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PLANO DE CONTAS PADRÃO (RN 136/06 e IN 08/DIOPE ALTERADAS PELA RN147/2007 E IN 09/2007). Unificação dos Registros Contábeis e do DIOPS. Programa. OBJETIVOS SISTEMÁTICA PRINCIPAIS ALTERAÇÕES ASPECTOS RELEVANTES CODIFICAÇÃO DIOPS. OBJETIVOS DA UNIFICAÇÃO. Unificação da Estrutura Contábil. - PowerPoint PPT Presentation
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PLANO DE CONTAS PADRÃO (RN 136/06 e IN 08/DIOPE ALTERADAS PELA
RN147/2007 E IN 09/2007)
Unificação dos Registros Contábeis e do DIOPS
DIOPE – Diretoria de Normas e Habilitação de Operadoras2
Programa
• OBJETIVOS
• SISTEMÁTICA
• PRINCIPAIS ALTERAÇÕES
• ASPECTOS RELEVANTES
• CODIFICAÇÃO
• DIOPS
DIOPE – Diretoria de Normas e Habilitação de Operadoras4
Unificação da Estrutura Contábil
• Consolidação do processo de inclusão das
Seguradoras no quadro normativo próprio da
ANS e desvinculação dos normativos SUSEP.
• Aproximação da essência dos registros
contábeis específicos à atividade de
assistência à saúde entre os diversos
segmentos de operadoras de saúde.
DIOPE – Diretoria de Normas e Habilitação de Operadoras5
Centralização no Sistema DIOPS
• Utilização do DIOPS como única ferramenta de
registro e transmissão das informações
patrimoniais, econômicas e financeiras para
todas as operadoras.
• Maior eficiência, e transparência nos
processos de transmissão e análise das
informações.
DIOPE – Diretoria de Normas e Habilitação de Operadoras6
Revisão para Otimização
• Análise criteriosa para atualização do plano de contas vigente, visando uma melhoria contínua com alterações e inclusões necessárias à melhor interpretação e controle dos registros contábeis e dos sistemas de informações da ANS.
• Maior detalhamento das Normas Básicas para melhor entendimento.
DIOPE – Diretoria de Normas e Habilitação de Operadoras8
Formato pela RN 27/03
• Plano de contas distinto para seguradoras em
relação às demais operadoras de saúde.
• Sistemas de registro e transmissão de dados
paralelos (DIOPS x FIP).
• Periodicidade divergente das informações
contábeis (trimestral e mensal).
DIOPE – Diretoria de Normas e Habilitação de Operadoras9
Lógica de Adaptação
• Base do Plano de Contas das operadoras.
• Inserção das contas específicas das
Seguradoras.
• Agrupamento de contas com características e
propósitos semelhantes, com prioridade na
manutenção da estrutura de códigos e
descrição.
DIOPE – Diretoria de Normas e Habilitação de Operadoras10
Lógica de Adaptação
• Não foram realizadas mudanças significativas
na lógica de codificação do plano.
• Envidados esforços para alcançar os objetivos
propostos com o menor impacto possível.
DIOPE – Diretoria de Normas e Habilitação de Operadoras11
Lógica de Adaptação
• Seguradoras – passarão a incorporar a lógica
de codificação adotada hoje para as demais
operadoras, observando as contas e subcontas
específicas à sua atividade.
• Operadoras – mantida a mesma lógica de
codificação, atentando-se para a realocação de
algumas contas (de=>para).
DIOPE – Diretoria de Normas e Habilitação de Operadoras13
Alterações Globais
• Redistribuição da natureza das subcontas de produtos objetivando maior integração e simetria com as informações do SIP:
Eventos / Sinistros (despesas) classificados por natureza de atendimento - Consultas, Exames (grupos 1 e 2), Terapias, Internações etc.;
Segmentação assistencial segundo a RN 100/05 (01-Ambulatorial; 02-Hospitalar com Obstetrícia; ... e 12-Ambulat+Hosp sem Obst+Odont)
• Maior detalhamento das contas de títulos genéricos (ex.: Títulos e Créditos a Receber; Valores e Bens; Débitos Diversos...).
