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Plano Estratégico 2012 - 2014Corregedoria Geral da Justiça do Estado do Ceará
ESTADO DO CEARÁPODER JUDICIÁRIO CEARENSE
CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA
Fortaleza2012
2
Elaboração
Corregedoria Geral de Justiça – CGJSecretaria Especial de Planejamento e Gestão – Seplag
Departamento de Estratégia e Projetos – Depro
Colaboração
P4Pro Projetos de Tecnologia e Gestão Empresarial Ltda
3
4
Apresentação
O presente trabalho é o resultado do esforço e dedicação dos que integram a Cor-regedoria Geral da Justiça, no sentido de dotá-la do Plano Estratégico para o biênio 2012 –2014.
Outros desafios e novos avanços surgirão, todavia o objetivo é dar plena conti-nuidade administrativa e maior eficiência e efetividade na gestão da Corregedoria Geral da Justi-ça.
Desa. Edite Bringel Olinda AlencarCorregedora Geral da Justiça
5
CONSOLIDAR-SE COMO INSTITUIÇÃO EFICIENTE NO
ÂMBITO DE SUAS ATRIBUIÇÕES
ASSEGURAR CELERIDADE E EFETIVIDADE DAS AÇÕES
CORRECIONAIS
PROMOVER AÇÕES DE DESCONGESTIONAMENTO
MAXIMIZAR A TRANSPARÊNCIA
REALIZAR MELHORIAS NA ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS
• Legalidade• Impessoalidade•Moralidade• Publicidade
ALINHAR PESSOAS ÀS DEMANDAS DE
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
INCREMENTAR O ACOMPANHAMENTO DE AÇÕES DE GRANDE INTERESSE SOCIAL
GARANTIR RECURSOS ORÇAMENTÁRIOSMELHORAR A ARRECADAÇÃO JUNTO ÀS SERVENTIAS JUDICIAIS E EXTRAJUDICIAIS
AUTOMATIZAR E INTEGRAR PROCEDIMENTOS E
SISTEMAS
GARANTIR A INFRAESTRUTURA
ADEQUADA
PROCEDIMENTOSRECURSOS
FINANCEIRO
EXCELÊNCIA ACESSO À JUSTIÇA
SUPORTE SOCIAL
INFRAESTRUTURATECNOLOGIA DA INFORMAÇÃODESENVOLVIMENTO HUMANO
VISÃO DE FUTURO
SOCIEDADE
VALORES
Fiscalizar, orientar e aprimorar os serviços judiciais e extrajudiciais prestados à sociedade, bem como zelar pela regular conduta dos juízes, servidores e delegatários.Missão:
• Acessibilidade• Eficiência• Responsabilidade Social e Ambiental• Cooperação
Plano Estratégico 2012-2014Corregedoria Geral da Justiça do Estado do Ceará
PERSPECTIVAS
CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA DO ESTADO DO CEARÁ
Missão:
Fiscalizar, orientar e aprimorar os serviços judiciais e extrajudiciais prestados à sociedade, bem comozelar pela regular conduta dos juízes, servidores e delegatários.
Visão:
Consolidar-se como instituição eficiente no âmbito de suas atribuições.
Atributos de Valor para a Sociedade:
• Legalidade• Impessoalidade• Moralidade• Publicidade• Acessibilidade• Eficiência• Responsabilidade Social e Ambiental• Cooperação
Indicadores Relacionados à Visão:
1) Índice de eficiência na execução das atribuições.(Vide Anexo I)
IndicadorMeta
GestorLinha debase
2012 2013 2014
Índice de eficiênciana execução dasatribuições
Alcançar 90% de eficiência na execução dasatribuições, até 2014 Corregedor
GeralND 70% 80% 90%
ND – Não disponível. Não há registros no ano referente à linha de base que atenda aos critérios decálculo do indicador.
6
Tema:
Excelência.
Objetivo Estratégico:
Assegurar celeridade e efetividade das ações correcionais.
Descrição do Objetivo:
Implementar medidas, visando a assegurar a realização das ações correcionais, observando-se os prazosestabelecidos e acompanhando o devido cumprimento das orientações.
Indicadores Relacionados ao Objetivo:
2) Índice de procedimentos disciplinares relatados no prazo; e3) Índice de correições realizadas anualmente.(Vide Anexo I)
IndicadorMeta
GestorLinha debase
2012 2013 2014
Índice deprocedimentosdisciplinaresrelatados no prazo
Relatar, em 2014, pelo menos, 95% dosprocedimentos disciplinares em até 180 dias
Diretor Geral80% 80% 85% 95%
Índice decorreiçõesrealizadasanualmente
Realizar, anualmente, correições em, pelo menos, 30%das unidades jurisdicionais Diretor da
Divisão deCorreições10% 30% 30% 30%
Projetos Relacionados:
1) Promoção de celeridade aos procedimentos.(Vide Anexo II)
7
Tema:
Excelência.
Objetivo Estratégico:
Promover ações de descongestionamento.
Descrição do Objetivo:
Desenvolver ações visando à redução do congestionamento processual no 1º grau de jurisdição.
Indicadores Relacionados ao Objetivo:
4) Quantidade de mutirões de conciliação realizados; e5) Quantidade de acordos obtidos nos mutirões de conciliação.(Vide Anexo I)
Indicador
Meta
GestorLinha de base 2012 2013 2014
Quantidade demutirões deconciliação realizados
Promover a realização de 25 mutirões de conciliação,até 2014
Diretor Geral01 05 08 12
Quantidade deacordos obtidos nosmutirões deconciliação
Obter 42.500 acordos nos mutirões de conciliação, até2014 Diretor da Divisão
de Correições7.275 10.000 15.000 17.500
Projetos Relacionados:
2) Acelerar para descongestionar.(Vide Anexo II)
8
Tema:
Acesso à Justiça.
Objetivo Estratégico:
Maximizar a transparência.
Descrição do Objetivo:
Garantir a publicação de todas as ações correcionais, preservando o sigilo, com vistas à conscientizaçãoda sociedade sobre o papel e o funcionamento da Corregedoria.
Indicadores Relacionados ao Objetivo:
6) Índice de ações Correcionais publicadas (preservado o sigilo).(Vide Anexo I)
Indicador
Meta Gestor
Linha debase
2012 2013 2014
Diretor GeralÍndice de açõesCorrecionaispublicadas(preservado osigilo)
Publicar, anualmente, 100% das ações Correcionais(preservado o sigilo).
75% 100% 100% 100%
Projetos Relacionados:
3) Sistemática de divulgação das ações da Corregedoria. (Vide Anexo II)
9
Tema:
Social.
Objetivo Estratégico:
Incrementar o acompanhamento de ações de grande interesse social.
Descrição do Objetivo:
Monitorar e tomar providências quanto ao andamento das ações inseridas no programa Justiça Plena, doCNJ, bem assim incluir no referenciado programa as que a CGJ julgar relevante.
Indicadores Relacionados ao Objetivo:
7) Índice de ações do Programa Justiça Plena acompanhadas efetivamente.(Vide Anexo I)
IndicadorMeta
GestorLinha debase
2012 2013 2014
Índice de ações doPrograma JustiçaPlenaacompanhadasefetivamente
Acompanhar, a cada ano, 100% das ações doPrograma Justiça Plena
JuízesAuxiliares
100% 100% 100% 100%
Projetos Relacionados:
4) Instrumentalização do acompanhamento de ações de relevância social. (Vide Anexo II)
10
Tema:
Suporte.
Objetivo Estratégico:
Realizar melhorias na organização e processos.
Descrição do Objetivo:
Implantar instrumentos e mecanismos de gestão disponíveis na administração moderna e que sejamaplicáveis à Corregedoria Geral da Justiça, com o objetivo de desburocratizar os serviços prestados e deincrementar-lhes os resultados.
