PLANO DE ENSINO - APRENDIZAGEM - 2015san.fatecsp.br/html/media/planosensino/pe_Hidraulica_20131noite... · - Criação de Userform m) Exercícios práticos m) Desenvolvimento de aplicações

PLANO DE ENSINO - APRENDIZAGEM - 2015

1. IDENTIFICAÇÃO

Departamento: HIDRÁULICA E SANEAMENTO

Curso: Superior de Tecnologia em HIDRÁULICA E SANEAMENTO AMBIENTAL

Disciplina: BIOLOGIA SANITÁRIA

Código da Disciplina: 3328 Sigla: BIO SAN

Carga Horária Semanal: 2 hora(s)-aula Carga Horária Total: 40 hora(s)-aula

Carga Horária Teórica: 40 hora(s)-aula Carga do Laboratório: 0 hora(s)-aula

Tipo de Disciplina: Obrigatória

Número Máximo de Alunos: 40 Laboratório: Não

Período: NOITE Semestre: 3ºSemestre

Professor Responsável: Paulo Cesar Guimarães Pereira

Professor(es): Esp. Paulo Cesar Guimarães Pereira

Auxiliar(es) Docente: Não Possui

2. EMENTA

•Estrutura e função celular

•A energia nos sistemas vivos: respiração, fermentação e fotossíntese.

•Organismos de importância sanitária.

•Poluição e contaminação de ecossistemas aquáticos e terrestres.

3. OBJETIVOS

Especificar e reconhecer os organismos de importância sanitária. Analisar e avaliar os processos biológicos

envolvidos no tratamento de água e efluentes.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

•A célula como unidade da vida

•Organização e estrutura celular

_______________________________________________________________________________________________________________________www.fatecsp.br | e-mail: [email protected]

Praça Coronel Fernando Prestes, 30, Bom Retiro,São Paulo/SP01124-060 | Tel.: (11) 3322-2200 | Fax: (11) 3315-0383

PÃ¡gina 1 de 132


•Divisão celular

•Nomenclatura biológica

•Bactérias

- Características gerais

- Importância nos ecossistemas

- Fisiologia

- Importância econômica

- Importância no saneamento

- Contaminação de águas por bactérias patogênicas

•Algas


- Ecologia

- Distribuição geográfica

- Classificação (grupos de importância sanitária)

- Importância econômica

- Problemas causados por algas em reservatórios e lagos

•Fungos


- Ecologia e distribuição geográfica

•Protozoários



- Importância econômica e sanitária

•Helmintos



PÃ¡gina 2 de 132




- Importância econômica e sanitária

•Insetos



- Importância sanitária e econômica

•Moluscos



- Importância sanitária e econômica

•A energia nos sistemas vivos

- Fotossíntese

- Respiração

- Fermentação

•Poluição e contaminação dos ecossistemas

- Aquáticos (dulcícolas e marinhos)

- Terrestres

•Processos biológicos envolvidos no tratamento de água e efluentes.

5. ESTRATÉGIAS

Aulas expositivas com apresentação de slides. Proposição de exercícios. Aulas práticas demonstrativas.

6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Avaliação:

A aprovação será através da avaliação global final – G, atribuída pelo professor em função dos itens



PÃ¡gina 3 de 132


1- Exercícios e/ou trabalhos;

2-Acompanhamento dos alunos, procurando observar o seu desenvolvimento, interesse, participação em

aula, comportamento e frequência.

3- Avaliações (p1, p2 e p3 (exame))

Observações:

A - Independentemente da avaliação final do professor, será atribuído de imediato, conceito C, quando:

A.1- Média das provas inferior a 6 (seis).

A.2- Qualquer nota de prova e/ou trabalho igual a zero.

A.3- Falta de entrega de todos os exercícios e/ou trabalhos.

B - No caso de inexistência de alguns dos itens (1 ou 2), a avaliação final será atribuída em função dos demais

itens.

Atribuição de conceitos:

De acordo com a C.I. nº 009/2014 da Diretoria da FATEC-SP de 31/01/2014, para os alunos ingressantes a

partir do 1º semestre de 2014, passará a vigorar o artigo 38, do Regulamento Geral dos Cursos de Graduação

das Faculdades de Tecnologia do Centro Estadual de Educação Tecnológica "Paula Souza" - CEETEPS, que

determina que a avaliação do rendimento se dê por meio de notas de 0 (zero) a 10 (dez) computadas até a

primeira casa decimal.

Para os alunos ingressantes até o 2º semestre de 2013 prevalece o critério de conceito.

Atribuição de notas:

Nota Final

M < 6,0 reprovado.

M >= 6,0 aprovado.


Conceito Final



PÃ¡gina 4 de 132


M < 6,0 - Conceito Final C reprovado

6,0 <= M < 7,5 - Conceito Final B, aprovado

7,5 <= M < 9,0 - Conceito Final A, aprovado

9,0 <= M - Conceito Final E, aprovado

7. REFERÊNCIAS

Bibliografia Básica:

NEVES, D P. Parasitologia Humana. 11. ed. São Paulo: Atheneu, 2010.

TRABULSI, Luiz B; ALTERTHUM, Flávio. Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008

Bibliografia Complementar:

DI BERNARDO, L. Floração de Algas e Cianobactérias: Suas Influências na Qualidade da Água e

Tecnologias de Tratamento. ABES – Associação Brasileira de Engenharia Sanitária: São Paulo, 1995.

TRABULSI, Luiz B; ALTERTHUM, Flávio. Microbiologia. 5. Ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

WHO Regional Centre for Environmental Health Activities. Integrated Guide to Sanitary Parasitology. WHO

Regional Centre for Environmental Health Activities. p. 119, 2004.

Prof. Paulo Cesar Guimarães PereiraRESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Chefe do Departamento de HIDRÁULICA E SANEAMENTO



PÃ¡gina 5 de 132


1. IDENTIFICAÇÃO

Departamento: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO


Disciplina: CÁLCULO INFORMATIZADO

Código da Disciplina: 6001 Sigla: CAI






Professor Responsável: Valter Yogui

Professor(es): Profa. Dra. Maria Claudia de Mattos Fabiani Pereira

Auxiliar(es) Docente: Não há.

2. EMENTA

Aplicativos destinados a cálculos, elaboração de tabelas e gráficos.

3. OBJETIVOS

Familiarizar o aluno com os programas destinados a cálculos e programas destinados à hidráulica e ao

saneamento.


4.1. Planilhas Eletrônicas

a) Conceitos

b) Edição de dados

c) Principais funções

d) Formatação de dados

e) Filtros e classificação



PÃ¡gina 6 de 132


f) Formatação e criação de gráficos

g) Validação de dados

h) Formulários de planilha

i) Tabela e gráfico dinâmicos

j) Impressão de planilhas e de gráficos

k) Gravação de macros

l) Introdução ao VBA

- Conceitos

- Variáveis e instruções de controle

- Criação de subprocedimentos e funções

- Criação de Userform

m) Exercícios práticos

m) Desenvolvimento de aplicações

5. ESTRATÉGIAS

Aulas teóricas e práticas com utilização dos laboratórios de informática. Exercícios práticos em laboratórios.


Avaliação:

A avaliação será efetuada por meio de duas provas e pela realização de trabalhos práticos. Para as provas serão

atribuídas notas de 0(zero) a 10(dez), sendo a nota da primeira prova denominada P1 e a da segunda, P2. Serão

realizados vários trabalhos práticos durante o semestre, sendo para cada um atribuída uma nota Tn. Ao final do

semestre será calculada a média aritmética das notas dos trabalhos práticos, sendo essa média denominada T.

A média final do aluno será obtida da seguinte maneira:

Média Final (MF) = (P1 + P2 + T)/3





PÃ¡gina 7 de 132








Nota Final

M < 6,0 reprovado.

M >= 6,0 aprovado.


Conceito Final





7. REFERÊNCIAS


MANZANO, J. A. N. G.; MANZANO, A. L.N. G. Estudo Dirigido de Microsoft Excel 2010 - Avançado. São

Paulo: Érica, 2010. 1 Ed. 272 p.

MANZANO, A. L. N. G. Microsoft Excel 2010. São Paulo: Érica, 2010. 1. Ed. 192 p.


FABIANI, M. C. M. Apostila Microsoft Excel 2007. São Paulo, 2014.



PÃ¡gina 8 de 132

PLANO DE ENSINO - APRENDIZAGEM - 2015Prof. Valter YoguiRESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Chefe do Departamento de TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO



PÃ¡gina 9 de 132


1. IDENTIFICAÇÃO



Disciplina: CIÊNCIAS DO AMBIENTE

Código da Disciplina: 3300 Sigla: CIENC AMB






Professor Responsável: REGINA HELENA PACCA GUIMARÃES COSTA

Professor(es): Esp. Regina Helena Pacca Guimarães Costa


2. EMENTA

•A biosfera e seu equilíbrio.

•Efeitos da tecnologia sobre o equilíbrio ecológico.

•Preservação dos recursos naturais.

3. OBJETIVOS

Implantar conceitos ambientais, através do conhecimento do meio ambiente, principais fontes de poluição e

seus danos e metodologia para minimizá-los. Ensinar a importância da educação ambiental, as tecnologias

para controle de impacto e gestão ambiental.


•Educação Ambiental - Política ambiental; evolução dos conceitos; evolução no Brasil.

•Sustentabilidade; Ecologia; Equilíbrio dinâmico; Fluxo de energia e os ciclos da matéria nos ecossistemas;



PÃ¡gina 10 de 132


Estudo do Meio Ambiente; Fatores ecológicos; Populações ecológicas; Associações biológicas.

•Qualidade da água: conceito; importância; poluição e controle; aspectos legais.

•Sistema de abastecimento de água; ETA – Estação de tratamento de Água; Sistema de esgotamento sanitário;

ETE – Estação de tratamento de esgoto.

•Efluentes industriais: controle de poluição; cuidados; tratamentos; impactos ambientais; aspectos legais.

•Sistema de Drenagem Urbana

•Poluentes atmosféricos: principais poluentes; origem da poluição; fontes de poluição; classificação dos

poluentes; Monitoramento de poluentes; aspectos legais; padrões de qualidade do ar; medidas de controle.

•Resíduos sólidos; conceito; classificação; fonte de geração; Limpeza pública; tratamento e disposição final

do lixo; Incineração e Reciclagem.

•Avaliação de Impacto Ambiental; objetivos do EIA/RIMA; AIA; EIA; RIMA. RAP; TR.

5. ESTRATÉGIAS

•Abordagem teórica, ilustrada com análise de casos concretos de desequilíbrios ecológicos

causados pelo homem e técnicas de solução.

•Visitas técnicas à locais de interesse do curso.

•Projeção de filmes sobre assuntos específicos de interesse do curso.


Avaliação:

A aprovação será através da avaliação global final – G, atribuída pelo professor em função dos itens:



PÃ¡gina 11 de 132


1 – Provas e Avaliações;

2 - Exercícios e/ou trabalhos;

3 - Acompanhamento dos alunos, procurando observar o seu desenvolvimento, interesse, participação em


Observações:


A.1 - Média das provas inferior a 6 (seis).

A.2 - Qualquer nota de prova, avaliações e/ou trabalho igual a zero.

A.3 - Falta de entrega de todos os exercícios e/ou trabalhos.


itens.








PÃ¡gina 12 de 132





Nota Final

M < 6,0 reprovado.

M >= 6,0 aprovado.


Conceito Final





7. REFERÊNCIAS


ROMERO.Marcelo de Andrade, et.al.; Curso de gestão ambiental. Manole : Barueri 2006. 105 p.

BRAGA, Benedito; Introdução à Engenharia Ambiental 2ª ed. Pearson Prentice Hall : São Paulo. 2007. 318 p.


ARAGÓN, Luis E.,(Org.) Reservas da biosfera e reservas extrativistas : conservação da biodiversidade e

ecodesenvolvimento. Belém : UNAMAZ : UNESCO, 1997. 177 p.



PÃ¡gina 13 de 132


BRANCO, Samuel Murgel. Ecologia: educação ambiental, ciências do ambiente para universitários. CETESB

: São Paulo. 1984. 206 p.

BARBIERI, José Carlos. Desenvolvimento e meio ambiente : estratégias de mudanças da agenda 21.

Petrópolis : Vozes, 1997. 156 p.

MOTA, Suetônio. Introdução à engenharia ambiental. 4ª ed. Rio de Janeiro : ABES, 2006. 388 p.

Prof. REGINA HELENA PACCA GUIMARÃES COSTARESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Chefe do Departamento de HIDRÁULICA E SANEAMENTO



PÃ¡gina 14 de 132


1. IDENTIFICAÇÃO



Disciplina: DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR

Código da Disciplina: 3302 Sigla: DAC




Número Máximo de Alunos: 20 Laboratório: Sim


Professor Responsável: Luiz Eduardo Mendes

Professor(es): Andréa Chernichenco


2. EMENTA

Auto CAD aplicado à hidráulica e ao saneamento ambiental.

3. OBJETIVOS

•Conceituar um desenho elaborado por um software gráfico.

•Entender e aplicar elementos gráficos de desenho e de edição.

•Controlar a tela do monitor em função dos detalhes do desenho.

•Elaborar e aplicar blocos na produção de desenhos.