DIOPE – Diretoria de Normas e Habilitação de Operadoras14
Alterações Globais
• Contas específicas para:
operações com planos de saúde da operadora
operações de assistência à saúde não relacionadas com planos da operadora;
aplicações vinculadas e não vinculadas às provisões técnicas;
créditos tributários;
ágio e deságio em investimentos;
participações societárias no país e no exterior;
reavaliação de bens do ativo imobilizado;
DIOPE – Diretoria de Normas e Habilitação de Operadoras15
Alterações Globais
• Contas específicas para:
despesas com aquisição de carteira, no ativo diferido;
provisão para contingências;
retenções de impostos e contribuições;
parcelamento de tributos e contribuições;
ajustes de exercícios anteriores;
tributos diretos de operações com planos da OPS; e
com outras operações (fora de outras despesas operacionais).
DIOPE – Diretoria de Normas e Habilitação de Operadoras16
Alterações Globais
• PL com codificação única para todas as OPS.
• DRE redefinida:
impostos diretos apresentados como dedutíveis da
receita;
apuração das “operações com planos de saúde da
operadora”, antes do Resultado Bruto.
• Função e Funcionamento das contas readequados.
DIOPE – Diretoria de Normas e Habilitação de Operadoras17
Alterações Globais
• Destaque para as contas de produtos abertas
sob a ótica da modalidade de pagamentos:
Contratos com preço pré-estabelecido
Contratos com preço pós-estabelecido; e
Contratos com preço misto.
• Apenas a autogestão patrocinada por RH ou
órgão assemelhado está dispensada de adotar o
plano de contas padrão, mas deverão, naquilo que
couber, observar as demais normas da ANS.
DIOPE – Diretoria de Normas e Habilitação de Operadoras18
Alterações Globais
• Normas mais abrangentes e detalhadas, distribuídas nos capítulos:
I - Normas Gerais; e
II - Orientações Sobre a Elaboração de
Informações Contábeis.
DIOPE – Diretoria de Normas e Habilitação de Operadoras19
Alterações Globais
• Pontos principais:
apropriação da contraprestação efetiva /prêmio ganho e dos eventos/sinistros indenizáveis (regime de competência);
critérios de apuração e contabilização de diversos outros fatos (PDD, Contingências, Tributos, Reavaliação, etc);
responsabilidade do Auditor e do Atuário;
amplitude e transparência das Demonstrações Contábeis;
codificação das contas;
publicação das DC´s;
Controles Gerenciais;
escrituração e envio – DIOPS.
DIOPE – Diretoria de Normas e Habilitação de Operadoras21
Critérios de apuração e contabilização
• Competência da CONTRAPRESTAÇÃO EFETIVA / PRÊMIO GANHO: Contratos com preço PRÉ-estabelecido
— no período de cobertura do risco.
Contratos com preço PÓS-estabelecido
— na data que se fizerem presentes os fatos geradores da receita, conforme contrato.
Contratos com preço MISTO
— a parcela da contraprestação correspondente a cobertura obrigatória submetida ao regime de preço pré-estabelecido, será apropriada pelo critério de pré; e
— a parcela correspondente aos procedimentos submetidos ao regime de preço pós-estabelecido, será pelo critério de pós.
DIOPE – Diretoria de Normas e Habilitação de Operadoras22
Critérios de apuração e contabilização
• Competência dos EVENTOS / SINISTROS
INDENIZÁVEIS
Contratos com preço PRÉ-estabelecido, PÓS-estabelecido
ou MISTO.
— na data de apresentação da conta médica / na data
do aviso.
DIOPE – Diretoria de Normas e Habilitação de Operadoras23
Critérios de apuração e contabilização
• Adiantamento para futuro aumento de capital
Admite-se desde que haja instrumento formal emitido
pelos sócios/acionistas, em caráter irrevogável e
irretratável;
Devem ser capitalizados na primeira AGE, Alteração
Estatutária ou Contratual que ocorra após a data da
concessão do adiantamento;
Deverá ser registrado em conta específica do Ativo RLP
ou do Passivo ELP, conforme o caso.
