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Pl Desem lano de mpenho 20 013

Plano de desempenho ACeS BM 2013 · Plano de Ação ... Quadro n.º 37 – ACÇÕES DE FORMAÇÃO POR ÁREA TEMÁTICA ... URAP Unidade de Recursos Assistenciais Partilhados

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Plano de Desempenho 2013

Plano de Desempenho 2013

Desempenho 2013

António Manuel Pinto Brochado Moreira de Morais (Diretor Executivo)

Maria João Samora (Presidente do Cons

Almerinda Rodrigues Marques (Vogal

Fernando Lopes (Vogal

Zita Caetano

Ângela Jacob (Vogal do Con

Armanda

Direção do ACeS Baixo Mondego

António Manuel Pinto Brochado Moreira de Morais (Diretor Executivo)

João Samora (Presidente do Conselho Clínico e da Saúde)

Almerinda Rodrigues Marques (Vogal do Conselho Clínico e da Saúde)

Fernando Lopes (Vogal do Conselho Clínico e da Saúde)

Zita Caetano (Vogal do Conselho Clínico e da Saúde)

Ângela Jacob (Vogal do Conselho Clínico e da Saúde)

Coordenação da edição:

António Morais

Carlos Marcedo

Sandra Lourenço

Colaboração:

Armanda Oliveira, Delfina Cardoso

Coimbra, 31 de Julho de 2013

António Manuel Pinto Brochado Moreira de Morais (Diretor Executivo)

elho Clínico e da Saúde)

elho Clínico e da Saúde)

Índice

Capitulo I ...................................................................................................................................... 7 Caracterização do ACeS Baixo Mondego ................................................................................. 7

População residente (N.º) e discriminação por género e grupos etários-chave ................... 8

Indicadores Demográficos ..................................................................................................... 9

Evolução intercensitária da população residente, 2001-2011 .............................................. 9

População residente e estrutura etária ............................................................................... 10

Estrutura etária .................................................................................................................... 10

Densidade populacional (N.º/ km²) ..................................................................................... 12

Índices de envelhecimento e de dependência .................................................................... 12

Índice de envelhecimento (N.º) ........................................................................................... 13

Índice de dependência total (N.º) ....................................................................................... 13

Hospitais de referência do ACeS ......................................................................................... 17

Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados no ACeS do Baixo Mondego ............ 18

Indicadores de Saúde .......................................................................................................... 19

Natalidade ........................................................................................................................... 19

Mortalidade ......................................................................................................................... 22

Morbilidades ........................................................................................................................ 30

Rastreios Oncológicos no ACeS do Baixo Mondego ............................................................ 31

Capítulo II ................................................................................................................................... 32 Linhas estratégicas e Plano de Ação ...................................................................................... 32

Planeamento estratégico .................................................................................................... 33

Missão.................................................................................................................................. 33

Visão .................................................................................................................................... 33

Valores ................................................................................................................................. 33

Estratégias ........................................................................................................................... 34

Plano de Ação ...................................................................................................................... 35

Plano de Formação .............................................................................................................. 38

Plano de Formação por área ............................................................................................... 38

Capítulo III .................................................................................................................................. 39 Estrutura Organizacional .......................................................................................................... 39

Estrutura organizacional do ACeS Baixo Mondego ............................................................. 40

Estrutura Orgânica do ACeS Baixo Mondego ...................................................................... 41

Rede de Cuidados de Saúde Primários e (re)organização dos Serviços .............................. 42

Capitulo IV .................................................................................................................................. 54 Mapa de equipamentos ............................................................................................................. 54

Mapa de equipamentos do ACeS Baixo Mondego .............................................................. 55

Capitulo V ................................................................................................................................... 56 Mapa de Recursos Humanos ................................................................................................... 56

Mapa de recursos humanos ................................................................................................ 57

Distribuição dos recursos humanos por Unidade Funcional ............................................... 57

Capitulo VI .................................................................................................................................. 59 Produção dos cuidados de saúde ........................................................................................... 59

Indicadores de Desempenho ............................................................................................... 60

População inscrita por unidades funcionais do ACeS Baixo Mondego ............................... 60

Indicadores de qualidade - Registos Efectuados ................................................................. 65

Monitorização e avaliação dos indicadores de desempenho do ACeS Baixo Mondego ..... 66

Plano de contratualização externa do ACeS Baixo Mondego ............................................. 67

Capitulo VII ................................................................................................................................. 68 Plano de Investimentos ............................................................................................................ 68

Plano de Investimentos ....................................................................................................... 69

Capitulo VIII ................................................................................................................................ 70 Orçamento Económico ............................................................................................................. 70

Orçamento Económico ........................................................................................................ 71

Anexo I ........................................................................................................................................ 72 Acções de Formação por área temática ................................................................................. 72 Anexo II ....................................................................................................................................... 75 Mapa de Equipamentos ............................................................................................................ 75

Mapas de equipamentos ..................................................................................................... 76

Anexo III ...................................................................................................................................... 86 Indicadores de Desempenho das UCSP ................................................................................. 86 Anexo IV ..................................................................................................................................... 89 Indicadores de Desempenho das USF .................................................................................... 89 Anexo V ...................................................................................................................................... 92 Orçamento Económico ............................................................................................................. 92

Índice de figuras

Figura n.º 1 - Âmbito territorial do ACeS Baixo Mondego a 31/12/2012 ........................................................................... 8

Gráfico n.º 1 - Evolução dos cinco principais diagnósticos ICPC-2, cumulativo por trimestre (2012) ............................. 31

Quadro n.º 1 – EVOLUÇÃO INTERCENSITÁRIA DA POPULAÇÃOO RESIDENTE DA ÁREA TERRITORIAL DO ACeS DO

BAIXO MONDEGO, 2001-2011 .............................................................................................................. 9

Quadro n.º 2 – POPULAÇÃO RESIDENTE NO ACeS DO BAIXO MONDEGO, POR GRUPO ETÁRIO (CICLOS DE VIDA),

CENSOS 2011 ....................................................................................................................................... 10

Quadro n.º 3 – POPULAÇÃO REDIDENTE (CENSOS 2011), POR GÉNERO .................................................................... 11

Quadro n.º 4 – ÍNDICE DE DEPENDÊNCIA TITAL, JOVENS E IDOSOS (N.º) ................................................................... 14

Quadro n.º 5 – REDE DE CUIDADOS E (RE)ORGANIZAÇÃO DE SERVIÇOS .................................................................... 17

Quadro n.º 6 – UNIDADES DE CUIDADOS CONTINUADOS E SUA CAPACIDADE NO ACeS DO BAIXO MONDEGO ...... 18

Quadro n.º 7 - TAXA BRUTA DE NATALIDADE (/1000 HABITANTES), 2009-2012 (ANUAL) .......................................... 19

Quadro n.º 8 - PROPORÇÃO DE NASCIMENTOS EM MULHERES COM IDADE INFERIOR A 20 ANOS (%), 2007-2012

(MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) ........................................................................................................... 19

Quadro n.º 9 - PROPORÇÃO DE NASCIMENTOS EM MULHERES COM IDADE IGUAL OU SUPERIOR A 35 ANOS (%),

2007-2012 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) ......................................................................................... 20

Quadro n.º 10 - PROPORÇÃO DE CRIANÇAS COM BAIXO PESO À NASCENÇA (%), 2007-2012 (MÉDIA ANUAL POR

TRIÉNIOS) ............................................................................................................................................ 20

Quadro n.º 11 - PROPORÇÃO DE NASCIMENTOS PRÉ-TERMO (%), 2007-2012 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) ......... 21

Quadro n.º 12 - ÍNDICE SINTÉTICO DE FECUNDIDADE (ISF), 2009-2012 (ANUAL) ....................................................... 21

Quadro n.º 13 - TAXA BRUTA DE MORTALIDADE (/1000 HABITANTES), 2009-2012 (ANUAL) .................................... 22

Quadro n.º 14 - TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL (/1000 NADOS VIVOS), 2007-2012 (MÉDIA ANUAL POR

TRIÉNIOS) ............................................................................................................................................ 22

Quadro n.º 15 - TAXA DE MORTALIDADE NEONATAL (/1000 NADOS VIVOS), 2007-2012 (MÉDIA ANUAL POR

TRIÉNIOS) ............................................................................................................................................ 23

Quadro n.º 16 - TAXA DE MORTALIDADE NEONATAL PRECOCE (/1000 NADOS VIVOS), 2007-2012 (MÉDIA ANUAL

POR TRIÉNIOS)..................................................................................................................................... 23

Quadro n.º 17 - TAXA DE MORTALIDADE PÓS-NEONATAL (/1000 NADOS VIVOS), 2007-2012 (MÉDIA ANUAL POR

TRIÉNIOS) ............................................................................................................................................ 24

Quadro n.º 18 - TAXA DE MORTALIDADE FETAL TARDIA (/1000 (NADOS VIVOS + FETOS MORTOS DE 28 OU MAIS

SEMANAS)), 2007-2012 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) ..................................................................... 24

Quadro n.º 19 - TAXA DE MORTALIDADE PERINATAL (/1000 (NADOS VIVOS + FETOS MORTOS DE 28 OU MAIS

SEMANAS), 2007-2012 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) ...................................................................... 25

Quadro n.º 20 – RISCO DE MORRER ATÉ AOS 5 ANOS ................................................................................................ 25

Quadro n.º 21 – TAXA BRUTA DE MORTALIDADE DE CANCRO DA MAMA FEMININA ANTES DOS 65 ANOS .............. 26

Quadro n.º 22 – TAXA BRUTA DE MORTALIDADE POR CANCRO DO COLO DO ÚTERO ANTES DOS 65 ANOS ............. 26

Quadro n.º 23 – TAXA BRUTA DE MORTALIDADE POR CANCRO DO CÓLON E RECTO ANTES DOS 65 ANOS .............. 27

Quadro n.º 24 – TAXA BRUTA DE MORTALIDADE POR DOENÇA ISQUÉMICA CARDÍACA ANTES DOS 65 ANOS ......... 27

Quadro n.º 25 - TAXA BRUTA DE MORTALIDADE POR AVC ANTES DOS 65 ANOS ....................................................... 28

Quadro n.º 26 – TAXA BRUTA DE MORTALIDADE POR HIV/SIDA ANTES DOS 65 ANOS .............................................. 28

Quadro n.º 27 - TAXA BRUTA DE MORTALIDADE POR SUICÍDIO ANTES DOS 65 ANOS ............................................... 29

Quadro n.º 28 – TAXA BRUTA DE MORTALIDADE POR DOENÇAS ATRIBUÍVEIS AO ÁLCOOL ANTES DOS 65 ANOS .... 29

Quadro n.º 29 – PROPORÇÃO DE INSCRITOS COM DIAGNÓSTICO DE ICPC-2 (DOENÇA E DETERMINANTES DE SAÚDE),

POR TRIMESTRE EM 2012 ................................................................................................................... 30

Quadro n.º 30 – TAXAS DE PARTICIPAÇÃO NO RASTREIO DO CANCRO DA MAMA NA ÚLTIMA VOLTA (2011/2012) 31

Quadro n.º 31 – COBERTURA E RESULTADOS DO RASTREIO DO CANCRO DO COLO UTERINO NA VOLTA DE

2010/12 ............................................................................................................................................... 31

Quadro n.º 32 – EQUIPAMENTOS POR CENTROS DE SAÚDE DO ACeS DO BAIXO MONDEGO .................................... 55

Quadro n.º 33 – UTENTES INSCRITOS POR UNIDADE FUNCIONAL .............................................................................. 60

Quadro n.º 34 – EVOLUÇÃO DA QUALIDADE DOS REGISTOS DA CONSULTA MÉDICA: % DE CONSULTAS COM UM OU

MAIS ICPC’s PREENCHIDOS ................................................................................................................. 65

Quadro n.º 35 – INDICADORES DE MORBILIDADES (2011-2012) ................................................................................ 65

Quadro n.º 36 – AVALIAÇÃO DOS INDICADORES DE DESEMPENHO DAS UCSP E USF, 2012 ...................................... 66

Quadro n.º 37 – ACÇÕES DE FORMAÇÃO POR ÁREA TEMÁTICA ................................................................................. 73

Lista de siglas e abreviaturas

ACeS Agrupamentos de Centros de Saúde

ARSC Administração Regional de Saúde do Centro, IP

CHPC Centro Hospitalar Psiquiátrico de Coimbra

CSP Cuidados de Saúde Primários

CS Centros de Saúde

PF Planeamento Familiar

UC Unidade de Convalescença

UCP Unidade de Cuidados Paliativos

UAG Unidade de Apoio à Gestão

UCC Unidade de Cuidados na Comunidade

UCSP Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados

CDP

URAP Unidade de Recursos Assistenciais Partilhados

USF Unidade de Saúde Familiar

USP Unidade de Saúde Pública

Ext. Extensão

diab. Diabétes

C/ Med. Fam Com médico de familia

S/ Med. Fam Sem médico de familia

S/ por opção Sem médico de familia por opção

UC Unidade de Convalescença

UMDR Unidade de Média Duração e Reabilitação

ULDM Unidade de Longa Duração e Manutenção

UP Unidade de Paliativos

Capitulo I

Caracterização do ACeS Baixo Mondego

População residente (N.º) e discriminação por género e grupos etários

O ACES Baixo Mondego, criado pela Portaria nº 394

um serviço desconcentrado da Administração Regional de Saúde do Centro, IP,

sujeito ao seu poder de direção.

A área geográfica do ACES Baixo Mondego abrange os concelhos de Cantanhede,

Coimbra, Condeixa-a-Nova, Figueira da Foz, Mealhada, Mira, Montemor

Mortágua, Penacova, Soure.

O ACES Baixo Mondego integra os Centros de Saúde de Cantanhede, Celas, Eir

Fernão de Magalhães, Norton de Matos, Santa Clara, São Martinho, Condeixa

Nova, Figueira da Foz, Mealhada, Mira, Montemor

Soure.

O ACES Baixo Mondego é constituído por unidades funcionais, que operam nos

Centros de Saúde que o integram, individualizadas pela sua missão, localização e

denominação.

O ACES Baixo Mondego é identificado mediante logótipo próprio, que respeita as

orientações superiores.

O ACES Baixo Mondego tem a sua sede na Rua Luís de Camões nº 150, 3000

em Coimbra.

Figura n.º 1 -

Fonte: ARSC, IP

8

residente (N.º) e discriminação por género e grupos etários

O ACES Baixo Mondego, criado pela Portaria nº 394-A/2012, de 29 de Novembro, é

um serviço desconcentrado da Administração Regional de Saúde do Centro, IP,

sujeito ao seu poder de direção.

A área geográfica do ACES Baixo Mondego abrange os concelhos de Cantanhede,

Nova, Figueira da Foz, Mealhada, Mira, Montemor

Mortágua, Penacova, Soure.

O ACES Baixo Mondego integra os Centros de Saúde de Cantanhede, Celas, Eir

Fernão de Magalhães, Norton de Matos, Santa Clara, São Martinho, Condeixa

Nova, Figueira da Foz, Mealhada, Mira, Montemor-o-Velho, Mortágua, Penacova e

O ACES Baixo Mondego é constituído por unidades funcionais, que operam nos

e que o integram, individualizadas pela sua missão, localização e

O ACES Baixo Mondego é identificado mediante logótipo próprio, que respeita as

O ACES Baixo Mondego tem a sua sede na Rua Luís de Camões nº 150, 3000

Âmbito territorial do ACeS Baixo Mondego a 31/12/2012

residente (N.º) e discriminação por género e grupos etários-chave

A/2012, de 29 de Novembro, é

um serviço desconcentrado da Administração Regional de Saúde do Centro, IP,

A área geográfica do ACES Baixo Mondego abrange os concelhos de Cantanhede,

Nova, Figueira da Foz, Mealhada, Mira, Montemor-o-Velho,

O ACES Baixo Mondego integra os Centros de Saúde de Cantanhede, Celas, Eiras,

Fernão de Magalhães, Norton de Matos, Santa Clara, São Martinho, Condeixa-a-

Velho, Mortágua, Penacova e

O ACES Baixo Mondego é constituído por unidades funcionais, que operam nos

e que o integram, individualizadas pela sua missão, localização e

O ACES Baixo Mondego é identificado mediante logótipo próprio, que respeita as

O ACES Baixo Mondego tem a sua sede na Rua Luís de Camões nº 150, 3000-251,

9

Indicadores Demográficos

Evolução intercensitária da população residente, 2001-2011

A comparação da população total dos Concelhos do ACeS Baixo Mondego, segundo

os Censos definitivos de 2001 e 2011, revela-nos uma redução de 2,4% do número

de residentes, situação idêntica à Região de Saúde do Centro (2,1%), enquanto em

Portugal Continente observamos um crescimento populacional de 1,8%.

Quadro n.º 1 – EVOLUÇÃO INTERCENSITÁRIA DA POPULAÇÃOO RESIDENTE DA ÁREA TERRITORIAL DO ACeS DO

BAIXO MONDEGO, 2001-2011

Censos 2001 Censos 2011 Crescimento populacional 2001-2011

Nº Nº Nº %

Continente 9.869.343 10.047.621 178.278 1,8

Região Centro 1.775.154 1.737.216 - 37.938 - 2,1

Baixo Mondego 371.439 362.361 - 9.078 - 2,4

Cantanhede 37.910 36.595 - 1.315 - 3,5

Coimbra 148.443 143.396 - 5.047 - 3,4

Condeixa-a-Nova 15.340 17.078 1.738 11,3

Figueira da Foz 62.601 62.125 - 476 - 0,8

Mealhada 20.751 20.428 - 323 - 1,6

Mira 12.872 12.465 - 407 - 3,2

Montemor-o-Velho 25.478 26.171 693 2,7

Mortágua 10.379 9.607 - 772 - 7,4

Penacova 16.725 15.251 - 1.474 - 8,8

Soure 20.940 19.245 - 1.695 - 8,1 Fonte: INE

Os resultados dos Censos de 2011 contabilizam 362.361 residentes no âmbito

territorial do ACeS Baixo Mondego – correspondendo a 21% da população residente

na Região Centro.

No período intercensitário 2001-2011, observamos um crescimento populacional no

Conselho de Condeixa-a-Nova (11,3%) e do Concelho de Montemor-o-Velho (2,7%),

todos os restantes Concelhos apresentam um decréscimo populacional.

Fonte: INE

População residente e estrutura etária

Estrutura etária

Em 2011, 22,2% da população reside

12,7% tinha menos de 15 anos de idade. O grupo etário dos 25 aos 64 anos

corresponde a 55,2% da população residente.

Quadro n.º 2 – POPULAÇÃO RESIDENTE NO CENSOS 2011

0-14

N.º Var.%

Continente 1.484.120 - 4,7

Região Centro 233.382 - 12,2

Baixo Mondego 46.280 - 9,7

Cantanhede 4.723 - 11,1

Coimbra 17.837 - 13,1

Condeixa-a-Nova 2.738 21,6

Figueira da Foz 8.065 - 5,1

Mealhada 2.831 - 10,1

Mira 1.560 - 18,8

Montemor-o-Velho

3.382 - 4,4

Mortágua 1.012 - 18,8

Penacova 1.874 - 18,7

Soure 2.258 - 10,4

Fonte: INE

-10,0

ContinenteRegião Centro

Baixo MondegoCantanhede

CoimbraCondeixa-a-Nova

Figueira da FozMealhada

MiraMontemor-o-Velho

MortáguaPenacova

Soure

Crescimento populacional nos concelhos do ACeS Baixo Mondego, 2001

10

População residente e estrutura etária

2% da população residente no ACeS tinha 65 e mais anos e apenas

12,7% tinha menos de 15 anos de idade. O grupo etário dos 25 aos 64 anos

55,2% da população residente.

POPULAÇÃO RESIDENTE NO ACeS DO BAIXO MONDEGO, POR GRUPO ETÁRIO (CICLOS DE VIDA),

15-24

25-64

65- 74

Var.% N.º Var.% N.º Var.% N.º

4,7 1.079.493 - 22,9 5.546.220 5,0 1.009.591

12,2 178.920 - 27,2 931.576 1,5 196.618

9,7 35.792 - 30,7 199.878 0,4 41.018

11,1 3.517 - 33,8 19.259 - 2,4 4.793

13,1 14.987 - 31,0 81.786 0,2 14.914

21,6 1.492 - 17,3 9.602 14,3 1.612

5,1 5.856 - 29,2 34.035 1,2 7.132

10,1 2.033 - 28,4 11.238 2,1 2.154

18,8 1.233 - 30,3 6.528 - 3,4 1.699

4,4 2.658 - 20,6 14.285 7,6 2.860

18,8 902 - 40,7 5.018 - 7,3 1.420

18,7 1.443 - 38,9 8.197 - 5,4 1.887

10,4 1.671 - 37,3 9.930 - 5,7 2.547

-5,0 - 5,0 10,0 Percentagem

Crescimento populacional nos concelhos do ACeS Baixo Mondego, 2001

e mais anos e apenas

12,7% tinha menos de 15 anos de idade. O grupo etário dos 25 aos 64 anos

GRUPO ETÁRIO (CICLOS DE VIDA),

75 +

Var.% N.º Var.%

1.009.591 5,9 928.197 37,5

196.618 0,9 196.720 30,4

41.018 2,1 39.393 34,2

4.793 7,8 4.303 38,5

14.914 3,6 13.872 36,8

1.612 5,1 1.634 21,2

7.132 0,6 7.037 37,3

2.154 - 3,6 2.172 43,4

1.699 22,6 1.445 39,2

2.860 - 6,9 2.986 32,4

1.420 13,7 1.255 32,7

1.887 1,1 1.850 21,4

2.547 - 11,7 2.839 21,2

10,0 15,0

Crescimento populacional nos concelhos do ACeS Baixo Mondego, 2001-2011

A diminuição mais notória de residentes, evidenciada no período

2001-2011, ocorreu nos adultos jovens entre os 15 e 24 anos de idade

Contrariamente, o quadro anterior revela

mais anos), aumentou neste período em 34,2% no ACeS. Os

Mealhada (43,4%), Mira (39,2%),

Coimbra (36,8%), apresentam o maior

década.

