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Plastico Sul #119

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PlásticoSul 119

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Inegavelmente esta edição da RevistaPlástico Sul é dedicada à maior feiraLatino - Americana do setor plástico.Preparamos uma reportagem comple-

ta com o que você verá ao entrar no pavi-lhão do Anhembi, em São Paulo, entre osdias 09 e 13 de maio. Assim é possível,além de otimizar tempo e ir direto ao quelhe interessa na feira, ler em casa ou noescritório os lançamentos e inovações quenão conferiu no evento.

A Brasilplast 2011 com certeza prome-te inúmeras novidades ao transformador plás-tico. Todos os segmentos deste mercado po-derão aproveitar a oportunidade para reciclarconhecimentos e dar uma olhada no que estáacontecendo lá fora, as tecnologias que nãosão vistas no dia-a-dia agitado das fábricas.

As feiras do setor, aliás, são grandeschances de agregar novas ideais, conhe-cer produtos e criar diferenciais, tudo issocompilado dentro de um único lugar, deuma única cidade e geralmente pertinhodo escritório. E estes eventos, como a pró-pria Brasilplast e também a Plastech Brasil,em Caxias do Sul (RS), e a Interplast, emJoinville, atraem empresários e fornecedo-res internacionais, fomentam negócios en-tres os países, provam que estamos econo-micamente e tecnologicamente vivos noBrasil e que somos muito competentes. A

Mergulho de cabeçaConceitual - Publicações Segmentadaswww.plasticosul.com.br

Rua Cel. Fernando Machado, 21

CEP 90.010-321 - Centro Histórico

Porto Alegre - RS

Fone/Fax: 51 3062.4569

Fone: 51 3392.3975

[email protected]

Direção:

Sílvia Viale Silva

Edição:

Melina Gonçalves - DRT/RS nº 12.844

Redação:

Erik Farina

Gilmar Bitencourt

Júlio Sortica

Departamento Financeiro:

Rosana Mandrácio

Departamento Comercial:

Débora Moreira, Leandro Salinos e Magda Fernandes

Design Gráfico & Criação Publicitária:

José Francisco Alves (51 9941.5777)

Capa: arte de Charis Tsevis

Plástico Sul é uma publicação da editora Conceitual -

Publicações Segmentadas, destinada às indústrias

produtoras de material plástico de 3ª, 2ª e 1ª geração

petroquímica nos Estados da Região Sul e no Brasil,

formadores de opinião, órgãos públicos pertinentes à área,

entidades representativas, eventos, seminários, congressos,

fóruns, exposições e imprensa em geral.

Opiniões expressas em artigos assinados não correspondem

necessariamente àquelas adotadas pela revista Plástico Sul.

É permitida a reprodução de matérias publicadas desde que

citada a fonte.

Tiragem: 8.000 exemplares.

Filiada à

ANATEC - Associação Nacional

das Editoras de Publicações Técnicas,

Dirigidas e Especializadas

ANATECPUBLICAÇÕES SEGMENTADAS

Expediente

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MELINA GONÇALVES / [email protected]

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Da Redação

região sul, por ser uma forte fabricante deplásticos e detentora de muita garra e for-ça de vontade, mostra em suas feiras a for-ça de seus empresários.

Exemplo da produção regional de co-nhecimento é nossa entrevista especial daedição com o cientista Jairton Dupont, con-siderado um dos 100 químicos de maior des-taque mundial. Único profissional dos paí-ses do BRIC (Brasil, Rússia, Índia, e China) aentrar na lista, o gaúcho coloca a nação ver-de e amarela no ranking, mostrando que so-mos sim capazes de gerar conteúdo, pesqui-sa e inovação. Mas claro que os entraves sãodiversos e é preciso desbravar um a um. Ocientista desabafa que faltam doutores noBrasil e que sem pesquisa não tem ciência,inovação, nem tecnologia.

Portanto, está aí mais um bom motivopara mergulhar de cabeça nesta edição daPlástico Sul, que conta ainda com uma ma-téria sobre os resultados da indústria de em-balagens flexíveis e os impactos no mercadode plástico para alimentação. Ainda no con-teúdo, uma entrevista com o ex-presidenteda Associação Brasileira da Indústria de Em-balagens, Fábio Mestriner, sobre design, umdos valores principais na hora de criar umproduto para ser vendido nas prateleiras dossupermercados.

Boa leitura!

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pesquisador Jairton Dupont estáentre os cem químicos com maiordestaque no mundo, na última dé-cada. O cientista ficou na 83ª po-

sição do ranking elaborado pela agênciaThomson Reuters. É o único brasileiro na lis-ta da agência, que não incluiu nenhum pes-quisador da China, Rússia, entre outros paí-ses emergentes. O químico se destacou napesquisa com líquidos iônicos orgânicos paraaplicação na área petroquímica.

Dupont é natural da cidade de Farrou-pilha e professor do Departamento de Quí-mica Orgânica da Universidade Federal doRio Grande do Sul (Ufrgs), desde 1992. Foigraduado em química pela Pontifícia Uni-versidade Católica do Estado (PUC), cursouo doutorado na Universidade Louis Pasteurde Estrasburgo, na França, e fez pós-dou-

torando, em Oxford, na Inglaterra.Polêmico e com idéias fortes, o quí-

mico concedeu entrevista à revista Plás-tico Sul. Falou sobre a distinção recebidae das dificuldades existentes para reali-zação de pesquisas e inovações no país.Criticou o sistema jurídico que rege asuniversidades públicas, que segundo eleé um dos principais entraves para avançodos estudos científicos. O cientista des-tacou que faltam mestres e doutores paraqualificar o ensino nas universidades, queestão preocupadas em espalhar cursos téc-nicos e de graduação. Ele comenta aindaque faltam investimentos na área de pós-graduação. Sobre as críticas que o plásti-co recebe da mídia e de parte população,Dupont observa que é fruto do “analfabe-tismo científico do país”.

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“A crítica ao plástico é resultadoclaro e nítido do analfabetismocientífico da população”Cientista que figura entre os maiores químicos do planeta com destaque em pesquisana área petroquímica, desabafa sobre o analfabetismo científico do país, elogia arelação entre academia e indústria, revela que faltam doutores no Brasil e afirma:“sem pesquisa não tem ciência, inovação e tecnologia”.

Jairton DupontPLAST VIP

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“As pessoas acham quea química é responsável pela

poluição, mas certamente aganância, o desconhecimento ea irresponsabilidade de alguns

geraram alguma coisa.”

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Jairton DupontPLAST VIP

Revista Plástico Sul - É coincidência o so-brenome Dupont, que também é nomede uma grande empresa químicamultinacional?Jairton Dupont - É mera coincidência.Dupont é um nome de família francesa, bas-tante comum naquele país. É como Silva noBrasil.

Plástico Sul - O que significou para oSr. ficar entre os cem maiores quími-cos do mundo, sendo inclusive o únicobrasileiro?Dupont - Em primeiro lugar é uma satisfa-ção muito grande ter o trabalho reconheci-do, em qualquer profissão. Mas foi uma sur-presa. Sabíamos o que estávamos fazendo esempre procuramos fazer o melhor, mas en-frentamos várias dificuldades de se fazerpesquisa de ponta no Brasil.

Plástico Sul - Quais os critérios que fo-ram adotados pela Thomson Reuters, parafazer a classificação dos cem químicos maisinfluentes do mundo?Dupont - Na verdade a agência usou um in-dicador, que é o número de citações por ar-tigo publicado, como base o período de 2000a 2010. Colocou como número mínimo, 25artigos, com pelo menos 50 citações empublicações diferentes. Diante disso, verifi-cou quantas citações tinham estes artigos efez a divisão.

Plástico Sul - Esta distinção que o Sr.conseguiu pode quebrar algumas bar-

reiras e auxiliar a abrir mais portas naárea de pesquisa?Dupont - Isso muito complicado. Traz umavisibilidade e uma responsabilidade maior,mas não facilita as coisas. Tenho a impres-são de que até pode dificultar, pois as pes-soas começam a exigir mais de ti. Esse reco-nhecimento é o resultado de uma ilha deexcelência que tem em algum lugar, não éresultado de alguma política. O país tem ilhasde excelência em várias áreas e vários locais,que na maioria das vezes não ganham noto-riedade. Isso não é um mérito pessoal, é oresultado de um grupo de trabalho. Sempredigo que o meu maior mérito é que atraiosempre pessoas excelentes e competentespara trabalhar comigo, que fazem mestrado,doutorado, entre outros. Este é o meu gran-de mérito. E foi neste ambiente, criado aqui,há 20 anos atrás, que permitiu que isso acon-tecesse. É óbvio que tem o mérito pessoal,ma ele é resultado de um grupo.

Plástico Sul - Existe uma tradição dedesenvolvimento de pesquisa de pon-ta no país?Dupont - Não. Ela é muito recente. Primeiroesbarra na falta de pessoas qualificadas (dou-tores). A sociedade brasileira é uma das maisanalfabetas cientificamente do mundo. Amaioria da população brasileira não usa ametodologia científica. Isso vem desde aescola.

Plástico Sul - Quais são as dificulda-des para o desenvolvimento de pes-

quisas no Brasil?Dupont - O nosso maior problema é o mar-co legal que estão submetidas as institui-ções, que praticamente inviabiliza a reali-zação de pesquisas. Para realizar pesquisasprecisamos de facilidades, agilidade paraacessar dados, reagentes e equipamentos.E nada disso é possível sendo a universida-de tratada como uma repartição pública.Como exemplo, se eu preciso de um reagente,tenho que fazer licitação. Para contrataralguém, tem que ser feito um concurso pú-blico. Então é muito complicado trabalharnestes termos. Os investimentos ainda sãoaquém do que o país precisa, mas são mui-to bons comparados com o que tínhamosantes, entretanto esbarram em quase tudo.O interesse público não existe, existe umregramento jurídico a ser cumprido.

Plástico Sul - Além da adequação des-te sistema jurídico, o que mais é pre-ciso para ampliar o desenvolvimentode pesquisas e inovações?Dupont - As universidades onde se realizamas pesquisas, ainda não se decidiram se real-mente são universidades ou se são escolasde terceiro grau. Faço uma comparação sim-ples, o RS deve ter no máximo 300 doutoresem química. Com os que atuam nos progra-mas de pós-graduação, devemos chegar nomáximo a uma centena de pesquisadores dealto nível, num estado com uma populaçãocom mais de 10 milhões. A Holanda que tem14 milhões de habitantes , conta com 65 mildoutores. Hoje o número de doutores queformamos no Brasil, sequer é suficiente parasuprir a expansão das federais. Para ter umaideia, da nossa necessidade de doutores emtermos escala, nos últimos anos foi amplia-do o número de vagas em todos os níveis,técnico, tecnólogo e graduação. Tudo issopara que possamos ter gente preparada equalificada em quase todos os níveis. Poroutro lado ainda existe uma grande deman-da de gente que saiba realizar inovação. Paraque tudo isso funcione eu preciso de pesso-as especializadas (doutores) para formar estagente. No entanto a Ufrgs prefere, ao invésde investir em expansão da pós-graduaçãoque o país precisa, aumentar vagas em gra-

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ÃO Para Dupont, o plástico

tem participaçãoincalculável na melhoriade condição devida da humanidade

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Jairton DupontPLAST VIP

duação, não que não seja importante, masse ela fizesse isso ao mesmo tempo com após não seria nenhum problema. Só que nãoocorre. É uma decisão das próprias universi-dades. Isso é grave. Estamos com o nossosistema focado para a graduação e alguns

programas de pós-graduação no país, comopor exemplo na química da Ufrgs são em mé-dia 10 pessoas.

Plástico Sul - Como está a relação entreacademia e indústria?

Dupont - Ela tem melhorado muito. Porquesão mudanças de cultura dos dois lados. E éfundamental para definição de objetivos alongo prazo. Primeiro ponto que precisamosentender é que é impossível fazer pesquisaneutra. O conhecimento hoje tem um podermuito grande. A competição internacionalfaz com que tenhamos que inovar a cada dia.E todos os bons empreendedores sabem queprecisam de bons colaboradores. Hoje rara-mente um grupo de pesquisa nas áreas dequímica e engenharia faz um trabalho quenão vise resolver um problema do nosso diaa dia, que possa ter aplicação. Essa relaçãoíntima faz com que profissionais da univer-sidade circulem nas empresas. É nesse ambi-ente que se gera inovação.

Plástico Sul - Qual a importância da pes-quisa científica para um país emergentecomo o Brasil?

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ÃO O especialista afirma:

“o ambientalmentecorreto já faz partede tudo o que sedesenvolve hoje”

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Dupont - É só olhar como estão as economi-as que investiram em pesquisa. Podemos daro exemplo de dois países. A China que há 10anos nem era reconhecida na área da ciên-cia, hoje já é a segunda maior produtoramundial de ciências. Dentro de dois a trêsanos o país deve bater os Estados Unidos.Outro caso é Coréia que há muito tempo jáultrapassou o Brasil e já faz ciência e tecno-logia há muito tempo. Ela forma 20 mil dou-tores por ano, o mesmo que o Brasil, entre-tanto os coreanos formam 90% em engenha-ria e exatas, já nós em ciências humanas.Eles investiram pesadamente na educação emtodos os níveis. E definiram que sem pesqui-sa não tem ciência, inovação e tecnologia.

Plástico Sul - O que consiste o seu tra-balho de pesquisa na área petroquímica?Dupont - O carro chefe do laboratório é otrabalho com substâncias, atualmente conhe-cidas como líquido iônicos, que antigamenteeram chamados de sais fundidos. Ao aquecercloreto de sódio 801 graus ele não vai de-compor, vai fundir e virar líquido. Este líqui-do tem propriedades muito distintas dos lí-quidos clássicos, como água, etanol, entreoutros. Ele não é inflamável, não evapora edissolve substâncias que nenhum outro podedissolver. Permite fazer estudos em solução

que nenhum outro líquido permite. O grandeproblema destes sais fundidos clássicos é queas temperaturas em que ficam líquidos erammuito elevadas e eles eram muito corrosivos.O que o laboratório conseguiu descobrir hámais ou menos 20 anos é que alguns sais or-gânicos eram líquidos a temperatura ambien-te e tinham a mesma propriedade destes lí-quidos. A partir daí viemos trabalhando compesquisas destes líquidos. Nós trabalhamosem vários aspectos, desde a compreensão dosaspectos físico-químicos, como exemplo comoposso deixar ele missível com polímeros e aomesmo tempo com outro material. Desenvol-vemos junto com a Petrobras o uso desseslíquidos para extração de produtos compos-tos sulforados e nitrogenados de frações dopetróleo, que é essencial para a indústria dopetróleo diminuir ao mínimo a presença des-ses compostos para diferentes níveis de apli-cação, inclusive para a questão ambiental.Outra utilização destes líquidos é na prepa-ração de nanomateriais, então nós prepara-mos nanocatalisadores, nano partículas me-tálicas, que tentamos controlar tamanho eforma de materiais nanométricos para apli-cação em catálise.

Plástico Sul - A Plástico Sul é direcionadapara profissionais das áreas de termo-plásticos e petroquímica. Como o Sr. vêna atualidade o desenvolvimento de pes-quisas nestas áreas?Dupont - O desenvolvimento nesta área éintimamente ligado a inovação: produção denovas tecnologias para se obter novos ma-

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Setor químico, apesarde ser uma áreaimportante para oBrasil, por muito temponão foi alvo de inovações

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Jairton DupontPLAST VIP

teriais para várias aplicações. Como é umaárea muito aplicada, com retorno relativa-mente rápido com relação a isso, se trabalhamuito empiricamente. Isso não ocorre só noBrasil, é normal no mundo. Então falta umpouco mais de equacionamento dos fenô-menos para se entender melhor. São sistemascomplexos de se investigar que precisam deuma abordagem multidisciplinar. Eu precisode um químico ou de um físico teórico quepossa modelar estruturalmente e correlacionarcom as propriedades físicas deste material.Preciso de um engenheiro que possa dese-nhar novos equipamentos que permitam me-lhor processar este material. Você não vai acharalguém capaz de entender todo o sistema.

