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2.º Seminário Local Consolidação do Prognóstico dos Serviços de Saneamento PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE SÃO PEDRO DA ALDEIA - RJ 23 de Julho de 2013

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE SÃO · PDF fileAtender a Lei Federal 11.445/2007 e Decreto Federal 7.217/2010 A composição básica do Plano de Saneamento, conforme exigibilidade

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2.º Seminário Local

Consolidação do Prognóstico dos Serviços de

Saneamento

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO

BÁSICO DE SÃO PEDRO DA ALDEIA - RJ

23 de Julho de 2013

CONSULTORA CONTRATADA

SERENCO SERVIÇOS DE ENGENHARIA CONSULTIVA Ltda

CNPJ: 75.091.074/0001-80 - CREA (PR): 5571

Av. Sete de Setembro, n.º 3.566 - Centro

CEP 80.250-210 - Curitiba (PR)

Tel.: (41) 3233-9519

Website: www.serenco.com.br

Saneamento Básico

Abastecimento de Água Potável

Esgotamento Sanitário

Drenagem e Manejo de

Águas Pluviais Urbanas

Limpeza Urbana e

Manejo dos Resíduos Sólidos

O QUE É SANEAMENTO BÁSICO?

(Segundo Lei 11.445/2007)

JUSTIFICATIVA DA ELABORAÇÃO DO PLANO

MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO

Atender a Lei Federal 11.445/2007 e

Decreto Federal 7.217/2010

A composição básica do Plano de Saneamento, conforme exigibilidade legal,

deve estar fundamentada nos seguintes itens:

•Diagnóstico;

•Objetivos e metas;

•Programas, projetos e ações necessárias;

•Ações para contingências ou emergências;

•Métodos de avaliação de eficiência.

Objetivo Geral do Plano:

Estabelecimento de ações para a

Universalização dos sistemas

através da ampliação progressiva

do acesso de todos os domicílios

ocupados no município.

PLANO DE TRABALHO

Projeto de Comunicação e

Mobilização Social

Caracterização dos Municípios

DIAGNÓSTICO

(Abastecimento de Água +

Esgotamento Sanitário +

Drenagem de Águas Pluviais)

DIAGNÓSTICO

(Resíduos Sólidos)

PRODUTO 1

PRODUTO 2

PRODUTO 3

PRODUTO 5 PRODUTO 4

PROGNÓSTICO

(metas de curto, médio e longo prazos)

Estudo Populacional, Arranjos Institucionais,

Jurídicos e Econômico-Financeiros

PRODUTO 6

Abastecimento de Água

Esgotamento Sanitário

Drenagem de Águas Pluviais.

Programas, projetos e ações

Limpeza Urbana e Manejo de Resíduos

Programas, projetos e ações

PRODUTO 7 PRODUTO 8

Versão Preliminar

(água+esgoto+drenagem) Versão Preliminar do PMGIRS

PRODUTO 9 PRODUTO 9

SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS

VERSÃO FINAL

PMSB PMGIRS

RESUMO REGIONAL DO SANEAMENTO BÁSICO

PRODUTO 10

PRODUTO 11

PRODUTO 12

PRODUTO 10

PRODUTO 11

PRODUTO 12

PRODUTO 6

(A+E+D) (RS)

Plano de Trabalho

CONTEXTO REGIONAL

Governo do Estado do

Rio de Janeiro

ARARUAMA

SAQUAREMA

SILVA JARDIM

ARRAIAL DO CABO ARMAÇÃO DOS BÚZIOS

CABO FRIO IGUABA GRANDE

SÃO PEDRO DA ALDEIA

Concessionária Prolagos

Concessionária Águas de Juturnaiba - CAJ

Ano

1998

ABASTECIMENTO DE ÁGUA

ESGOTAMENTO SANITÁRIO

(TOMADA EM TEMPO SECO)

PRESERVAÇÃO DE LAGOAS E PRAIAS

COMITÊ DE BACIAS HIDROGRÁFICAS DAS LAGOAS DE ARARUAMA, SAQUAREMA E DOS RIOS SÃO JOÃO, UNA E OSTRAS - CBHLSJ

CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL PARA GESTÃO AMBIENTAL DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DA REGIÃO DOS LAGOS, RIO SÃO JOÃO E

ZONAS COSTEIRAS - CILSJ

AGÊNCIA ESTADUAL REGULADORA DE ENERGIA E SANEAMENTO - AGENERSA

- Aterro Sanitário DOIS ARCOS, em São Pedro da Aldeia

- Elaboração de Planos Municipais de Saneamento Básico (Lei Nº 11.445/2007)

- Elaboração de Planos Municipais de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos (Lei Nº 12.305/2010)

- Drenagem e Manejo de Águas Pluviais Urbanas

SITUAÇÃO DOS SERVIÇOS DE

SANEAMENTO

Integralidade;

Abastecimento de água, esgotamento sanitário, limpeza urbana e manejo dos

resíduos sólidos realizados de formas adequadas à saúde pública e à proteção do

meio ambiente;

Eficiência e sustentabilidade econômica;

Utilização de tecnologias apropriadas, considerando a capacidade de pagamento

dos usuários e a adoção soluções graduais e progressivas;

Segurança, qualidade e regularidade;

Universalização: ampliação progressiva do acesso de todos os domicílios

ocupados ao saneamento básico.

LEI 11.445 - DEFINIÇÕES

METAS QUALITATIVAS

QUALIDADE DOS PRODUTOS

- Tratamento da água distribuída

- Tratamento do esgoto coletado (padrões de lançamento)

CONTINUIDADE E REGULARIDADE (SAA)

- Não interrupção do fornecimento de água

CORRETA OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS UNIDADES

QUALIDADE DO ATENDIMENTO AO USUÁRIO

- Prazos estabelecidos para resolver as solicitações ou

reclamações dos usuários.

METAS QUALITATIVAS

TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL ADEQUADA PARA OS

RESÍDUOS ORIUNDOS DO PROCESSO DE TRATAMENTO DE

ÁGUA

PLANO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

-Formulado em conjunto com o Comitê de Bacia

METAS QUANTITATIVAS

HIDROMETRAÇÃO

CONTROLE DE PERDAS NO SISTEMA

- Diferencial entre os volumes captados e os consumidos pelos

usuários

METAS COBERTURA DOS SERVIÇOS

- Cobertura dos serviços de abastecimento de água, com

tratamento, reservação e distribuição

ABASTECIMENTO

DE ÁGUA

METAS (3º TERMO ADITIVO)

Antecipação das metas de atendimento

Universalização (98% - Sistema Coletivo):

2015

Ano Atendimento

Água

3 (2.001) 80%

8 (2.006) 83%

13 (2.011) 90%

20 (2.018) 94%

25 (2.023) 98%

43 (2.041) 98%

PROJEÇÃO DE POPULAÇÃO

POPULAÇAO RESIDENTE

7 diferentes métodos de projeção

POPULAÇÃO FLUTUANTE

Domicílios de uso ocasional;

Hotéis e pousadas;

População flutuante em domicílios permanentes.

POPULAÇÃO EQUIVALENTE

DEMANDAS

PREMISSAS:

- Consumo per capta e perdas = conforme estudo da FGV para a 2ª revisão

quinquenal da Prolagos

PER CAPITA PERDAS PER CAPITA

ANO ÁGUA

(l/hab.dia) %

COM PERDAS

(l/hab.dia)

-1 2.012 117 38 189

0 2.013 120 36 188

1 2.014 122 35 188

2 2.015 123 34 186

3 2.016 125 33 187

4 2.017 126 32 185

5 2.018 127 31 184

6 2.019 128 30 183

7 2.020 129 29 182

8 2.021 131 28 182

9 2.022 132 27 181

10 2.023 133 26 180

11 2.024 134 25 179

20 2.033 134 25 179

DEMANDAS

POPULAÇÃO PER CAPITA DEMANDA L/S

ANO EQUIVALENTE % ATENDIMENTO ATENDIDA COM PERDAS

(l/hab.dia) MÉDIA

DIA >

CONSUMO

HORA >

CONSUMO

-1 2.012 141.068 90 126.961 189 277 333 499

0 2.013 144.607 90 130.146 188 282 339 508

1 2.014 148.144 90 133.329 188 290 348 521

2 2.015 151.681 98 148.648 186 321 385 577

3 2.016 155.220 98 152.116 187 328 394 591

4 2.017 158.757 98 155.582 185 334 400 601

5 2.018 162.415 98 159.166 184 339 407 610

10 2.023 180.250 98 176.645 180 367 441 661

15 2.028 198.113 98 194.151 179 401 482 723

20 2.033 216.160 98 211.837 179 438 526 789

DISPONIBILIDADE HÍDRICA

PROLAGOS (ano 2.033)

- Armação dos Búzios, Arraial do Cabo, Cabo Frio, Iguaba Grande e São Pedro

da Aldeia

- 2.478 L/s

CAJ (ano 2.033)

- Araruama, Saquarema e Silva Jardim

- 1.518 L/s

TOTAL

- 3.996 L/s

DISPONIBILIDADE HÍDRICA

Outros usos:

Atividade agrícola;

Pecuária;

Vazão a jusante.

Para as concessionárias CAJ e Prolagos, existe a disponibilidade de retirada de

4.300 l/s, considerando que não haverá aumento da necessidade de uso da CEDAE

para o Município de Rio Bonito.

CONCLUSÃO

Existe disponibilidade, mas está quase no limite

SISTEMA PRODUTOR

Capacidade atual = 1.200 l/s (Represa de Juturnaíba) + 42 l/s (Tamoios)

Necessidade para ano 2.013 – 1.638 l/s - Déficit de 396 l/s

Necessidade para ano 2.033 – 2.478 l/s - Déficit de 1.250 l/s

Ano 2.014 – Implantação de 1.000 l/s adicionais

Ano 2.026 – Implantação de 250 l/s adicionais

SISTEMA PRODUTOR

ADUÇÃO

1º Trecho:

- DN 900 mm

- Ext. 19 km

2º Trecho:

- DN 800 mm

- Ext. 12 km

3º Trecho:

- DN 400 mm

- Ext. 3 km

4º Trecho:

- DN 700 mm

- Ext. 20 km

RESERVATÓRIOS

RESERVAÇÃO (M3)