DIOPE – Diretoria de Normas e Habilitação de Operadoras24
Critérios de apuração e contabilização
• Provisão para Perdas Sobre Créditos-PPSC
Deverá refletir os riscos associados ao histórico
de perdas com inadimplência e demais perdas
de créditos de difícil recuperação;
DIOPE – Diretoria de Normas e Habilitação de Operadoras25
Critérios de apuração e contabilização
• Provisão para Perdas Sobre Créditos-PPSC
Deverá ser provisionada:
— a inadimplência superior a 60 dias para planos individuais e com
preços pré-estabelecidos;
— a inadimplência superior a 90 dias para as demais operações com
planos de assistência à saúde;
— a inadimplência superior a 90 dias para os demais créditos com
planos, tais como: co-responsabilidade assumida; títulos e créditos a
receber e outros valores e bens (exceção para operações com
instrumentos contratuais registrados nos órgãos competentes e não
contrárias à legislação vigente).
DIOPE – Diretoria de Normas e Habilitação de Operadoras26
Critérios de apuração e contabilização
• Despesas de comercialização diferidas
poderá ser diferida em até 12 meses e somente sobre
contratos coletivos;
poderá ser admitido diferimento superior a 12 meses,
para contratos com vigência superior a 1 ano e desde
que consubstanciado por NTA.
• Depósitos judiciais
Deverão ser registrados em conta específica no
Ativo RLP.
DIOPE – Diretoria de Normas e Habilitação de Operadoras27
Critérios de apuração e contabilização
• Reavaliação de ativos
com base no Pronunciamento do IBRACON, NPC 24;
abandona-se o custo original como base de valor e passa-se ao valor de mercado;
reavaliar somente bens tangíveis, do ativo imobilizado e dos quais se espera continuidade operacional;
novas reavaliações em períodos não inferiores a 4 anos, contados a partir da última reavaliação;
não se deve reavaliar ativos isoladamente;
contabilizar a reavaliação em conta específica no Imobilizado e no PL;
deve-se contabilizar a carga tributária de IRPJ e CSLL.
DIOPE – Diretoria de Normas e Habilitação de Operadoras28
Critérios de apuração e contabilização
• Reavaliação de ativos
O Laudo de Avaliação deverá, dentre outras exigências:
— indicar a vida útil remanescente do bem;
— ser efetuado por três peritos ou empresa especializada;
— estar fundamentado com os critérios de avaliação e os
elementos de comparação;
— preservar os princípios de continuidade da empresa.
DIOPE – Diretoria de Normas e Habilitação de Operadoras29
Critérios de apuração e contabilização
• Reavaliação de ativos
Reavaliação de imóveis (observar também a RN 143/06):
— Três peritos; ou
— Empresa especializada credenciada em Instituição
Financeira Federal;
— O Método Indireto será comparado com o Direto;
— Para Provisão de Risco será considerado o menor valor
apurado entre os dois métodos;
— Laudo registrado no CREA.
DIOPE – Diretoria de Normas e Habilitação de Operadoras30
Critérios de apuração e contabilização
• Créditos diferidos (ativo fiscal)
deve haver clara evidência de realização/recuperação,
fundamentada em avaliação sobre a possibilidade de
geração de lucro tributável suficiente;
o auditor independente deve avaliar a premissa de
realização/recuperação, divulgando-a;
deve haver revisão periódica do ativo fiscal diferido.
DIOPE – Diretoria de Normas e Habilitação de Operadoras31
Critérios de apuração e contabilização
• REFIS / PAES
A adesão deverá ser contabilizada em conta específica;
O valor deverá refletir a respectiva obrigação, acrescida dos
encargos.
• Provisões, Passivos e Ativos Contingentes
A partir de 1º/1/2007 todas as OPS deverão considerar a NPC 22
do IBRACON e a própria IN 08 da DIOPE/ANS;
Critério especial aplicado às DF’S de 31/12/2006;
Para as S/A essa obrigação já existia para o exercício de 2006.
