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BRASÍLIA EDUCAÇÃO ,CIÊNCIA ETECNOLOGIA INSTITUTOFEDERAL DE CAMPUS CEILÂNDIA PLANO DE CURSO TÉCNICO EM EQUIPAMENTOS BIOMÉDICOS SUBSEQUENTE AO ENSINO MÉDIO Ceilândia – DF 2014

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  • BRASLIAEDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIAINSTITUTO FEDERAL DE

    CAMPUS CEILNDIA

    PLANO DE CURSO

    TCNICO EM

    EQUIPAMENTOS BIOMDICOS

    SUBSEQUENTE AO ENSINO MDIO

    Ceilndia DF

    2014

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    EQNP 26/30, Bloco G, loja 6 P Sul Ceilndia DF CEP: 72235-547 Telefone: (61) 9388-0323

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    Reitoria

    Wilson Conciani

    Reitor

    Adilson Cesar de Arajo

    Pr - Reitoria de Ensino

    Veruska Ribeiro Machado

    Diretoria de Dessenvolvimnto de Ensino

    Ana Carolina Simes L.F. dos Santos

    Diretora de Polticas de Ensino

    Campus Ceilndia

    Tarcsio Ribeiro Khun

    Diretoria-Geral

    Laura Misk de Faria Brant

    Diretoria de Ensino, Pesquisa e Extenso

    Luciano de Andrade Gomes

    Coordenao Geral de Ensino

    Paulo Henrique Sales Wanderley

    Coordenador do Pronatec

    Heula Tissia Alves Moreira

    Coordenador Pedaggico

    Comisso de Elaborao do Plano de Curso

    Prof. Abraham Elias Ortega Paredes

    Profa. Conceio de Maria Cardoso Costa

    Prof. lio Armando Nunes de Lima

    Profa. Marylene Sousa Gimares Roma

    Prof. Paulo Henrique Sales Wanderley

    Equipe Tcnica

    Beatriz Brasil (Estagirio)

    Luiz Reis (Estagirio)

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    Dados de Identificao

    Quadro 1

    CNPJ: 10.791.831/0001-82

    Razo Social: Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia de Braslia

    Nome Fantasia: Instituto Federal de Braslia

    Unidade: Campus Ceilndia

    Esfera Administrativa: Federal

    Endereo (Rua, No,): EQNP 26/30 Bloco G - P3 Sul, Ceilndia Sul

    Cidade/UF/CEP: Ceilndia DF / CEP: 72.235-547

    Telefone/Fax: (61) 9388-0323

    E-mail de contato da Unidade: [email protected]

    Site Institucional: http://www.ifb.edu.br

    Eixo do Curso: Ambiente e Sade

    Quadro 2

    Forma: Subsequente

    Eixo Tecnolgico

    do Curso Ambiente e Sade

    Habilitao: Carga Horria Total:

    Tcnico em Equipamentos Biomdicos

    1.600 h/a / 1322h

    Qualificaes:

    Mdulo I, com 400h/a / 330h: Sem qualificao

    Mdulo II, com 400h/a / 330h: Operador de Manuteno de Equipamentos Biomdicos

    Mdulo III, com 400h/a / 330h: Assistente de Manuteno de Equipamentos Biomdicos

    Mdulo IV, com 400h/a / 330h: que somadas aos Mdulos I, II e III, conferir o ttulo de Tcnico em Equipamentos Biomdicos

    Carga horria total: 1.600 h/a / 1322h

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    SUMRIO

    1. APRESENTAO ............................................................................................................... 6

    2. JUSTIFICATIVA DA OFERTA .............................................................................................. 7 a. Caracterizao regional ............................................................................................. 7 b. Contexto scio-econmico regional ........................................................................... 8 c. Audincia Pblica ...................................................................................................... 8

    3. OBJETIVOS......................................................................................................................... 9 4. JUSTIFICATIVA ................................................................................................................... 9 5. REQUISITOS DE ACESSO ............................................................................................... 10 6. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSO ..................................................................... 11

    6.1. Perfil Profissional Geral ........................................................................................ 11 6.2. Perfil profissional especfico ................................................................................ 12 6.3. Perfil profissional para as certificaes intermedirias...................................... 13

    7. COMPONENTE CURRICULAR ......................................................................................... 13

    7.1. Estrutura ................................................................................................................. 13 7.2. Itinerrio Formativo ............................................................................................... 14 7.3. Fluxograma ............................................................................................................ 15 7.4. 6.4. Matriz curricular ............................................................................................. 15 7.5. Quadro resumo ...................................................................................................... 17 7.6. Orientaes Metodolgicas .................................................................................. 56 7.7. Atividades Complementares ................................................................................. 57

    7.7.1. Monitoria .................................................................................................... 57

    7.8. Estgio Supervisionado ........................................................................................ 57 8. CRITRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAO DA APRENDIZAGEM ...................... 59

    8.1. Avaliao de Aprendizagem .................................................................................. 59 8.2. Instrumentos de Avaliao .................................................................................... 60 8.3. Projeto Integrador articulado com a forma de avaliao .................................... 60 8.4. Resultados da Avaliao ....................................................................................... 61

    9. CRITRIOS DE APROVEITAMENTO E PROCEDIMENTOS DE AVALIAO DE COMPETNCIAS PROFISSIONAIS ANTERIORMENTE ADQUIRIDAS ................................. 61 10. INFRAESTRUTURA - INSTALAES, EQUIPAMENTOS E BIBLIOTECA ...................... 63

    10.1. Ambientes detalhados ........................................................................................... 64 10.1.1. Salas de aulas ........................................................................................... 64

    10.1.2. Laboratrios .............................................................................................. 64

    10.1.2.1. Laboratrio de Equipamentos Biomdicos ................................................... 64

    10.1.2.2. Laboratrio de Manuteno de Equipamentos Biomdicos. ........................ 66

    10.1.2.3. Laboratrio de Eletrotcnica .......................................................................... 68

    10.1.2.4. Laboratrio de Eletrnica Digital .................................................................... 69

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    10.1.2.5. Laboratrio de Eletrnica Analgica .............................................................. 70

    10.1.2.6. Laboratrio de Controle, Automao e Pneumtica ..................................... 71

    10.1.3. Biblioteca ................................................................................................... 71

    11. CORPO DOCENTE............................................................................................................ 72 12. CORPO TCNICO ADMINISTRATIVO .............................................................................. 72 13. CERTIFICADOS E DIPLOMAS ......................................................................................... 73 14. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS .................................................................................. 74

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    1. APRESENTAO

    Este documento apresenta o Plano de Curso (PDC) Tcnico em Equipamentos

    Biomdicos, onde sua implementao se insere no plano de expanso da Rede Federal de

    Educao Profissional e Tecnolgica do Ministrio da Educao (MEC) e no Plano de

    Expanso do Instituto Federal de Braslia (IFB), cujos objetivos so suprir a carncia de mo-

    de-obra especializada nas diversas reas do conhecimento, promover a educao profissional

    de qualidade nos diversos nveis e proporcionar o desenvolvimento regional.

    O Instituto Federal de Braslia (IFB) foi criado em dezembro de 2008, por meio da Lei

    n 11.892, compondo a Rede Federal de Educao Profissional, Cientfica e Tecnolgica, que

    abrange todo o Brasil. A sua misso oferecer ensino, pesquisa e extenso no mbito da

    Educao Profissional e Tecnolgica, por meio da produo e difuso de conhecimentos,

    contribuindo para a formao cidad e o desenvolvimento sustentvel. O Instituto tem como

    viso ser reconhecido como Instituio Pblica Federal de excelncia em Ensino, Pesquisa e

    Extenso no mbito da Educao Profissional e Tecnolgica at 2014. Os valores que

    permeiam o trabalho esto ligados a perceber a Educao como bem pblico e de qualidade;

    valorizar a formao critica; exercer a gesto democrtica e participativa; promover o respeito

    diversidade, inovao, empreendedorismo e cooperativismo; buscar o desenvolvimento

    sustentvel, a otimizao dos recursos pblicos e o comprometimento com o IFB.

    O IFB uma instituio pblica que oferece Educao Profissional gratuita, na forma

    de cursos e programas de formao inicial e continuada de trabalhadores (FIC), educao

    profissional tcnica de nvel mdio e educao profissional tecnolgica de graduao e de ps-

    graduao, articulados a projetos de pesquisa e extenso.

    O IFB composto por uma Reitoria (com sede no Plano Piloto) e 10 (dez) campi

    distribudos pelo Distrito Federal: Braslia, Gama, Planaltina, Riacho Fundo, Samambaia, So

    Sebastio, Taguatinga e Taguatinga Centro. E recentemente implantados esto os Campi de

    Ceilndia e da Estrutural.

    Com a construo do Plano Piloto Braslia, surgiram no seu entorno as regies

    administrativas. Ceilndia, a maior delas, apresenta os desafios comuns s reas que sofreram

    grande expanso populacional num curto perodo de tempo. As necessidades de

    desenvolvimento e gerao de emprego e renda so prementes.

    Por outro lado, existe em todo Brasil e no DF, grande demanda por mo de obra

    especializada na rea de manuteno de equipamentos biomdicos, presentes em hospitais,

    clnicas odontolgicas, de diagnstico por imagem, de fisioterapia, dentre outros.

    A convergncia destas duas circunstncias, aliadas oportunidade de oferecimento

    de educao de qualidade, e motivadas tambm atravs do contato com o CEFET-MG, visitas

    ao SENAI-SP (Escola Mariano Ferraz) e ao Instituto Federal da Paraba (IFPB) Campus

    Joo Pessoa, que j executam o curso a mais de dez anos, levaram ao planejamento do Curso

    Tcnico em Equipamentos Biomdicos, na modalidade Subsequente ao Ensino Mdio, que

    conforme Catlogo Nacional de Cursos Tcnicos (CNCT) faz parte do Eixo Tecnolgico

    Ambiente e Sade, o qual compreende tecnologias ssociadas melhoria da qualidade de

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    vida, preservao e utilizao da natureza, desenvolvimento e inovao do aparato

    tecnolgico de suporte e ateno sade, ofertado pelo Campus de Ceilndia aos alunos que

    concluram o Ensino Mdio, com durao de 2 (dois) anos.

    2. JUSTIFICATIVA DA OFERTA

    a. Caracterizao regional

    a.1 Distrito Federal

    O Distrito Federal (DF) possui

    2.789.761 habitantes (IBGE, 2013), e possui

    densidade demogrfica de 444,66 habitantes

    por quilmetro quadrado. Ao todo, ocupa uma

    rea de 5.779,99 km2, cerca de 0,07% do

    territrio do Pas, e faz divisa com os Estados

    de Gois e Minas Gerais.

    O centro do DF est concentrado em

    Braslia, tambm conhecido por Plano Piloto. O local abriga as funes administrativas

    nacionais e concentra a maioria das atividades comerciais e de servios. As Regies

    Administrativas 28 (vinte e oito) no total, de acordo com a Secretaria de Habitao,

    Regularizao e Desenvolvimento Urbano SEDHAB (GDF,2010) foram criadas para receber

    os trabalhadores que vieram para a construo da Capital da Repblica e a populao em

    geral que, diariamente, desloca-se dessas localidades em direo ao centro de Braslia.

    O ndice de analfabetismo do DF chega a 3,4%. Segundo dados da Secretaria de

    Educao, o DF conta com 638 escolas, sendo 563 na zona urbana e 75 na zona rural. A taxa

    de frequncia escolar das crianas e adolescentes de 6 a 14 anos, no Distrito Federal, de

    96,0% (dados de 2009), (GDF,2010).

