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SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO – SEED INSTITUTO DE EDUCAÇÃO PROFESSOR ERASMO PILOTTO CURSO DE FORMAÇÃO DE DOCENTES DA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENS. FUND. DISCIPLINA: CONCEPÇÕES NORTEADORAS DE EDUCAÇÃO ESPECIAL PROFESSORA: CINARA DE CÁSSIA MILÉO E ROSÂNGELA MENTA MELLO PLANO DE DISCIPLINA ANUAL – 2016 Série: 2º ano Integrado Turmas/Manhã: A, B, C e D Turmas/NOITE: A Carga horária semanal: 2 h/a PRESSUPOSTOS TEÓRICOS Parte-se do pressuposto que a inclusão é necessária visto que a segregação torna-se atualmente inaceitável. Porém, é necessário assegurar condições para que a inclusão educacional ocorra, criar maneiras de assegurá-Ias na prática, estimulando a inclusão e o respeito decorrentes. Desta forma no curso de Formação de Docentes é proporcionado a reflexão, ação, reflexão sobre o tema. O papel fundamental da escola no processo de inclusão educacional do aluno com necessidades educacionais especiais, não se resume apenas em desenvolver com eles habilidades essenciais para a conquista de uma maior autonomia, mas também na possibilidade de poder contribuir com a sua evolução como pessoa. Um processo de inclusão precisa estar apoiado em valores, políticas e princípios, que definirão o papel da escola, quais as suas funções, os seus problemas e a maneira de solucioná-los. Isso se concretizará de maneiras distintas conforme a realidade da escola, as características dos professores e a natureza da tarefa. Nesse contexto, a formação do pessoal envolvido com a educação é de fundamental importância, assim como a assistência às famílias, enfim, uma sustentação aos que estão diretamente implicados com as mudanças é condição necessária para que estas não sejam impostas, pois a meta da inclusão educacional deve ser a de não deixar ninguém fora do sistema escolar, que precisa se adaptar às particularidades dos alunos. Como se observou, a inclusão educacional não é uma estrada fácil e nenhuma escola poderá ter sucesso neste contexto, se não desenvolver uma rede de parcerias envolvendo profissionais, professores, comunidade local, pais e alunos e outras escolas. EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO Concepção, legislação, fundamentos históricos, sociopolíticos e éticos da Educação Especial nos sistemas de ensino. Reflexão crítica sobre as questões éticas, políticas e educacionais na ação do educador quanto à interação dos alunos com deficiência intelectual, deficiência física neuromotora, deficiência visual, surdez, transtornos globais do desenvolvimento, transtorno do espectro autista e altas habilidades/superdotação. A proposta de inclusão visando qualidade de aprendizagem, sociabilidade e qualificação dos alunos da Educação Especial. A ação do educador junto à comunidade escolar: inclusão, prevenção das deficiências. As especificidades de atendimento educacional e pedagógico especializado nas áreas da Educação Especial. Acessibilidade. Avaliação no contexto escolar. Flexibilização curricular, serviços e apoios especializados. CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E SEUS DESDOBRAMENTOS 1º TRIMESTRE 1 Fundamentos Históricos e Sociopolíticos da Educação Especial 1.1 Percursos históricos da pessoa com deficiência; A exclusão das pessoas com deficiência na História 1.2 História da Educação Especial 1.3 A Educação Especial no contexto paranaense 2 Legislação 2.1 A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar 2.2 Marcos Políticos e Legais da Educação Especial: 2.2.1 Constituição Federal 2.2.2 LDB 9394/96 2.2.3 ECA 2.2.4 Declaração de Salamanca

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CURSO DE FORMAÇÃO DE DOCENTES DA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENS. FUND. DISCIPLINA: CONCEPÇÕES NORTEADORAS DE EDUCAÇÃO ESPECIAL

PROFESSORA: CINARA DE CÁSSIA MILÉO E ROSÂNGELA MENTA MELLO

PLANO DE DISCIPLINA ANUAL – 2016

Série: 2º ano Integrado Turmas/Manhã: A, B, C e D Turmas/NOITE: A Carga horária semanal: 2 h/a

PRESSUPOSTOS TEÓRICOS

Parte-se do pressuposto que a inclusão é necessária visto que a segregação torna-se atualmente inaceitável. Porém, é necessário assegurar condições para que a inclusão educacional ocorra, criar maneiras de assegurá-Ias na prática, estimulando a inclusão e o respeito decorrentes. Desta forma no curso de Formação de Docentes é proporcionado a reflexão, ação, reflexão sobre o tema.

O papel fundamental da escola no processo de inclusão educacional do aluno com necessidades educacionais especiais, não se resume apenas em desenvolver com eles habilidades essenciais para a conquista de uma maior autonomia, mas também na possibilidade de poder contribuir com a sua evolução como pessoa.