DIOPE – Diretoria de Normas e Habilitação de Operadoras32
Responsabilidade do Auditor
• A atividade do Auditor Independente (AI) no
mercado de saúde suplementar está alicerçada nas
premissas:
sistema de auditoria como suporte indispensável;
a figura do AI como elemento imprescindível para a credibilidade;
exatidão e clareza das DC´s;
AI altamente capacitados; e
elevado grau de independência e responsabilidade com o público externo
(Instrução CVM nº308/99; Res CFC nº 1.034/05 e a própria IN 08 da ANS).
• Devido a especificidade do mercado de saúde suplementar, a ANS poderá
estabelecer programa de acreditação.
DIOPE – Diretoria de Normas e Habilitação de Operadoras33
Responsabilidade do Auditor
• A ANS reconheceu todas as regras emanadas da CVM e do CFC no
que tange aos requisitos de registro e atuação;
• O AI deverá elaborar relatório circunstanciado de suas observações
relativamente às deficiências ou à ineficiência dos controles
internos;
• O relatório circunstanciado deverá permanecer à disposição da ANS;
• Quaisquer falhas e/ou irregularidades no trabalho do AI, a ANS:
comunicará o fato ao CFC e à CVM (apurar responsabilidade);
não reconhecerá a realização dos trabalhos de auditoria nas OPS, por AI
cujo desempenho, a seu critério, não seja compatível;
DIOPE – Diretoria de Normas e Habilitação de Operadoras34
Responsabilidade do Atuário
• A atividade do Atuário é de fundamental importância no
auxílio ao contador para apuração de valores que reflitam
perspectivas de obrigações futuras;
• As DC´s a serem publicadas e que possuírem valores de
provisão técnica com base em NTAP, aprovada pela ANS,
deverão, obrigatoriamente, conter a assinatura do atuário
legalmente habilitado.
DIOPE – Diretoria de Normas e Habilitação de Operadoras35
Responsabilidade do Contabilista
• O profissional habilitado, responsável pela contabilidade,
deve conduzir a escrituração dentro dos padrões exigidos,
com observância dos princípios fundamentais de
contabilidade, atentando, inclusive para a ética profissional.
• A ANS comunicará ao órgão competente as irregularidades
comprovadas para que sejam aplicadas as medidas cabíveis.
DIOPE – Diretoria de Normas e Habilitação de Operadoras36
Amplitude e Transparência das DC´s
• Além da maior responsabilidade do Auditor e do Atuário, há um
capítulo específico da IN 08 sobre orientações na elaboração de
informações contábeis, objetivando a amplitude e transparência das
informações.
Principais pontos:
—apresentação das DC´s em linguagem clara e objetiva;
—divulgação em notas explicativas;
—qualidade da informação contábil;
—demonstração do resultado do exercício;
—os princípios contábeis envolvidos;
—o conceito de receitas e despesas;
—pequenos saldos e designações genéricas.
DIOPE – Diretoria de Normas e Habilitação de Operadoras37
Amplitude e Transparência das DC´s
• Notas Explicativas:
Os seguintes objetivos deverão ser observados:
—Sobre os critérios que suportam a preparação das DC´s e das
políticas contábeis específicas, selecionadas e aplicadas para
transações e eventos significativos;
—Informações adicionais que não são apresentadas nas
próprias DC´s, mas que são consideradas necessárias para
uma apresentação adequada
DIOPE – Diretoria de Normas e Habilitação de Operadoras38
Amplitude e Transparência das DC´s
• Relatório da Administração:
Deverá ser divulgado , no mínimo, além de outras
julgadas relevantes:
—A política de destinação de lucros/superávits/sobras;
—Negócios sociais e principais fatos internos e/ou externos que
tiveram influência na “performance” das OPS e ou no
resultado;
—Reformulações societárias; e
—Perspectivas e planos da administração para o futuro.
