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1ª EDIÇÃO
COMISSÃO GESTORA DO PLS – TJPI
NÚCLEO DE GESTÃO SOCIOAMBIENTAL TJPI
PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
PLS – TJPI
1ª EDIÇÃO
Revisada e Atualizada
SEGRAJUS
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ
PRESIDENTE
Des. Erivan Lopes
VICE – PRESIDENTE
Des. José James Gomes Pereira
CORREGEDOR
Des. Ricardo Gentil Eulálio Dantas
ELABORAÇÃO E REVISÃO
Comissão Gestora do PLS – TJPI (Portaria TJPI n. 2.039/2016)
FORMATAÇÃO, IMPRESSÃO E ENCADERNAÇÃO
SEGRAJUS - Departamento de Serviços Gráficos
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ
PRESIDENTE
Des. Erivan Lopes
VICE – PRESIDENTE
Des. José James Gomes Pereira
CORREGEDOR
Des. Ricardo Gentil Eulálio Dantas
TRIBUNAL PLENO
Des. Brandão de Carvalho
Des. Raimundo Nonato da Costa Alencar
Des. Edvaldo Pereira de Moura
Desa. Eulália Maria Pinheiro
Des. José Ribamar Oliveira
Des. Fernando Carvalho Mendes
Des. Haroldo Oliveira Rehem
Des. Raimundo Eufrásio Alves Filho
Des. Joaquim Dias de Santana Filho
Des. Francisco Antônio Paes Landim Filho
Des. Sebastião Ribeiro Martins
Des. José James Gomes Pereira
Des. Erivan José da Silva Lopes
Des. Pedro de Alcântara Macêdo
Des. José Francisco do Nascimento
Des. Hilo de Almeida Sousa
Des. Ricardo Gentil Eulálio Dantas
Des. Oton Mário José Lustosa Torres
Des. Fernando Lopes e Silva Neto
COMISSÃO GESTORA DO PLS – TJPI
Portaria TJPI n. 2.039, de 01 de agosto de 2016, publicada no Diário da Justiça n. 8033 em 03 de agosto de 2016.
COMPOSIÇÃO
Manoel de Sousa Dourado
Juiz Auxiliar da Presidência
Melissa de Vasconcelos Lima Pessoa
Juíza Auxiliar da Corregedoria
Janayna Lustosa Lima
Servidor da Secretaria Geral
Ariane Ferreira Lopes
Servidor da Secretária de Planejamento
Lara Reis Neiva Eulálio
Servidor do Núcleo de Gestão Ambiental
Antônia Nakeida Mousinho da Silva
Servidor da área de compras ou aquisição
Caio Medeiros de Noronha Albuquerque
Servidor do Departamento de Engenharia;
Gleydson Vilanova Viana Coelho
Servidor da Corregedoria
APOIO
Núcleo de Gestão Socioambiental TJPI – NUSA
Departamento de Serviços Gráficos - SEGRAJUS
“A base de toda a sustentabilidade é o desenvolvimento humano que deve
contemplar um melhor relacionamento do homem com os semelhantes e a Natureza.” Nagib
Anderáos Neto
Sumário
APRESENTAÇÃO ............................................................................................................................ 8
PARTE 01 – CONSIDERAÇÕES INICIAIS ........................................................................................ 13
1.1.Introdução ........................................................................................................................ 13
1.2.Justificativa .....................................................................................................................15
1.3.Objetivos ......................................................................................................................... 16
1.3.1. Objetivo Geral .................................................................................................. 16
1.3.2. Objetivos Específicos ...................................................................................... 16
1.4.Responsabilidades .......................................................................................................... 16
1.5.Metodologia de Implementação ................................................................................... 19
1.6.Metodologia de Avaliação do Plano e Monitoramento dos Dados .......................... 21
PARTE 02 - PRÁTICAS DE SUSTENTABILIDADE, RACIONALIZAÇÃO E CONSUMO CONSCIENTE
DE MATERIAIS E SERVIÇOS ................................................................................................... 24
2.1 Uso Eficiente de Insumos e Materiais .......................................................................... 24
2.2 Energia Elétrica ............................................................................................................... 27
2.3 Água e Esgoto .................................................................................................................. 29
2.4 Gestão de Resíduos .......................................................................................................... 31
2.5 Qualidade de Vida no Ambiente de Trabalho ............................................................ 33
a) Departamento de Saúde: .............................................................................................. 33
b) Escola Judiciária do Piauí (EJUD): ............................................................................... 34
2.6 Sensibilização e Capacitação Contínua ....................................................................... 36
2.7 Contratações Sustentáveis ............................................................................................ 38
2.8 Deslocamento de Pessoal, Bens e Materiais .............................................................. 40
PARTE 03 - RELATÓRIO CONSOLIDADO DO INVENTÁRIO DE BENS E MATERIAIS DO TJPI ...... 43
PARTE 04 - AÇÕES DE DIVULGAÇÃO, SENSIBILIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO ................................ 61
PARTE 05 - CONSIDERAÇÕES FINAIS .......................................................................................... 65
REFERÊNCIAS .............................................................................................................................. 68
ANEXOS ....................................................................................................................................... 69
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
8
APRESENTAÇÃO
A crise ambiental surgiu em meio à globalização, aos processos de
desenvolvimento e crescimento econômico e populacional. Com o capitalismo
crescente e o progresso da sociedade moderna, principalmente a partir da
década de 60, a crise ambiental entra em destaque e vem questionar se as
vertentes do progresso econômico e da preservação e conservação da
natureza não deveriam caminhar juntas, em busca de um crescimento
equilibrado aliado ao desenvolvimento sustentável.
Esse termo, desenvolvimento sustentável surgiu com a publicação do
documento Relatório Brundtland (1988) que afirmava: o desenvolvimento
sustentável é aquele que encontra as necessidades atuais sem comprometer a
habilidade das futuras gerações de atender suas próprias necessidades.
A cada dia que passa, o mundo vem se preocupando cada vez mais com
a degradação do Meio Ambiente e suas consequências. Por isso, e em
consonância ao disposto na Resolução nº 201/2015 do Conselho Nacional de
Justiça (CNJ), o Tribunal de Justiça do Estado do Piauí (TJPI) vem, por
intermédio do presente Plano de Logística Sustentável (PLS-TJPI), implantar a
sua Política de Sustentabilidade, de forma a racionalizar os métodos de
trabalho e buscando ações mais sustentáveis, inserindo essa cultura no
ambiente de trabalho, entre seus servidores e magistrados, de modo a
propagá-la para toda a sociedade.
Sustentabilidade Ambiental vem do reconhecimento da função de
suporte da natureza, condição e potencial do processo de produção (LEFF,
2004). De acordo com Daly (2002), o desenvolvimento ambientalmente
sustentável poderia então ser definido como desenvolvimento que não destrói
essas funções de suporte da vida.
Logo, a elaboração e implementação do PLS-TJPI, embora tardia, é um
mecanismo de gestão socioambiental imprescindível ao planejamento
contemporâneo desse Tribunal, que possibilitará ações sustentáveis alinhadas
ao planejamento estratégico do órgão, tendo como consequência a economia
de recursos públicos.
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
9
O PLS-TJPI não visa apenas economia financeira que, por óbvio, não
deixa de ser relevante. Principalmente, há o objetivo de alcançar a aplicação
de padrões, técnicas e ações sustentáveis dentro da sua estrutura que levaria,
por exemplo, o Judiciário Piauiense e sua Administração a realizarem suas
atividades com níveis adequados de eficiência e agredindo o mínimo possível
ao Meio Ambiente.
De acordo com o Plano de Logística Sustentável do Ministério do Meio
Ambiente e do Serviço Florestal Brasileiro (PLS-MMA) (2013), em todo o
mundo, as estruturas administrativas governamentais são responsáveis por
uma grande parcela da movimentação da economia e dos recursos naturais de
seus países. Assim sendo, o atual impacto das atividades realizadas pelo
Governo na sociedade e no Meio Ambiente exige a implementação de um
sistema de gestão e logística mais sustentável.
Ainda conforme o PLS-MMA (2013), sustentabilidade envolve decisões
quanto ao futuro do planeta; responsabilidade, tanto das organizações
empresariais e sociedade civil, como também do Governo; envolve Justiça
Social, equilíbrio econômico e respeito ao Meio Ambiente. A sustentabilidade
da Gestão Pública exige mudanças de atitudes e o grande desafio consiste em
transpor o discurso para a prática, concretizando-o em ações.
O PLS-TJPI está dividido em cinco partes. A primeira parte, traz as
considerações iniciais, o alinhamento estratégico, a justificativa, o objetivo,
as responsabilidades, a metodologia de implementação, a avaliação do plano
e monitoramento dos dados (artigo 14, III da Resolução CNJ nº 201/2015); a
segunda parte trata das práticas de sustentabilidade, racionalização e
consumo consciente de materiais e serviços (artigo 14, II da Resolução CNJ nº
201/2015); a terceira parte refere-se ao relatório consolidado do inventário
de bens e materiais do TJPI, com a identificação dos itens nos quais foram
inseridos critérios de sustentabilidade quando de sua aquisição (artigo 14, I da
Resolução CNJ nº 201/2015); a quarta parte versa sobre as ações de
divulgação, sensibilização e capacitação (artigo 14, IV da Resolução CNJ n°
201/2015); e, por fim, a quinta parte traz considerações finais.
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
10
As práticas de sustentabilidade, racionalização e consumo consciente
de materiais e serviços do PLS-TJPI, serão estabelecidas na segunda parte
deste trabalho e possuem como temas os estabelecidos no artigo 16 da
Resolução CNJ nº 201/2015, que são os seguintes:
I – uso eficiente de insumos e materiais;
II – energia elétrica;
III – água e esgoto;
IV – gestão de resíduos;
V – qualidade de vida no ambiente de trabalho;
VI – sensibilização e capacitação contínua do corpo funcional, força de
trabalho auxiliar;
VII – contratações sustentáveis, compreendendo obras, equipamentos,
combustível, serviços de vigilância, de limpeza, de telefonia, de
processamento de dados, de apoio administrativo e de manutenção predial;
VIII – deslocamento de pessoal, bens e materiais considerando todos os
meios de transporte, com foco na redução de gastos e de emissões de
substâncias poluentes.
Portanto, o presente PLS-TJPI foi elaborado por um Grupo de Trabalho
composto pelos membros da Comissão Gestora do PLS-TJPI e do Núcleo de
Gestão Socioambiental (NUSA), com apoio da Presidência, Corregedoria Geral
da Justiça, Secretaria – Geral, Secretaria de Planejamento e Gestão
Estratégica, Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicação,
Departamento de Serviços Gráficos, Departamento de Engenharia, Central de
Licitações e Contratos, Gestão de Contratos, Departamento de Almoxarifado e
Patrimônio, Departamentos de Transportes da Presidência e da Corregedoria,
Setor de Protocolo da Presidência, Setor de Controle de Processos da
Corregedoria, Departamento de Saúde e Escola Judiciária do Piauí.
Ficou estabelecido o período de vigência do PLS-TJPI para o quadriênio
2017-2020, mas seus resultados serão avaliados semestralmente, conforme
artigo 22 da Resolução CNJ nº 201/2015 e os respectivos indicadores, metas e
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
11
ações serão revisados anualmente e poderão ser reeditados, inclusive para
inclusão de novos temas.
Portanto, para o sucesso do PLS-TJPI é necessário o envolvimento e
sensibilização de todos os servidores e magistrados deste Tribunal, bem como,
da população usuária dos seus serviços. Isto é, a efetiva colaboração de todos
que compõem direta ou indiretamente o Poder Judiciário Piauiense é
imprescindível para a concretização deste Plano.
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
12
PARTE 01
Considerações Iniciais
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
13
PARTE 01 – CONSIDERAÇÕES INICIAIS
1.1. Introdução
O Plano de Logística Sustentável (PLS) consiste na elaboração de um
planejamento para que as atividades dos órgãos se tornem sustentáveis, ou
seja, para que essas produzam o menor impacto possível ao Meio Ambiente,
ao tempo que a Administração possa gerir melhor os recursos públicos
disponíveis.
O PLS se desenhou com o surgimento da Agenda Ambiental da
Administração Pública, mais conhecida pela sigla A3P, em 1999. A A3P é um
projeto do Ministério do Meio Ambiente que visa nortear os três Poderes na
adoção de práticas sustentáveis de modo a estabelecer uma nova cultura nos
órgãos e entidades públicas.
A A3P pode ser considerada como o marco indutor na adoção da gestão
socioambiental no âmbito da Administração Pública brasileira. É um programa
de caráter voluntário, sem natureza impositiva e regulatória. O que se busca é
uma ação exemplar do gestor público a partir da compreensão do que é a
responsabilidade socioambiental.1
A Cartilha “Como Implantar a A3P” (3ª edição) traz um conceito
importante sobre responsabilidade socioambiental estabelecido pela ISO
16000:
“responsabilidade socioambiental é a responsabilidade que uma organização tem pelos impactos de suas decisões e atividades na sociedade e no meio ambiente, por meio de um comportamento ético e transparente que contribua para o desenvolvimento sustentável, inclusive a saúde e bem-estar da sociedade; leve em consideração as expectativas das partes interessadas; esteja em conformidade com a legislação aplicável e seja consistente com as normas internacionais de comportamento; esteja integrada em toda a organização e seja praticada em suas relações”
Outro marco importante para o Poder Judiciário é a Resolução CNJ nº.
201/2015 (vide Anexo I), que estabelece a criação das Unidades ou Núcleos
1 Cartilha Intermediária – Como Implantar a A3P – 3 edição, p.6.
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
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Socioambientais e a implantação do Plano de Logística Sustentável (PLS) nos
órgãos e conselhos do Poder Judiciário.
De acordo com o artigo 10 da Resolução CNJ nº 201/2015, o PLS–PJ é
instrumento vinculado ao planejamento estratégico do Poder Judiciário, com
objetivos e responsabilidades definidas, ações, metas, prazos de execução,
mecanismo de monitoramento e avaliação de resultados, que permite
estabelecer e acompanhar práticas de sustentabilidade, racionalização e
qualidade que objetivem uma melhor eficiência do gasto público e da gestão
dos processos de trabalho, considerado a visão sistêmica do órgão.
E o Núcleo de Gestão Socioambiental é uma unidade permanente do
órgão e deverá ser subordinado à alta Administração, pois sua função é
planejar, implementar e monitorar as metas anuais e avaliar os indicadores de
desempenho para o cumprimento da Resolução CNJ nº 201/2015.
No TJPI, o atual Núcleo de Gestão Socioambiental (NUSA), subordinado
diretamente à Presidência, foi instituído pela Resolução TJPI n. 19, de 30 de
julho de 2015, publicado no Diário da Justiça n. 7.799, em 04 de agosto de
2015 (vide Anexo II).
O NUSA tem como atribuições, além das estabelecidas nos artigos 4º a
8º da Resolução CNJ nº 201/2015, as seguintes, conforme artigo 3º da
Resolução TJPI nº 19/2015:
I – elaborar, anualmente, o Programa de Gestão Socioambiental do Tribunal; II – promover a conscientização de servidores, magistrados, partes e advogados sobre as questões socioambientais e de qualidade de vida no ambiente de trabalho; III – divulgar boas práticas adotadas por outros órgãos públicos ou privados, relacionadas às questões socioambientais; IV – fomentar a cultura de antidesperdício e a utilização consciente dos materiais e recursos naturais; V – estimular, de forma gradativa, a substituição dos insumos e dos materiais utilizados em serviço por produtos que acarretem o menor dano possível ao meio ambiente; VI – desenvolver estudos para viabilizar a implantação das ações do Programa de Gestão Socioambiental do Tribunal; VII – fornecer orientações, quando necessário, para o adequado cumprimento do Programa de Gestão Socioambiental do Tribunal, e
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
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VIII – estabelecer convênios e parcerias com outros órgãos públicos ou privados para a promoção de ações conjuntas.
Ainda na Resolução TJPI n. 19/2015 foi instituído a Comissão Gestora
do PLS que tem como atribuições, conforme o artigo 6º, §1º da Resolução TJPI
n. 19/2015:
I – Elaborar, monitorar, avaliar e revisar o Plano de Logística Socioambiental do Poder Judiciário do Estado do Piauí (PLS-PJPI), nos termos do art. 12, §2º, da Resolução n. 201/2015, do CNJ; II – Acompanhar como gestora e dar suporte ao Núcleo de Gestão Socioambiental deste Tribunal, no planejamento das ações e na proposição dos projetos socioambientais
As atuais composições do NUSA e da Comissão Gestora do PLS-TJPI
foram estabelecidas pelas Portarias TJPI n. 2.039, de 01 de agosto de 2016,
publicada no Diário da Justiça n. 8033 em 03 de agosto de 2016 (vide Anexo
III) e n. 477/2017, de 27 de março de 2017, publicada no Diário de Justiça n.
8175 em 28 de março de 2017 (vide Anexo VIII).
1.2. Justificativa
Diante da escassez dos recursos naturais, da constante degradação do
Meio Ambiente, da real necessidade de um Meio Ambiente mais
ecologicamente equilibrado, da legislação existente que visa um
desenvolvimento nacional sustentável nas contratações e ações realizadas
pelo setor público, da necessidade de racionalização do uso dos recursos
orçamentários e maior eficiência do gasto público, tem-se que a implantação
do presente PLS-TJPI vem, ainda que tardiamente, instituir a política de
sustentabilidade nas ações desenvolvidas pelo Tribunal de Justiça do
Estado do Piauí, bem como aprimorar as práticas já existentes, incluindo-as
nas atividades rotineiras, de modo a alterar a cultura de trabalho e do
pessoal, buscando minimizar os impactos de suas ações ao Meio Ambiente.
Portanto, a não implantação deste PLS-TJPI impactará negativamente
para o Poder Judiciário do Estado, ante a mobilização existente nos setores
público e privado e na sociedade em geral em busca da preservação e
manutenção de um Meio Ambiente equilibrado, de modo assim garanti-lo para
à presente e às futuras gerações.
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
16
1.3. Objetivos
1.3.1. Objetivo Geral
O PLS-TJPI visa melhorar o manejo dos recursos naturais na execução
de suas ações, diminuir o impacto ambiental, gerir melhor os recursos
públicos e inserir a cultura sustentável no ambiente de trabalho, em
conformidade ao estabelecido na Resolução CNJ nº 201/2015 e na Resolução
TJPI nº 19/2015.
1.3.2. Objetivos Específicos
Verificar e aperfeiçoar as ações sustentáveis já existentes no TJPI;
Aperfeiçoar a qualidade do gasto público;
Utilizar de forma sustentável os recursos naturais e bens públicos;
Reduzir o impacto negativo das atividades do órgão no meio
ambiente com a adequada gestão dos resíduos gerados;
Promover contratações sustentáveis;
Gerir de forma sustentável os documentos, em conjunto com a
unidade responsável;
Sensibilizar e capacitar o corpo funcional, a força de trabalho
auxiliar e de outras partes interessadas;
Melhorar a qualidade de vida no ambiente de trabalho.
1.4. Responsabilidades
A Comissão Gestora do PLS-TJPI, instituída pela Resolução TJPI n.
19/2015, é a responsável pela elaboração, monitoramento, avaliação e
revisão do Plano de Logística Sustentável do Tribunal de Justiça do Estado
do Piauí, conforme artigo 12, §2º, da Resolução n. 201/2015, do CNJ.
A Resolução TJPI n. 19/2015 em seu artigo 5º estabelece a composição
da Comissão Gestora:
“Art. 5º - Será constituída a Comissão Gestora do PLS-PJ, composta pelos membros abaixo relacionados, que serão designados por Portaria expedida pela Presidência do Tribunal de Justiça, no prazo de 30 dias a partir da constituição do presente Núcleo de Gestão Socioambiental:
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
17
I – 01 Juiz Auxiliar da Presidência; II – 01 Juiz Auxiliar da Corregedoria; III – 01 Servidor da Secretaria Geral; IV – 01 Servidor da Secretaria de Planejamento; V – 01 Servidor do Núcleo de Gestão Socioambiental; VI – 01 Servidor da área de compras ou aquisição deste TJPI; VII – 01 Servidor do Departamento de Engenharia; VIII – 01 Servidor da Corregedoria.”
A atual composição foi designada pela Portaria TJPI nº 2.039/2016,
sendo: Manoel de Sousa Dourado (Juiz Auxiliar da Presidência), Melissa de
Vasconcelos Lima Pessoa (Juíza Auxiliar da Corregedoria), Janayna Lustosa
Lima (Servidor da Secretaria Geral), Ariane Ferreira Lopes (Servidor da
Secretária de Planejamento), Lara Reis Neiva Eulálio (Servidor do Núcleo de
Gestão Ambiental), Antônia Nakeida Mousinho da Silva (Servidor da Secretaria
Geral), Caio Medeiros de Noronha Albuquerque (Servidor do Departamento de
Engenharia); Gleydson Vilanova Viana Coelho (Servidor da Corregedoria).
A Comissão Gestora do PLS-TJPI ainda tem como atribuição, como já
informado no item 1.1., o acompanhamento e o suporte ao Núcleo de Gestão
Socioambiental deste Tribunal, no planejamento das ações e na proposição
dos projetos socioambientais, que possui a seguinte composição, designada
pela Portaria TJPI n. 2.039/2016, sendo: Tarsis Daylan Sepúlveda Coelho
Brito, Haroldo Felipe da Costa, Ademir Dourado Sampaio, João Batista da Silva
Júnior, Lara Reis Neiva Eulálio e Ariane Ferreira Lopes.
Por meio do Memorando n. 841/2017 da Secretaria Geral designou-se
mais um membro para a composição do Núcleo de Gestão Socioambiental,
qual seja: Juliana Martins Vilanova.
Posteriormente, foi publicada a Portaria TJPI n. 477/2017 (vide Anexo
VIII), com o intuito de lotar 04 (quatro) servidores efetivos para dedicação
exclusiva ao Núcleo de Gestão Socioambiental - NUSA, quais sejam: Diarlle
Carvalho Nascimento, Juliana Martins Vilanova, Tarsis Daylan Sepúlveda
Coelho Brito e Antônia Nakeida Mousinho da Silva.
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
18
Portanto, para a elaboração do PLS-TJPI formou-se um Grupo de
Trabalho que é composto pelas pessoas que compõem a Comissão Gestora do
PLS-TJPI e o Núcleo de Gestão Socioambiental.
Além disto, para a elaboração, monitoramento, avaliação e revisão do
Plano de Logística Sustentável, é necessário a obtenção de dados das unidades
impactadas pela Gestão Socioambiental e os valores reais de alguns
indicadores. Nesse sentido, para uma aferição adequada, a medição e
apuração dos dados serão de responsabilidade das secretarias, coordenações
ou unidades responsáveis pela sua gerência, sendo a Comissão Gestora do PLS
– TJPI incumbida apenas pela inserção desses dados neste PLS-PI, bem como
nos seus relatórios de desempenho e revisões.
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
19
1.5. Metodologia de Implementação
O presente PLS-TJPI constitui-se em pesquisa bibliográfica,
quantitativa, qualitativa e pesquisa de mercado. Para uma melhor elaboração
do PLS-TJPI os procedimentos metodológicos foram divididos em etapas.
A primeira etapa consiste em um levantamento bibliográfico para a
formação de uma base teórica acerca do tema. Esse levantamento será
subdividido em consultas a livros, manuais/cartilhas, banco de boas práticas
do CNJ, normas em vigor, destacando a Resolução CNJ n. 201/2015 e atos
e/ou normativos de outros Tribunais.
Essa primeira parte será responsável pela fundamentação teórica
acerca da importância da sustentabilidade nas ações do Plano de Logística
Sustentável, do Núcleo de Gestão Socioambiental, dentre outras diretrizes.
Ainda nessa parte será formada uma fundamentação teórica desses assuntos
no âmbito do TJPI.
A segunda etapa será a pesquisa quantitativa em que a Comissão
Gestora do PLS-TJPI recolherá dados reais em números do TJPI
apurados/aferidos pelas secretarias, coordenações ou unidades responsáveis
pela sua gerência. Considerando-se como legenda os mesmos padrões
adotados no sistema do CNJ e que estão apresentados no Anexo IV do
presente documento.
A terceira etapa consiste no cruzamento das referências decorrentes
da fundamentação teórica com as informações resultantes da avaliação
qualitativa dos dados fornecidos pelos setores do TJPI. Nessa etapa
acontecerá a pesquisa qualitativa, onde a Comissão Gestora avaliará a
qualidade dos dados numéricos encontrados. Ou seja, nesse momento, é
possível a avaliar as qualidades das atuais ações/atividades do TJPI perante o
desperdício dos recursos, consumo consciente, o uso e desgaste dos recursos
naturais, a sustentabilidade, o investimento e gerência do dinheiro público.
Para uma melhor compreensão e desenvolvimento do tema e dos dados
coletados serão utilizados gráficos e tabelas.
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
20
Por último, a quarta etapa, constará da pesquisa de mercado ou outros
instrumentos de pesquisa de bens/produtos e serviços voltados à
sustentabilidade e uso consciente de insumos. Esta pesquisa possibilitará que
a Comissão Gestora do PLS-TJPI conheça ações, produtos, programas e
convênios existentes no Brasil e no Estado do Piauí, facultando ao TJPI
adquirir, ingressar e/ou formar parcerias ou fomentar a sensibilização,
capacitação e gerência dos seus recursos disponíveis.
Após essas etapas será possível analisar quais ações/atividades dentro
do TJPI permanecerão, serão excluídas, melhoradas e/ou instituídas. E em
seguida serão traçadas metas e meios para alcançá-las.
A metodologia apara atingir o exposto acima é o Plano de Ação que, de
acordo com o artigo 18 da Resolução CNJ n° 201/2015, deve possuir os
seguintes tópicos:
I – objetivo do plano de ação;
II – detalhamento de implementação das ações;
III - unidades e áreas envolvidas na implementação de cada ação e
respectivos responsáveis;
IV – metas a serem alcançadas para cada ação;
V – cronograma de implementação das ações;
VI - previsão de recursos financeiros, humanos, instrumentais, entre
outros, necessários para a implementação das ações.
Após a aprovação do texto deste PLS pelo Pleno do TJPI deverão ser
criados os Planos de Ação para cada tema aprovado, bem como serão traçadas
as metas referentes a cada indicador, para vigência até 2021.
Destaca-se que, tanto o Plano de Ação quanto o Caderno de Metas
deverão ser, igualmente, aprovados pelo Pleno do TJPI.
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
21
Para finalizar a fase de implantação do PLS neste Tribunal e, após sua
aprovação e estabelecimento dos seus planos de ação, deverá haver a
divulgação e sensibilização sobre o PLS-TJPI para os magistrados, servidores,
terceirizados e público em geral, por intermédio de um plano de
comunicação socioambiental adequado, através de campanha institucional e
de instrumentos, tais como: publicações na página virtual do TJPI, palestras,
cursos através da EJUD ou outras Instituições parceiras, e-mails institucionais
e vídeos explicativos, podcast’s e visitas às unidades que compõem este
Tribunal.
A divulgação e sensibilização do PLS-TJPI serão realizadas pelo Núcleo
de Gestão Socioambiental do TJPI (NUSA), com apoio da EJUD, Setores de
Comunicação e Imprensa, tanto da Presidência quanto da Corregedoria, bem
como, da SEGRAJUS, dentre outras unidades e Instituições parceiras.
1.6. Metodologia de Avaliação do Plano e Monitoramento dos Dados
Após a aprovação do PLS, o monitoramento dos dados será de
responsabilidade da Comissão Gestora que, semestralmente, coordenará o
Núcleo de Gestão Socioambiental nos trabalhos de recolhimento junto às
unidades do TJPI responsáveis pela aferição e os analisará, em sequência, nas
reuniões ordinária e/ou extraordinária.
Após verificação das informações, deverá ocorrer a publicação no sítio
do TJPI, visando apresentar a sociedade as metas alcançadas e os resultados
medidos pelos indicadores.
Há, também, indicadores mínimos instituídos pela Resolução CNJ nº
201/2015 em seu Anexo I para fins de avaliação do desempenho ambiental e
econômico do PLS.
A avaliação deste Plano se dará anualmente, através do Relatório de
Desempenho do PLS-TJPI, a ser elaborado pela Comissão Gestora e publicado
no sítio do TJPI.
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
22
O Relatório de Desempenho do PLS-TJPI conterá:
I. Consolidação dos resultados alcançados;
II. A evolução do desempenho dos indicadores estratégicos do Poder
Judiciário com foco socioambiental e econômico, de acordo com
o previsto no Anexo I da Resolução CNJ n. 201/2015;
III. Identificação das ações a serem desenvolvidas ou modificadas
para o ano subsequente.
O Relatório de Desempenho do PLS-TJPI deverá ser enviado, na forma
eletrônica, até o dia 20 de dezembro de cada ano, ao Conselho Nacional de
Justiça, conforme o estabelecido no artigo 23, §1º da Resolução nº 201/2015,
do CNJ.
PARTE 02
Práticas de Sustentabilidade, Racionalização e Consumo Consciente de Materiais e
Serviços
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
24
PARTE 02 - PRÁTICAS DE SUSTENTABILIDADE, RACIONALIZAÇÃO
E CONSUMO CONSCIENTE DE MATERIAIS E SERVIÇOS
A Resolução CNJ nº 201/2015, em seu artigo 16, traz os temas mínimos
a serem abordados pelos PLS do Poder Judiciário em suas práticas de
sustentabilidade, racionalização e consumo consciente de materiais e
serviços.
Portanto, no presente PLS-TJPI, por ser o primeiro, optou-se por
trabalhar os temas mínimos estabelecidos pelo CNJ. Mas após a sua
implantação, monitoramento e primeira avaliação neste Tribunal TJPI se
pretenderá expandir o presente trabalho.
Logo, este PLS-TJPI irá trabalhar com os seguintes temas: uso eficiente
de insumos e materiais, energia elétrica, água e esgoto, gestão de
resíduos, qualidade de vida no ambiente de trabalho, sensibilização e
capacitação contínua do corpo funcional e outros, contratações
sustentáveis e deslocamento de pessoal, bens e materiais.
As práticas aqui apresentadas estão conforme as listadas no Anexo II da
Resolução CNJ nº 201/2015, considerando a implantação do programa PJe e a
informatização dos processos e procedimentos administrativos. Essas práticas
serão de caráter obrigatório no Tribunal de Justiça do Estado do Piauí após a
aprovação e publicação deste PLS.
Também serão apresentados os indicadores para a avaliação do
desempenho ambiental e econômico de cada tema, de acordo com o Anexo I
da Resolução CNJ nº 201/2015.
2.1 Uso Eficiente de Insumos e Materiais
Neste subitem serão trabalhadas as práticas de sustentabilidade,
racionalização e consumo consciente de insumos e materiais.
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25
Neste subitem serão trabalhadas as práticas de sustentabilidade,
racionalização e consumo consciente sobre o uso eficiente de insumos e
materiais.
Para facilitar a implantação e monitoramento dessas práticas, essas
foram divididas em quatro grupos: papel e suprimentos de impressão,
sistemas informatizados, copos descartáveis e águas engarrafadas e material
de consumo.
Ademais, nesse subitem, é muito interessante pensar em ferramentas
de um plano de comunicação socioambiental adequado para o fomento do
uso eficiente de insumos e materiais, através de campanha institucional e
instrumentos, tais como: publicações na página virtual do TJPI, palestras,
cursos através da EJUD ou outras Instituições parceiras, e-mails institucionais
e vídeos explicativos, podcast’s e visitas às unidades que compõem este
Tribunal.
Além disto, não obstante a Política Institucional sobre sustentabilidade
ainda não ter sido instituída oficialmente, é possível aduzir que já existam
condutas setoriais e individuais destinadas à redução do consumo e gasto
com copos para café e água, embalagens descartáveis e retornáveis para
água mineral.
Nesse sentido, impede destacar que alguns servidores e magistrados já
fazem o uso de canecas e copos não descartáveis, possivelmente, estimulados
e sensibilizados pela Educação Ambiental e cidadania, além do bom senso de
orientação individual e/ou setorial.
É importante destacar que o uso de sistemas informatizados o PJe
(Processo Judicial Eletrônico) e o SEI (Sistema Eletrônico de Informações) são
capazes de incentivar a redução do consumo e valor gasto com papel e
refletir uma redução quantidade de impressões e respectivos equipamentos
e insumos.
Nesse sentido, desde já, considera-se que uma expansão na
implantação de sistemas informatizados para o maior número possível de
unidades do TJPI se constituirá em um fator de economia no consumo e
valores gastos com papel e impressão.
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26
No intuito de efetivar as práticas socioambientais neste Tribunal,
estabeleceu-se a(s) unidade(s) responsável(eis) pela execução, embora de
caráter geral e com prazo certo.
Em determinada periodicidade prevista nas tabelas apresentadas,
refere-se ao tempo em que a unidade responsável pela execução da prática
tem para implantá-la, aperfeiçoá-la e demonstrar a sua efetivação, através de
relatório a serem enviados a Comissão Gestora para monitoramento.
No Anexo V, para este tema apresenta-se uma tabela contendo os
indicadores relacionados às práticas de sustentabilidade, racionalização e
consumo consciente sobre o uso eficiente de insumos e materiais, bem
como um quadro histórico (2014 a 2016) do uso eficiente de insumos e
materiais dentro do TJPI.
A unidade do TJPI responsável pela execução deverá, semestralmente,
encaminhar à Comissão Gestora do PLS um relatório contendo dados
numéricos, gráficos e/ou imagens acerca do andamento da prática sob sua
responsabilidade.
O estabelecimento de metas para os próximos quatro anos (2017 a
2020), em formato de Caderno de Metas, e das ações previstas para o alcance
dessas metas (Plano de Ação) consta no Anexo VI do presente documento.
A partir de consulta ao Departamento de Patrimônio e Almoxarifado e
Secretaria de Tecnologia da Informação (STIC), este Grupo de Trabalho teve
a oportunidade de constatar que a aferição do consumo e gasto do uso
eficiente de insumos e material está em fase de aprimoramento.
Por tal motivo, observou-se a existência de três metodologias de
aferição distintas fornecidas pelas unidades responsáveis: 1-Proveniente da
resposta do Departamento ao ofício para requisição de dados subscrito pelo
Presidente e Corregedor-Geral da Justiça (Processo SEI nº 17.0.000006147-6);
2-Oriunda do sistema de gerenciamento de material de expediente utilizado
pelo Departamento de Material e Patrimônio e 3- coleta de informações do
Departamento a partir do Portal da Estratégia2.
2 O Portal da Estratégia é um portal de conteúdo e notícias voltado para gestão do TJPI. Saiba
mais em: < http://www.tjpi.jus.br/portaldaestrategia>
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27
Desta forma, o Grupo de Trabalho deliberou no sentido da adoção
das seguintes bases de dados: 1 – Não serão utilizados os dados de 2014 em
virtude da indisponibilidade dos mesmos pelo setor responsável. 2 - Para o ano
de 2015 será utilizado apenas o valor anual de acordo com o relatório do
Departamento de Almoxarifado e Patrimônio, tendo sido dispensado os valores
mensais em razão da indisponibilidade e 3 - Para o ano de 2016 serão
utilizados os dados mensais e anual, coletados de informações do
Departamento a partir do Portal da Estratégia.
2.2 Energia Elétrica
Neste subitem serão trabalhadas as práticas de sustentabilidade,
racionalização e consumo consciente de energia elétrica.
Inicialmente, verifica-se que no novo Fórum Central da Comarca de
Teresina e nos novos fóruns e JECC`s (Juizado Especial Cível e Criminal)
existem sensores de presença para acendimento de luzes. Esta iniciativa,
per si, é capaz de incentivar a redução do consumo e valor gasto com energia
elétrica.