Fonte: INE

Quadro n.º 3 – POPULAÇÃO REDIDENTE

Continente

Região Centro

Baixo Mondego

Cantanhede

Coimbra

Condeixa-a-Nova

Figueira da Foz

Mealhada

Mira

Montemor-o-Velho

Mortágua

Penacova

Soure

Fonte: INE

0%

Cantanhede

Coimbra

Condeixa-a-Nova

Figueira da Foz

Mealhada

Mira

Montemor-o-Velho

Mortágua

Penacova

Soure

População residente nos concelhos do ACeS Baixo Mondego, por grupos

11

A diminuição mais notória de residentes, evidenciada no período

2011, ocorreu nos adultos jovens entre os 15 e 24 anos de idade

Contrariamente, o quadro anterior revela-nos que a prevalência dos idosos

neste período em 34,2% no ACeS. Os

Mealhada (43,4%), Mira (39,2%), Cantanhede (38,5%), Figueira da Foz (37,3%),

apresentam o maior aumento efetivo desta população

POPULAÇÃO REDIDENTE (CENSOS 2011), POR GÉNERO

HM H % M

10.047.621 4.798.798 47,8 5.248.823

1.737.216 827.440,0 47,6 909.776,0

362.361 171.047,0 47,2 191.314,0

36.595 17.394 47,5 19.201

143.396 66.941 46,7 76.455

17.078 8.001 46,8 9.077

62.125 29.375 47,3 32.750

20.428 9.823 48,1 10.605

12.465 5.902 47,3 6.563

26.171 12.616 48,2 13.555

9.607 4.621 48,1 4.986

15.251 7.208 47,3 8.043

19.245 9.166 47,6 10.079

20% 40% 60% 80%

População residente nos concelhos do ACeS Baixo Mondego, por grupos etários, Censos 2011

A diminuição mais notória de residentes, evidenciada no período intercensitário

2011, ocorreu nos adultos jovens entre os 15 e 24 anos de idade (-30,7%).

a dos idosos (75 e

Concelhos de

Cantanhede (38,5%), Figueira da Foz (37,3%), e

aumento efetivo desta população na última

%

5.248.823 52,2

909.776,0 52,4

191.314,0 52,8

19.201 52,5

76.455 53,3

9.077 53,2

32.750 52,7

10.605 51,9

6.563 52,7

13.555 51,8

4.986 51,9

8.043 52,7

10.079 52,4

100%

População residente nos concelhos do ACeS Baixo Mondego, por grupos

0-14

15-24

25-64

65 +

75 +

12

Densidade populacional (N.º/ km²)

A densidade populacional foi calculada com base nos Censos de 2011,

apresentando 149 habitantes/Km2 no ACeS Baixo Mondego. Os Concelhos de

Coimbra, Mealhada e da Figueira da Foz, são os que apresentam maior densidade

populacional.

Densidade

Populacional

(Hab./Km2)

Continente 108,96 Região de Saúde do Centro 74,64 ACeS Baixo Mondego 149,44

Cantanhede 93,6

Coimbra 449,0

Condeixa-a-Nova 123,1

Figueira da Foz 163,9

Mealhada 184,5

Mira 100,5

Montemor-o-Velho 114,3

Mortágua 38,2

Penacova 70,4

Soure 72,60 Fonte: INE

Índices de envelhecimento e de dependência

Em 2011, o índice de envelhecimento para a área territorial do ACeS Baixo Mondego

é de 173,7%, tendo aumentado em todos as unidades administrativas. Importa

realçar que este cenário de envelhecimento da população é também observado tanto

na Região Centro como em Portugal Continental, embora seja mais evidente no

ACeS Baixo Mondego.

O índice de dependência dos idosos é um reflexo deste processo de envelhecimento,

e em 2011 observou-se um valor de 34,1% deste índice.

13

Índice de envelhecimento (N.º)

O Índice de envelhecimento no ACeS Baixo Mondego (173,7%) mantém-se superior

ao da Região Centro (168,5%) e de Portugal Continental (130,6%).

Índice de envelhecimento

(%)

2001 2011 Continente 104,5 130,6 Região Centro 130,1 168,5 Baixo Mondego 135,6 173,7

Cantanhede 142,2 192,6

Coimbra 119,6 161,4

Condeixa-a-Nova 128,0 118,6

Figueira da Foz 143,8 175,7

Mealhada 119,1 152,8

Mira 126,1 201,5

Montemor-o-Velho 150,6 172,9

Mortágua 176,2 264,3

Penacova 147,1 199,4

Soure 207,5 238,5

Fonte: INE/ARSC, IP

Os Concelhos de Mortágua (264,3%), Soure (238,5%) e de Mira (201,5%), são as

unidades territoriais mais envelhecidas, com índices de envelhecimento acima de

200%.

Índice de dependência total (N.º)

A população dependente tem vindo a aumentar gradualmente em relação à

população dos 15 aos 64 anos, sobretudo à custa do aumento da população idosa.

O quadro seguinte revela-nos que consistentemente os índices de dependência de

idosos são superiores a 30% na maioria dos Concelhos do ACeS Baixo Mondego.

Concomitantemente, no índice de dependência de jovens observa-se uma

diminuição na última década no ACeS Baixo Mondego em todos os Concelhos.

14

Quadro n.º 4 – ÍNDICE DE DEPENDÊNCIA TITAL, JOVENS E IDOSOS (N.º)

Índice de

dependência total (%)

Índices de dependência de

jovens (%)

Índices de dependência de

idosos (%) 2001 2011 2001 2011 2001 2011 Continente 47,7 51,6 23,3 22,4 24,4 29,2 Região Centro 52,6 56,4 22,8 21,0 29,7 35,4 Baixo Mondego 48,2 53,8 20,4 19,6 27,7 34,1

Cantanhede 51,4 60,7 21,2 20,7 30,2 39,9

Coimbra 43,6 48,2 19,8 18,4 23,7 29,7

Condeixa-a-Nova 50,3 53,9 22,1 24,1 28,2 29,3

Figueira da Foz 49,4 55,7 20,3 20,2 29,2 35,3

Mealhada 49,8 53,9 22,7 21,3 27,1 32,6

Mira 51,0 60,1 22,5 20,1 28,4 40,5

Montemor-o-Velho 53,3 54,5 21,3 20,0 32,1 34,5

Mortágua 49,6 62,3 18,0 17,1 31,6 45,2

Penacova 51,6 58,2 20,9 19,4 30,7 38,8

Soure 58,7 65,9 19,1 19,5 39,6 46,4 Fonte: INE/ARSC, IP

Este cenário de envelhecimento da população reflete-se no aumento do índice de

dependência de idosos e na diminuição do índice de dependência dos jovens nas

últimas décadas, este último em consequência da perda cada vez mais acentuada de

efetivos com menos de 15 anos.

- 50 100 150 200 250 300

Cantanhede

Coimbra

Condeixa-a-Nova

Figueira da Foz

Mealhada

Mira

Montemor-o-Velho

Mortágua

Penacova

Soure

Evolução do indice de envelhecimento (%) nos Concelhos do ACeS Baixo Mondego, Censos 2001 e 2011

Censos 2011 Censos 2001

15

Fonte: INE

- 10 20 30 40 50 60 70

Cantanhede

Coimbra

Condeixa-a-Nova

Figueira da Foz

Mealhada

Mira

Montemor-o-Velho

Mortágua

Penacova

Soure

Evolução do Índices de dependência total (%)nos Concelhos do ACeS Baixo Mondego, Censos 2001 e 2011

Censos 2011 Censos 2001

- 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26

Cantanhede

Coimbra

Condeixa-a-Nova

Figueira da Foz

Mealhada

Mira

Montemor-o-Velho

Mortágua

Penacova

Soure

Evolução do Índices de dependência de jovens (%) nos Concelhos do ACeS Baixo Mondego, Censos 2001 e 2011

Censos 2011 Censos 2001

16

Fonte: INE

- 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

Cantanhede

Coimbra

Condeixa-a-Nova

Figueira da Foz

Mealhada

Mira

Montemor-o-Velho

Mortágua

Penacova

Soure

Evolução do Índices de dependência de idosos (%) nos Concelhos do ACeS Baixo Mondego, Censos 2001 e 2011

Censos 2011 Censos 2001

17

Hospitais de referência do ACeS

A rede de cuidados primários no ACeS do Baixo Mondego, inclui 15 centros de

saúde. As unidades funcionais do ACeS asseguram, nos termos legais, a prestação

de cuidados de saúde primários à população da área geodemográfica. A rede

hospitalar deste ACeS compreende 6 hospitais de referência, entre os quais, 2 são

hospitais centrais.

Quadro n.º 5 – REDE DE CUIDADOS E (RE)ORGANIZAÇÃO DE SERVIÇOS

ACES CONCELHOS CENTROS DE

SAÚDE CUIDADOS DE SAÚDE HOSPITALARES

Baixo Mondego

Cantanhede Cantanhede

Hospital Arcebispo João Crisóstomo - Cantanhede

Centro de Medicina e Reabilitação da Região Centro – Rovisco Pais

Coimbra Celas Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, EPE - HUC

Eiras Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, EPE

- CHC

Fernão de Magalhães Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, EPE

- Centro Hospitalar Psiquiátrico de Coimbra (Sobral Cid)

Norton de Matos

Santa Clara Instituto Português de Oncologia Francisco Gentil,

EPE

S. Martinho do Bispo

Condeixa-a-Nova Condeixa-a-Nova

Figueira da Foz Figueira da Foz Hospital Distrital da Figueira Foz, EPE

Mealhada Mealhada

Mira Mira

Montemor-o-Velho Montemor-o-Velho

Mortágua Mortágua

Penacova Penacova

Soure Soure Fonte: ARSC,IP Legislação consultada: (Portaria nº 394-A/2012, de 29 novembro; Decreto-Lei nº 253/2012, de 27 novembro; Lei nº 21/2010, de 23 de agosto; Declaração de Rectificação nº 20/2008, de 22 de abril; Decreto-Lei nº 28/2008, de 22 de fevereiro)

18

Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados no ACeS do Baixo Mondego

Quadro n.º 6 – UNIDADES DE CUIDADOS CONTINUADOS E SUA CAPACIDADE NO ACeS DO BAIXO MONDEGO

Ace'S Distrito Unidade UC UMDR ULDM UP TOTAL

Baixo Mondego

Aveiro SCM Mealhada 30 30

Coimbra Casa de Repouso de Coimbra 25 25

Coimbra Cáritas 37 37

Coimbra Farol 14 14

Coimbra Associação Fernão Mendes Pinto (Coimbra) 20 30 20 70

Coimbra Doce Viver, Lda (Bruscos - Condeixa-a-Nova) 19 19

Coimbra Solar BillaDonnes Lar de 3ª Idade, Lda 19 25 44

Coimbra Residências Montepio - Serviços de Saúde, S.A. 30 40 20 90

Coimbra Lorsenior - Actividades Sociais, Lda. 15 26 41

Coimbra Hospital Arcebispo João Crisóstomo (Cantanhede) 30 14 44

Coimbra Centro de Desenvolvimento Educativo de Cantanhede, Lda (Lagoa de Mira) 30 20 50

Coimbra Hospital Rovisco Pais 30 30

Viseu SCM Mortágua 15 12 27

ACeS Baixo Mondego 110 204 193 14 521

Nota: Dados reportados a 26/03/2013

19

Indicadores de Saúde

Natalidade

Em 2012, verificou-se uma diminuição da taxa bruta de natalidade no ACeS do Baixo

Mondego, correspondendo 7,4%0, situação idêntica à da Região de Saúde do

Centro.

Quadro n.º 7 - TAXA BRUTA DE NATALIDADE (/1000 HABITANTES), 2009-2012 (ANUAL)

2009 2010 2011 2012

Continente 9,4 9,6 9,1 8,5

Região Centro 7,9 8,0 7,8 7,3

ACeS Baixo Mondego 7,9 8,1 8,1 7,4

Fonte: ARSC, IP

Quadro n.º 8 - PROPORÇÃO DE NASCIMENTOS EM MULHERES COM IDADE INFERIOR A 20 ANOS (%), 2007-2012 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)

07-09 08-10 09-11 10-12

Continente 4,3 4,1 3,9 3,7

Região Centro 3,7 3,6 3,4 3,2

ACeS Baixo Mondego 3,1 2,6 2,5 2,5

Fonte: ARSC, IP

0

2

4

6

8

10

12

2009 2010 2011 2012

Continente

Região Centro

ACeS Baixo Mondego

0

2

4

6

07-09 08-10 09-11 10-12

Continente

Região Centro

ACeS Baixo Mondego

20

Quadro n.º 9 - PROPORÇÃO DE NASCIMENTOS EM MULHERES COM IDADE IGUAL OU SUPERIOR A 35 ANOS (%), 2007-2012 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)

07-09 08-10 09-11 10-12

Continente 19,4 20,6 22,2 23,7

Região Centro 18,7 20,0 21,5 23,3

ACeS Baixo Mondego 19,9 21,7 24,3 26,1

Fonte: ARSC, IP

Quadro n.º 10 - PROPORÇÃO DE CRIANÇAS COM BAIXO PESO À NASCENÇA (%), 2007-2012 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)

07-09 08-10 09-11 10-12

Continente 7,9 8,1 8,3 8,4

Região Centro 7,6 7,9 8,2 8,2

ACeS Baixo Mondego 7,9 8,4 8,8 8,9

Fonte: ARSC, IP

0

5

10

15

20

25

30

07-09 08-10 09-11 10-12

Continente

Região Centro

ACeS Baixo Mondego

7

7

8

8

9

9

10

07-09 08-10 09-11 10-12

Continente

Região Centro

ACeS Baixo Mondego

21

Quadro n.º 11 - PROPORÇÃO DE NASCIMENTOS PRÉ-TERMO (%), 2007-2012 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)

07-09 08-10 09-11 10-12

Continente 9,0 8,5 8,0 7,7

Região Centro 9,7 8,9 8,2 7,9

ACeS Baixo Mondego 10,2 9,4 9,0 8,9

Fonte: ARSC, IP

Quadro n.º 12 - ÍNDICE SINTÉTICO DE FECUNDIDADE (ISF), 2009-2012 (ANUAL)

2009 2010 2011 2012

Continente 1,3 1,4 1,3 1,3

Região Centro 1,2 1,2 1,2 1,2

ACeS Baixo Mondego 1,2 1,2 1,2 1,2

Fonte: ARSC, IP

0

2

4

6

8

10

12

07-09 08-10 09-11 10-12

Continente

Região Centro

ACeS Baixo Mondego

0

0

0

1

1

1

1

1

2

2009 2010 2011 2012

Continente

Região Centro

ACeS Baixo Mondego

22

Mortalidade

A taxa bruta de mortalidade no ACeS do Baixo Mondego tem apresentado ao longo

dos anos (2009-2012) valores inferiores à Região Centro, embora se observem

valores superiores aos de Portugal Continental.

Quadro n.º 13 - TAXA BRUTA DE MORTALIDADE (/1000 HABITANTES), 2009-2012 (ANUAL)

2009 2010 2011 2012

Continente 9,9 10,0 9,8 10,3

Região Centro 11,5 11,6 11,3 12,1

ACeS Baixo Mondego 10,8 11,0 10,9 11,5

Fonte: ARSC, IP

A taxa de mortalidade infantil reflete o nível assistencial e de condições gerais de

vida no ACeS do Baixo Mondego. Apresenta valores significativamente inferiores aos

do Continente, por si só uma referência internacional.

Quadro n.º 14 - TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL (/1000 NADOS VIVOS), 2007-2012 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)

07-09 08-10 09-11 10-12

Continente 3,4 3,1 3,0 2,9

Região Centro 3,1 2,6 2,4 2,7

ACeS Baixo Mondego 2,7 2,4 2,5 2,5

Fonte: ARSC, IP

0

2

4

6

8

10

12

14

2009 2010 2011 2012

Continente

Região Centro

ACeS Baixo Mondego

0

1

1

2

2

3

3

4

4

07-09 08-10 09-11 10-12

Continente

Região Centro

ACeS Baixo Mondego

23

Quadro n.º 15 - TAXA DE MORTALIDADE NEONATAL (/1000 NADOS VIVOS), 2007-2012 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)

07-09 08-10 09-11 10-12

Continente 2,2 2,0 2,1 2,1

Região Centro 1,9 1,7 1,8 2,0

ACeS Baixo Mondego 1,9 1,8 2,2 2,0

Fonte: ARSC, IP

Quadro n.º 16 - TAXA DE MORTALIDADE NEONATAL PRECOCE (/1000 NADOS VIVOS), 2007-2012 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)

07-09 08-10 09-11 10-12

Continente 1,5 1,4 1,4 1,4

Região Centro 1,6 1,3 1,3 1,4

ACeS Baixo Mondego 1,3 1,1 1,5 1,5

Fonte: ARSC, IP

0

1

1

2

2

3

07-09 08-10 09-11 10-12

Continente

Região Centro

ACeS Baixo Mondego

0

0

0

1

1

1

1

1

2

2

07-09 08-10 09-11 10-12

Continente

Região Centro

ACeS Baixo Mondego

24

Quadro n.º 17 - TAXA DE MORTALIDADE PÓS-NEONATAL (/1000 NADOS VIVOS), 2007-2012 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)

07-09 08-10 09-11 10-12

Continente 1,2 1,1 0,9 0,9

Região Centro 1,2 0,9 0,6 0,7

ACeS Baixo Mondego 0,8 0,6 0,3 0,5

Fonte: ARSC, IP

Quadro n.º 18 - TAXA DE MORTALIDADE FETAL TARDIA (/1000 (NADOS VIVOS + FETOS MORTOS DE 28 OU MAIS SEMANAS)), 2007-2012 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)

07-09 08-10 09-11 10-12

Continente 2,7 2,6 2,5 2,4

Região Centro 2,5 2,5 2,5 2,5

ACeS Baixo Mondego 2,1 2,1 2,1 2,5

Fonte: ARSC, IP

0

0

0

1

1

1

1

1

07-09 08-10 09-11 10-12

Continente

Região Centro

ACeS Baixo Mondego

0

1

1

2

2

3

3

07-09 08-10 09-11 10-12

Continente

Região Centro

ACeS Baixo Mondego

25

Quadro n.º 19 - TAXA DE MORTALIDADE PERINATAL (/1000 (NADOS VIVOS + FETOS MORTOS DE 28 OU MAIS SEMANAS), 2007-2012 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)

07-09 08-10 09-11 10-12

Continente 4,2 4,0 3,9 3,8

Região Centro 4,0 3,7 3,8 3,8

ACeS Baixo Mondego 3,5 3,3 3,5 4,0

Fonte: ARSC, IP

Quadro n.º 20 – RISCO DE MORRER ATÉ AOS 5 ANOS

2008 2009 2010 2011

Continente 4,0 4,5 3,1 3,9

Região Centro 6,1 4,8 3,5 4,5

ACeS Baixo Mondego 3,9 3,1 2,0 4,1

Fonte: DGS/Risco de Morrer

0

1

1

2

2

3

3

4

4

5

07-09 08-10 09-11 10-12

Continente

Região Centro

ACeS Baixo Mondego

0,0

1,0

2,0

3,0

4,0

5,0

6,0

7,0

2008 2009 2010 2011

Continente

Região Centro

ACeS Baixo Mondego

26

Quadro n.º 21 – TAXA BRUTA DE MORTALIDADE DE CANCRO DA MAMA FEMININA ANTES DOS 65 ANOS

2006 2007 2008 2009

Continente 10 11,0 11,0 15,3

Centro (NUTS 1999) 10 10 10 12,6

Baixo Mondego I 8,7 4,4 11,1 12,8

Baixo Mondego II 5,3 8,9 10,7 9,4

Baixo Mondego III 16,1 11,4 11,4 3

Fonte: webSIG

Quadro n.º 22 – TAXA BRUTA DE MORTALIDADE POR CANCRO DO COLO DO ÚTERO ANTES DOS 65 ANOS

2006 2007 2008 2009

Continente 2,0 2,0 2,0 3,4

Centro (NUTS 1999) 1,0 2,0 2,0 3,7

Baixo Mondego I 0 2,2 2,2 5,7

Baixo Mondego II 0 3,5 3,6 4,7

Baixo Mondego III 2,3 0 0 3

Fonte: webSIG

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

2006 2007 2008 2009

Centro (NUTS 1999)

Baixo Mondego I

Baixo Mondego II

Baixo Mondego III

Continente

0,0

1,0

2,0

3,0

4,0

5,0

6,0

2006 2007 2008 2009

Centro (NUTS 1999)