•Conhecer os princípios de métrica e escala de um desenho gráfico.

•Elaborar desenhos e projetos.

•Conhecer os meios de impressão e plotagem.




PÃ¡gina 15 de 132


1.Introdução à informática, acesso ao AutoCAD;

2.Comandos para criação e manipulação de arquivos personalizados;

3.Comandos de criação, edição, visualização, inserção de textos e cotas;

4.Desenho com precisão: Sistema de Coordenadas: Absolutas, relativas, polares;

5.Criação e Manipulação de propriedades dos desenhos: Layers de trabalho;

6.Geração, inserção e Edição de blocos;

7.Execução de desenho técnico, específico de construção civil, utilizando o software AutoCAD;

8.Normas de desenho;

9.Plotagem: Criação e manipulação de layout para impressão de desenhos em escalas.

5. ESTRATÉGIAS

Aulas teóricas expositivas

Aplicação prática individual


Avaliação:


1-Provas: P1 e P2;

2- Projetos(P) e Exercícios Práticos(EP) desenvolvidos em aula de forma individual pelos alunos;

3-Acompanhamento dos alunos no desenvolvimento das atividades propostas em aula, bem como, interesse,

participação, comportamento e frequência.

G = P1+P2+P+EP >= 6,0

4

Observações:

Para aprovação o aluno deverá obter G >= 6,0



PÃ¡gina 16 de 132


O aluno estará reprovado caso:

G < 6,0

Média das Provas (P1+P2)<5,0

Qualquer nota de prova e/ou projeto igual a zero

Não entrega dos trabalhos práticos propostos










Nota Final

M < 6,0 reprovado.

M >= 6,0 aprovado.


Conceito Final



PÃ¡gina 17 de 132






7. REFERÊNCIAS


BALDAN, Roquemar e COSTA, Lourenço. Utilizando totalmente o AutoCAD 2013. São Paulo: Érica, 2012.

568 p.

CHERNICHENCO, Andrea. Apostila de AutoCAD 2013. Parte 1. São Paulo. Fatec-SP. Departamento de

Hidráulica e Saneamento. 2014. Ed. 63 p.

______. Apostila de AutoCAD 2013. Parte 2. São Paulo. Fatec-SP. Departamento de Hidráulica e

Saneamento. 2014. Ed. 50 p.


LIMA, Claudia C.N.A. Estudo dirigido de AutoCAD 2013. São Paulo: Érica, 2012. 320 p.

Prof. Luiz Eduardo MendesRESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Chefe do Departamento de HIDRÁULICA E SANEAMENTO



PÃ¡gina 18 de 132


1. IDENTIFICAÇÃO

Departamento: EDIFÍCIOS


Disciplina: DESENHO TÉCNICO

Código da Disciplina: 5300 Sigla: DES TEC






Professor Responsável: Andrea Chernichenco

Professor(es): Profa. Andrea Chernichenco

Profa. Me. Isaura Maria Varone de Morais Cardoso

Profa. Me. Viviane de Campos

Auxiliar(es) Docente: Cássio Ferreira de Oliveira

Andrea Chernichenco

2. EMENTA

Escalas. Perfis. Desenho Geométrico. Projeções ortogonais. Perspectivas paralelas. Plantas; Cortes e fachadas.

3. OBJETIVOS

Identificar, classificar e utilizar os diversos materiais de desenho;

Identificar e aplicar as normas de desenho da ABNT;

Desenvolver a capacidade de expressão gráfica e interpretar os desenhos técnicos.


1. Introdução: definição e objetivos do desenho técnico, formas de desenho.

2. Materiais: descrição dos materiais utilizados na elaboração de desenhos técnicos.



PÃ¡gina 19 de 132


3. Materiais: utilização correta dos materiais de desenho e dos processos de reprodução.

4. Normalização: indicação das normas para desenho técnico, incluindo formato das folhas, legendas, dobras,

arquivamento e elementos normalizados.

5. Desenho Geométrico: demonstração das construções fundamentais de desenho geométrico.

6. Projeções: expressão e interpretação de projeções ortogonais e rebatimentos.

7. Caligráfica técnica: características, cuidados e padronização.

8. Escala: cálculos e representação em escala numérica e gráfica e a utilização de escalímetro.

9. Cotas: Indicação e interpretação do dimensionamento dos elementos gráficos.

10. Perspectivas: Conceitos e descrição das perspectivas isométricas e cavaleiras.

11. Planta, corte e fachada.

12. Secções, perfis e desenhos cartográficos.

5. ESTRATÉGIAS

Aulas teóricas com um professor para cada grupo de 20 alunos.

As aulas serão expositivas com a aplicação de exercícios práticos para a fixação de conceitos e

desenvolvimento da capacidade de expressão gráfica, assim como melhorar o grau de interpretação das

representações feitas em desenho técnico.


Avaliação:

O critério de avaliação adotado é o seguinte:

Serão atribuídas notas de zero ( 0 ) a dez ( 10 ) para as Provas (P1 e P2) e para o Trabalho ( T ).

A realização das provas é obrigatória, caso ocorra a perda justificada de uma destas, o aluno poderá requerer,

mediante análise junto ao corpo docente, a aplicação de uma prova substitutiva.

Quanto ao Trabalho (T), este terá nota mínima exigida igual a 3,0.

O aluno que não atender a estas exigências estará automaticamente reprovado.

A nota final (N) será calculada pela fórmula:



PÃ¡gina 20 de 132


N = (P1 +P2 + T) / 3

Sendo que se N for maior ou igual a 6,0 o aluno estará aprovado.

Caso N seja inferior a 6,0 o aluno estará reprovado.









Nota Final

M < 6,0 reprovado.

M >= 6,0 aprovado.


Conceito Final





7. REFERÊNCIAS




PÃ¡gina 21 de 132


FRENCH, T. E. Desenho técnico e Tecnologia gráfica. 6. ed. Porto Alegre: Globo, 1999. 1093 p.

NEIZEL, E. Desenho técnico para construção civil. São Paulo: EDUSP, 1974. 2v.


ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Coletânea de normas de desenho técnico. São

Paulo: ABNT/SENAI, 1990. 86 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10126: Cotagem em desenho técnico –

procedimento. Rio de Janeiro, 1987. 20 p.

______. NBR 8196: Emprego de escalas em desenho técnico – procedimento. Rio de Janeiro, 1999. 2 p.

______. NBR 8402: Execução de caractere para a escrita em desenho técnico – procedimento. Rio de Janeiro,

1994. 4 p.

______. NBR 8403: Aplicação de linhas em desenhos – tipos de linhas – largura de linhas; procedimento. Rio

de Janeiro, 1984. 6 p.

______. NBR 8404: Indicação do estado de superfícies em desenhos técnicos. Rio de Janeiro, 1984. 10 p.

______. NBR 10067: Princípios gerais de representação em desenho técnico – procedimento. Rio de Janeiro,

1995. 12 p.

______. NBR 10068 : Folha de Desenho: layout e dimensões padronização. Rio de Janeiro, 1987. 6 p.

______. NBR 10126 : Cotagem em desenho técnico. Rio de Janeiro, 1987. 4 p.

______. NBR 10582: Apresentação da folha para desenho técnico. Rio de Janeiro, 1988. 4p.

______. NBR 10647: Desenho técnico – terminologia. Rio de Janeiro, 1989. 2 p.

______. NBR 12288: Representação simplificada de furos de centro de desenho técnico. Rio de Janeiro, 1991.

6 p.

______. NBR 12298: Representação de área de corte por meio de hachuras em desenho técnico. Rio de

Janeiro, 1995. 3 p.

______. NBR 13142: Desenho técnico - dobramento de cópia. Rio de Janeiro, 1999.



PÃ¡gina 22 de 132


______.NBR 14699: Representação de símbolos aplicados a tolerâncias geométricas – proporções e

dimensões. Rio de Janeiro, 2001. 4 p.

- BUENO, C. P.; PAPAZOGLOU, R. S. Desenho Técnico para Engenharia. São Paulo: Juruá, 2008. 198 p.

- FERREIRA , P., MICELI, M. T. Desenho Técnico Básico: Engenharia. São Paulo: Ao Livro Técnico, 2001.

144 p.

- PEREIRA , A. Geometria Descritiva. 1 ed. Qualet, 2000. 139 p.

- ROCHA, A. J. F.; GONÇALVES, R. S. Desenho Técnico: Exatas / Engenharia. 5 ed. São Paulo: Plêiade,

2008. v. 1 e 2.

- SCHMITT, A. SPENCEL, G. WEINAND, E. Desenho Técnico fundamental. São Paulo: E. P. U., 1977. 123

p.

- SIMONS, C. MAGUIRE, D. E. Desenho Técnico: Problemas e Soluções Gerais de Desenho. São Paulo:

Hemus, 2003.

Prof. Andrea ChernichencoRESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Chefe do Departamento de EDIFÍCIOS



PÃ¡gina 23 de 132


1. IDENTIFICAÇÃO

Departamento: ENSINO GERAL


Disciplina: ELETRICIDADE APLICADA

Código da Disciplina: 1468 Sigla: ELETRO






Professor Responsável: Norberto Nery

Professor(es): Armando Lapa Júnior

Norberto Nery

Auxiliar(es) Docente: Domenico Paulo Bruno Cainelli

Tiago Dos Santos Moura

Danilo Cesar dos Santos Pedro

2. EMENTA

Eletricidade. Eletrostática. Eletrodinâmica. Eletromagnetismo.

3. OBJETIVOS

Resolver circuitos em corrente alternada; potência alternada e fazer correção do fator de potência. Entender o

princípio de funcionamento dos transformadores, Conhecer suas especificações Resolver circuitos elétricos

alimentados com o sistema trifásico. Aplicar as técnicas de resolução de circuitos, normas e regras de

dimensionamento de materiais utilizados numa instalação elétrica. Utilizar equipamentos elétricos. Conhecer

as especificações dos motores elétricos e dos transformadores




PÃ¡gina 24 de 132


Aulas de Teoria

Eletrodinâmica e eletromagnetismo, potencial elétrico, tensão, corrente e resistência.

Circuitos em corrente contínua, circuitos em corrente contínua: leis de kirchoff, associação de resistores em

série e suas características, associação de resistores em paralelo e suas características.

Métodos básicos de resolução de circuitos em corrente cc, método da redução e retorno.análise de malhas.

Corrente ca monofásica, circuitos em corrente alternada: resolução de circuitos em c.a. por associações,

exercícios e aplicações práticas.

Corrente ca monofásica: exercícios e aplicações práticas.

Potência em cc e ca: definição de potência e energia e de potência em corrente alternada.

Potência ativa (média), reativa e aparente, definição de potencia real, média reativa e aparente, definição de

fator de potência, potências reativas e médias totais e balanço energético, discussão sobre o problema da

defasagem tensão – corrente e o fator de potência.

Correção do fator de potência : dimensionamento do circuito da correção, efeito da correção do fator de

potência, discussão sobre a legislação de tarifação do consumo de energia elétrica e o fator de potência.

Transformadores monofásicos: funcionamento, relações básicas de transformação, propriedades e exemplos de

aplicação.

Definição de sistema trifásico, definição de gerador trifásico, carga trifásica, ligação estrela, ligação triângulo,

tensão de fase, tensão de linha, corrente de fase, corrente de linha, circuito equilibrado, e circuito

desequilibrado

Transformadores monofásicos: funcionamento, relações básicas de transformação, propriedades e exemplos de

aplicação.

Definição de sistema trifásico, definição de gerador trifásico, carga trifásica, ligação estrela, ligação triângulo,

tensão de fase, tensão de linha, corrente de fase, corrente de linha, circuito equilibrado, e circuito



PÃ¡gina 25 de 132


desequilibrado

Aulas de Laboratório

O Laboratório deverá ser utilizado para experiências que demonstram e complementam assuntos abordados

nas aulas de Teoria, bem como tópicos de instalações elétricas.

1.Segurança em eletricidade;

2.Materiais utilizados em instalações elétricas;

3.Operação do multímetro digital;

4.Circuitos usuais em comandos de iluminação;

5.Verificação dasde Ohm e de Kirchhoff;

6.Distribuição de cargas em circuitos, tabela de cargas, diagrama do quadro de distribuição;

7.Rede de eletrodutos, representação dos condutores;

8.Medidas de tensão e corrente em circuitos em corrente contínua;

9.Dimensionamento de condutores;

10.Comando de motor elétrico com contator;

11.Dimensionamento de eletrodutos, exercícios;

12.Projeto de iluminação, método dos lumens;

13.Dimensionamento de fusíveis e disjuntores;

14.Dimensionamento de circuitos para instalação de motores;

15.Cálculo de potência de demanda;

16.Medidas de tensão e corrente em circuitos em corrente alternada.



PÃ¡gina 26 de 132


5. ESTRATÉGIAS

Aulas de teoria/exercícios acompanhadas por folhas de exercícios, com o desenvolvimento de projeto de

instalações elétricas. Aulas práticas de laboratório.

As aulas de teoria são desenvolvidas com turmas de até 60 alunos. As aulas de laboratório são quinzenais

intercaladas com aulas de projeto de instalações elétricas residenciais, sendo o limite de 60 alunos divididos

em 4 turmas de 15 alunos.