    Por ser a capital da Repblica, o setor pblico tem grande representatividade na

    composio do PIB-DF, entretanto, por sua localizao estratgica, a cidade tende a se

    consolidar como plo comercial e de prestao de servios de grande relevncia econmica

    regional. A diviso do PIB de 93,3% para o setor dos servios, 6,3% para indstria e 0,4%

    para agropecuria, (GDF,2010).

    Em uma pesquisa feita pela Secretaria de Planejamento (SEPLAN) em Agosto de 2011, o Distrito Federal contava com o auxlio de 111 unidades de atendimentos em sade, contando com hospitais regionais e centros urbanos e rurais de sade para o atendimento de 2.337 milhes de habitantes. A maioria dos hospitais carecem de tcnicos especficos para instalao e manuteno dos equipamentos, (GDF,2011).

    a.2 Ceilndia

    Ceilndia a Regio Administrativa IX (RA IX) do DF, assim caracterizada pela Lei

    no 11.921, de 25 de outubro de 1989. Localiza-se a 24 quilmetros do Plano Piloto, com acesso

    Figura 1: Mapa de Ceilndia

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    atravs da Via Estrutural e da Estrada Parque Taguatinga (EPTG). Ocupa uma rea de 230

    quilmetros quadrados, cujos limites so: ao Norte Brazlndia (Ribeiro das Pedras e Lago

    do Descoberto); ao Sul Samambaia (Crrego Taguatinga e Rio Melchior); ao Leste

    Taguatinga (linha que une a Barra do Crrego dos Currais at o Crrego Taguatinga); ao Oeste

    guas Lindas de Gois e Santo Antnio do Descoberto (Rio Descoberto) no Estado de Gois,

    conforme Figura 1. A cidade situa-se na Bacia do Descoberto, que abastece cerca de 60% da

    populao do DF.

    A cidade surgiu a partir da Campanha de Erradicao de Invases (CEI), instituda

    pelo Governo do Distrito Federal em 1971, da qual se originou o nome da cidade.

    b. Contexto scio-econmico regional Ceilndia a cidade mais populosa do DF, estimada em 442.865 mil habitantes e

    grande densidade demogrfica. A populao representa 16% do total do DF, com uma taxa de

    crescimento anual e de 4,66%. Aproximadamente 45% da populao tm menos de 20 anos e

    o tamanho mdio das famlias de 4,87 membros. (GDF,2013)

    A atividade remunerada da populao mais voltada para o comrcio, com

    empregados com carteira de trabalho assinada. A renda de 16,19% da populao de at 2

    salrios mnimos, de 67% de 2 a 10 salrios mnimos, de 15,13% de 10 a 25 salrios

    mnimos e de 1,68% acima de 25 salrios mnimos. Embora a mdia da renda domiciliar seja

    baixa, de 4,7 salrios mnimos mensais, Ceilndia uma localidade que possui um dinamismo

    prprio e oferece 1/3 de postos de trabalho aos seus moradores. No entanto, registram-se

    ganhos na rea social tais como: o aumento da escolaridade, o acesso ao computador e

    melhoria da condio dos domiclios. O decrscimo no anafalbetismo foi relativamente lento

    nos ltimos dez anos, o que pode ser parcialmente explicado pela manuteno de muitos

    analfabetos idosos. Entretanto, a proporo dos moradores que concluram o nvel superior

    mais que duplicou.

    c. Audincia Pblica

    A Audincia Pblica no Campus Ceilndia, ocorreu com a participao da comunidade

    escolar e representantes da sociedade civil. A metodologia utilizada envolveu a sensibilizao

    das entidades sociais da regio: Apresentao do IFB; pr-audincias com as entidades, para

    anlise do arranjo local; audincia pblica com toda a comunidade interessada para a escolha

    dos cursos, o que envolve: apresentao do arranjo local: conjunto de atores econmicos,

    polticos e sociais, localizados em um mesmo territrio; apresentao e possibilidades do IFB,

    criao da Carta de Intenes e anlise da Carta de Intenes pela gesto do IFB a fim tomar

    as providncias necessrias para a implantao do curso no Campus.

    Na noite do dia 13 de junho de 2013, representantes de diversos segmentos

    comunitrios de Ceilndia se reuniram, no Teatro SESC Newton Rossi, para debater, junto com

    representantes do Instituto Federal de Braslia (IFB), sobre a implantao do novo campus da

    instituio, na Regio Administrativa mais populosa do Distrito Federal. Este encontro, foi a

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    terceira audincia pblica na regio adminstrativa, e foi apresentado comunidade o Eixo

    Tecnolgico dos cursos que seriam ofertados pela unidade.

    Nas audincias anteriores, houve uma demanda muito forte, pela comunidade, por

    cursos na rea da sade e de cultura. A previso que as duas reas sejam atedidas. A rea

    de sade com o Curso Tcnico em Equipamentos Biomdicos, e o Curso Tcnico em

    Eletrnica como suporte. E para podermos atender a rea de cultura, com cursos ofertados por

    meio do PRONATEC (Programa Nacional de acesso ao Ensino Tcnico e Emprego), no Centro

    Cultural de Ceilndia.

    O IFB Campus Ceilndia, ao oferecer o Curso Tcnico em Equipamentos Biomdicos,

    atende a demanda da populao ceilandense, atravs de um ensino de excelncia, com gesto

    pedaggica de qualidade, e a oportunidade de crescimento pessoal e profissional, suprindo as

    necessidade do mercado, alm de contribuir para o desenvolvimento regional, oferecer maior

    grau de satisfao e melhoria da qualidade de vida da populao das regies atendidas pelos

    Campi.

    3. OBJETIVOS

    Em uma pesquisa feita pela Secretaria de Planejamento (Seplan) em Agosto de 2011, o

    Distrito Federal contava com o auxlio de 111 unidades de atendimentos em sade, contando

    com hospitais regionais e centros urbanos e rurais de sade para o atendimento de 2.337

    milhes de habitantes. A maioria dos hospitais carecem de tcnicos especficos para instalao

    e manuteno dos equipamentos.

    Visando preencher essas lacunas, o Campus de Ceilndia do Instituto Federal de

    Braslia busca oferecer o Curso Tcnico em Equipamentos Biomdicos, oferecendo

    populao ceilandense ensino de excelncia, com gesto pedaggica de qualidade e

    oportunidade de crescimento pessoal e profissional, pelas timas oportunidades de mercado,

    propiciar a possibilidade de ampliao dos estudos, aumentando as chances de insero no

    setor produtivo. Alm disso, contribuir para o desenvolvimento regional, oferecer maior grau de

    satisfao e melhoria da qualidade de vida da populao das regies atendidas pelos Campi.

    4. JUSTIFICATIVA

    O avano da tecnologia em equipamentos e instrumentao biomdica, trouxe a

    possibilidade de melhoria significativa nos servios de sade e consequente melhoria nos

    ndice de sucesso de diagnstico tratamento de pacientes, com reflexos positivos na reduo

    de mortes.

    No Brasil, a fim de promover a melhoria ocasionada pelo desenvolvimento tecnolgico

    na rea de sade, iniciou-se na dcada de 70, a importao de equipamentos biomdicos de

    diferentes complexidades tecnolgicas. A vinda desses aparelhos criou a demanda de mo-de-

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    obra especializada para as atividades de instalao, manuteno e calibrao dos mesmos, e

    no havia no pas profissionais com esse perfil de tcnico em manuteno de equipamentos

    biomdicos. Como resultado, aps aproximadamente 10 (dez) anos, o parque pblico

    encontrava-se totalmente deteriorado.

    Para contornar esse problema, em meados dos anos 1980, entidades como o Conselho

    Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq), o Instituto Nacional de

    Assistncia Mdica da Previdncia Social (Inamps) e os Ministrios da Educao e da Sade

    (MEC e MS), iniciaram a preparao das primeiras polticas pblicas para manuteno de

    equipamentos mdico-hospitalares. Na mesma dcada, foram criados centros de manuteno

    de equipamentos em que trabalhavam tanto engenheiros quanto tcnicos de reas afins, como

    profissionais de eletrnica.

    Nos anos de 1990, o Ministrio do Bem-estar e da Previdncia Social estimou que de 20 a 40% dos equipamentos mdicos no Brasil estavam desativados por falta de conserto, peas de reposio, suprimentos ou at instalao. Como o parque de equipamentos estava estimado em U$5 bilhes, isto representava um desperdcio de mais de U$ 1 bilho. Alm disso, a manuteno dos mesmos, quando era feita, ficava a cargo de fabricantes ou seus representantes que nem sempre eram bem intencionados. (RAMIREZ & CALIL, 2000).

    O pas viu-se ento obrigado a investir em qualificao de pessoal, por meio do incentivo

    por parte do Ministrio da Sade criao de cursos para formar tcnicos para a manuteno

    de equipamentos biomdicos, visando atender principalmente necessidade do Sistema nico

    de Sade SUS, iniciado em 1994 com o CEFET-MG.

    O setor produtivo de aparelhos e instrumentos biomdicos, odontolgicos, de laboratrios

    e aparelhos ortopdicos um setor da economia crescente no Brasil. Os diplomas legais que

    regem as atividades profissionais do tcnico em equipamento biomdicos a Lei no 5.524/68

    que dispe sobre o exerccio da profisso de tcnico industrial de nvel mdio e o Decreto no

    90.922/85, que a regulamenta.

    Observa-se assim que, o tcnico em equipamentos biomdicos vem sendo valorizado no

    mercado de trabalho devido a grande demanda de aparelhos, pela escassez de profissionais

    com esta especializao, na necessidade dos hospitais de possuirem no mnimo dois tcnicos,

    para uma maior segurana na checagem dos servios executados, e pelo curso ser oferecido

    por poucas escolas tcnicas no Brasil, aproximadamente seis, sendo inexistente no DF, justifica

    a necessidade dessa formao tcnica.

    5. REQUISITOS DE ACESSO

    O Curso Tcnico em Equipamentos Biomdicos, ser oferecido aos alunos que

    concluram o ensino mdio ou de curso que resulte em certificao equivalente de acordo com

    a lei vigente, a ser apresentado no ato da matrcula.

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    A oferta de vagas ser divulgada por edital publicado no stio do IFB (www.ifb.edu.br) e

    em pelo menos um jornal local de grande circulao com indicao de requisitos, condies e

    sistemtica do processo, alm do nmero de vagas oferecidas.

    A Constituio Federal e a Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional orientam que

    o ensino dever ser ministrado com base em princpios como "igualdade de condies para o

    acesso e a permanncia na escola". Nesse sentido, o IFB, por meio de seus rgos

    colegiados, define suas prprias estratgias de seleo de estudantes, de sorte a contemplar

    situaes diferenciadas e equalizar as oportunidades de ingresso para candidatos com

    dificuldades especficas de garantir seu direito de acesso qualificao profissional. De modo

    que o curso tcnico ser oferecido para aqueles alunos selecionados pelo processo seletivo

    prprio do IFB, Campus Ceilndia.

    6. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSO

    6.1. Perfil Profissional Geral

    Os egressos da educao profissional devem apresentar um perfil caracterizado por

    competncias bsicas e profissionais que lhes permitam desenvolver com segurana suas

    atribuies profissionais e lidar com contextos caracterizados por mudanas, competitividade,

    necessidade permanente de aprender, de rever posies e prticas, de desenvolver e ativar

    valores, atitudes e crenas, bem como a habilidade de relacionamento interpessoal,

    comunicao e sensibilidade de percepo da natureza especial de seu ambiente de trabalho.

