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PLANO PEDAGÓGICO E CURRICULAR DE AGRUPAMENTO ANEXO AO PROJETO EDUCATIVO

Plano Pedagógico e Curricular de Agrupamento · O Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento assenta nas determinações do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória,

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PLANO PEDAGÓGICO E

CURRICULAR DE AGRUPAMENTO

ANEXO AO PROJETO EDUCATIVO

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Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento

__________________________________ 2 Agrupamento de Escolas da Gafanha da Encarnação

Índice

INTRODUÇÃO................................................................................................................................ 5

I. MATRIZ DE FUNCIONAMENTO DA ATIVIDADE LETIVA ........................................................... 6

1.1. EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR ................................................................................................. 6

1.2. PRIMEIRO CICLO DO ENSINO BÁSICO ................................................................................... 6

1.3. SEGUNDO E TERCEIRO CICLOS DO ENSINO BÁSICO .................................................................. 7

II. HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES ................................. 7

III. DISTRIBUIÇÃO DO CURRÍCULO ............................................................................................. 8

3.1. CURRÍCULO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR ............................................................................. 8

3.2. CURRÍCULO NO ENSINO BÁSICO ......................................................................................... 9

3.3. CURRÍCULO NO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO ........................................................................ 9

3.4. CURRÍCULO NO 2.º CICLO DO ENSINO BÁSICO ..................................................................... 10

3.4.1 TURMAS DE ENSINO REGULAR 10

3.5. CURRÍCULO NO 3.º CICLO DO ENSINO BÁSICO ..................................................................... 11

3.5.1 TURMAS DE ENSINO REGULAR 11

3.5.2 TURMA DE PCA – PERCURSO CURRICULAR ALTERNATIVO 12

3.6. OFERTA COMPLEMENTAR – 1.º CICLO – 1.º ANO ................................................................. 12

3.7. OFERTA COMPLEMENTAR – 1.º CICLO – 3.º ANO E 4.º ANO .................................................... 12

3.8. OFERTA COMPLEMENTAR – 2.º CICLO – 5.º ANO E 6.º ANO .................................................... 13

3.9. OFERTA COMPLEMENTAR – 3.º CICLO – 9.º ANO ................................................................. 13

3.10. COMPLEMENTO À EDUCAÇÃO ARTÍSTICA – 2.º CICLO E 3.º CICLO ............................................. 13

IV. OFERTA DE ATIVIDADES RELEVANTES PARA ALUNOS E FAMÍLIAS ........................................ 14

4.1. AAAF – ATIVIDADES DE ANIMAÇÃO E DE APOIO À FAMÍLIA – JARDINS-DE-INFÂNCIA .................... 14

4.1.1 ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DAS CRIANÇAS DA GAFANHA DA ENCARNAÇÃO 14

4.1.2 ASSOCIAÇÃO DE PAIS DA GAFANHA DO CARMO 14

4.2. COMPONENTE DE APOIO À FAMÍLIA – 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO ......................................... 15

4.3. ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR NO 1.º CICLO ................................................. 15

4.4. ATIVIDADES DE COMPLEMENTO CURRICULAR E EXTRACURRICULARES ........................................ 15

V. ESTRATÉGIAS E LINHAS DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICAS ................................................... 18

5.1. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS ................................................................................................ 18

5.2. COADJUVAÇÃO EM SALA DE AULA ..................................................................................... 18

5.3. DESDOBRAMENTO DE AULAS ........................................................................................... 19

5.4. PLANO DE AÇÃO DE ACOMPANHAMENTO DE ALUNOS (DESENVOLVIMENTO PESSOAL E SOCIAL E TUTORIA)

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Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento

__________________________________ 3 Agrupamento de Escolas da Gafanha da Encarnação

19

5.5. EDUCAÇÃO INCLUSIVA ................................................................................................... 19

VI. CENTRO DE APOIO À APRENDIZAGEM ................................................................................ 22

VII. DISTRIBUIÇÃO DA COMPONENTE LETIVA ........................................................................... 23

7.1. CRITÉRIOS DE DISTRIBUIÇÃO DA COMPONENTE LETIVA DOS DOCENTES ...................................... 23

7.2. PRÉ-ESCOLAR .............................................................................................................. 23

7.3. PRIMEIRO CICLO DO ENSINO BÁSICO ................................................................................. 23

7.4. SEGUNDO E TERCEIRO CICLOS DO ENSINO BÁSICO ................................................................ 24

7.5. ATRIBUIÇÃO DO CARGO DE DIRETOR DE TURMA ................................................................... 24

VIII. DISTRIBUIÇÃO DA COMPONENTE NÃO LETIVA ................................................................... 25

8.1. EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR ............................................................................................... 25

8.2. PRIMEIRO CICLO DO ENSINO BÁSICO ................................................................................. 25

8.3. SEGUNDO E TERCEIRO CICLOS DO ENSINO BÁSICO E EDUCAÇÃO ESPECIAL .................................. 25

8.4. DOCENTES CONTRATADOS .............................................................................................. 26

8.5. OPÇÕES PEDAGÓGICAS DA COMPONENTE NÃO LETIVA .......................................................... 26

IX. APOIOS E ACOMPANHAMENTO EDUCATIVOS ..................................................................... 27

X. ORIENTAÇÕES PARA A CONSTITUIÇÃO DE TURMAS ............................................................ 28

10.1. EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR ............................................................................................... 28

10.2. PRIMEIRO CICLO DO ENSINO BÁSICO ................................................................................. 28

10.3. SEGUNDO E TERCEIRO CICLOS DO ENSINO BÁSICO ................................................................ 28

XI. ELABORAÇÃO DE HORÁRIOS .............................................................................................. 28

11.1. HORÁRIOS DOS ALUNOS ................................................................................................ 28

11.2. HORÁRIOS DOS DOCENTES .............................................................................................. 28

XII. PLANO DE TRABALHO DE GRUPO/ TURMA ......................................................................... 29

XIII. POTE – PLANO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS ESCOLARES DOS ALUNOS E OFERTA

EXTRACURRICULAR ..................................................................................................................... 30

XIV. PLANO DE FORMAÇÃO DO PESSOAL DOCENTE E NÃO DOCENTE ......................................... 30

XV. AVALIAÇÃO DE ALUNOS – INTRODUÇÃO ............................................................................ 31

XVI. INTERVENIENTES NA AVALIAÇÃO ....................................................................................... 32

XVII. OBJETO DA AVALIAÇÃO ..................................................................................................... 32

XVIII. AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR .......................................................................... 33

XIX. AVALIAÇÃO NO ENSINO BÁSICO ......................................................................................... 35

19.1. AVALIAÇÃO FORMATIVA ................................................................................................ 37

19.2. AVALIAÇÃO SUMATIVA (INTERNA) .................................................................................... 37

19.3. REFORÇO DAS DISCIPLINAS ESTRUTURANTES – OFERTA COMPLEMENTAR.................................... 39

19.4. PROVAS DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA .......................................................................... 39

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Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento

__________________________________ 4 Agrupamento de Escolas da Gafanha da Encarnação

XX. AVALIAÇÃO DO ENSINO BÁSICO - AVALIAÇÃO SUMATIVA EXTERNA ................................... 39

XXI. CLASSIFICAÇÃO DOS TESTES/ FICHAS DE AVALIAÇÃO .......................................................... 40

XXII. OPERACIONALIZAÇÃO DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO ......................................................... 41

XXIII. CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ...................................................................................... 42

XXIV. CRITÉRIOS DE APROVAÇÃO/ TRANSIÇÃO DE ANO ESCOLAR ................................................ 43

24.1. PRIMEIRO CICLO .......................................................................................................... 43

24.2. SEGUNDO E TERCEIRO CICLOS .......................................................................................... 43

XXV. CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO .............................................................................. 44

• Documento elaborado em 2012

• Revisto em setembro de 2013

• Revisto e atualizado em outubro de 2015, decorrente de alterações legislativas e das determinações do

Conselho Pedagógico, nas suas reuniões de 17-7-2015 e 20-7-2015

• Revisto e atualizado em outubro de 2016, decorrente de alterações legislativas e das determinações do

Conselho Pedagógico, na sua reunião de 22-6-2016, e da reunião do Conselho Geral de 19-11-2015

• Revisto em outubro e novembro de 2017, decorrente de alterações do Conselho Pedagógico

• Revisto em outubro de 2018, decorrente de alterações da legislação

• Revisto em outubro de 2019, decorrente de alterações de legislação e do Conselho Pedagógico

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Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento

__________________________________ 5 Agrupamento de Escolas da Gafanha da Encarnação

Introdução

O documento agora apresentado tem o objetivo de se constituir como o Plano Pedagógico e Curricular de

Agrupamento, funcionando como anexo ao Projeto Educativo do Agrupamento e complementando a informação

contida neste, no que diz respeito a:

• Horário das atividades letivas

• Horário de funcionamento dos estabelecimentos escolares

• Currículo

• Oferta curricular / oferta educativa / oferta formativa

• Oferta complementar curricular

• Complemento curricular, extracurricular e de enriquecimento curricular

• Planos de ação de intervenção pedagógica

• Apoios educativos

• Orientações para constituição de turmas e elaboração de horários

• Avaliação de alunos

• Ocupação dos tempos escolares dos alunos

• Plano de formação dos docentes e dos assistentes

O Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento é o documento que consagra as orientações que adequam o

Currículo Nacional do Ensino Básico e as Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar ao Agrupamento, pela

definição das prioridades curriculares, sendo o suporte para a elaboração dos Planos de Trabalho de Turma e de

Grupo e para a tomada de decisões que norteiam a definição do desenho curricular e plano de estudos, bem como

dos procedimentos inerentes à construção das turmas, serviço, horários, avaliação, formação, planos de ação e

intervenção, apoios e complementos educativos, oferta complementar, oferta curricular e educativa.

O Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento assenta nas determinações do Perfil dos Alunos à Saída da

Escolaridade Obrigatória, nas Aprendizagens Essenciais, na Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania.

As opções organizativas e pedagógicas feitas pela escola têm em conta, fundamentalmente, o Projeto Educativo. Este

documento define as linhas que orientam o trabalho desenvolvido no contexto escolar, respeitando as orientações

propostas pelo Conselho Pedagógico e pelo Conselho Geral.

É intenção do Agrupamento proceder a situações pontuais de reflexão do conteúdo deste documento e consequente

revisão, tendo sempre presente as grandes linhas orientadoras do Projeto Educativo.

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Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento

__________________________________ 6 Agrupamento de Escolas da Gafanha da Encarnação

I. Matriz de funcionamento da atividade letiva

1.1. Educação Pré-Escolar

As atividades letivas decorrem ao longo do horário seguinte:

Início Termo 2.ª Feira 3.ª Feira 4.ª Feira 5.ª Feira 6.ª Feira

Ati

vid

ade

s

Cu

rric

ula

res 9:00 12:00*

12:00 13:30 Almoço

13:30* 15:30

*Com os devidos ajustes ao funcionamento do PIN (Projeto de Iniciação à Natação)

1.2. Primeiro Ciclo do Ensino Básico

As atividades letivas decorrem ao longo do horário seguinte:

1.º, 2.º, 3.º e 4.º anos

Início Termo 2.ª Feira 3.ª Feira 4.ª Feira 5.ª Feira 6.ª Feira

Ati

vid

ades

Cu

rric

ula

res*

9:00 10:30

10:30 11:00 Intervalo

11:00 12:00

12:00 13:30 Almoço

13:30 15:30

15:30 16:00 Intervalo

16:00 * 17:00

* As atividades de enriquecimento curricular decorrem entre as 16h00 e as 17h00.

* Nas turmas do 3.º ano e 4.º ano, em dois dias da semana, as atividades curriculares decorrem até às 17h00.

* Nas turmas do 1.º ano e do 2.º ano, as atividades curriculares decorrem até às 15h30.

* A disciplina de inscrição facultativa, EMRC, é lecionada entre as 16h00 e as 17h00, em substituição de uma AEC.

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Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento

__________________________________ 7 Agrupamento de Escolas da Gafanha da Encarnação

1.3. Segundo e Terceiro Ciclos do Ensino Básico

As atividades letivas decorrem ao longo do horário seguinte:

Início Termo 2.ª Feira 3.ª Feira 4.ª Feira 5.ª Feira 6.ª Feira

8:30 9:20

9:25 10:15

10:35 11:25

11:35 12:25

12:35 13:25

13:35 14:25 ** *** **

14:35 15:25 ** *** **

15:35 16:25 ** *** **

16:35 17:25 ** *** **

17:30 18:20 * * *

* As atividades letivas dos alunos decorrem às segundas-feiras, terças-feiras e quintas-feiras até às 17h25. Entre as 17h30 e as 18h20

decorrem atividades de estudo e de complemento curricular (clubes).

** A partir das 13h35, às quartas-feiras e sextas-feiras não há atividades letivas para os alunos. Durante este período destes dias

decorrem atividades de complemento curricular e de atividades de apoio ao estudo.

*** As atividades letivas dos alunos do 7.º ano e do 8.º ano terminam pelas 13h25 às quintas-feiras.

II. Horário de funcionamento dos estabelecimentos escolares

Nas escolas do Agrupamento o horário de funcionamento dos vários estabelecimentos escolares é o seguinte:

• Jardins de Infância – das 8h45 às 18h45, com interrupção para almoço das 12h15 às 13h15

• Escolas Básicas onde se leciona o Primeiro Ciclo do Ensino Básico – das 8h30 às 12h15 e das 13h15 às 17h30

• Escola Básica onde se leciona o Segundo e Terceiro Ciclos do Ensino Básico – das 8h00 às 18h30

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Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento

__________________________________ 8 Agrupamento de Escolas da Gafanha da Encarnação

III. Distribuição do Currículo

Nas escolas do Agrupamento, o Currículo tem a mesma distribuição em escolas do mesmo nível de educação e ensino.

3.1. Currículo na Educação Pré-Escolar

O desenvolvimento do currículo na educação pré-escolar tem como referência as Orientações Curriculares para a

Educação Pré-escolar (OCEPE) – Direção Geral de Educação – Ministério da Educação (acessível em

https://www.dge.mec.pt/ocepe/sites/default/files/orientacoes_curriculares.pdf), que se constituem como um

conjunto de princípios gerais pedagógicos e organizativos de apoio ao educador de infância na condução do processo

educativo a desenvolver com as crianças.

As Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar identificam três áreas de conteúdo - Área de Formação Pessoal

e Social, Área de Expressão e de Comunicação e Área de Conhecimento do Mundo:

Áreas de Conteúdo

Áre

a d

e E

xpre

ssão

/ C

om

un

icaç

ão

Domínio da educação motora1

Engloba as aprendizagens relacionadas com o desenvolvimento psicomotor e simbólico que determinam a compreensão e o progressivo domínio de diferentes formas de linguagem. Engloba instrumentos fundamentais para a criança continuar a aprender ao longo da vida. Permite à criança explorar as possibilidades e limitações do seu corpo, em si mesmo e nas relações com o espaço e com os objetos. Proporciona-lhe ocasiões de utilizar e aperfeiçoar diferentes meios de expressão e comunicação, contribui para compreender melhor o mundo e dispor de meios para o representar e lhe dar sentido.

Car

ga H

orá

ria

(sem

anal

) 2

5

Domínio da Educação Artística

Subdomínio das artes visuais Subdomínio Dramatização Subdomínio da Música2 Subdomínio da Dança

Domínio da linguagem oral e abordagem à escrita

Domínio da matemática

Form

ação

Pes

soal

e

Soci

al

Integra todas as áreas pois tem a ver com a forma como a criança se relaciona consigo própria, com os outros e com o mundo, num processo que implica o desenvolvimento de atitudes e valores.

Proporciona à criança oportunidades de se situar na relação consigo própria, com os outros, com o mundo social e também de refletir como se relaciona com o mundo físico

Área do Conhecimento

do Mundo

Enraíza-se na curiosidade natural da criança e no seu desejo de saber e compreender porquê. Curiosidade que é fomentada e alargada através de oportunidades de contactar com novas situações que são simultaneamente ocasiões de descoberta e de exploração do mundo.

1 Reforçada pela participação das crianças no PIN – Projeto de Iniciação à Natação (Oferta integrada no “Programa de Educação para Todos” da CMI) 2 Com reforço de 45 min de Música dada por um docente da área (Oferta integrada no “Programa de Educação para Todos” da CMI)

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Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento

__________________________________ 9 Agrupamento de Escolas da Gafanha da Encarnação

3.2. Currículo no Ensino Básico

O currículo do Ensino Básico está definido pelo Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho, aplicando-se o estipulado nesse

diploma para o 1.º ano, 2.º ano, 5.º ano, 6.º ano, 7.º ano e 8.º ano no ano letivo de 2019-2020.

Nos restantes anos de escolaridade (3.º ano, 4.º ano e 9.º ano), o Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, com as

alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 91/2013, de 10 de junho, alterado pelo Decreto-Lei n.º 176/2015 de 12 de

dezembro e pelo Decreto-Lei n.º 17/2016 de 4 de abril, encontra-se em efeito.

No AEGE, a distribuição semanal da carga horária é definida da seguinte forma:

3.3. Currículo no 1.º ciclo do Ensino Básico

Componente do currículo 1.º ano e 2.º ano 3.º ano e 4.º ano

Horas semanais Distribuição

semanal Horas semanais

Distribuição semanal

Português 7 2+2+1+1+1 7 2+2+1+1+1

Matemática 7 2+2+1+1+1 7 2+2+1+1+1

Estudo do Meio 3 1+1+1 3 1+1+1

Expressões Artísticas 2 1+1 - -

Expressões Físico-Motoras 2 1+0,5+0,5 - -

Expressões Artísticas e Físico-Motoras

- - 3 1+1+1

Apoio ao Estudo 1 0,5+0,5 1,5 0,5+0,5+0,5

Inglês - - 2 1+1

Cidadania e Desenvolvimento 1 0,5+0,5 - -

Oferta Complementar - Ciências Experimentais

- - 1 0,5+0,5

Educação Moral e Religiosa 1 1 1 1

Atividades de Enriquecimento Curricular

5 1+1+1+1+1 3 1+1+1

Atividades de Enriquecimento Curricular integram as áreas de:

Área / Tempos 1.º ano e 2.º ano 3.º ano e 4.º ano

Atividade Lúdico-Expressiva 1 -

Música - 1

Atividade Física e Desportiva 1 1

Atividade Rítmica Expressiva 1 -

Digital(mente) 1 -

Ciência a Brincar 1 -

Jogos de Raciocínio e Estratégia - 1

A oferta complementar, de acordo com o Decreto-Lei n.º 91/2013, de 10 de julho refere que «integra o currículo e deve

contribuir para a promoção integral dos alunos em áreas de cidadania, artísticas, culturais, científicas ou outras.»

