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Plano de Ensino Câmpus de Bauru Curso Ênfase Disciplina Seriação ideal Departamento Unidade Créditos Carga Horária Co - Requisito Pré - Requisito 0004808A - Metodologia Científica I 1 Departamento de Psicologia Faculdade de Ciências 4 60 1210 - Psicologia Identificação Docente(s) Kester Carrara

Plano de Ensino Identificação - fc.unesp.br · São Paulo: Editora ATLAS S.A. KUHN, T.S. (1975) A Estrutura das Revoluções Científicas. São Paulo: ... Análise Histórico-Social

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  • Plano de Ensino

    Cmpus de Bauru

    Curso

    nfase

    Disciplina

    Seriao ideal

    Departamento

    Unidade

    Crditos Carga Horria

    Co - Requisito

    Pr - Requisito

    0004808A - Metodologia Cientfica I

    1

    Departamento de Psicologia

    Faculdade de Cincias

    4 60

    1210 - Psicologia

    Identificao

    Docente(s)Kester Carrara

  • Plano de Ensino

    Cmpus de Bauru

    Objetivos

    1.Planejar e executar, parcialmente, um projeto de pesquisa, visando a construo de sabercientfico no contexto da Iniciao Cientfica.

    2.Avaliar dos saberes produzidos por uma pesquisa a partir da anlise crtico-metodolgica dascondies em que a mesma foi desenvolvida e em que seus dados foram produzidos

    3.Explorar a contribuio de determinada pesquisa para a compreenso ou soluo de umproblema.

    4.Identificar e explicitar conceitos centrais sobre a lgica do conceito de conhecimento cientficoe pesquisa cientfica, nos limites especificados no contedo programtico

    1. Saber cientfico e senso comum - Natureza e caractersticas da cincia - Conhecimento cientfico e outras formas de conhecimento: distines bsicas - A lgica da pesquisa cientfica

    2. Pesquisa cientfica e objetos distintos de investigao - Cincias naturais e cincias humanas - O debate sobre pesquisa qualitativa e pesquisa quantitativa - Exemplos tpicos das duas vertentes de pesquisa - Experimento controlado e tcnica de entrevista como prticas freqentes de tipos distintosde pesquisa

    3. Noes essenciais de pesquisa - Natureza e caractersticas de um problema cientfico - Como se manifestam os problemas cientficos - Relevncia social e relevncia cientfica do problema - Como delimitar um problema a ser investigado - Elaborao e teste de hipteses: etapa imprescindvel? - Elaborao de projetos: concepo, estrutura e funes - A importncia da observao - Noes e tcnicas tpicas - Registro e sistematizao de dados - Controle de variveis - VI, VD e Variveis Estranhas - Principais tcnicas de controle de variveis - Modelos tpicos de delineamento de pesquisa - Pesquisas descritivas: observao naturalstica e estudo de caso - Pesquisas correlacionais - Pesquisas experimentais - Alguns exemplos: o caso do delineamento de sujeito nico - Uso de equipamentos e outros recursos

    4. Anlise de resultados, discusso e disseminao dos achados

    5. Algumas polmicas perenes em filosofia da cincia

    Contedo

    1. Leitura e anlise de textos.

    Metodologia

  • Plano de Ensino

    Cmpus de Bauru

    1. Participao nas discusses em sala de aula.2. Verificaes de leitura: P1 e P2,3. Elaborao de projeto de pesquisa.4. Obs.: Nota final= (P1 + P2 + Participao / 3) + (Nota de Projeto) / 25. RER - Trabalho de sntese crtica de todo o contedo apresentado na disciplina.

    Critrios de avaliao da aprendizagem

    2. Discusses em grupo.3. Aulas expositivas dialogadas.4. Exerccios prticos.5. Elaborao de projeto de pesquisa tpico de Iniciao.

    Bibliografia

    ALVES-MAZZOTTI, A.J. & GEWANDSZNAJDER, F. (2001) O Mtodo nas Cincias Naturais e Sociais:Pesquisa Quantitativa e Qualitativa. So Paulo: Pioneira.CARRARA, K. (2014) Iniciao Cientfica: um roteiro comentado para estudantes. So Paulo:AVERCAMP Editora.COZBY, P.C. (2003) Mtodos de Pesquisa em Cincias do Comportamento. So Paulo: Atlas,2003.DANNA, M. F. & MATOS, M.A. (1982) Estudando observao: uma introduo. So Paulo: Edicon.DEMO, P. (1990) Introduo metodologia da cincia. So Paulo: Editora ATLAS S.A.KUHN, T.S. (1975) A Estrutura das Revolues Cientficas. So Paulo: Perspectiva.LAVILLE, C. & DIONNE, J. (1999) A construo do saber: Manual de metodologia em cinciashumanas. Porto Alegre: ARTMED/UFMG.LUNA, S.V. de. (1996) Planejamento de pesquisa: uma introduo. So Paulo: EDUCMCGUIGAN, F. J. (1981) Psicologia Experimental: um enfoque metodolgico. So Paulo: EPU.SAGAN, C. (1996) O mundo assombrado pelos demnios. So Paulo: Companhia das Letras.VIEGAS, W. (1999) Fundamentos de metodologia cientfica. Braslia: Paralelo 15, Editora UnB.

    Ementa (Tpicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

    Introduzir o aluno na problemtica do conhecimento cientfico por meio da reflexo terica e daprtica da pesquisa.

    Conselho Curso

    Cons. Departamental

    Congregao

    25/11/2014

    25/11/2014

    Aprovao

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    Disciplina

    Seriao ideal

    Departamento

    Unidade

    Crditos Carga Horria

    Co - Requisito

    Pr - Requisito

    0004808B - Metodologia Cientfica I

    1

    Departamento de Psicologia

    Faculdade de Cincias

    4 60

    1211 - Psicologia

    Identificao

    Docente(s)Kester Carrara

  • Plano de Ensino

    Cmpus de Bauru

    Objetivos

    1.Planejar e executar, parcialmente, um projeto de pesquisa, visando a construo de sabercientfico no contexto da Iniciao Cientfica.

    2.Avaliar dos saberes produzidos por uma pesquisa a partir da anlise crtico-metodolgica dascondies em que a mesma foi desenvolvida e em que seus dados foram produzidos

    3.Explorar a contribuio de determinada pesquisa para a compreenso ou soluo de umproblema.

    4.Identificar e explicitar conceitos centrais sobre a lgica do conceito de conhecimento cientficoe pesquisa cientfica, nos limites especificados no contedo programtico

    1. Saber cientfico e senso comum - Natureza e caractersticas da cincia - Conhecimento cientfico e outras formas de conhecimento: distines bsicas - A lgica da pesquisa cientfica

    2. Pesquisa cientfica e objetos distintos de investigao - Cincias naturais e cincias humanas - O debate sobre pesquisa qualitativa e pesquisa quantitativa - Exemplos tpicos das duas vertentes de pesquisa - Experimento controlado e tcnica de entrevista como prticas freqentes de tipos distintosde pesquisa

    3. Noes essenciais de pesquisa - Natureza e caractersticas de um problema cientfico - Como se manifestam os problemas cientficos - Relevncia social e relevncia cientfica do problema - Como delimitar um problema a ser investigado - Elaborao e teste de hipteses: etapa imprescindvel? - Elaborao de projetos: concepo, estrutura e funes - A importncia da observao - Noes e tcnicas tpicas - Registro e sistematizao de dados - Controle de variveis - VI, VD e Variveis Estranhas - Principais tcnicas de controle de variveis - Modelos tpicos de delineamento de pesquisa - Pesquisas descritivas: observao naturalstica e estudo de caso - Pesquisas correlacionais - Pesquisas experimentais - Alguns exemplos: o caso do delineamento de sujeito nico - Uso de equipamentos e outros recursos

    4. Anlise de resultados, discusso e disseminao dos achados

    5. Algumas polmicas perenes em filosofia da cincia

    Contedo

    1. Leitura e anlise de textos.

    Metodologia

  • Plano de Ensino

    Cmpus de Bauru

    1. Participao nas discusses em sala de aula.2. Verificaes de leitura: P1 e P2,3. Elaborao de projeto de pesquisa.4. Obs.: Nota final= (P1 + P2 + Participao / 3) + (Nota de Projeto) / 25. RER - Trabalho de sntese crtica de todo o contedo apresentado na disciplina.

    Critrios de avaliao da aprendizagem

    2. Discusses em grupo.3. Aulas expositivas dialogadas.4. Exerccios prticos.5. Elaborao de projeto de pesquisa tpico de Iniciao.

    Bibliografia

    ALVES-MAZZOTTI, A.J. & GEWANDSZNAJDER, F. (2001) O Mtodo nas Cincias Naturais e Sociais:Pesquisa Quantitativa e Qualitativa. So Paulo: Pioneira.CARRARA, K. (2014) Iniciao Cientfica: um roteiro comentado para estudantes. So Paulo:AVERCAMP Editora.COZBY, P.C. (2003) Mtodos de Pesquisa em Cincias do Comportamento. So Paulo: Atlas,2003.DANNA, M. F. & MATOS, M.A. (1982) Estudando observao: uma introduo. So Paulo: Edicon.DEMO, P. (1990) Introduo metodologia da cincia. So Paulo: Editora ATLAS S.A.KUHN, T.S. (1975) A Estrutura das Revolues Cientficas. So Paulo: Perspectiva.LAVILLE, C. & DIONNE, J. (1999) A construo do saber: Manual de metodologia em cinciashumanas. Porto Alegre: ARTMED/UFMG.LUNA, S.V. de. (1996) Planejamento de pesquisa: uma introduo. So Paulo: EDUCMCGUIGAN, F. J. (1981) Psicologia Experimental: um enfoque metodolgico. So Paulo: EPU.SAGAN, C. (1996) O mundo assombrado pelos demnios. So Paulo: Companhia das Letras.VIEGAS, W. (1999) Fundamentos de metodologia cientfica. Braslia: Paralelo 15, Editora UnB.

    Ementa (Tpicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

    Introduzir o aluno na problemtica do conhecimento cientfico por meio da reflexo terica e daprtica da pesquisa.

    Conselho Curso

    Cons. Departamental

    Congregao

    25/11/2014

    25/11/2014

    Aprovao

  • Plano de Ensino

    Cmpus de Bauru

    Curso

    nfase

    Disciplina

    Seriao ideal

    Departamento

    Unidade

    Crditos Carga Horria

    Co - Requisito

    Pr - Requisito

    0004809A - Anlise Histrico-Social do Desenvolvimento Humano

    1

    Departamento de Psicologia

    Faculdade de Cincias

    4 60

    1210 - Psicologia

    Identificao

    Docente(s)Juliana Campregher Pasqualini

  • Plano de Ensino

    Cmpus de Bauru

    Objetivos

    Objetivo Geral: introduzir o aluno no estudo do desenvolvimento humano compreendendo-ocomo processo social e histrico, superando modelos explicativos naturalizantes e abstratos.Objetivos Especficos: compreender as dimenses filo e ontogenticas do desenvolvimentohumano, identificando os princpios que regem a sua periodizao, tendo em vista desenvolvernos alunos as seguintes competncias e habilidades:*Avaliar criticamente a psicologia do desenvolvimento como campo do conhecimento bem comoseus desafios tericos, metodolgicos e de relevncia contemporneos.*Problematizar os conhecimentos disponveis em domnios da psicologia do desenvolvimento,como base para avaliar as suas implicaes no mbito da psicologia como cincia e profisso.*Localizar e organizar os conhecimentos cientficos referentes psicologia do desenvolvimento,necessrios atuao do psiclogo.

    UNIDADE I: Anlise histrico-social do desenvolvimento humano

    1. A relao natureza/cultura no desenvolvimento filo e ontogentico

    2. Concepo de Desenvolvimento Humano: o processo de objetivao e apropriao

    3. Diferenas culturais de pensamento

    UNIDADE II: A Periodizao do Desenvolvimento na Psicologia Histrico-Cultural

    1. A abordagem histrico-dialtica dos estgios do desenvolvimento humano;

    2. Periodizao do desenvolvimento a partir da categoria atividade;2.1. A categoria de atividade principal

    3. Perodos do desenvolvimento humano na psicologia histrico-cultural3.1. Anlise histrico-social da primeira infncia: - Atividade comunicao direta-emocional - Atividade objetual manipulatria

    3.2. Anlise histrico-social da infncia: - Atividade jogo de papis: a anlise cientfica do brincar - Atividade de estudo: o desenvolvimento da escrita

    3.3. Anlise histrico-social da adolescncia - Atividade de comunicao ntima pessoal e atividade profissional de estudo

    Contedo

    - Aulas expositivas dialogadas.- Atividades de estudos em grupos.- Seminrios.- Preparao de resumos, resenhas e snteses.- Atividades programadas extra-classe.

