informar e propor decisão sobre cessação de funcionamento e suspensão
de estabelecimentos de EPC, bem como do funcionamento ou substituição de níveis de
ensino ou de cursos;
14. Actualizar listagem dos estabelecimentos de EPC, abrangidos pelo regime de
Autonomia e Paralelismo Pedagógico com vista à sua publicação em Diário da República;
15. Analisar, informar e propor decisão sobre os recursos hierárquicos de avaliação;
16. Analisar, informar e propor autorização de mudança de Cursos;
17. Analisar, informar e propor autorização de transferência de alunos;
18. Analisar, informar e propor autorização de visitas de estudo ao estrangeiro;
19. Analisar, informar e propor autorização relativa à constituição de turmas;
20. Analisar, informar e propor autorização de funcionamento de estabelecimentos de
Plano de Actividades | 2010
DREC 140
educação extra-escolar.
Indicadores de realização Indicadores QUAR
− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas
− Ind. 2 - Nº de acções presenciais
− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão
Outros Indicadores
− Efectuar pelo menos 10 vistorias e elaborar respectivos relatórios, informações e
ofícios, com vista à criação, autorização de funcionamento, concessão/renovação dos
regimes de autonomia e paralelismo pedagógico de estabelecimentos de EPC;
− Realizar pelo menos 10 reuniões com Direcções Pedagógicas/Entidades Titulares dos
estabelecimentos de EPC;
− Realizar as informações/ofícios com vista à autorização de funcionamento de novos
cursos solicitados pelos EPC, no prazo máximo de 8 dias úteis;
− Fazer publicar em Diário da República as listagens de estabelecimentos de EPC
abrangidos pelos regimes de paralelismo/autonomia pedagógica relativas ao ano lectivo
de 2006/2007, 2007/2008 e 2008/2009;
− Organizar e analisar os processos de criação de estabelecimentos de EPC, com vista
à emissão de autorização de funcionamento, até 30 dias antes do início do ano escolar
seguinte;
− Elaborar informação com vista à emissão das autorizações de funcionamento (após
concluído o processo conjunto de vistorias) no prazo máximo de 5 dias;
− Analisar, informar e propor decisão relativa aos pedidos de autonomia/paralelismo
pedagógico até 31 de Agosto de 2010;
− Analisar, informar e propor para autorização todos os pedidos de mudança de
cursos/língua estrangeira no prazo máximo de 5 dias;
− Analisar, informar e propor para autorização todos os pedidos de transferência de
alunos, no prazo máximo de 5 dias;
− Analisar, informar e propor para autorização todos os pedidos de visitas de estudo ao
estrangeiro, no prazo máximo de 5 dias;
− Colaborar na análise dos pedidos de constituição de todas as turmas do EPC.
Designação da Actividade P1.8/Act.02 Apoio financeiro à educação especial
Objectivo(s) QUAR Não aplicável.
Objectivo(s) � Garantir condições de educação para alunos que frequentam as associações e
Plano de Actividades | 2010
DREC 141
cooperativas de ensino especial, estimulando também o reforço da acção destas
instituições como recursos educativos ao dispor das escolas de ensino regular, através
da concessão de apoio financeiro ao abrigo das Portarias nº 1102/97, de 3 de Novembro
e Portaria nº 776/99, de 30 de Agosto.
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
DSGM (DGAF)
Responsável(eis) pela
execução
DSGM (SEPC)
Outros intervenientes SEE, DGIDC, GGF, IPSS, CERCI, DSAPOE
Duração/cronograma
Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Observ.
1. Acompanhamento da
execução contratual e
pagamentos mensais das
verbas.
X X X X X X X X X X X X
2. Celebração dos aditamentos
aos contratos e pagamento
das verbas efectivamente
devidas.
X
Ano
lectivo
2008/2009
3. Envio de mapas de suporte
ao processamento do
montante previsional de apoio
financeiro.
X
Ano
lectivo
2010/2011
4. Recolha dos mapas
preenchidos e respectivo
processamento.
X
Ano
lectivo
2010/2011
5. Celebração dos Contratos
de Cooperação, por valores
previsionais.
X
Ano
lectivo
2010/2011
Custo estimado 3.095.625,00 Euros
Recursos Humanos 4 técnicos superiores para todas as actividades do sector SEPC
Metodologia Ano lectivo 2009/2010
1. Pagamento mensal, de Janeiro a Agosto, por conta dos Contratos de Cooperação
celebrado com as instituições;
2. Recolha de documentos comprovativos das despesas elegíveis realizadas (de
Setembro de 2009 a Agosto de 2010);
3. Apuramento do montante efectivo e correspondentes acertos, correspondendo ao
fecho do ano lectivo.
4. Celebrar os aditamentos aos contratos pelos valores resultantes da diferença entre o
valor previsto e os montantes apurados.
5. Pagamento dos montantes que saldam as obrigações contratuais da DREC.
Ano lectivo 2010/2011
Plano de Actividades | 2010
DREC 142
1. Envio e posterior recolha de mapas que contêm os elementos necessários ao cálculo
do montante de apoio financeiro: identificação dos alunos, idade, distância percorrida
diariamente no percurso casa-escola-casa, identificação dos recursos humanos afectos à
valência educativa (psicólogos, terapeutas, auxiliares e docentes destacados);
2. Análise e processamento dos elementos recolhidos de modo a calcular o montante
global de apoio financeiro previsional;
3. Celebração dos Contratos de Cooperação.
4. Pagamentos mensais das verbas contratualizadas.
Prestação de contas
1. Obtenção e análise dos elementos de prestação de contas.
Indicadores de realização Outros Indicadores
− Data de conclusão do processo de cálculo do valor efectivo dos 25 contratos de
cooperação do ano lectivo 2009/2010.
− Data de celebração dos 16 Contratos de Cooperação com as Associações e
Cooperativas de Educação Especial e dos 9 Contratos de Cooperação com as IPSS,
para 2010/2011.
Designação do Projecto P1.8/Prj. 01 Contratos de associação
Objectivo(s) QUAR Não aplicável.
Objectivo(s) � Garantir condições de gratuitidade aos alunos que frequentam estabelecimentos de
ensino particular e cooperativo, idênticas aos que frequentam escolas estatais, quando
esses estabelecimentos se situem em zonas carenciadas de escolas do Estado (Dec.-Lei
nº 553/80, de 30 de Novembro).
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
DSGM (DGAF)
Responsável(eis) pela
execução
SEPC
Outros intervenientes SEE, GGF, DSAPOE, Estabelecimentos de Ensino Particular e Cooperativo
Duração/cronograma
Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Observ.
1. Acompanhamento da
execução contratual e
pagamentos mensais das
verbas, nos termos previstos
no Despacho nº 11082/2008,
de 16 de Abril
X X X X X X X X X X X X
2. Celebração dos aditamentos
aos contratos e pagamento X Ano
lectivo
Plano de Actividades | 2010
DREC 143
das verbas efectivamente
devidas.
2009/2010
3. Celebração dos Contratos
de Associação, por valores
previsionais.
X
Ano
lectivo
2010/2011
Custo estimado 88.527.000,00 Euros
Recursos Humanos 4 técnicos superiores para todas as actividades do sector SEPC
Metodologia Ano lectivo 2009/2010
1. Acompanhamento da execução contratual, nos termos previstos no Despacho nº
11082/2008, de 16 de Abril e pagamentos mensais das verbas devidas no período de
Janeiro a Agosto, por conta do Contrato de Associação celebrado com os
estabelecimentos de ensino;
2. Celebração dos Aditamentos aos contratos de associação celebrados no início do ano
lectivo, pelo valor que resulta da diferença entre os montantes previsional e o efectivo;
3. Pagamento dos montantes que saldam as obrigações contratuais da DREC.
Ano lectivo 2010/2011
1. Acompanhamento da execução contratual, nos termos previstos no Despacho nº
11082/2008, de 16 de Abril;
2. Celebração dos Contratos de Associação por valores previsionais;
3. Pagamentos mensais das verbas devidas no período de Setembro a Dezembro, por
conta do Contrato de Associação celebrado com os estabelecimentos de ensino.
Prestação de contas
1. Obtenção e análise dos elementos de prestação de contas.
Indicadores de realização Outros Indicadores
− Data de conclusão do processo de cálculo do valor efectivo dos 46 contratos de
associação do ano lectivo 2009/2010.
− Data de celebração dos 46 Contratos de Associação de 2010/2011, com os
estabelecimentos de ensino particular e cooperativo.
Designação do Projecto P1.8/Prj. 02 Apoio Financeiro ao Ensino Artístico - Música
Objectivo(s) QUAR Não aplicável.
Objectivo(s) � Pretende-se estimular e apoiar o ensino em domínios não abrangidos ou
restritamente abrangidos pelo ensino estatal – ensino artístico da música (Dec.–Lei nº
553/80, de 30 de Novembro).
Entidade(s)/Serviço(s) DSGM (DGAF)
Plano de Actividades | 2010
DREC 144
Coordenador(es)
Responsável(eis) pela
execução
SEPC
Outros intervenientes SEE, GGF, DSAPOE, Estabelecimentos de ensino Particular e Cooperativo
Duração/cronograma
Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Observ.
1. Acompanhamento da
execução contratual nos termos
do Despacho nº 17932/2008, de
3 de Julho com as alterações
introduzidas pelo Despacho n.º
15897/2009, de 13 de Julho
X X X X X X X X X X X X
2. Pagamento de 30% das
verbas contratualizadas. X
Ano
lectivo
2009/2010
3. Conclusão da análise dos
elementos constantes da
aplicação MISI, após
disponibilização dos dados pela
ANQ, processamento e
apuramento dos montantes
definitivos.
X
Ano
lectivo
2009/2010
4. Celebração dos aditamentos
aos contratos e pagamento das
verbas efectivamente devidas.
X
Ano
lectivo
2009/2010
5. Após aprovação pela ANQ
das candidaturas a Contrato de
Patrocínio – Música, procede-se
à celebração dos contratos por
valores previsionais.
X
Ano
lectivo
2010/2011
6. Pagamento de 30% da verba
contratualizada. X
Ano
lectivo
2010/2011
Custo estimado 9.250.000,00 Euros
Recursos Humanos 4 técnicos superiores para todas as actividades do sector SEPC
Metodologia Ano lectivo 2009/2010
1. Acompanhamento da execução contratual nos termos do Despacho nº 17932/2008,
de 3 de Julho com as alterações introduzidas pelo Despacho n.º 15897/2009, de 13 de
Julho;
2. Pagamento de 30% das verbas contratualizadas;
3. Conclusão da análise dos elementos constantes da aplicação MISI, após
disponibilização dos dados pela ANQ, processamento e apuramento dos montantes
definitivos;
4. Celebração dos aditamentos aos contratos e pagamento das verbas efectivamente
devidas.
Plano de Actividades | 2010
DREC 145
Ano lectivo 2010/2011
1. Após aprovação pela ANQ das candidaturas a Contrato de Patrocínio – Música,
procede-se à celebração dos contratos por valores previsionais;
2. Pagamento de 30% da verba contratualizada.
Prestação de contas
1. Obtenção e análise dos elementos de prestação de contas.
Indicadores de realização Outros Indicadores
− Data de Conclusão do processo de cálculo do valor efectivo dos 18 contratos de
patrocínio do ano lectivo 2009/2010.
− Data de Celebração dos 18 Contratos de Patrocínio de 2010/2011, com os
estabelecimentos de ensino particular e cooperativo.
Designação do Projecto P1.8/Prj. 03 Apoio Financeiro ao Ensino Artístico - Dança
Objectivo(s) QUAR Não aplicável.
Objectivo(s) � Pretende-se estimular e apoiar o ensino em domínios não abrangidos ou restritamente
abrangidos pelo ensino estatal – ensino artístico da dança (Dec.–Lei nº 553/80, de 30 de
Novembro).
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
DSGM (DGAF)
Responsável(eis) pela
execução
SEPC
Outros intervenientes SEE, GGF, DSAPOE, Estabelecimentos de ensino Particular e Cooperativo
Duração/cronograma Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Observ.
1. Acompanhamento da
execução contratual e
pagamentos mensais das
verbas contratualizadas nos
termos do Despacho nº
9922/96, de 12 de Junho.
X X X X X X X X X X X X
2. Celebração dos contratos de
patrocínio – dança, por valores
previsionais.
X
Ano
lectivo
2010/2011
3. Conclusão da análise dos
mapas, processamento e
apuramento dos montantes
efectivos.
X
Ano
lectivo
2009/2010
Custo estimado 250.000,00 Euros
Recursos Humanos 4 técnicos superiores para todas as actividades do sector SEPC
Plano de Actividades | 2010
DREC 146
Metodologia Ano lectivo 2009/2010
1. Conclusão da análise dos mapas, processamento e apuramento dos montantes
efectivos de apoio financeiro;
2. Pagamentos mensais por conta das verbas contratualizadas.
Ano lectivo 2010/2011
1. Celebração dos Contratos de Patrocínio por valores previsionais.
2. Pagamentos mensais por conta das verbas contratualizadas.
Prestação de contas
1. Obtenção e análise dos elementos de prestação de contas.
Indicadores de
realização
Outros Indicadores
− Data de Conclusão do processo de cálculo do valor efectivo dos 3 contratos de
patrocínio do ano lectivo 2009/2010.
− Data de Celebração dos 3 Contratos de Patrocínio de 2010/2011, com os
estabelecimentos de ensino particular e cooperativo.
Designação do Projecto P1.8/Prj. 04 Contrato de Desenvolvimento, Contrato Programa e Contrato
Simples
Objectivo(s) QUAR Não aplicável.
Objectivo(s) � Pretende-se estimular e apoiar o exercício da opção educativa dos pais e
encarregados de educação, no que diz respeito à frequência da educação pré-escolar ou
do ensino regular, dos seus filhos e educados, nos estabelecimentos de ensino particular
e cooperativo (Dec.-Lei nº 553/80, de 30 de Novembro, Lei nº 5/97, de 10 de Fevereiro e
Decreto-Lei nº 173/95, de 20 de Julho).
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
DSGM (DGAF)
Responsável(eis) pela
execução
SEPC
Outros intervenientes SEE, GGF, Estabelecimentos de ensino Particular e Cooperativo
Duração/cronograma Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Observ.
1. Pagamentos CP CP
CS
CD
CP
CS
CD
2. Análise dos elementos
enviados pelos
estabelecimentos de ensino
CS
CD
CS
CD
CS
CD
CS
CD
Ano
lectivo
2009/2010
3. Apuramento dos montantes
efectivos de apoio financeiro
CS
CD
CS
CD
Ano
lectivo
Plano de Actividades | 2010
DREC 147
2009/2010
4. Celebração dos aditamentos
aos contratos e pagamento
das verbas efectivamente
devidas.
CS
CD
CS
CD
Ano
lectivo
2009/2010
Celebração dos contratos, por
valores previsionais
CS
CD
Ano
lectivo
2010/2011
Recolha de elementos
necessários ao processamento
do apoio financeiro
CP
CS
CD
CS
CD
Ano
lectivo
2010/2011
Legenda: CP – Contrato Programa (pré-escolar); CD – Contrato de Desenvolvimento (pré-escolar); CS – Contrato Simples (1º, 2º e 3º CEB e
Secundário)
Custo estimado 2.236.000,00 Euros
Recursos Humanos 4 técnicos superiores
Metodologia 1. Processamento e pagamento trimestral de verbas por conta do montante dos contratos
programa;
2. Apuramento dos montantes efectivos do apoio financeiro a conceder, relativamente ao
ano de 2009/2010;
3. Celebração dos aditamentos aos contratos de Desenvolvimento e aos Contratos
Simples e pagamento dos montantes que saldam as obrigações contratuais da DREC;
4. Celebração dos contratos de desenvolvimento e dos contratos simples, para o ano
2010/2011, por valores previsionais;
5. Recolha e análise dos elementos necessários ao apuramento do valor real dos
contratos de desenvolvimento e dos contratos simples para o ano lectivo 2010/2011;
6. Processamento e pagamento da 1ª tranche, por conta do valor contratado para o ano
de 2010/2011.
Prestação de contas
1. Obtenção e análise dos elementos de prestação de contas.
Indicadores de
realização
Outros Indicadores
− Data de conclusão do processo de cálculo do valor efectivo dos Contratos de
Desenvolvimento e dos Contratos Simples, para o ano lectivo de 2009/2010.
− Data de Celebração dos 26 Contratos de Desenvolvimento e dos 35 Contratos Simples
com os estabelecimentos de ensino particular e cooperativo, para o ano lectivo de
2010/2011.
Plano de Actividades | 2010
DREC 148
Designação da Programa P1.9. Educação Pré-Escolar e Actividades de Enriquecimento
Curricular no 1º CEB
Designação da Actividade P1.9/Act.01 Educação Pré-Escolar
Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.
Objectivo Operacional 7 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.