    O Tcnico em Equipamentos Biomdicos o profissional que deve ter competncia

    tcnica especializada nas novas tecnologias de equipamentos biomdicos, conforme Catlogo

    Nacional de Cursos Tcnicos (CNCT) e Classificao Brasileira de Ocupaes (CBO):

    Planejar e executar a instalao, medies e testes de equipamentos biomdicos;

    Realizar manuteno em equipamentos e instrumentos mdico-hospitalares;

    Realizar testes e ensaios em equipamentos e instrumentos mdico-hospitalares

    Realizar o trabalho com mtodos de segurana e de higiene;

    Realizar a manuteno preventiva, preditiva e corretiva de equipamentos mdico-

    hospitalares;

    Atuar na administrao e comercializao de equipamentos biomdicos;

    Elaborar documentao tcnica;

    Realizar atividades de treinamento e atualizao;

    Prestar atendimento a clientes;

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    6.2. Perfil profissional especfico

    O profissional Tcnico em Equipamentos Biomdicos, habilitado pelo Conselho Regional de Engenharia (CREA) tem a responsabilidade de coletar, armazenar, analisar, disseminar e gerenciar dados referentes ao parque de equipamentos mdicos hospitalares. Auxiliar o manejo dos Resduos de Servios de Sade na perspectiva do desenvolvimento sustentvel. Documentar rotinas e aplica normas tcnicas relacionadas.

    Neste sentido, no exerccio de suas funes o Tcnico em Equipamentos Biomdicos o profissional que tem autonomia especificamente para dirigir, supervisionar, programar, coordenar e orientar atividades relacionadas ao gerenciamento de tecnologia em sade, responsabilizando-se tecnicamente pela(o):

    1) Coleta, armazenamento, anlise, disseminao e gerenciamento de dados

    relacionados nas Normas Tcnicas;

    2) Planejamento de aes preventivas e corretivas em vigilncia sanitria em sua rea de

    atuao;

    3) Gerenciamento e manejo de resduos na perspectiva do desenvolvimento sustentvel;

    4) Documentao de rotinas e aplicao de normas tcnicas relacionadas aos

    equipamentos biomedicos e sua conservao;

    5) Desempenho de cargos e funes tcnicas no mbito das suas atribuies;

    6) Tratamentos prvios e complementares de produtos e resduos;

    7) Operao de equipamentos e instalaes na execuo de trabalhos tcnicos;

    8) Conduo e controle de operaes e processos industriais de trabalhos tcnicos1.

    9) Planejar e executar a instalao, medies e testes de equipamentos biomdicos;

    10) Aplicar os conhecimentos de metrologia a equipamentos mdicos-hospitalares,

    odontologicos e laboratoriais;

    11) Auxiliar na gesto e gerenciamento do parque de equipamentos mdicos-hospitalares;

    12) Auxiliar no controle de processos e gesto de tecnologia aplicada a entidade

    assistenciais de sade EAS;

    13) Desenvolver e aplicar novas rotinas de gerenciamento incorporao de novas

    tecnologias;

    14) Conhecer e executar a legislao aplicada aos equipamentos mdico-hospitalares em

    EAS;

    15) Realizar manuteno em equipamentos e instrumentos mdico-hospitalares;

    16) Realizar testes e ensaios em equipamentos e instrumentos mdico-hospitalares

    17) Realizar o trabalho com mtodos de segurana e de higiene;

    18) Realizar a manuteno preventiva, preditiva e corretiva de equipamentos mdico-

    hospitalares;

    19) Atuar na administrao e comercializao de equipamentos biomdicos;

    20) Elaborar documentao tcnica;

    21) Realizar atividades de treinamento e atualizao;

    22) Prestar atendimento a clientes.

    1 Competncias gerais dos Tcnicos de 2 grau de acordo com a Resoluo N 262, do Conselho Federal de Engenharia,

    Arquitetura e Agronomia (CONFEA).

  • 13

    6.3. Perfil profissional para as certificaes intermedirias

    Para os alunos que no finalizaram o curso, podero usufruir de certificaes intermedirias que correspondem a concluso de mdulos correspondentes a uma qualificao tcnica para o trabalho. Esta pr-qualificao, garante tambm a oportunidade do aluno de se especializar, por meio da oferta de outros cursos de especializao tcnica de nvel mdio semelhante.

    Para os alunos que concluiram o Mdulo I, do Curso Tcnico em Equipamentos Biomdicos, no haver qualificao intermediria, pois as disciplinas iniciais estaro fornecendo informaes tericas bsicas, apenas pr-requisitos para os demais mdulos.

    Para os alunos que concluram o Mdulo II, podero usufuir da qualificao intermediria de: Operador de Manuteno de Equipamentos Biomdicos, e tero os seguintes perfis profissionais:

    Auxiliar nos trabalhos de instalao e medio de equipamentos biomdicos, sob

    superviso;

    Para os alunos que concluram o Mdulo III, podero usufruir da qualificao intermediria de: Assistente de Manuteno de Equipamentos Biomdicos, e tero os seguintes perfis profissionais:

    Auxiliar na realizao dos trabalhos de instalao, manuteno e medio de

    equipamentos biomdicos, sob superviso.

    Para os alunos que concluram o Mdulo IV, obtero a certificao final de: Tcnico em Equipamentos Biomdicos, considerando que o intinerrio formativo segue de forma sequencial e lgica, e que a sua concluso prescinde que o discente tenha cursado os Modulos I, II e III, conforme detalhado no Quadro 1 (Fluxograma) no item 7.4, tero os seguintes perfis profissionais:

    Realizao dos trabalhos de instalao, manuteno e medio de equipamentos

    biomdicos.

    7. COMPONENTE CURRICULAR

    7.1. Estrutura

    O Curso Tcnico em Equipamentos Biomdicos na modalidade Subsequente ao Ensino

    Mdio, obedece ao disposto na Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional; no Decreto

    Federal n 5.154, de 23 de julho de 2004; na Portaria MEC n 646, de 14 de maio de 1997; no

    Parecer CNE/CEB n 17/97, de 03 de dezembro de 1997; no Parecer n 16/99, de 5 de outubro

    de 1999; na Resoluo CNE/CEB n 04/99, que estabelece as diretrizes curriculares nacionais

    para a educao profissional de nvel tcnico.

    Ser desenvolvido em regime de quatro mdulos semestrais, com durao de quatro

    semestres. Essa distribuio em mdulos, segue uma sequncia lgica de acumulao de

    conhecimentos dentro de cada um deles, atravs de atividades prticas realizadas em

  • 14

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    campo, em laboratrios, nas unidades educativas de produo conveniadas ao IFB

    complementam as aulas tericas.

    Sero oferecidas 40 (quarenta) vagas por semestre, totalizando 80 (oitenta) por ano, que

    podero acontecer nos turnos matutino e/ou vespertino e/ou noturno, conforme procura da

    comunidade, e previso de inciar o primeiro ano letivo no primeiro semestre de 2015.

    7.2. Itinerrio Formativo

    Para a obteno do diploma de Tcnico em Equipamentos Biomdicos, do Eixo Tecnolgico Ambiente e Sade, necessrio a concluso dos 4 (quatro) mdulos.

    Cada mdulo possui carga horria de 400 horas, conforme descrio abaixo:

    Mdulo I: sem qualificao intermediria 400 h

    Mdulo II: qualificao intermediria Operador de Manuteno de Equipamentos

    Biomdicos 400 h

    Mdulo III: qualificao intermediria Assistente de Manuteno de Equipamentos

    Biomdicos 400 h

    Mdulo IV: certificao final de Tcnico em Equipamentos Biomdicos 400 h,

    considerando que o intinerrio formativo segue de forma sequencial e lgica, e que a

    sua concluso prescinde que o discente tenha cursado os modulos I, II e III, conforme

    detalhado no Quadro 1 (Fluxograma) no item 7.4.

    No incio do Mdulo I, so destinadas 50 (cinquenta) horas em Tpicos Introdutrios, onde

    sero efetuadas revises de contedos pregressos relacionados ao curso, bem como

    informaes sobre a matriz curricular, apresentao dos professores, normas internas, como

    voltar a estudar, mundo da pesquisa, revises de matemtica, portugus, para suprir

    possveis deficincias dos alunos, palestras de profissionais da rea de Equipamentos

    Biomdicos, antes de iniciarmos as disciplinas de formao tcnica, e mediante execuo de

    teste de diagnstico. As demais disciplinas deste mdulo, estaro fornecendo informaes

    tericas bsicas, com a introduo as instalaes e equipamentos hospitalares, anatomia e

    fisiologia, eletricidade, informtica aplicada, matemtica aplicada e ingls instrumental, pr-

    requisitos para os mdulos seguintes.

    O Mdulo II iniciar a formao tcnica atravs de conhecimentos em eletrnica

    analgica, eletrnica digital, apresentao dos equipamentos de baixa complexidade, as

    instalaes hospitalares, pneumtica aplicada e portugus instrumental, j habilitando o aluno

    a qualificao intermediria de Operador de Manuteno de Equipamentos Biomdicos.

    Para o Mdulo III, aps a apresentao dos equipamentos de baixa complexidade, o

    aluno ir adquirir conhecimentos para executar manuteno nesses equipamentos, paralelo a

    apresentao de equipamentos de mdia complexidade, os sinais biolgicos, eletrnica

    analgica II e gesto de negcios, tica e cidadania, habilitando o aluno a qualificao

    intermediria de Assistente de Manuteno de Equipamentos Biomdicos.

  • 15

    Finalizando com o Mdulo IV, vero segurana no ambiente hospitalar, a manuteno de

    equipamentos de mdia complexidade, adicionando a conhecimentos sobre os equipamentos

    de alta complexidade, calibrao e gerenciamento de equipamentos, qualificando-o a Tcnico

    em Equipamentos Biomdicos.

    7.3. Fluxograma

    O quadro abaixo, demonstra o fluxograma do Curso Tcnico em Equipamentos Biomdicos:

    Quadro 1: Fluxograma do Curso Tcnico em Equipamentos Biomdicos

    7.4. Estgio

    no obrigatrio

    Mdulo I

    400 h/a

    Processo Seletivo

    Diploma de Tcnico em: EQUIPAMENTOS

    BIOMDICOS

    1600 h/a

    400 h/a

    Mdulo IV

    Certificado de Qualificao: Operador de Manuteno

    de Equipamentos

    Biomdicos

    Certificado de Qualificao:

    Assistente de Manuteno

    de Equipamentos

    Biomdicos

    LEGENDA Obrigatria

    Optativa

    Mdulo II

    400 h/a

    Mdulo III

    400 h/a

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    6.4. Matriz curricular

    A matriz curricular no Quadro 2 abaixo, contm informaes que permitem visualizar o esqueleto do curso quanto distribuio dos componentes curriculares com suas respectivas cargas horrias (hora/aula = h/a; hora/relgio = h; e nmero de aulas semanais)

    Quadro 2: Distribuio das Componentes Curriculares e CH dos Mdulos I, II, III e IV

    MDULO I

    Componentes Curriculares CH

    Semestral h/a

    CH Semestral

    h

    N Aula Semana

    Tpicos Introdutrios (2 primeiras semanas) 40 33 20

    Fundamentos de Eletricidade 108 89 6

    Instalaes e Tecnologia de Apoio Hospitalar 36 30 2

    Noes de Anatomia e Fisiologia Humana 72 60 4

    Matemtica Aplicada I 36 30 2

    Ingls Instrumental 36 30 2

    Informtica Aplicada 36 30 2

    tica Profissional e Relaes Interpessoais 36 30 2

    Subtotal Mdulo I 400 331 20

    MDULO II

    Componentes Curriculares CH

    Semestral h/a

    CH Semestral

    h

    N Aula Semana

    Matemtica Aplicada II 40 33 2

    Eletrnica Analgica 80 66 4

    Eletronica Digital 80 66 4

    Equipamentos de Baixa Complexidade 80 66 4

    Instalaes Eltricas em Ambiente de Sade 40 33 2

    Pneumtica Aplicada 40 33 2

    Portugus Instrumental 40 33 2

    Subtotal Mdulo II 400 331 20

    MDULO III

    Componentes Curriculares CH

    Semestral h/a

    CH Semestral

    h

    N Aula Semana

    Equipamentos de Mdia Complexidade 80 66 4

    Manuteno de Equipamentos de Baixa Complexidade 80 66 4

    Microprocessadores e Sinais Biolgicos 100 83 5

    Anlise de Circuito Eletrnicos 100 83 5

    Gesto de Negcios e Empreendedores 40 33 2

    Subtotal Mdulo III 400 331 20

    MDULO IV

    Segurana, Regulao e Infeco Hospitalar 80 66 4

    Manuteno de Equipamentos Mdia e Alta Complexidade 80 66 4

    Equipamentos de Alta Complexidade 80 66 4

    Calibrao e Metrologia Aplicada 80 66 4

    Gerenciamento de Equipamentos 40 33 2

    Projeto Plano de Negcios 40 33 2

    Subtotal Mdulo IV 400 331 20

    Carga Horria Total do Curso em hora/aula (50 minutos) 1600 80

    Carga Horria Total do Curso em horas (60minutos) 1322

    Carga Horria Total do Curso em horas (60minutos) 1322

  • 17

    7.5. Quadro resumo

    MDULO I Carga horria: 400 horas/aula

    Eixo Tecnolgico: Ambiente e Sade

    Ttulo da Habilitao: Sem qualificao intermediria neste mdulo

    Perfil do Egresso: Auxiliam nos trabalhos de instalao e medio de equipamentos biomdicos, sob superviso.