    Metodologia

    Bibliografia

    ARCE, A. & MARTINS, L. O desenvolvimento infantil e sua periodizao. In: Quem tem medo deensinar na educao infantil? Em defesa do ato de ensinar. Alnea, Campinas, 2007. (p. 46-53)ARIS, P. Histria Social da Criana e da Famlia. Rio de Janeiro, Zahar, 1981.

  • Plano de Ensino

    Cmpus de Bauru

    Avaliaes dissertativas individuais.Avaliaes das atividades em grupo.Para avaliao em regime de recuperao, sero realizadas uma prova escrita e uma prova oral,ambas contemplando todo o contedo ministrado na disciplina.

    Critrios de avaliao da aprendizagem

    ARCE, A & SIMO, R. A psicognese da brincadeira de papis sociais na psicologia do jogo de D.B. Elkonin. In: Brincadeira de Papis Sociais na educao infantil: as contribuies de Vigotski,Luria e Leontiev. So Paulo, Xam, 2006.BOCK, A. M. B. A viso scio-histrica do fenmeno psicolgico. In: Aventuras do Baro deMunchhausen na psicologia. Cortez, So Paulo, 1999.ENGELS, F. Humanizao do macaco pelo trabalho. In. Dialtica da natureza. Rio deJaneiro: Paz eTerra, 1976. p.215-228.ELKONIN, D. B. Sobre el problema de La periodizacin del desarrollo psquico em la infancia. In:DAVIDOV, V e SHUARE, M. La psicologia evolutiva y pedagogica em la URSS: antologa. Mosc,Editorial Progreso, 1987.ELKONIN, D. B. Psicologia do Jogo. So Paulo: Martins Fontes, 1998.FACCI, M. G. D. Os estgios de desenvolvimento psicolgico segundo a psicologia scio-histrica.In: ARCE, A. e DUARTE, N. Brincadeira de papis sociais na educao infantil: as contribuies deVigotski, Leontiev e Elkonin. So Paulo: Xam, 2006.LAZARETTI, L. Danill Borisovich Elkonin: um estudo das idias de um ilustre (des) conhecido noBrasil. Universidade Estadual Paulista Jlio de Mesquita Filho UNESP/Assis. Dissertao deMestrado. 2008.LEONTIEV, A. N. O desenvolvimento do psiquismo. Lisboa: Livros Horionte, 1978.

    Ementa (Tpicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

    A disciplina focalizar a categoria terica desenvolvimento humano nos marcos da psicologiascio-histrica tendo em vista a construo do conhecimento sobre a natureza social dopsiquismo, as bases culturais do desenvolvimento e os seus processos de periodizao. Oscrditos correspondentes disciplina organizam-se em: contedos que sero desenvolvidos emsala de aula, de acordo com a metodologia descrita e atividades programadas extra-classe.

    Conselho Curso

    Cons. Departamental

    Congregao

    25/11/2014

    25/11/2014

    Aprovao

  • Plano de Ensino

    Cmpus de Bauru

    Curso

    nfase

    Disciplina

    Seriao ideal

    Departamento

    Unidade

    Crditos Carga Horria

    Co - Requisito

    Pr - Requisito

    0004809B - Anlise Histrico-Social do Desenvolvimento Humano

    1

    Departamento de Psicologia

    Faculdade de Cincias

    4 60

    1211 - Psicologia

    Identificao

    Docente(s)Juliana Campregher Pasqualini

  • Plano de Ensino

    Cmpus de Bauru

    Objetivos

    Objetivo Geral: introduzir o aluno no estudo do desenvolvimento humano compreendendo-ocomo processo social e histrico, superando modelos explicativos naturalizantes e abstratos.Objetivos Especficos: compreender as dimenses filo e ontogenticas do desenvolvimentohumano, identificando os princpios que regem a sua periodizao, tendo em vista desenvolvernos alunos as seguintes competncias e habilidades:*Avaliar criticamente a psicologia do desenvolvimento como campo do conhecimento bem comoseus desafios tericos, metodolgicos e de relevncia contemporneos.*Problematizar os conhecimentos disponveis em domnios da psicologia do desenvolvimento,como base para avaliar as suas implicaes no mbito da psicologia como cincia e profisso.*Localizar e organizar os conhecimentos cientficos referentes psicologia do desenvolvimento,necessrios atuao do psiclogo.

    UNIDADE I: Anlise histrico-social do desenvolvimento humano

    1. A relao natureza/cultura no desenvolvimento filo e ontogentico

    2. Concepo de Desenvolvimento Humano: o processo de objetivao e apropriao

    3. Diferenas culturais de pensamento

    UNIDADE II: A Periodizao do Desenvolvimento na Psicologia Histrico-Cultural

    1. A abordagem histrico-dialtica dos estgios do desenvolvimento humano;

    2. Periodizao do desenvolvimento a partir da categoria atividade;2.1. A categoria de atividade principal

    3. Perodos do desenvolvimento humano na psicologia histrico-cultural3.1. Anlise histrico-social da primeira infncia: - Atividade comunicao direta-emocional - Atividade objetual manipulatria

    3.2. Anlise histrico-social da infncia: - Atividade jogo de papis: a anlise cientfica do brincar - Atividade de estudo: o desenvolvimento da escrita

    3.3. Anlise histrico-social da adolescncia - Atividade de comunicao ntima pessoal e atividade profissional de estudo

    Contedo

    - Aulas expositivas dialogadas.- Atividades de estudos em grupos.- Seminrios.- Preparao de resumos, resenhas e snteses.- Atividades programadas extra-classe.

    Metodologia

    Bibliografia

    ARCE, A. & MARTINS, L. O desenvolvimento infantil e sua periodizao. In: Quem tem medo deensinar na educao infantil? Em defesa do ato de ensinar. Alnea, Campinas, 2007. (p. 46-53)ARIS, P. Histria Social da Criana e da Famlia. Rio de Janeiro, Zahar, 1981.

  • Plano de Ensino

    Cmpus de Bauru

    Avaliaes dissertativas individuais.Avaliaes das atividades em grupo.Para avaliao em regime de recuperao, sero realizadas uma prova escrita e uma prova oral,ambas contemplando todo o contedo ministrado na disciplina.

    Critrios de avaliao da aprendizagem

    ARCE, A & SIMO, R. A psicognese da brincadeira de papis sociais na psicologia do jogo de D.B. Elkonin. In: Brincadeira de Papis Sociais na educao infantil: as contribuies de Vigotski,Luria e Leontiev. So Paulo, Xam, 2006.BOCK, A. M. B. A viso scio-histrica do fenmeno psicolgico. In: Aventuras do Baro deMunchhausen na psicologia. Cortez, So Paulo, 1999.ENGELS, F. Humanizao do macaco pelo trabalho. In. Dialtica da natureza. Rio deJaneiro: Paz eTerra, 1976. p.215-228.ELKONIN, D. B. Sobre el problema de La periodizacin del desarrollo psquico em la infancia. In:DAVIDOV, V e SHUARE, M. La psicologia evolutiva y pedagogica em la URSS: antologa. Mosc,Editorial Progreso, 1987.ELKONIN, D. B. Psicologia do Jogo. So Paulo: Martins Fontes, 1998.FACCI, M. G. D. Os estgios de desenvolvimento psicolgico segundo a psicologia scio-histrica.In: ARCE, A. e DUARTE, N. Brincadeira de papis sociais na educao infantil: as contribuies deVigotski, Leontiev e Elkonin. So Paulo: Xam, 2006.LAZARETTI, L. Danill Borisovich Elkonin: um estudo das idias de um ilustre (des) conhecido noBrasil. Universidade Estadual Paulista Jlio de Mesquita Filho UNESP/Assis. Dissertao deMestrado. 2008.LEONTIEV, A. N. O desenvolvimento do psiquismo. Lisboa: Livros Horionte, 1978.

    Ementa (Tpicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

    A disciplina focalizar a categoria terica desenvolvimento humano nos marcos da psicologiascio-histrica tendo em vista a construo do conhecimento sobre a natureza social dopsiquismo, as bases culturais do desenvolvimento e os seus processos de periodizao. Oscrditos correspondentes disciplina organizam-se em: contedos que sero desenvolvidos emsala de aula, de acordo com a metodologia descrita e atividades programadas extra-classe.

    Conselho Curso

    Cons. Departamental

    Congregao

    25/11/2014

    25/11/2014

    Aprovao

  • Plano de Ensino

    Cmpus de Bauru

    Curso

    nfase

    Disciplina

    Seriao ideal

    Departamento

    Unidade

    Crditos Carga Horria

    Co - Requisito

    Pr - Requisito

    0004810A - Bases Psicanalticas do Desenvolvimento Humano

    1

    Departamento de Psicologia

    Faculdade de Cincias

    4 60

    1210 - Psicologia

    Identificao

    Docente(s)Patricia Porchat Pereira da Silva Knudsen

  • Plano de Ensino

    Cmpus de Bauru

    Objetivos

    - Conhecer o debate sobre a noo de desenvolvimento em psicanlise- Conhecer a origem da Teoria do Apego.- Comprender a crtica psicanaltica noo de ciclo vital.- Compreender a noo freudiana de desenvolvimento psicossexual- Compreender a noo kleiniana de desenvolvimento psquico- Compreender a noo winnicottiana de desenvolvimento emocional- Compreender a noo lacaniana de constituio do sujeito x desenvolvimento infantil

    a) O desenvolvimento e o ciclo vital: crtica psicananltica

    b) Origem da Teoria do Apego e determinantes das relaes de apegoc) A noo de pulso e pulso sexual como base do movimento/desenvolvimento em psicanlised) Freud e o desenvolvimento psicossexual: sexualidade infantil; fases da sexualidade;puberdadee) Melanie Klein: aspectos do desenvolvimento psquico: posio esquizo-paranide e posiodepressivaf) D. Winnicott: os estgios de dependncia e independncia do beb em relao me-ambiente.g) A constituio do sujeito real, simblico e imaginrio, sobreposta ao desenvolvimentobiolgico.

    Contedo

    - Aulas expositivas- Discusso mediante leitura de textos recomendados- Apresentao e discusso de artigos cientficos- Seminrios

    Metodologia

    Bibliografia

    BSICA

    BOWLBY , J. (1969) Apego a natureza do vnculo, vol. 1 da Trilogia Apego e Perda. So Paulo:Martins Fontes, 1990.

    FREUD, Sigmund. Trs Ensaios sobre sexualidade (1905) Volume VII, in Edio StandardBrasileira das Obras Psicolgicas Completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1994.JERUSALINSKY, A. Psicanlise e desenvolvimento infantil: um enfoque transdiciplinar. PortoAlegre: Artes Mdicas, 1988.KLEIN, M. Nosso mundo adulto e suas razes na infncia (1959) in Obras Completas: Inveja eGratido e Outros Trabalhos, Vol. III. Rio de Janeiro: Imago, 1991.LAPLANCHE, J. e PONTALIS, J.-B. Vocabulrio da Psicanlise. 4. ed. So Paulo: Martins Fontes,1998.PORCHAT, P. Freud e o teste de realidade. So Paulo: Casa do Psiclogo/Fapesp, 2005.ROUDINESCO, E.; PLON, M. Dicionrio de Psicanlise. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1998.WINNICOTT, D.W. Proviso para a criana na sade e na crise, in O ambiente e os processos dematurao. Porto Alegre: Artes Mdicas, 1990.WINNICOTT, D.W. Da dependencia independncia no desenvolvimento do indivduo, in Oambiente e os processos de maturao. Porto Alegre: Artes Mdicas, 1990

  • Plano de Ensino

    Cmpus de Bauru

    Prova escrita individual e/ou trabalho escrito terico individual sobre tema a ser definido junto aoprofessor; apresentao de seminrio em grupo. Participao em sala de aula nas discusses edebates sobre textos da disciplina. Frequncia em sala de aula.