Plástico Sul - Como avalia o progressodo Brasil em termos de desenvolvimentode novas tecnologias do setor químico,nos últimos anos?Dupont - O setor químico é uma área impor-tante para o Brasil e por muito tempo nãohouve muita inovação. As inovações em ge-ral, foram introduzidas pela Petrobras. Insis-to em afirmar que faltam doutores.

Plástico Sul - Com a nova reestruturaçãodo setor petroquímico nacional aBraskem se tornou a única produtora bra-sileira de commodities. O que isso poderepresentar para de pesquisas do setor?Dupont - Esta consolidação não afeta o seg-mento de pesquisas, porque para sobrevivercom esta grande incorporação, a empresa temque investir cedo ou tarde. E ela já entendeuo recado, que é necessário investir em pes-quisa. A Braskem é uma das maiores empre-gadoras de doutores da iniciativa privadado Brasil, com uma média de 30 doutores emtodas as áreas.

Plástico Sul - Dentro do âmbito dasustentabilidade, que permeia todos ossetores produtivos do país e principal-mente internacionais, qual a tendência naárea de pesquisa para o futuro?Dupont - Esta é a palavra chave. O am-bientalmente correto e sustentável já fazparte de tudo o que se desenvolve hoje,isso já está na equação. Toda e qualquerpesquisa leva isso em consideração. E temmais duas coisas, o emprego da água e

energia. A água já é tratada pelos pesqui-sadores como uma commodity.

Plástico Sul - Como químico, qual suaopinião sobre as críticas realizadas pelasociedade e pela mídia em relação aomaterial plástico?Dupont - As críticas ao material plástico é oresultado claro e nítido do analfabetismocientífico da população. O plástico certa-mente terá um ciclo na sociedade moderna,onde outros materiais melhores e mais fun-cionais virão, mas por muito tempo nós te-remos os plásticos. A introdução do plásticopermitiu e permite, por exemplo, que nósconsigamos alimentar boa parte da popula-ção mundial. E isso as pessoas não se dãoconta. Essas reações não me espantam. Aspessoas acham que a química é responsávelpela poluição, mas certamente a ganância, odesconhecimento e a irresponsabilidade dealguns geraram alguma coisa. Nós nunca vi-vemos tanto tempo, tão bem na humanidadee com tantas pessoas no planeta. O plásticotem uma participação quase que incalculávelnesta melhoria de condição de vida.PS

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Gol deplacaGol deplaca16 > Plástico Sul > Abril de 2011 >>

A Copa do Mundo no Brasil pode ser só em 2014, maso Brasileirão do plástico começa já, já, em São Paulo.

A 13ª Feira Internacionalda Indústria do Plástico(Brasilplast), reúne toda acadeia do plástico em umúnico lugar, entre os dias 09e 13 de maio no Pavilhão doAnhembi (foto abaixo), emSão Paulo. Fornecedoresnacionais e internacionaisapresentam suas novidadesaos transformadores dosquatro cantos do paísenquanto ações sustentáveisauxiliam na melhora daimagem do plástico e oseventos paralelos, como asconferências, agregaminformação e conteúdo aosque visitarem a mostra. Osfabricantes de plásticos daregião sul do país preparamsuas malas para a feira quepromete recorde de públicoe muitos negócios.

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Brasilplast

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crescimento acelerado da popu-lação, o aumento de produção dealimentos, o forte apelo ambien-tal do momento e o desenvolvi-

mento substancial da economia brasileiratêm atraído investimentos na indústria eelevado o consumo de plásticos. Todos es-ses fatores levam a crer que a 13ª Feira In-ternacional da Indústria de Plásticos,Brasilplast 2011, será o palco de con-cretização de bons negócios. Realizada pelaReed Exhibitions Alcantara Machado a cadadois anos, a edição de 2009, aconteceu logoapós a crise econômica mundial de 2008,onde o país ainda buscava fôlego em meioà tempestade que caía ao seu redor. Hoje,em 2011, com uma situação bem maisfavorecida as expectativas são promissoras.Em 78 mil m2, a mostra deste ano deve reu-nir mais de 1300 expositores e 65 mil visi-tantes/compradores qualificados, de 62países. Quem atesta as boas perspectivas éo presidente da Associação Brasileira da In-dústria do Plástico (Abiplast), José RicardoRoriz Coelho. O dirigente, que também pre-side a Vitopel, espera que o evento sirva

Opara que as empresas do setor plástico ava-liem mercados, sejam estimuladas a inves-tir em novas tecnologias e estudem a via-bilidade de acesso a novos mercados. “Acre-ditamos que a Brasilplast’11 seja uma opor-tunidade para que as empresas conheçam omercado e possam formatar estratégias paraalavancar sua competitividade”, acredita.

O coordenador da Comissão Setorialde Resinas Termoplásticas (Coplast), daAssociação Brasileira da Indústria Quími-ca (Abiquim), Rui Chammas concorda como presidente da Abiplast. “Além de ser umimportante espaço para a divulgação dosdesenvolvimentos tecnológicos, fortale-cimento de relacionamento e realizaçãode negócios, a feira proporciona oportu-nidade única de diálogo do setor indus-trial com a sociedade”, afirma Chammasque ressalta as ações ambientais, as ino-vações tecnológicas e as soluções desen-volvidas pelo segmento como importan-tes atividades da feira. A entidade desta-ca este ano as ações relacionadas ao AnoInternacional da Química, comemorado em2011 em todo o mundo e o apoio a Ope-

ração Reciclar, iniciativa de sustentabili-dade que propõe mostrar a imagem posi-tiva do plástico e o seu posicionamentoem diversas indústrias. A operação prevêum conjunto de ações para alavancar essaimagem, orientando os diversos segmen-tos consumidores do produto a utilizá-lode forma consciente.

O Presidente da Associação Brasilei-ra da Indústria de Embalagens Flexíveis(ABIEF), Alfredo Schmitt, também acredi-ta na importância da Brasilplast como umexcelente lugar para concretização de ne-gócios. “Ao participarmos da maior feirado plástico da América Latina e uma dascinco maiores do mundo, esperamos mos-trar a alta competitividade, nacional e in-ternacional, das embalagens plásticas fle-xíveis brasileiras, independente do porteda empresa transformadora”, diz. Para odirigente, é em uma feira como esta queoportuniza a reunião com os diversos elosda cadeia do plástico e reforça os laçosde integração, criando uma plataformaúnica de trabalho em prol do desenvolvi-mento sustentável do setor. >>>>

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Participação da região sulOs transformadores plásticos de San-

ta Catarina, Rio Grande do Sul e Paranávão a São Paulo conhecer as tecnologias elançamentos que seus fornecedores têm aoferecer. O Sindicato da Indústria de Ma-terial Plástico no Estado de Santa Catarina(Simpesc), entidade que reúne os fabrican-tes da região, realiza uma missão no senti-do de proporcionar aos técnicos de manu-fatura e líderes de produção das empresasassociadas à visita à feira.

Já a presidente do Sindicato da Indús-tria de Material Plástico no Estado do Paraná(Simpep), Denise Dybas Dias espera que aBrasilplast seja uma feira que traga muitasnovidades tecnológicas, principalmente emassessórios, já que o mercado faz um forteinvestimento em equipamentos devido ascondições especiais do Finame. “Esta edi-ção deve apresentar um recorde em visitações,pois acontecerá na mesma data da FISPAL,que é outro evento que costuma reunir grandenúmero de transformadores”. Para Denise,além da oportunidade de reunir praticamen-te todos os fornecedores das indústrias detransformação, a feira propicia a união detoda a cadeia, a troca de informações, a opor-tunidade dos empresários saírem da rotina econhecer alternativas para seus negócios ouaté mesmo novos negócios.

“A conferência que acontecerá durantea feira, está com uma programação excelen-te, nos trará muitas informações e perspec-tivas do mercado e também serão apresenta-das novas tecnologias e soluções”, afirma. Adirigente explica que o sindicato está in-centivando a participação de todos os em-presários do Paraná, destacando a importân-cia da feira nos negócios. “Para fazermos oestado ser bem representado e participativono setor, estamos formando uma comitiva,na qual o SIMPEP patrocinará integralmenteo deslocamento e a hospedagem de seus as-sociados”, finaliza.

Do Rio Grande do Sul, três sindicatospreparam suas malas para conhecer novastecnologias. O Sindicato das Indústrias deMaterial Plástico do Nordeste Gaúcho (Sim-plás), organiza uma comitiva de 80 em-presários do setor. O objetivo é aproveitara oportunidade de conhecer a estruturalocal, adquirir novas informações e tecno-logias, além de fomentar negócios. O Sin-dicato das Indústrias de Material Plásticodo Vale dos Vinhedos (Simplavi) também

incentiva a ida de seus associados a Brasil-plast. “As expectativas são as melhores pos-síveis teremos expositores apresentandoseus lançamentos e novidades, profissio-nais qualificados, novos fornecedores, pro-dutos e serviços, tendências do mercadocontatos, gerando relacionamentos emelhoria nos processos e procedimentos”avalia o diretor executivo João Dorval deAlmeida Neto. Já o Sindicato das Indús-trias de Material Plástico no Estado do RioGrande do Sul (Sinplast) incentiva seus as-sociados por meio de um programa deapoio a feiras & missões desenvolvido peloComitê de Feiras & Missões do Sindicato.Até o momento, 39 empresas solicitaramesse apoio de subsídio ao Sinplast.

ReciclarCom o apoio e a participação de ex-

positores que representam todos os elosda cadeia produtiva dos plásticos (maté-ria-prima, transformadores, fabricantes demáquinas, recicladores e cooperativas decoleta seletiva), a Brasilplast traz para estaedição a OPERAÇÃO RECICLAR. Em uma áreade 264 metros quadrados, localizada logoapós a entrada principal do pavilhão, o aOPERAÇÃO RECICLAR visa desenvolver umasérie de ações, focando aspectos como:Processo de Reciclagem, Produtos diferen-ciados feitos a partir de plástico reciclado,Informações sobre o ciclo completo doplástico, O lado humano da reciclagem eMecanismos para desenvolvimento da qua-lidade e consumo responsável. Direcionadoa representantes do Governo e entidadespúblicas, representantes da sociedade eformadores de opinião (estudantes, pro-fessores, ONGs, etc.), imprensa nacional einternacional e às próprias empresas dosetor que buscam um melhor entendimen-to sobre as políticas públicas, ações sus-tentáveis, produção limpa, novos produ-tos, etc., a OPERAÇÃO RECICLAR é a opor-tunidade de estabelecer uma comunicaçãoclara e objetiva sobre os benefícios que oplástico tem para a sociedade.

“A decisão de montar esse projeto veioda necessidade de mostrar à sociedade queas empresas vem, ao longo dos anos, desen-volvendo produtos e aplicações que não agri-dem o planeta”, esclarece Liliane Bortoluci,Diretora da Feira. Com isso, o setor tambémcontribui com a redução do desperdício dealimentos, acondicionamento de resíduos,>>>>

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redução no consumo de combustíveis, solu-ções logísticas, desenvolvimento de novastecnologias em inúmeros setores, etc. “Ape-sar de compor uma forte cadeia produtiva einteragir com inúmeros setores da econo-mia, a população em geral não tem tido acessoàs informações esclarecedoras de forma sim-ples e clara. A Brasilplast é a grande opor-tunidade para estabelecer essa comunica-ção com mercado nacional e internacio-nal”, acrescenta a executiva. Esta é a pri-meira vez que a Brasilplast realiza uma açãototalmente focada nos aspectos sócioambientais dos plásticos. Durante a Feira,materiais processados nos estandes serãocoletados e destinados para reciclagem du-rante o evento via cooperativa.

Eventos ParalelosA Conferência BRASILPLAST 2011, que

acontece simultaneamente à 13ª Feira In-ternacional da Indústria do Plástico, nosdias 10 e 11 de maio, reunirá consultores,empresários e acadêmicos, para debater te-mas relevantes e atuais do setor. O ciclode palestras, organizado e promovido pelaReed Exhibitions Alcantara Machado, noHoliday Inn Park Anhembi, está divididoem três temáticas: Mercado e Negócios,Sustentabilidade na Cadeia do Plástico eInovações e Tecnologia.

A Gerente da Unidade de Negócios

e Conferências da promotora, MárciaCoimbra, descreve o evento como umfórum de discussões diferenciado. “O ob-jetivo é reunir os principais players daindústria do plástico para debater os de-safios e rumos do setor, apresentar ino-vações e se configurar como um fórumde referência para o mercado. Os doisdias de evento estão sendo cuidadosa-mente estruturados a fim de atender osinteresses do público participante, le-vando em conta as práticas mais moder-

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pretende superar aedição de 2009: sãoesperados 65 mil visitantesem uma área de 78 mil m²

nas de transformação do plástico e as-suntos que estão em pauta sobre os ne-gócios do setor e a sustentabilidade”,afirma a executiva.

Uma ampla análise do cenário econô-mico nacional com foco na competi-tividade para o mercado de plástico seráapresentada durante a Conferência, comtemas relacionados a importação de maté-rias-primas, tendências de preços da naftapetroquímica e os investimentos e gestãode parques industriais de transformadores.

O evento também vai debater a Sus-tentabilidade na Cadeia do Plástico, reu-nindo as Tendências e Soluções Sustentá-veis para Plásticos (Reciclagem Energéticae Mecânica); Biopolímeros; Polímeros Bio-degradáveis; e Polímeros de Fontes Reno-váveis. Sob o tema Inovações e Tecnologia,profissionais renomados de todo o merca-do apresentarão tendências e novas tecno-logias para o segmento, como a AplicaçãoEstrutural de Materiais Compósitos; Avan-ços da Nanotecnologia e sua aplicação empolímeros; Desempenho e Eficiência em In-jetoras; e Utilização e Aplicação de Injeto-res Híbridos e Elétricos.

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Grade de palestras da Conferência

Terça-feira, 10 de maio de 201109h00 - Análise do Mercado Mundial de Resinas Termoplásticas:Consumo, Evolução Tecnológica e Avanços em Aplicações.(Claudio Marcondes - Marcondes Consultoria)10h30 - Ações e Estratégias para Promover o EntendimentoClaro sobre o Plástico e seus Benefícios à Sociedade. (TracyCullen - SPI – Society of the Plastics; Assunta Camilo, diretora doInstituto de Embalagens)11h30 - Cenário Econômico e Ambiente de Negócios para aIndustria de Transformação de Plásticos no Brasil. (José RicardoRoriz Coelho, presidente da Vitopel e Abiplast)13h30 - Avanços e Tendências em Biopolímeros, PolímerosBiodegradáveis e Polímeros de Fontes Renováveis. (Júlio Harada,da Basf)14h30 - Desenvolvimento e Utilização do Polímero Poli(ácidoláctico) (PLA): Termoplástico Produzido a Partir da Fermentaçãode Açucares de Biomassa. (Walcinyr Bragatto Neto, representantede vendas industriais da Cargill Agrícola)15h30 - Entendendo a PNRS (Política Nacional de ResíduosSólidos) e o seu Decreto – Principais pontos de interesse daindústria. (Ricardo Lopes Garcia, Fiesp)16h00 - Experiências sobre Uso de Análise de Ciclo de Vida -Aspectos Positivos e Negativos do Plástico. (Sonia Chapman,presidente da Fundação Espaço ECO)

16h30 - Consumo Consciente como forma de Redução dosImpactos Ambientais e Sociais para a Sociedade e para a CadeiaProdutiva do Plástico (Hélio Mattar, diretor presidente do InstituoAkatu)17h30: Plastificantes Livres de Ftalatos - Mercado,Tendências eDesafios (Roberta Maturana, da Lanxess – Latam Sul)

Quarta-feira, 11 de maio de 201109h00 - Fabricação de Peças em Compósitos com ResinasSustentáveis de Base Vegetal em Substituição aos Recursos nãoRenováveis de Fonte Fóssil. (Waldomiro Moreira, da Elekeiroz)10h30 - Soluções Sustentáveis em Periféricos para Plásticos.(Ricardo Prado, presidente da Piovan do Brasil)11h30 - Ações para Redução do Consumo Energético no Processode Transformação de Materiais Plásticos. (Antônio de PáduaDottori, da Romi)14h00 - Avanços da Nanotecnologia e sua Aplicação emPolímeros. (Henrique Toma, professor do Departamento de QuímicaFundamental, Instituto de Química da USP)15h00 - Elastômeros Vistamaxx™ Base Propileno: NovasPossibilidades em Modificação de Polímeros e Compostos. (FelixManuel Zacarias – quantiQ)16h00 - Otimização da Produtividade de Injetoras Através daRedução do Tempo de Setup . (Hans Jürgen Diehl, consultortécnico da QMC - Quick Mold Change - Troca Rápida de Moldes –Staubli Brasil)

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Evento incentiva

a exportaçãoBrasilplast é uma oportunidadeímpar para ao intercâmbio comoutros países. Através de roda-das de negócios, o Programa Ex-

port Plastic auxiliará os transformadoresbrasileiros a promover relacionamentos quetragam um resultado mais justo na balan-ça comercial dos fabricantes de plásticosnacionais. Confira a entrevista com Mar-co Wydra, Gerente Executivo do Progra-ma Export Plastic.