Um processo de inclusão precisa estar apoiado em valores, políticas e princípios, que definirão o papel da escola, quais as suas funções, os seus problemas e a maneira de solucioná-los. Isso se concretizará de maneiras distintas conforme a realidade da escola, as características dos professores e a natureza da tarefa.

Nesse contexto, a formação do pessoal envolvido com a educação é de fundamental importância, assim como a assistência às famílias, enfim, uma sustentação aos que estão diretamente implicados com as mudanças é condição necessária para que estas não sejam impostas, pois a meta da inclusão educacional deve ser a de não deixar ninguém fora do sistema escolar, que precisa se adaptar às particularidades dos alunos.

Como se observou, a inclusão educacional não é uma estrada fácil e nenhuma escola poderá ter sucesso neste contexto, se não desenvolver uma rede de parcerias envolvendo profissionais, professores, comunidade local, pais e alunos e outras escolas.

EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO

— Concepção, legislação, fundamentos históricos, sociopolíticos e éticos da Educação Especial nos sistemas

de ensino. — Reflexão crítica sobre as questões éticas, políticas e educacionais na ação do educador quanto à interação

dos alunos com deficiência intelectual, deficiência física neuromotora, deficiência visual, surdez, transtornos globais do desenvolvimento, transtorno do espectro autista e altas habilidades/superdotação.

— A proposta de inclusão visando qualidade de aprendizagem, sociabilidade e qualificação dos alunos da Educação Especial.

— A ação do educador junto à comunidade escolar: inclusão, prevenção das deficiências. — As especificidades de atendimento educacional e pedagógico especializado nas áreas da Educação

Especial. — Acessibilidade. — Avaliação no contexto escolar. Flexibilização curricular, serviços e apoios especializados.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E SEUS DESDOBRAMENTOS

1º TRIMESTRE 1 Fundamentos Históricos e Sociopolíticos da Educação Especial 1.1 Percursos históricos da pessoa com deficiência; A exclusão das pessoas com deficiência na História 1.2 História da Educação Especial 1.3 A Educação Especial no contexto paranaense 2 Legislação 2.1 A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar 2.2 Marcos Políticos e Legais da Educação Especial: 2.2.1 Constituição Federal 2.2.2 LDB 9394/96 2.2.3 ECA 2.2.4 Declaração de Salamanca

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2.3 Documentos Legais específicos de cada uma das modalidades da Educação Especial: Deliberação 02/03 CEE e outros documentos afins 2.4 Acessibilidade e as barreiras arquitetônicas no espaço físico escolar 2º TRIMESTRE 3 Concepções de Deficiências 3.1 Diferentes conceitos sobre deficiências, distúrbios, transtornos e síndromes 3.2 Prevenção 4 Concepção de Educação Especial 4.1 Educação Especial como modalidade do Ensino Fundamental 5 Áreas da Educação Especial 5.1 Áreas Específicas das Deficiências: 5.1.1 Deficiência intelectual, 5.1.2 Deficiência física neuromotora, 5.1.3 Deficiência visual, 5.1.4 Surdez, 5.1.5 Transtornos globais do desenvolvimento, 5.1.6 Transtorno do espectro autista 5.1.7 Altas habilidades e superdotação. 3º TRIMESTRE 6 Currículo na Educação Especial 6.1 Flexibilização e adaptação Curricular 6.2 Avaliação no contexto da Educação Especial 6.3 Formas de serviços de apoio especializado 6.4 Elaboração de Material didático

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

Proporcionar um diálogo constante com os estudantes no sentido de perceberem a educação especial como um processo de reflexão, ação, reflexão.

Ao longo do curso perceber que a Educação Especial, é uma particularidade transversal a todos os níveis, etapas e modalidades de ensino, é parte integrante da educação regular.

Diagnosticar o conhecimento prévio dos estudantes corroborando para a problematização, a instrumentalização e a sistematização dos conteúdos de forma que possibilitem aos estudantes a apropriação e a elaboração de novos conceitos a respeito da Educação Especial

Conhecer alguns recursos tecnológicos específicos para o ensino da Educação Especial, bem como, as instituições com a oferta de salas de recursos, classes de educação bilíngue, classe especial ainda, classes hospitalares, atendimento domiciliar, entre outros meios que viabilizem a práxis sobre a Educação Especial na perspectiva da educação inclusiva.

Compreender as concepções de deficiências e a sua prevenção como modalidade do Ensino Fundamental. Se apropriar de noções básicas das áreas da Educação Especial: Deficiência intelectual, Deficiência física

neuromotora, Deficiência visual, Surdez, Transtornos globais do desenvolvimento, Transtorno do espectro autista, Altas habilidades e superdotação.

Analisar os Fundamentos Históricos e Sociopolíticos da Educação Especial fazendo contraponto do contexto nacional com o paranaense.