ANO NECESSÁRIA EXISTENTE A

IMPLANTAR BALANÇO

-1 2.012 9.584 3.896 -5.688

0 2.013 9.761 3.896 -5.865

1 2.014 10.010 3.896 8.000 -6.114

2 2.015 11.081 11.896 815

3 2.016 11.352 11.896 544

4 2.017 11.531 11.896 365

5 2.018 11.718 11.896 178

6 2.019 11.896 11.896 0

7 2.020 12.072 11.896 1.600 -176

8 2.021 12.341 13.496 1.155

9 2.022 12.516 13.496 980

10 2.023 12.699 13.496 797

11 2.024 12.872 13.496 624

12 2.025 13.121 13.496 375

13 2.026 13.369 13.496 127

14 2.027 13.617 13.496 1.700 -121

15 2.028 13.875 15.196 1.321

16 2.029 14.124 15.196 1.072

17 2.030 14.372 15.196 824

18 2.031 14.620 15.196 576

19 2.032 14.869 15.196 327

20 2.033 15.139 15.196 57

REDE DE DISTRIBUIÇÃO

Déficit = 213,8 km

INVESTIMENTOS

Ano Sistema produtor Adução Reservatório Rede de distribuição

PMSB PMSB PMSB PMSB

1 2.014 40.000.000,00 62.400.000,00 19.080.000,00

2 2.015 720.000,00 600.000,00 111.055.924,00

3 2.016

4 2.017

5 2.018

6 2.019

7 2.020 1.560.000,00

8 2.021 3.660.000,00

9 2.022 540.000,00

10 2.023

11 2.024

12 2.025

13 2.026 10.000.000,00

14 2.027 1.020.000,00

15 2.028 1.200.000,00

16 2.029

17 2.030

18 2.031 180.000,00

19 2.032

20 2.033

Total 50.000.000,00 63.120.000,00 27.840.000,00 111.055.924,00

Total inv. PMSB 252.015.924,00

INVESTIMENTOS

Ano Sistema produtor Adução

PMSB 3º TA Déficit PMSB 3º TA Déficit

8.098.373,81 8.098.373,81

1 2.014 40.000.000,00 -40.000.000,00 62.400.000,00 2.659.167,35 -59.740.832,65

2 2.015 10.306.831,69 10.306.831,69 720.000,00 13.311.428,15 12.591.428,15

3 2.016 14.118.955,18 14.118.955,18 19.967.142,23 19.967.142,23

4 2.017

5 2.018

6 2.019

7 2.020

8 2.021

9 2.022

10 2.023

11 2.024

12 2.025

13 2.026 10.000.000,00 -10.000.000,00

14 2.027

15 2.028

16 2.029

17 2.030

18 2.031

19 2.032

20 2.033

Total 50.000.000,00 24.425.786,86 -25.574.213,14 63.120.000,00 44.036.111,54 -19.083.888,46

INVESTIMENTOS

Ano Reservatório Rede de distribuição

PMSB 3º TA Déficit PMSB 3º TA Déficit

1.967.155,47 1.967.155,47 5.662.552,30 5.662.552,30

1 2.014 19.080.000,00 1.192.215,71 -17.887.784,29 4.210.900,14 4.210.900,14

2 2.015 600.000,00 -600.000,00 111.055.924,00 1.989.246,85 -109.066.677,15

3 2.016 0,00

4 2.017 1.464.718,96 1.464.718,96 3.073.381,09 3.073.381,09

5 2.018 2.954.987,64 2.954.987,64 3.204.775,74 3.204.775,74

6 2.019 1.490.269,96 1.490.269,96 3.114.815,45 3.114.815,45

7 2.020 1.560.000,00 -1.560.000,00

8 2.021 3.660.000,00 -3.660.000,00

9 2.022 540.000,00 -540.000,00

10 2.023

11 2.024

12 2.025

13 2.026

14 2.027 1.020.000,00 -1.020.000,00

15 2.028 1.200.000,00 -1.200.000,00

16 2.029

17 2.030

18 2.031 180.000,00 -180.000,00

19 2.032

20 2.033

Total 27.840.000,00 9.069.347,74 -18.770.652,26 111.055.924,00 21.255.671,58 -89.800.252,42

INVESTIMENTOS

Total investimentos PMSB = 252.015.924,00

Total investimentos Prolagos = 98.786.917,72

Total Déficit = -153.229.006,28

PROPOSTAS ADICIONAIS

Qualidade do manancial (Represa de Juturnaíba):

Lixão Rio Bonito;

Lixão Silva Jardim;

Sistema de esgoto;

Replantio da mata ciliar.

Melhorias na Represa de Juturnaíba:

Desassoreamento das proximidades do sangradouro;

Reconstrução de parte do canal de restituição das margens direita

e esquerda;

PROPOSTAS ADICIONAIS

Instalação de grupos geradores nas principais unidades:

ETA;

EEAT Carijojó;

EEAT Sergeira.

ESGOTAMENTO

SANITÁRIO

2.014 - R$ 6.975.000,00 – Ampliação da ETE São Pedro

Data base dezembro/2008

INVESTIMENTOS PREVISTOS – 3º TERMO ADITIVO

(PROLAGOS)

INVESTIMENTOS NECESSÁRIOS (REDE SEPARADORA)

INVESTIMENTOS NECESSÁRIOS (REDE SEPARADORA)

BACIA

REDE COLETORA LIGAÇÕES DOMICILIARES ESTAÇÕES

ELEVATÓRIAS LINHAS DE RECALQUE

EXTENSÃO

(m)

VALOR TOTAL

COM BDI (R$) QUANTIDADE

VALOR TOTAL

COM BDI (R$)

VALOR TOTAL

COM BDI (R$)

EXTENSÃO

(m)

VALOR TOTAL

COM BDI (R$)

1 41.703 20.017.440,00 2.602 2.334.020,02 859.018,77 2.000 768.000,00

2 (L) 81.881 42.578.120,00 7.101 6.369.668,01 1.448.727,13 2.500 1.040.000,00

2 (S) 15.029 7.815.080,00 1.649 1.479.169,49 0,00 0 0,00

3 51.841 20.736.400,00 1.571 1.409.202,71 1.448.727,13 2.500 800.000,00

4 5.561 2.224.400,00 85 76.245,85 173.531,28 500 160.000,00

5 32.145 15.429.600,00 395 354.318,95 685.487,49 1.500 576.000,00

6 48.098 23.087.040,00 1.821 1.633.455,21 1.275.195,85 2.000 768.000,00

7 36.787 17.657.760,00 1.719 1.541.960,19 520.593,84 1.500 576.000,00

8 46.233 22.191.840,00 1.305 1.170.598,05 1.110.302,20 2.000 768.000,00

9 (N) 31.713 12.685.200,00 735 659.302,35 685.487,49 1.500 480.000,00

9 (O) 5.246 2.098.400,00 126 113.023,26 0,00 0 0,00

10 (N) 33.151 13.260.400,00 744 667.375,44 685.487,49 1.500 480.000,00

11 (N) 102.307 49.107.360,00 4.227 3.791.661,27 2.134.214,62 4.000 1.536.000,00

11 (S) 40.643 21.134.360,00 3.296 2.956.544,96 0,00 0 0,00

12 5.671 2.268.400,00 114 102.259,14 173.531,28 500 160.000,00

TOTAL 578.009 272.291.800,00 27.490 24.658.804,90 11.200.304,57 22.000 8.112.000,00

TOTAL GERAL 316.262.909,47

Atendimento = 98% da população

População atual atendida com rede separadora = 5%

Déficit = 93%

Necessidade de reequilíbrio do contrato de concessão

INVESTIMENTOS NECESSÁRIOS (REDE SEPARADORA)

Aumento tarifário

Extensão do prazo de concessão

Aporte de recursos externos

NECESSIDADE DE REEQUILÍBRIO

TARIFA PROLAGOS

Classe Faixa de

consumo (m3)

Tarifa (R$)

Demais

Municípios Arraial do Cabo

Residencial

Social 2,35 1,29

0 a 10 4,74 2,57

11 a 15 6,21 3,37

16 a 25 9,95 5,35

26 a 35 11,93 6,47

36 a 45 14,33 7,78

46 a 55 17,59 9,53

56 a 65 22,34 12,19

> 65 25,41 13,84

Comercial

0 a 10 12,28 6,71

11 a 20 15,35 8,38

21 a 30 23,67 12,88

> 30 37,56 20,43

Industrial

0 a 20 23,58 12,80

21 a 30 29,90 16,24

> 30 37,56 20,43

Pública

0 a 20 6,63 3,57

21 a 30 9,97 5,46

> 30 15,53 8,46

TARIFAS - COMPARAÇÕES

Tarifa residencial (1ª faixa)

Conta mínima residencial

CENÁRIOS

CENÁRIO 1 – MANUTENÇÃO DO ATUAL PROGRAMA DE

INVESTIMENTOS E NÍVEL DE ATENDIMENTO DECRESCENTE

CENÁRIOS 2 E 3 – 98% DA POPULAÇÃO ATENDIDA COM REDES

SEPARADORAS

Metas 3º Termo Aditivo (Prolagos)

CENÁRIO 1 – ATENDIMENTO ATUAL (CARGA ORGÂNICA)

Mês População

atendida (hab.)

População Total

ano 2012 (hab.)

População

Residente ano

2012 (hab.)

% atendimento

(população total)

% atendimento

(população

residente)

jan/12 12.356

156.302 86.730

7,90% 14,25%

fev/12 24.624 15,75% 28,39%

mar/12 36.625 23,43% 42,23%

abr/12 16.700 10,68% 19,25%

mai/12 26.991 17,27% 31,12%

jun/12 25.514 16,32% 29,42%

jul/12 29.712 19,01% 34,26%

ago/12 25.714 16,45% 29,65%

set/12 39.574 25,32% 45,63%

out/12 26.348 16,86% 30,38%

nov/12 40.960 26,21% 47,23%

dez/12 20.329 13,01% 23,44%

CENÁRIO 1

ANO 2.014 – R$ 6.975.000,00 PARA ETE SÃO PEDRO (DEZ/2008).

ATUALIZADO PELO INCC P/ 2013 = R$ 8.970.564,78 ;

CENÁRIO 2

POPULAÇÃO ATUAL ATENDIDA COM REDES SEPARADORAS = 5%

INCREMENTO 5% aa

POPULAÇÃO ANO 2.032 ATENDIDA COM REDES SEPARADORAS = 98%

CENÁRIO 2 - DEMANDAS

POPULAÇÃO DEMANDA ESGOTO L/S

ANO EQUIVALENTE % ATEND. ATENDIDA EXT. (m) VAZÃO DE

INFILTRAÇÃO MÉDIA

MÉDIA +

INF.

1 2.014 148.144 10% 14.814 36.710 7,34 25,75 33,09

5 2.018 162.415 30% 48.724 105.078 21,02 83,04 104,05

10 2.023 180.250 55% 99.138 244.831 48,97 164,98 213,95

15 2.028 198.113 80% 158.490 371.798 74,36 262,19 336,55

20 2.033 216.160 98% 211.837 598.009 119,60 350,45 470,05

CENÁRIO 2 - ETEs

CAPACIDADE ATUAL = 160 l/s (74.000 hab.)

Proposta = tratamento terciário (remoção nutrientes)

Ampliação em 2.014

CENÁRIO 2 - CRONOGRAMA

CENÁRIO 2 - CRONOGRAMA

BACIA 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023

1

2 (L)

2 (S)

10 (N)

11 (N)

11 (S)

12

BACIA 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032 2033

1

2 (L)

2 (S)

3

4

5

6

7

8

9 (N)

9 (O)

10 (N)

11 (N)

11 (S)

12

CENÁRIO 3

POPULAÇÃO ATUAL ATENDIDA COM REDES SEPARADORAS = 5%

INCREMENTO 10% aa NOS 5 PRIMEIROS ANOS

INCREMENTO 5% aa NOS ANOS SEGUINTES

POPULAÇÃO ANO 2.027 ATENDIDA COM REDES SEPARADORAS = 98%

CENÁRIO 3 - DEMANDAS

POPULAÇÃO DEMANDA ESGOTO L/S

ANO EQUIVALENTE % ATEND. ATENDIDA EXT. (m) VAZÃO DE

INFILTRAÇÃO MÉDIA

MÉDIA +

INF.