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Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento

__________________________________ 10 Agrupamento de Escolas da Gafanha da Encarnação

3.4. Currículo no 2.º Ciclo do Ensino Básico

3.4.1 Turmas de ensino regular

Componente do currículo

Carga Horária Semanal (em tempos de 50 minutos)

5.º ano e 6.º ano

Tempos semanais

Total de minutos Distribuição

semanal

Línguas e estudos sociais

Português

Inglês

História e Geografia de Portugal

Cidadania e Desenvolvimento

4

3

3

0,5

(500)

200

150

150

25

2+1+1

1+1+1

1+1+1

1

Matemática e Ciências

Matemática

Ciências Naturais

4

3

(350)

200

150

2+1+1

1+1+1

Educação Artística e Tecnológica

Educação Visual

Educação Tecnológica

Educação Musical

Tecnologias da Inform. Comunicação

2

2

2

0,5

(325)

100

100

100

25

2

2

2

1

Educação Física

Educação Física

3

(150)

150

2+1

Educação Moral e Religiosa

Educação Moral e Religiosa

(1)

(45)

(45)

1

Oferta Complementar

Laboratório de Técnicas Expressivas

1 50 1

Complemento à Educação Artística

Oficina de Artes

2

(100)

100

2

Apoio ao Estudo

Apoio ao Estudo

2

100

1+1

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Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento

__________________________________ 11 Agrupamento de Escolas da Gafanha da Encarnação

3.5. Currículo no 3.º Ciclo do Ensino Básico

3.5.1 Turmas de ensino regular

Componente do currículo

Carga Horária Semanal (em tempos de 50 minutos)

7.º ano e 8.ºano 9.º ano

Tempos semanais

Total de minutos

Distribuição semanal

Tempos semanais

Total de minutos

Distribuição semanal

Português

Português

4

(200)

200

2+1+1

4

(200)*

200

2+1+1

Línguas Estrangeiras

Inglês

Língua Estrangeira II (Francês / Espanhol)

2

3

(250)

100

150

1+1

1+1+1

3

2

(225)*

150

100

1+1+1

1+1

Ciências Humanas e Sociais

História

Geografia

Cidadania e Desenvolvimento

3

2

0,5

(275)

150

100

25

1+1+1

2

1

3

3

-

(250)*

150

150

-

1+1+1

2+1

-

Matemática

Matemática

4

(200)

200

1+1+1+1

4

(200)*

200

1+1+1+1

Ciências Físicas e Naturais

Ciências Naturais

Físico-Química

2

3

(250)

100

150

1+1

1+1+1

3

3

(300)*

150

150

1+1+1

1+1+1

Expressões e Tecnologias

Educação Visual

Educação Física

Tecnologias Inform. Comunicação

2

3

0,5

(305)

100

135

25

2

2+1

1

2

3

-

(250)*

100

150

-

2

2+1

-

Educação Moral e Religiosa

Educação Moral e Religiosa

(1)

(45)

(45)

1

(1)

(45)

(45)

1

Oferta Complementar

Reforço Disciplinas Estruturantes

Português

Matemática

Oficina de Artes

-

-

1

-

-

50

-

-

1

1

1

-

50

50

-

1

1

.

* - Tempo mínimo a cumprir por área disciplinar e disciplina de acordo com o Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho,

com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 91/2013, de 10 de junho, alterado pelo Decreto-Lei n.º 176/2014

de 12 de dezembro e pelo Decreto-Lei n.º 17/2016 de 4 de abril.

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Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento

__________________________________ 12 Agrupamento de Escolas da Gafanha da Encarnação

3.5.2 Turma de PCA – Percurso Curricular Alternativo

Componentes do Currículo Carga horária

semanal (min)

Formação Geral

Português 200

Matemática 150

Inglês 100

Educação Física 150

Cidadania e Desenvolvimento 100

Formação Complementar

Projeto(s) multidisciplinar(es)

História e Geografia de Universal 200

Ciências Físico-Naturais 150

Oficina de Artes e Tecnologias 200

Oficina de Informática 250

Educação Moral e Religiosa (opcional) 50

Total 1550

3.6. Oferta Complementar – 1.º Ciclo – 1.º ano

De acordo com o definido pelo Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho, e de acordo com o definido em Conselho

Pedagógico e no seio dos princípios e objetivos definidos em Projeto Educativo do Agrupamento, foi decidido a Oferta

Complementar de Cidadania e Desenvolvimento no 1.º ano e 2.º ano do primeiro ciclo, conforme a tabela seguinte:

Área da Oferta Complementar 1.º ano e 2.º ano

Cidadania e Desenvolvimento 1 hora

3.7. Oferta Complementar – 1.º Ciclo – 3.º ano e 4.º ano

De acordo com o artigo 12.º do Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, alterado pelo Decreto-Lei n.º 91/2013, de 10

de julho, alterado pelo Decreto-Lei n.º 176/2014 de 12 de dezembro e pelo Decreto-Lei n.º 17/2016 de 4 de abril, “no

1.º ciclo, a Oferta Complementar integra o currículo e deve contribuir para a promoção integral dos alunos em áreas de

cidadania, artísticas, culturais, científicas ou outras”. Neste âmbito, e de acordo com o definido em Conselho

Pedagógico e no seio dos princípios e objetivos definidos em Projeto Educativo do Agrupamento, foi decidido apostar

na oferta da área de Ciências Experimentais no 3.º ano e 4.º ano, de acordo com a tabela seguinte:

Área da Oferta Complementar 3.º ano e 4.º ano

Ciências Experimentais 1 hora

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Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento

__________________________________ 13 Agrupamento de Escolas da Gafanha da Encarnação

3.8. Oferta Complementar – 2.º Ciclo – 5.º ano e 6.º ano

De acordo com o definido pelo Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho, e de acordo com o definido em Conselho

Pedagógico e no seio dos princípios e objetivos definidos em Projeto Educativo do Agrupamento, foi decidido a Oferta

Complementar de Laboratório de Técnicas Expressivas no 5.º ano e 6.º ano do segundo ciclo coforme a tabela

seguinte:

Área da Oferta Complementar 5.º ano e 6.º ano

Laboratório de Técnicas Expressivas 1 tempo

3.9. Oferta Complementar – 3.º Ciclo – 9.º ano

De acordo com o artigo 12.º do Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, alterado pelo Decreto-Lei n.º 91/2013, de 10

de julho, alterado pelo Decreto-Lei n.º 176/2014 de 12 de dezembro e pelo Decreto-Lei n.º 17/2016 de 4 de abril, as

escolas dos 2.º e 3.º ciclos podem oferecer componentes curriculares complementares com carga horária flexível que

contribuam para a promoção integral dos alunos em áreas de cidadania, artísticas, culturais, científicas ou outras. Neste

âmbito, e de acordo com as dificuldades detetadas pela escola, decidiu-se que a oferta complementar seria para o

reforço das cargas horárias das disciplinas de Português e de Matemática de acordo com a tabela seguinte:

Disciplina 6.º ano 8.º ano 9.º ano

Português 1 tempo 1 tempo 1 tempo

Matemática 1 tempo 1 tempo 1 tempo

3.10. Complemento à Educação Artística – 2.º Ciclo e 3.º ciclo

De acordo com o definido pelo Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho, e de acordo com o definido em Conselho

Pedagógico e no seio dos princípios e objetivos definidos em Projeto Educativo do Agrupamento, foi decidido a disciplina

de Oficina de Artes como complemento à educação artística no 5.º ano e 6.º ano do segundo ciclo e no 7.º e 8.º anos

do terceiro ciclo, conforme a tabela seguinte:

Complemento de Educação Artística 5.º ano e 6.º ano 7.º ano e 8.º ano

Oficina de Artes 1 tempo 1 tempo

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Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento

__________________________________ 14 Agrupamento de Escolas da Gafanha da Encarnação

IV. Oferta de Atividades relevantes para alunos e famílias

A Portaria n.º 644-A/2015 define o conceito e o funcionamento das ofertas de atividades por parte das Escolas aos

alunos e às suas famílias. Esta portaria define, no seu artigo 1.º o seguinte: «A presente portaria aplica -se aos

estabelecimentos de educação e ensino público nos quais funcionem a educação pré-escolar e o 1.º ciclo do ensino

básico e define as normas a observar no período de funcionamento dos respetivos estabelecimentos, bem como na

oferta das atividades de animação e de apoio à família (AAAF), da componente de apoio à família (CAF) e das

atividades de enriquecimento curricular (AEC).»

Assim, a lei define que «são obrigatoriamente organizadas em regime normal as atividades educativas na educação pré-

escolar e as atividades curriculares no 1.º ciclo do ensino básico», entendendo-se por «regime normal» a distribuição

pelo período da manhã e da tarde, interrompida para almoço, da atividade educativa na educação pré-escolar e

curricular no 1.º ciclo do ensino básico.

Os estabelecimentos escolares, de acordo com a lei, e sem prejuízo da normal duração semanal e diária das atividades

educativas na educação pré-escolar e curriculares no 1.º ciclo do ensino básico, mantêm-se obrigatoriamente

abertos, pelo menos, até às 17 horas e 30 minutos e por um período mínimo de oito horas diárias.

4.1. AAAF – Atividades de Animação e de Apoio à Família – Jardins-de-Infância

Consideram-se AAAF (Atividades de Animação e de Apoio à Família) as que se destinam a assegurar o

acompanhamento das crianças na educação pré-escolar antes e ou depois do período diário de atividades educativas e

durante os períodos de interrupção destas atividades.

De acordo com o estipulado na Lei-Quadro (Lei n.º 5/97 de 10 de fevereiro) da Educação Pré-Escolar, em articulação

com o Decreto-Lei n.º 147/97 de 11 de junho, as Atividades de Animação e de Apoio à Família, nos Jardins de Infância

do Agrupamento, são asseguradas, tendo em conta as necessidades das famílias, pela Associação de Pais e Amigos das

Crianças da Gafanha da Encarnação e com a Associação de Pais da Gafanha do Carmo.

4.1.1 Associação de Pais e Amigos das Crianças da Gafanha da Encarnação

Início Termo 2.ª Feira 3.ª Feira 4.ª Feira 5.ª Feira 6.ª Feira

AAAF 7:30 9:00

15:30 19:00

4.1.2 Associação de Pais da Gafanha do Carmo

Início Termo 2.ª Feira 3.ª Feira 4.ª Feira 5.ª Feira 6.ª Feira

AAAF 7:30 9:00

15:30 18:30

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Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento

__________________________________ 15 Agrupamento de Escolas da Gafanha da Encarnação

4.2. Componente de Apoio à Família – 1.º Ciclo do Ensino Básico

Considera-se CAF (Componente de Apoio à Família) o conjunto de atividades destinadas a assegurar o

acompanhamento dos alunos do 1.º ciclo do ensino básico antes e ou depois da componente curricular e de

enriquecimento curricular, bem como durante os períodos de interrupção letiva.

Estas atividades de apoio à família são asseguradas pela Associação de Pais e Amigos das Crianças da Gafanha da

Encarnação e Associação de Pais da Gafanha do Carmo.

4.3. Atividades de Enriquecimento Curricular no 1.º Ciclo

«Consideram-se AEC no 1.º ciclo do ensino básico as atividades educativas e formativas que incidam na aprendizagem

da língua inglesa ou de outras línguas estrangeiras e nos domínios desportivo, artístico, científico, técnico e das

tecnologias da informação e comunicação, de ligação da escola com o meio e de educação para a cidadania.»

A entidade promotora das atividades de enriquecimento curricular no 1.º ciclo é o Município de Ílhavo, integrando estas

o Plano Anual de Atividades.

Componentes do Currículo Carga Horária (semanal)

Atividades de Enriquecimento Curricular (facultativo)

Atividade Físico e Desportiva (1.º, 2.º, 3.º e 4.º anos) 1 hora

Música (3.º e 4.º anos) 1 hora

Digital(mente) (1.º e 2.º anos) 1 hora

Ciência a Brincar (1.º e 2.º anos) 1 hora

Jogos de Raciocínio e Estratégia (3.º e 4.º anos) 1 hora

Atividade Lúdico-Expressiva (1.º, 2.º anos) 1 hora

Atividade Rítmica Expressiva (1.º, 2.º anos) 1 hora

4.4. Atividades de Complemento Curricular e Extracurriculares

As atividades de complemento curricular e extracurriculares são definidas anualmente pela Direção, sob sugestão dos

Departamentos Curriculares, com parecer do Conselho Pedagógico, e integram o Plano Anual de Atividades.

O Agrupamento de Escolas proporciona às crianças e aos alunos um conjunto de atividades e eventos culturais,

formativos, desportivos e científicos que lhes permite aprofundar os seus conhecimentos, capacidades e técnicas e

melhorar as suas aprendizagens.

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Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento

__________________________________ 16 Agrupamento de Escolas da Gafanha da Encarnação

O Agrupamento de Escolas coopera e participa fortemente nas várias atividades do Serviço Educativo Municipal de

Ílhavo (SEMI), publicado anualmente, e consagrando um conjunto diversificado de atividades, para todos os níveis

educativos dos vários ciclos do ensino básico e também da educação pré-escolar.

Essas atividades integram uma multiplicidade de eventos que decorrem nos vários locais que o Município de Ílhavo

coloca à disposição: Museu Marítimo de Ílhavo, Navio Museu Santo André, Casa da Cultura (Centro Cultural de Ílhavo)

e Fábrica das Ideias (Centro Cultural da Gafanha da Nazaré), Centro Sócio-Cultural da Costa Nova, Teatro da Vista Alegre,

Escola Municipal de Educação Rodoviária, Centro de Educação Ambiental, Biblioteca Municipal de Ílhavo, Centro de

Documentação de Ílhavo e Museu da Vista Alegre.

Na Educação Pré-Escolar, o Agrupamento tem como oferta do Município, no seu programa “Educação para Todos”,

o Projeto de Iniciação à Natação (PIN), a decorrer num momento por semana, e a atividade Música na Infância,

decorrendo em 45 minutos por semana. O PIN concretiza-se na Piscina da Gafanha da Nazaré e a Música na Infância em

contexto de sala do Jardim de Infância.

No 2.º ciclo e no 3.º ciclo, o Agrupamento oferece um conjunto de valências e espaços para proporcionar ao aluno

potenciar as suas capacidades, satisfazer os seus gostos e anseios artísticos, culturais ou desportivos, e encontrar

igualmente formas e mecanismos para ocupar os seus tempos livres e crescer em formação.

Neste domínio, o Agrupamento apresenta a seguinte rede de oferta de complemento curricular e extracurricular:

• Salas de Estudo dedicadas às disciplinas do currículo, a funcionar de acordo com um horário definido para o

efeito: segundas-feiras, terças-feiras e quintas-feiras, entre as 17h25 e as 18h20; sextas-feiras, entre as 14h30

e as 16h20 (conforme cronograma inscrito no Plano de Ocupação dos Tempos Escolares dos alunos), com um

professor para apoiar os alunos na realização de trabalhos, estudo, orientação e acompanhamento nas várias

disciplinas (em Português, Inglês, Francês, Espanhol, Matemática, Geografia, História, Ciências Naturais e

Físico-Química).

• Biblioteca Escolar - espaço livre, disponível e acessível, ao longo dos vários dias da semana, para o usufruto

dos alunos em regime livre e voluntário e destinado para todos os alunos que pretendam de um espaço para

estudar de forma livre e voluntária, realizar trabalhos de grupo ou de pesquisa, ler e cumprir com todas as

valências oferecidas pela biblioteca.

• Clubes e Projetos, assumindo-se como um conjunto de atividades extracurriculares de preenchimento do

horário dos alunos, de frequência facultativa, abrangendo uma diversidade de áreas:

Clube de Teatro

ClubEco – EcoEscolas

Clube de Ciência

Clube da Escrita

Clube da Rádio de Escola

Programa Promoção da Saúde Escolar (PPES)

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Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento

__________________________________ 17 Agrupamento de Escolas da Gafanha da Encarnação

Equipa TIC

Equipa de Orientação Vocacional

Biblioteca Escolar

Projeto “Parlamento dos Jovens”

Escola Azul

Projeto “Orçamento Participativo das Escolas”

Projeto da “Fundação Ilídio Pinho – Ciência na Escola”

Projeto “SeguraNet” e “Líderes Digitais”

Clube das Quartas-Feiras

Clube de Robótica

• Desporto Escolar, tendo como base fulcral o desenvolvimento físico e desportivo dos alunos num ambiente

em que se desenvolve um conjunto de valores significativos, com as seguintes modalidades: Boccia, Xadrez,

Dança, Futsal masculino, Futsal feminino, Badminton, Mini-golfe, Ténis de Mesa, Vela.

No Plano Anual de Atividades estão inscritos os vários itens das atividades que funcionam como complemento

curricular ou extracurricular.

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Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento

__________________________________ 18 Agrupamento de Escolas da Gafanha da Encarnação

V. Estratégias e Linhas de Intervenção Pedagógicas

5.1. Estratégias didáticas

De acordo com os princípios consagrados no Projeto Educativo do Agrupamento, a atividade didática e o processo de

ensino e aprendizagem devem prosseguir as seguintes perspetivas operacionais:

• Desenvolvimento da competência comunicativa (oral e escrita) através da criação de situações

diversificadas de comunicação;

• Promoção do método de ensino interativo (conciliação do método expositivo com o ativo, promovendo

a participação dos alunos, de forma a desenvolver a arte de questionar, professor/aluno e aluno/aluno);

• Promoção, sempre que possível (tendo em conta os recursos disponíveis), da lecionação de grupos de

alunos de homogeneidade relativa, seja em disciplinas que se identificam como essenciais para

estruturar a melhoraria do sucesso escolar, seja em disciplinas cuja taxa de sucesso está aquém do

expectável, seja em situações para promover as taxas de sucesso de qualidade;

• Desenvolvimento de parcerias com o meio envolvente (empresas, instituições), no sentido de promover

a partilha de recursos, articulação de atividades e a realização de acordos;

• Promoção, sempre que possível (tendo em conta os recursos humanos disponíveis), no ensino

coadjuvado em sala de aula, como forma de trabalhar o desenvolvimento das aprendizagens dos alunos;

• Reforço do uso das tecnologias da comunicação e da inovação tecnológica, quer em contexto de sala de

aula, quer em situação extra-aula;

• Diversificação dos materiais e das pedagogias de ensino e aprendizagem;

• Implicação dos alunos em projetos e atividades globalizantes, seja a nível local, regional ou nacional;

• Reforço da utilização da metodologia do trabalho de projeto, do trabalho de investigação e pesquisa,

como forma de trabalhar a busca do conhecimento e favorecimento das atividades de reflexão e

pensamento;

• Reforço do ensino experimental e do conceito de autoavaliação (espírito crítico, revisão do que se faz,

análise de resultados, trabalho de equipa);

• Reforço do cumprimento das regras, numa perspetiva para desenvolver os padrões cívicos e os

princípios básicos de cidadania;

• Promoção, sempre que possível (dependendo dos recursos humanos disponíveis), da atribuição de

processo de acompanhamento (desenvolvimento pessoal e social) do percurso escolar de alunos.

5.2. Coadjuvação em sala de aula

Sempre que haja recursos humanos docentes disponíveis, o Conselho Pedagógico poderá aprovar a criação de

estruturas e mecanismos de coadjuvação em sala de aula. Trata-se de uma forma de possibilitar a potenciação do

sucesso escolar dos alunos nas várias disciplinas. Um docente que lecione a mesma disciplina acompanhará o docente

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Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento

__________________________________ 19 Agrupamento de Escolas da Gafanha da Encarnação

titular da turma durante as atividades pedagógicas dessa turma, realizando um trabalho de apoio, orientação e

acompanhamento aos alunos da turma.

Este trabalho decorrerá nos tempos letivos considerados possíveis e compatíveis com os horários dos docentes

envolvidos.

5.3. Desdobramento de aulas

No 2.º ciclo, as turmas com 20 ou mais alunos serão desdobradas nas disciplinas de Português e de Inglês, num tempo

letivo semanal.

No 3.º ciclo, as turmas com 20 ou mais alunos, serão desdobradas nas disciplinas de Inglês e Francês/ Espanhol, num

tempo letivo semanal.