Revista Plástico Sul - Como será a parti-cipação do Export Plastic na feiraBrasilplast de 2011?Marco Wydra - O Programa Export Plasticpromoverá rodadas de negócio entre seusassociados e cinco compradores interna-cionais no dia da abertura da feira, 09 demaio. Além disso, vamos promover uma pa-lestra com palestrante internacional du-rante a feira. As reuniões serão realizadasem espaço diferenciado na feira, resultadode uma parceria entre o programa e aorganizadora do evento.

Plástico Sul - Quais atividades que estãosendo executadas pelo programa e quaisas metas para 2011, visando diminuir odesequilíbrio da balança comercial?Wydra - O programa Export Plastic desen-volve suas ações baseadas em três eixos deatuação: desenvolvimento empresarial; pro-moção comercial e comunicação; e inteli-gência e estratégia competitiva. Desta for-ma são contempladas ações como parceriascom institutos tecnológicos para adequa-ção de produtos, treinamentos em proce-dimentos para comercialização internacio-nal, participação em feiras internacionais,rodadas de negócios com compradores es-trangeiros, pesquisas de mercado, pros-pecção de oportunidades de negócios,branding internacional e outras. Em 2010,as 70 empresas associadas ao programa ex-portaram seus produtos para mais de 30 pa-

íses, gerando uma receita de USD 317 mi-lhões (114 mil toneladas), um aumento de63% em relação ao ano anterior. O atualconvênio do programa, referente ao perío-do de maio de 2010 a maio de 2012, temano calendário com início em maio. A metapara o primeiro ano é de 115 mil toneladase a do segundo ano, 140 mil toneladas.

Plástico Sul - A Brasiplast pode seruma ferramenta para auxiliar o con-vertedor brasileiro a ampliar suas ven-das externas?Wydra - A Brasilplast reúne muitos de nos-sos associados como visitantes e poten-ciais compradores de equipamentos, masnão conta com muitos associados ao pro-grama expondo. Ainda assim, é uma boaoportunidade para fazermos negócios e porisso a Brasilplast faz parte de nosso calen-dário de eventos. Na edição de 2009 dafeira, realizamos 193 rodadas de negóciose 15 visitas técnicas, com a participaçãode 66 empresas associadas. Foram USD160.000,00 em negócios fechados durantea feira e previsão de USD 13.056.000,00 nos12 meses seguintes.

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O que você vai vereja qual for o material transformadopela sua empresa, é possível conferirna Brasilplast lançamentos específi-cos para o seu mercado de atuação.

A feira apresenta novidades para todos osprocessos e aplicações. Com destaque paradesenvolvimentos que protejam o meio am-biente e reduzam custos, os expositores es-tão atentos às necessidade dos fabricantesde plásticos. Fizemos uma seleção dos prin-cipais produtos, equipamentos e máquinasapresentados na mostra para que você possaselecionar o que mais lhe interessa e conferirde perto durante o evento.

Matérias-primas

ActivasA Activas, distribuidora oficial de re-

sinas termoplásticas, participa da feira pelasexta edição, sendo que em 2009 ocupouuma ilha. “Os resultados tem fatores que du-plicam a cada feira. É o maior e mais signi-ficativo evento do setor na América do Sul”,ressalta o diretor da empresa, Laercio Gon-çalves. A expectativa para a edição de 2011é promissora, uma vez que o portfólio daBraskem também será exposto ampliando aoferta aos clientes. “Até a equalização degrades e das plantas, os produtos terão am-pla gama de opções”, ressalta. Além dos pro-

dutos da Braskem, a Linha de resinas deengenharia completa a oferta apresentadana Brasilplast e Gonçalves ressalta oCAP (Celulósico) da Eastman, um Biopo-límero como uma opção a produtos comnovos aprouchs. O diretor da Activas refor-ça que, como distribuidor oficial da Bras-kem, aumenta a responsabilidade e ao mes-mo tempo impulsiona a Companhia a bus-car constante excelência na distribuição deresinas termoplásticas no Brasil.

AmbientalA Ambiental é considerada a única em-

presa da América do Sul que domina a

tecnologia eletroestático de separação deplásticos sem o uso de água, preservando amatéria-prima dos males causados pelas so-luções salinas e alcalinas. A empresa é pro-dutora de ABS reciclado e especializada naregeneração do plástico ABS (AcrolometilaButadieno Stireno). Durante a feira, a Am-biental apresenta seus diferenciais de atu-ação no mercado, como o sistema opera-cional, seu amplo e variado estoque de 400toneladas, a localização estratégica emEmbu, a separação de cores preto e tons decinza através de um equipamento comsensores eletrônicos, além do seu forte com-prometimento com o meio ambiente.

BasfA BASF apresenta na 13ª Brasilplast

um estande com as mais recentes novida-des em diversos segmentos de mercado, como– construção, automotivo, embalagens eeletroeletrônicos. Entre os lançamentos estáo Tinuvin® XT 200, novo estabilizante à luzde tipo NOR-HALS que permite a fabricaçãode filmes plásticos transparentes para estu-fas agrícolas com alta durabilidade às radi-ações ultravioletas; o Geofoam, blocos deEPS (Styropor®) cujo baixo peso aliado àboa resistência mecânica, sobretudo à com-pressão o torna ideal para utilização ematerros sobre solos moles na construção de

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estradas, além de proporcionar execuçãofácil e rápida; e o Calçado conceitual Pure1.2 Balance, confeccionado com a utiliza-ção de poliuretano termoplástico. A novi-dade desta versão do calçado-conceito éque muitas de suas partes são feitas emmaterial à base de fonte renovável e trazdiversas vantagens sempre visando confor-to, funcionalidade e segurança.

BayerPor meio das áreas de Poliuretanos (rí-

gidos, flexíveis e sistemas integrais), Re-vestimentos, Adesivos e Especialidades, ePolicarbonatos, a Bayer foca na Brasilplastas tendências e soluções que prometem umfuturo mais sustentável frente àsmegatendências globais: Mudanças Climá-ticas, Urbanização, Aceleração Tecnológicae Mobilidade. O grande destaque, entretan-to, é o policarbonato Makrolon®, tecnologiautilizada, por exemplo, nas estações de abas-tecimento Charge Point®, desenvolvido pelaempresa Coulomb Technologies para veícu-los elétricos e híbridos plug-in. A tecnologiaprotege o “cérebro” do sistema por ser alta-

mente resistente a impactos e raiosultravioletas – já que a maioria das estaçõesde carregamento se localiza ao ar livre e éextremamente vulnerável ao vandalismo e aintempéries. Outro exemplo de inovaçãomostrado são as tecnologias de luz LED,que em breve suplantarão os sistemas deiluminação tradicionais. Para isso, a BayerMaterialScience desenvolveu policarbo-natos Makrolon® customizados que podemser aplicados tanto na indústria automotivacomo também incorporados em lâmpadasde postes de rua.

BorealisA Borealis apresenta na Brasilplast o

produto NepolT, destinado a aplicação naindústria automobilística. O produto é umconcentrado de polipropileno modificadocom fibras de vidro longas que pode ser uti-lizado em peças com alta demanda de de-sempenho. Ele está disponível nas formaspronta para o uso e “dilution technology”,que reduz a quantidade de materialcompostado. A empresa também irá expor anova geração de microcomposites, produtos

para reduzir peso e custos entre 8 a 24% e alinha XmodT, compostos de polipropilenomodificados com fibras de vidro curtas dealto desempenho (HPGF). A Borealis Brasil,empresa líder em soluções inovadoras em plás-ticos, atua na produção de compostos depolipropileno.

ChemsonA Chemson lança nova linha de

estabilizantes para PVC a base de Cálcio-Zin-co e Orgânicos, na Brasilplast. Todos os pro-dutos fabricados nesta linha destinam-se aossegmentos de tubos e conexões, perfis, fiose cabos, e apresentam vantagens técnicasnos quesitos qualidade e produtividade dosprodutos acabados. Além de estabilizantespara PVC, a empresa também fabrica sais dechumbo, estearatos de cálcio e zinco e lu-brificantes e blendas para poliolefinas.

ClariantA Clariant apresenta na 13ª edição da

feira sua linha de aditivos plásticos. Entreeles estão os agentes antioxidantes Hosta-nox, antiestáticos Hostastat, retardantes de>>>>

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chama não halogenados Exolit e os esta-bilizantes de luz Hostavin. Além disso, aClariant expõe as ceras Licocene, Licowax,Licolub e Licomont. A Clariant é líder globalem especialidades químicas. Com sede naSuíça, a empresa conta com mais de 100unidades espalhadas pelo mundo.

ColorfixHá 20 anos no mercado, a Colorfix é

fornecedora de pigmentos e aditivostermoplásticos. Esta é a 2ª participação daempresa na Brasilplast que apresenta a linhaconvencional de masterbatches coloridos, deefeito e aditivos (linha FIX). Entre os lança-mentos está linha BioFIX, mastersbatchesveiculados em resina biodegradável.

CromexSegundo Sérgio Wajsbrot, presidente da

Cromex, a ideia é reforçar que todas as ativi-dades e investimentos da companhia visampromover as melhores soluções para o mer-cado. “Estamos investindo na modernizaçãode nossas plantas, visando aumentar a capa-cidade produtiva para atender o crescimen-to do setor plástico”, afirma o executivo. .ACromex vai ampliar sua capacidade produti-va de 132 mil toneladas/ano para 150 miltoneladas, até 2012. A empresa espera a che-gada de oito extrusoras para a planta de SãoPaulo, para a fabricação de masterbatchescoloridos e especialidades. Na planta daBahia, a empresa deu partida em abril de 2010em uma extrusora para a produção decorantes pretos e, para este ano adquiriu maisuma, esta para a fabricação de brancos.

Dow A Dow Chemical Company apresenta na

feira seu portfólio de polietilenos para omercado de embalagens especiais e de ali-mentos. As soluções podem ser divididas emdois grupos: filmes de alta performance esoluções para empacotamento automático.Para a confecção de filmes de alta per-formance, a novidade da Dow é a resinaXB81843.01 que combina rigidez e proprie-dades óticas com reduzido e controlado ní-veis de géis, ideal para misturas comPolietileno Linear de Baixa Densidade(PELBD). A solução tem ampla gama de apli-cações: filmes para ração animal, enfar-dadeiras e liners, sacaria industrial, stand uppouches (SUP), filmes termoencolhíveis emonofilamentos. A companhia destaca ain-

da sua família de Polietilenos de Alta Densi-dade (PEAD) ELITETM, com o grade 5960G.“Essa solução viabiliza a produção de filmescom reduzida espessura, garantindo a pro-priedade de barreira à umidade. É indicadapara embalar produtos secos, como cereais ebiscoitos”, destaca Dolores Brizuela, gerentede marketing da Dow para Food & SpecialtyPackaging e Health & Hygiene. Paraempacotamento automático, a Dow destacasua linha de Polietilenos Lineares de BaixaDensidade, copolímeros octeno – DOWLEXTM– a qual oferece o melhor balanço entreprocessabilidade e propriedades mecânicas,óticas e de selagem. O grade NG 5085B temum desenho molecular diferenciado que cau-sa um efeito sinérgico quando misturadocom o Polietileno de Baixa Densidade (PEBD)de índice de fluidez em torno de 1.0 g/10min, permitindo reduzir a quantidade de PEBD- comumente adicionado para melhorar aprocessabilidade e as propriedades óticas dasolução - sem impactar as propriedades deprocessabilidade, brilho e transparência.

DuPontDurante a Brasilplast 2011, quatro di-

visões da Dupont apresentam suas inovaçõespara a indústria de plásticos. Entre os pro-dutos estão o DuPont™ Zytel® PLUS eDuPont™ Zytel® HTN, polímeros de engenha-ria que atendem as necessidades da indús-tria de automóveis em redução de peso, custoe emissão de carbono. Em linha com o desa-fio de reduzir a dependência por combustí-veis fósseis, a DuPont também está traba-

lhando no desenvolvimento de materiais quepermitam inovações tecnológicas no segmen-to de energias alternativas. Os polímeros deperformance da DuPont, como Rynite®SUV, podem ser aplicado em painéis fo-tovoltaicos para a geração de energia elé-trica e em painéis solares para aquecimen-to de água. Peças de alto desempenho, de-senvolvidas a partir de DuPont Vespel® eDuPont Kalrez®, substituem metais e bor-rachas, prolongando a vida útil e melho-rando a eficiência dos equipamentos usa-dos na indústria sucroalcooleira.

Na Brasilplast, a DuPont também apre-senta os benefícios de Cyrel® FAST - tecnologia usada no processamento térmi-co a seco de chapas de fotopolímero – parao mercado de impressão flexográfica. O sis-tema permite qualidade superior de impres-são por meio de um processo que não utilizasolvente e, consequentemente, com baixoimpacto ambiental. Por eliminar a fase desecagem, obrigatória no processo tradicio-nal de confecção das chapas, DuPont Cyrel®FAST reduz o tempo de gravação dos clichêspara menos de uma hora.

Entec PolímerosA empresa expõe na Feira sua linha de

produtos, que inclui commodities dos tiposPEAD, PEBD, PELBD, PP e PS; borracha SBR,BR, e NBR e plásticos de engenharia SAN,PMMA, NYLON, POM, ABS, ABS/PC, PBT e PPS.A Entec Polímeros atua na distribuição deresinas poliméricas, plásticos de engenhariae borrachas. “Nossa presença se dará atravésdo estande onde, com nosso pessoal comer-cial, estaremos recepcionando os váriosagentes do mercado e que pretendemos queseja agradável e receptivo. Estaremos lançan-do uma resina plástica dirigida à indústriafarmacêutica – hospitalar”, adianta o geren-te geral Osvaldo Cruz.

FortymilPresente na 13º Brasilplast, a Fortymil

leva para essa edição uma série de inovaçõesno segmento de materiais recuperados. Comas inovações, a Fortymil conseguiu melhorara performance dos compostos e recuperadosna linha de injeção e filme blow, o que per-

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ÃO Masterbatches,

como os produtosda Cromex,são itens emexposição na feira

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mitirá aos clientes um ganho de produtivi-dade e uma perfomance mais próxima a resi-na virgem. Os participantes do evento tam-bém podem conhecer a linha completa decompostos virgens e recuperados de PP, PE,ABS e PS, naturais e coloridos. Esses produ-tos são voltados para os mercadosautomotivo, agrícola, brinquedos, constru-ção, eletro-eletrônico, eletrodomésticos, hi-giene-limpeza, UD, entre outros.