Avaliação:

M =(P1 + P2 + PLAB + Aproj + AT)/5.

P1, P2Prova de teoria (0 - 10)

PLABProva de laboratório (0 - 10)

Psub Prova substitutiva: substitui P1 ou P2 (0 - 10).

AprojAvaliação é prova do projeto de instalações(0 – 10)

ATSomatória dos relatórios (7) de laboratório e das folhas (3) de exercícios(0 - 10)

Obs.:

a)A obtenção de nota zero ou ausência na prova final e prática de laboratório, implica em reprovação.

b)A cada aula de laboratório haverá um (01) relatório elaborado em grupo.

M < 6,0 reprovado

M >= 6,0 aprovado



PÃ¡gina 27 de 132










Nota Final

M < 6,0 reprovado.

M >= 6,0 aprovado.


Conceito Final





7. REFERÊNCIAS


7.1. Bibliografia básica

BOYLESTAD, Robert L. §Introdução a análise de circuitos.§ 10. ed. Pearson, 2004. 828 p. ISBN



PÃ¡gina 28 de 132


8587918184, 9788587918185.

NERY, Norberto. §Instalações elétricas: princípios e aplicações.§ 1.ed. São Paulo : Érica Editora, 2011.

368p. ISBN 978 85.365.0302.8.


7.2. Bibliografia complementar

CREDER, Hélio. §Instalações elétricas.§ 15.ed. Rio de Janeiro : Livros técnicos e científicos, 2007. 440

p. ISBN: 8521615671.

EDMINISTER, Joseph A. §Circuitos Elétricos: resumo da teoria, 350 problemas resolvidos, 493

problemas propostos.§ 2. Ed. São Paulo: Makron Books, 1991. 585p. ISBN-13: 9788536305516.

GUSSOW, Milton. §Eletricidade básica.§ 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2008. 566 p. ISBN

978.853.460.6127.

NISKIER, Júlio; MACINTYRE, A.J. §Instalações Elétricas.§ 4. Ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos, 2000. 550p. ISBN: 8521615892.

O’MALLEY, John. §Análise de Circuitos.§ 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. 679p. ISBN:

8534601194.

Prof. Norberto Nery



PÃ¡gina 29 de 132


RESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Chefe do Departamento ENSINO GERAL



PÃ¡gina 30 de 132


1. IDENTIFICAÇÃO



Disciplina: ESTRUTURAS

Código da Disciplina: 5301 Sigla: ESTRUT






Professor Responsável: Eduardo Roberto Domingues da Silva

Professor(es): Eduardo Roberto Domingues da Silva

José Nagib Miziara Filho

Auxiliar(es) Docente: Demetrius Salomé de Mendonça

2. EMENTA

Fundações: sapatas e blocos. Pilares. Vigas. Reservatórios e piscinas.

3. OBJETIVOS

Calcular, dimensionar e detalhar: fundações em blocos de estacas com cargas centradas e sapatas maciças,

pilares, vigas, reservatórios e piscinas.


- Apresentação da Disciplina: Programa, Bibliografia, Critério de Aprovação e Metodologia de Ensino,

Calendário.

- Introdução: O papel da Estrutura na Tecnologia.

- Cálculo das Fundações: sapatas diretas. Sapatas Isoladas, Corridas e Associadas. Cálculo Estrutural,

Dimensionamento, Detalhes de Armação.



PÃ¡gina 31 de 132


- Cálculo dos Blocos de Estacas com Cargas Centradas. Cálculo Estrutural, Dimensionamento, Detalhes de

Armação.

- Cálculo das Vigas. Cálculo Estrutural, Dimensionamento, Detalhes de Armação.

- Cálculo dos Pilares. Cálculo Estrutural, Dimensionamento, Detalhes de Armação.

- Reservatórios e Piscinas. Caixas d’água Elevadas e Enterradas. Esquema Estático e Cálculo Estrutural,

Dimensionamento, Detalhes de Armação, Fissuração.

5. ESTRATÉGIAS

Nas aulas teóricas adota-se o computador e seus acessórios, como meio do aluno visualizar toda a estrutura,

além de observar o comportamento estrutural e as cargas que atuarão na mesma. Nas aulas de exercícios,

utiliza-se a lousa para um melhor desenvolvimento dos mesmos.


Avaliação:

A estratégia de avaliação contará com três provas sendo: P1, P2 e P3.

1. Se a média das Provas P1 e P2 for igual ou superior a 6,0 o aluno estará aprovado.

2. Caso contrário o aluno fará a Prova P3, e a média das duas maiores notas entre P1, P2 e P3 deverá ser igual

ou superior a 6,0.









Nota Final



PÃ¡gina 32 de 132


M < 6,0 reprovado.

M >= 6,0 aprovado.


Conceito Final





7. REFERÊNCIAS


BOTELHO, Manoel Henrique Campos. MARCHETTI, Oswaldemar. Concreto armado: eu te amo. 4. ed. São

Paulo: Edgard Blucher, 2006. 480p.

FUSCO, Péricles B. Técnica de armar as estruturas de concreto. São Paulo: Pini, 2003. 392p.

MIZIARA, José Nagib. Apostila de Caixas D'Água em Concreto Armado. São Paulo: Fatec, 2003. 16p.


MIZIARA, José Nagib. Apostila de Blocs de Estacas com Cargas Centradas. São Paulo: Fatec, 1993. 13p.

MIZIARA, José Nagib. Apostilas de Sapatas. São Paulo: Fatec, 1993. 16p.

FUSCO, Péricles B. Estruturas de concreto: solicitações normais. São Paulo: LTC, 1985.

Prof. Eduardo Roberto Domingues da SilvaRESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Chefe do Departamento de EDIFÍCIOS



PÃ¡gina 33 de 132


1. IDENTIFICAÇÃO



Disciplina: GERENCIAMENTO AMBIENTAL

Código da Disciplina: 3304 Sigla: GER AMB






Professor Responsável: Luiz Antonio de Almeida

Professor(es): Luiz Antonio de Almeida


2. EMENTA

Legislação, licenciamento, normas e sistemas de gerenciamento ambiental.

3. OBJETIVOS

•Conceituar licenciamento ambiental;

•Conceituar Sistema de Gerenciamento Ambiental;

•Conceituar Impacto Ambiental,

•Auditoria Ambiental,

•Normas ambientais (série ISO 14000);

•Planejar uma Política Ambiental para uma empresa.


•Eclosão e evolução da questão ambiental no Brasil e no mundo.



PÃ¡gina 34 de 132


•Noções básicas sobre a legislação ambiental brasileira.

•Criação, estrutura e funcionamento dos sistemas nacional e estadual de meio ambiente.

•Conceito, objetivos, etapas do licenciamento e modalidades de licenças ambientais.

•Esferas de competência para o licenciamento ambiental.

•Propriedades do licenciamento ambiental e critérios para definição do estudo ambiental

•Estrutura, conteúdo e tipos de estudo ambiental. Métodos de AIA, mitigação e compensação ambiental.

•Conceito de gerenciamento e gerenciamento ambiental.

•Princípios, dimensões e etapas do gerenciamento ambiental.

•Ciclo PDCA e Programa 5S.

•O sistema brasileiro de certificação ambiental. Normas ambientais ISO, série 14.000.

•SGA – requisitos gerais, política ambiental, planejamento, implementação e operação.

•SGA – verificação e ação corretiva, auditoria interna e análise crítica pela administração.

•Conceitos, objetivos e procedimentos em auditoria ambiental. Tipos de auditoria ambiental.

•Relatório de auditoria ambiental (conteúdo e formato).

5. ESTRATÉGIAS

•Aulas expositivas com utilização de recursos audiovisuais (Datashow e transparências), resolução de

exercícios e exemplos práticos do conteúdo trabalhado.

•Desenvolvimento de trabalho de licenciamento ambiental.


Avaliação:

A aprovação será através da avaliação global final – G, atribuída pelo professor em função dos itens :

1-Provas;

2-Exercícios e/ou trabalhos;



PÃ¡gina 35 de 132




Observações:






itens










Nota Final

M < 6,0 reprovado.

M >= 6,0 aprovado.


Conceito Final



PÃ¡gina 36 de 132






7. REFERÊNCIAS


BARBIERI, J.C. Gestão Ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. 3a ed. São Paulo: Ed.

Saraiva, 2011. 358 p.

PHILIPPI JR, A.; ROMÉRO, M.A.; BRUNA, G.C. (org.). Curso de gestão ambiental. Barueri: Ed. Manole,

2006. 1045 p.


ALMEIDA, Josimar Ribeiro de Gestão ambiental: planejamento, avaliação, implantação, operação e

verificação. 2ª reimpressão Rio de Janeiro: Thex Ed. 2002

MILARÉ, E. Direito do ambiente: a gestão ambiental em foco: doutrina, jurisprudência, glossário. 5a ed. São

Paulo: Ed. Revista dos Tribunais, 2007. 1280 p.

REIS, Luis Filipe Sanches de Sousa Dias Gestão ambiental em pequenas e médias empresas. Rio de Janeiro:

Qualitymark Ed., 2002

Prof. Luiz Antonio de AlmeidaRESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Chefe do Departamento de HIDRÁULICA E SANEAMENTO



PÃ¡gina 37 de 132


1. IDENTIFICAÇÃO



Disciplina: HIDRÁULICA I

Código da Disciplina: 3313 Sigla: HIDR I






Professor Responsável: Ariovaldo Nuvolari

Professor(es): Me. Robson Fontes da Costa


2. EMENTA

•Hidrostática.

•Conservação da massa.

•Hidrocinemática.

•Hidrodinâmica.

•Equação de Bernoulli.

•Análise dimensional.

3. OBJETIVOS

Conceituar as propriedades físicas, pressão efetiva e pressão absoluta dos líquidos. Conhecer medidores de

pressão e as unidades da pressão atmosférica. Conceituar o princípio de Arquimedes. Conhecer a equação da

continuidade. Classificar os condutos. Calcular as perdas de carga distribuídas em condutos forçados em



PÃ¡gina 38 de 132


termos de cargas.


•Introdução: A importância da mecânica dos fluídos;

•Conceitos de fluídos;

•Unidades de medida e grandezas físicas;

•Massa, peso específico, densidade relativa e viscosidade;

•Hidrostática: Pressões e Empuxo;

•Pascal, equações manométricas;

•Hidrodinâmica: conceito de vazão, equação da continuidade;

•Linhas de correntes e tubos e equação de Bernoulli;

•Número de Reynolds; perda de cargas;

•Equação universal e Hazzen-Willians;

•Equação de 1973, determinação de “f”;

•Analise dimensional

5. ESTRATÉGIAS

•Exercícios em sala de aulas e listas;

•Elaboração de experimentos práticos e apresentações dos mesmos;

•Problemas resolvidos em grupo


Avaliação:


1-P1 – Apresentação dos trabalhos (média 4,00);



PÃ¡gina 39 de 132


2-P2 – Prova;

3-P3 – Prova (toda a matéria)









Nota Final

M < 6,0 reprovado.

M >= 6,0 aprovado.


Conceito Final





7. REFERÊNCIAS




PÃ¡gina 40 de 132


FOX, R. W. et al. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 6. ed. São Paulo: LTC Editora, 2006.798 p.

WHITE, F. M. Mecânica dos Fluidos. 4. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2002. 570 p.


AZEVEDO NETTO, J. M. et al. Manual de hidráulica. 8. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1998. 6ª

reimpressão-2009. 670p.

MUNSON, B. R. et al. Fundamentos da Mecânica dos Fluidos. 1. ed. São Paulo: Editora Edgar Blücher, 2004.

572 p.

PORTO, R.M. Hidráulica Básica. 4. ed. São Carlos: Publicação EESC – USP, 2006. 519p.

POTTER, M. C., WIGGERT, D. C. Mecânica dos Fluidos. 1. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,

2004. 690 p.

Prof. Ariovaldo NuvolariRESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Chefe do Departamento de HIDRÁULICA E SANEAMENTO



PÃ¡gina 41 de 132


1. IDENTIFICAÇÃO



Disciplina: HIDRÁULICA II

Código da Disciplina: 3308 Sigla: HIDR II






Professor Responsável: Josué Souza de Góis

Professor(es): Me. Josué Souza de Gois


2. EMENTA

•Condutos livres.

•Canais.

•Curvas de remanso.

•Ressalto hidráulico.

•Transporte de sedimentos.

•Escoamento em meios porosos..

3. OBJETIVOS

•Estudar e comentar o escoamento livre

•Dimensionar canais

•Entender e aplicar os conhecimentos sobre curvas de remanso e o ressalto hidráulico



PÃ¡gina 42 de 132


•Conhecer os mecanismos do transporte de sedimentos e suas aplicações

•Conhecer e aplicar os conhecimentos sobre o escoamento em meios porosos


•Condutos livres (canais). Escoamento Uniforme. Dimensionamento pelo método clássico e método dos

parâmetros adimensionais;

•Escoamento gradualmente variado (remanso) em canais artificiais e naturais;

•Escoamento bruscamente variado (ressalto hidráulico) em canais retangulares horizontais e inclinados.

•Linhas d’água para os diversos tipos de escoamento.

•Origem dos sedimentos. Mecanismos de transporte e tipos de sedimentos.