Baixo Mondego I

Baixo Mondego II

Baixo Mondego III

Continente

27

Quadro n.º 23 – TAXA BRUTA DE MORTALIDADE POR CANCRO DO CÓLON E RECTO ANTES DOS 65 ANOS

2006 2007 2008 2009

Continente 7,0 7,0 7,0 8,5

Centro (NUTS 1999) 7,0 7,0 7,0 8,5

Baixo Mondego I 9,2 11,7 6,5 8,1

Baixo Mondego II 7,3 9,2 5,5 8,3

Baixo Mondego III 7,1 2,4 9,5 10,6

Fonte: webSIG

Quadro n.º 24 – TAXA BRUTA DE MORTALIDADE POR DOENÇA ISQUÉMICA CARDÍACA ANTES DOS 65 ANOS

2006 2007 2008 2009

Continente 10,0 10,0 9,0 10,7

Centro (NUTS 1999) 5,0 4,0 5,0 5,7

Baixo Mondego I 2,3 7 5,3 5,9

Baixo Mondego II 11 3,7 5,5 10,7

Baixo Mondego III 5,9 2,4 5,9 6,1

Fonte: webSIG

0,0

2,0

4,0

6,0

8,0

10,0

12,0

14,0

2006 2007 2008 2009

Continente

Centro (NUTS 1999)

Baixo Mondego I

Baixo Mondego II

Baixo Mondego III

0,0

2,0

4,0

6,0

8,0

10,0

12,0

2006 2007 2008 2009

Centro (NUTS 1999)

Baixo Mondego I

Baixo Mondego II

Baixo Mondego III

Continente

28

Quadro n.º 25 - TAXA BRUTA DE MORTALIDADE POR AVC ANTES DOS 65 ANOS

2006 2007 2008 2009

Continente 10,0 9,0 9,0 11,0

Centro (NUTS 1999) 10,0 9,0 8,0 11,3

Baixo Mondego I 8,1 6,4 8,2 8,1

Baixo Mondego II 10,1 13,8 9,2 11,8

Baixo Mondego III 9,5 5,9 9,5 7,6

Fonte: webSIG

Quadro n.º 26 – TAXA BRUTA DE MORTALIDADE POR HIV/SIDA ANTES DOS 65 ANOS

2006 2007 2008 2009

Continente 6,0 7,0 6,0 7,0

Centro (NUTS 1999) 2,0 2,0 2,0 2,2

Baixo Mondego I 6,3 2,9 2,4 5,9

Baixo Mondego II 1,8 0,9 1,8 1,2

Baixo Mondego III 1,2 1,2 0 1,5

Fonte: webSIG

0,0

2,0

4,0

6,0

8,0

10,0

12,0

14,0

16,0

2006 2007 2008 2009

Centro (NUTS 1999)

Baixo Mondego I

Baixo Mondego II

Baixo Mondego III

0,0

1,0

2,0

3,0

4,0

5,0

6,0

7,0

8,0

2006 2007 2008 2009

Continente

Centro (NUTS 1999)

Baixo Mondego I

Baixo Mondego II

Baixo Mondego III

29

Quadro n.º 27 - TAXA BRUTA DE MORTALIDADE POR SUICÍDIO ANTES DOS 65 ANOS

2006 2007 2008 2009

Continente 4,0 5,0 5,0 6,6

Centro (NUTS 1999) 4,0 4,0 5,0 7,8

Baixo Mondego I 2,3 2,9 5,3 5,9

Baixo Mondego II 5,5 6,4 8,3 8,3

Baixo Mondego III 4,8 7,1 5,9 4,6

Fonte: webSIG

Quadro n.º 28 – TAXA BRUTA DE MORTALIDADE POR DOENÇAS ATRIBUÍVEIS AO ÁLCOOL ANTES DOS 65 ANOS

2006 2007 2008 2009

Continente 11,0 11,0 12,0 14,7

Centro (NUTS 1999) 10,0 11,0 14,0 15,5

Baixo Mondego I 12,1 8,7 8,7 12,4

Baixo Mondego II 7,3 11 11 11,8

Baixo Mondego III 8,3 13 13 4,6

Fonte: webSIG

0,0

1,0

2,0

3,0

4,0

5,0

6,0

7,0

8,0

9,0

2006 2007 2008 2009

Centro (NUTS 1999)

Baixo Mondego I

Baixo Mondego II

Baixo Mondego III

Continente

0,0

2,0

4,0

6,0

8,0

10,0

12,0

14,0

16,0

18,0

2006 2007 2008 2009

Centro (NUTS 1999)

Baixo Mondego I

Baixo Mondego II

Baixo Mondego III

Continente

30

Morbilidades

Quadro n.º 29 – PROPORÇÃO DE INSCRITOS COM DIAGNÓSTICO DE ICPC-2 (DOENÇA E DETERMINANTES DE SAÚDE), POR TRIMESTRE EM 2012

Por 100 inscritos (%)

Designação do indicador 2012-T1 2012-T2 2012-T3 2012-T4

HIPERTENSÃO 39,70 40,49 40,78 41,27

ALTERAÇÕES DO METABOLISMO DOS LÍPIDOS 35,48 36,59 37,30 38,15

PERTURBAÇÕES DEPRESSIVAS 17,27 17,84 18,25 18,67

DIABETES 13,26 13,47 13,58 13,72

DIABETES - NÃO INSULINO DEPENDENTE 11,99 12,20 12,33 12,46

OBESIDADE 9,50 9,85 10,08 10,31

OSTEOARTROSE DO JOELHO 7,48 7,74 7,94 8,15

ABUSO DO TABACO 6,16 6,46 6,67 6,95

EXCESSO DE PESO 5,89 6,28 6,50 6,75

OSTEOPOROSE 5,68 5,79 5,85 5,91

ASMA 4,11 4,25 4,33 4,46

OSTEOARTROSE DA ANCA 3,14 3,25 3,34 3,44

DOENÇA CARDÍACA ISQUÉMICA 3,21 3,29 3,35 3,40

BRONQUITE CRÓNICA 2,43 2,45 2,46 2,49

ABUSO CRÓNICO DO ÁLCOOL 2,32 2,38 2,41 2,45

TROMBOSE / ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL 2,00 2,05 2,08 2,11

DPOC 1,33 1,36 1,38 1,42

DIABETES - INSULINO DEPENDENTE 1,27 1,27 1,25 1,25

NEOPLASIA MALIGNA DA MAMA FEMININA 1,13 1,17 1,19 1,23

DEMÊNCIA 1,01 1,05 1,09 1,12

NEOPLASIA MALIGNA DA PRÓSTATA 0,89 0,91 0,92 0,93

ENFARTE AGUDO DO MIOCÁRDIO 0,81 0,83 0,86 0,88

NEOPLASIA MALIGNA DO CÓLON / RECTO 0,66 0,68 0,69 0,71

ABUSO DE DROGAS 0,51 0,52 0,54 0,54

NEOPLASIA MALIGNA DO ESTÔMAGO 0,17 0,17 0,18 0,18

NEOPLASIA MALIGNA DO COLO DO ÚTERO 0,13 0,13 0,13 0,14

NEOPLASIA MALIGNA DO BRÔNQUIO / PULMÃO 0,10 0,11 0,10 0,11

DOENÇAS DOS DENTES E GENGIVAS 0,07 0,08 0,09 0,10

Fonte: SIARS

31

Gráfico n.º 1 - Evolução dos cinco principais diagnósticos ICPC-2, cumulativo por trimestre (2012)

Fonte: SIARS

Rastreios Oncológicos no ACeS do Baixo Mondego

Quadro n.º 30 – TAXAS DE PARTICIPAÇÃO NO RASTREIO DO CANCRO DA MAMA NA ÚLTIMA VOLTA (2011/2012)

Residentes 45-69 anos

Mulheres convidadas

Mulheres rastreadas

Cobertura (%)

Participação (%)

Região Centro 316820 312624 203054 64,1 65,0

Baixo Mondego 64793 68283 39544 61,0 57,9

Fonte: Instituto Nacional de Estatística, Liga Portuguesa Contra o Cancro.

Quadro n.º 31 – COBERTURA E RESULTADOS DO RASTREIO DO CANCRO DO COLO UTERINO NA VOLTA DE 2010/12

ACeS/ULS

Pop elegível

estimada Citologias Cobertura

(%)

Resultados (2010/12)

Neg Ins

ASCUS

LSIL

HSIL

Ca AGC ASCH

Região Centro 424.812 247.223 58,2 228.294 3.490 9.286 5.291 829 36

Baixo Mondego 92.159 57.891 62,8 52.765 764 2.291 1.901 161 12 Fonte: ARSC, IP

0

50.000

100.000

150.000

200.000

250.000

300.000

350.000

400.000

1 2 3 4

HIPERTENSÃO

ALTERAÇÕES DO METABOLISMO DOS LÍPIDOS

PERTURBAÇÕES DEPRESSIVAS

DIABETES

OBESIDADE

Capítulo II

Linhas estratégicas e Plano de Ação

33

Planeamento estratégico

Gestão estratégica de uma organização, corresponde à possibilidade mais credível

de atingir os objectivos institucionais pretendidos.

O maior desafio da gestão estratégica está relacionado com a efectividade prática no

alcance dos objectivos organizacionais e pressupõe uma dinâmica permanente de

análise, planeamento, execução, monitorização, avaliação e correcção.

Missão

O ACeS Baixo Mondego tem por missão garantir a prestação de cuidados de saúde

primários à população da sua área geográfica, com eficiência e qualidade,

procurando manter os princípios da equidade e acessibilidade, de uma forma

multidisciplinar e articulada com os restantes serviços do Serviço Nacional de Saúde,

no sentido de potenciar os ganhos em saúde na população que serve. Faz, ainda,

parte da missão, a vigilância epidemiológica, a participação no ensino e formação de

profissionais de saúde, e o desenvolvimento de projetos e programas em saúde e em

serviços de saúde.

Visão

Constituir-se como uma referência na prestação de cuidados de Saúde Primários da

população abrangida, garantindo acessibilidade, qualidade no atendimento,

solidariedade e cidadania.

Valores

No desenvolvimento da sua atividade, o ACES Baixo Mondego e os seus

colaboradores regem-se pelos seguintes valores:

Qualidade – procura a excelência na prestação de cuidados, na prevenção da

doença e na promoção da saúde, através de práticas de melhoria contínua.

Ética e Responsabilidade Social – advoga os mais elevados princípios de conduta

em todas as ações e decisões, como base para a confiança pública.

Respeito pelo indivíduo

profissionais, prestando os cuidados adequados, no momento certo e no local

consentâneo, com respeito pela privacidade e dignidade.

Desempenho – utiliza os recursos colocados ao seu dispor com eficiência, eficácia e

efetividade.

Inovação – incentiva a exploração de novas ideias, desenvolvimento de novas

formas de atuação e de organização e o desenvolvimento de competências

profissionais.

Trabalho em equipa – dinamiza o trabalho em equipa, a complementaridade e a

intersubstituição como sustentáculo organizativo.

Orientação para os resultados

de governação clínica.

Estratégias

O Plano do ACeS do Baixo Mondego tem como estratégia a prestação de cuidados

de saúde primários maximizando os ganhos em saúde aos cidadãos da sua área de

abrangência.

Tem como pilares fundamentais a dinamização dos Planos Nacional e Regional de

Saúde na sua área de influência

nomeadamente:

Observatório da Saúde

Cultura da Informação

Formação Interna

34

– procura responder às necessidades do cidadão e dos

profissionais, prestando os cuidados adequados, no momento certo e no local

consentâneo, com respeito pela privacidade e dignidade.

iliza os recursos colocados ao seu dispor com eficiência, eficácia e

incentiva a exploração de novas ideias, desenvolvimento de novas

formas de atuação e de organização e o desenvolvimento de competências

dinamiza o trabalho em equipa, a complementaridade e a

intersubstituição como sustentáculo organizativo.

Orientação para os resultados – implementa modelos de contratualização interna e

ixo Mondego tem como estratégia a prestação de cuidados

de saúde primários maximizando os ganhos em saúde aos cidadãos da sua área de

Tem como pilares fundamentais a dinamização dos Planos Nacional e Regional de

Saúde na sua área de influência, focalizando-se nos seus eixos estratégicos,

Instrumentos de Gestão

Dinamização da Governação

Clínica

Dinamização do PNS

Melhorar a acessibilidade

Capacitação do Cidadão

Reforço das Parcerias

Formação Interna

procura responder às necessidades do cidadão e dos

profissionais, prestando os cuidados adequados, no momento certo e no local

iliza os recursos colocados ao seu dispor com eficiência, eficácia e

incentiva a exploração de novas ideias, desenvolvimento de novas

formas de atuação e de organização e o desenvolvimento de competências

dinamiza o trabalho em equipa, a complementaridade e a

implementa modelos de contratualização interna e

ixo Mondego tem como estratégia a prestação de cuidados

de saúde primários maximizando os ganhos em saúde aos cidadãos da sua área de

Tem como pilares fundamentais a dinamização dos Planos Nacional e Regional de

se nos seus eixos estratégicos,

35

• Melhoria da acessibilidade, procurando garantir o acesso universal,

equitativo e célere aos cuidados de saúde primários, permitindo dar resposta

a uma procura adequada e oportuna de serviços.

• Melhoria contínua de qualidade em saúde, através da implementação e

monitorização dos programas prioritários, da garantia de vigilância individual

da saúde em todas as etapas do ciclo de vida, da implementação de

programas de promoção da saúde e prevenção da doença, alicerçadas em

instrumentos de gestão, de governança clínica e de formação contínua.

• Cidadania em Saúde, através do incremento da comunicação entre os

serviços e o cidadão, promovendo a participação destes nas actividades do

ACeS do Baixo Mondego, garantindo a harmonização dos serviços e o

reforço das parcerias com as forças vivas da comunidade, nomeadamente,

Autarquias, rede social, associações e IPSS’s.

• Implementação de políticas saudáveis, baseadas no conhecimento

transmitido pelo Observatório de Saúde quer permitirá adoptar as políticas de

saúde às necessidades da população, intervindo nos problemas de saúde e

seus determinantes, com a finalidade última de obter ganhos em saúde e

melhorar a qualidade de vida aos cidadãos.

Plano de Ação

O Plano de Ação do ACeS do Baixo Mondego, num horizonte trienal, perspectiva as

intervenções organizacionais, de promoção e prevenção da saúde e de prestação de

cuidados por forma a desempenhar cabalmente a sua missão.

Assim:

A nível organizacional, são compromissos do ACeS do Baixo Mondego:

a) A reorganização das unidades de prestação de cuidados de saúde às

populações, promovendo a acessibilidade e a qualidade assistencial através

de:

� Formalização da UCSP capacitando-as para uma gestão por

objectivos;

� Abertura de pelo menos 5 USF;

� Abertura de pelo menos 5 UCC;

� Dinamização da URAP;

36

� Redução significativa de utentes sem médico de família atribuído com

reorganização das listas de utentes;

� Adequar os horários das unidades funcionais;

� Incentivo à marcação prévia de consultas (programadas) em

detrimento de consultas não programadas quando a situação clínica

do utente o permite, utilizando o telefone e agenda electrónica;

� Incremento do apoio ao cidadão e desenvolvimento de um processo

de articulação eficaz entre os serviços do ACeS do Baixo Mondego,

nomeadamente: serviço social, psicologia, nutrição, equipa local de

cuidados continuados, etc. na tentativa de proporcionar uma resposta

ampla aos problemas dos utentes.

b) Promover a segurança dos utentes e dos profissionais:

� Definindo uma política e uma programa de gestão de risco clínico e

não clínico;

� Desenvolver o programa de controlo de infecção no ACeS do Baixo

Mondego.

c) Desenvolver uma cultura de Formação, Qualidade e Boas Práticas através

de:

� Definição, implementação e acompanhamento de um plano de

formação dirigido aos profissionais;

� Promoção da análise organizacional e divulgação de informação

pertinente às Unidades Funcionais;

� Elaboração, divulgação e implementação de Manuais de Boas

Práticas;

� Envolvimento da comissão de Medicina Geral e Familiar e de

Enfermagem, na elaboração de planos operacionais de

implementação das Normas Técnicas nas Unidades Funcionais;

� Monitorização, avaliação e implementação de medidas correctivas

sobre boas práticas de prescrição.

d) Promover a articulação interna e externa no ACeS do BM e nos serviços,

pela:

� Implementação de protocolos de referenciação interna e externa;

� Optimização dos recursos da URAP;

� Estabelecimento de parcerias internas e externas visando a eficiência

de actuação.

e) Apoiar o Desenvolvimento Organizacional e Assistencial das Unidades

Funcionais:

37

� Promover a elaboração de Planos de Actividades das Unidades em

alinhamento com os dos níveis Local, Regional e Nacional

� Estabelecer contratualização interna com as Unidades Funcionais,

criando condições para a progressiva co-responsabilização e

autonomia das unidades.

A nível de Promoção e Prevenção, procuraremos desenvolver os programas e

projectos que permitam um conhecimento aprofundado dos problemas de saúde e

seus determinantes de modo a planear intervenções efectivas:

a) Gestão da Informação em Saúde:

� Implantar o Observatório Local de Saúde;

� Actualizar o Diagnóstico de Situação em Saúde;

� Vigilância do Estado da Saúde das populações;

� Monitorizar os programas de saúde;

� Avaliar o Impacto das Intervenções;

� Propor programas prioritários dirigidos às necessidades das

populações;

� Articulação com outros níveis de Prestação de Cuidados

b) Vigilância Epidemiológica e Protecção de Saúde:

� Vigilância sanitária ambiental;

� Promoção do Plano Nacional de Vacinação;

� Incremento de uma política de Gestão de Risco;

� Promoção do Sistema de DDO com aposta em gestão “on line”;

� Vigilância de grupos específicos com especial enfoque na população

escolarizada;

� Promoção da Saúde Ocupacional e de Higiene e Segurança no

Trabalho;

� Promoção de Prevenção e Controle de Infecções e Resistência aos

Antimicrobianos

A nível de Prestação de Cuidados:

a) Organizar cuidados dirigidos ao Ciclo de Vida:

� Promoção do Programa Nacional em Saúde Infantil e Juvenil;

� Monitorização da actividade das Unidades Coordenadoras Funcionais

de Saúde Materna e Neonatal e de UCF da Criança e do Adolescente;

� Aumento da acessibilidade à população jovem em Cuidados de Saúde

Primários;

38

� Reforço dos programas de promoção de comportamentos saudáveis

com especial ênfase na alimentação saudável, exercício físico, adição

de álcool e tabaco;

� Implementação dos Programas prioritários que permitem a prevenção

primária, secundária e terciária dos principais problemas de saúde:

Doenças Cardiovasculares, Diabetes, Doenças Oncológicas, Doenças

Respiratórias, VIH/Sida e Doenças Mentais;

� Melhorar a organização dos serviços dirigidos à saúde do idoso quer

na prevenção e promoção da saúde quer sobretudo assistencial e de

continuidade de cuidados;

Plano de Formação

“A formação profissional é o processo global e permanente através do qual os

funcionários e agentes, bem como os candidatos a funcionários, se preparam para o

exercício de uma actividade profissional, através da aquisição e do desenvolvimento

de capacidades ou competências, cuja síntese e integração possibilitem a adopção

dos comportamentos adequados ao desempenho profissional e à valorização

pessoal e profissional” (art.º 3.º do Decreto-Lei n.º 50/98, de 11 de Março).

Plano de Formação por área

Atendendo a que o ACeS Baixo Mondego, não possui um Centro de Formação

acreditado pela tutela, nem autonomia financeira para desenvolver acções de

formação para além das que desenvolve com os recursos próprios, em contexto de

trabalho, foram remetidas para o Departamento de Formação da ARS Centro

(entidade com competência para desencadear o processo formativo) as Acções de

Formação por área temática que constam do Anexo I.

Capítulo III

Estrutura Organizacional

Estrutura organizacional do ACeS Baixo Mondego

São órgãos de Administração e Fiscalização do ACeS Baixo Mondego, o Director

Executivo, o Conselho Executivo,

Comunidade, cuja designação, composição e competências, são as que estão

definidas no Decreto-Lei n.º 28/2008, de 22 de Fevereiro, com as alterações

introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 253/2013, de 27 de Novembro

Organização interna do ACeS Baixo Mondego

No ACeS do Baixo Mondego funcionam, na dependência do Director Executivo,

como Serviços de Apoio, a Unidade de Apoio à Gestão, organizada numa lógica de

concentração de serviços não assistenciais, com as áreas de Recursos Humanos,

Gestão Financeira e Conta

de Informação, o Gabinete do Cidadão e a Equipa Coordenadora Local no âmbito da

Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados que integra duas equipas locais

uma sediada no CS S. Martinho do Bispo

Serviços de Apoio

USF

Conselho da Comunidade

Recursos HumanosContabilidade e Gestão

Financeira

Gabinete do Cidadão

40

strutura organizacional do ACeS Baixo Mondego

São órgãos de Administração e Fiscalização do ACeS Baixo Mondego, o Director

Executivo, o Conselho Executivo, o Conselho Clínico e de Saúde e o Conselho da

Comunidade, cuja designação, composição e competências, são as que estão

Lei n.º 28/2008, de 22 de Fevereiro, com as alterações

Lei n.º 253/2013, de 27 de Novembro.

Organização interna do ACeS Baixo Mondego

No ACeS do Baixo Mondego funcionam, na dependência do Director Executivo,

como Serviços de Apoio, a Unidade de Apoio à Gestão, organizada numa lógica de

concentração de serviços não assistenciais, com as áreas de Recursos Humanos,

Gestão Financeira e Contabilidade, Serviços Gerais e Aprovisionamento e Sistemas

de Informação, o Gabinete do Cidadão e a Equipa Coordenadora Local no âmbito da

Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados que integra duas equipas locais

uma sediada no CS S. Martinho do Bispo e a outra sediada no CS Cantanhede.