Inclusive, desde já, considera-se que uma ampliação desta medida para
o maior número possível de unidades do TJPI constituirá um fator de
economia com energia elétrica.
Ademais, nesse subitem, é muito interessante pensar em ferramentas
de um plano de comunicação socioambiental adequado para o fomento
consumo consciente de energia elétrica, através de campanha institucional e
instrumentos, tais como: publicações na página virtual do TJPI, palestras,
cursos através da EJUD ou outras Instituições parceiras, e-mails institucionais
e vídeos explicativos, podcast’s e visitas às unidades que compõem este
Tribunal.
Além disto, não obstante a Política Institucional sobre sustentabilidade
ainda não ter sido instituída oficialmente, é possível aduzir que já existam
condutas setoriais e individuais destinado à redução do consumo e gasto com
energia elétrica.
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
28
Nesse sentido, impede destacar que alguns servidores e magistrados já
fazem a devida checagem do desligamento de luzes e equipamentos
eletrônicos na saída da unidade, possivelmente, estimulados e sensibilizados
pela Educação Ambiental e cidadania, além do bom senso de orientação
individual e/ou setorial.
No intuito de efetivar as práticas socioambientais neste Tribunal,
estabeleceu-se a(s) unidade(s) responsável(eis) pela execução, embora de
caráter geral e com prazo certo.
Em determinada periodicidade prevista nas tabelas apresentadas,
refere-se ao tempo em que a unidade responsável pela execução da prática
tem para implantá-la, aperfeiçoá-la e demonstrar a sua efetivação, através de
relatório a serem enviados a Comissão Gestora para monitoramento.
No Anexo V, para este tema apresenta-se uma tabela contendo os
indicadores relacionados às práticas de sustentabilidade, racionalização e
consumo consciente sobre energia elétrica, bem como um quadro histórico
(2014 a 2016) do uso de energia elétrica dentro do TJPI.
A unidade do TJPI responsável pela execução deverá, semestralmente,
encaminhar à Comissão Gestora do PLS um relatório contendo dados
numéricos, gráficos e/ou imagens acerca do andamento da prática sob sua
responsabilidade.
O estabelecimento de metas para os próximos quatro anos (2017 a
2020), em formato de Caderno de Metas, e das ações previstas para o alcance
dessas metas (Plano de Ação) consta no Anexo VI do presente documento.
A partir de consulta a Gestão de Contratos, SECOF/Fermojupi e
Departamento de Engenharia, este Grupo de Trabalho teve a oportunidade
de constatar que a aferição do consumo e do gasto com energia elétrica está
em fase de aprimoramento.
Por tal motivo, observou-se duas metodologias distintas: 1-Proveniente
da resposta da Gestão de Contratos; 2-Proveniente da resposta da
SECOF/Fermojupi (Secretaria de Economia e Finanças).
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29
Desta forma, o Grupo de Trabalho deliberou no sentido da adoção
das seguintes bases de dados: 1-para valores de custo serão utilizados os
dados anuais informados pela SECOF e não foram usados dados mensais em
razão da indisponibilidade dos mesmos e 2-para valores de consumo serão
utilizados os dados anuais informados pela Gestão de Contratos e não foram
usados dados mensais em virtude da indisponibilidade parcial dos mesmos.
2.3 Água e Esgoto
Neste subitem serão trabalhadas as práticas de sustentabilidade,
racionalização e consumo consciente de água e esgoto.
Inicialmente, verifica-se que no novo Fórum Central da Comarca de
Teresina e nos novos fóruns e JECCs existem sensores automáticos nas pias
dos banheiros. Esta iniciativa, per si, é capaz de incentivar a redução do
consumo e valor gasto com água e esgoto.
Inclusive, desde já, considera-se que uma ampliação desta medida para
o maior número possível de unidades do TJPI constituirá um fator de
economia com água e esgoto.
O Departamento de Engenharia ao realizar a manutenção das unidades
judiciais está substituindo paulatinamente as torneiras tradicionais por
aquelas que contêm sensores.
Ademais, nesse subitem, é muito interessante pensar em ferramentas
de um plano de comunicação socioambiental adequado para o fomento do
uso eficiente de água e esgoto, através de campanha institucional e
instrumentos, tais como: publicações na página virtual do TJPI, palestras,
cursos através da EJUD ou outras Instituições parceiras, e-mails institucionais
e vídeos explicativos, podcast’s e visitas às unidades que compõem este
Tribunal.
Além disto, não obstante a Política Institucional sobre sustentabilidade
ainda não ter sido instituída oficialmente, é possível aduzir que já existam
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
30
condutas setoriais e individuais destinadas à redução do consumo e gasto
com água e esgoto.
Nesse sentido, impede destacar que alguns servidores e magistrados já
evitam o desperdício de água, possivelmente, estimulados e sensibilizados
pela Educação Ambiental e cidadania, além do bom senso de orientação
individual e/ou setorial. Nesse aspecto, demanda-se especial atenção dos
Departamentos de Transportes da Presidência e Corregedoria sobre a questão
da lavagem de veículos, manutenção dos jardins pela equipe de terceirização
deste serviço, dentre outros.
No intuito de efetivar as práticas socioambientais neste Tribunal,
estabeleceu-se a(s) unidade(s) responsável(eis) pela execução, embora de
caráter geral e com prazo certo.
Em determinada periodicidade prevista nas tabelas apresentadas,
refere-se ao tempo em que a unidade responsável pela execução da prática
tem para implantá-la, aperfeiçoá-la e demonstrar a sua efetivação, através de
relatório a serem enviados a Comissão Gestora para monitoramento.
No Anexo V, para este tema apresenta-se uma tabela contendo os
indicadores relacionados às práticas de sustentabilidade, racionalização e
consumo consciente água e esgoto, bem como um quadro histórico (2014 a
2016) do uso de água e esgoto dentro do TJPI.
A unidade do TJPI responsável pela execução deverá, semestralmente,
encaminhar à Comissão Gestora do PLS um relatório contendo dados
numéricos, gráficos e/ou imagens acerca do andamento da prática sob sua
responsabilidade.
O estabelecimento de metas para os próximos quatro anos (2017 a
2020), em formato de Caderno de Metas, e das ações previstas para o alcance
dessas metas (Plano de Ação) consta no Anexo VI do presente documento.
A partir de consulta ao Departamento de Engenharia, Gestão de
Contratos, Departamentos de Transportes da Presidência e da Corregedoria
e EJUD, este Grupo de Trabalho teve a oportunidade de constatar que a
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31
aferição das ações sobre o consumo e gasto com água e esgoto está em fase
de aprimoramento.
Desta forma, o Grupo de Trabalho deliberou no sentido da adoção
das seguintes bases de dados: 1 - Para os anos de 2014 e 2015: relatórios do
Departamento de Almoxarifado e Patrimônio e 2 - Para o ano de 2016: coleta
de informações do Departamento a partir do Portal da Estratégia.
2.4 Gestão de Resíduos
Sobre gestão de resíduos e impressão no âmbito do TJPI o que se
percebe é que, em nível institucional, não existe planejamento de ações ou
programas que se destinem a redução do consumo, reutilização ou
reciclagem, dentre outras que visem o incentivo ao desenvolvimento
sustentável e consumo consciente.
Destarte, o PLS-TJPI se destinará a preencher esta lacuna, fornecendo
subsídios e metas propositivas para fomento da reflexão e mudança de
padrões de compra, consumo e gestão ambiental, bem como, metodologia de
avaliação do plano e de monitoramento dos dados e ações de divulgação,
sensibilização e capacitação sobre proteção ao meio ambiente.
Não obstante a ausência de iniciativas institucionais nesse sentido
observa-se que, setorialmente, ocorrem algumas ações isoladas, a exemplo
do novel programa desenvolvido pelo CEJUSC em Teresina-PI, através do
NUPEMEC denominado: “Auriana Cabral Sousa: desenvolvendo cidadania” que
tem como escopo a coleta seletiva de papel para destinação adequada através
de doação para a Associação de Cegos do Piauí (ACEP).
Ainda considerando-se o cenário setorial e individualmente é possível
deduzir que outras iniciativas relacionadas ao consumo consciente e
sustentável estejam acontecendo em meio ao corpo funcional do TJ PI, por
exemplo: caronas para deslocamentos de mais de um servidor no mesmo
carro, aquisição de canecas e copos para substituição dos descartáveis,
redução de consumo e de gasto com papel, reutilização do papel como
rascunho, impressões tipo frente – e - verso, apagar as luzes ao sair e
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32
conferência do desligamento de equipamentos eletrônicos e de informática.
Contudo, repete-se, ainda não existem programas ou projetos institucionais
que objetivem a comunicação de modo claro para incentivo dessas e muitas
outras iniciativas simples a serem adotadas por todos que atuam o TJPI,
objetivando-se que o PLS-TJ PI surja como um instrumento para promoção da
sustentabilidade TJPI.
Entende-se que iniciativas como as mencionadas acima, dentre outras,
devem ser estimuladas institucionalmente, notadamente, através de
desenvolvimento da cidadania por intermédio do NUPEMEC/CEJUSC ou,
ainda, por meio de um plano de comunicação institucional adequado e que
contemple a difusão de conhecimentos e ideias sustentáveis e sobre consumo
consciente.
No Anexo V, para este tema apresenta-se uma tabela contendo os
indicadores relacionados às práticas de sustentabilidade, racionalização e
consumo consciente sobre gestão de resíduos, bem como um quadro
histórico (2014 a 2016) da gestão de resíduos dentro do TJPI.
A unidade do TJPI responsável pela execução deverá, semestralmente,
encaminhar à Comissão Gestora do PLS um relatório contendo dados
numéricos, gráficos e/ou imagens acerca do andamento da prática sob sua
responsabilidade.
O estabelecimento de metas para os próximos quatro anos (2017 a
2020), em formato de Caderno de Metas, e das ações previstas para o alcance
dessas metas (Plano de Ação) consta no Anexo VI do presente documento.
A partir de consulta ao Departamento de Saúde, Departamento de
Engenharia, Departamento de Patrimônio/Almoxarifado e Secretaria de
Tecnologia da Informação, este Grupo de Trabalho teve a oportunidade de
constatar que a aferição dos dados sobre gestão de resíduos está em fase de
aprimoramento.
Por tal motivo, observaram-se dificuldades no preenchimento das
tabelas, bem como, ausência de monitoramento na evolução dos indicadores.
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33
Desta forma, o Grupo de Trabalho deliberou no sentido de que somente
foi possível valorar apenas uma única variável, referente à destinação de
resíduos de obras e reformas, sob a responsabilidade do Departamento de
Engenharia.
Sobre as demais variáveis, o Grupo de Trabalho não as preencheu,
portanto deixando em branco em razão de que, muito embora a variável
exista no Tribunal, ela não é devidamente aferida pela unidade responsável.
2.5 Qualidade de Vida no Ambiente de Trabalho
Neste subitem serão trabalhadas as práticas de qualidade de vida no
ambiente de trabalho.
a) Departamento de Saúde:
A partir de uma consulta ao Departamento de Saúde, este Grupo de
Trabalho teve a oportunidade de confirmar a existência de 01 (um) iniciativa
voltada para o aprimoramento da qualidade de vida no ambiente de trabalho.
Trata-se do “Projeto Vida Saudável”, com ações voltadas para controle de
Hipertensão, Stress, Preparação para aposentadorias e etc.
Nesse sentido, dentre as ações desenvolvidas pelo referido programa
durante o ano de 2016, destacam-se as seguintes atividades: estímulo da
prática de exercícios físicos através de palestra com educador físico, prática
de técnicas de dança, relaxamento e mindfulness com especialistas nestas
áreas, abordagem geral sobre ergonomia, prática de cuidados com a audição,
abordagem profilática em odontologia, cuidados com a administração de
medicamentos, reeducação alimentar, noções sobre diabetes e dislipidemia,
dentre outros.
Também foi informado para este Grupo de Trabalho que o “Programa
Vida Saudável” dispõe de 40 (quarenta) vagas, tendo sido todas preenchidas
ao longo do ano de 2016, ocorreram 05 (cinco) ações nas quais houve 100%
(cem por cento) de participação relativa dos presentes.
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34
b) Escola Judiciária do Piauí (EJUD):
A partir de uma consulta a Escola Judiciária do Piauí (EJUD), este
Grupo de Trabalho teve a oportunidade de constatar que não foram
realizados cursos sobre o tema qualidade de vida no ambiente de trabalho.
Ademais, nesse subitem, é muito interessante pensar em ferramentas
de um plano de comunicação socioambiental adequado para o fomento da
qualidade de vida no ambiente de trabalho, através de campanha institucional
e instrumentos, tais como: publicações na página virtual do TJPI, palestras,
cursos através da EJUD ou outras Instituições parceiras, e-mails institucionais
e vídeos explicativos, podcast’s e visitas às unidades que compõem este
Tribunal.
No intuito de efetivar as práticas socioambientais neste Tribunal,
estabeleceu-se a(s) unidade(s) responsável(eis) pela execução, embora de
caráter geral e com prazo certo.
Em determinada periodicidade prevista nas tabelas apresentadas,
refere-se ao tempo em que a unidade responsável pela execução da prática
tem para implantá-la, aperfeiçoá-la e demonstrar a sua efetivação, através de
relatório a serem enviados a Comissão Gestora para monitoramento.
No Anexo V, para este tema apresenta-se uma tabela contendo os
indicadores relacionados às práticas de sustentabilidade, racionalização e
consumo consciente sobre qualidade de vida no ambiente de trabalho, bem
como um quadro histórico (2014 a 2016) da qualidade de vida no ambiente de
trabalho dentro do TJPI.
A unidade do TJPI responsável pela execução deverá, semestralmente,
encaminhar à Comissão Gestora do PLS um relatório contendo dados
numéricos, gráficos e/ou imagens acerca do andamento da prática sob sua
responsabilidade.
O estabelecimento de metas para os próximos quatro anos (2017 a
2020), em formato de Caderno de Metas, e das ações previstas para o alcance
dessas metas (Plano de Ação) consta no Anexo VI do presente documento.
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35
A partir de consulta ao Departamento de Saúde e Escola Judiciária do
Piauí (EJUD), este Grupo de Trabalho teve a oportunidade de constatar que a
aferição dos programas, projetos e ações relativos à qualidade de vida no
ambiente de trabalho está em fase de aprimoramento.
Por tal motivo, observaram-se dificuldades no preenchimento das
tabelas, bem como, ausência de monitoramento na evolução dos indicadores.
Desta forma, o Grupo de Trabalho deliberou no sentido de que somente
foi possível valorar apenas três variáveis, em um único ano do quadro
histórico proposto (2016), a saber: 1-Participações da Força de Trabalho em
Ações de Qualidade de Vida; 2-Quantidade de Ações de Qualidade de Vida e 3-
Participação relativa em ações de qualidade de vida, todas essas sob a
responsabilidade do Departamento de Saúde.
Sobre os demais anos do quadro histórico destas três variáveis, o
Grupo de Trabalho não as preencheu, portanto deixando em branco em razão
de que, muito embora a variável exista no Tribunal, ela não é devidamente
aferida pela unidade responsável.
E, sobre as demais variáveis, o Grupo de Trabalho entendeu que
devem ser zeradas em virtude de que, até a presente data, não chegaram ao
conhecimento deste Tribunal ações institucionais, ou seja, desenvolvidas
pelo próprio TJPI, para o fomento das práticas instituídas pelas demais
variáveis.
Não obstante a ausência de iniciativas institucionais nesse sentido
observa-se que, setorialmente, ocorrem algumas ações isoladas, a exemplo
do novel programa desenvolvido pelo CEJUSC em Teresina-PI, através do
NUPEMEC denominado: “Auriana Cabral Sousa: desenvolvendo cidadania” que
tem como escopo a inclusão dos deficientes visuais por intermédio da coleta
seletiva de papel para destinação adequada através de doação para a
Associação de Cegos do Piauí (ACEP).
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2.6 Sensibilização e Capacitação Contínua
Neste subitem serão trabalhadas as práticas de sensibilização e
capacitação contínuas.
A partir de uma consulta a Escola Judiciária do Piauí (EJUD), este
Grupo de Trabalho teve a oportunidade de confirmar a existência de 01 (uma)
iniciativa voltada para o aprimoramento da sensibilização e capacitação.
Trata-se do Encontro Judiciário Piauiense Sustentável, Tema: “Corte
Orçamentário e Sustentabilidade: crise ou oportunidade? – Os Benefícios do
Plano de Logística Sustentável”.
Foram apresentadas palestras e oficinas de análise, nos dias 08 e 09 de
agosto de 2016, no Auditório do Tribunal de Justiça do Estado do Piauí,
conforme programação de palestras e oficinas que abordaram os seguintes
assuntos: 1-Responsabilidade Socioambiental para eficiência no Poder
Judiciário (Resolução CNJ 201/2015); 2-Panorama da Gestão Socioambiental
no Poder Judiciário; 3-Plano de Logística Sustentável – desafios e
possibilidades; 4-O Fazer Sustentável no Poder Judiciário – impactos
econômicos; 5- Oficina para análise e elaboração de um Plano de Logística
Sustentável e 6-Oficina para análise e elaboração de um Plano de Logística
Sustentável.
Também foi informado para este Grupo de Trabalho que participaram
do Encontro Judiciário Piauiense Sustentável 259 (duzentos e cinquenta e
nove) servidores, 35 (trinta e cinco) magistrados e 6 (seis) servidores de
outros tribunais.
Ademais, nesse subitem, é muito interessante pensar em ferramentas
de um plano de comunicação socioambiental adequado para o fomento
sensibilização e capacitação contínuas, através de campanha institucional e
instrumentos, tais como: publicações na página virtual do TJPI, palestras,
cursos através da EJUD ou outras Instituições parceiras, e-mails institucionais
e vídeos explicativos, podcast’s e visitas às unidades que compõem este
Tribunal.
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No intuito de efetivar as práticas socioambientais neste Tribunal,
estabeleceu-se a(s) unidade(s) responsável(eis) pela execução, embora de
caráter geral e com prazo certo.
Em determinada periodicidade prevista nas tabelas apresentadas,
refere-se ao tempo em que a unidade responsável pela execução da prática
tem para implantá-la, aperfeiçoá-la e demonstrar a sua efetivação, através de
relatório a serem enviados a Comissão Gestora para monitoramento.
Nesse sentido, para facilitar a implantação das práticas, dividiu-se
estas em eixos temáticos de ações, da seguinte maneira: 1-Papel e
suprimentos de impressão, 2-sistemas informatizados, 3-copos descartáveis e
águas engarrafadas, 4-energia elétrica, 5-água e esgoto, 6-gestão de resíduos,
7-desfazimento de documentos, materiais e bens móveis, 8-qualidade de vida
no ambiente de trabalho e 9-contratações sustentáveis.
No Anexo V, para este tema apresenta-se uma tabela contendo os
indicadores relacionados às práticas de sustentabilidade, racionalização e
consumo consciente sobre sensibilização e capacitação contínuas, bem
como um quadro histórico (2014 a 2016) sobre sensibilização e capacitação
contínuas dentro do TJPI.
A unidade do TJPI responsável pela execução deverá, semestralmente,
encaminhar à Comissão Gestora do PLS um relatório contendo dados
numéricos, gráficos e/ou imagens acerca do andamento da prática sob sua
responsabilidade.
O estabelecimento de metas para os próximos quatro anos (2017 a
2020), em formato de Caderno de Metas, e das ações previstas para o alcance
dessas metas (Plano de Ação) consta no Anexo VI do presente documento.
A partir de consulta a EJUD, este Grupo de Trabalho teve a
oportunidade de constatar a existência de apenas uma ação de sensibilização
e capacitação na matéria socioambiental.
Por tal motivo, observou-se a necessidade de incentivo e fomento de
atuação da EJUD, por si ou através de parcerias com outras unidades (NUSA)
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38
ou instituições, no sentido de priorizar campanhas de sensibilização e
capacitação na matéria socioambiental.
2.7 Contratações Sustentáveis
Neste subitem serão trabalhadas as práticas de sustentabilidade,
racionalização e consumo consciente através de contratações sustentáveis.
Sobre este tema, inicialmente, cumpre ressalvar que o TJPI ainda não
dispõe de relatório consolidado do inventário de bens e materiais de modo
sistematizado, com a identificação dos itens nos quais foram inseridos
critérios de sustentabilidade quando de sua aquisição (artigo 14, I da
Resolução CNJ nº 201/2015).
Não obstante o fato relacionado acima, na terceira parte do presente
trabalho serão discriminadas as contratações nas quais foi utilizado como
critério a sustentabilidade.
No intuito de efetivar as práticas socioambientais neste Tribunal,
estabeleceu-se a(s) unidade(s) responsável(eis) pela execução, embora de
caráter geral e com prazo certo.
Em determinada periodicidade prevista nas tabelas apresentadas,
refere-se ao tempo em que a unidade responsável pela execução da prática
tem para implantá-la, aperfeiçoá-la e demonstrar a sua efetivação, através de
relatório a serem enviados a Comissão Gestora para monitoramento.
Nesse sentido, para facilitar a implantação das práticas, dividiu-se
estas em eixos temáticos de ações, da seguinte maneira: 1-telefonia; 2-
reformas; 3-limpeza; e 4-vigilância.
No Anexo V, para este tema apresenta-se uma tabela contendo os
indicadores relacionados às práticas de sustentabilidade, racionalização e
consumo consciente sobre contratações sustentáveis, bem como um quadro
histórico (2014 a 2016) das contratações sustentáveis do TJPI.
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
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A unidade do TJPI responsável pela execução deverá, semestralmente,
encaminhar à Comissão Gestora do PLS um relatório contendo dados
numéricos, gráficos e/ou imagens acerca do andamento da prática sob sua
responsabilidade.
O estabelecimento de metas para os próximos quatro anos (2017 a
2020), em formato de Caderno de Metas, e das ações previstas para o alcance
dessas metas (Plano de Ação) consta no Anexo VI do presente documento.
A partir de consulta a Secretaria de Tecnologia da Informação,
Departamento de Engenharia e Assessoria Militar, este Grupo de Trabalho
teve a oportunidade de constatar que a aferição do consumo e gasto das
contratações sustentáveis está em fase de aprimoramento.
Destaca-se que, sobre telefonia fixa, somente foi possível a aferição
sobre os dados ao ano de 2016 de forma mensal e anual. Portanto, sobre
esse tema, destaca-se que, para os anos de 2014 e 2015, foi deixado em
brando devido à indisponibilidade de dados.
Destaca-se que, sobre telefonia móvel, somente foi possível a aferição
sobre os dados ao ano de 2016 de forma mensal e anual e, para o ano de
2015, somente anual. Portanto, sobre esse tema, destaca-se que, para o ano
de 2014 foi deixado em brando devido à indisponibilidade de dados.
Observaram-se dificuldades de preenchimento da tabela no que se
refere nas variáveis a gastos com telefonia, vez que os valores levantados
não separam o que é gasto com telefonia fixa e móvel, bem como, não se
precisou uma separação deste valor sobre o que foi pago a título de serviços
de internet.
Por tal motivo, observaram-se duas metodologias distintas: 1-
Proveniente da resposta da STIC; e 2-Proveniente dos dados fornecidos pelo
setor ao Portal da Estratégia.
Desta forma, o Grupo de Trabalho deliberou no sentido da adoção
das seguintes bases de dados já apresentada pelo setor ao Portal da
Estratégia e de desconsiderar nos anos de 2014, 2015 e 2016 os valores
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40
encontrados para o gasto com telefonia fixa e móvel, em razão de que se
encontram totalizados com o gasto de internet.
Nesse aspecto, é importante destacar que merece atenção nas
próximas contratações à separação dos valores gastos com telefonia fixa,
móvel e internet, para a finalidade de autoconhecimento do desempenho
econômico e sustentável do TJPI, bem como, para que seja possível
planejamento de metas futuras.
2.8 Deslocamento de Pessoal, Bens e Materiais
Neste subitem serão trabalhadas as práticas de deslocamento de
pessoal, bens e materiais.
No intuito de efetivar as práticas socioambientais neste Tribunal,
estabeleceu-se a(s) unidade(s) responsável(eis) pela execução, embora de
caráter geral e com prazo certo.
Em determinada periodicidade prevista nas tabelas apresentadas,
refere-se ao tempo em que a unidade responsável pela execução da prática
tem para implantá-la, aperfeiçoá-la e demonstrar a sua efetivação, através de
relatório a serem enviados a Comissão Gestora para monitoramento.
No Anexo V, para este tema apresenta-se uma tabela contendo os
indicadores relacionados às práticas de sustentabilidade, racionalização e
consumo consciente sobre o deslocamento de pessoal, bens e materiais,
bem como um quadro histórico (2014 a 2016) desses indicadores dentro do
TJPI.
A unidade do TJPI responsável pela execução deverá, semestralmente,
encaminhar à Comissão Gestora do PLS um relatório contendo dados
numéricos, gráficos e/ou imagens acerca do andamento da prática sob sua
responsabilidade.
O estabelecimento de metas para os próximos quatro anos (2017 a
2020), em formato de Caderno de Metas, e das ações previstas para o alcance
dessas metas (Plano de Ação) consta no Anexo VI do presente documento.
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
41
A partir de consulta aos Departamentos de Transportes da
Presidência e Corregedoria, este Grupo de Trabalho teve a oportunidade de
constatar que a aferição do consumo e gasto no deslocamento de pessoal,
bens e materiais é muito bem realizada no Departamento de Transportes da
Presidência, inclusive, tendo sido esta a unidade que prestou as informações
mais claras e precisas e no período de tempo mais breve dentre todas as
consultadas pelo Grupo de Trabalho, o que nos demonstrou que este setor se
encontra com habilidade de autoconhecimento de seus dados e dispõe de
transparência ao prestar as informações demandadas.
Ao passo que, no Departamento de Transportes da Corregedoria,
obteve-se um nível adequado de informações, de modo suficiente para o
preenchimento dos indicadores e variáveis, o que demonstrou que o setor
ainda está em fase de aprimoramento na habilidade de controlar seus dados e
responder às informações demandadas.
Por tal motivo, observou-se duas metodologias distintas devido ao fato
de que o TJPI dispõe de dois setores de transportes.
Desta forma, o Grupo de Trabalho deliberou no sentido da adoção
das seguintes bases de dados: Em se tratando do primeiro PLS-TJPI, este
Grupo de Trabalho optou por apresentar os dados para ambos os setores de
transportes de forma separada, por se tratarem de unidades pertencentes a
Gestões, orçamento e planejamento diferenciados.
Cumpre esclarecer que, nas revisões do PLS-TJPI, serão procedidos
estudos para que sejam totalizados os dados a título de desempenho
econômico e socioambiental sobre o eixo temático dos deslocamentos de
pessoal, bens e materiais.
.
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
42
PARTE 03
Relatório Consolidado do Inventário de Bens e Materiais
do TJPI
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
43
PARTE 03 - RELATÓRIO CONSOLIDADO DO INVENTÁRIO DE BENS E
MATERIAIS DO TJPI
É cada vez mais presente a preocupação da administração pública com
a realização de aquisições sustentáveis, que já são uma realidade no Brasil.
Não há mais dúvidas quanto à possibilidade/ viabilidade jurídica de realização
de licitações sustentáveis. O que se discute, atualmente, é como realizá-las.
Nesse cenário, podemos listar, entre outros, três desafios básicos para sua
concretização: a sensibilização dos gestores públicos, um arcabouço jurídico
mais proativo e a instrumentalização do mercado privado para que produtos e
serviços sustentáveis sejam oferecidos com qualidade e tempestividade.
Para a sensibilização dos gestores públicos faz-se necessário um
arcabouço jurídico mais proativo, que clarifique as políticas públicas de
sustentabilidade frente às contratações públicas e que dê segurança jurídica
na tomada de decisões, os gestores públicos terão um grande incentivo para
elaborar termos de referência, projetos básicos e editais com quesitos
sustentáveis, tanto socioeconômicos quanto ambientais. A especificação dos
objetos dessas contratações poderá assegurar critérios de qualidade que se
coadunem com esses princípios. O preço, então, passará a ser mais um
critério e não o viés totalmente dominante, como ocorre, hoje, em boa parte
das licitações.
Por fim, considerando o poder de compra da Administração Pública e a
mensagem clara do Poder Público de que os critérios de sustentabilidade
serão fatores essenciais nas suas aquisições, o fornecedor privado brasileiro
poderá se preparar para melhor atender tais demandas, incentivando, até
mesmo, a inovação de nosso parque industrial. É essencial que tais setores,
público e privado, conversem com muita transparência sobre o assunto,
ponderando, também, os custos envolvidos no ciclo de vida do que vai ser
contratado (uso, operação, manutenção, reuso, métodos de produção,
logística, distribuição, descarte, etc).
Nesse cenário, no Tribunal de Justiça do Estado do Piauí, o assunto
sustentabilidade passou a fazer parte de suas preocupações administrativas, e
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
44
há algum tempo tem apresentado algumas iniciativas para realizar suas
contratações, para aquisições de bens e serviços por meio de licitações
sustentáveis, com a adoção de práticas sustentáveis em sua gestão e em suas
contratações, das melhores práticas de governança de aquisições
sustentáveis, além das ações que têm como foco o uso ecologicamente
correto, com a conscientização do corpo funcional para práticas de uso
racional dos insumos do dia a dia.
A Lei nº 8.666/93 teve seu conteúdo alterado pela Lei 12.349/2010,
cuja origem foi a Medida Provisória 495/2010. Dentre as principais alterações,
cabe destacar a nova redação do caput do artigo 3º que incluiu como
finalidade da licitação o desenvolvimento nacional sustentável, alçando-o ao
mesmo nível da observância do princípio da isonomia e da seleção da proposta
mais vantajosa para a administração.
Com esse objetivo, a licitação passou a ter mais um desafio: além de
optar pela proposta mais vantajosa e respeitar a isonomia entre os licitantes,
deve ainda promover o desenvolvimento nacional sustentável, pois limitar-se
a escolher o vencedor da licitação, exclusivamente, pelo fato de seu produto
ser o mais barato do ponto de vista financeiro é administrar de forma
retrógrada e ineficiente.
Desse modo a inserção de critérios sustentáveis nas licitações se
coaduna perfeitamente como forma para selecionar a proposta mais vantajosa
uma vez que é obrigação de todo e qualquer agente público agir com
eficiência e nos limites da lei. E as leis impõem que os recursos sejam bem
geridos
Das contratações sustentáveis, podemos citar, entre outras, a
utilização de critérios de sustentabilidade em algumas licitações realizadas
por este Tribunal, tais como: para mobiliários, equipamentos de
informática, ar condicionado, e obras (construções e reformas).
a) MÓVEIS/MOBILIÁRIO - exercícios 2012 a 2016 - (adquiridos com a
exigência de Certificação Internacional de uso de madeira de reflorestamento
- FSC ou CERFLOR, e CERTIFICADO FLORESTAL DE CADEIA DE CUSTÓDIA para
comprovação da procedência da madeira, além da EXIGÊNCIA dos Certificados
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
45
de Conformidade com as normas da ABNT) - licitados por este Tribunal (CPL-1
e CPL-2):
MOBILIÁRIO
(Adquiridos com a exigência de Certificação Internacional de uso de
madeira de reflorestamento - FSC ou CERFLOR, e CERTIFICADO FLORESTAL DE
CADEIA DE CUSTÓDIA para comprovação da procedência da madeira, além da
EXIGÊNCIA dos Certificados de Conformidade com as normas da ABNT).
PE Nº 030/2012 – Registro de Preços de Mobiliário (Mesas, Estações de
Trabalho e Gaveteiros)
CONTRATO ADMINISTRATIVO 027/2013
I – 425 Unidades de Mesa Retangular na Cor Branca (1,20x0,60/0,75m);
II – 107 Unidades de Mesa Retangular na Cor Branca (1,40x0,60/0,75m);
III – 45 Unidades de Mesa Retangular na Cor Branca (1,80x0,80/0,75m);
IV – 44 Unidades de Conexão Circular ou Tipo Gota (1,20x0,80/0,75m);
V – 41 Unidades de Estação Linear de Trabalho para 02 Lugares, com
Divisor Frontal (1,40x 1,40/0,75m);
VI – 73 Unidades de Estação Linear de Trabalho para 04 Lugares, com
Divisor Frontal e Lateral (1,40x2,80/0,75m);
VII – 24 Unidades de Módulo Complementar para Estação Linear de
Trabalho (0,70x1,40/0,75m);
VIII – 31 Unidades de Mesas de Reunião Retangular (3,20x1,20/0,75m);
IV– 03 Unidades de Mesa de Reunião Oval (2,00x100/0,75m);
X – 463 Unidades de Gaveteiro Volante Com 03 Gavetas
(0,40x0,50/0,61m);
XI – 148 Unidades de Gaveteiro Pedestal com 04 Gavetas
(040x0,60/0,75m), marca/fabricante: tecno2000 – fabricação nacional.
CONTRATO ADMINISTRATIVO 028/2013
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
46
I – 258 Unidades de Armário Baixo Fechado;
II – 198 Unidades de Armário Alto Semiaberto;
III – 130 Unidades de Armário Suspenso Articulado. Marca: Caderode.
CONTRATO ADMINISTRATIVO 031/2013
I – 159 Unidades de Armário Alto Tipo ½ Colméia e ½ Fechado;
II – 270 Unidades de Armário Alto Tipo Colméia.
CONTRATO ADMINISTRATIVO 018/2016
I – 15 Unidades de Condicionador de Ar, Split Piso-Teto, capacidade
36.000 BTU‟S, Fabricante: ELGIN, com selo „A‟ do INMETRO.
CONTRATO ADMINISTRATIVO 049/2016
I – 20 Unidades de Condicionador de Ar, Split Hi-Wall, capacidade
18.000 BTU‟S, Fabricante: KOMECO, com selo „A‟ do INMETRO.
CONTRATO ADMINISTRATIVO 087/2016
I – 15 Unidades de Condicionador de Ar, Split Hi-Wall, capacidade
24.000 BTU‟S, Fabricante: ELGIN, com selo „B‟ do INMETRO.
CONTRATO ADMINISTRATIVO 089/2016
I –15 Unidades de Condicionador de Ar, Split Piso-Teto, capacidade
36.000 BTU‟S, Fabricante: ELGIN, com selo „A‟ do INMETRO.
CONTRATO ADMINISTRATIVO 138/2016
I – 20 Unidades de Climatizador de Ar, capacidade 12.000 BTU‟S,
Fabricante: ALGIN, possuindo filtros antibactéria, baixo nível de ruído,
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
47
tubulação para saída de ar quente e adaptadora para janela pelos quais é
feita a exaustão do produto, conforme especificações e exigências do Termo
de Referência e seus anexos.
CONTRATO ADMINISTRATIVO 149/2016
I – 20 Unidades de Condicionador de Ar, Split Hi-Wall, capacidade
30.000 BTU‟S, Fabricante: MIDEA, com selo „B‟ do INMETRO.
PE Nº 001/2013 - REGISTRO DE PREÇOS - OBJETO MOBILIÁRIO.
a) Contrato Administrativo 079/2013
I – 06 Unidades de Armário Alto Semiaberto;
II –08 Unidades de Armário Suspenso Articulado. Conforme
especificações contidas no Termo de Referência. MARCA: Caderode.
b) Contrato Administrativo 080/2013
I – 10 Unidades de Mesa retangular na cor branca (1,20x0,60/0,75m);
II – 05 Unidades de Mesa retangular na cor branca (1,40x0,60/0,75m);
III – 04 Unidades de Estação linear de trabalho para 02 lugares, com
divisor frontal e lateral (1,40x1,40/0,75m);
IV – 04 Unidades de Estação Linear de trabalho para 04 lugares com
divisor frontal e lateral (1,40x2,80/0,75m);
V – 03 Unidades de Módulo complementar para estação linear de
trabalho (0,70x1,40/0,75m);
VI – 01 Unidade de Mesa de reunião redonda (1,20/0,75m);
VII – 27 Unidades de Gaveteiro volante com 03 gavetas
0,40/0,50/0,61m);
VIII – 01 Unidade de Gaveteiro Pedestal com 04 gavetas
0,40/0,60/0,75m). Conforme especificações contidas no Termo de
Referência. MARCA: Tecno2000.