    Critrios de avaliao da aprendizagem

    COMPLEMENTARBIRMAN, J. A constituio da clnica psicanaltica. In: BIRMAN, J. Freud e a interpretaopsicanaltica. Rio de Janeiro: Relume-Dumar, 1991, p. 135-166. (A Constituio da Psicanlise:parte II). [Livro esgotado. Disponvel online]BIRMAN, J. Freud e a interpretao psicanaltica. Rio de Janeiro: Relume-Dumar, 1991. (AConstitutio da Psicanlise: parte II)DUNKER, Christian Ingo Lenz. Aspectos histricos da psicanlise ps-freudiana. In: JAC-VILELA,Ana Maria; FERREIRA, Arthur Arruda Leal; PORTUGAL, Francisco Teixeira. Histria da psicologia:rumos e percursos. 2. ed. rev. amp. Rio de Janeiro: Nau Editora, 2007, p. 387-412. (Ensino daPsicologia).EIZIRIK, C.L.; BASSOLS, A.M.S. O ciclo da vida humana: uma perspectiva psicodinmica. PortoAlegre: Artmed Editora Ltda, 2013.FIGUEIREDO, L.C; CINTRA, E.M.U. Melanie Klein, estilo e pensamento So Paulo: Escuta, 2004.GAY, Peter. Freud: Uma Vida para o Nosso Tempo. 10. ed. So Paulo: Ed. Companhia das Letras,1999.LAPLANCHE, J. Vida e Morte em Psicanlise Porto Alegre :Artes Mdicas, 1985.LOUREIRO, Ins. Luzes e sombras: Freud e o advento da psicanlise. In: JAC-VILELA, Ana Maria;FERREIRA, Arthur Arruda Leal; PORTUGAL, Francisco Teixeira. Histria da psicologia: rumos epercursos. 2. ed. rev. amp. Rio de Janeiro: Nau Editora, 2007, p. 371-386. (Ensino da Psicologia).MEZAN, Renato. Freud: a trama dos conceitos. So Paulo: Perspectiva, 1987. (Coleo Estudos,n. 81)STERN, D. Dirio de um beb, Lisboa: Difuso Cultural, 1990.

    Ementa (Tpicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

    Essa disciplina pretende proporcionar conhecimentos terico-conceitual e cientfico a respeito daTeoria do Apego, com seus principais padres e determinantes e sua influncia no curso de vida,subsidiando a prtica clnica psicanaltica, alm de atividades de pesquisa e/ou educacionalligadas ao desenvolvimento.

    Conselho Curso

    Cons. Departamental

    Congregao

    25/11/2014

    25/11/2014

    Aprovao

  • Plano de Ensino

    Cmpus de Bauru

    Curso

    nfase

    Disciplina

    Seriao ideal

    Departamento

    Unidade

    Crditos Carga Horria

    Co - Requisito

    Pr - Requisito

    0004810B - Bases Psicanalticas do Desenvolvimento Humano

    1

    Departamento de Psicologia

    Faculdade de Cincias

    4 60

    1211 - Psicologia

    Identificao

    Docente(s)Patricia Porchat Pereira da Silva Knudsen

  • Plano de Ensino

    Cmpus de Bauru

    Objetivos

    - Conhecer o debate sobre a noo de desenvolvimento em psicanlise- Conhecer a origem da Teoria do Apego.- Comprender a crtica psicanaltica noo de ciclo vital.- Compreender a noo freudiana de desenvolvimento psicossexual- Compreender a noo kleiniana de desenvolvimento psquico- Compreender a noo winnicottiana de desenvolvimento emocional- Compreender a noo lacaniana de constituio do sujeito x desenvolvimento infantil

    a) O desenvolvimento e o ciclo vital: crtica psicananltica

    b) Origem da Teoria do Apego e determinantes das relaes de apegoc) A noo de pulso e pulso sexual como base do movimento/desenvolvimento em psicanlised) Freud e o desenvolvimento psicossexual: sexualidade infantil; fases da sexualidade;puberdadee) Melanie Klein: aspectos do desenvolvimento psquico: posio esquizo-paranide e posiodepressivaf) D. Winnicott: os estgios de dependncia e independncia do beb em relao me-ambiente.g) A constituio do sujeito real, simblico e imaginrio, sobreposta ao desenvolvimentobiolgico.

    Contedo

    - Aulas expositivas- Discusso mediante leitura de textos recomendados- Apresentao e discusso de artigos cientficos- Seminrios

    Metodologia

    Bibliografia

    BSICA

    BOWLBY , J. (1969) Apego a natureza do vnculo, vol. 1 da Trilogia Apego e Perda. So Paulo:Martins Fontes, 1990.

    FREUD, Sigmund. Trs Ensaios sobre sexualidade (1905) Volume VII, in Edio StandardBrasileira das Obras Psicolgicas Completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1994.JERUSALINSKY, A. Psicanlise e desenvolvimento infantil: um enfoque transdiciplinar. PortoAlegre: Artes Mdicas, 1988.KLEIN, M. Nosso mundo adulto e suas razes na infncia (1959) in Obras Completas: Inveja eGratido e Outros Trabalhos, Vol. III. Rio de Janeiro: Imago, 1991.LAPLANCHE, J. e PONTALIS, J.-B. Vocabulrio da Psicanlise. 4. ed. So Paulo: Martins Fontes,1998.PORCHAT, P. Freud e o teste de realidade. So Paulo: Casa do Psiclogo/Fapesp, 2005.ROUDINESCO, E.; PLON, M. Dicionrio de Psicanlise. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1998.WINNICOTT, D.W. Proviso para a criana na sade e na crise, in O ambiente e os processos dematurao. Porto Alegre: Artes Mdicas, 1990.WINNICOTT, D.W. Da dependencia independncia no desenvolvimento do indivduo, in Oambiente e os processos de maturao. Porto Alegre: Artes Mdicas, 1990

  • Plano de Ensino

    Cmpus de Bauru

    Prova escrita individual e/ou trabalho escrito terico individual sobre tema a ser definido junto aoprofessor; apresentao de seminrio em grupo. Participao em sala de aula nas discusses edebates sobre textos da disciplina. Frequncia em sala de aula.

    Critrios de avaliao da aprendizagem

    COMPLEMENTARBIRMAN, J. A constituio da clnica psicanaltica. In: BIRMAN, J. Freud e a interpretaopsicanaltica. Rio de Janeiro: Relume-Dumar, 1991, p. 135-166. (A Constituio da Psicanlise:parte II). [Livro esgotado. Disponvel online]BIRMAN, J. Freud e a interpretao psicanaltica. Rio de Janeiro: Relume-Dumar, 1991. (AConstitutio da Psicanlise: parte II)DUNKER, Christian Ingo Lenz. Aspectos histricos da psicanlise ps-freudiana. In: JAC-VILELA,Ana Maria; FERREIRA, Arthur Arruda Leal; PORTUGAL, Francisco Teixeira. Histria da psicologia:rumos e percursos. 2. ed. rev. amp. Rio de Janeiro: Nau Editora, 2007, p. 387-412. (Ensino daPsicologia).EIZIRIK, C.L.; BASSOLS, A.M.S. O ciclo da vida humana: uma perspectiva psicodinmica. PortoAlegre: Artmed Editora Ltda, 2013.FIGUEIREDO, L.C; CINTRA, E.M.U. Melanie Klein, estilo e pensamento So Paulo: Escuta, 2004.GAY, Peter. Freud: Uma Vida para o Nosso Tempo. 10. ed. So Paulo: Ed. Companhia das Letras,1999.LAPLANCHE, J. Vida e Morte em Psicanlise Porto Alegre :Artes Mdicas, 1985.LOUREIRO, Ins. Luzes e sombras: Freud e o advento da psicanlise. In: JAC-VILELA, Ana Maria;FERREIRA, Arthur Arruda Leal; PORTUGAL, Francisco Teixeira. Histria da psicologia: rumos epercursos. 2. ed. rev. amp. Rio de Janeiro: Nau Editora, 2007, p. 371-386. (Ensino da Psicologia).MEZAN, Renato. Freud: a trama dos conceitos. So Paulo: Perspectiva, 1987. (Coleo Estudos,n. 81)STERN, D. Dirio de um beb, Lisboa: Difuso Cultural, 1990.

    Ementa (Tpicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

    Essa disciplina pretende proporcionar conhecimentos terico-conceitual e cientfico a respeito daTeoria do Apego, com seus principais padres e determinantes e sua influncia no curso de vida,subsidiando a prtica clnica psicanaltica, alm de atividades de pesquisa e/ou educacionalligadas ao desenvolvimento.

    Conselho Curso

    Cons. Departamental

    Congregao

    25/11/2014

    25/11/2014

    Aprovao

  • Plano de Ensino

    Cmpus de Bauru

    Curso

    nfase

    Disciplina

    Seriao ideal

    Departamento

    Unidade

    Crditos Carga Horria

    Co - Requisito

    Pr - Requisito

    0004811A - Neurofisiologia

    1

    Departamento de Cincias Biolgicas

    Faculdade de Cincias

    4 60

    1210 - Psicologia

    Identificao

    Docente(s)Fatima do Rosario Naschenveng Knoll

  • Plano de Ensino

    Cmpus de Bauru

    Objetivos

    1. Entender os mecanismos neurais bsicos envolvidos na gerao dos processos psicolgicosfundamentais e dos mecanismos subjacentes s disfunes do sistema nervoso; 2. Interagir com equipes multidisciplinares de sade ligadas s neurocincias; 3. Analisar os fatos sobre a perspectiva tica e da cidadania.

    1. Introduo. Apresentao do programa de ensino. Breve histria das neurocincias. Nveis deanlise, processo cientfico e uso de animais na pesquisa em neurocincias.2. Nvel de anlise macroscpico: O sistema nervoso (SN): organizao estrutural,neuroanatomia humana e filogenia do SN. Fisiologia: Sistema nervoso simptico eparassimptico.3. Nvel de anlise microscpico: eventos neurais bsicos: estmulos, receptores, impulsonervoso, transmisso sinptica. Neurofisiologia: neurotransmissores, doenas mentais e vcio emdrogas.4. Processamento sensorial. Sistemas visual, auditivo e vestibular, qumicos (olfao, gustao) esomatosensorial (tato, propriocepo e dor).5. O sistema nervoso (SN) e a organizao do comportamento. Movimento e seu controle central.Ao: eventos bsicos da resposta motora (organizao dos reflexos motores, sistemas neuraisde comando da atividade motora). Controle espinhal e enceflico do movimento. O sistemamotor visceral. Distrbios motores de interesse para a Psicologia.6. O encfalo e o comportamento. Crtices associativos, cognio e funes complexas docomportamento. Sono, viglia e conscincia. Emoes e a construo do significado dosestmulos. Motivaes. Estudo integrado de comportamentos: alimentar, sexual e social.7. O encfalo em mudana. Desenvolvimento inicial do encfalo (ontogenia). Construo doscircuitos neurais, modificaes de circuitos enceflicos como resultado da experincia. Memriae aprendizagem. Fala e linguagem. Problemas de aprendizagem e de memria.8. Neurocincias cognitivas: imaginao, linguagem e a mente humana.

    8. Ajustes internos para sustentao da resposta motora: sistema nervoso visceral (autonomo).

    09. A resposta motora: eventos bsicos da contrao muscular, organizao dos reflexosmotores, sistemas neurais de comando da atividade motora. Distrbios motores de interessepara a Psicologia.

    10. Estudo integrado de comportamentos: alimentar, emocional, sexual e social.

    11. Introduo Neuropsicologia.

    Contedo

    As aulas constaro dos seguintes recursos:1. aulas expositivas com e sem auxlio de recursos audio-visuais;2. estudo dirigido e exerccios com discusses em sala de aula;3. consultas de artigos cientficos na internet;4. leituras complementares;5. aulas prticas no laboratrio de anatomia do depto de Cincias Biologicas.

    Metodologia

    Bibliografia

    Brando, M.L. As bases biolgicas do comportamento: introduo neurofisiologia. S. Paulo:EPU. 223 p. 2004.Bear, M.F., Connors, B.W., Paradiso, M.A. Neurocincias. 3. ed. Porto Alegre: Artmed. 842 p.

  • Plano de Ensino

    Cmpus de Bauru

    Duas modalidades de avaliao de aproveitamento: provas escritas e uma nota de participaoprovinda de pesquisas e trabalhos escritos, individual ou em grupo. Aprovao em caso deobteno de mdias ponderadas iguais ou maiores que 5 (cinco).MF = MP . 0,8 + MT . 0,2 > 5,0 MF = mdia final MP = mdia das provas regimentais MT = mdia de trabalho e seminrio

    Regime de recuperao:Constar de uma prova escrita (com questes dissertativas e testes de mltipla escolha) e umtrabalho escrito sobre o contedo ministrado no corrente semestre.A nota final de recuperao ser a mdia aritmtica das duas notas obtidas.