Objectivo(s) � Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa;
� Autorizar a frequência, a título excepcional, da educação pré-escolar, de acordo com
os pedidos;
� Homologar o calendário escolar;
� Promover a assinatura do Anexo ao Acordo de Cooperação Tripartido, no âmbito do
Programa de Expansão e Desenvolvimento da Educação Pré-Escolar para a Rede
Pública, com as Câmaras Municipais e para a Rede Solidária com as IPSS em
articulação com os Centros Distritais;
� Assegurar e promover o tratamento de alguma informação com outros gabinetes da
DSAPOE, assim como com outras Direcções de Serviço desta DRE ou com parceiros
educativos externos;
� Elaborar memorandos/relatórios relativos ao desenvolvimento e expansão da
Educação Pré-Escolar;
� Autorizar o funcionamento, no processo de criação/ampliação/remodelação, de salas
de educação pré-escolar em IPSS (rede solidária);
� Acção de monitorização da Educação Pré-Escolar – 1.º nível: Diagnóstico da
organização e funcionamento deste nível de educação para identificar a intervenção e
apoio necessários em articulação com as EAE.
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
DSAPOE
Responsável(eis) pela
execução
Equipa TP
Outros intervenientes EMOEFP, DAGOE, DSGM, DSPGR, DGIDC, EAE, Agrupamentos de Escolas, Autarquias,
IPSS, ISS – Centros Distritais
Duração/cronograma Ano de 2010
Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente, material
de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e pessoal.
Recursos Humanos Ana Maria Frias, Maria José Costa, Margarida Pereira, Graça Monteiro, Luísa Marroni,
Eulália Lopes, Fátima Temido, Margarida Taborda, Graça Sousa, Fátima Rodrigues e
Margarida Santiago
Metodologia 1. Análise dos processos, elaboração de informação com vista à produção de
Plano de Actividades | 2010
DREC 149
despachos, conducentes ao tratamento e conclusão dos mesmos;
2. Análise dos dados enviados pelos Agrupamentos, com vista à homologação do
calendário escolar;
3. Vistorias às IPSS, em articulação com a DSPGR, com vista à emissão de autorização
de funcionamento de salas de educação pré-escolar;
4. Análise de conteúdo dos Anexos ao Acordo Tripartido no âmbito do Programa de
Expansão e Desenvolvimento da Educação Pré-Escolar, para a Rede Solidária, das IPSS
de cada Centro Distrital;
5. Promover o preenchimento dos Anexos ao Acordo Tripartido no âmbito do Programa
de Expansão e Desenvolvimento da Educação Pré-Escolar para a Rede Pública, com vista
à sua assinatura com cada Câmara Municipal;
6. Elaborar instrumentos de monitorização e identificação dos estabelecimentos que vão
constituir a amostra;
7. Elaboração de relatório e conclusões com vista à definição do 2.º nível de
intervenção.
Indicadores de realização Indicadores QUAR
− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas
− Ind. 2 - Nº de acções presenciais
− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão
− Ind. 11 - Nível de satisfação dos utentes
Outros Indicadores
− Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa, cumprindo o prazo de 10 dias
na avaliação e tratamento dos processos;
− Proporcionar toda a informação solicitada num prazo máximo de 10 dias;
− Nº de autorizações excepcionais de frequência de educação pré-escolar;
− Homologação do calendário escolar antes do inicio do ano lectivo;
− Diligenciar que os Centros Distritais promovam a assinaturas dos Anexos (rede
solidária) com as IPSS, até final de Maio de cada ano;
− Diligenciar, com as Câmaras Municipais, no sentido de concluir o processo
conducente à assinatura dos Anexos (rede pública), em Março de cada ano
Designação da Actividade P1.9/Act.02 AEC – Actividades de Enriquecimento Curricular
Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.
Objectivo Operacional 7 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.
Plano de Actividades | 2010
DREC 150
Objectivo(s) � Apoiar a implementação e acompanhar/monitorizar as actividades de enriquecimento
curricular (AEC) no 1º CEB numa perspectiva de consolidação do conceito de Escola a
Tempo Inteiro na sua dimensão educativa e social.
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
DSAPOE
Responsável(eis) pela
execução
Equipa TP
Outros intervenientes DSGM; DAGO; EAE; Autarquias e outras entidades (IPSS/ Associações de
Pais/Associações de Professores, DGIDC, Instituições de Ensino Superior).
Duração/cronograma Ano lectivo 2010
Actividades Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez
1. Análise dos Currículos Prof. X X X X X X X X
2. Organização Acções Formação X X X X X X
3. Reuniões da CAP X X X X X X X X X
4.Organização das Visitas de
Acompanhamento X X X X X X X X
5 Introdução dos dados na aplicação
DGIDC – Relatório da CAP X X X
6. Organização Análise e Aprovação
dos Acordos de Colaboração X X X X X X X
7. Elaboração dos Contratos –
Programa (Apoio Financeiro) X X X X X
8- Monitorização e acompanhamento
do Projecto Escola a Tempo Inteiro
(AE Martim de Freitas)
X X X X X X
Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,
material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e
pessoal.
Recursos Humanos Eulália Lopes; Maria da Graça Monteiro; Maria da Graça Sousa; Ana Botinas, Fátima
Rodrigues, Margarida Santiago, Maria da Luz Simão, Margarida Taborda, Luisa Marroni,
Fátima Temido, Maria José Costa, Cristina Pratas e Margarida Pereira.
Metodologia 1. Estabelecer circuitos fluidos de comunicação entre as Entidades Promotoras do
Programa das AEC/Agrupamentos de Escolas e Outros, rentabilizando os meios
disponíveis nos nossos serviços (pág Web/Plataforma Moodle/e-mail e outros);
2. Desenvolver um trabalho de acompanhamento e de monitorização no sentido de
melhorar a organização das AEC e fomentar a integração destas actividades e dos
respectivos Professores na cultura da Escola, através de: Visitas às AEC; Organização de
reuniões com os diferentes intervenientes neste Programa;
3. Responder com celeridade e eficácia aos pedidos de
esclarecimento/propostas/exposições que são enviadas através de e-mail, correio,
Plano de Actividades | 2010
DREC 151
telefone e por via presencial, numa perspectiva de aproximação da administração aos
cidadãos;
4. Operacionalizar os dispositivos necessários para responder às
solicitações/orientações dos serviços centrais e para aplicação dos normativos em vigor,
tais como:
- Organizar os meios burocráticos para a elaboração dos Contratos - Programa e
dos Acordos de Colaboração;
- Participação nas reuniões da CAP;
- Análise dos currículos dos professores das AEC;
- Desenvolver todo o apoio logístico à organização das Acções de Formação para
os Professores das AEC;
- Processo inerente à divulgação, organização, e acompanhamento da Formação
5. Promover um trabalho de parcerias com outras instituições no sentido de melhorar a
organização/funcionamento das AEC em estreita articulação com os diferentes
Serviços/Equipas da DREC.
Indicadores de realização Indicadores QUAR
− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas
− Ind. 2 - Nº de acções presenciais
− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão
Outros Indicadores
− Nº de reuniões realizadas;
− Cumprimento dos prazos na introdução dos dados para o relatório da CAP, análise
dos Acordos de Colaboração.
− Nº e tipo de documentos de apoio técnico-pedagógico criados.
Designação do Projecto P1.9/Prj. 01 Programa de Expansão e Desenvolvimento da Educação Pré-
Escolar
Objectivo(s) QUAR Não aplicável.
Objectivo(s) � Assegurar as obrigações contratuais do M.E. relativas ao Acordo Anual de
Cooperação entre os Municípios, a Segurança Social e o Ministério da Educação no
âmbito do Programa de Expansão e Desenvolvimento da Educação Pré-Escolar, em
conformidade com o Decreto-Lei nº 147/97, de 11 de Junho, nomeadamente quanto:
- Ao número de pessoal auxiliar distribuído pelos cerca de 78 Municípios da Região
Centro, assim como, pelos mais de 1.000 Jardins de Infância existentes;
- Ao número de crianças que beneficiam da componente de apoio à família;
Plano de Actividades | 2010
DREC 152
Nota: Este procedimento é consignado na gestão orçamental e financeira das verbas
inscritas na actividade 190, do CAP 02, do Orçamento de Estado, afectas aos apoios
mensais acordados.
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
DSGM e DSAPOE.
Responsável(eis) pela
execução
DSGM (SPIF)
Outros intervenientes DSGM (SCON), GGF e Municípios.
Duração/cronograma Ano Lectivo 2009/2010
Actividades Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez Obs.
1. Processo de assinatura dos Anexos
Anuais ao Acordo de Cooperação,
entre os Municípios, a DREC e a
CCRC, válidos apenas para um ano
lectivo.
X X X X DSAPOE
2. Elaboração da proposta de
orçamento previsto, para o ano
económico seguinte.
X DSGM
SPIF
3. Verificação da conformidade dos
documentos mensais remetidos pelos
Municípios, com os Anexos ao Acordo,
existentes, fazer os lançamentos nos
mapas/resumo e efectuar as
respectivas ordens de pagamento.
X X X X X X X X X X X X DSGM
SPIF
Custo estimado 5.500.000,00 Euros
Recursos Humanos Laura Rosa Cambraia Lopes (DSGM / SPIF) e Ana Maria Frias (DSAPOE), técnico a
designar.
Metodologia
1. Processo de Candidatura - Em Julho tem inicio o processo de assinatura dos Anexos
Anuais ao Acordo de Cooperação, para o ano lectivo seguinte. Este processo é da
responsabilidade da DSAPOE.
2. Elaboração do Orçamento - Em Agosto é feita uma previsão para o GGF, das
necessidades orçamentais para o ano económico seguinte, a qual se irá reflectir na
dotação orçamental disponibilizada na rubrica. Quando a dotação final é conhecida, são
elaboradas as respectivas propostas de despesa.
3. Execução e Controle - Os documentos de despesa são remetidos à DREC pelos
Municípios, de forma periódica, sendo verificada a sua conformidade com os Anexos ao
Acordo de Cooperação. O SPIF, tendo por base os mapas/resumo mensais e anuais, que
elabora, e onde regista os encargos apresentados por cada Município, realiza
mensalmente, as respectivas ordens de pagamento.
Compete ainda à DREC assegurar os procedimentos superiormente determinados no
que concerne ao cumprimento do Decreto-Lei nº 144/2008 – Municípios que assinaram a
transferência de competências em matéria de educação.
Sempre que solicitados, são prestados aos Municípios todos os esclarecimentos
Plano de Actividades | 2010
DREC 153
necessários, de molde a que a execução orçamental se processe de forma consensual.
Sempre que requerido pelo GGF, deverá a DREC informar sobre o controlo
orçamental e financeiro do programa.
Indicadores de realização Outros Indicadores
− Emissão atempada, de ordens de pagamentos aos Municípios
− Mapas/Resumo, Mensais e Anuais, por Município, actualizados
− Nº de Pessoal Auxiliar
− Nº de crianças beneficiárias
− Nº de salas apoiadas
− Grau de satisfação pelo apoio prestado aos Municípios
Designação do Projecto P1.9/Prj. 02 Programa de Generalização das Actividades de Enriquecimento
Curricular
Objectivo(s) QUAR Não aplicável.
Objectivo(s) � Garantir a execução dos procedimentos legalmente previstos para o desenvolvimento
do Programa.
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
DSGM
Responsável(eis) pela
execução
DSGM (SPIF) e DSAPOE
Outros intervenientes DSGM (SCON), GGF, Municípios e outras Entidades (IPSS’, Associações de Pais, …)
Duração/cronograma Actividades Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez Obs.
1. Processo de assinatura das
adendas anuais de cooperação
entre os Municípios/outras
Entidades e a DREC, válidos por
1 ano.
X X X X DSAPOE
2. Elaboração da proposta de
orçamento previsto, para o ano
económico seguinte.
X
DSGM
SPIF
3. Transferência para os
Municípios/outras Entidades das 1ª e
2ª Tranches
X X
DSGM
SPIF
4. Transferência para os
Municípios/outras Entidades da 3ª e
última Tranche, efectuando os
respectivos acertos financeiros.
X
DSGM
SPIF
Custo estimado 16.000.000,00 Euros
Plano de Actividades | 2010
DREC 154
Recursos Humanos Laura Rosa Cambraia Lopes (DSGM / SPIF) e Maria José Costa (DSAPOE)
Metodologia 1. Elaboração do Orçamento - Em Agosto é feita uma previsão para o GGF, das
necessidades orçamentais para o ano económico seguinte, a qual se irá reflectir na
dotação orçamental disponibilizada na rubrica;
2. Processo de Candidatura - Em Setembro tem inicio o processo de assinatura das
Adendas aos Contrato-Programa, para o ano lectivo que se inicia, ficando definido o
número de crianças a frequentar as Actividades de Complemento Curricular sob
responsabilidade dos Municípios e de outras Entidades. Este processo é da
responsabilidade da DSAPOE;
3. Execução e Controle - No final do 2º trimestre, os Municípios/outras Entidades
remetem à DREC os documentos de despesa referentes ao ano lectivo ainda em curso,
como preconizado no contrato, para cálculo e posterior envio, da 3ª e última Tranche.
Compete ainda à DREC efectuar o acerto financeiro correspondente à execução do
programa, conforme Despacho nº 14460/2009 e assegurar os procedimentos
superiormente determinados no que concerne ao cumprimento do Decreto-Lei nº 144/2008
– Municípios que assinaram a transferência de competências em matéria de educação.
Sempre que solicitado pelo GGF, deverá a DREC informar sobre o controlo
orçamental e financeiro do programa.
Indicadores de realização Outros Indicadores
− Nº de contratos programa em execução
− Nº de alunos que usufruam do programa
− Diversidade e qualidade das actividades oferecidas
− Pagamentos atempados das tranches financeiras
− Grau de satisfação pelo apoio prestado aos Municípios
Plano de Actividades | 2010
DREC 155
Designação da Programa P. 1.10 Serviços de Apoio
Designação da Actividade P1.10/Act.01 Apoio Jurídico
Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.
Objectivo Operacional 7 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.
Objectivo(s) � Garantir, em tempo útil, assessoria técnico-jurídica à Direcção e outros serviços da
DREC e aos estabelecimentos de ensino e educação;
� Garantir a emissão de estudos e pareceres de natureza jurídica em matérias de
interesse para a DREC;
� Garantir, nos prazos estipulados na lei, a comunicação de despachos referentes a
matérias no âmbito do procedimento administrativo e/ou contencioso, processos
disciplinares do PD e PND e recursos relativos ao procedimento disciplinar de alunos.
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
EMADAE
Responsável(eis) pela
execução
Chefe da EMADAE e Técnicos do Gabinete Jurídico
Outros intervenientes ME, SEE, DGRHE, IGE, Tribunais, Provedoria de Justiça, Todos os Serviços da DREC,
Agrupamentos de Escolas e Escolas não agrupadas
Duração/cronograma Ano de 2010
Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,
material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e
pessoal.
Recursos Humanos Chefe da EMADAE – Apolinário Saraiva e Técnicos do Gabinete Jurídico: Dionísio Vieira
e Rosa Simões.
Metodologia
1. Recolha dos elementos essenciais à instrução dos processos;
2. Estudo, concepção e elaboração de informações com proposta de decisão;
3. Acompanhamento de nova legislação, através de consulta regular ao Diário da
República, bem como consulta de jurisprudência;
4. Realização de reuniões.
Indicadores de realização
Indicadores QUAR
− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas
− Ind. 2 - Nº de acções presenciais
Plano de Actividades | 2010
DREC 156
− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão
Outros Indicadores
Nº de processos tratados no âmbito de:
− Acções administrativas;
− Processos disciplinares de PD e PND;
− Recursos de decisões disciplinares de alunos e outros;
− Reclamações no Livro Amarelo das escolas do Ensino Público e do EPC;
− Esclarecimentos técnico-jurídicos prestados aos Serviços da DREC;
− Esclarecimentos técnico-jurídicos prestados aos estabelecimentos de educação e
ensino e outras entidades;
Designação da Actividade P1.10/Act.02 Apoio aos Centros de Formação de Associação de Escolas
Objectivo(s) QUAR Não aplicável
Objectivo(s) � Garantir, em tempo útil, o cumprimento eficaz dos normativos legais fornecendo aos
Centros de Formação informação relativa às matérias da sua competência.
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
EMADAE
Responsável(eis) pela
execução
Chefe da EMADAE e Equipa Técnica da EMADAE
Outros intervenientes CFAE’s, DAGOE, EAE’S, Agrupamentos de Escolas e Escolas não agrupadas
Duração/cronograma Ano de 2010
Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,
material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e
pessoal.
Recursos Humanos Chefe da EMADAE - Apolinário Saraiva e Técnicas da EMADAE: Paula Xambre, Susana
Henriques e Vanda Marques.
Plano de Actividades | 2010
DREC 157
Metodologia De uma forma sucinta, poderemos indicar:
1. Sistematização dos pedidos de esclarecimento de forma a permitir a elaboração de
orientações técnicas que explicitem os passos a seguir para determinado procedimento e
os dispositivos legais associados.
2. Realização de reuniões para transmissão de orientações. Quando se justificar,
realização de sessões de trabalho com os Centros de Formação com o objectivo de
ultrapassar os constrangimentos/impasses existentes.
Indicadores de realização − Nº de Informações;
− Nº de esclarecimentos (ofícios e e-mails);
− Nº de reuniões efectuadas com os CFAE´s, desde que se justifiquem.