    Habilidades Bases Tecnolgicas Componente Curricular

    Identificar diferentes tipos de textos.

    Interpretar textos.

    Ler e interpretar textos tcnicos.

    Produzir textos.

    Tipos de textos.

    Interpretao de textos.

    Leitura de textos tcnicos;

    Produo de textos

    TPICOS INTRODUTRIOS PORTUGUS

    Bibliografia bsica: MAGALHES, Thereza Cochar; CEREJA, William Roberto. Portugus: Linguagens. So Paulo: Atual, 2003.

    NICOLA, Jos de. Literatura Brasileira: das origens aos nossos dias. 17. ed. So Paulo: Scipione, 2007.

    Bibliografia complementar: PETTER, Margarida Maria Taddoni. Lnguas Africanas (Palestra). In: frica Sociedades e Culturas. Curso de Extenso Cultural do Centro de Estudos Africanos da USP, 2003.

    Habilidades Bases Tecnolgicas Componente Curricular

    Reconhecer os conjuntos numricos, bem como as operaes em conjuntos;

    Entender o conceito de potncia e notao cientfica;

    Realizar operaes matemticas com prefixos mtricos;

    Saber aplicar as regras de arredondamento;

    Conhecer e realizar converses de medidas de comprimento;

    Realizar operaes de

    Conjuntos numricos e operaes;

    Potenciao;

    Radiciao;

    Potncia de base 10;

    Notao Cientfica;

    Prefixos mtricos;

    Arredondamento;

    Sistema de medidas e converses: medidas de comprimentos;

    Regra de trs simples;

    Resoluo de Equao do 1 grau por adio.

    TPICOS INTRODUTRIOS MATEMTICA

  • 18

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    radiciao;

    Resolver situaes problema por meio da regra de trs simples;

    Conhecer e resolver Equaes do 1 grau;

    Bibliografia bsica: PAIVA, Manoel Paiva. Matemtica, Volume nico. So Paulo: Moderna, 2005.

    DANTE, Luiz Roberto. Matemtica, Volume nico. So Paulo: tica, 2005.

    IEZZI, Gelson [et al.]; Matemtica: cincia e aplicaes, 1 srie. So Paulo: Atual, 2004.

    Bibliografia complementar: SMOLE, Ktia Cristina Stocco e DINIZ, Maria Ignez de Souza Vieira. Matemtica-ensino mdio- volume 1- 1 srie. So Paulo: Saraiva, 2005.

    BIANCHINI, Edwaldo, PACCOLA, Herval. Matemtica-1 srie. So Paulo: Moderna, 2004.

    Habilidades Bases Tecnolgicas Componente Curricular

    Identificar os parmetros bsicos dos fenmenos eltricos.

    Resolver operaes com mudanas de unidades e prefixos mtricos.

    Aplicar as leis fundamentais da Eletricidade nos circuitos eltricos.

    Identificar e aplicar diferentes instrumentos de medio.

    Analisar e resolver problemas de circuitos eltricos de corrente contnua (CC), aplicando corretamente os teoremas bsicos.

    Identificar princpios do eletromagnetismo e da corrente alternada (CA).

    Identificar o comportamento e o princpio de funcionamento dos capacitores e indutores nos circuitos de corrente contnua.

    Identificar os parmetros associados

    Parmetros eltricos.

    Padres e convenes Eltricas

    Leis fundamentais da eletricidade.

    Instrumentos bsicos de medio.

    Circuitos Eltricos.

    Circuitos Capacitivos CC.

    Circuitos Indutivos CC.

    Natureza da Eletricidade;

    Medida Etricas;

    Padres Eltricos e Convenes;

    Corrente Eltrica e Lei de Ohm;

    Trabalho, Potencia e Energia Eletrica;

    Circuitos de Corrente Continua Srie e Paralelo;

    Circuitos de Corrente

    Eletromagnetismo e princpios de corrente alternada.

    FUNDAMENTOS DE ELETRICIDADE

  • 19

    ondas senoidais de tenso e corrente.

    Noes de Magnetismo e de Eletromagnetismo.

    Nooes de Geradores e Motores de Corrente Continua.

    Analisar os circuitos eltricos de corrente alternada aplicando corretamente os princpios de admitncia e impedncia

    Conceituar as potncias dos circuitos CA.

    Identificar o comportamento e o funcionamento dos transformadores monofsicos.

    Identificar os diversos tipos de mquinas eltricas.

    Potncia nos circuitos de C.A.

    Princos sobre Transformadores.

    Princos sobre Mquinas Eltricas.

    Bibliografia bsica: FITZGERALD, A.E. Mquinas Eltricas. 3a Ed. Markon Books.1975

    GUSSOW, MILTON. Eletricidade Bsica. 2a Ed. Markon Books. 1996.

    KOSOW, L.I. Mquinas Eltricas e Transformadores. 13a Ed. Globo. 1996.

    SILVA FILHO, matheus Teodoro da Silva Filho, Rio de janeiro: LTC, 2007.

    Bibliografia complementar: ALBUQUERQUE, RMULO O. Anlise de Circuitos de C.A. 2a Ed. rica. 1994.

    CUTLER, PHILIP. Anlise de Circuitos de C.C. 2a Ed. Markon Books. 1995

    OMALLEY, JOHN. Anlise de Circuitos. 2a Ed. Markon Books. 199

    Habilidades Bases Tecnolgicas Componente Curricular

    Conhecer um ambiente hospitalar e sua infra-estrutura.

    Conhecer as especificidades da Instalaes Eltricas Hospitalares.

    Conhecer e analisar os processos associados ao fornecimento de Gases Medicinais.

    Compreender as

    Instalaes Eltricas Hospitalares.

    Instalao de Gases Medicinais.

    Instalaes de Condicionamento de Ar.

    Tratamento de gua.

    Tratamento de resduos.

    Central de Material Esterilizado CME.

    Lavanderia Hospitalar.

    INSTALAES E TECNOLOGIA DE APOIO

    HOSPITALAR

  • 20

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    instalaes de Condicionamento de Ar.

    Distinguir os aspectos que envolvem os Tratamentos de gua.

    Compreender a importncia do Tratamento de resduos dos servios de sade em ambiente hospitalares.

    Conhecer e diferenciar os diferentes tipos limpeza e esterilizao.

    Gerao, Fornecimento e Distribuio de Vapor. Visitas a hospitais laboratrios, empresas fabricantes.

    Bibliografia bsica: ABNT. NBR 12188 - Sistemas centralizados de oxignio, ar, xido nitroso e vcuo para uso medicinal em estabelecimentos assistenciais de sade. 2003. BRITO, LCIO FM; BRITO, TALES RM; BUGANZA, CLIO. Segurana Aplicada s Instalaes Hospitalares. 2a ed. So Paulo: Senac, 1998. MINISTRIO DA SADE. Equipamentos Mdico-Hospitalares e o Gerenciamento da Manuteno. Braslia - DF, 2002. SANTANA CRISMARA JR. Instalaes Eltricas Hospitalares. 2 ed. Porto Alegre: Edipucrs, 1999 Bibliografia complementar: AGNCIA NACIONAL DE VIGILNCIA SANITRIA - ANVISA. RDC 50 - Regulamento Tcnico para Planejamento, Programao, Elaborao e Avaliao de Projetos Fsicos de Estabelecimentos Assistenciais de Sade. Braslia. 21 de fevereiro de 2002. (Incluindo as alteraes contidas nas Resolues RDC n 307 de 14/11/2002 publicada no DO de 18/11/2002 e RDC n189 de 18/07/2003 publicada no DO de 21/07/2003). Portaria MS-1884 Normas para projetos fisicos de Estabelecimentos Assistenciais de Sade, 2 Edio Ministrio da Sade, Brasilia, 1997. NBR 7198: Instalaes prediais de gua Quente 1993.

    Habilidades Bases Tecnolgicas Componente Curricular

    Distinguir os principais rgo do corpo humano. Compreender o funcionamento basico dos principais sistema

    Citologia.

    Fisiologia do sistema neuromuscular.

    Fisiologia do sistema cardiovascular.

    Fisiologia do sistema respiratrio.

    Fisiologia do sistema endcrino.

    Fisiologia do sistema digestivo.

    Fisiologia do sistema

    NOES DE ANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA

  • 21

    renal.

    Fisilologia do sistema circulatorio

    Bibliografia bsica: Anatomia & Fisiologia - Srie Incrivelmente Fcil, Springhouse Corporation, 1 ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2003. BURTON, A. C. Fisiologia e Biofsica da Circulao. Guanabara-Koogan, R.J., 1977. MOUNTCASTLE, A. B. Fisiologia Mdica. Guanabara Koogan, R.J., 1978.

    Bibliografia complementar: GUYTON, A.C. Tratado de Fisiologia Mdica. Guanabara Koogan, R.J., 1988

    Habilidades Bases Tecnolgicas Componente Curricular

    Realizar transformaes de unidades.

    Compreender algumas noes sobre ngulos e realizar operaes com estes;

    Entender o conceito de semelhana de tringulos para poder estabelecer relaes entre estes;

    Realizar o cculo de reas de circunferncias

    Conhecer e realizar operaes com grandezas fsicas (lineares, trmicas, eltricas, ph)

    Realizar operaes matemticas com nmeros inteiros, decimais, fracionrios e imaginarios.

    Definir e aplicar razo, proporo e potenciao.

    Realizar operaes trigonomtricas e aprender a utilizar calculadora cientfica para clculos trigonomtricos.

    Aplicar a eletricidade conceitos das funes matemticas, notao cientifica e arredondamento de numeros.

    Equaes algbricas;

    Noes bsicas de Geometria: Conceitos de ponto, reta e plano;

    ngulos e suas unidades de medida;

    Paralelismo entre retas;

    Semelhana de tringulos;

    Circunferncia: rea

    Funes: funo exponencial e funo logartmica;

    Crculo trigonomtrico;

    ngulos notveis;

    Relaes trigonomtricas no tringulo retngulo;

    Relaes e transformaes trigonomtricas;

    Lei dos senos e dos cossenos;

    Expresses trigonomtricas;

    Funes Circulares: Funes seno, cosseno, tangente, secante, cossecante e cotangente

    MATEMTICA APLICADA I

    Bibliografia bsica: PAIVA, Manoel Paiva. Matemtica, Volume nico. So Paulo: Moderna, 2005.