    Critrios de avaliao da aprendizagem

    2008.Purves, D., Augustine, G.J., Fitzpatrick, D. [et al.] Neurocincias. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 912p. 2010.Kandel, E., Schwartz, J.H., Jessel, T.M. Fundamentos da Neurocincia e do Comportamento. Riode Janeiro: Editora Guanabara Koogan. 592 p. 2000.

    Ementa (Tpicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

    Disciplina do ciclo bsico que visa fornecer ao aluno os conhecimentos necessrios a respeito doSistema Nervoso e seu funcionamento, tornando-o apto a desenvolver os contedos dasdisciplinas especficas na formao profissional que se utilizam de tais conhecimentos.

    Conselho Curso

    Cons. Departamental

    Congregao

    25/11/2014

    25/11/2014

    Aprovao

  • Plano de Ensino

    Cmpus de Bauru

    Curso

    nfase

    Disciplina

    Seriao ideal

    Departamento

    Unidade

    Crditos Carga Horria

    Co - Requisito

    Pr - Requisito

    0004811B - Neurofisiologia

    1

    Departamento de Cincias Biolgicas

    Faculdade de Cincias

    4 60

    1211 - Psicologia

    Identificao

    Docente(s)Fatima do Rosario Naschenveng Knoll

  • Plano de Ensino

    Cmpus de Bauru

    Objetivos

    1. Entender os mecanismos neurais bsicos envolvidos na gerao dos processos psicolgicosfundamentais e dos mecanismos subjacentes s disfunes do sistema nervoso; 2. Interagir com equipes multidisciplinares de sade ligadas s neurocincias; 3. Analisar os fatos sobre a perspectiva tica e da cidadania.

    1. Introduo. Apresentao do programa de ensino. Breve histria das neurocincias. Nveis deanlise, processo cientfico e uso de animais na pesquisa em neurocincias.2. Nvel de anlise macroscpico: O sistema nervoso (SN): organizao estrutural,neuroanatomia humana e filogenia do SN. Fisiologia: Sistema nervoso simptico eparassimptico.3. Nvel de anlise microscpico: eventos neurais bsicos: estmulos, receptores, impulsonervoso, transmisso sinptica. Neurofisiologia: neurotransmissores, doenas mentais e vcio emdrogas.4. Processamento sensorial. Sistemas visual, auditivo e vestibular, qumicos (olfao, gustao) esomatosensorial (tato, propriocepo e dor).5. O sistema nervoso (SN) e a organizao do comportamento. Movimento e seu controle central.Ao: eventos bsicos da resposta motora (organizao dos reflexos motores, sistemas neuraisde comando da atividade motora). Controle espinhal e enceflico do movimento. O sistemamotor visceral. Distrbios motores de interesse para a Psicologia.6. O encfalo e o comportamento. Crtices associativos, cognio e funes complexas docomportamento. Sono, viglia e conscincia. Emoes e a construo do significado dosestmulos. Motivaes. Estudo integrado de comportamentos: alimentar, sexual e social.7. O encfalo em mudana. Desenvolvimento inicial do encfalo (ontogenia). Construo doscircuitos neurais, modificaes de circuitos enceflicos como resultado da experincia. Memriae aprendizagem. Fala e linguagem. Problemas de aprendizagem e de memria.8. Neurocincias cognitivas: imaginao, linguagem e a mente humana.

    8. Ajustes internos para sustentao da resposta motora: sistema nervoso visceral (autonomo).

    09. A resposta motora: eventos bsicos da contrao muscular, organizao dos reflexosmotores, sistemas neurais de comando da atividade motora. Distrbios motores de interessepara a Psicologia.

    10. Estudo integrado de comportamentos: alimentar, emocional, sexual e social.

    11. Introduo Neuropsicologia.

    Contedo

    As aulas constaro dos seguintes recursos:1. aulas expositivas com e sem auxlio de recursos audio-visuais;2. estudo dirigido e exerccios com discusses em sala de aula;3. consultas de artigos cientficos na internet;4. leituras complementares;5. aulas prticas no laboratrio de anatomia do depto de Cincias Biologicas.

    Metodologia

    Bibliografia

    Brando, M.L. As bases biolgicas do comportamento: introduo neurofisiologia. S. Paulo:EPU. 223 p. 2004.

  • Plano de Ensino

    Cmpus de Bauru

    Duas modalidades de avaliao de aproveitamento: provas escritas e uma nota de participaoprovinda de pesquisas e trabalhos escritos, individual ou em grupo. Aprovao em caso deobteno de mdias ponderadas iguais ou maiores que 5 (cinco).MF = MP . 0,8 + MT . 0,2 > 5,0 MF = mdia final MP = mdia das provas regimentais MT = mdia de trabalho e seminrio

    Regime de recuperao:Constar de uma prova escrita (com questes dissertativas e testes de mltipla escolha) e umtrabalho escrito sobre o contedo ministrado no corrente semestre.A nota final de recuperao ser a mdia aritmtica das duas notas obtidas.

    Critrios de avaliao da aprendizagem

    Bear, M.F., Connors, B.W., Paradiso, M.A. Neurocincias. 3. ed. Porto Alegre: Artmed. 842 p.2008.Purves, D., Augustine, G.J., Fitzpatrick, D. [et al.] Neurocincias. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 912p. 2010.Kandel, E., Schwartz, J.H., Jessel, T.M. Fundamentos da Neurocincia e do Comportamento. Riode Janeiro: Editora Guanabara Koogan. 592 p. 2000.

    Ementa (Tpicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

    Disciplina do ciclo bsico que visa fornecer ao aluno os conhecimentos necessrios a respeito doSistema Nervoso e seu funcionamento, tornando-o apto a desenvolver os contedos dasdisciplinas especficas na formao profissional que se utilizam de tais conhecimentos.

    Conselho Curso

    Cons. Departamental

    Congregao

    25/11/2014

    25/11/2014

    Aprovao

  • Plano de Ensino

    Cmpus de Bauru

    Curso

    nfase

    Disciplina

    Seriao ideal

    Departamento

    Unidade

    Crditos Carga Horria

    Co - Requisito

    Pr - Requisito

    0004812A - Fundamentos Epistemolgicos do Behaviorismo

    1

    Departamento de Psicologia

    Faculdade de Cincias

    2 30

    1210 - Psicologia

    Identificao

    Docente(s)Maria Silvia Fraga de Almeida Barros

  • Plano de Ensino

    Cmpus de Bauru

    Objetivos

    - Identificar a relao existente entre Behaviorismo Radical e a Anlise Experimental doComportamento.- Identificar caractersticas particulares do Behaviorismo Radical.- Identificar caractersticas e limites da Anlise Experimental do Comportamento.- Falar, escrever e responder perguntas sobre as principais caractersticas da AnliseExperimental do Comportamento e do Behaviorismo Radical.

    UNIDADE I - Aspectos Filosficos e Epistemolgicos do Behaviorismo Radical.

    UNIDADE II Aspectos Histricos da Anlise de Comportamento.

    UNIDADE III - O comportamento como objeto de estudo.

    Contedo

    A avaliao da aprendizagem se dar atravs de provas escritas individuais e atravs deatividades desenvolvidas em pequenos grupos (mximo de trs alunos) em classe ouextraclasse.Sero realizadas duas provas durante o semestre. As provas sero aplicadas aps a Unidade II eaps a Unidade III. O contedo a ser avaliado pelas provas ser o abordado pelos temasapresentados naquelas unidades e nas unidades anteriores.As notas das provas sero atribudas conforme desempenho nas mesmas. Na mdia final, a notada prova ter peso 7 e dos trabalhos peso 3.Regime Especial de Recuperao.

    Critrios de avaliao da aprendizagem

    As aulas constaro de exposio do tema pelo professor, trabalho individual ou discusso empequenos grupos orientada por questes ou exerccios referentes ao tema da aula e/ou temas deaulas anteriores. As questes ou exerccios por escrito sero entregues ao professor.Naturalmente, durante a exposio do tema pelo professor, ser permitida a participao dosalunos sob forma de perguntas e comentrios.

    Metodologia

    Bibliografia

    Chiesa, M. (2006). Behaviorismo Radical: a Filosofia e a Cincia. Belo Horizonte: Editora Celeiro.De Rose, J.C. (1999). O que comportamento? Em R. A. Banaco (Org.). Sobre Comportamento eCognio, vol.1 (cap 9). So Paulo: Arbytes (2a. edio)Matos, M. A. (1999). Com o que o Behaviorismo Radical trabalha. Em R. A.Banaco (Org.). Sobre Comportamento e Cognio, vol.1 (cap 6). So Paulo: Arbytes (2a. edio)Millenson, J.R. (1975). Princpios de Anlise do Comportamento. Braslia: Coordenada - Editora deBraslia.Skinner, B.F. (1982). Sobre o Behaviorismo. So Paulo: Cultrix / EDUSP.Skinner B. F. (1983). O Mito da Liberdade. So Paulo: Summus.Skinner, B.F. (2007). Seleo por consequncias. Revista Brasileira de Terapia Comportamental eCognitiva, vol.9, 129-137. (Originalmente publicado em 1981).Tourinho, E. Z. (1987). Sobre o surgimento do Behaviorismo Radical. Psicologia, 13 (3) 1-11.Tourinho, E. Z. (1999). O conceito de comportamento encoberto no Behaviorismo Radical deSkinner. Em R. A. Banaco (Org.). Sobre Comportamento e Cognio, vol.1 (cap 27). So Paulo:Arbytes (2a. edio)Tourinho, E. Z. (2003). A produo de conhecimento em psicologia: A anlise do comportamento.Psicologia: Cincia e profisso, vol. 23(2), 30-41.

  • Plano de Ensino

    Cmpus de Bauru

    Alunos com mdia final entre 0 e 4,9 e com frequncia para aprovao, realizaro, assim queconcluda a disciplina (100 dias do semestre letivo e anterior ao perodo de matricula dosemestre subsequente) atividades de recuperao tais como: reviso, com apresentao porescrito, de sntese dos principais temas abordados na disciplina. Um encontro previamenteagendado com o professor para esclarecimentos das dvidas resultantes do trabalho de revisoe finalmente de uma prova escrita.Ementa (Tpicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

    Trata-se fundamentalmente da Psicologia Comportamental. Anterior a outras disciplinasdestinadas ao ensino da Anlise Experimental do Comportamento, seu contedo esta,principalmente, voltado para os aspectos histricos e filosficos envolvidos no estabelecimentodessa cincia do comportamento.Inicia-se pelos aspectos cientficos / metodolgicos e filosficos de achados e acontecimentos deimportncia histrica anteriores, que contriburam para seu estabelecimento. Dentre eles inclui-se descobertas sobre o Reflexo e especialmente a Lei do Efeito e Lei do CondicionamentoClssico. O momento aproveitado para introduzir noes gerais de anlise decomposio,dadas unidades de anlise de relaes comportamentais respondentes. A anlise decomposiodas interaes entre organismo e ambiente, nas relaes comportamentais Respondentes eRespondentes Condicionais.A disciplina finalmente ocupa-se com os aspectos responsveis pela origem da AnliseExperimental do Comportamento no Behaviorismo Radical, como por exemplo, e entre outros, aidentificao e definio do comportamento operante, sua varivel dependente. E com asprincipais propriedades do comportamento operante, seu objeto de estudo.

    Conselho Curso

    Cons. Departamental

    Congregao

    25/11/2014

    25/11/2014

    Aprovao

  • Plano de Ensino

    Cmpus de Bauru

    Curso

    nfase

    Disciplina

    Seriao ideal

    Departamento

    Unidade

    Crditos Carga Horria

    Co - Requisito

    Pr - Requisito

    0004812B - Fundamentos Epistemolgicos do Behaviorismo

    1

    Departamento de Psicologia

    Faculdade de Cincias

    2 30

    1211 - Psicologia

    Identificao

    Docente(s)Maria Silvia Fraga de Almeida Barros

  • Plano de Ensino

    Cmpus de Bauru

    Objetivos

    - Identificar a relao existente entre Behaviorismo Radical e a Anlise Experimental doComportamento.- Identificar caractersticas particulares do Behaviorismo Radical.- Identificar caractersticas e limites da Anlise Experimental do Comportamento.- Falar, escrever e responder perguntas sobre as principais caractersticas da AnliseExperimental do Comportamento e do Behaviorismo Radical.

    UNIDADE I - Aspectos Filosficos e Epistemolgicos do Behaviorismo Radical.

    UNIDADE II Aspectos Histricos da Anlise do Comportamento.

    UNIDADE III - O comportamento como objeto de estudo.