DIOPE – Diretoria de Normas e Habilitação de Operadoras40
Codificação das Contas
|_1º_|_2º_|_3º_|_4º_|_5º_|_6º_|_7º_|_8º_|_9º_|10º_|11º_|12º_|13º_|__|__|
|--------1º código--------------|-----2º código------------|------3º código----------|-----------
• Contas de Produtos:
Obrigatória a codificação até o 13º dígito;
“Registrar, por período de implantação do plano, por natureza jurídica da contratação e segmentação assistencial oferecida ...”;
São algumas contas de receitas e despesas.
• Contas de Não Produtos:
São todas as demais contas
DIOPE – Diretoria de Normas e Habilitação de Operadoras41
Codificação das Contas
|_1º_|_2º_|_3º_|_4º_|_5º_|_6º_|_7º_|_8º_|_9º_|10º_|11º_|12º_|13º_|__|__|__|_
|--------1º código------------|-----2º código---------|------3º código--------|-----------
• 6º Dígito Algarismo 1 (um) – preço pré-estabelecido
— (produtos + subcontas 123111, 123121, 123311, 123321, 123411, 123421, 123911 e 123921)
Algarismo 2 (dois) – preço pós-estabelecido
— (produtos + subcontas 123112, 123122,123312, 123322, 123412, 123422, 123912 e 123922)
Algarismo 3 (três) – preço misto
— (produtos + subcontas 123123, 123323, 123423 e 123923, de assistência odontológica)
Algarismo 9 (nove) – contas de não produtos
— (todas de não produtos, exceto subcontas acima)
DIOPE – Diretoria de Normas e Habilitação de Operadoras42
Codificação das Contas
• As classificações das subcontas Títulos e Valores
Mobiliários decorrentes da marcação à mercado deixam
de existir no 6º dígito.
___.___.___.___.___. 9_
1º 2º 3º 4º 5º 6º ...
3
4
5
6
7
8
MARCAÇÃO
A
MERCADO
DIOPE – Diretoria de Normas e Habilitação de Operadoras43
Codificação das Contas
|_1º_|_2º_|_3º_|_4º_|_5º_|_6º_|_7º_|_8º_|_9º_|10º_|11º_|12º_|13º_|__|__|__|_
|--------1º código--------|-----2º código------|------3º código-----|-----------
• 7º e 8º Dígitos
Utilizados para subcontas, a critério da ANS,
conforme já definido na relação de contas
DIOPE – Diretoria de Normas e Habilitação de Operadoras44
Codificação das Contas
|_1º_|_2º_|_3º_|_4º_|_5º_|_6º_|_7º_|_8º_|_9º_|10º_|11º_|12º_|13º_|__|__|__|_
|--------1º código------------|-----2º código---------|------3º código--------|-----------
• 9º Dígito
Contas patrimoniais (ativo e passivo) utilizar a codificação
já prevista pela ANS, segundo a relação de contas;
Contas de resultado (receita e despesa) LIVRE
UTILIZAÇÃO; a utilização fica à critério da operadora
segundo sua necessidade de informações.
DIOPE – Diretoria de Normas e Habilitação de Operadoras45
Codificação das Contas
|_1º_|_2º_|_3º_|_4º_|_5º_|_6º_|_7º_|_8º_|_9º_|10º_|11º_|12º_|13º_|__|__|__|_
|--------1º código------------|-----2º código---------|------3º código--------|-----------
• 10º Dígito
Algarismo 1 (um) – Planos operados antes da vigência da
Lei 9656/98, isto é, até 31/12/1998;
Algarismo 2 (dois) – Planos operados a partir da
vigência da Lei 9656/98, ou seja, 01/01/1999.