  • 22

    EQNP 26/30, Bloco G, loja 6 P Sul Ceilndia DF CEP: 72235-547 Telefone: (61) 9388-0323

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    DANTE, Luiz Roberto. Matemtica, Volume nico. So Paulo: tica, 2005.

    IEZZI, Gelson [et al.]; Matemtica: cincia e aplicaes, 1 srie. So Paulo: Atual, 2004.

    Bibliografia complementar: SMOLE, Ktia Cristina Stocco e DINIZ, Maria Ignez de Souza Vieira. Matemtica- ensino mdio- volume 1- 1 srie. So Paulo: Saraiva, 2005.

    BIANCHINI, Edwaldo, PACCOLA, Herval. Matemtica-1 srie. So Paulo: Moderna, 2004.

    Habilidades Bases Tecnolgicas Componente Curricular

    Compreender e interpretar de diferentes textos, do contexto de manuais tcnicos de equipamentos biomdicos, em lngua inglesa.

    Ampliao do lxico pertinente atividade profissional.

    Produzir textos orais e escritos em lngua inglesa.

    Comunicao: processo e nveis de fala

    Tcnica de

    Pargrafo: estrutura

    Descrio

    Relatrio

    INGLS

    INSTRUMENTAL

    Bibliografia bsica: LIMA, Jean Carlos. Ingls profissional. Turismo e Hotelaria. So Paulo: Livro Rpido, 2007. VOLKMANN, Patrcia Ritter. Ingls - conversao para profissionais de hotelaria e restaurantes. Rio de Janeiro: Artes e Ofcios, 2008 Bibliografia complementar: MARQUES, Amadeu. Ingls - srie Brasil. Volume nico. So Paulo: tica, 2004.

    Habilidades Bases Tecnolgicas Componente Curricular

    Aplicar operaes bsicas com arquivos com o sistema operacional.

    Utilizar programa de editorao de texto digitando texto tcnico.

    Elaborar planilhas e grficos com resultados de manutenes.

    Preparar slides para apresentaes destes resultados grficos.

    Utilizar as ferramentas da internet.

    Utilizar sites de busca,

    Operaes Bsicas com o Sistema Operacional.

    Editor de Texto, Planilhas Eletrnicas, e Criao de Slides, para apresentar resultados de uma manuteno.

    Internet (sites de busca, peridicos capes, manuais de equipamentos e e-mail.

    Softwares aplicados simulao de circuitos eltricos/ eletrnicos e elaborao de leiaute de

    INFORMTICA

    APLICADA

  • 23

    peridicos capes, manuais de equipamentos e e-mail.

    Conhecer e aplicar programas de simulao bsica de circuitos eltricos e eletrnicos e elaborao de leiaute de placas para circuitos impressos.

    placas para circuitos impressos.

    Software especificos para gerenciamentos de Engenharia Clinica.

    Bibliografia bsica:

    ZELENOVSKY, R.; Mendona, A.: PC: um guia prtico de hardware e interfaceamento, 3 edio, Editora MZ, 2006.

    MAKRON BOOKS - Microsoft Word 2003: passo a passo lite. So Paulo, 2003.

    MAKRON BOOKS - Microsoft Excel 2003: passo a passo lite. So Paulo, 2003.

    MICROSOFT CORPORATION - Guia do usurio do Windows XP.

    Software: Engemam.

    Bibliografia complementar: LABSIS. Tutorial do Proteus:ISIS e Ares. Verso 7.1. 2007.

    Coordenao de equipamentos biomdicos. Apostila de informtica aplicada. 2009.

    SCILAB Uma Abordagem Prtica e Didatica, Mario Leite,Editora Ciencias Moderna;

    Habilidades Bases Tecnolgicas Componente Curricular

    Definir tica e cidadania.

    Conhecer a tica na profisso, sua atuao como profissional na sociedade brasileira.

    Estimular o trabalho e cdigos de tica profissional.

    Conhecer educao e tecnologia, tica e gesto dos bens pblicos. Conhecer sobre a excluso social e violncia, Histria e cultura afro-brasileiras e indgenas. Estimular as boas Relaes interpessoais

    tica e cidadania.

    tica e profisso, atuao do profissional na sociedade brasileira.

    Trabalho e cdigos de tica profissional.

    Educao e tecnologia. tica e gesto dos bens pblicos.

    Excluso social e violncia. Histria e cultura afro-brasileiras e indgenas.

    Relaes interpessoais

    TICA PROFISSIONAL E RELAES

    INTERPESSOAIS

    Bibliografia bsica: BECKER, G. Direitos de Autor: Lei Direito Autoral, Informtica e Audio Visual. So Paulo: Brasilia Jurdica, 1998.

  • 24

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    http://www.ifb.edu.br

    S, A. L. tica Profissional. 9. ed. So Paulo: Editora Atlas, 2009.

    Bibliografia complementar: DEJOURS, C. A Loucura do Trabalho. 5. ed. So Paulo: Editora Cortez, 2003.

    VIEIRA, J. L. Crimes na Internet: interpretados pelos tribunais. So Paulo: EDIPRO, 2009.

    YOUSSEF, Antnio N. Informtica e Sociedade. So Paulo: tica.

    Eixo Tecnolgico: Ambiente e Sade

    Ttulo da Habilitao: Operador de Equipamentos Biomdicos

    Perfil do Egresso: Auxiliam na realizao dos trabalhos de instalao, manuteno e medio de equipamentos biomdicos, sob superviso.

    Habilidades Bases Tecnolgicas Componente Curricular

    Realizar operaes matemticas com nmeros complexos aplicada a resoluo de circuitos eltricos em corrente continua e alternada.

    Realizar transformaes de unidades.

    Conhecer e realizar operaes com grandezas fsicas (lineares, trmicas, eltricas, ph)

    Realizar operaes matemticas com nmeros inteiros, decimais, fracionrios e imaginarios.

    Definir e aplicar razo, proporo e potenciao.

    Realizar operaes trigonomtricas e aprender a utilizar calculadora cientfica para clculos trigonomtricos.

    Aplicar a eletricidade conceitos das funes matemticas, notao cientifica e arredondamento

    Nmeros Complexos: forma polar, forma retangular e fasores;

    Matrizes e Determinantes;

    Operaes com Matrizes: Teorema de Laplace; Regra de Chi; Regra de Sarrus;

    Sistemas lineares: Regra de Cramer;

    Expresses trigonomtricas; Funes Circulares: Funes seno, cosseno, tangente, secante, cossecante e cotangente.

    MATEMTICA APLICADA II

    MDULO II Carga horria: 400 horas/aula

  • 25

    de numeros.

    Realizar operaes com matrizes, encontrar o determinante e fazer as devidas aplicaes em problemas prticos de eletricidade e eletrnica.

    Saber aplicar teoremas e regras necessrios na resoluo de matrizes.

    Ser capaz de identificar, classificar e resolver um sistema linear;

    Realizar operaes matemticas com nmeros complexos aplicada a resoluo de circuitos eltricos em corrente continua e alternada.

    Bibliografia bsica: PAIVA, Manoel Paiva. Matemtica, Volume nico. So Paulo: Moderna, 2005.

    DANTE, Luiz Roberto. Matemtica, Volume nico. So Paulo: tica, 2005.

    IEZZI, Gelson [et al.]; Matemtica: cincia e aplicaes, 1 srie. So Paulo: Atual, 2004.

    Bibliografia complementar: SMOLE, Ktia Cristina Stocco e DINIZ, Maria Ignez de Souza Vieira. Matemtica- ensino mdio- volume 1- 1 srie. So Paulo: Saraiva, 2005.

    BIANCHINI, Edwaldo, PACCOLA, Herval. Matemtica-1 srie. So Paulo: Moderna, 2004.

    Habilidades Bases Tecnolgicas Componente Curricular

    Compreender o funcionamento de diversos componentes eletrnicos, como: Resistor, Capacitor, Indutor, diodos, transistores, reguladores de tenso e amplificadores operacionais.

    Analisar circuitos eletrnicos com os componentes eletrnicos.

    Elaborar circuitos com os componentes eletrnicos.

    Identificar as principais caractersticas dos materiais semicondutores.

    Realizar experimentos em laboratrio visando

    Fsica dos semicondutores.

    Diodos em corrente contnua (CC).

    Circuitos retificadores monofsicos.

    Circuitos limitadores e grampeadores com diodos.

    Transistores bipolares de Juno (TBJ)

    Polarizao de transistores.

    Amplificador de pequenos sinais.

    Osciladores Senoidais e no Senoidais,

    Reguladores de

    ELETRNICA ANALGICA

  • 26

    EQNP 26/30, Bloco G, loja 6 P Sul Ceilndia DF CEP: 72235-547 Telefone: (61) 9388-0323

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    utilizao de instrumentos e equipamentos de medio.

    Elaborar relatrios tcnicos, com base nos experimentos em laboratrio.

    Identificar especificaes em tabelas, manuais e catlogos de fabricantes dos componentes semicondutores.

    Relacionar componentes eletrnicos atravs dos seus smbolos e aspectos fsicos.

    Utilizar e testar os componentes semicondutores de acordo com as especificaes tcnicas.

    Elaborar esboos, desenhos de circuitos eletrnicos bsicos retificadores com e sem filtro capacitivo.

    Verificar os parmetros de uma fonte de alimentao retificada Identificar componentes danificados em placas de circuitos eletricos.

    Eletronicos de Tenso,

    Amplificadores Operacionais Bsicos

    Projetos praticos em Eletronicas.

    Filtros Ativos.

    Transistor Unipolar.

    Tiristor e SCR .

    Laboratrio de circuitos Impressos

    Bibliografia bsica: BOYLESTAD,Robert & Nashelski. Louis. Dispositivos eletrnicos e teoria de circuitos- 5 ed., Prentice-Hall do Brasil Ltda.

    MALVINO, Albert Paul. Eletrnica - Volumes 1 e 2 . - 5 ed. McGraw-Hill.

    PERTENCE JNIOR, Antnio. Amplificadores Operacionais e Filtros ativos. 5 ed. McGraw-Hill.

    Bibliografia complementar: ALMEIDA, Jos Lus Antunes. Eletrnica Industrial. 4 ed. rica.

    SEDRA/SMITH. Microeletrnica. 4 Edio. Editora MakronBooks

  • 27

    Habilidades Bases Tecnolgicas Componente Curricular

    Conhecer os princpios de Eletrnica Digital.

    Compreender a lgebra digital.

    Analisar e projetar circuitos digitais combinacionais e seqenciais.

    Identificar caractersticas e parmetros dos circuitos codificadores e decodificadores

    Identificar sistemas de cdigos binrios mais utilizados.

    Identificar caractersticas e parmetros dos circuitos aritmticos.

    Aplicar tcnicas para a anlise e testes de circuitos aritmticos

    Identificar as caractersticas de disparo dos Flip Flops em funo do clock.

    Aplicar tcnicas para a anlise e testes de circuitos sequenciais bsicos utilizando osciloscpio.

    Identificar os tipos de contadores e suas aplicaes.

    Levantar parmetros de componentes digitais a partir de dados fornecidos pelos fabricantes.

    Ler diagramas de circuitos digitais.

    Realizar a montagem de circuitos digitais no protoboard.

    Aritmtica digital.

    Funes lgicas.

    lgebra de Boole.

    Padronizao de circuitos lgicos.

    Circuitos aritmticos.

    Contadores assncronos e snteses de circuitos assncronos.

    Latchs.

    Flip-flops e registradores.

    Osciladores.