KratonA Kraton Polymers do Brasil que atua

na produção de copolímeros em bloco deestireno ou SBCs, participa da Brasil -plast apresentando diversos lançamentos.Conforme o diretor de vendas e desenvolvi-mento da América do Sul, Ricardo Pereira asprincipais novidades são:

- Fios e Cabos (alternativa ao PVC): “ospolímeros Kraton oferecem uma variedade debenefícios importantes em aplicações de fiose cabos. Propriedades elétricas superiores ostornam excelentes candidatos para aplica-ções de isolamento, são versáteis o bastantepara serem usados em encamisamento e pe-ças moldadas”, afirma Pereira.

- Filmes de Proteção: “A Kraton oferecea tecnologia de co-extrusão mais avançadaem polímeros adesivos para a produção defilmes de proteção de superfície”, diz Perei-ra. Esta tecnologia, conforme o diretor, ofe-rece características que podem ser formula-das em um composto adesivo cobrindo umaampla extensão de processamento e proprie-dades adesivas;

- Área Médica (alternativa ao PVC):Kraton G1645(R), um polímero que cria no-vas oportunidades para substituição de PVCna área médica e outras aplicações incluin-do filmes para bolsas de soro e tubos.

- Produtos Cariflex (TM) IR (alternativada borracha natural em aplicações avança-das): “Kraton Cariflex IR é uma borracha depoliisopreno sintético que pode ser formu-lado para substituir a borracha natural (NR)em muitas aplicações”, salienta Pereira.Kraton Cariflex IR látex é, segundo o execu-tivo, um substituto ideal para o látex de NR,particularmente em aplicações médicas queexigem elevada pureza.

InbraEmpresa brasileira com mais de 70 anos

de mercado, a INBRA Indústrias QuímicasLtda é especializada em desenvolvimento e

fabricação de aditivos químicos atuando nossegmentos de mercado, como Plásticos eBorrachas com as linhas de PlastificantesEpoxidados, Estabilizantes Térmicos,Fosfitos Orgânicos e Agentes Esponjantes,assim como em Tintas e Vernizes por meiodos Estearatos Metálicos. Em especial aINBRA apresentará sua mais nova linha deestabilizantes térmicos sólidos a base decálcio e zinco para aplicação em tubos,conexões e perfis rígidos de PVC.

LanxessA LANXESS está na Brasilplast 2011 com

a participação de quatro – de suas treze –unidades de negócios (Functional Chemicals,Inorganic Pigments, RheinChemie e Semi-Crystalline Products) para levar ao mercadoas principais novidades do setor.

Por meio da unidade de negóciosInorganic Pigments (IPG), a empresa apre-senta na feira a linha de pigmentos Bayferrox®voltados para o mercado de plástico. A uni-dade de negócios Functional Chemical (FCC),por sua vez, tem como destaque os corantesorgânicos, base solvente, para coloração deplásticos de engenharia sob a marcaMacrolex®. Uma das principais utilizações dalinha é a coloração de garrafas PET e bande-jas de PS expandido (isopor).

Ainda pela unidade FCC é apresentadoao público da feira a linha Levagard® deagentes retardantes de chamas, adequadapara a utilização em espumas de poliuretanoe materiais thermoset. Outra unidade de ne-gócios da LANXESS a participar da feira, aRheinChemie (RCH) expõe a linha de aditivospara poliuretanos Addocat® e Addovate®. Alinha de produtos reticulantes Adollink® temcomo novidade o Addolink® TT, umreticulante base isocianato bloqueado queaumenta o grau de reticulação, melhorandoa adesão entre PVC/PET e também para ou-tros tipos de plásticos. Já a unidade Semi-Crystalline Products (SCP) foca sua partici-pação na feira nas linhas Durethan® C(copoliamidas para filmes extrudados) eDurethan® DP BKV 60EF H 2.0. Este últimoproduto apresenta rigidez e propriedadesmecânicas que proporcionam redução decustos pela substituição de materiais maiscaros, como por exemplo, metais.

As linhas Easy Flow e Xtreme FlowDurethan® e Pocan®, Pocan® T 7331 tam-bém farão parte dos lançamentos da uni-dade. Além disso, os novos grades

Durethan® e Pocan®, retardantes à cha-ma não-halogenados também serão ex-postos no evento.

MacroplastA Macroplast que completa 40 anos de

mercado através da comercialização de resi-nas coloridas, compostos e masterbatches,participa da Brasilplast desde a década de1980. A diretora geral, Karin Braun, estámuito otimista com a feira deste ano pois aúltima edição foi em meio a uma crise eco-nômica mundial e desta vez a situação é con-trária pois o mercado apresenta-se aqueci-do. “Além do que a empresa está investindomuito em equipamentos e pessoal para par-ticipar com destaque nas transformaçõespositivas do mercado”, afirma a empresária.

Mais Polímeros

A Mais Polímeros, empresa sediada emSão Paulo com filiais em Pinhais/PR e TrêsLagoas/MS, atua na distribuição de resinastermoplásticas para as mais diversas aplica-ções do setor Plástico. A Companhia partici-pa pela 4ª edição da feira e conforme a dire-tora Daniela Guerini, a Brasilplast 2009 su-perou as expectativas da empresa com ótimavisitação, importante incremento de clien-tes e vendas. “Estamos confiantes de queessa edição será ainda melhor que a anterior,tendo em vista a boa fase econômica do nossopaís, o momento do mercado petroquímicointernacional e, particularmente, o nacio-nal, além de estarmos no início de um novogoverno que tem o desafio de manter o cres-cimento de forma sustentável e consisten-te”, revela a empresária.

quantiQA quantiQ, distribuidora brasileira de

produtos químicos e petroquímicos, marcapresença na Brasilplast 2011 com novidadesno portfólio de produtos e destaques nasparcerias. “Nossa expectativa ao participarda feira é estar em contato direto com todoo mercado, otimizando reuniões com nossosclientes e fornecedores. Teremos a partici-pação de técnicos internacionais daExxonMobil, Mitsubishi e Lubrizol. Será umaexcelente oportunidade para esclarecer dú-vidas e verificar novas oportunidades denegócios”, explica Ricardo Verona, gerenteda Unidade de Negócios Borracha, Termo-plásticos e Masterbatch da quantiQ.

Para a Brasilplast, a UN tem como novi-

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dade a linha de elastômeros especiaisVistamaxx. Produzidos pela ExxonMobil, sãosoluções para poliolefinas. O produto confe-re transparência, elasticidade, flexibilidadee resistência ao impacto. A quantiQ tambémanuncia uma nova parceria com a Mitsubishi,para a distribuição de toda a linha de plásti-cos de engenharia. “Trata-se de um fabri-cante que dispõe de praticamente todas aslinhas de produto, com homologação nasprincipais montadoras, qualidade reconhe-cida tanto na Europa quanto nos EstadosUnidos e que estavam à procura de um par-ceiro para atuação no Brasil”, diz RicardoVerona. O primeiro produto já disponívelpara venda é a linha PC (Policarbonato)IUPILON. Possui resistência superior ao im-pacto, mais transparência, resiste a uma vastagama de temperaturas (de -40°C a 120°C),excelentes propriedades de moldagem e es-tabilidade dimensional, excelente resistên-cia às intempéries e alta capacidade de iso-lamento elétrico. Além disso, o IUPILON atuacom vários grades, com diferentes índices defluidez com proteção UV e agentedesmoldante, transparência, excelente resis-tência ao impacto, boa resistência térmica,excelente estabilidade dimensional e boaspropriedades elétricas.

SasilNesta Brasilplast, a primeira após a aqui-

sição da Varient, a Sasil irá mostrar ao mer-cado sua nova estrutura de distribuição co-mercial. Agora atuando com a bandeiraVarient nos estados de São Paulo, Rio de

Janeiro e Espírito Santo, a companhia levarápara o evento o seu tradicional portfólio deresinas commodities das bandeiras Braskeme Innova. Com 12 filiais ao redor do Brasil, aSasil conta com todo um time de assistênciatécnica, desenvolvimento de produtos e equi-pe logística sempre pensando nas necessi-dades dos clientes de cada região do Brasil.

Conforme informações da empresa, apósa consolidação da petroquímica nacional, aSasil se estabeleceu como um dos principaisdistribuidores oficiais da rede Braskem paraPP, PE, PVC e EVA, além de representar tam-bém a Innova em PS, ABS e SAN. Na área deespecialidades, a recente conquista da dis-tribuição nacional dos copoliésteres Eastmantambém será levada ao evento. Trata-se deuma nova geração de plásticos de engenha-ria com menores níveis de estresse residual,maior resistência química, maior transparên-cia, e mais facilidade de processamento etermoformagem. Para obter uma resistênciaa impactos e temperatura ainda maior, a Sasilconta com o Tritan da Eastman, um co-poliéster que mantém a versatilidade dosdemais e oferece estes benefícios adicionais.Toda a família dos copoliésteres é isenta deBisfenol-A e por isso ser utilizado amplamenteem segmentos que contam com um rigorosocontrole de qualidade, como o de puericul-tura e utilidades domésticas, por exemplo.Uma nova equipe 100% focada neste novomercado está atuando a todo vapor, comsede na Varient em SP. Assistentes técnicose equipe comercial alinhadas visam o desen-volvimento contínuo deste mercado.

PolyfastDistribuidora Oficial dos Polímeros de

Engenharia da DuPont® na região Sudeste erevendedora Blue Star® e Toray®, a PolyfastPolímeros expõe pela primeira vez naBrasilplast. Conforme o Diretor ComercialWagner Coentro, a expectativa é muito po-sitiva. “Estaremos na maior feira de Plásticosdo Brasil, esperamos uma maior visibilidadejunto ao mercado e pretendemos a divulga-ção e fixação de nossa marca e fechamentode novos negócios. Consideramos a feira umaexcelente oportunidade para buscar novosparceiros e divulgarmos a ampliação de nos-so portfólio”, revela Coentro.

A empresa participa através de estandecom equipe de vendas, e serão expostos sa-cos das matérias-primas que distribuem erevendem, além da divulgação de materialimpresso com o portfólio de produtos, in-cluindo lançamento da DuPont™ Zytel Plus®- Poliamida 6.6. “Faremos também a divul-gação da ferramenta de informática quedisponibilizamos aos nossos clientes atravésdo acesso restrito ao banco de dados viasite: www.polyfast.com.br. Esta ferramentapermite que o usuário se conecte ao nossobanco de dados e acesse informações perti-nentes como: arquivo xml (Nfe), cotações,segunda via de boletos, alteração cadastral,entre outros”, finaliza o diretor.

Pro-ColorO Diretor–Presidente da Pro-Color,

Roberto Clauss destaca o desenvolvimentona linha de produtos desde a última ediçãoda Brasilplast, o que fez com que a empresaaumentasse a sua participação no mercado.Além disso, Clauss salienta a importânciadessas especialidades desenvolvidas e acei-tas pelo cliente como diferencial. “A ideia étrazer soluções junto com a tecnologia queaumenta a qualidade, produtividade, desem-penho, produtividade e lucratividade, agre-gando valor ao produto que será industriali-zado”, salienta. Para o diretor a participa-ção na Brasilplast será positiva, pois possi-bilita a expansão da marca e amplia a visibi-lidade da empresa no mercado. Clauss apos-ta na feira para concretizar novos negócios

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ULG

ÃO Durante a mostra

de 2011, WagnerCoentro divulgaa ampliação doportfólio da Polyfast

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que viabilizou o investimento no evento.“A Pro-Color aproveita edição da

Brasilplast para informar que iniciará umanova linha de produtos. A empresa in-vestiu em equipamentos onde passarátambém a atender indústrias que atuamno segmento de cosméticos que tem umperfil diferente dos seus atuais clientes”,revela Clauss.

ResinetO diretor comercial da Resinet, dis-

tribuidora de resinas com 11 anos de mer-cado, Celso Ferraz, vê na Brasilplast a mai-or mostra do gênero da América Latina comelevado número de participantes brasilei-ros e estrangeiros. Por isso, está com timecompleto no evento para divulgar produ-tos e soluções das duas linhas que distri-bui: commodities e especialidades.

Na primeira linha apresenta oportfólio de Polietilenos da DOW QUÍMI-CA, com destaque para a linha de BaixaDensidade, Lineares, Metalocenos, Octenos,Alta Sopro, Alta Filme e Injeção.Em PP´sdivulga uma extensa gama de produtos

importados, com destaque para os Copo-límeros da Coreana LG e PP Filme da Indi-ana RELIANCE.Em poliestireno a Resinetdestaca a completa linha de grades Cristale Alto Impacto do Grupo UNIGEL.

Já em especialidades a empresa apre-senta o portfólio de produtos com desta-que para os parceiros Basf, Samsung, ChiMei, Dow Química, Kepital, Tronox, Cromex,Arkema e Mexichem. “Destacamos a exclu-siva linha de Compostos de PVC daMEXICHEM para aplicação em Fios e Cabos,Área Médica, Calçados, Perfis técnicos,entre outros. Também com exclusividadeapresentamos a linha de Plásticos de En-genharia voltada para o setor automobi-lístico da SAMSUNG”, destaca Ferraz.

Termocolor

A Termocolor, uma das maiores espe-cialistas em masterbatches do país, parti-cipa da 13ª edição da Brasilplast. Ao ladode cerca de 1.300 expositores de 30 paí-ses, a Termocolor apresentará na feira alémde sua tradicional linha de masterbatches,aditivos, compostos, resinas tingidas e de

beneficiamento de compostos e tingimen-to, uma nova linha de produtos aditivadoscom ação antimicrobiana e os novos master-batches perolizados de alta performance.O aditivo antimicrobiano tem função bacterio-stática, que evita o desenvolvimento demicroorganismos. Desenvolvidos a partir dananotecnologia da prata, o aditivo têm ex-celente estabilidade de temperatura, estádisponível para diversas aplicações como,por exemplo, em utilidades domésticas emgeral, cutelaria, produtos de higiene pes-soal, embalagens para laticínios, embala-gens de cosméticos, acessórios para ba-nheiros, etc.

Já a linha de masterbatches pero-lizados traz para a indústria do plásticouma opção de alto desempenho com ex-celente acabamento. A Termocolor inves-tiu no desenvolvimento e testes consis-tentes para alcançar uma linha de altaperformance, que resiste a temperaturasde até 250º.C sem perder a qualidade dedispersão e garantindo um excelente re-sultado final, em uma aplicação sem man-chas ou oscilação de cores.PS

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A Braskem na feiraA Braskem, que através de fusões e

aquisições tornou-se a maior petroquímica dasAméricas, lançará na Brasilplast diversas re-sinas. Acompanhe as principais novidadesapresentadas na mostra.

Polietilenos

HF3712 - resina para geomembranasA Braskem passa a oferecer em seu

portfólio o grade HF3712, produzido comtecnologia Chevron Phillips Loop Slurry, refe-rência mundial para o segmento de geomem-branas. Dentre as características do produto,destaca-se principalmente a excelente resis-tência ao ESCR (Environmental Stress CrackingResistance), boa processabilidade e resistên-cia do fundido, propriedades que conferemmaior segurança ao produtor de geomem-branas e à aplicação final.

HS4506 e HS4506Aresinas para tanques de combustível

HS4506 - Resina desenvolvida para pro-dução de tanques de combustível automotivosmono e multi camadas, bem como para fabrica-ção de tubos de enchimento e de reservatóriosde partida a frio. Sendo necessário, pode serempregado na produção de tanques fluoretados.

HS4506A - Especialmente aditivada paragarantir maior resistência à radiação ultravioletae às intempéries, a resina é destinada a produ-ção de tanques de combustível para caminhõese para o segmento de reposição automotiva.Sua alta resistência ao tensofissuramento per-mite o envase de diferentes tipos de combustí-vel como diesel e biodiesel. O uso de polietilenona produção de tanques de combustível possi-bilita aliar alta segurança com redução de pesoe maior grau de liberdade no processo demoldagem por sopro em relação ao uso demetal, trazendo ganhos para a sociedade e paraa indústria automotiva.