Serviços de Apoio

Diretor Executivo

UCSP USP URAP

Gabinete do Cidadão

Conselho Executivo

Conselho Clínico e de Saúde

Unidade de Apoio à Gestão

Director Executivo

Unidade de Apoio à Gestão

Contabilidade e Gestão Financeira

Serviços Gerais e Aprovisionamento

Sistemas de Informação

Equipa Coordenadora Local da RNCCI

São órgãos de Administração e Fiscalização do ACeS Baixo Mondego, o Director

o Conselho Clínico e de Saúde e o Conselho da

Comunidade, cuja designação, composição e competências, são as que estão

Lei n.º 28/2008, de 22 de Fevereiro, com as alterações

No ACeS do Baixo Mondego funcionam, na dependência do Director Executivo,

como Serviços de Apoio, a Unidade de Apoio à Gestão, organizada numa lógica de

concentração de serviços não assistenciais, com as áreas de Recursos Humanos,

bilidade, Serviços Gerais e Aprovisionamento e Sistemas

de Informação, o Gabinete do Cidadão e a Equipa Coordenadora Local no âmbito da

Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados que integra duas equipas locais

e a outra sediada no CS Cantanhede.

UCC

Sistemas de Informação

Equipa Coordenadora Local da RNCCI

41

Estrutura Orgânica do ACeS Baixo Mondego

Equipa Coordenadora Local RNCCI

Director Executivo

Gabinete do CidadãoConselho da Comunidade

Conselho Executivo

Unidade Recursos As-sistenciais Partilhados

Unidade de Saúde Pública

Unidade de Apoio à Gestão

Conselho Clínico e de Saúde

Soure

UCSP Soure

USF Vitassaurium

UCC Soure

Penacova

UCSP Norton de Matos

UCSP Penacova

USF Briosa

Santa ClaraS. Martinho do

Bispo

UCSP Santa Clara

UCSP S. Martinho

USF Raínha Santa Isabel

USF Mondego

Montemor-o-Velho

Mortágua

UCSP Monte-mor-o-Velho

UCSP Juiz de Fora

USF Araceti

Norton de Matos

USF S. Julião

USF Buarcos

UCC Farol do Mondego

Mealhada

UCSP Mealhada

Mira

UCSP Mira

Figueira da Foz

UCSP Figueira Norte

UCSP Figueira Urbana

UCSP Figueira Sul

Eiras

UCSP Eiras

USF Topázio

Fernão Magalhães

UCSP Fernão Magalhães

Celas

UCSP Celas

USF Cruz de Celas

USF CelaSaúde

Condeixa-a-Nova

USF Condeixa

USF Fernando Namora

Cantanhede

UCSP Cantanhede

USF As Gândras

USF Marquês de Marialva

USF Progresso e

Saúde

42

Rede de Cuidados de Saúde Primários e (re)organização dos Serviços

Unidade de Saúde Pública (USP)

A USP tem por missão planear, organizar e assegurar actividades no âmbito da

protecção e promoção da saúde da comunidade. Tem sede no Centro de Saúde de

Santa Clara e delegações em todos os concelhos.

Unidade de Cuidados na Comunidade (UCC)

A UCC presta cuidados de saúde e apoio psicológico e social de âmbito domiciliário

e comunitário, às pessoas, famílias e grupos mais vulneráveis, em situação de maior

risco ou dependência física e funcional, actuando na educação para a saúde, na

integração de redes de apoio à família e na implementação de unidades móveis de

intervenção. O ACeS Baixo Mondego tem duas UCC devidamente formalizadas,

(UCC Farol do Mondego e UCC de Soure), encontrando-se 7 em fase de candidatura

ou avaliação pela ERA.

Unidade de Recursos Assistenciais Partilhados (URAP)

A URAP tem por missão contribuir para a melhoria do estado de saúde da população

da sua área de intervenção, através da prestação de cuidados de consultoria e

assistenciais às UF. Assegura respostas integradas, articuladas, diferenciadas e de

proximidade.

Unidades Funcionais de Prestação

Cantanhede

O Centro de Saúde de Cantanhede tem como área geográfica de influência todas as

freguesias do Concelho de Cantanhede.

Possui como unidades assistenciais a

Personalizados de Cantanhede

Bolho, Murtede, Sepins, Covões e Ançã, a

Saúde, como sede na Tocha e um pólo em Cadima, a

As Gandras, com sede em Febres e a

Marialva, com sede em Can

UCSP CANTANHEDE

USF AS GANDRAS

USF MARQUES DE MARIALVA

USF PROGRESSO E SAUDE

TOTAL

Fonte: SIARS 31/12/2012

USF Progresso e Saúde (Tocha)

Cadima

Bolho

43

Funcionais de Prestação de Cuidados e Utentes Inscritos

O Centro de Saúde de Cantanhede tem como área geográfica de influência todas as

freguesias do Concelho de Cantanhede.

Possui como unidades assistenciais a Unidade de Cuidados de Saúde

de Cantanhede, com 5 Unidades Descentralizadas, nomeadam

Bolho, Murtede, Sepins, Covões e Ançã, a Unidade de Saúde Famíliar Progresso e

, como sede na Tocha e um pólo em Cadima, a Unidade de Saúde Famíliar

, com sede em Febres e a Unidade de Saúde Famíliar Marquês de

, com sede em Cantanhede.

Inscritos sem

Médico de

Família

Inscritos sem

MF por Opção

Inscritos com

Médico de

Família

4.076 15 12.361

1.867 5.412

8.882

10.374

5.943 15 37.029

Cantanhede

UCSP Cantanhede

Murtede Sepins Covões

USF Gandras (Febres)

e Utentes Inscritos

O Centro de Saúde de Cantanhede tem como área geográfica de influência todas as

Unidade de Cuidados de Saúde

, com 5 Unidades Descentralizadas, nomeadamente

Unidade de Saúde Famíliar Progresso e

Unidade de Saúde Famíliar

Unidade de Saúde Famíliar Marquês de

Inscritos com Soma Total

de Inscritos

16.452

7.279

8.882

10.374

42.987

Ançã

USF Marques Marialva

Mealhada

O Centro de Saúde da Mealhada tem como área geográfica de influência as

freguesias de Antes, Casal Comba, Mealhada, Luso, Vacariça, Barcouço, Ventosa do

Bairro e Pampilhosa, do Concelho da Mealhada.

Tem uma unidade assistência, a

da Mealhada, com sede na Mealhada e com 5 Unidades Descentralizadas,

nomeadamente Luso, Vacariça, Barcouço, Ventosa do Bairro e Pampilhosa.

Inscritos sem

Médico de Família

UCSP MEALHADA 1.557

TOTAL 1.557

Fonte: SIARS 31/12/2012

Mira

Luso Vacariça

Seixo Praia de Mira

44

O Centro de Saúde da Mealhada tem como área geográfica de influência as

freguesias de Antes, Casal Comba, Mealhada, Luso, Vacariça, Barcouço, Ventosa do

Bairro e Pampilhosa, do Concelho da Mealhada.

Tem uma unidade assistência, a Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados

, com sede na Mealhada e com 5 Unidades Descentralizadas,

nomeadamente Luso, Vacariça, Barcouço, Ventosa do Bairro e Pampilhosa.

Inscritos sem

Médico de Família

Inscritos sem MF

por Opção

Inscritos com

Médico de Família

1.557

19.124

1.557 0 19.124

Mealhada

UCSP Mealhada

Vacariça BarcouçoVentosa do

BairroPampilhosa

Mira

UCSP Mira

Praia de Mira Lentisqueira Carapelhos Barra

O Centro de Saúde da Mealhada tem como área geográfica de influência as

freguesias de Antes, Casal Comba, Mealhada, Luso, Vacariça, Barcouço, Ventosa do

Personalizados

, com sede na Mealhada e com 5 Unidades Descentralizadas,

nomeadamente Luso, Vacariça, Barcouço, Ventosa do Bairro e Pampilhosa.

Soma Total de

Inscritos

20.681

20.681

Pampilhosa

Barra

O Centro de Saúde da Mira tem como área geográfica de influência as freguesias de Mira, Praia de Mira, Seixo, Lentisqueira, Carapelhos e Barra, do Concelho da Mealhada.

Tem como unidade assistencial, a

de Mira, com sede em Mira, com 5 Unidades Descentralizadas, designadamente

Seixo, Praia de Mira, Lentisqueira, Carapelhos e Barra.

Inscritos sem Médico

de Família

UCSP MIRA 14

TOTAL 14

Fonte: SIARS 31/12/2012

Mortágua

O Centro de Saúde de Mortágua tem como área geográfica de influência as

freguesias de Mortágua, Almaça, Cercosa, Cortegaça, Espinho, Marmeleira, Pala,

Sobral, Trezói e Vale de Remígio.

Tem como unidade assistencial, a

Juiz de Fora, com sede em Mortágua, com uma Unidade Descentralizada em

Espinho.

Inscritos sem

Médico de Família

UCSP JUIZ DE FORA 601

TOTAL 601

Fonte: SIARS 31/12/2012

45

O Centro de Saúde da Mira tem como área geográfica de influência as freguesias de Mira, Praia de Mira, Seixo, Lentisqueira, Carapelhos e Barra, do Concelho da

Tem como unidade assistencial, a Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados

com sede em Mira, com 5 Unidades Descentralizadas, designadamente

Seixo, Praia de Mira, Lentisqueira, Carapelhos e Barra.

Inscritos sem Médico Inscritos sem MF

por Opção

Inscritos com Médico

de Família

14.870

0 14.870

O Centro de Saúde de Mortágua tem como área geográfica de influência as

freguesias de Mortágua, Almaça, Cercosa, Cortegaça, Espinho, Marmeleira, Pala,

Sobral, Trezói e Vale de Remígio.

Tem como unidade assistencial, a Unidade de Cuidados de Saúde Personal

, com sede em Mortágua, com uma Unidade Descentralizada em

Inscritos sem

Médico de Família

Inscritos sem MF

por Opção

Inscritos com

Médico de Família

601

10.624

601 0 10.624

Mortágua

UCSP Juiz de Fora

Espinho

O Centro de Saúde da Mira tem como área geográfica de influência as freguesias de Mira, Praia de Mira, Seixo, Lentisqueira, Carapelhos e Barra, do Concelho da

Personalizados

com sede em Mira, com 5 Unidades Descentralizadas, designadamente

Soma Total de

Inscritos

14.884

14.884

O Centro de Saúde de Mortágua tem como área geográfica de influência as

freguesias de Mortágua, Almaça, Cercosa, Cortegaça, Espinho, Marmeleira, Pala,

Personalizados

, com sede em Mortágua, com uma Unidade Descentralizada em

Soma Total de

Inscritos

11.225

11.225

Figueira da Foz

O Centro de Saúde da Figueira da Foz tem como área geográfica de influência todas

as freguesias do Concelho da Figueira da Foz.

Possui como unidades assistenciais a

Personalizados Figueira Norte

Descentralizadas, nomeadamente Bom Sucesso, Maiorca e Santana, a

Cuidados de Saúde Personalizados

Unidades Descentralizadas, Lavos, Marinha das Ondas e Cova da Gala, a

de Cuidados de Saúde Personalizados

com 3 Unidades Descentralizadas, nomeadamente Quiaios, Vila Verde e Brenha,

Unidade de Saúde Famíliar Buarcos

ambas com sede na Figueira da Foz.

UCSP FIGUEIRA DA FOZ NORTE

UCSP FIGUEIRA DA FOZ SUL

UCSP FIGUEIRA DA FOZ URBANA

USF BUARCOS

USF S JULIAO

TOTAL

Fonte: SIARS 31/12/2012

Buarcos

UCSP Figueira Norte

Bom Sucesso

Maiorca Santana

46

O Centro de Saúde da Figueira da Foz tem como área geográfica de influência todas

as freguesias do Concelho da Figueira da Foz.

Possui como unidades assistenciais a Unidade de Cuidados de Saúde

Figueira Norte, com sede nas Alhadas e com 3 Unidades

Descentralizadas, nomeadamente Bom Sucesso, Maiorca e Santana, a

Personalizados Figueira Sul com sede em Paião e com 3

Unidades Descentralizadas, Lavos, Marinha das Ondas e Cova da Gala, a

Personalizados Figueira Urbana, com sede em Buarcos e

com 3 Unidades Descentralizadas, nomeadamente Quiaios, Vila Verde e Brenha,

Unidade de Saúde Famíliar Buarcos e a Unidade de Saúde Famíliar S. Julião

ambas com sede na Figueira da Foz.

Inscritos sem

Médico de

Família

Inscritos sem

MF por Opção

Inscritos com

Médico de

Família

1.862 7 9.679

3.235 12.001

UCSP FIGUEIRA DA FOZ URBANA 2.439 358 19.046

10.497

10.007

7.536 365 61.230

Figueira da Foz

USF Buarcos

UCSP Figueira

Sul

LavosMarinha

das OndasCova da

Gala

UCSP Figueira Urbana

Quiaios Vila Verde

USF S. Julião

O Centro de Saúde da Figueira da Foz tem como área geográfica de influência todas

Unidade de Cuidados de Saúde

, com sede nas Alhadas e com 3 Unidades

Descentralizadas, nomeadamente Bom Sucesso, Maiorca e Santana, a Unidade de

com sede em Paião e com 3

Unidades Descentralizadas, Lavos, Marinha das Ondas e Cova da Gala, a Unidade

, com sede em Buarcos e

com 3 Unidades Descentralizadas, nomeadamente Quiaios, Vila Verde e Brenha, a

Unidade de Saúde Famíliar S. Julião,

Inscritos com Soma Total

de Inscritos

11.548

15.236

21.843

10.497

10.007

69.131

Figueira Urbana

Vila Verde Brenha

Montemor-o-Velho

O Centro de Saúde de Montemor

todas as freguesias do Concelho de Montemor

Possui como unidades assistenciais a

Personalizados de Montemor

Descentralizadas, nomeadamente Abrunheira, Carapinheira, Meãs do Campo,

Pereira, Santo Varão e Tentúgal e a

em Arazede.

UCSP ARAZEDE

UCSP MONTEMOR-O-VELHO

TOTAL

Fonte: SIARS 31/12/2012

Soure

USF Araceti

Abrunheira Carapinheira

USF Vitasaurium

Alfarelos Degracias

47

Velho

O Centro de Saúde de Montemor-o-Velho tem como área geográfica de influência

todas as freguesias do Concelho de Montemor-o-Velho.

Possui como unidades assistenciais a Unidade de Cuidados de Saúde

de Montemor-o-Velho, com sede em Montemor e com 6 Unidades

Descentralizadas, nomeadamente Abrunheira, Carapinheira, Meãs do Campo,

Pereira, Santo Varão e Tentúgal e a Unidade de Saúde Famíliar Araceti,

Inscritos sem

Médico de

Família

Inscritos sem

MF por Opção

Inscritos com

Médico de

Família

6

8.227

7

17.516

13 0 25.743

Montemor-o-Velho

USF AracetiUCSP

Montemor

Meãs do Campo

Pereira Santo Varão Tentúgal

Soure

USF Vitasaurium

UCSP Soure

Figueiró do Campo

Granja do Ulmeiro

Samuel V. N. Anços

Velho tem como área geográfica de influência

Unidade de Cuidados de Saúde

sede em Montemor e com 6 Unidades

Descentralizadas, nomeadamente Abrunheira, Carapinheira, Meãs do Campo,

Unidade de Saúde Famíliar Araceti, com sede

Inscritos com Soma Total

de Inscritos

8.233

17.523

25.756

Tentúgal

Vinha da Raínha

O Centro de Saúde de Soure tem como área geográfica de influência todas as

freguesias do Concelho de Soure.

Possui como unidades assistenciais a

Personalizados de Soure

nomeadamente Alfarelos, Degracias, Figueiró do Campo, Granja do Ulmeiro,

Samuel, Vila Nova de Anços e Vinha da Raínha e a

VitaSaurium, com sede em Soure.

Inscritos sem

Médico de Família

UCSP SOURE 1.211

USF VITA SAURIUM

TOTAL 1.211Fonte: SIARS 31/12/2012

Celas

O Centro de Saúde de Celas tem como área geográfica de influência as freguesias

de S. Bartolomeu, S. António dos Olivais, Sé Nova, Almedina, Santa Cruz, S. Paulo

de Frades e Torres do Mondego.

Possui como unidades assistenciais a

Personalizados de Celas

Cruz de Celas e a Unidade de Saúde Famíliar CelaSaúde

Coimbra.

Inscritos sem

Médico de Família

UCSP CELAS 1.067

USF CELASAUDE

USF CRUZ DE CELAS

TOTAL 1.067Fonte: SIARS 31/12/2012

USF Cruz de Celas

48

O Centro de Saúde de Soure tem como área geográfica de influência todas as

freguesias do Concelho de Soure.

Possui como unidades assistenciais a Unidade de Cuidados de Saúde

de Soure, com sede em Soure e com 7 Unidades Descentralizadas,

eadamente Alfarelos, Degracias, Figueiró do Campo, Granja do Ulmeiro,

Samuel, Vila Nova de Anços e Vinha da Raínha e a Unidade de Saúde Famíliar

com sede em Soure.

Inscritos sem

Médico de Família

Inscritos sem MF

por Opção

Inscritos com

Médico de Família

1.211 16 8.962

10.095

1.211 16 19.057

O Centro de Saúde de Celas tem como área geográfica de influência as freguesias

de S. Bartolomeu, S. António dos Olivais, Sé Nova, Almedina, Santa Cruz, S. Paulo

de Frades e Torres do Mondego.

Possui como unidades assistenciais a Unidade de Cuidados de Saúde

de Celas, com sede em Coimbra, a Unidade de Saúde Familiar

Unidade de Saúde Famíliar CelaSaúde, ambas com sede em

Inscritos sem

Médico de Família

Inscritos sem MF

por Opção

Inscritos com

Médico de Família

1.067 205 10.197

15.791

15.019

1.067 205 41.007

Celas

USF Cruz de Celas USF CelaSaúde UCSP Celas

O Centro de Saúde de Soure tem como área geográfica de influência todas as

Unidade de Cuidados de Saúde

, com sede em Soure e com 7 Unidades Descentralizadas,

eadamente Alfarelos, Degracias, Figueiró do Campo, Granja do Ulmeiro,

Unidade de Saúde Famíliar

Soma Total de

Inscritos

10.189

10.095

20.284

O Centro de Saúde de Celas tem como área geográfica de influência as freguesias

de S. Bartolomeu, S. António dos Olivais, Sé Nova, Almedina, Santa Cruz, S. Paulo

Unidade de Cuidados de Saúde

Unidade de Saúde Familiar

, ambas com sede em

Soma Total de

Inscritos

11.469

15.791

15.019

42.279

Condeixa-a-Nova

O Centro de Saúde de Condeixa

freguesias do Concelho de Condeixa.

Possui como unidades assistenciais, a

Saúde Famíliar Fernando Namora,

Inscritos sem

Médico de Família

USF CONDEIXA

USF FERNANDO NAMORA

TOTAL

Fonte: SIARS 31/12/2012

Eiras

USF Condeixa

UCSP Eiras

Brasfemes

49

Nova

Condeixa-a-Nova tem como área geográfica de influência todas as

freguesias do Concelho de Condeixa.

Possui como unidades assistenciais, a Unidade de Saúde Famíliar Condeixa

Saúde Famíliar Fernando Namora, ambas com sede em Condeixa-a-Nova.

Inscritos sem

Médico de Família

Inscritos sem

MF por Opção

Inscritos com

Médico de Família

9.620

1.597 6.285

1.597 0 15.905

Condeixa-a-Nova

USF CondeixaUSF Fernando

Namora

Eiras

UCSP Eiras

Souselas

USF Topázio

Nova tem como área geográfica de influência todas as

Condeixa e a Unidade de

Médico de Família

Soma Total de

Inscritos

9.620

7.882

17.502

O Centro de Saúde de Eiras tem como área geográfica de influência as freguesias de Eiras e S.

Paulo de Frades do Concelho de Coimbra.

Possui como unidades assistenciais, a

Eiras, constituída por 3 Extensões de

Unidade de Saúde Famíliar Topázio

Inscritos sem

Médico de Família

CS EIRAS 1.561

EXT BOTAO

EXT BRASFEMES

EXT S PAULO FRADES

EXT SOUSELAS 1.393

EXT TORRE VILELA

TOTAL 2.961

Fonte: SIARS 31/12/2012

Fernão Magalhães

O Centro de Saúde Fernão Magalhães tem como área geográfica de influência as freguesias

de Eiras e Santa Cruz do Concelho de Coimbra.

Possui uma unidade assistencial, a

Magalhães, com sede em Coimbra e

nomeadamente Adémia, Antuzede, Ardazubre, S. João do Campo e S. Silvestre.

UCSP FERNAO MAGALHAES

TOTAL Fonte: SIARS 31/12/2012

Adémia Antuzede

50

Eiras tem como área geográfica de influência as freguesias de Eiras e S.

Paulo de Frades do Concelho de Coimbra.

Possui como unidades assistenciais, a Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados

, constituída por 3 Extensões de Saúde, nomeadamente Botão, Brasfemes e Souselas e a

Unidade de Saúde Famíliar Topázio ambas com sede em Eiras, Coimbra.

Inscritos sem Médico de Família

Inscritos sem MF por Opção

Inscritos com Médico de Família

1.561 8 7.702

1.352

7 1.654

1.416

1.393 1.566

1.230

2.961 8 14.920

Fernão Magalhães

Fernão Magalhães tem como área geográfica de influência as freguesias

de Eiras e Santa Cruz do Concelho de Coimbra.

Possui uma unidade assistencial, a Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados

, com sede em Coimbra e é constituída por 5 Unidades Descentralizadas,

nomeadamente Adémia, Antuzede, Ardazubre, S. João do Campo e S. Silvestre.

Inscritos sem Médico de

Família

Inscritos sem MF por Opção

Inscritos com Médico de

Família

1.881 1.014 26.214

1.881 1.014 26.214

Fernão Magalhães

UCSP Fernão Magalhães

Antuzede Ardazubre S. João do Campo S. Silvestre

Eiras tem como área geográfica de influência as freguesias de Eiras e S.