•Escoamento em meios porosos e suas aplicações. Linhas de fluxo.

Permeabilidade do solo. Aquíferos, classificação e aplicações.

5. ESTRATÉGIAS

Aulas teóricas expositivas com apoio na bibliografia e recursos Áudio visuais. Desenvolvimento de exercícios

de aplicação no final das aulas, com entrega de relatórios e posterior devolução, avaliando a aprendizagem dos

alunos.


Avaliação:


1-Provas;






PÃ¡gina 43 de 132


Observações:






itens.









Nota Final

M < 6,0 reprovado.

M >= 6,0 aprovado.


Conceito Final






PÃ¡gina 44 de 132



7. REFERÊNCIAS


AZEVEDO NETTO, J.M. et al. Manual de Hidráulica. 8. ed. São Paulo : Edgard Blücher, 1998. 6ª

reimpressão-2009. 670 p.

PORTO, R.M. Hidráulica Básica. 2. ed. São Carlos : Publicação EESC-USP, 2006. 519 p..


CHOW, V.T. Open-channel Hydraulics. Tokyo : Mc Graw-Hill Kogakuska Company, Ltda, 1959. 680 p.

TOMAZ, P. Cálculos hidrológicos e hidráulicos para obras municipais: piscinões, galerias, bueiros,

canais:métodos SCS, Denver, Santa Bárbara Racional, TR-55. São Paulo: Navegar, 2002. 475 p.

Prof. Josué Souza de GóisRESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Chefe do Departamento de HIDRÁULICA E SANEAMENTO



PÃ¡gina 45 de 132


1. IDENTIFICAÇÃO



Disciplina: HIDRÁULICA III

Código da Disciplina: 3307 Sigla: HIDR III






Professor Responsável: Edmundo Pulz

Professor(es): Edmundo Pulz


2. EMENTA

•Escoamento em condutos forçados

•Esforços hidrodinâmicos

•Transitórios hidráulicos.

3. OBJETIVOS

•Calcular as perdas de carga distribuídas em condutos forçados, Formula Universal, Hazen-Willians, Fair

Whipple Hsiao.

•Calcular o esforço hidrodinâmico decorrente da mudança de direção do escoamento em conduto forçado.

• Dimensionar Golpe de Aríete em adutores por recalque de bombas e por gravidade, e utilizar meios de

proteção contra o fenômeno.



PÃ¡gina 46 de 132



•Retomada de cálculos de perdas de carga distribuída e localizada através das fórmulas racional e de Hazen

Williams, resolvendo situações reais.

•Apresentação da fórmula de Fair Whipple Hsiao e sua aplicação na resolução de diversas situações reais.

•Cálculo dos esforços hidrodinâmicos decorrentes de mudanças de direção de escoamento em condutos

forçados.

•Dimensionamento de blocos de ancoragem.

•Mecanismo do transiente hidráulico (golpe de aríete).

•Celeridade. Classificação das manobras de fechamento.

•Fórmula de Joukowsky, Allievi.

•Fórmula de Michaud Vensano.

•Tempo de paragem de bombas – Fórmula de Mendiluce Rosich.

•Separação de colunas e colapso de tubulação.

•Pressões e depressões nas tubulações e dimensionamento das espessuras mínimas.

•Dispositivos de controle do golpe de aríete.

5. ESTRATÉGIAS

•Aulas teóricas expositivas com apoio na bibliografia e recursos audiovisuais.

•Desenvolvimento de exercícios de aplicação no final das aulas, com entrega de relatórios e posterior

devolução, avaliando a aprendizagem dos alunos.


Avaliação:


1-Provas;



PÃ¡gina 47 de 132



3-Acompanhamento dos alunos, procurando observar o seu desenvolvimento, interesse, participação em aula,

comportamento e frequência.

Observações:


A.1- Média das provas inferior a 5 (cinco).

A.2- Qualquer nota de prova e/ou trabalho igual à zero.



itens.










PÃ¡gina 48 de 132



Nota Final

M < 6,0 reprovado.

M >= 6,0 aprovado.


Conceito Final





7. REFERÊNCIAS




POTTER, M. C., WIGGERT, D. C. Mecânica dos Fluidos. 1. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 688 p.


PIMENTA, Carlito Flávio. Curso de hidráulica geral. 4. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Dois, 1981. 2 v.

Prof. Edmundo PulzRESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Chefe do Departamento de HIDRÁULICA E SANEAMENTO



PÃ¡gina 49 de 132


1. IDENTIFICAÇÃO



Disciplina: HIDROLOGIA

Código da Disciplina: 3329 Sigla: HIDROL






Professor Responsável: Luiz Eduardo Mendes

Professor(es): Luiz Eduardo Mendes


2. EMENTA

•Bacias hidrográficas.

•Escoamento superficial.

•Regularizações de vazões.

•Precipitações.

•Águas subterrâneas.

3. OBJETIVOS

•Planejar;

•Supervisionar;

•Coordenar estudos de aproveitamento de recursos hídricos;

•Quantificar vazões;



PÃ¡gina 50 de 132


•Estimar efeitos de eventos hidrológicos extremos;

•Elaborar relatórios referentes às áreas de recursos hídricos.


•Fundamentos geofísicos da hidrologia.

•Ciclo Hidrológico

•Balanço Hídrico

•Bacias hidrográficas.

•Escoamento superficial.

•Estudo das enchentes.

•Precipitações.

•Evapotranspiração.

•Infiltração.

•Estatística Aplicada à Hidrologia

•Regularização de vazões.

•Águas subterrâneas (Aquíferos)

•Cálculos de vazão mínima

5. ESTRATÉGIAS

•Aula expositiva abrangendo parte teórica e prática aplicada em exercícios.

•Apresentação e desenvolvimento de projetos de drenagem urbana


Avaliação:




PÃ¡gina 51 de 132


1-Provas;



comportamento e frequência.

Observações:






itens.











PÃ¡gina 52 de 132



Nota Final

M < 6,0 reprovado.

M >= 6,0 aprovado.


Conceito Final





7. REFERÊNCIAS


TUCCI, C.E.M. e outros. Hidrologia: ciência e aplicações. 4ª ed. Porto Alegre : UFRGS, 2007. 943 p.


RIGHETTO, Antonio Moretti. Hidrologia e Recursos Hídricos. Porto Alegre : EESC/USP, 1998

PINTO, N. L.S. Hidrologia básica. São Paulo : Edgard Blücher, 1976. 278 p.

Prof. Luiz Eduardo MendesRESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Chefe do Departamento de HIDRÁULICA E SANEAMENTO



PÃ¡gina 53 de 132


1. IDENTIFICAÇÃO



Disciplina: HIDROMETRIA

Código da Disciplina: 3320 Sigla: HIDROM






Professor Responsável: Wladimir Firsoff



2. EMENTA

Medição de vazão e pressão em sistemas de abastecimento de água.

3. OBJETIVOS

Monitoramento de perdas de águas tratadas e propor soluções novas nos sistemas de abastecimento de água.


•Perdas em sistemas de abastecimento

•Indicadores de perdas

•Perdas reais e perdas aparentes

•Controle e redução de perdas

•Gerenciamento do controle de perdas

•Novas tecnologias utilizadas no controle e redução de perdas

•Uso racional da água; ações alternativas para redução de consumo de água



PÃ¡gina 54 de 132


•Equipamentos economizadores de água

•Aparelhos sanitários de baixo consumo de água.

•Estudo de casos na região metropolitana de São Paulo;

•Experiências sobre economia de água em outros países.

•Medição individual de água em apartamentos.

•Medição de pressão

•Medição de vazão

•Ensaios de bombas

5. ESTRATÉGIAS

Aula expositiva, dos aspectos teóricos práticos.


Avaliação:


1-Provas;




G = P1+P2+T

3

Observações:

A - Independentemente da avaliação final do professor, será atribuído de imediato, a reprovação, quando:



PÃ¡gina 55 de 132






itens.










Nota Final

M < 6,0 reprovado.

M >= 6,0 aprovado.




PÃ¡gina 56 de 132


Conceito Final





7. REFERÊNCIAS


LENCASTRE, A. Manual de hidráulica geral. São Paulo: Edgar Blücher, 1972. 411 p.

TOMAZ, Plinio. Conservação da água: hidrômetros em apartamentos, ligações clandestinas, perdas físicas de

água. Guarulhos: Navegar. 1999. 294 p.


CETESB. Manual de pitometria. São Paulo: CETESB, 1981.

SABESP. Pitometria: aplicação em sistemas de abastecimento de água. São Paulo: SABESP, 1981.

SABESP. Macromedição em sistemas de abastecimento de água. São Paulo: SABESP, 1981.

TSUTIYA, Milton T.. Abastecimento de Água. 1 ed. São Paulo : EPUSP, 2004. 643 p.

Prof. Wladimir FirsoffRESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Chefe do Departamento de HIDRÁULICA E SANEAMENTO



PÃ¡gina 57 de 132


1. IDENTIFICAÇÃO

Departamento: ENSINO GERAL


Disciplina: HUMANIDADES

Código da Disciplina: 1472 Sigla: HUM






Professor Responsável: Me. Maria do Carmo Cardoso Sampaio

Professor(es): Profa. Dra. Claudia Maria Moraes Bredarioli

Auxiliar(es) Docente: Fatima Maria Abade Couceiro

2. EMENTA

Estrutura do mundo moderno. Os veículos de comunicação de massa. As artes e sua conceituação no

contemporâneo. Cultura e cidadania.

3. OBJETIVOS

O reconhecimento de valores que permeiam o mundo contemporâneo, através da observação e análise de suas

expressões em diferentes meios de comunicação.


1-Conceito de Linguagem. Relações entre Linguagem e Pensamento ou Representação de mundo.

2-Globalização e Identidade cultural. Aculturação, Interação e pluralismo cultural. Redes Globais de

Produção.

3-Funções da Linguagem e suas aplicações.

4-Ciência e Poder. Paradigmas da Ciência Contemporânea: noção de progresso enquanto desenvolvimento



PÃ¡gina 58 de 132


social, preservação do meio ambiente e cidadania.

5-Arte e Tecnologia – novos meios de comunicação e novas técnicas e estéticas.

6. Mídia e potencial democrático de informação.

5. ESTRATÉGIAS

1-Aulas expositivas dialogadas;

2-Aulas práticas com:

a) projeção de vídeos e debates;

b) análise e discussão de textos;

c) técnicas de pesquisa e comunicação sobre os meios de comunicação e suas expressões, através de

orientação de pesquisa em grupo e apresentação de seminários.

3-Atividades extracurriculares orientadas, seguidas de debates e elaboração relatórios críticos, como modo de

transcender as estruturas tradicionais do ensino-aprendizagem e acessar conhecimento através de novas

experiências:

a) visitas a exposições e museus;

b) peças de teatro em cartaz

c) filmes propostos pelo circuito comercial.


Avaliação:

R = Relatórios de atividades em grupo (debates e em sala de aula) – em número variado, a critério do

professor, dependendo das necessidades de cada classe (ritmo de aprendizagem, interesse pelo assunto e

exploração do mesmo etc);

P1 e P2 = 02 provas dissertativas;

S = Seminário em grupo, avaliado quanto: a) pesquisa orientada e b) comunicação de resultados.

MF = (P1 + P2 + S + R/N)/4



PÃ¡gina 59 de 132










Nota Final

M < 6,0 reprovado.

M >= 6,0 aprovado.


Conceito Final





7. REFERÊNCIAS


COSTA, Cristina. §Questões de arte: o belo, a percepção estética e o fazer artístico.§ São Paulo:

Moderna, 2004.

MIÉGE, Bernard. §A sociedade tecida pela comunicação – técnicas da informação e da comunicação



PÃ¡gina 60 de 132


entre inovação e enraizamento social.§ São Paulo: Paulus, 2009, 240p.

BAUMAN, Zigmunt. §Vida para o Consumo.§ Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009.

SANTAELLA, Lucia. §Matrizes da Linguagem e Pensamento.§ São Paulo: Iluminuras, 2005. 346 p.

MATOS, Olgária. §Discretas esperanças – reflexões filosóficas sobre o mundo contemporâneo.§ São

Paulo: Nova Alexandria, 2006. 207 p.


ADORNO, T.A. §A Indústria Cultural. In Gabriel Cohn (org.) Comunicação e Indústria Cultural.§ São

Paulo: Queiroz, s/d. 340p.

BENEVIDES, Maria Victória de Mesquita. §A Cidadania Ativa: Referendo, Plebiscito e iniciativa

popular.§ São Paulo: Ática. 3ª Edição. 2003

MACHADO, Arlindo. §Arte e Mídia.§ Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007. 88 p.

OLIVEIRA, F. §Os Direitos do Anti-Valor.§ Rio de Janeiro: Editora Vozes, 1998. Parte 1- §do Mercado

aos Direitos.§

PNUD. §A Democracia na América Latina.§ Rumo a uma democracia de cidadãs e cidadãos, PNUD,

2004

SANTAELLA, Lucia. §A cultura das mídias.§ São Paulo: Experimento, 1998. 292 p.

_________________ §Cultura e Artes do pós-humano – da cultura das mídias à cibercultura.§ São

Paulo: Paulus, 2003. 357p.