    Sntese de circuitos seqenciais sncronos.

    Codificadores e decodificadores: BCD, 7 segmentos, Gray.

    Interligao de decodificadores e codificadores;

    Estudo de CIs comerciais da Familia TTL e CMOS.

    Flip-Flop e Dispositivos Correlatos;

    Circuitos Lgicos MSI;

    Dispositivos de Memorias;

    Dispositivo de Logica Programavl GAL;

    Circuitos de clock

    Montagem de circuito digital de baixa complexidade em laboratrio.

    ELETRNICA DIGITAL

    Bibliografia bsica: IDOETA, IVAN V. Elementos de Eletrnica Digital. Ed. rica. 6a Ed., So Paulo. SP.

    DAMORE, Roberto. VHDL : descrio e sntese de circuitos digitais. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Tcnicos e Cientficos,2005.

    Bibliografia complementar: TOCCI, RONALD J. Sistemas Digitais. Makron Books, 8a Ed. So Paulo, SP.

  • 28

    EQNP 26/30, Bloco G, loja 6 P Sul Ceilndia DF CEP: 72235-547 Telefone: (61) 9388-0323

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    Habilidades Bases Tecnolgicas Componente Curricular

    Conhecer a histria dos Equipamentos Biomdicos no Brasil.

    Conhecer e definir os conceitos bsicos sobre os equipamentos biomdicos, e identificao dos equipamentos de baixa complexidade.

    Conhecer o tipos mais usuais de equipamentos biomdicos de Apoio.

    Classificar o princpio de funcionamento, caracteristicas e aplicao

    Classificar os equipamentos de acordo com suas especifidades de utilizao.

    Realizar reparos em circuitos eletricos e/ou eletronicos de baixa tenso,

    Elaborar o levantamento de layout de placas de circuitos impressos.

    Participar de visitas a hospitais, feiras, Congressos, laboratrios, empresas fabricantes e/ou Representantes.

    Histrico.

    Definio.

    Principais tipos.

    Normas tcnicas e Legislao pertinentes (NBR IEC 60.601).

    Simbologia e Regras de segurana

    Compatibilidade e Interferencia Eletromagnetica.

    Manuais de operao bsica.

    Aterramento Hospitalar.

    Conceitos bsicos.

    Principais grupos de equipamentos biomdicos de baixa complexidade:

    Aspirador, Bomba de Vcuo e Compressor Cirrgico,

    Autoclave e Estufa para esterilizao,

    Banho Maria e Centrifugas,

    Foco Cirurgico e Fonte de Luz,

    Freezer Horizontal e Incubadoras,

    Mesa cirurgica, maca e Camas Eletricas,

    Microscpio e Microscopio Eletrnico,

    Equipamentos eletricos de Apoio

    Palestra de profissional de manuteno em equipamentos biomdicos.

    Projeto integrador

    Visitas Tcinicas.

    EQUIPAMENTOS DE BAIXA COMPLEXIDADE

    Bibliografia bsica: CARVALHO, L. C. Instrumentao Mdico-Hospitalar. Barueri, So Paulo, Editora Manole,

  • 29

    2008.

    WEBSTER, J. Medical instrumentation: application and design. Boston: Houghton Milfflin Co, 2a ed. 1992. 800p.

    CARR, J. J; BROWN, J. M. Introduction to Biomedical Equipment Technology. Ohio: Prentice hall, 2001.

    Bibliografia complementar: Equipamentos Mdicos-Hospitalares e o Gerenciamento da Manuteno, Capacitao distancia Brasilia DF,Srie F. Comunicao e Educao em Sade. NORMAS ABNT: ABNT NBR IEC 60601-2-3:1997 Equipamento eletromdico - Parte 2-3: Prescries particulares para a segurana de equipamento de terapia por ondas curtas.

    ABNT NBR IEC 60601-2-6:1997 Equipamento eletromdico - Parte 2-6: Prescries particulares para segurana de equipamento de terapia por microondas.

    ABNT NBR IEC 60601-2-18:2002 Equipamento eletromdico - Parte 2-18: Prescries particulares de segurana para equipamento de endoscopia.

    ABNT NBR IEC 60601-2-35:2006 Equipamento eletromdico - Parte 2-35: Prescries particulares para segurana no uso mdico de cobertores, almofadas e colches destinados para o aquecimento.

    ABNT NBR IEC 60601-2-38:1998 Equipamento eletromdico - Parte 2-38: Prescries particulares para segurana de camas hospitalares operadas eletricamente.

    ABNT NBR IEC 60601-2-50:2003 Equipamento eletromdico - Parte 2-50: Prescries particulares para segurana de equipamento de fototerapia.

    ABNT NBR IEC 60601- 1-2:2006 Equipamento eletromdico - Parte 1-2: Prescries gerais para segurana - Norma colateral: Compatibilidade eletromagntica - Prescries e ensaios.

    ABNT NBR IEC 1689:1998 Ultra-som - Sistemas de fisioterapia - Prescries para desempenho e mtodos de edio na faixa de freqncias de 0,5 MHz a 5 MHz..

    ABNT NBR ISO 7785-1:1999 Peas de mo odontolgicas - Parte 1: Turbinas de ar de alta rotao.

    ABNT NBR ISO 7785-2:2004 Peas de mo odontolgicas - Parte 2: Peas de mo retas e angulares.

    ABNT NBR ISO 11195: 2000 Misturador de gases para uso medicinal - Misturador de gases independentes

    ABNT NBR ISO 9680:2001 Aparelho de iluminao bucal.

    ABNT NBR ISO 6875:1998 Equipamento odontolgico - Cadeira odontolgica de paciente.

    Habilidades Bases Tecnolgicas Componente Curricular

    Conhecer os princos das instalaes eltricas;

    Distinguir e aplicar normas para projeto das Instalaes Eltricas;

    Compreender os princos da proteo e comandos aplicar aos equipamentos biomdicos;

    Compatibilidade Eletromagntica.

    Executar um projeto bsico de instalaes eltricas de sade.

    Introduo s Instalaes Eltricas;

    Normas para projeto das Instalaes Eltricas;

    Proteo e Comandos;

    Compatibilidade Eletromagntica.

    Projeto bsico.

    INSTALAES ELTRICAS EM AMBIENTE DE SAUDE

    Bibliografia bsica: AGNCIA NACIONAL DE VIGILNCIA SANITRIA - ANVISA. RDC 50 - Regulamento

  • 30

    EQNP 26/30, Bloco G, loja 6 P Sul Ceilndia DF CEP: 72235-547 Telefone: (61) 9388-0323

    http://www.ifb.edu.br

    Tcnico para Planejamento, Programao, Elaborao e Avaliao de Projetos Fsicos de Estabelecimentos Assistenciais de Sade. Braslia. 21 de fevereiro de 2002. (Incluindo as alteraes contidas nas Resolues RDC n 307 de 14/11/2002 publicada no DO de 18/11/2002 e RDC n189 de 18/07/2003 publicada no DO de 21/07/2003). BRITO, LCIO FM; BRITO, TALES RM; BUGANZA, CLIO. Segurana Aplicada s Instalaes Hospitalares. 2a ed. So Paulo: Senac, 1998. Bibliografia complementar: MINISTRIO DA SADE. Equipamentos Mdico-Hospitalares e o Gerenciamento da Manuteno. Braslia - DF, 2002. SANTANA CRISMARA JR. Instalaes Eltricas Hospitalares. 2 ed. Porto Alegre: Edipucrs, 1999.

    Habilidades Bases Tecnolgicas Componente Curricular

    Identificar as principais caractersticas dos materiais,

    Definir os elementos do sistema de gerao de energia leo hidrulica e ar comprimido,

    Identificar os componentes utilizados no processo leo hidrulico e pneumtico,

    Ler e interpretar circuitos leo hidrulicos e pneumticos,

    Projetar circuitos leo hidrulicos e pneumticos,

    Montar circuitos leo hidrulicos e pneumticos,

    Aplicar normas de segurana e higiene do trabalho e de gesto pela qualidade.

    Treinar equipes tcnicas

    Materiais Mecnicos

    Processos mecnicos

    Hidrulica

    PNEUMTICA APLICADA A BIOMDICA

    Bibliografia bsica PARKER HANNIFIN CO. Tecnologia hidrulica industrial. Centro Didtico de Automao Parker Hannifin - Diviso Schrader Bellows. MOREIRA, I.S., Compressores. Instalao, Funcionamento e Manuteno. SENAI, So Paulo, 1991.

    Bibliografia complementar: MINEI, C.Y., PRIZENDT, B. Normalizao para a Qualidade. So Paulo, SENAI-SP, 1995.

  • 31

    Habilidades Bases Tecnolgicas Componente Curricular

    Comunicar-se oralmente e por escrito.

    Ler e interpretar documentos tcnicos de produtos e operaes.

    Elaborar relatrios tcnicos e oramentos.

    Emitir pareceres tcnicos.

    Elaborar procedimentos de processos de manuteno e funcionamento de instrumentos e equipamentos

    Realizar palestras.

    Saber fazer perguntas.

    Argumentar tecnicamente

    Comunicao: processo e nveis de fala.

    Tcnica de interpretao de texto.

    Elementos essenciais ao texto.

    Leitura, anlise e produo de textos.

    Tcnicas de Redao.

    Texto cientfico.

    Documentos oficiais e empresariais. Relatrio Tcnico. Noes lingustico-gramaticais aplicadas ao texto tcnico. Comunicao oral.

    PORTUGUS INSTRUMENTAL

    Bibliografia bsica:

    1. AMARAL, Emlia et al. Portugus: Novas Palavras. Volume nico. So Paulo: FTD, 2000. Bibliografia complementar:

    1. BECHARA, Evanildo. O que muda com o novo acordo ortogrfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2008.

    Eixo Tecnolgico: Ambiente e Sade

    Ttulo da Habilitao: Auxiliar de Equipamentos Biomdicos

    Perfil do Egresso: Realizam manuteno, testes e ensaios e instalam equipamentos e instrumentos mdico-hospitalares. Elaboram documentao tcnica. Treinam equipe tcnica e usurios e prestam atendimento a clientes. Trabalham em conformidade com normas tcnicas, de qualidade, de segurana e higiene.

    Habilidades Bases Tecnolgicas Componente Curricular

    Implementar a politica de instalao e treinamento aos profissionais de saude,

    Abordar os aspectos referentes manuteno,

    Conceitos Bsicos:

    Utilizao, Operao.

    Equipamentos de

    EQUIPAMENTOS DE MDIA COMPLEXIDADE

    Carga horria: 400 horas/aulaMDULO III

  • 32

    EQNP 26/30, Bloco G, loja 6 P Sul Ceilndia DF CEP: 72235-547 Telefone: (61) 9388-0323

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    aplicando-os a equipamentos biomdicos de mdia complexidade;

    Diagnosticar problemas tcnicos em equipamentos biomdicos e implementar rotinas de procedimentos destinados a corrigir tais problemas;

    Produzir relatrios tcnicos sobre os servios de manuteno realizados em equipamentos biomdicos, preencher a ordem de servio da manuteno realizada atravs de Software especifico,

    Organizar, documentar e armazenar dados relativos manuteno de equipamentos biomdicos em setores voltados para este fim.

    Classificar os equipamentos de acordo com suas especifidades de utilizao.

    Realizar reparos em circuitos eletricos e/ou eletronicos de baixa tenso,

    Elaborar o levantamento de esquemas eletricos e layout de placas de circuitos impressos.

    Participar de visitas a hospitais, feiras, Congressos, laboratrios, empresas fabricantes e/ou Representantes.

    Mdia Complexidade:

    Eletrocardigrafo.

    Monitores Cardacos.

    Desfibriladores e

    Cardioversores.