No 3.º Ciclo, a disciplina de Ciências Naturais desdobrar-se-á com a de Ciências Físico-Químicas dentro do previsto na

lei e nas orientações emanadas do respetivo Departamento Curricular, tendo este optado pela organização semanal em

detrimento da quinzenal.

5.4. Plano de Ação de Acompanhamento de Alunos (Desenvolvimento Pessoal e Social

e Tutoria)

Dada a especificidade das funções do professor que acompanha os alunos, foi elaborado o Plano de Ação de

Desenvolvimento Pessoal e Social/ Tutorial, do qual constam a caracterização do público alvo deste tipo de

acompanhamento, o perfil e as funções do professor acompanhante.

Esta perspetiva é uma forma de ajudar o aluno na potenciação das suas capacidades e na ultrapassagem das dificuldades

e dos constrangimentos que o aluno possa apresentar. Para complementar este processo, existe um suporte

tecnológico, em jeito de plataforma, onde cada professor pode colocar e consultar a documentação referente ao aluno

que acompanha, desde o plano, até aos relatórios de observação e acompanhamento.

5.5. Educação Inclusiva

O Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho, “estabelece os princípios e as normas que garantem a inclusão, enquanto

processo que visa responder à diversidade das necessidades e potencialidades de todos e de cada um dos alunos,

através do aumento da participação nos processos de aprendizagem e na vida da comunidade educativa” (n.º 1 do

artigo 1.º).

O novo conceito “abandona os sistemas de categorização de alunos, incluindo a “categoria” necessidades educativas

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Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento

__________________________________ 20 Agrupamento de Escolas da Gafanha da Encarnação

especiais; abandona o modelo de legislação especial para alunos especiais; estabelece um continuum de respostas para

todos os alunos; coloca o enfoque nas respostas educativas e não em categorias de alunos.” (in Manual de Apoio à Prática – Para

uma Educação Inclusiva, Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação (DGE)

Na mesma linha, no referido Decreto-Lei é apresentado o papel dos pais, designadamente que “os pais ou encarregados

de educacao tem o direito e o dever de participar e cooperar ativamente em tudo o que se relacione com a educacao

do seu filho ou educando bem como aceder a toda a informação constante no processo individual do aluno,

designadamente no que diz respeito as medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão.” (in Manual de Apoio à Prática – Para uma

Educação Inclusiva, Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação (DGE)

“O diploma enuncia um conjunto de princípios, praticas e condições de operacionalização da educacao inclusiva que

resultam de opções teóricas e metodológicas, designadamente a abordagem multinível e o desenho universal para a

aprendizagem. Estas abordagens devem ser consideradas de forma integrada, articulada e flexível, constituindo-se

como guias de apoio à ação das escolas na operacionalização do diploma ao nível da comunidade, da escola e da sala

de aula.” (in Manual de Apoio à Prática – Para uma Educação Inclusiva, Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação (DGE)

“A abordagem multinível, entendida como um modelo compreensivo de ação, de âmbito educativo ao nível da escola,

orienta-se para o sucesso de todos e de cada um dos alunos através da organização de um conjunto integrado de

medidas de suporte à aprendizagem. O desenho universal para a aprendizagem apresenta-se como uma opção que

responde à necessidade de organização de medidas universais orientadas para todos os alunos. Definindo-se como um

modelo estruturante e orientador na construção de ambientes de aprendizagem acessíveis e efetivos para todos os

alunos, constitui uma ferramenta essencial no planeamento e ação em sala de aula.” (in Manual de Apoio à Prática – Para uma

Educação Inclusiva, Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação (DGE)

“A abordagem multinível varia em termos do tipo, intensidade e frequência das intervenções e são determinados em

função da resposta dos alunos às mesmas. “

“O nível 1, medidas universais, refere-se a praticas ou serviços disponibilizados com o objetivo de promover a

aprendizagem e o sucesso de todos os alunos. Com efeito, não dependem da identificação de necessidades especificas

de intervenção, sendo medidas generalizadas a todos os alunos. As avaliações do tipo rastreio/despiste estão por

excelência associadas a este nível de intervenção, podendo ser realizadas no início e em vários momentos do ano letivo,

com o objetivo de apoiar a definição de áreas prioritárias de intervenção para todos, bem como de identificar os alunos

em risco que podem necessitar de avaliações e intervenções mais intensivas. As diferentes formas de recolha de

informação sobre as aprendizagens dos alunos, nomeadamente as provas de aferição, podem também responder a

estes objetivos.”

“O nível 2, medidas seletivas, inclui práticas ou serviços dirigidos a alunos em situação de risco acrescido de insucesso

escolar ou que evidenciam necessidades de suporte complementar, em função da resposta às intervenções de nível 1.

Estas medidas podem consubstanciar-se, por exemplo, em intervenções implementadas em pequenos grupos e

tendencialmente de curta duração. “

“O nível 3, medidas adicionais, refere-se a intervenções mais frequentes e intensivas, desenhadas à medida das

necessidades e potencialidades de cada aluno, implementadas individualmente ou em grupos pequenos, e geralmente

mais prolongadas. Este nível de intervenção, por vezes, requer a realização de avaliações especializadas. “(in Manual de Apoio

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Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento

__________________________________ 21 Agrupamento de Escolas da Gafanha da Encarnação

à Prática – Para uma Educação Inclusiva, Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação (DGE)

“A intervenção do docente de educação especial realiza-se de acordo com duas vertentes: uma relativa ao trabalho

colaborativo com os diferentes intervenientes no processo educativo dos alunos e outra relativa ao apoio direto

prestado aos alunos que terá́, sempre, um carácter complementar ao trabalho desenvolvido em sala de aula ou em

outros contextos educativos.” Cabe aos docentes de Educação Especial prestar um ensino especializado aos alunos, ao

abrigo do Decreto-Lei n.º 54/2018 de 6 de julho. Estes exercem as suas tarefas nas escolas do Agrupamento e regem-

se pela orgânica prevista na lei. Os docentes de Educação Especial realizam igualmente o seu trabalho com os alunos

do Centro de Apoio à Aprendizagem para o Desenvolvimento de Metodologias e Estratégias de Ensino Estruturado (CAA-

EE).

A equipa multidisciplinar de apoio à educação inclusiva, de composição diversificada, constitui um recurso

organizacional específico de apoio à aprendizagem, tendo em vista uma leitura alargada, integrada e participada de

todos os intervenientes no processo educativo. Os Recursos específicos de apoio à aprendizagem e à inclusão englobam:

• Recursos humanos específicos:

Docentes de educação especial;

Técnicos especializados

Assistentes operacionais (preferencialmente com formação específica)

• Recursos organizacionais específicos:

Equipa multidisciplinar de apoio à educação inclusiva

Centro de apoio à aprendizagem

Centro de Apoio à Aprendizagem para o Desenvolvimento de Metodologias e Estratégias de

Ensino Estruturado

• Recursos específicos existentes na comunidade:

Equipas locais de intervenção precoce (ELI)

Equipas de saúde escolar dos ACES/ULS

Comissões de proteção de crianças e jovens (CPCJ)

Centros de recursos para a inclusão (CRI).

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Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento

__________________________________ 22 Agrupamento de Escolas da Gafanha da Encarnação

VI. Centro de Apoio à Aprendizagem

“O centro de apoio à aprendizagem constitui uma estrutura de apoio, da escola, agregadora dos recursos humanos e

materiais, dos saberes e competências da escola.

Constituem objetivos gerais do centro de apoio à aprendizagem, em colaboração com as demais estruturas e serviços

da escola:

• Apoiar a inclusão das crianças e jovens no grupo/turma e nas rotinas e atividades da escola, designadamente

através da diversificação de estratégias de acesso ao currículo;

• Promover e apoiar o acesso à formação, ao ensino superior e à integração na vida pós-escolar;

• Promover e apoiar o acesso ao lazer, à participação social e à vida autónoma.

Constituem objetivos específicos do centro de apoio à aprendizagem:

• Promover a qualidade da participação dos alunos nas atividades da turma a que pertencem e nos demais contextos

de aprendizagem;

• Apoiar os docentes do grupo ou turma a que os alunos pertencem;

• Apoiar a criação de recursos de aprendizagem e instrumentos de avaliação para as diversas componentes do

currículo;

• Desenvolver metodologias de intervenção interdisciplinares que facilitem os processos de aprendizagem, de

autonomia e de adaptação ao contexto escolar;

• Promover a criação de ambientes estruturados, ricos em comunicação e interação, fomentadores da

aprendizagem;

• Apoiar a organização do processo de transição para a vida pós-escolar.

Compete ao diretor da escola definir o espaço de funcionamento do centro de apoio à aprendizagem, numa logica de

rentabilização dos recursos existentes na escola. “(in Manual de Apoio à Prática – Para uma Educação Inclusiva, Ministério da Educação/Direção-

Geral da Educação (DGE)

O CAA insere-se no continuum de respostas educativas disponibilizadas pela escola: suporte aos docentes que lecionam

grupos ou turmas e “complementaridade, com carácter subsidiário, ao trabalho desenvolvido em sala de aula ou

noutros contextos educativos. “

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Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento

__________________________________ 23 Agrupamento de Escolas da Gafanha da Encarnação

VII. Distribuição da componente letiva

7.1. Critérios de Distribuição da Componente Letiva dos Docentes

A distribuição do serviço docente tem por finalidade garantir as condições para o desenvolvimento das ofertas

educativas e de outras atividades que promovam a formação integral dos alunos. Os critérios subjacentes à distribuição

do serviço docente visam a gestão eficiente e eficaz dos recursos disponíveis, tanto na adaptação aos fins educativos a

que se destinam como na otimização do potencial de formação de cada um dos docentes.

A distribuição do serviço docente deverá ser feita de acordo com a legislação em vigor.

O serviço docente ocorre em cinco dias úteis por semana. A distribuição de serviço orienta-se pelo critério da graduação

profissional. Deverá ser dada continuidade dos grupos/ turmas ou dos níveis lecionados, exceto no caso de se verificar

algum impedimento de caráter pedagógico ou administrativo, devidamente fundamentado. Deverá, sempre que

possível, também ser dada continuidade na dinamização de Projetos e Clubes.

7.2. Pré-Escolar

A distribuição de serviço aos educadores de infância é pautada pela continuidade de trabalho desenvolvido com o

mesmo grupo de crianças do ano letivo anterior. Na distribuição da carga horária semanal deverão ser marcadas as

horas destinadas ao acompanhamento das atividades de animação socioeducativa.

As reuniões de educadores no âmbito do Conselho de Docentes e outras de caráter pedagógico ocorrerão de forma a

não coincidir com o horário atribuído aos educadores e de forma a que coincidam com as do 1.º ciclo do Ensino Básico

para que possa haver articulação vertical sempre que necessário. Além disso, estimula-se a forma de cooperação entre

os docentes, o trabalho em conjunto e a formação.

7.3. Primeiro Ciclo do Ensino Básico

Na distribuição do serviço docente no 1.º ciclo deverá ser salvaguardada a continuidade pedagógica dos docentes nas

respetivas turmas, sempre que possível.

Os docentes titulares de turma no 1.º ciclo lecionam as disciplinas da carga curricular pertencente ao plano de estudos

dos alunos: Português, Matemática, Estudo do Meio, Apoio ao Estudo, Expressões, Cidadania e Desenvolvimento, e a

oferta pedagógica complementar (Ciências Experimentais).

A disciplina de Inglês, no 3.º ano e no 4.º ano, é lecionada por uma docente do grupo 120.

As reuniões de professores no âmbito do Conselho de Docentes e outras de caráter pedagógico ocorrerão de forma a

não coincidir com o horário atribuído aos docentes e de forma a que coincidam com as do pré-escolar para que possa

haver articulação vertical sempre que necessário. Além disso, estimula-se a forma de cooperação entre os professores,

o trabalho em conjunto e a formação.

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Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento

__________________________________ 24 Agrupamento de Escolas da Gafanha da Encarnação

7.4. Segundo e Terceiro Ciclos do Ensino Básico

Deverá ser dada prioridade, sempre que possível, à continuidade pedagógica, numa lógica de ciclo.

Na distribuição do serviço docente, dever-se-á assegurar que cada docente lecione, sempre que possível, à mesma

turma as disciplinas, ou áreas disciplinares, relativas ao seu grupo de recrutamento. Procurar-se-á, assim, diminuir o

número de turmas por professor e o número de professores por turma, de modo a criar Conselhos de Turma onde o

trabalho seja efetivo, a partilha realizada, e o Plano de Trabalho da Turma tenha efeitos concretos.

Após o término das atividades letivas diárias, terão lugar reuniões de professores no âmbito dos Conselhos de Turma,

articulação curricular, direção de turma, coordenação de departamento, projetos de desenvolvimento, clubes, grupos

de trabalho. Além disso, estimula-se a forma de cooperação entre os professores, o trabalho em conjunto e a formação.

7.5. Atribuição do cargo de Diretor de Turma

Dadas as funções inerentes ao cargo de Diretor de Turma, nomeadamente as funções que englobam as tarefas de

coordenador de conselho de turma, coordenador do plano de trabalho da turma, interlocutor/ mediador privilegiado

entre Professores, Alunos e Encarregados de Educação, este deve ser atribuído por forma a garantir a continuidade

pedagógica com os alunos, ou a docentes que apresentem perfil adequado.

O cargo de Diretor de Turma deve ser preferencialmente atribuído a professores com provas dadas no desempenho do

cargo ou que se enquadrem no seguinte perfil:

• Lecionar a totalidade dos alunos da turma, preferencialmente. (Quando tal não for necessariamente

possível, ao Diretor de Turma deverá ser atribuída uma atividade letiva pedagógica (tutorial ou

mentorial) para garantir a presença e a realização de trabalho pedagógico com os alunos que não

frequentem a disciplina lecionada pelo diretor de turma à respetiva turma).

• Ser um docente capaz de estabelecer boas relações interpessoais de forma a criar um ambiente

motivador entre todos os intervenientes no processo educativo.

• Evidenciar competências de liderança e de coordenação.

• Demonstrar sentido de organização.

• Revelar sentido de rigor e disciplina.

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Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento

__________________________________ 25 Agrupamento de Escolas da Gafanha da Encarnação

VIII. Distribuição da Componente não Letiva

Respeitando as determinações do Despacho Normativo n.º 4-A/2016, de 16 de julho, conjugadas com as estabelecidas

no artigo 82.º do Estatuto da Carreira Docente, a Diretora decidiu atribuir, a todos os docentes, dois tempos de

componente não letiva de estabelecimento de forma a assegurar as necessidades de acompanhamento pedagógico e

disciplinar dos alunos e a realização de atividades educativas que se mostrem necessárias à plena ocupação dos alunos

durante o período de permanência no estabelecimento escolar.

A distribuição e o tipo de atividades a integrar na componente não letiva são as apresentadas nas tabelas seguintes:

8.1. Educação Pré-Escolar

Total CL CNL

Componente Não Letiva

Trabalho Individual

Reuniões Serviço

Estabelecimento

35 h 25 10 5 3 2

8.2. Primeiro Ciclo do Ensino Básico

Total CL CNL

Componente Não Letiva

Trabalho Individual

Reuniões Serviço

Estabelecimento

35 h 25 10 5 3 2

8.3. Segundo e Terceiro Ciclos do Ensino Básico e Educação Especial

Total CL

Redução da Componente letiva

(marcada no horário – art 79.º ECD)

Componente Não Letiva

Serviço de estabelecimento

Trabalho Individual

Reuniões

35 h 22 0 2 8 3

35 h 20 2 2 8 3

35 h 18 4 2 8 3

35 h 16 6 2 8 3

35 h 14 8 2 8 3

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Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento

__________________________________ 26 Agrupamento de Escolas da Gafanha da Encarnação

8.4. Docentes contratados

O trabalho individual, no caso de docentes contratados, obedece à proporção das horas letivas pelas quais foram

contratados, com o horário completo de 35 horas com 22 letivas.

CL

Componente Não Letiva

Serviço de estabelecimento

Trabalho Individual

Reuniões

22 2 8 3

21 2 8 3

20 2 7 3

19 2 7 3

18 2 7 3

17 2 6 3

16 2 6 3

15 2 5 3

14 2 5 3

13 2 5 3

12 2 4 3

11 2 4 3

10 1 4 3

9 1 3 3

8 1 3 3

7 1 3 3

6 1 2 3

5 1 2 3

8.5. Opções Pedagógicas da Componente não Letiva

Tarefas e atividades de Acompanhamento de Alunos

Tarefas e Atividades de Enriquecimento Curricular para a comunidade escolar

Outras tarefas e atividades a desenvolver

Centro de Apoio à Aprendizagem

Apoio Pedagógico

Tutorias e Mentorias

Desenvolvimento Pessoal e Social

Sala de Estudo

Avaliação e acompanhamento de

alunos

Atividades específicas de

integração de alunos

Apoio a alunos com língua

portuguesa não materna

Clubes (Eco-Escolas, Clube de Escrita, Clube de

Ciência, Jornal Escolar, Escola Azul, Clube de Teatro,

Rádio de Escola, Parlamento dos Jovens, Orçamento

Participativo, Clube de Robótica, Clube das Quartas-

feiras)

Desporto Escolar

Biblioteca Escolar

Salas de Estudo

Atividades específicas de enriquecimento

curricular de alunos com medidas de

aprendizagem seletivas ou adicionais

Projetos de desenvolvimento (projetos

integrados no “Ciência na Escola” – Fundação Ilídio

Pinho, projetos de solidariedade, projetos de

articulação)

Atividades de Substituição

Orientação Vocacional

Equipa de Autoavaliação do

Agrupamento

Avaliação de alunos

referenciados

Anuário do Agrupamento

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Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento

__________________________________ 27 Agrupamento de Escolas da Gafanha da Encarnação

IX. Apoios e Acompanhamento Educativos

O objetivo fundamental da escola é o sucesso dos alunos. Para isso é necessário promover a implementação de

medidas e condições que contribuam para diminuir as dificuldades e os constrangimentos dos alunos na obtenção do

seu sucesso académico. Assim, torna-se necessário o desenvolvimento de apoios e acompanhamentos educativos.

Os docentes identificam as situações em que os alunos necessitam de recursos de apoio para fazer face às dificuldades

ou barreiras de aprendizagem que apresentem.

Caso os recursos humanos existentes possibilitem, bem como a disponibilidade de instalações e de horários, deverão

ser constituídas salas de estudo. Estas salas de estudo devem possibilitar atividades de apoio pedagógico aos alunos

que apresentem dificuldades.

Relativamente a alunos que possam eventualmente conjugar problemas de sucessos escolares, necessidade de

acompanhamento, evidências de desorganização no estudo, bem como problemas de caráter emocional e de integração

na comunidade, poderão ser atribuídos, também de acordo com os recursos humanos existentes, professores tutores,

professores mentores ou professores apoiantes/ acompanhantes para desenvolvimento pessoal e social. Estes

docentes irão proceder ao acompanhamento de alunos no sentido de ajudar a solucionar problemas pessoais,

emocionais, organizativos ou outros, aumentando a sua autoestima, melhorando as possibilidades de integração e

criando condições para o seu sucesso escolar.

É imprescindível referir a importância dos Pais/ Encarregados de Educação e do acompanhamento dos alunos pelas

famílias. A educação primordial do indivíduo parte de quem tem a criança/ jovem a seu cargo, nomeadamente a família.

A escola joga um papel de complementaridade e de formação cultural e instrutiva muito importante. Os Pais e

Encarregados de Educação deverão ver a escola como uma instituição que serve de ferramenta formadora para a

personalidade e para as competências dos seus educandos.