Estudar as principais legislações atuais da Educação Especial e a sua aplicabilidade. Reconhecer a importância da flexibilização curricular nos processos de ensino e aprendizagem na inclusão

do estudante da Educação Especial. Compreender os critérios de avaliação no contexto da Educação Especial Conhecer os diferentes serviços de apoio especializado para o processo de inclusão Criar materiais adaptados para as diferentes modalidades da Educação especial

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METODOLOGIA As atividades serão desenvolvidas por meio da construção dialética do conhecimento, com pesquisa de campo e bibliográfica, aulas práticas, entrevistas, e observações durante o estágio supervisionado. Durante o curso pretende-se que o aluno compreenda a aplicação de todos os temas estudados, com apresentação de trabalhos coletivos, independentes, permeando as ações docentes e publicando seus conhecimentos. O estudante deverá fazer leituras complementares dos documentos propostos, desenvolvendo o gosto pela pesquisa. Serão utilizados os seguintes recursos didáticos: os referenciais teóricos reproduzidos em xérox, vídeos, TV Multimídia, DVDs, rádio, retroprojetor, quadro de giz, laboratório de informática com acesso a internet e materiais pedagógicos específicos.

As atividades metodológicas privilegiarão a produção escrita e oral, coletiva e individual, oferecendo ao aluno a oportunidade de perceber e analisar o assunto sob diversos ângulos, de forma que o aluno se aproprie dos conhecimentos propostos e/ou apresente suas pesquisas e demais atividades pedagógicas aos colegas.

Os procedimentos metodológicos a serem desenvolvidos envolvem: 1. Aulas interativas; 2. Leituras comentadas; 3. Produção escrita e análise de textos em sala de aula individuais e coletivos; 4. Construção de planos de trabalho. 5. Apresentação de trabalhos desenvolvidos pelos alunos; 6. Análise de cenas de filmes, clips, música, etc.; 7. Dinâmicas de grupo diversificadas, como por exemplo: seminários; debates; pesquisas; Phillips 66... 8. Uso de Webquest, mapas conceituais, escrita colaborativa entre outros recursos on-line. 9. Uso de tecnologias assistivas aplicadas a Educação Especial

AVALIAÇÃO — Concepção de avaliação

A avaliação deve ser entendida como um instrumento de estímulo e promoção à aprendizagem, portanto, um processo diagnóstico, formativo, contínuo, contribuindo para o desenvolvimento do aluno e aperfeiçoamento da práxis pedagógica do professor.

Assim, a avaliação diagnóstica, possibilita a compreensão do nível de aprendizado em que o aluno se encontra, sendo dinâmica ao fornecer aos professores e alunos meios de intervir e superar as defasagens e dificuldades encontradas. A avaliação não considera apenas o resultado final, mas o processo como um todo. A avaliação é um dos instrumentos que se vale o professor para garantir a qualidade da aprendizagem dos alunos, de modo que permeia o conjunto de todas as ações pedagógicas. A avaliação proposta se caracteriza em diagnóstica, formativa, somativa e contínua, durante todo o processo de ensino-aprendizagem. Serão atendidos os critérios exigidos no Regimento Escolar e no PPP. — Critérios de avaliação Será realizada em função da ementa do curso e dos objetivos propostos, através da apresentação das atividades solicitadas e pela participação de nas propostas de trabalho. O aluno deverá realizar auto-avaliações para que defina o seu grau de envolvimento e aprendizagem. Todos os alunos que não se apropriarem dos temas propostos terão oportunidade de recuperação de estudos em prazo estipulado.

Identifica as diferentes concepções e tendências pedagógicas, inseridas no contexto atual e na organização do trabalho pedagógico.

Compreende a importância do ato de planejar para a ação docente;

Expõe com clareza os conteúdos em apresentações;

Estabelece reflexões críticas mediante as diversas análises (textuais, imagens, vídeos);

Elabora pesquisa fundamentada teoricamente nos documentos indicados para o tema e na proposta pedagógica do curso.

Estabelece comparações/críticas na relação educação/sociedade.

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Realiza reflexões e auto avaliação do seu processo de construção do conhecimento, de sua formação no curso, percebendo a necessidade de rever o seu percurso.

— Instrumentos

Produção textual;

Análise (imagens, textos, vídeos);

Apresentações orais e escritas;

Parecer analítico, relatórios, fichas de observação;

Avaliação escrita com/sem consulta com predominância de questões qualitativas.

E outros instrumentos a serem sugeridos no decorrer do curso

ESTRATÉGIAS DE RECUPERAÇÃO CONCOMITANTE E PARALELA Será realizada em função da dos objetivos propostos, através da re-apresentação das atividades solicitadas e pela participação de nas propostas de trabalho específicas para recuperar os conteúdos não apropriados pelo estudante. O aluno deverá refletir sobre o seu grau de envolvimento e comprometimento na aprendizagem, sendo responsável em apresentar as atividades solicitadas pelo Professor no prazo determinado. Não serão aceitas entregas posteriores a estabelecida com a turma. A atividade de recuperação de estudos é opcional para o estudante.