0 2.013 144.607 5% 7.230 20.000

1 2.014 148.144 15% 22.222 52.752 10,55 38,62 49,17

2 2.015 151.681 25% 37.920 85.505 17,10 65,43 82,54

3 2.016 155.220 35% 54.327 133.852 26,77 93,85 120,62

4 2.017 158.757 45% 71.441 197.794 39,56 122,57 162,13

5 2.018 162.415 55% 89.328 241.136 48,23 152,24 200,46

6 2.019 165.953 60% 99.572 262.963 52,59 168,59 221,18

10 2.023 180.250 80% 144.200 371.798 74,36 239,97 314,33

15 2.028 198.113 98% 194.151 598.009 119,60 321,19 440,79

20 2.033 216.160 98% 211.837 598.009 119,60 350,45 470,05

CENÁRIO 3 - ETEs

CAPACIDADE ATUAL = 160 l/s (74.000 hab.)

Proposta = tratamento terciário (remoção nutrientes)

Ampliação em 2.014

CENÁRIO 3 - CRONOGRAMA

CENÁRIO 3 - CRONOGRAMA BACIA 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023

1

2 (L)

2 (S)

3

7

11 (N)

11 (S)

12

BACIA 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032 2033

2 (S)

3

4

5

6

7

8

9 (N)

9 (O)

10 (N)

11 (N)

11 (S)

12

CENÁRIOS 2 e 3 - COMPARATIVO

CENÁRIOS 2 e 3 - COMPARATIVO

Ano Investimentos totais

Cenário 2 Cenário 3

2014 15.141.600,65 25.521.279,46

2015 10.812.165,43 21.191.844,24

2016 10.812.165,43 28.804.144,92

2017 10.812.165,43 36.416.445,60

2018 11.551.771,16 26.199.491,93

2019 18.208.222,80 12.993.973,06

2020 18.208.222,80 10.738.188,33

2021 18.208.222,80 15.784.536,37

2022 12.038.200,21 17.349.618,35

2023 14.596.254,18 28.159.140,21

2024 11.226.287,80 23.451.582,95

2025 11.226.287,80 36.969.939,31

2026 14.808.337,43 26.313.963,66

2027 30.269.618,35 33.106.083,58

2028 15.239.140,21 0,00

2029 23.451.582,95 0,00

2030 38.059.528,31 0,00

2031 25.224.374,65 0,00

2032 33.106.083,58 0,00

2033 0,00 0,00

Total 343.000.231,97 343.000.231,97

PROPOSTAS ADICIONAIS

Instalação de grupos geradores nas estações elevatórias e unidades

de tratamento;

Instalação de equipamento reserva nas unidades com apenas um

conjunto moto-bomba.

AMEAÇAS

Os contratos de concessão em vigor foram alterados, fazendo com

que o sistema adotado e em operação seja o unitário;

Não existência, no contrato de concessão em vigência, de recursos

para a execução das redes separadoras, tampouco para a ampliação

do atendimento da população com o sistema unitário;

Necessidade de intervenções em grande quantidade das ruas do

Município para a execução das redes coletoras;

Dificuldade, após a execução da rede coletora, da ligação dos

imóveis à esta rede separadora executada devido à necessidade de

adequações internas (problemas financeiros) e/ou falta de

consciência ambiental.

OPORTUNIDADES

Sistema de esgoto com estações elevatórias e estações de

tratamento de esgoto em operação;

Consenso entre o Poder Concedente, população e Concessionária,

que o caminho a seguir para a ampliação do sistema de esgoto é a

execução do sistema separador absoluto;

Possibilidade de investir recursos estaduais e Municipais para a

execução de obras, mesmo com o sistema sendo concedido à

iniciativa privada;

Grande capacidade de articulação e união entre as diversas

entidades e Prefeituras da região na busca de soluções para o

saneamento.

FONTES DE RECURSOS

FONTES DE RECURSOS

TRE = 100% TRA (atualmente está em 84%);

ICMS ECOLÓGICO;

ANTECIPAÇÃO DO ATENDIMENTO COM ABASTECIMENTO DE ÁGUA;

RECURSOS MUNICIPAIS, ESTADUAIS E FEDERAIS;

PROJETOS – ELABORAÇÃO PELA PROLAGOS

DRENAGEM E MANEJO DE

ÁGUAS PLUVIAIS URBANAS

A construção de cenários permite a integração das ações

que atendam às questões financeiras, ecológicas, sociais

e tecnológicas, estabelecendo a percepção da evolução

do presente para o futuro.

CONSTRUÇÃO DOS CENÁRIOS

A geração dos cenários para

os serviços de saneamento

básico permite antever um

futuro incerto e como este

futuro pode ser

influenciado pelas decisões

propostas no presente.

METODOLOGIA DA CONSTRUÇÃO DOS CENÁRIOS

ETAPAS DA CONSTRUÇÃO DOS CENÁRIOS

1. Elaboração do primeiro esboço do cenário desejado (ideias, desejos, e utopias);

2. Listagem exaustiva e aleatória das ameaças, oportunidades e incertezas;

3. Análise da consistência, aglutinando semelhantes, identificando as mais críticas;

4. Formulação de esboço do cenário previsível (tendência) resultado das ameaças e

incertezas;

5. Aponte de prioridades e objetivos que conduziram ao cenário normativo (possível

e planejado);

6. Seleção de objetivos e ações prioritárias

Cenários

MICRODRENAGEM

MACRODRENAGEM

DEFESA CIVIL GESTÃO DO

SISTEMA

HIDROLOGIA

1. Hidrologia

2. Microdrenagem

Item Ameaça Prioridade

VI Inexistência de regulamento com procedimentos para elaboração de projetos,

construção, operação e manutenção do sistema de drenagem 15

15

Item Ameaça Prioridade

II Impermeabilização elevada dos solos urbanos pela pavimentação de vias, construção

de calçadas, telhados, pisos e pátios 25

VIII Existência do sistema de tomada em tempo seco, operado pela Prolagos, utilizando a

rede de drenagem de águas pluviais para coleta dos esgotos sanitários

15

X

Mau dimensionamento das redes de micro e macrodrenagem, projetadas em épocas

passadas, sem considerar a atual expansão da malha urbana e aumento das áreas

impermeáveis

09

49

3. Macrodrenagem

4. Defesa Civil

Item Ameaça Prioridade

IX Inexistência de Plano Diretor de Drenagem, definindo áreas de

intervenção prioritária e prazos de execução 25

XI Barramento das águas pluviais ocasionado pelas rodovias que cruzam a

Região 15

40

Item Ameaça Prioridade

VII Falta de mapeamento atualizado de áreas de risco de alagamentos e

deslizamentos 25

25

5. Gestão do Sistema

Item Ameaça Prioridade

V

Falta de arranjo institucional específico para a gestão de drenagem e manejo de águas

pluviais urbanas 25

I

Desmatamentos e ocupação desordenada de algumas encostas e dunas, e aterramento de

brejais e lagoas, na zona rural e nas 04 regiões urbanas norte, sul, leste e oeste 25

II Crescimento acelerado nas últimas décadas da população residente e sazonal 15

IV

Inexistência de indicadores operacionais, econômico-financeiros, administrativos e de

qualidade do atual sistema de drenagem 09

74

PROGRAMAS, PROJETOS E

AÇÕES

PROGRAMA 1

OBJETIVO 1.1

IMEDIATO CURTO MÉDIO LONGO

40.000,00Revisão do Estudo de Chuvas Intensas

CÓDIGO

PROJETOS E AÇÕES

DESCRIÇÃOPRAZOS/INVESTIMENTOS (R$)

POSSÍVEIS FONTES DE RECURSOS

MUNICÍPIO DE SÃO PEDRO DA ALDEIA - PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO

DRENAGEM E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS URBANAS

Hidrologia

Elaboração de estudo de chuvas intensas para o município, definindo indicadores de referência para os projetos de drenagem

Para se projetar a micro e macrodrenagem, torna-se imprescindível o conhecimento do estudo hidrológico da região, ou seja, a transformação de chuva

em vazão. Esse estudo deve ser feito levando em consideração o histórico de dados pluviométricos existentes na região, observando as características

fundamentais da chuva: intensidade, duração, frequência e distribuição. Com os dados obtidos, é necessário aplicação de um método de ajuste,

análise dos pluviogramas, seleção das precipitações, análise estatística das intensidades, e determinação da relação intensidade versus duração versus

frequência, para se chegar a equações que representem as chuvas intensas no município.

1. Estudo elaborado

FUN

DA

MEN

TAÇ

ÃO

MÉTODO DE

MONITORAMENTO

(INDICADOR)

Elaboração do Estudo de Chuvas

Intensas- Revisão do Estudo de Chuvas Intensas

LONGO PRAZO - 16 A 20 ANOS

Revisão do Estudo de Chuvas Intensas

METAS

IMEDIATA - ATÉ 3 ANOS CURTO PRAZO - 4 A 9 ANOS MÉDIO PRAZO - 10 A 15 ANOS

1.1.1 Elaboração do Estudo de Chuvas Intensas 120.000,00

1.1.2 40.000,00

Consórcio Intermunicipal Lagos São João

Consórcio Intermunicipal Lagos São João

PROGRAMA 1

OBJETIVO 1.2

IMEDIATO CURTO MÉDIO LONGO

METAS

IMEDIATA - ATÉ 3 ANOS CURTO PRAZO - 4 A 9 ANOS MÉDIO PRAZO - 10 A 15 ANOS LONGO PRAZO - 16 A 20 ANOS

CÓDIGO DESCRIÇÃOPRAZOS/INVESTIMENTOS (R$)

Elaboração de Manual para Obras

de Drenagem- - -

PROJETOS E AÇÕES

MÉTODO DE

MONITORAMENTO

(INDICADOR)

1. Manual elaborado

MUNICÍPIO DE SÃO PEDRO DA ALDEIA - PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO

DRENAGEM E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS URBANAS

Hidrologia

Elaboração de manual para obras de drenagem

FUN

DA

MEN

TAÇ

ÃO

As obras de microdrenagem existentes nos municípios da Região dos Lagos, geralmente estão vinculadas às obras de pavimentação. No entanto, falta às

Prefeituras uma estrutura para poder analisar os projetos e fiscalizar a execução dessas obras, seguindo normas técnicas específicas. Para tanto, deverá

ser elaborado um manual para padronizar as obras de drenagem, contemplando desde a fase de projetos até a execução das mesmas.