Prof. Me. Maria do Carmo Cardoso SampaioRESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Chefe do Departamento ENSINO GERAL



PÃ¡gina 61 de 132


1. IDENTIFICAÇÃO



Disciplina: INTRODUÇÃO A HIDRÁULICA E AO SANEAMENTO AMBIENTAL

Código da Disciplina: 3309 Sigla: IHSA






Professor Responsável: REGINA HELENA PACCA GUIMARÃES COSTA

Professor(es): Esp. Regina Helena Pacca Guimarães Costa


2. EMENTA

•Importância da água, do ar e do solo para os seres vivos.

•O crescimento populacional e suas consequências;

•Recursos hídricos, sua utilização e conflito de usos.

•Fontes energéticas.

•Educação, cultura e desenvolvimento sustentável.

•Multidisciplinaridade do meio ambiente e temas ambientais atuais.

3. OBJETIVOS

•Informar a visão ampla e a multidisciplinaridade da área ambiental,

•Estudar e discutir problemas e soluções pertinentes aos temas ambientais atuais

•Incentivar a pesquisa na área ambiental.



PÃ¡gina 62 de 132



•Da disciplina: alunos devem pesquisar e apresentar dois trabalhos (em grupos de no máximo 4 alunos)

durante o semestre, com temas diferentes, de forma a aprender como fazer uma pesquisa e como apresentá-la à

banca, dentro das normas estabelecidas pela Disciplina.

•Histórico sobre a Hidráulica e o Saneamento Ambiental; mostrando, de maneira temporal, o crescimento

populacional e suas consequências.

•A energia e o ambiente: Fontes de energia; crise energética; a eficiência do aproveitamento energético; a

questão energética no futuro; perspectivas futuras: fontes não renováveis e fontes renováveis; o caso brasileiro.

•Apresentação de temas para trabalhos técnicos e apresentação de seminários: fontes energéticas; recursos

hídricos; atualidades; entre outros temas propostos.

•Como fazer uma pesquisa, como montar um trabalho técnico; forma de apresentação; conhecimento das

diretrizes (normas) de elaboração de trabalhos técnicos, adotadas pelo Departamento de Hidráulica e

Saneamento.

•Aula das diretrizes: Elementos pré-textuais (capa; folha de rosto; errata; folha de aprovação; dedicatória;

agradecimentos; epígrafe; resumo; e listas); elementos textuais (introdução; revisão da literatura); elementos

pós-textuais (referencial bibliográfico; anexos); citações; montagem; de parágrafos; ato de resumir.

Equipamentos de apoio à apresentação dos trabalhos; como utilizá-los e como montar um bom material.

5. ESTRATÉGIAS

Aulas expositivas utilizando transparências e vídeo – filmes. Pesquisas com apresentação de seminários.


Avaliação:

A nota da parte escrita de cada grupo de trabalho será única, sendo que cada aluno possuirá uma nota

individual referente a apresentação oral. A média destas duas notas será referente a P1. O mesmo acontecerá

na segunda fase do semestre, referenciando a nota da P2. A média das duas notas não poderá ser inferior a 7,0



PÃ¡gina 63 de 132



1- Exercícios e/ou trabalhos;



Observações:






itens.









Nota Final

M < 6,0 reprovado.

M >= 6,0 aprovado.




PÃ¡gina 64 de 132


Conceito Final





7. REFERÊNCIAS


ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR: 14724 Informação e

documentação - Trabalhos acadêmicos - Apresentação : Information and documentation - Academic work –

Presentation. 3ª ed. 2011

______ NBR: 15287. Informação e documentação - Projeto de pesquisa – Apresentação. 2ª ed. 2011


BRAGA, Benedito et al. Introdução à engenharia ambiental. 2ª ed. São Paulo : Prentice Hall, 2007. 318 p.

Prof. REGINA HELENA PACCA GUIMARÃES COSTARESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Chefe do Departamento de HIDRÁULICA E SANEAMENTO



PÃ¡gina 65 de 132


1. IDENTIFICAÇÃO



Disciplina: LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA

Código da Disciplina: 3310 Sigla: LAB HIDR







Professor(es): Wladimir Firsoff

Auxiliar(es) Docente: Álvaro Diogo Sobral Teixeira

Rubens Bastos

2. EMENTA

•Regime de escoamento.

•Medidores de vazão.

•Perdas de carga

•Ensaios de bombas.

3. OBJETIVOS

•Conhecer e utilizar instrumentos de medição

•Ensinar e aplicar em laboratório os tópicos da hidráulica geral.



PÃ¡gina 66 de 132



•Experiência de Reynolds

•Apresentação de resultados esperados com ensaios.

•Aferição de diafragma

•Levantamento da curva do aparelho.

•Determinação das Perdas de Carga.

•Perdas distribuídas ao longo da tubulação.

•Perdas localizadas.

•Equação Universal e Geral para perdas de carga.

•Determinação dos coeficientes de contração, velocidade e descarga.

•Determinação da vazão com medidores em regime crítico.

•Levantamento da curva do aparelho.

•Levantamento das curvas características da bomba.

•Determinação da característica nominal da bomba.

•Ensaio com bombas.

•Determinação do ponto de cavitação da bomba.

•Medição de vazão com tubo “Pitot”.

•Determinação da vazão.

5. ESTRATÉGIAS

Aulas expositivas sobre o ensaio, apresentação dos resultados desejados, ensaios na bancada.


Avaliação:

A aprovação será através da média aritmética das notas obtidas nos relatórios de cada ensaio, em função dos

itens:



PÃ¡gina 67 de 132


1-Relatórios;



Observações:

A Independentemente da avaliação final do professor, será atribuído de imediato, a reprovação, quando:

A.1- Média dos relatórios inferior a 6 (seis).

A.2- Qualquer nota de relatório igual a zero.

A.3- Falta de entrega dos relatórios.










Nota Final



PÃ¡gina 68 de 132


M < 6,0 reprovado.

M >= 6,0 aprovado.


Conceito Final





7. REFERÊNCIAS




PIMENTA, Carlito Flávio. Curso de hidráulica geral. 4. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Dois, 1981. 2 v.


EPUSP - Escola Politécnica da Universidade de São Paulo - Laboratório de Hidráulica. Hidráulica geral :

experiências de laboratório. São Paulo : EPUSP, 1980. 89 p.

FIRSOFF, W.; NUVOLARI, A. Hidráulica aplicada - laboratório. São Paulo : FATEC-SP, 68 p. Apostila




PÃ¡gina 69 de 132


1. IDENTIFICAÇÃO



Disciplina: LABORATÓRIO DE SANEAMENTO

Código da Disciplina: 3311 Sigla: LAB SAN








Auxiliar(es) Docente: Patrícia Hassato

2. EMENTA

Análises físico-químicas e biológicas em águas voltadas para o saneamento.

3. OBJETIVOS

•Ensinar aos alunos que o papel de um laboratório analítico é fornecer dados qualitativos e quantitativos, a ser

usados em tomada de decisão.

•Ensinar a importância dos valores qualitativos e quantitativos: Para serem valiosos, os dados devem

descrever exatamente as características e as concentrações dos constituintes presentes nas amostras submetidas

ao laboratório.

•Realizar Análise dos parâmetros de interesse no saneamento básico.

•Aprender e aplicar as normas de segurança em trabalhos no laboratório

•Interpretar os resultados das análises, correlacionando os resultados entre si.



PÃ¡gina 70 de 132



•Coleta de amostras de águas;

•Conceito de pH e calibração de pHmetro;

•Determinação do pH;

•Conceito de turbidez;

•Calibração de turbidímetro;

•Determinação da turbidez com turbidímetro digital;.

•Conceito de cor aparente e cor verdadeira;

•Determinação da cor aparente através de método espectrofotométrico;

•Conceito de dureza e alcalinidade;

•Determinação da dureza, método titulométrico;

•Determinação da alcalinidade, métodos titulométrico e potenciométrico;

•Conceito de condutividade;

•Determinação de condutividade através de condutivímetro digital.

•Conceito de desinfecção

•Determinação de cloro residual livre através de método espectrofotométrico e titulométrico.

•Problemas causados pelo ferro em água potável

•Determinação de ferro dissolvido através de método espectrofotométrico.

•Conceito de sólidos presentes em águas e águas residuárias;

•Determinação de sólidos suspensos, total, fixo e volátel

•Importância da análise de oxigênio dissolvido;

•Determinação de oxigênio dissolvido através de oxímetro digital e titulação.

•Conceito de demanda bioquímica de oxigênio;

•Determinação de demanda bioquímica de oxigênio.



PÃ¡gina 71 de 132


•Conceito de demanda química de oxigênio;

•Determinação de demanda química de oxigênio.

•Conceito de colimetria;

•Determinação do número mais provável de coliformes. Tubos múltiplos.

•Conceitos básicos sobre microscopia

•Análise microscópica, água e esgoto

5. ESTRATÉGIAS

As aulas serão desenvolvidas no Laboratório de Saneamento e Química, com uma preleção inicial abordando

os procedimentos básicos, abordagem teórica sobre os parâmetros a serem analisados e a realização do

respectivo ensaio. Os alunos deverão, após a realização dos ensaios, discutirem os resultados obtidos.


Avaliação:


1-Provas práticas e teóricas;

2-Exercícios, trabalhos e relatórios;


comportamento e freqüência.

Observações:




A.3- Falta de entrega de todos os exercícios, trabalhos e/ou relatórios.


itens.



PÃ¡gina 72 de 132











Nota Final

M < 6,0 reprovado.

M >= 6,0 aprovado.


Conceito Final





7. REFERÊNCIAS



PÃ¡gina 73 de 132



SILVA, M. O. S. A, Análises Físico-Químicas para Controle de Estações de Tratamento de Esgoto. CETESB,

São Paulo, 1977, 226 p.


APHA – American Public Health Association. Standard methods for examination of water and wastewater.

Greenberg, A.E.; Clesceri, L.S.; Eaton, A.D. (ed.) 20. ed. Washington : APHA 1998. 164 p.

VOGEL, Arthur Israel. Análise química quantitativa. 6ª ed. Rio de Janeiro : LTC, 2008. 462 p.




PÃ¡gina 74 de 132


1. IDENTIFICAÇÃO



Disciplina: MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS HIDROMECÂNICOS

Código da Disciplina: 3314 Sigla: MEH







Professor(es): Wladimir Firsoff


2. EMENTA

•Bombas centrífugas

•Bombas de deslocamento positivo

•Turbinas

•Dispositivos de controle e proteção

•Instrumentação.

3. OBJETIVOS

•Ensinar os conceitos básicos de sistemas de bombeamento.

•Dimensionar sistema de recalque.

•Conceituar turbinas e aplicações.



PÃ¡gina 75 de 132



•Bombas Hidráulicas: Princípios fundamentais; tipos de aplicações; seleções de bombas;

•Curvas características;

•Operações;

•Cavitação;

•Manutenção;

•Conceito de Turbinas;

•Turbinas de ação;

•Turbinas de reação;

•Instalação de uma usina hidroelétrica;

•Medidores de pressão e de vazão;

•Medidores de volume; e

•Medidores de velocidade.

5. ESTRATÉGIAS

Aulas expositivas dos aspectos teóricos e práticos.


Avaliação:


1-Provas;




G = P1+P2+T

3



PÃ¡gina 76 de 132


Observações:

A - Independentemente da avaliação final do professor, será atribuído de imediato, a reprovação, quando:





itens.










Nota Final

M < 6,0 reprovado.

M >= 6,0 aprovado.


Conceito Final





PÃ¡gina 77 de 132




7. REFERÊNCIAS


AZEVEDO NETTO, J.M. et al. Manual de Hidráulica. 8. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1998. 6ª


MACINTYRE, A.J. Máquinas motrizes hidráulicas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1983. 649 p.

PIMENTA, Carlito Flávio. Curso de hidráulica geral. 4. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Dois, 1981


LUCARELLI, Drausio L. et. al. Bombas e sistemas de recalque. São Paulo: CETESB, 1974. 260 p.

NEKRASOV, B. Problemas de hidráulica. Moscou: MIR, 1972. 200 p.




PÃ¡gina 78 de 132


1. IDENTIFICAÇÃO



Disciplina: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I

Código da Disciplina: 5302 Sigla: MCC I






Professor Responsável: José Luiz Ribeiro de Macedo

Professor(es): Prof. Celso Couto Junior

Profa. Me. Cleusa Maria Rossetto

Prof. Jorge Elias Dib

Prof. José Luiz Ribeiro de Macedo

Profa. Mara Fátima do Prado Rocha

Prof. Me.Paulo Hidemitsu Ishikawa

Prof. Wilson Hiroo Nakagawa

Auxiliar(es) Docente: José Carlos Alves

Luiz Carlos Margini

Maurien de Oliveira Aragaki

2. EMENTA

- Madeiras

- Aglomerantes

- Agregados



PÃ¡gina 79 de 132


3. OBJETIVOS

- Selecionar matérias primas.

- Analisar e otimizar os processos de fabricação.

- Verificar o enquadramento dos materiais às normas técnicas.

- Avaliar a qualidade dos materiais e das suas aplicações.