FLEXUS 9212XP – Solução Braskem paramelhor controle de CoF

A Braskem desenvolveu a resina Flexus9212XP (XP = extra performance) visandoatender às exigências do mercado delaminados de alta performance utilizados nosprocessos de empacotamento automático deelevada velocidade. O Flexus 9212XP é umaresina metalocênica (mPEBDL) que, além dasexcelentes propriedades mecânicas e óticas intrínsecas à família de produtos Flexus, pos-

sui como diferencial a capacidade de mantermais estáveis os valores de Coeficiente deFricção Cinético (CoF).

O Flexus 9212XP é uma solução inovadorapatenteada pela Braskem, resultado de umareceita robusta capaz de melhorar a estabilida-de do CoF após a laminação, transporte eestocagem das bobinas.

Polipropileno

Embalagens Rígidas - Buscando sempredesenvolver produtos inovadores e competiti-vos a Braskem está lançando o CP 191XP.Polipropileno copolímero heterofásico de altoíndice de fluidez e elevada resistência ao im-pacto, visa responder às exigências do merca-do de injeção de ciclo rápido e de peças deparedes fina, proporcionando maior versatili-dade e produtividade, mantendo um ótimo ba-lanço de propriedades (rigidez e impacto). Esteproduto possui como mercado-alvo embalagensde sorvete injetadas, utilidades domésticas ecompostos automotivos.

Nãotecido - Este ano a Braskem está lançan-do para o mercado de Nãotecido o H 155, gra-de que apresenta uma fluidez mais elevada,possibilitando um melhor desempenho na for-mação da camada de barreira obtida pelo pro-cesso meltblown. Isso se traduz em maioresvalores de coluna d´água (medida da permea-bilidade do material) e uma maior homogenei-dade na distribuição da camada de meltblownna estrutura de NT. Este grade substituíra o H152 no portfólio de PP Braskem.

Compostos - Para o segmento de compostos,a Braskem está trazendo duas novidades:

CP 393 - Copolímero de alto impacto ebaixíssima contração da Braskem, especialmentedesenvolvido para compostos cuja aplicação fi-nal é pára-choque. A adição de carga mineraldeixa “gap zero” entre o pára-choque de plásti-co e o pára-lama de metal.

CP 286 - Copolímero heterofásico especial-mente desenvolvido para o mercado de com-postos, busca a manutenção de elevada resis-tência ao impacto, com maiores rigidez e fluxo.O bom balanço de propriedades mecânicas ealto índice de fluidez, ligado baixo VOC – isen-ção de voláteis elimina odores – torna esta opçãomuito versátil para uso na indústria automotivaem aplicações como para-choques e painéis.

Injeção de Alta Rigidez - Desenhada parao mercado de peças técnicas e compostos, querequeiram elevada rigidez e boa proces-sabilidade no processo de injeção, a Braskemestá lançando o grade H 201HC. Devido a suaelevada cristalinidade, além de uma rigidezmuito elevada, o grade apresenta uma eleva-da resistência termomecânica e uma resistên-cia ao risco diferenciada, tornando-o uma ex-celente opção para componentes de eletrodo-mésticos e eletroportáteis.

PLURIS 6301 - Considerando as característi-cas do mercado frigorífico, a Braskem desen-volveu um Quaterpolímero (Pluris6301) que apre-senta melhor processabilidade, selagem e alon-gamento, características que combinadas comseu baixo nível de bloqueio e teor de géis tam-bém acabam se tornando uma ótima opção paraembalagem de pão de forma.

BU004 e BS002W - Os recentes produtosbimodais lançados BU004W e BS002W, produzi-dos com tecnologia Mitsubishi trazem um dife-rencial significativo de desempenho de proprie-dades mecânicas em relação aos demais pro-dutos monomodais.

BS002W - Apresentando um excelente ba-lanço entre rigidez e resistência ao impactoo BS002W possibilita a redução de peso fras-cos soprados enquanto mantém as proprie-dades de empilhamento.O BS002W também apresenta ótima resis-tência ao stress cracking o que o torna ade-quado para produção de frascos para emba-lagens de produtos tensoativos, tais comodetergentes, limpadores multiuso e produ-tos químicos.

BU004W - O produto BU004W apresenta umalevada densidade, o que proporciona uma re-dução de peso dos frascos quanto se mantém apropriedades de empilhamento. O pacote deaditivos diferenciado também proporciona aosfrascos soprados com BU004 melhores proprie-dades ópticas com frascos mais brancos e me-lhor acabamento superficial.

HS5010O produto HS5010, PEAD-APM, produzido

através da tecnologia Loop Slurry é indicadopara sopro de bombonas para embalagens deprodutos químicos e agroquímicos, apresentaótima processabilidade e excelente resistênciaao impacto a baixa temperatura.

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PS

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Máquinas e equipamentos

ADLNa feira Brasilplast 2011, a ADL, empre-

sa nacional com 25 anos de mercado e sediadana cidade de Botucatu (SP), apresenta seu“carro-chefe”, uma linha de extrusãoautomatizada, composta por extrusoraADL 100 mm com degasagem, troca-te-las hidráulico e sistema de corte diretona cabeça.

Conforme informações da empresa,essa linha é capaz de atender tanto osfabricantes de compostos quanto osrecicladores e transformadores em geral.Além da linha de extrusão a ADL apre-senta outros periféricos, tais como:

granuladores, secadores de espaguete,troca-telas contínuo e balança ensa-cadeiras.”

ApemaCom aproximadamente 47 anos de

atuação no mercado nacional, a Apemase destaca nos projetos e fabricação deTrocadores de Calor dos tipos: Casco eTubos, Aletados, Placas Desmontáveis,Placas Brasadas. Na feira, a empresa mos-tra toda nossa linha de trocadores de ca-lor, com destaques para os resfriadoresde óleo hidráulico e o Sistema HydroCooler, o sistema mais eficiente, econô-mico e ecológico para resfriamento deágua industrial.

AltmannDurante o evento, a Altmann, que atua

no mercado oferecendo instrumentos analí-ticos, para medições em laboratórios, con-trole de qualidade e pesquisas, além de al-guns instrumentos para controle de proces-so on-line, apresenta como destaque câmarapara ensaio de envelhecimento acelerado QUVmarca Q-Lab que é capaz de reproduzir, empoucos dias ou semanas, os danos que po-dem ocorrer nos materiais em meses ou anosquando em ambiente externos. Outro desta-que é o espectrofotômetro multiangularMA98 da X-Rite, para medições precisas econsistentes das cores de acabamentoscom efeitos metálicos, perolizados e espe-ciais de alta complexidade.

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ArburgA ARBURG está na Brasilplast 2011 apre-

sentando soluções para uma moldagem porinjeção eficiente. Representando a linhaHIDRIVE, uma ALLROUNDER 720 H com forçade fechamento de 3.200 kN estará produ-zindo durante a feira tampas flip-top para o

setor de embalagem. A máquina de injeçãoequipada com um molde de 16 vezes produ-zirá tampas de PP de 9,5 g em um tempo deciclo de apenas 12 segundos. O débito depassagem do material é de 45,6 kg/h. Alémdesta apresentação, uma ALLROUNDER 320 CGOLDEN EDITION mostrará o novo INTEGRAL-

PICKER V elétrico. Osistema robótico debaixo custo desen-volvido pela AR-BURG é ideal para aextração segura doponto de injeção.Para demonstrar aperformance de ummodelo básico auto-matizado, na feirahaverá uma ALL-ROUNDER 320 C GOL-DEN EDITION hidráu-lica com força defechamento de500 kN, e unidadede injeção de tama-nho 170, fabrican-

do um buggy de brinquedo. Em um ciclo deapenas 20 segundos são moldados por inje-ção ao mesmo tempo as rodas, o chassi e acapota. O INTEGRALPICKER V retira cada umdos componentes ligados pelo ponto de in-jeção e os deposita na correia transportado-ra. A montagem final é feita manualmente.

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AÇÃO

ALLROUNDER720 H produz,

durante a feira,tampas flip-top para

o setor de embalagem

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AutomataA Automata do Brasil, empresa de proje-

tos, manutenção e comandos eletrônicos paramáquinas injetoras, apresenta na Brasilplastvários produtos e serviços, dentre eles, o co-mando Optinject ideal para retrofit de máqui-nas operatrizes para termoplásticos; o siste-ma EcoDrive, lançamento de mercado na qualpermite promover economia de energia deaté 60% nas máquinas injetoras, com umapelo ecológico muito grande; e também amais nova injetora do mercado Brasileiro atra-vés da AS Machines. Trata-se de uma máqui-na provida de servo-motor, hidráulica ale-mã, otimização produtiva chinesa e coman-do eletrônico e projeto de software daAutomata do Brasil, 100% nacional.

AX Plásticos Nesta edição da Brasilplast a AX

Plásticos expõe sua micro injetora de ban-cada, 16 grs. x 5 Ton. de Fechamento,molde para corpos de prova e placas decor AX16II, com algumas modificações desua antecessora AX16I. A empresa traz ain-da a linha de extrusão Dupla Rosca Ø 16mm L/D 40 segmentada, com barril comabertura longitudinal, side feeder, criadapara desenvolvimento de novos polímeros,blendas, compostos e masterbatch, sua li-nha de extrusão para multifilamentos comrosca de Ø 16 mm, construída em mono-bloco, com diversos opcionais e tambémexpõe sua linha de equipamentos para fil-me tubular, AX 14, AX 16, AX 20. “Além

disso, será exposta também a menorextrusora do mundo para filme tubular comrosca de Ø 10 mm, 02 zonas de aqueci-mento e controle por inversor”, afirma osócio-administrador da AX Plásticos, .Douglas Amorim Paiva.

AWSA AWS Brasil está presente na mostra

com diversos sistemas periféricos, entre elesa Recuperadora de Solventes. Disponívelem diversos modelos e capacidades, comciclo automático e sistema elétrico á pro-va de explosão, trata-se de um equipamen-to ecologicamente correto, que contribuicom as leis ecológicas e a preservação domeio ambiente, permitindo ainda econo-mia de solvente que, de acordo com o con-sumo pode chegar a 80%. Estes equi-pamentos têm estão disponíveis a partir de15 até 600 litros.

CarnevalliA Carnevalli marca presença na

Brasilplast desde a sua primeira ediçãoem 1986. Para a empresa, a feira é con-siderada uma das três maiores do mundoe o principal objetivo é marcar presençano mercado através dos lançamentosapresentados. A Carnevalli expõe em seuestande a nova linha de Extrusão eCoextrusão “Polaris Plus”, uma continui-

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AÇÃO A Carnevalli expõe

suas máquinasem um espaçode 900 m² durantea Brasilplast

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dade da linha atual Polares, que obteveenorme sucesso de vendas e desempenho.Esta nova linha de máquinas ira propor-cionar aos clientes uma produtividadeainda maior que a atual, menor consumode energia, maior custo benefício e a

possibilidade de se trabalhar com polie-tileno verde.

Para a exposição, a empresa contacom um espaço de 900 m2. “Em suas par-ticipações na Brasilplast a Carnevalli sem-pre se destacou pelos constantes investi-

mentos na mais alta tecnologia voltadaao setor, investindo em pesquisas e naci-onais e internacionais, apresentando aopublico produtos com melhor custo be-neficio, aliando alta tecnologia, maiorcapacidade de produção e consumo re-duzido de energia”, afirma o gerente demarketing, Celso Giannico.

ChiangA Chiang Máquinas e equipamentos

expõe na feira Injetora GEK 530/S - comservo motor - economia de até 75% deenergia elétrica que possui componentescom a tecnologia desenvolvida no Japão,Itália e Alemanha. Também apresentará umaSopradora PTB 80 - para 30 litros. A em-presa conta com escritórios Caxias do Sul(RS) e na cidade de Suzhou, China, é dis-tribuidora exclusiva para a América Latinado grupo Chinês Golden Eagle.

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AÇÃO Diretoria do

Grupo GoldenEagle com IvonésioGonçalves da Silva,da Chiang (D)

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Davis-StandardA Davis-Standard, LLC recentemen-

te expandiu sua linha de bobinadorescom um novo bobinador servo-controla-do Black Clawson Converting Machinery"SurfaStart". Este modelo, o SurfaStart1000, foi projetado para atender as ne-cessidades dos mercados de meia-velo-cidade e meia-largura de papel revesti-do, filmes e não-tecido. Os rolos de ma-terial de até 120 polegadas (3 metros)de largura a velocidades de até 1.000 péspor minuto (300 mpm) podem ser corta-dos e enrolados em rolos, transportáveise de alta qualidade de até 60 polegadas(1,5 metros) de diâmetro.

O SurfaStart 1000 incorpora um sis-tema patenteado de transferência por lâ-minas estacionárias, um sistema primárioe secundário, sem choque, de transição deposição de bobinação , tensão programávele controle do “nip” para bobinamento di-retamente da linha de processo. Atalhadeira mandril, rolo espalhador, acele-rador de núcleo, cilindro, braço de in-dexação primário e a posição da lâmina detransferência são servo-controladas. Issogarante a velocidade exata e controle daposição de todos os componentes essen-ciais do bobinador. A BY Engenharia(www.byengenharia.com.br) é represen-tante comercial exclusivo da DAVISSTANDARD no Brasil.

Deb’MaqA Deb’Maq traz para seu estande a

Linha Platinum Plus, um dos destaques doestande, que alia excelência tecnológica

a um preço competitivo. Produtividade,baixo ruído, baixo consumo de energia eprecisão são alguns dos diferenciais apre-sentados pela empresa. Outra atração doestande será a Linha SE-Ecológica, compos-ta por injetoras que, além de altaperformance, agregam o conceito desustentabilidade à rotina industrial. Osmodelos tornam possível a racionalizaçãodo consumo de energia elétrica, econo-mizando de 35% a 65% em relação a ou-tros modelos de mercado.

DM RobóticaA DM Robótica participa da feira des-

de 1993 quando era representada no Bra-sil pela Irmãos Semeraro. Neste ano, aempresa apresenta em seu estande diver-sas soluções em robótica como: novo robômodelo Snap Tank, de entrada lateral,operando com magazine e garra para aprodução de copos de requeijão, oitocavidades, decorados no processo In MoldLabel; robô modelo PL3, com seis eixosservo controlados, que opera com totalflexibilidade de manipulação para injetorasde 1000T a 1500T; robô orbital com seisgraus de liberdade, para a automação dapintura de peças.

O equipamento possui como princi-pal diferencial a construção mecânica,toda balanceada pneumaticamente, per-mitindo a programação dos ciclos de pin-tura com o pintor atuando diretamenteno cabeçote do robô o qual memoriza atrajetória realizada pelo pintor e depois areproduz automaticamente. A DM terá ain-da diversos robôs da série PL, produzidos

no Brasil, operando em automático emestandes de parceiros diversos, fabrican-tes de máquinas injetoras de plásticos.

FCSA FCS participa da Brasilplast desde

1999. Na edição de 2011 apresenta na fei-ra injetoras horizontais e verticais,sopradoras, robôs e manipuladoras. Comolançamentos expõe injetora com tecnologiaservo motor e injetora com bomba variávele comando Europeu. A FCS, fabricante deInjetoras de Taiwan, com mais de 30 anosde experiência e alta tecnologia, está noBrasil há mais de 15 anos, com sede em SãoPaulo e filiais em Minas Gerais, SantaCatarina e Rio de Janeiro.

IncoeNa feira a INCOE® terá em destaque

melhorias no programa de câmara quentesDirect-Flo™ Gold e no “Sistema Integradode Câmara Quente”.Com o filamento germi-nado das resistências, alojamento de bi-cos controlados termicamente que garan-tem uma ótima qualidade do ponto de in-jeção na peça e os vários outros elemen-tos de proteção para garantir a montageme o funcionamento seguro, as inovaçõesda INCOE conferem uma maior eficiência econfiabilidade integrada do sistema decâmara quente.São 14 opções de pontei-ras e novos tipos de diretores de fluxoINCOE® que aumentam a flexibilidade dasaplicações. Todos os diretores de fluxopassarão a ter cobertura para aumentar aresistência ao desgaste.