    Marca-Passo

    Cardaco.

    Bombas de Infuso.

    Unidades

    Eletrocirrgicas.

    Incubadoras.

    Medio de Presso

    No-Invasivo.

    Oxmetro de Pulso.

    Ventiladores

    Pulmonares

    Aparelhos de Ultra-

    Som

    Eletroencefalgrafo

    Monitor

    Multiparamtrico

    Aparelho de

    Hemodilise

    Aparelho de Anestesia

    Equipamentos de

    Ultra-som.

    Equipamento de

    terapia por Microondas

    e Ondas Curtas.

    Aterramento.

    Compatibilidade

    Eletromagnetica

    Interferencia

  • 33

    Eletromagnetica.

    Projeto integrador

    Visitas tecnicas

    Bibliografia bsica: MINISTRIO DA SADE, Gema - Equipamentos Mdico-Hospitalares e o Gerenciamento da Manuteno. 2002. Bibliografia complementar: ASTON, R. Principles of Biomedical Instrumentation and Measurement, Merril Publishin Com-pany, 1990, 558p. CARR, J.J.; BROWN, J.M. Introduction to Biomedical Equipment Technology, Prentice Hall, 2001, 743p. NORMAS ABNT: ABNT NBR IEC 60601-2-2:2001 Equipamento eletromdico - Parte 2-2: Prescries particulares de segurana

    de equipamento cirrgico de alta freqncia ABNT NBR IEC 60601-2-3:1997 Equipamento eletromdico - Parte 2-3: Prescries particulares para a

    segurana de equipamento de terapia por ondas curtas ABNT NBR IEC 60601-2-4:2005 Equipamento eletromdico - Parte 2-4: Prescries particulares para

    segurana de desfibriladores cardacos ABNT NBR IEC 60601-2-5:1997 Equipamento eletromdico - Parte 2-5: Prescries particulares ara

    segurana de equipamentos por ultra-som para terapia ABNT NBR IEC 60601-2-6:1997 Equipamento eletromdico - Parte 2-6: Prescries particulares para

    segurana de equipamento de terapia por microondas. ABNT NBR IEC 60601-2-10:2002 Equipamento eletromdico - Parte 2-10: Prescries particulares para

    segurana de equipamento para estimulao neuromuscular ABNT NBR IEC 60601-2-12:2004 Equipamento eletromdico - Parte 2-12: Prescries particulares para

    segurana de ventilador pulmonar - Ventiladores para cuidados crticos ABNT NBR IEC 60601-2-13:2004 Equipamento eletromdico - Parte 2-13: Prescries particulares para

    segurana e desempenho essencial de sistemas de anestesia ABNT NBR IEC 60601-2-14:1998 Equipamento eletromdico - Parte 2-14: Prescries particulares para

    segurana de equipamento para eletroconvulsoterapia ABNT NBR IEC 60601-2-16:2003 Equipamento eletromdico - Parte 2-16: Prescries particulares para

    segurana de equipamentos de hemodilise, hemodiafiltrao e hemofiltrao ABNT NBR IEC 60601-2-18:2002 Equipamento eletromdico - Parte 2-18: Prescries particulares de

    segurana para equipamento de endoscopia ABNT NBR IEC 60601-2-19:2000 Equipamento eletromdico - Parte 2-19: Prescries particulares para

    segurana de incubadoras para recm-nascidos (RN) ABNT NBR IEC 60601-2-20:1998 Equipamento eletromdico - Parte 2-20: Prescries particulares para

    segurana de incubadoras de transporte ABNT NBR IEC 60601-2-21:2000 Equipamento eletromdico - Parte 2-21: Prescries particulares para a

    segurana de beros aquecidos para recm-nascidos ABNT NBR IEC 60601-2-22:1997 Equipamento eletromdico - Parte 2-22: Prescries particulares para a

    segurana de equipamento teraputico e de diagnstico a laser ABNT NBR IEC 60601-2-24:1999 Equipamento eletromdico - Parte 2-24: Prescries particulares para

    segurana de bombas e controladores de infuso ABNT NBR IEC 60601-2-25:2001 Equipamento eletromdico - Parte 2-25: Prescries particulares para

    segurana de eletrocardigrafos ABNT NBR IEC 60601-2-26:1997 Equipamento eletromdico - Parte 2-26: Prescries particulares para

    segurana de eletroencefalgrafos ABNT NBR IEC 60601-2-27:1997 Equipamento eletromdico - Parte 2-27: Prescries particulares para a

    segurana de equipamento para monitorizao de eletrocardiograma ABNT NBR IEC 60601-2-30:1997 Equipamento eletromdico - Parte 2-30: Prescries particulares para a

    segurana de equipamento para monitorizao automtica e cclica da presso sangnea indireta (no invasiva)

  • 34

    EQNP 26/30, Bloco G, loja 6 P Sul Ceilndia DF CEP: 72235-547 Telefone: (61) 9388-0323

    http://www.ifb.edu.br

    ABNT NBR IEC 60601-2-31:1998 Equipamento eltromdico - Parte 2-31: Prescries particulares para a segurana de marcapassos cardacos externos com fonte de alimentao interna

    ABNT NBR IEC 60601-2-34 (1997) Equipamento eletromdico - Parte 2-34: Prescries particulares para a segurana de equipamento para monitorizao da presso sangnea direta (invasiva)

    ABNT NBR IEC 60601-2-35:2006 Equipamento eletromdico - Parte 2-35: Prescries particulares para segurana no uso mdico de cobertores, almofadas e colches destinados para o aquecimento.

    ABNT NBR IEC 60601-2-36:2006 Equipamento eletromdico - Parte 2-36: Prescries particulares para segurana de equipamento extracorpreo para litotripsia induzida.

    ABNT NBR IEC 60601-2-37:2003 Equipamento eletromdico - Parte 2-37: Prescries particulares para segurana de equipamento de diagnstico e monitoramento mdico por ultra-som.

    ABNT NBR IEC 60601-2-38:1998 Equipamento eletromdico - Parte 2-38: Prescries particulares para segurana de camas hospitalares operadas eletricamente.

    ABNT NBR IEC 60601-2-40:1998 Equipamento eletromdico - Parte 2-40: Prescries particulares para segurana de eletromigrafos e equipamento de potencial evocado

    ABNT NBR IEC 60601-2-46:2000 Equipamento eletromdico - Parte 2-46: Prescries particulares para segurana de mesas cirrgicas

    ABNT NBR IEC 60601-2-49:2003 Equipamento eletromdico - Parte 2-49: Prescries particulares para segurana de equipamento para monitorizao multiparamtrica de paciente

    ABNT NBR IEC 60601-2-50:2003 Equipamento eletromdico - Parte 2-50: Prescries particulares para segurana de equipamento de fototerapia.

    ABNT NBR IEC 60601-2-51:2003 Equipamento eletromdico - Parte 2-51: Prescries particulares para segurana, incluindo desempenho essencial, de eletrocardigrafos gravador e analisador monocanal e multicanal.

    ABNT NBR IEC 60601- 1-1:2004 Equipamento eletromdico - Parte 1-1: Prescries gerais para segurana - Norma colateral: Prescries de segurana para sistemas eletromdicos.

    ABNT NBR IEC 60601- 1-2:2006 Equipamento eletromdico - Parte 1-2: Prescries gerais para segurana - Norma colateral: Compatibilidade eletromagntica - Prescries e ensaios.

    ABNT NBR IEC 60601- 1-3:2001 Equipamento eletromdico - Parte 1: Prescries gerais de segurana - 3. Norma colateral: Prescries gerais para proteo contra radiao de equipamentos de raios X para fins diagnsticos.

    ABNT NBR IEC 60601- 1-4:2004 Equipamento eletromdico - Parte 1-4: Prescries gerais para segurana - Norma colateral: Sistemas eletromdicos programveis.

    ABNT NBR IEC 1689:1998 Ultra-som - Sistemas de fisioterapia - Prescries para desempenho e mtodos de medio na faixa de freqncias de 0,5 MHz a 5 MHz..

    ABNT NBR ISO 7785-1:1999 Peas de mo odontolgicas - Parte 1: Turbinas de ar de alta rotao. ABNT NBR ISO 7785-2:2004 Peas de mo odontolgicas - Parte 2: Peas de mo retas e angulares. ABNT NBR ISO 9918:1999 Capngrafos para uso em seres humanos - Requisitos ABNT NBR ISO 9919:1997 Oxmetro de pulso para uso mdico - Prescries. ABNT NBR ISO 11195: 2000 Misturador de gases para uso medicinal - Misturador de gases independentes ABNT NBR ISO 9680:2001 Aparelho de iluminao bucal

    ABNT NBR ISO 6875:1998 Equipamento odontolgico - Cadeira odontolgica de paciente.

    Habilidades Bases Tecnolgicas Componente Curricular

    Compreender o principio de funcionamento dos equipamentos Biomdicos.

    Realizar Treinamento aos profissionais de saude na operao correta dos equipamentos Biomedicos.

    Identificar as etapas de manuteno dos equipamentos mdicos de acordo com manual do fabricante e Normas vigente.

    Principais aspectos de manuteno em equipamentos biomdicos de baixa complexidade:

    Aspirador, Bomba de Vcuo e Compressor Cirrgico,

    Autoclave e Estufa para esterilizao,

    Banho Maria e Centrifugas,

    Foco Cirurgico e Fonte de Luz,

    MANUTENO DE EQUIPAMENTOS BAIXA

    COMPLEXIDADE

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    Diagnosticar as principais falhas que ocorrem em equipamentos mdicos.

    Realizar testes funcionais em equipamentos mdicos

    Organizar, documentar e armazenar dados relativos manuteno de equipamentos biomdicos em setores voltados para este fim.

    Classificar os equipamentos de acordo com suas especifidades de utilizao.

    Manipular de forma adequada os equipamentos: Osciloscopio, Multimetro, Gerador de funes, Fonte de Alimentao e ferramentas no suporte das atividades.

    Efetuar diagnosticos de riscos em ambiente e equipamentos Mdicos-Hospitalares.

    Realizar reparos em circuitos eletricos e/ou eletronicos de baixa tenso,

    Elaborar o levantamento de layout de placas de circuitos impressos.

    Interpretar planos de Manuteno;

    Correlacionar as tcnicas de manuteno em funo das caracteristicas do processo e dos equipamentos;

    Conhecer o processo sob interveno;

    Avaliar a capacidade e planejar a qualificao da equipe de trabalho;

    Participar de visitas a hospitais, feiras, Congressos, laboratrios, empresas fabricantes e/ou Representantes.

    Freezer Horizontal e Incubadoras,

    Mesa cirurgica, maca e Camas Eletricas,

    Microscpio e Microscopio Eletrnico,

    Equipamentos eletricos de Apoio.

    Palestra de profissional de manuteno em equipamentos biomdicos.

    Projeto integrador.