Indicadores Relacionados ao Objetivo:
8) Índice de unidades visitadas e fiscalizadas quanto ao cumprimento das metas nacionais do CNJ; 9) Índice de varas criminais incluídas em correições, com verificação da situação de presos
provisórios; e10) Quantidade de Boas Práticas de gestão implementadas.(Vide Anexo I)
Indicador
Meta
GestorLinha debase
2012 2013 2014
Índice de unidadesvisitadas efiscalizadas quantoao cumprimento dasmetas nacionais doCNJ
Fiscalizar, a cada ano, o cumprimento das MetasNacionais do CNJ, em 100% das unidades visitadas
JuízesAuxiliares
ND 100% 100% 100%
Índice de varascriminais incluídasem correições comverificação dasituação de presosprovisórios
Incluir, a cada ano, em 100% das correições nas varascriminais, a verificação da situação de presosprovisórios Juízes
Auxiliares100% 100% 100% 100%
Quantidade de boaspráticas de gestãoimplementadas
Implantar, pelo menos, 02 boas práticas de gestão acada ano Juízes
Auxiliares2 2 2 2
ND – Não disponível. Não há registros no ano referente à linha de base que atenda aos critérios decálculo do indicador.
Projetos Relacionados:
5) Criação de sistemática para monitoramento de metas; e
6) Controle de presos provisórios.(Vide Anexo II)
11
Tema:
Desenvolvimento Humano.
Objetivo Estratégico:
Alinhar pessoas às demandas de prestação de serviços.
Descrição do Objetivo:
Garantir que cada unidade da CGJ seja provida de corpo funcional em número suficiente e comconhecimentos, habilidades e atitudes adequadas, bem assim capacitar magistrados e servidores emcompetências consideradas prioritárias para a CGJ, visando, respectivamente, a uma melhor prestaçãocorrecional e jurisdicional.
Indicadores Relacionados ao Objetivo:
11) Índice de magistrados capacitados em técnicas de conciliação;
12) Índice de diretores de foro capacitados em processos administrativos disciplinares; 13) Índice de servidores da CGJ capacitados; e14) Índice de atendimento ao quadro funcional ideal para o pleno cumprimento da missão
da CGJ. (Vide Anexo I)
IndicadorMeta
GestorLinha debase
2012 2013 2014
Índice demagistradoscapacitados emtécnicas deconciliação
Capacitar 50% dos magistrados em técnicas deconciliação Juízes
Auxiliares
11% 20% 30% 50%
Índice de diretoresde foro capacitadosem processosadministrativosdisciplinares
Capacitar 50% dos diretores de foro em técnicas deprocessos administrativo disciplinar Juízes
Auxiliares
ND 10% 30% 50%
Índice deservidores da CGJcapacitados comcarga horáriamínima
Capacitar, em 2014, 90% dos servidores da CGJ
Diretor Geral5% 60% 80% 90%
Índice deatendimento aoquadro funcionalideal para o plenocumprimento damissão da CGJ
Alcançar, em 2014, 100% do quadro funcional idealpara a CGJ
CorregedorGeral
48% 60% 80% 100%
ND – Não disponível. Não há registros no ano referente à linha de base que atenda aos critérios decálculo do indicador.
Projetos Relacionados:
7) Promoção de quadro funcional adequado para a CGJ;8) Capacitação dos servidores da CGJ; e
12
9) Capacitação de magistrados e servidores do interior do Estado.(Vide Anexo II)
13
Tema:
Tecnologia da Informação.
Objetivo Estratégico:
Automatizar e integrar procedimentos e sistemas.
Descrição do Objetivo:
Automatizar e interligar procedimentos e sistemas por meio da informatização, visando à racionalização,padronização e otimização das rotinas de trabalho das atividades fim e meio e à promoção de informaçõesgerenciais fidedignas e em tempo hábil.
Indicadores Relacionados ao Objetivo:
15) Quantidade de ações de integração com outros órgãos;16) Quantidade de canais de acesso à CGJ disponibilizados à sociedade; e
17) Quantidade de processos de trabalho automatizados.(Vide Anexo I)
IndicadorMeta
GestorLinha debase
2012 2013 2014
Quantidade de ações deintegração com outrosórgãos
Desenvolver 04 ações de integração com outrosórgãos, até 2014 Corregedor
GeralND 02 01 01
Quantidade de canais deacesso à CGJdisponibilizados àsociedade
Disponibilizar 04 canais de acesso à sociedade, até2014
Diretor Geral03 02 01 01
Quantidade de processosde trabalhoautomatizados
Automatizar 06 processos de trabalho daCorregedoria, até 2014 Diretor Geral
02 03 02 01
ND – Não disponível. Não há registros no ano referente à linha de base que atenda aos critérios decálculo do indicador.
Projetos Relacionados:
10) Elaboração de sistemas de gestão de informações;11) Modernização do Portal da CGJ; e12) Desenvolvimento/finalização de sistemas “Integra” e “Pex”.(Vide Anexo II)
14
Tema:
Financeiro.
Objetivo Estratégico:
Garantir recursos orçamentários.
Descrição do Objetivo:
Garantir recursos orçamentários com vistas a assegurar a plena execução das atividades correcionais.
Indicadores Relacionados ao Objetivo:
18) Valor de orçamento próprio da Corregedoria; e19) Índice de execução do orçamento da Corregedoria.(Vide Anexo I)
IndicadorMeta
GestorLinha de base 2012 2013 2014
Valor deorçamento próprioda Corregedoria
Disponibilizar R$ 2.000.000,00 do valor do orçamento total doTJCE para a CGJ, em 2014 Corregedor
GeralR$ 102.664,00 R$ 96.000,00
R$2.000.000,00
R$2.000.000,00
Índice de execuçãodo orçamento daCorregedoria
Executar 98% do orçamento anual da CGJ, em 2014 CorregedorGeral100% 90% 95% 98%
Projetos Relacionados:
13) Garantia de autonomia financeira.(Vide Anexo II)
15
Tema:
Financeiro.
Objetivo Estratégico:
Melhorar arrecadação junto às serventias Judiciais e Extrajudiciais.
Descrição do Objetivo:
Aprimorar e intensificar as inspeções e correições no âmbito das serventias judiciais e extrajudiciais.
Indicadores Relacionados ao Objetivo:
20) Percentual de aumento de auditorias realizadas junto aos delegatários e secretariasjudiciais; e
21) Percentual de aumento na arrecadação.(Vide Anexo I)
IndicadorMeta
GestorLinha debase
2012 2013 2014
Percentual deaumento deauditoriasrealizadas juntoaos delegatários esecretariasjudiciais*
Aumentar em 33% a quantidade de auditoriasrealizadas junto aos delegatários e secretarias judiciais
Auditoria
11% 5% 22% 33%
Percentual deaumento naarrecadação
Aumentar para 43% a arrecadação, até 2014Auditoria
28% 33% 38% 43%
.
(*) Até 2011, as auditorias, por parte da CGJ, eram realizadas apenas nas serventias extrajudiciais.Pretende-se realizar auditorias também nas serventias judiciais durante o período de execução do PlanoEstratégico.
Projetos Relacionados:
14) Definição de estratégias de fiscalização.(Vide Anexo II)
16
Tema:
Infraestrutura.
Objetivo Estratégico:
Garantir infraestrutura adequada.
Descrição do Objetivo:
Adequar as instalações da CGJ, tanto para a recepção do jurisdicionado, quanto para a prestação dosserviços por parte dos magistrados e servidores.
Indicadores Relacionados ao Objetivo:
22) Índice de adequação da infraestrutura da CGJ; e23) Índice de unidades de execução penal com estrutura para atendimento.(Vide Anexo I)
IndicadorMeta
GestorLinha debase
2012 2013 2014
Índice deadequação dainfraestrutura daCGJ
Atingir a nota 10 de adequação da infraestrutura daCGJ, até 2014 Corregedor
Geral4,2 4,2 8 10
Índice de unidadesde execução penalcom estruturapara atendimento
Prover 100% das unidades de execução penal deestrutura administrativa, até 2014 Corregedor
GeralND 10% 50% 100%
ND – Não disponível. Não há registros no ano referente à linha de base que atenda aos critérios decálculo do indicador.