Nesta linha, escola e famílias devem tender a trabalhar em parceria constante e compete à escola desenvolver iniciativas

de aproximação aos pais/ encarregados de educação.

A criação de hábitos de trabalho e de estudo, indispensáveis ao sucesso escolar, depende das famílias, cujo papel

fundamental é salientado pelos Professores e Diretores de Turma junto dos encarregados de educação.

Detetadas as dificuldades do aluno, através de um conjunto de instrumentos de avaliação diagnóstica e formativa, o

docente poderá identificar nesse aluno a necessidade de apoio educativo. Para tanto, será elaborado um plano de ação,

onde se registam as características das dificuldades e insucessos diagnosticados no aluno e as medidas pedagógicas

necessárias para que se realizem as aprendizagens.

A Escola dispõe de espaços para todos os alunos que pretendam realizar alguma tarefa escolar, estudar livremente ou

em grupo, fazer trabalhos de projeto ou de pesquisa e elaborar trabalhos.

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Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento

__________________________________ 28 Agrupamento de Escolas da Gafanha da Encarnação

X. Orientações para a Constituição de Turmas

Para além do estabelecido na lei, foram aprovados critérios para a formação das turmas para o ano letivo, pelo

Conselho Pedagógico, e que obedecem critérios constantes no subcapítulo II do capítulo XVIII do Regulamento Interno

do Agrupamento.

10.1. Educação Pré-Escolar

Na constituição de turmas na Educação Pré-Escolar, deve atender-se, para além dos normativos legais em vigor, as

orientações inscritas no artigo 121.º do Regulamento Interno do Agrupamento de Escolas.

10.2. Primeiro Ciclo do Ensino Básico

Na constituição de turmas do 1.º Ciclo do Ensino Básico, deve atender-se para além dos normativos legais em vigor, as

orientações inscritas no artigo 122.º do Regulamento Interno do Agrupamento de Escolas.

10.3. Segundo e Terceiro Ciclos do Ensino Básico

Na constituição de turmas dos 2.º e 3.º Ciclos do Ensino Básico, deve atender-se, para além dos normativos legais em

vigor, as orientações inscritas no artigo 123.º do Regulamento Interno do Agrupamento de Escolas.

XI. Elaboração de Horários

11.1. Horários dos Alunos

Os critérios de elaboração dos horários dos alunos estão inscritos no Regulamento Interno do Agrupamento,

concretamente no artigo 125.º.

11.2. Horários dos docentes

Os critérios de elaboração dos horários dos docentes estão inscritos no Regulamento Interno do Agrupamento,

concretamente no artigo 126.º.

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Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento

__________________________________ 29 Agrupamento de Escolas da Gafanha da Encarnação

XII. Plano de Trabalho de Grupo/ Turma

O Plano de Trabalho de Grupo / Turma é um documento importante para a prossecução das atividades da Turma ou do

Grupo em todo o seu âmbito de educação.

O Plano de Trabalho de Grupo / Turma é elaborado pelo educador / professor titular / diretor de turma e constitui um

documento sempre em elaboração, representando a dinâmica do processo de ensino e aprendizagem dos alunos desse

grupo ou turma.

O Plano de Trabalho de Grupo, na Educação Pré-Escolar, deverá incluir:

• caracterização do grupo

• identificação de interesses e necessidades

• recursos educativos

• opções educativas

• metodologia e a organização do ambiente educativo

o do grupo, do espaço, do tempo, da equipa e do estabelecimento educativo

• relação com a família e outros parceiros educativos

• planificação das atividades e intenções de trabalho para o ano letivo

o opções e prioridades curriculares

o objetivos/efeitos esperados

o estratégias pedagógicas e organizativas previstas das componentes educativa e de apoio à

família

o intervenientes e definição de papéis

• procedimentos de observação, acompanhamento, avaliação (dos processos e dos efeitos com as

crianças, com a equipa, com a família e com a comunidade educativa).

O Plano de Trabalho de Turma, na Educação Básica, deve conter

• identificação da turma

• caracterização da turma

• intenção pedagógica e prioridades curriculares da turma

• objetivos a alcançar

• formas de articulação de trabalho em equipa, interdisciplinar e transdisciplinar

• planificação de atividades e calendarização das mesmas contendo também: os agentes, os tempos, a

gestão dos programas, a articulação, complementos curriculares, a avaliação

• recursos existentes

• avaliação

O Plano de Trabalho de Turma deverá ser elaborado nos prazos previstos na lei e segundo as orientações definidas em

Conselho Pedagógico.

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Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento

__________________________________ 30 Agrupamento de Escolas da Gafanha da Encarnação

XIII. POTE – Plano de Ocupação dos Tempos Escolares dos Alunos

e Oferta Extracurricular

Pretende-se, com a elaboração do Plano de Ocupação dos Tempos Escolares e Oferta Extracurricular, criar as condições

necessárias para a ocupação plena dos alunos, durante o seu horário letivo, na situação de ausência temporária do

docente titular do grupo, turma ou disciplina, bem como na ocupação dos tempos do aluno por atividades de

enriquecimento ou de complemento curricular disponibilizados pelo Agrupamento.

Toda a informação relativa ao Plano de Ocupação dos Tempos Escolares encontra-se compilada num documento único

denominado “Plano de Ocupação dos Tempos Escolares e Oferta Extracurricular”, sendo publicado na página do

Agrupamento.

XIV. Plano de Formação do Pessoal Docente e Não Docente

De forma a atingir os objetivos definidos no Projeto Educativo do Agrupamento e do Plano Anual de Atividades, o

Conselho Pedagógico define as prioridades de formação para o pessoal docente e não docente, elaborando o seu Plano

de Formação em parceria com o CFAECIVOB – Centro de Formação de Agrupamento de Escolas dos Concelho de Ílhavo,

Vagos e Oliveira do Bairro.

Por isso, é elaborado o Plano de Formação do Agrupamento de Escolas da Gafanha da Encarnação. Este documento

pode ser consultado na página do Agrupamento.

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Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento

__________________________________ 31 Agrupamento de Escolas da Gafanha da Encarnação

XV. Avaliação de Alunos – Introdução

As principais orientações e disposições relativas à avaliação da aprendizagem no ensino básico estão consagradas no

Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho.

No anterior citado diploma, nas normas revogatória e na produção de efeitos (artigos 37.º e 38.º) refere-se que para os

próximos anos letivos e em determinados anos de escolaridade, ainda se encontra em vigor o Decreto-Lei n.º 139/2012,

de 5 de julho, com as alterações introduzida pelo Decreto-Lei n.º 91/2013, de 10 de julho, alterado pelo Decreto-Lei n.º

176/2014 de 12 de dezembro e pelo Decreto-Lei n.º 17/2016 de 4 de abril.

O Despacho Normativo n.º 1-F/2016, de 5 de abril, estabelece os princípios e os procedimentos a observar na avaliação

das aprendizagens e competências aos alunos dos três ciclos do ensino básico.

Concorre para a avaliação de alunos as modalidades de avaliação previstas no disposto da regulamentação legal, como

sendo, na avaliação interna das aprendizagens (Cf.: Art. 23.º do Decreto-Lei n.º 55/2018):

a) avaliação formativa

b) avaliação sumativa

Na avaliação externa das aprendizagens, existem as provas de aferição e as provas finais para o 3.º ciclo do Ensino

Básico.

O Agrupamento de Escolas, tendo em conta os conteúdos de cada disciplina, apresenta o mapa dos critérios de avaliação

globais do agrupamento de escolas onde está materializado o esquema sobre o qual a avaliação será enquadrada por

cada departamento curricular ou conselho de docentes.

O Agrupamento de Escolas publica igualmente, nos suportes habituais, os critérios de avaliação de cada disciplina e ano.

Toda a informação relativa à avaliação de alunos assim como os critérios de avaliação das várias áreas curriculares

disciplinares foram aprovados em reunião do Conselho Pedagógico de julho de 2019.

Este documento é público na página do Agrupamento.

Todos os docentes, no início das atividades letivas, informam, entregando um documento, os alunos e respetivos

encarregados de educação sobre os critérios de avaliação das suas respetivas disciplinas.

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Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento

__________________________________ 32 Agrupamento de Escolas da Gafanha da Encarnação

XVI. Intervenientes na Avaliação

De acordo com o normativo legal em vigor, intervêm no processo de avaliação: professor, aluno, conselho de docentes

(no 1.º ciclo), conselho de turma (nos 2.º e 3.º ciclos), órgãos de gestão da escola, encarregado de educação, docente

de educação especial e outros profissionais que acompanhem o desenvolvimento do processo educativo do aluno,

administração educativa.

A avaliação é da responsabilidade dos professores no 1.º ciclo, do conselho de turma nos 2.º e 3.º ciclos e da direção da

escola.

XVII. Objeto da Avaliação

De acordo com o normativo legal em vigor,

«A avaliação incide sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos, tendo por referência os documentos

curriculares em vigor.

As aprendizagens relacionadas com as componentes do currículo de caráter transversal, nomeadamente no âmbito da

educação para a cidadania, da compreensão e expressão em língua portuguesa e da utilização das tecnologias de

informação e comunicação, constituem objeto de avaliação nas diversas disciplinas, de acordo com os critérios definidos

pelo conselho pedagógico.

A avaliação tem uma vertente contínua e sistemática e fornece ao professor, ao aluno, ao encarregado de educação e

aos restantes intervenientes informação sobre o desenvolvimento do trabalho, de modo a permitir a revisão e melhoria

do processo de ensino e de aprendizagem.»

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Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento

__________________________________ 33 Agrupamento de Escolas da Gafanha da Encarnação

XVIII. Avaliação na Educação Pré-Escolar

Foram publicadas as “Orientações curriculares para a educação pré-escolar”, 2016, acessível na página de internet da

Direção Geral de Educação, num documento que pode ser consultado online no seguinte endereço

http://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Noticias_Imagens/ocepe_abril2016.pdf. Nesse documento podemos ver:

“[…] considera-se que a educação pré-escolar não envolve nem a classificação da aprendizagem da criança, nem o juízo

de valor sobre a sua maneira de ser, centrando-se na documentação do processo e na descrição da sua aprendizagem,

de modo a valorizar as suas formas de aprender e os seus progressos.

[…] A avaliação na educação pré-escolar é reinvestida na ação educativa, sendo uma avaliação para a aprendizagem e

não da aprendizagem. É, assim, uma avaliação formativa por vezes, também designada como “formadora”, pois refere-

se a uma construção participada de sentido, que é, simultaneamente, uma estratégia de formação das crianças, do/a

educador/a e, ainda, de outros intervenientes no processo educativo.

Esta perspetiva de avaliação contextualizada (baseada em registos de observação e recolha de documentos situados no

contexto), significativa e realizada ao longo do tempo, em situações reais, é também designada “avaliação autêntica”

ou “avaliação alternativa”. Embora possa ser utilizada noutros níveis educativos, esta forma de avaliar tem particular

importância na educação pré-escolar em que, fazendo parte integrante e fundamental do desenvolvimento curricular,

é inseparável da prática educativa.

[…] Enquanto protagonista da sua aprendizagem, é também fundamental envolver a criança na avaliação, descrevendo

o que fez, como e com quem, como poderia continuar, melhorar ou fazer de outro modo, tomando, assim, consciência

dos seus progressos e de como vai ultrapassando as suas dificuldades. Este processo de avaliação ou revisão vai ajudar

as crianças a aprenderem a prever melhor o que querem fazer e, por conseguinte, a planear melhor.

[…] A participação no planeamento e avaliação de outros profissionais que trabalham com o mesmo grupo de crianças

é um dos meios de garantir a coerência do currículo e de ter outros “olhares” sobre a aprendizagem das crianças. Os

pais/famílias, como principais responsáveis pela educação dos filhos/as, têm também o direito de participar no

desenvolvimento do seu percurso pedagógico.

Cabe ao/a educador/a criar as condições necessárias para essa participação, encontrando as formas de comunicação e

articulação mais adequadas. […]

É a partir deste conjunto de informações, ou seja, desta primeira avaliação ou caracterização inicial, que o/a educador/a

explicita as suas intenções educativas, planeia a sua intervenção, elaborando o projeto curricular de grupo em

articulação com o projeto educativo do estabelecimento/ agrupamento. O planeamento do projeto curricular de grupo

vai sendo regulado e melhorado, através da avaliação, tanto da intervenção do/a educador/a na organização do

ambiente educativo e no desenvolvimento do processo, como dos efeitos dessa intervenção na evolução do grupo e

nos progressos de aprendizagem de cada criança. A interligação entre planeamento, ação e avaliação tem como

consequência que os aspetos incluídos no planeamento sejam também contemplados na avaliação.

[…] A avaliação da organização do ambiente educativo permite ao/à educador/a refletir sobre as suas potencialidades

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Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento

__________________________________ 34 Agrupamento de Escolas da Gafanha da Encarnação

educativas, a partir do que observa: exploração e utilização dos espaços e materiais; interações e relações entre crianças

e entre crianças e adultos; distribuição e utilização do tempo. […] O/a educador/a planeia a sua intervenção no processo

pedagógico tendo em conta os fundamentos e princípios subjacentes às Orientações Curriculares, nomeadamente uma

abordagem integrada e globalizante das diferentes áreas de conteúdo e a exigência de dar resposta a todas as crianças.

[…]

À medida que o processo se desenvolve, o projeto curricular de grupo vai sendo revisto e ajustado através de ciclos

sucessivos de planeamento, ação e avaliação, que se vão alargando e aprofundando, ao longo do ano. […] De acordo

com a organização do ano letivo, esta avaliação será estruturada e resumida por escrito no final de cada momento

intermédio, dando lugar no final do ano a uma síntese global de avaliação do projeto curricular de grupo e dos seus

efeitos nas aprendizagens das crianças.

A autoavaliação da intervenção do/a educador/a e a avaliação do desenvolvimento do processo é essencial numa

perspetiva de avaliação formativa, em que a avaliação é reinvestida na ação. A avaliação do processo permite também

saber em que medida as crianças se envolveram nas suas atividades e projetos e quais as aprendizagens que vão

realizando. Através dessa avaliação, o/a educador/a vai ajustando o seu planeamento e intenções pedagógicas, de

modo a estabelecer uma progressão que desafie cada criança. […]

Uma perspetiva de avaliação formativa centrada no desenvolvimento do processo e nos progressos da aprendizagem

de cada criança não se enquadra em abordagens de avaliação normativa, em que essa aprendizagem é situada face a

normas ou padrões previamente estabelecidos. Assim, nesta perspetiva, não tem sentido situar o nível de

desenvolvimento da criança ou em que medida foram atingidos objetivos ou metas de aprendizagem previamente

definidos. A definição de objetivos desejáveis ou esperáveis será, eventualmente, utilizada como uma referência para

situar e descrever os progressos da aprendizagem de cada criança, ou, ainda, para alertar o/a educador/a da

necessidade de reformular a sua intervenção, de modo a incentivar os progressos de todas e cada uma das crianças.

Uma avaliação sumativa que quantifica ou estabelece níveis de aprendizagem não se enquadra numa abordagem

formativa, uma vez que esta é centrada na avaliação do processo e dos progressos da aprendizagem.

A avaliação do progresso de cada criança, situada no contexto e processo em que se desenvolveu, utiliza abordagens

descritivas ou narrativas, que documentam a evolução desse progresso e constituem o meio fundamental da avaliação

designada como “alternativa”. São exemplos deste tipo de avaliação a construção de portefólios ou histórias de

aprendizagem, em que a criança é envolvida na seleção de trabalhos, imagens e fotografias que fazem parte desse

registo. Os comentários da criança que acompanham essa seleção também fazem parte dessa documentação, bem

como anotações e registos do/a educador/a e/ou dos pais/famílias. Este tipo de instrumento permite à criança

participar no planeamento e avaliação da sua aprendizagem, rever o processo e tomar consciência dos seus progressos.”

A avaliação na educação pré-escolar é um elemento integrante e regulador da prática educativa que implica

procedimentos adequados à especificidade da ação educativa no jardim de infância, tendo em conta a eficácia das

respostas educativas.

“A avaliação visa:

• apoiar o processo educativo, permitindo ajustar metodologias e recursos, de acordo com as necessidades e os

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Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento

__________________________________ 35 Agrupamento de Escolas da Gafanha da Encarnação

interesses de cada criança e as características do grupo, de forma a melhorar as estratégias de

ensino/aprendizagem;

• refletir sobre os efeitos da ação educativa, a partir da observação de cada criança e do grupo, reconhecendo a

pertinência e sentido das oportunidades educativas proporcionadas e o modo como contribuíram para o

desenvolvimento de todas e de cada uma, a fim de estabelecer a progressão das aprendizagens;

• envolver a criança num processo de análise e de construção conjunta, inerente ao desenvolvimento da

atividade educativa, que lhe permita, enquanto protagonista da sua própria aprendizagem, tomar consciência

dos progressos e das dificuldades que vai tendo e como as vai ultrapassando;

• contribuir para a adequação das práticas, tendo por base uma recolha sistemática de informação que permita

ao educador regular a atividade educativa, tomar decisões e planear a ação;

• conhecer a criança e o seu contexto, numa perspetiva holística, o que implica desenvolver processos de

reflexão, partilha de informação e aferição entre os vários intervenientes – pais, equipa e outros profissionais

– tendo em vista a adequação do processo educativo.”

XIX. Avaliação no Ensino Básico

O Decreto-Lei n.º 55/2018 “estabelece o currículo dos ensinos básico e secundário, os princípios orientadores da sua

conceção, operacionalização e avaliação das aprendizagens, de modo a garantir que todos os alunos adquiram os

conhecimentos e desenvolvam as capacidades e atitudes que contribuem para alcançar as competências previstas no

Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória.”

O mesmo diploma enuncia um conjunto de novas realidades e conceitos relacionados com o ensino básico (no artigo

3.º):

• abordagem multinível

• aprendizagens essenciais

• autonomia e flexibilidade curricular

• domínios de autonomia curricular

• matrizes curriculares base

• perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória

O mesmo documento identifica, no artigo 17.º, que “Os documentos curriculares inscrevem as aprendizagens a

desenvolver pelos alunos, nas diversas componentes de currículo, áreas disciplinares, disciplinas ou unidades de

formação de curta duração. As Aprendizagens Essenciais constituem orientação curricular de base, para efeitos de

planificação, realização e avaliação do ensino e da aprendizagem, em cada ano de escolaridade ou de formação,

componente de currículo, área disciplinar, disciplina ou UFCD.“ No artigo 22.º explicita as finalidades da avaliação: “A

avaliação, sustentada por uma dimensão formativa, é parte integrante do ensino e da aprendizagem, tendo por objetivo

central a sua melhoria baseada num processo contínuo de intervenção pedagógica, em que se explicitam, enquanto

referenciais, as aprendizagens, os desempenhos esperados e os procedimentos de avaliação. Enquanto processo

regulador do ensino e da aprendizagem, a avaliação orienta o percurso escolar dos alunos e certifica as aprendizagens

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Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento

__________________________________ 36 Agrupamento de Escolas da Gafanha da Encarnação

realizadas, nomeadamente os conhecimentos adquiridos, bem como as capacidades e atitudes desenvolvidas no

âmbito das áreas de competências inscritas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Na avaliação devem

ser utilizados procedimentos, técnicas e instrumentos diversificados e adequados às finalidades, ao objeto em avaliação,

aos destinatários e ao tipo de informação a recolher, que variam em função da diversidade e especificidade do trabalho

curricular a desenvolver com os alunos. As diferentes formas de recolha de informação sobre as aprendizagens,

realizadas quer no âmbito da avaliação interna, da responsabilidade dos professores e dos órgãos de gestão pedagógica

da escola, prosseguem objetivos: Informar e sustentar intervenções pedagógicas, reajustando estratégias que

conduzam à melhoria da qualidade das aprendizagens, com vista à promoção do sucesso escolar…”

As Aprendizagens Essenciais e as matrizes curriculares base constituem-se como documentos curriculares de referência

para o desenvolvimento do ensino, apresentando as aprendizagens a realizar e desenvolver pelos alunos.