1.2.1 Elaboração de Manual para Obras de Drenagem 80.000,00

POSSÍVEIS FONTES DE RECURSOS

Consórcio Intermunicipal Lagos São João

PROGRAMA 2

OBJETIVO 2.1

IMEDIATO CURTO MÉDIO LONGO

50.000,00

Prefei tura Municipal

Prefei tura Municipal

-2.1.1 Levantamento em campo 200.000,00 - -

2.1.2 50.000,00 50.000,00 50.000,00

Elaboração do cadastro da rede de

microdrenagemAtualização do cadastro Atualização do cadastro

LONGO PRAZO - 16 A 20 ANOS

Atualização do cadastro

METAS

IMEDIATA - ATÉ 3 ANOS CURTO PRAZO - 4 A 9 ANOS MÉDIO PRAZO - 10 A 15 ANOS

CÓDIGO

PROJETOS E AÇÕES

DESCRIÇÃO

MUNICÍPIO DE SÃO PEDRO DA ALDEIA - PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO

DRENAGEM E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS URBANAS

Microdrenagem

Atualizar cadastro georreferenciado da rede de microdrenagem do município

Dentre as principais carências do sistema de drenagem urbana e manejo das águas pluviais do município, destaca-se a falta de um cadastro

georreferenciado da rede de microdrenagem. O cadastro permite aos órgãos públicos fazer um planejamento exato das áreas com maior carência do

atendimento desses serviços, e ainda detectar os problemas pontuais da microdrenagem, como o entupimento da rede, sub-dimensionamento,

ligações de esgoto sanitário, obstruções, entre outros, além de ser ponto inicial para a elaboração do Plano Diretor de Drenagem. O cadastro deverá

conter informações sobre diâmetro da rede, comprimeto, tipo de material utilizado, localização georreferenciada das caixas de ligação, poços de visita

e outros componentes (com informações sobre cota de fundo e do terreno), declividade e ligações de esgoto sanitário. Quando da realização de novas

obras de drenagem, o cadastro deverá ser atualizado, incorporando novas informações ao banco de dados existente. A concessionária dos serviços de

abastecimento de água e esgotamento sanitário do município, Prolagos, possui cadastro das redes existentes, pois utiliza a rede de drenagem para

captar os esgotos sanitários, porém deverá ser feita uma atualização periódica dessas informações.

1. Cadastro atualizado

FUN

DA

MEN

TAÇ

ÃO

MÉTODO DE

MONITORAMENTO

(INDICADOR)

PRAZOS/INVESTIMENTOS (R$)POSSÍVEIS FONTES DE RECURSOS

Atualização do cadastro

PROGRAMA 2

OBJETIVO 2.2

IMEDIATO CURTO MÉDIO LONGOPOSSÍVEIS FONTES DE RECURSOS

Prefei tura Municipa l

Prefei tura Municipa l200.000,00

-

2.2.1Implantar sistemas de captação de águas de chuva nos

prédios públicos da administração municipal- 200.000,00 200.000,00

2.2.1

Elaborar projeto de lei incentivando a captação e

aproveitamento de águas de chuva em novas

construções

25.000,00 - -

MÉTODO DE

MONITORAMENTO

(INDICADOR)

1. Número de construções (residenciais ou comerciais) com sistemas de aproveitamento de águas de chuva

MUNICÍPIO DE SÃO PEDRO DA ALDEIA - PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO

DRENAGEM E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS URBANAS

Microdrenagem

Incentivo ao aproveitamento das águas de chuva

FUN

DA

MEN

TAÇ

ÃO

Atualmente, existem diversas tecnologias aplicadas à construção civil para realizar a captação e posterior utilização das águas de chuva. No entanto, os

municípios brasileiros carecem de incentivos para a utilização dessas tecnologias, que tem por objetivo minimizar o uso de água tratada (potável), para

fins menos nobres, como para vasos sanitários ou máquinas de lavar. Diversos estudos comprovam que a água de chuva é recomendada para esses usos.

Além disso, com a captação das águas de chuva nas próprias residências, diminui-se a quantidade de chuva escoada pelas vias e calçadas públicas,

diminuindo também o risco de alagamentos e outros problemas relacionados à drenagem urbana.

METAS

IMEDIATA - ATÉ 3 ANOS CURTO PRAZO - 4 A 9 ANOS MÉDIO PRAZO - 10 A 15 ANOS LONGO PRAZO - 16 A 20 ANOS

CÓDIGO DESCRIÇÃOPRAZOS/INVESTIMENTOS (R$)

Elaboração de projeto de lei, e

implantação de sistemas de

captação de águas de chuva nos

prédios públicos e privados

Implantar sistema em 10 prédios

públicos da administração

municipal

Implantar sistema em 10 prédios públicos da

administração municipal

Implantar sistema em 10 prédios públicos da administração

municipal

PROJETOS E AÇÕES

PROGRAMA 2

OBJETIVO 2.3

IMEDIATO CURTO MÉDIO LONGO

MÉTODO DE

MONITORAMENTO

(INDICADOR)

1. Quilômetros de pavimentos permeáveis executados

MUNICÍPIO DE SÃO PEDRO DA ALDEIA - PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO

DRENAGEM E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS URBANAS

Microdrenagem

Criação de dispositivos legais para regulamentar a pavimentação no município

FUN

DA

MEN

TAÇ

ÃO O município de São Pedro da Aldeia possui grande parte das vias públicas já pavimentadas com asfalto, ou com paralelepípedos. Nos últimos anos, foram

realizadas diversas obras de mobilidade urbana, entre elas a pavimentação de ruas que ainda não possuíam essa infraestrutura. No entanto, não há uma

legislação municipal com padronização para essas obras, o que pode causar diversos problemas principalmente relacionados à drenagem urbana.

Atualmente já existem tecnologias de pavimentação permeável que permitem a passagem de água e ar através de seu material, ajudando na prevenção

de enchentes, recarga dos aquíferos subterrâneos e manutenção das vazões dos cursos d'água nas épocas de seca. Essas tecnologias podem ser

incentivadas pela Prefeitura, para as áreas de expansão urbanas.

CÓDIGO DESCRIÇÃOPRAZOS/INVESTIMENTOS (R$)

POSSÍVEIS FONTES DE RECURSOS

METAS

IMEDIATA - ATÉ 3 ANOS CURTO PRAZO - 4 A 9 ANOS MÉDIO PRAZO - 10 A 15 ANOS LONGO PRAZO - 16 A 20 ANOS

Elaboração de projeto de lei

PROJETOS E AÇÕES

Prefei tura Municipal2.3.1

Elaborar projeto de lei regulamentando a pavimentação

do município, com incentivo às tecnologias de

pavimento permeável

40.000,00

PROGRAMA 2

OBJETIVO 2.4

IMEDIATO CURTO MÉDIO LONGO

MÉTODO DE

MONITORAMENTO

(INDICADOR)

1. Metros de rede de drenagem com obras de reposição

MUNICÍPIO DE SÃO PEDRO DA ALDEIA - PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO

DRENAGEM E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS URBANAS

Microdrenagem

Obras de reposição da microdrenagem já existente

FUN

DA

MEN

TAÇ

ÃO

As redes de microdrenagem existentes no município foram em boa parte executadas juntamente com as obras de pavimentação das vias públicas,

muitos anos atrás. Como não há registros desses projetos na Prefeitura Municipal, e não há um cadastro atualizado da condição dessas redes, muitas

delas apresentam problemas de sub-dimensionamento e obstruções, e deverão passar por obras de reposição para não causar problemas de

alagamentos. À partir do cadastro da rede, deverão ser localizadas as áreas para realização das obras de intervenção. Prioritariamente, deverão ser feitas

intervenções nas localidades de Alecrim, Jardim Arco Íris, Balneário das Conchas, Base Aérea Naval, Boa Vista, Boqueirão, Campo Redondo, Estação,

Fluminense, Jardim das Acácias, Jardim Primavera, Ponta do Ambrósio, Sapeatiba Mirim, Balenários São Pedro I e II, Jardim Soledade, Morro dos

Milagres, Parque Dois Meninos, Poço Fundo, Porto da Aldeia, Porto do Carro, Praia Linda, Rua do Fogo, São João, São José, Sudoeste e Vinhateiro. Foram

estimados os valores de 2.200 m de obras de reposição da microdrenagem por ano, ao custo de R$ 1.150,00/m, totalizando R$ 2.530.000,00/ano, valores

que deverão ser confirmados durante a elaboração do Plano Diretor de Drenagem Urbana.

CÓDIGO DESCRIÇÃOPRAZOS/INVESTIMENTOS (R$)

POSSÍVEIS FONTES DE RECURSOS

METAS

IMEDIATA - ATÉ 3 ANOS CURTO PRAZO - 4 A 9 ANOS MÉDIO PRAZO - 10 A 15 ANOS LONGO PRAZO - 16 A 20 ANOS

Elaboração de projetos Execução de obras de reposição Execução de obras de reposição Execução de obras de reposição

PROJETOS E AÇÕES

Prefei tura Municipal

2.4.2 Executar as obras projetadas - 12.650.000,00 12.650.000,00 12.650.000,00 Ministério das Cidades

2.4.1 Elaborar projetos para obras de reposição 200.000,00 - - -

PROGRAMA 2

OBJETIVO 2.5

IMEDIATO CURTO MÉDIO LONGO

*Valores serão estimados conforme os projetos de novos loteamentos forem elaborados

MÉTODO DE

MONITORAMENTO

(INDICADOR)

1. Quilômetros de redes de drenagem executadas em áreas de expansão urbana

MUNICÍPIO DE SÃO PEDRO DA ALDEIA - PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO

DRENAGEM E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS URBANAS

Microdrenagem

Obras de rede de microdrenagem, para áreas de expansão urbanas

FUN

DA

MEN

TAÇ

ÃO

Além das obras de reposição das redes de drenagem já existentes, nas áreas de expansão urbanas deverão ser projetadas e executadas obras para

microdrenagem, como parte da infra-estrutura mínima para a ocupação dessas localidades, a cargo dos empreendedores

POSSÍVEIS FONTES DE RECURSOS

METAS

IMEDIATA - ATÉ 3 ANOS CURTO PRAZO - 4 A 9 ANOS MÉDIO PRAZO - 10 A 15 ANOS LONGO PRAZO - 16 A 20 ANOS

Elaboração de projetos e

execução das obrasExecução das obras Execução das obras Execução das obras

PROJETOS E AÇÕES

- -

CÓDIGO DESCRIÇÃOPRAZOS/INVESTIMENTOS (R$)

Iniciativa privada

2.5.2 Executar as obras projetadas * * * * Iniciativa privada

2.5.1Elaborar projetos para obras de drenagem em áreas de

expansão urbana* -

PROGRAMA 3

OBJETIVO 3.1

IMEDIATO CURTO MÉDIO LONGO

INEA

Prefei tura Municipal70.000,00

3.1.1 Elaborar o Plano Diretor de Drenagem Urbana 300.000,00 - - -

3.1.2

Elaboração do Plano Diretor de

Drenagem Urbana- Revisão do Plano

LONGO PRAZO - 16 A 20 ANOS

Revisão do Plano

METAS

IMEDIATA - ATÉ 3 ANOS CURTO PRAZO - 4 A 9 ANOS MÉDIO PRAZO - 10 A 15 ANOS

CÓDIGO

PROJETOS E AÇÕES

DESCRIÇÃOPRAZOS/INVESTIMENTOS (R$)

-

POSSÍVEIS FONTES DE RECURSOS

MUNICÍPIO DE SÃO PEDRO DA ALDEIA - PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO

DRENAGEM E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS URBANAS

Macrodrenagem

Elaboração do Plano Diretor de Drenagem Urbana

O Plano Diretor de Drenagem Urbana tem por objetivo criar mecanismos de gestão da infra-estrutura urbana, relacionados com o escoamento das

águas pluviais, dos rios e córregos em áreas urbanas. O Plano tem como principais produtos a regulamentação dos novos empreendimentos e planos

de controle estrutural e não estrutural para os impactos existentes nas bacias urbanas da cidade.