Projetos Relacionados:
15) Reestruturação física e tecnológica da Corregedoria; e16) Investimento na estruturação da Execução Penal.(Vide Anexo II)
17
ANEXO IFICHA DE INDICADORES
18
INDICADOR 01: Índice de eficiência na execução das atribuiçõesO que mede O percentual de eficiência na execução das atribuições da Corregedoria Geral da
Justiça do Estado do Ceará (CGJ)Quem mede Diretoria GeralQuando medir AnualmenteOnde medir Em diversos locais, através de pesquisa direcionadaPor que medir Avaliar o nível de eficiência, tendo como base a satisfação do público que interage
com a Corregedoria e utiliza seus serviçosComo medir Através de formulários que avaliarão a qualidade dos serviços prestados pela
Corregedoria, aplicados ao público descrito abaixo:a) Conselho de Magistratura;b) Desembargadores;c) Demais Magistrados em atividade;d) Amostra de advogados (todos os que formalizaram representação ou
procuraram a Corregedoria no período);e) Jurisdicionados atendidos pela Corregedoria.
A nota será atribuída a partir da média de todos os formulários coletados. Osformulários de avaliação serão específicos para cada público, de acordo com anatureza dos serviços prestados.
Responsável pelosdados
Diretoria Geral
Meta 2012 Alcançar 70% de eficiência na execução das atribuiçõesMeta 2013 Alcançar 80% de eficiência na execução das atribuiçõesMeta 2014 Alcançar 90% de eficiência na execução das atribuiçõesGestor das metas Corregedor Geral
INDICADOR 02: Índice de procedimentos disciplinares no prazoO que mede O quantitativo de procedimentos disciplinares relatados no prazo de 180 diasQuem mede Diretoria GeralQuando medir TrimestralmenteOnde medir Corregedoria Geral da JustiçaPor que medir Acompanhar o cumprimento da meta de nivelamento das Corregedorias Como medir Quantitativo de procedimentos disciplinares relatados no prazo de 180 dias em
relação ao total de procedimentos disciplinares relatados no períodoResponsável pelosdados
Diretoria Geral
Meta 2012 Relatar 80% dos procedimentos disciplinares no prazoMeta 2013 Relatar 85% dos procedimentos disciplinares no prazoMeta 2014 Relatar 95% dos procedimentos disciplinares no prazoGestor das metas Diretor Geral
INDICADOR 03: Índice de correições realizadas anualmenteO que mede O quantitativo de correições realizadas nas unidades judiciárias durante um anoQuem mede Divisão de CorreiçõesQuando medir TrimestralmenteOnde medir Poder Judiciário cearensePor que medir Acompanhar o cumprimento da meta de nivelamento das CorregedoriasComo medir Quantitativo de unidades judiciárias que se submeteram a correições no período em
relação ao total de unidades judiciáriasResponsável pelosdados
Divisão de Correições
Meta 2012 Realizar correições em, pelo menos, 30% das unidades judiciáriasMeta 2013 Realizar correições em, pelo menos, 30% das unidades judiciáriasMeta 2014 Realizar correições em, pelo menos, 30% das unidades judiciáriasGestor das metas Diretor da Divisão de Correições
19
INDICADOR 04: Quantidade de mutirões de conciliação realizados O que mede O quantitativo de mutirões de conciliações realizados no período sob a
coordenação da Corregedoria Geral da JustiçaQuem mede Diretoria GeralQuando medir TrimestralmenteOnde medir Poder Judiciário cearensePor que medir Acompanhar o resultado de ações com vistas ao atendimento às metas do Plano
Estratégico do Poder Judiciário cearense 2010-2014 que estão sob a gestão da CGJComo medir Somatório do número de mutirões de conciliação realizados sob a Coordenação da
CGJResponsável pelosdados
Diretoria Geral
Meta 2012 Realizar 05 mutirões de conciliaçãoMeta 2013 Realizar 08 mutirões de conciliaçãoMeta 2014 Realizar 12 mutirões de conciliaçãoGestor das metas Diretor Geral
INDICADOR 05: Quantidade de acordos obtidos nos mutirões de conciliaçãoO que mede O quantitativo de acordos obtidos nos mutirões de conciliação realizados no
período sob a coordenação da Corregedoria Geral da JustiçaQuem mede Divisão de CorreiçõesQuando medir TrimestralmenteOnde medir Poder Judiciário cearensePor que medir Acompanhar o resultado de ações com vistas ao atendimento às metas do Plano
Estratégico do Poder Judiciário cearense 2010-2014 que estão sob a gestão da CGJComo medir Somatório do número de acordos obtidos nos mutirões de conciliação realizados
sob a Coordenação da CGJResponsável pelosdados
Divisão de Correições
Meta 2012 Obter 10.000 acordosMeta 2013 Obter 15.000 acordosMeta 2014 Obter 17.500 acordosGestor das metas Diretor da Divisão de Correições
INDICADOR 06: Índice de ações correcionais publicadas (preservando o sigilo)O que mede O percentual de ações correcionais publicadas no período, preservando o sigiloQuem mede Diretoria GeralQuando medir TrimestralmenteOnde medir Corregedoria Geral da JustiçaPor que medir Acompanhar o cumprimento da meta de nivelamento das CorregedoriasComo medir Quantitativo de ações correcionais publicadas (preservando o sigilo) em relação ao
total de ações correcionais produzidas no períodoResponsável pelosdados
Diretoria Geral
Meta 2012 Publicar 100% das ações correcionaisMeta 2013 Publicar 100% das ações correcionaisMeta 2014 Publicar 100% das ações correcionaisGestor das metas Diretor Geral
INDICADOR 07: Índice de ações do programa Justiça Plena acompanhadas efetivamenteO que mede O percentual de ações do programa Justiça Plena monitoradas efetivamenteQuem mede Juízes AuxiliaresQuando medir Bimestralmente Onde medir Corregedoria Geral da JustiçaPor que medir Alinhamento ao objetivo “Exercer a responsabilidade socioambiental” do Plano
Estratégico 2010-2014
20
Como medir Quantitativo de ações do programa Justiça Plena cuja situação haja sido reportadaao CNJ nos últimos 40 dias em relação ao total de ações que devem seracompanhadas pela CGJ
Responsável pelosdados
Juízes Auxiliares
Meta 2012 Acompanhar efetivamente 100% das ações do Programa “Justiça Plena”Meta 2013 Acompanhar efetivamente 100% das ações do Programa “Justiça Plena”Meta 2014 Acompanhar efetivamente 100% das ações do Programa “Justiça Plena”Gestor das metas Juízes Auxiliares
INDICADOR 08: Índice de unidades visitadas e fiscalizadas quanto ao cumprimento das metasnacionais do CNJO que mede O percentual de unidades judiciárias do 1º grau visitadas e fiscalizadas quanto ao
cumprimento das metas nacionais do CNJ Quem mede Divisão de CorreiçõesQuando medir TrimestralmenteOnde medir Poder Judiciário cearensePor que medir Acompanhar o cumprimento da meta de nivelamento das CorregedoriasComo medir Quantitativo de unidades judiciárias de 1º grau visitadas e fiscalizadas quanto ao
cumprimento das metas nacionais do CNJ em relação ao total de unidadejudiciárias de 1º grau
Responsável pelosdados
Divisão de Correições
Meta 2012 Fiscalizar o cumprimento das metas em 100% das unidades visitadasMeta 2013 Fiscalizar o cumprimento das metas em 100% das unidades visitadasMeta 2014 Fiscalizar o cumprimento das metas em 100% das unidades visitadasGestor das metas Juízes Auxiliares
INDICADOR 09: Índice de varas criminais incluídas em correições, com verificação da situação depresos provisóriosO que mede O percentual de varas criminais incluídas em correições, com verificação da
situação de presos provisóriosQuem mede Divisão de CorreiçõesQuando medir TrimestralmenteOnde medir Poder Judiciário cearensePor que medir Acompanhar o cumprimento da meta de nivelamento das CorregedoriasComo medir Quantitativo de varas criminais incluídas em correições, com verificação da
situação de presos provisórios, em relação ao total de varas criminais que sesubmeteram a correições
Responsável pelosdados
Divisão de Correições
Meta 2012 Incluir em 100% das correições nas varas criminais a verificação da situação depresos provisórios
Meta 2013 Incluir em 100% das correições nas varas criminais a verificação da situação depresos provisórios
Meta 2014 Incluir em 100% das correições nas varas criminais a verificação da situação depresos provisórios
Gestor das metas Juízes Auxiliares
INDICADOR 10: Quantidade de Boas práticas de gestão implementadasO que mede Número de boas práticas de gestão implementadas pela CGJ no períodoQuem mede Diretoria GeralQuando medir TrimestralmenteOnde medir Corregedoria Geral da JustiçaPor que medir Alinhamento ao objetivo “Buscar a modernização contínua” do Plano Estratégico
do Poder Judiciário cearense 2010-2014
21
Como medir Somatório do número de boas práticas de gestão implementadas pela CGJ noperíodo
Responsável pelosdados
Diretoria Geral
Meta 2012 Implantar 02 boas práticas de gestãoMeta 2013 Implantar 02 boas práticas de gestãoMeta 2014 Implantar 02 boas práticas de gestãoGestor das metas Juízes Auxiliares