REFRÊNCIAS BÁSICAS ALENCAR, E.M. L.S. de; FLEITH, D.S. Superdotação: determinantes, educação e ajustamento. São Paulo: EPU, 2001. ARAÚJO, C. B. Z. M. Pedagogia. 2 ed. Valinhos: Anhanguera Publicações, 2010. BORTOLOZZO, Ana Rita Serenato et all. Gestão da tecnologia na Educação Especial e Inclusiva. In: TONO, Cineiva Campoli Paulino et all (org). Informática para o desenvolvimento humano. Curitiba: CRV, 2013 CARVALHO, R. E. Removendo barreiras para a aprendizagem: educação inclusiva. Porto Alegre: Mediação, 2000. CARVALHO, Rosita Edler. Removendo barreiras para a aprendizagem. Porto Alegre: Ed. Mediação, 2010. COLL, C.; PALACIOS, J.; MARCHESI, A. Desenvolvimento psicológico e educação: necessidades educativas especiais e aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. DECLARAÇÃO DE SALAMANCA. Enquadramento da ação: necessidades educativas especiais. In: CONFERÊNCIA MUNDIAL SOBRE NEE: acesso e qualidade - UNESCO. Salamanca/Espanha: UNESCO, 1994. ESTANISLAU, Gustavo M.; BRESSAN, Rodrigo Affonseca (org.) Saúde mental na escola: o que os educadores devem saber. Porto Alegre: Artmed, 2014. FACION, J. R. A síndrome do autismo e os problemas na formulação do diagnóstico. In: GAUDERER, Ch. Autismo e outros atrasos do desenvolvimento: guia prático para pais e profissionais. Rio de Janeiro: Revinter, 1997. FREIRE, Fernanda Maria Pereira; VALENTE, José Armando (org). Aprendendo para a vida: os computadores na sala de aula. São Paulo: Cortez, 2001. GONZÁLEZ, J. A. T. Educação e diversidade: bases didáticas e organizativas. Porto Alegre: Artmed, 2002. GORTÁZAR, O. O professor de apoio na escola regular. In: COLL, C.; PALÁCIOS, J.MARCHESI. (org.) Desenvolvimento psicológico e educação: necessidades educativas especiais e aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. GUENTHER, Zenita Cunha. Desenvolver capacidades e talentos: um conceito de inclusão. Petrópolis: Vozes, 2000. HOFFMANN, Jussara. Um olhar sensível e reflexivo sobre a criança: Avaliação e Educação Infantil. Porto Alegre: Ed. Mediação, 2014. HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Esclarecendo as deficiências: aspectos teóricos e práticos para contribuição com uma sociedade inclusiva. São Paulo: Ciranda Cultural Ed., 2008. KARAGIANNIS, A.; SAINBACK, W.; STAINBACK, S. Fundamentos do ensino inclusivo. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999. KASSAR, M. de C. M. Ciência e senso comum no cotidiano das classes especiais. Campinas: Papirus, 1995. MARCHESI, A. (org.) Desenvolvimento psicológico e educação: necessidades educativas especiais e aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. MAZZOTA, M. J. História da educação especial. São Paulo: Cortez, 1995. MAZZOTTA, J. O. Fundamentos de educação especial. São Paulo: Enio Matheus Guazzelli & Cia. Ltda, 1997. MENEZES, Eliana da Costa Pereira de. Informática e Educação Inclusiva. Santa Maria UFSM, 2006.

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MITTLER, P. Educação inclusiva: contextos sociais. Porto Alegre: Artmed, 2003. NERIS, E. A. O direito de ser diferente. Mensagem da APAE, n. 83, p. 4-6, out./dez. 1998. OLIVER, Lou de. Distúrbios de aprendizagem e de comportamento. 6 ed. Rio de Janeiro: Wak Ed., 2011 PARANÁ. Conselho Estadual de Educação. Deliberação nº 02/03. Curitiba, 2003. ROPOLI, E. A. A Educação Inclusiva na Perspectiva da Inclusão Escolar: a escola comum inclusiva. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial: Universidade Federal do Ceará, 2010. SABATELLA, Maria Lúcia Prado. Talento e superdotação: problema ou solução. Curitiba: IBPEX, 2005. STAINBACK, S; STAINBACK, W. Inclusão: um guia para educadores. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999. TOPCZEWSKI, Abram. Hiperatividade: como lidar? São Paulo: Casa do Psicólogo, 1999.

Curitiba, 26 de fevereiro de 2016.

Professora Cinára de Cássia Mileo e Rosângela Menta Mello ____________________________________________ Assinatura do(s) pedagogo(s) ______________________________________________________________________

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PLANO DE TRABALHO DOCENTO DO 1º TRIMESTRE – 2016

Série: 2º ano Integrado Turmas/Manhã: A, B, C e D Turmas/NOITE: A Carga horária semanal: 2 h/a

1. APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

Educar é práxis, ou seja, não é teoria e não é prática, mas sim o diálogo constante entre esses elementos, é um processo de reflexão, ação, reflexão. O estudante do Curso de Formação de Docentes para a Educação Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental vai ao longo do curso perceber que a Educação Especial, é uma particularidade transversal a todos os níveis, etapas e modalidades de ensino, é parte integrante da educação regular.