Personalizados de

Saúde, nomeadamente Botão, Brasfemes e Souselas e a

Médico de Família Soma Total de

Inscritos

9.271

1.352

1.661

1.416

2.959

1.230

17.889

Fernão Magalhães tem como área geográfica de influência as freguesias

Personalizados de Fernão

é constituída por 5 Unidades Descentralizadas,

nomeadamente Adémia, Antuzede, Ardazubre, S. João do Campo e S. Silvestre.

Soma Total de Inscritos

29.109

29.109

S. Silvestre

Norton de Matos

O Centro de Saúde Norton de Matos tem como área geográfica de influência as

freguesias de Ceira e S. António dos Olivais do Concelho de Coimbra.

Possui como unidades assistenciais, a

Personalizados de Norton de Matos

de Saúde em Ceira e a Unidade de Saúde Famíliar Briosa

Inscritos sem

Médico de Família

CS NORTON DE MATOS

EXT CEIRA

USF BRIOSA

TOTAL

Fonte: SIARS 31/12/2012

Penacova

Figueira do Lorvão

51

Norton de Matos

O Centro de Saúde Norton de Matos tem como área geográfica de influência as

freguesias de Ceira e S. António dos Olivais do Concelho de Coimbra.

Possui como unidades assistenciais, a Unidade de Cuidados de Saúde

de Norton de Matos, com sede em Coimbra, com uma Extensão

Unidade de Saúde Famíliar Briosa, com sede em Coimbra.

Inscritos sem

Médico de Família

Inscritos sem MF

por Opção

Inscritos com

Médico de Família

6.646 2 12.625

94 4.514

10.534

6.740 2 27.673

Norton de Matos

USF Briosa UCSP Norton de Matos

Ceira

Penacova

UCSP Penacova

Figueira do Lorvão

Lorvão S. Pedro d'Alva

O Centro de Saúde Norton de Matos tem como área geográfica de influência as

freguesias de Ceira e S. António dos Olivais do Concelho de Coimbra.

Unidade de Cuidados de Saúde

em Coimbra, com uma Extensão

, com sede em Coimbra.

Médico de Família

Soma Total de

Inscritos

19.273

4.608

10.534

34.415

O Centro de Saúde de Penacova tem como área geográfica de influência todas as

freguesias do Concelho de Penacova.

Possui uma unidade assistencial, a

Personalizados de Penacova

Unidades Descentralizadas, nomeadamente Figueira do Lorvão, Lorvão e S. Pedro

d’Alva.

Inscritos sem

Médico de Família

UCSP PENACOVA 1.197

TOTAL 1.197Fonte: SIARS 31/12/2012

Santa Clara

O Centro de Saúde de Santa Clara tem como área geográfica de influência as

freguesias de Santa Clara, Cernache, Castelo Viegas, Assafarge, Antanhol e

Almalaguês do Concelho de Coimbra.

Possui como unidades assistenciais, a

Personalizados de Santa Clara

por 2 Extensões de Saúde, nomeadamente Cernache e Marco dos Pereiros e a

Unidade de Saúde Famíliar Rainha Santa

unidades Descentralizadas, Almalaguês

Inscritos sem

CS SANTA CLARA

EXT CERNACHE

EXT MARCO PEREIROS

USF RAINHA SANTA ISABEL

TOTAL

Fonte: SIARS 31/12/2012

UCSP Santa Clara

Cernache

52

O Centro de Saúde de Penacova tem como área geográfica de influência todas as

freguesias do Concelho de Penacova.

Possui uma unidade assistencial, a Unidade de Cuidados de Saúde

de Penacova, com sede em Penacova e é constituída por 3

Unidades Descentralizadas, nomeadamente Figueira do Lorvão, Lorvão e S. Pedro

Inscritos sem Médico de Família

Inscritos sem MF por Opção

Inscritos com Médico de Família

1.197 43 12.940

1.197 43 12.940

O Centro de Saúde de Santa Clara tem como área geográfica de influência as

freguesias de Santa Clara, Cernache, Castelo Viegas, Assafarge, Antanhol e

Almalaguês do Concelho de Coimbra.

Possui como unidades assistenciais, a Unidade de Cuidados de Saúde

de Santa Clara, com sede em Santa Clara, Coimbra, constituída

por 2 Extensões de Saúde, nomeadamente Cernache e Marco dos Pereiros e a

Unidade de Saúde Famíliar Rainha Santa, com sede em Santa Clara, com 2

unidades Descentralizadas, Almalaguês e Antanhol.

Inscritos sem Médico de

Família

Inscritos sem MF por Opção

Inscritos com Médico de

Família

1.591 1 4.738

1 1 3.481

4.810

9.364

1.592 2 22.393

Santa Clara

UCSP Santa Clara

Marco dos Pereiros

USF Rainha Santa

Almalaguês Antanhol

O Centro de Saúde de Penacova tem como área geográfica de influência todas as

Unidade de Cuidados de Saúde

, com sede em Penacova e é constituída por 3

Unidades Descentralizadas, nomeadamente Figueira do Lorvão, Lorvão e S. Pedro

Soma Total de Inscritos

14.180

14.180

O Centro de Saúde de Santa Clara tem como área geográfica de influência as

freguesias de Santa Clara, Cernache, Castelo Viegas, Assafarge, Antanhol e

Unidade de Cuidados de Saúde

, com sede em Santa Clara, Coimbra, constituída

por 2 Extensões de Saúde, nomeadamente Cernache e Marco dos Pereiros e a

, com sede em Santa Clara, com 2

Soma Total de Inscritos

6.330

3.483

4.810

9.364

23.987

S. Martinho do Bispo

O Centro de Saúde de S. Martinho do Bispo tem como área geográfica de influência

as freguesias de S. Martinho do Bispo e Taveiro do Concelho de Coimbra.

Possui como unidades assistenciais, a

Personalizados de S. Martinho do Bispo

uma Extensões de Saúde em Taveiro e a

com sede em S. Martinho do Bispo.

Inscritos sem

CS S MARTINHO DO BISPO

EXT TAVEIRO

USF MONDEGO

TOTAL

Fonte: SIARS 31/12/2012

53

. Martinho do Bispo

O Centro de Saúde de S. Martinho do Bispo tem como área geográfica de influência

as freguesias de S. Martinho do Bispo e Taveiro do Concelho de Coimbra.

Possui como unidades assistenciais, a Unidade de Cuidados de Saúde

de S. Martinho do Bispo, com sede em S. Martinho do Bispo com

uma Extensões de Saúde em Taveiro e a Unidade de Saúde Famíliar Mondego

com sede em S. Martinho do Bispo.

Inscritos sem Médico de

Família

Inscritos sem MF por Opção

Inscritos com Médico de

Família

1.291 9 7.890

122 7 6.370

7.868

1.413 16 22.128

S. Martinho do Bispo

UCSP S. Martinho do

Bispo

Taveiro

USF Mondego

O Centro de Saúde de S. Martinho do Bispo tem como área geográfica de influência

as freguesias de S. Martinho do Bispo e Taveiro do Concelho de Coimbra.

Unidade de Cuidados de Saúde

, com sede em S. Martinho do Bispo com

Unidade de Saúde Famíliar Mondego,

Soma Total de Inscritos

9.190

6.499

7.868

23.557

Capitulo IV

Mapa de equipamentos

55

Mapa de equipamentos do ACeS Baixo Mondego

O ACeS do Baixo Mondego integra 15 Centros de Saúde conforme organigrama das

Unidades (pág. 41).

Todas as sedes dos ex-Centros de Saúde são propriedade do Ministério da Saúde,

havendo a considerar 28 extensões próprias/cedidas e 31 extensões arrendadas.

As unidades de saúde estão equipadas de forma a garantir a prestação dos cuidados

de saúde primários.

Além do equipamento básico por unidade (anexo II) há unidades que dispõem de

equipamento específico, designadamente:

Quadro n.º 32 – EQUIPAMENTOS POR CENTROS DE SAÚDE DO ACeS DO BAIXO MONDEGO

N.º Centros de Saúde

Eletrocardiografia 2 CS Celas

CS Mortágua

Fisioterapia

2 CS São Martinho do Bispo

CS Mira

Radiologia

3

CS Soure

CS Mortágua

CS Mira

Laboratório de patologia Clínica 0

Espirometria 4

CS Soure

CS Norton de Matos

CS Celas

CS Montemor-o-Velho

Ventiloterapia 3

CS Mortágua

CS Mira

CS da Mealhada

Outros equipamentos 1 CS Soure

Nota: Dados reportados a 31/12/2011

Fonte: DGS/INE

Capitulo V

Mapa de Recursos Humanos

57

Mapa de recursos humanos

Os recursos humanos são o elemento vital de uma organização. Representam o

activo mais determinante e são, claramente, o fator decisivo para o sucesso ou

insucesso no cumprimento da missão do ACeS do Baixo Mondego.

O ACeS do Baixo Mondego tem ao seu serviço 963 profissionais, distribuídos por

vários grupos profissionais como consta no mapa seguinte:

Grupo Profissional Efectivos

Pessoal Médico 250

Pessoal Técnico Superior de Saúde 11

Pessoal Técnico Superior 22

Pessoal de Enfermagem 288

Pessoal Técnico de Diagnóstico e Terapêutica 29

Assistente Técnico 243

Assistente Operacional 120

TOTAL 963

Atendendo a que o ACeS do Baixo Mondego, como já foi referido anteriormente, é

constituído por várias unidades funcionais, remete-se a análise da distribuição dos

efectivos por unidade funcional.

Distribuição dos recursos humanos por Unidade Funcional

Unidade Funcional Médicos

Técnico Superior

Saúde

Técnico Superior

Enfermagem. TDT Assistente

Técnico Assistente

Operacional

UAG 1 0 5 9 0 25 4

Gabinete do Cidadão 0 0 3 0 0 2 0

URAP 2 11 13 0 7 1 0

USP 14 0 0 5 15 6 2

CDP 3 0 0 6 6 4 4

UCSP Celas 7 0 0 6 0 6 5

USF Cruz Celas 8 0 0 10 0 6 0

USF CelaSaúde 9 0 0 7 0 6 0

UCSP Eiras 5 0 0 7 0 4 5

USF Topázio 5 0 0 5 0 4 0

UCSP Fernão Magalhães 16 0 0 17 0 12 5

58

Unidade Funcional Médicos Técnico Superior

Saúde

Técnico Superior

Enfermagem. TDT Assistente

Técnico Assistente

Operacional

UCSP Norton de Matos 13 0 0 12 0 8 3

USF Briosa 6 0 0 6 0 4 0

UCSP Penacova 10 0 0 10 0 8 8

USF Rainha Santa 6 0 0 6 0 4 0

UCSP Santa Clara 8 0 0 7 0 6 7

UCSP S. Martinho Bispo 10 0 0 12 1 9 3

USF Mondego 5 0 0 4 0 3 0

UCSP Condeixa 0 0 0 0 0 0 8

USF Condeixa 5 0 0 6 0 4 0

USF Fernando Namora 5 0 0 5 0 4 0

UCSP Figueira Norte 6 0 0 6 0 7 3

UCSP Figueira Sul 8 0 0 9 0 7 4

UCSP Figueira Urbana 13 0 0 12 0 9 8

USF Buarcos 6 0 0 6 0 4 0

USF S. Julião 6 0 0 6 0 5 2

USF Araceti 5 0 0 5 0 4 0

UCSP Montemor Velho 11 0 0 11 0 14 8

UCSP Soure 7 0 0 8 0 10 8

USF Vitasaurium 5 0 0 6 0 4 0

UCC Farol do Mondego 0 0 1 2 0 0 0

UCC Soure 0 0 0 3 0 1 0

UCSP Cantanhede 9 0 0 17 0 10 10

USF Marquês Marialva 5 0 0 6 0 5 0

USF As Gandras 3 0 0 4 0 3 0

USF Progresso e Saúde 6 0 0 6 0 5 0

UCSP Mealhada 8 0 0 17 0 10 10

UCSP Mira 9 0 0 13 0 14 7

UCSP Juiz de Fora 5 0 0 11 0 5 6

TOTAL 250 11 22 288 29 243 120

Fonte: RHV/ACeS

Os Assistentes Operacionais do ACES, não tendo sido considerados nas Unidades

de Saúde, pela reorganização dos cuidados de saúde primários, deveriam constar no

seu total, na UAG. No entanto deixamo-los distribuídos de acordo com o local onde

estão a exercer as suas funções.

Convém referir que a UAG, em termos administrativos, está dividida em três pólos,

sendo em Coimbra a Unidade Central, local onde estão os órgãos de gestão.

Capitulo VI

Produção dos cuidados de saúde

60

Indicadores de Desempenho

População inscrita por unidades funcionais do ACeS Baixo Mondego

Em Dezembro de 2012, o ACeS Baixo Mondego tinha um total de 408.036 utentes

inscritos, correspondendo a 21% do total dos inscritos na Região Centro.

A proporção dos utentes sem médico de família era de 9,57%, tendo sido

notoriamente mais elevada no Centro de Saúde de Norton de Matos, na UCSP de

Cantanhede e na UCSP da Figueira da Foz Sul.

Quadro n.º 33 – UTENTES INSCRITOS POR UNIDADE FUNCIONAL

Unidade Funcionais Total C/ Médico

Família S/ Médico

Família S/ MF por

opção

UCSP FERNAO MAGALHAES 29.110 26.215 1.881 1.014

UCSP FIGUEIRA DA FOZ URBANA 21.843 19.046 2.439 358

UCSP MEALHADA 20.681 19.124 1.557

CS NORTON DE MATOS 19.273 12.625 6.646 2

UCSP MONTEMOR-O-VELHO 17.524 17.517 7

UCSP CANTANHEDE 16.452 12.361 4.076 15

USF CELASAUDE 15.791 15.789 2

UCSP FIGUEIRA DA FOZ SUL 15.236 12.001 3.235

USF CRUZ DE CELAS 15.019 15.019

UCSP MIRA 14.884 14.870 14

UCSP PENACOVA 14.180 12.940 1.197 43

UCSP FIGUEIRA DA FOZ NORTE 11.549 9.680 1.862 7

CS CELAS 11.636 10.197 1.231 205

UCSP JUIZ DE FORA 11.225 10.624 601

USF BRIOSA 10.534 10.534

USF BUARCOS 10.497 10.496 1

USF PROGRESSO E SAUDE 10.374 10.373 1

UCSP SOURE 10.190 8.962 1.212 16

USF VITA SAURIUM 10.095 10.095

USF S JULIAO 10.007 10.007

USF CONDEIXA 9.620 9.618 2

USF RAINHA SANTA ISABEL 9.364 9.364

CS EIRAS 9.271 7.702 1.561 8

CS S MARTINHO DO BISPO 9.190 7.890 1.291 9

USF MARQUES DE MARIALVA 8.882 8.876 6

UCSP ARAZEDE 8.233 8.227 6

USF FERNANDO NAMORA 7.882 6.285 1.597

USF MONDEGO 7.868 7.868

USF AS GANDRAS 7.279 5.412 1.867

EXT TAVEIRO 6.499 6.370 122 7

CS SANTA CLARA 6.331 4.738 1.592 1

EXT MARCO PEREIROS 4.810 4.810

EXT CEIRA 4.608 4.514 94

EXT CERNACHE 3.483 3.481 1 1

EXT SOUSELAS 2.959 1.566 1.393

EXT BRASFEMES 1.661 1.654 7

EXT S PAULO FRADES 1.416 1.416

EXT BOTAO 1.352 1.352

EXT TORRE VILELA 1.230 1.230

Total Geral 408.038 370.848 35.501 1.686 Fonte: SIARS (situação a 31/12/2012)

Utentes inscritos nos Concelhos do

Fonte: ARSC, IP

Desde do ano de 2009 que assistimos a

inscritos no ACeS Baixo Mondego

Em 2012, o ACeS apresentou

comparativamente ao ano anterior

cenário com um aumento de 0,4% dos utentes inscritos, comparativamente ao ano

transacto, conforme gráfico seguinte.

Evolução do total de utentes inscritos, 2009

61

Utentes inscritos nos Concelhos do ACeS Baixo Mondego, 2012

Desde do ano de 2009 que assistimos a uma diminuição do número de utentes

Baixo Mondego.

apresentou uma descida de 0,6% dos utentes inscritos,

omparativamente ao ano anterior. O Concelho de Condeixa-a-Nova contraria este

cenário com um aumento de 0,4% dos utentes inscritos, comparativamente ao ano

conforme gráfico seguinte.

Evolução do total de utentes inscritos, 2009-2012

ACeS Baixo Mondego, 2012

uma diminuição do número de utentes

dos utentes inscritos,

Nova contraria este

cenário com um aumento de 0,4% dos utentes inscritos, comparativamente ao ano

Fonte: SIARS

Em Dezembro de 2012, 67% dos

UCSP.

As Unidades Funcionais de

do ACeS do Baixo Mondego apresentaram um

Utentes inscritos por sexo

Sexo e grupos etários e variação percentual 2011

Região Centro

Baixo Mondego

Cantanhede

Coimbra

Condeixa-a-Nova

Figueira da Foz

Mealhada

Mira

Montemor-o-Velho

Mortágua

Penacova

Soure Fonte: SIARS

-2,0 -1,5

Região Centro

Baixo Mondego

Cantanhede

Coimbra

Condeixa-a-Nova

Figueira da Foz

Mealhada

Mira

Montemor-o-Velho

Mortágua

Penacova

Soure

Variação percentual de inscritos nos concelhos do ACeS Baixo Mondego, 2011

62

67% dos utentes (274.826) encontravam-se inscritos em

As Unidades Funcionais de Condeixa-a-Nova contrariamente às restantes unidades

do Baixo Mondego apresentaram um acréscimo de utentes inscritos.

Utentes inscritos por sexo no ACeS Baixo Mondego, 2012

Sexo e grupos etários e variação percentual 2011-2012

Total

HM Var.% H Var.% M

1.907.274 -0,9 919.931 -0,9 987.343

408.036 -0,6 194.480 -0,5 213.556

42.987 -0,9 20.892 -0,8 22.095

171.405 0,0 80.391 0,1 91.014

17.502 0,4 8.264 0,4 9.238

69.130 -1,4 33.252 -1,4 35.878

20.681 -1,1 10.034 -1,2 10.647

14.884 -0,3 7.152 -0,5 7.732

25.757 -0,5 12.496 -0,3 13.261

11.225 -0,7 5.476 -0,9 5.749

14.180 -1,5 6.786 -1,7 7.394

20.285 -1,4 9.737 -1,6 10.548

1,5 -1,0 -0,5 0,0Percentagem

Variação percentual de inscritos nos concelhos do ACeS Baixo Mondego, 2011-2012

se inscritos em

amente às restantes unidades

acréscimo de utentes inscritos.

M Var.%

987.343 -0,9

213.556 -0,6

22.095 -1,0

91.014 -0,2

9.238 0,5

35.878 -1,5

10.647 -1,0

7.732 -0,1

13.261 -0,6

5.749 -0,5

7.394 -1,3

10.548 -1,2

0,5 1,0

2012

Fonte: SIARS

A evolução da população residente por grupos etários resulta numa pirâmide

estaria característica dos países mais envelhecidos (“duplo envelhecimento” de

base e de topo). Esta evolução é bem visível nas pirâmides de 20

Pirâmide etária quinquenal

0%

Cantanhede

Coimbra

Condeixa-a-…

Figueira da …

Mealhada

Mira

Montemor-o-…

Mortágua

Penacova

Soure

Utentes inscritos nos concelhos do ACeS Baixo Mondego, por grupos etários,

63

A evolução da população residente por grupos etários resulta numa pirâmide

estaria característica dos países mais envelhecidos (“duplo envelhecimento” de

base e de topo). Esta evolução é bem visível nas pirâmides de 2011 e de 2012.

quinquenal dos utentes inscritos no ACeS Baixo Mondego, 2011

20% 40% 60% 80%

Utentes inscritos nos concelhos do ACeS Baixo Mondego, por grupos etários, 2012

A evolução da população residente por grupos etários resulta numa pirâmide

estaria característica dos países mais envelhecidos (“duplo envelhecimento” de

11 e de 2012.

dos utentes inscritos no ACeS Baixo Mondego, 2011-2012

100%

Utentes inscritos nos concelhos do ACeS Baixo Mondego, por grupos etários,

0-14

15-24

25-64

65 +

75 +

Em 2012, o ACeS Baixo Mondego apresentava um aumento dos utentes

mais anos (0,1%), enquanto os grupos mais jovens apresentavam uma diminuição.

Utentes inscritos por grupo etário

Grupos

0-14

Nº Var.%

Região Centro 241.564 -2,9Baixo Mondego 50.182 -2,3

Cantanhede 5.078 -3,3

Coimbra 21.536 -1,9

Condeixa-a-Nova 2.560 0,7

Figueira da Foz 8.577 -3,0

Mealhada 2.633 -2,5

Mira 1.789 -2,0

Montemor-o-Velho 3.069 -1,7

Mortágua 1.188 -3,3

Penacova 1.576 -3,3

Soure 2.176 -2,6Fonte: SIARS

Como decorre do mapa anterior

Penacova (1,6%), Mealhada e de Mira (1,4%)

aumento mais relevante para o número de utentes inscritos com 75 e mais anos,

comparativamente ao ano de 2011.

Em 2012, o Concelho de Coimbra foi o único que

número de utentes inscritos com idades entre os 15 e 24 anos.