DIOPE – Diretoria de Normas e Habilitação de Operadoras46
Codificação das Contas
|_1º_|_2º_|_3º_|_4º_|_5º_|_6º_|_7º_|_8º_|_9º_|10º_|11º_|12º_|13º_|__|__|__|_
|--------1º código------------|-----2º código---------|------3º código--------|-----------
• 11º Dígito
Algarismo 1 (um) – Plano individual / familiar
Algarismo 3 (três) – Plano coletivo com patrocinador
Algarismo 4 (quatro) – Plano coletivo sem patrocinador
DIOPE – Diretoria de Normas e Habilitação de Operadoras47
Codificação das Contas
|_1º_|_2º_|_3º_|_4º_|_5º_|_6º_|_7º_|_8º_|_9º_|10º_|11º_|12º_|13º_|__|__|__|_
|--------1º código------------|-----2º código---------|------3º código---------|-----------
• 12º e 13º Dígitos
Algarismos 01 – Ambulatorial
Algarismos 02 – Hospitalar com Obstetrícia
...
Algarismos 12 – Ambulatorial + Hosp. sem Obstetrícia +
Odontológico
DIOPE – Diretoria de Normas e Habilitação de Operadoras48
Codificação das Contas
• Exemplo de codificação – forma anterior: plano de AMH; Preço Pré; Após a Lei; Individual; Hosp + Obst:
31 – CONTRAPREST. EFETIVAS PL. DE ASSIST. À SAÚDE
311 – CONTRAPRESTAÇÕES LÍQUIDAS
3111 – CONT. EMITIDAS DE ASSIST. MÉDICO-HOSPITALAR
31111 – Contraprestação Pecuniária
311111 – Pré-Pagamento
3111110002 – Planos operados a partir da vigência da Lei 9656/98
31111100021 – Plano Individual
3111110002102 – Hospitalar com obstetrícia
DIOPE – Diretoria de Normas e Habilitação de Operadoras49
Codificação das Contas
• Exemplo de codificação – forma atual: plano de AMH; Preço Pré; Após a Lei; Individual; Hosp + Obst.
31 – CONT. EFETIVAS/PRÊMIOS GANHOS DE PLANOS DE ASSIST. À SAÚDE
311 – CONT. LÍQUIDAS/PRÊMIOS RETIDOS LÍQUIDOS
3111 – CONT. EMITIDAS/PRÊMIOS EMIT. AMH
31111 – Contraprestação Emitida
311111 – Cobertura Assistencial com Preço Pré-estabelecido
3111111 – Contraprestação Pecuniária
3111111002 – Planos operados a partir da vigência da Lei 9656/98
31111110021 – Plano Individual
3111111002102 – Hospitalar com obstetrícia
DIOPE – Diretoria de Normas e Habilitação de Operadoras50
Codificação das Contas
• Exemplo de subconta que utiliza até 9º dígito
ATIVO
126 – TÍTULOS E CRÉDITOS A RECEBER
1261 - TÍTULOS E CRÉDITOS A RECEBER
12611 – Créditos a Receber
1261191 – Créditos Tributários
12611911 – Imposto de Renda
126119111 – Imposto de Renda Retido na Fonte
DIOPE – Diretoria de Normas e Habilitação de Operadoras51
Codificação das Contas
• Basicamente o que mudou sobre codificação:
6º dígito específico para: 1 preço pré-estabelecido; 2 preço pós-
estabelecido; 3 preço misto; e para 9 contas de não produto
7º e 8º dígitos: não estão livres
9º dígito das contas patrimoniais: não está livre
9º dígito das contas de resultado: livre utilização
11º dígito: eliminado o algarismo 2 para indicar Plano Individual/Familiar
– Agora só algarismo 1
12º e 13º dígitos: eliminada a opção “90 – Outros” da segmentação
assistencial oferecida.
DIOPE – Diretoria de Normas e Habilitação de Operadoras52
Controles Gerenciais
• A OPS deverá manter à disposição da ANS
controles analíticos que permitam, a qualquer
tempo, a comprovação da fidedignidade dos dados
registrados em sua escrita contábil (em livros
auxiliares ou arquivos em meio magnético).