PARTE A - AGLOMERANTES INORGÂNICOS

1. TEORIA

1.1 Generalidades

1.2 Classificação

1.3 Aglomerantes aéreos:

1.3.1 Cal

1.3.2 Gesso

1.4 Aglomerantes hidráulicos simples:

1.4.1 Cimento Portland comum

1.4.2 Cimentos Portland compostos

1.4.3 Cimento Portland de alta resistência inicial

1.4.4 Cimento Portland de alto forno

1.4.5 Cimento Portland pozolânico

1.4.6 Cimentos Portland resistentes aos sulfatos

1.4.7 Cimento Portland branco

1.4.8 Cimentos de alvenaria

1.4.9 Cimento aluminoso

1.5. Escolha de aglomerantes de função de suas aplicações.



PÃ¡gina 80 de 132


2. LABORATÓRIO

2.1 Ensaios com cal, cimento e argamassas.

PARTE B - MATERIAIS PÉTREOS

1. TEORIA

1.1 Empregos dos materiais pétreos na construção civil.

1.2 Agregados para argamassas e concretos.

1.2.1 Características petrográficas e físicas.

1.2.2 Obtenção e produção de agregados.

1.2.3 Agregados especiais.

2. LABORATÓRIO

2.1 Ensaios em agregados miúdos e graúdos para determinação de torrões de argila, materiais pulverulentos,

impurezas orgânicas, composição granulométrica, massa unitária, massa específica, teor de umidade

superficial, inchamento.

PARTE C – MADEIRAS

1. TEORIA

1.1 Generalidades

1.2 Propriedades físicas e mecânicas

1.3 Desdobro e preservação

1.4 Madeiras transformadas

1.5 Aplicações das madeiras na construção civil

1.6 Normas Brasileiras



PÃ¡gina 81 de 132


2. LABORATÓRIO

2.1 Propriedades mecânicas e físicas das madeiras

5. ESTRATÉGIAS

Aulas teóricas e de laboratório. As aulas de laboratório deverão ter, no máximo, 20 alunos. As aulas de

laboratório serão quinzenais em função da divisão de turma.


Avaliação:

O rendimento escolar será avaliado individualmente ou em grupo por meio de avaliações escritas, orais,

exercícios, relatórios, projetos, revisões, artigos, etc. Terá aprovação direta o aluno que obtiver nota igual ou

superior a 6 (seis) em cada uma das duas avaliações (P1 e P2).

Nos casos de ausência na avaliação ou em que for obtida nota inferior a 6 (seis) na P1 e/ou P2, o aluno poderá

realizar a(s) respectiva(s) avaliação(ões) substitutiva(s) (Psub) que sempre prevalecerá sobre a primeira nota.

Para ser aprovado, o aluno deverá obter nota igual ou superior a 6 (seis) em cada uma das duas avaliações (P1

e P2) ou nas respectivas avaliações substitutivas (Psub).

Caso as duas avaliações (P1 ou respectiva Psub e P2 ou respectiva Psub) sejam maiores ou iguais a 6 (seis) ou

ambas menores que 6 (seis), a nota final (N) será a média aritmética das duas notas.Havendo nota inferior a 6

(seis) em apenas uma das avaliações e na respectiva avaliação substitutiva, mesmo obtendo média (N) igual ou

superior a 6 (seis), o aluno será reprovado. Nesse caso a nota final (N) será a menor nota obtida.








PÃ¡gina 82 de 132





Nota Final

M < 6,0 reprovado.

M >= 6,0 aprovado.


Conceito Final





7. REFERÊNCIAS


- BAUER, L.A. Falcão. Materiais de construção. 5. ed. São Paulo: LTC, 2004 v.1

- BAUER, L.A. Falcão. Materiais de construção. 5. ed. São Paulo: LTC, 1994 v.2

- GUIMARÃES, José Epitácio Passos. A cal – Fundamentos e aplicações na engenharia civil. Pini, 2ª ed.,

2002. 341 p.


METHA, Provindar Kumar; MONTEIRO, Paulo J. M. Concreto, estrutura, propriedades e materiais. Pini,

1999. 616 p.

PETRUCCI, Eládio G.R. Concreto de cimento Portland; revisada e atualizada por Vladimir Antonio Paulon.



PÃ¡gina 83 de 132


Porto Alegre: Globo,1970. 295p.

Normas técnicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.

Prof. José Luiz Ribeiro de MacedoRESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Chefe do Departamento de EDIFÍCIOS



PÃ¡gina 84 de 132


1. IDENTIFICAÇÃO



Disciplina: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II

Código da Disciplina: 5303 Sigla: MCC II






Professor Responsável: José Luiz Ribeiro de Macedo

Professor(es): Prof. Celso Couto Junior

Profa. Me. Cleusa Maria Rossetto

Prof. Jorge Elias Dib

Prof. José Luiz Ribeiro de Macedo

Profa. Mara Fátima do Prado Rocha

Prof. Me.Paulo Hidemitsu Ishikawa

Prof. Wilson Hiroo Nakagawa

Auxiliar(es) Docente: José Carlos Alves

Luiz Carlos Margini

Maurien de Oliveira Aragaki

2. EMENTA

- Concreto de cimento Portland; propriedades, preparo e controle tecnológico.

- Cuidados especiais em concretos para obras hidráulicas.



PÃ¡gina 85 de 132


3. OBJETIVOS

- Seleção técnico-econômica de materiais.

- Verificar o enquadramento dos materiais às normas técnicas.

- Avaliar a qualidade dos materiais e suas aplicações.


CONCRETOS DE CIMENTO PORTLAND

1. TEORIA

1.1 Materiais componentes, traços, propriedades requeridas para o emprego do concreto na construção civil.

1.2 Propriedades do concreto fresco e do concreto endurecido.

1.3 Dosagem empírica e dosagem experimental.

1.4 Produção de Concretos.

1.5 Controle Tecnológico: ensaios destrutivos e não destrutivos.

1.6 Critérios estatísticos no controle tecnológico e na resistência de dosagem.

1.7 Concretos especiais.

2. LABORATÓRIO

2.1 Ensaios para determinação da:

2.1.1 Consistência, massa específica, teor de ar.

2.1.2 Resistências a: compressão, tração por compressão diametral e flexão.

2.1.3 Módulo de deformação.

2.2 Dosagem experimental.

2.3 Ensaios não destrutivos.

5. ESTRATÉGIAS

Aulas teóricas e de laboratório. As aulas de laboratório terão, no máximo, 25 alunos. As aulas de laboratório



PÃ¡gina 86 de 132


serão oferecidas quinzenalmente para cada grupo de 25 alunos.


Avaliação:

O rendimento escolar será avaliado individualmente ou em grupo por meio de avaliações escritas, orais,

exercícios, relatórios, projetos, revisões, artigos, etc. Terá aprovação direta o aluno que obtiver nota igual ou

superior a 6 (seis) em cada uma das duas avaliações (P1 e P2).

Nos casos de ausência na avaliação ou em que for obtida nota inferior a 6 (seis) na P1 e/ou P2, o aluno poderá

realizar a(s) respectiva(s) avaliação(ões) substitutiva(s) (Psub) que sempre prevalecerá sobre a primeira nota.

Para ser aprovado, o aluno deverá obter nota igual ou superior a 6 (seis) em cada uma das duas avaliações (P1

e P2) ou nas respectivas avaliações substitutivas (Psub).

Caso as duas avaliações (P1 ou respectiva Psub e P2 ou respectiva Psub) sejam maiores ou iguais a 6 (seis) ou

ambas menores que 6 (seis), a nota final (N) será a média aritmética das duas notas.Havendo nota inferior a 6

(seis) em apenas uma das avaliações e na respectiva avaliação substitutiva, mesmo obtendo média (N) igual ou

superior a 6 (seis), o aluno será reprovado. Nesse caso a nota final (N) será a menor nota obtida.









Nota Final



PÃ¡gina 87 de 132


M < 6,0 reprovado.

M >= 6,0 aprovado.


Conceito Final





7. REFERÊNCIAS


- BAUER, L.A. Falcão. Materiais de construção. 5ª ed. São Paulo: LTC, 2004. v. 1

- _____. Materiais de construção. 5ª ed. São Paulo: LTC, 1994 v.2.


- PETRUCCI, Eládio G.R. Materiais de construção. Porto Alegre: Globo, 1973. 435p.

- _____. Concreto de cimento Portland; revisada e atualizada por Vladimir Antonio Paulon. Porto Alegre:

Globo, 1970. 295p.

Normas Técnicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.

Prof. José Luiz Ribeiro de MacedoRESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Chefe do Departamento de EDIFÍCIOS



PÃ¡gina 88 de 132


1. IDENTIFICAÇÃO



Disciplina: MATERIAIS PARA TUBULAÇÃO

Código da Disciplina: 3312 Sigla: MAT TUB






Professor Responsável: Ariovaldo Nuvolari

Professor(es): Me. Robson Fontes da Costa


2. EMENTA

•Materiais metálicos e plásticos.

• Metalurgia e siderurgia.

•Tubos, conexões, válvulas e acessórios.

•Especificação técnica para compra.

•Representação gráfica de tubulações..

3. OBJETIVOS

•Conceituar os diversos materiais para tubulação.

•Conhecer os métodos de fabricação e Controle de Qualidade.

•Aplicar os meios de ligação em função do fluido e/ou material empregado.

•Conhecer e aplicar os diversos tipos de válvulas e acessórios de linha.



PÃ¡gina 89 de 132


•Compatibilizar os diversos tipos de materiais e/ou materiais diferentes.

•Entender as normas de fabricação e os dimensionais.

•Efetuar Projeto de especificação ou material para diferentes tipos de fluidos.


•Dutovias

•Materiais empregados na fabricação de tubos, conexões e válvulas

•Aço e ferro fundido

•Classificação dos materiais

•Efeitos da temperatura

•Proteção contra corrosão

•Tubos - Processos de fabricação – materiais empregados

•Tubulações Industriais

•Normas técnicas nacionais e internacionais

•Tipos de ligação

•Roscas de BSP e NPT, solda de topo, solda de encaixe, flange e ponta e bolsa

•Conexões – tipos e aplicações

•Válvulas – classificação

•Válvulas de bloqueio, gaveta, esfera, macho, guilhotina e mangote.

•Válvulas e regulagem, globo, agulha e diafragma.

•Válvulas de retenção

•Acessórios de linha

•Válvulas de segurança e alívio

•Válvulas redutoras de pressão



PÃ¡gina 90 de 132


•Materiais plásticos

•Noções de desenho e projeto de tubulação

5. ESTRATÉGIAS

•Aulas teóricas

•Aulas de exercício

•Trabalho extra-classe


Avaliação:


1-Provas;



aula, comportamento e freqüência.

Observações:







PÃ¡gina 91 de 132



itens.









Nota Final

M < 6,0 reprovado.

M >= 6,0 aprovado.


Conceito Final





7. REFERÊNCIAS



PÃ¡gina 92 de 132



TELLES, Pedro Carlos da Silva. Materiais para equipamentos de processo. 6. ed. São Paulo : Interciência,

2003. 275 p.

TELLES, Pedro Carlos da Silva. Tubulações Industriais. 4. ed. Rio de Janeiro : Livros Técnicos e Científicos,

1976. 471 p.


ZATTONI, Célio Carlos. Materiais para tubulação. FATEC-SP. 2008.4 v. Apostila

ZATTONI, Célio Carlos. Materiais para tubulação - Materiais Plásticos. FATEC-SP. 2011. 3v. Apostila

ZATTONI, Célio Carlos. Materiais para tubulação - Estudo Orientado. FATEC-SP. 2010. Apostila

Prof. Ariovaldo NuvolariRESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Chefe do Departamento de HIDRÁULICA E SANEAMENTO



PÃ¡gina 93 de 132


1. IDENTIFICAÇÃO

Departamento: TRANSPORTES E OBRAS DE TERRA


Disciplina: MECÂNICA DOS SOLOS

Código da Disciplina: 4701 Sigla: MEC SOL





Período: NOITE Semestre: 3º Semestre

Professor Responsável: Dr. Edson de Moura

Professor(es): Odair de Oliveira Rosa.

Auxiliar(es) Docente: Rafael Henrique Freire de Godoy.

2. EMENTA

Utilização do solo como material a ser empregado em obras de construção civil, com base nos conceitos

geotécnicos, emprego da metodologia MCT com aplicações da área ambiental.

3. OBJETIVOS

a) Conhecer e conceituar a mecânica dos solos e as rochas.

b) Conhecer as diversas camadas do subsolo.

c) Caracterizar os diversos elementos que compõe o solo.

d) Classificar os solos: geológica, granulométrica e geotecnicamente pelo método HRB.

e) Conhecer e aplicar os procedimentos para encontrar as características de suporte dos solos, curvas de

compactação, tipos de energia e métodos de controle do grau de compactação.

f) Conhecer e determinar a capacidade de suporte de um solo.



PÃ¡gina 94 de 132



1) Diferir a definição de solos sob o ponto de vista: pedológico, geológico e tecnológico.

2) Sondagens a trado, à percussão e rotativa; tipos de exploração do solo; poços de inspeção.

3) Índices Físicos: teor de umidade; peso específico dos grãos do solo; peso específico aparente; saturação e

índice de vazios.

4) Granulometria, grossa, fina e com sedimentação.