Fonte: SIARS

-1-0,9-0,8-0,7-0,6-0,5-0,4-0,3-0,2-0,1

00,10,20,30,40,50,60,7

Variação percentual de inscritos por grupo etário, nos concelhos do ACeS Baixo Mondego,

64

Baixo Mondego apresentava um aumento dos utentes

enquanto os grupos mais jovens apresentavam uma diminuição.

Utentes inscritos por grupo etário no ACeS Baixo Mondego, 2012

Grupos etários e variação percentual, 2011-2012

15-24 25-64 65 +Var.% Nº Var.% Nº Var.% Nº

2,9 195.612 -1,5 1.048.706 -0,5 199.8292,3 39.627 -0,4 229.294 -0,4 43.559 3,3 4.185 -1,2 23.339 -0,4 5.144 1,9 17.318 0,9 99.338 -0,2 16.538 0,7 1.571 0,1 9.768 0,6 1.743 3,0 6.362 -2,1 38.734 -1,0 7.640 2,5 2.018 -3,3 11.527 -0,9 2.117 2,0 1.509 -1,0 8.014 -0,5 1.860 1,7 2.540 -0,5 14.077 0,0 2.847 3,3 1.046 -2,1 6.119 -0,2 1.409 3,3 1.281 -1,7 7.665 -1,8 1.747 2,6 1.797 -0,2 10.713 -1,1 2.514

anterior, verificamos que os Concelhos de Mortágua (1,7),

(1,6%), Mealhada e de Mira (1,4%) foram os que apresentaram um

para o número de utentes inscritos com 75 e mais anos,

comparativamente ao ano de 2011.

de Coimbra foi o único que apresentou um aumento do

utentes inscritos com idades entre os 15 e 24 anos.

Variação percentual de inscritos por grupo etário, nos concelhos do ACeS Baixo Mondego, 2011-2012

Baixo Mondego apresentava um aumento dos utentes com 75 e

enquanto os grupos mais jovens apresentavam uma diminuição.

65 + 74 75 + Var.% Nº Var.%

199.829 -0,4 221.563 -0,4

-0,1 45.374 0,1

-1,1 5.241 -0,2

1,0 16.675 1,1

1,9 1.860 -1,8

-1,4 7.817 -1,3

-0,9 2.386 1,4

1,7 1.712 1,4

-1,9 3.224 0,1

-1,9 1.463 1,7

-1,5 1.911 1,6

0,2 3.085 -3,5

, verificamos que os Concelhos de Mortágua (1,7),

apresentaram um

para o número de utentes inscritos com 75 e mais anos,

um aumento do

Variação percentual de inscritos por grupo etário, nos concelhos do ACeS Baixo Mondego,

75 +

65 +

25-64

15-24

0-14

65

Indicadores de qualidade - Registos Efectuados

Os registos de morbilidade realizados no Sistema de Informação são um instrumento

fundamental de monitorização e governação clínica. Actualmente 81,4% das

consultas são codificadas, o que permite inferir uma aproximação à morbilidade dos

utilizadores, conforme o quadro seguinte do registo ICPC-2.

Quadro n.º 34 – EVOLUÇÃO DA QUALIDADE DOS REGISTOS DA CONSULTA MÉDICA: % DE CONSULTAS COM UM OU MAIS ICPC’s PREENCHIDOS

2010 2011 2012 % de consultas com 1 ou + ICPC's preenchidos 78,1 80,1 81,4 Nº Consultas (MC) 1.450.335 1.448.297 1.297.034 Nº ICPC preenchidos 1.549.173 1.702.313 1.652.409 Nº de Consultas com 1 ou + ICPC's preenchido 1.132.587 1.160.530 1.055.331

Fonte: SIARS Quadro n.º 35 – INDICADORES DE MORBILIDADES (2011-2012)

N.º de problemas Problemas por 1000 inscritos

ICPC-2 Designação do Problema 2011 2012 Var.

11-12 (%)

2011 2012 Desvio 11-12

D74 NEOPLASIA MALIGNA DO ESTÔMAGO 364 376 3,30 0,89 0,92 0,03

D75 NEOPLASIA MALIGNA DO CÓLON / RECTO 1.403 1.513 7,84 3,42 3,71 0,29

D82 DOENÇAS DOS DENTES E GENGIVAS 156 209 33,97 45,52 61,83 16,31

K74+K76 DOENÇA CARDÍACA ISQUÉMICA 6.724 7.265 8,05 16,38 17,80 1,42

K75 ENFARTE AGUDO DO MIOCÁRDIO 1.691 1.875 10,88 4,12 4,60 0,47

K86+K87 HIPERTENSÃO 83.389 88.128 5,68 203,19 215,98 12,79

K90 TROMBOSE / ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL 4.227 4.512 6,74 10,30 11,06 0,76

L89 OSTEOARTROSE DA ANCA 6.504 7.350 13,01 15,85 18,01 2,17

L90 OSTEOARTROSE DO JOELHO 15.569 17.396 11,73 37,94 42,63 4,70

L95 OSTEOPOROSE 12.017 12.623 5,04 29,28 30,94 1,65

P15 ABUSO CRÓNICO DO ÁLCOOL 4.878 5.242 7,46 11,89 12,85 0,96

P17 ABUSO DO TABACO 12.659 14.843 17,25 30,85 36,38 5,53

P19 ABUSO DE DROGAS 1.076 1.159 7,71 2,62 2,84 0,22

P70 DEMÊNCIA 2.070 2.398 15,85 5,04 5,88 0,83

P76 PERTURBAÇÕES DEPRESSIVAS 36.019 39.879 10,72 87,76 97,73 9,97

R79 BRONQUITE CRÓNICA 5.089 5.325 4,64 12,40 13,05 0,65

R84 NEOPLASIA MALIGNA DO BRÔNQUIO / PULMÃO 202 234 15,84 0,49 0,57 0,08

R95 DPOC 2.769 3.032 9,50 6,75 7,43 0,68

R96 ASMA 8.431 9.534 13,08 20,54 23,37 2,82

T82 OBESIDADE 19.217 22.024 14,61 46,82 53,98 7,15

T83 EXCESSO DE PESO 11.548 14.406 24,75 28,14 35,31 7,17

T89 DIABETES - INSULINO DEPENDENTE 2.788 2.676 -4,02 6,79 6,56 -0,24

T89+T90 DIABETES 28.202 29.295 3,88 68,72 71,79 3,08

T90 DIABETES - NÃO INSULINO DEPENDENTE 25.414 26.619 4,74 61,92 65,24 3,31

T93 ALTERAÇÕES DO METABOLISMO DOS LÍPIDOS 74.010 81.469 10,08 180,33 199,66 19,33

X75 NEOPLASIA MALIGNA DO COLO DO ÚTERO 271 292 7,75 1,26 1,37 0,11

X76 NEOPLASIA MALIGNA DA MAMA FEMININA 2.335 2.623 12,33 10,87 12,28 1,42

Y77 NEOPLASIA MALIGNA DA PRÓSTATA 1.840 1.995 8,42 9,41 10,26 0,85 Fonte: SIARS/OLS

66

Monitorização e avaliação dos indicadores de desempenho do ACeS Baixo Mondego

O desempenho das Unidades de Cuidados de Saúde Primários é mensurável,

através dos indicadores de contratualização que abrangem as áreas de:

- Acessibilidade;

- Desempenho assistencial;

- Eficiência;

- Qualidade de prestação e de registos.

Tem vindo a haver uma melhoria progressiva nestes indicadores nos últimos anos

pretendendo-se um incremento em 2013.

Quadro n.º 36 – AVALIAÇÃO DOS INDICADORES DE DESEMPENHO DAS UCSP E USF, 2012

Àrea Avaliação dos indicadores de desempenho das UCSP e USF, 2012

UCSP USF

Média Mínimo Máximo Média Mínimo Máximo

Acesso

Indicador: 3.12:% consulta pelo médico de família 74,4 52,0 83,4 81,9 67,8 91,3 Indicador: 3.15:Tx utiliz. global de consultas 64,1 37,3 77,5 66,5 57,0 72,9 Indicador: 4.18:Tx visitas dom. medicas/1000 insc. 8,4 - 34,5 24,7 13,7 47,9 Indicador: 4.30:Tx visitas dom. enf/1000 insc. 135,1 30,5 254,1 147,2 102,0 180,7

Des

emp

enh

o

assi

sten

cial

Indicador: 5.2:% mulh 25-64 c/ colpocit. actualiz. 29,6 14,5 50,0 48,3 32,3 63,4

Indicador: 5.1M:% mulh 50-69 mamog. reg ult. 2 a 49,7 21,6 71,9 65,2 55,2 72,3 Indicador: 5.4M 2:% diab. >=2HbA1C reg. últ 12m 53,7 0,4 86,3 71,8 31,4 96,8 Indicador: 6.1M d1:% criancas c/PNV actlz aos 2a (S) 91,1 81,0 100,0 94,1 88,2 97,4

Indicador: 6.1M d2:% criancas c/PNV actlz aos 7a (S) 93,9 83,3 100,0 95,9 91,6 99,0

Indicador: 6.12:% 1as cons. vida feitas até 28d 78,5 32,3 96,6 92,6 86,2 98,5

Indicador: 6.9M:% 1as cons. grav. 1º trim 83,5 70,8 97,6 87,1 78,7 96,9

Eficiência

Indicador: 7.6 d1:CM medica/ fact (PVP), p/ utilz SNS 188,2 143,7 230,8 154,6 96,2 186,7 Indicador: 7.7 d1:CM MCDT s fact. p/ utilizador SNS 45,8 30,1 82,3 38,8 30,5 49,9

Vigilância de mulheres em

PF

Indicador: 3.22M:Tx cons. enf PF (Mulheres 15-49a) 28,0 12,3 46,3 40,6 26,4 53,4

Indicador: 5.2M:% mulh Vig PF 25-49 c/ colpocit. actualiz.

62,9 46,4 78,5 78,6 67,2 90,8

Grávidas

Indicador: 4.22M:% gráv. c/ 6/+ cons. enf Prog SM 63,0 - 100,0 80,6 42,9 94,7 Indicador: 6.4:% gráv. c/ revisão puerpério ef. 39,0 - 80,0 55,9 23,1 96,8 Indicador: 4.33:% domicil. enf real.a puérperas vig na USF

35,9 - 87,1

crianças no 1º ano de

vida

Indicador: 6.13:% diagn. precoces (THSPKU) até 7dia recém-nasc

81,3 38,1 100,0 92,9 83,3 99,1

Indicador: 4.34M:% domicil. enf real.a recém-nasc até aos 15d vida

2,6 - 44,0 35,3 - 93,6

Indicador: 4.9M 1m:% crianças c/ 6/+ cons vig SI 0-11m 56,1 14,0 87,9 71,1 41,0 96,7

crianças no 2º ano de

vida

Indicador: 4.10M 1m:% crianças c/ 3/+ cons med vig SI 2ºa

58,3 26,7 84,9 73,3 57,0 91,4

Indicador: 5.13M2:% insc. 2a c/ peso e alt. reg. últ 12m 71,1 35,2 93,3 86,7 70,0 98,9

Diabéticos

Indicador: 6.19M:% diab. 18-75a c/ cons. enf 76,0 50,5 90,5 89,3 71,7 99,2 Indicador: 5.7:% diab. c/ >=xame pés no ano 64,6 26,5 87,9 82,3 58,7 98,7

Hipertensos

Indicador: 5.13M1:% hipert. c/ reg. IMC últ 12 m 54,2 25,2 76,1 77,7 46,8 97,1

Indicador: 6.2M:% hipert.25a c/ vac. antitetânica actualizada

84,1 1,5 97,7 94,7 87,0 99,0

Fonte: SIARS

Para uma análise mais detalhada por UCSP e por USF, remete-se a leitura dos

anexos III e IV, respectivamente.

67

Plano de contratualização externa do ACeS Baixo Mondego

Eixo Nacional

Código Indicador Meta Contratualizada

Resultado ACeS 2012

2013.006.01 Taxa de utilização global de consultas médicas nos últimos 3 anos

85,00 82,15

2013.004.01 Taxa de consultas de enfermagem no domicílio por 1.000 inscritos 142,00 141,42

2013.066.01 Proporção de embalagens de medicamentos faturados, que são genéricos

45,00 35,10

2013.047.01 Proporção de inscritos com idade igual ou superior a 14 anos, com quantificação de hábitos tabágicos nos últimos 3 anos

42,00 13,06

2013.074.01 Proporção de consultas médicas presenciais que deram origem a pelo menos uma codificação ICPC-2

93,00 87,44

GDH Taxa de internamentos por doença cerebro-vascular, entre residentes com menos de 65 anos

7,92 7,46

GDH Proporção de recém-nascidos de termo, de baixo peso 2,19 2,17

2013.064.01 Proporção de jovens com 14 anos com consulta médica de vigilância realizada no intervalo [11; 14[ anos e PNV totalmente cumprido até ao 14º aniversário

46,00 41,74

GDH Incidência de amputações major de membro inferior em utentes com diabetes, entre utentes residentes 1,15 0,77

2013.056.01 Proporção de inscritos com idade igual ou superior a 65 anos, a quem não foram prescritos ansiolíticos, nem sedativos, nem hipnóticos, no período em análise

68,50 62,53

-- Percentagem de utilizadores satisfeitos ou muito satisfeitos - -

2013.068.01 Despesa média de medicamentos faturados, por utente utilizador (baseado no PVP)

179,50 € 190,75 €

2013.069.01 Despesa média de MCDTs faturados, por utente utilizador do SNS (baseado no preço convencionado)

46,00 € 47,67 €

Eixo Regional

2013.011.01 Proporção de grávidas com 1ª consulta médica de vigilância da gravidez, realizada no 1º trimestre

87,00 83,18

2013.020.01 Proporção de utentes com hipertensão arterial, com idade inferior a 65 anos, com pressão arterial inferior a 150/90 mmHg

41,00 32,51

2013.027.01 Proporção de crianças com 2 anos, com PNV totalmente cumprido até ao 2º aniversário

98,00 92,38

2013.045.01 Proporção de mulheres entre [25; 60[ anos, com colpocitologia nos últimos 3 anos

45,00 36,27

Eixo Local

2013.014.01 Proporção de recém-nascidos com pelo menos uma consulta médica de vigilância realizada até aos 28 dias de vida

85,00 81,20

2013.016.01 Proporção de crianças com pelo menos 6 consultas médicas de vigilância de saúde infantil no 1º ano de vida

60,00 54,93

Fonte: ARSC, IP

Capitulo VII

Plano de Investimentos

69

Plano de Investimentos

O plano de investimentos do ACeS do Baixo Mondego representa um esforço de

melhoria de instalações e equipamentos que associado à reorganização organizativa

dos serviços terá impacto na acessibilidade aos serviços de saúde e melhoria da

qualidade técnica dos mesmos.

Assim, foram inscritas verbas nas rubricas de investimento para a adaptação das

instalações:

• Norton de Matos

• Penacova

• Mortágua

• Celas

• Soure

• Figueira Sul

No sentido de adequar e modernizar o equipamento existente foi prevista dotação

nas rubricas específicas do Orçamento, para equipar as Unidades com carências

evidenciadas.

.

Capitulo VIII

Orçamento Económico

71

Orçamento Económico

O orçamento económico do ACES do Baixo Mondego constitui uma ferramenta de

controlo de gestão e é a expressão quantitativa do plano de acção, consubstanciado

na existência de medidas ou compromissos de melhoria do acesso e da qualidade

dos cuidados de saúde primários da sua área de influência, proporcionando o

envolvimento dos profissionais e a adopção de medidas específicas de

racionalização de custos e de obtenção de proveitos.

Os mapas do orçamento económico (anexo V) indicam a previsão dos montantes por

rubrica das contas do POCMS, pressupondo ganhos em eficiência técnica devido a

intervenções activas de gestão e de aperfeiçoamento organizativo.

Anexo I

Acções de Formação por área temática

Quadro n.º 37 – ACÇÕES DE FORMAÇÃO POR ÁREA TEMÁTICA

Nº Designação do Curso (2012) Acções Carga Horária Formandos

Desenvolvimento de Competências nas USF

1 Auditoria para os Conselhos Técnicos das USF a1 56,00 16

1 Auditoria para os Conselhos Técnicos das USF a4 56,00 16

Coordenadores das URAP

57 Formação dos Coordenadores das URAP s1 3,50 15

57 Formação dos Coordenadores das URAP s2 3,50 15

57 Formação dos Coordenadores das URAP s3 3,50 15

57 Formação dos Coordenadores das URAP s4 3,50 15

57 Formação dos Coordenadores das URAP s5 7,00 15

57 Formação dos Coordenadores das URAP s6 3,50 15

57 Formação dos Coordenadores das URAP s7 3,50 15

57 Formação dos Coordenadores das URAP s8 3,50 15

57 Formação dos Coordenadores das URAP s9 3,50 15

57 Formação dos Coordenadores das URAP s10 3,50 15

57 Formação dos Coordenadores das URAP s11 3,50 15

57 Formação dos Coordenadores das URAP s12 3,50 15

57 Formação dos Coordenadores das URAP s13 3,50 15

57 Formação dos Coordenadores das URAP s14 7,00 15

57 Formação dos Coordenadores das URAP s15 3,50 15

57 Formação dos Coordenadores das URAP s16 3,50 15

57 Formação dos Coordenadores das URAP s17 7,00 15

57 Formação dos Coordenadores das URAP s18 7,00 15

Saúde Pública

19 Implementação Proj. Mais Contigo - Prof. Saúde a1 21,00 23

21 Aguarela Alimentar a1 38,00 20

22 Três pontos em movimento a1 7,00 21

Cuidados Continuados

44 O Respeito pela Dignidade Humana na RNCCI a2 18,00 19

30 Cuidar em humanitude a1 21,00 25

31 Ventilação não invasiva a1 14,00 24

31 Ventilação não invasiva a2 14,00 20

32 Noções essenciais em estomaterapia a1 16,00 33

33 A reabilitação da pessoa depend. contexto domiciliário a1 14,00 6

34 Tratamento de Feridas e Terapia Compressiva a1 14,00 27

35 (Re)Construção de Saberes em CCI a1 21,00 17

36 Cuidados Paliativos e Dor Crónica a1 14,00 19

37 Geriatria e Gerontologia a1 14,00 22

Saúde para Crianças e Jovens

47 Intervenção em Abuso Sexual Infantil a1 14,00 30

47 Intervenção em Abuso Sexual Infantil a2 14,00 34

48 Formação Avançada na Interv. Abuso Sexual Infantil a1 14,00 30

48 Formação Avançada na Interv.Abuso Sexual Infantil a2 14,00 33

Administrativos

4 Desenvolvimento do Espírito de Equipa a1 18,00 15

5 Atendimento ao Público a1 18,00 21

6 Contratação Pública a2 18,00 20

7 Contrato em Funções Públicas a1 12,00 16

7 Contrato em Funções Públicas a2 12,00 21

11 EXCEL a1 18,00 14

13 POWERPOINT a1 18,00 16

Fonte: ARSC, IP

Anexo II

Mapa de Equipamentos

Mapas de equipamentos

ARS ACES

Número de residentes no

ACES

(CENSOS

2011)

USP

URAP

UAG

USF

(se USF, indicar o modelo seleccionando a opção na célula)

Pólo(s) de USF

UCC UCSP

(se for CS não

organizado em unidade funcional,assinalar com

um X seleccionando a opção na célula)

Pólos de UCSP

USP URAP UAG

Morada da unidade de saúde

("morada", "Código postal")

Data da

abertura (ou

previsão, se por abrir) (dd-mm-aaaa)

Distrito

(indicar o

nome)

Concelho (indicar o nome)

Freguesia

Custo anual de funcionamento

N.º de utentes COM médico de

família

N.º de utentes SEM médico de

família

N.º TOTAL de utentes

CENTRO

BAIXO MONDEGO

362.361

R LUÍS DE CAMÕES, 150 3000-251 COIMBRA

30-11-2012

COIMBRA

COIMBRA

SANTO ANTÓNIO

DOS OLIVAIS

1.992.364,05 €

0 0 0

CENTRO

BAIXO MONDEGO

362.361

X BAIXO MONDEGO

R SALGUEIRO MAIA 3040-006 COIMBRA

30-11-2012

COIMBRA

COIMBRA SANTA CLARA

1.159.630,07 €

0 0 0

CENTRO

BAIXO MONDEGO

362.361

X BAIXO MONDEGO

R LUÍS DE CAMÕES, 150 3000-251 COIMBRA

30-11-2012

COIMBRA

COIMBRA SANTO ANTÓNIO OLIVAIS

402.826,31 €

0 0 0

CENTRO

BAIXO MONDEGO

362.361

X BAIXO MONDEGO

RUA AUGUSTO ROCHA, 6 3000-063 COIMBRA

30-11-2012

COIMBRA

COIMBRA SANTO ANTÓNIO OLIVAIS

590.211,13 €

0 0 0

CENTRO

BAIXO MONDEGO

16.723 SANTA CLARA

X

CERNACHE; MARCO

DOS PEREIROS

R SALGUEIRO MAIA 3040-006 COIMBRA

09-09-1999

COIMBRA

COIMBRA

SANTA CLARA;

CERNACHE; CASTELO VIEGAS;

ASSAFARGE;

ANTANHOL; ALMALAGU

ÊS

3.313.480,87 €

13.002

1.592

14.594

CENTRO

BAIXO MONDEGO

15.596 RAÍNHA SANTA ISABEL

A

ALMALAGUÊS;

ANTANHOL

R SALGUEIRO MAIA 3040-006 COIMBRA

26-11-2012

COIMBRA

COIMBRA

SANTA CLARA;

ALMALAGUÊS;

ANTANHOL

161.535,52 €

9.353

0 9.353

ARS ACES

Número de residentes no

ACES

(CENSOS

2011)

USP

URAP

UAG

USF

(se USF, indicar o modelo seleccionando a opção na célula)

Pólo(s) de USF

UCC UCSP

(se for CS não

organizado em unidade funcional,assinalar com

um X seleccionando a opção na célula)

Pólos de UCSP

USP URAP UAG

Morada da unidade de saúde

("morada", "Código postal")

Data da

abertura (ou

previsão, se por abrir) (dd-mm-aaaa)

Distrito

(indicar o

nome)

Concelho (indicar o nome)

Freguesia

Custo anual de funcionamento

N.º de utentes COM médico de

família

N.º de utentes SEM médico de

família

N.º TOTAL de utentes

CENTRO

BAIXO MONDEGO

46.734 NORTON

DE MATOS

X CEIRA

AV. MENDES SILVA 3030-193 COIMBRA

09-09-1999

COIMBRA

COIMBRA

CEIRA; SANTO ANTÓNIO

DOS OLIVAIS

2.824.777,20 €

17.449

6.424

23.873

CENTRO

BAIXO MONDEGO

46.581 BRIOSA B

AV. MENDES SILVA 3030-193 COIMBRA

05-02-2007

COIMBRA

COIMBRA

SANTO ANTÓNIO

OLIVAIS; SÉ NOVA;

ALMEDINA

1.488.027,78 €

10.550

0 10.550

CENTRO

BAIXO MONDEGO

25.812 EIRAS X

BOTÃO; BRASFEMES; S.