INDICADOR 11: Índice de magistrados capacitados em técnicas de conciliaçãoO que mede O percentual de magistrados capacitados em técnicas de conciliação no períodoQuem mede Diretoria GeralQuando medir TrimestralmenteOnde medir Poder Judiciário cearensePor que medir Alinhamento ao objetivo “Alinhar pessoas às demandas de prestação de serviço”
do Plano Estratégico do Poder Judiciário cearense 2010-2014Como medir Quantitativo de magistrados capacitados em técnicas de conciliação no período em
relação ao quantitativo de magistradosResponsável pelosdados
Diretoria Geral
Meta 2012 Capacitar 20% dos magistrados em técnicas de conciliaçãoMeta 2013 Capacitar 30% dos magistrados em técnicas de conciliaçãoMeta 2014 Capacitar 50% dos magistrados em técnicas de conciliaçãoGestor das metas Juízes Auxiliares
INDICADOR 12: Índice de diretores de foro capacitados em processos administrativos disciplinaresO que mede O percentual de diretores de foro capacitados processos administrativos
disciplinares no períodoQuem mede Diretoria GeralQuando medir TrimestralmenteOnde medir Poder Judiciário cearensePor que medir Alinhamento ao objetivo “Alinhar pessoas às demandas de prestação de serviço”
do Plano Estratégico do Poder Judiciário cearense 2010-2014Como medir Quantitativo de diretores de foro capacitados em processos administrativos
disciplinares no período em relação ao quantitativo de diretores de foroResponsável pelosdados
Diretoria Geral
Meta 2012 Capacitar 10% dos diretores de foro em processos administrativos disciplinaresMeta 2013 Capacitar 30% dos diretores de foro em processos administrativos disciplinaresMeta 2014 Capacitar 50% dos diretores de foro em processos administrativos disciplinaresGestor das metas Juízes Auxiliares
INDICADOR 13: Índice de servidores da CGJ capacitados com carga horária mínimaO que mede O percentual de servidores da CGJ com capacitação em competências inerentes à
prestação do serviço de, no mínimo, 20 horas-aula por anoQuem mede Diretoria GeralQuando medir TrimestralmenteOnde medir Corregedoria Geral da JustiçaPor que medir Alinhamento ao objetivo “Alinhar pessoas às demandas de prestação de serviço”
do Plano Estratégico do Poder Judiciário cearense 2010-2014Como medir Quantitativo de servidores da CGJ com capacitação em competências inerentes à
prestação do serviço de, no mínimo, 20 horas-aula por ano em relação ao total deservidores da CGJ
Responsável pelosdados
Diretoria Geral
Meta 2012 Capacitar 60% dos servidores da CGJMeta 2013 Capacitar 80% dos servidores da CGJ
22
Meta 2014 Capacitar 100% dos servidores da CGJGestor das metas Diretor Geral
INDICADOR 14: Índice de atendimento ao quadro funcional ideal para pleno cumprimento damissão da CGJO que mede O percentual do quadro funcional ideal da CGJ atendido, conforme ficha de projeto
01Quem mede Diretoria GeralQuando medir TrimestralmenteOnde medir Corregedoria Geral da JustiçaPor que medir Acompanhar o cumprimento da meta de nivelamento das CorregedoriasComo medir Quantitativo de colaboradores lotados na CGJ de acordo com a ficha de projeto 01
em relação ao quantitativo de colaboradores pertinente ao quadro funcional idealResponsável pelosdados
Diretoria Geral
Meta 2012 Alcançar 60% do quadro funcional idealMeta 2013 Alcançar 80% do quadro funcional idealMeta 2014 Alcançar 100% do quadro funcional idealGestor das metas Corregedor Geral
INDICADOR 15: Quantidade de ações de integração com outros órgãosO que mede O quantitativo de ações de integração com outros órgãos Quem mede Diretoria GeralQuando medir TrimestralmenteOnde medir Poder Judiciário cearensePor que medir Alinhamento ao objetivo “Automatizar e integrar procedimentos e sistemas” do
Plano Estratégico do Poder Judiciário cearense 2010-2014Como medir Somatório do número de ações de integraçãoResponsável pelosdados
Diretoria Geral
Meta 2012 Desenvolver 02 ações de integraçãoMeta 2013 Desenvolver 01 ação de integraçãoMeta 2014 Desenvolver 01 ação de integraçãoGestor das metas Corregedor Geral
INDICADOR 16: Quantidade de canais de acesso disponibilizados à sociedadeO que mede O quantitativo de canais de acesso à CGJ disponibilizados à sociedade Quem mede Diretoria GeralQuando medir TrimestralmenteOnde medir Corregedoria Geral da JustiçaPor que medir Alinhamento ao objetivo “Automatizar e integrar procedimentos e sistemas” do
Plano Estratégico do Poder Judiciário cearense 2010-2014Como medir Somatório do número de canais disponibilizadosResponsável pelosdados
Diretoria Geral
Meta 2012 Disponibilizar 02 canais de acessoMeta 2013 Disponibilizar 01 canal de acessoMeta 2014 Disponibilizar 01 canal de acessoGestor das metas Corregedor Geral
INDICADOR 17: Quantidade de processos de trabalho da Corregedoria automatizadosO que mede O quantitativo de processos de trabalho da CGJ automatizadosQuem mede Diretoria GeralQuando medir TrimestralmenteOnde medir Corregedoria Geral da Justiça
23
Por que medir Alinhamento ao objetivo “Automatizar e integrar procedimentos e sistemas” doPlano Estratégico do Poder Judiciário cearense 2010-2014
Como medir Somatório do número de processos de trabalho automatizadosResponsável pelosdados
Diretoria Geral
Meta 2012 Automatizar 03 processos de trabalhoMeta 2013 Automatizar 02 processos de trabalhoMeta 2014 Automatizar 01 processo de trabalhoGestor das metas Diretor Geral
INDICADOR 18: Valor de orçamento próprio da CGJO que mede O montante destinado anualmente à CGJ para despesas de custeio e investimentoQuem mede Diretoria GeralQuando medir AnualmenteOnde medir Corregedoria Geral da JustiçaPor que medir Acompanhar o cumprimento da meta de nivelamento das CorregedoriasComo medir Somatório dos valores do orçamento do TJCE destinados à CGJResponsável pelosdados
Diretoria Geral
Meta 2012 Disponibilizar R$ 96.000,00 para a CGJ do valor do orçamento do TJCEMeta 2013 Disponibilizar R$ 2.000.000,00 para a CGJ do valor do orçamento do TJCEMeta 2014 Disponibilizar R$ 2.000.000,00 para a CGJ do valor do orçamento do TJCEGestor das metas Corregedor Geral
INDICADOR 19: Índice de execução do orçamento da CGJO que mede O percentual de execução do orçamento disponibilizado à CGJQuem mede Secretaria de FinançasQuando medir TrimestralmenteOnde medir Corregedoria Geral da JustiçaPor que medir Acompanhar a execução do orçamento destinado à CGJComo medir Valor do orçamento utilizado em relação ao orçamento previstoResponsável pelosdados
Secretaria de Finanças
Meta 2012 Executar 90% do orçamentoMeta 2013 Executar 95% do orçamentoMeta 2014 Executar 98% do orçamentoGestor das metas Corregedor Geral
INDICADOR 20: Percentual de aumento de auditorias realizadas junto aos delegatários esecretarias judiciaisO que mede O percentual de aumento do número de auditorias realizadas junto aos delegatários
e secretarias judiciaisQuem mede AuditoriaQuando medir TrimestralmenteOnde medir Poder Judiciário cearensePor que medir Alinhamento ao objetivo “Assegurar recursos para a execução da estratégia” do
Plano Estratégico do Poder Judiciário cearense 2010-2014Como medir Quantitativo de auditorias realizadas no período em relação ao quantitativo
auditorias realizadas em serventias judiciais e extrajudiciais em 2011Responsável pelosdados
Auditoria
Meta 2012 Aumentar em 5% a quantidade de auditorias realizadasMeta 2013 Aumentar em 22% a quantidade de auditorias realizadasMeta 2014 Aumentar em 33% a quantidade de auditorias realizadasGestor das metas Auditores
24
INDICADOR 21: Percentual de aumento na arrecadaçãoO que mede O percentual de aumento na arrecadação do FERMOJUQuem mede Secretaria de FinançasQuando medir TrimestralmenteOnde medir Poder Judiciário cearensePor que medir Alinhamento ao objetivo “Assegurar recursos para a execução da estratégia” do
Plano Estratégico do Poder Judiciário cearense 2010-2014Como medir Valor arrecadado em reais no período em relação ao valor arrecadado em 2010Responsável pelosdados
Secretaria de Finanças
Meta 2012 Aumentar a arrecadação para 33%Meta 2013 Aumentar a arrecadação para 38%Meta 2014 Aumentar a arrecadação para 43%Gestor das metas Auditores
INDICADOR 22: Índice de adequação da infraestrutura da CGJO que mede A nota de adequação da infraestrutura da CGJQuem mede Diretoria GeralQuando medir AnualmenteOnde medir Corregedoria Gerald a Justiça
Por que medir Acompanhar o índice de adequação da infraestrutura física e tecnológica da CGJComo medir Média das notas, de 0 a 10, atribuídas por consenso pelos membros da CGJ quanto
aos quesitos espaço físico, mobiliário, equipamentos de informática, segurança eveículos.