5) Compactação Proctor.

6) Resistência: à tração por compressão diametral e compressão simples; CBR.

7) Limites de Atterberg: liquidez (LL) e plasticidade (LP).

8) Ensaios de classificação MCT pelo método das pastilhas e classificação HBR.

9) Controles de campo: de umidade, de densidade e grau de compactação.

5. ESTRATÉGIAS

Aulas expositivas com auxílio de recursos áudio visuais e resolução de exercício da apostila.

Atividades extraclasse (exercícios, relatórios, etc.) até 8 ha.


Avaliação:

O processo de avaliação consiste na aplicação de duas provas denominadas de P1 e P2. Aplicam-se também

uma prova substitutiva denominada de PS que deverá substituir a menor nota entre a P1 e P2 com conteúdo

correspondente à prova a ser substituída.

MF = (P1 + P2)/2 >= 6,0 aprovado(a).

Onde:

MF = Média Final

P = Prova.





PÃ¡gina 95 de 132








Nota Final

M < 6,0 reprovado.

M >= 6,0 aprovado.


Conceito Final





7. REFERÊNCIAS


CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. 234 p. v.1.

PINTO, Carlos de Sousa. Curso básico de mecânica dos solos. 3ª. ed. São Paulo: oficina de Textos, 2006. 367

p.

VILLIBOR, Douglas Fadul; NOGAMI, Job Shuji, Pavimentos Econômicos - Tecnologia do uso dos solos

lateríticos. São Paulo: Arte e Ciência, 2009.


MASSAD, Faiçal. Obras de terra. Curso básico de geotecnia. 1.ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2003 184 p.



PÃ¡gina 96 de 132


MOURA, Edson de. Apostila de mecânica dos solos, (2011). Disponível em

<www.professoredmoura.com.br>.

Prof. Dr. Edson de MouraRESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Chefe do Departamento de TRANSPORTES E OBRAS DE TERRA



PÃ¡gina 97 de 132


1. IDENTIFICAÇÃO



Disciplina: MOVIMENTO DE TERRA

Código da Disciplina: 4700 Sigla: MOV TER






Professor Responsável: José Angelo Ricardo

Professor(es): José Angelo Ricardo.

Auxiliar(es) Docente: Não tem.

2. EMENTA

Terraplenagem: peso específico in situ, solto e compactado. Fatores de conversão, contração e compactação

dos solos. Equipamentos: tipos e dimensionamento de frotas.

3. OBJETIVOS

a) Conceituar a terraplenagem.

b) Planejar os serviços e equipamentos para execução da terraplenagem.

c) Aplicar os princípios da terraplenagem: peso específico - in-situ, solto, e compactado. Empolamento e, os

fatores de conversão, contração e compactação.

d) Calcular a produção das máquinas e equipamentos: potência das máquinas, resistência ao rolamento,

resistência de rampa e etc;

e) Classificar e selecionar os equipamentos empregados nos serviços de terraplenagem;

f) Dimensionar as frotas e equipamentos nos serviços de terraplenagem.



PÃ¡gina 98 de 132



Introdução a Geologia.

Estudo dos Materiais de Superfície.

Terraplenagem.

Classificação das Máquinas de Terraplenagem.

Produção das Máquinas de Terraplenagem e Dimensionamento de Frotas.

Normas ambientais vigentes para terraplenagem (CONAMA), produção e uso de biodiesel.

5. ESTRATÉGIAS

Aulas teóricas e apresentação de trabalhos sobre o conteúdo programático.

Atividade extraclasse (exercícios, relatórios, etc.) até 12 ha.


Avaliação:

Avaliar os conceitos relativos ao planejamento da terraplenagem e seleção de equipamentos, através de provas

escritas.

Projeto prático com dados simulando operações práticas (exercício).

MF = (P1 x 2) + (P2 x 2) + (P3 x 2)/6 >= 6,0 aprovado(a).

Onde:

MF = Média Final

P = Prova.









PÃ¡gina 99 de 132




Nota Final

M < 6,0 reprovado.

M >= 6,0 aprovado.


Conceito Final





7. REFERÊNCIAS


ABRAM, Isaac; ROCHA, Aroldo V. Manual Prático de Terraplenagem. 1ª ed. São Paulo: PINI, 2002.

RICARDO, Hélio de Souza, CATALANI, Guilherme. Manual prático de escavação, terraplenagem e

escavação de rocha. 1ª ed. São Paulo: PINI, 2002. 668 p.


MUDRIK, Chain. Terraplenagem, Pavimentação e Serviços Complementares. (Cadernos de Encargos) 2ª.ed.

São Paulo: Blucher. 2005. 256p.

SENÇO, W.S. Terraplenagem. São Paulo, Grêmio Politécnico 1ª ed. 1980, 363p.

Prof. José Angelo RicardoRESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Chefe do Departamento de TRANSPORTES E OBRAS DE TERRA



PÃ¡gina 100 de 132


1. IDENTIFICAÇÃO



Disciplina: OBRAS DE TERRA

Código da Disciplina: 3303 Sigla: OBTE






Professor Responsável: José Augusto Rocha Mendes

Professor(es): José Augusto Rocha Mendes


2. EMENTA

•Pressões atuantes num maciço de terra

•Estabilidade de taludes verticais e inclinados

•Muros de arrimo

•Permeabilidade e percolação.

•Rebaixamento de lençol-freático.

•Adensamento e consolidação de solos.

3. OBJETIVOS

•Conhecer e aplicar os conceitos de pressões atuantes num maciço de terra e estabilidade de taludes.

•Dimensionar muros de arrimo segundo os conceitos de empuxo de terra.

•Aplicar os conceitos de permeabilidade, percolação e rebaixamento do lençol freático.





•Aplicar conhecimentos de adensamento e consolidação dos solos.


1. Empuxos de terra - Teoria de Rankine: Condições para os empuxos ativos, passivos e em repouso; Teoria

de Rankine para solos granulares e coesivos; Efeitos de sobrecarga e pressão neutra.

2. Teoria de Coulomb e Condições gerais de equilíbrio: Teoria de Coulomb para solos granulares, terrapleno

inclinado, tardoz inclinado, atrito solo X muro etc; Condições de equilíbrio ao tombamento, escorregamento,

tensões no solo e ruptura do conjunto; Processo gráfico de Cullman.

3. Tipos de muros de arrimo: Flexão em concreto armado; Contrafortes em concreto armado; Gabiões;

Concreto ciclópico; Parede diafragma; Estacas-pranchas metálicas; Perfis e pranchões; Rimobloco; Muro

Atirantado; Terra armada.

4. Métodos de cálculo de equilíbrio de taludes: Método de Fellenius; Método de Bishop; Superfície crítica de

ruptura; Fator de segurança mínimo.

5. Instabilidade em encostas e taludes naturais e de terraplenagem: Classificação dos movimentos;

Escoamentos, rastejos, corridas de terra e de lama; Escorregamentos rotacionais e translacionais; Subsidências,

recalques, desabamentos; Causas de instabilidade; Métodos de estabilização.

6. Aterros sobre solos moles: Resistência ao cisalhamento; Recalques; Construção por etapas; Drenos verticais

de areia e fibroquímicos; Troca de solo; Pré-carregamento; Equilíbrio limite.





7. Compactação dos solos: Compactação dos solos, modelo físico; Ensaios nas energias normal, intermediária

e modificada; Comportamento dos solos compactados; Grau de compactação e desvio de umidade.

8. Terraplenagem: Noções de controle de compactação; Método de Hilf; Escolha de jazida; Limpeza do

terreno; Remoção de solos moles; Drenagem subterrânea; Camadas finais; Drenagem superficial.

9. Cálculos de bombeamento, para rebaixamento do lençol freático: Aquífero confinado; Método do poço

equivalente.

10. Métodos de rebaixamento do lençol freático: Bombeamento direto; Well-Points; Poços profundos;

Ejetores; Eletroosmose.

11. Processos geotécnicos especiais: Jet-grouting; Tirantes; Ancoragens e chumbadores; Solo reforçado com

geotextil; Solo cimento; Injeções químicas.

5. ESTRATÉGIAS

Apresentação expositiva e apresentação de exercícios práticos.


Avaliação:

A aprovação será através da avaliação global final – G, atribuída pelo professor em função dos itens

1-Provas;








Observações:






itens.









Nota Final

M < 6,0 reprovado.

M >= 6,0 aprovado.


Conceito Final









7. REFERÊNCIAS


NUVOLARI, Ariovaldo (Coord.) et al. Esgoto sanitário: coleta, transporte, tratamento e reuso agrícola. 2ª Ed.

São Paulo : Edgard Blücher, 2011. 565 p.

PINTO, C. S. Curso Básico de Mecânica dos Solos. 3ª edição. São Paulo, Oficina de Textos, 2006.


Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 12266: Projeto e execução de valas para assentamento de

tubulação de água e esgoto ou drenagem urbana.

MASSAD, Faiçal. Obras de Terra Curso Básico de Geotecnia. 1ª edição. São Paulo, Oficina de Textos, 2003.

Prof. José Augusto Rocha MendesRESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Chefe do Departamento de HIDRÁULICA E SANEAMENTO





1. IDENTIFICAÇÃO



Disciplina: OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA

Código da Disciplina: 3315 Sigla: OMSA









2. EMENTA

•Recebimento e aceitação da obra

•Manutenção Preventiva

•Manutenção Corretiva

•Controle de qualidade da água bruta.

•Controle de qualidade da água tratada.

•Operação do Sistema

3. OBJETIVOS

Operar sistemas de tratamento e distribuição de água, assim como sua manutenção.


•Abastecimento urbano de água – Generalidade – Controle e prevenção de doenças; Aspectos sanitários;





Aspectos econômicos.

•Órgãos constitutivos de um abastecimento urbano de água; Quantidade de água a ser fornecida.

•Captação; Mananciais; águas pluviais; águas superficiais; tomadas d’água em rios águas subterrâneas.

•Reservatórios de acumulação – finalidades;

•Represamento – Aspectos sanitários – qualidade das águas; controle das bacias; assoreamento.

•Adução – generalidades – por gravidade-mecanizada.

•Classificação das redes de distribuição – generalidades sobre dimensionamento das canalizações das redes de

distribuição.

•Causas comuns de contaminação das redes – Principais defeitos a serem evitados ou corrigidos

•Sistemas de fornecimento ao consumidor – Hidrômetros; Modos de fornecimento de água aos prédios.

•Tipos de tubos usados em sistemas de abastecimento d’água.

•Construção de canalizações; Proteção das canalizações.

•Operação de Sistema de Distribuição

•Estação de tratamento de água – generalidades

5. ESTRATÉGIAS

Aula expositiva, com aplicação de exercícios práticos e Visitas Técnicas.


Avaliação:


1-Provas;




Observações:










itens.










Nota Final

M < 6,0 reprovado.

M >= 6,0 aprovado.


Conceito Final









7. REFERÊNCIAS


NBR 12211: estudos de concepção de sistemas públicos de abastecimento de água: procedimento. Rio de

Janeiro: ABNT, 1992. E complementares.

BENITEZ, Alberto. Captación de aguas subterraneas: nuevos métodos de prospección y de cálculo de

caudales. 1. ed. rev. y aum. Madrid: Dosat, 1972. 619 p.


CETESB. Operação e manutenção dos sistemas de distribuição de água. São Paulo: CETESB, 1971.

DI BERNARDO, Luiz. Métodos e técnicas de tratamento de água. 2 ed. São Carlos: Rima, 2005.

TSUTIYA, Milton T. Abastecimento de Água. 1ª ed. São Paulo: EPUSP, 2004. 643 p.






1. IDENTIFICAÇÃO



Disciplina: PROJETO DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA

Código da Disciplina: 3321 Sigla: PSAA






Professor Responsável: Josué Souza de Góis



2. EMENTA

•Projeto de sistemas de abastecimento de água;

•Desenhos;

•Formas de apresentação;

•Memoriais de cálculo;

•Memoriais descritivos;

•Especificações técnicas.

•Dimensionamento das partes constitutivas do sistema

3. OBJETIVOS





•Planejar e desenvolver projeto de sistema de abastecimento de água.

•Dimensionar as diversas unidades de um sistema de abastecimento de água.

•Elaborar especificações e memoriais.


•Concepção de sistema de abastecimento.

•Consumo de água e estimativa de população/consumo.

•Captação Superficial e Subterrânea.

•Concepção de ETA.

•Unidades de Coagulação e floculação.

•Dimensionamento hidráulico.

•Aplicações práticas.

•Unidade de Sedimentação.


•Unidade de Filtração.


•Dimensionamento do Tanque de contato e casa de química.

•Concepção de Adutora e EEA.



•Rede de Distribuição.

•Apresentação do software EPANET.







•Elaboração de projeto de um Sistema de Abastecimento de Água.

5. ESTRATÉGIAS

•Aulas expositivas teóricas com apoio de bibliografia especializada, desenhos e projetos para exemplos, e

recursos audiovisuais.

•Elaboração do projeto ao longo das aulas com exemplos e exercícios de fixação.

•Avaliação constante do andamento do projeto a cada aula.

•Visitas técnicas a sistemas de abastecimento.


Avaliação:


1-Provas;

2-Elaboração de projeto;


comportamento e freqüência.