Além disso, Insertos INCOE® facilitam>>>>

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porciona um produto final de melhor qua-lidade. “Projetada no tamanho desejadopara diversos produtos com diferentes ca-racterísticas de escoamento, a balançagarante que o produto pesado seja enca-minhado integralmente ao processo”, afir-ma o executivo. Outro componente degrande importância apresentado duranteo evento é a CDU – Unidade de descargade Contêineres. Heinke explica que esteequipamento é utilizado para descarga devários tipos de produtos em pó ou granu-lado a partir contêineres, pequenas moegas,big-bags ou sacos.

“Outra função que cumpre com ex-celência é a alimentação de sistemas detransporte pneumático garantindo umatransferência pneumática de alto rendi-mento”, finaliza.

LGMTA LGMT participa da feira expondo sua

linha de extrusoras: Extrusora Dupla RoscaLGEX COR 75 x 28D, Extrusora Mono RoscaLGEX SIV 60 x 32D e Extrusora Mono RoscaLGEX JOY 105 x 32D com as quais pode-semontar linhas de: Composto, Tubos e Per-fis Rígidos / Flexíveis, Tubos Corrugados eSistemas de Granulação. O diretor comer-cial Luciano Miotto, lembra que na oca-sião a empresa apresenta sua tradicionallinha de Conjuntos de Plastificação (Cons-trução / Recuperação), ” Cilindros / Ros-cas / Ponteiras / Bicos / Porta Bicos etodos os acessórios na linha de Extrusão,Injeção e Sopro.

Mecalor

O mercado de plásticos é um dos maisimportantes no portfólio da Mecalor. Du-rante o evento, os clientes podem aguar-dar inovações importantes na linha de sis-temas de água gelada e controle de tem-peratura para processos de injeção, extrusãoe sopro. A empresa iniciou suas atividadesem 1960 e estabelecemos como missão es-tratégica conquistar e manter a reputaçãode fornecedor competitivo e confiável.

Mega SteelHá 16 anos no mercado, a Mega Steel

extrusão que serão fabricados no territó-rio nacional através da parceria com umaempresa líder mundial. Conforme informa-ção da empresa, essa parceria visa unir amelhor tecnologia do segmento com aconfiabilidade e forte penetração que aIneal conquistou ao longo dos seus 21anos de experiência. A empresa apresentatambém a tradicional linha Ineal, com al-gumas novidades em seu design e melhoriastecnológicas que visam á otimizaçãoenergética e o atendimento aos mais dife-renciados processos, fortalecendo o com-promisso da Ineal com a sustentabilidadee com a satisfação total do nosso cliente.

Zeppelin SystemsLatin America

Na Brasilplast 2011 a Zeppelin SystemsLatin America apresenta suas mais recen-tes soluções em manuseio de sólidos. Umdos destaques é a Balança, um componen-te de grande importância no processo deprodução de compostos plásticos. Fabri-cada com corpo metálico de alumínio, açoinox ou até mesmo com manta flexível,este equipamento garante a precisão dapesagem de ingredientes quando se requeruma formulação.

A balança pode ser abastecida portransporte pneumático ou por gravidadeatravés de roscas dosadoras. Conforme odiretor comercial Mark Heinke, o equipa-mento traz grandes benefícios aos usuári-os garantindo total confiabilidade erastreabilidade no processo bem como pro-

a usinagem do alojamento no molde e pos-sibilitam a refrigeração na área do gate eo “ INCOE® Color Seal” soluciona os pro-blemas de troca de cor. Entre os periféri-cos INCOE® para Máquina Injetora a em-presa oferece o Filtro HomogeneizadorINCOE® e Bico Extensor INCOE®. Já oControlador de Temperatura multizonaMicrocom INCOE® regula a temperatura dacâmara quente com uma precisão de con-trole de +/- 0,5 grau C e o ControladorSeqüencial INCOE® controla a injeçãoseqüencial cuja abertura das válvulas se dápor tempo ou posição de rosca. O “Siste-ma Integrado de Câmara Quente” é umasolução bastante eficaz para moldes demúltiplas cavidades.

Isto concede aos fabricantes de mol-des um sistema de câmara quente com li-gação elétrica, hidráulico ou pneumáticocompletamente pré-montado. Sistemas in-tegrados são fixos à placa superior domolde, oferecendo assim total liberdadena concepção do design dos moldes. AINCOE® disponibiliza o sistema integradocomo uma alternativa rentável para o “HotHalf” e assegurar desta forma o desempe-nho confiável dos bicos rosqueados nomanifold já comprovado nas mais varia-das aplicações em clientes.

InealA Ineal, em sua busca constante para

evolução e ampliação de sua linha, apre-sentará na Brasilplast 2011 novidades arespeito de equipamentos para controle de

DIVULG

AÇÃO Luciano Miotto,

da LGMT,mostra linhade extrusorasdurante o evento

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Brasilplast/Expositores

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com 2 cavidades, que sopra durante o even-to pré-formas de PET de 17g para garrafasde não carbonatados até meio litro, emuma produção estimada de 2.600 garrafaspor hora.O equipamento, que serve parasopro de pré-formas com alta produção defrascos e garrafas para linha de bebidas,cosméticos, limpeza e frascos de uso ge-ral, produz frascos e garrafas com capaci-dade volumétrica de até 3 litros. Outramáquina exposta no espaço é a injetoraRomi Primax 220H, produzindo pré-for-mas de PET 17g, ciclos de 15 segundos,molde de 24 cavidades, 5.760 peças/hora,rosca L/D 20:1 adequada ao processo. Es-tas pré-formas estarão sendo sopradas naROMI PET 230. A Primax 220H é uma má-quina híbrida, com acionamentos hidráu-licos, para os movimentos de fechamentoe injeção, e acionamento elétrico, para omovimento de plastificação, permitindototal simultaneidade dos movimentos deabertura, extração e fechamento complastificação. Possui capacidade de 220toneladas de força de fechamento e 1.085gde capacidade de injeção.

PallmannA PALLMANN do Brasil expõe, entre

outros produtos, o sistema mecânico demicronização da linha PKM, em sua novaversão. Trata-se de sistema totalmentefabricado no Brasil que possui, segundoinformações da empresa, vantagens como:pista de moagem segmentada, que faci-lita e reduz custos de manutenção, umavez que a afiação e reposição se restrin-ge aos segmentos; sistema montado so-

atua no segmento de máquinas e equipa-mentos para indústrias de plásticos flexí-veis. Produz Rebobinadeiras para filmesstretch, BOPP, PP, PE e laminados, além deextrusoras. A empresa é também responsá-vel por dois equipamentos exclusivos: oSistema de Recuperação de Refile em linhade Extrusão e a Máquina Injetora de PIBpara filmes Stretch, ambos patenteados noBrasil e América Latina. A empresa partici-pa da Brasilplast desde 2007. Conforme aassistente de vendas Patrícia Ramos daSilva, na última edição, apesar de ter sidorealizada em um momento de crise econô-mica, a Mega Steel alcançou resultadosmuito satisfatórios, o que a ajudou a pas-sar por esse período com tranqüilidade.Durante o evento de 2011 serão expostasRebobinadeira e Revisora.

Miotto

A Indústria de Máquinas MiottoLtda, com sede em São Bernardo do Cam-po, expõe na feira várias extrusoras monorosca e dupla rosca, incluindo os mode-los ‘Multifuncional’ e “Economáquina”.Conforme informações da empresa, asmelhorias tecnológicas apresentadas nes-ta edição, em sua maior parte, não sãoaparentes aos olhos, mas são significa-tivas no que se refere ao desempenho econseqüentemente aos resultados do dia-a-dia, com a produtividade e a qualida-de dos produtos. E a grande responsávelpor isso é a geometria das roscas e cilin-dros. Um exemplo disto é a extrusora EM-03 Ø 60mm, em que a Miotto garante 160Kg/h e em extrusora EM-03 Ø 90mm pro-

duz 500 Kg/h de PVC flexível, no reves-timento de cabinhos elétricos. Tambémestá em exposição as tradicionais roscase cilindros bimetálicos UNIVERSALOI, paraextrusão, injeção, sopro, mono roscas edupla roscas, com geometria específicapara cada termoplástico.

MoynofacA Moynofac é uma empresa que cres-

ce solidamente na fabricação de máqui-nas e equipamentos para reciclagem doplástico e acessórios. Instalada na ca-pital de São Paulo, atendendo todo ter-ritório nacional, a Moynofac fabrica Mo-inhos Granuladores (de 5 a 125cv), Aglu-tinadores, Lavadoras e secadoras paraplástico, bem como reforma e recupera-ção dos mesmos. Também fabrica FacasIndustriais para todos os segmentos, pe-neiras para moinho, hélices de aglu-tinador e, um completo serviço de afiaçãode facas, rotores e wideas.

NazkomA Nazkom, indústria brasileira volta-

da a produtos para controle dimensionalem extrusão e usinagem, apresenta naBrasilplast medidor óptico de diâmetroexternos para perfis e produtos cilindricosSpark Tester, além de medidor de espessurade paredes de tubos e mangueiras plasticaspor ultra-som.

RomiA fabricante de injetoras Romi exibe

em seu estande duas máquinas. Uma delasé a Sopradora Romi PET 230 automática >>>>

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bre estrutura tubular que tem como ob-jetivo, mantendo espaço reduzido, darmais facilidade de acesso para eventuaismanutenções; tubulação montada comfecho rápido, o que facilita e reduz tem-po para limpeza, quando da troca de core/ou material. Ainda na linha de micro-nizadores a empresa expõe o sistema dasérie PM, versão ideal para micronizaçãode resinas veículo para produção demasterbach inclusive resinas sensíveis atemperatura, sem a necessidade deresfriamento por meios externos e másterpropriamente dito. Trata-se de um sis-tema compacto, construído em mono-bloco, sem cantos vivos, garante umalimpeza completa e eficiente na troca decores e resinas.

Pavan ZanettiA Pavan Zanetti, fundada em 1966,

atua na fabricação de sopradoras einjetoras para termoplásticos. A empresaparticipa da Brasilplast desde sua primeiraedição. “Na verdade aumentamos sempre aárea de exposição, pois cremos muito naforça dessa feira”, elogia o diretor comer-cial Newton Zanetti. Neste ano, a empresaparticipa em uma área de 300 m2, com qua-tro máquinas da linha incluindo o lança-mento, a nova série HPZ com o modelo HPZ

300. “Essa série, além de atender o setorde bombonas industriais até 50 litros, tam-bém terá características que a tornará ide-al para peças técnicas, como autopeçassopradas”, salienta o diretor. Também es-tão presentes na feira sopradoras até 5 li-tros com mesa simples e mesa dupla, injetoraaté 218 toneladas e a sopradora comestiramento e sopro de pré formas de PETaté 2 litros.

Este ano será especial para a em-presa, com a construção da nova fábricade 13.200 m2 , em um investimento aci-ma de R$ 15 milhões, que coincidirá coma comemoração dos 45 anos de ativida-des da Companhia.

Piovan

A Piovan participa da Brasilplast des-de 1993 e, segundo o vice-presidentepara América Latina, Ricardo Prado, o his-tórico foi sempre muito positivo. Nestaedição a Piovan exibe uma amostra de seusequipamentos para Refrigeração Industri-al, Alimentação e Transporte, Dosagem eSecagem de materiais termoplásticos. Naárea de exposição dedicada às tecnologiaspara Refrigeração, a empresa destaca onovo DRY COOLER Monobloco, com umprojeto totalmente remodelado, mais efi-ciente e muito mais econômico. Aindano campo da Refrigeração, outro desta-que é a linha de Mini Chillers Piovan, comcapacidades de resfriamento de até25.000 kcal/h que podem atender qual-quer tipo de aplicação e podem ser resfri-

ados a água ou a ar. No campo das tecno-logias para Dosagem é apresentado oLYBRA, a mais recente linha de dosadoresgravimétricos e volumétricos paramasterbatch, aditivos e reciclados.

PremiataA Máquinas Premiata, que atua na fa-

bricação de máquinas para os setores de trans-formação e reciclagem de plásticos, partici-pa pela primeira vez da Brasilplast. Na mos-tra, a empresa apresenta um misturador se-cador com capacidade para 1000 kg/h euma novidade que será divulgada somen-te durante o evento. “Estamos comemo-rando o crescimento obtido em 2010e esperamos que a feira colabore para queo ano de 2011 seja ainda melhor para to-dos”, revela diretor Rafael Rosanelli.

Pronatec

A Pronatec, fabricante de máquinas eequipamentos para indústria de embala-gens flexíveis, expõe toda sua linha deequipamentos como: Eixos Pneumáticos,Rolos Curvos, Castanhas Pneumáticas eMancais de Troca Rápida, equipamentosfornecidos para indústrias que operam combobinas.Na linha de máquinas a empresaexpõe a Cortadora de Tubos de Papelão,Rebobinadeira Magiflex 300 para PVC,Extrusoras para Filme de PVC, Extrusora dePolietileno Expandido, para produção dechapas de 0,5 até 28mm de espessura,Laminadoras Dubladoras para produção dechapas de polietileno expandido de até100mm de espessura, além da LaminadoraCoating, para laminar polietileno expan-dido com poliéster metalizado e outrosprodutos. O grande lançamento fica porconta da Máquina Corte Solda para Plásti-co Bolha e Polietileno Expandido.

RoneO enfoque especial da Rone nesta feira

vai para as linhas “N” e “F” de moinhos,modelos convencionais que vão de 2 até150 CV, para produções de 10 a 3000 kg/hora. O diretor Ronaldo Cerri, explica queestas linhas possuem como vantagem oexcelente custo x benefício, tendo grandeeficiência nos mais diversos tipos de ma-teriais, sejam peças injetadas, sopradas,termoformadas ou extrudadas.

A empresa também apresenta as linhas“W” e “C”, ambas de baixo nível de ruido e

DIVULG

AÇÃO

Linha C da Rone possuibaixo nível de ruídoe baixo índice de pópara trabalhos cominjetoras e sopradoras

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Brasilplast/Expositores

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baixo índice de pó, e próprios para traba-lhos conjuntos com injetoras e sopradoras:

Os modelos da linha “C” possuem cabineatenuadora de ruídos para todo o moinho,fabricada com paredes duplas com revesti-mento interno em material de alta absor-ção de ruídos; possui também transportepneumático para retirada do material mo-ído de dentro do moinho, com ventiladorciclone e filtro manga para retirar o pó doambiente gerado no processo produtivo.Em seu sistema de segurança possui re-lês instalados de forma a não permitir ofuncionamento do moinho quando obocal de alimentação ou qualquer portade acesso estiver aberta.

Já os modelos da linha “W” sãofabricados com o bocal de alimentação de

paredes duplas preenchidas internamentepor material de alta absorção acústica epintados externamente com pinturaemborrachada, o que assegura baixo nívelde ruídos para aos mais diversos tiposmateriais processados, estando dentro dasnormas atuais vigentes. “As duas opçõesde motores de baixa rotação possíveis (200e 400 rpm) também colaboram para umbaixo nível de ruído e pouca geração depó no processo, além de baixo consumode energia”, afirma Cerri.

Rulli

A Rulli Standard esteve presente emtodas as edições da Brasilplast, mas em2011 a participação será especial, já que éo primeiro evento da empresa com 50 anos

completos desde sua fundação.“Nossa maior expectativa para o even-

to é mostrar ao público que nosso equipa-mento vale o investimento nele aplicado,que nossas máquinas darão o maior retor-no satisfatório possível. Conseguindo pas-sar essa informação, as vendas serão umaconsequência como sempre foi”, afirma ogerente comercial Luís Carlos Rulli. A em-presa mostra no evento dois equipamen-tos para produção de filme e um equipa-mento para produção de chapa. “Nessa feiraestaremos com algumas novidades como umsistema de medição e controle de espessu-ra, dentre outras que fica para quem for aonosso stand conferir.