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
48
c) Contrato Administrativo 081/2013
I – 09 Unidades de Armário tipo ½ Colméia e ½ Fechado;
II – 40 Unidades de Armário Alto tipo Colméia. Conforme
especificações contidas no Termo de Referência.
d) Contrato Administrativo 139/2013
I – 91 Unidades de Mesa Retangular Branca (1,20x0,60x0,75);
II – 16 Unidades de Mesa Retangular Branca (1,40x0,60x0,75);
III – 06 Unidades de Mesa Retangular Branca (1,80x0,80x0,75);
IV – 06 Unidades de Conexão Circular tipo Gota;
V – 10 Unidades de Estação Linear Trabalho 04 lugares;
VI – 01 Unidade de Estação Linear Trabalho 02 lugares;
VII – 02 Unidades de Mesa Reunião Retangular;
VIII – 06 Unidades de Módulo Complementar Para Estação;
IX –02 Unidades de Mesa Reunião Oval;
X – 64 Unidades de Gaveteiro Volante com 03 gavetas;
XI – 57 Unidades de Gaveteiro Pedestal com 04 gavetas. Conforme
especificações contidas no Termo de Referência. MARCA: Tecno2000.
e) Contrato Administrativo 142/2013
I – 33 Unidades de Armário tipo Alto ½, Colméia ½ e ½ Fechado;
II – 89 Unidades de Armário tipo meio alto e meio colméia(…).
Conforme especificações contidas no Termo de Referência. MARCA: Sular.
f) Contrato Administrativo 144/2013
I – 56 Unidades de Cadeira Fixa com Prancheta. Conforme
especificações contidas no Termo de Referência. MARCA: Flexform.
PE Nº 003/2013 – AQUISIÇÃO DE MATERIAL DE EXPEDIENTE (CONSUMO)
E PERMANENTE.
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
49
a) Contrato Administrativo 073/2013
I – 07 Unidades de Cama para Solteiro, Dupla. Conforme
especificações contidas no Termo de Referência.
PE Nº 005/2014 – Aquisição e Instalação de Móveis Planejados.
a) Contrato Administrativo 074/2014
I - 02 Bancadas em MDF (3,34m x 0,60m), com prateleiras, saia e
divisória lateral;
II – 01 Bancada em MDF (2,4m x 0,60m), com prateleiras e saia;
III – 01 Estante em MDF (2,0m x 1,75m);
IV- 01 Armário Baixo em MDF (3,36m x 0,90m);
V - 01 Bancada em MDF (1,50m x 1,80m), no formato em “L”, com
saia e gaveteiro;
b) Contrato Administrativo 075/2014
I – 01 Armário em MDF (3,50 x 0,35 x 1,60m), com portas e
prateleiras;
II – 02 bancadas em “L”, em MDF (1,35m X 2,40m);
III – 01 Armário em MDF (3,68 x 0,45 x 1,93m), com portas e
prateleiras;
IV – 01 Bancada em MDF (4,05 x 0,60 x 0,72m), incluindo saia,
prateleira e divisória lateral;
V – 01 Armário Baixo em MDF (2,65 x 0,45 x 0,72m);
VI – 01 Prateleira com 2,65m de comprimento;
VII – 01 Prateleira com 1,98m de comprimento.
c) Contrato Administrativo 076/2014
I – 01 Armário Suspenso em MDF (2,45 x 0,39 x 0,43m);
II – 01 bancadas em “L”, em MDF (1,87m X 2,25m), com dois
gaveteiros;
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
50
III – 01 Armário Suspenso em MDF (5,38 x 0,40 x 0,60m);
IV – 01 Bancada em MDF (4,74 x 0,60 x 0,75m);
V – 01 Armário em MDF (2,60 x 0,60 x 2,23m), com portas e
prateleiras;
VI – 01 Armário em MDF (1,15 x 0,75 x 2,23m) com prateleiras;
VII – 01 Mesa com saia em MDF (1,80 x 1,0 x 0,75m).
PE Nº 004/2016 Registro de Preços - Objeto Mobiliário (Armários e
Estantes).
a) Contrato Administrativo 103/2016
I – 06 Unidades de Armário Alto Tipo ½ Colméia e ½ Fechado;
II – 05 Unidades de Armário Alto tipo Colméia, produzidos de acordo
com as normas da ABNT. MARCA: DL Móveis.
b) Contrato Administrativo 105/2016
I – 08 Unidades de Armário Baixo Fechado;
II – 11 Unidades de Armário Alto Semiaberto, produzidos de acordo
com as normas da ABNT. MARCA: Movenord.
c) Contrato Administrativo 118/2016
I – 05 Unidades de Armário Baixo Fechado;
II – 30 Unidades de Armário Alto Semiaberto, produzidos de acordo
com as normas da ABNT. MARCA: Movenord.
d) Contrato Administrativo 119/2016
I – 42 Unidades de Armário Alto Tipo Colméia, produzidos de acordo
com as normas da ABNT. MARCA: DL Móveis.
e) Contrato Administrativo 133/2016
I – 03 Unidades de Armário Alto Tipo ½ Colméia e ½ Fechado;
II – 98 Unidades de Armário Alto tipo Colméia, produzidos de acordo
com as normas da ABNT. MARCA: DL Móveis.
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
51
f) Contrato Administrativo 134/2016
I – 02 Unidades de Armário Baixo Fechado, produzidos de acordo com
as normas da ABNT. MARCA: Movenord.
g) Contrato Administrativo 151/2016
I – 07 Unidades de Armário Alto Tipo ½ Colméia e ½ Fechado;
II – 06 Unidades de Armário Alto tipo Colméia, produzidos de acordo
com as normas da ABNT. MARCA: DL Móveis.
h) Contrato Administrativo 155/2016
I – 28 Unidades de Armário Baixo Fechado;
II – 24 Unidades de Armário Alto Semiaberto;
III – 04 Unidades de Armário Suspenso Articulado, produzidos de
acordo com as normas da ABNT. MARCA: Movenord.
i) Contrato Administrativo 164/2016 –
I –32 Unidades de Armário Alto Tipo ½ Colméia e ½ Fechado,
produzidos de acordo com as normas da ABNT. MARCA: DL Móveis.
PE Nº 013/2016 Registro de Preços - Objeto Mobiliário (Mesas).
a) Contrato Administrativo 107/2016
I – 26 Unidades de Mesa Retangular na cor branca – 1,20 x 0,60 x
0,75m;
II –17 Unidades de Mesa Retangular na cor branca – 1,40 x 0,60 x
0,75m;
III – 04 Unidades de Mesa Retangular na cor branca – 1,80 x 0,80 x
0,75m;
IV – 03 Unidades de Conexão Circular Tipo Gota – D 1,20 x 0,80 x
0,75m;
V – 02 Unidades de Estação Linear de Trabalho para 04 lugares, com
divisor frontal e lateral;
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
52
VI – 05 Unidades de Mesa de Reunião Retangular;
VII – 05 Unidades de Mesa de Reunião Oval;
VIII – 08 Unidades de Gaveteiro Volante com 03 Gavetas;
IX – 03 Unidades de Gaveteiro Pedestal com 04 gavetas, conforme
especificações e exigências do Termo de Referência e seus anexos. MARCA:
Tecno2000.
b) Contrato Administrativo 135/2016
I – 14 Unidades de Mesa Retangular na cor branca – 1,20 x 0,60 x
0,75m;
II – 14 Unidades de Gaveteiro Volante com 03 Gavetas, conforme
especificações e exigências do Termo de Referência e seus anexos. MARCA:
Tecno2000.
c) Contrato Administrativo 153/2016
I – 51 Unidades de Mesa Retangular Branca (1,20x0,60x0,75);
II – 27 Unidades de Mesa Retangular Branca (1,40x0,60x0,75);
III – 01 Unidade de Mesa Retangular Branca (1,80x0,80x0,75);
IV – 01 Unidade de Conexão Circular tipo Gota – D 1, (20 x 0,80 x
0,75m);
V – 21 Unidades de Estação Linear Trabalho 02 lugares, com divisor
frontal;
VI – 01 Unidade de Estação Linear Trabalho 04 lugares, com divisor
frontal e lateral;
VII – 06 Unidades de Módulo Complementar para Estação Linear de
Trabalho – (0,70 x 1,40 x 0,75m);
VIII – 03 Unidades de Mesa de Reunião Retangular;
IX –03 Unidades de Mesa Reunião Oval;
X – 07 Unidades de Mesa de Reunião Redonda - D 1,20 x 0,75m;
XI – 63 Unidades de Gaveteiro Volante com 03 Gavetas;
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
53
XII – 09 Unidades de Gaveteiro Volante com 04 Gavetas. Conforme
especificações contidas no Termo de Referência. MARCA: Tecno2000.
d) Contrato Administrativo 156/2016
I – 40 Unidades de Mesa Lanchonete (0,77 x 0,70 x 0,70m). MARCA:
Alucast.
b) MATERIAL E EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA - TIC exercícios
2014 a 2016 (Conforme Resolução CNJ nº 182/2013 – A elaboração do Projeto
Básico ou Termo de Referência, que contém entre outras coisas, as
informações acerca do impacto ambiental decorrente da contratação, a
forma de descartes de equipamentos) – licitados (CPL-1 e CPL-2):
PE Nº 14/2016 - AQUISIÇÃO DE TI – CPL 01
CONTRATO ADMINISTRATIVO 123/2016 – 500 UNIDADES Computador
PC, TIPO 01, marca Dell, Modelo: Opliplex 7040 SFF, em conformidade com as
especificações técnicas e condições constantes no Termo de Referência.
Vinculado à Ordem de Fornecimento N. 36/2016.
CONTRATO ADMINISTRATIVO 124/2016 – 500 UNIDADES MONITOR
PADRÃO PARA PC, MARCA: LG, MODELO: 22MP55PQ, em conformidade com as
especificações técnicas e condições constantes no Termo de Referência.
CONTRATO ADMINISTRATIVO 125/2016 – 500 UNIDADES NOBREAK 1,
Marca: VLP; Modelo: VNA 700, em conformidade com as especificações
técnicas e condições constantes no Termo de Referência. Vinculado à Ordem
de Fornecimento N. 38/2016.
CONTRATO ADMINISTRATIVO 126/2016 - 3.000 UNIDADES DE TOKEN
PADRÃO A3. em conformidade com as especificações técnicas e condições
constantes no Termo de Referência. Vinculado à Ordem de Fornecimento N.
35/2016.
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
54
CONTRATO ADMINISTRATIVO 137/2016 – 200 Baterias para Nobreak
Tipo 1, Marca: ACT/ Modelo: POWER, em conformidade com as especificações
técnicas e condições constantes no Termo de Referência.
CONTRATO ADMINISTRATIVO 146/2016 - 300 Baterias para Nobreak
Tipo 1, Marca: ACT/ Modelo: POWER, em conformidade com as especificações
técnicas e condições constantes no Termo de Referência.
PE Nº 28/2015 - REGISTRO DE PREÇOS - AQUISIÇÃO DE BENS E
SERVIÇOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO – CPL 01
CONTRATO ADMINISTRATIVO - 148/2015 -
1 – 30 UNIDADES - VMWARE VSPHERE WITH OPERATIONS MANAGEMENT
ENTERPRISE PLUS 6.0, em conformidade com as especificações técnicas e
condições constantes no Termo de Referência.
2 – 30 UNIDADES – SUPORTE E SUBSCRIÇÃO (PRODUCTION) PARA 60
MESES DO VMWARE VSPHERE 6 ENTERPRISE PLUS OU SUPERIOR, em
conformidade com as especificações técnicas e condições constantes no
Termo de Referência.
3 – 6 UNIDADES – TREINAMENTO VMWARE VSPHERE: INSTALL,
CONFIGURE, MANAGE (40H), POR VAGA, em conformidade com as
especificações técnicas e condições constantes no Termo de Referência.
4 – 1 UNIDADE – VMWARE VCENTER SERVER STANDARD 6.0 OU SUPERIOR,
em conformidade com as especificações técnicas e condições constantes no
Termo de Referência.
5 – 1 UNIDADE – SUPORTE E SUBSCRIÇÃO (PRODUCTION) PARA 60 MESES
DO VMWARE VCENTER SERVER STANDARD 6.0 OU SUPERIOR, em conformidade
com as especificações técnicas e condições constantes no Termo de
Referência.
6 – 1 UNIDADE – INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DA
SOLUÇÃO VMWARE, em conformidade com as especificações técnicas e
condições constantes no Termo de Referência.
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
55
CONTRATO ADMINISTRATIVO - 152/2015
1 – 1 UNIDADE – TAPE LIBRARY (COM 06 DRIVES LTO-6), MARCA: IBM
SYSTEM, MODELO: TS3310, em conformidade com as especificações técnicas e
condições constantes no Termo de Referência.
2 – 120 UNIDADES – CARTUCHOS DE DADOS LTO-6, MARCA: IBM SYSTEM,
MODELO LTO-6, em conformidade com as especificações técnicas e condições
constantes no Termo de Referência.
3 – 20 UNIDADES – SOFTWARE DA SOLUÇÃO DE BACKUP COM
LICENCIAMENTO POR VOLUME (TB), MARCA: IBM, MODELO: TSM UNIFIED
RECOVERY ENTRY, em conformidade com as especificações técnicas e
condições constantes no Termo de Referência.
4 – 1 UNIDADE – SERVIÇOS DE INSTALAÇÃO FÍSICA, CONFIGURAÇÃO E
IMPLEMENTAÇÃO DA SOLUÇÃO ADQUIRIDA, INCLUINDO TREINAMENTO “HANDS-
ON”, em conformidade com as especificações técnicas e condições constantes
no Termo de Referência.
5 – 6 UNIDADES – TREINAMENTO OFICIAL DO FABRICANTE NA SOLUÇÃO
DE BACKUP POR VAGA, em conformidade com as especificações técnicas e
condições constantes no Termo de Referência.
CONTRATO ADMINISTRATIVO - 154/2015
01 UNIDADE - ENCLOSURE – CHASSI COMPLETO, MARCA: DELL,
MODELO: POWEREDGE M1000E, em conformidade com as especificações
técnicas e condições constantes no Termo de Referência.
04 UNIDADES - SWITCH CONVERGENTE (FC E ETHERNET) PARA
BLADE, MARCA: DELL, MODELO: 01 FORCE10 MXL E 01 NETWORKING
S4810, em conformidade com as especificações técnicas e condições
constantes no Termo de Referência.
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
56
16 UNIDADES - SERVIDORES BLADE (2 PROC, NO MÍNIMO 10C,
512GB DDR4), MARCA: DELL, MODELO: POWEREDGE M630, em
conformidade com as especificações técnicas e condições constantes no
Termo de Referência.
01 UNIDADE - SERVIÇOS DE INSTALAÇÃO FÍSICA, CONFIGURAÇÃO
E IMPLEMENTAÇÃO DA SOLUÇÃO ADQUIRIDA, INCLUINDO TREINAMENTO
“HANDS-ON”, MARCA: PRINT SOLUÇÃO,MODELO: SERVIÇO PRINT
SOLUÇÃO, em conformidade com as especificações técnicas e condições
constantes no Termo de Referência.
CONTRATO ADMINISTRATIVO - 156/2015
1 – 1 UNIDADE – STORAGE HIGH END, MARCA: HITACHI, MODELO: HUS
VM, em conformidade com as especificações técnicas e condições constantes
no Termo de Referência.
2 – 04 UNIDADES – SERVIÇOS DE INSTALAÇÃO FÍSICA, CONFIGURAÇÃO E
IMPLEMENTAÇÃO DA SOLUÇÃO ADQUIRIDA, INCLUINDO TREINAMENTO “HANDS-
ON”, em conformidade com as especificações técnicas e condições constantes
no Termo de Referência.
3 – 06 UNIDADES – TREINAMENTO OFICIAL NA SOLUÇÃO DE
ARMAZENAMENTO ADQUIRIDA (STORAGE HIGH END) POR VAGA, em
conformidade com as especificações técnicas e condições constantes no
Termo de Referência.
CONTRATO ADMINISTRATIVO - 157/2015
1 – 24 UNIDADES – GARANTIA STORAGE, CONTENDO O SEGUINTE ITEM:
GARANTIA PARA STORAGE HITACHI – MAS 2500, POR MÊS, em conformidade
com as especificações técnicas e condições constantes no Termo de
Referência.
CONTRATO ADMINISTRATIVO - 158/2015
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
57
1 – 02 UNIDADES – NOBREAK UPS MODULAR PARA SALA COFRE,
POTENCIAL INICIAL NA FAIXA POTÊNCIA INICIAL NA FAIXA 30 KVA EXPANSÍVEL A
PELO MENOS 50% COM FATOR DE POTÊNCIA MÍNIMO DE 0,99, em conformidade
com as especificações técnicas e condições constantes no Termo de
Referência.
PE Nº 26/2016 - AQUISIÇÃO DE IMPRESSORA
a) Contrato Administrativo145/2016
I – 01 Unidade - PLOTTER GRANDE FORMATO HP CQ893A#B1K
DESIGNJET T5lfEPRIN^ER DE 91 CM(36 POL) ATE AO, conforme especificação
constante na Proposta da contratada.
II – 01 Unidade – Impressora EPSON EcoTank LI300 A3Cl1CD81302,
conforme especificação consoante na Proposta da contratada.
CONDICIONADORES DE AR
EXIGÊNCIA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA INMETRO – SELO PROCEL CLASSE
“A” OU A SEGUNDA MELHOR CLASSIFICAÇÃO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA.
PE Nº 010/2013 Registrar Preços – Material Permanente.
CONTRATO ADMINISTRATIVO 056/2014
I – 30 Unidades de Condicionador de Ar, Split, capacidade 18.000 BTU‟S,
Fabricante: CONSUL;
II – 0 Unidades de Condicionador de Ar, Split, capacidade 24.000 BTU‟S,
Fabricante: GREEN;
III – 30 Unidades de Condicionador de Ar, Split, capacidade 30.000
BTU‟S, Fabricante: ELGIN
IV – 10 Unidades de Condicionador de Ar, Tipo Janeleiro, capacidade
18.000 BTU‟S, Fabricante: CONSUL;
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
58
V – 10 Unidades de Condicionador de Ar, Tipo Janeleiro, capacidade
24.000 BTU‟S, Fabricante: CONSUL, categoria „A‟, conforme especificações do
TR do Edital.
CONTRATO ADMINISTRATIVO 057/2014
I – 10 Unidades Condicionador de Ar, Tipo Janeleiro, capacidade 30.000
BTU‟S, Fabricante: SPRINGER, categoria „A‟, conforme especificações do TR
do Edital.
DISPENSA DE LICITAÇÃO
CONTRATO ADMINISTRATIVO 122/2014
I –02 Unidades Condicionador de Ar, Split Piso-Teto, capacidade 30.000
BTU‟S, Fabricante: ELGIN, classe C.
PE Nº 019/2015 Aquisição de Aparelhos de Ar Condicionado e
Climatizadores Portáteis.
CONTRATO ADMINISTRATIVO 118/2015
I – 100 Unidades de Condicionador de Ar, Split Hi-Wall, capacidade
18.000 BTU‟S, Fabricante: KOMECO, com selo „A‟ do INMETRO.
CONTRATO ADMINISTRATIVO 139/2015
I – 20 Unidades de Condicionador de Ar, Split Piso-Teto, capacidade
36.000 BTU‟S, Fabricante: ELGIN, com selo „A‟ do INMETRO.
CONTRATO ADMINISTRATIVO 013/2016
I – 30 Unidades de Climatizador de Ar, capacidade 12.000 BTU‟S,
Fabricante: KOMECO, possuindo filtros antibactéria, baixo nível de ruído,
tubulação para saída de ar quente e adaptadora para janela pelos quais é
feita a exaustão do produto, conforme especificações e exigências do Termo
de Referência e seus anexos.
CONTRATO ADMINISTRATIVO 014/2016
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
59
I – 25 Unidades de Condicionador de Ar, Split Hi-Wall, capacidade
24.000 BTU‟S, Fabricante: MIDEA, com selo „B‟ do INMETRO.
CONTRATO ADMINISTRATIVO 017/2016
I – 25 Unidades de Condicionador de Ar, Split Hi-Wall, capacidade
30.000 BTU‟S, Fabricante: MIDEA, com selo „B‟ do INMETRO.
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
60
PARTE 04
Ações de Divulgação,
Sensibilização e Capacitação
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
61
PARTE 04 - AÇÕES DE DIVULGAÇÃO, SENSIBILIZAÇÃO E
CAPACITAÇÃO
Com a implantação deste PLS no TJPI, as ações de divulgação das
práticas de sustentabilidade, racionalização e consumo consciente de
materiais e serviços devem se tornar cada vez mais presente no âmbito das
unidades do Judiciário Piauiense.
O NUSA, Núcleo de Gestão Socioambiental do TJPI, será responsável
pela divulgação das ações voltadas à sustentabilidade no TJPI. As ações devem
estimular, conforme artigo 6º da Resolução CNJ n. 201/2015:
I - o aperfeiçoamento contínuo da qualidade do gasto público;
II - o uso sustentável de recursos naturais e bens públicos;
III - a redução do impacto negativo das atividades do órgão no meio ambiente com a adequada gestão dos resíduos gerados;
IV - a promoção das contratações sustentáveis;
V - a gestão sustentável de documentos, em conjunto com a unidade responsável;
VI - a sensibilização e capacitação do corpo funcional, força de trabalho auxiliar e de outras partes interessadas; e
VII - a qualidade de vida no ambiente de trabalho, em conjunto com a unidade responsável.
O NUSA deverá trabalhar em interatividade com todas as unidades
deste Poder Judiciário, principalmente com as unidades responsáveis pelos
termos de referências, projetos básicos e licitações.
No trabalho com as unidades que levam as contratações as ações do
NUSA devem compreender as seguintes etapas, conforme artigo6º, §4 da
Resolução CNJ nº 201/2015:
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
62
I – estudo e levantamento das alternativas à aquisição de produtos e serviços solicitados, considerando:
a) verificação da real necessidade de aquisição do produto e/ou serviço;
b) existência no mercado de alternativas sustentáveis considerando o ciclo de vida do produto;
c) a legislação vigente e as normas técnicas, elaboradas pela ABNT, para aferição e garantia da aplicação dos requisitos mínimos de qualidade, utilidade, resistência e segurança dos materiais utilizados;
d) conformidade dos produtos, insumos e serviços com os regulamentos técnicos pertinentes em vigor expedidos pelo Inmetro de forma a assegurar aspectos relativos à saúde, à segurança, ao meio ambiente, ou à proteção do consumidor e da concorrência justa;
e) normas da Anvisa quanto à especificação e classificação, quando for o caso;
f) as Resoluções do CONAMA, no que couber;
g) descarte adequado do produto ao fim de sua vida útil, em observância à Política Nacional de Resíduos Sólidos;
II – especificação ou alteração de especificação já existente do material ou serviço solicitado, observando os critérios e práticas de sustentabilidade, em conjunto com a unidade solicitante;
III – lançamento ou atualização das especificações no sistema de compras e administração de material da instituição;
IV - dentre os critérios de consumo consciente, o pedido de material e/ou planejamento anual de aquisições deverão ser baseados na real necessidade de consumo até que a unidade possa atingir o ponto de equilíbrio.
A divulgação e sensibilização do PLS-TJPI serão realizadas pelo Núcleo
de Gestão Socioambiental do TJPI (NUSA), com apoio da EJUD, Setores de
Comunicação e Imprensa, tanto da Presidência quanto da Corregedoria, bem
como, da SEGRAJUS, dentre outras unidades e Instituições parceiras.
A sensibilização e capacitação deverão ser contínuas e se darão através
de um plano de comunicação institucional adequado e instrumentos, tais
como: publicações na página virtual do TJPI, palestras, cursos através da
EJUD ou outras Instituições parceiras, e-mails institucionais e vídeos
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
63
explicativos, podcast’s e visitas às unidades que compõem este Tribunal,
sempre estimulando o consumo consciente e a responsabilização
socioambiental de cada um, levando a uma responsabilidade socioambiental
desta Instituição.
O marco inicial da divulgação, sensibilização e capacitação das práticas
de sustentabilidade, racionalização e consumo consciente de materiais e
serviços se deu com o evento “Encontro Judiciário Piauiense Sustentável”, de
acordo com a descrição contida no item referente a este tema.
O Encontro Judiciário Piauiense Sustentável foi idealizado pelo TJPI em
parceria com o CNJ e com a EJUD PI, com o objetivo de despertar o senso de
responsabilidade socioambiental e da importância do Plano de Logística
Sustentável.
O evento contou com quatro palestras voltadas ao tema da
sustentabilidade e responsabilidade socioambiental e com oficina para análise
e elaboração de um Plano de Logística Sustentável, conforme imagem do
folder do encontro no Anexo VII.
PARTE 05
Considerações Finais
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
65
PARTE 05 - CONSIDERAÇÕES FINAIS
O presente documento visa instrumentalizar a implantação da Política
Socioambiental no âmbito do TJPI, instituída pela Resolução TJPI n. 19/2015.
Trata-se do Plano de Logística Sustentável (PLS-TJPI) documento escrito e
entregue ao Plenário do TJPI como requisito para cumprimento da Res CNJ n.
201/2015.
Para o desenvolvimento do presente documento consolidou-se um
Grupo de Trabalho composto pelos integrantes da Comissão Gestora do PLS-
TJPI e do Núcleo de Gestão Socioambiental (NUSA), ambos instituídos pelas
Portarias TJ PI n. 2039/2016 e n. 477/2017 e Memorando nº 841/2017.
Sendo assim, logo nas primeiras reuniões do Grupo de Trabalho
constatou-se os seguintes eixos temáticos para a instituição do presente PLS-
TJPI, erigidos conforme o artigo 16 da Res. CNJ n. 201/2015, a saber: 1 – uso
eficiente de insumos e materiais; 2 – energia elétrica; 3 – água e esgoto; 4 –
gestão de resíduos; 5 – qualidade de vida no ambiente de trabalho; 6 –
sensibilização e capacitação contínua (do corpo funcional, força de trabalho
auxiliar); 7 – contratações sustentáveis (compreendendo obras, equipamentos,
combustível, serviços de vigilância, de limpeza, de telefonia, de
processamento de dados, de apoio administrativo e de manutenção predial); e
8 – deslocamento de pessoal, bens e materiais (considerando Departamento
de Transportes da Presidência e o Departamento de Transportes da
Corregedoria).
Logo em seguida, verificou-se a necessidade de uma consulta formal
para as unidades impactadas pela Gestão Socioambiental no âmbito do TJPI,
em busca do fornecimento de dados estatísticos e do histórico do consumo e
dos valores gastos, conforme os eixos temáticos já aduzidos acima.
Nesse contexto, criou-se um processo no Sistema Eletrônico de
Informações (SEI) nº 17.0.000006147-6, no qual enviou-se ofício de requisição
de informações sobre o desempenho econômico e socioambiental das
unidades impactadas pela Gestão Socioambiental, cujo anexo encaminhou
tabelas esboçadas pelo Grupo de Trabalho, a serem preenchidas pelas
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
66
unidades responsáveis pelas informações. As referidas tabelas constituem o
Anexo V do presente PLS-TJPI.
Em seguida, sucessivas reuniões se perfizeram necessárias para a
análise e crítica dos dados levantados. Assim, deliberou-se acerca da fixação
da base de dados utilizada no bojo do presente PLS-TJPI como substrato para
a tomada de decisões e fixação de metas.
Durante o desenvolvimento do PLS-TJPI a dificuldade vivenciada pelo
Grupo de Trabalho pode ser atribuída à carência do autoconhecimento das
informações prestadas pelas próprias unidades impactadas pela Gestão
Socioambiental, nas quais verificou-se um evidente processo de
aprimoramento do controle das informações.
Nesse contexto, cumpre relevar o desempenho do Setor de Transportes
da Presidência, impactado pelo eixo temático 08 (Deslocamento de pessoal,
bens e materiais), tendo sido esta a unidade que prontamente respondeu a
requisição das informações, demonstrando um ótimo nível de
autoconhecimento na propriedade de seus dados e alta capacidade de prestá-
los com zelo e transparência quando demandado.
Na solicitação de dados em matéria socioambiental, como dito, restou
evidenciado o interesse das unidades em aprimorar seus próprios controles,
promovendo-se uma mudança de cultura que poderá ser sentida nos próximos
anos e conduzirá a dados cada vez mais consistentes a serem utilizados nas
revisões do presente PLS-TJPI.
Portanto, o presente PLS-TJPI cumpre também relevante papel, que
vai além do viés socioambiental: ser propulsor da transparência no
gerenciamento de dados e do cumprimento no âmbito do TJPI à Lei de
Acesso a Informações (Lei federal n. 12.257/2011) e Res. CNJ n. 215/2015.
Nesse sentido, destaca-se a necessidade de um aprimoramento na solicitação
de dados das unidades responsáveis, a exemplo do que já foi realizado através
da Res TJPI n. 58/2017, de 23/02/2017, publicada no DJ 8158 e Portaria TJPI
n. 245/2017, de 16/02/2017, publicada no DJ 8152.
Ainda na esteira dos benefícios referentes à implantação do presente
PLS-TJPI que se espraiam para além do nítido caráter socioambiental: serve
de mecanismo de economia de recursos públicos e promove um
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
67
aprimoramento na efetivação do gasto público, prestigia a economicidade e
o gasto racional e adequado de insumos e produtos no âmbito da prestação
jurisdicional.
Para o alcance da eficácia máxima dos propósitos do presente
documento, cumpre sobrelevar a importância da divulgação e sensibilização
sobre o PLS-TJPI para os magistrados, servidores, terceirizados e público em
geral, por intermédio de um plano de comunicação socioambiental
adequado, através de campanha institucional e de instrumentos, tais como:
publicações na página virtual do TJPI, palestras, cursos através da EJUD ou
outras Instituições parceiras, e-mails institucionais e vídeos explicativos,
podcast’s e visitas às unidades que compõem este Tribunal.
A divulgação e sensibilização do PLS-TJPI serão realizadas pelo Núcleo
de Gestão Socioambiental do TJPI (NUSA), com apoio da EJUD, Setores de
Comunicação e Imprensa, tanto da Presidência quanto da Corregedoria, bem
como, da SEGRAJUS, dentre outras unidades e Instituições parceiras.
Por fim, rememora-se e destaca-se um esforço em prol do
enaltecimento da Política Socioambiental no âmbito do TJPI, no sentido de
que esta vá além do mero cumprimento de uma exigência do CNJ.
Em verdade, se traduz no presente documento o ideal de que o
Judiciário Piauiense possa fazer mais nos seus serviços com menos recursos
públicos, visar à proteção ao Meio Ambiente ao mesmo tempo em que
aprimora os seus serviços prestados a Sociedade e, assim, também servir de
veículo de transparência e acesso a informação na comunicação da
sustentabilidade.
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
68
REFERÊNCIAS
COMISSÃO MUNDIAL SOBRE O MEIO AMBIENTE. Relatório Brundtland - Nosso
Futuro Comum. 2ª edição, Editora da Fundação Getúlio Vargas. Rio de
Janeiro, 1991. Disponível em: <
http://www.scribd.com/doc/12906958/Relatorio-Brundtland-Nosso-Futuro-
Comum-Em-Portugues> Acesso em: 16 mar. 2017.
DALY, Herman E. Políticas para o desenvolvimento sustentável. In:
CAVALCANTI, Clóvis (Org.). Meio Ambiente, desenvolvimento sustentável e
políticas públicas. 4.ed. São Paulo: Cortez: Recife: Fundação Joaquim
Nabuco, 2002. p. 179-192.
LEFF,Enrique. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade,
complexidade, poder. 3.ed. Petrópolis: Vozes, 2004.
BRASIL. Conselho Nacional de Justiça. Resolução n. 201, de 03 de março de
2015.
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente e do Serviço Florestal Brasileiro. Plano
de Logística Sustentável – PLS–MMA, maio de 2013.
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente e do Serviço Florestal Brasileiro. Cartilha
de Como Implantara a A3P. 3ª edição.
PIAUÍ. Tribunal de Justiça do Estado do Piauí. Portaria n. 2039, 01 de agosto
de 2016.
PIAUÍ. Tribunal de Justiça do Estado do Piauí. Portal da Estratégia. Disponível
em: http://www.tjpi.jus.br/portaldaestrategia. Acesso em: 20/03/2017.
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
69
ANEXOS
ANEXO I
Texto compilado a partir da decisão do
Plenário tomada nos autos do
Procedimento de Competência de
Comissão - 0004206-
28.2016.2.00.0000, que alterou o
Anexo I, publicada no DJe nº 164, de
15 de setembro de 2016, págs. 8 a 13.
RESOLUÇÃO 201, DE 3 DE MARÇO DE 2015
Dispõe sobre a criação e competências das unidades ou núcleos socioambientais nos órgãos e conselhos do Poder Judiciário e implantação do respectivo Plano de Logística Sustentável (PLS-PJ).
O PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA
(CNJ), no uso de suas atribuições legais e regimentais,
CONSIDERANDO o disposto no artigo 170, VI, da Constituição da
República Federativa do Brasil, que trata da defesa do meio ambiente, inclusive
mediante tratamento diferenciado conforme o impacto ambiental dos produtos e
serviços e de seus processos de elaboração e prestação; bem como artigo 225
que estabelece que todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente
equilibrado;
CONSIDERANDO o disposto no artigo 3º da Lei 8.666, de 21 de
junho de 1993, que cuida das normas para licitações e contratos da
Administração Pública e Decreto 7.746, de 5 de junho de 2012, que regulamenta
o artigo 3º da citada Lei, estabelecendo critérios, práticas e diretrizes para a
promoção do desenvolvimento nacional sustentável nas contratações realizadas
pela Administração Pública Federal;
CONSIDERANDO a Lei 12.187, de 29 de dezembro de 2009, que
instituiu a Política Nacional de Mudança de Clima, com diretrizes ao estímulo e
apoio à manutenção e promoções de padrões sustentáveis de produção e
consumo e como um de seus instrumentos à adoção de critérios de preferência
nas licitações e concorrências públicas para as propostas que propiciem maior
economia de energia, água e outros recursos naturais e a redução da emissão
de gases de efeito estufa e de resíduos; e o disposto na Lei 12.305, de 2 de
agosto de 2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos e Decreto
7.407, que regulamenta a supracitada Lei;
CONSIDERANDO as diretrizes contidas na Lei 11.419, de 19 de
dezembro de 2006, que dispõe sobre a informatização do processo judicial e a
Resolução CNJ 185/2013, a qual institui o Processo Judicial Eletrônico (PJe),
que destaca a necessidade de estabelecimento de diretrizes e critérios para a
racionalização dos recursos orçamentários, pautados na eficiência do gasto
público e melhoria contínua da gestão de processos de trabalho;
CONSIDERANDO a Resolução CNJ 114/2010, que dispõe sobre o
planejamento, a execução e o monitoramento de obras, bem como os
parâmetros e orientações para precificação, elaboração de editais, composição
de Benefícios e Despesas Indiretas (BDI), critérios mínimos para habilitação
técnica e cláusulas essenciais nos novos contratos de reforma e construção de
imóveis no Poder Judiciário; e a Resolução CNJ 198/2014, que dispõe sobre o
Planejamento e a Gestão Estratégica no âmbito do Poder Judiciário,
classificando como atributo de valor judiciário a Responsabilidade
Socioambiental;
CONSIDERANDO as Recomendações CNJ 11/2007 e 27/2009,
que tratam da inclusão de práticas de socioambientais nas atividades rotineiras
dos tribunais e a necessidade de atualizá-la no PJe;
CONSIDERANDO os modelos de boas práticas de gestão
sustentável do Poder Executivo, constantes das Instruções Normativas CNJ
1/2010; 10/2012, que estabelecem regras para elaboração dos Planos de
Gestão de Logística Sustentável de que trata o art. 16 do Decreto 7.746, de 5 de
junho de 2012; e 2, de 4 de junho de 2014, o qual dispõe sobre a economia de
energia nas edificações públicas;
CONSIDERANDO as recomendações do Tribunal de Contas da
União, dispostas no Acórdão 1752, de 5 de julho de 2011, que trata das medidas
de eficiência e sustentabilidade por meio do uso racional de energia, água e
papel adotadas pela Administração Pública;
CONSIDERANDO a efetiva influência do Poder Público na
atividade econômica nacional, especialmente por meio das contratações
necessárias para o bom desenvolvimento de suas atividades e efetiva prestação
de serviços ao público em geral e a importância de ações planejadas e
continuadas ligadas à mobilização e sensibilização para questões
socioambientais no âmbito do Poder Judiciário;
CONSIDERANDO a decisão plenária tomada no julgamento do Ato
Normativo 0005176-96.2014.2.0000 na 203ª Sessão Ordinária, realizada em 3
de março de 2015;
RESOLVE:
CAPÍTULO I DA CRIAÇÃO DAS UNIDADES OU NÚCLEOS SOCIOAMBIENTAIS NO
PODER JUDICIÁRIO E SUAS COMPETÊNCIAS
Art. 1º Os órgãos do Poder Judiciário relacionados nos incisos I-A
a VII do art. 92 da Constituição Federal de 1988 bem como nos demais
conselhos, devem criar unidades ou núcleos socioambientais, estabelecer suas
competências e implantar o respectivo Plano de Logística Sustentável (PLS-PJ).