Neste período pretende-se proporcionar um diálogo constante com os estudantes no sentido de perceberem a educação especial como um processo de reflexão, ação, reflexão. Levar o estudante a compreender que a Educação Especial, é uma particularidade transversal a todos os níveis, etapas e modalidades de ensino, é parte integrante da educação regular.

Após o diagnostico sobre o conhecimento prévio dos estudantes corroborando para a problematização, estes serão levados a instrumentalização e a sistematização dos conteúdos de forma que possibilitem aos estudantes a apropriação e a elaboração de novos conceitos a respeito da Educação Especial 2. CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E SEUS DESDOBRAMENTOS

— Fundamentos Históricos e Sociopolíticos da Educação Especial — Legislação

3. CONTEÚDOS BÁSICOS E ESPECÍFICOS

4. ENCAMINHAMENTOS OU PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

5. RECURSOS DIDÁTICOS 6. AVALIAÇÃO

6.1 Instrumentos de avaliação

6.2 Valor 6.3 Critérios de avaliação

1 Fundamentos Históricos e Sociopolíticos da Educação Especial 1.1 Percursos históricos da pessoa com deficiência; A exclusão das pessoas com deficiência na História 1.2 História da Educação Especial 1.3 A Educação Especial no contexto paranaense

Propõe-se como fundamento teórico metodológico o materialismo histórico dialético, do qual se origina a Pedagogia Histórico Crítica que, em sala de aula, se expressa na metodologia dialética de construção do conhecimento. A partir desta referência o trabalho docente consistirá em

Sugestões de recursos para o objeto de estudo da disciplina: documentos, artigos, livros, revistas, documentários, filmes, entrevistas, palestras, relatórios, fóruns, mesa redonda, seminários, exposições, visitas a instituições que ofertam a modalidade de ensino em Educação Especial, bem

Leituras orientadas, aulas expositivo-dialogadas, utilização de cine-fórum, leitura contextualizada de textos, livros, filmes e documentários, análise de situações

Linha do tempo Valor 3,0 Data: ___/___/16

Conhece os marcos Históricos da Educação Especial e as conquistas das pessoas com deficiência. Reconhece os avanços Históricos da Educação Especial na Educação paranaense.

2 Legislação 2.1 A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar 2.2 Marcos Políticos e Legais da

Pesquisa de campo Valor 3,0 Data:

Compreende a importância do processo de inclusão escolar. Reconhece os aspectos legais que amparam a Educação Especial.

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Educação Especial: 2.2.1 Constituição Federal 2.2.2 LDB 9394/96 2.2.3 ECA 2.2.4 Declaração de Salamanca 2.3 Documentos Legais específicos de cada uma das modalidades da Educação Especial: Deliberação 02/03 CEE e outros documentos afins 2.4 Acessibilidade e as barreiras arquitetônicas no espaço físico escolar

diagnosticar o conhecimento prévio dos estudantes corroborando para a problematização, a instrumentalização e a sistematização dos conteúdos de forma que possibilitem aos estudantes a apropriação e a elaboração de novos conceitos a respeito da Educação Especial

como, instituições com a oferta de salas de recursos, classes de educação bilíngue, classe especial ainda, classes hospitalares, atendimento domiciliar, entre outros meios que viabilizem a práxis sobre a Educação Especial na perspectiva da educação inclusiva.

problema, relato de experiências que possam contribuir para a análise e reflexão sobre os conteúdos curriculares.

___/___/16 Prova escrita Valor 4,0 Data: ___/___/16

Aplica a Legislação da Educação Especial nos planos de trabalho docente. Compreende que cada área da Educação Especial possui uma Legislação específica. Reconhece que os padrões de acessibilidade estabelecidos pela legislação são necessários para todas as áreas da Educação Especial.

7. RECUPERAÇÃO: Na perspectiva aqui adotada, os critérios da avaliação serão determinados pelos conteúdos e suas dimensões, avançando na questão conceitual do conteúdo e adequando o instrumento de avaliação, para que não ocorra um rompimento no processo de ensino, mas que garanta momentos de síntese da aprendizagem dos estudantes. Para a avaliação se efetivar é necessário que o professor acompanhe todo o processo pedagógico que está ocorrendo, através de uma avaliação diagnóstica e contínua, possibilitando a avaliação paralela.