Seibt MáquinasA Brasilplast 2011 é o palco de ex-

posição para os tradicionais modelos demoinhos Seibt – convencionais, paraaplicações especiais e de baixa rotação.Também tem espaço a linha de Tritu-radores Seibt, convencionais e de pasti-lhas. Além destes, os estreantes em fei-ras: o Rasgador de Rótulos, modelo RR800, como parte dos Sistemas de Re-ciclagem para PET, a Pré-secadora Verti-cal, modelo PSV 640 e o moinho de Gar-rafas e filmes, modelo MGHS 700 GF. ORasgador de Rótulos é um equipamentoconstruído em SAE 1020, galvanizado,com 29 hélices, com quatro pás cada, de

DIVULG

AÇÃO O empresário Breno

Seibt apresentana feira novidadespara a áreade reciclagem

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alta resistência. Este equipamento apre-senta como principal diferencial em re-lação aos rasgadores já existentes nomercado sua robustez e eficiência.

O RR-800 possui uma capacidade deprocessamento de até 1.000 kg/h, medin-do 2000 (larg) x 4000 (comp) x 3200 mm(alt). Já a Pré-Secadora Vertical, modeloPSV-640 além da eficiência na secagem domaterial, com menor consumo de energia,gera pouquíssimo resíduo (pó), devido suaforma construtiva vertical, pois o atrito doflake com a parede perfurada é significati-vamente menor em relação aos antigos mo-delos horizontais. É construída em aço ino-xidável 304, medindo 640 mm de diâmetroe 1500 mm de altura.

Quanto ao MOINHO MGHS 700GF, eleé desenvolvido para atender as necessi-dades do mercado de reciclagem pós-con-sumo, para a moagem de garrafas e fil-mes. Além das caracteristicas dos tradi-cionais moinhos Seibt, este modelo será

pioneiro no Brasil namoagem de filmes por ro-tor. Ocupa uma área de1320 x 2350 mm, poden-do ser com base elevada,3000 mm ou não, 2000mm (altura do moinho).

StäubliA Stäubli Com. Imp.

Exp. E RepresentaçõesLtda é uma empresa es-pecialista em sistemas eequipamentos para tro-cas rápidas de moldes.Durante o evento, a em-presa exibe todas as prin-cipais soluções forne-cidas pela Stäubli para aIndústria do Plástico.

Os visitantes pode-rão conhecer e manipu-lar engates rápidos e pla-cas multiacoplamentospara conexão rápida dasmais diversas energiasutilizadas na conexão demoldes: água e óleo para

controle térmico, ar comprimido, óleohidráulico, sinal e potência elétricos.Como lançamento a empresa apresenta omais novo robô de pintura do mercado,o TX250 Paint, o novo engate StäubliCBX face plana para altas pressões, alémdo Manifold NCI33.

Villares MetalsA Villares Metals apresenta como

principal destaque no estande, seu maisrecente desenvolvimento, o VIMCOR, umaço inoxidável de alta usinabilidade paraaplicações como câmaras quentes, portamoldes e moldes de injeção de termo-plásticos.

Segundo informações da empresa,entre as principais características destenovo aço estão a excelente usinabilidadeem desbaste e em furação profunda, bemcomo a excelente soldabilidade, unifor-midade de dureza, estabilidade dimen-sional e boa resistência a corrosão. Naoportunidade também serão apresenta-dos outros dois tipos de aço indicadospara aplicação em moldes para plásticos:o VP100, um aço desenvolvido com me-nor uso de elementos microligantes, que

Material da Stäubli especialistaem sistemas eequipamentos paratroca rápida de moldes

pode ser endurecido em condições deresfriamentos diferentes da têmpera tra-dicional e cujo processo de tratamentotérmico diferenciado contribui para asustentabilidade, com menor emissão deCO2, e o N2711M, aço com usinabilidademelhorada aplicável a moldes que utili-zam material pré temperado para 40HRc,garantidas as propriedades de polibi-lidade e limpidez desejados para fabri-cação de itens com alto grau de trans-parência e espelhamento. Os produtos daVillares Metals têm sua qualidade certifi-cada de acordo com as normas ISO9001:2000, ISO / TS 16949:2002, EM-BRAER GQP/SQF, D2000W0, Ü-NORM eP.E.D DIRETIVA 97/23/EC.

WortexA WORTEX Máquinas está expondo sua

Linha de Produtos focada na Indústria deTransformação e Reciclagem do plástico.Para Reciclagem apresenta as Linhas nosmodelos Challenger Recycler (mono e du-pla degasagem), Challenger Compounder,Recicladoras Convencionais e de PET. Parao Setor de Injeção, Sopro e Extrusão, aWortex apresenta Roscas, Cilindros (monose duplos), nitretados e ou bimetálicos eseus acessórios. A empresa também está ex-pondo Extrusoras, Kits de extrusão, Tro-ca-telas manuais e hidráulicos entre ou-tros, bem como Moinhos e Shredders(Trituradores) para diversas finalidades daRepresentada Zerma Americas.

A WORTEX é Representante e Distri-buidor exclusivo no Brasil dos produtosda empresa ZERMA Américas LCC, fabri-cante de Sistemas de Moagem e Micro-nização para a Indústria de Plásticos,Borracha e Madeira.

WutzlA Wutzl Sistemas de Impressão ex-

põe diversas máquinas da linha de Ter-moimpressoras e Impressoras Tampo-gráficas. Um dos destaques é o SistemaTampográfico para impressão de tampasPET que, segundo Alexandre Redondo Mar-ques, possui excelente produção e é equi-pado com pré-tratamento de superfície porefeito corona. “Com um sistema de ali-mentação inovador e muito eficiente, estesistema imprime até 18.000 peças hora,com funcionamento suave em um conjuntocompacto”, revela Redondo.

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AÇÃO

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Institucional

empresário Alfredo Schmitt as-sumiu seu segundo mandatocomo Presidente da ABIEF (As-sociação Brasileira da Indústria

de Embalagens Plásticas Flexíveis). A ce-rimônia, realizada dia 14 de abril, em SãoPaulo, aconteceu logo após conversa en-tre os associados da ABIEF e a cúpula daBraskem, maior petroquímica das Améri-cas e 8ª maior no ranking mundial.

Entre as propostas definidas porSchmitt para o novo mandato destaquepara uma agenda de eficiência para o se-tor que inclui, entre outras coisas, a va-lorização incondicional do plástico e suamelhor relação com o meio ambiente.

O Presidente também chamou aatenção para os diversos eventos que aABIEF tem encabeçado e que visam a

projeção do setor no mercado nacio-nal e internacional e a capacitação dosempresários.

Os eventos são, respectivamente, asegunda edição do Flex – Fórum LatinoAmericano de Embalagens Plásticas Fle-xíveis, agendada para Junho em paraleloà Fispal Tecnologia, e a primeira ediçãodo Seminário de Capacitação Empresarialque acontecerá no início de Maio.

Em seu discurso Schmitt alertou ain-da para a questão da competitividadedo setor, que inclui os custos das maté-rias primas e da energia elétrica entreoutros; para o processo de ampliação dasatividades da ABIEF em outros estados;criação de uma campanha de mídia paraas sacolas plásticas; e a busca pela iso-nomia tributária. “Não podemos deixarde citar outra importante conquista, ascriação da Casa do Plástico centrada naAbiplast”, lembrou.

A cerimônia foi encerrada com umahomenagem ao empresário Israel Sverner,da Electro Plastic, um dos fundadores daABIEF e seu primeiro Presidente. A listacompleta da nova Diretoria está disponí-vel no site da entidade www.abief.org.br.

Fernando Figueiredo assume apresidência-executiva da Abiquim

Fernando Figueiredo assumiu, a par-tir de 2 de maio, a presidência-executivada Abiquim. Formado pela Faculdade de Di-reito da Universidade de São Paulo,Figueiredo é membro do Conselho Superiorde Tecnologia e Competitividade da Fiesp,foi professor de Direito na FMU e lecionaComunicação Corporativa no Programa deEducação Continuada da FGV. Na Abiquim,ele foi membro da Comissão de Economia ecoordenou as comissões de Assuntos Jurí-dicos, de Assuntos Legislativos e a de Co-

municação e Imagem.Fernando Figueiredo foi, até dezem-

bro de 2010, vice-presidente e membro doComitê Executivo do grupo Basf na Américado Sul, com responsabilidades pelas áreasde plásticos, poliuretanos, catalisadores eprodutos químicos industriais, comunica-ção social, impostos e seguros. Ele come-çou sua carreira no grupo em 1978, comogerente do Departamento Legal da Glasuritdo Brasil. Figueiredo sucederá na Abiquimao economista Eduardo Bernini.

O

Em seu segundo mandato,Alfredo Schmitt destacaagenda eficiente que incluivalorização do plásticoe sua melhor relaçãocom o meio ambiente.

PS

ABIEF tem

nova diretoria

ABIEF tem

nova diretoria

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INFORME PUBLICITÁRIO Aditivos

A todo o vaporUma empresa com 34 anos de mercado

que atualiza-se constantemente. Assim podeser definida a Comarplast, que está atenta àsnormas do mercado e ao meio ambiente.Fundada em 1976, a empresa cresce cerca de35% ao ano. A unidade fabril situada emCapão Bonito, tem capacidade instalada paraproduzir com alta qualidade 1.400 tonela-das/mês. “Muito importante esclarecer, quemeio ambiente nos remete a pensar em umfuturo sustentável não somente para nossageração , mas como para as seguintes”, diz odiretor da empresa, Vicente Bermudez (foto).O empresário afirma que a maioria de seusprodutos são biodegradáveis e está traba-lhando para que os aditivos possam ser osmais “ verdes“ possíveis. “Neste último anodestinamos 3,8% de nosso faturamento emprojetos de plantio de árvores tais como Ipê,Ceringueira , Pau Brasil , Mogno e Araucária”.Além da preocupação ambiental, as exigên-

cias do mercado também estão na pauta daComarplast. Para Bermudez, o mercado estácada vez mais preocupado em atender àsnormas nacionais e internacionais. ”Por issoestamos investindo em treinamentos e mo-dernização de nossa fabrica para atender es-tes requisitos”, ressalta o diretor.

Neste sentido, a Comarplast possui umalinha de aditivos que substitui a base ani-mal para a base vegetal (soja ou palma), poisalguns países solicitam aditivos totalmentevegetais. No caso dos aditivos, a Comarplastsegue a legislação da ANVISA – Agência Na-cional de Vigilância Sanitária, “pois encon-tramos lá uma lista positiva onde estão rela-cionados todos os aditivos liberados parauso, limites máximos de migração, limitemáximo de dosagem e principalmente um li-mite para metais pesados”, revela o executi-vo. Bermudez faz questão de ressaltar que nafábrica da Comarplast não entram metais pe-

sados e completa: “É muito importante lem-brar que temos uma grande preocupação comcontaminantes, por isso periodicamente re-alizamos testes de metais pesados e todosestes laudos estão de acordo com as exigên-cias da ANVISA e está disponível a todos osnossos clientes”, finaliza o empresário.

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CALL-CENTER 55 11 [email protected]

Internacional

VicenteBermudez,diretor daComarplast

Mercado brasileiro está

na vitrine mundialBrasil foi o foco da quarta ediçãodo Encontro Latino Americano daRede Petroquímica, realizado emmarço, no hotel Westin Galleria,

em Houston, no Texas. O encontro contoucom palestras da Purvin & Gertz, sobre ener-gia e economia e da Maxiquim, sobre o mer-cado petroquímico brasileiro. Ainda na oca-sião, a Braskem, abordou o futuro da indús-tria petroquímica no Brasil, e a Dow, falousobre o crescimento sustentável e sua posi-ção na América Latina.

Segundo Otávio Carvalho, da Maxi-quim, o Latin America PetrochemicalNetworking Meeting é realizado desde

2008, entre os eventos do CMAI e do NRPA,e em cada edição é evidenciado o cresci-mento da participação do Brasil com pro-tagonista do setor na região. O encontroé uma promoção da MaxiQuim em conjun-to com a Intellichem, “que forma conoscouma aliança estratégica para termos infor-mações qualificadas do mercado da Améri-ca Latina”, informa.

O público registrado em 2011 foi re-corde, superando todas as outras edições doevento, demonstrando o amadurecimento doencontro e o grande interesse sobre os te-mas relacionados a América Latina, em espe-cial ao Brasil. Solange Stumpf, da Maxiquim,

explica que o crescimento no número departicipantes é importante, mas é necessá-rio destacar que o objetivo é ter um públicocom qualificação. “Nesta edição tivemos par-ticipantes com grande representatividade devárias partes do mundo”, informa.

Carvalho fala que o encontro objetivaproporcionar aos presentes participantes oconhecimento sobre o que está acontecen-do na América Latina. “Além de facilitar ocontato e o networking, que afinal é o gran-de propósito do evento, pois é um ambientede negócios”, observa. Além dos consulto-res, também participou do evento a CEO daIntellichem, Rina Quijada.

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Mercado

belga Solvay, gigante química quefatura E 7 bilhões no mundo,comprou recentemente a rivalfrancesa Rhodia por E 3,4 bilhões,

um prêmio de 50% sobre o valor da ação. Aoperação cria uma líder europeia no setorquímico, com vendas de E 12 bilhões,sendo que 40% dessa receita virá de paísesemergentes. No Brasil, onde a Solvay tinhauma estrutura muito menor do que aRhodia, o portfólio de especialidadesquímicas vai crescer seis vezes, já que aempresa adquirida comercializa 35 tipos deprodutos e o número de fábricas passaráde uma para seis. O executivo-chefe daSolvay, Christian Jourquin, comandará o

grupo após a conclusão do negócio, nofim do 3º trimestre. Com um leque maiorde produtos para ofertar, a Solvay setornará fornecedora de uma gama maisampla de indústrias, entre elas as decosméticos e de tecidos. Até aqui, suaprincipal atuação no País era a venda dePVC para fabricantes de materiais deconstrução e de embalagens plásticas.

“Como as duas empresas não produzemos mesmos itens, não haverá canibalização”,diz Osmar Sanches, analista da consultoria

Lafis. Para ele, a aquisição de uma empresado porte da Rhodia, pressupõe que os belgastêm o apetite e o fôlego financeiro neces-sários para investir em estrutura e se beneficiardo cenário positivo traçado para o setor noPaís. Com a descoberta da camada pré-sal,o custo de produção local deve se tornarmais competitivo , devido ao aumento deoferta de petróleo – de onde se origina onafta, matéria-prima das indústriasquímicas. “A descoberta do pré-sal mudoua visão das empresas”, diz João LuizZuñeda, diretor da consultoria MaxiQuim.“Na última década, a Solvay apostou maisna Ásia do que no Brasil, porque encontroumatéria-prima a custo melhor.”

A

Solvay compra Rhodiae cria líder europeia

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Distribuição

Setor de distribuição de resinaspretende faturar R$ 2,8 bilhões este ano

Evento promovido pela ADIRPLASTcontou com 70 profissionais e apontoudados importantes de mercado.

om o objetivo de entender melhor o cenário e o contextono qual estão inseridos seus associados, a ADIRPLAST - As-sociação Brasileira dos Distribuidores de Resinas Plásticas –promoveu o evento Distribuição de Resinas Plásticas no Brasil

- Novas diretrizes, mercado nacional e tendências em São Paulo (SP).O encontro contou com a participação de cerca de 70 profissionaisdeste setor que, em 2011, deve aumentar seu faturamento em 15%,chegando a um montante de R$ 2,8 bilhões. Os dados apresentadospela ADIRPLAST baseados em levantamentos feitos pela entidade emconjunto com a MaxiQuim - assessoria de mercado - apontaram queo volume de vendas de resinas no País devem subir 4,2% neste ano.

Outros dados apontados pela entidade no evento mostram que,apesar da crise econômica mundial e da instabilidade dos preços dos

derivados do petróleo, o preço médio das resinas plásticas manteve-se bastante estável nos últimos anos. Além disso, o aumento doconsumo aparente das resinas plásticas no país pulou das 5.194 ktcomercializadas em 2009 para 5.411 kt, neste último ano. Com isso,o mercado acumula nos últimos cinco anos um crescimento de ven-das da ordem de 20%.