Para consultar as metas curriculares bem como os programas deve-se aceder ao site da Direção Geral da Educação.

Cada disciplina desenhou o perfil de aprendizagens dos alunos, constituindo-se como um marco referencial para o

objetivo dos conteúdos do aprendizado.

No caso dos seguintes anos de escolaridade, 3.º ano, 4.º ano e 9.º ano, no Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho,

alterado pelos Decretos-Leis n.º 91/2013, de 10 de julho, n.º 176/2014, de 12 de dezembro, e n.º 17/2016, de 4 de abril

está definido, como finalidades da avaliação,

“A avaliação constitui um processo regulador do ensino e da aprendizagem, que orienta o percurso escolar dos alunos

e certifica as aprendizagens desenvolvidas. A avaliação tem por objetivo central a melhoria do ensino e da aprendizagem

baseada num processo contínuo de intervenção pedagógica. As diferentes formas de recolha de informação sobre as

aprendizagens, realizadas quer no âmbito da avaliação interna, da responsabilidade dos professores e dos órgãos de

gestão pedagógica da escola, quer no âmbito da avaliação externa, da responsabilidade dos serviços ou organismos do

Ministério da Educação, prosseguem, de acordo com as suas finalidades, os seguintes propósitos:

a) Informar e sustentar intervenções pedagógicas, reajustando estratégias que conduzam à melhoria da qualidade das

aprendizagens, com vista à promoção do sucesso escolar;

b) Aferir a prossecução dos objetivos definidos no currículo;

c) Certificar aprendizagens. Sem prejuízo das especificidades que distinguem os processos de avaliação interna e externa

das aprendizagens, no que respeita ao desempenho dos alunos e ao desenvolvimento do currículo, a análise dos dados

recolhidos deve valorizar leituras de complementaridade, de modo a potenciar a melhoria da qualidade do ensino e da

aprendizagem.”

“A avaliação diagnóstica facilita a integração escolar dos alunos, sustenta a definição de estratégias de ensino e apoia

a orientação escolar e vocacional.”

“Esta modalidade de avaliação realiza -se no início de cada ano de escolaridade ou sempre que seja considerado

oportuno, devendo fundamentar estratégias de diferenciação pedagógica, de superação de eventuais dificuldades dos

alunos, de facilitação da sua integração escolar e de apoio à orientação escolar e vocacional.” (cf. Art.º 24-A do Decreto-

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Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento

__________________________________ 37 Agrupamento de Escolas da Gafanha da Encarnação

Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, alterado pelos Decretos-Leis n.º 91/2013, de 10 de julho, n.º 176/2014, de 12 de

dezembro, e n.º 17/2016, de 4 de abril).

19.1. Avaliação Formativa

“A avaliação formativa assume caráter contínuo e sistemático, recorre a uma variedade de instrumentos de recolha de

informação adequados à diversidade da aprendizagem e às circunstâncias em que ocorrem, permitindo ao professor,

ao aluno, ao encarregado de educação e a outras pessoas ou entidades legalmente autorizadas obter informação sobre

o desenvolvimento da aprendizagem, com vista ao ajustamento de processos e estratégias.” (cf. Art.º 23 e 24 do

Decreto-Lei n.º 55/2018).

19.2. Avaliação Sumativa (interna)

“A avaliação sumativa realiza -se no final de cada período letivo e dá origem, no final do ano letivo, a uma tomada de

decisão sobre a progressão, retenção ou reorientação do percurso educativo dos alunos. Consiste na formulação de um

juízo globalizante sobre o desenvolvimento das aprendizagens do aluno e das competências definidas para a disciplina

e área curricular, tendo como objetivos a classificação e certificação.” (cf. Art.º 23 e 24 do Decreto-Lei n.º 55/2018)

“A avaliação sumativa ocorre no final de cada período letivo, de cada ano letivo e de cada ciclo sendo da

responsabilidade do Conselho de Turma ou, no caso do 1.º ciclo, do professor titular da turma em articulação com o

respetivo Conselho de Docentes.” (cf. Despacho Normativo n.º 1-F/2016, de 5 de abril).

“Compete ao professor titular de turma, no 1.º ciclo, e ao diretor de turma, nos 2.º e 3.º ciclos, coordenar o processo

de tomada de decisões relativas à avaliação sumativa interna e garantir tanto a sua natureza globalizante como o

respeito pelos critérios de avaliação. A decisão quanto à avaliação final do aluno é da competência do professor titular

de turma, no 1.º ciclo, e do conselho de turma sob proposta dos professores de cada disciplina, nos 2.º e 3.º ciclos.”

“No 1.º ciclo, a informação resultante da avaliação sumativa interna, nos três períodos letivos, expressa-se em todas as

disciplinas, na atribuição de uma menção qualitativa de Muito Bom, Bom, Suficiente e Insuficiente, sendo ainda

acompanhada de uma apreciação descritiva sobre a evolução das aprendizagens do aluno com inclusão de áreas a

melhorar ou a consolidar, a inscrever na ficha de registo de avaliação.”

“Nos 2.º e 3.º ciclos, a informação resultante informação resultante da avaliação sumativa expressa-se numa escala de

1 a 5, em todas as disciplinas, e, sempre que se considere relevante, é acompanhada de uma apreciação descritiva sobre

a evolução da aprendizagem do aluno, incluindo as áreas a melhorar ou a consolidar, a inscrever na ficha de registo de

avaliação.”

Por deliberação do Conselho Pedagógico de 3 de outubro de 2012, a ponderação dos critérios de avaliação traduz-se na

avaliação sumativa de todas as áreas curriculares, da seguinte forma:

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Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento

__________________________________ 38 Agrupamento de Escolas da Gafanha da Encarnação

Percentagem Menção Qualitativa

0% a 49% Insuficiente

50% a 69% Suficiente

70% a 89% Bom

90% a 100% Muito Bom

Por deliberação do Conselho Pedagógico de 9 de julho de 2008, nos 2.º e 3.º ciclos, a ponderação dos critérios de

avaliação traduz-se na avaliação sumativa, da seguinte forma:

Percentagem Nível

0% a 19% 1

20% a 49% 2

50% a 69% 3

70% a 89% 4

90% a 100% 5

Por deliberação do Conselho Pedagógico de 12 de julho de 2013, a ponderação dos critérios de avaliação traduz-se, nas

áreas curriculares não disciplinares e áreas curriculares que não façam parte da estrutura curricular comum, na

avaliação sumativa, da seguinte forma:

Percentagem Nível

0% a 49% Insuficiente

50% a 69% Suficiente

70% a 89% Bom

90% a 100% Muito Bom

A avaliação sumativa interna, no final do 3.º período implica:

• A apreciação global das aprendizagens desenvolvidas pelo aluno ao longo do ano letivo e tomar uma

decisão sobre:

o a transição ou não transição, em todos os anos de escolaridade não terminais de ciclo;

o a aprovação ou não aprovação no final do 2.º ciclo e do 3.º ciclo;

• A verificação das condições de admissão às provas finais dos alunos do 9.º ano;

• A renovação de matrícula

• A certificação de aprendizagens.

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Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento

__________________________________ 39 Agrupamento de Escolas da Gafanha da Encarnação

19.3. Reforço das disciplinas estruturantes – Oferta Complementar

A oferta complementar no 9.º ano visa contribuir para a promoção integral dos alunos nas áreas científicas estruturantes

e que, na prática, esta oferta se traduz num aumento da carga curricular das disciplinas de Português e de Matemática.

Em 14 de novembro de 2012, o Conselho Pedagógico deliberou que a avaliação desta oferta complementar deverá ser

diluída na avaliação das respetivas disciplinas.

19.4. Provas de Equivalência à Frequência

As provas de equivalência à frequência, integradas na componente da avaliação sumativa interna, realizam-se a nível

de escola no 4.º ano, 6.º ano e 9.º ano (exceto Português e Matemática, que são provas finais), em duas fases, com vista

a uma certificação de conclusão de ciclo para os alunos abrangidos pelas situações previstas no n.º 7 do Despacho

Normativo n.º 1-F/2016.

As provas de equivalência à frequência têm como referencial de avaliação os documentos curriculares em vigor relativos

a cada um dos ciclos, contemplando uma prova oral, no caso das disciplinas de Português ou Português Língua não

Materna (PLNM) e de línguas estrangeiras. São classificadas na escala percentual de 0 a 100, arredondada às unidades,

sendo a classificação final da prova convertida na escala adotada em cada um dos ciclos a que a prova se reporta.

Nas provas de equivalência à frequência constituídas por duas componentes (escrita, oral ou prática) a classificação da

disciplina corresponde à média aritmética simples das classificações das duas componentes, expressas na escala de 0 a

100.

XX. Avaliação do Ensino Básico - Avaliação Sumativa Externa

A avaliação sumativa externa das aprendizagens dos alunos no ensino básico é da responsabilidade dos serviços ou

organismos do Ministério da Educação.

A avaliação sumativa externa engloba as Provas de Aferição e as Provas Finais de Ciclo.

As provas de aferição não integram a avaliação interna, pelo que os seus resultados não são considerados na

classificação final da disciplina. A definição das disciplinas que realizam as provas de aferição é apresentada pelo

Ministério da Educação.

As provas finais de ciclo complementam o processo da avaliação sumativa de final do 3.º ciclo, sendo os resultados das

mesmas considerados para o cálculo da classificação final de disciplina, nas disciplinas de Português (e de PLNM) e

Matemática, numa fórmula definida no despacho normativo que regulamenta a avaliação do ensino básico.

A avaliação sumativa externa permite uma tomada de decisão sobre a aprovação ou não aprovação dos alunos do 9.º

ano, bem como o seu prosseguimento de estudos e certificação de aprendizagens.

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Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento

__________________________________ 40 Agrupamento de Escolas da Gafanha da Encarnação

XXI. Classificação dos testes/ fichas de avaliação

Por deliberação do Conselho Pedagógico de 26 de junho de 2014, a escala de classificação das fichas de avaliação, no

1.º Ciclo, é a seguinte:

Percentagem Classificação qualitativa

0% a 19% Não Satisfaz (Fraco)

20% a 49% Não Satisfaz

50% a 69% Satisfaz

70% a 89% Bom

90% a 100% Muito Bom

Por deliberação do Conselho Pedagógico de 15 de outubro de 2008, a escala de classificação dos testes/ fichas de

avaliação, nos 2.º e 3.º Ciclos, é a seguinte:

Percentagem Classificação qualitativa

0% a 19% Não Satisfaz (Fraco)

20% a 49% Não Satisfaz

50% a 69% Satisfaz

70% a 89% Satisfaz Bem

90% a 100% Satisfaz Muito Bem

Por deliberação do Conselho Pedagógico realizado a 9 de novembro de 2005, a classificação dos testes/ fichas de

avaliação, nos 2.º e 3.º Ciclos, faz-se de forma quantitativa percentual, podendo ser completada por uma apreciação

qualitativa respeitando a escala acima indicada.

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Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento

__________________________________ 41 Agrupamento de Escolas da Gafanha da Encarnação

XXII. Operacionalização do processo de Avaliação

Cabe ao Professor a escolha de diferentes instrumentos de avaliação, orais, escritos ou práticos, de acordo com a

natureza das aprendizagens das disciplinas e dos instrumentos e essência definidos para a disciplina constantes nos

critérios de avaliação.

O docente poderá utilizar formatos e suportes, papel ou digital, diferentes de instrumentos para recolha de evidências

e de elementos de avaliação dos alunos, tendo em conta as características da sua disciplina bem como dos conteúdos

e dos processos de ensino e aprendizagem. Os alunos devem ter conhecimento dos critérios que estão na base da

avaliação, bem como dos instrumentos utilizados pelo docente na realização dessa avaliação.

São considerados momentos fundamentais de autoavaliação aqueles que antecedem a prestação de informações por

parte do Diretor de Turma/ Professor Titular aos Encarregados de Educação.

O Diretor de Turma, pelos meios que considerar adequados, deve desenvolver uma recolha sistemática de informação,

junto dos docentes do Conselho de Turma, de forma a dispor dos elementos significativos do desenvolvimento do

ensino/ aprendizagem e do domínio das atitudes e valores. Não obstante a recolha de avaliação se processar a partir da

utilização da pluralidade de instrumentos de avaliação, ganha particular importância o suporte escrito de avaliação, em

registo papel ou informático, não só por ser o mais utilizado na generalidade das disciplinas curriculares, mas também

por constituir um registo informativo imediato para os Encarregados de Educação.

Os professores deverão proceder, de forma inequívoca, à correção dos testes, fichas ou provas, sobre a forma oral ou

escrita, relembrando o princípio regulador da avaliação formativa no processo de ensino e aprendizagem. As provas

escritas de avaliação deverão ser rubricadas pelo Encarregado de Educação para validação da tomada de conhecimento,

sendo desejável que os professores verifiquem o cumprimento desta norma e deste dever.

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Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento

__________________________________ 42 Agrupamento de Escolas da Gafanha da Encarnação

XXIII. Critérios Gerais de Avaliação

Os critérios gerais de avaliação do Agrupamento foram aprovados em reunião do Conselho Pedagógico de julho de 2019

e são os seguintes:

DOMÍNIOS INDICADORES PESO ATRIBUÍDO CONTRIBUTOS PARA O

PERFIL DOS ALUNOS

Ap

ren

diz

age

ns

(Co

nh

ecim

ento

s e

Cap

acid

ades

)

• Domínios das Aprendizagens Essenciais das disciplinas

• Adquire conhecimentos

• Recorda, reconhece, repete

• Memoriza

• Interpreta (exemplifica, descreve, ilustra, utiliza linguagem)

• Traduz (escolhe linguagem)

• Utiliza (técnicas, fórmulas, critérios, métodos)

• Decompõe, examina, seleciona, relaciona

• Organiza

• Apresenta, resolve

• Confia nas suas capacidades, habilidades e recursos

• Pesquisa informação • …

80%

A, B, C, D, H, I, J

a, b, c

Co

mp

ort

am

enta

l

(Ati

tud

es e

Co

mp

ort

ame

nto

)

• Pontualidade

• Cumprimento de regras em sala de aula

• Apresentação do material necessário para a aula

20%

E, F, G

a, b, d, e,

Perfil dos Alunos

Princípios Áreas de Competência Valores

1 – Base Humanista 2 – Saber 3 – Aprendizagem 4 – Inclusão 5 – Coerência e flexibilidade 6 – Adaptabilidade e ousadia 7 – Sustentabilidade 8 – Estabilidade

A – Linguagens e textos B – Informação e comunicação C – Raciocínio e resolução de problemas D – Pensamento crítico e pensamento criativo E – Relacionamento interpessoal F – Desenvolvimento pessoal e autonomia G – Bem-estar, saúde e ambiente H – Sensibilidade estética e artística I – Saber científico, técnico e tecnológico J – Consciência e domínio do corpo.

Todas as crianças e jovens devem ser encorajados, nas atividades escolares, a desenvolver e a pôr em prática valores: a – Responsabilidade e integridade b – Excelência e exigência c – Curiosidade, reflexão e inovação d – Cidadania e participação e – Liberdade

Perfil de Aprendizagens

A avaliação sumativa do aluno traduz-se pela ponderação dos indicadores da primeira tabela, nos seguintes níveis de

desempenho:

Ponderação dos indicadores Nível de desempenho

0% a 49% Insuficiente

50% a 69% Suficiente

70% a 89% Bom

90% a 100% Muito Bom

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Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento

__________________________________ 43 Agrupamento de Escolas da Gafanha da Encarnação

XXIV. Critérios de Aprovação/ Transição de ano escolar

24.1. Primeiro Ciclo

A transição de um aluno para o ano letivo seguinte faz-se, a partir do 2.º ano de escolaridade, de acordo com o definido

no Despacho Normativo n.º 1-F/2016, de 5 de abril, e, para os anos de escolaridade em que se aplica, com o Decreto-

Lei n.º 139/2012, de 5 julho, com as alterações introduzida pelo Decreto-Lei n.º 91/2013, de 10 de julho, alterado pelo

Decreto-Lei n.º 176/2014 de 12 de dezembro e pelo Decreto-Lei n.º 17/2016 de 4 de abril, bem como para os anos de

escolaridade em que se aplica, o Decreto-Lei n.º 55/2018 de 6 de julho.

Assim, no que diz respeito aos anos não terminais de ciclo, definem-se com elementos referenciais comuns os mesmos

critérios de transição/ aprovação adotados para os anos terminais de ciclo. (Aprovado em Conselho Pedagógico de

22/07/2013, atualizado em 20/7/2015, em 21/7/2016, em 7/7/2017, em 27/7/2018, em 18/7/2019.)

Exemplificando:

Situação do aluno 1.º Ano 2.º Ano 3.º Ano 4.º Ano

NÃO TRANSIÇÃO

NÃO APROVAÇÃO

Tiver excedido as faltas e não ter cumprido os procedimentos previstos no Estatuto do Aluno

- Tiver obtido simultaneamente menção Insuficiente nas disciplinas de

Português (ou PLNM) e de Matemática;

- Tiver obtido menção Insuficiente nas disciplinas de Português (ou

PLNM) ou Matemática e cumulativamente menção Insuficiente em

duas das outras disciplinas.

24.2. Segundo e Terceiro Ciclos

A transição de um aluno para o ano letivo seguinte faz-se, em qualquer dos anos, de acordo com o definido no Despacho

Normativo n.º 1-F/2016, de 5 de abril. Assim, no que diz respeito aos anos não terminais de ciclo, definem-se, como

elementos referenciais comuns os mesmos critérios de transição/ aprovação adotados para os anos terminais de ciclo.

Exemplificando:

Situação do aluno 5.º, 7.º e 8.º Anos 6.º Ano 9.º Ano

NÃO TRANSIÇÃO

NÃO APROVAÇÃO

- Classificação de nível inferior a três simultaneamente nas disciplinas de Português (ou

PLNM) e Matemática

- Classificação de nível inferior a três em três ou mais disciplinas

- Não realização das provas finais de ciclo

ADMISSÃO A PROVA FINAL

Até ao máximo de nível

inferior a três a Português (ou

PLNM), a Matemática e a mais

duas disciplinas ou nível

inferior a três a duas

disciplinas

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Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento

__________________________________ 44 Agrupamento de Escolas da Gafanha da Encarnação

XXV. Critérios Específicos de Avaliação

As várias disciplinas elaboram, todos os anos letivos, em reunião própria de Departamento ou grupo de trabalho

específico, o mapa e os aspetos respeitantes aos critérios de avaliação.