Plano de Actividades | 2010
DREC 158
Eixo 2 – Cooperação Institucional
Programa 2.1 – Cooperação com as Autarquias e outras Entidades
Programa 2.2 – Projectos e/ou Actividades Pedagógicas, Acções Sócio-educativas e Culturais
Programa 2.3 – Comunicação e Relações Públicas
Plano de Actividades | 2010
DREC 159
Designação da Programa P 2.1 Cooperação com as autarquias e outras entidades
Designação da Actividade P 2.1/Act.01 Comissões de Protecção de Crianças e Jovens, Colaboração do
Ministério Público na Localização de Menores, Núcleo Local de
Inserção.
Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.
Objectivo Operacional 7 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.
Objectivo (s) � Promover a qualidade da representação do Ministério da Educação nas CPCJ’s e
NLI’s;
� Apoiar os representantes do ME na área de influência da DREC em funções nas
CPCJ´s;
� Colaborar com o MP na localização de menores e outros.
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
EMOEFP
Responsável(eis) pela
execução
Maria Conceição F. Franco Santos e Álvaro Reis
Outros intervenientes DSGM (SOAI-IA), Núcleo Local de Inserção, EAE/ Escolas, Comissão Nacional de
Protecção de Crianças e Jovens em Risco;
Duração/cronograma Actividades Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez
1. Desenvolver as acções
conducentes à representação do
ME nas CPCJ’s e NLI’s.
X X X X X
2. Apoiar os representantes/ tutores
nas CPCJ’s X X X X X X X X X X X
3. Desenvolver as acções
conducentes à localização de
menores solicitadas pelo MP
X X X X X X X X X X X
4. Apoiar os representantes da
educação nos NLI’s X X X X X X X X X X X
Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente, material
de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e pessoal.
Contudo, estima-se a necessidade de verbas para deslocações a reuniões e/ou formação
neste âmbito. Toda a comunicação regular será efectuada por e-mail.
Recursos Humanos 2 técnicos superiores
Metodologia 1. Participação em acções/ reuniões de informação/ formação com as CPCJ´s e
representantes da educação nos NLI’s da Região Centro e/ou com as escolas;
2. Favorecimento da articulação das CPCJ’s com as escolas no sentido de se promover o
sucesso escolar e prevenir o insucesso e o abandono escolar;
Plano de Actividades | 2010
DREC 160
3. Desenvolvimento das acções conducentes à representação do ME nas CPCJ’s da
Região Centro, e da Educação nos NLI’s envolvendo as EAE e as direcções das escolas
de cada concelho neste processo;
4. Solicitação da informação pedida pelo Ministério Público junto das escolas no sentido
de localizar os menores. Pesquisa da informação junto da MISI e/ou outros.
Indicadores de realização Indicadores QUAR
− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas
− Ind. 2 - Nº de acções presenciais
− Ind. 11 - Nível de satisfação dos utentes
Outros Indicadores
− Nº de acções no âmbito do processo de colocação e apoio aos docentes
representantes do ME nas CPCJ’s e representantes da educação nos NLI’s
(informações, e-mails, reuniões …);
− Nº de acções com escolas/ EAE/ outras entidades no âmbito do processo de
promoção dos direitos das crianças, nomeadamente, na área da promoção do sucesso
escolar,
− Nº de acções relativas à localização de menores (e-mails e outras)
− Tempo médio de resposta (máximo cinco dias úteis).
Designação da Actividade P 2.1/Act.02 Prémio Ciência na Escola da Fundação Ilídio Pinho
Objectivo(s) QUAR Não aplicável
Objectivo(s) � Sensibilizar as Escolas para a importância das ciências e áreas tecnológicas;
� Fomentar a troca de experiências e práticas pedagógicas, entre escolas.
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
EMOEFP
Responsável(eis) pela
execução
Isabel Andrade; Conceição Santos; Álvaro Reis
Outros intervenientes Fundação Ilídio Pinho; Banco Espírito Santo; EAE; DREN; Câmaras Municipais e
Escolas.
Plano de Actividades | 2010
DREC 161
Duração/cronograma Ano de 2010
Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
1. Divulgação da abertura dos
concursos e respectivos
prazos de candidatura;
X X X
2. Análise de Candidaturas e
respectiva selecção,
formalizada em reunião do
Júri;
X
3. Divulgação dos projectos
seleccionados para concurso. X
4. Acompanhamento ao
desenvolvimento dos projectos
nas Escolas em concurso.
X X
5. Avaliação intercalar X
6. Elaboração de Relatório
Final X X
7. Comunicação às Escolas
dos Projectos premiados. X X
8. Apoio à organização
Comciência – 2ª Mostra de
Projectos
X X
Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,
material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo
e pessoal.
Recursos Humanos 3 Técnicos Superiores.
Metodologia 1. Divulgação on-line da abertura dos concursos e respectivos prazos de candidatura;
2. Análise de Candidaturas e respectiva selecção, formalizada em reunião do Júri;
3. Divulgação on-line dos resultados da selecção dos projectos a concurso;
4. Organização da cerimónia de Entrega dos Prémios de Desenvolvimento do
projecto;
5. Reunião com Equipas de Apoio às Escolas para apresentação do projecto e definir
formas de articulação;
6. Acompanhamento/Avaliação, dos projectos, através de deslocação às escolas;
7. Avaliação dos trabalhos com recursos a diversos instrumentos de avaliação;
8. Selecção dos projectos vencedores, formalizada em reunião de Júri Nacional;
9. Divulgação on-line dos projectos vencedores;
10. Participação na Mostra de Projectos
Indicadores de realização Outros Indicadores
− Nº de Escolas que apresentaram projectos;
Plano de Actividades | 2010
DREC 162
− Nº de Projectos/alunos, por ano de escolaridade, envolvidos;
− Custo do Projecto.
Designação do Projecto P2.1/Prj. 01 Programa Cooperação Transfronteiriça Espanha- Portugal - 2007-
2013 - “ATICA” (Apoyo TIC a los Aprendizajes)
Objectivo(s) QUAR Não aplicável
Objectivo(s) � O Projecto centra-se no uso de quadros digitais interactivos nas salas de aula para o
ensino/formação das matemáticas e línguas. Realiza-se através de plataformas digitais
de formação e colaboração.
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
DSAPOE e EMOEFP
Responsável(eis) pela
execução
Técnicos da DSAPOE e EMOEFP
Outros intervenientes Junta de Castilla y León - Espanha/ DREN/Universidade de Aveiro/ Universidade de
Salamanca e de León/CCDRC
Duração/cronograma 2008/2010
Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Anos
Execução Física e Financeira x x x x x x x x x x x x 2010
Actividade 1 - Formação dos
Professores x x x x x x x x x x 2010
Actividade 2 - Trabalho
Colaborativo entre as escolas
envolvidas
x x x x x x x x x x 2010
Gestão e Coordenação x x x x x x x x x x x x 2010
Promoção e Divulgação x x x x x x x x x x x x 2010
Custo estimado 127.850,00 Euros
Recursos Humanos DSAPOE - Carlos Brito / DSGM - Ana Paula Moreira
Metodologia De acordo com o cronograma acima referido
Indicadores de realização Outros Indicadores
− N.º de reuniões bilaterais
− N.º de encontros bilaterais
− Nº de projectos de produção de conteúdos digitais educativos
− N.º de formandos
− N.º de horas de formação
Plano de Actividades | 2010
DREC 163
− N.º de escolas envolvidas
− Taxa de execução financeira
Designação do Projecto P2.1/Prj. 02 Transferência da Acção Social Escolar e das residências para as
autarquias
Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 2 - Consolidar o processo de transferência de competências para
as autarquias.
Objectivo(s) � Desenvolvimento do processo de transferência da Acção Social Escolar e das
residências para as autarquias.
� Elaboração de documentos orientadores para a transferência do controlo físico /
financeiro das áreas referidas no DL144/2008.
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
DSGM
Responsável(eis) pela
execução
DSGM (SASE)
Outros intervenientes Escolas; Autarquias
Duração/cronograma Ano de 2010
Actividades Jan.Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez
1. Análise de mapas A.E; SE X X X X X X X X X X X X
2. Análise de mapas Leite X X X X X X X X X X X X
3.Análise de mapas Refeitórios X X X X X X X X X X X X
4.Elaboração de documentos
orientadores para a transferência X X X
Custo estimado 8.000.000,00Euros
Recursos Humanos Auxílios Ec. e Seguro Escolar - 3 Técnicos, 1 Professora Requisitada; Leite escolar - 3
Técnicos, 1 Professora Requisitada; 1 Assistente Técnica; Refeitórios – 2 técnicas
Superiores; 1 Dietista; 1 Assistente Técnica; Residências – 1 Assistente Técnica (todos a
tempo parcial)
Metodologia 1. Análise Financeira das escolas estatais – Agrupamentos de Escolas c/ 2º e 3º Ciclos,
através dos mapas: Mapas nº1/2006: Mapas nº2/2006 / Alunos a Bonificar e Despacho nº
18.987 de 17 de Agosto (tabelas em anexo);
2. Análise Financeira das escolas estatais – Agrupamentos de Escolas c/ 2º, 3º ciclos e
Secundária, através dos mapas: Mapas nº1/2006: Mapas nº2/2006 / Alunos a Bonificar e
Despacho nº 18.987 de 17 de Agosto (tabelas em anexo);
3. Mapas financeiros de monitoriza das RE;
4. Produção de dossiês técnicos, de documentos orientadores e de balanço do processo
de transferência.
Plano de Actividades | 2010
DREC 164
Indicadores de realização Indicadores QUAR
− Ind. 3 - Nº de acções de acompanhamento dos contratos de execução
Outros Indicadores
− Produção de documentos para o processo de transferência
− Elaboração de relatórios
− Nº Processos de transferência concluídos
− Verbas transferidas
− Nº residências de Estudantes transferidas
Designação do Projecto P2.1/Prj. 03 Transferência de Competências para os Municípios
Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 2 - Consolidar o processo de transferência de competências para as
autarquias.
Objectivo(s) � Promover a Transferência de Competências para os Municípios
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
Direcção
Responsável(eis) pela
execução
Directora Regional de Educação, Assessores da Direcção, DSAPOE, DSGM, DSPGR,
EMADAE, EAE.
Outros intervenientes Serviços Centrais do Ministério da Educação; Municípios
Duração/cronograma Durante o ano de 2010, prevê-se:
- Concluir os processos de negociação iniciados ainda no ano de 2009;
- Renovar os contactos com os Municípios para apurar do interesse em iniciar/retomar a
negociação com vista à transferência de competências para os Municípios;
- Preparar os contratos de transferência de competências para os Municípios que
demonstrem interesse e para os que aceitem essa transferência;
- Articular com os Serviços Centrais a assinatura dos contratos e a transferência efectiva
dos mesmos;
- Acompanhar os contratos já em execução e outros que venham a ser finalizados
(EAE+Direcção).
Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente, material
de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e pessoal.
Recursos Humanos Direcção – 3 Técnicos Superiores; DAGOE – 4 Técnicos Superiores; EAE – Técnicos
Superiores (todos a tempo parcial).
Metodologia 1. Preparação dos dossiers e convite aos Municípios para negociação das condições de
transferência de competências;
2. Elaboração dos contratos e envio aos Serviços Centrais;
Plano de Actividades | 2010
DREC 165
3. Assinatura dos contratos e articulação com os Serviços Centrais quanto ao processo de
transferência de meios para os Municípios;
4. Acompanhamento da execução dos contratos pelas EAE, sob supervisão da Directora
Regional.
Indicadores de realização Indicadores QUAR
− Ind. 3 - Nº de acções de acompanhamento dos contratos de execução
Outros Indicadores
− Nº de processos preparados;
− Nº de contactos e reuniões para negociação de transferência de competências;
− % de autarquias com processos concluídos de transferência de competências;
− Nº médio de acções de acompanhamento dos contratos de execução.
Designação do Projecto P2.1/Prj. 04 Projecto D.E.L.A.C. - Programa de Aprendizagem ao longo da vida
(PROALV) - GRUNDTVIG
Objectivo(s) QUAR Não aplicável
Objectivo(s) � O Projecto pretende promover metodologias de e-learnig na educação e formação de
adultos, bem como promover metodologias inovadoras baseadas nas TIC, no
reconhecimento, validação e certificação de competências.
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
DSAPOE e DSGM
Responsável(eis) pela
execução
DSAPOE e DSGM
Outros intervenientes Parnu Taiskasvanute Gumnaasium, Estónia, VUCFYN&FYN HFKursus Ringen
Glamsbjerg, Dinamarca, Cyprus Scientific Educators Association For The Utilization Of
Information Communication Technologies, Chipre, Viaus Suaugusiuju Mokymo Centras,
Lituânia, Centro de Educacion de Adultos de Castuera, Espanha, TALENTUS-
Associação Nacional de Formadores e Técnicos de Formação, Portugal.
Duração/cronograma 2009/2011
Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Execução Física e Financeira X X X X X X X X X X X X
Encontros da Parceria X X
Promoção e Divulgação (Web) X X X X X X X X X X X X
Custo estimado 16.000,00 Euros
Recursos Humanos DSAPOE - Carlos Brito / DSGM - Ana Paula Moreira
Plano de Actividades | 2010
DREC 166
Metodologia De acordo com o cronograma acima referido
Indicadores de realização Outros Indicadores
− N.º de encontros internacionais
− Nº de materiais para aprendizagem/formação
− N.º de formandos
− N.º de horas de formação
− N.º de entidades envolvidas
− Taxa de execução financeira
Designação do Projecto P2.1/Prj. 05 Programa Integrado de Educação Ambiental A Água e os Nossos
Rios – Projecto “Mil Escolas”
Objectivo(s) QUAR Não aplicável
Objectivo(s) � Aumento do conhecimento sobre os ecossistemas ribeirinhos locais e regionais e a
valorização das bacias hidrográficas (rios Douro, Paiva, Sousa, Ferro, Vizela, Tâmega,
entre outros;
� Motivação para as novas práticas educativas no sentido da sustentabilidade local e da
educação para a cidadania;
� Responsabilização individual e colectiva no seio da comunidade escolar por forma a
impulsionar a alteração de atitudes e comportamentos sócio-ambientais;
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
DSAPOE
Responsável(eis) pela
execução
Carlos Brito
Outros intervenientes Águas do Douro e Paiva, S.A., DREN, Escolas
Duração/cronograma 2009/2011
Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,
material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e
pessoal.
Recursos Humanos 1 técnico superior
Metodologia 1. Formação de professores e realização de actividades lúdico-pedagógicas para os
alunos
2. Elaboração de materiais de índole técnica e didáctica
Plano de Actividades | 2010
DREC 167
3. Partilha de experiências através de ateliers criativos, oficinas pedagógicas e jogos
ambientais
4. Concurso entre as escolas envolvidas de projectos inovadores educativos de
sensibilização para a importância vital da água
Indicadores de realização Outros Indicadores
− Nº de reuniões de acompanhamento
− Nº de Materiais/projectos desenvolvidos
− Nº de Escolas envolvidas
− Nº de sessões de promoção e difusão
Designação do Projecto P2.1/Prj. 06 Projecto Matemática Ensino
Objectivo(s) QUAR Não aplicável
Objectivo(s) � Desenvolver o gosto pela matemática;
� Aumentar os conhecimentos a nível de conceitos, cálculo mental, manipulação de
expressões numéricas e algébricas;
� Desenvolver a capacidade de interpretar e resolver problemas;
� Promover actividades interdisciplinares.
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
DSAPOE
Responsável(eis) pela
execução
Carlos Brito
Outros intervenientes Universidade de Aveiro, DREN, Escolas.
Duração/cronograma 2009/2010
Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,
material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e
pessoal.
Recursos Humanos 1 técnico superior.
Metodologia 1. Utilização do computador e da Internet através da Plataforma de Ensino Assistido
(PEA);
2. Definição e implementação de estratégias para fomentar o gosto pelo conhecimento;
3. Criação de uma sala virtual de comunicação
Indicadores de realização Outros Indicadores
− Nº de sessões de promoção e difusão
Plano de Actividades | 2010
DREC 168
− Nº de Seminários/reuniões de acompanhamento
− Elaboração de materiais de suporte às actividades a desenvolver
− Nº de Escolas envolvidas
Plano de Actividades | 2010
DREC 169
Designação da Programa P 2.2 Projectos e/ou Actividades Pedagógicas, Acções Sócio-
educativas e Culturais
Designação da Actividade P2.2/Act.01 Plano Tecnológico da Educação
Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 3 - Assegurar a coordenação e o acompanhamento do Plano
Tecnológico da Educação
Objectivo Operacional 7 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.
Objectivo (s) � Assegurar acções de coordenação regional dos vários projectos no âmbito do Plano
Tecnológico da Educação (PTE);
� Executar o acompanhamento da implementação dos vários projectos nas escolas;
� Colaborar com os Serviços Centrais nos diversos projectos do PTE.
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
Direcção
Responsável(eis) pela
execução
Direcção – Assessoria; DSPGR
Outros intervenientes Serviços Centrais do ME, Escolas, Empresas instaladoras
Duração/cronograma Ano de 2010
Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente, material
de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e pessoal.
Recursos Humanos 4 Técnicos Superiores (1 a tempo inteiro e 3 a meio tempo)
Metodologia 1. Participação em reuniões do Grupos de Gestão Operacional nos vários projectos do
PTE (Redes de Área Local; Internet de Banda Larga; Kit Tecnológico; Portais do ME
(Portal da Escola; Portal Colaborativo); Conteúdos; CompetênciasTIC (formação e
certificação); Estágios TIC; Cartão; Escola Simplex; Programas E-escolinha, E-professor e
E-Oportunidades; Escola Segura; VoIP; CATE; Academias TIC.