1. Plano Diretor de Drenagem Urbana elaborado

FUN

DA

MEN

TAÇ

ÃO

MÉTODO DE

MONITORAMENTO

(INDICADOR)

70.000,00Revisar o Plano -

PROGRAMA 3

OBJETIVO 3.2

IMEDIATO CURTO MÉDIO LONGOPOSSÍVEIS FONTES DE RECURSOS

Ministério das Cidades

Prefei tura Municipa l12.500.000,003.2.2 Manutenção dos canais e galerias de macrodrenagem 12.500.000,00 12.500.000,00

3.2.1Executar obras de recuperação dos canais e galerias de

macrodrenagem7.500.000,00

MÉTODO DE

MONITORAMENTO

(INDICADOR)

1. Quilômetros de canais e galerias com obras de recuperação;

2. Quilômetros de canais e galerias com obras de manutenção.

MUNICÍPIO DE SÃO PEDRO DA ALDEIA - PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO

DRENAGEM E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS URBANAS

Macrodrenagem

Obras de recuperação e manutenção dos canais de macrodrenagem

FUN

DA

MEN

TAÇ

ÃO Os canais e galerias de macrodrenagem existentes no município necessitam de manutenção constante, para evitar o acúmulo de sedimentos e de

materiais que possam dificultar o escoamento das águas pluviais. Quanto não há essa manutenção periódica, é necessária a realização de obras de

recuperação desses canais e galerias, com apoio de equipamentos e maquinários para desobstrução dos mesmos. Em São Pedro da Aldeia, a

macrodrenagem ainda é prejudicada pelo barramento causado pela rodovia que corta o município, que deverão ser levados em consideração para a

realização de obras de melhoria. Foi estimado um custo de R$ 2.500.000,00/ano para as obras de macrodrenagem no município. No entanto esse valor

deverá ser confirmado com a elaboração do Plano Diretor de Drenagem Urbana.

METAS

IMEDIATA - ATÉ 3 ANOS CURTO PRAZO - 4 A 9 ANOS MÉDIO PRAZO - 10 A 15 ANOS LONGO PRAZO - 16 A 20 ANOS

CÓDIGO DESCRIÇÃOPRAZOS/INVESTIMENTOS (R$)

Execução de obras de

recuperação dos canais e galerias

de macrodrenagem

Manutenção dos canais e galerias Manutenção dos canais e galerias Manutenção dos canais e galerias

PROJETOS E AÇÕES

PROGRAMA 3

OBJETIVO 3.3

IMEDIATO CURTO MÉDIO LONGO

* Os custos serão definidos após a elaboração do Plano Diretor de Drenagem

Prefei tura Municipa l

3.3.2 Executar as obras projetadas * * * Ministério das Cidades

3.3.1 Elaborar projetos de bacias de amortecimento 300.000,00

CÓDIGO DESCRIÇÃOPRAZOS/INVESTIMENTOS (R$)

POSSÍVEIS FONTES DE RECURSOS

METAS

IMEDIATA - ATÉ 3 ANOS CURTO PRAZO - 4 A 9 ANOS MÉDIO PRAZO - 10 A 15 ANOS LONGO PRAZO - 16 A 20 ANOS

Elaboração de projetos de bacias

de amortecimentoImplantação das obras projetadas Implantação das obras projetadas Implantação das obras projetadas

PROJETOS E AÇÕES

MÉTODO DE

MONITORAMENTO

(INDICADOR)

1. Quantidade de bacias de amortecimento

MUNICÍPIO DE SÃO PEDRO DA ALDEIA - PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO

DRENAGEM E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS URBANAS

Macrodrenagem

Implantação de Bacias de Amortecimento de cheias e de Regularização de Vazões

FUN

DA

MEN

TAÇ

ÃO Dentre as medidas para minimizar o impacto das chuvas intensas nas áreas urbanas, está a implantação de bacias de amortecimento de cheias e de

regularização de vazões. São reservatórios construídos para o armazenamento temporário das águas das chuvas, que escoam por telhados, pátios,

calçadas e redes pluviais, liberando esta água acumulada de forma gradual, garantindo assim que o sistema de macrodrenagem local conduza

eficientemente os picos das enxurradas. Geralmente são utilizadas áreas como bosques e parques dentro das áreas urbanas, com maior permeabilidade,

fazendo com que uma grande quantidade de água das enxurradas seja infiltrada no solo, diminuindo os problemas de inundações e alagamentos. Após a

elaboração do Plano Diretor de Drenagem, deverão ser locadas áreas para recebimento de bacias de amortecimento.

PROGRAMA 4

OBJETIVO 4.1

IMEDIATO CURTO MÉDIO LONGO

Prefei tura Municipal4.1.1 Atualizar o cadastro de áreas de risco 60.000,00 100.000,00 100.000,00 100.000,00

Atualização do cadastro de áreas

de risco

Atualização do cadastro de áreas

de riscoAtualização do cadastro de áreas de risco

LONGO PRAZO - 16 A 20 ANOS

Atualização do cadastro de áreas de risco

METAS

IMEDIATA - ATÉ 3 ANOS CURTO PRAZO - 4 A 9 ANOS MÉDIO PRAZO - 10 A 15 ANOS

CÓDIGO

PROJETOS E AÇÕES

DESCRIÇÃOPRAZOS/INVESTIMENTOS (R$)

MUNICÍPIO DE SÃO PEDRO DA ALDEIA - PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO

DRENAGEM E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS URBANAS

Defesa Civil

Atualização do cadastro de áreas de risco de alagamento

Durante a elaboração deste Plano Municipal de Saneamento Básico, foram levantadas as principais áreas com risco de alagamento e deslizamento de

Cabo Frio, juntamente com os técnicos da Prefeitura Municipal. O banco de dados gerado deverá ser atualizado pela Defesa Civil Municipal, sempre

que houver uma ocorrência de eventos adversos no município.

1. Acompanhamento da atualização do cadastro

FUN

DA

MEN

TAÇ

ÃO

MÉTODO DE

MONITORAMENTO

(INDICADOR)

POSSÍVEIS FONTES DE RECURSOS

PROGRAMA 4

OBJETIVO 4.2

IMEDIATO CURTO MÉDIO LONGOPOSSÍVEIS FONTES DE RECURSOS

Prefei tura Municipal60.000,004.2.1Cadastrar e capacitar 180 voluntários, moradores das

áreas de risco30.000,00 60.000,00 60.000,00

MÉTODO DE

MONITORAMENTO

(INDICADOR)

1. Número de voluntários capacitados

MUNICÍPIO DE SÃO PEDRO DA ALDEIA - PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO

DRENAGEM E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS URBANAS

Defesa Civil

Capacitação de voluntários para a Defesa Civil

FUN

DA

MEN

TAÇ

ÃO

A Coordenadoria de Defesa Civil necessita do apoio de voluntários moradores de áreas de risco para alertar a população sobre a ocorrência de eventos

adversos. Com a capacitação, esses voluntários estarão preparados para auxiliar a população sobre quais ações deverão ser tomadas para minimizar os

impactos desses eventos.

METAS

IMEDIATA - ATÉ 3 ANOS CURTO PRAZO - 4 A 9 ANOS MÉDIO PRAZO - 10 A 15 ANOS LONGO PRAZO - 16 A 20 ANOS

CÓDIGO DESCRIÇÃOPRAZOS/INVESTIMENTOS (R$)

Capacitação de 30 voluntários Capacitação de 50 voluntários Capacitação de 50 voluntários Capacitação de 50 voluntários

PROJETOS E AÇÕES

PROGRAMA 4

OBJETIVO 4.3

IMEDIATO CURTO MÉDIO LONGO

15.000,00 Prefei tura Municipal4.3.1 Atualizar o Plano - 15.000,00 15.000,00

CÓDIGO DESCRIÇÃOPRAZOS/INVESTIMENTOS (R$)

POSSÍVEIS FONTES DE RECURSOS

METAS

IMEDIATA - ATÉ 3 ANOS CURTO PRAZO - 4 A 9 ANOS MÉDIO PRAZO - 10 A 15 ANOS LONGO PRAZO - 16 A 20 ANOS

Elaborar o PLANCON Atualização do Plano Atualização do Plano Atualização do Plano

PROJETOS E AÇÕES

MÉTODO DE

MONITORAMENTO

(INDICADOR)

1. Plano atualizado

MUNICÍPIO DE SÃO PEDRO DA ALDEIA - PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO

DRENAGEM E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS URBANAS

Defesa Civil

Atualização do PLANCON

FUN

DA

MEN

TAÇ

ÃO

A Coordenadoria de Defesa Civil de São Pedro da Aldeia já possui seu PLANCON - Plano de Contingência de Proteção e Defesa Civil elaborado. O

PLANCON é necessário para manter os elementos para prevenir e atender a população atingida por eventos adversos causados por inundações e/ou

deslizamentos. Portanto, é necessário manter o Plano atualizado.

PROGRAMA 4

OBJETIVO 4.4

IMEDIATO CURTO MÉDIO LONGO

INEA

4.4.2 Apoio local à manutenção do sistema - 50.000,00 50.000,00 50.000,00 Defesa Civi l Municipa l

4.4.1 Instalar o sistema de controle e alerta de cheias - - - -

CÓDIGO DESCRIÇÃOPRAZOS/INVESTIMENTOS (R$)

POSSÍVEIS FONTES DE RECURSOS

METAS

IMEDIATA - ATÉ 3 ANOS CURTO PRAZO - 4 A 9 ANOS MÉDIO PRAZO - 10 A 15 ANOS LONGO PRAZO - 16 A 20 ANOS

Implantar sistema de alerta de

cheias- - -

PROJETOS E AÇÕES

MÉTODO DE

MONITORAMENTO

(INDICADOR)

1. Sistema em funcionamento

MUNICÍPIO DE SÃO PEDRO DA ALDEIA - PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO

DRENAGEM E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS URBANAS

Defesa Civil

Instalação do sistema de controle e alerta de cheias

FUN

DA

MEN

TAÇ

ÃO

O INEA assinou em 2013, acordo de Cooperação com o Ministério Italiano do Meio Ambiente e da Tutela do Território e do Mar (IMELS), cujo objetivo é

melhorar a gestão de risco de inundações e desmoronamentos no Estado do Rio de Janeiro, por meio de intercâmbio técnico-científico e análise de

casos dos procedimentos mais eficientes em ambos os países. O Projeto Flash - Sistema de Previsão e Prevenção aos Riscos de Inundação e

Escorregamentos -, que tem o apoio do Fórum das Américas, é parte do programa de cooperação que busca melhorar a análise de riscos, as previsões, os

sistemas de alarme, planejamento e agilidade nas respostas aos desastres naturais. O projeto visa a melhorar o atual sistema estadual de

monitoramento do Inea, através do seu Centro de Controle Operacional (CCO), que integra várias informações relativas à qualidade do ar, das águas,

incêndios florestais, acidentes com cargas perigosas e desastres naturais, com o Alerta de Cheias. O projeto prevê ainda a adoção de uma estrutura de

previsão, alarme e resposta em caso de deslizamentos e inundações ligada a redes de televisão, WEB e redes sociais para avisar a população sobre

possíveis riscos e orientar as equipes de Defesa Civil. Para aumentar a eficiência do sistema antecipando informações e possibilitando a prevenção, o

Inea está adquirindo dois radares meteorológicos para acrescentar ao seu sistema no início de 2014, que permitirão a vigilância contínua e em tempo real

das precipitações em todo o território estadual e cuja previsão é de que esteja em operação em dezembro deste ano. Como principal beneficiário, o

município deverá dar apoio à implementação do sistema, e auxiliar no monitoramento local dos dados.