    Contedo

    A avaliao da aprendizagem se dar atravs de provas escritas individuais e atravs deatividades desenvolvidas em pequenos grupos (mximo de trs alunos) em classe ouextraclasse.Sero realizadas duas provas durante o semestre. As provas sero aplicadas aps a Unidade II eaps a Unidade III. O contedo a ser avaliado pelas provas ser o abordado pelos temasapresentados naquelas unidades e nas unidades anteriores.As notas das provas sero atribudas conforme desempenho nas mesmas. Na mdia final, a nota

    Critrios de avaliao da aprendizagem

    As aulas constaro de exposio do tema pelo professor, trabalho individual ou discusso empequenos grupos orientada por questes ou exerccios referentes ao tema da aula e/ou temas deaulas anteriores. As questes ou exerccios por escrito sero entregues ao professor.Naturalmente, durante a exposio do tema pelo professor, ser permitida a participao dosalunos sob forma de perguntas e comentrios.

    Metodologia

    Bibliografia

    Chiesa, M. (2006). Behaviorismo Radical: a Filosofia e a Cincia. Belo Horizonte: Editora Celeiro.De Rose, J.C. (1999). O que comportamento? Em R. A. Banaco (Org.). Sobre Comportamento eCognio, vol.1 (cap 9). So Paulo: Arbytes (2a. edio)Matos, M. A. (1999). Com o que o Behaviorismo Radical trabalha. Em R. A.Banaco (Org.). Sobre Comportamento e Cognio, vol.1 (cap 6). So Paulo: Arbytes (2a. edio)Millenson, J.R. (1975). Princpios de Anlise do Comportamento. Braslia: Coordenada - Editora deBraslia.Skinner, B.F. (1982). Sobre o Behaviorismo. So Paulo: Cultrix / EDUSP.Skinner, B. F. (1983). O Mito da Liberdade. So Paulo: Summus.Skinner, B. F. (2007). Seleo por consequncias. Revista Brasileira de Terapia Comportamentale Cognitiva, vol.9, 129-137. (Originalmente publicado em 1981).Tourinho, E. Z. (1987). Sobre o surgimento do Behaviorismo Radical. Psicologia, 13 (3) 1-11.Tourinho, E. Z. (1999). O conceito de comportamento encoberto no Behaviorismo Radical deSkinner. Em R. A. Banaco (Org.). Sobre Comportamento e Cognio, vol.1 (cap 27). So Paulo:Arbytes (2a. edio)Tourinho, E. Z. (2003). A produo do conhecimento em psicologia: A anlise do comportamento.Psicologia: Cincia e Profisso, vol.23(2),30-41.

  • Plano de Ensino

    Cmpus de Bauru

    da prova ter peso 7 e dos trabalhos peso 3.Regime Especial de Recuperao.Alunos com mdia final entre 0 e 4,9 e com frequncia para aprovao, realizaro, assim queconcluda a disciplina (100 dias do semestre letivo e anterior ao perodo de matricula dosemestre subsequente) atividades de recuperao tais como: reviso, com apresentao porescrito, de sntese dos principais temas abordados na disciplina. Um encontro previamenteagendado com o professor para esclarecimentos das dvidas resultantes do trabalho de revisoe finalmente de uma prova escrita.Ementa (Tpicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

    Trata-se fundamentalmente da Psicologia Comportamental. Anterior a outras disciplinasdestinadas ao ensino da Anlise Experimental do Comportamento, seu contedo esta,principalmente, voltado para os aspectos histricos e filosficos envolvidos no estabelecimentodessa cincia do comportamento.Inicia-se pelos aspectos cientficos / metodolgicos e filosficos de achados e acontecimentos deimportncia histrica anteriores, que contriburam para seu estabelecimento. Dentre eles inclui-se descobertas sobre o Reflexo e especialmente a Lei do Efeito e Lei do CondicionamentoClssico. O momento aproveitado para introduzir noes gerais de anlise decomposio,dadas unidades de anlise de relaes comportamentais respondentes. A anlise decomposiodas interaes entre organismo e ambiente, nas relaes comportamentais Respondentes eRespondentes Condicionais.A disciplina finalmente ocupa-se com os aspectos responsveis pela origem da AnliseExperimental do Comportamento no Behaviorismo Radical, como por exemplo, e entre outros, aidentificao e definio do comportamento operante, sua varivel dependente. E com asprincipais propriedades do comportamento operante, seu objeto de estudo.

    Conselho Curso

    Cons. Departamental

    Congregao

    25/11/2014

    25/11/2014

    Aprovao

  • Plano de Ensino

    Cmpus de Bauru

    Curso

    nfase

    Disciplina

    Seriao ideal

    Departamento

    Unidade

    Crditos Carga Horria

    Co - Requisito

    Pr - Requisito

    0004813A - Fundamentos Epistemolgicos da Teoria Sistmica

    1

    Departamento de Psicologia

    Faculdade de Cincias

    2 30

    1210 - Psicologia

    Identificao

    Docente(s)Marianne Ramos Feij

  • Plano de Ensino

    Cmpus de Bauru

    Objetivos

    Instrumentalizar o aluno a compreender o desenvolvimento histrico e epistemolgico dopensamento sistmico e do pensamento complexo. O aluno ter subsdios para compreender acontribuio da Teoria Sistmica e do Pensamento Complexo nos diferentes contextos deatuao do psiclogo.

    Unidade I: Introduo aos Paradigmas:1.1. Paradigmas e epistemologia;1.2. Paradigma tradicional;1.3. Paradigma sistmico.

    Unidade II: Fundamentos histricos e epistemolgicos:2.1.Teoria geral dos sistemas;2.2. Ciberntica;2.3. Complexidade.

    Unidade III: Dimenses do pensamento sistmico-complexo:3.1. Complexidade;3.2. Instabilidade;3.3. Intersubjetividade.

    Contedo

    Critrios de avaliao da aprendizagem

    As aulas sero ministradas de forma expositiva e dialogada, com discusses grupais.

    Metodologia

    Bibliografia

    BERTALANFFY, L. Teoria Geral dos Sistemas: aplicao Psicologia. In: ANOHIN, P. K. et. al.Teoria dos sistemas. Rio de Janeiro: FGV, 1976, cap. 1, p. 1-20.CERVENY, C. A Famlia como Modelo. So Paulo: Livro Pleno, 2011CAPRA, F. O Ponto de Mutao. So Paulo: Cultrix, 1982________. A teia da vida. So Paulo: Cultrix, 1997. 2002________. A vida e a liderana nas Organizaes Humanas. Em As Conexes Ocultas (pp109-139).So Paulo: Cultrix,. 2002FEIJ,M.;MACEDO, R. Famlia e prticas para o desenvolvimento humano e social In CERVENY, C.(org) Famlia e Intergeracionalidade. So Paulo: Casa do Psiclogo, 2012GRANDESSO, M. Sobre a reconstruo do significado: uma anlise epistemolgica ehermeneutica da prtica clnica. So Paulo:Casa do Psiclogo, 2000.MORIN,E. Introduo ao pensamento complexo. Porto Alegre: Sulina, 2011.KUBLIKOWSKI, I.Famlia e terapia familiar:origens e percursos. In CERVENY, C. (org) Famlia eIntergeracionalidade. So Paulo: Casa do Psiclogo, 2012PEARCE,W.B. Novos modelos e metforas comunicacionais:a passagem da Teoria prtica, doobjetivismo ao construcionismo social e da representao reflexividade.Em Fried-Schnitman,D.Novos Paradigmas, Cultura e Subjetividade. (pp. 173-183). Porto Alegre: Artes Mdicas.VASCONCELOS,M.J. O Pensamento Sistmico. Campinas. Papirus,2003SLUZKI, C. Rede Social na Pratica Sistmica, Casa do Psiclogo, 1997.WATZLAWICK, P.; BEAVIN, J. H. & JACKSON, D. D. A famlia como sistema.Em Pragmtica daComunicao Humana (pp122-133). So Paulo: Cultrix, 1967.WIENER, N. Ciberntica e sociedade: o uso humano de seres humanos. 3.ed. So Paulo: Cultrix,1970.

  • Plano de Ensino

    Cmpus de Bauru

    Prova individual e trabalho grupal (composto por notas de participao, escrita e apresentaoverbal).Recuperao (aula de reviso e prova)

    Ementa (Tpicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

    A proposta da disciplina apresentar a epistemologia Sistmica como um campo deconhecimento que possibilita ao futuro psiclogo analisar os fenmenos a partir de trspressupostos, a saber: a complexidade, a instabilidade e a intersubjetividade, compreendendo-os como um todo integrado e interdependente de um sistema social mais amplo.

    Conselho Curso

    Cons. Departamental

    Congregao

    25/11/2014

    25/11/2014

    Aprovao

  • Plano de Ensino

    Cmpus de Bauru

    Curso

    nfase

    Disciplina

    Seriao ideal

    Departamento

    Unidade

    Crditos Carga Horria

    Co - Requisito

    Pr - Requisito

    0004813B - Fundamentos Epistemolgicos da Teoria Sistmica

    1

    Departamento de Psicologia

    Faculdade de Cincias

    2 30

    1211 - Psicologia

    Identificao

    Docente(s)Marianne Ramos Feij

  • Plano de Ensino

    Cmpus de Bauru

    Objetivos

    Instrumentalizar o aluno a compreender o desenvolvimento histrico e epistemolgico dopensamento sistmico e do pensamento complexo. O aluno ter subsdios para compreender acontribuio da Teoria Sistmica e do Pensamento Complexo nos diferentes contextos deatuao do psiclogo.

    Unidade I: Introduo aos Paradigmas:1.1. Paradigmas e epistemologia;1.2. Paradigma tradicional;1.3. Paradigma sistmico.

    Unidade II: Fundamentos histricos e epistemolgicos:2.1.Teoria geral dos sistemas;2.2. Ciberntica;2.3. Complexidade.

    Unidade III: Dimenses do pensamento sistmico-complexo:3.1. Complexidade;3.2. Instabilidade;3.3. Intersubjetividade.

    Contedo

    Critrios de avaliao da aprendizagem

    As aulas sero ministradas de forma expositiva e dialogada, com discusses grupais.

    Metodologia

    Bibliografia

    BERTALANFFY, L. Teoria Geral dos Sistemas: aplicao Psicologia. In: ANOHIN, P. K. et. al.Teoria dos sistemas. Rio de Janeiro: FGV, 1976, cap. 1, p. 1-20.CERVENY, C. A Famlia como Modelo. So Paulo: Livro Pleno, 2011CAPRA, F. O Ponto de Mutao. So Paulo: Cultrix, 1982________. A teia da vida. So Paulo: Cultrix, 1997. 2002________. A vida e a liderana nas Organizaes Humanas. Em As Conexes Ocultas (pp109-139).So Paulo: Cultrix,. 2002FEIJ,M.;MACEDO, R. Famlia e prticas para o desenvolvimento humano e social In CERVENY, C.(org) Famlia e Intergeracionalidade. So Paulo: Casa do Psiclogo, 2012GRANDESSO, M. Sobre a reconstruo do significado: uma anlise epistemolgica ehermeneutica da prtica clnica. So Paulo:Casa do Psiclogo, 2000.MORIN,E. Introduo ao pensamento complexo. Porto Alegre: Sulina, 2011.KUBLIKOWSKI, I.Famlia e terapia familiar:origens e percursos. In CERVENY, C. (org) Famlia eIntergeracionalidade. So Paulo: Casa do Psiclogo, 2012PEARCE,W.B. Novos modelos e metforas comunicacionais:a passagem da Teoria prtica, doobjetivismo ao construcionismo social e da representao reflexividade.Em Fried-Schnitman,D.Novos Paradigmas, Cultura e Subjetividade. (pp. 173-183). Porto Alegre: Artes Mdicas.VASCONCELOS,M.J. O Pensamento Sistmico. Campinas. Papirus,2003SLUZKI, C. Rede Social na Pratica Sistmica, Casa do Psiclogo, 1997.WATZLAWICK, P.; BEAVIN, J. H. & JACKSON, D. D. A famlia como sistema.Em Pragmtica daComunicao Humana (pp122-133). So Paulo: Cultrix, 1967.WIENER, N. Ciberntica e sociedade: o uso humano de seres humanos. 3.ed. So Paulo: Cultrix,1970.

  • Plano de Ensino

    Cmpus de Bauru

    Prova individual e trabalho grupal (composto por notas de participao, escrita e apresentaoverbal).Recuperao (aula de reviso e prova)

    Ementa (Tpicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

    A proposta da disciplina apresentar a epistemologia Sistmica como um campo deconhecimento que possibilita ao futuro psiclogo analisar os fenmenos a partir de trspressupostos, a saber: a complexidade, a instabilidade e a intersubjetividade, compreendendo-os como um todo integrado e interdependente de um sistema social mais amplo.

