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Plano de Mobilidade do Recife - Pedestres • Itens que devem fazer parte do Plano de Mobilidade do
Recife
1. Conceito
2. Mapa potencial de fluxo de pedestre
3. Definição de rotas de acessibilidade articulada com o
sistema de transporte público
4. Importância do Desenho urbano e circulação de
pedestres
5. Criação de programas de acessibilidade
6. Análise da legislação
1. Conceito: Pedestre como Prioridade
Cidade mais segura
que fazem mais viagens a pé,
que significam menos carros,
que produzem menos gases e
ruído e liberam mais espaço público
que por sua vez atrai mais pessoas e
combate o sedentarismo e a obesidade,
estimulando o hábito de andar a
pé, que põe mais pessoas nas ruas
Melhores passeios
Atraem mais pessoas
Economia local Turismo Meio
ambiente
Objetivo do Mapa :
Indicar os trechos da rede
viária onde são mais
prováveis as
concentrações de fluxos
de pedestres. Não é
função do Mapa indicar o
volume de tráfego de
pedestres em números
absolutos
2. Mapa de Potencial de Fluxos de Pedestres • Elaborar esse mapa a exemplo do Plano de Lisboa
Fonte: Plano de Acessibilidade de Lisboa
Três variáveis consideradas
para elaboração do mapa:
•Polos Geradores
(escolas, metrô, mercados,
shoppings etc);
•Hierarquia da Rede Viária;
•Densidade Populacional
(residencial).
2. Mapa de Potencial de Fluxos de Pedestres
Fonte: Plano de Acessibilidade de Lisboa
Os mapa de fluxos de pedestres pode
ser cruzado com informações
setoriais:
1 1. Polos transporte
2. Semáforos
3. Turismo
2. Mapa de Potencial de Fluxos de Pedestres
Fonte: Plano de Acessibilidade de Lisboa
2. As Áreas de Influência dos Polos
Geradores de Fluxo Pedestre
LINEAR (método mais comum) TOPOLÓGICA (método utilizado)
Fonte: Plano de Acessibilidade de Lisboa
3. Definição de Rotas Acessíveis
Diagnóstico
Barreiras antes da viagem
Barreiras no acesso à rede
Barreiras nas interfaces
Barreiras no acesso ao veículo
Barreiras dentro do veículo
Barreiras depois da viagem
Operadores
Usuários
Prefeitura
Ações para os operadores;
Proposta de ação municipal
Articulação com Rede de Transportes e
Equipamentos Geradores de Fluxo de
Pedestres
Fonte: Plano de Acessibilidade de Lisboa
4. Importância do Desenho Urbano para Pedestres
Zona 30
Ainda que o nome remeta para a
simples limitação da velocidade a
30 km/h, o conceito é mais
abrangente:
Buscar tráfego tranquilo motivado
por um desenho urbano mais
orientado para o pedestres.
Fonte: Plano de Acessibilidade de Lisboa
Recife
Fonte: http://www.urb-i.com/
Belo Horizonte
Fonte: http://www.urb-i.com/
Curitiba
Fonte: http://www.urb-i.com/
São Paulo
Fonte: http://www.urb-i.com/
São Paulo
Fonte: http://www.urb-i.com/
Amsterdam
Fonte:http://calgarybuzz.com/2016/02/sustainable-amsterdam-transformation/
Amsterdam
Fonte: http://www.urb-i.com/
Budapeste
Fonte: http://www.urb-i.com/
Budapeste
Fonte: http://www.urb-i.com/
Paris
Fonte: http://www.urb-i.com/
Londres
Fonte: http://www.urb-i.com/
Equipamentos
Municipais
Acessíveis
5. Programas de Acessibilidade
O PlanMob deve estabelecer Programas de Acessibilidade de Pedestres
*Seriam desenvolvidos posteriormente pela SEMOC – Secretaria de Mobilidade
e Controle Urbano – Núcleo de Acessibilidade – NAC e Comissão Permanente de
Acessibilidade - CPA.
Fiscalização
de
Particulares
6. Análise da Legislação
Em desenvolvimento o levantamento e análise da Legislação Federal,
Estadual e Municipal que trata da acessibilidade nos espaços e transporte
públicos, pelo Núcleo de Acessibilidade – NAC e Comissão
Permanente de Acessibilidade – CPA da Secretaria de Mobilidade e
Controle Urbano – SEMOC.