Art. 2º Os órgãos e conselhos do Poder Judiciário deverão adotar
modelos de gestão organizacional e de processos estruturados na promoção da
sustentabilidade ambiental, econômica e social.
Art. 3º Para os fins desta Resolução, consideram-se:
I – visão sistêmica: identificação, entendimento e gerenciamento de
processos interrelacionados como um sistema que contribui para a eficiência da
organização no sentido de atingir os seus objetivos;
II – logística sustentável: processo de coordenação do fluxo de
materiais, de serviços e de informações, do fornecimento ao desfazimento, que
considerando o ambientalmente correto, o socialmente justo e o
desenvolvimento econômico equilibrado;
III – critérios de sustentabilidade: métodos utilizados para avaliação
e comparação de bens, materiais ou serviços em função do seu impacto
ambiental, social e econômico;
IV - práticas de sustentabilidade: ações que tenham como objetivo
a construção de um novo modelo de cultura institucional visando à inserção de
critérios de sustentabilidade nas atividades do Poder Judiciário;
V – práticas de racionalização: ações que tenham como objetivo a
melhoria da qualidade do gasto público e o aperfeiçoamento contínuo na gestão
dos processos de trabalho;
VI – coleta seletiva: coleta de resíduos sólidos previamente
separados conforme sua constituição ou composição com destinação
ambientalmente adequada;
VII – coleta seletiva solidária: coleta dos resíduos recicláveis
descartados, separados na fonte geradora, para destinação às associações e
cooperativas de catadores de materiais recicláveis;
VIII – resíduos recicláveis descartados: materiais passíveis de
retorno ao seu ciclo produtivo, rejeitados pelos órgãos do Poder Judiciário;
IX – material de consumo: todo material que, em razão de sua
utilização, perde normalmente sua identidade física e/ou tem sua utilização
limitada a dois anos;
X - gestão documental: conjunto de procedimentos e operações
técnicas para produção, tramitação, uso e avaliação de documentos, com vistas
à sua guarda permanente ou eliminação, mediante o uso razoável de critérios de
responsabilidade ambiental;
XI – inventário físico financeiro: relação de materiais que compõem
o estoque onde figuram a quantidade física e financeira, a descrição, e o valor
do bem;
XII – compra compartilhada: contratação para um grupo de
participantes previamente estabelecidos, na qual a responsabilidade de
condução do processo licitatório e gerenciamento da ata de registro de preços
serão de um órgão ou entidade da Administração Pública Federal com o objetivo
de gerar benefícios econômicos e socioambientais;
XIII – ponto de equilíbrio: quantidade ideal de recursos materiais
necessários para execução das atividades desempenhadas por uma unidade de
trabalho, sem prejuízo de sua eficiência;
XIV – corpo funcional: magistrados, servidores e estagiários; e
XV – força de trabalho auxiliar: funcionários terceirizados.
Art. 4º As unidades ou núcleos socioambientais deverão ter caráter
permanente para o planejamento, implementação, monitoramento de metas
anuais e avaliação de indicadores de desempenho para o cumprimento desta
Resolução, devendo ser criadas no prazo máximo de 120 (cento e vinte) dias, a
partir da publicação da presente.
Art. 5º As unidades ou núcleos socioambientais deverão estimular
a reflexão e a mudança dos padrões de compra, consumo e gestão documental
dos órgãos do Poder Judiciário, bem como do corpo funcional e força de trabalho
auxiliar de cada instituição.
Art. 6º As unidades ou núcleos socioambientais deverão fomentar
ações que estimulem:
I - o aperfeiçoamento contínuo da qualidade do gasto público;
II - o uso sustentável de recursos naturais e bens públicos;
III - a redução do impacto negativo das atividades do órgão no meio
ambiente com a adequada gestão dos resíduos gerados;
IV - a promoção das contratações sustentáveis;
V - a gestão sustentável de documentos, em conjunto com a
unidade responsável;
VI - a sensibilização e capacitação do corpo funcional, força de
trabalho auxiliar e de outras partes interessadas; e
VII - a qualidade de vida no ambiente de trabalho, em conjunto com
a unidade responsável.
§ 1º A adequada gestão dos resíduos gerados deverá promover a
coleta seletiva, com estímulo a sua redução, ao reuso e à reciclagem de
materiais, e à inclusão socioeconômica dos catadores de resíduos, em
consonância com a Política Nacional de Resíduos Sólidos e as limitações de
cada município.
§ 2º O uso sustentável de recursos naturais e bens públicos deverá
ter como objetivos o combate ao desperdício e o consumo consciente de
materiais, com destaque para a gestão sustentável de documentos como a
implementação de processo judicial eletrônico e a informatização dos processos
e procedimentos administrativos.
§ 3º A promoção das contratações sustentáveis deverá observar a
integração dos aspectos ambientais, econômicos e sociais do desenvolvimento
sustentável.
§ 4º As unidades ou núcleos socioambientais, em interatividade
com as áreas envolvidas direta ou indiretamente com as contratações, deverão
fomentar a inclusão de práticas de sustentabilidade, racionalização e consumo
consciente, que compreende as seguintes etapas:
I – estudo e levantamento das alternativas à aquisição de produtos
e serviços solicitados, considerando:
a) verificação da real necessidade de aquisição do produto e/ou
serviço;
b) existência no mercado de alternativas sustentáveis
considerando o ciclo de vida do produto;
c) a legislação vigente e as normas técnicas, elaboradas pela
ABNT, para aferição e garantia da aplicação dos requisitos mínimos de
qualidade, utilidade, resistência e segurança dos materiais utilizados;
d) conformidade dos produtos, insumos e serviços com os
regulamentos técnicos pertinentes em vigor expedidos pelo Inmetro de forma a
assegurar aspectos relativos à saúde, à segurança, ao meio ambiente, ou à
proteção do consumidor e da concorrência justa;
e) normas da Anvisa quanto à especificação e classificação,
quando for o caso;
f) as Resoluções do CONAMA, no que couber;
g) descarte adequado do produto ao fim de sua vida útil, em
observância à Política Nacional de Resíduos Sólidos;
II – especificação ou alteração de especificação já existente do
material ou serviço solicitado, observando os critérios e práticas de
sustentabilidade, em conjunto com a unidade solicitante;
III – lançamento ou atualização das especificações no sistema de
compras e administração de material da instituição;
IV - dentre os critérios de consumo consciente, o pedido de material
e/ou planejamento anual de aquisições deverão ser baseados na real
necessidade de consumo até que a unidade possa atingir o ponto de equilíbrio.
§ 5º. O histórico de consumo da unidade deverá ser considerado
para monitoramento de dados e poderá ser um dos critérios utilizados no
levantamento da real necessidade de consumo.
§ 6º A sensibilização e capacitação do corpo funcional, força de
trabalho auxiliar e, quando for o caso, de outras partes interessadas deverão
estimular de forma contínua o consumo consciente e a responsabilidade
socioambiental no âmbito da instituição.
§ 7º A qualidade de vida no ambiente de trabalho deve
compreender a valorização, satisfação e inclusão do capital humano das
instituições, em ações que estimulem o seu desenvolvimento pessoal e
profissional, assim como a melhoria das condições das instalações físicas.
Art. 7º As unidades ou núcleos socioambientais deverão,
preferencialmente, ser subordinados à alta administração dos órgãos tendo em
vista as suas atribuições estratégicas e as mudanças de paradigma que suas
ações compreendem.
Art. 8º Os órgãos e conselhos do Poder Judiciário deverão
implementar o Plano de Logística Sustentável do Poder Judiciário (PLS-PJ), de
acordo com o Capítulo II desta Resolução.
Art. 9º O CNJ deverá publicar anualmente, por intermédio do
Departamento de Pesquisas Judiciárias (DPJ), o Balanço Socioambiental do
Poder Judiciário, fomentado por informações consolidadas nos relatórios de
acompanhamento do PLS-PJ de todos os órgãos e conselhos do Poder
Judiciário.
CAPÍTULO II DO PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL DO PODER JUDICIÁRIO (PLS-PJ)
Art. 10. O PLS-PJ é instrumento vinculado ao planejamento
estratégico do Poder Judiciário, com objetivos e responsabilidades definidas,
ações, metas, prazos de execução, mecanismos de monitoramento e avaliação
de resultados, que permite estabelecer e acompanhar práticas de
sustentabilidade, racionalização e qualidade que objetivem uma melhor
eficiência do gasto público e da gestão dos processos de trabalho, considerando
a visão sistêmica do órgão.
Art. 11. Ficam instituídos os indicadores mínimos para avaliação do
desempenho ambiental e econômico do Plano de Logística Sustentável do Poder
Judiciário (PLS-PJ), conforme Anexo I, que devem ser aplicados nos órgãos e
conselhos do Poder Judiciário.
Art. 12. Os órgãos e conselhos do Poder Judiciário deverão
constituir comissão gestora do PLS-PJ composta por no mínimo 5 (cinco)
servidores, que serão designados pela alta administração no prazo de 30 dias a
partir da constituição das unidades ou núcleos socioambientais.
§ 1º A comissão gestora do PLS-PJ será composta,
obrigatoriamente, por um servidor da unidade ou núcleo socioambiental, da
unidade de planejamento estratégico e da área de compras ou aquisições do
órgão ou conselho do Poder Judiciário.
§ 2º A comissão gestora do PLS-PJ terá a atribuição de elaborar,
monitorar, avaliar e revisar o PLS-PJ do seu órgão.
Art. 13. O PLS-PJ será aprovado pela alta administração do órgão.
§ 1º O PLS-PJ poderá ser subdividido, a critério de cada órgão, em
razão da complexidade de sua estrutura.
§ 2º Os PLS-PJ dos órgãos seccionais da Justiça Federal deverão
estar em conformidade com o PLS-PJ do órgão a que é subordinado.
Art. 14. O PLS-PJ deverá conter, no mínimo:
I – relatório consolidado do inventário de bens e materiais do órgão,
com a identificação dos itens nos quais foram inseridos critérios de
sustentabilidade quando de sua aquisição;
II – práticas de sustentabilidade, racionalização e consumo
consciente de materiais e serviços;
III – responsabilidades, metodologia de implementação, avaliação
do plano e monitoramento dos dados;
IV – ações de divulgação, sensibilização e capacitação.
Art. 15. A elaboração e atualização do inventário de bens e
materiais, adquiridos pelo órgão no período de um ano, deverão ser feitas em
conformidade com a normatização interna de cada órgão do Poder Judiciário
conforme definição no art. 3º, XII.
Art. 16. As práticas de sustentabilidade, racionalização e consumo
consciente de materiais e serviços deverão abranger, no mínimo, os seguintes
temas:
I – uso eficiente de insumos e materiais considerando, inclusive, a
implantação do PJe e a informatização dos processos e procedimentos
administrativos;
II – energia elétrica;
III – água e esgoto;
IV – gestão de resíduos;
V – qualidade de vida no ambiente de trabalho;
VI – sensibilização e capacitação contínua do corpo funcional, força
de trabalho auxiliar e, quando for o caso, de outras partes interessadas;
VII – contratações sustentáveis, compreendendo, pelo menos,
obras, equipamentos, combustível, serviços de vigilância, de limpeza, de
telefonia, de processamento de dados, de apoio administrativo e de manutenção
predial, conforme artigo 15;
VIII – deslocamento de pessoal, bens e materiais considerando
todos os meios de transporte, com foco na redução de gastos e de emissões de
substâncias poluentes.
Parágrafo único: As práticas de sustentabilidade, racionalização e
consumo consciente de materiais e serviços constantes no Anexo II desta
Resolução poderão ser utilizadas como referência na elaboração dos planos de
ação dos PLS-PJ dos conselhos e órgãos do Poder Judiciário.
Art. 17. As contratações efetuadas pelo órgão ou conselho deverão
observar:
I – critérios de sustentabilidade na aquisição de bens, tais como:
a) rastreabilidade e origem dos insumos de madeira como itens de
papelaria e mobiliário, a partir de fontes de manejo sustentável;
b) eficiência energética e nível de emissão de poluentes de
máquinas e aparelhos consumidores de energia, veículos e prédios públicos;
c) eficácia e segurança dos produtos usados na limpeza e
conservação de ambientes;
d) gêneros alimentícios.
II - práticas de sustentabilidade na execução dos serviços;
III – critérios e práticas de sustentabilidade no projeto e execução
de obras e serviços de engenharia, em consonância com a Resolução CNJ
114/2010;
IV – emprego da logística reversa na destinação final de
suprimentos de impressão, pilhas e baterias, pneus, lâmpadas, óleos
lubrificantes, seus resíduos e embalagens, bem como produtos eletroeletrônicos
e seus componentes, de acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos,
observadas as limitações de cada município.
Art. 18. O PLS-PJ deverá ser formalizado em processo
administrativo e, para cada tema citado no art. 16, deverão ser criados planos de
ação com os seguintes tópicos:
I – objetivo do plano de ação;
II – detalhamento de implementação das ações;
III - unidades e áreas envolvidas na implementação de cada ação
e respectivos responsáveis;
IV – metas a serem alcançadas para cada ação;
V – cronograma de implementação das ações;
VI - previsão de recursos financeiros, humanos, instrumentais,
entre outros, necessários para a implementação das ações.
§ 1º Para os temas listados no art. 16, os resultados alcançados
serão avaliados semestralmente e/ou anualmente pela comissão gestora do
PLS-PJ, utilizando os indicadores constantes no Anexo I e banco de boas
práticas.
§ 2º Caso o órgão ou conselho inclua outros temas no PLS-PJ,
deverão ser definidos os respectivos indicadores, contendo: nome, fórmula de
cálculo, fonte de dados, metodologia e periodicidade de apuração.
Art. 19. As iniciativas de capacitação afetas ao tema
sustentabilidade deverão ser incluídas no plano de treinamento de cada órgão
do Poder Judiciário.
Parágrafo único. As atividades de ambientação de novos
servidores e colaboradores deverão difundir as ações sustentáveis praticadas,
de modo a consolidar os novos padrões de consumo consciente do órgão.
Art. 20. As seguintes iniciativas da Administração Pública Federal
poderão ser observadas na elaboração dos PLS-PJ:
I – Programa de Eficiência do Gasto Público (PEG), desenvolvido
no âmbito da Secretaria de Orçamento Federal do Ministério do Planejamento,
Orçamento e Gestão (SOF/MP);
II – Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica
(Procel), coordenado pela Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento
Energético do Ministério de Minas e Energia (SPE/MME);
III – Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P),
coordenada pela Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental
do Ministério do Meio Ambiente (SAIC/MMA);
IV – Coleta Seletiva Solidária, desenvolvida no âmbito da
Secretaria-Executiva do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à
Fome (SE/MDS);
V – Projeto Esplanada Sustentável (PES), coordenado pelo
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, por meio da SOF/MP, em
articulação com o Ministério do Meio Ambiente, Ministério de Minas e Energia e
Ministério do Desenvolvimento Social;
VI – Contratações Públicas Sustentáveis (CPS), coordenada pelo
órgão central do Sistema de Serviços Gerais (SISG), na forma da Instrução
Normativa 1, de 19 de janeiro de 2010, da Secretaria da Logística e Tecnologia
da Informação (SLTI/MP).
§ 1º Os planos de ação, ou instrumentos similares, das iniciativas
elencadas neste artigo, poderão ser incorporados aos PLS-PJ dos órgãos e
conselhos do Poder Judiciário.
§ 2º Os guias de contratações sustentáveis poderão ser utilizados
com o objetivo de orientar a inclusão de critérios e práticas de sustentabilidade
a serem observados na aquisição de bens e na contratação de obras e serviços.
§ 3º O banco de boas práticas estará disponível no sítio do CNJ,
no qual serão elencadas as iniciativas e ações que resultaram em impacto
positivo quanto aos aspectos ambientais, econômicos e sociais na gestão dos
órgãos e conselhos do Poder Judiciário.
CAPÍTULO III
DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 21. O PLS-PJ deverá ser elaborado e publicado no sítio dos
respectivos órgãos e conselhos do Poder Judiciário no prazo de cento e oitenta
dias, contados a partir da publicação desta resolução.
Art. 22. Os resultados obtidos a partir da implantação das ações
definidas no PLS-PJ deverão ser publicados ao final de cada semestre do ano
no sítio dos respectivos conselhos e órgãos do Poder Judiciário, apresentando
as metas alcançadas e os resultados medidos pelos indicadores.
Art. 23. Ao final de cada ano deverá ser elaborado por cada órgão
e conselho do Poder Judiciário relatório de desempenho do PLS-PJ, contendo:
I – consolidação dos resultados alcançados;
II – a evolução do desempenho dos indicadores estratégicos do
Poder Judiciário com foco socioambiental e econômico, de acordo com o previsto
no Anexo I;
III – identificação das ações a serem desenvolvidas ou modificadas
para o ano subsequente.
§ 1º Os relatórios deverão ser publicados no sítio dos respectivos
órgãos e conselhos do Poder Judiciário e encaminhados, em forma eletrônica,
ao CNJ até o dia 20 de dezembro do ano corrente pela autoridade competente
do órgão ou conselho.
§ 2º O DPJ disponibilizará aos órgãos e conselhos do Poder
Judiciário acesso ao sistema informatizado para compilação das informações
quanto ao PLS-PJ com o objetivo de padronizar o envio e recebimento de dados
e facilitar a análise dos indicadores que avaliarão o índice de sustentabilidade
das instituições.
Art. 24. O PLS-PJ irá subsidiar, anualmente, o Balanço
Socioambiental do Poder Judiciário, a ser publicado pelo CNJ por intermédio do
DPJ, no prazo de 180 dias a contar do recebimento do relatório de desempenho
dos órgãos.
Art. 25. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
Ministro Ricardo Lewandowski
Este texto não substitui a publicação oficial
ANEXO I DA RESOLUÇÃO 201, DE 3 DE MARÇO DE 2015
Indicadores mínimos para avaliação do desempenho ambiental e
econômico do PLS-PJ
(Texto alterado pela decisão do Plenário tomada nos autos do Procedimento de
Competência de Comissão - 0004206-28.2016.2.00.0000, publicada no DJe nº
164, de 15 de setembro de 2016)
INDICADOR DEFINIÇÃO UNIDADE DE
MEDIDA PERIODICIDADE
1. PAPEL
Consumo de papel não-reciclado próprio
Quantidade consumida de resmas de papel não-reciclado adquiridas pelo órgão
Resmas Mensal
Consumo de papel reciclado próprio
Quantidade consumida de resmas de papel reciclado adquiridas pelo órgão
Resmas Mensal
Consumo de papel próprio Quantidade total consumida de resmas de papel adquiridas pelo órgão
Resmas Mensal
Consumo de papel não-reciclado contratado
Quantidade consumida de resmas de papel não-reciclado fornecidas por contratos de terceirização
Resmas Mensal
Consumo de papel reciclado contratado
Quantidade consumida de resmas de papel não-reciclado fornecidas por contratos de terceirização
Resmas Mensal
Consumo de papel contratado
Quantidade total consumida de resmas de papel fornecidas por contratos de terceirização
Resmas Mensal
Consumo de papel total Quantidade total consumida de resmas de papel adquiridas pelo órgão ou fornecidas por contratos de terceirização
Resmas Mensal
Gasto com papel não-reciclado próprio
Despesa com aquisição de resmas de papel não-reciclado adquiridas pelo órgão
Reais Mensal
Gasto com papel reciclado próprio
Despesa com aquisição de resmas de papel reciclado adquiridas pelo órgão
Reais Mensal
Gasto com papel próprio Despesa total com aquisição de resmas de papel adquiridas pelo órgão
Reais Mensal
2. COPOS DESCARTÁVEIS
Consumo de copos descartáveis para água
Quantidade consumida de copos descartáveis usualmente utilizados para consumo de água
Centos Anual
Consumo de copos descartáveis para café
Quantidade consumida de copos descartáveis usualmente utilizados para consumo de café
Centos Anual
Consumo de copos descartáveis total
Quantidade total consumida de copos descartáveis usualmente utilizados para consumo de água e café
Centos Anual
Gasto com copos descartáveis para água
Despesa com aquisição de copos descartáveis usualmente destinados para consumo de água
Reais Anual
Gasto com copos descartáveis para café
Despesa com aquisição de copos descartáveis usualmente destinados para consumo de café
Reais Anual
Gasto com copos descartáveis total
Despesa total com aquisição de copos descartáveis usualmente destinados para consumo de água e café
Reais Anual
3. ÁGUA ENVASADA EM EMBALAGEM PLÁSTICA
Consumo de embalagens descartáveis para água mineral
Quantidade consumida de embalagens plásticas descartáveis para água mineral envasada, com ou sem gás
Unidades Anual
Consumo de embalagens retornáveis para água mineral
Quantidade consumida de embalagens plásticas retornáveis para água mineral envasada
Unidades Anual
Gasto com água mineral em embalagens descartáveis
Despesa com aquisição de água mineral envasada em embalagens plásticas descartáveis
Reais Anual
Gasto com água mineral em embalagens retornáveis
Despesa com aquisição de água mineral envasada em embalagens plásticas retornáveis
Reais Anual
4. IMPRESSÃO
Quantidade de impressões Quantidade total de impressões realizadas Impressões Anual
Quantidade de equipamentos de impressão
Quantidade de equipamentos de impressão instalados, próprios ou alocados
Equipamentos Anual
Performance dos equipamentos instalados
Quantidade de impressões em relação ao total de equipamentos instalados
Impressões / Equipamento
Anual
Gasto com aquisições de suprimentos
Despesa com aquisição de suprimentos de impressão
Reais Anual
Gasto com aquisição de impressoras
Despesa com aquisição de equipamentos de impressão
Reais Anual
Gasto com contratos de terceirização de impressão
Despesa com o pagamento de serviços de terceirização (outsourcing) de impressão e reprografia
Reais Anual
5. TELEFONIA
Gasto com telefonia fixa Despesa com serviços de telefonia fixa (inclusive tecnologia VoIP)
Reais Mensal
Total de linhas de telefonia fixa
Quantidade de linhas de telefonia fixa que atendem o Órgão, seus anexos e unidades vinculadas.
Linhas telefônicas
Mensal
Gasto relativo com telefonia fixa
Despesa realizada com serviços de telefonia fixa (inclusive tecnologia VoIP), em relação ao total de linhas
Reais por Linha Telefônica
Mensal
Gasto com telefonia móvel Despesa com serviços de telefonia móvel (voz, dados e assinatura)
Reais Mensal
Total de linhas de telefonia móvel
Quantidade de linhas de telefonia móvel que atendem o Órgão, seus anexos e unidades vinculadas.
Linhas Telefônicas
Mensal
Gasto relativo com telefonia móvel
Despesa com serviços de telefonia móvel (voz, dados e assinatura), em relação ao total de linhas móveis
Reais por Linha Telefônica
Mensal
6. ENERGIA ELÉTRICA
Consumo de energia elétrica
Consumo total de energia elétrica fornecida pela concessionária
kWh Mensal
Consumo relativo de energia elétrica
Consumo total de energia elétrica fornecida pela concessionária, em relação à área total do órgão
kWh / m² Anual
Gasto com energia elétrica Valor da fatura de energia elétrica, em valores brutos
Reais Mensal
Gasto relativo com energia elétrica
Valor da fatura de energia elétrica, em valores brutos, em relação à área total do órgão
Reais / m² Anual
7. ÁGUA E ESGOTO
Consumo de água Consumo total de água fornecida pela concessionária
m³ Mensal
Consumo relativo de água Consumo total de água fornecida pela concessionária, em relação à área total do órgão
m³ de água / m² de área
Anual
Gasto com água Valor da fatura de água e esgoto, em valores brutos
Reais Mensal
Gasto relativo com água Valor da fatura de água e esgoto, em valores brutos, em relação à área total do órgão
Reais / m² Anual
8. GESTÃO DE RESÍDUOS
Destinação de papel Quantidade de papel, papelão e derivados destinados à reciclagem
kg Mensal
Destinação de plásticos Quantidade de plásticos destinados à reciclagem
kg Mensal
Destinação de metais Quantidade de metais destinados à reciclagem
kg Mensal
Destinação de vidros Quantidade de vidros destinados à reciclagem
kg Mensal
Total de materiais destinados à reciclagem
Quantidade total de resíduos recicláveis destinados à reciclagem
kg Mensal
Destinação de resíduos de saúde
Quantidade total de resíduos de serviços de saúde encaminhados para descontaminação e tratamento
kg Mensal
Destinação de resíduos de informática
Quantidade de resíduos de informática destinados à reciclagem, reaproveitamento ou outra destinação correta
kg Anual
Destinação de suprimentos de impressão
Quantidade de suprimentos de impressão destinados a empresas de logística reversa
Unidades Anual
Destinação de pilhas e baterias
Quantidade de pilhas e baterias enviadas para descontaminação e destinação correta
kg Anual
Destinação de lâmpadas Quantidade de lâmpadas enviadas para descontaminação e destinação correta
Unidades Anual
Destinação de resíduos de obras e reformas
Quantidade de resíduos de obra enviados para o aterro de resíduos da construção civil
m³ Anual
9. REFORMAS
Gastos com Reforma no Período Base
Despesas realizadas com reformas e mudanças de layout durante o período-base.
Reais Anual
Gastos com Reforma no Período de Referência
Despesas realizadas com reformas e mudanças de layout durante o período de referência.
Reais Anual
Variação dos gastos com reformas
Variação dos gastos com reformas e mudanças de layout em relação ao ano anterior
% Anual
10. LIMPEZA
Gastos com Contratos de Limpeza no Período-Base
Despesa realizada com os contratos e/ou termos aditivos dos serviços de limpeza durante o período-base.
Reais Anual
Área Contratada Área especificada nos instrumentos de contrato de manutenção e limpeza.
m2 Anual
Gasto relativo com Contratos de limpeza
Despesa total com o contrato de limpeza em relação à área contratada
Reais / m² Anual
Gastos com Contratos de Limpeza no Período de Referência
Despesa realizada com os contratos e/ou termos aditivos dos serviços de limpeza durante o período de referência.
Reais Anual
Variação dos gastos com contratos de limpeza
Variação dos gastos com contratos de limpeza em relação ao ano anterior
% Anual
Gasto com material de limpeza
Despesa total com a aquisição de materiais de limpeza
Reais Anual
11. VIGILÂNCIA
Gastos com Contratos de Vigilância Armada no Período-Base
Despesa realizada com os contratos e/ou termos aditivos dos serviços vigilância armada durante o período-base.
Reais Anual
Quantidade de Postos de Vigilância Armada no Período-Base
Quantidade total de postos de vigilância armada ao final do período-base.
Postos Armados Anual
Gasto relativo com Contratos de Vigilância armada
Despesa total com o contrato de vigilância em relação a cada posto de vigilância armada
Reais / posto armado
Anual
Gastos com Contratos de Vigilância Desarmada no Período-Base
Despesa realizada com os contratos e/ou termos aditivos dos serviços vigilância desarmada durante o período-base.
Reais Anual
Quantidade de Postos de Vigilância Desarmada no Período-Base
Quantidade total de postos de vigilância desarmada ao final do período-base.
Postos Desarmados
Anual
Gasto relativo com vigilância desarmada
Despesa total com o contrato de vigilância em relação a cada posto de vigilância desarmada
Reais / posto
desarmado Anual
Gasto Total com Contratos de Vigilância no Período de Referência
Totalização da despesa realizada com os contratos e/ou termos aditivos dos serviços de vigilância, armada e desarmada, durante o período de referência.
Reais Anual
Variação dos gastos com contratos de vigilância
Variação dos gastos com contratos de vigilância em relação ao ano anterior
% Anual
12. VEÍCULOS
Quilometragem Quilometragem percorrida pelos veículos km Mensal
Quantidade de Veículos a Gasolina
Total de veículos movidos exclusivamente a gasolina ao final do ano.
Veículos Anual
Quantidade de Veículos a Etanol
Total de veículos movidos exclusivamente a etanol ao final do ano.
Veículos Anual
Quantidade de Veículos Flex
Total de veículos Flex, movidos a gasolina ou etanol, ao final do ano.
Veículos Anual
Quantidade de Veículos a Diesel
Total de veículos movidos exclusivamente a diesel ao final do ano.
Veículos Anual
Quantidade de Veículos a Gás Natural
Total de veículos movidos exclusivamente a Gás Natural Veicular (GNV) ao final do ano.
Veículos Anual
Quantidade de Veículos Híbridos
Total de veículos híbridos, ou seja, elétrico e combustíveis, ao final do ano.
Veículos Anual
Quantidade de Veículos Elétricos
Total de veículos elétricos ao final do ano. Veículos Anual
Quantidade de Veículos Quantidade de veículos ao final do ano Veículos Anual
Usuários por veículo de serviço
Quantidade de usuários por veículos de serviço
Usuários / Veículo
Anual
Usuários por veículo de magistrado
Quantidade de usuários por veículos de magistrado
Usuários / Veículo
Anual
Gastos com Manutenção de Veículos
Despesa realizada com pagamento de serviços de manutenção dos veículos do órgão, seus anexos e unidades vinculadas.
Reais Anual
Gasto relativo com manutenção dos veículos
Despesa total com manutenção de veículos em relação à quantidade total de veículos
Reais / Veículo
Anual
Gastos com Contratos de Motoristas
Despesa total com contratos de motoristas nos órgãos, seus anexos e unidades vinculadas.
Reais Anual
Gasto relativo com contrato de motoristas
Despesa total com contratos de motoristas em relação à quantidade total de veículos
Reais / Veículo
Anual
13. COMBUSTÍVEL
Consumo de gasolina Quantidade consumida de litros de gasolina litros Mensal
Consumo de etanol Quantidade consumida de litros de etanol litros Mensal
Consumo de diesel Quantidade consumida de litros de diesel litros Mensal
Consumo de gás natural Quantidade consumida de metros cúbicos de GNV
m³ Mensal
Consumo relativo de álcool e gasolina
Quantidade de litros de álcool e gasolina consumidos por cada veículo
litros / veículo
Mensal
Consumo relativo de diesel Quantidade de litros de diesel consumidos por cada veículo
litros / veículo
Mensal
Consumo relativo de gás natural
Quantidade de metros cúbicos de GNV consumidos por cada veículo
litros / veículo
Mensal
14. QUALIDADE DE VIDA
Participações da Força de Trabalho em Ações de Qualidade de Vida
Total de participações de servidores, magistrados e força de trabalho auxiliar em eventos de ações de qualidade de vida no trabalho.
Participantes Anual
Quantidade de Ações de Qualidade de Vida
Quantidade de ações de qualidade de vida no trabalho organizadas e realizadas pelo próprio órgão ou em parceria.
Ações Anual
Participação relativa em ações de qualidade de vida
Percentual de participações em ações de qualidade de vida no trabalho.
% por ação Anual
Participações em Ações Solidárias
Total de participações de servidores, magistrados e força de trabalho auxiliar em eventos de ações solidárias.
Participantes Anual
Quantidade de Ações Solidárias
Quantidade de ações solidárias organizadas e realizadas pelo próprio órgão ou em parceria.
Ações Anual
Participação relativa em ações solidárias
Percentual de participações em ações solidárias.
% por ação Anual
Ações de inclusão Quantidade de ações de inclusão realizadas.
Ações Anual
15. CAPACITAÇÃO SOCIOAMBIENTAL
Ações de capacitação e sensibilização
Quantidade de ações de capacitação e sensibilização realizadas
Ações Anual
Participação em Ações de sensibilização e capacitação
Total de participações de servidores, magistrados e força de trabalho auxiliar em eventos de ações de Capacitação e Sensibilização Socioambiental
Participantes Anual
Participação relativa em capacitação e sensibilização socioambiental
Percentual de participações em ações de capacitação e sensibilização
% por ação Anual
ANEXO II DA RESOLUÇÃO 201, DE 3 DE MARÇO DE 2015
Sugestões de práticas de sustentabilidade, racionalização e consumo
consciente quanto à aquisição de materiais e à contratação de serviços
Papel e suprimentos de impressão
1. Dar preferência ao uso de mensagens eletrônicas (e-mail)
na comunicação evitando o uso do papel.
2. Evitar a impressão de documentos.
3. Fazer a revisão dos documentos antes de imprimi-los.
4. Sempre que possível, imprimir em fonte econômica (eco
fonte) e frente e verso.
5. Configurar ou substituir os equipamentos de impressão e
cópia para modo frente e verso automático.
6. Somente disponibilizar um cartucho/tonner novo ao receber
o velho completamente vazio.
7. Reaproveitar as folhas impressas de um lado para nova
impressão ou confecção de blocos de rascunho.
8. Dar preferência ao uso do papel reciclado ou não clorado;
9. Realizar campanhas de sensibilização e consumo
consciente quanto ao uso do papel, e
10. Monitorar os dados de consumo e informá-los ao corpo
funcional.
Sistemas informatizados
1. Promover o desenvolvimento de sistemas informatizados de
documentos em substituição aos documentos impressos.
2. Interagir de forma eficiente com os sistemas eletrônicos de
processos administrativos e/ou judiciais com o objetivo de evitar a impressão.
3. Digitalizar os documentos impressos.
4. Promover o uso de ferramentas virtuais na gestão
administrativa para melhor controle, gerenciamento e atendimento de
demandas.
Copos Descartáveis e águas engarrafadas
1. Substituir o uso de copos descartáveis por dispositivos
retornáveis duráveis ou biodegradáveis.
2. Dar preferência para aquisição de copos produzidos com
materiais que minimizem os impactos ambientais de seu descarte;
3. Incentivar o uso do copo retornável com campanhas de
sensibilização e consumo consciente.
4. Monitorar os dados de consumo e informá-los ao corpo
funcional.
5. Substituir o consumo de água engarrafada em copinhos
plásticos de 200 ml e garrafas plásticas por garrafões de 20 litros, sistemas de
filtragem ou bebedouros tendo em vista as questões econômico-financeiras e
impactos ambientais negativos gerados pelos resíduos plásticos.