Responsável pelosdados
Diretoria Geral
Meta 2012 Atingir a nota 4,2 de adequação da infraestruturaMeta 2013 Atingir a nota 8 de adequação da infraestruturaMeta 2014 Atingir a nota 10 de adequação da infraestruturaGestor das metas Corregedor Geral
INDICADOR 23: Índice de unidades de execução penal com estrutura para atendimentoO que mede O percentual de unidades de execução penal com estrutura para atendimentoQuem mede Diretoria GeralQuando medir TrimestralmenteOnde medir Poder Judiciário cearensePor que medir Acompanhar o cumprimento da meta de nivelamento das CorregedoriasComo medir Quantitativo de unidades de execução penal com estrutura administrativa (móveis,
recursos humanos, equipamentos de informática e materiais de expediente) paraatendimento aos beneficiários de livramento condicional e de medidas e penasalternativas em relação à quantidade de unidades que deverão ser providas deestrutura administrativa.Unidades: Fortaleza (3), Caucaia, Maranguape, Maracanaú, Aquiraz, Aracati,Canindé, Juazeiro, Crato, Crateús, Sobral, Itapipoca, Pacatuba, Iguatu, Tauá,Quixadá, Russas, Camocim, Tianguá, Barbalha, Brejo Santo, Icó, Ipu, SantaQuitéria, São Benedito, Campos Sales, Beberibe, Pacajus, Cascavel, Baturité.
Responsável pelosdados
Diretoria Geral
Meta 2012 Prover 10% das unidades de execução penal de estrutura administrativa adequadaMeta 2013 Prover 50% das unidades de execução penal de estrutura administrativa adequadaMeta 2014 Prover 100% das unidades de execução penal de estrutura administrativa adequadaGestor das metas Corregedor Geral
25
ANEXO IIFICHA DE PROJETOS
26
1. Escopo ou finalidade do projeto
Aprimorar a eficiência da tramitação dos procedimentos disciplinares na CGJ, a fim de
que esta consolide-se como instituição eficiente no âmbito de suas atribuições.
O projeto consiste em desenvolver ferramenta no SAJADM que controle a tramitação
das causas, emitindo os respectivos alertas quando da aproximação do termo final,
estabelecido na Meta de nivelamento.
2. Alinhamento estratégico
Objetivo Estratégico:
Assegurar celeridade e efetividade das ações correcionais.
3. Clientes do projeto
Responsável: Juízes Auxiliares
Unidades Envolvidas: SETIN e Comitê Gestor do SAJ.
4. Justificativa
O aumento do controle social perante o Judiciário reclama à adoção de mecanismos que
possam garantir a célere investigação dos fatos configuradores de desvios funcionais
pela CGJ. Para cumprir sua atribuição torna-se imprescindível agilizar a tramitação dos
procedimentos, a fim de evitar danos à imagem do Judiciário, gerando descrédito junto
à população. Por essa razão, o aperfeiçoamento dos mecanismos de investigação é
medida que se impõe a fim de evitar impunidades e consequentes danos ao Judiciário e
jurisdicionados. Esta iniciativa vai ao encontro do estipulado na Meta de nivelamento nº
3 definida para as Corregedorias, no 58º ENCOGE (Encontro Nacional dos
Corregedores Estaduais).
27
ESTADO DO CEARÁPODER JUDICIÁRIO
CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇAPLANO ESTRATÉGICO 2012-2014
PROJETO:
1) Promoção de celeridade aos procedimentos
1. Escopo ou finalidade do projeto
Colaborar com a política em curso que visa à adoção de ações eficazes para redução do
congestionamento. O projeto visa a coordenar ações de descongestionamento por meio
de contato com os grupos responsáveis pela execução das medidas de redução de
congestionamentos, os próprios juízes das unidades, como também, com as associações
de maiores litigantes dos judiciários (ex: bancos, DPVAT), além dos institutos que
viabilizem a realização dos mutirões nas respectivas áreas (ex: LACEN).
2. Alinhamento estratégico
Objetivo Estratégico:
Promover ações de descongestionamento.
3. Clientes do projeto
Responsável: CGJ
Unidades Envolvidas: Consultoria Jurídica, Central de conciliação, coordenação do
grupo de redução do congestionamento, entidades em defesa do consumidor, entidades
que viabilizam a realização de mutirões em cada área específica.
4. Justificativa
A efetividade da prestação jurisdicional, uma exigência da sociedade ao Judiciário, pois
justiça tardia gera injustiça, agride direito e viola patrimônio jurídico
constitucionalmente protegido. Hoje, existem várias ações em curso, porém sem
coordenação da Corregedoria.
28
ESTADO DO CEARÁPODER JUDICIÁRIO
CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇAPLANO ESTRATÉGICO 2012-2014
PROJETO:
2) Acelerar para descongestionar
1. Escopo ou finalidade do projeto
Desenvolver ações que maximizem a transparência dos atos da CGJ, por meio da página
da Corregedoria Geral de Justiça no Portal do TJCE.
Esta iniciativa corresponde ao estipulado pela Meta de nivelamento nº 2 definida para as
Corregedorias, que concerne em divulgar e manter atualizados, na rede mundial de
computadores (internet), dados relativos aos processos administrativos, relatórios de
inspeção/correição, atos normativos e demais documentos, assegurado o direito de
acesso a toda e qualquer pessoa, independentemente de prévio cadastramento ou de
demonstração de interesse, preservando o sigilo nos termos da lei.
2. Alinhamento estratégico
Objetivo Estratégico:
Maximizar a transparência.
3. Clientes do projeto
Responsável: Diretoria Geral da CGJ
Unidades Envolvidas: Secretaria de Tecnologia da Informação (SETIN) e Assessoria de
Comunicação (ASCOM).