Em todas as atividades realizadas para avaliar a aprendizagem dos estudantes serão oportunizadas a recuperação da aprendizagem, logo após o professor comunicar a nota para o estudante, devendo este entrega-las somente no prazo estipulado. A recuperação é individual e em função das temáticas não apropriadas pelo estudante. Esta atividade é opcional para o estudante. 8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: ARAÚJO, C. B. Z. M. Pedagogia. 2 ed. Valinhos: Anhanguera Publicações, 2010. CARVALHO, Rosita Edler. Removendo barreiras para a aprendizagem. Porto Alegre: Ed. Mediação, 2010. COLL, C.; PALACIOS, J.; MARCHESI, A. Desenvolvimento psicológico e educação: necessidades educativas especiais e aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. DECLARAÇÃO DE SALAMANCA. Enquadramento da ação: necessidades educativas especiais. In: CONFERÊNCIA MUNDIAL SOBRE NEE: acesso e qualidade - UNESCO. Salamanca/Espanha: UNESCO, 1994. ESTANISLAU, Gustavo M.; BRESSAN, Rodrigo Affonseca (org.) Saúde mental na escola: o que os educadores devem saber. Porto Alegre: Artmed, 2014. GONZÁLEZ, J. A. T. Educação e diversidade: bases didáticas e organizativas. Porto Alegre: Artmed, 2002. GORTÁZAR, O. O professor de apoio na escola regular. In: COLL, C.; HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Esclarecendo as deficiências: aspectos teóricos e práticos para contribuição com uma sociedade inclusiva. São Paulo: Ciranda Cultural Ed., 2008.

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KARAGIANNIS, A.; SAINBACK, W.; STAINBACK, S. Fundamentos do ensino inclusivo. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999. KASSAR, M. de C. M. Ciência e senso comum no cotidiano das classes especiais. Campinas: Papirus, 1995. MARCHESI, A. (org.) Desenvolvimento psicológico e educação: necessidades educativas especiais e aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. MAZZOTA, M. J. História da educação especial. São Paulo: Cortez, 1995. MAZZOTTA, J. O. Fundamentos de educação especial. São Paulo: Enio Matheus Guazzelli & Cia. Ltda, 1997. MITTLER, P. Educação inclusiva: contextos sociais. Porto Alegre: Artmed, 2003. NERIS, E. A. O direito de ser diferente. Mensagem da APAE, n. 83, p. 4-6, out./dez. 1998. OLIVER, Lou de. Distúrbios de aprendizagem e de comportamento. 6 ed. Rio de Janeiro: Wak Ed., 2011 PARANÁ. Conselho Estadual de Educação. Deliberação nº 02/03. Curitiba, 2003. ROPOLI, E. A. A Educação Inclusiva na Perspectiva da Inclusão Escolar: a escola comum inclusiva. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial: Universidade Federal do Ceará, 2010. STAINBACK, S; STAINBACK, W. Inclusão: um guia para educadores. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999. Curitiba, 26 de fevereiro de 2016. Assinatura do(s) professor(es) ______________________________________________________________________________________________________________ Assinatura do(s) pedagogos(s) ______________________________________________________________________________________________________________

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PLANO DE TRABALHO DOCENTO DO 2º TRIMESTRE – 2016

Série: 2º ano Integrado Turmas/Manhã: A, B, C e D Turmas/NOITE: A Carga horária semanal: 2 h/a EM CONSTRUÇÃO...

1. APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA 2. CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E SEUS DESDOBRAMENTOS

3. CONTEÚDOS BÁSICOS E ESPECÍFICOS

4. ENCAMINHAMENTOS OU PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

5. RECURSOS DIDÁTICOS 6. AVALIAÇÃO

6.1 Instrumentos de avaliação

6.2 Valor 6.3 Critérios de avaliação

— Concepções de Deficiências o Diferentes conceitos sobre

deficiências, distúrbios, transtornos e síndromes

o Prevenção

Propõe-se como fundamento teórico metodológico o materialismo histórico dialético, do qual se origina a Pedagogia Histórico Crítica que, em sala de aula, se expressa na metodologia dialética de construção do conhecimento. A partir desta referência o trabalho docente consistirá em diagnosticar o conhecimento prévio dos estudantes corroborando para a problematização, a instrumentalização e a sistematização dos conteúdos de forma que possibilitem aos estudantes a apropriação e a elaboração de novos conceitos a respeito da Educação Especial

Sugestões de recursos para o objeto de estudo da disciplina: documentos, artigos, livros, revistas, documentários, filmes, entrevistas, palestras, relatórios, fóruns, mesa redonda, seminários, exposições, visitas a instituições que ofertam a modalidade de ensino em Educação Especial, bem como, instituições com a oferta de salas de recursos, classes de educação bilíngue, classe especial ainda, classes hospitalares, atendimento domiciliar, entre outros meios que viabilizem a práxis sobre a Educação Especial na perspectiva da educação inclusiva.

Leituras orientadas, aulas expositivo-dialogadas, utilização de cine-fórum, leitura contextualizada de textos, livros, filmes e documentários, análise de situações problema, relato de experiências que possam contribuir para a análise e reflexão sobre os conteúdos curriculares.