6. Os equipamentos como garrafões de 20 litros, bebedouros
e sistemas de filtragem devem ser higienizados periodicamente de acordo com
os normativos legais ou instruções do fabricante.
Material de limpeza
1. Usar preferencialmente produtos biodegradáveis de
limpeza.
2. Incluir nos contratos de limpeza a capacitação e
sensibilização periódica das equipes de limpeza.
3. Rever as rotinas de trabalho quanto à limpeza das
instalações de modo a otimizar os serviços realizados.
Energia Elétrica
1. Fazer diagnóstico da situação das instalações elétricas e
propor as alterações necessárias para redução de consumo.
2. Monitorar os dados de consumo e informá-los ao corpo
funcional.
3. Desligar luzes e equipamentos ao se ausentar do ambiente.
4. Fechar as portas e janelas quando o ar condicionado estiver
ligado para não diminuir sua eficiência.
5. Aproveitar as condições naturais do ambiente de trabalho –
ventilação, iluminação natural.
6. Desligar alguns elevadores nos horários de menor
movimento e promover campanhas de incentivo ao uso das escadas.
7. Revisar o contrato de energia visando à racionalização em
razão da real demanda de energia elétrica.
8. Dar preferência, quando da substituição, a aparelhos de ar
condicionado e outros equipamentos eletroeletrônicos mais modernos e
eficientes, respeitadas as normas técnicas vigentes.
9. Buscar implementar soluções que tragam eficiência
energética à edificação, como a substituição de lâmpadas fluorescentes por
dispositivos em led, placas fotovoltaicas para captação de energia solar e outras
tecnologias limpas para geração de energia.
10. Utilizar, sempre que possível, sensores de presença em
locais de trânsito de pessoas.
11. Reduzir a quantidade de lâmpadas, estabelecendo um
padrão por m² e estudando a viabilidade de se trocar as calhas embutidas por
calhas “invertidas”.
12. Realizar campanhas de sensibilização e consumo
consciente quanto ao uso da energia.
Água e Esgoto
1. Realizar levantamento e monitorar, periodicamente, a
situação das instalações hidráulicas e propor alterações necessárias para
redução do consumo.
2. Monitorar os dados de consumo e informá-los ao corpo
funcional.
3. Adotar medidas para evitar o desperdício de água como a
instalação de descargas e torneiras mais eficientes e com dispositivos
economizadores.
4. Não utilizar água nobre para fins não nobres (ex: lavagem
de veículos, manutenção de jardins, lavagem de brises).
5. Criar rotinas periódicas para lavagem de grandes áreas e
irrigação de jardins.
6. Dar preferência a sistemas de reuso de água e tratamento
dos efluentes gerados.
7. Dar preferência a sistemas de medição individualizados de
consumo de água.
8. Analisar a viabilidade de aproveitamento da água da chuva
e poços artesianos, com a devida outorga, e
9. Realizar campanhas de sensibilização e consumo
consciente quanto ao uso da água.
Gestão de resíduos
1. Promover a implantação da coleta seletiva em consonância
com a Resolução CONAMA 275/2001, o Decreto 5.940/2006, a Lei 12.305/2010
e demais legislação pertinente, quanto ao estabelecimento de parcerias com
cooperativas de catadores (sempre que possível, respeitadas as limitações dos
municípios) e tabela de cores.
2. Promover a destinação ecologicamente correta dos resíduos
gerados (desde material de expediente até óleos lubrificantes, pneus, pilhas,
baterias, lixo eletrônico, quando houver).
3. Realizar campanhas de sensibilização e consumo
consciente quanto ao descarte correto de resíduos.
4. Monitorar os dados de consumo e informá-los ao
corpo funcional.
5. Implantar planos de gestão de resíduos de saúde nos casos
cabíveis, conforme previsto na RDC ANVISA 306/2004.
6. Incluir nos contratos para cessão de espaço público que
tenham como objetos restaurantes ou lanchonetes, previsão para que a
contratada dê destino ecologicamente correto ao óleo de cozinha, apresentando
relatório mensal dos resíduos gerados, e
7. Incluir nos contratos de manutenção predial a
descontaminação e descarte ecologicamente correto de lâmpadas.
Qualidade de vida no ambiente de trabalho
1. Adotar medidas para promover um ambiente físico de
trabalho seguro e saudável.
2. Adotar medidas para avaliação e controle da qualidade do
ar nos ambientes climatizados.
3. Realizar manutenção ou substituição de aparelhos que
provocam ruídos no ambiente de trabalho.
4. Promover atividades de integração e de qualidade de vida
no trabalho.
5. Realizar campanhas, oficinas, palestras e exposições de
sensibilização das práticas sustentáveis para os servidores, funcionários
terceirizados e magistrados com divulgação por meio da intranet, cartazes
eletrônicos e informativos.
6. Incentivar a adoção de práticas sustentáveis e colaborativas
reconhecendo e premiando as unidades que possuem bons índices de consumo.
7. Incentivar a realização de cursos à distância com a temática
da sustentabilidade reforçando as práticas realizadas no tribunal.
8. Buscar parcerias com a comunidade e órgãos da
administração local no sentido de implementar possíveis inovações e serviços
(ex: coleta de óleo pela concessionária local, recolhimento de lixo eletrônico,
etc.), e
9. Trocar experiências com outros órgãos no sentido de buscar
novas práticas.
Veículos e transporte
1. Dar preferência a contratos de aquisição de veículos com
dação em pagamento.
2. Estabelecer rotas preferenciais entre os destinos mais
utilizados considerando a redução no consumo de combustíveis e
emissão de gases poluentes.
3. Utilizar preferencialmente combustíveis menos poluentes e
de fontes renováveis como o etanol.
4. Estabelecer rotinas de manutenção preventiva nos veículos.
5. Dar preferência à lavagem ecológica de veículos oficiais, e
6. Estabelecer intervalos sustentáveis entre as lavagens de
veículos oficiais.
Telefonia
1. Implantação de tecnologia VoIP (Voice over Interne
Protocol) – substituição de linhas analógicas por rede de dados e voz
(ramais).
Mobiliário
1. Adquirir mobiliário observando as normas de ergonomia.
2. No caso dos itens em madeira, observar a origem legal do
produto.
Desfazimento de documentos, materiais e bens móveis
1. Recomendar que o desfazimento de bens móveis e
materiais tenha o apoio das unidades ou núcleos socioambientais, para
identificação da melhor destinação, considerando o que estabelece Lei
12.305/2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos e
Decreto 7.404/2010, que regulamenta a mencionada Lei.
2. Descartar de forma ecologicamente correta os documentos
e processos judiciais de acordo com a tabela de temporalidade e
Recomendação CNJ 37/2011.
3. Incentivar ações de reutilização de materiais.
Contratações sustentáveis
1. Estimular contratações sustentáveis, ou seja, com a
inserção de critérios de sustentabilidade na especificação do objeto.
2. Realizar análise de consumo antes da contratação para
avaliação da real necessidade de aquisição.
Material de consumo – planejamento e uso
1. A unidade responsável pela administração de material do
órgão deve controlar e monitorar os dados de consumo e informá-los às
unidades de trabalho.
2. Os gestores devem informar ao corpo funcional os índices
de consumo da unidade estimulando o consumo consciente em busca do
ponto de equilíbrio.
ANEXO II
ANO XXXVII - TERESINA - PI Disponibilização: segunda-feira, 03 de agosto de 2015 - Publicação: terça-feira, 04 de agosto de 2015 - Nº 7.799(Lei nº 11.419, de 19 de dezembro de 2006, art. 4º)
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ
EXPEDIENTE DA PRESIDÊNCIA
DIRETOR: SÉRGIO GONÇALVES DE MIRANDA
AVISO AUDIÊNCIA PÚBLICA
OBJETIVO: ESCLARECIMENTOS SOBRE EDITAL DACONCORRÊNCIA Nº 03/2015OBJETO: CONSTRUÇÃO DO NOVO ANEXO DOPALÁCIO DA JUSTIÇA – GABINETE DEDESEMBARGADORES DO TJ/PIO Tribunal de Justiça do Estado do Piauí, por suaCentral de Licitações e Contratos– CLC/TJ/PI,CONVOCA todos os interessados para participaremde Sessão de Audiência Pública , no dia 04/08/2015, às 10:00h , na sala da Central de Licitações eContratos, no segundo andar do Anexo do Palácio daJustiça, na Praça Desembargador Edgar Nogueira s/nº, bairro Cabral, cuja pauta inclui discussão sobreexigências exaradas no Projeto Básico e Edital daLicitação. Estarão presentes representantes doDepartamento de Engenharia TJ/PI, da Secretária deAssuntos Jurídicos TJ/PI, e da Central de Licitações –CLC/TJ/PI, cuja decisão visa, sobretudo, favorecercondições para ampliar a competitividade na licitação,no caso, em reabertura do edital. Cópias do ProjetoBásico e Edital disponibilizados no Site www.tjpi.jus.br(link licitações) ou na Central de Licitações TJ/PI –(086) 3223-0490 –Email: [email protected]
RESOLUÇÃO Nº 019, 30 DE JULHO DE 2015.
Dispõe sobre a instituição, criação eatribuições do Núcleo de GestãoSocioambiental e da Comissão Gestorado Plano de Logística Socioambiental doPoder Judiciário do Estado do Piauí.
O PLENO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DOESTADO DO PIAUÍ, no uso de suas atribuições legais,CONSIDERANDO os termos da Recomendação doCNJ nº 11/2007, que aconselha os Tribunais aadotarem políticas públicas destinadas à recuperaçãoe à formação de um ambiente ecologicamenteequilibrado, por meio da criação de comissõesambientais para planejamentos, elaboração eacompanhamento de medidas e metas anuais;CONSIDERANDO os termos da Resolução CNJ nº 198/2014, que dispõe sobre o Planejamento e a GestãoEstratégica no âmbito do Poder Judiciário, classificandocomo atributo de valor judiciário a ResponsabilidadeSocioambiental;CONSIDERANDO os termos da Resolução CNJ nº 201/2015, que dispõe sobre a criação e as competênciasdas unidades ou dos núcleos socioambientais nosórgãos e conselhos do Poder Judiciário e a implantaçãodo respectivo Plano de Logística Sustentável – PLS-PJ;CONSIDERANDO que a promoção da cidadania e daresponsabilidade socioambiental são objetivosestratégicos do Poder Judiciário Estadual;
CONSIDERANDO a permanente necessidade deconscientizar servidores magistrados, partes eadvogados acerca das medidas de proteção ao meioambiente,
RESOLVE: Art. 1º - Instituir no âmbito do PoderJudiciário do Estado do Piauí, em caráter permanente,o Núcleo de Gestão Socioambiental, diretamentesubordinado à Presidência deste Tribunal de Justiça,observando as diretrizes contidas, em especial, naResolução nº 201/2015 do CNJ.Art. 2º - A composição de pessoal do Núcleo deGestão Socioambiental será formada por equipemultidisciplinar de no mínimo 03 (três) servidores,preferencialmente com formação em Gestão Ambiental,Direito, Economia e Administração, que serãodesignados por Portaria expedida pela Presidênciadeste Tribunal de Justiça.§ 1º As atividades do Núcleo de Gestão Socioambientalserão supervisionadas pela Presidência do Tribunalde Justiça, que designará, por Portaria, um Juiz Auxiliarcomo responsável por coordenar e acompanhar oPrograma de Gestão Socioambiental deste Tribunal.§ 2º Serão necessários aos servidores integrantesdo Núcleo de Gestão Socioambiental, para o bomdesempenho das atividades, conhecimentos ecompetências em:a) planejamento em gestão socioambiental;b) elaboração e gerenciamento de projetos;c) comunicação;d) organização e gestão de recursos humanos,financeiros e orçamentários.Art. 3º - São atribuições do Núcleo de GestãoSocioambiental, além daquelas definidas nos artigos4º a 8º, da Resolução nº 201/2015, do CNJ , também,as seguintes:I – elaborar, anualmente, o Programa de GestãoSocioambiental do Tribunal;II – promover a conscientização de servidores,magistrados, partes e advogados sobre as questõessocioambientais e de qualidade de vida no ambientede trabalho;III – divulgar boas práticas adotadas por outros órgãospúblicos ou privados, relacionadas às questõessocioambientais;IV – fomentar a cultura de antidesperdício e a utilizaçãoconsciente dos materiais e recursos naturais;V – estimular, de forma gradativa, a substituição dosinsumos e dos materiais utilizados em serviço porprodutos que acarretem o menor dano possível aomeio ambiente;VI – desenvolver estudos para viabilizar a implantaçãodas ações do Programa de Gestão Socioambiental doTribunal;VII – fornecer orientações, quando necessário, parao adequado cumprimento do Programa de GestãoSocioambiental do Tribunal, eVIII – estabelecer convênios e parcerias com outrosórgãos públicos ou privados para a promoção deações conjuntas.Parágrafo Único - Incumbe ao Coordenador doNúcleo de Gestão Socioambiental organizar eapresentar à Presidência, até o dia 19 de dezembro
de cada ano, relatório circunstanciado dos trabalhosrealizados, mencionando os resultados obtidos edificuldades havidas na execução das leis eregulamentos.Art. 4º - As atividades do Núcleo de Gestão Ambientalimplementarão o Plano de Logística Sustentável doPoder Judiciário (PLS-PJ), de acordo com asdisposições constantes no Capítulo II da Resoluçãonº 201/2015, do CNJ.Art. 5º - Será constituída a Comissão Gestora doPLS-PJ, composta pelos membros abaixo relacionados,que serão designados por Portaria expedida pelaPresidência do Tribunal de Justiça, no prazo de 30dias a partir da constituição do presente Núcleo deGestão Socioambiental:I – 01 Juiz Auxiliar da Presidência;II – 01 Juiz Auxiliar da Corregedoria;III – 01 Servidor da Secretaria Geral;IV – 01 Servidor da Secretaria de Planejamento;V – 01 Servidor do Núcleo de Gestão Socioambiental;VI – 01 Servidor da área de compras ou aquisiçãodeste TJPI;VII – 01 Servidor do Departamento de Engenharia;VIII – 01 Servidor da Corregedoria.Art. 6º - A Comissão Gestora do Plano de LogísticaSustentável (PLS) atuará conjuntamente com aComissão Permanente de Gestão Socioambiental noplanejamento, implementação, monitoramento de metasanuais e avaliação de indicadores de desempenho,no âmbito do Poder Judiciário do Estado do Estado doPiauí, observando as diretrizes contidas, em especial,na Resolução nº 201/2015 do CNJ, tendo em vistaseu adequado cumprimento.§ 1º - São atribuições da Comissão Gestora do Planode Logística Socioambiental:I – Elaborar, monitorar, avaliar e revisar o Plano deLogística Socioambiental do Poder Judiciário do Estadodo Piauí (PLS-PJPI), nos termos do art. 12, §2º, daResolução nº 201/2015, do CNJ;II – Acompanhar como gestora e dar suporte ao Núcleode Gestão Socioambiental deste Tribunal, noplanejamento das ações e na proposição dos projetossocioambientais.§ 2º - Os membros desenvolverão as atividadesinerentes à Comissão, sem prejuízo de suas funçõesoriginárias;Art. 7º - A Comissão deverá fomentar, por meio doPlano de Logística Sustentável (PLS), ações queestimulem:I - o aperfeiçoamento contínuo da qualidade do gastopúblico;II - o uso sustentável de recursos naturais e benspúblicos;III - a redução do impacto negativo das atividades doórgão no meio ambiente com a adequada gestão dosresíduos gerados;IV - a promoção das contratações sustentáveis;V - a gestão sustentável de documentos, em conjuntocom a unidade responsável;VI - a sensibilização e capacitação do corpo funcional,força de trabalho auxiliar e de outras partesinteressadas;
IRACEMA IEDA PIRES DE LIMA:1034928
Assinado de forma digital por IRACEMA IEDA PIRES DE LIMA:1034928 DN: c=BR, o=ICP-Brasil, ou=Cert-JUS Institucional - A3, ou=Autoridade Certificadora da Justica - ACJUS v4, ou=TRIBUNAL DE JUSTICA PIAUI-TJPI, ou=SERVIDOR, cn=IRACEMA IEDA PIRES DE LIMA:1034928 Dados: 2015.08.03 13:47:55 -03'00'
Teresina - PI - Disponibilização: segunda-feira, 03 de agosto de 2015Publicação: terça-feira, 04 de agosto de 2015 - ANO XXXVII - Nº 7.7992DIÁRIO DA JUSTIÇA
ESTADO DO PIAUÍ
VII - a qualidade de vida no ambiente de trabalho, emconjunto com a Secretaria de Gestão de Pessoas.Art. 8º Para a consecução dos objetivos orapropostos, a Comissão buscará parcerias comórgãos, empresas privadas e entidades afins noâmbito local, regional e nacional, por meio daproposição e elaboração de convênios, quecontribuam para o desenvolvimento das açõesambientais.Art. 9º - As reuniões da Comissão Gestora do Planode Logística Sustentável (PLS) serão:I - ordinárias, realizadas quinzenalmente para a fasede elaboração do Plano;II - ordinárias, realizadas mensalmente a partir da fasede acompanhamento do Plano;III - extraordinárias, quando convocadas por quaisquerde seus membros.Art. 10 - A Presidência do Tribunal de Justiça editaráos atos que se tornem necessários à posteriorregulamentação dos dispositivos previstos nestaResolução.Art. 11 - Os casos omissos serão resolvidos pelaComissão Gestora do Plano de Logística Sustentáveldo Poder Judiciário do Estado do Piauí (PLS-PJPI).Art. 12 - Esta Resolução entrará em vigor na data desua publicação.Art. 13 - Ficam revogadas as disposições emcontrário.SALA DAS SESSÕES DO EGRÉGIO TRIBUNAL PLENO,em Teresina, 30 de julho de 2015.Desembargador RAIMUNDO EUFRÁSIO ALVESFILHO, PRESIDENTEDesembargador FRANCISCO ANTÔNIO PAES LANDIMFILHO, VICE-PRESIDENTEDesembargador SEBASTIÃO RIBEIRO MARTINSCORREGEDOR GERAL DA JUSTIÇADesembargador LUIZ GONZAGA BRANDÃO DECARVALHODesembargador RAIMUNDO NONATO DA COSTAALENCARDesembargador EDVALDO PEREIRA DE MOURADesembargadora EULÁLIA MARIA RIBEIROGONÇALVES NASCIMENTO PINHEIRODesembargador JOSÉ RIBAMAR OLIVEIRADesembargador FERNANDO CARVALHO MENDESDesembargador HAROLDO OLIVEIRA REHEMDesembargador JOAQUIM DIAS DE SANTANA FILHODesembargador JOSÉ JAMES GOMES PEREIRADesembargador ERIVAN JOSÉ DA SILVA LOPESDesembargador PEDRO DE ALCÂNTARA SILVAMACÊDODesembargador JOSÉ FRANCISCO DO NASCIMENTODesembargador HILO DE ALMEIDA SOUSADesembargador RICARDO GENTIL EULÁLIO DANTASDesembargador OTON MÁRIO JOSÉ LUSTOSATORRESDesembargador FERNANDO LOPES E SILVA NETO
PORTARIA Nº1.889, DE 30 DE JULHO DE 2015.
O PRESIDENTE DO EGRÉGIO TRIBUNAL DEJUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ, DesembargadorRAIMUNDO EUFRÁSIO ALVES FILHO, no uso de suasatribuições legais e,CONSIDERANDO o processo protocolizado sob o nº0160091 de 30 de julho de 2015,
R E S O L V E: DESIGNAR a servidoraCELECINA MARIA CLEMENTINO SANTOS, matrículanº 4095200, para exercer, em substituição do TitularVICENTE DE PAULA CONRADO LIMA, a funçãogratificada de Secretário de V ara , FG-04, daSecretaria da 3ª Vara dos Feitos da Fazenda Públicada Comarca de Teresina, no período de 16 de julho a14 de agosto do corrente ano, em decorrência deférias regulamentares do Titular.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE e CUMPRA-SE.GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO EGRÉGIO TRIBUNALDE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ, em Teresina, 30de julho de 2015.Desembargador RAIMUNDO EUFRÁSIO ALVESFILHO, PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DOPIAUÍ
PORTARIA Nº 1.890, DE 30 DE JULHO DE 2015
O PRESIDENTE DO EGRÉGIO TRIBUNAL DEJUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ, DesembargadorRAIMUNDO EUFRÁSIO ALVES FILHO, no uso de suasatribuições legais e,CONSIDERANDO o processo protocolizado sob o nº0160035 de 28 de julho de 2015,
R E S O L V E : EXONERAR, a pedido, aservidora ANA CAROLINE ASSUNÇÃO COSTA docargo em comissão de OFICIAL DE GABINETE DEJUIZ, PJG-03, do Juizado Especial da Fazenda Pública
desta Capital, do Poder Judiciário do Estado do Piauí,a partir de 03 de agosto de 2015.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE e CUMPRA-SE.GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO EGRÉGIO TRIBUNALDE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ, em Teresina, 30de julho de 2015.Desembargador RAIMUNDO EUFRÁSIO ALVESFILHO, PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DOPIAUÍ
PORTARIA Nº 1.891, DE 30 DE JULHO DE 2015.
O PRESIDENTE DO EGRÉGIO TRIBUNAL DEJUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ, DesembargadorRAIMUNDO EUFRÁSIO ALVES FILHO, no uso de suasatribuições legais e,CONSIDERANDO o processo protocolado sob o nº0159753 de 20 de julho de 2015,
RESOLVE: SUSPENDER, por absolutanecessidade de serviço, as férias regulamentaresrelativas ao exercício de 2013/2014 da servidoraMARIA MADALENA MARTINS DE CARVALHO ,Analista Administrativo, lotada no Gabinete daPresidência, matrícula nº 1138409, previstas para operíodo de 20.07.15 a 29.07.15, a serem fruídas dentrodo referido período concessivo.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE e CUMPRA-SE.GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO EGRÉGIO TRIBUNALDE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ, em Teresina, 30de julho de 2015.Desembargador RAIMUNDO EUFRÁSIO ALVES FILHO,Presidente do T ribunal de Justiça do Piauí
PORTARIA Nº 1.892 , DE 30 DE JULHO DE 2015.
O Desembargador RAIMUNDO EUFRÁSIOALVES FILHO, Presidente do Egrégio Tribunal deJustiça do Estado do Piauí, no uso de suas atribuiçõeslegais e regimentais,CONSIDERANDO a Campanha Nacional da Justiçapela Paz em Casa, presidida pela Min. Cármen Lúcia,do Supremo Tribunal Federal, que busca estimular ocombate e a prevenção à violência contra a mulher,
RESOLVE: DESIGNAR os servidores abaixorelacionados para auxiliarem os magistrados duranteos trabalhos da “II SEMANA JUSTIÇA PELA PAZEM CASA”
N°
SERVIDOR COMARCA PERÍODO
1. Joaquim Pere ira de Sa les Neto – matrícula n° 4233379
TERESINA/PI
03 a 07 de agosto de 2015
2. Kennedy da Rocha Guimarães - matrícula n° 26941
TERESINA/PI
03 a 07 de agosto de 2015
3. Sayllon Lima Sousa - matrícula nº 3686
PARNAÍBA/PI
03 a 07 de agosto de 2015
4. Ita lo Derson Ridel Araújo - matrícula n° 26901
PICOS/PI 03 a 07 de agosto de 2015
4. Italo Derson Ridel Araújo - matrícula n°26901 PICOS/PI 03 a 07 de agosto de 2015REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE e CUMPRA-SE.GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO EGRÉGIO TRIBUNALDE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ, em Teresina, 30de julho de 2015.Desembargador RAIMUNDO EUFRÁSIO ALVESFILHO, Presidente do TJ/PI
PORTARIA Nº 1902 de 31 de julho de 2015
O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇADO ESTADO DO PIAUÍ, DesembargadorRAIMUNDO EUFRÁSIO ALVES FILHO, no uso dassuas atribuições, etc.
CONSIDERANDO o disposto no art. 3º, § 1º, I,da Portaria N.º 1.198/2015,
RESOLVE: Art. 1º DESIGNAR os servidoresabaixo relacionados como responsáveis pela atividadede controle interno primário do Fundo deReaparelhamento e Modernização do Poder Judiciáriodo Piauí – FERMOJUPI, de acordo com as respectivas
funções:
S ERVIDOR ATUAÇÃO
Su p rimen to d e Fu n do s - co n ces s ão
Jes s y ca A lv es d e Sá So u s a
Su p rimen to d e Fu n do s – p res tação d e con tas
Laris s a Vian a d e M ed eiro s
Pag amen to s
Rav i Dias d e Sá Lima Co rd ão M árc io Lu iz Fo rtes d e Cerq u eira Carlo s A n tô n io d e So u s a Fo n ten ele Fláv io Bas to s Pád u a
Publique-se. Registre-se. Cumpra-se. Gabinete doPresidente do Tribunal de Justiça do Estado do Piauí,em Teresina (PI), aos 31 dias do mês de julho de 2015.Desembargador RAIMUNDO EUFRÁSIO ALVES FILHO,Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Piauí
PORTARIA Nº 1.903, DE 31 DE JULHO DE 2015.
O PRESIDENTE DO EGRÉGIO TRIBUNAL DEJUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ, DesembargadorRAIMUNDO EUFRÁSIO ALVES FILHO, no uso de suasatribuições legais e etc,
RESOLVE: SUSPENDER, por absolutanecessidade de serviço, as férias regulamentaresrelativas ao exercício de 2014/2015 da servidoraSELMA OLIVEIRA FURTADO DE VASCONCELOS ,Secretária da Presidência, matrícula nº 1138409,previstas para o período de 03.08.15 a 01.09.15, aserem fruídas oportunamente.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE e CUMPRA-SE.GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO EGRÉGIO TRIBUNALDE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ, em Teresina, 31de julho de 2015.Desembargador RAIMUNDO EUFRÁSIO ALVES FILHO,Presidente do T ribunal de Justiça do Piauí
PORTARIA Nº 1.904 DE 31 DE JULHO DE 2015
O PRESIDENTE DO EGRÉGIO TRIBUNAL DEJUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ, DesembargadorRAIMUNDO EUFRÁSIO ALVES FILHO, no uso de suasatribuições legais e,CONSIDERANDO o processo protocolizado sob o nº0159379 de 09 de julho de 2015, R E S O L V E : AUTORIZAR , com fundamentono Provimento nº 44/2015, o pagamento de diáriasaos servidores constantes da relação abaixo, em facedos seus deslocamentos para Comarca deEsperantina/PI, com a finalidade de realizar vistoriasem reforma realizada pelo proprietário do imóvel locadopara receber o Fórum de Esperantina, no dia 20 dejulho de 2015.
Nº N O M E MATRÍCULA
QUANTIDADE DE
DIÁRIAS 01 RODRIGO BRANDÃO
AGUIAR
3619 ½ (meia)
02 FERNANDA MARIA LIBÓRIO EULÁLIO
ALENCAR
26631 ½ (meia)
03 CARLOS HENRIQUE PEREIRA XAVIER
1130137 ½ (meia)
REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE e CUMPRA-SE.GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO EGRÉGIO TRIBUNALDE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ, em Teresina, 31de julho de 2015.Desembargador RAIMUNDO EUFRÁSIO ALVESFILHO, PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DOPIAUÍ
PORTARIA Nº 1.906, DE 31 DE JULHO DE 2015
O PRESIDENTE DO EGRÉGIO TRIBUNAL DEJUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ, DesembargadorRAIMUNDO EUFRÁSIO ALVES FILHO, no uso de suasatribuições legais e etc, R E S O L V E : EXONERAR a servidoraMARCIA FERNANDA DE MORAIS SANTOS , do cargo
ANEXO III
1.6. PROVIMENTO Nº 09, DE 28 JULHO DE 2016.139386
1.7. PORTARIA Nº 2.040, DE 02 DE AGOSTO DE 2016.139682
1.8. PORTARIA Nº 2.039, DE 01 DE AGOSTO DE 2016139755
nº 7.871 de 20/11/2015.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE e CUMPRA-SE.GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ, em Teresina, 01 de agosto de 2016.Desembargador ERIVAN LOPESPRESIDENTE DO TJPI
Republicado por IncorreçãoAltera dispositivos do Provimento nº 044, de 15 de maio de 2015, que dispõe sobre a concessão de diárias e passagens a magistrados,servidores e colaboradores eventuais do Poder Judiciário do Estado do Piauí e dá outras providências.O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ, no uso de suas atribuições legais e regimentais,CONSIDERANDO a necessidade de conferir maior eficiência no procedimento de concessão de diárias no âmbito do Poder Judiciário do Estadodo Piauí,RESOLVE:Art. 1º Alterar os incisos IV e VI, bem como o parágrafo único, do art. 8º do Provimento nº 044, de 15 de maio de 2015, que passam a vigorar coma seguinte redação:"Art. 8º ......................................................................IV - quando o deslocamento se der para participação em curso decapacitação ou qualificação ofertado por escola conveniada com o Tribunal de Justiça, salvo se o magistrado ou servidor for convocado;VI - quando o motivo do deslocamento já estiver ensejando o pagamento de gratificação ou outra espécie remuneratória;Parágrafo único. Nas hipóteses dos incisos III e V, fica ressalvada a possibilidade de concessão de diária quando o deslocamento se der paralocal que diste mais de 40 (quarenta) quilômetros da sede, desde que enseje a necessidade de pernoite, dispensando-se este último requisito sea distância for superior a 80 (oitenta) quilômetros.Art. 2º Alterar o § 1º, do art. 19 do Provimento nº 044, de 15 de maio de 2015, que passa a vigorar com a seguinte redação:"Art. 19 ......................................................................§ 1º A solicitação de diárias deve ser apresentada com antecedência mínima de 05 (cinco) dias úteis à data estimada para o deslocamento, aopasso que a solicitação de passagens deve ser formulada com antecedência mínima de 15 (quinze) dias à data estimada para a viagem;Art. 3o Este Provimento entra em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇADO PIAUÍ, em Teresina (PI), 28 de julho de 2016.Desembargador ERIVAN LOPESPRESIDENTE
O Desembargador ERIVAN LOPES, O PRESIDENTE DO EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ, no uso de suasatribuições legais e,CONSIDERANDO o processo protocolizado sob o nº 0162989, de 13.10.2015,R E S O L V E :AUTORIZAR, com fundamento no Provimento 44/2015, o pagamento de 6 (seis) diárias ao Juiz de Direito HELIOMAR RIOS FERREIRA, titularda Vara Agrária da Comarca de Bom Jesus - PI, matrícula 1191, pelo seu deslocamento às Comarca de Landri Sales, Santa Filomena eRibeiro Gonçalves - PI, tendo em vista sua atuação nas audiências públicas e inspeções judiciais, sobre o processo de regularização fundiáriano Estado do Piauí, nos dias 16, 17 19 e 23 de outubro de 2015.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE e CUMPRA-SE.GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ, em Teresina, 02 de agosto de 2016.Desembargador ERIVAN LOPESPresidente do TJ/PI
O Desembargador ERIVAN LOPES, PRESIDENTE DO EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ, no uso de suas atribuiçõeslegais e regimentais,CONSIDERANDO a Recomendação do CNJ nº 11/2007, que aconselha os Tribunais a adotarem políticas públicas destinadas à recuperação eformação de um ambiente ecologicamente equilibrado, por meio da criação de comissões ambientais para planejamentos, elaboração eacompanhamento de medidas e metas anuais;CONSIDERANDO a Resolução CNJ nº 198/2014, que dispõe sobre o Planejamento e a Gestão Estratégica no âmbito do Poder Judiciário,classificando como atributo de valor judiciário a Responsabilidade Socioambiental;CONSIDERANDO o disposto na Resolução CNJ nº 201/2015, que dispõe sobre a criação e as competências das unidades ou dos núcleossocioambientais nos órgãos e conselhos do Poder Judiciário e a implantação do respectivo Plano de Logística Sustentável - PLS-PJ;CONSIDERANDO os termos da Resolução TJPI nº 19/2015 que dispõe sobre a instituição, criação e atribuições do Núcleo de GestãoSocioambiental e da Comissão Gestora do Plano de Logística Socioambiental do Poder Judiciário do Estado do Piauí;RESOLVEArt. 1º - DESIGNAR os seguintes membros para composição do Núcleo de Gestão Socioambiental, criado por meio da Portaria nº 019, de 30 dejulho de 2015, deste Tribunal de Justiça:I - Tarsis Daylan Sepúlveda Coelho Brito, Matrícula n.º 1056573;II - Haroldo Felipe da Costa, Matrícula n.º 1054872;III - Ademir Dourado Sampaio, Matrícula n.º 3364;IV - João Batista da Silva Junior, Matrícula n.º 1675;V - Lara Reis Neiva Eulálio, Matrícula n.º 1669;VI - Ariane Ferreira Lopes, Matrícula n.º 1902.Art. 2º - DESIGNAR os seguintes membros para composição da Comissão Gestora do Plano de Logística Socioambiental, criada por meio daPortaria nº 019, de 30 de julho de 2015, deste Tribunal de Justiça:I - Manoel de Sousa Dourado, Juiz Auxiliar da Presidência;II - Melissa de Vasconcelos Lima Pessoa, Juíza Auxiliar da Corregedoria;III - Janayna Lustosa Lima, Matrícula n.º 26621, Servidor da Secretaria Geral;IV - Ariane Ferreira Lopes, Servidor da Secretária de Planejamento;V - Lara Reis Neiva Eulálio, Matrícula n.º 1054872, Servidor do Núcleo de Gestão Ambiental;VI - Antônia Nakeida Mousinho da Silva, Matrícula n.º 4051696, Servidor da área de compras ou aquisição;VII - Caio Medeiros de Noronha Albuquerque, Matrícula n.º 3460, Servidor do Departamento de Engenharia;
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1.9. PORTARIA Nº 2.043, DE 02 DE AGOSTO DE 2016139756
1.10. PORTARIA Nº 2.044, DE 02 DE AGOSTO DE 2016139757
1.11. PORTARIA Nº 2.041 , DE 02 DE AGOSTO DE 2016.139886
1.12. PORTARIA Nº 2.042, DE 02 DE AGOSTO DE 2016.139887
1.13. PORTARIA Nº 2045 , DE 02 DE AGOSTO DE 2016.140031
VIII - Gleydson Vilanova Viana Coelho, Matrícula n.º 3469, Servidor da Corregedoria;Art. 3º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, revogada a Portaria nº 597, de 08 de março de 2016.PUBLIQUE-SE, REGISTRE-SE E CUMPRA-SE.GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ, em Teresina, 01 de agosto de 2016.DesembargadorERIVAN LOPESPRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ
O Desembargador ERIVAN LOPES, PRESIDENTE DO EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ, no uso de suas atribuiçõeslegais,R E S O L V E:DESIGNAR o Juiz de Direito MARCUS KLINGER MADEIRA DE VASCONCELOS, titular da 3ª Vara da Comarca de Teresina, de entrânciafinal,para celebrar a cerimônia de casamento civil de ORLANDO INAMORATO DE CARVALHO SÁ CARLOS e JOANNA MANOELA CASTELLOBRANCO EVARISTO DE PAIVA, a ser realizada no dia 29 de outubro de 2016, na cidade de Teresina-PI.PUBLIQUE-SE, REGISTRE-SE e CUMPRA-SE.GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ, em Teresina, 02 de agosto de 2016.Desembargador ERIVAN LOPESPRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO PIAUÍ
O Desembargador ERIVAN LOPES, PRESIDENTE DO EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ, no uso de suas atribuiçõeslegais,R E S O L V E:DESIGNAR a Juíza de Direito MARIA DAS NEVES RAMALHO BARBOSA LIMA,titular da 5ª Vara Cível da Comarca de Teresina, de entrânciafinal,para celebrar a cerimônia de casamento civil de ALAN BATISTA BONA e MARIA ANTÔNIA LIMA FRAZÃO, a ser realizada no dia 06 deagosto de 2016, na cidade de Teresina-PI.PUBLIQUE-SE, REGISTRE-SE e CUMPRA-SE.GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ, em Teresina, 02 de agosto de 2016.Desembargador ERIVAN LOPESPRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO PIAUÍ
O Desembargador ERIVAN LOPES, Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Piauí, no uso de suas atribuições regimentais;CONSIDERANDO o disposto no art. 37, II, da Constituição Federal e no art. 39, da Lei Complementar estadual n. 115, de 25 de agosto de 2008;CONSIDERANDO o Memo nº 268, de 26 de julho de 2016, do Secretário de Economia e Finanças do TJPI, no processo protocolizado sob o nº0178390, na mesma data,R E S O L V E :Art. 1º - EXONERAR, a pedido, a servidora constante da relação abaixo, do seguinte cargo em comissão, da Estrutura Administrativa daSecretaria de Economia e Finanças - SECOF, deste Tribunal de Justiça do Piauí.