4. Justificativa
Necessidade de a sociedade conhecer das atribuições e de todas as ações desenvolvidas
pela CGJ.
29
ESTADO DO CEARÁPODER JUDICIÁRIO
CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇAPLANO ESTRATÉGICO 2012-2014
PROJETO:
3) Sistemática de divulgação das ações daCorregedoria
1. Escopo ou finalidade do projeto
Estabelecer rotinas de monitoramento acerca da tramitação das ações de grande
interesse social, bem assim incluir no “Justiça Plena” ações que a CGJ julgue
relevantes.
2. Alinhamento estratégico
Objetivo estratégico:
Incrementar o acompanhamento de ações de grande interesse social.
3. Clientes do projeto
Responsabilidade: Juízes Auxiliares.
4. Justificativa
Necessidade de resposta rápida ao clamor social, bem assim de deter o controle de
informações inerentes às ações de relevância social, principalmente com relação aos
programas acompanhados pelo CNJ, para que a CGJ, detectando alguma irregularidade,
promova ações para saná-la.
30
ESTADO DO CEARÁPODER JUDICIÁRIO
CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇAPLANO ESTRATÉGICO 2012-2014
PROJETO:
4) Instrumentalização do acompanhamento deações de relevância social
1. Escopo ou finalidade do projeto
Criar sistemática para o monitoramento permanente, no 1º grau de jurisdição, do
integral cumprimento das Metas Nacionais estipuladas pelo Conselho Nacional de
Justiça (CNJ), como também das definidas pela Estratégia Nacional de Justiça e
Segurança Pública (ENASP), utilizando-se, para tanto, de sistema autômato que
disponibilize estas informações, com o propósito sofrerem ações de fiscalizações por
parte da Corregedoria Geral de Justiça (CGJ).
2. Alinhamento estratégico
Objetivo estratégico:
Realizar melhorias na organização e processos.
3. Clientes do projeto
Responsável: Juízes Auxiliares da CGJ.
Unidades Envolvidas: Secretaria de Tecnologia da Informação (SETIN) e Secretaria
Especial de Planejamento e Gestão (SEPLAG).
4. Justificativa
A Corregedoria Nacional de Justiça, unidade responsável pelo 1º grau de jurisdição,
atua diretamente em ações de fiscalizações nestas unidades. Atualmente, o
monitoramento é levado a efeito pela CGJ, manualmente no decorrer das inspeções
realizadas nas unidades judiciárias. O sistema irá facilitar a troca de informações entre
os diversos setores envolvidos, possibilitando a execução de ações para a melhoria das
deficiências detectadas em face do cumprimento das metas. Este projeto atende ao
estipulado na meta de nivelamento nº 5 de 2012 definida para as Corregedorias.
31
ESTADO DO CEARÁPODER JUDICIÁRIO
CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇAPLANO ESTRATÉGICO 2012-2014
PROJETO:
5) Criação de sistemática para monitoramentode metas
1. Escopo ou finalidade do projeto
O projeto objetiva:
- Promover ações que assegurem o regular cumprimento da legislação impedindo a
prisão provisória irregular;
- Celebrar convênios com a SEJUS e SSPDS, bem como com os demais órgãos públicos
encarregados da execução penal, com a finalidade de compartilhar os dados para adoção
das medidas necessárias seguindo a norma processual.
2. Alinhamento estratégico
Objetivo Estratégico:
Realizar melhorias na organização e processo.
3. Clientes do projeto
Responsável: Juízes Auxiliares.
Unidades Envolvidas: Consultoria Jurídica, Secretaria da Justiça e Cidadania (SEJUS) e
Secretaria de Segurança Pública e Defesa da Cidadania (SSPDC).
4. Justificativa
A legislação vigente sofreu profundas modificações, colocando em evidência a
excepcionalidade da prisão durante o curso do processo. O Projeto visa a aperfeiçoar o
controle sobre as prisões provisórias, evitando excessos. As ações estão sendo
desenvolvidas de forma isolada, tanto pela CGJ, como pela SEJUS, porém, sem
integração, prejudicando os seus respectivos acompanhamento. A adoção dessa
ferramenta vai ao encontro da Meta de nivelamento nº 8 de 2012 estipulada para as
Corregedorias.
32
ESTADO DO CEARÁPODER JUDICIÁRIO
CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇAPLANO ESTRATÉGICO 2012-2014
PROJETO:
6) Controle de presos provisórios
ESTADO DO CEARÁPODER JUDICIÁRIO
CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇAPLANO ESTRATÉGICO 2012-2014
PROJETO:
7) Promoção de quadro funcional adequadopara a CGJ
1. Escopo ou finalidade do projeto
O projeto visa a promover uma restruturação no quadro de servidores da Corregedoria
Geral de Justiça, adequando-o de acordo com a especificidade e o volume dos serviços
atualmente prestados pela unidade, não desconsiderando as projeções futuras que
despontam no sentido de uma procura cada vez maior, favorecendo o acesso contínuo
do jurisdicionado à Casa Censora, que passará a ser mais comumente chamada a decidir
situações de demandas concretas, envolvendo não só membros e servidores do Poder
Judiciário, mas também delegatários de serviços de notas e de registros, que compõem o
quadro das serventias extrajudiciais do Estado do Ceará. Dessa forma, o projeto tem por
objetivos gerais:
a) Estabelecer número mínimo de servidores para compor o quadro de pessoal
essencial ao desempenho das atribuições conferidas à CGJ;
b) Promover um incremento quantitativo do quadro de pessoal da CGJ, que deverá
alcançar o número ideal de 90 (noventa) até o ano de 2014;
c) Promover um incremento qualitativo das atividades da CGJ.
São objetivos específicos do projeto:
a) Reorganizar cargos e funções atrelados ao funcionamento da Secretaria Geral da
CGJ, com a necessária criação de unidades especializadas, tais como uma
Assessoria de Tecnologia da Informação, uma Assessoria de Projetos e uma
divisão específica para o acompanhamento das atividades de Correição
Extrajudicial, assim como outras que se façam necessárias, a fim de melhor
acomodar o corpo de servidores daquele Setor, com incremento numérico da
força de trabalho humana, que passará de 36 (trinta e seis) para 51 (cinquenta e
um);
b) Aumentar o número de Juízes Auxiliares convocados, de 04 (quatro) para 05
(cinco), respeitado o que diz a Resolução n.º 72/2009/CNJ, até o ano de 2014;
c) Disponibilizar 01 (um) analista judiciário e 01 (um) estagiário de direito para
cada um dos magistrados auxiliares;
33
d) Aumentar o número de Auditores de 02 (dois) para 03 (três), de forma gradual,
até o ano de 2014;
e) Disponibilizar 03 (três) auxiliares para compor o quadro da Auditoria;
f) Aumentar o número de Assessores Jurídicos da Corregedoria Geral da Justiça de
02 (dois) para 03 (três), de forma gradual, até o ano de 2014;
g) Estruturar um Setor de Assessoria de Comunicação, vinculado diretamente ao
Gabinete da Corregedoria Geral da Justiça;
h) Estruturar uma Assistência Militar, vinculada diretamente ao Gabinete da
Corregedoria Geral da Justiça.
2. Alinhamento estratégico
Objetivo estratégico:
Alinhar pessoas às demandas de prestação de serviços.
3. Clientes do projeto
Responsável: Assessoria Jurídica da CGJ.
Unidades Envolvidas: Comissão Legislativa, Presidência do TJ e a Corregedoria.
4. Justificativa
A especialização cada vez mais marcante da atuação desenvolvida pelas Corregedorias
Gerais das Justiças estaduais, impulsionadas pela sensível presença do CNJ nos
processos democráticos de fiscalização sobre o Judiciário, acompanhado de um
crescente desejo de fortalecimento da transparência nos Poderes constituídos, fazem
surgir o sentimento de uma necessária reorganização estrutural da CGJ.