Observações:


A.1- Média das provas ou entregas de projeto inferior a 6 (seis).








itens.










Nota Final

M < 6,0 reprovado.

M >= 6,0 aprovado.


Conceito Final









7. REFERÊNCIAS




RICHTER, Carlos A. Água:métodos e tecnologia de tratamento. São Paulo : Editora Blücher, 2009. 340p.


DI BERNARDO, Luiz. Métodos e técnicas de tratamento de água. 2 v. Rio de Janeiro : ABES, 1993.

TSUTIYA, Milton Tomoyuki. Abastecimento de Água. 1 ed. São Paulo : EPUSP, 2004. 643 p.

VIANNA, M.R. Hidráulica aplicada às estações de tratamento de água.4 ed. Belo Horizonte : Imprimatur,

2002. 576 p.

Associação Brasileira de Normas Técnicas -. NBR 12211 : estudos de concepção de sistemas públicos de

abastecimento de água. Rio de Janeiro,1992. 14 p.

______. NBR 12212 : projeto de poço para captação de água subterrânea. Rio de Janeiro,1992. 5 p.

______. NBR 12213 : projeto de captação de água de superfície para abastecimento público. Rio de

Janeiro,1992. 5 p.

______. NBR 12214 : projeto de sistema de bombeamento de água para abastecimento público. Rio de





Janeiro,1992. 15 p.

______. NBR 12215 : projeto de adutora de água para abastecimento público. Rio de Janeiro,1991. 8 p.

______. NBR 12216 : projeto de estação de tratamento de água para abastecimento público. Rio de

Janeiro,1992. 18 p.

______. NBR 12217 : projeto de reservatório de distribuição de água para abastecimento público. Rio de

Janeiro,1994. 4p.

______. NBR 12218 : projeto de rede de distribuição de água para abastecimento público. Rio de

Janeiro,1994. 4p.

______. NBR 12266 : projeto e execução de valas para assentamento de tubulação de água, esgoto ou

drenagem urbana. Rio de Janeiro,1992. 17 p.

Prof. Josué Souza de GóisRESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Chefe do Departamento de HIDRÁULICA E SANEAMENTO





1. IDENTIFICAÇÃO



Disciplina: QUÍMICA SANITÁRIA E AMBIENTAL

Código da Disciplina: 3323 Sigla: QUIM SAMB









2. EMENTA

•Importância da água.

•Situação hídrica no Brasil e no mundo

•Doenças de veiculação hídrica.

•Legislação de água e esgotos.

•Parâmetros de importância sanitária e ambiental.

3. OBJETIVOS

•Conhecer as substâncias químicas e suas relações com o meio ambiente;

•Conhecer e avaliar as normas e padrões ambientais;

•Conhecer os princípios teóricos da química do tratamento de água;

•Conhecer a teoria básica dos processos unitários para tratamento de água e esgoto;





•Conhecer os processos eutrofização, autodepuração, e os problemas causados ao meio ambiente.


•Noções de química geral

•Importância da água.

•Água como veículo de transporte de sólidos, microorganismos e outros.

•Doenças de veiculação hídrica

•Fonte de poluição das águas

•Efluentes domésticos

•Efluentes industriais

•Cargas difusas (urbana ou agrícola)

•Legislações federal e estadual de controle das águas

•Classificação das águas

•Legislação sobre descarga de efluentes

•Parâmetros de avaliação das águas

•Variáveis físicas de qualidade das águas

•Variáveis químicas de qualidade das águas

•Parâmetros de avaliação das águas

•Variáveis biológicas de qualidade das águas

•Teoria dos processos de coagulação e floculação;

•Teoria dos processos de sedimentação e flotação;

•Teoria do processo de filtração;

•Teoria dos processos de desinfecção e fluoretação;

•Teoria dos processos avançados de tratamento de água e efluente.





5. ESTRATÉGIAS

•Aulas teóricas expositivas com apoio na bibliografia e recursos Audio visuais.

•Desenvolvimento de exercícios de aplicação no final das aulas, com entrega de relatórios e posterior

devolução, avaliando a aprendizagem dos alunos.


Avaliação:


1-Provas;

2-Exercícios e/ou trabalho;



Observações:










itens.









Nota Final

M < 6,0 reprovado.

M >= 6,0 aprovado.


Conceito Final





7. REFERÊNCIAS


AWWA - American Water Works Association. Control de calidad y tratamiento del agua : manual de





abastecimientos publicos de aguas. Madrid: Instituto de Estudios de Administración Local, 1975. 734 p.

______ Processos simplificados para exame e análise da água. São Paulo: Fac. de Saúde Pública da USP,

1970. 276 p.

GOMELLA, C. Tratamiento de aguas para abastecimiento publico. Barcelona: ETA, 1977. 240 p.

SANTOS FILHO, D.F. Tecnologia de tratamento de água: água para indústria. Rio de Janeiro : Almeida

Neves. 1976. 251 p.

SAWYER, C.N. e Mc.CARTY, P.L. Chemistry for environmental engineering. 4. ed. New York: Mc Graw

Hill, 1994. 658 p.

SILVA, M.O.S.A. Análises físico-químicas para controle de estações de tratamento de esgotos. São Paulo:

CETESB, 1977. 225 p.

DI BERNARDO L e DANTAS A. Di. B, Métodos e técnicas de água. 2ª ed. Rima Editora, São Carlos, 2005,

v.1, 792 p e v.2






VOGEL, Arthur Israel. Química analítica qualitativa. 5. ed. revis. São Paulo : Mestre Jou, 1981. 665 p. (trad.

por Antonio Gimeno, rev. por G. Svehla).

______ Análise química quantitativa. 5. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 1992. 712 p.






1. IDENTIFICAÇÃO



Disciplina: RESÍDUOS SÓLIDOS

Código da Disciplina: 3324 Sigla: RS







Professor(es): Luiz Antonio de Almeida


2. EMENTA

1.Classificação de resíduos sólidos.

2.Armazenamento.

3.Coleta e transporte de resíduos sólidos.

4.Tratamento e/ou destino final: Aterro-sanitário, Incineração, Compostagem.

5.Coleta seletiva.

6.Logística reversa

3. OBJETIVOS

•Conceituar resíduos e os pontos de geração;

•Classificar segundo a norma ABNT 10004/04;

•Conceituar coletores, transporte e armazenamento temporário do lixo;

•Conceituar tratamento (tipos) e destino final do lixo;





•Planejar Coleta Seletiva e Coleta de Resíduos de Serviço de Saúde;

•Gerenciar um sistema integrado de lixo.

•Logística reversa


•Classificação dos resíduos segundo ABNT

•Fontes geradoras

•Composição do lixo doméstico e acondicionamento

•Formas de armazenamento (lixo doméstico, industrial, especial e RSS)

•Coleta e transporte

•Gerenciamento do lixo municipal

•Tratamento – triagem / reciclagem

•Tratamento – compostagem

•Tratamento – incineração e outros tipos de tratamento

•Aterro sanitário

•Coleta seletiva / implantação

•Reciclagem de materiais

•Resíduos sólidos especiais

•Resíduos da Construção Civil

•Plano de gerenciamento de RSS

5. ESTRATÉGIAS

Aulas expositivas e teóricas, utilizando recursos audiovisuais e filmes, podendo contar com algumas palestras

de especialistas no assunto e/ou reportagem, veiculada na mídia, relacionado ao tema e visita técnica.


Avaliação:






1-Provas;




Observações:






itens.










Nota Final

M < 6,0 reprovado.

M >= 6,0 aprovado.






Conceito Final





7. REFERÊNCIAS


FEMA - Fundação Estadual do Meio Ambiente. Lixo?: como destinar os resíduos sólidos urbanos. Belo

Horizonte : FEAM, 1995. 47p.

IPT - Instituto de Pesquisas Tecnológicas. Lixo municipal : manual de gerenciamento integrado. São

Paulo : IPT, 1995. 278 p.


LAJOLO, Roberto Domenico coord. Cooperativa de catadores de materiais recicláveis: guia para implantação.

São Paulo: Instituto de Pesquisas Tecnológicas: SEBRAE. 2003. 111p

JAMES, B. Lixo reciclagem. 3. ed. : Scipione, 1993

KIEHL, E.J. Manual de compostagem : maturação e qualidade do composto. Piracicaba: E. J. Kiehl, 1998.

171 p.

¬¬SCHNEIDER, V. E. et al. Manual de gerenciamento de resíduos sólidos de serviços de saúde. São Paulo:

CLR Ribeiro, 2001 173 p.






1. IDENTIFICAÇÃO



Disciplina: TOPOGRAFIA

Código da Disciplina: 4702 Sigla: TOP






Professor Responsável: Me. Décio Moreira

Professor(es): Me. Décio Moreira

Auxiliar(es) Docente: Mauricio Gino Menduni Grossmann.

2. EMENTA

Princípios da cartografia. Levantamentos topográficos, planimétricos e altimétricos.

3. OBJETIVOS

a) Conhecer e distinguir os tipos de levantamentos topográficos.

b) Escolher o levantamento adequado para determinado trabalho.

c) Planejar e selecionar os métodos de execução de levantamento topográfico segundo as normas brasileiras.

d) Desenvolver e aplicar as técnicas e procedimentos de medições angulares e lineares, no plano horizontal e

no vertical.

e) Distinguir e interpretar as características de uma carta e de uma planta, quanto à orientação, o sistema de

referência e projeções.

f) Analisar o projeto e encaminhar soluções para sua locação.

g) Executar locação e levantamento topográfico.






Conceitos de Geodésia (teoria).

Sistemas de projeções e coordenadas (teoria).

Apoio topográfico (teoria e prática).

Conceitos de Cartografia (teoria).

Orientação dos levantamentos (teoria e prática).

Planimetria e Altimetria (teoria e prática).

Equipamentos (prática).

Métodos de coleta de informações planimétricas e altimétricas (teoria e prática).

Locação de projetos (teoria e prática).

Interpretação de cartas e plantas (teoria).

Desenho topográfico (teoria).

5. ESTRATÉGIAS

Aulas teóricas: 50 ha

- Expositiva dialógica, através de notas de aula e recursos áudio visuais.

- Execução de exercícios.

- Atividade extraclasse (exercícios, relatórios, etc..), até 16 ha.

Aulas práticas: 30 ha

- Execução de trabalhos práticos, em grupos, utilizando instrumentos tais como: estações totais, níveis e

equipamentos auxiliares.


Avaliação:

Teoria: 50 ha

- Avaliar os princípios e conceitos relativos às atividades dos levantamentos topográficos, através de provas

dissertativas.





M1 = raiz quadrada de A1 x A2, se >= 6,0 aprovado(a) em teoria. obs.: (1 <= A <= 10).

se < 6,0 então:

MT = (M1 + E)/2 ≥ 6,0 aprovado(a) em teoria se < 6,0 reprovado(a) na disciplina.

Onde:

M1 = Média Parcial

A = Avaliações

E = Exame

MT = Média Teórica.

Prática: 30 ha

- Avaliar:

- a capacidade de planejamento e organização;

- as habilidades no manuseio de instrumentos topográficos;

- as atitudes nos trabalhos em grupo;

- a organização e utilização das planilhas de campo e cálculos.

TC = MPse ≥ 6,0 aprovado(a) em prática, se < 6,0 reprovado(a) na disciplina.

CF = (MT + MP)/2 ≥ 6,0 aprovado(a) na disciplina.

Onde:

TC = Trabalhos de campo

MP = Média das aulas práticas

CF = Conceito Final.













Nota Final

M < 6,0 reprovado.

M >= 6,0 aprovado.


Conceito Final





7. REFERÊNCIAS


DOMINGUES, Felipe Augusto Aranha. Topografia e astronomia de posição: para engenheiros e arquitetos.

São Paulo: McGraw-Hill, 1979. 406p. 4ex.

GONÇALVES, José Alberto. MADEIRA, Sergio. Topografia. São Paulo: 2ª ed. LIDEL (BRASIL), 2008.


BORGES, Alberto de Campos. Topografia. São Paulo: Edgard Blucher, 1977. v.1- 6ex.

______. Topografia aplicada à engenharia civil. São Paulo Edgard Blücher, 1992. v. 2 -1ex.

MCCORMAC, Jack. Topografia. Rio de Janeiro: LTC (Grupo Gen), 5ª ed., 2007. 391p.

Prof. Me. Décio MoreiraRESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Chefe do Departamento de TRANSPORTES E OBRAS DE TERRA





1. IDENTIFICAÇÃO

Departamento: CEPE


Disciplina: TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS

Código da Disciplina: 3327 Sigla: TEIND






Professor Responsável: Adilson Menegatte de Mello Campos

Professor(es): t

Auxiliar(es) Docente: t

2. EMENTA

t

3. OBJETIVOS

t


t

5. ESTRATÉGIAS

t


Avaliação:


t





7. REFERÊNCIAS



Prof. Adilson Menegatte de Mello CamposRESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Centro de pesquisas








Documents

PLANO DE ENSINO - APRENDIZAGEM - 2015san.fatecsp.br/html/media/planosensino/pe_Hidraulica_20131noite... · - Criação de Userform m) Exercícios práticos m) Desenvolvimento de aplicações