2. Acompanhamento, presencial e não presencial, da implementação dos vários
projectos no universo de escolas associadas a cada projecto.
3. Colaboração nos diversos projectos, através de reflexão e contributos para o
desenvolvimento e implementação dos projectos nas escolas e serviços do ME.
Plano de Actividades | 2010
DREC 170
Indicadores de realização Indicadores QUAR
− Ind. 4 - Nº de acções de divulgação, acompanhamento e coordenação do PTE;
− Ind. 5 - Nº médio de acções de acompanhamento presencial
− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão
Outros indicadores
− Volume de correspondência recebida/expedida
− Volume de chamadas atendidas
− Tempos médios de resposta
Designação da Actividade P2.2/Act.02 Língua e cultura Espanhola
Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.
Objectivo Operacional 7 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.
Objectivo (s) � Promover a experimentação do Programa de Espanhol Nível Iniciação (5º e 6º anos de
escolaridade) com vista à generalização da oferta educativa;
� Promover a qualidade do ensino/ aprendizagem da língua e da cultura espanhola nas
escolas da Região Centro;
� Contribuir para a promoção da língua e cultura espanhola e para o desenvolvimento
da capacidade dos alunos comunicarem em outras línguas com outros jovens/ povos;
� Assegurar o cumprimento do protocolo de cooperação educativo estabelecido entre
Portugal e Espanha no âmbito da língua e cultura espanhola.
Entidade (s)/ Serviço (s)
Coordenador (es)
EMOEFP
Responsável (eis) pela
execução
Álvaro Reis
Outros intervenientes DGIDC; Embaixada de Espanha; Escolas; Coordenadores das EAE; DSGM (SOAI-IA)
Duração/cronograma
Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Observ.
1. Acompanhamento do projecto
“Cube de Espanhol” x x x x x x
2. Participação em reuniões de
acompanhamento do projecto. x x x
3. Apoio na organização de
Reuniões/ acções de formação
Sempre
que
solicitado
Plano de Actividades | 2010
DREC 171
Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,
material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e
pessoal.
Recursos Humanos Álvaro Reis
Metodologia 1. Acompanhamento da oferta da língua em 3 escolas e dos Clubes de Espanhol em 8
escolas da Região Centro;
2. Participação nas reuniões de acompanhamento promovidas pela DGIDC.
3. Apoiar a realização de reuniões/acções de formação no âmbito do Espanhol.
Indicadores de realização Indicadores QUAR
− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas
− Ind. 2 - Nº de acções presenciais
− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão
Outros Indicadores
− Cumprimento das acções previstas nos prazos estabelecidos.
Designação da Actividade P2.2/Act.03 Programa de Apoio à Promoção da Língua e Cultura Francesa
Objectivo(s) QUAR Objectivo operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.
Objectivo (s) � Promover a qualidade do ensino/ aprendizagem da língua e da cultura francesa nas
escolas da Região Centro;
� Contribuir para a promoção da língua e cultura francesa e para o desenvolvimento da
capacidade dos alunos comunicarem em outras línguas com outros jovens/ povos;
� Assegurar o cumprimento do protocolo de cooperação educativo estabelecido entre
Portugal e França no âmbito da língua e cultura francesa.
Entidade (s)/ Serviço (s)
Coordenador (es) EMOEFP
Responsável (eis) pela
execução Maria da Conceição Santos
Outros intervenientes DSGM (SOAI-IA), EAE, Escolas, Embaixada de França e Alliance Française
Duração/cronograma
Plano de Actividades | 2010
DREC 172
Actividades Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez
Divulgação dos programas X X
Reuniões de formação/ apoio/
acompanhamento das escolas envolvidas X X X
Articulação com as entidades envolvidas
no processo nas acções de
acompanhamento previstas
X X X X X X X X
Emissão de pareceres e avaliação do
processo X X X X
Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,
material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e
pessoal.
Recursos Humanos 1 técnico superior
Metodologia 1. Divulgação de iniciativas/ programas actividades junto das escolas com recurso às
TIC;
2. Reuniões de informação/ apoio/ acompanhamento dos projectos “Secções Europeias
de Língua francesa”, “Assistentes de língua francesa” e DELF escolar;
3. Divulgação e apreciação dos projectos que permitam eleger as escolas a acolher
assistentes de língua francesa (3) e novas secções europeias de língua francesa;
4. Desenvolvimento do plano de trabalho colaborativo entre Embaixada de França/
Alliance Française e Escolas, no âmbito do protocolo de colaboração Portugal/França.
Indicadores de realização Indicadores QUAR
− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas
− Ind. 2 - Nº de acções presenciais
Outros Indicadores
− Nº de professores que participaram nas sessões de formação/informação;
− Nº de escolas que participam no DELF Escolar;
− Nº de Escolas com Assistentes de língua francesa e secções europeias;
− Cumprimento das acções e prazos estabelecidos para que a excelência da execução
dos diferentes projectos seja possível
Designação da Actividade P2.2/Act.04 Apoio ao Programa Rede de Bibliotecas Escolares
Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.
Objectivo Operacional 7 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.
Objectivo(s) � Acompanhar a implementação, organização e dinamização do Programa Rede de
Bibliotecas Escolares nas escolas região Centro;
Plano de Actividades | 2010
DREC 173
� Garantir a interacção permanente com o Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares e
com os coordenadores interconcelhios;
� Articular com os diferentes serviços internos da DREC no sentido de assegurar a
integração e/ou qualificação das bibliotecas escolares;
� Promover a cooperação institucional com Autarquias, Centros de Formação e outras
instituições com relevância para o desenvolvimento dos projectos a nível local.
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
DSAPOE
Responsável(eis) pela
execução
Carla Fernandes
Outros intervenientes DSAPOE-RH, DSPGR, DGIDC (GRBE)
Duração/cronograma Ano de 2010
Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Observ.
1. Apoio técnico às bibliotecas
escolares x x x x x x x x x x x x
2. Planificação de estratégias a
implementar com os técnicos da
DGIDC e coordenadores
interconcelhios
x x x x x x x x x x x x
3. Gestão e organização do
processo administrativo do
sector
x x x x x x x x x x x x
4. Articulação com os serviços
internos x x x x x x x x x x x x
Com
periodicidade
variável
5. Cooperação institucional x x x x x x x x x x x x
Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente, material
de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e pessoal.
Recursos Humanos 1 técnica superior
Metodologia A - Apoio técnico às bibliotecas escolares
1. Visitas às escolas para aferição diagnóstica e/ou acompanhamento dos projectos,
designadamente ao nível do 1º CEB, prioridade definida pelo GRBE para 2010;
2. Reuniões com as escolas/agrupamentos integrados na RBE;
3. Esclarecimento/resolução de questões colocadas pelas escolas/agrupamentos
integrados na RBE.
B - Planificação de estratégias a implementar com os técnicos da DGIDC e
coordenadores interconcelhios
1. Contactos regulares, através dos meios de comunicação à distância, com os técnicos
da DGIDC/GRBE;
2. -Reuniões com o GRBE para aferição das principais linhas de acção do Programa;
Plano de Actividades | 2010
DREC 174
3. -Reuniões com os Coordenadores Interconcelhios da RBE para definição de estratégias
de acção no terreno.
C - Gestão e organização do processo administrativo do sector
1. Regularização do expediente respeitante ao sector;
2. Organização da informação relativa aos processos das bibliotecas escolares
integradas no Programa RBE da região centro;
3. Apreciação dos mapas de deslocações e relatórios enviados pelos Coordenadores
Interconcelhios RBE;
4. Divulgação às escolas, através de expediente administrativo ou de meios informáticos
de difusão de informação (Página Web-DREC; DREC-Informações), de eventos de
carácter formativo, bem como de outras iniciativas de interesse no âmbito pedagógico e/ou
cultural.
D - Articulação com os serviços internos
1. Articulação com os serviços internos da DREC para o desenvolvimento do Programa:
DSPGR – colaboração e parecer técnico para dimensionamento de novos espaços
de biblioteca, bem como para a aquisição de equipamento e mobiliário para as
bibliotecas escolares,
DSAPOE/RH – apoio no processo de aplicação da Portaria nº 756/2009, de 14 de
Julho.
E - Cooperação institucional
1. Estabelecimento de contactos com as Autarquias, as Direcções dos agrupamentos de
escolas/escolas não agrupadas e outros parceiros considerados no Programa, no sentido
de promover e incentivar a colaboração institucional com o Ministério da Educação na
área das bibliotecas escolares;
2. Realização de reuniões concelhias e interconcelhias, visando a consolidação de
grupos de trabalho, com a participação dos técnicos das bibliotecas municipais (Serviços
de Apoio às Bibliotecas Escolares) e das escolas/agrupamentos, no sentido de construir
dinâmicas locais de trabalho em rede.
3. Diagnóstico das situações de reorganização da rede escolar para implementação de
bibliotecas no 1º CEB, nomeadamente nos novos Centros Escolares.
Indicadores de realização Indicadores QUAR
− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas
− Ind. 2 - Nº de acções presenciais
− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão
Outros Indicadores
− Nº de visitas/reuniões com as escolas;
Plano de Actividades | 2010
DREC 175
− Nº de reuniões realizadas com o GRBE;
− Nº documentos recebidos;
− Nº documentos expedidos;
− Nº reuniões concelhias/interconcelhias.
Designação da Actividade P2.2/Act.05 Apoio às Salas TIC das Escolas
Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.
Objectivo Operacional 7 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.
Objectivo(s) � Articulação com a ERTE/PTE dos projectos em curso na área das TIC no apoio às
escolas.
� Colaboração no sistema de apoio técnico para a gestão e manutenção das salas TIC.
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
DSGM – SOAI - IA
Responsável(eis) pela
execução
João Martiniano
Outros intervenientes Escolas e ERTE/PTE
Duração/cronograma Ano de 2010
Custo estimado Não determinado
Recursos Humanos 1 técnico
Metodologia 1. Acompanhamento e mediação dos projectos em curso nas escolas;
2. Acompanhamento e análise dos problemas técnicos reportados pelas escolas;
3. Estudo de soluções em conjunto com as escolas e a ERTE/PTE.
Indicadores de realização Indicadores QUAR
− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas
− Ind. 2 - Nº de acções presenciais
− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão
Outros Indicadores
− Número de solicitações acompanhadas;
− Execução da actividade sem constrangimentos.
Plano de Actividades | 2010
DREC 176
Designação do Projecto P2.2/Prj. 01 MIMA – Mostra Inter-escolas de Música
Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.
Objectivo(s) � Promover a divulgação do ensino artístico especializado da música e da dança.
� Reforçar as estratégias de acompanhamento às escolas
� Valorizar e apoiar soluções inovadoras que permitam responder às necessidades de
desenvolvimento integral dos alunos e contribuam para a promoção do sucesso
educativo e para a prevenção do abandono escolar.
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es) EMOEFP
Responsável(eis) pela
execução
Alexandra Sofia Ramos; Hugo Monteiro.
Outros intervenientes Equipas de Apoio às Escolas, Câmaras Municipais, Entidades Culturais, Escolas de EAE.
Duração/cronograma Ano de 2010
Actividades Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez.
Planificação do evento X X X X X X X
Reunião com as escolas
Mostra de música e dança X
Articulação com EAE
Colaboração com as comemorações
do centenário da república X
Acompanhamento da Orquestra e
Coro Mima nas diversas iniciativas e
solicitações
X X X X X X X
Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente, material
de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e pessoal.
Recursos Humanos 2 técnicos superiores.
Metodologia 1. Planificação do evento;
2. Reunião com as escolas para preparação das peças;
3. Reunião com Câmaras Municipais;
4. Participações nas reuniões dos Comissários;
5. Divulgação e organização;
6. Coordenação com as equipas.
Indicadores de realização Indicadores QUAR
− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas
− Ind. 2 - Nº de acções presenciais
Plano de Actividades | 2010
DREC 177
Outros Indicadores
− Nº de participantes.
Designação do Projecto P2.2/Prj. 02 SeguraNet
Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.
Objectivo Operacional 7 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.
Objectivo(s) � Reforçar as estratégias de acompanhamento às escolas.
� Valorizar e apoiar soluções inovadoras que permitam responder às necessidades de
desenvolvimento integral dos alunos e contribuam para a promoção do sucesso
educativo e para a prevenção do abandono escolar.
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es) EMOEFP
Responsável(eis) pela
execução Alexandra Sofia Ramos e Hugo Monteiro
Outros intervenientes Unidades de Gestão dos Estabelecimentos de Ensino Público, Estabelecimentos de EPC,
Equipas de Apoio às Escolas
Duração/cronograma Ano de 2010
Actividades Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez
Divulgação das iniciativas
SeguraNet X X X X X X X X X X
Acompanhamento de iniciativas
das escolas X X X X X X X X X X
Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente, material
de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e pessoal.
Recursos Humanos 2 técnicos superiores
Metodologia 1. Reuniões com docentes, em especial do 1.º ciclo, para divulgação das actividades
SeguraNet;
2. Apoio às actividades SeguraNet das escolas, de acordo com as solicitações e
respectivos fundamentos.
Indicadores de realização Indicadores QUAR
− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas
− Ind. 2 - Nº de acções presenciais
− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão
Outros Indicadores
− N.º de escolas registadas no Portal SeguraNet.
Plano de Actividades | 2010
DREC 178
Designação do Projecto P2.2/Prj. 03 Projecto “Eco-Escolas” – Escolas de Educação para o
Desenvolvimento Sustentável
Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.
Objectivo Operacional 7 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.
Objectivo (s) � Reforçar as estratégias de acompanhamento às escolas;
� Valorizar e apoiar soluções inovadoras que permitam responder às necessidades de
desenvolvimento integral dos alunos e contribuam para a promoção do sucesso educativo
e para a prevenção do abandono escolar;
� Sensibilizar os agrupamentos/escolas para a problemática da promoção do
desenvolvimento sustentável do Planeta;
� Promover a participação das Escolas em projectos inovadores.
Entidade (s)/Serviço(s)
Coordenador (es)
EMOEFP
Responsável (eis) pela
execução
Conceição Santos, Álvaro Reis e Isabel Andrade.
Outros intervenientes EAE; Unidades de Gestão dos Estabelecimentos de Ensino Público; Coordenação
Nacional do Programa Eco-Escolas
Duração/cronograma
Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Observ.
1. Divulgação do Programa e
da Estratégia Nacional de
Educação para o
desenvolvimento sustentável
(2010-2015)
x x x x x
2. Monitorização dos Projectos x x
3. Participação em reuniões de
acompanhamento/ divulgação
Sempre
que
solicitado
Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,
material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e
pessoal.
Recursos Humanos Álvaro Reis, Conceição Santos e Isabel Andrade.
Metodologia 1. Divulgação do Programa e da Estratégia Nacional de Educação para o
Desenvolvimento Sustentável;
2. Acompanhamento/ monitorização dos projectos em desenvolvimento nas Escolas;
Plano de Actividades | 2010
DREC 179
3. Participação nas reuniões de acompanhamento, avaliação e divulgação do Programa.
Indicadores de
realização
Indicadores QUAR
− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas
− Ind. 2 - Nº de acções presenciais
− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão
Outros Indicadores
− N.º de Escolas participantes
Designação do Projecto P2.2/Prj. 04 Programa “Parlamento dos Jovens”
Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.
Objectivo Operacional 7 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.
Objectivo(s) � Promover as condições adequadas ao desenvolvimento da educação para a cidadania
e o interesse dos jovens pelo debate de temas de actualidade.
� Reforçar as estratégias de acompanhamento às escolas.
� Valorizar e apoiar soluções inovadoras que permitam responder às necessidades de
desenvolvimento integral dos alunos e contribuam para a promoção do sucesso educativo
e para a prevenção do abandono escolar.
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
EMOEFP
Responsável(eis) pela
execução
Maria da Conceição Santos e Isabel Andrade.
Outros intervenientes DSGM (SOAI-IA), Escolas, EAE, DREN, DREL, Assembleia da República(AR), Instituto
Português da Juventude(IPJ).
Duração/cronograma
Actividades Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez
1. Divulgação do Programa x x x x x x
2. Acompanhamento e
desenvolvimento das acções
relativas ao programa
x x x x x x x x x x x
3. Emissão de pareceres x x
4. Realização das sessões distritais
e nacionais x x x
Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente, material
de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e pessoal.
Recursos Humanos 2 técnicos superiores
Plano de Actividades | 2010
DREC 180
Metodologia 1. Avaliação do processo e proposta de melhoria nas áreas identificadas;
2. Divulgação do programa e temas (ensino básico e ensino secundário), utilizando as
TIC;
3. Reuniões de informação às Escolas envolvidas e apoio/ acompanhamento do
processo DREC/EAE/AR/IPJ;
4. Recepção dos calendários das sessões escolares, dos projectos das escolas e
emissão de parecer para a AR;
5. Organização das sessões distritais (12 – seis do ensino básico e seis do ensino
secundário) assegurando toda a logística relacionada com a iniciativa (AR/DREC/EAE/IPJ);
6. Apoio na organização das duas sessões nacionais DREC/EAE/EPJ;
7. Projecto de parceria com o projecto de educação para a saúde através do
envolvimento directo do PES na dinamização das sessões escolares e distritais do
Parlamento dos Jovens e da realização de sessões de trabalho com os professores
coordenadores do PES sobre as conclusões dos alunos nas sessões distritais
Indicadores de
realização
Indicadores QUAR
− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas
− Ind. 2 - Nº de acções presenciais
− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão
− Ind. 11 - Nível de satisfação dos utentes
Outros Indicadores
− Cumprimento das acções previstas nos prazos estabelecidos;
− Nº de escolas envolvidas;
Designação do Projecto P2.2/Prj. 05 Programa Mais Sucesso Escolar
Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.