O momento histórico vivenciado por aqueles que compõem o Poder Judiciário, em
qualquer de suas esferas, já levemente delineado acima, alinhado ao que ficou
estabelecido na Meta de Nivelamento nº 10, estipulada para as Corregedorias Gerais da
Justiça e que trata sobre a disponibilização às Corregedorias de quadro de servidores
efetivos, além de outros cargos e funções comissionadas, suficientes ao favorecimento e
ao pleno cumprimento de sua missão institucional, são atores importantes que
inauguram a discussão em solo local.
34
A reestruturação no quadro funcional é, assim, necessária devido ao aumento das
demandas de serviços prestados pela CGJ, bem como se mostra essencial à sua correta
adequação às exigências dos novos tempos, partindo-se para uma visão pautada na
realidade empírica, em virtude da atual predominância de terceirizados sobre o número
de servidores efetivos.
São estas as razões pelas quais se acredita essencial a capacitação e o aumento do
número de funcionários da Secretaria Geral da CGJ, que passaria da hoje quase que
inexpressível quantidade de 36 (trinta e seis) para 51 (cinquenta e um) funcionários,
dentre os quais se contabilizarão servidores efetivos dos quadros do Poder, além de
trabalhadores celetistas, advindos dos contratos de terceirização firmados. Cumpre
salientar que, em paralelo à aquisição de nova força de trabalho humano, há de ser
pensada uma reorganização das atribuições, sendo necessária, ainda, a criação de setores
especializados, tais como uma Assessoria de Tecnologia da Informação, fundamental
nos tempos de alto desenvolvimento da telemática, além de uma Assessoria de Projetos,
bem assim de um Setor para acompanhamento das atividades de Correição Extrajudicial
e demais modificações que se mostrarem aceitáveis para o alcance dos padrões de
eficiência.
Dada tal necessidade, que é mais premente, pensa-se em uma profunda reestruturação
dos setores que compõem a CGJ, com consequentes reflexos nos quadros de pessoal.
Inicialmente, a convocação de mais um Juiz Auxiliar, condicionada aos rigores da
Resolução n.º 72/2009/CNJ, para favorecer e aprimorar o setor da Corregedoria
Auxiliar, o que deverá acontecer até o ano de 2014. Em paralelo à aludida convocação,
a lotação de 04 (quatro) Analistas Judiciários, servidores efetivos do quadro do Poder
Judiciário, para assistirem diretamente os Juízes Auxiliares, bem como a possibilidade
de se conseguir 10 (dez) estagiários de direito, sem prejuízo de serem mantidos os 05
(cinco) funcionários que já realizam funções que não se relacionam com a atividade
finalística da Corregedoria Geral. Desta forma, o Setor dos Juízes Auxiliares da
Corregedoria passaria a contar com 25 (vinte e cinco) funcionários no total.
35
Para a Auditoria, levando-se em consideração as expectativas por demandas futuras, as
quais surgirão com uma provável reorganização das competências que caracterizam o
setor, este passaria a contar com um total de 06 (seis) funcionários em seu quadro
permanente de pessoal, sendo que 03 (três) seriam Auditores, cargo em comissão,
simbologia DJS-2, a ser ocupado por profissionais formados nas áreas do Direito, das
Ciências da Administração e das Ciências Contábeis ou Econômicas, sendo necessária
lei específica neste sentido. Cada Auditor deverá ser assessorado por 01 (um) auxiliar
do grupo de Apoio Técnico-operacional. O pessoal do Apoio Técnico-operacional
destacado para o Setor realizaria funções não relacionadas com a atividade finalística da
Corregedoria Geral, facilitando um melhor aproveitamento dos contratos de
terceirização.
Para o Gabinete da Corregedoria, faz-se necessária a criação de duas novas unidades. A
primeira delas seria a da Assessoria de Comunicação, para assistir o Corregedor Geral,
alimentando os sítios eletrônicos do Poder Judiciário e da própria Corregedoria Geral
com notícias atualizadas das atuações da CGJ, além de funcionar como importante
ponte entre o Corregedor Geral da Justiça e os demais veículos de informação. Para
isso, há a necessidade de ser disponibilizado um servidor efetivo de carreira dos quadros
do Poder. A segunda seria a Assistência Militar, conglobando um corpo de 06 (seis)
militares, responsáveis pela segurança, tanto das dependências da CGJ, quando da
figura do próprio Corregedor Geral. Ao total, seriam 10 (dez) funcionários, sem contar
com o Desembargador Corregedor Geral.
Para a Assessoria Jurídica, há a necessidade da criação de mais 01 (um) novo cargo em
comissão de Assessor Jurídico da Corregedoria, simbologia DJS-2, ainda que se
consolide o costume adotado por alguns Desembargadores que, ao assumirem o cargo
de Corregedor Geral da Justiça estadual, trazem seus assessores para colaborar com os
trabalhos desenvolvidos pela Casa Censora, haja vista não mais serem distribuídos
processos para seu Gabinete de origem. A criação do novo cargo, que reclamaria edição
legislativa neste sentido, justifica-se dada a nova realidade e o acúmulo de trabalho
esperado para as futuras gestões, consoante afirmado anteriormente. Com esta
configuração proposta, o setor passaria a contar com um total de 03 (três) funcionários
em seu quadro permanente de pessoal, desconsiderando-se aqueles que lá estariam a
título de colaboradores.
36
Sendo assim, elevar-se-á o número de pessoal da CGJ, de forma coordenada até o ano
de 2014, para o patamar de 95 (noventa e cinco) servidores, aptos aos serviços e focados
na busca pela eficiência sempre crescente dos índices da Justiça alencarina.
37
1. Escopo ou finalidade do projeto
Qualificar e aperfeiçoar os servidores da CGJ para adequada realização de suas
atribuições, com base no Levantamento das Necessidades de Treinamento (LNT),
realizado pela Secretaria de Gestão de Pessoas.
2. Alinhamento estratégico
Objetivo estratégico:
Alinhar pessoas às demandas de prestação de serviços.
3. Clientes do projeto
Responsável: Corregedoria Geral da Justiça (CGJ).
Envolvidos: Secretaria de Gestão de Pessoas (SGP) do TJCE.
4. Justificativa
Alinhar-se à meta 10 de 2012 do CNJ, no tocante à promoção de pessoas qualificadas.
38
ESTADO DO CEARÁPODER JUDICIÁRIO
CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇAPLANO ESTRATÉGICO 2012-2014
PROJETO:
8) Capacitação dos servidores da CGJ
1. Escopo ou finalidade do projeto
Este projeto visa a habilitar, no mínimo, 50% dos servidores e magistrados do interior,
notadamente, os Diretores dos Fóruns, no que diz respeito à instauração e tramitação
dos processos administrativos disciplinares, como também no que diz respeito às
técnicas de métodos consensuais de soluções de conflitos, além de orientar os
magistrados quanto ao exercício do papel de Corregedor Permanente no âmbito de suas
atribuições.
2. Alinhamento estratégico
Objetivo estratégico:
Alinhar pessoas às demandas de prestação de serviços.
3. Clientes do projeto
Responsável: Corregedoria Geral da Justiça (CGJ).
Envolvidos: Escola Superior da Magistratura do Estado do Ceará (Esmec) e Secretaria
de Gestão de Pessoas (SGP) do TJCE.
4. Justificativa
Relevância de se ter magistrados treinados para exercerem a função de Corregedor
Permanente, bem como ter magistrados e servidores aptos a atuarem com métodos
consensuais de soluções de conflitos e conhecerem procedimentos administrativos
disciplinares, com vistas à melhoria da prestação jurisdicional.
39
ESTADO DO CEARÁPODER JUDICIÁRIO
CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇAPLANO ESTRATÉGICO 2012-2014
PROJETO:
9) Capacitação de magistrados e servidores dointerior do Estado
1. Escopo ou finalidade do projeto
Este projeto consiste em desenvolver ferramenta eletrônica com vistas a:
- Compilar normativos, pareceres, relatórios das inspeções e decisões do Corregedor,
com vistas a promover a gestão do conhecimento; e
- Automatizar os principais processos/procedimentos da CGJ.
2. Alinhamento estratégico
Objetivo estratégico:
Automatizar e integrar procedimentos e sistemas.
3. Clientes do projeto
Responsabilidade: Juízes Corregedores.