Os critérios de avaliação das várias áreas curriculares disciplinares e não disciplinares foram aprovados em reunião do

Conselho Pedagógico de 18 de julho de 2019, são publicitados na página do Agrupamento e existindo cópia em ficheiros

e arquivos de cada Departamento Curricular. Os alunos recebem

Português – primeiro e segundo anos

DOMÍNIOS INDICADORES

PESO ATRIBUÍDO INSTRUMENTOS DE

AVALIAÇÃO

CONTRIBUTOS PARA O

PERFIL DOS ALUNOS Parcial Total

Ap

ren

diz

age

ns

(Co

nh

ecim

ento

s e

Cap

acid

ades

)

• Adquire e aplica um conjunto de aprendizagens disciplinares essenciais definidas para este ano de escolaridade

• Realiza tarefas que permitam mobilizar conhecimentos e capacidades usando materiais e tecnologias diversificadas

50%

30%

80% • Grelhas de observação

• Diário de aprendizagem

• Testes escritos

A, B, C, D, H, I, J

a, b, c

Co

mp

ort

am

enta

l

(Ati

tud

es e

Co

mp

ort

ame

nto

)

• Pontualidade

• Cumprimento de regras em sala de aula

• Apresentação do material necessário para a aula

6%

7%

7%

20% • Grelhas de observação

E, F, G

a, b, d, e,

Português – terceiro e quarto anos

DOMÍNIOS INDICADORES

PESO ATRIBUÍDO INSTRUMENTOS DE

AVALIAÇÃO

CONTRIBUTOS PARA O

PERFIL DOS ALUNOS Parcial Total

Ap

ren

diz

age

ns

(Co

nh

ecim

ento

s e

Cap

acid

ades

)

• Adquire e aplica um conjunto de aprendizagens disciplinares essenciais definidas para este ano de escolaridade

• Realiza tarefas que permitam mobilizar conhecimentos e capacidades usando materiais e tecnologias diversificadas

50%

30%

80%

• Guiões de trabalho

• Diário de aprendizagem

• Testes escritos

• Apresentações orais

A, B, C, D, H, I, J

a, b, c

Page 45: Plano Pedagógico e Curricular de Agrupamento · O Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento assenta nas determinações do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória,

Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento

__________________________________ 45 Agrupamento de Escolas da Gafanha da Encarnação

DOMÍNIOS INDICADORES

PESO ATRIBUÍDO INSTRUMENTOS DE

AVALIAÇÃO

CONTRIBUTOS PARA O

PERFIL DOS ALUNOS Parcial Total

Co

mp

ort

am

enta

l

(Ati

tud

es e

Co

mp

ort

ame

nto

)

• Pontualidade

• Cumprimento de regras em sala de aula

• Apresentação do material necessário para a aula

6%

7%

7%

20% • Grelhas de observação

E, F, G

a, b, d, e,

Matemática – primeiro e segundo anos

DOMÍNIOS INDICADORES

PESO ATRIBUÍDO INSTRUMENTOS DE

AVALIAÇÃO

CONTRIBUTOS PARA O

PERFIL DOS ALUNOS Parcial Total

Ap

ren

diz

age

ns

(Co

nh

ecim

ento

s e

Cap

acid

ades

)

• Adquire e aplica um conjunto de aprendizagens disciplinares essenciais definidas para este ano de escolaridade

• Realiza tarefas que permitam mobilizar conhecimentos e capacidades usando materiais e tecnologias diversificadas

50%

30%

80% • Grelhas de observação

• Diário de aprendizagem

• Testes escritos

A, B, C, D, H, I, J

a, b, c

Co

mp

ort

am

enta

l

(Ati

tud

es e

Co

mp

ort

ame

nto

)

• Pontualidade

• Cumprimento de regras em sala de aula

• Apresentação do material necessário para a aula

6%

7%

7%

20% • Grelhas de observação

E, F, G

a, b, d, e,

Matemática – terceiro e quarto anos

DOMÍNIOS INDICADORES

PESO ATRIBUÍDO INSTRUMENTOS DE

AVALIAÇÃO

CONTRIBUTOS PARA O

PERFIL DOS ALUNOS Parcial Total

Ap

ren

diz

age

ns

(Co

nh

ecim

ento

s e

Cap

acid

ades

)

• Adquire e aplica um conjunto de aprendizagens disciplinares essenciais definidas para este ano de escolaridade

• Realiza tarefas que permitam mobilizar conhecimentos e capacidades usando materiais e tecnologias diversificadas

50%

30%

80%

• Guiões de trabalho

• Diários de aprendizagem

• Testes escritos

• Questões de aula

A, B, C, D, H, I, J

a, b, c

Page 46: Plano Pedagógico e Curricular de Agrupamento · O Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento assenta nas determinações do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória,

Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento

__________________________________ 46 Agrupamento de Escolas da Gafanha da Encarnação

DOMÍNIOS INDICADORES

PESO ATRIBUÍDO INSTRUMENTOS DE

AVALIAÇÃO

CONTRIBUTOS PARA O

PERFIL DOS ALUNOS Parcial Total

Co

mp

ort

am

enta

l

(Ati

tud

es e

Co

mp

ort

ame

nto

)

• Pontualidade

• Cumprimento de regras em sala de aula

• Apresentação do material necessário para a aula

6%

7%

7%

20% • Grelhas de observação

E, F, G

a, b, d, e,

Estudo do Meio – primeiro e segundo anos

DOMÍNIOS INDICADORES

PESO ATRIBUÍDO INSTRUMENTOS DE

AVALIAÇÃO

CONTRIBUTOS PARA O

PERFIL DOS ALUNOS Parcial Total

Ap

ren

diz

age

ns

(Co

nh

ecim

ento

s e

Cap

acid

ades

)

• Adquire e aplica um conjunto de aprendizagens disciplinares essenciais definidas para este ano de escolaridade

• Realiza tarefas que permitam mobilizar conhecimentos e capacidades usando materiais e tecnologias diversificadas

50%

30%

80% • Grelhas de observação

• Diário de aprendizagem

• Testes escritos

A, B, C, D, H, I, J

a, b, c

Co

mp

ort

am

enta

l

(Ati

tud

es e

Co

mp

ort

ame

nto

)

• Pontualidade

• Cumprimento de regras em sala de aula

• Apresentação do material necessário para a aula

6%

7%

7%

20% • Grelhas de observação

E, F, G

a, b, d, e,

Estudo do Meio – terceiro e quarto anos

DOMÍNIOS INDICADORES

PESO ATRIBUÍDO INSTRUMENTOS DE

AVALIAÇÃO

CONTRIBUTOS PARA O

PERFIL DOS ALUNOS Parcial Total

Ap

ren

diz

age

ns

(Co

nh

ecim

ento

s e

Cap

acid

ades

)

• Adquire e aplica um conjunto de aprendizagens disciplinares essenciais definidas para este ano de escolaridade

• Realiza tarefas que permitam mobilizar conhecimentos e capacidades usando materiais e tecnologias diversificadas

50%

30%

80%

• Diário de aprendizagem

• Portfólio

• Apresentações orais

• Testes escritos

A, B, C, D, H, I, J

a, b, c

Page 47: Plano Pedagógico e Curricular de Agrupamento · O Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento assenta nas determinações do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória,

Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento

__________________________________ 47 Agrupamento de Escolas da Gafanha da Encarnação

DOMÍNIOS INDICADORES

PESO ATRIBUÍDO INSTRUMENTOS DE

AVALIAÇÃO

CONTRIBUTOS PARA O

PERFIL DOS ALUNOS Parcial Total

Co

mp

ort

am

enta

l

(Ati

tud

es e

Co

mp

ort

ame

nto

)

• Pontualidade

• Cumprimento de regras em sala de aula

• Apresentação do material necessário para a aula

6%

7%

7%

20% • Grelhas de observação

E, F, G

a, b, d, e,

Educação Artística – primeiro e segundo anos

DOMÍNIOS INDICADORES

PESO ATRIBUÍDO INSTRUMENTOS DE

AVALIAÇÃO

CONTRIBUTOS PARA O

PERFIL DOS ALUNOS Parcial Total

Ap

ren

diz

age

ns

(Co

nh

ecim

ento

s e

Cap

acid

ades

)

• Adquire e aplica um conjunto de aprendizagens disciplinares essenciais definidas para este ano de escolaridade

• Realiza tarefas que permitam mobilizar conhecimentos e capacidades usando materiais e tecnologias diversificadas

50%

30%

80% • Portefólio

• Grelhas de observação

A, B, C, D, H, I, J

a, b, c

Co

mp

ort

am

enta

l

(Ati

tud

es e

Co

mp

ort

ame

nto

)

• Pontualidade

• Cumprimento de regras em sala de aula

• Apresentação do material necessário para a aula

6%

7%

7%

20% • Grelhas de observação

E, F, G

a, b, d, e,

Educação Física – primeiro e segundo anos

DOMÍNIOS INDICADORES

PESO ATRIBUÍDO INSTRUMENTOS DE

AVALIAÇÃO

CONTRIBUTOS PARA O

PERFIL DOS ALUNOS Parcial Total

Ap

ren

diz

age

ns

(Co

nh

ecim

ento

s e

Cap

acid

ades

)

• Adquire e aplica um conjunto de aprendizagens disciplinares essenciais definidas para este ano de escolaridade

• Realiza tarefas que permitam mobilizar conhecimentos e capacidades usando materiais e tecnologias diversificadas

50%

30%

80% • Grelhas de observação

B, C, D, H, I, J

a, b, c

Page 48: Plano Pedagógico e Curricular de Agrupamento · O Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento assenta nas determinações do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória,

Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento

__________________________________ 48 Agrupamento de Escolas da Gafanha da Encarnação

DOMÍNIOS INDICADORES

PESO ATRIBUÍDO INSTRUMENTOS DE

AVALIAÇÃO

CONTRIBUTOS PARA O

PERFIL DOS ALUNOS Parcial Total

Co

mp

ort

am

enta

l

(Ati

tud

es e

Co

mp

ort

ame

nto

)

• Pontualidade

• Cumprimento de regras em sala de aula

• Apresentação do material necessário para a aula

6%

7%

7%

20% • Grelhas de observação

E, F, G

a, b, d, e,

Expressões Artísticas e Físico-Motoras – terceiro e quarto anos

DOMÍNIOS INDICADORES

PESO ATRIBUÍDO INSTRUMENTOS DE

AVALIAÇÃO

CONTRIBUTOS PARA O

PERFIL DOS ALUNOS Parcial Total

Ap

ren

diz

age

ns

(Co

nh

ecim

ento

s e

Cap

acid

ades

)

• Adquire e aplica um conjunto de aprendizagens disciplinares essenciais definidas para este ano de escolaridade

• Realiza tarefas que permitam mobilizar conhecimentos e capacidades usando materiais e tecnologias diversificadas

50%

30%

80% • Grelhas de observação

• Atividades de Expressão Plástica

A, B, C, D, H, I, J

a, b, c

Co

mp

ort

am

enta

l

(Ati

tud

es e

Co

mp

ort

ame

nto

)

• Pontualidade

• Cumprimento de regras em sala de aula

• Apresentação do material necessário para a aula

6%

7%

7%

20%

• Grelhas de observação

E, F, G

a, b, d, e,

Apoio ao Estudo – primeiro e segundo anos

DOMÍNIOS INDICADORES

PESO ATRIBUÍDO INSTRUMENTOS DE

AVALIAÇÃO

CONTRIBUTOS PARA O

PERFIL DOS ALUNOS Parcial Total

Ap

ren

diz

age

ns

(Co

nh

ecim

ento

s e

Cap

acid

ades

)

• Aquisição e desenvolvimento de métodos e técnicas de trabalho

• Realização de tarefas

40%

40%

80% • Grelhas de observação

A, B, C, D, H, I, J

a, b, c

Page 49: Plano Pedagógico e Curricular de Agrupamento · O Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento assenta nas determinações do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória,

Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento

__________________________________ 49 Agrupamento de Escolas da Gafanha da Encarnação

DOMÍNIOS INDICADORES

PESO ATRIBUÍDO INSTRUMENTOS DE

AVALIAÇÃO

CONTRIBUTOS PARA O

PERFIL DOS ALUNOS Parcial Total

Co

mp

ort

am

enta

l

(Ati

tud

es e

Co

mp

ort

ame

nto

)

• Pontualidade

• Cumprimento de regras em sala de aula

• Apresentação do material necessário para a aula

6%

7%

7%

20% • Grelhas de observação

E, F, G

a, b, d, e,

Apoio ao Estudo – terceiro e quarto anos

DOMÍNIOS INDICADORES

PESO ATRIBUÍDO INSTRUMENTOS DE

AVALIAÇÃO

CONTRIBUTOS PARA O

PERFIL DOS ALUNOS Parcial Total

Ap

ren

diz

age

ns

(Co

nh

ecim

ento

s e

Cap

acid

ades

)

• Aquisição e desenvolvimento de métodos e técnicas de trabalho

• Realização de tarefas de forma autónoma e organizada

40%

40%

80% • Grelhas de observação

A, B, C, D, H, I, J

a, b, c

Co

mp

ort

am

enta

l

(Ati

tud

es e

Co

mp

ort

ame

nto

)

• Pontualidade

• Cumprimento de regras em sala de aula

• Apresentação do material necessário para a aula

6%

7%

7%

20% • Grelhas de observação

E, F, G

a, b, d, e,

Oferta Complementar de Cidadania e Desenvolvimento – primeiro e segundo anos

DOMÍNIOS INDICADORES

PESO ATRIBUÍDO INSTRUMENTOS DE

AVALIAÇÃO

CONTRIBUTOS PARA O

PERFIL DOS ALUNOS Parcial Total

Ap

ren

diz

age

ns

(Co

nh

ecim

ento

s e

Cap

acid

ades

)

• Adquire e aplica um conjunto de aprendizagens disciplinares essenciais definidas para este ano de escolaridade

• Realiza tarefas que permitam mobilizar conhecimentos e capacidades usando materiais e tecnologias diversificadas

50%

30%

80% • Apresentações orais

• Grelhas de observação

A, B, C, D, H, I, J

a, b, c

Page 50: Plano Pedagógico e Curricular de Agrupamento · O Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento assenta nas determinações do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória,

Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento

__________________________________ 50 Agrupamento de Escolas da Gafanha da Encarnação

DOMÍNIOS INDICADORES

PESO ATRIBUÍDO INSTRUMENTOS DE

AVALIAÇÃO

CONTRIBUTOS PARA O

PERFIL DOS ALUNOS Parcial Total

Co

mp

ort

am

enta

l

(Ati

tud

es e

Co

mp

ort

ame

nto

)

• Pontualidade

• Cumprimento de regras em sala de aula

• Apresentação do material necessário para a aula

6%

7%

7%

20% • Grelhas de observação

E, F, G

a, b, d, e,

Oferta Complementar de Ciências Experimentais – terceiro e quarto anos

DOMÍNIOS INDICADORES

PESO ATRIBUÍDO INSTRUMENTOS DE

AVALIAÇÃO

CONTRIBUTOS PARA O

PERFIL DOS ALUNOS Parcial Total

Ap

ren

diz

age

ns

(Co

nh

ecim

ento

s e

Cap

acid

ades

)

• Adquire e aplica um conjunto de aprendizagens disciplinares essenciais definidas para este ano de escolaridade

• Realiza tarefas que permitam mobilizar conhecimentos e capacidades usando materiais e tecnologias diversificadas

50%

30%

80% • Guiões de trabalho

• Portefólios

• Apresentações orais

A, B, C, D, H, I, J

a, b, c

Co

mp

ort

am

enta

l

(Ati

tud

es e

Co

mp

ort

ame

nto

)

• Pontualidade

• Cumprimento de regras em sala de aula

• Apresentação do material necessário para a aula

6%

7%

7%

20%

• Grelhas de observação

E, F, G

a, b, d, e,

Inglês – terceiro e quarto anos

DOMÍNIOS INDICADORES

PESO ATRIBUÍDO INSTRUMENTOS DE

AVALIAÇÃO

CONTRIBUTOS PARA O

PERFIL DOS ALUNOS Parcial Total

Ap

ren

diz

age

ns

(Co

nh

ecim

ento

s e

Cap

acid

ades

)

• Competência Comunicativa o Compreensão do Oral o Produção Oral o Interação Oral o Compreensão Escrita o Produção Escrita

• Competência Intercultural

• Competência Estratégica

15%

15%

20%

10%

10%

80%

• Grelhas de avaliação

• Fichas de avaliação

• Fichas de trabalho da componente escrita e oral.

• Apresentações orais.

• Trabalhos escritos.

• Trabalhos de grupo.

A, B, C, D, H, I, J

a, b, c

Page 51: Plano Pedagógico e Curricular de Agrupamento · O Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento assenta nas determinações do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória,

Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento

__________________________________ 51 Agrupamento de Escolas da Gafanha da Encarnação

DOMÍNIOS INDICADORES

PESO ATRIBUÍDO INSTRUMENTOS DE

AVALIAÇÃO

CONTRIBUTOS PARA O

PERFIL DOS ALUNOS Parcial Total

5%

5%

Co

mp

ort

am

enta

l

(Ati

tud

es e

Co

mp

ort

ame

nto

)

• Pontualidade

• Cumprimento de regras em sala de aula

• Apresentação do material necessário para a aula

2%

12%

6%

20% • Grelha de registo e observação

E, F, G

a, b, d, e,

Educação Moral e Religiosa Católica – primeiro ao quarto ano

DOMÍNIOS INDICADORES

PESO ATRIBUÍDO INSTRUMENTOS DE

AVALIAÇÃO

CONTRIBUTOS PARA O

PERFIL DOS ALUNOS Parcial Total

Ap

ren

diz

age

ns

(Co

nh

ecim

ento

s e

Cap

acid

ades

)

• Adquire conhecimentos sobre os conteúdos lecionados

• Participa com correção e qualidade e realiza as tarefas propostas

25%

55%

80% • Trabalhos TIC

• Trabalhos escritos;

• Grelha de registos

A, B, D, J

a, b, c

Co

mp

ort

am

enta

l

(Ati

tud

es e

Co

mp

ort

ame

nto

)

• Pontualidade

• Cumprimento de regras em sala de aula

• Apresentação do material necessário para a aula

2%

12%

6%

20% • Grelha de registos.

E, F, G

a, b, d, e,

Page 52: Plano Pedagógico e Curricular de Agrupamento · O Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento assenta nas determinações do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória,

Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento

__________________________________ 52 Agrupamento de Escolas da Gafanha da Encarnação

Português – quinto ao nono ano

DOMÍNIOS INDICADORES

PESO ATRIBUÍDO INSTRUMENTOS DE

AVALIAÇÃO

CONTRIBUTOS PARA O

PERFIL DOS ALUNOS Parcial Total

Ap

ren

diz

age

ns

(Co

nh

ecim

ento

s e

Cap

acid

ades

)

• Oralidade o Compreensão do Oral o Produção Oral

• Leitura

• Educação Literária

• Gramática

• Produção Escrita

7,5%

12,5%

10%

15%

15%

20%

80%

• Grelhas de avaliação

• Fichas de avaliação

• Fichas de trabalho da componente escrita e oral.

• Apresentações orais.

• Trabalhos escritos.

• Trabalhos de grupo.

A, B, C, D, H, I, J

a, b, c

Co

mp

ort

am

enta

l

(Ati

tud

es e

Co

mp

ort

ame

nto

)

• Pontualidade

• Cumprimento de regras em sala de aula

• Apresentação do material necessário para a aula

2%

12%

6%

20% • Grelha de registo e observação

E, F, G

a, b, d, e,

Línguas Estrangeiras – quinto ao nono ano

DOMÍNIOS INDICADORES

PESO ATRIBUÍDO INSTRUMENTOS DE

AVALIAÇÃO

CONTRIBUTOS PARA O

PERFIL DOS ALUNOS Parcial Total

Ap

ren

diz

age

ns

(Co

nh

ecim

ento

s e

Cap

acid

ades

)

• Competência Comunicativa o Compreensão do Oral o Produção Oral o Interação Oral o Compreensão Escrita o Produção Escrita

• Competência Intercultural

• Competência Estratégica

10%

10%

10%

20%

20%

5%

5%

80%

• Grelhas de avaliação

• Fichas de avaliação

• Fichas de trabalho da componente escrita e oral.