• Deverá manter no mínimo informações pertinentes
aos seguintes itens:
DIOPE – Diretoria de Normas e Habilitação de Operadoras53
Controles Gerenciais
• Operadoras em Geral
Registro de Contratos e Contraprestações Emitidas,
Recebidas e Canceladas;
Registro de Eventos e sua movimentação financeira
Registro de Comissões Emitidas, Pagas e Canceladas; e
Registro de Eventos Ressarcidos ou Recuperados.
DIOPE – Diretoria de Normas e Habilitação de Operadoras54
Controles Gerenciais
• Seguradoras Especializadas em Saúde:
Registro de Apólices e Bilhetes de Seguros Emitidos;
Registro de Apólices e Bilhetes de Seguros Cobrados e
Restituídos;
Registro de Sinistros Avisados;
Registro de Sinistros Pagos;
Registro de Comissões Emitidas;
Registro de Co-seguros Aceitos Emitidos; e
Registro de Documentos Cobrados e Restituídos de Co-seguros
Aceitos.
DIOPE – Diretoria de Normas e Habilitação de Operadoras55
Publicação das Demonstrações Contábeis
• Relatório da Administração;
• Notas Explicativas;
• Balanço Patrimonial *;
• DRE *;
• DOAR *;
• Demonstração das Mutações do PL *; e
• Parecer de Auditoria.
*Deverá publicar conforme modelos previstos.
DIOPE – Diretoria de Normas e Habilitação de Operadoras56
Publicação das Demonstrações Contábeis
• Para OPS obrigadas à Lei 6.404/76:
A publicação será conforme art. 289 caput e seu § 2º, ou seja:
No DOU ou DOE + jornal de grande circulação na sede;
• Para demais OPS, a obrigação se restringe:
Ao jornal de grande circulação no município da sede.
DIOPE – Diretoria de Normas e Habilitação de Operadoras58
Escrituração - DIOPS
• A partir de 2007 transmissão pelo formato XML (novo, analítico, já disponível);
• Os dados do 1º trim/2007 poderão ser pelo modelo 2006, adaptado;
• Para o 2º trim/07 é obrigatória a transmissão pelo XML;
• Poderá ser mantida a escrita contábil pelos padrões da RN 27/03, até 30/06/2007, devendo, as OPS que optarem por essa condição, retransmitir os dados pertinentes ao 1º trim/07 através do novo formato;
• A OPS deverá manter, para eventual análise da ANS, a base das informações que resultaram no “de/para” (voucher);
DIOPE – Diretoria de Normas e Habilitação de Operadoras59
Escrituração - DIOPS
• Será reativada, no sítio da Agência, a página para consulta de inconsistências. Fica a cargo das operadoras a verificação dos status dos seus envios e a correção, o mais rapidamente possível, dos problemas encontrados nos dados enviados.
• A proposta é:
utilizar padrões já existentes e disponíveis em outros bancos de dados e sistemas de informações;
Permitir a compatibilização com os diversos sistemas de informação em saúde hoje existentes na Agência
possibilitar melhorias na utilização das informações coletadas e sua integridade em um único padrão; e
Otimizar o processo como um todo, para as OPS e para a ANS.
DIOPE – Diretoria de Normas e Habilitação de Operadoras60
Escrituração - DIOPS
• A nova transmissão pelo formato XML:
Débito Crédito11 21 2 11 2 1 11 2 1 1 1 9 0 0 01 2 1 21 2 1 2 1 9 0 0 01 2 1 2 2 9 0 0 01 2 1 31 2 1 3 1 9 0 0 01 2 1 3 2 9 0 0 01 2 1 41 2 1 4 1 9 0 0 01 2 1 4 2 9 0 0 01 2 21 2 2 11 2 2 1 11 2 2 1 1 9 11 2 2 1 1 9 1 3 01 2 2 1 1 9 1 4 01 2 2 1 1 9 21 2 2 1 1 9 2 3 01 2 2 1 1 9 2 4 0
Saldo Inicial
Saldo Final
MovimentoMÊS: ......./ ......./ .........