    Conselho Curso

    Cons. Departamental

    Congregao

    25/11/2014

    25/11/2014

    Aprovao

  • Plano de Ensino

    Cmpus de Bauru

    Curso

    nfase

    Disciplina

    Seriao ideal

    Departamento

    Unidade

    Crditos Carga Horria

    Co - Requisito

    Pr - Requisito

    0004814A - Fundamentos Epistemolgicos da Psicologia Scio-Histrica

    1

    Departamento de Psicologia

    Faculdade de Cincias

    2 30

    1210 - Psicologia

    Identificao

    Docente(s)Ligia Marcia Martins

  • Plano de Ensino

    Cmpus de Bauru

    Objetivos

    Objetivo Geral: promover o aprendizado dos fundamentos histrico-filosficos e metodolgicosda psicologia scio histrica.Objetivos Especficos: com subsdio nos pressupostos do materialismo histrico dialtico estadisciplina pretende desenvolver nos alunos as seguintes competncias e habilidades:*Identificar e organizar o conhecimento acerca dos fundamentos epistemolgicos da PsicologiaScio-Histrica;*Avaliar criticamente a psicologia como rea de conhecimento bem como seus desafios tericose metodolgicos;*Problematizar os conhecimentos cientficos disponveis em domnios da psicologia como basepara avaliar a relevncia cientfica e social de questes da psicologia como cincia e profisso.

    Unidade I Materialismo Histrico1 Fundamentos histricos.2 Atividade vital humana: dimenses ontolgicas do trabalho social.3 Sociabilidade humana: relaes sociais de produo como bases das relaes sociais.4 O historicismo concreto: as contradies sociais como bases do movimento histrico.Unidade II Materialismo Dialtico1 O que lgica.2 Lgica formal e lgica dialtica.3 Princpios gerais da lgica dialtica.Unidade III A Psicologia Scio-Histrica1 O surgimento da psicologia fundada na epistemologia marxiana.2 A Psicologia Cientfica a partir de Vigotski, Luria e Leontiev.

    Contedo

    *Avaliaes dissertativas individuais.*Avaliaes das atividades realizadas nos estudos em grupo.

    Critrios de avaliao da aprendizagem

    *Aulas expositivas dialogadas;*Atividades grupais de estudo.

    Metodologia

    Bibliografia

    Abrantes, A e outros.O Mtodo Histrico Social na Psicologia Social. Petrpolis: Vozes, 2005.Kopnim,P.V. A Dialtica como lgica e teoria do conhecimento.Rio de Janeiro: Civilizaobrasileira, 1970.Kosick, K. Dialtica do concreto.Rio de Janeiro:Paz e terra, 1976.Martins, L.M. Anlise scio histrica do processo de formao de professores.Tese de doutorado.UNESP/Marlia, 2001.Novack, G. Introduo lgica marxista. Belm:UFPA, 1993.

    Ementa (Tpicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

    A disciplina deve introduzir o aluno no campo filosfico pertinente ao materialismo histricodialtico na base do qual se institui a Psicologia Scio-Histrica, versando sobre atividade vitalhumana, sociabilidade, historicidade, lgica, lgica formal e lgica dialtica tendo em vistadesenvolver no aluno as competncias e habilidades supra referidas.

  • Plano de Ensino

    Cmpus de Bauru

    Conselho Curso

    Cons. Departamental

    Congregao

    25/11/2014

    25/11/2014

    Aprovao

  • Plano de Ensino

    Cmpus de Bauru

    Curso

    nfase

    Disciplina

    Seriao ideal

    Departamento

    Unidade

    Crditos Carga Horria

    Co - Requisito

    Pr - Requisito

    0004814B - Fundamentos Epistemolgicos da Psicologia Scio-Histrica

    1

    Departamento de Psicologia

    Faculdade de Cincias

    2 30

    1211 - Psicologia

    Identificao

    Docente(s)Angelo Antonio Abrantes

  • Plano de Ensino

    Cmpus de Bauru

    Objetivos

    Objetivo Geral: promover o aprendizado dos fundamentos histrico-filosficos e metodolgicosda psicologia scio histrica.Objetivos Especficos: com subsdio nos pressupostos do materialismo histrico dialtico estadisciplina pretende desenvolver nos alunos as seguintes competncias e habilidades:*Identificar e organizar o conhecimento acerca dos fundamentos epistemolgicos da PsicologiaScio-Histrica;*Avaliar criticamente a psicologia como rea de conhecimento bem como seus desafios tericose metodolgicos;*Problematizar os conhecimentos cientficos disponveis em domnios da psicologia como basepara avaliar a relevncia cientfica e social de questes da psicologia como cincia e profisso.

    Unidade I Materialismo Histrico1 Fundamentos histricos.2 Atividade vital humana: dimenses ontolgicas do trabalho social.3 Sociabilidade humana: relaes sociais de produo como bases das relaes sociais.4 O historicismo concreto: as contradies sociais como bases do movimento histrico.Unidade II Materialismo Dialtico1 O que lgica.2 Lgica formal e lgica dialtica.3 Princpios gerais da lgica dialtica.Unidade III A Psicologia Scio-Histrica1 O surgimento da psicologia fundada na epistemologia marxiana.2 A Psicologia Cientfica a partir de Vigotski, Luria e Leontiev.

    Contedo

    *Avaliaes dissertativas individuais.*Avaliaes das atividades realizadas nos estudos em grupo.

    - Previso de regime de recuperao a partir produo de texto dissertativo que sintetize oscontedos da disciplina.

    Critrios de avaliao da aprendizagem

    *Aulas expositivas dialogadas;*Atividades grupais de estudo.

    Metodologia

    Bibliografia

    Abrantes, A e outros.O Mtodo Histrico Social na Psicologia Social. Petrpolis: Vozes, 2005.Kopnim,P.V. A Dialtica como lgica e teoria do conhecimento.Rio de Janeiro: Civilizaobrasileira, 1970.Kosick, K. Dialtica do concreto.Rio de Janeiro:Paz e terra, 1976.Martins, L.M. Anlise scio histrica do processo de formao de professores.Tese de doutorado.UNESP/Marlia, 2001.Novack, G. Introduo lgica marxista. Belm:UFPA, 1993.

    Ementa (Tpicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

    A disciplina deve introduzir o aluno no campo filosfico pertinente ao materialismo histricodialtico na base do qual se institui a Psicologia Scio-Histrica, versando sobre atividade vitalhumana, sociabilidade, historicidade, lgica, lgica formal e lgica dialtica tendo em vista

  • Plano de Ensino

    Cmpus de Bauru

    desenvolver no aluno as competncias e habilidades supra referidas.

    Conselho Curso

    Cons. Departamental

    Congregao

    25/11/2014

    25/11/2014

    Aprovao

  • Plano de Ensino

    Cmpus de Bauru

    Curso

    nfase

    Disciplina

    Seriao ideal

    Departamento

    Unidade

    Crditos Carga Horria

    Co - Requisito

    Pr - Requisito

    0004815A - Fundamentos Epistemolgicos da Psicanlise

    1

    Departamento de Psicologia

    Faculdade de Cincias

    2 30

    1210 - Psicologia

    Identificao

    Docente(s)Erico Bruno Viana Campos

  • Plano de Ensino

    Cmpus de Bauru

    Objetivos

    Os objetivos a serem desenvolvidos nesta disciplina so: Compreender os fundamentos histricos e as balizas epistemolgicas da constituio daPsicanlise enquanto um campo de saber no contexto das teorias e prticas psicolgicas epsiquitricas. Definir os preceitos terico-metodolgicos e ticos que lhe so prprios, contextualizando omomento histrico de seu nascimento e as rupturas epistemolgicas que o constituem. Apresentar o desenvolvimento das inovaes conceituais e prticas promovidas por Freud noperodo pr-psicanaltico de sua obra, privilegiando o enfoque dado neurose histrica. Fomentar uma anlise epistemolgica do saber psicanaltico e uma compreenso da posiofreudiana quanto ao estatuto cientfico do mesmo. Apresentar diretivas quanto aos desdobramentos da questo da cientificidade e dosfundamentos epistemolgicos da psicanlise na contemporaneidade.Esses objetivos sero alcanados em funo do desenvolvimento das seguintes habilidades ecompetncias: Conhecer a configurao histrica, epistemolgica e tica do espao de saberes e prticaspsicolgicas. Discriminar aspectos de um campo de saber em seus nveis de fundamentao e descrio:histrico-contextual, epistemolgico, terico-conceitual, metodolgico e tico-poltico Compreender conceitos, analisar juzos e hipteses, inferir relaes conceituais, promoversnteses tericas no campo dos saberes psicolgicos. Analisar contextos histricos, fundamentos epistemolgicos e posies tico-polticas nacompreenso ampliada de um campo de saber. Articular proposies terico-metodolgicas com seu contexto prtico de concepo e atuao. Ler compreender e interpretar textos cientficos acadmicos, bem como apresentar trabalhos ediscutir ideias em pblico. Analisar, descrever e interpretar relaes entre contextos e processos psicolgicos ecomportamentais.

    UNIDADE I: Fundamentao e Contextualizaoa) Panorama sobre o campo da Epistemologia e Filosofia da Cincia e suas implicaes para asconcepes de cincia no campo psicolgico.b) A constituio do Espao Psicolgico e o projeto da Psicologia Moderna.c) A posio da Psicanlise entre os saberes mdicos e psicolgicos.UNIDADE II: A constituio da psicanlise: aspectos histricos e rupturas epistemolgicasd) Sigmund Freud: aspectos biogrficos e contexto histrico de formao.e) A constituio da psicanlise: o desenvolvimento do mtodo e dos conceitos fundamentaisque levaram proposio do objeto psicanaltico.f) Anlise epistemolgica do inconsciente freudiano.UNIDADE III: Impasses epistemolgicos no campo psicanaltico e seu desenvolvimento histricog) Psicanlise: uma cincia? Consideraes sobre a posio freudiana quanto ao cartercientfico da psicanlise.h) Derivaes epistemolgicas e tericas na histria do movimento psicanaltico.

    Contedo

    O professor apresentar aulas expositivas e dialogadas que trazem as linhas gerais e os recortessignificativos da bibliografia proposta, indicando seus desdobramentos e articulaes com oplano geral da disciplina. Os alunos desenvolvero atividades sistemticas de leitura prvia dostextos que fundamentam o contedo das aulas, com momentos de discusso fomentados aolongo das aulas ou por meio de atividades dirigidas, apresentaes de seminrios e filmes,

    Metodologia

  • Plano de Ensino

    Cmpus de Bauru

    propiciando a anlise e reflexo dos principais contedos da disciplina e permitindo odesenvolvimento das competncias e habilidades objetivadas. As estratgias utilizadas so:aulas expositivas e dialogadas; estudos dirigidos; apresentao de seminrios e apresentao ediscusso de filmes.