SERVIDOR MAT CARGO SÍMBOLO
Luana Mirelle Teixeira Moura 5126 Diretor do Departamento de Contabilidade PJG/04
REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE e CUMPRA-SE.GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ, em Teresina, 02 de agosto de 2016.Desembargador ERIVAN LOPESPresidente do TJ/PI
O Desembargador ERIVAN LOPES, Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Piauí, no uso de suas atribuições regimentais;CONSIDERANDO o disposto no art. 37, II, da Constituição Federal e no art. 39, da Lei Complementar estadual n. 115, de 25 de agosto de 2008;CONSIDERANDO o Memo nº 268, de 26 de julho de 2016, do Secretário de Economia e Finanças do TJPI, no processo protocolizado sob o nº0178390, na mesma data,R E S O L V E :Art. 1º - NOMEAR, a servidora constante da relação abaixo, do seguinte cargo em comissão, da Estrutura Administrativa da Secretaria deEconomia e Finanças - SECOF, deste Tribunal de Justiça do Piauí.
SERVIDOR MAT CARGO SÍMBOLO
Márcia Fernanda de Morais Santos 26624 Diretor do Departamento de Contabilidade PJG/04
REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE e CUMPRA-SE.GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ, em Teresina, 02 de agosto de 2016.Desembargador ERIVAN LOPESPresidente do TJ/PI
PORTARIA Nº 2045 , DE 02 DE AGOSTO DE 2016.Altera o artigo 1° da portaria n° 1.831, de 04 de julho de 2016, publicada no DJe n° 8.013, do dia 06 de julho de 2016.O Desembargador ERIVAN LOPES, Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Piauí, no uso das suas atribuições regimentais,RESOLVE:Art. 1ºAcrescer ao artigo 1° da Portaria n° 1831, de 04 de julho de 2016, o inciso XV, com a seguinte redação:"XV - autorizar atos relativos às despesas com alimentação (lanches, coquetéis e congêneres)". (NR)Art. 2° Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ, aos 02 dias do mês de agosto de 2016.Desembargador ERIVAN LOPES
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ANEXO IV
ANEXO V
1. TEMA 01: USO EFICIENTE DE INSUMOS E MATERIAIS
1.1 PAPEL
INDICADORES UNID ANOMESES
TOTALJAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
1 Resmas
2014
2015 29.017
2016 2.314 2.314 2.836 2.516 2.830 2.429 1.659 2.327 890 1.215 2.065 1.248 24.643
2 Resmas
2014 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2015 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2016 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3 Resmas
2014
2015 29.017
2016 2.314 2.314 2.836 2.516 2.830 2.429 1.659 2.327 890 1.215 2.065 1.248 24.643
4 Resmas
2014 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2015 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2016 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
5 Resmas
2014 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2015 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2016 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
6 Resmas
2014 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2015 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2016 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
7 Resmas
2014
2015 29.017
2016 2.314 2.314 2.836 2.516 2.830 2.429 1.659 2.327 890 1.215 2.065 1.248 24.643
8 Reais
2014
2015 R$ 242.400,00
2016 R$ 23.371,40 R$ 23.371,40 R$ 28.643,60 R$ 25.411,60 R$ 28.583,00 R$ 24.532,90 R$ 16.755,90 R$ 23.502,70 R$ 8.989,00 R$ 12.271,50 R$ 20.856,50 R$ 12.604,80 R$ 248.894,30
9 Reais
2014 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
2015 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
2016 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
10 Reais
2014
2015 R$ 242.400,00
2016 R$ 23.371,40 R$ 23.371,40 R$ 28.643,60 R$ 25.411,60 R$ 28.583,00 R$ 24.532,90 R$ 16.755,90 R$ 23.502,70 R$ 8.989,00 R$ 12.271,50 R$ 20.856,50 R$ 12.604,80 R$ 248.894,30
Consumo de papel não-reciclado próprio
Consumo de papel reciclado próprio
Consumo de papel próprio
Consumo de papel não-reciclado contratado
Consumo de papel reciclado contratado
Consumo de papel contratado
Consumo de papel total
Gasto com papel não-reciclado próprio
Gasto com papel reciclado próprio
Gasto com papel próprio
1.2 COPOS DESCARTÁVEIS
1.3 ÁGUA ENVASADA EM EMBALAGEM PLÁSTICA
INDICADORES UNDANO
2014 2015 2016
1 Unidades 91.584 121.980
2 Unidades 8.016 10.329
3 Reais R$ 39.174,00 R$ 47.035,50
4 Reais R$ 37.835,52 R$ 48.752,88
Consumo de embalagens descartáveis para água mineral
Consumo de embalagens retornáveis para água mineral
Gasto com água mineral em embalagens descartáveis
Gasto com água mineral em embalagens retornáveis
INDICADORES UNDANO
2014 2015 2016
1 Centos 16.356 21.154
2 Centos 7.284 8.526
3 Centos 23.640 29.680
4 Reais R$ 42.225,00 R$ 42.519,54
5 Reais R$ 11.597,51 R$ 8.526,00
6 Reais R$ 53.822,51 R$ 51.045,54
Consumo de copos descartáveis para água
Consumo de copos descartáveis para café
Consumo de copos descartáveis total
Gasto com copos descartáveis para água
Gasto com copos descartáveis para café
Gasto com copos descartáveis total
1.4 IMPRESSÃO
INDICADORES UNDANO
2014 2015 2016
1 Quantidade de impressões Impressões 7.935.000
2 Equipamentos 1.300
3 6.103,85
4 Reais R$ 9.732,00 R$ 603.000,00
5 Reais R$ 0,00 R$ 0,00
6 Reais R$ 71.280,00 R$ 71.280,00 R$ 81.972,00
Quantidade de equipamentos de impressão
Performance dos equipamentos instaladosImpressões / Equipamento
Gasto com aquisições de suprimentos
Gasto com aquisição de impressoras
Gasto com contratos de terceirização de impressão
2. TEMA 02: ENERGIA ELÉTRICA
INDICADORES UNDANO
2014 2015 2016
2 Consumo relativo de energia elétrica kWh / m² 88,65 87,46
4 Gasto relativo com energia elétrica Reais / m² R$ 36,62 R$ 36,30
INDICADORES UNID ANOMESES
TOTALJAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
1 kWh
2014
2015 6.544.693,81
2016 505.537,00 489.913,00 502.890,00 536.853,00 576.314,00 571.095,00 504.603,00 527.262,00 570.653,00 583.890,00 570.315,00 539.422,00 6.478.747,00
3 Reais
2014
2015 R$ 2.703.822,90
2016 R$ 236.236,35 R$ 222.487,27 R$ 223.482,53 R$ 228.369,43 R$ 244.043,05 R$ 107.892,58 R$ 213.943,60 R$ 225.855,10 R$ 238.945,33 R$ 247.907,43 R$ 255.955,62 R$ 243.676,66 R$ 2.688.794,95
Consumo de energia elétrica
Gasto com energia elétrica
3. TEMA 03: ÁGUA E ESGOTO
INDICADORES UNDANO
2014 2015 2016
2 Consumo relativo de água m³ de água / m² de área 0,93 0,79
4 Reais / m² R$ 6,45 R$ 7,20 Gasto relativo com água
INDICADORES UNID ANOMESES
TOTALJAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
1 m³
2014
2015 68.495
2016 4.966 3.879 4.714 4.579 5.589 4.590 4.170 4.717 5.453 5.516 5.394 5.148 58.715
3 Reais
2014
2015 R$ 476.253,33
2016 R$ 38.434,41 R$ 45.497,71 R$ 3.221,52 R$ 41.046,21 R$ 53.810,65 R$ 42.278,93 R$ 42.153,22 R$ 47.004,16 R$ 54.645,14 R$ 55.508,21 R$ 55.191,84 R$ 54.605,36 R$ 533.397,36
Consumo de água
Gasto com água
4. TEMA 04: GESTÃO DE RESÍDUOS
INDICADORES UNDANO
2014 2015 2016
7 kg 0 0 0
8 Unidades 0 0 0
9 kg 0 0 0
10 Unidades 0 0 0
11 m³ 0 0 2.446,95
Destinação de resíduos de informática
Destinação de suprimentos de impressão
Destinação de pilhas e baterias
Destinação de lâmpadas
Destinação de resíduos de obras e reformas
INDICADORES UNID ANOMESES
TOTALJAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
1 kg2014 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 02015 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 02016 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2 kg2014 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 02015 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 02016 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3 kg2014 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 02015 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 02016 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
4 kg2014 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 02015 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 02016 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
5 kg2014 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 02015 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 02016 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
6 kg2014 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 02015 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 02016 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Destinação de papel
Destinação de plásticos
Destinação de metais
Destinação de vidros
Total de materiais destinados à reciclagem
Destinação de resíduos de saúde
5. TEMA 05: QUALIDADE DE VIDA NO AMBIENTE DE TRABALHO
INDICADORES UNDANO
2014 2015 2016
1 Participações da Força de Trabalho em Ações de Qualidade de Vida Participantes 40
2 Quantidade de Ações de Qualidade de Vida Ações 5
3 % por ação 0,28%
4 Participações em Ações Solidárias Participantes 0
5 Quantidade de Ações Solidárias Ações 0
6 % por ação 0
7 Ações 0
Participação relativa em ações de qualidade de vida
Participação relativa em ações solidárias
Ações de inclusão
6. TEMA 06: SENSIBILIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO CONTÍNUA
INDICADORES UNDANO
2014 2015 2016
1 Ações 1
2 Participação em Ações de sensibilização e capacitação Participantes 300
3 % por ação 9,92%
Ações de capacitação e sensibilização
Participação relativa em capacitação e sensibilização socioambiental
7. TEMA 07: CONTRATAÇÕES SUSTENTÁVEIS
7.1 TELEFONIA
INDICADORES UNID ANOMESES
TOTALJAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
1 Reais
2014
2015
2016 R$ 39.091,41 R$ 40.173,88 R$ 42.365,42 R$ 41.377,02 R$ 42.961,37 R$ 42.363,40 R$ 44.253,48 R$ 41.652,64 R$ 43.280,63 R$ 42.341,05 R$ 44.102,52 R$ 32.541,48 R$ 496.504,30
2
2014
2015 280 280
2016 281 281 281 281 281 281 282 283 283 283 283 283 283
3
2014
2015
2016 R$ 139,12 R$ 142,97 R$ 150,77 R$ 147,25 R$ 152,89 R$ 150,76 R$ 156,93 R$ 147,18 R$ 152,94 R$ 149,62 R$ 155,84 R$ 114,99 R$ 1.761,23
4 Reais
2014
2015 R$ 30.205,37
2016 R$ 2.290,19 R$ 2.458,19 R$ 2.441,55 R$ 2.343,98 R$ 2.062,94 R$ 2.146,36 R$ 2.453,90 R$ 2.284,45 R$ 2.527,15 R$ 2.525,05 R$ 2.431,75 R$ 5.628,57 R$ 31.594,08
5
2014
2015 51 51
2016 54 55 55 55 55 55 55 55 55 55 55 55 55
6
2014
2015 R$ 592,26
2016 R$ 42,41 R$ 44,69 R$ 44,39 R$ 42,62 R$ 37,51 R$ 39,02 R$ 44,62 R$ 41,54 R$ 45,95 R$ 45,91 R$ 44,21 R$ 102,34 R$ 575,21
Gasto com telefonia fixa
Total de linhas de telefonia fixa
Linhas telefônicas
Gasto relativo com telefonia fixa
Reais por Linha Telefônica
Gasto com telefonia móvel
Total de linhas de telefonia móvel
Linhas Telefônicas
Gasto relativo com telefonia móvel
Reais por Linha Telefônica
7.2 REFORMAS
7.3 LIMPEZA
INDICADORES UNDANO
2014 2015 2016
10 Gastos com Contratos de Limpeza no Período-Base Reais R$ 4.096.918,82 R$ 4.337.877,71
11 Área Contratada m2 43.449,04 43.449,04
12 Reais / m² R$ 94,29 R$ 99,84
13 Gastos com Contratos de Limpeza no Período de Referência Reais R$ 4.096.918,82
14 % 5,88%
15 Reais R$ 50.099,74 R$ 41.436,94
Gasto relativo com Contratos de limpeza
Variação dos gastos com contratos de limpeza
Gasto com material de limpeza
INDICADORES UNDANO
2014 2015 2016
7 Gastos com reforma no período base Reais R$ 1.724.306,04 R$ 1.342.735,60
8 Gastos com reforma no período de referência Reais R$ 1.724.306,04
9 Variação dos gastos com reformas % -22,13%
7.4 VIGILÂNCIA
INDICADORES UNDANO
2014 2015 2016
16 Gastos com Contratos de Vigilância Armada no Período-Base Reais R$ 2.860.982,40 R$ 3.737.853,52 R$ 5.211.699,98
17 Quantidade de Postos de Vigilância Armada no Período-Base 20 23 26
18 R$ 143.049,12 R$ 162.515,37 R$ 200.450,00
19 Gastos com Contratos de Vigilância Desarmada no Período-Base Reais R$ 105.350,52 R$ 0,00 R$ 0,00
20 Quantidade de Postos de Vigilância Desarmada no Período-Base 1 0 0
21 R$ 105.350,52 R$ 0,00 R$ 0,00
22 Gasto Total com Contratos de Vigilância no Período de Referência Reais R$ 2.966.332,92 R$ 3.737.853,52
23 % 26,01% 39,43%
Postos Armados
Gasto relativo com Contratos de Vigilância armadaReais/Postos
Armados
Postos Desarmados
Gasto relativo com vigilância desarmada Reais/Postos Desarmados
Variação dos gastos com contratos de vigilância
8. TEMA 08: DESLOCAMENTO DE PESSOAL, BENS E MATERIAIS
8.1 SETOR: TRANSPORTES - PRESIDÊNCIA
8.1.1 VEÍCULOS
INDICADORES UNDANO
2014 2015 2016
2 Quantidade de Veículos a Gasolina Veículos 64 64 70
3 Quantidade de Veículos a Etanol Veículos 0 0 0
4 Quantidade de Veículos Flex Veículos 20 20 25
5 Quantidade de Veículos a Diesel Veículos 19 19 21
6 Quantidade de Veículos a Gás Natural Veículos 0 0 0
7 Quantidade de Veículos Híbridos Veículos 0 0 0
8 Quantidade de Veículos Elétricos Veículos 0 0 0
9 Veículos 103 103 116
10 Quantidade de Veículos de Serviço Veículos 86 86 87
Quantidade de Veículos
INDICADORES UNID ANOMESES
TOTALJAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
1 Quilometragem km
2014 46.768,00 45.314,72 44.996,56 52.218,08 75.453,76 49.141,44 50.577,44 60.894,00 59.894,88 65.757,84 58.301,84 60.664,16 669.982,72
2015 49.141,50 43.836,00 70.908,28 75.570,04 87.164,38 73.956,72 74.673,72 79.938,00 79.482,94 84.415,92 80.779,42 81.707,58 881.574,50
2016 63.041,00 83.041,00 96.820,00 98.922,00 98.875,00 98.772,00 98.770,00 98.982,00 99.071,00 103.074,00 103.257,00 102.751,00 1.145.376,00
INDICADORES UNDANO
2014 2015 2016
11 32,10 28,91 30,55
12 Quantidade de Veículos para Transporte de Magistrados Veículos 17 17 29
13 4,59 19,91 0,00
14 Gastos com Manutenção de Veículos Reais R$ 443.957,77 R$ 417.686,61 R$ 253.304,50
15 R$ 3.999,62 R$ 4.016,22 R$ 2.165,00
16 Gastos com Contratos de Motoristas Reais 0 0 0
17 Gasto relativo com contrato de motoristas 0 0 0
Usuários por veículo de serviço Usuários / Veículo
Usuários por veículo de magistrado Usuários / Veículo
Gasto relativo com manutenção dos veículos Reais / Veículo
Reais / Veículo
8.1.2 COMBUSTÍVEL
INDICADORES UNID ANOMESES
TOTALJAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
1 litros
2014 4.804,73 4.350,22 4.102,19 5.339,45 4.846,03 4.094,39 3.722,97 6.109,27 6.158,50 4.646,35 5.872,39 6.434,13 60.480,62
2015 3.379,90 3.746,00 3.116,00 3.288,00 1.363,30 2.895,13 3.253,94 3.199,87 3.608,37 3.266,30 3.832,67 6.832,67 41.782,15
2016 2.885,70 3.143,10 3.344,28 3.642,34 3.309,34 3.261,89 3.175,65 6.573,97 3.392,18 3.420,20 4.726,17 4.726,17 45.600,99
2 litros
2014 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2015 0 0 0 0 0 103,69 0 94,3 0 0 0 0 197,99
2016 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3 litros
2014 1.041,27 1.314,12 1.522,19 1.187,81 4.585,69 2.048,29 2.549,21 1.502,48 1.328,36 3.573,38 1.415,34 1.148,89 23.217,03
2015 1.970,85 1.733,30 2.180,00 2.493,00 388,88 1.836,66 2.319,33 2.386,56 2.007,43 3.370,74 3.121,57 2.102,36 25.910,68
2016 987,88 2.153,14 2.165,97 2.736,76 2.886,51 1.716,97 1.713,97 2.680,70 3.400,94 2.462,37 3.595,18 1.914,89 28.415,28
4 m³
2014 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 NA
2015 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 NA
2016 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 NA
5
2014 51,11 46,28 43,64 56,80 51,55 43,56 39,61 64,99 65,52 49,43 62,47 68,45 643,41
2015 38,85 4,10 35,82 37,79 15,67 34,47 37,40 37,86 41,48 37,54 44,05 34,40 399,44
2016 31,37 34,16 36,35 39,59 35,97 35,46 34,52 71,46 36,87 37,18 51,37 26,08 470,37
6
2014 61,25 77,30 89,54 69,87 269,75 120,49 149,95 88,38 78,14 210,20 83,26 67,58 1.365,71
2015 115,93 0,00 128,24 146,65 22,88 108,04 136,43 140,39 118,08 198,28 183,62 123,67 1.422,20
2016 39,52 86,13 86,64 109,47 115,46 68,68 68,56 107,23 136,04 98,49 143,81 76,60 1.136,61
7
2014 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 NA
2015 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 NA
2016 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 NA
Consumo de gasolina
Consumo de etanol
Consumo de diesel
Consumo de gás natural
Consumo relativo de
álcool e gasolina
litros / Veículo
Consumo relativo de
diesel
litros / Veículo
Consumo relativo de gás natural
litros / Veículo
8.2 SETOR: TRANSPORTES - CORREGEDORIA
8.2.1 VEÍCULOS
INDICADORES UNDANO
2014 2015 2016
2 Quantidade de Veículos a Gasolina Veículos 4 4 4
3 Quantidade de Veículos a Etanol Veículos 0 0 0
4 Quantidade de Veículos Flex Veículos 13 14 13
5 Quantidade de Veículos a Diesel Veículos 15 17 20
6 Quantidade de Veículos a Gás Natural Veículos 0 0 0
7 Quantidade de Veículos Híbridos Veículos 0 0 0
8 Quantidade de Veículos Elétricos Veículos 0 0 0
9 Veículos 32 35 37
10 Quantidade de Veículos de Serviço Veículos 30 33 35
Quantidade de Veículos
INDICADORES UNID ANOMESES
TOTALJAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
1 Quilometragem km
2014 25.211,00 23.914,00 19.187,00 30.449,00 14.128,00 14.355,00 18.596,00 17.856,00 25.846,00 21.269,00 28.728,00 9.411,00 248.950,00
2015 13.869,00 12.472,00 19.630,00 32.719,00 19.660,00 23.374,00 28.021,00 28.279,00 24.529,00 35.965,00 37.795,00 16.891,00 293.204,00
2016 22.532,00 17.813,00 23.597,00 44.850,00 24.075,00 19.524,00 26.881,00 29.220,00 26.254,00 26.724,00 27.449,00 21.142,00 310.061,00
INDICADORES UNDANO
2014 2015 2016
11 89,87 70,97 76,80
12 Quantidade de Veículos para Transporte de Magistrados Veículos 1 1 1
13 162 186 173
14 Gastos com Manutenção de Veículos Reais R$ 57.830,53 R$ 100.878,44 R$ 120.876,92
15 R$ 1.807,20 R$ 2.882,24 R$ 3.266,94
16 Gastos com Contratos de Motoristas Reais 0 0 0
17 Gasto relativo com contrato de motoristas 0 0 0
Usuários por veículo de serviço Usuários / Veículo
Usuários por veículo de magistrado Usuários / Veículo
Gasto relativo com manutenção dos veículos Reais / Veículo
Reais / Veículo
8.2.2 COMBUSTÍVEL
INDICADORES UNID ANOMESES
TOTALJAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
1 litros
2014 638,57 1.046,94 978,81 1.161,64 1.323,28 1.022,26 1.143,34 1.011,65 1.245,76 1.118,37 1.201,73 757,10 12.649,45
2015 664,90 645,37 805,86 1.112,56 949,13 1.033,70 988,32 919,09 1.190,11 1.106,62 1.376,35 835,10 11.627,11
2016 736,91 818,67 930,88 1.219,58 1.211,71 1.088,08 1.084,12 1.155,17 1.222,92 951,85 841,70 781,51 12.043,10
2 litros
2014 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2015 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2016 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
3 litros
2014 2.875,45 2.510,88 2.345,99 2.688,44 1.761,40 901,86 1.511,48 1.965,81 2.559,51 1.305,41 1.679,21 1.675,63 23.781,07
2015 1.427,31 781,57 1.403,35 2.876,83 3.126,12 4.503,67 3.590,84 3.350,98 3.702,70 4.320,88 3.921,45 2.595,11 35.600,81
2016 2.586,27 2.869,50 3.681,12 5.206,05 3.241,90 2.787,81 3.710,28 4.320,25 4.150,70 3.812,28 3.746,25 3.416,02 43.528,43
4 m³
2014 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 NA
2015 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 NA
2016 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 NA
5
2014 37,56 61,58 57,58 68,33 77,84 60,13 67,26 59,51 73,28 65,79 70,69 44,54 744,09
2015 36,94 35,85 44,77 61,81 52,73 57,43 54,91 51,06 66,12 61,48 76,46 46,39 645,95
2016 43,35 48,16 54,76 71,74 71,28 64,00 63,77 67,95 71,94 55,99 49,51 45,97 708,42
6
2014 191,70 167,39 156,40 179,23 117,43 60,12 100,77 131,05 170,63 87,03 111,95 111,71 1.585,40
2015 83,96 45,97 82,55 169,23 183,89 264,92 211,23 197,12 217,81 254,17 230,67 152,65 2.094,17
2016 129,31 143,48 184,06 260,30 162,10 139,39 185,51 216,01 207,54 190,61 187,31 170,80 2.176,42
7
2014 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 NA
2015 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 NA
2016 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 NA
Consumo de gasolina
Consumo de etanol
Consumo de diesel
Consumo de gás natural
Consumo relativo de
álcool e gasolina
litros / Veículo
Consumo relativo de
diesel
litros / Veículo
Consumo relativo de gás natural
litros / Veículo
ANEXO VI
1. INDICADOR – PAPEL
O item objetiva monitorar o consumo geral de papel em razão da implantação doProcesso Judicial Eletrônico (Lei n. 11419/2006 e Resolução CNJ n. 185/2013) e daimplantação dos processos administrativos eletrônicos.
SETORES RESPONSÁVEIS PELA AFERIÇÃO DOS DADOS
Departamento de Material e Patrimônio – DEPMATPATSecretaria de Tecnologia da Informação e Comunicação – STIC
Mensurar o consumo e o gasto de papel e comunicá-los aos setores competentes.
PLANO DE METAS
Reduzir em 50%, até 2020, a quantidade de resmas consumidas e seus respectivosvalores de aquisição.¹ Não há como estabelecer meta para o papel contratado, em razão de encontrar-se emandamento o procedimento para a citada contratação (outsourcing).² Variável correlacionada às variáveis anteriores.³ Sem meta definida em decorrência de possíveis variações no preço unitário.
APURAÇÃO – BASE HISTÓRICA DEFINIÇÃO DE METAS
Indicador 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020Consumo de papelnão-reciclado próprio(resmas)
29.017 24.64387,5%
de 201675% de2016
62,5%de 2016
50% de2016
Consumo de papelreciclado próprio(resmas)
0 0 0 0 0 0 0
Consumo de papelpróprio (resmas)
29.017 24.643 87,5%
de 201675% de2016
62,5%de 2016
50% de2016
Consumo de papelnão-recicladocontratado (resmas)
0 0 0 ¹ ¹ ¹ ¹
Consumo de papelreciclado contratado(resmas)
0 0 0 ¹ ¹ ¹ ¹
Consumo de papelcontratado (resmas)
0 0 0 ¹ ¹ ¹ ¹
Consumo de papeltotal (resmas)
29.017 24.643 ² ² ² ²
Gasto com papelnão-reciclado próprio(R$)
R$242.400,00
R$248.894,30
³ ³ ³ ³
Gasto com papelreciclado próprio(R$)
0 0 0 ³ ³ ³ ³
Gasto com papelpróprio (R$)
R$242.400,00
R$248.894,30
³ ³ ³ ³
PLANO DE AÇÃO
PLANOS DE AÇÃOSETORES
ENVOLVIDOSSTATUS
DETALHAMENTO DAS AÇÕES
PREVISÃORECURSOS
1. Configurarimpressoras paraimprimir no modo frentee verso automático,além do uso da EcoFonte.
STIC A ser
executado
Ajustar a configuração detodas as impressoras doTJPI para impressãofrente e verso, e fonteeconômica (Eco fonte).
Divulgar no site do TJPI.
Sem Custos
2. Conscientizar osservidores, magistrados,terceirizados e demaiscolaboradores quanto aouso adequado e racionaldo papel.
NUSA A ser
executado
Realizar campanha desensibilização do usoadequado e racional dopapel.
Sem Custos
3. Dar preferência aouso de mensagenseletrônicas (e-mail,malote digital etc) nascomunicações.
NUSA A ser
executado
Realizar campanha desensibilização do usomensagens eletrônicas(e-mail, malote digital,etc)
Sem Custos
4. Reaproveitar materialimpresso em apenas umlado para impressão derascunhos, confecção deblocos de rascunho eanotação.
NUSA
SEGRAJUS
Emexecução
Providenciar e distribuircaixas de coleta depapéis para confecção debloquinhos.
Coletar papéis impressosde apenas um lado, paraconfeccionar blocos derascunho
Distribuir para osservidores
Sem custos
5. Finalizar aimplantação dosprocessos digitais (SEI ePje) em todas asComarcas da Capital edo Interior do Estado doPiauí.
STIC
EJUD
Emexecução
Realizar o levantamentodas unidades em quefalta fazer a instalaçãodos processos digitais(SEI e Pje), para darcontinuidade à suaimplantação.
Dar continuidade aostreinamentos dosservidores acerca do usodos sistemas eletrônicos.
Sem custos
6. Implantar novosprocedimentos
DEPMATPAT Emexecução
Estabelecer exigênciaslicitatórias:
Sem custos
licitatórios para ofornecimento de papel,com o estabelecimentode exigências daapresentação decertificações CEFLOR eFSC (selos).
CLC
menor preço, comqualidade e boas práticasde produção(certificações) e ciclo devida do produto(fabricação até apreocupação com odescarte do produto, como encerramento do seuciclo de vida).
7. Regular ofornecimento de papelpor unidade baseado noconsumo médio mensal.
DEPMATPAT
NUSA
A serexecutado
Realizar o levantamentoda demanda de cadaunidade solicitante,referente ao período dejaneiro a dezembro de2016; estipular umamédia mensal deconsumo por unidade
Reduzir essa média em10% (ou mais, se for ocaso), visando aoatingimento da meta;
Verificar com a unidadese o novo quantitativomensal de papelatenderá as suasdemandas; acompanhare (quando necessário)limitar as solicitações.
Sem custos
8. Instituir a aquisiçãode 50% de uso do papelreciclado e 50% depapel branco.
DEPMATPAT
NUSA
SECGER
A serexecutado
Pesquisar a utilização dopapel reciclado naadministração pública.
Realizar sua aquisição,em caso de obtenção deresultados positivos emoutros órgãos, empequena quantidade,objetivando avaliar o usodo produto no TJPI.
Em caso de êxito,promover procedimentolicitatório para aquisiçãoem quantidade suficientepara distribuir em todasas unidades judiciárias.
Aquisiçãode papelreciclado
2. INDICADOR – COPOS DESCARTÁVEIS
O tema objetiva monitorar a geração de resíduos oriundos do consumo de coposdescartáveis, de plástico ou outros materiais.
SETORES RESPONSÁVEIS PELA AFERIÇÃO DOS DADOS
Departamento de Material e Patrimônio – DEPMATPATMensurar o consumo e o gasto de copos descartáveis e comunicá-los aos setores
competentes.
PLANO DE METAS
a. Eliminar o consumo de copos descartáveis para água até 2020.b. Reduzir em 5% a cada ano o consumo de copos descartáveis para café.¹ Sem meta definida em decorrência de possíveis variações no preço unitário.² Variável correlacionada às variáveis anteriores.
APURAÇÃO – BASE HISTÓRICA DEFINIÇÃO DE METASIndicador 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020
Consumo coposdescartáveis paraágua (centos)
16.356 21.15475% de2016
50% de2016
25% de2016
0
Gasto (R$) -Aquisição de coposdescartáveis 200ml
R$45.225,00
R$42.519,54
¹ ¹ ¹ ¹
Consumo coposdescartáveis paracafé (centos)²
7.284 8.52695% de2016
90% de2016
85% de2016
80% de2016
Gasto (R$) -Aquisição de coposdescartáveis 50ml
R$11.597,51
R$8.526,00
¹ ¹ ¹ ¹
Consumo Total decopos descartáveis(centos)
23.640 29.680 ² ² ² ²
Gasto (R$) Total decopos descartáveis
R$53.822,51
R$51.045,54
¹ ¹ ¹ ¹
PLANO DE AÇÃO
PLANOS DE AÇÃOSETORES
ENVOLVIDOSSTATUS
DETALHAMENTO DAS AÇÕES
PREVISÃORECURSOS
1. Estimular a economiae a competição entre ossetores por meio domonitoramento edivulgação trimestraldos dados de consumo.
DEPMATPAT
NUSA
ASCOM
A serexecutado
Realizar o controlemensal de consumo porsetor
Repassar os dados aoNUSA.
Divulgar via portal do TJPIe fazer ranqueamentodos setores de acordocom seu consumorelativo.
SemCustos
2. Realizar campanha desubstituição de coposdescartáveis porcopos/canecas duráveisadotadas por cadaservidor.
NUSAEm
execução
Realizar campanhasutilizando cartazes,adesivos e via portal doTJPI para a adoção decanecas, copos ougarrafas duráveis.
Comunicarantecipadamente aossetores sobre aeliminação do uso decopos descartáveis paraágua.
Orientar o corpofuncional comespecificações decritérios sustentáveispara compra de canecas,garrafas ou copos(exemplo: vidro ouplástico BPA FREE).
Sem Custos
3. Adotar copos de vidroem reuniões e eventos.
CLC
SECGER
Emexecução
Avaliar a necessidade decompra adicional decopos de vidro (taçaspara água) para seremutilizados em reuniões eeventos.
Compra decopos de
vidro
4. Adquirir copos depapel para osjurisdicionados.
CLC
NUSA
A serexecutado
Elaborar Termo deReferência(especificações e coletade orçamentos junto ao
Aquisiçãode coposde papel
DEPMATPAT
mercado local e nacional)
Distribuir nas unidadesdo TJPI (Capital e Interior)
Realizar campanhas comcartazes e via portal doTJPI sobre o uso de coposde papel em substituiçãoaos copos descartáveis
5. Especificar nospróximos Termos deReferência paracontratação deempresas de realizaçãode coffee break aobrigação de disposiçãode louça com materialreutilizável emsubstituição a materiaisdescartáveis
CLC
NUSA
A serexecutado
Estabelecer nos Termosde Referência aobrigação de empresascontratadas utilizaremlouça de materialreutilizável na realizaçãode coffee breaks.
Sem custos
6. Abastecer cada setorcom, no mínimo, umconjunto de copos/taçasde vidro
CLC
NUSA
DEPMATPAT
A serexecutado
Verificar a necessidadede realizar procedimentolicitatório para aquisiçãode conjuntos decopos/taças de vidro
Abastecer cada setorcom, no mínimo, umconjunto de copos/taçasde vidro
Aquisição de copos/taças de vidro
3. INDICADOR – EMBALAGENS DESCARTÁVEIS PARA ÁGUA MINERAL Item que objetiva monitorar a geração de resíduos oriundos do consumo de água mineralenvasada em embalagens plásticas descartáveis (copos e garrafas).
SETORES RESPONSÁVEIS PELA AFERIÇÃO DOS DADOS
Departamento de Material e Patrimônio – DEPMATPATMensurar o consumo e o gasto com embalagens descartáveis e comunicá-los aos setores
competentes.
PLANO DE METAS
a. Reduzir em 10% a cada ano o consumo de garrafas de água mineral (500 ml).b. Eliminar o consumo de copos de água mineral (200 ml) até 2020.¹ Sem meta definida em decorrência de possíveis variações no preço unitário.
APURAÇÃO – BASE HISTÓRICA DEFINIÇÃO DE METASIndicador 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020
Consumo deembalagensdescartáveis paraágua mineral(Unidades)
91.584 121.98090% de2016
80% de2016
70% de2016
60% de2016
Gasto (R$) - águamineral emembalagensdescartáveis
R$39.174,00
R$47.035,50
¹ ¹ ¹ ¹
PLANO DE AÇÃO
PLANOS DE AÇÃOSETORES
ENVOLVIDOSSTATUS
DETALHAMENTO DAS AÇÕES
PREVISÃORECURSOS
1. Realizar mapeamentode consumo dasgarrafas de água porsetor.
DEPMATPAT A ser
executado
Mapear o consumo deembalagens descartáveisde água mineral por setore unidade do TJPI
Sem Custos
2. Sensibilizar osservidores para oconsumo consciente degarrafas de água.
NUSA Em
execução
Realizar campanhas desensibilização entre ocorpo funcional dotribunal sobre o consumode embalagens plásticas
Sem Custos
3. Reduzir,gradativamente, aaquisição deembalagensdescartáveis para águamineral.
NUSA
DEPMATPAT
A serexecutado
Realizar levantamento daquantidade deembalagens descartáveisde água mineralexistentes
Estimar tempo de usopara embalagenslevantadas
Comunicar aos gestoresde cada setor acerca danova medida
Verificar possibilidade deeditar Portaria proibindoa aquisição de novasembalagens descartáveispara água mineral
Sem custos
4. Utilizar água derecipientes retornáveisem reuniões do tribunal
SECGER
DEPMATPAT
Emexecução
Fazer levantamento daquantidade de jarras deágua existentes.