    Visitas Tcinicas

    Bibliografia bsica MINISTRIO DA SADE, Gema - Equipamentos Mdico-Hospitalares e o Gerenciamento da

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    EQNP 26/30, Bloco G, loja 6 P Sul Ceilndia DF CEP: 72235-547 Telefone: (61) 9388-0323

    http://www.ifb.edu.br

    Manuteno. 2002. 720p SANTOS FILHO, SADY A, SALLES, GIANCARLO. Apostila de Instrumentao Biomdica Grfica do CEFET-MG Bibliografia complementar: ASTON, R. Principles of Biomedical Instrumentation and Measurement, Merril Publishin Com-pany, 1990, 558p. CARR, J.J.; BROWN, J.M. Introduction to Biomedical Equipment Technology, Prentice Hall, 2001, 743p. WEBSTER, J.G. Medical Instrumentation: Application and Design, Houghton Mifflin, 2001, 700p. NORMAS ABNT: ABNT NBR IEC 60601-2-2:2001 Equipamento eletromdico - Parte 2-2: Prescries particulares de segurana

    de equipamento cirrgico de alta freqncia ABNT NBR IEC 60601-2-3:1997 Equipamento eletromdico - Parte 2-3: Prescries particulares para a

    segurana de equipamento de terapia por ondas curtas ABNT NBR IEC 60601-2-4:2005 Equipamento eletromdico - Parte 2-4: Prescries particulares para

    segurana de desfibriladores cardacos ABNT NBR IEC 60601-2-5:1997 Equipamento eletromdico - Parte 2-5: Prescries particulares ara

    segurana de equipamentos por ultra-som para terapia ABNT NBR IEC 60601-2-6:1997 Equipamento eletromdico - Parte 2-6: Prescries particulares para

    segurana de equipamento de terapia por microondas. ABNT NBR IEC 60601-2-10:2002 Equipamento eletromdico - Parte 2-10: Prescries particulares para

    segurana de equipamento para estimulao neuromuscular ABNT NBR IEC 60601-2-12:2004 Equipamento eletromdico - Parte 2-12: Prescries particulares para

    segurana de ventilador pulmonar - Ventiladores para cuidados crticos ABNT NBR IEC 60601-2-13:2004 Equipamento eletromdico - Parte 2-13: Prescries particulares para

    segurana e desempenho essencial de sistemas de anestesia ABNT NBR IEC 60601-2-14:1998 Equipamento eletromdico - Parte 2-14: Prescries particulares para

    segurana de equipamento para eletroconvulsoterapia ABNT NBR IEC 60601-2-16:2003 Equipamento eletromdico - Parte 2-16: Prescries particulares para

    segurana de equipamentos de hemodilise, hemodiafiltrao e hemofiltrao ABNT NBR IEC 60601-2-18:2002 Equipamento eletromdico - Parte 2-18: Prescries particulares de

    segurana para equipamento de endoscopia ABNT NBR IEC 60601-2-19:2000 Equipamento eletromdico - Parte 2-19: Prescries particulares para

    segurana de incubadoras para recm-nascidos (RN) ABNT NBR IEC 60601-2-20:1998 Equipamento eletromdico - Parte 2-20: Prescries particulares para

    segurana de incubadoras de transporte ABNT NBR IEC 60601-2-21:2000 Equipamento eletromdico - Parte 2-21: Prescries particulares para a

    segurana de beros aquecidos para recm-nascidos ABNT NBR IEC 60601-2-22:1997 Equipamento eletromdico - Parte 2-22: Prescries particulares para a

    segurana de equipamento teraputico e de diagnstico a laser ABNT NBR IEC 60601-2-24:1999 Equipamento eletromdico - Parte 2-24: Prescries particulares para

    segurana de bombas e controladores de infuso ABNT NBR IEC 60601-2-25:2001 Equipamento eletromdico - Parte 2-25: Prescries particulares para

    segurana de eletrocardigrafos ABNT NBR IEC 60601-2-26:1997 Equipamento eletromdico - Parte 2-26: Prescries particulares para

    segurana de eletroencefalgrafos ABNT NBR IEC 60601-2-27:1997 Equipamento eletromdico - Parte 2-27: Prescries particulares para a

    segurana de equipamento para monitorizao de eletrocardiograma ABNT NBR IEC 60601-2-30:1997 Equipamento eletromdico - Parte 2-30: Prescries particulares para a

    segurana de equipamento para monitorizao automtica e cclica da presso sangnea indireta (no invasiva)

    ABNT NBR IEC 60601-2-31:1998 Equipamento eltromdico - Parte 2-31: Prescries particulares para a

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    segurana de marcapassos cardacos externos com fonte de alimentao interna ABNT NBR IEC 60601-2-34 (1997) Equipamento eletromdico - Parte 2-34: Prescries particulares para a

    segurana de equipamento para monitorizao da presso sangnea direta (invasiva) ABNT NBR IEC 60601-2-35:2006 Equipamento eletromdico - Parte 2-35: Prescries particulares para

    segurana no uso mdico de cobertores, almofadas e colches destinados para o aquecimento. ABNT NBR IEC 60601-2-36:2006 Equipamento eletromdico - Parte 2-36: Prescries particulares para

    segurana de equipamento extracorpreo para litotripsia induzida. ABNT NBR IEC 60601-2-37:2003 Equipamento eletromdico - Parte 2-37: Prescries particulares para

    segurana de equipamento de diagnstico e monitoramento mdico por ultra-som. ABNT NBR IEC 60601-2-38:1998 Equipamento eletromdico - Parte 2-38: Prescries particulares para

    segurana de camas hospitalares operadas eletricamente. ABNT NBR IEC 60601-2-40:1998 Equipamento eletromdico - Parte 2-40: Prescries particulares para

    segurana de eletromigrafos e equipamento de potencial evocado ABNT NBR IEC 60601-2-46:2000 Equipamento eletromdico - Parte 2-46: Prescries particulares para

    segurana de mesas cirrgicas ABNT NBR IEC 60601-2-49:2003 Equipamento eletromdico - Parte 2-49: Prescries particulares para

    segurana de equipamento para monitorizao multiparamtrica de paciente ABNT NBR IEC 60601-2-50:2003 Equipamento eletromdico - Parte 2-50: Prescries particulares para

    segurana de equipamento de fototerapia. ABNT NBR IEC 60601-2-51:2003 Equipamento eletromdico - Parte 2-51: Prescries particulares para

    segurana, incluindo desempenho essencial, de eletrocardigrafos gravador e analisador monocanal e multicanal.

    ABNT NBR IEC 60601- 1-1:2004 Equipamento eletromdico - Parte 1-1: Prescries gerais para segurana - Norma colateral: Prescries de segurana para sistemas eletromdicos.

    ABNT NBR IEC 60601- 1-2:2006 Equipamento eletromdico - Parte 1-2: Prescries gerais para segurana - Norma colateral: Compatibilidade eletromagntica - Prescries e ensaios.

    ABNT NBR IEC 60601- 1-3:2001 Equipamento eletromdico - Parte 1: Prescries gerais de segurana - 3. Norma colateral: Prescries gerais para proteo contra radiao de equipamentos de raios X para fins diagnsticos.

    ABNT NBR IEC 60601- 1-4:2004 Equipamento eletromdico - Parte 1-4: Prescries gerais para segurana - Norma colateral: Sistemas eletromdicos programveis.

    ABNT NBR IEC 1689:1998 Ultra-som - Sistemas de fisioterapia - Prescries para desempenho e mtodos de medio na faixa de freqncias de 0,5 MHz a 5 MHz..

    ABNT NBR ISO 7785-1:1999 Peas de mo odontolgicas - Parte 1: Turbinas de ar de alta rotao. ABNT NBR ISO 7785-2:2004 Peas de mo odontolgicas - Parte 2: Peas de mo retas e angulares. ABNT NBR ISO 9918:1999 Capngrafos para uso em seres humanos - Requisitos ABNT NBR ISO 9919:1997 Oxmetro de pulso para uso mdico - Prescries. ABNT NBR ISO 11195: 2000 Misturador de gases para uso medicinal - Misturador de gases independentes ABNT NBR ISO 9680:2001 Aparelho de iluminao bucal ABNT NBR ISO 6875:1998 Equipamento odontolgico - Cadeira odontolgica de paciente.

    Habilidades Bases Tecnolgicas Componente Curricular

    Descrever o funcionamento, as caractersticas e a funo dos blocos de um computador.

    Descrever os aspectos de hardware e software.

    Analisar e projetar sistemas com microprocessadores, microcontroladores e sistemas de entrada e sada.

    Programar sistemas microprocessados.

    Analisar e condicionar

    Arquitetura Geral do Microprocessador

    Memrias

    Estrutura Bsica de Um Microprocessador Hipottico

    Microprocessadores

    Algoritmos

    Assembly do Microprocessador

    Arquitetura do Arduino UNO

    Unidade de Processamento Central

    MICROPROCESSADORES E SINAIS BIOLGICOS

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    EQNP 26/30, Bloco G, loja 6 P Sul Ceilndia DF CEP: 72235-547 Telefone: (61) 9388-0323

    http://www.ifb.edu.br

    circuitos de memria em prot-bord e aplicativos eletronicos,

    Desenvolver medies para aquisio de dados eletronicos;

    Interpretar os condicionamentos dos sinais biologicos;

    Conhecer os sistemas que utilizam sensores e atuadores de sinais;

    Interpretar os diversos tipos de sensores conhecendo suas caracteristicas especificidade aplicada aos equipamentos biomedicos;

    Desenvolver aplicaes em processamento de sinais biomedicos.

    CPU

    Sistema de Reset, Interrupo e Modo de Operao;

    Configurao dos I/Os Digitais;

    Sensores e transdutores industriais;

    Atuadores industriais

    Condicionamento de sinais

    Converso A/D e D/A;

    Amplicadores de Instrumentao

    Filtros digitais

    Aquisio e processamento de sinais Biolgicos;

    Aquisio de dados e medio controlada por computador;

    Matlab para engenharia

    Bibliografia bsica: MCROBERTS, Michael, Arduino Basico-Editora Novatec, 2011, So Paulo.

    TANENBAUM, ANDREW S. Organizao Estruturada de Computadores. Prentice-Hall. 1992.

    HELFRICK,A. e COOPER W., Instrumentao Eletrnica Moderna e Tcnicas de Medio, Rio de janeiro: Pretince Hall do Brasil. 1994;

    BALBINOT, Alexandre. Instrumentao e Fundamentos de Medidas - V. 1. 1 ed. So Paulo: LTC - Livros Tcnicos e Cientficos, 2006.

    ALBUQUERQUE, Pedro Urbano Braga de, Sensore Industriais: Fundamentos e Aplicaes, 1 ed. So Paulo: rica, 2005

    Bibliografia complementar: ASTON, R. Principles of Biomedical Instrumentation and Measurement, Merril Publishin Com-pany, 1990, 558p.

    CARR, J.J.; BROWN, J.M. Introduction to Biomedical Equipment Technology, Prentice Hall, 2001, 743p.

    MATLAB 6, Curso Completo/Duane Hanselman, Bruce Littlefield; Editora Prentice Hall, 2003.

    MONTEIRO, MRIO A. Introduo Organizao de Computadores. LTC. 3a Edio. 1996. So Paulo.

    PERTENCE JNIOR, Antnio. Amplificadores Operacionais e Filtros ativos. 5 ed. McGraw-Hill.

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    SEDRA/SMITH, Microeletrnica- quatra Edio, Editora Makron Books.

    WEBSTER, J.G. Medical Instrumentation: Application and Design, Houghton Mifflin, 2001, 700p.

    Habilidades Bases Tecnolgicas Componente Curricular

    Identificar caractersticas dos componentes eletrnicos,

    Compreender o funcionamento de diversos componentes eletrnicos, como: Resistor, Capacitor, Indutor, diodos, transistores, reguladores de tenso, memrias e amplificadores operacionais.

    Analisar circuitos eletrnicos atravs de placas de circuitos impresso.

    Elaborar circuitos com os componentes eletrnicos atravs de Software Spice.

    Realizar experimentos em laboratrio visando utilizao de instrumentos e equipamentos de medio.

    Elaborar relatrios tcnicos, com base nos experimentos em laboratrio.

    Identificar especificaes em tabelas, manuais e catlogos de fabricantes dos componentes semicondutores.

    Relacionar componentes eletrnicos atravs dos seus smbolos e aspectos fsicos.

    Utilizar e testar os componentes semicondutores de acordo com as especificaes tcnicas.

    Utilizar componentes CIs Lineares/Digi