Objectivo Operacional 7 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.
Objectivo(s) � Acompanhar a implementação dos projectos nos 21 Agrupamentos de Escolas /
Escolas Não Agrupadas que integram o Programa Mais Sucesso Escolar – Tipologia
Fénix (4); Tipologia T+ (16) e Tipologia Híbrido (1) com vista ao sucesso educativo dos
alunos
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
DSAPOE
Responsável(eis) pela
execução
Equipa TP
Plano de Actividades | 2010
DREC 181
Outros intervenientes DGIDC; DSAPOE (DAGOE); Escolas; EAE; Comissão de Acompanhamento T+ e Fénix;
DGIDC; Instituições de Ensino Superior (UCPorto; Instituto de Educação de Lisboa e
Universidade de Évora)
Duração/cronograma Ano de 2010
Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente, material
de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e pessoal.
Recursos Humanos Ana Maria Frias, Ana Maria Botinas, Maria da Luz Simão e um elemento da EAE respectiva
Metodologia 1. Monitorização dos Projectos
2. Visitas de Acompanhamento
3. Elaboração de relatórios intermédios
Indicadores de realização Indicadores QUAR
− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas
− Ind. 2 - Nº de acções presenciais
− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão
Outros Indicadores
− Nº de ofícios/faxes/e-mail recebidos e respondidos;
− Tempo médio de resposta
Designação do Projecto P2.2/Prj.06 Educação para a Cidadania Democrática e Direitos Humanos
Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.
Objectivo Operacional 7 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.
Objectivo(s) � Incluir a Cidadania Democrática e Direitos Humanos, como dimensão transversal e
área específica, na oferta pública e privada de formação inicial e ao longo da vida;
� Oferecer a todas as alunas e a todos os alunos uma base comum de conhecimentos,
atitudes e competências através de uma adequada educação para os direitos e
responsabilidades numa perspectiva de educação para a Cidadania Democrática e
Direitos Humanos;
� Criar condições para que a escola se assuma como um espaço privilegiado da
cidadania e, consequentemente, da educação para a Cidadania Democrática e Direitos
Humanos;
� Garantir a formação inicial e contínua de docentes e outros/as grupos de profissionais
e agentes educativos direccionada para a aquisição de competências para trabalhar a
educação para a Cidadania Democrática e Direitos Humanos;
Plano de Actividades | 2010
DREC 182
� Estabelecer parcerias entre várias entidades públicas e privadas envolvendo a
sociedade civil de modo a conferir maior diversidade, qualidade e relevância às
actividades de educação para a Cidadania Democrática e Direitos Humanos.
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
DSAPOE
Responsável(eis) pela
execução
Olinda Rio
Outros intervenientes Conselho da Europa; CIG; GEPE: Unidade de Assuntos Europeus; DGIDC, ANQ; DGRHE;
IGE; CNS; ACIDI e DRE’s
Duração/cronograma Ano de 2010
Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente, material
de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e pessoal.
Recursos Humanos Olinda Rio
Metodologia 1. Divulgação, acompanhamento e apoio na execução do programa junto das escolas;
2. Desenvolvimento do trabalho colaborativo entre os intervenientes do processo;
3. Observação de práticas locais relacionadas com objectivos da ECD-DH;
4. Registo de dados relacionados com as Visitas efectuadas aos projectos ECD-DH;
5. Actualização do perfil de Portugal no site do Conselho da Europa em matéria de ECD-
DH;
6. Reflexão conjunta sobre o documento “Competences for Education for Democratic
Citizenship”.
Indicadores de realização Indicadores QUAR
− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas
− Ind. 2 - Nº de acções presenciais
− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão
Outros Indicadores
− Participação em reuniões.X
Designação do Projecto P2.2/Prj.07 Apoio à implementação do Plano Nacional de Leitura
Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.
Objectivo Operacional 7 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.
Objectivo(s) � Acompanhar a implementação e dinamização do Plano Nacional de Leitura em
articulação com o Programa Rede de Bibliotecas Escolares;
� Fomentar a formação dos docentes na área da promoção da leitura;
Plano de Actividades | 2010
DREC 183
� Incentivar o estabelecimento de parcerias com entidades na área da Região Centro;
� Favorecer uma gestão eficaz dos fundos documentais dos agrupamentos de escolas e
das colecções concelhias, de forma a permitir o cumprimento das directrizes do PNL
(leitura orientada e leitura autónoma), seguindo o princípio do intercâmbio solidário;
� Apoiar as escolas na organização e dinamização de projectos e actividades de
promoção/animação da leitura.
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
DSAPOE
Responsável(eis) pela
execução
Carla Fernandes
Outros intervenientes DGIDC (PNL; GRBE)
Duração/cronograma
Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
1. Apoio técnico às escolas e/ou
redes concelhias X X X X X X X X X X X X
2. Divulgação e incentivo à
participação das escolas em
iniciativas promovidas pelo PNL
X X X X X X X X X X X X
3. Cooperação institucional X X X X X X X X X X X X
Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente, material
de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e pessoal.
Recursos Humanos 1 técnica superior
Metodologia A - Apoio técnico às escolas e/ou redes concelhias
1. Visitas às escolas para aferição diagnóstica e/ou acompanhamento dos projectos,
2. Reuniões com as escolas/agrupamentos integrados na RBE;
3. Esclarecimento/resolução de questões colocadas pelos agrupamentos de
escolas/escolas não agrupadas;
4. Contactos regulares, através dos meios de comunicação à distância, com os técnicos
da DGIDC/PNL;
5. Reuniões nos Serviços Centrais para aferição das principais linhas de acção do
Plano;
6. Reuniões com os Coordenadores Interconcelhios da RBE para definição de
estratégias de actuação no terreno.
B - Divulgação e incentivo à participação das escolas em iniciativas promovidas pelo
PNL
1. Divulgação às escolas, através de expediente administrativo ou de meios informáticos
de difusão de informação (Página Web-DREC; DREC-Informações), de eventos de
Plano de Actividades | 2010
DREC 184
carácter formativo, bem como de outras iniciativas de interesse no âmbito pedagógico e/ou
cultural.
2. Apoio logístico a actividades desenvolvidos por escolas, bibliotecas municipais e
outras entidades parceiras no âmbito da acção e desenvolvimento do PNL.
C - Cooperação institucional
1. Estabelecimento de contactos com as Autarquias, as Direcções dos agrupamentos de
escolas/escolas não agrupadas e outros parceiros, no sentido de incentivar a colaboração
institucional com o Ministério da Educação;
2. Realização de reuniões concelhias e interconcelhias, visando a consolidação de
grupos de trabalho, com a participação dos técnicos das bibliotecas municipais, através
dos Serviços de Apoio às Bibliotecas Escolares) e das escolas/agrupamentos, no sentido
de construir dinâmicas locais de trabalho em rede.
Indicadores de realização Indicadores QUAR
− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas
− Ind. 2 - Nº de acções presenciais
− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão
Outros Indicadores
− Nº reuniões com autarquias;
− Nº de reuniões realizadas com a DGIDC (PNL/GRBE);
− Nº reuniões concelhias/interconcelhias;
− Nº de actividades apoiadas/divulgadas.
Designação do Projecto P2.2/Prj.08 Programa do Desporto Escolar – Actividade Interna.
Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.
Objectivo Operacional 7 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.
Objectivos � Apoiar, acompanhar e assegurar a implementação e desenvolvimento das medidas
conducentes à melhoria do sucesso educativo;
� Promover uma maior articulação a todos os níveis de organização entre os
Estabelecimentos de Educação e Ensino, as estruturas regulares do Ministério de
Educação e os profissionais envolvidos no Desporto Escolar, numa lógica de
subordinação destes aos projectos e prioridades das primeiras, potenciando desta forma
as funções educativas do Desporto Escolar;
� Promover o Desporto Escolar numa óptica de integração no projecto educativo global e
assegurar o respectivo acompanhamento técnico-pedagógico;
Plano de Actividades | 2010
DREC 185
� Promover o combate ao abandono e insucesso escolares;
� Promover o combate à inactividade física e à luta contra a obesidade;
� Promover a Educação para a Saúde;
� Promover a prática da actividade física e desportiva no seio das comunidades
educativas.
Entidade/Serviço
Coordenador
DSAPOE
Responsável pela
execução
José Carlos Nogueira Mairos.
Outros intervenientes Equipas de Apoio às Escolas.
Duração/cronograma Ano de 2010
Actividades Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez
1. Formação de Alunos X X X X X X X X X X
2. Formação de Professores X X X X X
3. Corta-Matos de EAE’s X
4. Corta-Mato Nacional X
5. MegaSprinter X X X X X X X X X
6. CompalAir X X X X X X X X X
7. GiraVolei X X X X X X X X X
8. FITNESSGRAM X X X X X X X X X
9. Andebol Infantil/FAP X X X X X X X X X
10. PortugalGym X
11. Campos de Férias X X X X
12. Nestum Rugby X X X X X X X X
13. Indoor Kayak X X X X X X X X
14. Andebol de Praia X X
15. O Bicas na Escola X X X X X X X X X X
16. Tri Escola X X X X X X X X X X
17. Programa Pessoa X X X X X X X X X X
Custo estimado 237.000,00 Euros (previsão das verbas a atribuir às Escolas em 2010).
Plano de Actividades | 2010
DREC 186
Recursos Humanos Coordenação Regional do Desporto Escolar: 1 técnico +9 técnicos das EAE.
Metodologia 1. Divulgação e promoção das actividades (projectos especiais);
2. Recolha de informação;
3. Análise e tratamento dos dados;
4. Planificação da intervenção e implementação das actividades;
5. Acompanhamento do desenvolvimento das actividades;
6. Análise dos resultados e elaboração de relatórios.
Indicadores de
realização
Indicadores QUAR
− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas
− Ind. 2 - Nº de acções presenciais
− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão
Outros Indicadores
− Nº de Escolas aderentes ao Programa do Desporto Escolar;
− Nº de Escolas aderentes aos projectos especiais (actividades);
− Nº de acções realizadas (competições);
− Nº de relatórios produzidos
Designação do Projecto P2.2/Prj.09 Programa do Desporto Escolar – Actividade Externa.
Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.
Objectivo Operacional 7 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.
Objectivos � Apoiar, acompanhar e assegurar a implementação e desenvolvimento das medidas
conducentes à melhoria do sucesso educativo;
� Promover uma maior articulação a todos os níveis de organização entre os
Estabelecimentos de Educação e Ensino, as estruturas regulares do Ministério de
Educação e os profissionais envolvidos no Desporto Escolar, numa lógica de
subordinação destes aos projectos e prioridades das primeiras, potenciando desta forma
as funções educativas do Desporto Escolar;
� Promover o Desporto Escolar numa óptica de integração no projecto educativo global e
assegurar o respectivo acompanhamento técnico-pedagógico;
� Promover o combate ao abandono e insucesso escolares;
� Promover o combate à inactividade física e à luta contra a obesidade;
� Promover a Educação para a Saúde;
Plano de Actividades | 2010
DREC 187
� Promover a prática da actividade física e desportiva no seio das comunidades
educativas.
Entidade/Serviço
Coordenador
DSAPOE
Responsável pela
execução
José Carlos Nogueira Mairos.
Outros intervenientes Equipas de Apoio às Escolas.
Duração/cronograma Ano de 2010
Actividades Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez
1. Camp. Locais (EAE/CLDE) X X X X X X X X X X
2. Campeonatos Regionais X X X X X
3. Campeonatos Nacionais X X X
4. Campeonatos Internacionais X
5. Ass. Desportivas de Escolas X X X X X X X X X X
6. Esc. de Referência Desportiva X X X X X X X X X X
Custo estimado 561.000,00 Euros (previsão das verbas a atribuir às Escolas em 2010 e a utilizar pela
DREC e pelas EAE’s na organização das actividades).
Recursos Humanos Coordenação Regional do Desporto Escolar: 1 técnico + 9 técnicos das EAE.
Metodologia 1. Divulgação e promoção das actividades;
2. Recolha de informação;
3. Análise e tratamento dos dados;
4. Planificação da intervenção e implementação das actividades;
5. Acompanhamento do desenvolvimento das actividades;
6. Análise dos resultados e elaboração de relatórios.
Indicadores de
realização
Indicadores QUAR
− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas
− Ind. 2 - Nº de acções presenciais
− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão
Outros Indicadores
− Nº de Escolas aderentes ao Programa do Desporto Escolar;
− Nº de Grupos/Equipa em funcionamento;
− Nº de alunos e professores participantes;
− Nº de Quadros Competitivos desenvolvidos/acompanhados (Campeonatos Locais,
Plano de Actividades | 2010
DREC 188
Regionais, Nacionais e Internacionais);
− Nº de relatórios produzidos.
Designação do Projecto P2.2/Prj.09 “Boas Práticas de Gestão nas Escolas”
Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 1 - Garantir a execução das medidas de política educativa em curso.
Objectivo Operacional 7 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.
Objectivo(s) � Ajudar as escolas a desenvolverem mais e melhores práticas de gestão, tendo por base
metodológica o manual editado pelas EPIS “Escolas de Futuro”.
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
DSAPOE
Responsável(eis) pela
execução
Olinda Rio
Outros intervenientes Associação EPIS – Empresários Pela Inclusão Social, Equipas de Apoio às Escolas
Duração/cronograma Ano de 2010
Actividades Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez
1. Formação de navegadores X
2. Formação de Directores de Escolas X
3. Visitas às escolas X X X X X X X X X X X
Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente, material
de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e pessoal.
Recursos Humanos 1 técnico superior.
Metodologia 1. Partilhar a aplicação informática que está a ser desenvolvida como auxiliar do
processo;
2. “Navegadores” acompanharão as escolas do projecto;
3. Realização de sessões de trabalho;
4. Definição de Planos de Melhoria para as Escolas;
5. Realização de um Fórum Nacional EPIS “Boas Práticas” Escolas+Navegadores.
Indicadores de
realização
Indicadores QUAR
− Ind. 1 - Nº de Unidades de Gestão acompanhadas
− Ind. 2 - Nº de acções presenciais
− Ind. 10 - Nível de satisfação das UG
Outros Indicadores
Plano de Actividades | 2010
DREC 189
− Nº de sessões de trabalho realizadas
Designação do Projecto P2.2/Prj.11 Prof2000
Objectivo(s) QUAR Não aplicável
Objectivo(s) � Fornecer às escolas, professores, Centros de Novas Oportunidades e Centros de
Formação de Associações de Escola serviços Web para comunicações, alojamento de
portais, páginas de recursos educativos e plataformas de apoio ao Sistema de e-
Learning e b-Learning.
� Apoiar as escolas, professores e Centros de Novas Oportunidades na implementação,
gestão e dinamização de projectos TIC e actividades baseadas na Web e Sistemas de e-
Learning e b-Learning.
� Desenvolver e dar suporte a projectos de escola e plataformas de serviços que visem
facilitar o processo de ensino/aprendizagem e as tarefas de gestão escolar.
� Coordenar e dar suporte aos procedimentos de formação que Centros de Formação
de professores ou outras entidades pretendam oferecer nas plataformas do Prof2000
disponíveis para o efeito.
� Apoiar a equipa DREC-PTE tendo em vista a consolidação e expansão do Plano
Tecnológico da Educação
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
DSGM
Responsável(eis) pela
execução
SOAI - IA
Outros intervenientes Varia em função das actividades dinamizadas.
Duração/cronograma Ano de 2010
Actividades Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez
1. Fornecer serviços WEB X X X X X X X X X X X X
2. Apoiar a implentação de projectos
TIC X X X X X X X X X X X X
3. Desenvolver projectos de escola X X X X X X X X X X X X
4. Apoiar os CFAE e entidades
formadoras X X X X X X X X X X X X
5. Apoiar a equipa PTE X X X X X X X X X X X X
Custo estimado Não determinado
Plano de Actividades | 2010
DREC 190
Recursos Humanos José Manuel Morais Sarmento e Fernando Alberto Lacerda (docentes em protocolo)
Metodologia 1. Fornecimento de serviços Web: ininterrupto e ao longo de todo o ano.
2. Apoio e desenvolvimento de projectos: ao longo do ano, com maior incidência em
período lectivo.
3. Apoio à formação: ao longo do ano, e de acordo com a oferta de formação.
4. Plano Tecnológico: ao longo do ano, e por solicitação da equipa DREC-PTE.
Indicadores de realização Outros Indicadores
− Nº de novos utilizadores registados no Prof2000;
− Nº de acessos diários aos serviços Prof2000;
− Nº de Instâncias Moodle/Joomla instaladas;
− Impactos da utilização de Projectos em desenvolvimento;
− Nº de acções de formação;
− Grau de satisfação em relação aos serviços e apoio prestado às Escolas com
projectos;
− Grau de satisfação do apoio prestado aos Centros de Formação.