PROGRAMA 5

OBJETIVO 5.1

IMEDIATO CURTO MÉDIO LONGO

*Valores a serem definidos quando da criação da SMSB e UGPLAN

Prefei tura Municipal5.1.1Encaminhar à Câmara Municipal minuta de Lei para

criação da SMSB

5.1.2 Implantar a SMSB e criar a UGPLAN * * *

15.000,00 - - -

Criar a SMSB e UGPLAN Acompanhar e Fiscalizar Acompanhar e Fiscalizar

LONGO PRAZO - 16 A 20 ANOS

Acompanhar e Fiscalizar

METAS

IMEDIATA - ATÉ 3 ANOS CURTO PRAZO - 4 A 9 ANOS MÉDIO PRAZO - 10 A 15 ANOS

MUNICÍPIO DE SÃO PEDRO DA ALDEIA- PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO

DRENAGEM E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS URBANAS

Gestão do Sistema

Criação da Secretaria Municipal de Saneamento Básico

A Politíca Nacional de Saneamento Básico, no PLANSAB, define a necessidade de elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico, a cargo dos

Municipios, titulares dos serviços de saneamento básico, podendo delegar a organização, a regulação, a fiscalização e a prestação desses serviços, nos

Termos do art. 211 da Constituição Federal e da Lei Nº 11.107/2005. No caso de São Pedro da Aldeia, os projetos e obras de drenagem urbana estão

vinculadas à Secretaria Municipal de Urbanismo e Serviços Públicos e Secretaria Municpal de Obras, que apesar de possuir uma equipe técnica

qualificada, não há uma coordenadoria específica. A criação de uma Secretaria Municipal de Saneamento Básico - SMSB, trará ao Município a

possibilidade de melhor organizar e fiscalizar os seviços de saneamento básico (água, esgoto, drenagem e resíduos sólidos). Criar dentro da SMSB, a

UGPLAN, Unidade de Gerenciamento do Plano Municipal de Saneamento Básico e dos Planos Setoriais.

1. Criar a Secretaria Municipal de Saneamento Básico - SMSB

2. Criar a UGPLAN

FUN

DA

MEN

TAÇ

ÃO

MÉTODO DE

MONITORAMENTO

(INDICADOR)

CÓDIGO

PROJETOS E AÇÕES

DESCRIÇÃOPRAZOS/INVESTIMENTOS (R$)

POSSÍVEIS FONTES DE RECURSOS

Prefei tura Municipal*

PROGRAMA 5

OBJETIVO 5.2

IMEDIATO CURTO MÉDIO LONGO

80.000,00

POSSÍVEIS FONTES DE RECURSOS

Prefei tura Municipa l

Prefei tura Municipa l5.2.2Incentivar a implantação de medidas de

mitigação/retenção de águas de chuva20.000,00 40.000,00 60.000,00

5.2.1 Elaborar projeto de lei 10.000,00

MÉTODO DE

MONITORAMENTO

(INDICADOR)

1. Criar mencanismos legais em áreas de expansão;

2. Incentivar medidas de mitigação/retenção das águas da chuva

MUNICÍPIO DE SÃO PEDRO DA ALDEIA- PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO

DRENAGEM E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS URBANAS

Gestão do Sistema

Criação de mecanismos legais para obras de drenagem em novas ocupações urbanas

FUN

DA

MEN

TAÇ

ÃO

O incentivo à criação de áreas de expansão no município deve conter mecanismos legais exigindo a execuação de obras de microdrenagem urbana, para

evitar futuros problemas relacionados à alagamentos, inundação e outros decorrentes da falta de redes de drenagem, incentivando a implantação de

dispositivos para infiltração das águas pluviais no solo, implantar telhados para armazenamento, implantar pisos drenantes, reservatórios para

acumulação das águas de chuva, entre outros

METAS

IMEDIATA - ATÉ 3 ANOS CURTO PRAZO - 4 A 9 ANOS MÉDIO PRAZO - 10 A 15 ANOS LONGO PRAZO - 16 A 20 ANOS

CÓDIGO DESCRIÇÃOPRAZOS/INVESTIMENTOS (R$)

Elaboração de projeto de lei

exigindo obras de

microdrenagem para novas

ocupações urbanas e implantar

medidas mitigadoras

Incentivo às medidas mitigadoras Incentivo às medidas mitigadoras Incentivo às medidas mitigadoras

PROJETOS E AÇÕES

PROGRAMA 5

OBJETIVO 5.3

IMEDIATO CURTO MÉDIO LONGO

Prefei tura Municipa l

5.3.2 Atualizar o SMISB - 25.000,00 25.000,00 25.000,00 Prefei tura Municipa l

5.3.1Criar o Sistema Municipal de Informações de

Saneamento Básico48.000,00 - - -

CÓDIGO DESCRIÇÃOPRAZOS/INVESTIMENTOS (R$)

POSSÍVEIS FONTES DE RECURSOS

METAS

IMEDIATA - ATÉ 3 ANOS CURTO PRAZO - 4 A 9 ANOS MÉDIO PRAZO - 10 A 15 ANOS LONGO PRAZO - 16 A 20 ANOS

Criar o SMISB Atualizar os dados Atualizar os dados Atualizar os dados

PROJETOS E AÇÕES

MÉTODO DE

MONITORAMENTO

(INDICADOR)

1. Criar o Sistema Municipal de Informações de Saneamento Básico, específico para a drenagem e o manejo das águas pluviais urbanas

MUNICÍPIO DE SÃO PEDRO DA ALDEIA- PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO

DRENAGEM E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS URBANAS

Gestão do Sistema

Criação do Sistema Municipal de Informações de Saneamento Básico

FUN

DA

MEN

TAÇ

ÃO

Para um melhor controle sobre os indicadores do saneamento básico no município, deverá ser criado um sistema de informações de saneamento

municipal, contendo indicadores operacionais, econômico-financeiros, administrativos e de qualidade, para os sistemas de abastecimento de água,

esgotamento sanitário, drenagem e manejo de águas pluviais e limpeza urbana e manejo dos resíduos sólidos

Cronograma Financeiro

IMEDIATO CURTO MÉDIO LONGO

1.1.1 120.000,00R$ - - -

1.1.2 - - 40.000,00R$ 40.000,00R$

soma 120.000,00R$ -R$ 40.000,00R$ 40.000,00R$

total

1.2.1 80.000,00R$ - - -

soma 80.000,00R$ -R$ -R$ -R$

total

soma 200.000,00R$ -R$ 40.000,00R$ 40.000,00R$

total

1.

Hid

rolo

gia

280.000,00R$

1.2 Elaboração de manual

para obras de drenagem

200.000,00R$

1.1 Elaboração de estudo de

chuvas intensas para o

município

80.000,00R$

TOTAL DE INVESTIMENTOS

NECESSÁRIOS

MUNICÍPIO DE SÃO PEDRO DA ALDEIA - PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO

DRENAGEM E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS URBANAS

CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO

PROGRAMA OBJETIVO CÓD.PRAZOS

IMEDIATO CURTO MÉDIO LONGO

2.1.1 200.000,00R$ - - -

2.1.2 50.000,00R$ 50.000,00R$ 50.000,00R$ 50.000,00R$

soma 250.000,00R$ 50.000,00R$ 50.000,00R$ 50.000,00R$

total

2.2.1 25.000,00R$ - - -

2.2.2 - 200.000,00R$ 200.000,00R$ 200.000,00R$

soma 25.000,00R$ 200.000,00R$ 200.000,00R$ 200.000,00R$

total

2.3.1 40.000,00R$ - - -

soma 40.000,00R$ -R$ -R$ -R$

total

2.4.1 200.000,00R$ - - -

2.4.2 - 12.650.000,00R$ 12.650.000,00R$ 12.650.000,00R$

soma 200.000,00R$ 12.650.000,00R$ 12.650.000,00R$ 12.650.000,00R$

total

2.5.1 - - - -

2.5.2 - - - -

soma -R$ -R$ -R$ -R$

total

soma 515.000,00R$ 12.900.000,00R$ 12.900.000,00R$ 12.900.000,00R$

total

400.000,00R$

2.2 Incentivo ao

aproveitamento das águas de

chuva625.000,00R$

2.3 Criação de dispositivos

legais para regulamentar a

pavimentação no município 40.000,00R$

2. M

icro

dren

agem

MUNICÍPIO DE SÃO PEDRO DA ALDEIA - PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO

DRENAGEM E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS URBANAS

CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO

PROGRAMA OBJETIVO CÓD.PRAZOS

2.1 Elaboração do cadastro

georreferenciado da rede de

microdrenagem do município

2.4 Obras de reposição da

microdrenagem já existente

38.150.000,00R$

2.5 Obras de rede de

microdrenagem para áreas

de expansão urbanas-R$

TOTAL DE INVESTIMENTOS

NECESSÁRIOS 39.215.000,00R$

IMEDIATO CURTO MÉDIO LONGO

3.1.1 300.000,00R$ - - -

3.1.2 - - 70.000,00R$ 70.000,00R$

soma 300.000,00R$ -R$ 70.000,00R$ 70.000,00R$

total

3.2.1 7.500.000,00R$ - - -

3.2.2 - 12.500.000,00R$ 12.500.000,00R$ 12.500.000,00R$

soma 7.500.000,00R$ 12.500.000,00R$ 12.500.000,00R$ 12.500.000,00R$

total

3.3.1 300.000,00R$ - - -

3.3.2 - - - -

soma 300.000,00R$ -R$ -R$ -R$

total

soma 8.100.000,00R$ 12.500.000,00R$ 12.570.000,00R$ 12.570.000,00R$

total

440.000,00R$

3.2 Manutenção dos canais e

galerias de macrodrenagem

45.000.000,00R$

45.740.000,00R$

TOTAL DE INVESTIMENTOS

NECESSÁRIOS

3.1 Elaboração do Plano

Diretor de Drenagem Urbana

3. M

acro

dren

agem

MUNICÍPIO DE SÃO PEDRO DA ALDEIA - PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO

DRENAGEM E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS URBANAS

CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO

PROGRAMA OBJETIVO CÓD.PRAZOS

300.000,00R$

3.3 Implantação de Bacias de

Amortecimento de cheias e

de Regularização de Vazões

IMEDIATO CURTO MÉDIO LONGO

4.1.1 60.000,00R$ 100.000,00R$ 100.000,00R$ 100.000,00R$

soma 60.000,00R$ 100.000,00R$ 100.000,00R$ 100.000,00R$

total

4.2.1 30.000,00R$ 60.000,00R$ 60.000,00R$ 60.000,00R$

soma 30.000,00R$ 60.000,00R$ 60.000,00R$ 60.000,00R$

total

4.3.1 15.000,00R$ 15.000,00R$ 15.000,00R$

soma -R$ 15.000,00R$ 15.000,00R$ 15.000,00R$

total

4.4.1 - - - -

4.4.2 - 50.000,00R$ 50.000,00R$ 50.000,00R$

soma -R$ 50.000,00R$ 50.000,00R$ 50.000,00R$

total

soma 90.000,00R$ 225.000,00R$ 225.000,00R$ 225.000,00R$

total

4. D

efes

a Civi

l

150.000,00R$

TOTAL DE INVESTIMENTOS

NECESSÁRIOS

4.1 Atualização do cadastro

de áreas de risco de

alagamento

4.4 Instalação do sistema de

controle e alerta de cheias

765.000,00R$

360.000,00R$

4.2 Elaboração de um Plano

de Conscientização

Ambiental 210.000,00R$

4.3 Elaboração do PLANCON

45.000,00R$

MUNICÍPIO DE SÃO PEDRO DA ALDEIA - PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO

DRENAGEM E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS URBANAS

CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO

PROGRAMA OBJETIVO CÓD.PRAZOS

IMEDIATO CURTO MÉDIO LONGO

5.1.1 15.000,00R$ - - -

5.1.2 - - - -

soma 15.000,00R$ -R$ -R$ -R$

total

5.2.1 10.000,00R$ - - -

5.2.2 20.000,00R$ 40.000,00R$ 60.000,00R$ 80.000,00R$

soma 30.000,00R$ 40.000,00R$ 60.000,00R$ 80.000,00R$

total

5.3.1 48.000,00R$ - - -

5.3.2 - 25.000,00R$ 25.000,00R$ 25.000,00R$

soma 48.000,00R$ 25.000,00R$ 25.000,00R$ 25.000,00R$

total

soma 93.000,00R$ 65.000,00R$ 85.000,00R$ 105.000,00R$

total

MUNICÍPIO DE SÃO PEDRO DA ALDEIA - PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO

DRENAGEM E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS URBANAS

CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO

PROGRAMA OBJETIVO CÓD.PRAZOS

TOTAL DE INVESTIMENTOS

NECESSÁRIOS 348.000,00R$

5.

Ge

stã

o d

o S

iste

ma

5.1 Criação da Secretaria

Municipal de Saneamento

Básico15.000,00R$

5.2 Criação de mecanismos

legais para obras de

drenagem em novas

ocupações urbanas 210.000,00R$

5.3 Criação do Sistema

Municipal de Informações de

Saneamento Básico123.000,00R$

IMEDIATO CURTO MÉDIO LONGO

1. Hidrologia 200.000,00R$ -R$ 40.000,00R$ 40.000,00R$

2. Microdrenagem 515.000,00R$ 12.900.000,00R$ 12.900.000,00R$ 12.900.000,00R$

3. Macrodrenagem 8.100.000,00R$ 12.500.000,00R$ 12.570.000,00R$ 12.570.000,00R$

4. Defesa Civil 90.000,00R$ 225.000,00R$ 225.000,00R$ 225.000,00R$

5. Gestão do Sistema 93.000,00R$ 65.000,00R$ 85.000,00R$ 105.000,00R$

Soma 8.998.000,00R$ 25.690.000,00R$ 25.820.000,00R$ 25.840.000,00R$

TOTAL

PROGRAMA

QUADRO-RESUMO DO CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO

86.348.000,00R$

PRAZOS

Sustentabilidade Econômico-Financeira

Para o atendimento do Art. 29, Capítulo IV da Lei 11.445/2007, que exige a

sustentabilidade econômico-financeira mediante remuneração pela cobrança dos

serviços, sugere-se como principal proposição a implantação da taxa de drenagem.

• Para o cálculo da mesma, propõe-se a definição do volume de chuva precipitado

no ano sobre uma área limitada pelo perímetro urbano;

• Deste valor, retira-se 50%, considerado como área pública (sistema viário,

praças, etc.);

• Estima-se o valor dos investimentos anuais, e divide pela área total;

• Multiplica-se o valor pela metragem de cada lote.

Pela proposta, a taxa será reduzida em função do coeficiente de infiltração de cada

terreno.

Q = c.i.A

Rio Papiçu

Rio Carijó

MBH SHRU 4

Baixada do Rio Una

MBH SHBSJ 2

Córrego do Retiro

Córrego do Ramiro

Rio Flecheiras

MBH SHRU 3

Rio Godinho

Rio da Conceição

Rio Iguaçaba e Uba

MBH SHRU 2

Rio Salgado e Bananeiras

Praia do Peró - Conchas

MBH SHLA 1

Riacho do Cândido

Ponta d'água

MBH SHRU 3

Iguabinha

MBH SHRU 1

Rio Piripiri

Córrego Piripiri

Enseada das Palmeiras;

Saco da Sarita

Ponta dos Macacos

e do Costa; Saco de Perynas

Enseada de São Pedro;

Saco da Tereza

Enseada do Maracaná;

Ponta dos Cardeiros ou Faustina

Baixo Grande;

Saco da Marta Fiqueira; Ponta do Ambrósio

Ponta da Peça e Ponta Grossa

Rua do Fogo

R. Adolfo Silva

Cond. APRODZ

R. Campo Redondo

R. Graúnas

Rod. Amaral Peixoto

Rio Piripiri

Estr. Pau Ferro

R. Resende

786000,000000

786000,000000

792000,000000

792000,000000

798000,000000

798000,000000

804000,000000

804000,000000

74

65

00

0

,00

00

00

74

65

00

0,0

00

00

0

74

70

00

0

,00

00

00

74

70

00

0,0

00

00

0

74

75

00

0

,00

00

00

74

75

00

0,0

00

00

0

74

80

00

0

,00

00

00

74

80

00

0,0

00

00

0

74

85

00

0

,00

00

00

74

85

00

0,0

00

00

0

74

90

00

0

,00

00

00

74

90

00

0,0

00

00

Coordinate System: WGS 1984 UTM Zone 23SProjection: Transverse Mercator

Datum: WGS 1984False Easting: 500.000,0000False Northing: 10.000.000,0000

Central Meridian: -45,0000Scale Factor: 0,9996Latitude Of Origin: 0,0000

Units: Meter

Legenda

MUNICIPIO

São Pedro da Aldeia

Curvas de Nível - 10 m

Mestras

Intermediárias

Pontos de Lançamento de Drenagem

São Pedro

Areas de Risco de Deslizamento

Areas Risco de Alagamento

Microbacias

Hidrografia

Córrego

Rio

Vala de Drenagem

Massas de Água

Canais

Lagoas

Salinas

Densidade Populacional

hab/km2

0

1 - 48

49 - 107

108 - 179

180 - 267

268 - 374

375 - 505

506 - 665

666 - 859

860 - 1096

1097 - 1386

1387 - 1739

1740 - 2170

2171 - 2696

2697 - 3337

3338 - 5074

5075 - 6239

6240 - 7660

7661 - 8824

8825 - 9779

1:100.000

RJ

MG

ES

SP

RH-VIRH-V

RH-VIIIRH-IV RH-VII

BHSJ

BHLA

BHRU

BHLS

RH-IV

Região Hidrográfica Lagos São João (RHVI)

Bacias Hidrográficas do Complexo Lagunar de Araruama (BHLA) eBacias Hidrográficas do Rio Una (BHRU)

Município de São Pedro de Aldeia

LIMPEZA URBANA E

MANEJO DE RESÍDUOS

SÓLIDOS

METODOLOGIA DA CONSTRUÇÃO DOS CENÁRIOS

PRODUÇÃO

/REDUÇÃO DE

RESÍDUOS

GESTÃO INTEGRADA

EDUCAÇÃO AMBIENTAL

DISPOSIÇÃO FINAL

ETAPAS DA CONSTRUÇÃO DOS CENÁRIOS

Após definir os valores de prioridades, as ameaças elencadas do

Município de São Pedro da Aldeia foram agrupadas em quatro itens:

Gestão integrada , Produção/Redução de Resíduos, Disposição Final e

Educação Ambiental.

PROJEÇÃO DA GERAÇÃO DE RESÍDUOS

CENÁRIO PREVISÍVEL: Se permanecer como está hoje

X CENÁRIO NORMATIVO: Alcance das metas do PLANARES

Metas PLANARES Plano de Metas (Região Sudeste)

2015 2019 2023 2027 2031 Redução dos resíduos recicláveis

secos dispostos em aterro, com base

na caracterização nacional em 2013

30% 37% 42% 45% 50%

Redução dos resíduos úmidos

dispostos em aterro, com base na

caracterização nacional em 2013

25% 35% 45% 50% 55%

PROJEÇÃO DA GERAÇÃO DE RESÍDUOS

Orgânico

(51,7%)

Reciclável

(31,9%)

Rejeito

(16,7%)% t/ano % t/ano

2.013 89.021 0,597 19.399 10.029 6.188 3.240

2.014 91.312 0,604 20.132 10.408 6.422 3.362 25% 4.817 22% 8.119 16.297

2.015 93.603 0,611 20.877 10.794 6.660 3.487 30% 4.662 25% 8.095 16.244

2.019 102.768 0,639 23.975 12.395 7.648 4.004 37% 4.818 35% 8.057 16.879

2.023 111.933 0,667 27.261 14.094 8.696 4.553 42% 5.044 45% 7.752 17.348

2.027 121.097 0,695 30.735 15.890 9.804 5.133 45% 5.392 50% 7.945 18.470

2.031 130.262 0,723 34.397 17.783 10.973 5.744 50% 5.486 55% 8.002 19.233

2.032 132.553 0,730 35.342 18.272 11.274 5.902 52% 5.412 57% 7.857 19.170

2.033 134.844 0,738 36.298 18.766 11.579 6.062 55% 5.211 60% 7.506 18.779

Cenário Normativo

Redução de

resíduos

recicláveis

dispostos em

aterro

Redução de

resíduos

orgânicos

dispostos em

aterro

Projeção

de

resíduos

(t/ano)

Projeção

de

resíduos

(t/ano)

ANO

População

Residente

(habitantes)

Cenário Previsível

Geração de

resíduos per

capita

(kg/hab.dia)

Composição (t/ano)

PROJEÇÃO DA GERAÇÃO DE RESÍDUOS

DIANTE DOS CENÁRIOS

ELENCADOS FORAM PROPOSTOS

PROGRAMAS, METAS E AÇÕES

Continua...

Continuação.