    Bibliografia

    BSICABIRMAN, J. A constituio da clnica psicanaltica. In: BIRMAN, J. Freud e a interpretaopsicanaltica. Rio de Janeiro: Relume-Dumar, 1991, p. 135-166. (A Constituio da Psicanlise:parte II). [Livro esgotado. Disponvel online]FIGUEIREDO, L. C. M.; SANTI, P. L. R. Captulos I a III. Psicologia: uma (nova) introduo. 2. ed.So Paulo: EDUC, 2003, p. 9-52. [Ref. Biblioteca: 150.9 F49p 2.ed.]FREUD, Sigmund. Edio Standard Brasileira das Obras Psicolgicas Completas de SigmundFreud. Rio de Janeiro: Imago, 1994. [Ref. Biblioteca: 150.1952 F942e]Textos:Estudos sobre a histeria: casos clnicos (1895) Volume IIA histria do movimento psicanaltico (1914) Volume XIVO Interesse cientfico da psicanlise (1913) Volume XIIIConferncia XXXV: A questo de uma Weltanschauung (1933) Volume XXIIGARCIA-ROZA, Luiz Alfredo. Captulo I A pr-histria da psicanlise I. In: Freud e oinconsciente. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1993, p. 25-41. [Ref. Biblioteca: 150.1952 G211f24.ed.]LOPARIC, Zeljko. Um olhar epistemolgico sobre o inconsciente freudiano. In: KNOBLOCH, Felcia.(org.) O inconsciente: vrias leituras. So Paulo: Escuta, 1991, p. 43-58. [Livro esgotado.Disponvel online]MEZAN, R. Dilogo com Loparic. In: KNOBLOCH, Felcia. (org.) O inconsciente: vrias leituras. SoPaulo: Escuta, 1991, p. 59-72. [Livro esgotado. Disponvel online]MEZAN, R. Etapas na histria da psicanlise. Psych, v. 4, n. 5, p. 185-199, 2000. [Disponvelonline]MEZAN, Renato. Problemas de uma histria da psicanlise. In BIRMAN, J. (org.) Percursos nahistria da psicanlise. Rio de Janeiro: Taurus-Timbre, 1988, p. 15-41. [Livro esgotado. Disponvelonline]

    COMPLEMENTARASSOUN, Paul-Laurent. Freud: a filosofia e os filsofos. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1978.ASSOUN, Paul-Laurent. Introduo epistemologia freudiana. Rio de Janeiro: Imago, 1983.BEZERRA Jr., B., Subjetividade Moderna e o campo da psicanlise, In: BIRMAN, J. (org.), Freud 50anos depois, Rio de Janeiro: Relume-Dumar, 1989.BIRMAN, J. Freud e a experincia psicanaltica. Rio de Janeiro: Taurus-Timbre, 1989. (A

  • Plano de Ensino

    Cmpus de Bauru

    um estudo da monografia sobre as afasias. Paidia, v. 20, p. 105-116, 2010.CAMPOS, E. B. V. . A primeira concepo freudiana de angstia: uma reviso crtica. gora, Riode Janeiro, v. VII, n. 1, p. 109-128, 2004.CAMPOS, E. B. V. . Afeto e representao nas origens da metapsicologia: uma leitura do Projetode uma psicologia de Freud. Psych, v. VIII, n. 14, p. 39-60, 2004.CAZETO, S. J. A constituio do inconsciente em prticas clnicas na Frana do sculo XIX. SoPaulo: Escuta; FAPESP, 2001.CHAUI, M. Convite filosofia. So Paulo: Saraiva, 2000.DUNKER, Christian Ingo Lenz. Estrutura e constituio da clnica psicanaltica - Uma arqueologiadas prticas de cura, psicoterapia e tratamento. So Paulo: AnnaBlume, 2011. (Coleo AtoPsicanaltico)FIGUEIREDO, L. C. Revisitando as psicologias: da epistemologia tica das prticas e discursospsicolgicos. Ed. rev. amp. So Paulo: Educ; Petrpolis, Vozes, 1996.FIGUEIREDO, L. C. Matrizes do pensamento psicolgico. 3. ed. Petrpolis: Vozes, 1991.FIGUEIREDO, L. C. M. A inveno do psicolgico: quatro sculos de subjetivao (1500-1900). 3.ed. So Paulo: EDUC; Escuta, 1996.FIGUEIREDO, L. C. M.; SANTI, P. L. R. Psicologia: uma (nova) introduo. 2. ed. So Paulo: EDUC,2003.FREUD, Sigmund. Edio Standard Brasileira das Obras Psicolgicas Completas de SigmundFreud. Rio de Janeiro: Imago, 1994.FREUD, Sigmund. A intepretao das afasias. Lisboa: Edies 70, 1977 (Originalmente publicadoem 1891).FOUCAULT, M. As palavras e as coisas. 9. ed. So Paulo: Martins Fontes, 2007. (Tpicos)FOUCAULT, Michel. Histria da loucura na idade clssica. 6. ed. So Paulo: Perspectiva, 1999.FOUCAULT, Michel. Doena mental e psicologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2000.FOUCAULT, M. O nascimento da clnica. 5. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitria, 1998.FOUCAULT, M. A psicologia de 1850 a 1950. In FOUCAULT, M. Problematizao do sujeito:psicologia, psiquiatria e psicanlise. So Paulo: Forense Universitria, 1999.FULGNCIO, L.; SIMANKE, R. T. (orgs.) Freud na filosofia brasileira. So Paulo: Escuta, 2005.(Filosofia no Brasil)GRANGER, G.-G. A cincia e as cincias. So Paulo: UNESP, 1994.GARCIA-ROZA, Luiz Alfredo. Freud e o inconsciente. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1993.GARCIA-ROZA, Luiz Alfredo. O mal radical em Freud. 2. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor,1993.GARCIA-ROZA, Luiz Alfredo. Introduo metapsicologia freudiana. v. 1. Rio de Janeiro: JorgeZahar Editor, 1998.GAY, Peter. Freud: Uma Vida para o Nosso Tempo. 10. ed. So Paulo: Ed. Companhia das Letras,1999.JAPIASSU, H. Introduo epistemologia da psicologia. 5. ed. rev. amp. So Paulo: Letras eLetras, 1995.JAC-VILELA, Ana Maria; FERREIRA, Arthur Arruda Leal; PORTUGAL, Francisco Teixeira. Histriada psicologia: rumos e percursos. 2. ed. rev. amp. Rio de Janeiro: Nau Editora, 2007, p. 371-386.

  • Plano de Ensino

    Cmpus de Bauru

    Os instrumentos de avaliao da aprendizagem consistem em:

    1 Avaliao = Prova Individual escrita sobre o contedo das unidades I e II (10 pontos) 2 Avaliao = Apresentao oral e escrita de Seminrio em grupo sobre os casos clnicos deEstudos sobre a Histeria (4 pontos) + Prova individual escrita sobre o contedo da unidade III (6

    Critrios de avaliao da aprendizagem

    (Ensino da Psicologia).KUHN, Thomas S. A estrutura das revolues cientificas. So Paulo: Ed. Perspectiva, 1996.KNOBLOCH, Felcia. (org.) O inconsciente: vrias leituras. So Paulo: Escuta, 1991.LAPLANCHE, J. e PONTALIS, J.-B. Vocabulrio da Psicanlise. 4. ed. So Paulo: Martins Fontes,1998.LOUREIRO, Ins. O carvalho e o pinheiro: Freud e o estilo romntico. So Paulo: Escuta; FAPESP,2002.MATTEO, V. O olhar epistemolgico popperiano sobre psicanlise. Perspectiva Filosfica, v. VII, n.13, 2001. p. 11-39.MEZAN, Renato. Freud: a trama dos conceitos. So Paulo: Perspectiva, 1987. (Coleo Estudos,n. 81)MEZAN, R. Sobre a epistemologia da psicanlise. In: MEZAN, R. Interfaces da psicanlise. SoPaulo: Companhia da Letras, 2002, p. 436-519.MEZAN, R. Que tipo de cincia , afinal, a Psicanlise?, Natureza Humana, v. 9, n. 2, jul.-dez,2007, p. 319-359.MILNER, J.-C. A obra clara: Lacan, a cincia, a filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1996.(Transmisso da psicanlise, Vol. 43)NASIO, J. D. O Prazer de Ler Freud. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999. (Transmisso daPsicanlise)OMNS, Roland. Filosofia da cincia contempornea. So Paulo: UNESP, 1997.PENNA, A. G. Introduo epistemologia. Rio de Janeiro: Imago, 2000. (Introduo Psicologia)PERES, D. O.; BOCCA, F. V.; BOCCHI, J. C. Ontologia sem espelhos: ensaio sobre a realidade.Descartes Locke Berkeley Kant Freud. Curitiba: CRV, 2014.POPPER, Karl R. Conhecimento Objetivo. Belo Horizonte: Livraria Itatiaia Ed; So Paulo: EDUSP,1975.POPPER, Karl. A Lgica da pesquisa cientfica. So Paulo: Editora Cultrix, 2002.POLITZER, G. Crtica dos fundamentos da psicologia: a psicologia e a psicanlise. Piracicaba:Editora UNIMEP, 1998.PORCHAT, P. Freud e o teste de realidade. So Paulo: Casa do Psiclogo, 2005.PRADO JUNIOR, B. (org.) Filosofia da psicanlise. So Paulo: Brasiliense, 1991.SANTI, P. L. R. A construo do eu na Modernidade: uma apresentao didtica. 2. ed. RibeiroPreto: Holos Editora, 1998.STENGERS, I. Quem tem medo da cincia? So Paulo: Siciliano, 1989.TRILLAT, E. Histria da histeria. So Paulo: Escuta, 1991.

  • Plano de Ensino

    Cmpus de Bauru

    pontos).

    A nota final ser calculada a partir da mdia simples dessas duas avaliaes.

    Em caso de reprovao, a avaliao do RE consistir em uma nica prova escrita individual comtodo o contedo prvio da disciplina.

    Os critrios de avaliao para todos esses instrumentos so:

    Uso correto da lngua portuguesa e de tcnicas gerais e especficas de redao; Compreenso de conceitos e apresentao de definies conceituais; Articulao e sistematizao terico-conceitual, com concatenao de argumentos; Inferncias contextuais e derivao de hipteses; Avaliao de fenmenos prticos como ilustrao de concepes terico-metodolgicas; Anlise crtica e extrapolao de hipteses e argumentos para outros contextos; Sntese de conjunto de um campo terico-conceitual; Habilidades retricas, discursivas e didticas.

    Os demais critrios, parmetros e condies de avalio seguem as diretivas institucionais daUNESP.

    O professor considerar a aplicao de avaliao substitutiva apenas em caso de atestadomdico ou licena sade com devida comprovao e dentro do perodo previsto por legislao.Casos extraordinrios podero ser considerados, mas a deciso cabe ao professor que poder,eventualmente, consultar a coordenao de curso.

    Ementa (Tpicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

    A disciplina de carter eminentemente terico procura colocar o aluno em contato com: aruptura epistemolgica operada pela psicanlise; a anlise histrica do contexto cientfico noqual surgiram as idias psicanalticas em sua relao com a clnica; discusso breve sobre ahistria interna da teoria e dos fundamentos da tcnica, com seus diversos desenvolvimentos erupturas (os principais); a anlise epistemolgica de alguns conceitos psicanalticos.

    Conselho Curso

    Cons. Departamental

    Congregao

    25/11/2014

    25/11/2014

    Aprovao

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    Curso

    nfase

    Disciplina

    Seriao ideal

    Departamento

    Unidade

    Crditos Carga Horria

    Co - Requisito

    Pr - Requisito

    0004815B - Fundamentos Epistemolgicos da Psicanlise

    1

    Departamento de Psicologia

    Faculdade de Cincias

    2 30

    1211 - Psicologia

    Identificao

    Docente(s)Erico Bruno Viana Campos

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    Objetivos

    Os objetivos a serem desenvolvidos nesta disciplina so: Compreender os fundamentos histricos e as balizas epistemolgicas da constituio daPsicanlise enquanto um campo de saber no contexto das teorias e prticas psicolgicas epsiquitricas. Definir os preceitos terico-metodolgicos e ticos que lhe so prprios, contextualizando omomento histrico de seu nascimento e as rupturas epistemolgicas que o constituem. Apresentar o desenvolvimento das inovaes conceituais e prticas promovidas por Freud noperodo pr-psicanaltico de sua obra, privilegiando o enfoque dado neurose histrica. Fomentar uma anlise epistemolgica do saber psicanaltico e uma compreenso da posiofreudiana quanto ao estatuto cientfico do mesmo. Apresentar diretivas quanto aos desdobramentos da questo da cientificidade e dosfundamentos epistemolgicos da psicanlise na contemporaneidade.Esses objetivos sero alcanados em funo do desenvolvimento das seguintes habilidades ecompetncias: Conhecer a configurao histrica, epistemolgica e tica do espao de saberes e prticaspsicolgicas. Discriminar aspectos de um campo de saber em seus nveis de fundamentao e descrio:histrico-contextual, epistemolgico, terico-conceitual, metodolgico e tico-poltico Compreender conceitos, analisar juzos e hipteses, inferir relaes conceituais, promoversnteses tericas no campo dos saberes psicolgicos. Analisar contextos histricos, fundamentos epistemolgicos e posies tico-polticas nacompreenso ampliada de um campo de saber. Articular proposies terico-metodolgicas com seu contexto prtico de concepo e atuao. Ler compreender e interpretar textos cientficos acadmicos, bem como apresentar trabalhos ediscutir ideias em pblico. Analisar, descrever e interpretar relaes entre contextos e processos psicolgicos ecomportamentais.