Estimar uma quantidadenecessária para suprir ademanda em reuniões.
Comunicar aos garçonspara utilizarem jarras deágua em reuniões
Aquisiçãode Jarrasde água
5. Estabelecer naspróximas Atas deRegistro de Preço aexclusão de aquisiçãode copos plásticos deágua mineral (200 ml).
CLCA ser
executado
Estabelecer nas próximasAtas de Registro de Preçoa exclusão de aquisiçãode copos plásticos deágua mineral (200 ml).
Sem custos
4. Estabelecer, naspróximas contratações,que seja adquirido, dovolume total de águamineral envasada emembalagem descartável,metade de garrafas de1,5litro e a outrametade de garrafas de500ml.
CLC
DEPMATPAT
A serexecutado
Estabelecer nos próximosTermos de Referênciaque, do total de águamineral envasada emembalagensdescartáveis, metadeseja de garrafas de1,5litro e a outra metadeseja de garrafas de500ml.
Aquisiçãode garrafasde 1,5litro
4. INDICADOR – EMBALAGENS RETORNÁVEIS PARA ÁGUA MINERALItem que objetiva monitorar a geração de resíduos oriundos do consumo de água mineralenvasada em embalagens plásticas retornáveis.
SETORES RESPONSÁVEIS PELA AFERIÇÃO DOS DADOS
Departamento de Material e Patrimônio – DEPMATPATMensurar o consumo e o gasto com embalagens retornáveis e comunicá-los aos setores
competentes.
PLANO DE METAS
Aumentar em 36% até 2020 o consumo de embalagens retornáveis para água mineral (por conta da diminuição de embalagens descartáveis)¹ Sem meta definida em decorrência de possíveis variações no preço unitário.
APURAÇÃO – BASE HISTÓRICA DEFINIÇÃO DE METAS
Indicador 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020Consumo deembalagensretornáveis paraágua mineral(Unidades)
8.016 10.329109%
de 2016118% de
2016127%
de 2016136%
de 2016
Gasto (R$) - água mineral em embalagens retornáveis
R$37.835,52
R$48.752,88
¹ ¹ ¹ ¹
PLANO DE AÇÃO
PLANOS DE AÇÃOSETORES
ENVOLVIDOSSTATUS
DETALHAMENTO DAS AÇÕES
PREVISÃORECURSOS
1. Implantar Programade higienizaçãoperiódica de bebedouro.
ENGA ser
executado
Estabelecer umCronograma com aempresa de manutençãopara realização dehigienização periódica degelágua e Fiscalização.
Sem custos
2. Realizar campanhajunto ao corpo funcionalpara acompanhamentodas próximasmanutenções degeláguas.
NUSA
SEGRAJUS
A serexecutado
Confeccionar adesivospara calendarização dasmanutenções periódicase contato da empresaresponsável
Realizar campanhas comvistas ao envolvimentodo corpo funcional nafiscalização das datas demanutenção periódica.
Sem custos
3. Estabelecer que naspróximas construçõesseja instalado filtro deágua potável nas copas(Capital e Interior)
NUSA
ENG
A serexecutado
Estabelecer que naspróximas construçõesseja instalado filtro deágua potável nas copas(Capital e Interior)
Aquisiçãode filtros
5. INDICADOR – IMPRESSÃO DE DOCUMENTOS
O item objetiva maior eficiência na gestão das impressões (aquisições de equipamentos esuprimentos ou outsourcing), tendo em vista o impacto da implantação dos processosadministrativos e judiciais eletrônicos.
SETORES RESPONSÁVEIS PELA AFERIÇÃO DOS DADOS
Departamento de Material e Patrimônio – DEPMATPATSecretaria de Economia e Finanças – SECOF
Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicação – STICMensurar o consumo e o gasto com impressão de documentos e comunicá-los aos setores
competentes.
PLANO DE METAS
Reduzir a quantidade de impressões em 20% até 2020; diminuir a quantidade deequipamentos de impressão em 10% até 2020; reduzir os gastos com aquisição desuprimentos em 10% até 2020.¹ Variável correlacionada às variáveis anteriores.² Por conta da contratação do Outsourcing, não há previsão para adquirir impressoraspróprias até 2020.³ Não foi possível estabelecer metas para este indicador, tendo em vista que o processode contratação de Outsourcing ainda se encontra em fase de licitação.
APURAÇÃO – BASE HISTÓRICA DEFINIÇÃO DE METASIndicador 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020
Quantidade deimpressões
7.935.00095% de2016
90% de2016
85% de2016
80% de2016
Quantidade de equipamentos de impressão
1.30097,5%
de 201695% de2016
92,5%de 2016
90% de2016
Performance dos equipamentos instalados
6.103,85 ¹ ¹ ¹ ¹
Gasto com aquisições de suprimentos (R$)
R$9.732,00
R$603.000,00
97,5%de 2016
95% de2016
92,5%de 2016
90% de2016
Gasto com aquisição de impressoras (R$)
R$ 0,00 R$ 0,00 0² 0² 0² 0²
Gasto com contratos de terceirização de impressão (R$)
R$71.280,00
R$71.280,00
R$81.972,00
³ ³ ³ ³
PLANO DE AÇÃO
PLANOS DE AÇÃOSETORES
ENVOLVIDOSSTATUS
DETALHAMENTO DAS AÇÕES
PREVISÃORECURSOS
1. Estabelecer formas deeconomia de impressão. STIC
A serexecutado
Ajustar a configuraçãode todas as impressorasdo TJPI e unidades(Capital e Interior) parapadrão de impressãofrente e verso.
Implantar a Ecofontcomo fonte padrão paraimpressões
Exigir a fiscalização naaquisição de toner deimpressora com padrãode qualidade
Estabelecer instrumentonormativo comobrigatoriedade de usoda Ecofont e padrãofrente e verso
Divulgar no site do TJPI
Sem Custos
2. Conscientizar osservidores, magistradose demais colaboradoresquanto ao uso adequadoe racional de impressorae suprimentos.
NUSAEm
execução
Realizar campanha de sensibilização do uso adequado e racional de impressora e suprimentos.
Sem Custos
3. Estabelecer umcontrole de impressõespor usuários.
STIC A ser
executado
Instalar sistema decontrole de impressãopor usuário (se não tivero produto, tem deprever a aquisição).
Verificar se o sistemaOutsourcing será capazde monitorar o controlede impressão de todosos usuários
Verificar como será feitoo controle deimpressões realizadas
Implantaçãodo sistema
Outsourcing
por impressoraspróprias
Monitorar os dados deconsumo paraconscientização.
4. Incluir requisitos desustentabilidade nacompra deequipamentos esuprimentos deimpressão.
STIC
CLC
NUSA
A serexecutado
Fazer constar no Termode Referência asespecificações deimpressoras esuprimentos comrequisitos desustentabilidade,incluindo a logísticareversa.
Sem custos
5. Implantar processosdigitais (SEI e Pje) emtodas as Comarcas daCapital e do Interior doEstado do Piauí.
STICEm
execução
Finalizar a implantaçãodos processos digitais(SEI e Pje) em todas asComarcas da Capital edo Interior do Estado doPiauí.
Sem custos
6-Verificar a viabilidadede implementar as ilhasde impressão.
STICA ser
executado
Investigar a demandade impressões em cadaunidade e recolherimpressorassubaproveitadas.
Estudar a viabilidadepara implantação deilhas de impressão. Emcaso de viabilidade,implantar o referidosistema.
Sem custos
7. Contratar Outsourcingpara impressões.
STIC
SECGER
CLC
Emexecução
Elaborar Termo deReferência e realizarlicitação
Verificar com a unidadese o novo quantitativomensal atenderá assuas demandas;acompanhar e (quandonecessário) limitar assolicitações.
Implantaçãodo sistema
Outsourcing
8. Fazer levantamento STIC A ser Realizar levantamento Sem custos
do estado dasimpressoras utilizadas noTJPI
DEPMATPATexecutado
sobre o estado dasimpressoras utilizadasno TJPI, por meio dememorando circular.
Verificar se asimpressoras utilizadasainda estão em linha deprodução e em fase degarantia. As impressorasque não atenderemesses critérios, poderãoser descartadas apóssolicitação demanutenção.
Fazer estudo sobre adestinação dasimpressoras em desusopara descarte (leilão edoação).
9. Monitorar a entregade cartuchos nasunidades do TJPI
STIC
DEPMATPAT
Emexecução
Condicionar adisponibilização de novocartucho para unidaderequerente medianteentrega do cartuchoantigo vazio.
Sem custos
10. Realizar o corretodescarte dossuprimentos eequipamentos deinformática
NUSA
DEPMATPAT
STIC
Emexecução
Fazer inventário daquantidade e do estadodos equipamentos e dossuprimentos deinformática
Realizar separação demateriais de acordo coma logística reversa:devolução de materiaispara empresasfornecedoras earmazenamento dorestante dos itens
Realizar procedimentode credenciamento deassociações ecooperativas decatadores para descartedos materiaisarmazenados, de acordo
Sem custos
com Decreto Federal n.5.940, de 2006.
11. Verificar apossibilidade dedisponibilizar apenasuma impressora porsetor, devendo seranalisadas as exceções
STICA ser
executado
Analisar a possibilidadede disponibilizarsomente umaimpressora por setor,devendo ser analisadasas exceções paraunidades querequererem mais deuma impressora
No caso de unidadesjudiciarias, verificar apossibilidade de colocaruma impressora nogabinete e outra nasecretaria
Sem custos
6. INDICADOR – TELEFONIA (FIXA E MÓVEL)O item objetiva monitorar os consumos e gastos com serviços de telefonia tendo emvista outros mecanismos de comunicação com as mesmas funcionalidades e menorescustos (VoIP, e-mails, aplicativos gratuitos de comunicação).
SETOR RESPONSÁVEL PELA AFERIÇÃO DOS DADOS
Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicação – STICMensurar os gastos com telefonia fixa e móvel e comunicá-los aos setores competentes.
PLANO DE METAS
Reduzir em 20% até 2020 os gastos com telefonia fixa; aumentar em, no máximo, 8% onúmero de linhas de telefonia fixa; aumentar em, no máximo, 32% o número de linhasde telefonia móvel até 2020.1
¹ Variável correlacionada às variáveis anteriores.² Sem meta definida para este indicador.
APURAÇÃO – BASE HISTÓRICA DEFINIÇÃO DE METASIndicador 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020
Gasto com telefonia fixa (Reais)
R$496.504,3
0
95% de2016
90% de2016
85% de2016
80% de2016
Total de linhas de telefonia fixa - (Linhas telefônicas)
280 283102%
de 2016104%
de 2016106%
de 2016108%
de 2016
Gasto (R$) relativo com telefonia fixa - (Reais por Linha Telefônica)
R$1.761,23
¹ ¹ ¹ ¹
Gasto (R$) com telefonia móvel - (Reais)
R$30.205,37
R$31.594,08
² ² ² ²
Total de linhas de telefonia móvel (Linhas Telefônicas)
51 55108%
de 2016116%
de 2016124%
de 2016132%
de 2016
Gasto (R$) - relativo com telefonia móvel - (Reais por Linha Telefônica)
R$ 592,26 R$ 575,21 ¹ ¹ ¹ ¹
1No momento da elaboração do presente documento, já estava em andamento um procedimentolicitatório para contratação de mais 17 linhas telefônicas.
PLANO DE AÇÃO
PLANOS DE AÇÃOSETORES
ENVOLVIDOSSTATUS
DETALHAMENTO DAS AÇÕES
PREVISÃORECURSOS
1. Estimular o uso demeios alternativos decomunicação.
NUSAA ser
executado
Realizar campanhas desensibilização paraestimular a comunicaçãoinstitucional por meio deferramentas comomalote eletrônico, e-mail's institucionais,“WhatsApp” e outrasexistentes e que possamser implementadas noTJPI
Sem custos
2. Revisar o valor gastocom telefonia(repactuação).
STIC
GESCON
Emexecução
Revisar os contratos como objetivo de reduzir osencargos, taxas e planosde minutos paratelefonia fixa e móvel.
Sem Custos
3. Fazer levantamentoda necessidade deligações. DDD e móvel(celular) nas unidades.
STIC Em
execução
Identificar as áreas queusam os serviços;
Elaborar critérios de uso;divulgar;
Limitar o tempo dasligações.
Sem Custos
4. Monitorar de formaproativa os dados deconsumo de telefoniafixa, discriminando porsetor.
GESCON
STIC
NUSA
Emexecução
Mapear as linhasexistentes por setor
Aferir e monitorar oconsumo mensal porlinha telefônica
Realizar reuniõessemestrais com osgestores de unidadesque apresentaremconsumo fora do padrão
Sem Custos
5. Revisar limites nacota do uso de telefoniamóvel.
STIC A ser
executado
Revisar os limites degastos com os serviçosde telefonia móvel e anecessidade defornecimento desseserviço aos servidores emagistrados.
Sem Custos
Analisar a possibilidadede diferenciar a cota deconsumo paramagistrado e servidores.
6. Implantar tecnologiasde comunicação.Exemplos: VoIP (Voiceover Internet Protocol).
STIC
CLC
SECGER
A serexecutado
Contratar serviços e/ouferramentas quepermitam o uso datecnologia VoIP (Voiceover Interne Protocol)
Contrataçãode serviços
e/ouferramentas
7. INDICADOR – ENERGIA ELÉTRICAO tema objetiva monitorar o consumo e os gastos com energia elétrica para que sejaverificada a possibilidade de eventuais ajustes contratuais com a concessionária deenergia visando à maior eficiência do gasto.
SETORES RESPONSÁVEIS PELA AFERIÇÃO DOS DADOS
Gestão de Contratos (GESCON) | Secretaria de Economia e Finanças (SECOF)Mensurar o consumo e o gasto de energia elétrica e comunicá-los aos setores
competentes.
PLANO DE METAS
Reduzir em 1% ao ano o consumo de Energia Elétrica.¹ Variável correlacionada às variáveis anteriores.² Sem meta definida em decorrência de possíveis variações no preço unitário.³ Sem meta definida para este indicador.
APURAÇÃO – BASE HISTÓRICA DEFINIÇÃO DE METASIndicador 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020
Consumo de energiaelétrica (kWh)
6.544.693,81
6.478.747,00
99% de2016
98% de2016
97% de2016
96% de2016
Consumo Relativo (kWh / m2)
88,65 87,46 ¹ ¹ ¹ ¹
Gasto com energia elétrica (R$)
R$2.703.822,
90
R$2.688.794,
95² ² ² ²
Gasto Relativo com energia elétrica (R$ / m2)
R$ 36,62 R$ 36,30 ¹ ¹ ¹ ¹
Negociação Tarifária ³ ³ ³ ³
PLANO DE AÇÃO
PLANOS DE AÇÃOSETORES
ENVOLVIDOSSTATUS
DETALHAMENTO DAS AÇÕES
PREVISÃORECURSOS
1. Realizar campanhasvoltadas para economiade energia.
NUSA Em
execução
Promover campanha paradesligamento das luzes,aparelhos de arcondicionado,computadores eequipamentos em geral,ao se ausentar doambiente de trabalho.
Sem Custos
2. Reduzir a utilizaçãode elevadores.
NUSA Em
execução
Promover campanha paraestimular o uso deescadas e reduzir autilização de elevadores(exemplo: adesivospróximo aos botões doselevadores explicandoseu uso).
Sem Custos
3. Instalar sensores depresença nas áreas detransição de poucamovimentação depessoas (corredores,escadarias, etc).
ENG
CLC
A serexecutado
Fazer levantamento dasáreas que possuemsensores de presença.
Analisar a viabilidade dainstalação de sensores depresença em corredorese escadarias dasunidades da Capital eInterior.
Instalar os sensores nasunidades judiciárias.
Aquisiçãode
sensoresde
presença
4 Adotar lâmpadas deLED ou de maioreconomia.
CLC
ENGA ser
executado
Verificar critériosadotados pela Eletrobraspara que o TJPI possaparticipar do programade substituição gratuitade lâmpadasfluorescentes por LED;
Substituir gradualmentelâmpadas fluorescentespor lâmpadas de LED oumaior economia.
Compra delâmpadas
de LED
6. Avaliar apossibilidade de retiradaestratégica de lâmpadas
ENG A serexecutado
Fazer levantamento daquantidade de lâmpadasem cada setor e se a
Sem Custos
em áreas de circulação,com mínimo de impactosobre a luminosidade doambiente.
luminosidade nos setoresencontra-se de acordocom as normas.
Verificar possibilidade deredução da quantidadede lâmpadas em cadasetor, obedecendo àsnormas exigidas deluminosidade mínima.
Em caso positivo, realizara retirada das lâmpadas.
7. Avaliar a viabilidadede adotar o SistemaInteligente para oselevadores do FórumCível e Criminal deTeresina-PI.
ENG
CLC
A serexecutado
Elaborar o Termo deReferência e realizarlicitação para aquisiçãodo Sistema Inteligentepara elevadores.
Sistema deElevador
Inteligente
8. Realizar contrataçãode tarifa maiseconômica de energiaelétrica (Repactuação)
GESCONEm
execução
Realizar a repactuaçãojunto a Eletrobras comvistas ao uso de tarifamais econômica paravalor gasto com energiaelétrica.
Sem custos
9. Verificar apossibilidade de adquirir“banco de capacitores”para economizarenergia e reduzir custoscom pagamento detarifa.
ENG
CLC
A serexecutado
Verificar quais asunidades poderiamreduzir o gasto comenergia por conta dautilização de banco decapacitores (análise decusto-benefício).
Elaborar o Termo deReferência e realizarlicitação para aquisiçãodo “capacitor de fluxo deenergia”
Aquisiçãode Banco
deCapacitores
10. Instalar placas deenergia solar na novasede do Prédio doTribunal de Justiça e nosnovos prédios do PoderJudiciário Piauiense.
ENG
CLC
A serexecutado
Elaborar Termo deReferência e realizarlicitação para instalação.
Instalaçãode energia
solar
11.Estabelecercronograma demanutenção periódicade ar condicionados.
ENGA ser
executado
Estabelecer cronogramade manutenção periódicade ar condicionados.
Sem custos
8. INDICADOR – ÁGUA E ESGOTO
Item que objetiva monitorar o consumo e gastos com água, levando em consideraçãotodos os edifícios e unidades que compõem o TJPI.
SETORES RESPONSÁVEIS PELA AFERIÇÃO DOS DADOS
Secretaria de Economia e Finanças – SECOFCoordenadoria de Gestão de Contratos – GESCON
Mensurar o consumo e o gasto de água e comunicá-los aos setores competentes.
PLANO DE METAS
Reduzir em 8% até 2020 o consumo de água fornecida pela concessionária.¹ Variável correlacionada às variáveis anteriores.² Sem meta definida em decorrência de possíveis variações no preço unitário.
APURAÇÃO – BASE HISTÓRICA DEFINIÇÃO DE METASIndicador 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020
Consumo de água(m³)
68.495 58.71598% de2016
96% de2016
94% de2016
92% de2016
Consumo relativo deágua (m³/m²)
0,93 0,79 ¹ ¹ ¹ ¹
Gasto com água (R$) R$
476.253,33R$
533.397,36² ² ² ²
Gasto relativo com água (reais/m²)
R$ 6,45 R$ 7,20 ¹ ¹ ¹ ¹
PLANO DE AÇÃO
PLANOS DE AÇÃOSETORES
ENVOLVIDOSSTATUS
DETALHAMENTO DAS AÇÕES
PREVISÃORECURSOS
1. Implantar programade manutençãopreventiva para evitarvazamentos.
ENGA ser
executado
Realizar o diagnóstico dasituação atual dasinstalações hidráulicas, afim de verificar aocorrência devazamentos.
Estabelecer umcronograma demanutenção preventiva.
Realizar a troca de peçase equipamentoshidráulicos paracontenção devazamentos.
Peças eequipamen
toshidráulicos
2. Implantar, nosprédios existentes,sistema de captação deáguas pluviais e de ar-condicionado parajardinagem e limpeza depisos (em caso deviabilidade)
ENGA ser
executado
Elaborar projeto pluvial ede captação de águas dear-condicionado
Realizar a canalização daágua captada para usoem jardinagem e limpezade pisos
Instalaçãohidrossanit
ária
3. Implantar sistema dereúso de águas pluviaise de ar condicionado,em novos prédios, parautilização em limpeza depisos, jardinagem edescarga de vasossanitários
ENG
CLC
Emexecução
Inserir em Termos deReferência, Contratos eProjetos básicos deprojeto de reúso da águapara novas edificações, adepender do custo-benefício.
Elaborar projeto pluvial ede captação de águas dear-condicionado
Realizar a canalização daágua captada para usoem jardinagem, limpezade pisos e descarga devasos sanitários
Instalaçãohidrossanit
ária
5. Monitorar o consumode água nos prédios doTJPI e verificar o desvio
ENG
GESCON
Emexecução
A partir das faturasmensais de água eesgoto, com
Sem custos
em relação à média deconsumo das unidades eprédios.
discriminação de cadaunidade, verificar aocorrência de desviopadrão e alertar aunidade consumidora,apresentando relatóriosde consumo de mesesanteriores, a fim desolicitar que a unidadeverifique eventuaisproblemas de vazamento.
6. Substituirgradativamentetorneiras implantadaspor torneiras comtemporizador e aeradore instalar estas torneirasem novos prédios doTJPI.
ENG
CLC
A serexecutado
Fazer levantamento dastorneiras existentes nasunidades do TJPI
Realizar licitação paraadquirir torneiras comtemporizador e aerador
Substituir torneirasantigas por novas einstalar estas nos novosprédios.
Aquisiçãode
torneirascom
temporizador e
aerador
7. Substituirgradativamente válvulasde descarga por caixasacopladas dual fluxo,em casos de avaria eprever esse sistema nosnovos prédios.
ENG
CLC
A serexecutado
Fazer levantamento dosvasos sanitários comválvulas de descargaexistentes nas unidadesdo TJPI
Realizar licitação paraadquirir vasos sanitárioscom caixa acoplada dualfluxo
Substituir,gradativamente, válvulasde descarga por caixaacoplada dual fluxo, emcasos de avaria e instalarnos novos prédios do TJPIeste sistema.
Aquisiçãode vasossanitárioscom caixaacopladadual fluxo
9. Orientar as equipesde limpeza acerca danecessidade deeconomizar água
ENG
NUSA
EJUD
A serexecutado
Orientar as equipes delimpeza acerca danecessidade deeconomizar água,principalmente nalimpeza de pisos elavagem de utensílios(exemplo: realização de
Sem custos
cursos de sensibilização ecampanhas).
10. Instalar nos novosprédios um sistema dereúso de água delavatórios parareutilização.
ENGEm
execução
Estabelecer previsão desistema de reúso de águade lavatórios nos novosprédios do TJPI para usoem jardins, lavagem depisos e vasos sanitários.
9. INDICADOR – GESTÃO DE RESÍDUOS
O item objetiva monitorar a geração de resíduos e sua destinação pelos órgãos emobservância à legislação e às normas pertinentes, como a Lei 12.305/2012, DecretoFederal 5.940/2006, Decreto Federal 7.404/2010, ABNT NBR 10.004/2004, ResoluçãoAnvisa 358/2005, entre outras.
SETORES RESPONSÁVEIS PELA AFERIÇÃO DOS DADOS
Núcleo de Gestão Socioambiental – NUSA-TJPI | Departamento de Saúde – DEPSAUDepartamento de Material e Patrimônio – DEPMATPAT
Mensurar os dados de geração de resíduos e sua correta destinação e comunicá-los aossetores competentes.
PLANO DE METAS
Implantar a gestão de resíduos no TJPI; aumentar em 10% ao ano a destinação deresíduos de obras e reformas para o aterro de resíduos de construção civil e reúso.¹ Não foi possível estabelecer metas para este indicador por conta da ausência deconsumo em anos anteriores.² Variável correlacionada às variáveis anteriores.
APURAÇÃO – BASE HISTÓRICA DEFINIÇÃO DE METAS
Indicador 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020Destinação de papel(kg)
0 0 0 ¹ ¹ ¹ ¹
Destinação de plásticos(kg)
0 0 0 ¹ ¹ ¹ ¹
Destinação de metais (kg)
0 0 0 ¹ ¹ ¹ ¹
Destinação de vidros (kg)
0 0 0 ¹ ¹ ¹ ¹
Coleta Geral (kg) 0 0 0 ¹ ¹ ¹ ¹
Total de materiais destinados à reciclagem (kg)
0 0 0 ² ² ² ²
Destinação de resíduosde saúde (kg)
0 0 0 ¹ ¹ ¹ ¹
Destinação de resíduosde informática (kg)
0 0 0 ¹ ¹ ¹ ¹
Destinação de suprimentos de impressão (unidades)
0 0 0 ¹ ¹ ¹ ¹
Destinação de pilhas e baterias (kg)
0 0 0 ¹ ¹ ¹ ¹
Destinação de lâmpadas (unidades)
0 0 0 ¹ ¹ ¹ ¹
Destinação de resíduosde obras e reformas (m3)
0 0 2.446,95110% de
2016120%
de 2016130% de
2016140%
de 2016
PLANO DE AÇÃO
PLANOS DE AÇÃOSETORES
ENVOLVIDOSSTATUS
DETALHAMENTO DAS AÇÕES
PREVISÃORECURSOS
1. Implantar coletaseletiva de resíduossólidos nasdependências dosprédios do TJPI e de suasunidades judiciárias.
NUSA
CLC
SECGER
ENG
EmExecução
Elaborar Termo deReferência paralançamento de Edital deChamamento paracredenciamento deAssociações eCooperativas deCatadores pararecolhimento dosresíduos gerados peloTJPI, recicláveis “nãoperigosos”.
Analisar como implantara coleta seletivainicialmente: sistemacom coletores para todosos tipos de materiais oucoletores de materiaissecos (recicláveis) emolhados (orgânicos).
Elaborar Termo deReferência paraaquisição dos materiaisestruturantes de coletaseletiva de resíduos.Realizar procedimentolicitatório para aquisiçãodos coletores. Instalarcoletores.
Realizar aditivo noscontratos de limpeza afim de incluir os serviçosde coleta seletiva,pesagem e a despesacom aquisição de sacosplásticos de coresseletivas.
Aquisiçãodos
coletoresseletivos
2.Treinar e sensibilizarfuncionários a fim demonitorar o serviço de
ENG
NUSA
A serexecutado
Realizar campanha desensibilização quanto àforma correta de coleta e
Sem Custos
limpeza dosterceirizados, para umamelhor coleta eseparação de resíduos
EJUDseparação de resíduos.
3. Acompanhar oquantitativo de materialdestinado à coletaseletiva
NUSA
ENG
CLC
A serexecutado
Elaborar Termo deReferência paraaquisição de 02 (duas)balanças de pesagem,sendo a primeira paragrandes volumes e outramenor para aferirpequenas quantidades.
Realizar procedimentolicitatório para aquisiçãodas balanças.
Monitorar a separaçãodos resíduos sólidos emensurar o quantitativode material destinado àcoleta seletiva.
Aquisiçãode
Balanças
4. Receber materiais eequipamentos que estãoem desuso nas unidadesdo TJPI (bom estado oudanificados), nacomarca de Teresina-PI
STIC
DEPMATPAT
SECGER
NUSA
A serexecutado
Comunicar aos setoresacerca da medida dedevolução deequipamentos emateriais que estejamdanificados ou emdesuso
Informar à SecretariaGeral e ao NUSA asquantidades e os tiposde materiais eequipamentos que serãodevolvidos
Analisar e separar osmateriais devolvidos;Incorporar ao estoque osmateriais que poderãoser reutilizados
Separar os materiais quedeverão ser descartadose aqueles que poderãoser doados
Acompanhar a
Sem custos
incorporação, descarteou doação até aconclusão e manterregistro dessesprocedimentos.
5. Realizarprocedimento paradescarte de mobiliário eresíduos gerados nascomarcas do interior doEstado
DEPMATPAT
CGJ
NUSA
A serexecutado
Solicitar as seguintesinformações dosdiretores de fórum decomarcas do interior:• Existência demobiliário em desuso oucom avarias;• Existência deassociações oucooperativas decatadores de materiaisrecicláveis na região;
Verificar a possibilidadede realizar doação demobiliário a órgãoslocalizados na região
Verificar a possibilidadede descartar resíduosjunto a associações oucooperativas decatadores
Informar à SecretariaGeral e ao NUSA asquantidades e osmateriais que serãodescartados
Informar ao DEPMATPATo mobiliário e osresíduos que não foramdescartados na região,para posteriorrecolhimento edestinação adequada nacomarca da capital,conforme item 4.
Sem custos
6. Realizar o descarteadequado de lâmpadas
ENG
NUSA
CLC
A serexecutado
Fazer levantamento dasquantidades e dos tiposde lâmpadas quedeverão ser descartadaspelo TJPI
Sem custos
ou
Contrataçã
Verificar se há empresasinteressadas norecebimento nãooneroso de lâmpadasinservíveis. Em casopositivo, solicitarinformações acerca daforma de entrega dessesmateriais (tipo deembalagem adequadapara entrega)
Em caso de lâmpadasque não possam serrecebidas de forma nãoonerosa por empresas daregião, realizar pesquisade preço no mercado,preferencialmente local,para realização deprocedimento com vistasà contratação deempresas para odescarte adequadodesses materiais.
o deEmpresa
7. Realizar o descarteadequado de pilhas ebaterias domésticas
NUSAEm
execução
Adquirir recipientecoletor de pilhas ebaterias domésticas;instalar recipiente;divulgar
Procurar empresas nacidade que recebampilhas e baterias de usodoméstico (logísticareversa)
Estabelecer umaperiodicidade pararecolhimento edestinação dessesmateriais
Expandir o projeto paracomarcas do interior doEstado.
Aquisiçãode
Recipientesde Coleta
8. Realizar corretadestinação de baterias
DEPMATPAT A serexecutado
Verificar se já existepolítica de logística
Sem custos
não domésticas(nobreaks,estabilizadores,veículos…)
NUSA
DEPTRAN
DEPTRANSCGJ
GESCON
reversa para essesmateriais. Em casonegativo, inserir nospróximos Termos deReferência e Contratos
Averiguar qual o atualprocedimento dedescarte dessesmateriais
Procurar empresas nacidade que recebambaterias não domésticas(logística reversa)
Em caso de baterias quenão possam serrecebidas de forma nãoonerosa por empresas daregião, realizar pesquisade preço no mercado,preferencialmente local,para realização deprocedimento com vistasà contratação deempresas para odescarte adequadodesses materiais.
ou
Contratação de
Empresa
9. Estabelecer alogística reversa parapneus inservíveis nomomento da troca
NUSA
DEPTRAN
DEPTRANSCGJ
A serexecutado
Instituir a prática delogística reversa parapneus inservíveis deautomóveis no momentoda troca por novos
Sem custos
10. Realizar o descarteadequado de resíduosde saúde
DEPSAU
NUSA
GESCON
CLC
Emexecução
Realizar procedimentolicitatório para contratarempresa especializadaem coleta, tratamento edestinação final deresíduos de saúde
Contratação de
Empresa
11. Estabelecer noscontratos de serviços deobras e reformasexigência derecolhimento edestinação adequadaaos resíduos gerados.
ENG
CLC
Emexecução
Inserir nos ProjetosBásicos e Contratosexigência derecolhimento edestinação adequadasaos resíduos gerados aofinal das obras ereformas, bem como a
Sem custos
obrigação da contratadainformar o volume deresíduos de obrasrecolhido.
12. Realizarprocedimento deCompostagem dosresíduos de café
ENG
NUSA
CLC
A serexecutado
Firmar Convênio com oTRE/PI a fim deestabelecer parceriapara fazer acompostagem dosresíduos de café queservirão como adubosorgânicos para asplantas do TJPI, TRE/PI eainda para as plantas daPraça Edgard Nogueira,situada entre o TJPI eTRE/PI. Orientar as copeiras paraarmazenarem osresíduos de café(“borra”) em recipienteadequado.
Fazer aquisição dorecipiente de coleta deresíduos de café.
Orientar o terceirizado(jardineiro) para despejaros resíduos do café nolocal pré-determinadopelo TRE/PI.
Sem custos
10. INDICADOR – REFORMAS E LAYOUTS
O item objetiva monitorar gastos relacionados a obras para que seja verificada a sua realnecessidade e priorização do atendimento à Resolução CNJ 114/2010.
SETORES RESPONSÁVEIS PELA AFERIÇÃO DOS DADOS
Departamento de Engenharia – ENGMensurar os gastos com obras e reformas de pequeno porte, alterações de layout e
comunicá-los aos setores competentes.
PLANO DE METAS
¹Após a construção da nova sede do TJPI2, reduzir em 8%, até 2020, os gastos com obras,reformas e mudanças de layout.² Variável correlacionada às variáveis anteriores.
APURAÇÃO – BASE HISTÓRICA DEFINIÇÃO DE METAS
Indicador 2014 2015 2016 2017 2018 2019202
0Gastos com reforma no período base (R$) nas unidades
R$1.724.306,04
R$1.342.735,60
¹ ¹ ¹ ¹
Gastos com reforma no período de referência (R$)
R$1.724.306,04
² ² ² ²
Variação dos gastos com reformas (%)
-22,13% ² ² ² ²
2 Na época de elaboração do presente Caderno de Metas e Plano de Ação, havia um procedimentolicitatório em andamento para contratação de empresa para construção do novo Palácio de Justiça.
PLANO DE AÇÃO
PLANOS DE AÇÃOSETORES
ENVOLVIDOSSTATUS
DETALHAMENTO DAS AÇÕES
PREVISÃORECURSOS
1. Realizar padronizaçãode layoyt dos novosprédios dos Fóruns dointerior e das unidadesda capital.
ENG A ser
executado
Verificar a existência deprojeto de padronizaçãodos prédios dos Fórunsdo interior e dasunidades da capital.
Em caso negativo,avaliar a possibilidade depadronização para asnovas construções ereformas.
Sem Custos
2. Em caso desolicitação de novolayout, submeter oprojeto ao parecertécnico dodepartamento deEngenharia e apreciaçãoda Secretaria Geral, comanálise de custo-benefício.
ENGEm
execução
Elaborar o projeto delayout;
Elaborar orçamento, deacordo com o normativode obras públicas
Em caso de alto custo,apresentar alternativasàs solicitações dosusuários a fim de reduziros gastos da execução.
Sem Custos
3. Inserir no ProjetoBásico das obras ereformas exigências decumprimento deobrigações eresponsabilidadessocioambientais pelaempresa Contratada.
ENGA ser
executado
Estabelecer nos ProjetosBásicos e Contratosexigências de boaspráticas sustentáveis,tais como: preferênciapor materiais atóxicos oude menor toxicidade,economia de água eenergia, utilização deáguas pluviais emprocessos de execução,destinação adequadados resíduos gerados).
Sem custos
11. INDICADOR – SERVIÇOS E MATERIAL DE LIMPEZA
O tema objetiva monitorar os gastos relacionados aos serviços de limpeza para que sejaverificada a possibilidade de eventuais ajustes de gestão, conforme instruções normativassobre o tema.
SETORES RESPONSÁVEIS PELA AFERIÇÃO DOS DADOS
Departamento de Material e Patrimônio – DEPMATPATSecretaria de Economia e Finanças – SECOF | Departamento de Engenharia – ENG
Mensurar os gastos com contratos e material de limpeza e comunicá-los aos setorescompetentes.