Plano de Actividades | 2010
DREC 191
Designação da Programa P2.3 Comunicação e Relações Públicas
Designação da Actividade P2.3/Act.01 Comunicação Externa e Relações Públicas
Objectivo(s) QUAR Não aplicável
Objectivo(s) � Melhorar o serviço prestado à Comunidade Educativa, garantindo a disponibilização
de informação e o atendimento dos utentes.
� Representar a Direcção Regional de Educação em iniciativas e/ou actividades
realizadas no âmbito da Educação.
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
Directora Regional
Responsável(eis) pela
execução
Direcção
Outros intervenientes DSGM, DSAPOE, DSPGR, EMADAE e EAE
Duração/cronograma Ano de 2010
Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente, material
de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e pessoal.
Recursos Humanos Gabinete da Directora Regional – 2 Assessoras e Secretariado
Metodologia 1. Recepção dos convites/solicitações;
⋅ Análise e agendamento das actividades/preparação da informação a
disponibilizar ou de apoio às reuniões;
⋅ Contacto para confirmação/disponibilização de informação.
2. Atendimento Órgão de Comunicação Social
Indicadores de realização − Nº de solicitações;
− Nº de participação em actividades;
− Nº de informações disponibilizadas;
− Grau de satisfação dos utentes.
Designação da Actividade
P2.3/Act.02 Atendimento e Informação
Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 7 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.
Objectivo(s) � Proceder ao atendimento presencial e não presencial (telefónico e por e-mail)
� Apoiar na criação de entidades na gestão documental
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
DSGM
Plano de Actividades | 2010
DREC 192
Responsável(eis) pela
execução
SEDA
Outros intervenientes Todos os Serviços DREC
Duração/cronograma Ano de 2010
Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,
material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e
pessoal.
Recursos Humanos Márcia Morgado; Maria Elisa Fonseca; Mafalda Marques.
Metodologia 1. Informação e/ou esclarecimento dos utentes, quanto ao enquadramento normativo, a
prazos e a instâncias de decisão das questões colocadas, procedendo ao respectivo
encaminhamento;
2. Recepção de contactos por e-mail institucional e respectivo encaminhamento, quando
necessário, para os serviços competentes;
3. Resposta às questões via e-mail quanto ao enquadramento normativo,
nomeadamente prazos e instâncias de decisão, assim como informação relativa ao
encaminhamento para o serviço responsável;
4. Encaminhamento dos documentos recebidos ao serviço competente;
5. Registo de entidades no GESDOC;
6. Disponibilização da legislação solicitada internamente;
7. Recolha de informação presencial, pontual, com vista a uma avaliação qualitativa, por
amostragem da satisfação dos utilizadores.
Indicadores de realização Indicadores QUAR
− Ind. 10 - Nível de satisfação das UG
− Ind. 11 - Nível de satisfação dos utentes
Outros Indicadores
− N.º de utentes com atendimento presencial, ou via e-mail;
− N.º de utentes encaminhados para os departamentos;
− N.º de registos no “Livro de Reclamação”;
− Resultados estatísticos dos assuntos tratados;
− Recolha de informação presencial (a título experimental), com vista à avaliação do
grau de satisfação dos utilizadores;
− Volume de tráfego telefónico
− Tempo médio de espera dos utentes nos diversos canais
Plano de Actividades | 2010
DREC 193
Designação da Actividade P2.3/Act.03 Internet, Intranet e Extranet
Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 7 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.
Objectivo(s) � Administração e manutenção da presença da DREC através da gestão, criação e
edição de conteúdos na Internet, Intranet, Área Reservada às Escolas (Extranet).
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
DSGM SOAI -IA
Responsável(eis) pela
execução
DSGM (SOAI –IA)
Outros intervenientes Todas as Unidades Orgânicas internas
Duração/cronograma Ano de 2010
Custo estimado Não determinado
Recursos Humanos Paulo Martins, Olga Quaresma, Manuela Raposo, Cristina Antunes.
Metodologia 1. Definição dos objectivos a atingir;
2. Distribuição das tarefas pelos recursos humanos;
3. Formação dos recursos humanos afectos;
4. Fomentar o envolvimento de outros serviços da DREC;
5. Execução da actividade;
6. Avaliação dos resultados.
Indicadores de realização Indicadores QUAR
− Ind.11 - Nível de satisfação das UG
− Ind.12 - Nível de satisfação dos utentes
− Ind.13 - Nível de satisfação das UG com os serviços disponíveis na área reservada
Outros Indicadores
− Volume de conteúdos geridos;
− Inexistência de constrangimentos na utilização do produto final.
Designação da Actividade P2.3/Act.04 Correio electrónico institucional
Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 7 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.
Objectivo(s) � Comunicação institucional via email com as escolas e outros parceiros do ensino.
� Dinamização do uso do correio electrónico como meio privilegiado de comunicação.
Plano de Actividades | 2010
DREC 194
� Gestão do arquivo de correio electrónico
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
DSGM
Responsável(eis) pela
execução
DSGM (SOAI – IA)
Outros intervenientes Todas as Unidades Orgânicas internas, SOAI-IS, GEPE, Escolas
Duração/cronograma Ano de 2010
Custo estimado Não determinado
Recursos Humanos Paulo Martins, Cristina Antunes, Manuela Raposo
Metodologia 1. Manter actualizados os endereços de correio electrónico das escolas e parceiros;
2. Proceder à transformação para formato digital dos conteúdos a enviar;
3. Garantir a recepção das comunicações enviadas;
4. Colocação das comunicações enviadas na Extranet.
Indicadores de realização Indicadores QUAR
− Ind.11 - Nível de satisfação das UG
− Ind.12 - Nível de satisfação dos utentes
Outros Indicadores
− Número de mensagens enviadas;
− Número de mensagens respondidas/tratadas/reencaminhadas;
− Número de destinatários;
− Execução da actividade sem constrangimentos.
Designação da Actividade P2.3/Act.05 Sistema Integrado de Bibliotecas do Ministério da Educação
Objectivo(s) QUAR Não aplicável
Objectivo(s) Participação da DREC nos objectivos estabelecidos pela SG:
� Padronização de tratamento documental;
� Padronização dos serviços prestados pelos vários núcleos documentais;
� Elaboração de uma proposta de acessibilidade;
� Concepção e organização do sistema integrado de documentação dos vários núcleos
documentais do ME;
� Divulgação de colecções através de exposições temporárias;
� Actualização e formação dos profissionais dos vários núcleos documentais através da
Plano de Actividades | 2010
DREC 195
realização de eventos culturais com especialistas da área da documentação.
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
Secretaria-geral do Ministério da Educação
Responsável(eis) pela
execução
Secretaria-geral e DSGM
Outros intervenientes DGIDC, GIASE, DGFV, IGE, DRE’s do Norte, Lisboa e Algarve
Duração/cronograma Ano de 2010
Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente, material
de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e pessoal.
Recursos Humanos 2 técnicos superiores
Metodologia 1. Continuação da introdução de melhorias nos registos bibliográficaos existentes na
base colectiva, tendo em conta as orientações técnicas emanadas pela Divisão de
Documentação da Secretaria-Geral do ME. Introdução constantes de novos registos na
base.
2. Realização, pela GG, de reuniões e workshops com vista à uniformização de
procedimentos no tratamento técnico dos registos bibliográficos da base colectiva, analise
dos pontos prioritários do SIBME, bem como o levantamento de todas as questões
técnicas pendentes do programa informático Horizon, (programa onde assenta o SIBME),
junto da entidade responsável pelo mesmo.
Indicadores de realização Outros Indicadores
− Nº de Reuniões e Workshop’s;
− Nº de registos introduzidos na base de dados colectiva;
− Nº de registos corrigidos na base de dados colectiva
Designação do Projecto P2.3/Prj.01 Gestão Documental e arquivo – vertente expediente
Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 6 - Melhorar os serviços em linha disponibilizados às Unidades de
Gestão implicando a redução de custos.
Objectivo(s) � Assegurar a gestão documental e o funcionamento do arquivo geral em articulação
com os arquivos dos vários serviços, no âmbito da Modernização Administrativa.
� Apoio, formação e definição de procedimentos de funcionamento de serviços.
� Acções de acompanhamento e apoio.
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
DSGM
Responsável(eis) pela
execução
SEDA
Outros intervenientes SOAI
Plano de Actividades | 2010
DREC 196
Duração/cronograma Ano de 2010
Custo estimado 17.000,00 Euros (apenas referente a correio)
Recursos Humanos 6 Assistentes Técnicos e 1 Assistente Operacional
Metodologia 1. Recepção, classificação (de acordo com estatuído no classificador geral desta DRE)
digitalização e encaminhamento para os diversos sectores.
2. Criação de entidades.
3. Tratamento (via GESDOC e manual).
4. Expedição do correio de saída.
5. Arquivo de toda a correspondência de entrada e saída (via manual) neste sector.
Indicadores de realização Indicadores QUAR
− Ind. 9 - Nº documentos submetidos pelas UG através do sistema de gestão
documental
Outros Indicadores
− Execução da actividade sem constrangimentos
− Nº de registos entrados
− Nº de registos saídos
− Nº documentos submetidos pelas Unidades Orgânicas através do sistema de gestão
documental para as UG
− Nº de erros
⋅ No encaminhamento
⋅ No arquivo
⋅ Na classificação
− Tempo médio para registo e encaminhamento, desde a entrada.
− Tempo médio para arquivo no encaminhamento
− Nº documentos submetidos pelas Unidades Orgânicas através do sistema de gestão
documental.
(Todos estes dados poderão ser fornecidos através do administrador do programa
GESDOC)
Designação do Projecto P2.3/Prj.02 Centro de Documentação
Objectivo(s) QUAR Não aplicável
Objectivo(s) � Seleccionar, tratar e difundir de documentos a disponibilizar aos utilizadores internos e
Plano de Actividades | 2010
DREC 197
externos.
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
DSGM
Responsável(eis) pela
execução
SEDA (Centro de Documentação)
Outros intervenientes DSGM (SOAI-IA)
Duração/cronograma Ano de 2010
Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente, material
de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e pessoal.
Recursos Humanos 2 Assistentes Técnicos e 1 Assistente Operacional
Metodologia 1. Selecção Documental (tendo em conta o perfil dos utilizadores);
2. Tratamento Documental - carimbagem, registo, difusão do material pedagógico-
didáctico recebido;
3. Catalogação do material pedagógico-didáctico recebido;
4. Indexação, Classificação e Cotação do material pedagógico-didáctico recebido;
5. Arrumação das publicações tendo em conta as cotas anteriormente atribuídas;
6. Divulgação das últimas aquisições do Centro de Documentação na Intranet;
7. Reorganização e dinamização do espaço do Centro de Documentação;
8. Atendimento e orientação dos utilizadores;
9. Conversão de cassetes VHS para DVD após selecção criteriosa tendo em conta o
perfil dos utilizadores;
10. Inclusão do Centro de Documentação na página Web da DREC;
11. Participação em eventos formativos;
12. Outros apoios internos relacionados com a missão do Centro de Documentação;
13. Gravação de programas televisivos de carácter pedagógico-didáctico;
14. Aprovação do novo regulamento interno para o Centro de Documentação;
15. Edição de aplicações em diapositivos (Power-Point), certificados e convites;
16. Edição vídeo de eventos desenvolvidos pela DREC, Escolas e Serviços Centrais do
Ministério da Educação
17. Composição gráfica de DVD’s/CD-R;
18. Gestão do Auditório.
Plano de Actividades | 2010
DREC 198
Indicadores de realização Outros Indicadores
− Nº de documentos seleccionados/tratados/difundidos/arrumados;
− Nº de documentos consultados mensalmente (Leitura de presença);
− Nº de documentos emprestados mensalmente (leitura domiciliária);
− Nº total de utilizadores internos/externos;
− Nº de cassetes VHS convertidas para DVD;
− Nº de documentos televisivos gravados;
− Nº de participações em eventos formativos;
− Nº de apoios internos do Centro de Documentação;
− Nº de publicações periódicas entradas;
− Nº de jornais escolares entrados;
− Nº de ofícios/fax´s e-mail´s recebidos e respondidos;
− Nº de documentos elaborados na Intranet;
− Nº de aplicações em diapositivos, certificados e convites;
− Nº de edições vídeo;
− Nº de DVD’s e CD-R’s compilados;
− Nº de eventos apoiados.
Plano de Actividades | 2010
DREC 199
Eixo 3 – Desenvolvimento Interno
Programa 3.1 – Gestão da Modernização Administrativa e Operacional
Programa 3.2. – Gestão Financeira e Orçamental
Programa 3.3 – Gestão, Planeamento, Avaliação e Formação
Programa 3.4 – Gestão do Património e Aprovisionamento
Plano de Actividades | 2010
DREC 200
Designação da Programa P3.1 Gestão da Modernização Administrativa e Operacional
Designação da Actividade P3.1/Act.01 Desenvolvimento de aplicações informáticas
Objectivo(s) QUAR Não aplicável
Objectivo(s) � Criação e desenvolvimento de aplicações web para:
⋅ Comunicação entre a DREC, as Escolas e entidades parceiras no ensino;
⋅ Implementação de processos administrativos através da Internet;
⋅ Disponibilização de aplicações de utilização interna consoante o perfil de
utilizador/grupo de utilizadores.
⋅ Interfaces de gestão de conteúdos.
� Administração e gestão das bases de dados que apoiam os serviços de Internet,
Intranet e Extranet.
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
DSGM
Responsável(eis) pela
execução
DSGM (SOAI –IA)
Outros intervenientes Unidades orgânicas internas.
Duração/cronograma Ano de 2010
Custo estimado Não determinado
Recursos Humanos Paulo Martins, João Martiniano, Eduardo Sequeira
Metodologia 1. Definição dos objectivos a atingir;
2. Distribuição das tarefas pelos recursos humanos;
3. Formação dos recursos humanos afectos;
4. Fomentar o envolvimento de outros serviços da DREC;
5. Execução da actividade;
6. Avaliação dos resultados.
Indicadores de realização Outros Indicadores
− Grau de satisfação do público-alvo;
− Nº de aplicações geradas (interfaces, relatórios, questionários, etc.);
− Inexistência de constrangimentos na utilização do produto final.
Plano de Actividades | 2010
DREC 201
Designação da Actividade P3.1/Act.02 Manutenção e desenvolvimento das Infra-estruturas Tecnológica de
Comunicações e Apoio Informático
Objectivo(s) QUAR Não aplicável
Objectivo(s) � Apoio técnico informático a todos os serviços da DREC;
� Assegurar o funcionamento das aplicações de controlo de assiduidade, contabilidade,
expediente e acumulação de funções;
� Implementação de mecanismos de controlo de custos relacionados com a impressão e
central telefónica.
� Implementação de uma aplicação de registo de intervenções efectuadas pelo gabinete
de informática de sistemas e elaboração de relatórios.
� Formação do pessoal;
� Actualização do parque de servidores e manutenção da rede informática.
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
DSGM
Responsável(eis) pela
execução
SOAI – IS / Jorge Cordeiro
Outros intervenientes DSGM (SOAI-IA; SAIP)
Duração/cronograma Ano de 2010
Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente, material
de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e pessoal.
Recursos Humanos 2 técnicos superiores + 2 técnicos
Metodologia 1. Implementação de soluções para a prevenção de problemas na infra-estrutura
Informática;
2. Resolução atempada de problemas surgidos;
3. Formação dos recursos humanos afectos bem como dos utilizadores da infra-estrutura
informática.
Indicadores de realização Outros Indicadores
− Nº de solicitações acompanhadas.
− Actualização do parque de servidores.
− Relatórios indicadores de utilização / custo de impressão / telefone.
− Registo de todas as intervenções por técnico e tipificação das tarefas realizadas.
− Grau de satisfação do público-alvo.
Plano de Actividades | 2010
DREC 202
Designação do Projecto P3.1/Prj.01 Reengenharia de processos internos, desmaterialização de
procedimentos e manutenção do GESDOC
Objectivo(s) QUAR Objectivo operacional 6 - Melhorar os serviços em linha disponibilizados às Unidades de
Gestão implicando a redução de custos.
Objectivo operacional 7 – Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.
Objectivo(s) � Optimizar os processos organizacionais, através da monitorização e reengenharia de
processos e o desenvolvimento de ferramentas que permitam ganhos de eficiência,
qualidade e a redução de custos.
� Garantir o funcionamento adequado do GESDOC (sistema de gestão documental)
para os serviços da DREC e para as escolas.
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
Direcção
Responsável(eis) pela
execução
Direcção Assessoria, SOAI-IA
Outros intervenientes Todos os serviços da DREC, Escolas, Empresas e Serviços Centrais do ME.
Duração/cronograma Ano de 2010
1º trimestre – Implementação da assinatura digital para a escolas(através do
GESDOClite); Desmaterializar a emissão de notas de débito, notas decrédito e recibos;
Análise de soluções de externalização de serviços de recepção e digitalização da
documentação.
Restantes meses – Disponibilização do GESDOClite às residências de estudantes;
Implementação de um sistema de informação para monitorização do QUAR; Colaboração
com o PTE no âmbito da unificação de soluções de comunicação/interacção entre serviços
e as escolas; Análise e reajustamento de worflows, teplates e formulários, e
impementação de relatórios com indicadores de suporte à gestão; Manutenção do
GESDOC e prestação de apoio técnico aos utilizadores e escolas na sua utilização.
Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,
material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e
pessoal.
Recursos Humanos 4 técnicos superiores (a tempo parcial)
Metodologia 1. Identificação de processos que possam ser optimizados e/ou desmaterializados, que
beneficiem o desempenho dos serviços e a interacção com as escolas e outras entidades
(individuais, colectivas, públicas ou privadas).
2. Análise das especificidades dos processos, definição de estratégias de melhoria,
análise de soluções técnicas e definição de requisitos.
3. Desenvolvimento e/ou implementação de soluções, recorrendo a meios próprios ou à
aquisição/contratação de bens e/ou serviços, seguindo uma metodologia de projecto.
4. Avaliação com os serviços da DREC e/ou escolas das soluções implementadas.
Plano de Actividades | 2010
DREC 203
Indicadores de realização Indicadores QUAR
− Ind. 9 - Nº documentos submetidos pelas UG através do sistema de gestão
documental
− Ind. 10 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão
− Ind. 12 - Nível de satisfação das Unidades de Gestão com os serviços disponíveis na
área reservada da página Web
Outros Indicadores
− Nº de processos simplificados / redesenhados e implementados.
− Nível de eficiência alcançado
− Valor da diminuição de custos associados aos processos
− Tempo médio de resposta aos pedidos de apoio técnico
Designação do Projecto
P3.1/Prj.02 Requalificação dos espaços da DREC
Objectivo(s) QUAR Não aplicável
Objectivo(s) � Requalificação de alguns espaços da DREC tendo em vista melhor ergonomia,
funcionalidade e conforto.
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
Direcção
Responsável(eis) pela
execução
Direcção, DSPGR
Outros intervenientes Empresas prestadoras de Serviços
Duração/cronograma Ano de 2010
1º trimestre – Requalificação do parque de estacionamento; Requalificação da sala de
reuniões do 5º piso (adaptada com os meio necessários a sessões de formação); Pintura
de áreas de circulação de utentes; Actualização de alguma sinaléctica organizacional.
Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,
material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e
pessoal.
Recursos Humanos 1 técnico superior e 1 engenheiro civil.
Metodologia 1. Acompanhamento técnico dos projectos e da respectiva execução.
2. Alteração da sinaléctica organizacional, recorrendo a meios próprios.
Indicadores de realização Outros Indicadores
− Cumprimento de prazos
− Cumprimento dos valores orçamentados
Plano de Actividades | 2010
DREC 204
Designação da Programa P3.2 Gestão Financeira e Orçamental
Designação da Actividade P3.2/Act.01 Encerramento da Conta de Gerência do Exercício de 2009
Objectivo(s) QUAR Não aplicável
Objectivo (s) � Cumprir com as disposições legais vigentes referentes ao encerramento da conta de
gerência extraordinária, referente ao período 1-1-2009 a 30-11-2009, dentro do prazo
legalmente fixado;
� Cumprir com as disposições legais vigentes referentes ao encerramento da conta de
gerência ordinária do exercício de 2009, dentro do prazo fixado.
Entidade (s)/Serviço (s)
Coordenador (es)
DSGM
Responsável (eis) pela
execução
SCON
Outros intervenientes Não existem
Duração/cronograma 3 Meses.
Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,
material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e
pessoal.
Recursos Humanos 2 técnicos superiores e 2 assistentes técnicos
Metodologia 1. Emissão dos documentos do programa SIC – RAFE;
2. Preenchimento dos quadros legalmente necessários, nomeadamente modelo n.º 2,
relação dos contratos, relação nominal dos responsáveis;
3. Conferência de todos os documentos: PAP´s, facturas, recibos e assinaturas;
4. Pedidos de Certidões a: IGCP, DGO, CGD;
5. Organização e arquivo da Conta de Gerência de 2009 extraordinária e ordinária;
6. Envio para o Tribunal de contas dentro dos prazos legalmente fixados.
Indicadores de
realização
Outros Indicadores
− Envio da Conta de Gerência ao Tribunal de Contas dentro dos prazos legalmente
fixados:
⋅ Sendo este 45 dias após o encerramento de qualquer conta de gerência
extraordinária.
⋅ Até dia 30 de Abril, no caso da conta de gerência ordinária.
Plano de Actividades | 2010
DREC 205
Designação da Actividade P3.2/Act.02 Execução do Orçamento de 2010
Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 5 - Prosseguir o esforço de redução de custos com o funcionamento
dos serviços.
Objectivo (s) � Prever, formular e obter autorização atempada para a realização de alterações
orçamentais ou outros actos e/ou informações, necessários ao normal processamento e
execução da despesa, assegurando o estrito cumprimento dos critérios de conformidade
legal, regularidade financeira, eficiência, economia e eficácia.
Entidade (s)/Serviço (s)
Coordenador (es)
DSGM
Responsável (eis) pela
execução
Todos os serviços
Outros intervenientes DGO, GGF e IGCP
Duração/cronograma De 01 de Janeiro a 31 de Dezembro de 2010
Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,
material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e
pessoal.
Recursos Humanos 2 técnicos superiores e 4 assistentes técnicos
Metodologia 1. Carregamento, registo e processamento correctos, nos sistemas de informação SIC,
SICPIDDAC e Homebanking e Gestão Documental, da informação relativa à execução
orçamental, respeitando os prazos e as orientações emanadas pelo Gabinete de Gestão
Financeira do Ministério da Educação, pela Direcção Geral do Orçamento e pelo instituto
de Gestão da Tesouraria e do Crédito Público.
2. Entrega nos Prazos fixados, de documentação e demais formalidades exigidas por
diversas entidades, nomeadamente: DGO, IGCP, Seg. Social, Finanças, Câmaras
Municipais, Escolas, Famílias e alunos, entre outros.
3. Recepção e Conferência de todos os documentos de suporte e de documentos
associados à execução da despesa e à recepção/cobrança de receitas (próprias e as
provenientes de fundos comunitários): Propostas de Despesa, Autos de Despesa,
Facturas, Recibos, Notas de Débito, Notas de Crédito, Transferências Bancárias, Cheques,
entre outros.
4. Acompanhamento através da análise dos mapas do SIC, nomeadamente os
balancetes mensais por actividade/rubrica /fonte de financiamento.
5. Acções de controlo da execução orçamental através da análise dos cabimentos,
compromissos, liquidações e pagamentos efectuados tendo em vista a elaboração de um
sistema de controlo interno
Indicadores de
realização
Indicadores QUAR
Plano de Actividades | 2010
DREC 206
− Ind. 8 - Despesa com ajudas de custo e deslocações
Outros Indicadores
− Processamento, liquidação e pagamento das despesas previstas no orçamento, sem
constrangimentos graves ou atrasos significativos, até 29 de Dezembro.
Designação da Actividade P3.2/Act.03 Preparação do Orçamento do Exercício de 2011
Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 5 - Prosseguir o esforço de redução de custos com o funcionamento
dos serviços.
Objectivo (s) � Elaboração e apresentação da Proposta de Orçamento de Funcionamento
(Funcionamento Geral e ASE), nos prazos que vierem a ser estabelecidos pelo GGF.
Entidade (s)/Serviço (s)
Coordenador (es)
DSGM
Responsável (eis) pela
execução
SCON
Outros intervenientes GGF, DSGM (SASE; SEPC; SPIF; SPAV)
Duração/cronograma Ano de 2010 – 3 meses
Custo estimado Não determinado. Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações,
expediente, material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas
de custo e pessoal.
Recursos Humanos 2 técnicos superiores e 1 assistente técnico
Metodologia 1. Recolha e análise de elementos que permitam aferir os montantes das necessidades
financeiras previsionais dos serviços da DREC.
2. Elaboração da Proposta de Orçamento de 2011,respeitando os montantes indicados
pelo GGF
3. Carregamento no sistema SOE do Orçamento 2011
Indicadores de
realização
Indicadores QUAR
− Ind. 8 - Despesa com ajudas de custo e deslocações
Outros Indicadores
− Cumprimento dos prazos que vierem a ser estabelecidos.
Plano de Actividades | 2010
DREC 207
Designação da Actividade P3.2/Act.04 Gestão e Controlo de execução do PIDDAC - 2010
Objectivo(s) QUAR Não aplicável
Objectivo(s) � Gestão do orçamento do PIDDAC, assegurando a conformidade legal e regularidade
financeira.
� Acompanhamento financeiro da sua execução física.
� Prestação de contas.
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
DSGM
Responsável(eis) pela
execução
DSGM (SCON)
Outros intervenientes DSPGR; GGF
Duração/cronograma
Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
1. Elaboração/negociação da
proposta de orçamento 2010 X X X X X X
2.Controle de execução X X X X X X X X X X X X
3. Relatórios prestação de
contas X X X
Custo estimado 8.295.220Euros
Recursos Humanos Ana Isabel Gouveia (SCON), Ana Paula Moreira (SCON), Paula Rodrigues (SCON),
Paula Agostinho (SCON)
Metodologia 1. Elaboração do Orçamento
Durante os meses de Julho, Agosto e Setembro inicia e finaliza o processo de discussão
entre a DREC e GGF para a elaboração do projecto de orçamento PIDDAC para o ano
económico seguinte, caso superiormente tal ainda seja entendido face à nova lei orgânica
da DREC, face às necessidades previsionais do parque escolar da região centro, em
termos de infra-estruturas e equipamento e mediante as políticas educativas em curso.
Neste âmbito são classificadas as despesas, pelos Programas/Projectos/Rubricas em
vigor.
Carregamento do orçamento no sistema SOE para aprovação
2. Controle de Execução
Na fase de execução que ocorre durante o ano económico, as propostas de despesa são
alvo de um controlo orçamental verificando a sua conformidade entre estas e o plano,
sendo classificadas nas rubricas devidas, tendo em linha de consideração o orçamento.
Os cabimentos e pagamentos são registados num sistema de controlo próprio, que facilita
a informação à gestão, permitindo também o planeamento. Asseguram-se também as
Plano de Actividades | 2010
DREC 208
alterações orçamentais que se revelem necessárias e possíveis. Gestão da cativação
prevista no OE.
3. Relatório Semestral e Final
Os relatórios de andamento são solicitados com uma periodicidade semestral pelo GGF e
atestam a execução do PIDDAC.
A elaboração do relatório final, em Fevereiro do PIDDAC do ano anterior - resumo da
execução orçamental e financeira relativa ao ano económico transacto.
Indicadores de
realização
Outros Indicadores
− Taxa de Execução orçamental e financeira das dotações inscritas e disponíveis nas
rubricas orçamentadas. As de financiamento nacional a nível superiores de 95%.
− N.º de registos de cabimentação, controlo de propostas de despesa e de autos de
despesa.
− Relatórios de execução efectuados com uma periodicidade semestral.
− N.º de alterações orçamentais ou alterações à cativação, sempre que a execução
física e financeira o exige.
Designação da Actividade P3.2/Act.05 Candidaturas fundos estruturais no âmbito do PIDDAC
Objectivo(s) QUAR Não aplicável
Objectivo(s) � Encerramento das candidaturas da DREC no contexto do QCA3.
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
DSGM
Responsável(eis) pela
execução
DSGM, DSPGR
Outros intervenientes DSGM (SCON), CCDRC, PRODEP III
Duração/cronograma Ano de 2010
Actividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Elaboração de relatórios Finais
de candidaturas X X X X X X X X X X X X
Custo estimado Não determinado. Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações,
expediente, material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas
de custo e pessoal.
Recursos Humanos DSGM (SCON, SEDA), DSPGR
Plano de Actividades | 2010
DREC 209
Metodologia Relatórios Finais
1. São elaborados os respectivos relatórios finais, de execução física e financeira das
candidaturas por encerrar.
2. Assegurar a organização e gestão da documentação inerente às candidaturas,
nomeadamente, no âmbito de subsequentes processos de Auditorias e inspecção.
Indicadores de
realização
Outros Indicadores
− Nº de acções de respostas a acções de auditoria, no âmbito de todas as candidaturas
aprovadas.
− Nº de relatórios finais
Plano de Actividades | 2010
DREC 210
Designação da Programa P3.3 Gestão, Planeamento, Avaliação e Formação
Designação da Actividade P3.3/Act.01 Gestão de Pessoal, Abonos e Vencimentos
Objectivo(s) QUAR Objectivo Operacional 5 - Prosseguir o esforço de redução de custos com o funcionamento
dos serviços.
Objectivo(s) � A gestão de recursos humanos afigura-se como uma das áreas mais importantes
numa organização, dependendo o seu sucesso, fortemente, da sua eficácia e eficiência.
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
DSGM
Responsável(eis) pela
execução
SPAV
Duração/cronograma Ano de 2010
Outros intervenientes Direcção; Secretaria-Geral do Ministério da Educação; DSGM (SCON)
Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,
material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e
pessoal.
Recursos Humanos Trabalhadores afectos ao Sector de Pessoal, Abonos e Vencimentos (SPAV) – 2
Técnicos Superiores e 6 Assistentes Técnicos.
Metodologia 1. Elaboração do mapa de pessoal (número de postos de trabalho e sua caracterização),
o qual traduz um juízo objectivo de avaliação sobre a necessidade de garantir, no plano da
organização do trabalho, uma adequada resposta às necessidades impostas pela lei,
pelas orientações estratégicas superiormente fixadas e pelas decisões organicamente
tomadas. Em função dessa avaliação, o serviço verifica se se encontram em funções
trabalhadores em número suficiente, insuficiente ou excessivo (cfr. n.º 1 do art.º 6.º da Lei
n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro (LVCR);
2. Recrutamento e selecção de trabalhadores necessários à ocupação de postos de
trabalho previstos, e não ocupados, no mapa de pessoal aprovado, através de recurso ao
procedimento concursal (cfr. artigos 50.º a 55.º da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro);
3. Gestão da base de dados dos RH - Recursos Humanos a desempenhar funções nas
unidades orgânicas da Direcção Regional de Educação do Centro;
4. Aplicação dos procedimentos definidos na legislação laboral, nomeadamente os
decorrentes do quadro legal resultante da Lei 12-A/2008, nomeadamente, os relativos à
atribuição de prémios de desempenho e alteração do posicionamento remuneratório.
5. Organização dos processos individuais dos trabalhadores;
6. Controlo da assiduidade do pessoal com base na aplicação myMillenium;
Plano de Actividades | 2010
DREC 211
7. Carregamento do Sistema SAP SGME RH – Recursos Humanos para inserção dos
vários tipos de ausências e extracção de relatórios;
8. Divulgação do Plano de Formação de 2010 da Secretaria-Geral do ME junto dos
colaboradores da DREC, implicando todo o processo de envio das fichas de inscrição
autorizadas e contacto com os funcionários seleccionados para participação em acções de
formação;
9. Processamento de abonos e vencimentos do pessoal em regime de contrato de
trabalho em funções públicas a prestar serviço nas Residências de Estudantes;
10. Verificação e elaboração dos Autos de Despesa relativos ao abono de ajudas de
custo e transporte a pagar aos trabalhadores que se deslocam em serviço externo, de
acordo com o Decreto-Lei n.º 106/98, de 24 de Abril;
11. Análise e elaboração de informações técnicas dos pedidos de estatuto de trabalhador-
estudante, nos termos do estipulado na Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro, que aprova o
RCTFP;
12. Análise de pedidos de acumulação de funções ao abrigo da Lei n.º 12-A/2008, de 27
de Fevereiro (LVCR);
13. Análise dos requerimentos apresentados pelos trabalhadores em matérias relativas à
protecção social, faltas e licenças e Parentalidade (Lei 7/2009, 12 de Fevereiro.
Indicadores de realização Indicadores QUAR
− Ind. 8 - Despesa com ajudas de custo e deslocações
Outros Indicadores
− Processamento mensal de abonos e vencimentos dos trabalhadores das Residências
de Estudantes, até ao primeiro dia útil de cada mês;
− Processamento mensal das horas extraordinárias até ao primeiro dia útil do mês
seguinte ao da entrega do mapa superiormente validado;
− Processamento mensal do abono de ajudas de custo e transporte até ao final do mês
seguinte ao da realização da despesa;
− Cumprimento dos prazos para carregamento das ausências no Sistema SAP SGME
RH – Recursos Humanos;
− N.º de pedidos de estatuto de trabalhador-estudante;
− N.º de pedidos de acumulação de funções;
− Nº de outros requerimentos processados;
− Cumprimento dos prazos legais estipulado no âmbito dos procedimentos concursais
abertos para recrutamento de pessoal para ocupação de postos de trabalhos previstos, e
não ocupados, no mapa de pessoal da DREC.
− Nº de relatórios produzidos, nomeadamente os previstos nos normativos aplicáveis,
incluindo internos.
Plano de Actividades | 2010
DREC 212
− Datas de cumprimento das obrigações legais do âmbito dos recursos humanos
− Nº de despachos produzidos
Designação da Actividade P3.3/Act.02 SIADAP 3 – Subsistema de Avaliação do Desempenho dos
Trabalhadores da Administração Pública
Objectivo(s) QUAR Não aplicável
Objectivo(s) � O SIADAP visa contribuir para a melhoria do desempenho e qualidade de serviço da
Administração Pública e para a promoção da motivação profissional e desenvolvimento
de competências dos seus trabalhadores.