    UNIDADE I: Fundamentao e Contextualizaoa) Panorama sobre o campo da Epistemologia e Filosofia da Cincia e suas implicaes para asconcepes de cincia no campo psicolgico.b) A constituio do Espao Psicolgico e o projeto da Psicologia Moderna.c) A posio da Psicanlise entre os saberes mdicos e psicolgicos.UNIDADE II: A constituio da psicanlise: aspectos histricos e rupturas epistemolgicasd) Sigmund Freud: aspectos biogrficos e contexto histrico de formao.e) A constituio da psicanlise: o desenvolvimento do mtodo e dos conceitos fundamentaisque levaram proposio do objeto psicanaltico.f) Anlise epistemolgica do inconsciente freudiano.UNIDADE III: Impasses epistemolgicos no campo psicanaltico e seu desenvolvimento histricog) Psicanlise: uma cincia? Consideraes sobre a posio freudiana quanto ao cartercientfico da psicanlise.h) Derivaes epistemolgicas e tericas na histria do movimento psicanaltico.

    Contedo

    O professor apresentar aulas expositivas e dialogadas que trazem as linhas gerais e os recortessignificativos da bibliografia proposta, indicando seus desdobramentos e articulaes com oplano geral da disciplina. Os alunos desenvolvero atividades sistemticas de leitura prvia dostextos que fundamentam o contedo das aulas, com momentos de discusso fomentados aolongo das aulas ou por meio de atividades dirigidas, apresentaes de seminrios e filmes,

    Metodologia

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    propiciando a anlise e reflexo dos principais contedos da disciplina e permitindo odesenvolvimento das competncias e habilidades objetivadas. As estratgias utilizadas so:aulas expositivas e dialogadas; estudos dirigidos; apresentao de seminrios e apresentao ediscusso de filmes.

    Bibliografia

    BSICABIRMAN, J. A constituio da clnica psicanaltica. In: BIRMAN, J. Freud e a interpretaopsicanaltica. Rio de Janeiro: Relume-Dumar, 1991, p. 135-166. (A Constituio da Psicanlise:parte II). [Livro esgotado. Disponvel online]FIGUEIREDO, L. C. M.; SANTI, P. L. R. Captulos I a III. Psicologia: uma (nova) introduo. 2. ed.So Paulo: EDUC, 2003, p. 9-52. [Ref. Biblioteca: 150.9 F49p 2.ed.]FREUD, Sigmund. Edio Standard Brasileira das Obras Psicolgicas Completas de SigmundFreud. Rio de Janeiro: Imago, 1994. [Ref. Biblioteca: 150.1952 F942e]Textos:Estudos sobre a histeria: casos clnicos (1895) Volume IIA histria do movimento psicanaltico (1914) Volume XIVO Interesse cientfico da psicanlise (1913) Volume XIIIConferncia XXXV: A questo de uma Weltanschauung (1933) Volume XXIIGARCIA-ROZA, Luiz Alfredo. Captulo I A pr-histria da psicanlise I. In: Freud e oinconsciente. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1993, p. 25-41. [Ref. Biblioteca: 150.1952 G211f24.ed.]LOPARIC, Zeljko. Um olhar epistemolgico sobre o inconsciente freudiano. In: KNOBLOCH, Felcia.(org.) O inconsciente: vrias leituras. So Paulo: Escuta, 1991, p. 43-58. [Livro esgotado.Disponvel online]MEZAN, R. Dilogo com Loparic. In: KNOBLOCH, Felcia. (org.) O inconsciente: vrias leituras. SoPaulo: Escuta, 1991, p. 59-72. [Livro esgotado. Disponvel online]MEZAN, R. Etapas na histria da psicanlise. Psych, v. 4, n. 5, p. 185-199, 2000. [Disponvelonline]MEZAN, Renato. Problemas de uma histria da psicanlise. In BIRMAN, J. (org.) Percursos nahistria da psicanlise. Rio de Janeiro: Taurus-Timbre, 1988, p. 15-41. [Livro esgotado. Disponvelonline]

    COMPLEMENTARASSOUN, Paul-Laurent. Freud: a filosofia e os filsofos. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1978.ASSOUN, Paul-Laurent. Introduo epistemologia freudiana. Rio de Janeiro: Imago, 1983.BEZERRA Jr., B., Subjetividade Moderna e o campo da psicanlise, In: BIRMAN, J. (org.), Freud 50anos depois, Rio de Janeiro: Relume-Dumar, 1989.BIRMAN, J. Freud e a experincia psicanaltica. Rio de Janeiro: Taurus-Timbre, 1989. (A

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    um estudo da monografia sobre as afasias. Paidia, v. 20, p. 105-116, 2010.CAMPOS, E. B. V. . A primeira concepo freudiana de angstia: uma reviso crtica. gora, Riode Janeiro, v. VII, n. 1, p. 109-128, 2004.CAMPOS, E. B. V. . Afeto e representao nas origens da metapsicologia: uma leitura do Projetode uma psicologia de Freud. Psych, v. VIII, n. 14, p. 39-60, 2004.CAZETO, S. J. A constituio do inconsciente em prticas clnicas na Frana do sculo XIX. SoPaulo: Escuta; FAPESP, 2001.CHAUI, M. Convite filosofia. So Paulo: Saraiva, 2000.DUNKER, Christian Ingo Lenz. Estrutura e constituio da clnica psicanaltica - Uma arqueologiadas prticas de cura, psicoterapia e tratamento. So Paulo: AnnaBlume, 2011. (Coleo AtoPsicanaltico)FIGUEIREDO, L. C. Revisitando as psicologias: da epistemologia tica das prticas e discursospsicolgicos. Ed. rev. amp. So Paulo: Educ; Petrpolis, Vozes, 1996.FIGUEIREDO, L. C. Matrizes do pensamento psicolgico. 3. ed. Petrpolis: Vozes, 1991.FIGUEIREDO, L. C. M. A inveno do psicolgico: quatro sculos de subjetivao (1500-1900). 3.ed. So Paulo: EDUC; Escuta, 1996.FIGUEIREDO, L. C. M.; SANTI, P. L. R. Psicologia: uma (nova) introduo. 2. ed. So Paulo: EDUC,2003.FREUD, Sigmund. Edio Standard Brasileira das Obras Psicolgicas Completas de SigmundFreud. Rio de Janeiro: Imago, 1994.FREUD, Sigmund. A intepretao das afasias. Lisboa: Edies 70, 1977 (Originalmente publicadoem 1891).FOUCAULT, M. As palavras e as coisas. 9. ed. So Paulo: Martins Fontes, 2007. (Tpicos)FOUCAULT, Michel. Histria da loucura na idade clssica. 6. ed. So Paulo: Perspectiva, 1999.FOUCAULT, Michel. Doena mental e psicologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2000.FOUCAULT, M. O nascimento da clnica. 5. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitria, 1998.FOUCAULT, M. A psicologia de 1850 a 1950. In FOUCAULT, M. Problematizao do sujeito:psicologia, psiquiatria e psicanlise. So Paulo: Forense Universitria, 1999.FULGNCIO, L.; SIMANKE, R. T. (orgs.) Freud na filosofia brasileira. So Paulo: Escuta, 2005.(Filosofia no Brasil)GRANGER, G.-G. A cincia e as cincias. So Paulo: UNESP, 1994.GARCIA-ROZA, Luiz Alfredo. Freud e o inconsciente. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1993.GARCIA-ROZA, Luiz Alfredo. O mal radical em Freud. 2. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor,1993.GARCIA-ROZA, Luiz Alfredo. Introduo metapsicologia freudiana. v. 1. Rio de Janeiro: JorgeZahar Editor, 1998.GAY, Peter. Freud: Uma Vida para o Nosso Tempo. 10. ed. So Paulo: Ed. Companhia das Letras,1999.JAPIASSU, H. Introduo epistemologia da psicologia. 5. ed. rev. amp. So Paulo: Letras eLetras, 1995.JAC-VILELA, Ana Maria; FERREIRA, Arthur Arruda Leal; PORTUGAL, Francisco Teixeira. Histriada psicologia: rumos e percursos. 2. ed. rev. amp. Rio de Janeiro: Nau Editora, 2007, p. 371-386.

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    Os instrumentos de avaliao da aprendizagem consistem em:

    1 Avaliao = Prova Individual escrita sobre o contedo das unidades I e II (10 pontos) 2 Avaliao = Apresentao oral e escrita de Seminrio em grupo sobre os casos clnicos deEstudos sobre a Histeria (4 pontos) + Prova individual escrita sobre o contedo da unidade III (6

    Critrios de avaliao da aprendizagem

    (Ensino da Psicologia).KUHN, Thomas S. A estrutura das revolues cientificas. So Paulo: Ed. Perspectiva, 1996.KNOBLOCH, Felcia. (org.) O inconsciente: vrias leituras. So Paulo: Escuta, 1991.LAPLANCHE, J. e PONTALIS, J.-B. Vocabulrio da Psicanlise. 4. ed. So Paulo: Martins Fontes,1998.LOUREIRO, Ins. O carvalho e o pinheiro: Freud e o estilo romntico. So Paulo: Escuta; FAPESP,2002.MATTEO, V. O olhar epistemolgico popperiano sobre psicanlise. Perspectiva Filosfica, v. VII, n.13, 2001. p. 11-39.MEZAN, Renato. Freud: a trama dos conceitos. So Paulo: Perspectiva, 1987. (Coleo Estudos,n. 81)MEZAN, R. Sobre a epistemologia da psicanlise. In: MEZAN, R. Interfaces da psicanlise. SoPaulo: Companhia da Letras, 2002, p. 436-519.MEZAN, R. Que tipo de cincia , afinal, a Psicanlise?, Natureza Humana, v. 9, n. 2, jul.-dez,2007, p. 319-359.MILNER, J.-C. A obra clara: Lacan, a cincia, a filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1996.(Transmisso da psicanlise, Vol. 43)NASIO, J. D. O Prazer de Ler Freud. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999. (Transmisso daPsicanlise)OMNS, Roland. Filosofia da cincia contempornea. So Paulo: UNESP, 1997.PENNA, A. G. Introduo epistemologia. Rio de Janeiro: Imago, 2000. (Introduo Psicologia)PERES, D. O.; BOCCA, F. V.; BOCCHI, J. C. Ontologia sem espelhos: ensaio sobre a realidade.Descartes Locke Berkeley Kant Freud. Curitiba: CRV, 2014.POPPER, Karl R. Conhecimento Objetivo. Belo Horizonte: Livraria Itatiaia Ed; So Paulo: EDUSP,1975.POPPER, Karl. A Lgica da pesquisa cientfica. So Paulo: Editora Cultrix, 2002.POLITZER, G. Crtica dos fundamentos da psicologia: a psicologia e a psicanlise. Piracicaba:Editora UNIMEP, 1998.PORCHAT, P. Freud e o teste de realidade. So Paulo: Casa do Psiclogo, 2005.PRADO JUNIOR, B. (org.) Filosofia da psicanlise. So Paulo: Brasiliense, 1991.SANTI, P. L. R. A construo do eu na Modernidade: uma apresentao didtica. 2. ed. RibeiroPreto: Holos Editora, 1998.STENGERS, I. Quem tem medo da cincia? So Paulo: Siciliano, 1989.TRILLAT, E. Histria da histeria. So Paulo: Escuta, 1991.

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    pontos).

    A nota final ser calculada a partir da mdia simples dessas duas avaliaes.

    Em caso de reprovao, a avaliao do RE consistir em uma nica prova escrita individual comtodo o contedo prvio da disciplina.

    Os critrios de avaliao para todos esses instrumentos so:

    Uso correto da lngua portuguesa e de tcnicas gerais e especficas de redao; Compreenso de conceitos e apresentao de definies conceituais; Articulao e sistematizao terico-conceitual, com concatenao de argumentos; Inferncias contextuais e derivao de hipteses; Avaliao de fenmenos prticos como ilustrao de concepes terico-metodolgicas; Anlise crtica e extrapolao de hipteses e argumentos para outros contextos; Sntese de conjunto de um campo terico-conceitual; Habilidades retricas, discursivas e didticas.

    Os demais critrios, parmetros e condies de avalio seguem as diretivas institucionais daUNESP.

    O professor considerar a aplicao de avaliao substitutiva apenas em caso de atestadomdico ou licena sade com devida comprovao e dentro do perodo previsto por legislao.Casos extraordinrios podero ser considerados, mas a deciso cabe ao professor que poder,eventualmente, consultar a coordenao de curso.

    Ementa (Tpicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

    A disciplina de carter eminentemente terico procura colocar o aluno em contato com: aruptura epistemolgica operada pela psicanlise; a anlise histrica do contexto cientfico noqual surgiram as idias psicanalticas em sua relao com a clnica; discusso breve sobre ahistria interna da teoria e dos fundamentos da tcnica, com seus diversos desenvolvimentos erupturas (os principais); a anlise epistemolgica de alguns conceitos psicanalticos.

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