Redação Valor:

3,0 Data:

__/__/16

Diferencia os conceitos sobre deficiências, distúrbios, transtornos e síndromes. Conhece as formas de prevenção das deficiências.

— Concepção de Educação Especial o Educação Especial como

modalidade do Ensino Fundamental

Trabalho Valor:

3,0 Data:

__/__/16

Compreende a Educação Especial como uma modalidade do Ensino Fundamental.

— Áreas da Educação Especial Áreas Específicas das

Deficiências: Deficiência intelectual, Deficiência física neuromotora, Deficiência visual, Surdez, Transtornos globais do desenvolvimento, Transtorno do espectro autista, Altas habilidades e superdotação.

Dossiê Valor:

4,0 Data:

__/__/16

Identifica as diferentes deficiências. Emprega adequadamente as nomenclaturas das áreas da Educação Especial. Diferencia as deficiências bem como, as características que permeiam os tratamentos adequados às suas especificidades: deficiência intelectual, deficiência física neuromotora, deficiência visual, surdez, transtornos globais do desenvolvimento, transtorno do espectro autista e altas habilidades e superdotação .

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CURSO DE FORMAÇÃO DE DOCENTES DA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENS. FUND. DISCIPLINA: CONCEPÇÕES NORTEADORAS DE EDUCAÇÃO ESPECIAL

PROFESSORA: CINARA DE CÁSSIA MILÉO E ROSÂNGELA MENTA MELLO

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7. RECUPERAÇÃO: Em todas as atividades realizadas para avaliar a aprendizagem dos estudantes serão oportunizadas a recuperação da aprendizagem, logo após o professor comunicar a nota para o estudante, devendo este entrega-las somente no prazo estipulado. A recuperação é individual e em função das temáticas não apropriadas pelo estudante. Esta atividade é opcional para o estudante. 8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: ALENCAR, E.M. L.S. de; FLEITH, D.S. Superdotação: determinantes, educação e ajustamento. São Paulo: EPU, 2001. ARAÚJO, C. B. Z. M. Pedagogia. 2 ed. Valinhos: Anhanguera Publicações, 2010. BORTOLOZZO, Ana Rita Serenato et all. Gestão da tecnologia na Educação Especial e Inclusiva. In: TONO, Cineiva Campoli Paulino et all (org). Informática para o desenvolvimento humano. Curitiba: CRV, 2013 CARVALHO, R. E. Removendo barreiras para a aprendizagem: educação inclusiva. Porto Alegre: Mediação, 2000. CARVALHO, Rosita Edler. Removendo barreiras para a aprendizagem. Porto Alegre: Ed. Mediação, 2010. DECLARAÇÃO DE SALAMANCA. Enquadramento da ação: necessidades educativas especiais. In: CONFERÊNCIA MUNDIAL SOBRE NEE: acesso e qualidade - UNESCO. Salamanca/Espanha: UNESCO, 1994. ESTANISLAU, Gustavo M.; BRESSAN, Rodrigo Affonseca (org.) Saúde mental na escola: o que os educadores devem saber. Porto Alegre: Artmed, 2014. FACION, J. R. A síndrome do autismo e os problemas na formulação do diagnóstico. In: GAUDERER, Ch. Autismo e outros atrasos do desenvolvimento: guia prático para pais e profissionais. Rio de Janeiro: Revinter, 1997. FREIRE, Fernanda Maria Pereira; VALENTE, José Armando (org). Aprendendo para a vida: os computadores na sala de aula. São Paulo: Cortez, 2001. GUENTHER, Zenita Cunha. Desenvolver capacidades e talentos: um conceito de inclusão. Petrópolis: Vozes, 2000. HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Esclarecendo as deficiências: aspectos teóricos e práticos para contribuição com uma sociedade inclusiva. São Paulo: Ciranda Cultural Ed., 2008. MENEZES, Eliana da Costa Pereira de. Informática e Educação Inclusiva. Santa Maria UFSM, 2006. OLIVER, Lou de. Distúrbios de aprendizagem e de comportamento. 6 ed. Rio de Janeiro: Wak Ed., 2011 ROPOLI, E. A. A Educação Inclusiva na Perspectiva da Inclusão Escolar: a escola comum inclusiva. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial: Universidade Federal do Ceará, 2010. SABATELLA, Maria Lúcia Prado. Talento e superdotação: problema ou solução. Curitiba: IBPEX, 2005. TOPCZEWSKI, Abram. Hiperatividade: como lidar? São Paulo: Casa do Psicólogo, 1999. Curitiba, 26 de fevereiro de 2016. Assinatura do(s) professor(es) ____________________________________________________________________________________________________________________ Assinatura do(s) pedagogos(s) ____________________________________________________________________________________________________________________

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PLANO DE TRABALHO DOCENTO DO 3º TRIMESTRE – 2016

Série: 2º ano Integrado Turmas/Manhã: A, B, C e D Turmas/NOITE: A Carga horária semanal: 2 h/a EM CONSTRUÇÃO....

1. APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA 2. CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E SEUS DESDOBRAMENTOS

3. CONTEÚDOS BÁSICOS E ESPECÍFICOS

4. ENCAMINHAMENTOS OU PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

5. RECURSOS DIDÁTICOS 6. AVALIAÇÃO

6.1 Instrumentos de avaliação

6.2 Valor 6.3 Critérios de avaliação

6 Currículo na Educação Especial 6.1 Flexibilização e adaptação Curricular 6.2 Avaliação no contexto da Educação Especial 6.3 Formas de serviços de apoio especializado 6.4 Elaboração de Material didático

Propõe-se como fundamento teórico metodológico o materialismo histórico dialético, do qual se origina a Pedagogia Histórico Crítica que, em sala de aula, se expressa na metodologia dialética de construção do conhecimento. A partir desta referência o trabalho docente consistirá em diagnosticar o conhecimento prévio dos estudantes corroborando para a problematização, a instrumentalização e a sistematização dos conteúdos de forma que possibilitem aos estudantes a apropriação e a elaboração de novos conceitos a respeito da Educação Especial

Sugestões de recursos para o objeto de estudo da disciplina: documentos, artigos, livros, revistas, documentários, filmes, entrevistas, palestras, relatórios, fóruns, mesa redonda, seminários, exposições, visitas a instituições que ofertam a modalidade de ensino em Educação Especial, bem como, instituições com a oferta de salas de recursos, classes de educação bilíngue, classe especial ainda, classes hospitalares, atendimento domiciliar, entre outros meios que viabilizem a práxis sobre a Educação Especial na perspectiva da educação inclusiva.

Leituras orientadas, aulas expositivo-dialogadas, utilização de cine-fórum, leitura contextualizada de textos, livros, filmes e documentários, análise de situações problema, relato de experiências que possam contribuir para a análise e reflexão sobre os conteúdos curriculares.

Pesquisa de campo Valor:

4,0 Data:

__/__/16

Estudo de caso Valor:

4,0 Data:

__/__/16

Produção material didático Valor:

4,0 Data:

__/__/16

Reconhece a importância da flexibilização curricular nos processos de ensino e aprendizagem na inclusão do estudante especial. Compreende os critérios de avaliação no contexto da Educação Especial. Conhece os diferentes serviços de apoio especializado para o processo de inclusão. Cria materiais adaptados para as diferentes modalidades da Educação especial.

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7. RECUPERAÇÃO: Em todas as atividades realizadas para avaliar a aprendizagem dos estudantes serão oportunizadas a recuperação da aprendizagem, logo após o professor comunicar a nota para o estudante, devendo este entrega-las somente no prazo estipulado. A recuperação é individual e em função das temáticas não apropriadas pelo estudante. Esta atividade é opcional para o estudante. 8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: ARAÚJO, C. B. Z. M. Pedagogia. 2 ed. Valinhos: Anhanguera Publicações, 2010. BORTOLOZZO, Ana Rita Serenato et all. Gestão da tecnologia na Educação Especial e Inclusiva. In: TONO, Cineiva Campoli Paulino et all (org). Informática para o desenvolvimento humano. Curitiba: CRV, 2013 CARVALHO, Rosita Edler. Removendo barreiras para a aprendizagem. Porto Alegre: Ed. Mediação, 2010. ESTANISLAU, Gustavo M.; BRESSAN, Rodrigo Affonseca (org.) Saúde mental na escola: o que os educadores devem saber. Porto Alegre: Artmed, 2014. FREIRE, Fernanda Maria Pereira; VALENTE, José Armando (org). Aprendendo para a vida: os computadores na sala de aula. São Paulo: Cortez, 2001. GUENTHER, Zenita Cunha. Desenvolver capacidades e talentos: um conceito de inclusão. Petrópolis: Vozes, 2000. HOFFMANN, Jussara. Um olhar sensível e reflexivo sobre a criança: Avaliação e Educação Infantil. Porto Alegre: Ed. Mediação, 2014. HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Esclarecendo as deficiências: aspectos teóricos e práticos para contribuição com uma sociedade inclusiva. São Paulo: Ciranda Cultural Ed., 2008. MENEZES, Eliana da Costa Pereira de. Informática e Educação Inclusiva. Santa Maria UFSM, 2006. OLIVER, Lou de. Distúrbios de aprendizagem e de comportamento. 6 ed. Rio de Janeiro: Wak Ed., 2011 SABATELLA, Maria Lúcia Prado. Talento e superdotação: problema ou solução. Curitiba: IBPEX, 2005. TOPCZEWSKI, Abram. Hiperatividade: como lidar? São Paulo: Casa do Psicólogo, 1999. Curitiba, 26 de fevereiro de 2016. Assinatura do(s) professor(es) ____________________________________________________________________________________________________________________ Assinatura do(s) pedagogos(s) ____________________________________________________________________________________________________________________