Envolvidos: Secretaria de Tecnologia da informação (SETIN).
4. Justificativa
Atualmente, a CGJ dispõe de dados relevantes que não são facilmente acessados,
arquivados fisicamente, que, se disponibilizados de maneira eletrônica, poderiam ser
trabalhados e compartilhados. Existe, ainda, um grande esforço para a CGJ expedir
documentos específicos (certidões para promoção e remoção, por exemplo) ou levantar
dados essenciais para a realização de suas atividades (histórico de inspeções/correições,
por exemplo), sendo, pois de relevância que se promova a automatização das suas
principais rotinas de trabalho.
40
ESTADO DO CEARÁPODER JUDICIÁRIO
CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇAPLANO ESTRATÉGICO 2012-2014
PROJETO:
10) Elaboração de sistemas de gestão deinformações
1. Escopo ou finalidade do projeto
A finalidade deste projeto é modernizar o portal da CGJ, de forma a disponibilizar e
aprimorar serviços para um melhor atendimento do usuário, como a ferramenta "Fale
com o Corregedor", bem como permitir que a atualização da página fique a cargo da
própria CGJ.
2. Alinhamento estratégico
Objetivo estratégico:
Automatizar e integrar procedimentos e sistemas.
3. Clientes do projeto
Responsabilidade: Diretoria Administrativa e Juízes Auxiliares.
Envolvidos: SETIN.
4. Justificativa
Necessidade de disponibilizar informações atualizadas e de autonomia na atualização
das informações. Alinhar-se à meta 2 de 2012 do CNJ, estipulada para as Corregedorias
Estaduais de Justiça.
41
ESTADO DO CEARÁPODER JUDICIÁRIO
CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇAPLANO ESTRATÉGICO 2012-2014
PROJETO:
11) Modernização do Portal da CGJ
1. Escopo ou finalidade do projeto
Integrar a Corregedoria com outros órgãos, tanto internos, quanto externos, por meio
dos sistemas “Integra" e "Pex". A implementação dos referenciados sistemas estão sob a
coordenação da SETIN, que conta com a parceria da Corregedoria.
2. Alinhamento estratégico
Objetivo estratégico:
Automatizar e integrar procedimentos e sistemas.
3. Clientes do projeto
Responsabilidade: SETIN.
Envolvidos: Juízes Auxiliares da Corregedoria SSPDC, SEJUS (Integra).
Envolvidos: Juízes Auxiliares da Corregedoria, SGP, FERMOJU (Pex).
4. Justificativa
Quanto ao “Integra”, viabilizar a troca de informações entre órgãos, visando a dar maior
segurança nas decisões com relação à identificação de presos. Com relação ao Pex,
realizar a gestão das atividades cartorárias.
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ESTADO DO CEARÁPODER JUDICIÁRIO
CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇAPLANO ESTRATÉGICO 2012-2014
PROJETO:
12) Desenvolvimento/finalização de sistemas“Integra” e “Pex”
1. Escopo ou finalidade do projeto
Dotar a CGJ de recursos orçamentários próprios para desenvolver ações e aprimorar
atividades relativas às suas atribuições.
2. Alinhamento estratégico
Objetivo estratégico:
Garantir recursos orçamentários.
3. Clientes do projeto
Responsabilidade: Gabinete da Corregedora Geral e Assessoria Jurídica da
Corregedoria. Envolvidos: Presidência do TJ, Comissão Legislativa e Secretaria de
Finanças (SEFIN).
4. Justificativa
A CGJ, por ser órgão diretivo do Poder Judiciário e desenvolver ações independentes,
apesar de destinadas ao Poder Judiciário, possuindo autonomia financeira, teria mais
liberdade no exercício de suas funções, pois sem esta autonomia a CGJ permanece em
estado de dependência da Alta Administração. Ressalte-se que esta iniciativa vai ao
encontro da Meta de nivelamento nº 9, estipulada para as Corregedorias Gerais de
Justiça.
43
ESTADO DO CEARÁPODER JUDICIÁRIO
CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇAPLANO ESTRATÉGICO 2012-2014
PROJETO:
13) Garantia de autonomia financeira
1. Escopo ou finalidade do projeto
O projeto visa a:
− Incrementar a arrecadação do TJ junto aos Cartórios, por meio de uma
fiscalização mais efetiva;
− Dotar a Auditoria de técnicos com conhecimento específico, relacionado ao
devido controle da arrecadação das serventias extrajudiciais;
− Aprimorar a rotina de auditagem.
2. Alinhamento estratégico
Objetivo estratégico:
Melhorar a arrecadação junto às serventias judiciais e extrajudiciais.
3. Clientes do projeto
Responsabilidade: Assessoria Jurídica e Auditoria.
Envolvidos: Secretaria de Gestão de Pessoas (SGP).
4. Justificativa
Aumentar a arrecadação de recursos próprios do Poder Judiciário cearense, com vistas a
aprimorar a sua infraestrutura física e tecnológica.
44
ESTADO DO CEARÁPODER JUDICIÁRIO
CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇAPLANO ESTRATÉGICO 2012-2014
PROJETO:
14) Definição de estratégias de fiscalização
1. Escopo ou finalidade do projeto
O projeto visa a:
- Prover a CGJ de equipamentos adequados e em número suficiente, considerando
a nova estrutura física e de pessoal;
- Reformar o prédio da CGJ com vistas a permitir espaço adequado para
acomodação de servidores e magistrados, tendo em vista a nova estrutura organizacional
proposta, bem como para viabilizar uma melhor prestação dos serviços atualmente
desenvolvidos.
2. Alinhamento estratégico
Objetivo estratégico:
Garantir a Infraestrutura adequada.
3. Clientes do projeto
Responsabilidade: Corregedoria.
Envolvidos: SECAD e SETIN
4. Justificativa
Para o desenvolvimento das atividades da CGJ, faz-se necessário prover o prédio do
órgão de salas de reuniões e de audiências, melhorar a estrutura para a recepção do
público e para a acomodação do corpo funcional, dentre outros. Alinhar-se à meta 10 de
2012 do CNJ, estabelecida para as Corregedorias Estaduais de Justiça.
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ESTADO DO CEARÁPODER JUDICIÁRIO
CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇAPLANO ESTRATÉGICO 2012-2014
PROJETO:
15) Reestruturação física e tecnológica daCorregedoria
1. Escopo ou finalidade do projeto
Esta iniciativa visa a assegurar o regular cumprimento das sanções penais, com prestígio
ao princípio da dignidade da pessoa humana. O projeto será realizado por meio de
diagnóstico do atual cenário das unidades judiciárias com competência em matéria de
execução penal, com o propósito de elencar os recursos necessários para o adequado
funcionamento destas unidades, como: móveis, recursos humanos, equipamentos de
informática e materiais de expediente.
2. Alinhamento estratégico
Objetivo Estratégico:
Realizar melhorias na organização e processos.
3. Clientes do projeto
Responsável: Corregedoria Geral da Justiça.
Unidades Envolvidas: Presidências, Secretaria de Administração do TJCE.
4. Justificativa
Um dos grandes entraves do Estado no âmbito da execução penal consiste na adoção de
modelo de ressocialização inadequado, que se mostra ineficiente para alcançar a
finalidade primordial da sanção penal: promover a reinserção do reeducando na
sociedade.
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ESTADO DO CEARÁPODER JUDICIÁRIO
CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇAPLANO ESTRATÉGICO 2012-2014
PROJETO:
16) Investimento na estruturação da ExecuçãoPenal
Ausência de política pública eficiente, aliada à falta de uma estrutura física específica
nas unidades de execução penal, inviabilizam o processo de reingresso daquele que
praticou infração penal, seja em decorrência da quebra da confiança da sociedade no
modelo estatal, seja em razão da ausência da oferta de oportunidades ao agente,
incentivando, na maioria das vezes, a reincidência penal. O investimento busca corrigir
essa imperfeição, servindo de instrumento para a diminuição do índice de criminalidade
decorrente da reincidência, ao tempo em que vai ao encontro do cumprimento da Meta
nº 7, estipulada para as Corregedorias.
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