ATIVO CIRCULANTE DISPONÍVEL CAIXA
CaixaVALORES EM TRÂNSITO
Valores em TrânsitoCheques Emitidos
BANCOS CONTA DEPÓSITOS Bancos Conta Depósito - Movimento - PaísBancos Conta Depósito - Movimento - Exterior
APLICAÇÕES DE LIQUIDEZ IMEDIATAAplicações de Liquidez Imediata - PaísAplicações de Liquidez Imediata - Exterior
APLICAÇÕES APLICAÇÕES VINC. A PROV. TÉCNICAS
Letras de CâmbioValor OriginalAjuste ao Valor de Mercado
Títulos de Renda Fixa - PrivadosDepósitos Bancários a Prazo - CDB/RDB
Valor OriginalAjuste ao Valor de Mercado
DIOPE – Diretoria de Normas e Habilitação de Operadoras61
Escrituração - DIOPS
• Formato de 2006, adaptado, que poderá ser utilizado para o 1º trim/2007:
CIRCULANTE 121211211121212131214122 + 123 + 124+125 + 126 + 127 + 128 + 12912212211221191+92+93+94+95+98+1221291+92+93+941221391+92+93+94+95+96+981221791+92+9312218911221199+ 1221299+1221399+1221799+122189912221222191+92+93+94+95+98+1222291+92+93+941222391+92+93+94+95+96+98
Títulos de Renda FixaTítulos de Renda Variável
Aplicações no ExteriorOutras Aplicações(-) Provisão para Desvalorização
Aplicações Não Vinculadas
AplicaçõesAplicações Vinculadas a Prov. Técnicas
Títulos de Renda FixaTítulos de Renda Variável
Valores em TrânsitoBancos Conta DepósitosAplicações de Liquidez Imediata
Realizável
Contas
DisponívelCaixa
DIOPE – Diretoria de Normas e Habilitação de Operadoras62
Escrituração - DIOPS
• Onde encontrar os novos sistemas para 2007:
DIOPS 2007 (opcional para 1º trim/07)
www.ans.gov.br > operadoras > informações cadastrais e contábeis > diops > baixar arquivos > DIOPS 2007
DIOPS / XML
www.ans.gov.br/padroes/diops/schemas
e
www.ans.gov.br > operadoras > informações cadastrais e contábeis > diops > baixar arquivos> DIOPS 2007
a ser disponibilizado
DIOPE – Diretoria de Normas e Habilitação de Operadoras63
Escrituração - DIOPS
• Como implantar o DIOPS / XML (Orientações dirigidas, preferencialmente, para área de Tecnologia da Informação – T I).
1. Identifique na Instrução Normativa o prazo para a troca eletrônica entre as operadoras e seguradoras e a ANS: segundo trimestre de 2007;
2. Identifique as tabelas de domínio estabelecidas, analise-as e faça as correlações necessárias;
3. Localize a chave de identificação unívoca necessária: registro ANS da operadora ou seguradora;
4. Analise os modelos que serão utilizados e os campos obrigatórios de cada uma deles;
5. Faça o download dos schemas
http://www.ans.gov.br/padroes/diops/schemas
6. Faça o cálculo do hash, clicando em
http://java.sun.com/j2se/1.4.2/docs/api/java/security/MessageDigest.html
DIOPE – Diretoria de Normas e Habilitação de Operadoras64
Escrituração - DIOPS
• Como implantar o DIOPS / XML (Orientações
dirigidas, preferencialmente, área de Tecnologia da Informação – T I).
7. Produza os documentos XML necessários para os envios das mensagens eletrônicas.
8.Valide seu XML, clicando em
http://apps.gotdotnet.com/xmltools/xsdvalidator/default.aspx ou http://tools.decisionsoft.com/schemaValidate.html, ou ainda utilizando alguma ferramenta que contenha um parser XML ¿ como por exemplo, o Xerces plugin em
http://projects.apache.org/indexes/pmc.html#Apache%20Xerces
EXEMPLOS
Alguns exemplos de mensagens válidas se encontram nos arquivos
Exemplo_Cadastral.xml
Exemplo_Financeiro.xml
Exemplo_ComplementarSemestral.xml