PAULO DE FRADES; SOUSELAS; TORRE DE VILELA

R: DR. JOÃO PINHEIRO - EIRAS 3020-171 COIMBRA

09-09-1999

COIMBRA

COIMBRA EIRAS; S. PAULO DE FRADES

2.499.335,96 €

15.168

2.755

17.923

CENTRO

BAIXO MONDEGO

17.785 FERNÃO MAGALH

ÃES

ADÉMIA; ANTUZED

E; ARDAZUBRE; S.

JOÃO DO CAMPO; S. SILVESTR

E

AV. FERNÃO MAGALHÃES, 620 3000-174 COIMBRA

12-12-2011

COIMBRA

COIMBRA EIRAS; SANTA CRUZ

4.174.915,45 €

26.201

2.872

29.073

CENTRO

BAIXO MONDEGO

17.997

S. MARTINHO DO BISPO

X TAVEIRO

EST. ESPÍRITO SANTO TOUREGAS - QTA DOS VALES 3045-059 COIMBRA

09-09-1999

COIMBRA

COIMBRA S.

MARTINHO DO BISPO

2.348.300,70 €

14.371

1.125

15.496

ARS ACES

Número de residentes no

ACES

(CENSOS

2011)

USP

URAP

UAG

USF

(se USF, indicar o modelo seleccionando a opção na célula)

Pólo(s) de USF

UCC UCSP

(se for CS não

organizado em unidade funcional,assinalar com

um X seleccionando a opção na célula)

Pólos de UCSP

USP URAP UAG

Morada da unidade de saúde

("morada", "Código postal")

Data da

abertura (ou

previsão, se por abrir) (dd-mm-aaaa)

Distrito

(indicar o

nome)

Concelho (indicar o nome)

Freguesia

Custo anual de funcionamento

N.º de utentes COM médico de

família

N.º de utentes SEM médico de

família

N.º TOTAL de utentes

CENTRO

BAIXO MONDEGO

17.997 MONDEG

O A

EST. ESPÍRITO SANTO TOUREGAS - QTA DOS VALES 3045-059 COIMBRA

02-12-2009

COIMBRA

COIMBRA S.

MARTINHO DO BISPO

941.617,53 €

7.864

0 7.864

CENTRO

BAIXO MONDEGO

47.208 CRUZ CELAS

B

AV. AFONSO HENRIQUES, N.º 141 R/C E 1.º ANDAR 3000-063 COIMBRA

05-02-2007

COIMBRA

COIMBRA

S. BARTOLOM

EU; S. ANTÓNIO

DOS OLIVAIS; SÉ

NOVA; ALMEDINA; SANTA CRUZ; S. PAULO E FRADES; TORRES

MONDEGO

1.842.364,72 €

15.047

0 15.047

CENTRO

BAIXO MONDEGO

47.208 CELASAU

DE A

RUA AUGUSTO ROCHA, 6 3000-063 COIMBRA

23-11-2009

COIMBRA

COIMBRA

S. BARTOLOM

EU; S. ANTÓNIO

DOS OLIVAIS; SÉ

NOVA; ALMEDINA; SANTA CRUZ; S. PAULO E FRADES; TORRES

MONDEGO

1.505.907,81 €

15.823

0 15.823

ARS ACES

Número de residentes no

ACES

(CENSOS

2011)

USP

URAP

UAG

USF

(se USF, indicar o modelo seleccionando a opção na célula)

Pólo(s) de USF

UCC UCSP

(se for CS não

organizado em unidade funcional,assinalar com

um X seleccionando a opção na célula)

Pólos de UCSP

USP URAP UAG

Morada da unidade de saúde

("morada", "Código postal")

Data da

abertura (ou

previsão, se por abrir) (dd-mm-aaaa)

Distrito

(indicar o

nome)

Concelho (indicar o nome)

Freguesia

Custo anual de funcionamento

N.º de utentes COM médico de

família

N.º de utentes SEM médico de

família

N.º TOTAL de utentes

CENTRO

BAIXO MONDEGO

47.208 CELAS X

RUA AUGUSTO ROCHA, 6 8 3000-063 COIMBRA

09-09-1999

COIMBRA

COIMBRA

S. BARTOLOM

EU; S. ANTÓNIO

DOS OLIVAIS; SÉ

NOVA

1.744.337,71 €

10.613

1.022

11.635

CENTRO

BAIXO MONDEGO

17.078 CONDEIX

A B

RUA D. ANA LABOREIRO D'EÇA 3150-195 CONDEIXA-A-NOVA

04-09-2006

COIMBRA

CONDEIXA-A-NOVA

CONDEIXA-A-

NOVA;CONDEIXA-A-VELHA; EGA; SEBAL; ANOBRA; VILASECA; FURADOUR

O; ZAMBUJAL

1.325.457,03 €

9.616

0 9.616

CENTRO

BAIXO MONDEGO

17.078 FERNAN

DO NAMORA

A

RUA D. ANA LABOREIRO D'EÇA 3150-195 CONDEIXA-A-NOVA

12-11-2012

COIMBRA

CONDEIXA-A-NOVA

CONDEIXA-A-

NOVA;CONDEIXA-A-VELHA; EGA; SEBAL; ANOBRA; VILASECA; FURADOUR

O; ZAMBUJAL

2.399.943,57 €

6.590

1.301

7.891

ARS ACES

Número de residentes no

ACES

(CENSOS

2011)

USP

URAP

UAG

USF

(se USF, indicar o modelo seleccionando a opção na célula)

Pólo(s) de USF

UCC UCSP

(se for CS não

organizado em unidade funcional,assinalar com

um X seleccionando a opção na célula)

Pólos de UCSP

USP URAP UAG

Morada da unidade de saúde

("morada", "Código postal")

Data da

abertura (ou

previsão, se por abrir) (dd-mm-aaaa)

Distrito

(indicar o

nome)

Concelho (indicar o nome)

Freguesia

Custo anual de funcionamento

N.º de utentes COM médico de

família

N.º de utentes SEM médico de

família

N.º TOTAL de utentes

CENTRO

BAIXO MONDEGO

15.251 PENACO

VA

FIGUEIRA DO

LORVÃO; LORVÃO; S. PEDRO DE ALVA

AV. JOÃO ANTÓNIO GOMES, N.º 2 3360-343 PENACOVA

12-12-2012

COIMBRA

PENACOVA

CARVALHO; FIGUEIRA

DE LORVÃO; FRIÚMES; LORVÃO; OLIVEIRA

DO MONDEGO; PARADELA; PENACOVA; S. PAIO DE MONDEGO; S. PEDRO DE ALVA; SAZES DO LORVÃO; TRAVANCA

DO MONDEGO

2.441.558,94 €

12.940

1.219

14.159

CENTRO

BAIXO MONDEGO

12.660 FIGUEIRA NORTE

X

BOM SUCESSO; MAIORCA; SANTANA

RUA 30 DE JUNHO 3080-401 ALHADAS

19-06-2009

COIMBRA

FIGUEIRA DA FOZ

ALHADAS; MAIORCA;

BOM SUCESSO; FERREIRA-A-NOVA; SANTANA; MOINHOS

DA GÂNDARA

1.477.290,67 €

9.685

1.846

11.531

ARS ACES

Número de residentes no

ACES

(CENSOS

2011)

USP

URAP

UAG

USF

(se USF, indicar o modelo seleccionando a opção na célula)

Pólo(s) de USF

UCC UCSP

(se for CS não

organizado em unidade funcional,assinalar com

um X seleccionando a opção na célula)

Pólos de UCSP

USP URAP UAG

Morada da unidade de saúde

("morada", "Código postal")

Data da

abertura (ou

previsão, se por abrir) (dd-mm-aaaa)

Distrito

(indicar o

nome)

Concelho (indicar o nome)

Freguesia

Custo anual de funcionamento

N.º de utentes COM médico de

família

N.º de utentes SEM médico de

família

N.º TOTAL de utentes

CENTRO

BAIXO MONDEGO

14.955 FIGUEIRA SUL

X

LAVOS; MARINHA

DAS ONDAS; COVA DA GALA

RUA DR. TEIXEIRA DIAS, 44 3090-494 PAIÃO

02-07-2009

COIMBRA

FIGUEIRA DA FOZ

PAIÃO; LAVOS; MARINHA

DAS ONDAS; COVA DA GALA;

ALQUEIDÃO; S. PEDRO; BORDA DO CAMPO

2.867.691,43 €

11.945

3.221

15.166

CENTRO

BAIXO MONDEGO

24.824 FIGUEIR

A URBANA

X

QUIAIOS; VILA

VERDE; BRENHA

RODOVIA URBANA-BUARCOS 3080-254 FIGUEIRA DA FOZ

19-06-2009

COIMBRA

FIGUEIRA DA FOZ

QUIAIOS; VILA

VERDE; BRENHA; BUARCOS; TAVAREDE

2.760.742,85 €

19.004

2.820

21.824

CENTRO

BAIXO MONDEGO

27.729 BUARCO

S B

RODOVIA URBANA-BUARCOS 3080-254 FIGUEIRA DA FOZ

11-12-2007

COIMBRA

FIGUEIRA DA FOZ

BUARCOS; TAVAREDE; S. JULIÃO

1.317.555,70 €

10.505

0 10.505

CENTRO

BAIXO MONDEGO

27.729 S.

JULIÃO A

RUA DE MOÇAMBIQUE, 10 3080-134 FIGUEIRA DA FOZ

30-12-2006

COIMBRA

FIGUEIRA DA FOZ

BUARCOS; TAVAREDE; S. JULIÃO

1.319.232,03 €

10.031

0 10.031

ARS ACES

Número de residentes no

ACES

(CENSOS

2011)

USP

URAP

UAG

USF

(se USF, indicar o modelo seleccionando a opção na célula)

Pólo(s) de USF

UCC UCSP

(se for CS não

organizado em unidade funcional,assinalar com

um X seleccionando a opção na célula)

Pólos de UCSP

USP URAP UAG

Morada da unidade de saúde

("morada", "Código postal")

Data da

abertura (ou

previsão, se por abrir) (dd-mm-aaaa)

Distrito

(indicar o

nome)

Concelho (indicar o nome)

Freguesia

Custo anual de funcionamento

N.º de utentes COM médico de

família

N.º de utentes SEM médico de

família

N.º TOTAL de utentes

CENTRO

BAIXO MONDEGO

26.826 MONTEMOR-O-VELHO

X

ABRUNHEIRA;

CARAPINHEIRA;

MEÂS DO CAMPO; PEREIRA; SANTO VARÃO; TENTÚGA

L; ARAZEDE

AV. BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS 3140-250 MONTEMOR-O-VELHO

20-07-2009

COIMBRA

MONTEMOR-O-VELHO

ABRUNHEIRA;

CARAPINHEIRA; MEÂS DO CAMPO; PEREIRA; SANTO VARÃO;

TENTÚGAL; GATÕES; MONTEMOR-O-VELHO; VERRIDE; VILA NOVA DA BARCA; EREIRA; ARAZEDE; LICEIA;

SEIXO DE GATÕES

4.323.117,64 €

24.800

950 25.750

CENTRO

BAIXO MONDEGO

20.409 SOURE X

ALFARELOS;

DEGRACIAS;

FIGUEIRÓ DO

CAMPO; GRANJA

DO ULMEIRO; SAMUEL; V. NOVA

DE ANÇOS; VINHA DA RAÍNHA

URBANIZAÇÃO DA CRUZ NOVA 3130-200 SOURE

19-06-2009

COIMBRA

SOURE

ALFARELOS;

DEGRACIAS; FIGUEIRÓ DO CAMPO; GESTEIRA; GRANJA DO ULMEIRO; POMBALINHO; SAMUEL; V. NOVA DE ANÇOS; VINHA DA RAÍNHA

2.057.398,01 €

8.989

1.217

10.206

ARS ACES

Número de residentes no

ACES

(CENSOS

2011)

USP

URAP

UAG

USF

(se USF, indicar o modelo seleccionando a opção na célula)

Pólo(s) de USF

UCC UCSP

(se for CS não

organizado em unidade funcional,assinalar com

um X seleccionando a opção na célula)

Pólos de UCSP

USP URAP UAG

Morada da unidade de saúde

("morada", "Código postal")

Data da

abertura (ou

previsão, se por abrir) (dd-mm-aaaa)

Distrito

(indicar o

nome)

Concelho (indicar o nome)

Freguesia

Custo anual de funcionamento

N.º de utentes COM médico de

família

N.º de utentes SEM médico de

família

N.º TOTAL de utentes

CENTRO

BAIXO MONDEGO

8.435 VITASAURIUM

A

URBANIZAÇÃO DA CRUZ NOVA 3130-200 SOURE

30-10-2006

COIMBRA

SOURE SOURE;

BRUNHÓS; TAPEUS

1.447.399,70 €

10.097

0 10.097

CENTRO

BAIXO MONDEGO

5.654 AS

GÂNDRAS

A

LARGO FLORINDO JOSÉ FROTA 3060-318 FEBRES

15-09-2008

COIMBRA

CANTANHEDE

FEBRES; SÃO

CAETANO; VILAMAR; CORTICEIRO DE CIMA

791.822,56 €

5.407

1.866

7.273

CENTRO

BAIXO MONDEGO

13.126

MARQUÊS DE

MARIALVA

A

AV. 25 DE ABRIL, 44 3060-123 CANTANHEDE

22-07-2007

COIMBRA

CANTANHEDE

CANTANHEDE;

CORDINHÃ; OURENTÃ; OUTIL;

POCARIÇA; PORTUNHO

S

1.007.213,53 €

8.869

0 8.869

CENTRO

BAIXO MONDEGO

8.856 PROGRESSO E SAÚDE

A TOCHA

RUA AIRES DA COSTA 3060-094 CADIMA

01-10-2010

COIMBRA

CANTANHEDE

CADIMA; TOCHA;

SANGUINHEIRA

1.215.512,94 €

10.360

0 10.360

CENTRO

BAIXO MONDEGO

16.697 CANTANHEDE

X

BOLHO; MURTEDE; SEPINS; COVÕES; ANÇÃ

AV. 25 DE ABRIL, 44 3060-123 CANTANHEDE

20-09-2010

COIMBRA

CANTANHEDE

CANTANHEDE; BOLHO; MURTEDE; SEPINS; COVÕES; ANCÃ;

CAMARNEIRA

3.130.659,19 €

12.911

3.548

16.459

ARS ACES

Número de residentes no

ACES

(CENSOS

2011)

USP

URAP

UAG

USF

(se USF, indicar o modelo seleccionando a opção na célula)

Pólo(s) de USF

UCC UCSP

(se for CS não

organizado em unidade funcional,assinalar com

um X seleccionando a opção na célula)

Pólos de UCSP

USP URAP UAG

Morada da unidade de saúde

("morada", "Código postal")

Data da

abertura (ou

previsão, se por abrir) (dd-mm-aaaa)

Distrito

(indicar o

nome)

Concelho (indicar o nome)

Freguesia

Custo anual de funcionamento

N.º de utentes COM médico de

família

N.º de utentes SEM médico de

família

N.º TOTAL de utentes

CENTRO

BAIXO MONDEGO

22.497 MEALHA

DA X

LUSO; VACARIÇA

; BARCOUÇ

O; VENTOSA

DO BAIRRO; PAMPILHO

SA

RUA DA MISERICÓRDIA 3050-000 MEALHADA

13-09-2010

AVEIRO

MEALHADA

LUSO; VACARIÇA; BARCOUÇO; VENTOSA DO BAIRRO; PAMPILHOS

A

3.323.586,28 €

15.647

4.968

20.615

CENTRO

BAIXO MONDEGO

12.465 MIRA X

MIRA; PRAIA DE MIRA; SEIXO;

LENTISQUEIRA;

CARAPELHOS; BARRA

RUA DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS 3070-331 MIRA

20-09-2010

COIMBRA

MIRA

MIRA; PRAIA DE MIRA; SEIXO;

LENTISQUEIRA;

CARAPELHOS; BARRA

2.047.869,42 €

14.867

15 14.882

CENTRO

BAIXO MONDEGO

9.607 MORTÁG

UA X ESPINHO

RUA DR. ANTÓNIO JOSÉ B. FONSECA, 2 3450-151 MORTÁGUA

27-09-2010

VISEU MORTÁG

UA

MORTÁGUA; ALMAÇA; CERCOSA; CORTEGAÇ

A; ESPINHO; MARMELEIRA; PALA; SOBRAL; TREZÓI; VALE DE REMÍGIO

2.159.405,62 €

10.597

604 11.201

ARS ACES

Número de residentes no

ACES

(CENSOS

2011)

USP

URAP

UAG

USF

(se USF, indicar o modelo seleccionando a opção na célula)

Pólo(s) de USF

UCC UCSP

(se for CS não

organizado em unidade funcional,assinalar com

um X seleccionando a opção na célula)

Pólos de UCSP

USP URAP UAG

Morada da unidade de saúde

("morada", "Código postal")

Data da

abertura (ou

previsão, se por abrir) (dd-mm-aaaa)

Distrito

(indicar o

nome)

Concelho (indicar o nome)

Freguesia

Custo anual de funcionamento

N.º de utentes COM médico de

família

N.º de utentes SEM médico de

família

N.º TOTAL de utentes

CENTRO

BAIXO MONDEGO

20.927 SOURE

EDIFÍCIO DO EX-SLAT SR. DOS AFLITOS 3130-545 SOURE

11-01-2011

COIMBRA

SOURE SOURE 10.926,78

€ 0

CENTRO

BAIXO MONDEGO

62.125

FAROL DO

MONDEGO

RODOVIA URBANA-BUARCOS 3080-254 FIGUEIRA DA FOZ

07-02-2012

COIMBRA

FIGUEIRA DA FOZ

FIGUEIRA DA FOZ

23.796,07 €

0

Fonte: ACeS/ARSC, IP

Anexo III

Indicadores de Desempenho das UCSP

Indicadores de desempenho das UCSP, 2012

Área UCSP

ARAZEDE UCSP

CANTANHEDE UCSP CELAS

UCSP CONDEIXA A NOVA

UCSP EIRAS

UCSP FIGUEIRA DA FOZ NORTE

UCSP FIGUEIRA DA

FOZ SUL

UCSP FIGUEIRA DA FOZ URBANA

UCSP FERNAO MAGALHAES

Acesso

Indicador: 3.12:% consulta pelo médico de família 72,47 51,98 79,96 76,07 76,88 79,64 70,5 83,35 80,77 Indicador: 3.15:Tx utiliz. global de consultas 68,7 67,8 37,3 66,44 65,02 60,67 60,09 46,43 64,95 Indicador: 4.18:Tx visitas dom. medicas/1000 insc. 14,05 2,09 5,11 3,32 8,48 0 0 0,96 13,56 Indicador: 4.30:Tx visitas dom. enf/1000 insc. 101,05 112,33 81,47 113,87 192,31 254,05 176,05 44,55 165,81

Des

emp

enh

o a

ssis

ten

cial

Indicador: 5.2:% mulh 25-64 c/ colpocit. actualiz. 49,96 22,13 14,54 38,93 31,41 23,57 26,98 22,19 28,45 Indicador: 5.1M:% mulh 50-69 mamog. reg ult. 2 a 67 40,82 36,05 69,41 58,49 54,17 54,62 30,51 54,52 Indicador: 5.4M 2:% diab. >=2HbA1C reg. últ 12m 86,28 40,36 50,32 47,04 66,75 40,99 47,41 0,4 66,15 Indicador: 6.1M d1:% criancas c/PNV actlz aos 2a (S) 100,0 93 80,95 94,12 93,49 93,44 90,48 82,35 88,61

Indicador: 6.1M d2:% criancas c/PNV actlz aos 7a (S) 100 99,17 86,3 86,96 97,44 95,4 97,01 83,33 92,59

Indicador: 6.12:% 1as cons. vida feitas até 28d 96,55 87,91 45,31 90,63 82,47 82,22 53,27 32,28 91,07

Indicador: 6.9M:% 1as cons. grav. 1º trim 86,54 87,67 70,83 83,72 82,26 82,86 72,31 97,62 85,33