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
Direcção
Responsável(eis) pela
execução
Directora Regional de Educação do Centro – Dr.ª Helena Libório
Outros intervenientes DSGM; Gabinete Jurídico; Todos os avaliadores e avaliados
Duração/cronograma Ano de 2010
Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,
material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e
pessoal.
Recursos Humanos Trabalhadores afectos ao Sector de Pessoal, Abonos e Vencimentos (SPAV) – 2
Técnicos Superiores e 1 Assistente Técnico
Metodologia
1. Planeamento do processo de avaliação (SIADAP 2009) e definição de orientações
nos termos legais – Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro;
2. Avaliado: realização da auto-avaliação (SIADAP 2009), obrigatória e necessária para
preparação da avaliação e identificação de oportunidades de desenvolvimento
profissional;
3. Avaliador: apresentação de uma avaliação prévia;
4. CCA: análise das propostas de avaliação para a sua harmonização e início do
processo conducente à validação dos Desempenhos Relevantes e Desempenhos
Inadequados e de reconhecimento dos Desempenhos Excelentes;
5. Reunião entre avaliador e avaliado para dar a conhecer o resultado da avaliação de
desempenho (SIADAP 2009), analisar em conjunto o perfil de evolução do trabalhador,
identificar expectativas de desenvolvimento e contratualização dos parâmetros de
avaliação para o ano de 2010 (fixação dos objectivos e competências);
6. Validação e reconhecimento das avaliações: validação das propostas de avaliação
com menções de Desempenho Relevante e de Desempenho Inadequado e análise do
impacto do desempenho, designadamente para efeitos de reconhecimento de
Plano de Actividades | 2010
DREC 213
Desempenho Inadequado;
7. Intervenção da Comissão Paritária (Facultativo);
8. Homologação das avaliações de 2009;
9. Reclamação e outras impugnações – 2009;
10. Monitorização do desempenho, para eventual reformulação de objectivos;
11. Carregamento dos dados na aplicação SIADAP (www.siadap.gov.pt) – Instrumento de
recolha de dados.
Indicadores de realização Outros Indicadores
− Grau de cumprimento dos prazos legais estabelecidos
− Percentagem de trabalhadores avaliados (ano 2009) com processo concluído, no
SIADAP ou outro sistema de avaliação específico legal.
− Percentagem de trabalhadores com ficha de avaliação para 2010, formalizada.
− Nº de reclamações e de recursos hierárquicos e respectiva percentagem para o total.
Designação da Actividade P3.3/Act.03 Elaboração do Balanço Social e SIOE – Sistema de Informação de
Organização do Estado
Objectivo(s) QUAR Não aplicável
Objectivo(s) � Elaborar o Balanço Social, constituindo um importante instrumento de apoio à gestão
de recursos humanos de uma organização, na medida em que permite caracterizá-la
socialmente, identificar os seus pontos fortes e os seus pontos fracos e corrigir as
estratégicas adoptadas, tendo presente a sua missão e visão.
� Actualizar trimestralmente o SIOE, sistema de informação de caracterização
organizacional de todos os serviços e entidades públicas. Assume-se como referencial
único e transversal de toda a administração, permitindo dispor de informação completa e
actualizada (da responsabilidade de cada serviço) sobre diversas dimensões, tratando-
se, assim, do “BI” da entidade. O SIOE permite realizar em tempo real qualquer pesquisa
sobre a organização do estado, podendo efectuar-se pesquisas por diferentes critérios,
gerar relatórios e exportar dados para tratamento autónomo.
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
DSGM
Responsável(eis) pela
execução
SPAV
Duração/cronograma Ano de 2010
Outros intervenientes
Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,
Plano de Actividades | 2010
DREC 214
material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e
pessoal.
Recursos Humanos Trabalhadores afectos ao Sector de Pessoal, Abonos e Vencimentos (SPAV) – 2
Técnicos Superiores e 2 Assistentes Técnicos
Metodologia
1. Elaboração do Balanço Social de 2009, reportado a 31/12/2009;
2. Preparação de instrumentos de trabalho que permitam a elaboração do Balanço Social
de 2009, a apresentar até 31 de Março de 2010;
3. Gestão da base de dados de registo dos recursos humanos em exercício efectivo de
funções na Direcção Regional de Educação do Centro (Sede, Equipas de Apoio às
Escolas e Residências de Estudantes), distribuídos por tipo de relação jurídica de
emprego e por carreira – alínea a) n.º 1 do art.º 54.º do Decreto-Lei n.º 69-A/2009, de 24
de Março – Execução do Orçamento do Estado para 2009;
4. Actualização dos dados para o carregamento trimestral da informação no SIOE, de
acordo com o imperativo legal calendarizado no n.º 4 do art.º 54.º do Decreto-Lei n.º 69-
A/2009, de 24 de Março.
Indicadores de realização − Balanço Social: prazos calendarizados no n.º 3, art.º 1 do Decreto-Lei n.º 190/96, de 9
de Outubro (enviado para conhecimento e apreciação do membro do Governo
competente até 31 de Março do ano seguinte àquele a que diz respeito);
− SIOE: prazos calendarizados na Lei de Execução do Orçamento do Estado para 2008
(DL n.º 69-A/2009, de 24 de Março).
Designação do Projecto P3.3/Prj.01 Elaboração do Relatório de Actividades, Plano de Actividades e
Monitorização do QUAR
Objectivo(s) QUAR Não aplicável.
Objectivo(s) � Elaborar documentos de suporte à actividade organizacional da DREC.
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
Direcção
Responsável(eis) pela
execução
Direcção – Assessoria e DSGM (SOAI)
Outros intervenientes Todas as unidades orgânicas da DREC
Duração/cronograma Ano de 2010
Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,
material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e
pessoal.
Plano de Actividades | 2010
DREC 215
Recursos Humanos 2 técnicos superiores.
Metodologia 1. Recolha de informação junto dos serviços;
2. Análise e discussão dos projectos e das actividades;
3. Elaboração dos documentos;
4. Aprovação e divulgação.
Indicadores de realização − Elaboração da proposta de QUAR, do Plano e do Relatório de Actividades cumprindo
prazos legalmente fixados e/ou estabelecidos pela Tutela.
− Monitorização intercalar do QUAR nos prazos definidos.
Designação do Projecto P3.3/Prj.02 Plano de Prevenção da corrupção e infracções conexas e sua
monitorização/execução e avaliação
Objectivo(s) QUAR Não aplicável.
Objectivo (s) � Elaboração, implementação e avaliação do Plano de Prevenção de Riscos de
Corrupção e Infracções conexas.
Entidade (s)/Serviço (s)
Coordenador (es)
DSGM
Responsável (eis) pela
execução
Equipa de trabalho constituída para o efeito (englobando os responsáveis pelos diversos
Unidades orgânicas/equipas da DREC) e respectivos interlocutores
Outros intervenientes Tribunal de Contas
Duração/cronograma Actividades Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Divulgação e
esclarecimentos
sobre o plano
X X
Implementação do
novo sistema de
controlo interno
X X X X X X X X X X
Avaliação
Intermédia do
Plano
X
Elaboração do
Relatório Anual X
Elaboração do
Plano para o ano
seguinte
X X
Constituição de
uma equipa de
monitorização do
plano
X X
Plano de Actividades | 2010
DREC 216
Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,
material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e
pessoal.
Recursos Humanos Dirigentes, coordenadores de EAE e Técnicos
Metodologia 1. Elaboração do plano de prevenção de riscos de corrupção e infracções conexas, tendo
em base o guião apresentado para o efeito, pelo CPC, tendo por base os riscos genéricos
de cada sector.
2. Divulgação do plano junto de todos os trabalhadores da DREC.
3. Execução do plano, radicando na implementação de um sistema de controlo interno,
baseado no manual de procedimentos
4. Monitorização permanente do Sistema de Controlo Interno, consubstanciando a
recomendação n. 1/2009 do CPC
5. Elaboração do relatório anual de avaliação, relativa à implementação do plano e
alcance dos respectivos objectivos.
Indicadores de realização − Cumprimento dos prazos que vierem a ser estabelecidos.
− Implementação do sistema de controlo interno.
Designação do Projecto P3.3/Prj.03 Elaboração do Manual de procedimentos DSGM
Objectivo(s) QUAR Não aplicável.
Objectivo (s) � Elaboração do Manual de Procedimentos DSGM, tendo em vista a implementação
do sistema de controlo interno;
� Revisão/Actualização anual do respectivo Manual.
Entidade (s)/Serviço (s)
Coordenador (es)
DSGM
Responsável (eis) pela
execução
Director de Serviços de Gestão e Modernização
Outros intervenientes Todos os Intervenientes envolvidos nas diferentes áreas funcionais
Duração/cronograma
Actividades Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Elaboração do
Manual de
Procedimentos
X X X X
Revisão/Actualizaç
ão anual do
Manual
X
Plano de Actividades | 2010
DREC 217
Custo estimado Não determinado. Incluem-se despesas correntes com comunicações, expediente,
material de papelaria, manutenção dos equipamentos, deslocações, ajudas de custo e
pessoal.
Recursos Humanos Ana Paula Moreira, Ana Isabel Gouveia
Metodologia 1. Levantamento dos diferentes procedimentos, consubstanciados na descrição
escrita, completa, detalhada e clara de uma tarefa ou função, com instruções
específicas e precisas para as desempenhar.
2. Complementação, com elaboração do respectivo fluxograma, bem como
levantamento de todo o material de consulta, legislação ou outro, necessário para o
adequado cumprimento do procedimento.
Indicadores de realização − Elaboração e aprovação do Manual.
− Implementação do sistema de controlo interno.
Plano de Actividades | 2010
DREC 218
Designação da Programa P3.4 Gestão do Património e Aprovisionamento
Designação da Actividade P3.4/Act.01 Aprovisionamento, gestão de stocks e contratos
Objectivo(s) QUAR Não aplicável.
Objectivo(s) � Assegurar o suporte logístico subjacente ao funcionamento da DREC em termos de
fornecimento de bens e serviços e de encargos das instalações.
� Implementação prática da gestão de stocks na intranet
� Assegurar o cumprimento do CCP – código dos contratos públicos, bem como uso de
plataforma electrónica de contratação.
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
DSGM
Responsável(eis) pela
execução
DSGM (SAIP), EAE
Outros intervenientes DSPGR (Apoio Técnico); DSGM (SCON, SPIF, SOAI-IA); EAE
Duração/cronograma Ano de 2010.
Actividades Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez
Aquisição de bens e serviços X X X X X X X X X X X X
Custo estimado 400.000,00 Euros
Recursos Humanos Maria Helena Cardoso; Paulo Batista; Maria Teresa Vaz, Isabel Lopes, Agostinho Pereira.
Metodologia 1. Levantamento do tipo, volume e valor dos bens e serviços consumidos pelos serviços;
2. Actualização, permanente, das obrigações contratuais existentes (tipo, data de inicio e
data fim, fases de processamento, identificação dos contratantes);
3. Gestão de stocks, permitindo resposta imediata às requisições dos serviços da DREC,
Desporto Escolar, Equipas de Apoio às Escolas, Residências de Estudantes, Jardins de
Infância (Ex.Cepi’s), Júri Nacional de Exames e Gabinete de Acesso ao Ensino Superior;
4. Utilização eficaz de processos de negociação na adjudicação da despesa,
nomeadamente pelo recurso ao sistema de compras electrónicas e procedimentos por
Ajuste Directo com consulta a vários fornecedores.
5. Organização e desenvolvimento dos procedimentos necessários para aquisição de
bens e serviços, bem como do sistema de requisição dos mesmos;
6. Gestão centralizada da aquisição e fornecimento de bens de consumo corrente e
serviços para as unidades orgânicas e entidades apoiadas logisticamente pela DREC,
mantendo as reservas disponíveis em níveis adequados, nomeadamente pela
implementação e operacionalização de sistema de gestão de stocks e de requisições
assente em base de dados a correr na intranet da DREC;
Plano de Actividades | 2010
DREC 219
7. Gestão integrada dos contratos e prestação de serviços, no âmbito do sector, incluindo
encargos em instalações (água, electricidade, comunicações).
8. Assegurar a adjudicação, dos diversos procedimentos de aquisição através da
plataforma electrónica de contratação pública em tempo útil, face à obrigatoriedade da
mesma, nos termos do CCP – DL nº18/2008, com a nova redacção do Decreto-Lei n.º
278/2009 de 2 de Outubro.
Indicadores de realização − Nº de propostas de despesa realizadas;
− Nº de Informações/Procedimentos por Ajuste Directo
− Nº de requisições satisfeitas, por sector;
− Valor da redução da despesa com as aquisições realizadas ao abrigo dos Acordos
Quadro;
− Encargos anuais com a logística de funcionamento dos serviços
− Grau de funcionalidade da base de dados e de gestão de stocks a funcionar na
intranet
Designação da Actividade P3.4/Act.02 Organização do Inventário e da Frota Automóvel
Objectivo(s) QUAR Não aplicável..
Objectivo(s) � Tratamento de processos relativos aos imóveis afectos à DREC;
� Gestão das viaturas sem motorista e gestão da manutenção da frota automóvel,
testando e verificando as necessidades, elaborando propostas de despesa relativas à
manutenção e reparação das mesmas e consequentes autos de despesa.
� Verificação das despesas dos combustíveis, Via Verde, e dos quilómetros percorridos,
emitindo com regularidade relatórios com os valores apurados, cruzando dados
aleatoriamente com alguns boletins itinerários e boletins diários dos veículos, dando
cumprimento ao ponto 5 da Ordem de Serviço nº5/2007;
� Actualização e organização patrimonial dos bens móveis dos edifícios afectos à
DREC, incluindo o registo, controlo e abate de bens. Contacto junto de Entidades
competentes para envio de bens para reciclagem. Gestão do mobiliário;
� Inventariação de bens relativos a aquisições para serviços não afectos à DREC e
respectivos abates;
� Emissão de listagens e mapas patrimoniais.
Entidade(s)/Serviço(s)
Coordenador(es)
DSGM
Responsável(eis) pela
execução
SAIP
Outros intervenientes Todas as unidades orgânicas da DREC.
Plano de Actividades | 2010
DREC 220
Duração/cronograma Ano de 2010
Custo estimado 70.000,00Euros
Recursos Humanos António Carvalho dos Santos, Paulo Batista e Maria Teresa Vaz, Agostinho Pereira.
Metodologia 1. Organização e actualização dos dossiers cadastrais relativos aos imóveis afectos à
DREC;
2. Marcação de viaturas para funcionários e controlo dos boletins diários das viaturas
afectas à DREC. Marcação das viaturas para reparações, revisões e inspecções;
3. Controlo das despesas coo a Via Verde e a Galp Frota;
4. Controlo das despesas com a manutenção e reparação das viaturas;
5. Contactos junto da Galp, Via Verde, Companhias de Seguros o outras para resolução
de assuntos relativos à frota automóvel;
6. Inventariação de bens adquiridos em finais do ano de 2009 durante o ano de 2010, com
respectivas classificações, localizações e etiquetagem com código de barras;
7. Controlo e abate de bens afectos à DREC, incluindo Equipas de Apoio às Escolas e
Residências de Estudantes;
8. Inventariação e abate de bens suportados por projectos,
9. Continuação da organização do inventário, por espaços, no edifício sede;
10. Deslocações para gestão dos bens dos edifícios a entregar.
Indicadores de realização − Nº de Propostas de despesa:
− Nº de Autos de despesa realizados;
− Nº de inspecções técnicas;
− Estado de conservação e manutenção das viaturas e nível de satisfação dos
motoristas e utilizadores;
− Nº de contactos e resolução de assuntos com oficinas;
− Nº de contactos com companhia de seguros, Via Verde, Galp e outras entidades;
− Nº de contactos e tratamento de assuntos relativos aos imóveis, móveis e viaturas
com a Secretaria Geral, Agência Nacional de Compras Públicas, Direcção Geral do
Tesouro e Finanças, Autarquia, e outras entidades;
− Nº de quilómetros percorridos;
− Valor dos encargos com os combustíveis, portagens, seguros e inspecções,
reparações (oficina), manutenção e limpeza;
− Nº de bens inventariados, controlados, abatidos (movimentos patrimoniais);
− Nº de contactos e deslocações às Equipas de Apoio às Escolas, Residência de
Estudantes e outros espaços;
Plano de Actividades | 2010
DREC 221
− Grau de satisfação dos diversos serviços internos e Equipas de Apoio às Escolas.
− Custo médio por quilómetro percorrido
− Custo médio com manutenção das viaturas
Plano de Actividades | 2010
DREC 222
FICHA TÉCNICA
Título
Plano de Actividades de 2010
Autoria
Direcção Regional de Educação do Centro
Edição
© Direcção Regional de Educação do Centro
Coordenação
Helena Libório; Olga Quaresma e Pedro Balhau
Colaboração
Directores Regionais Adjuntos
Directores de Serviço, coordenadores e colaboradores da(s):
− Direcção de Serviços de Gestão e Modernização
− Direcção de Serviços de Apoio Pedagógico e Organização Escolar
− Direcção de Serviços de Planeamento e Gestão da Rede
− Equipa Multidisciplinar da Rede Escolar e Apoio Técnico às Escolas
− Equipa Multidisciplinar de Apoio ao Desenvolvimento da Autonomia das Escolas
− Equipas de Apoio às Escolas
Local e data
Coimbra - Fevereiro de 2010