• Apresentações orais.

• Trabalhos escritos.

• Trabalhos de grupo.

A, B, C, D, H, I, J

a, b, c

Co

mp

ort

am

enta

l

(Ati

tud

es e

Co

mp

ort

ame

nto

)

• Pontualidade

• Cumprimento de regras em sala de aula

• Apresentação do material necessário para a aula

2%

12%

6%

20% • Grelha de registo e observação

E, F, G

a, b, d, e,

Page 53: Plano Pedagógico e Curricular de Agrupamento · O Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento assenta nas determinações do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória,

Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento

__________________________________ 53 Agrupamento de Escolas da Gafanha da Encarnação

Português Língua Não Materna – primeiro ao quarto ano

DOMÍNIOS INDICADORES

PESO ATRIBUÍDO INSTRUMENTOS DE

AVALIAÇÃO

CONTRIBUTOS PARA O

PERFIL DOS ALUNOS Parcial Total

Ap

ren

diz

age

ns

(Co

nh

ecim

ento

s e

Cap

acid

ades

)

• Oralidade o Compreensão do Oral o Produção Oral

• Leitura

• Educação Literária

• Gramática

• Produção Escrita

10%

15%

15%

10%

15%

15%

80%

• Grelhas de avaliação

• Fichas de avaliação

• Fichas de trabalho da componente escrita e oral.

• Apresentações orais.

• Trabalhos escritos.

• Trabalhos de grupo.

A, B, C, D, H, I, J

a, b, c

Co

mp

ort

am

enta

l

(Ati

tud

es e

Co

mp

ort

ame

nto

)

• Pontualidade

• Cumprimento de regras em sala de aula

• Apresentação do material necessário para a aula

2%

12%

6%

20% • Grelha de registo e observação

E, F, G

a, b, d, e,

Português Língua Não Materna – quinto ao nono ano

DOMÍNIOS INDICADORES

PESO ATRIBUÍDO INSTRUMENTOS DE

AVALIAÇÃO

CONTRIBUTOS PARA O

PERFIL DOS ALUNOS Parcial Total

Ap

ren

diz

age

ns

(Co

nh

ecim

ento

s e

Cap

acid

ades

)

• Oralidade o Compreensão do Oral o Produção Oral

• Leitura

• Educação Literária

• Gramática

• Produção Escrita

10%

15%

15%

10%

15%

15%

80%

• Grelhas de avaliação

• Fichas de avaliação

• Fichas de trabalho da componente escrita e oral.

• Apresentações orais.

• Trabalhos escritos.

• Trabalhos de grupo.

A, B, C, D, H, I, J

a, b, c

Page 54: Plano Pedagógico e Curricular de Agrupamento · O Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento assenta nas determinações do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória,

Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento

__________________________________ 54 Agrupamento de Escolas da Gafanha da Encarnação

DOMÍNIOS INDICADORES

PESO ATRIBUÍDO INSTRUMENTOS DE

AVALIAÇÃO

CONTRIBUTOS PARA O

PERFIL DOS ALUNOS Parcial Total

Co

mp

ort

am

enta

l

(Ati

tud

es e

Co

mp

ort

ame

nto

)

• Pontualidade

• Cumprimento de regras em sala de aula

• Apresentação do material necessário para a aula

2%

12%

6%

20% • Grelha de registo e observação

E, F, G

a, b, d, e,

Matemática – quinto ao nono ano

DOMÍNIOS INDICADORES

PESO ATRIBUÍDO INSTRUMENTOS DE

AVALIAÇÃO

CONTRIBUTOS PARA O

PERFIL DOS ALUNOS Parcial Total

Ap

ren

diz

age

ns

(Co

nh

ecim

ento

s e

Cap

acid

ades

)

• Adquire e aplica um conjunto de aprendizagens disciplinares essenciais definidas para este ano letivo

• Realiza tarefas que permitam mobilizar conhecimentos e capacidades usando materiais e tecnologias diversificados

65%

15%

80%

• Testes de avaliação

• Trabalhos individuais ou de grupo

• Intervenções orais e/ ou escritas

• Elaboração de apresentações

• Grelhas de registo

A, B, C, D, H, I, J

a, b, c

Co

mp

ort

am

enta

l

(Ati

tud

es e

Co

mp

ort

ame

nto

)

• Pontualidade

• Cumprimento de regras em sala de aula

• Apresentação do material necessário para a aula

2%

16%

2%

20% • Grelhas de registo

E, F, G

a, b, d, e,

Ciências Naturais – quinto e sexto ano

DOMÍNIOS INDICADORES

PESO ATRIBUÍDO INSTRUMENTOS DE

AVALIAÇÃO

CONTRIBUTOS PARA O

PERFIL DOS ALUNOS Parcial Total

Ap

ren

diz

age

ns

(Co

nh

ecim

ento

s e

Cap

acid

ades

)

• Adquire e aplica um conjunto de aprendizagens disciplinares essenciais definidas para este ano letivo

• Realiza tarefas que permitam mobilizar conhecimentos e capacidades usando materiais e tecnologias diversificados

60%

20%

80%

• Testes de avaliação

• Trabalhos individuais ou de grupo

• Intervenções orais e/ ou escritas

• Atividades experimentais

• Relatórios

• Elaboração de apresentações

• Grelhas de registo

A, B, C, D, H, I, J

a, b, c

Page 55: Plano Pedagógico e Curricular de Agrupamento · O Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento assenta nas determinações do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória,

Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento

__________________________________ 55 Agrupamento de Escolas da Gafanha da Encarnação

DOMÍNIOS INDICADORES

PESO ATRIBUÍDO INSTRUMENTOS DE

AVALIAÇÃO

CONTRIBUTOS PARA O

PERFIL DOS ALUNOS Parcial Total

Co

mp

ort

am

enta

l

(Ati

tud

es e

Co

mp

ort

ame

nto

)

• Pontualidade

• Cumprimento de regras em sala de aula

• Apresentação do material necessário para a aula

2%

16%

2%

20% • Grelhas de registo

E, F, G

a, b, d, e,

Ciências Naturais – sétimo ao nono ano

DOMÍNIOS INDICADORES

PESO ATRIBUÍDO INSTRUMENTOS DE

AVALIAÇÃO

CONTRIBUTOS PARA O

PERFIL DOS ALUNOS Parcial Total

Ap

ren

diz

age

ns

(Co

nh

ecim

ento

s e

Cap

acid

ades

)

• Adquire, compreende e aplica conhecimentos e capacidades da disciplina.

• Participa e realiza as tarefas propostas mobilizando os conhecimentos da disciplina.

60%

20%

80%

• Testes de avaliação

• Questões de aula

• Trabalhos práticos/DAC:

-Projeto/pesquisa;

-Atividades; experimentais/laboratoriais;

• Relatórios;

• Construção de artefactos, de dossiês temáticos, de modelos;

• Elaboração de apresentações/ entrevistas/ esquemas/mapas de conceitos/ notícias/ panfletos/ vídeos/ cartazes;

• Registos de observação: intervenções orais e escritas/ Trabalhos individuais/ de pares/ grupo/ Debates/ Visitas de estudo.

A, B, C, D, H, I, J

a, b, c

Co

mp

ort

am

enta

l

(Ati

tud

es e

Co

mp

ort

ame

nto

)

• Pontualidade

• Cumprimento de regras em sala de aula

• Apresentação do material necessário para a aula

2%

16%

2%

20% • Registos de observação

E, F, G

a, b, d, e,

Page 56: Plano Pedagógico e Curricular de Agrupamento · O Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento assenta nas determinações do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória,

Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento

__________________________________ 56 Agrupamento de Escolas da Gafanha da Encarnação

Físico-Química – sétimo ao nono ano

DOMÍNIOS INDICADORES

PESO ATRIBUÍDO INSTRUMENTOS DE

AVALIAÇÃO

CONTRIBUTOS PARA O

PERFIL DOS ALUNOS Parcial Total

Ap

ren

diz

age

ns

(Co

nh

ecim

ento

s e

Cap

acid

ades

)

• Adquire, compreende e aplica conhecimentos e capacidades da disciplina.

• Participa e realiza as tarefas propostas mobilizando os conhecimentos da disciplina.

60%

20%

80%

• Testes de avaliação

• Questões de aula

• Trabalhos práticos/DAC:

-Projeto/pesquisa;

-Atividades; experimentais/laboratoriais;

• Relatórios;

• Construção de artefactos, de dossiês temáticos, de modelos;

• Elaboração de apresentações/ entrevistas/ esquemas/mapas de conceitos/ notícias/ panfletos/ vídeos/ cartazes;

• Registos de observação: intervenções orais e escritas/ Trabalhos individuais/ de pares/ grupo/ Debates/ Visitas de estudo.

A, B, C, D, H, I, J

a, b, c

Co

mp

ort

am

enta

l

(Ati

tud

es e

Co

mp

ort

ame

nto

)

• Pontualidade

• Cumprimento de regras em sala de aula

• Apresentação do material necessário para a aula

2%

16%

2%

20% • Registos de observação

E, F, G

a, b, d, e,

Ciências Físico-Naturais – nono ano

DOMÍNIOS INDICADORES

PESO ATRIBUÍDO INSTRUMENTOS DE

AVALIAÇÃO

CONTRIBUTOS PARA O

PERFIL DOS ALUNOS Parcial Total

Ap

ren

diz

age

ns

(Co

nh

ecim

ento

s e

Cap

acid

ades

)

• Adquire, compreende e aplica conhecimentos e capacidades da disciplina.

• Participa e realiza as tarefas propostas mobilizando os conhecimentos da disciplina.

60%

20%

80%

• Fichas de avaliação

• Questões de aula

• Trabalhos práticos/DAC:

-Projeto/pesquisa;

-Atividades; experimentais/laboratoriais;

• Relatórios;

• Construção de artefactos, de dossiês temáticos, de modelos;

• Elaboração de apresentações/ entrevistas/ esquemas/mapas de conceitos/ notícias/ panfletos/ vídeos/ cartazes;

• Registos de observação: intervenções orais e escritas/ Trabalhos individuais/ de

A, B, C, D, H, I, J

a, b, c

Page 57: Plano Pedagógico e Curricular de Agrupamento · O Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento assenta nas determinações do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória,

Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento

__________________________________ 57 Agrupamento de Escolas da Gafanha da Encarnação

DOMÍNIOS INDICADORES

PESO ATRIBUÍDO INSTRUMENTOS DE

AVALIAÇÃO

CONTRIBUTOS PARA O

PERFIL DOS ALUNOS Parcial Total

pares/ grupo/ Debates/ Visitas de estudo.

Co

mp

ort

am

enta

l

(Ati

tud

es e

Co

mp

ort

ame

nto

)

• Pontualidade

• Cumprimento de regras em sala de aula

• Apresentação do material necessário para a aula

2%

16%

2%

20% • Registos de observação

E, F, G

a, b, d, e,

Tecnologias da Informação e Comunicação – quinto ao oitavo ano

DOMÍNIOS INDICADORES

PESO ATRIBUÍDO INSTRUMENTOS DE

AVALIAÇÃO

CONTRIBUTOS PARA O PERFIL DOS ALUNOS

Parcial Total

Ap

ren

diz

age

ns

(Co

nh

ecim

ento

s e

Cap

acid

ades

)

• Adotar uma atitude crítica, refletida e responsável no uso de tecnologias, ambientes e serviços digitais (Segurança, Responsabilidade e Respeito em Ambientes Digitais)

• O aluno planifica uma investigação a realizar online (Investigar e Pesquisar)

• Mobilizar as estratégias e ferramentas de comunicação e colaboração (Comunicar e Colaborar)

• Conhecer estratégias e ferramentas digitais de apoio à criatividade, explora ideias e desenvolve o pensamento computacional e produz artefactos digitais criativo (Criar e Inovar)

20%

20%

20%

20%

80%

• Trabalhos realizados em sala de aula.

• Desafios.

• Resolução de problemas.

• Atividades de investigação individuais ou em grupo.

• Utilização de ferramentas computacionais.

A, B, C, D, H, I, J

a, b, c

Co

mp

ort

am

enta

l

(Ati

tud

es e

Co

mp

ort

ame

nto

)

• Pontualidade

• Cumprimento de regras em sala de aula

• Apresentação do material necessário para a aula

2%

16%

2%

20% • Grelha de Observação direta.

E, F, G

a, b, d, e,

Page 58: Plano Pedagógico e Curricular de Agrupamento · O Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento assenta nas determinações do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória,

Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento

__________________________________ 58 Agrupamento de Escolas da Gafanha da Encarnação

Oficina de Informática – nono ano

DOMÍNIOS INDICADORES

PESO ATRIBUÍDO INSTRUMENTOS DE

AVALIAÇÃO

CONTRIBUTOS PARA O PERFIL DOS ALUNOS

Parcial Total

Ap

ren

diz

age

ns

(Co

nh

ecim

ento

s e

Cap

acid

ades

)

• Adotar uma atitude crítica, refletida e responsável no uso de tecnologias, ambientes e serviços digitais (Segurança, Responsabilidade e Respeito em Ambientes Digitais)

• O aluno planifica uma investigação a realizar online (Investigar e Pesquisar)

• Mobilizar as estratégias e ferramentas de comunicação e colaboração (Comunicar e Colaborar)

• Conhecer estratégias e ferramentas digitais de apoio à criatividade, explora ideias e desenvolve o pensamento computacional e produz artefactos digitais criativo (Criar e Inovar

20%

20%

20%

20%

80%

• Trabalhos realizados em sala de aula.

• Desafios.

• Resolução de problemas.

• Atividades de investigação individuais ou em grupo.

• Utilização de ferramentas computacionais.

A, B, C, D, H, I, J

a, b, c

Co

mp

ort

am

enta

l

(Ati

tud

es e

Co

mp

ort

ame

nto

)

• Pontualidade

• Cumprimento de regras em sala de aula

• Apresentação do material necessário para a aula

2%

16%

2%

20% • Grelha de Observação direta.

E, F, G

a, b, d, e,

Educação Moral e Religiosa Católica – quinto ao nono ano

DOMÍNIOS INDICADORES

PESO ATRIBUÍDO INSTRUMENTOS DE

AVALIAÇÃO

CONTRIBUTOS PARA O

PERFIL DOS ALUNOS Parcial Total

Ap

ren

diz

age

ns

(Co

nh

ecim

ento

s e

Cap

acid

ades

) • ADQUIRE CONHECIMENTOS SOBRE OS CONTEÚDOS LECIONADOS

• APLICA A MATÉRIA DADA A NOVAS SITUAÇÕES

• PARTICIPA COM CORREÇÃO E QUALIDADE E REALIZA AS TAREFAS PROPOSTAS

45%

20%

15%

80% • TRABALHOS ESCRITOS;

• TRABALHOS TIC;

• GRELHAS DE REGISTO

A, B, D, H, J

a, b, c

Page 59: Plano Pedagógico e Curricular de Agrupamento · O Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento assenta nas determinações do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória,

Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento

__________________________________ 59 Agrupamento de Escolas da Gafanha da Encarnação

DOMÍNIOS INDICADORES

PESO ATRIBUÍDO INSTRUMENTOS DE

AVALIAÇÃO

CONTRIBUTOS PARA O

PERFIL DOS ALUNOS Parcial Total

Co

mp

ort

am

enta

l

(Ati

tud

es e

Co

mp

ort

ame

nto

)

• Pontualidade

• Cumprimento de regras em sala de aula

• Apresentação do material necessário para a aula

2%

12%

6%

20% • GRELHAS DE REGISTOS

E, F, G

a, b, d, e

História e Geografia de Portugal – quinto e sexto ano

DOMÍNIOS INDICADORES

PESO ATRIBUÍDO INSTRUMENTOS DE

AVALIAÇÃO

CONTRIBUTOS PARA O

PERFIL DOS ALUNOS Parcial Total

Ap

ren

diz

age

ns

(Co

nh

ecim

ento

s e

Cap

acid

ades

)

• Adquire conhecimentos sobre os conteúdos lecionados, previstos nas aprendizagens essenciais.

• Lê e interpreta documentos históricos.

• Utiliza noções operatórias de espaço e de tempo histórico

50%

15%

15%

80%

• Registos de observação: intervenções orais e escritas;

• Trabalhos individuais ou de grupo;

• Testes de avaliação

• Elaboração de apresentações.

A, B, C, D, H, I, J

a, b, c

Co

mp

ort

am

enta

l

(Ati

tud

es e

Co

mp

ort

ame

nto

)

• Pontualidade

• Cumprimento de regras em sala de aula

• Apresentação do material necessário para a aula

2%

12%

6%

20% • Grelhas de registo.

E, F, G

a, b, d, e,

História – sétimo ao nono ano

DOMÍNIOS INDICADORES

PESO ATRIBUÍDO INSTRUMENTOS DE

AVALIAÇÃO

CONTRIBUTOS PARA O

PERFIL DOS ALUNOS Parcial Total

Ap

ren

diz

age

ns

(Co

nh

ecim

ento

s e

Cap

acid

ades

)

• Aquisição e aplicação dos conhecimentos, relacionando e problematizando.

• Participação nas tarefas propostas, usando o vocabulário específico com as noções de tempo e de espaço.

60%

20%

80% • Testes escritos

• Trabalhos

• Grelhas de registo

A, B, C, D, H, I, J

a, b, c

Page 60: Plano Pedagógico e Curricular de Agrupamento · O Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento assenta nas determinações do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória,

Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento

__________________________________ 60 Agrupamento de Escolas da Gafanha da Encarnação

DOMÍNIOS INDICADORES

PESO ATRIBUÍDO INSTRUMENTOS DE

AVALIAÇÃO

CONTRIBUTOS PARA O

PERFIL DOS ALUNOS Parcial Total

Co

mp

ort

am

enta

l

(Ati

tud

es e

Co

mp

ort

ame

nto

)

• Pontualidade

• Cumprimento de regras em sala de aula

• Apresentação do material necessário para a aula

2%

12%

6%

20% • Grelhas de registo

E, F, G

a, b, d, e,

Geografia – sétimo ao nono ano

DOMÍNIOS INDICADORES

PESO ATRIBUÍDO INSTRUMENTOS DE

AVALIAÇÃO

CONTRIBUTOS PARA O

PERFIL DOS ALUNOS Parcial Total

Ap

ren

diz

age

ns

(Co

nh

ecim

ento

s e

Cap

acid

ades

)

• Aquisição e aplicação dos conhecimentos, relacionando e problematizando fenómenos e espaços geográficos.

• Participação nas tarefas propostas, usando o vocabulário específico.

60%

20%

80% • Testes escritos

• Trabalhos

• Grelhas de registo

A, B, C, D, I

b, c

Co

mp

ort

am

enta

l

(Ati

tud

es e

Co

mp

ort

ame

nto

)

• Pontualidade

• Cumprimento de regras em sala de aula

• Apresentação do material necessário para a aula

2%

12%

6%

20% • Grelhas de registo E, F, G, a, b, d,

e

História e Geografia Universal – nono ano

DOMÍNIOS INDICADORES

PESO ATRIBUÍDO INSTRUMENTOS DE

AVALIAÇÃO

CONTRIBUTOS PARA O

PERFIL DOS ALUNOS Parcial Total

Ap

ren

diz

age

ns

(Co

nh

ecim

ento

s e

Cap

acid

ades

)

• Aquisição e aplicação dos conhecimentos, relacionando e problematizando.