Eficiência

Indicador: 7.6 d1:CM medica/ fact (PVP), p/ utilz SNS 191,01 191,27 203,99 156,96 162,66 225,78 208,39 214,92 177,79 Indicador: 7.7 d1:CM MCDT s fact. p/ utilizador SNS 42,09 37,53 82,25 38,92 42,45 37,99 30,09 55,03 54,47

Vigilância de mulheres em

PF

Indicador: 3.22M:Tx cons. enf PF (Mulheres 15-49a) 33,05 37,06 12,25 36,46 24,99 26,86 25,04 15,96 23,82 Indicador: 5.2M:% mulh Vig PF 25-49 c/ colpocit. actualiz. 75,61 46,42 57,39 70,37 63,7 70,31 48,66 61,83 61,38

Grávidas Indicador: 4.22M:% gráv. c/ 6/+ cons. enf Prog SM 83,87 83,78 100 70,59 56,41 93,33 0 27,27 54,29 Indicador: 6.4:% gráv. c/ revisão puerpério ef. 43,75 12,2 0 55 36,73 78,57 80 69,23 57,5

crianças no 1º ano de

vida

Indicador: 6.13:% diagn. precoces (THSPKU) até 7dia recém-nasc 100 72,73 69,7 90 86 82,98 90,57 38,1 74,12 Indicador: 4.34M:% domicil. enf real.a recém-nasc até aos 15d vida 0 0 0 0 0 1,23 Indicador: 4.9M 1m:% crianças c/ 6/+ cons vig SI 0-11m 87,93 56,7 47,37 58,62 47,97 35,42 14 18,92 55,11

crianças no 2º ano de

vida

Indicador: 4.10M 1m:% crianças c/ 3/+ cons med vig SI 2ºa 84,91 60,44 38,3 66,07 64,43 34,43 31 26,72 60,45

Indicador: 5.13M2:% insc. 2a c/ peso e alt. reg. últ 12m 91,07 78,22 35,23 64,71 71,43 65,57 71,43 60,14 71,5

Diabéticos

Indicador: 6.19M:% diab. 18-75a c/ cons. enf 88,12 85,49 73,94 83,13 71,82 65,32 71,45 54,26 65,82 Indicador: 5.7:% diab. c/ >=xame pés no ano 87,9 70,41 72,12 75,6 56,98 53,39 54,19 26,47 65,12

Hipertensos Indicador: 5.13M1:% hipert. c/ reg. IMC últ 12 m 65,02 44,98 76,13 61,07 60,55 46,44 33,56 44,87 52,15

Indicador: 6.2M:% hipert.25a c/ vac. antitetânica actualz 93,57 93,49 90,21 1,53 94,17 83,1 89,73 84,66 87,07 Fonte: SIARS

Área

UCSP JUIZ DE

FORA (Mortágua)

UCSP MEALHADA

UCSP MIRA

UCSP MONTEMOR O

VELHO

UCSP NORTON

DE MATOS

UCSP PENACOVA

UCSP S MARTINHO DO BISPO

UCSP SANTA CLARA UCSP SOURE

Acesso

Indicador: 3.12:% consulta pelo médico de família 66,18 76,06 66,26 83,19 65,65 78,43 73,08 79 79,95 Indicador: 3.15:Tx utiliz. global de consultas 76,9 72,47 68,04 70,13 56,66 77,53 56,97 64,41 72,68 Indicador: 4.18:Tx visitas dom. medicas/1000 insc. 4,16 6,6 5,38 34,46 7,07 12,29 11,84 4,95 17,75 Indicador: 4.30:Tx visitas dom. enf/1000 insc. 194,05 165,43 166,34 102,43 30,48 155 137,33 114,94 125,08

Des

emp

enh

o a

ssis

ten

cial

Indicador: 5.2:% mulh 25-64 c/ colpocit. actualiz. 22,06 43,91 32,55 33,73 26,33 43,58 20,95 26,23 25,41 Indicador: 5.1M:% mulh 50-69 mamog. reg ult. 2 a 21,58 29,51 61,6 57,12 41,91 71,91 36,37 53,11 55,27 Indicador: 5.4M 2:% diab. >=2HbA1C reg. últ 12m 29,24 66,37 72,5 73,74 37,33 67,58 39,86 55,1 79,6 Indicador: 6.1M d1:% criancas c/PNV actlz aos 2a (S) 90,24 94,35 92,44 93,7 89,62 98,88 88,03 82,65 92,59

Indicador: 6.1M d2:% criancas c/PNV actlz aos 7a (S) 98,59 96,83 98,36 99,22 86,92 100 88,97 89,06 94,74

Indicador: 6.12:% 1as cons. vida feitas até 28d 89,83 93,75 80,81 85,71 72,25 89,04 82,42 78,72 78,33

Indicador: 6.9M:% 1as cons. grav. 1º trim 89,47 86,32 91,49 85,42 76,76 81,48 86,67 82,01 74,19

Eficiência

Indicador: 7.6 d1:CM medica/ fact (PVP), p/ utilz SNS 230,8 169,93 163,84 202,65 143,74 190,49 158,26 172,07 222,84 Indicador: 7.7 d1:CM MCDT s fact. p/ utilizador SNS 42,04 50,9 36,24 48,17 44,7 42,25 45,33 53,23 40,69

Vigilância de mulheres em

PF

Indicador: 3.22M:Tx cons. enf PF (Mulheres 15-49a) 25,31 39,93 24,14 28,74 22,01 46,32 23,6 27,26 30,38 Indicador: 5.2M:% mulh Vig PF 25-49 c/ colpocit. actualiz. 53,92 78,47 70,89 62,87 59,72 73,04 60,97 60,25 56,87

Grávidas Indicador: 4.22M:% gráv. c/ 6/+ cons. enf Prog SM 72,73 84,62 74 72,73 55,56 73,33 57,14 55 20 Indicador: 6.4:% gráv. c/ revisão puerpério ef. 16 32,89 22,41 33,33 41,27 30 19,23 33,33 40

crianças no 1º ano de

vida

Indicador: 6.13:% diagn. precoces (THSPKU) até 7dia recém-nasc 83,08 90,44 75,26 81,42 88,27 86,96 83,91 89,27 80,95 Indicador: 4.34M:% domicil. enf real.a recém-nasc até aos 15d vida

44,03 0 0,91 0 0 1,2 0 0

Indicador: 4.9M 1m:% crianças c/ 6/+ cons vig SI 0-11m 64,62 78,42 55,43 72,34 51,2 79,61 66,28 56,32 63,27

crianças no 2º ano de

vida

Indicador: 4.10M 1m:% crianças c/ 3/+ cons med vig SI 2ºa 69,51 77,58 63 69,03 43,35 69,32 63,1 62,69 65,85

Indicador: 5.13M2:% insc. 2a c/ peso e alt. reg. últ 12m 90,48 89,27 73,11 75,78 52,78 93,33 71,43 60,41 63,64

Diabéticos

Indicador: 6.19M:% diab. 18-75a c/ cons. enf 82,87 90,52 85,24 81,8 65,77 89,91 72,71 50,52 88,51 Indicador: 5.7:% diab. c/ >=xame pés no ano 47,01 83,03 77,78 84,04 41,26 85,4 61,24 35,29 85,93

Hipertensos Indicador: 5.13M1:% hipert. c/ reg. IMC últ 12 m 25,2 71,11 65,02 58,16 48,51 54,87 53,89 49,67 63,8

Indicador: 6.2M:% hipert.25a c/ vac. antitetânica actualz 84,72 96,41 95,01 93,57 86,47 97,7 93,17 60,76 89,26

Fonte: SIARS

Anexo IV

Indicadores de Desempenho das USF

Indicadores de desempenho das USF, 2012

Área

USF AS GANDRAS

USF BRIOSA (Mod.B)

USF BUARCOS (Mod.B)

USF CELASAUDE

USF CONDEIXA (Mod.B)

USF CRUZ DE CELAS (Mod.B)

Acesso

Indicador: 3.12:% consulta pelo médico de família 73,69 85,56 80,31 90,6 85,01 91,27 Indicador: 3.15:Tx utiliz. global de consultas 64,48 68,71 66,8 56,97 72,89 69,65 Indicador: 4.18:Tx visitas dom. medicas/1000 insc. 23,91 28,75 46,62 16,62 30,52 47,87 Indicador: 4.30:Tx visitas dom. enf/1000 insc. 142,39 150,36 147,27 151,74 133,73 135,51

Des

emp

enh

o a

ssis

ten

cial

Indicador: 5.2:% mulh 25-64 c/ colpocit. actualiz. 44,81 56,19 63,41 41,38 60,88 59,36 Indicador: 5.1M:% mulh 50-69 mamog. reg ult. 2 a 62,08 72,21 68,79 59,3 69,3 72,3 Indicador: 5.4M 2:% diab. >=2HbA1C reg. últ 12m 63,79 85,92 95,31 55,61 96,84 83,17 Indicador: 6.1M d1:% criancas c/PNV actlz aos 2a (S) 93,94 96,84 94,62 95,58 96,59 95,04

Indicador: 6.1M d2:% criancas c/PNV actlz aos 7a (S) 96,67 96,55 97,52 95,8 96,88 98,97

Indicador: 6.12:% 1as cons. vida feitas até 28d 94,44 91,57 97,03 86,36 95,89 92,92

Indicador: 6.9M:% 1as cons. grav. 1º trim 87,5 92,31 96,92 80,3 80,85 85,29

Eficiência Indicador: 7.6 d1:CM medica/ fact (PVP), p/ utilz SNS 172,73 140,57 133,94 124,9 149,39 96,17 Indicador: 7.7 d1:CM MCDT s fact. p/ utilizador SNS 30,52 40,51 36,67 45,16 34,46 33,94

Vigilância de mulheres em

PF

Indicador: 3.22M:Tx cons. enf PF (Mulheres 15-49a) 41,38 44,57 50,05 26,38 48,72 53,39

Indicador: 5.2M:% mulh Vig PF 25-49 c/ colpocit. actualiz. 74,51 81,72 90,84 83,61 88,16 85,88

Grávidas

Indicador: 4.22M:% gráv. c/ 6/+ cons. enf Prog SM 84,62 87,18 92,31 68,75 78,95 91,67 Indicador: 6.4:% gráv. c/ revisão puerpério ef. 33,33 66,67 96,77 55,56 95,65 83,33 Indicador: 4.33:% domicil. enf real.a puérperas vig na USF 0 71,79 87,1 11,11 78,26 75

crianças no 1º ano de

vida

Indicador: 6.13:% diagn. precoces (THSPKU) até 7dia recém-nasc 83,33 98,81 98,92 93,04 97,22 99,08

Indicador: 4.34M:% domicil. enf real.a recém-nasc até aos 15d vida 6,06 67,11 93,62 3,09 84,85 77,32 Indicador: 4.9M 1m:% crianças c/ 6/+ cons vig SI 0-11m 72,34 77,27 84,34 66,67 96,72 79,38

crianças no 2º ano de

vida

Indicador: 4.10M 1m:% crianças c/ 3/+ cons med vig SI 2ºa 81,25 81,25 88,66 63,54 91,43 80,72

Indicador: 5.13M2:% insc. 2a c/ peso e alt. reg. últ 12m 96,97 89,47 96,15 77,19 98,86 95,08

Diabéticos Indicador: 6.19M:% diab. 18-75a c/ cons. enf 91,01 97,13 98,27 71,72 99,15 91,26 Indicador: 5.7:% diab. c/ >=xame pés no ano 91,85 89,66 98,7 71,21 98,03 90,61

Hipertensos Indicador: 5.13M1:% hipert. c/ reg. IMC últ 12 m 86,77 94,4 97,09 84,8 91,05 90,22

Indicador: 6.2M:% hipert.25a c/ vac. antitetânica actualz 96,48 95,27 97,38 87,01 98,98 96,16 Fonte: SIARS

Área USF MARQUES

DE MARIALVA

USF MONDEGO

(ModA.)

USF PROGRESSO E

SAUDE USF S JULIAO USF

VITASAURIUM

Acesso

Indicador: 3.12:% consulta pelo médico de família 67,77 79,17 74,14 89,12 84,47 Indicador: 3.15:Tx utiliz. global de consultas 63,05 65,41 67,18 69,38 67,18 Indicador: 4.18:Tx visitas dom. medicas/1000 insc. 13,7 16,51 14,4 17,94 14,4 Indicador: 4.30:Tx visitas dom. enf/1000 insc. 102,04 115,67 179,88 180,67 179,88

D

esem

pen

ho

ass

iste

nci

al

Indicador: 5.2:% mulh 25-64 c/ colpocit. actualiz. 42,59 47,91 32,34 50,09 32,34 Indicador: 5.1M:% mulh 50-69 mamog. reg ult. 2 a 66,54 68,11 55,2 67,95 55,2 Indicador: 5.4M 2:% diab. >=2HbA1C reg. últ 12m 82,83 74,55 31,36 89,04 31,36 Indicador: 6.1M d1:% criancas c/PNV actlz aos 2a (S) 97,4 93,62 88,24 94,9 88,24

Indicador: 6.1M d2:% criancas c/PNV actlz aos 7a (S) 98,77 94,03 91,55 96,74 91,55

Indicador: 6.12:% 1as cons. vida feitas até 28d 98,53 95,95 90 86,21 90

Indicador: 6.9M:% 1as cons. grav. 1º trim 94,64 78,69 89,83 81,4 89,83

Eficiência Indicador: 7.6 d1:CM medica/ fact (PVP), p/ utilz SNS 168,86 166,87 180,2 186,74 180,2 Indicador: 7.7 d1:CM MCDT s fact. p/ utilizador SNS 49,04 37,31 34,36 49,92 34,36

Vigilância de mulheres em

PF

Indicador: 3.22M:Tx cons. enf PF (Mulheres 15-49a) 43,16 28,8 40,56 29,34 40,56

Indicador: 5.2M:% mulh Vig PF 25-49 c/ colpocit. actualiz. 71,31 83,61 67,22 70,48 67,22

Grávidas

Indicador: 4.22M:% gráv. c/ 6/+ cons. enf Prog SM 94,74 78,57 83,33 42,86 83,33 Indicador: 6.4:% gráv. c/ revisão puerpério ef. 23,81 60,87 23,08 52,94 23,08 Indicador: 4.33:% domicil. enf real.a puérperas vig na USF 71,43 0 0 0 0

crianças no 1º ano de

vida

Indicador: 6.13:% diagn. precoces (THSPKU) até 7dia recém-nasc 91,78 98,7 84,48 92,31 84,48

Indicador: 4.34M:% domicil. enf real.a recém-nasc até aos 15d vida 52,11 0 1,85 0 1,85 Indicador: 4.9M 1m:% crianças c/ 6/+ cons vig SI 0-11m 67,53 68 64,38 41,03 64,38

crianças no 2º ano de

vida

Indicador: 4.10M 1m:% crianças c/ 3/+ cons med vig SI 2ºa 62,32 64,86 67,39 56,96 67,39

Indicador: 5.13M2:% insc. 2a c/ peso e alt. reg. últ 12m 83,75 70,21 88,24 70 88,24

Diabéticos Indicador: 6.19M:% diab. 18-75a c/ cons. enf 90,51 92,59 79,95 91,02 79,95 Indicador: 5.7:% diab. c/ >=xame pés no ano 84,55 74,81 58,71 88,54 58,71

Hipertensos Indicador: 5.13M1:% hipert. c/ reg. IMC últ 12 m 80,48 77,15 46,78 59,01 46,78

Indicador: 6.2M:% hipert.25a c/ vac. antitetânica actualz 95,3 96,3 95,6 87,42 95,6 Fonte: SIARS

Anexo V

Orçamento Económico

Fonte: ARSCentro

MAPA: Orçamento Económico (em €)

Realizado Realizado Previsão

2011 2012 2013

612 Mercadorias616 CMVMC 11.919,81 2.317,76 1.719,88

6161 Produtos Farmacêuticos 6.901,76 1.790,54 1.611,48

6162 Material de Consumo Clínico 1.012,24 60,80 66,42

6163 a 6169 Outros consumos 4.005,81 466,43 41,98

11.919,81 2.317,76 1.719,88

0,02% 0,00% 0,00%

621 Sub-contratos 12.088.396,42 14.138.161,22 9.792.764,83

6211 Assistência ambulatória 42,76 47,52 42,77

6212 Meios complementares de diagnóstico

6213 Meios complementares de terapêutica 5.404.438,37 6.288.680,54 5.659.812,48

62131 Hemodiálise 5.404.438,37 6.288.680,54 5.659.812,48

62132 Medicina física e reabilitação 0,00

62133 a 62139 Outros MCT 0,00

6214 Produtos vendidos nas farmácias 0,00

6215 Internamentos 1.662.523,15 1.677.537,80 1.509.784,02

6216 Transporte de doentes 2.076.510,26 2.002.525,38 1.802.272,84

6217 Aparelhos complementares de terapêutica 0,00

6218 Trabalhos executados no exterior 2.550.494,70 3.619.234,89 325.731,14

6219 Outros subcontratos 394.387,18 550.135,10 495.121,59

12.088.396,42 14.138.161,22 9.792.764,83

22,24% 30,24% 21,98%

622 Fornecimentos de Serviços 2.653.905,25 1.112.225,48 1.033.104,92

2.653.905,25 1.112.225,48 1.033.104,92

4,88% 2,38% 2,32%

63 Transf. correntes concedidas e prestações sociais

64 Custos com Pessoal 39.103.551,69 31.484.091,77 33.700.740,18

641 Remuneração dos órgãos directivos 58,55 546,90 0,00

6421 Remuneração base do pessoal 24.711.326,99 21.864.990,14 20.680.438,54

6422 Suplementos de remuneração 5.569.727,25 4.472.713,58 4.025.442,22

6423 Prestações sociais directas 254.828,58 99.241,41 97.487,82

6424 Subsídio de férias e Natal 2.960.151,36 316.873,05 2.644.649,06

643 Pensões 162.059,41 80.661,51 243.420,12

645 Encargos sobre remunerações 5.349.571,79 4.437.466,23 5.771.007,20

646 Seg. de acidentes de trabalho e doenças profissionais 3.478,16 3.282,84 1.951,74

647 Encargos sociais voluntários 99.574,11 155.033,66

648 Outros custos com pessoal 31.978,97 108.742,01 81.309,82

649 Estágios Profissionais 60.370,63 0,00 0,00

39.103.551,69 31.484.091,77 33.700.740,18

71,95% 67,33% 75,65%

65 Outros Custos e perdas operacionais 275,73 265,50 54,84

66 Amortizações exercício

67 Provisões exercício

68 Custos e perdas financeiras 184,56 35,10 86,62

69 Custos e perdas extraordinárias 488.008,67 21.016,04 17.814,18

488.468,96 21.316,64 17.955,64

0,90% 0,05% 0,04%

54.346.242,13 46.758.112,85 44.546.285,45

Notas

1 - Atendendo a que em 2013 só existem pagamentos de 6 meses o que não reflecte a realidade dos pagamentos anuais, optou-se por colocar nas grandes

rúbricas uma imputação inferior em 10%, face aos valores realizados em 2012

2 - Em 2012 só foi possivel apurar pela aplicação informática a contabilidade analítica de Maio a Dezembro pelo que houve necessidade de extrapolar os

valores para os 12 meses

ACeS do Baixo Mondego

Sub-total

Sub-total

% s/ total Geral

TOTAL GERAL

Sub-total% s/ total geral

Contas POCMS Designação

Sub-total

% s/ total geral

Sub-total

% s/ total Geral

% s/ total geral

Fonte: ARSCentro

MAPA: Orçamento Económico (em €)

Realizado Estimativa Previsão

2011 2012 2013

712 Prestações de Serviços 1.778.487,54 685.517,63 626.153,04

7121 Internamento 0,00 4.449,90 0,00

71222 Consulta 295.867,60 41.795,10 40.232,00

71223 Urgência/SAP 9.720,00 1.230,00 1.107,00

71224 a 71226 Hospital de Dia e MCDT 11.655,00 3.663,60 2.418,60

71227 Taxas Moderadoras 1.396.194,29 545.787,15 491.208,44

7128 Serviço domiciliário 52.285,78 85.276,88 76.749,19

7129 Outras prestações de serviços 12.764,87 3.315,00 14.437,82

1.778.487,54 685.517,63 626.153,04

4,34% 0,72% 0,73%

72 Impostos e taxas 371.597,93 164.950,50 217.510,00

73 Proveitos Suplementares 0,00 0,00 0,00

74 Transferências e subsídios correntes obtidos 38.807.088,00 93.895.579,73 84.506.021,75

95,60% 99,25% 99,24%

75 Trabalhos para a própria entidade 0,00 0,00 0,00

76 Outros Proveitos Operacionais 7.631,15 1.789,95 793,90

762 Reembolsos 3.742,32 881,24 788,40

763 a 769 Outros 3.888,83 908,72 5,50

7.631,15 1.789,95 793,90

0,02% 0,00% 0,00%

78 Proveitos e ganhos financeiros 61,85 20,69 133,10

79 Proveitos e ganhos extraordinários 15.122,68 21.423,15 19.280,84

0,04% 0,02% 0,02%

40.979.989,15 94.769.281,64 85.369.892,63

Notas

ACeS do Baixo Mondego

Contas

POCMSDesignação

Sub-total

% s/ total geral

2 - Em 2012 só foi possivel apurar na pela aplicação informática a contabilidade analítica de Maio a Dezembro pelo que houve necessidade

de extrapolar os valores para os 12 meses

1 - Atendendo a que em 2013 só estão decorridos 6 meses que não reflectem a realidade dos proveitos anuais, optou-se por increver nas

grandes rúbricas, valores com uma imputação inferior em 10% face aos valores realizados em 2012

% s/ total geral

TOTAL GERAL

% s/ total geral

Sub-total

% s/ total geral