PLANO DE METAS
Após a ampliação do contrato de limpeza para outras comarcas do Estado, reduzir osgastos em 3% ao ano com o referido contrato. Além disso, reduzir os gastos com materialde limpeza em 50% até 2020.¹ Não foi possível estabelecer metas para este indicador devido à imprevisibilidade emestabelecer a quantidade de postos de limpeza a serem instalados nas Comarcas doInterior do Estado.² Variável correlacionada às variáveis anteriores.
APURAÇÃO – BASE HISTÓRICA DEFINIÇÃO DE METASIndicador 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020
Gastos comContratos deLimpeza no Período-Base (R$)
R$4.096.918,82
R$4.337.877,71
¹ ¹ ¹ ¹
Área Contratada (m2)
43.449,04 43.449,04 ¹ ¹ ¹ ¹
Gasto relativo comcontratos delimpeza (R$)
R$ 94,29 R$ 99,84 ² ² ² ²
Gastos comContratos deLimpeza no períodode referência (R$)
R$4.096.918,82
² ² ² ²
Variação dos gastoscom Contratos deLimpeza (%)
5,88% ² ² ² ²
Gasto com materialde limpeza (R$)
R$ 50.099,74 R$
41.436,94
87,5%de
2016
75%de
2016
62,5%de
2016
50%de
2016
PLANO DE AÇÃO
PLANOS DE AÇÃOSETORES
ENVOLVIDOSSTATUS
DETALHAMENTO DAS AÇÕES
PREVISÃORECURSOS
1. Promover capacitaçãoe sensibilização dosterceirizados quanto aouso racional de insumosde limpeza.
ENG
CLC
GESCON
EJUD
NUSA
A serexecutado
Elaborar Termo deReferência comprevisão de exigênciade capacitação esensibilização, pelaprópria empresa, dosempregados no queconcerne a práticasracionais de limpeza.
Em caso de contratovigente sem essaprevisão, verificarsobre a possibilidadede o TJPI ofertar cursode sensibilização aosterceirizados.
Sem Custos
ou
Curso de Capacitação eSensibilização
2. Destinaradequadamente osresíduos gerados emlimpeza.
CLC
ENG A ser
executado
Instituir nos Termos deReferência e Contratosde limpeza aresponsabilização daempresa contratadapela destinaçãoadequada dos resíduosproduzidos emrecipientes de coletaseletiva próprios doTJPI.
Sem Custos
3. Identificar produtosde limpeza com baixoimpacto ambiental(comarcas do interior)
CLC
ENG
A serexecutado
Realizar pesquisaspara identificação deprodutos de limpezacom considerável graude economia e baixoimpacto ambiental.
Produtos delimpeza
apropriados
4. Verificar se oscontratos de limpezavigentes contemplamcláusulas que exigem ouso de produtos menosagressivos ao meioambiente
GESCON
ENG
A serexecutado
Analisar se oscontratos atuais comempresas de limpezapossuem previsão deuso de produtosmenos agressivos aomeio ambiente
Em caso negativo,verificar a
Sem custos
possibilidade, junto àempresa contratada,de adquirir produtoscom maior grau desustentabilidade.
12. INDICADOR – VIGILÂNCIAItem que objetiva monitorar os gastos relacionados aos serviços de vigilância, segundocritérios de real necessidade, por área, tipos de postos (modelos horários, armada edesarmada) e uso de tecnologias de apoio (vigilância eletrônica) sem comprometimentodos padrões de segurança.
SETORES RESPONSÁVEIS PELA AFERIÇÃO DOS DADOS
ASSMIL – Assessoria Militar | Secretaria de Economia e Finanças – SECOFMensurar as as quantidades e gastos vigilância e comunicá-los aos setores competentes.
PLANO DE METAS
¹ Variável correlacionada às variáveis existentes.²Após a instalação dos 50 (cinquenta) postos de vigilância, limitar a expansão do númerode postos a 15% ao ano até 2020.3
APURAÇÃO – BASE HISTÓRICA DEFINIÇÃO DE METASIndicador 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020
Gastos (R$) - Contratosde Vigilância Armadano Período-Base
R$2.860.982,40
R$3.737.853,52
R$5.211.699,98
¹ ¹ ¹ ¹
Quantidade de Postos de Vigilância Armada no Período-Base
20 23 26 ² ² ² ²
Gasto Relativo com Contratos de VigilânciaArmada (Reais/Postos Armados)
R$143.049,12
R$162.515,37
R$200.450,00
¹ ¹ ¹ ¹
Gastos (R$) - Contratosde VigilânciaDesarmada noPeríodo-Base
R$105.350,52
R$ 0,00 R$ 0,00 0 0 0 0
Quantidade de Postos de Vigilância Desarmada no Período-Base
1 0 0 0 0 0 0
Gasto relativo com vigilância desarmada (Reais/Postos)
R$105.350,52
R$ 0,00 R$ 0,00 ¹ ¹ ¹ ¹
Gasto Total com Contratos de Vigilânciano Período de Referência (Reais)
R$2.966.332,92
R$3.737.853,52
¹ ¹ ¹ ¹
Variação dos gastos com contratos de vigilância (%)
26,01% 39,43% ¹ ¹ ¹ ¹
3 Na época de elaboração do presente documento, havia um procedimento licitatório em andamentopara contratação de mais 24 postos de vigilância, totalizando 50 (cinquenta) postos.
PLANO DE AÇÃO
PLANOS DE AÇÃOSETORES
ENVOLVIDOSSTATUS
DETALHAMENTO DAS AÇÕES
PREVISÃORECURSOS
1. Realizar pesquisa desatisfação sobre oserviço de vigilância(Capital e Interior)
ASSMIL
NUSA
SEPLAN
A serexecutado
Realizar,periodicamente,pesquisa de satisfaçãocom magistrados,servidores, estagiários,terceirizados ejurisdicionados acercado serviço de vigilânciado TJPI
Sem custos
2. Verificar a adequaçãodos contratos devigilância de acordocom a necessidade ecom os parâmetrosprevistos nas resoluçõese demais atosnormativos do CNJ
GESCON
ASSMIL
A serexecutado
Verificar a adequaçãodos contratos devigilância de acordocom a necessidade ecom os parâmetrosprevistos nas resoluçõese demais atosnormativos do CNJ
Sem custos
3. Expandir eaperfeiçoar o sistema deCFTV (Circuito Fechadode Televisão) paraoutras unidades do TJPI
STIC
ASSMIL
GESCON
CLC
A serexecutado
Fazer levantamento daatual situação dofuncionamento dosistema de CFTV doFórum Cível e Criminalde Teresina e da sededo TJPI
Em caso de necessidadede aperfeiçoamento,elaborar Termo deReferência paracontratação de serviçosde CFTV em outrasunidades do TJPI
Realizar procedimentolicitatório e acompanharo contrato
SistemaCFTV
4. Aprimorar os serviçosde Controle de Acessonas instalações do TJPI
GESCON
CLC
ASSMIL
A serexecutado
Analisar a possibilidadede aprimorar o serviçode controle de acessonas unidades do TJPI
Em caso denecessidade, elaborarTermo de Referência
Implantaçãode sistemade Controlede Acesso
para implantação desistema de controle deacesso usando cartõesmagnéticos
Definir local paraimplantar catraca depassagem eatendimento ao público
Realizar procedimento licitatório e acompanharo contrato
13. INDICADOR – VEÍCULOS E COMBUSTÍVELO item objetiva realizar a gestão da mobilidade do órgão e dos gastos com a frota oficialpara a maior eficiência na gestão e nas aquisições dos veículos e monitorar o consumodos diversos tipos de combustíveis utilizados na frota de veículos oficiais.
SETORES RESPONSÁVEIS PELA AFERIÇÃO DOS DADOS
DEPTRAN – Departamento de Transportes TJPIDEPTRANSCGJ – Departamento de Transportes da Corregedoria
Mensurar a quantidade de veículos, quilometragem, gastos com manutenção,terceirização, consumo de combustíveis e comunicá-los aos setores competentes.
PLANO DE METAS
Não aumentar a frota de veículos em mais de 10% até 2020; limitar o aumento dos gastoscom manutenção de veículos em, no máximo, 8% ao ano; limitar o aumento do consumode combustíveis em 7% ao ano.¹ Sem meta definida para este indicador² Variável correlacionada às variáveis anteriores.
APURAÇÃO – BASE HISTÓRICA DEFINIÇÃO DE METASIndicador 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020
Quilometragem (Km)
918.932,721.174.778,5
01.455.437,00 ¹ ¹ ¹ ¹
Quantidade de Veículos a Gasolina (Veículos)
68 68 74 ¹ ¹ ¹ ¹
Quantidade de Veículos a Etanol (Veículos)
0 0 0 ¹ ¹ ¹ ¹
Quantidade de Veículos Flex (Veículos)
33 34 38 ¹ ¹ ¹ ¹
Quantidade de Veículos a Diesel (Veículos)
34 36 41 ¹ ¹ ¹ ¹
Quantidade de Veículos a Gás Natural (Veículos)
0 0 0 0 0 0 0
Quantidade de Veículos Híbridos (Veículos)
0 0 0 ¹ ¹ ¹ ¹
Quantidade de Veículos Elétricos (Veículos)
0 0 0 ¹ ¹ ¹ ¹
Quantidade de Veículos (Veículos)
135 138 153102,5%
de2016
105%de
2016
107,5%de
2016
110%de
2016Quantidade de Veículos de Serviço (Veículos)
116 119 122 ¹ ¹ ¹ ¹
Usuários por veículo de serviço (usuários/veículo de serviço)
105,30 112,71 113,63 ² ² ² ²
Quantidade de Veículos para Transporte de Magistrados (veículos)
18 18 30 ¹ ¹ ¹ ¹
Usuários por veículo de magistrado (usuários/veículo de magistrado)
196,94 183,18 193,45 ² ² ² ²
Gastos com Manutenção de Veículos (Reais)
501.788,30 518.565,05 374.181,42108%
de2016
116%de
2016
124%de
2016
132%de
2016Gasto relativo commanutenção dos veículos (Reais)
6117,47 6937,45 5450,60 ¹ ¹ ¹ ¹
Gastos com Contratos de Motoristas (Reais)
0 0 0 0 0 0 0
Gasto relativo comcontrato de motoristas (Reais)
0 0 0 ² ² ² ²
Consumo com gasolina (em litros)
60.480,62 41.782,15 45.600,99107%
de2016
114%de
2016
121%de
2016
128%de
2016
Consumo de etanol(em litros)
0 197,99 0107%
de2015
114%de
2015
121%de
2015
128%de
2015
Consumo de diesel(em litros)
23.217,03 25.910,68 28.415,28107%
de2015
114%de
2015
121%de
2015
128%de
2015Consumo de gás natural
0 0 0 0 0 0 0
Consumo relativo de álcool e gasolina (litros / Veículo)
643,41 399,44 470,37 ² ² ² ²
Consumo relativo de diesel (litros/Veículo)
1.365,71 1.422,20 1.136,61 ² ² ² ²
Consumo relativo de gás natural
0 0 0 0 0 0 0
PLANO DE AÇÃO
PLANOS DE AÇÃOSETORES
ENVOLVIDOSSTATUS
DETALHAMENTO DAS AÇÕES
PREVISÃORECURSOS
1. Otimizar as rotas dosveículos.
DEPTRAN
DEPTRANSCGJ
STIC
Emexecução
Desenvolver umcronograma deatividades rotineiras,com vistas a elaboraritinerário diário delocomoção, contendoprevisão de reservaspara atividades extras
Sem Custos
2. Estabelecer rotina demanutenção preventivade veículos
DEPTRAN
DEPTRANSCGJ
STIC
A serexecutado
Implantar sistemainformatizado deacompanhamento deperiodicidade demanutenção dosveículos, com base nagarantia
Padronizar rotinasperiódicas demanutenção deveículos
Realizar oacompanhamento eemitir relatórios
Sem custos
3. Realizar doação ouleilão de veículosinservíveis e/ou emdesuso
CLCEm
execução
Realizar procedimentopara doação ou leilãode veículos inservíveisou em desuso
Sem custos
4. Dar preferência àlavagem ecológica deveículos oficiais.
SECGER
GESCON
CLC
A serexecutado
Realizar pesquisa nomercado local deempresas que realizamlavagem ecológica.
Estabelecer nos Termosde Referência eContratos a obrigaçãode que a contratadarealize lavagemecológica nos veículos.
Sem Custos
5. Fazer estudo daviabilidade de utilizarfrota de veículosalugada em substituiçãoà aquisição de veículos
DEPTRANCGJ
DEPTRA
NUSA
A serexecutado
Pesquisar com outrosórgãos que utilizamveículos alugadosacerca da vantagem dealuguel em relação à
Aluguel deveículos
aquisição
Em caso de viabilidade,instituir nos próximoscontratos o aluguel deveículos
6. Normatizar eimplantar sistemainformatizado paraservidor solicitar veículopara realização dedeslocamentos eviagens (Capital eInterior).
STIC
DEPTRANSCGJ
DEPTRA
NUSA
A serexecutado
Desenvolver sistemainformatizado parasolicitação de veículo,com informação dosolicitante, dia daviagem e horário
Criação de atonormativoestabelecendo prazosmínimos parasolicitação de veículos
Monitorar as viagensrealizadas.
Sem custos
7. Implementação dosistema derastreamento para todafrota do TJPI
DEPTRANSCGJ
DEPTRA
CLC
Emexecução
Realizar procedimentolicitatório paraaquisição e instalaçãode rastreadores deveículos
Analisar, poramostragem, as rotasrealizadas pela frota.
Aquisição derastreadores
14. INDICADOR – QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO (QVT)
O tema objetiva monitorar a participação da força de trabalho total em ações dequalidade de vida e solidárias e da quantidade de ações de inclusão de forma a estimulá-las, para fomentar a política de valorização do corpo funcional.
SETORES RESPONSÁVEIS PELA AFERIÇÃO DOS DADOS
NUSA – Núcleo de Gestão Socioambiental | DEPSAU – Departamento de SaúdeMonitorar a quantidade e o número de participantes em ações de qualidade de vida,
ações solidárias e ações de inclusão e comunicá-los aos setores.
PLANO DE METAS
Elevar a quantidade total de servidores participantes de ações em QVT em 25% ao ano.¹ Sem meta definida para este indicador.² Variável correlacionada às variáveis anteriores.³ Não foi possível estabelecer metas para este indicador por conta da ausência de açõesem anos anteriores.
APURAÇÃO – BASE HISTÓRICA DEFINIÇÃO DE METAS
Indicador 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020Participações da Força deTrabalho em Ações de Qualidadede Vida (Participantes).
40125%
de 2016150%
de 2016175%
de 2016200%
de 2016
Quantidade de Ações de Qualidade de Vida (Ações)
5 ¹ ¹ ¹ ¹
Participações Relativa em Ações de Qualidade de Vida (% por ação)
0,28% ² ² ² ²
Participações em ação solidária (participantes)
0 ³ ³ ³ ³
Quantidade de Ações Solidárias (ações)
0 ³ ³ ³ ³
Participação Relativa em ações solidárias (% por ação)
0 ² ² ² ²
Ações de inclusão (ações) 0 ³ ³ ³ ³
PLANO DE AÇÃO
PLANOS DE AÇÃOSETORES
ENVOLVIDOSSTATUS
DETALHAMENTO DAS AÇÕES
PREVISÃORECURSOS
1. Promover Palestras,Eventos e Campanhasque visem melhorar aqualidade de vida notrabalho.
NUSA
DEPSAU
A serexecutado
Estabelecer umcalendário anual pararealização decampanhas.
Pesquisar palestrantesdisponíveis na região,dando preferência aparcerias nãoonerosas.
Promover Palestras eEventos com temáticasassociadas à saúde ebem-estar dosservidores (OrientaçãoNutricional, NovembroAzul, Câncer de Mama,Setembro Amarelo,Saúde Emocional).
Contrataçãode
Profissionaispalestrantes
2. Promover campanhasde Vacinação.
DEPSAU
CLC
A serexecutado
Solicitar doação devacinas pela prefeiturade Teresina
Promover campanhasde Vacinação para ocorpo funcional do TJPI.
Sem custos
3. Realizar açõessolidárias.
NUSA
NUPEMEC
Emexecução
Desenvolver açõessolidárias em prol deentidades beneficentesparceiras (doação debrinquedos, vestuários,materiais recicláveis ealimentos).
Sem custos
4. Promover medidasrelacionadas à correçãopostural e ginásticalaboral.
NUSA
DEPSAU
SEAD
A serexecutado
Fazer levantamentoacerca da existência defuncionários comformação em educaçãofísica, fisioterapia eterapia ocupacional.
Verificar o interessedos eventuaisservidores
Sem custos
selecionados emimplementar aginástica laboral,inicialmente junto aocorpo funcional dasunidades do prédiosede do TJP.
Em caso de quantidadeinsuficiente defuncionáriosinteressados, divulgarvia portal do TJPI aabertura de inscriçõespara outros servidoresinteressados e quesejam habilitados paratal fim.
Analisar a possibilidadede o TJPI ofertar cursosde capacitação afetosa esse tema parafuncionários que sedisponibilizarem apromover a ginásticalaboral e correçãopostural.
5. Estimular aparticipação do corpofuncional em atividadesculturais e desportivas
NUSA
SEAD
A serexecutado
Estimular aparticipação no corpofuncional ematividades culturais eesportivas, tais comoCoral, Música, Idioma,Equipes Desportivas.
Contrataçãode
ProfissionalEspecializado
6. Realizar pesquisas declima organizacional.
SEPLAN Em
execução
Realizar pesquisas declima organizacionalcom o corpo funcionalpara mapear oambiente interno detrabalho e detectarprincipais focos deproblemas, a fim demelhorar o bem-estardos funcionários.
Empresaespecializada
contratada
7. Realizar Adoção deaplicativo para Caronasolidária.
NUSA
SEPLAN
ASCOM
A serexecutado
Convocar, por meio deEdital de ChamamentoPúblico, empresasinteressadas emdisponibilizar aplicativode carona solidária.
Popularizar o uso doaplicativo paraestimular a caronasolidária entre osservidores.
Sem Custos
8. Estimular o corpofuncional a adotarbicicletas emsubstituição aosveículos, no trajeto parao trabalho
NUSA
ENG
A serexecutado
Realizar campanhaseducativas.
Incluir projeto debicicletário e vestiárioparas as novas obrasou reformas do TJPI
Construçãodo
Bicicletário
9. Realizar ações quepromovam a inclusão depessoas com deficiência
NUSA
ENG
SEPLAN
EJUD
A serexecutado
Criação de comissãode acessibilidade.Realizar estudos paramelhorar ainfraestrutura local (ex:piso tátil, rampas esinalização).Sensibilizar o corpofuncional através decampanhas e palestrassobre a inclusão eapoio a pessoas comdeficiência.
Contrataçãode
Profissionaispalestrantes
10. Verificar viabilidadede firmar parcerias comacademias, objetivandoa obtenção dedescontos paraservidores do PoderJudiciário Piauiense.
NUSA
DEPSAU
SECGER
GESCON
CLC
SAJ
ASSCOM
A serexecutado
Realizar estudo jurídicopara celebração deconvênio (parceira)com acadêmias, paraestimular a prática deatividade física dosservidores
Realizar levantamentojunto as academias,devidamenteregulamentadas, aptasa firmar parceira
Divulgar a parceriaatravés sítio do TJPI.
Sem custos
11. Realizarprocedimento decadastro de empresasinteressadas em ofertarprodutos alimentícios aocorpo funcional
DEPSAU
CLC
NUSA
A serexecutado
Realizar pesquisa nomercado de trabalho afim de cadastrarempresas interessadasem ofertar produtosalimentícios ao corpofuncional do TJPI, bemcomo a realização depalestras nutricionais
Sem custos
12. Divulgar parceriascom administradoras deplanos de saúde aocorpo funcional
DEPSAU
ASCOM
A serexecutado
Divulgar via portal TJPIparcerias comadministradoras deplanos de saúde aocorpo funcional
Divulgar aos novosservidores,magistrados eestagiários asparcerias existentesvia cadastro na SEAD
Sem custos
13. Realizar omonitoramento doestado de saúde docorpo funcional, viasistema eletrônico,incluindo a relação ehistórico de examesrealizados
DEPSAU
STIC
ASCOM
A serexecutado
Solicitar ao servidorque compareça, nomês do seuaniversario, ao DEPSAUpara que informe oestado de saúde,doenças existentes eanexar examesrealizados
Formalizar aapresentação das
Sem custos
informaçõessolicitadas, viainstrumento normativodo TJPI, comperiodicidade anual, depreferência no mês doaniversario do servidor.
Fazer oacompanhamento dohistórico do servidor,via DEPSAU.
14. Escolher um mês doano para fazeracompanhamento dapressão, glicemia, IMC ecircunferênciaabdominal dosservidores
DEPSAU
ASCOM
A serexecutado
Escolher um mês noano para realizar umevento deacompanhamento emedição de pressão,glicemia, IMC ecircunferênciaabdominal do servidor.
Divulgar via portal TJPI.
Sem custos
15. Implantar ProgramaVida Saudável voltadoao corpo funcional doTJPI
DEPSAU
NUSA
Emexecução
Implantar ProgramaVida Saudável, voltadopara a promoção desaúde, em especialvoltado as pessoascom hipertensãoarterial, diabetes,obesidade e estresseno trabalho, com açõesdescritas a seguir:a) Palestraseducativas;b) Praticasrelacionadas aspatologias descritas;c) LancheSaudável no dia deeventos;d) Controle eGerenciamento doEstresse;e) Programa dePreparação daAposentadoria;f) EducaçãoContinuada.
Sem custos
16. Estabelecer o Dia daCorrida/Caminhadaanual voltado ao corpofuncional do TJPI
DEPSAU
NUSA
Emexecução
Procurar parcerias comempresas a fim dereceber doação desuprimentosnecessários arealização do evento(Exemplo: camisas epremiações).
Estabelecer um dia noano para realizar acorrida/caminhadaanual do corpo
Sem custos
funcional do TJPI
17. Realizaracompanhamento efiscalização dascantinas, lanchonetesexistentes e eventos nasdependências do TJPI
DEPSAUEm
execução
Estabelecer no Termode Referência aobrigação da empresacontratada forneceropções de alimentaçãosaudável
Indicar um nutricionistado DEPSAU pararealizar oacompanhamento efiscalização dosalimentos fornecidospelas cantinas,lanchonetes e eventosdo TJPI, com vistas aestimular ofornecimento dealimentos saudáveis.
Sem custos
18. Realizar reuniõesanuais com o DEPSAU eos chefes dos setorespara avaliar o bem-estarfísico e psicossocial dosservidores
DEPSAUA ser
executado
Estabelecer um dia noano para realizar umareunião com os chefesdos setores a fim dedivulgar e sensibilizaros gestores no sentidode encaminharservidores comproblemas físicos oupsicossociais aoDEPSAU.
Sem custos
19. Realizar pesquisapara verificar áreas deinteresse em cursosrelacionados àqualidade de vida
NUSAA ser
executado
Realizar pesquisa paraverificar áreas deinteresse em cursosrelacionados àqualidade de vida(Exemplo: educaçãofinanceira, plantaçãode hortas e educaçãoalimentar).
Ofertar ao corpofuncional os cursos demaior interesse
Contrataçãode
profissionaispara
ministrar oscursos
15. INDICADOR – CAPACITAÇÃO SOCIOAMBIENTAL
Item que objetiva monitorar a participação do corpo funcional em ações de capacitação esensibilização relacionadas ao tema de sustentabilidade de forma a subsidiar a tomada dedecisões quanto ao estímulo dessas temáticas.
SETORES RESPONSÁVEIS PELA AFERIÇÃO DOS DADOS
NUSA – Núcleo de Gestão SocioambientalMonitorar as ações de capacitação e sensibilização.
PLANO DE METAS
Aumentar em 20% até 2020 as participações em ações de capacitação e sensibilização.¹ Sem meta definida para este indicador.² Variável correlacionada às variáveis anteriores.
APURAÇÃO – BASE HISTÓRICA DEFINIÇÃO DE METASIndicador 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020
Ações de capacitação esensibilização (ações)
1 ¹ ¹ ¹ ¹
Participação em Ações desensibilização e capacitação(participações)
300105%
de 2016
110%de
2016
115%de 2016
120% de2016
Participação relativa emcapacitação e sensibilizaçãosocioambiental
9,92%
² ² ² ²
PLANO DE AÇÃO
PLANOS DE AÇÃOSETORES
ENVOLVIDOSSTATUS
DETALHAMENTO DAS AÇÕES
PREVISÃORECURSOS
1. Realizar Cursospresenciais e à distânciaacerca de gestãosocioambiental,incluindo treinamentos ecampanhas.
NUSA
EJUD
A serexecutado
Elaborar umcronograma de cursosacerca de práticassustentáveis.
DesenvolverTreinamentos eCampanhas.
Divulgarperiodicamenteboletins informatizadossobre o assunto emsistemas eletrônicos(portal TJPI).
Cursos,treinamentose campanhas
2. Realizar Campanhasde Consumo Conscientede insumos emGabinetes e demaisunidades.
NUSA
SEGRAJUS
STIC
ASCOM
Emexecução
Realizar campanhas(cartazes e meioseletrônicos) junto aosgabinetes e demaisunidades, a fim depromover o consumoconsciente de coposdescartáveis, papel eimpressões.
Sem custos
3. Realizar Curso delibras para o corpofuncional do TJPI.
EJUDA ser
executado
Realizar cursos delibras para servidores,magistrados,estagiários eterceirizados.
Contrataçãode
profissionaisministrantes
4. Realizar cursos decapacitação voltado aosresponsáveis pelaelaboração dos Termosde Referência paraCompras sustentáveis.
NUSA
EJUD
A serexecutado
Propor a inclusão decursos sobre o tema nocronograma deatividades da EJUD.
Aplicar cursos sobrecompras sustentáveispara servidoresresponsáveis pelaelaboração de Termosde Referência de bense serviços.
Contrataçãode
profissionaisministrantes
5. Realizar treinamentoacerca da coleta seletivae racionalização de
NUSA
EJUD
A serexecutado
Verificar possibilidadede inserir nocronograma de
Sem custos
produtos de limpeza emgeral voltado ao corpofuncional e aosterceirizados (equipe delimpeza).
atividades da EJUDcurso sobre coletaseletiva
Realizar cursos para ocorpo funcional eterceirizados (equipede limpeza) afetos atemas como coletaseletiva, utilizaçãoracional de produtos delimpeza, jardinagem eeconomia de água eenergia
6. Realizar troca deexperiências com outrosórgãos da AdministraçãoPública sobre gestãosocioambiental
NUSAEm
execução
Fazer levantamento deinstituiçõesinteressadas emrealizar parceria com oTJPI
Promover eventos ereuniões a fim derealizar a troca deexperiências
Verificar apossibilidade de firmarAcordo de Cooperaçãocom outros órgãospara realização decursos de capacitação
Sem custos
7. Realizar concursos epremiações para o corpofuncional do TJPI sobreboas práticassustentáveis.
NUSA
SECGER
EJUD
A serexecutado
Elaborar projeto doconcurso
Elaborar Portariainstituindo o Concursode Boas Práticas
Promover concurso demelhores práticasanualmente.
Divulgar as ações deboas práticas inscritasno site do TJPI
Premiar as melhorespráticas
Sem Custos
ou
Prêmios
8. Incluir nos planos de NUSA A ser Inserir no cronograma Sem custos
Capacitação do TJPIcursos referentes àgestão sustentável
EJUDexecutado
de atividades da EJUDcursos sobrecapacitaçãosocioambiental paraser realizado junto aocorpo funcional do TJPI,inclusive a comarcasdo interior
9. Criação de Portal parao NUSA no site do TJPI
STIC
NUSA
A serexecutado
Criação de Portal parao NUSA no site do TJPIpara divulgação deações do referido setore abertura pararecebimento desugestões deservidores ejurisdicionados
Sem custos
10. Criação de manualde Coleta Seletiva doTJPI
NUSAA ser
executado
Criação de manual deColeta Seletiva do TJPI,pautado em manuaisde outros órgãos
Sem custos
11. Promover Programade Inclusão à Pessoacom Deficiência
NUSAA ser
executado
Promover Programa deInclusão à Pessoa comDeficiência, com fulcrona temática deacessibilidade
Criação de Comissãode Acessibilidade doTJPI (inicialmente emTeresina-PI, composterior expansão àscomarcas do interior)
Sem custos
12. Realizar Oficina deReutilização demateriais
NUSA
SEPLAN
ENG
EJUD
A serexecutado
Criação de Comissãode Oficina paraReutilização demateriais recicláveis
Verificar adisponibilidade deespaço no TJPI paraimplantação da Oficinade Reciclagem deMateriais
Realização de curso dereutilização demateriais paraservidores interessados
Prêmios
Realização de concursode premiações paramelhores reutilizações
13. Inserir o “Momentode Sustentabilidade”nos cursos realizados noTJPI
EJUD
NUSA
A serexecutado
Realizar a demandapara Escola Judiciariado TJPI promover um“Momento deSustentabilidade”durante a realização decursos no TJPI, deacordo com o conteúdodemandado peloNúcleo Socioambiental
Sem custos
ANEXO VII
ENCONTRO
JUDICIÁRIO PIAUIENSE SUSTENTÁVELCorte Orçamentário e Sustentabilidade: crise ou oportunidade?
Dias 08 e 09 de Agosto - No Auditório do TJPI
74%18%23%31%
-30 -20 -10 0 10 20 30
10
30
50
70
90
PODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO PIAUÍ
Dia 8 de agosto
Dia 9 de agosto
14h30
15h
15h40
16h10
17h30
8h às 12h
14h às 18h
Credenciamento
O!cina para análise e elaboração de um Plano de Logística Sustentável
O!cina para análise e elaboração de um Plano de Logística Sustentável
Panorama da Gestão Socioambiental no Poder Judiciário
Responsabilidade Socioambiental para e!ciência no Poder Judiciário. A efetividade da
Resolução do CNJ nº 201/2015 e seus re'exos no orçamento público.Norberto Campelo - Conselheiro do CNJ
Ganem Amiden Neto - Assessor-chefe de Gestão Socioambiental do TSE
Plano de Logística Sustentável – desa!os e possibilidadesKetlin Feitosa de Albuquerque Lima Scartezini - Assessora-chefe de Gestão Socioambiental do STJ
O Fazer Sustentável no Poder Judiciário – impactos econômicosAdriana Tostes - Coordenadora de Gestão Socioambiental do TJDFT
P R O G R A M A Ç Ã OP R O G R A M A Ç Ã O
ANEXO VIII
1.5. Portaria (Presidência) Nº 445/2017 - PJPI/TJPI/PRES/SECGER, de 22 de março de 2017291684
1.6. Portaria (Presidência) Nº 448/2017 - PJPI/TJPI/PRES/SECGER, de 22 de março de 2017291685
1.7. Portaria (Presidência) Nº 477/2017 - PJPI/TJPI/SEAD, de 27 de março de 2017 291715
1.8. Portaria (Presidência) Nº 475/2017 - PJPI/TJPI/SECPRE, de 27 de março de 2017291747
Francisco Carlos Carrias de Oliveira 26661 Picos Batalha
Amado Batista de Oliveira Storch 1872 São Gonçalo do Piauí Matias Olímpio
Samuel Lopes da Rocha 26667 Floriano Piripiri
Verbênia Ferreira Paiva Melo 26662 Joaquim Pires Piripiri
Maria Salomé Ferreira da Silva 26683 Floriano Piripiri
Marília Fernanda Rodrigues dos Santos 26582 Picos São João do Piauí
Magnum Ribeiro de Araujo 1866 Anísio de Abreu São Raimundo Nonato
Luís Emídio Lima de Sousa Filho 1863 Altos Teresina
Roberto Pereira Damasceno 1895 Picos Teresina
Portaria (Presidência) Nº 445/2017 - PJPI/TJPI/PRES/SECGER, de 22 de março de 2017O Desembargador ERIVAN LOPES, Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Piauí, no uso das suas atribuições regimentais,CONSIDERANDO solicitação feita pela MM Juiz de Direito da 3º Vara da Comarca de Campo Maior-PI, através do ofício n°014/2017-GJ, de 08de março de 2017;CONSIDERANDO a mudança e desocupação provisória das dependências do prédio do Fórum, que abrigam a 3º Vara da Comarca de CampoMaior-PI, tão somente para fins de realização de reforma;RESOLVEArt. 1ºSUSPENDERos prazos processuais e demais atos jurisdicionais da 3º Vara da Comarca de Campo Maior-PI,exclusivamentenos dias 09e 10 de março de 2017,que voltarão a fluir no primeiro dia útil subsequente ao término do período retro discriminado.Parágrafo único. A suspensão ora determinada nocaputnão se aplica à apreciação de medidas judiciais de urgência.Art. 2º EstaPortariaretroage seus efeitos para09 de março de 2017.Publique-se.Registre-se.Cumpra-se.
Portaria (Presidência) Nº 448/2017 - PJPI/TJPI/PRES/SECGER, de 22 de março de 2017O Desembargador ERIVAN LOPES, Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Piauí, no uso das suas atribuições regimentais,CONSIDERANDO solicitação feita pela MM Juiz de Direito da Vara Única da Comarca de Valença do Piauí-PI, através do ofício n°061/2017-GJ,de 10 de março de 2017;CONSIDERANDO a queda de energia elétrica que causou empecilho ao desenvolvimento regular da prestação jurisdicional na referida unidadejurisdicional solicitante no dia 10 de março de 2017;RESOLVEArt. 1ºSUSPENDERos prazos processuais e demais atos jurisdicionais da Vara Única da Comarca de Valença do Piauí-PI,exclusivamentenodia 10 de março de 2017,que voltarão a fluir no primeiro dia útil subsequente ao término do período retro discriminado.Parágrafo único. A suspensão ora determinada nocaputnão se aplica à apreciação de medidas judiciais de urgência.Art. 2º EstaPortariaretroage seus efeitos para10 de março de 2017.Publique-se.Registre-se.Cumpra-se.
O PRESIDENTE DO EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ, Desembargador ERIVAN LOPES, no uso de suas atribuiçõeslegais, etc.,CONSIDERANDO o disposto na Portaria nº. 372, de 13 de março de 2017, publicada no Diário da Justiça n° 8.165 de 14 de março de 2017, queprocedeu a nomeação de candidatos aprovados no concurso público para o provimento das vagas e cadastro de reserva do quadro de pessoalefetivo do Poder Judiciário do Estado do Piauí.CONSIDERANDO a necessidade de lotação de servidores efetivos no Núcleo de Gestão Socioambiental, criado pela Portaria nº 019 de 30 dejulho de 2015.R E S O L V E :LOTAR os servidores abaixo relacionados:ANALISTA JUDICIÁRIO - ADMINISTRATIVA - ANALISTA ADMINISTRATIVO
Nome do Servidor Lotação
Diarlle Carvalho Nascimento
Núcleo de Gestão SocioambientalJuliana Martins Vilanova
Tarsis Daylan Sepúlveda Coelho Brito
Antônia Nakeida Mousinho da Silva
PUBLIQUE-SE e CUMPRA-SE.GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ, em Teresina, 27 de março de 2017.Desembargador ERIVAN LOPESPRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ.
O DesembargadorERIVAN LOPES, Presidente do EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ, no uso de suas atribuiçõesregimentais;CONSIDERANDOo parecer jurídicoe decisão, nos autosregistrados sob o nº17.0.000009034-4,R E S O L V E:AVERBAR219 (duzentos e dezenove) dias nos assentos funcionais da servidoraMARIA ROSILDA FERREIRA DA SILVA, matrícula 1020110,Analista Judicial, nível 15, Referência III, nos termos dacertidão de tempo de contribuiçãofornecida pelo INSS.
Diário da Justiça do Estado do PiauíANO XXXIX - Nº 8175 Disponibilização: Segunda-feira, 27 de Março de 2017 Publicação: Terça-feira, 28 de Março de 2017
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