• Participação nas tarefas propostas, usando o vocabulário específico com as noções de tempo e de espaço.

60%

20%

80% • Testes escritos

• Trabalhos

• Grelhas de registo

A, B, C, D, H, I, J

a, b, c

Page 61: Plano Pedagógico e Curricular de Agrupamento · O Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento assenta nas determinações do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória,

Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento

__________________________________ 61 Agrupamento de Escolas da Gafanha da Encarnação

DOMÍNIOS INDICADORES

PESO ATRIBUÍDO INSTRUMENTOS DE

AVALIAÇÃO

CONTRIBUTOS PARA O

PERFIL DOS ALUNOS Parcial Total

Co

mp

ort

am

enta

l

(Ati

tud

es e

Co

mp

ort

ame

nto

)

• Pontualidade

• Cumprimento de regras em sala de aula

• Apresentação do material necessário para a aula

2%

12%

6%

20% • Grelhas de registo

E, F, G

a, b, d, e,

Educação Musical – quinto e sexto anos

DOMÍNIOS INDICADORES

PESO ATRIBUÍDO INSTRUMENTOS DE

AVALIAÇÃO

CONTRIBUTOS PARA O

PERFIL DOS ALUNOS Parcial Total

Ap

ren

diz

age

ns

(Co

nh

ecim

ento

s e

Cap

acid

ades

)

• APROPRIAÇÃO E REFLEXÃO

Comparar, Utilizar e Relacionar a linguagem musical com crescente domínio musical

• INTERPRETAÇÃO E COMUNICAÇÃO

Cantar, tocar diversos instrumentos e interpretar peças musicais a solo ou em grupo evidenciando confiança e controlo das características do som

• EXPERIMENTAÇÃO E CRIAÇÃO

• Improvisar e compor peças musicais utilizando diversos recursos

20%

40%

20%

80%

• Observação direta, em contexto de sala de aula, da consecução das atividades da sala de aula

•Avaliação formativa

•Avaliação instrumental/vocal

•Fichas de trabalho

•Apresentações musicais

• Fichas de autoavaliação

A, B, C, D, H, I, J

a, b, c

Co

mp

ort

am

enta

l

(Ati

tud

es e

Co

mp

ort

ame

nto

)

• Pontualidade

• Cumprimento de regras em sala de aula

• Apresentação do material necessário para a aula

5%

10%

5%

20% • Grelhas de observação

E, F, G

a, b, d, e,

Educação Visual – quinto e sexto anos

DOMÍNIOS INDICADORES

PESO ATRIBUÍDO INSTRUMENTOS DE

AVALIAÇÃO

CONTRIBUTOS PARA O

PERFIL DOS ALUNOS Parcial Total

Ap

ren

diz

age

ns

(Co

nh

ecim

ento

s e

Cap

acid

ades

)

• Adquire/Mobiliza competências específicas

• Cumpre com as tarefas

• Qualidade do trabalho produzido

• Autonomia

20%

25%

25%

10%

80%

• Trabalhos produzidos

• Fichas de trabalho

(grelhas de avaliação)

A, B, C, D, H, I, J

a, b, c

Page 62: Plano Pedagógico e Curricular de Agrupamento · O Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento assenta nas determinações do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória,

Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento

__________________________________ 62 Agrupamento de Escolas da Gafanha da Encarnação

DOMÍNIOS INDICADORES

PESO ATRIBUÍDO INSTRUMENTOS DE

AVALIAÇÃO

CONTRIBUTOS PARA O

PERFIL DOS ALUNOS Parcial Total

Co

mp

ort

am

enta

l

(Ati

tud

es e

Co

mp

ort

ame

nto

)

• Pontualidade

• Cumprimento de regras em sala de aula

• Apresentação do material necessário para a aula

5%

10%

5%

20% • Observação direta

• (Grelhas de registos)

E, F, G

a, b, d, e,

Educação Visual – sétimo ao nono ano

DOMÍNIOS INDICADORES

PESO ATRIBUÍDO INSTRUMENTOS DE

AVALIAÇÃO

CONTRIBUTOS PARA O

PERFIL DOS ALUNOS Parcial Total

Ap

ren

diz

age

ns

(Co

nh

ecim

ento

s e

Cap

acid

ades

) • Identifica de forma clara a situação.

• É criativo no processo.

• Desenvolve o seu trabalho experimentando diversas possibilidades.

• Apresenta um resultado final com qualidade.

10%

10%

30%

30%

80% • Trabalhos práticos

• Grelhas de registo

• Fichas de trabalho

A, B, C, D, H, I, J

a, b, c

Co

mp

ort

am

enta

l

(Ati

tud

es e

Co

mp

ort

ame

nto

)

• Pontualidade

• Cumprimento de regras em sala de aula

• Apresentação do material necessário para a aula

5%

5%

10%

20% • Grelhas de registo

E, F, G

a, b, d, e,

Educação Tecnológica – quinto e sexto anos

DOMÍNIOS INDICADORES

PESO ATRIBUÍDO INSTRUMENTOS DE

AVALIAÇÃO

CONTRIBUTOS PARA O

PERFIL DOS ALUNOS Parcial Total

Ap

ren

diz

age

ns

(Co

nh

ecim

ento

s e

Cap

acid

ades

)

• Adquire/Mobiliza competências específicas

• Cumpre com as tarefas

• Qualidade do trabalho produzido

• Autonomia

20%

25%

25%

10%

80%

• Trabalhos produzidos

• Fichas de trabalho

(grelhas de avaliação)

A, B, C, D, H, I, J

a, b, c

Co

mp

ort

am

enta

l

(Ati

tud

es e

Co

mp

ort

ame

nto

)

• Pontualidade

• Cumprimento de regras em sala de aula

• Apresentação do material necessário para a aula

5%

10%

5%

20% • Observação direta

• (Grelhas de registos)

E, F, G

a, b, d, e,

Page 63: Plano Pedagógico e Curricular de Agrupamento · O Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento assenta nas determinações do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória,

Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento

__________________________________ 63 Agrupamento de Escolas da Gafanha da Encarnação

Educação Física – quinto ao nono ano

DOMÍNIOS INDICADORES

PESO ATRIBUÍDO INSTRUMENTOS DE

AVALIAÇÃO

CONTRIBUTOS PARA O

PERFIL DOS ALUNOS Parcial Total

Ap

ren

diz

age

ns

(Co

nh

ecim

ento

s e

Cap

acid

ades

)

• Interpreta e compreende os fundamentos teóricos das modalidades lecionadas.

• Aplica as funções inerentes ao papel de jogador nas diferentes modalidades coletivas.

• Aplica os critérios de correção técnica inerentes às modalidades individuais.

10%

35%

35%

80%

• Registos de observação direta (Diagnóstica e Sumativa)

• Trabalhos individuais.

• Registo de intervenções.

A, B, C, D, H, I, J

b, c

Co

mp

ort

am

enta

l

(Ati

tud

es e

Co

mp

ort

ame

nto

)

• Pontualidade

• Cumprimento de regras em sala de aula

• Apresentação do material necessário para a aula

5%

5%

10%

20% • Gelha de observação.

E, F, G

a, b, d, e

Oficina de Artes e Tecnologias – nono ano

DOMÍNIOS INDICADORES

PESO ATRIBUÍDO INSTRUMENTOS DE

AVALIAÇÃO

CONTRIBUTOS PARA O

PERFIL DOS ALUNOS Parcial Total

Ap

ren

diz

age

ns

(Co

nh

ecim

ento

s e

Cap

acid

ades

) • Identifica de forma clara a situação.

• É criativo no processo.

• Desenvolve o seu trabalho experimentando diversas possibilidades.

• Apresenta um resultado final com qualidade.

10%

10%

30%

30%

80%

• Trabalhos práticos

• Fichas de trabalho

• Observação direta

(Grelhas de registo)

A, B, C, D, H, I, J

a, b, c

Co

mp

ort

am

enta

l

(Ati

tud

es e

Co

mp

ort

ame

nto

)

• Pontualidade

• Cumprimento de regras em sala de aula

• Apresentação do material necessário para a aula

5%

5%

10%

20%

• Observação direta

(Grelhas de registo)

E, F, G

a, b, d, e,

Page 64: Plano Pedagógico e Curricular de Agrupamento · O Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento assenta nas determinações do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória,

Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento

__________________________________ 64 Agrupamento de Escolas da Gafanha da Encarnação

Oferta Complementar – Laboratório de Técnicas Expressivas – quinto e sexto anos

DOMÍNIOS INDICADORES

PESO ATRIBUÍDO INSTRUMENTOS DE

AVALIAÇÃO

CONTRIBUTOS PARA O

PERFIL DOS ALUNOS Parcial Total

Ap

ren

diz

age

ns

(Co

nh

ecim

ento

s e

Cap

acid

ades

)

• Adquire/ Mobiliza competências de técnicas expressivas

• Utiliza técnicas expressivas

• Cumpre com as tarefas propostas

• Qualidade do trabalho produzido

• Autonomia

10%

20%

20%

20%

10%

80%

• Trabalhos produzidos

• Observação direta

(Grelhas de registos)

A, B, C, D, H, I, J

a, b, c

Co

mp

ort

am

enta

l

(Ati

tud

es e

Co

mp

ort

ame

nto

)

• Pontualidade

• Cumprimento de regras em sala de aula

• Apresentação do material necessário para a aula

5%

10%

5%

20%

• Observação direta

(Grelhas de registos)

E, F, G

a, b, d, e,

Complemento à Educação Artística – Oficina de Artes – quinto e sexto anos

DOMÍNIOS INDICADORES

PESO ATRIBUÍDO INSTRUMENTOS DE

AVALIAÇÃO

CONTRIBUTOS PARA O

PERFIL DOS ALUNOS Parcial Total

Ap

ren

diz

age

ns

(Co

nh

ecim

ento

s e

Cap

acid

ades

)

• Adquire/Mobiliza competências específicas de Educação Visual

• Utiliza técnicas expressivas

• Cumpre com as tarefas

• Qualidade do trabalho produzido

• Autonomia

10%

20%

20%

20%

10%

80%

• Trabalhos produzidos

(grelhas de avaliação)

A, B, C, D, H, I, J

a, b, c

Co

mp

ort

am

enta

l

(Ati

tud

es e

Co

mp

ort

ame

nto

)

• Pontualidade

• Cumprimento de regras em sala de aula

• Apresentação do material necessário para a aula

5%

10%

5%

20% • Observação direta

• (Grelhas de registos)

E, F, G

a, b, d, e,

Page 65: Plano Pedagógico e Curricular de Agrupamento · O Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento assenta nas determinações do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória,

Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento

__________________________________ 65 Agrupamento de Escolas da Gafanha da Encarnação

Complemento à Educação Artística – Oficina de Artes – sétimo e oitavo anos

DOMÍNIOS INDICADORES

PESO ATRIBUÍDO INSTRUMENTOS DE

AVALIAÇÃO

CONTRIBUTOS PARA O

PERFIL DOS ALUNOS Parcial Total

Ap

ren

diz

age

ns

(Co

nh

ecim

ento

s e

Cap

acid

ades

)

• Adquire e aplica conhecimentos, relacionando/problematizando situações concretas.

• Executa operações concertadas tendo em vista a obtenção do produto final.

• Apresenta um resultado final com qualidade.

20%

30%

30%

80% • Trabalhos práticos

• Grelhas de registo

• Fichas de trabalho

A, B, C, D, H, I, J

a, b, c

Co

mp

ort

am

enta

l

(Ati

tud

es e

Co

mp

ort

ame

nto

)

• Pontualidade

• Cumprimento de regras em sala de aula

• Apresentação do material necessário para a aula

5%

5%

10%

20% • Grelhas de registo

E, F, G

a, b, d, e,

Cidadania e Desenvolvimento – quinto ano

DOMÍNIOS INDICADORES

PESO ATRIBUÍDO INSTRUMENTOS DE

AVALIAÇÃO

CONTRIBUTOS PARA O

PERFIL DOS ALUNOS Parcial Total

Ap

ren

diz

age

ns

(Co

nh

ecim

ento

s e

Cap

acid

ades

)

• Conhece e aplica os princípios de Cidadania

• Reflete sobre os temas em debate

• Colabora em atividades propostas

20%

30%

30%

80% • Grelhas de observação

• Trabalhos em grupo

• Trabalhos individuais

A, B, C, D, H, I, J

a, b, c

Co

mp

ort

am

enta

l

(Ati

tud

es e

Co

mp

ort

ame

nto

)

• Pontualidade

• Cumprimento de regras em sala de aula

• Apresentação do material necessário para a aula

2,5%

15%

2,5%

20% • Grelhas de observação

E, F, G

a, b, d, e,

Page 66: Plano Pedagógico e Curricular de Agrupamento · O Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento assenta nas determinações do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória,

Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento

__________________________________ 66 Agrupamento de Escolas da Gafanha da Encarnação

Cidadania e Desenvolvimento – sexto ano

DOMÍNIOS INDICADORES

PESO ATRIBUÍDO INSTRUMENTOS DE

AVALIAÇÃO

CONTRIBUTOS PARA O

PERFIL DOS ALUNOS Parcial Total

Ap

ren

diz

age

ns

(Co

nh

ecim

ento

s e

Cap

acid

ades

)

• Conhece e aplica os princípios de Cidadania

• Reflete sobre os temas em debate

• Colabora em atividades propostas

10%

30%

40%

80% • Grelhas de observação

• Trabalhos em grupo

• Trabalhos individuais

A, B, C, D, H, I, J

a, b, c

Co

mp

ort

am

enta

l

(Ati

tud

es e

Co

mp

ort

ame

nto

)

• Pontualidade

• Cumprimento de regras em sala de aula

• Apresentação do material necessário para a aula

2,5%

15%

2,5%

20% • Grelhas de observação

E, F, G

a, b, d, e,

Cidadania e Desenvolvimento – sétimo ano

DOMÍNIOS INDICADORES

PESO ATRIBUÍDO INSTRUMENTOS DE

AVALIAÇÃO

CONTRIBUTOS PARA O

PERFIL DOS ALUNOS Parcial Total

Ap

ren

diz

age

ns

(Co

nh

ecim

ento

s e

Cap

acid

ades

)

• Conhece e aplica os princípios de Cidadania

• Reflete sobre os temas em debate

• Colabora em atividades propostas

20%

30%

30%

80% • Grelhas de observação

• Trabalhos em grupo

• Trabalhos individuais

A, B, C, D, H, I, J

a, b, c

Co

mp

ort

am

enta

l

(Ati

tud

es e

Co

mp

ort

ame

nto

)

• Pontualidade

• Cumprimento de regras em sala de aula

• Apresentação do material necessário para a aula

2%

15%

3%

20% • Grelhas de observação

E, F, G

a, b, d, e,

Page 67: Plano Pedagógico e Curricular de Agrupamento · O Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento assenta nas determinações do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória,

Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento

__________________________________ 67 Agrupamento de Escolas da Gafanha da Encarnação

Cidadania e Desenvolvimento – oitavo e nono anos

DOMÍNIOS INDICADORES

PESO ATRIBUÍDO INSTRUMENTOS DE

AVALIAÇÃO

CONTRIBUTOS PARA O

PERFIL DOS ALUNOS Parcial Total

Ap

ren

diz

age

ns

(Co

nh

ecim

ento

s e

Cap

acid

ades

)

• Conhece e aplica os princípios de Cidadania

• Reflete sobre os temas em debate

• Colabora em atividades propostas

10%

30%

40%

80% • Grelhas de observação

• Trabalhos em grupo

• Trabalhos individuais

A, B, C, D, H, I, J

a, b, c

Co

mp

ort

am

enta

l

(Ati

tud

es e

Co

mp

ort

ame

nto

)

• Pontualidade

• Cumprimento de regras em sala de aula

• Apresentação do material necessário para a aula

1%

14%

5%

20% • Grelhas de observação

E, F, G

a, b, d, e,

Apoio ao estudo – quinto e sexto anos

DOMÍNIOS INDICADORES

PESO ATRIBUÍDO INSTRUMENTOS DE

AVALIAÇÃO

CONTRIBUTOS PARA O

PERFIL DOS ALUNOS Parcial Total

Ap

ren

diz

age

ns

(Co

nh

ecim

ento

s e

Cap

acid

ades

)

• Aplicação de técnicas de estudo individuais

• Realização de tarefas de forma autónoma e organizada.

´40%

40%

80% • Grelhas de observação

A, B, C, D, H, I, J

a, b, c

Co

mp

ort

am

enta

l

(Ati

tud

es e

Co

mp

ort

ame

nto

)

• Pontualidade

• Cumprimento de regras em sala de aula

• Apresentação do material necessário para a aula

5%

10%

5%

20% • Grelhas de observação

E, F, G

a, b, d, e,

Page 68: Plano Pedagógico e Curricular de Agrupamento · O Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento assenta nas determinações do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória,

Plano Pedagógico e Curricular do Agrupamento

__________________________________ 68 Agrupamento de Escolas da Gafanha da Encarnação

Adaptações Curriculares Significativas ao abrigo do Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho –

primeiro ao quarto ano

DOMÍNIOS INDICADORES

PESO ATRIBUÍDO INSTRUMENTOS DE

AVALIAÇÃO

CONTRIBUTOS PARA O

PERFIL DOS ALUNOS Parcial Total

Ap

ren

diz

age

ns

(Co

nh

ecim

ento

s e

Cap

acid

ades

)

• Adquire conhecimentos sobre os conteúdos lecionados, previstos nas aprendizagens definidas nas suas planificações.

• Aplica os conhecimentos adquiridos

• Participa nas tarefas propostas

50%

15%

15%

80%

• Grelhas de registo

• Trabalhos individuais ou de grupo

• Fichas de avaliação

A, B, C, D, E, F, G, H, I, J

a, b, c, d, e

Co

mp

ort

am

enta

l

(Ati

tud

es e

Co

mp

ort

ame

nto

)

• Pontualidade

• Cumprimento de regras em sala de aula

• Apresentação do material necessário para a aula

2%

12%

6%

20% • Grelhas de registo.

E; F

a;b;d;e

Adaptações Curriculares Significativas ao abrigo do Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho – quinto

ao nono ano

DOMÍNIOS INDICADORES

PESO ATRIBUÍDO INSTRUMENTOS DE

AVALIAÇÃO

CONTRIBUTOS PARA O

PERFIL DOS ALUNOS Parcial Total

Ap

ren

diz

age

ns

(Co

nh

ecim

ento

s e

Cap

acid

ades

)

• Adquire conhecimentos sobre os conteúdos lecionados, previstos nas aprendizagens definidas nas suas planificações.

• Aplica os conhecimentos adquiridos

• Participa nas tarefas propostas

50%

15%

15%

80%

• Grelhas de registo

• Trabalhos individuais ou de grupo

• Testes de avaliação

A, B, C, D, E, F, G, H, I, J

a, b, c, d, e

Co

mp

ort

am

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l

(Ati

tud

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Co

mp

ort

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nto

)

• Pontualidade

• Cumprimento de regras em sala de aula

• Apresentação do material necessário para a aula

2%

12%

6%

20% • Grelhas de registo.

E; F

a;b;d;e

Gafanha da Encarnação, outubro de 2019

A Diretora, O Conselho Pedagógico,