INVESTIMENTOS PROGRAMA

PRODUÇÃO/REDUÇÃO DE RESÍDUOS

IMEDIATO CURTO MÉDIO LONGO

1.1.1 36.000,00R$ - - -

1.1.2 486.000,00R$ - -R$ -R$

soma 522.000,00R$ -R$ -R$ -R$

total

1.2.1 35.000,00R$ - - -

1.2.2 - 116.402,00R$ - -

1.2.3 - 450.000,00R$ - -

soma 35.000,00R$ 566.402,00R$ -R$ -R$

total

1.3.1 22.500,00R$ 29.250,00R$ 36.000,00R$ 42.750,00R$

soma 22.500,00R$ 29.250,00R$ 36.000,00R$ 42.750,00R$

total

soma 579.500,00R$ 595.652,00R$ 36.000,00R$ 42.750,00R$

total

TOTAL DE INVESTIMENTOS

NECESSÁRIOS 1.253.902,00R$

1. P

rod

uçã

o/

Red

uçã

o d

e R

esíd

uo

s 1.1 Implantar Sistema de

Coleta Seletiva de Materiais

Recicláveis522.000,00R$

601.402,00R$

1.2 Implantar sistema de

coleta seletiva de materiais

orgânicos

1.3 Realizar a caracterização

dos resíduos sólidos urbanos

gerados no município 130.500,00R$

PROGRAMA OBJETIVO CÓD.PRAZOS

INVESTIMENTOS PROGRAMA DISPOSIÇÃO FINAL

IMEDIATO CURTO MÉDIO LONGO

2.1.1 12.000,00R$ - - -

2.1.2 21.000,00R$ 35.000,00R$ 35.000,00R$ 35.000,00R$

soma 33.000,00R$ 35.000,00R$ 35.000,00R$ 35.000,00R$

total

soma 33.000,00R$ 35.000,00R$ 35.000,00R$ 35.000,00R$

total

TOTAL DE INVESTIMENTOS

NECESSÁRIOS 138.000,00R$

2. D

isp

osi

ção

Fin

al

2.1 Monitoramento ambiental

dos antigos lixões

PROGRAMA OBJETIVO CÓD.PRAZOS

138.000,00R$

INVESTIMENTOS PROGRAMA GESTÃO INTEGRADA

IMEDIATO CURTO MÉDIO LONGO

3.1.1 30.000,00R$ - - -

3.1.2 -R$ - - -

3.1.3 - -R$ -R$ -R$

soma 30.000,00R$ -R$ -R$ -R$

total

3.2.1 8.000,00R$ - - -

soma 8.000,00R$ -R$ -R$ -R$

total

3.3.1 -R$ - - -

soma -R$ -R$ -R$ -R$

total

3.4.1 30.000,00R$ - - -

3.4.2 100.000,00R$ - - -

soma 130.000,00R$ -R$ -R$ -R$

total

3.5.1 10.000,00R$ - - -

3.5.2 20.000,00R$ - - -

3.5.3 250.000,00R$

3.5.4 45.000,00R$

3.5.5 12.000,00R$

3.5.6 2.500,00R$

3.5.7 20.000,00R$ 50.000,00R$ 50.000,00R$ 50.000,00R$

3.5.8 48.000,00R$ 100.000,00R$ 100.000,00R$ 100.000,00R$

soma 407.500,00R$ 150.000,00R$ 150.000,00R$ 150.000,00R$

total

3.3 Regulação dos serviços

prestados

3.4 Padronização do

Acondicionamento de

Resíduos

Domiciliares/Comerciais para

a Coleta

3.5 Inclusão Social e Produtiva

dos Catadores e Apoio às

Associações/Cooperativas

3. G

est

ão In

tegr

ada

PROGRAMA OBJETIVO CÓD.PRAZOS

3.1 Sustentabilidade do

sistema de acordo com a Lei

nº 11.445/2007

30.000,00R$

3.2 Definição de

procedimentos específicos

para os grandes geradores 8.000,00R$

-R$

130.000,00R$

857.500,00R$

INVESTIMENTOS PROGRAMA GESTÃO INTEGRADA

3.6.1 10.000,00R$ - - -

3.6.2 82.800,00R$ 138.000,00R$ 138.000,00R$ 138.000,00R$

soma 92.800,00R$ 138.000,00R$ 138.000,00R$ 138.000,00R$

total

3.7.1 8.000,00R$ - - -

3.7.2 - - - -

3.7.3 20.000,00R$ 35.000,00R$ 35.000,00R$ 35.000,00R$

soma 28.000,00R$ 35.000,00R$ 35.000,00R$ 35.000,00R$

total

3.8.1 90.000,00R$ - - -

3.8.2 - - - -

3.8.3 - 398.000,00R$ - -

3.8.4 - - - -

3.8.5 8.000,00R$ - - -

soma 98.000,00R$ 398.000,00R$ -R$ -R$

total

3.9.1 50.000,00R$ - - -

3.9.2 - - - -

3.9.3 165.600,00R$ 276.000,00R$ 276.000,00R$ 276.000,00R$

soma 215.600,00R$ 276.000,00R$ 276.000,00R$ 276.000,00R$

total

3.10.1 30.000,00R$ - - -

3.10.2 20.000,00R$ -R$ - -

3.10.3 16.000,00R$ 20.000,00R$ 20.000,00R$ 20.000,00R$

soma 66.000,00R$ 20.000,00R$ 20.000,00R$ 20.000,00R$

total

soma 1.075.900,00R$ 1.017.000,00R$ 619.000,00R$ 619.000,00R$

total

3. G

est

ão In

tegr

ada

506.800,00R$

133.000,00R$

3.6 Estabelecimento de uma

Cadeia de Responsabilidade

Ambiental a partir da

definição e implantação de

Planos Setoriais (acordos)

para a Logística Reversa

3.7 Definição de modelo

institucional

3.9 Gerenciamento dos

serviços de Limpeza Urbana

1.043.600,00R$

3.10 Regularizar a situação de

residuos sólidos do Mercado

de Peixes

126.000,00R$

TOTAL DE INVESTIMENTOS

NECESSÁRIOS 3.330.900,00R$

3.8 Destinação adequada de

RCC

496.000,00R$

INVESTIMENTOS PROGRAMA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

IMEDIATO CURTO MÉDIO LONGO

4.1.1 37.500,00R$ - - -

4.1.2 1.200.000,00R$ 2.000.000,00R$ 2.120.000,00R$ 2.247.200,00R$

soma 1.237.500,00R$ 2.000.000,00R$ 2.120.000,00R$ 2.247.200,00R$

total

soma 1.237.500,00R$ 2.000.000,00R$ 2.120.000,00R$ 2.247.200,00R$

total

4.1 Elaborar e Implementar de

Programa de Educação

Ambiental7.604.700,00R$

TOTAL DE INVESTIMENTOS

NECESSÁRIOS 7.604.700,00R$

4. E

du

caçã

o

Am

bie

nta

l

PROGRAMA OBJETIVO CÓD.PRAZOS

IMEDIATO CURTO MÉDIO LONGO

1. Produção/Redução de

Resíduos579.500,00R$ 595.652,00R$ 36.000,00R$ 42.750,00R$

2. Disposição final 33.000,00R$ 35.000,00R$ 35.000,00R$ 35.000,00R$

3. Gestão Integrada 1.075.900,00R$ 1.017.000,00R$ 619.000,00R$ 619.000,00R$

4. Educação Ambiental 1.237.500,00R$ 2.000.000,00R$ 2.120.000,00R$ 2.247.200,00R$

Soma 2.925.900,00R$ 3.647.652,00R$ 2.810.000,00R$ 2.943.950,00R$

TOTAL

QUADRO-RESUMO DO CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO

PROGRAMAPRAZOS

12.327.502,00R$

SUSTENTABILIDADE DO SISTEMA

Com a implantação dos programas como:

Coleta Seletiva de Materiais Recicláveis;

Coleta Seletiva de Resíduos Orgânicos;

Remediação do antigo lixão;

Desvincular do IPTU e calcular a nova taxa de

Manejo de RSU;

Este cenário pode ser modificado, para garantir a

sustentabilidade do sistema como preconiza a Lei

nº11.445/2007 e seu Decreto Regulamentador

nº 7.217/2010.

SUSTENTABILIDADE DO SISTEMA

RECOMENDAÇÕES

1. Institucionalização da Coleta Seletiva de Materiais Recicláveis

RECOMENDAÇÕES

2. Reformulação e complementação do sistema de Acondicionamento,

Coleta, Transporte e Destinação Final de Resíduos Domésticos/Comerciais

RECOMENDAÇÕES

3.Coleta Seletiva de Materiais Orgânicos

RECOMENDAÇÕES

4. Implantação de ECOPONTOS

ANÁLISE INSTITUCIONAL

ESTIMATIVA DE INVESTIMENTOS

SERVIÇOS VALOR TOTAL

ABASTECIMENTO DE ÁGUA R$ 252.015.924,00

ESGOTAMENTO SANITÁRIO R$ 343.000.231,97

DRENAGEM E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS URBANAS R$ 86.348.000,00

LIMPEZA URBANA E MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS R$ 12.327.502,00

TOTAL R$ 693.691.657,97

ANÁLISE INSTITUCIONAL REGIONAL

Prestação de Serviços

2010

- Contratos de concessões

(Sindicato Nacional das Concessionários Privadas de Serviços Públicos de Água e Esgoto)

- 229 Municípios

- 13 Estados

- 16,30 milhões de habitantes

- 11,3% da população urbana

Comitê da Bacia Hidrográfica Lagos –

São João (Lei Estadual Nº3.239/1999).

Consórcio Intermunicipal para Gestão Ambiental

das Bacias da Região dos Lagos, do Rio São

João e Zonas Costeiras (CILSJ).

Agência Estadual Reguladora de Energia e Saneamento (AGENERSA).

Fluxograma - Governo do Estado

do Rio de Janeiro, Municípios,

Agência Reguladora, Consórcio

Intermunicipal, Comitê da Bacia e

Concessionárias.

ANÁLISE JURÍDICA

Consórcio Intermunicipal Lagos São João

• Associação Civil sem fins lucrativos, não visa a implantação de

uma gestão dos serviços de saneamento básico de forma

compartilhada com o Governo do Estado e os Municípios da

Região.

Decisão do Supremo Tribunal Federal

- Julgamento da ADI 1842, (Ação Direta de Inconstitucionalidade)

Gestão dos Serviços de Saneamento Básico deve ser

compartilhada entre Estados e Municípios em Regiões

Metropolitanas e Microregião.

Consórcio público entre entes federados

- Não podem participar entidades privadas ou da administração indireta.

- Objetivos de interesse comum: SANEAMENTO BÁSICO

CONSÓRCIO PÚBLICO PARA A GESTÃO DO SANEAMENTO BÁSICO DA REGIÃO DOS

LAGOS/RJ

Modelo Institucional Municipal

Criação de Secretaria Municipal de Saneamento

- Unidade Municipal de Gerenciamento do Plano Municipal de Saneamento Básico – UGPLAN/PMSB

- Unidade Regional de Gerenciamento dos Planos Municipais de Saneamento Básico.

Produtos à disposição no site:

www.pmsblsj.wordpress.com

Consultas e contribuições:

[email protected]