Embora venha perdendo mercado ano a ano, os PE e PP(Polietileno e Polipropileno) ainda estão entre as resinas plásticasmais consumidas no País, com 84% do volume total comercializadona rede de distribuidores filiados à ADIRPLAST. Embora outros mate-riais, como as Especialidades, tenham ganhado cada vez mais espa-ço. “Entre as aplicações, o setor de embalagens predomina, ficandocom 52% das resinas vendidas pelos distribuidores”, ressaltou So-lange Stumpf, diretora da MaxiQuim.

Na ocasião, Gonçalves destacou ainda os benefícios ofereci-dos pelos distribuidores filiados à ADIRPLAST, como os centrosde distribuição presentes em todos os polos industriais do País,o que agiliza a entrega dos pedidos. Isso sem falar nos serviçosde pós-venda e suporte técnico ofertados: “O mercado transfor-mador é pulverizado, conta com mais de 11.465 empresas nopaís, 94,2% delas pequenas e médias, e isso faz com que o distri-buidor seja um canal vital para garantir que esses clientes tenhamfácil acesso às resinas plásticas”, explicou.

Para o biênio 2011-2012, Laércio Gonçalves lidera a en-tidade ao lado de Wilson Cataldi, vice, dos diretores DanielaGuerini, Osvaldo Cruz e Marcelo Prando, e dos suplentes RicardoMason e Peter Wilms.

A ADIRPLAST, que foi fundada há quatro anos, tem comodiretrizes o fortalecimento da distribuição, o apoio aos seusassociados e a consolidação do relacionamento com aspetroquímicas. Além disso, a entidade trabalha para promovera imagem sustentável do plástico.

Atualmente a associação agrega 13 empresas distribuidoras deresinas plásticas e que responderam por cerca de 10% de todo volu-me de polímeros comercializados no País. Todas são credenciadaspelos fabricantes e ostentam suas bandeiras petroquímicas, o quegarante ao cliente final a qualidade do produto. Neste ano, segundoGonçalves, mais empresas devem se juntar ao time: “Já temos seisdistribuidoras em fase final de aprovação e nosso intuito é de forta-lecer ainda mais nossa entidade”, finaliza.

CDIVULG

AÇÃO

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Feedback / PET

s números da indústria de PET de2010 ainda não foram divulgados,mas a expectativa é manter o ní-vel de crescimento histórico dos

últimos anos e ultrapassar o índice de 7%.Segundo a Associação Brasileira da Indús-tria do PET (Abipet), em 2009 foramconsumidas 471 mil toneladas de resina PET,frente as 462 mil toneladas de 2008. A resi-na que não teve sua performance afetada pelacrise internacional mantém a sua grande par-ticipação no mercado de bebidas, com apro-ximadamente 80% do segmento, coloca oBrasil como um dos maiores países recicladoresdo material no mundo e busca novos merca-dos. De acordo com o presidente da Abipet,Auri Marçon, além dos tradicionais seg-mentos de bebidas, vinagres e óleos de co-zinha, outros setores já começaram sua tra-jetória de crescimento do uso do PET, de-monstrando o seu interesse em produzirsuas embalagens com o poliéster. “É o caso

dos achocolatados, sucos concentrados oudiluídos e produtos de limpeza”, destaca.Ele informa que durante o ano passado fo-ram realizados vários lançamentos em pro-dutos domissanitários. “A tendência é ter-mos a embalagem de PET envasando umaparcela significativa dos produtos dessesegmento”, acrescenta.

O envase de refrigerantes correspondepor 63% de todo o PET produzido no Brasilpara a área de embalagem. O poliéster aindaestá presente em 100% do mercado das be-bidas isotônicas e em 90% do mercado deágua mineral. A resina também se destacanos segmentos de vinagres, com 95%, e deóleos de cozinha, com 80%. Além da traje-tória ascendente a o PET já conseguiu des-fazer a imagem de vilão, como são vistos osplástico por parte da mídia e da população.Estudos realizados nos Estados Unidos indi-cam o material como a embalagem mais ami-gável ao meio ambiente. Esta imagem tam-

bém se deve aos números da reciclagem domaterial, que está entre as mais recicladasno mundo, superando os norte-americanose União Europeia. No Brasil, em 2009 foramrecicladas 262 mil toneladas, 3,6% acima doano anterior, correspondendo a 55,6% das471 mil toneladas de novas embalagensconsumidas naquele ano.

Marçon salienta que o bom desempe-nho da reciclagem de PET no Brasil é frutodos grandes investimentos realizados pelaindústria na última década, colocando o paísentre os maiores recicladores do mundo daembalagem. “Entretanto, em outros países,o que se faz é a coleta. No caso do Japão,por exemplo, o índice de coleta é de 69%,mas quase 70% desse total é exportado parapaíses em desenvolvimento”, observa o diri-gente. Ele conta que o principal entrave paraampliar a reciclagem brasileira é a coleta.

Com o objetivo de contribuirpara a ampliação da coleta PET pós-consu-mo, a Abipet lançou em dezembro passado oLevPet. O serviço, que pode ser acessado pelosite www.levpet.org.br e pelo site da entida-de, fornece a localização exata dos pontosonde é possível fazer o descarte correto doPET. Ele Utiliza o sistema Google Maps, parafornecer uma lista de Pontos de Entrega Vo-luntária (PEVs), cooperativa de catadores,postos de coleta, comerciantes de recicláveis,ONGs, entidades assistenciais e recicladoresque recebem o material reciclado de formapulverizada nas cidades. Para encontrar olocal mais próximo, basta a digitação do nú-mero do CEP. A iniciativa da entidade, alémde ter aumentado os pontos de coleta em20%, desde o seu lançamento, está entre osfinalistas da categoria “Sites e Aplicativos”do Green Best, premiação que vai escolheros melhores sites voltados para a área dasustentabilidade.

O serviço da Abiept conta com mais demil pontos de coleta cadastrados por todo oBrasil. Mas o objetivo é que este númeroaumente gradativamente, com o apoio dospróprios usuários. Para isso, o site possuium sistema colaborativo de atualização, ondeos usuários podem indicar novos locais que,após checagem da ABIPET, são colocados àdisposição do público.

Em ritmo de crescimento

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Tendências & MercadoAutomóveisTendências & MercadoAutomóveis

tendência mundial de redução depeso dos carros de passeio, aliadaao aumento da produção global deautomóveis aumentará anualmente

a demanda por plásticos de engenharia. Atu-almente, em média, são utilizados 14 kg des-tas especialidades. Já a produção global deveículos leves vai aumentar 30% até 2015.

Quem fez esse levantamento de núme-ros e informações foi a Lanxess que, de olhono crescimento da produção de automóveis,está trazendo para o Brasil a tecnologia hí-brida, que combina material sintético e me-tálico na produção de peças automotivas.Além do aumento da frota, a empresa estáapostando na tendência global de reduçãode peso dos carros de passeio. De acordocom multinacional alemã estes fatores de-vem sustentar a demanda por plásticos deengenharia (high-tech plastics) a um ritmode crescimento de 7% ao ano por unidadede veículo produzido até 2020.

Já no Brasil estimativas apontam que ocrescimento da utilização de plásticos deengenharia deve ser maior, já que o mercadoeuropeu apresenta-se maduro, ficando mais

difícil agregar novas aplicações, enquantoque a indústria de automóveis brasileira ain-da tem muitas peças feitas em metal.

A tecnologia híbrida foi criada pelaLanxess e tem larga aplicação na Europa.Consiste em agregar material plástico a umapeça metálica. A técnica possibilita a fabri-cação de peças estruturais leves e de altaresistência, como front-ends (parte frontaldos veículos), pedais e suportes de pedaisde freio. O novo Audi A8, por exemplo, temo seu front-end feito com esta tecnologia.No lugar das tradicionais chapas de aço queprotegem o radiador, o para-choque e fa-róis, o novo modelo utiliza chapas de com-pósito de poliamida 6. O material é consti-tuído por chapa de PA6 reforçadas com fi-bras e que podem ser termoformadas.

De acordo com o especialista técnicode aplicação da Unidade Semi-CrystallineProducts (SCP) da Lanxess, AndersonMaróstica, o front-end híbrido do Audi A8,em relação à peça de alumínio utilizada naversão anterior, proporciona uma econo-mia de peso que chega a 20%. Ele explicaque além da redução de peso do conjuntototal do veículo, a tecnologia híbrida tam-bém apresenta uma diminuição nos cus-tos, podendo ser superior a 10% depen-dendo do projeto do carro.

Maróstica destaca que os componen-tes fabricados com esta tecnologia tam-bém são mais resistentes à corrosão e maisfáceis de produzir e de processar. “Uma vezque esses materiais conseguem passar por

canais de injeção ainda menores no mol-de, os componentes híbridos, que já sãoleves, podem ser dimensionados ainda maisfinos”, explica.

Para a Lanxess o exemplo mais im-portante da tecnologia híbrida são as cha-pas de compósito de poliamida 6. São fi-nas placas pré-fabricadas de materiais sin-téticos reforçadas com fibra de vidro, quepodem ser prensadas. Nelas, o metal é subs-tituído por Durethan, reforçado por fibrasde vidro. Conforme a empresa, durante oprocesso de produção, a chapa decompósito de PA6 é sobreinjetada comDurethan BKV30 EF, reforçando toda a es-trutura do front-end e proprocionandouma maior aderência entre os materiais ondea poliamida une-se mais facilmente a cha-pa PA6 do que ao metal, o que pode sercomprovado em testes de colisão.

O Durethan BKV 30 EF poliamida 6,reforçado com 30% de fibras de vidro, usa-do para injetar os front-ends híbridos podeser processado por pressões de injeções,que são até 40% menores do que os gradesstandard de poliamida 6. Isso significamenos desgaste e menores custos de ma-nutenção do molde. Além disso, as pare-des podem ser mais finas e as geometriascomplexas podem ser reproduzidas commaior precisão. Além disso, traz economi-as adicionais para o processo de injeção,devido a necessidade de temperaturas maisbaixas, reduzindo o consumo de energia,o tempo de ciclo, entre outros.

A

Tendência global de redução de peso doscarros traz tecnologia híbrida ao BrasilEmpresa multionacionalaposta no crescimentodo uso de plástico deengenharia no país edesenvolve técnica quereduz o peso veicular.

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AÇÃO

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Audi 8 tem parte frontalfeita com o processoque combina materialsintético com metálicona produção de peças

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DIVULG

AÇÃO

DESTAQUE Plástico na Alimentação

A indústria de embalagens come-mora em 2010 o seu melhor de-sempenho dos últimos quinzeanos, com crescimento de aproxi-

madamente 10% e um faturamento em tor-no de R$ 40 bilhões. Segundo dados da

Associação Brasileira de Embalagens (ABRE),no primeiro semestre do ano passado, asembalagens plásticas ficaram em terceirolugar com 16,27%, entre os demais materi-ais. Nos plásticos, as embalagens para ali-mentos e bebidas puxaram o crescimento

A

Embora setor alimentíciotenha impulsionado aindústria de embalagem,o aumento dasimportações de flexíveispreocupa o segmento.

Mercado interno sustenta

crescimento na produção dasembalagens para alimentos

Por Gilmar Bitencourt

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DESTAQUE Plástico na Alimentação

do setor, com uma alta de 26%.O setor de embalagens flexíveis, um

dos principais fornecedores da indústria ali-mentícia, acompanhou este crescimento. Deacordo com o levantamento realizado pelaMaxiquim, o consumo aparente de resinas

no período foi em torno de 3,8 bilhões detoneladas e a produção de embalagens fle-xíveis foi de aproximadamente 1,8 bilhõesde toneladas, resultando em um faturamentoR$ 10,52 bilhões, frente aos R$ 7,78 bi-lhões verificados no exercício anterior. Mas

o aumento do saldo negativo da balançacomercial do setor dá um banho de águafria neste clima de euforia e amplia a preo-cupação dos transformadores com a entra-da de produtos de fora do país.

As exportações de embalagens flexí-veis passaram dos US$ 173 milhõesregistrados em 2009, para US$ 192 milhões,no ano passado. Já as importações atingi-ram a casa de US$ 467 milhões, ante aosUS$ 338 milhões do período anterior. Estefraco desempenho nas vendas externas ge-rou um saldo negativo de US$ 275 milhões.

O segmento de embalagens para ali-mentação, que representa mais de 30% dasflexíveis, foi um dos que mais sofreu como aumento das importações. Vários fato-res colaboraram para este déficit na balan-ça comercial, entre eles o crescimento daimportação de alimentos já embalados. Se-gundo o presidente da Associação Brasi-leira da Indústria de Embalagens Flexíveis(Abief), Alfredo Schmitt, o impacto foigrande, embora ainda não tenha sidomensurado. “Estas importações de macar-rões e tantos outros produtos já embala-

BALANÇA COMERCIAL DA INDÚSTRIA DE EMBALAGENS PLÁSTICAS FLEXÍVEIS

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DESTAQUE Plástico na Alimentação

dos explicam as estatísticas do ano passa-do, onde os supermercados, por exemplo,tiveram um crescimento que teve uma mag-nitude bem menor na indústria de trans-

formação de plásticos”, acrescenta.O dirigente explica que este fenô-

meno foi motivado, principalmente, porfatores como o aumento de renda das fa-

mílias brasileiras e o câmbio apreciado,que propiciaram uma ascensão social degrupos de consumidores que passaram ademandar outros tipos de produtos. Falaainda que a reversão de expectativas deimportação de alimentos é um tema queestá em pauta na cadeia alimentícia, quedeverá buscar condições de competi-tividade com produtos importados emba-lados que chegam ao Brasil.

Schmitt observa que os obstáculospara ampliar as exportações de embala-gens flexíveis do país residem principal-mente nas condições de competitividade,“seja nas matérias-primas, tributação,tecnologia e também nas discussões am-bientais”. Mas ele acrescenta que ao mes-mo tempo criam-se oportunidades no de-senvolvimento e absorção de novas tecno-logias já existentes a nível mundial, paraum mercado que ainda prefere ser abaste-

Crescimento dasimportações dealimentos já embalados,como macarrões, preocupaconvertedor nacional

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DESTAQUE Plástico na Alimentação

cido pelas indústrias nacionais.Outra preocupação com o aumento da

importação de embalagens é o cumprimen-to das leis e normas brasileiras específicaspara o segmento. O presidente da Abief co-menta que não sabe responder se estas em-balagens cumprem a legislação do país. “Massei dizer que temos que estar muito atentospara que não aconteça como seringashipodérmicas onde a Anvisa efetua durasexigências aos produtores nacionais en-quanto a importação deste produto se davasem controle algum”, acrescenta. O dirigen-te destaca ainda que os transformadoresdo setor estão preocupados se a lei de re-síduos sólidos também vai abranger estesprodutos. “Ou seja, o industrial brasileiroterá metas a cumprir e desejamos ter claroquem será responsável por estas embala-gens importadas”, alerta.

A questão das importações é uma gran-de preocupação do presidente da Abief, quefoi reeleito para mais um mandato a frenteda instituição. Schmitt observa que no pri-meiro mandato houve avanços em váriasfrentes como a criação do Flex - Fórum La-

tino Americano de Embalagens Plásticas Fle-xíveis, do primeiro seminário de capacitaçãoempresarial, que deve ocorrer em maio des-te ano, a criação da Casa do Plástico doBrasil, entre outros. Porém salienta que al-

gumas demandas continuam a fazer partedos desafios deste novo período, como aisonomia tributária, a busca de competiti-vidade nos preços de matérias-primas, ener-gia elétrica e outros insumos. “Além de bus-carmos urgentemente o entendimento nacadeia de valor do plástico para enfrentaras importações crescentes de transforma-dos plásticos”, acrescenta.

A luta pelo equilíbrio dabalança comercial vai além das medidas po-líticas e econômicas que devem ser adotadaspara preservar o mercado interno e ampliara exportação de produtos acabados. Alémdo investimento em tecnologia e inovação,especialistas do setor alertam que é neces-sário estar atento às tendências do merca-do. Segundo o coordenador acadêmico depós-graduação do Núcleo de Estudos daEmbalagem da Escola Superior de Propagan-

Embalagens dotipo stand-up pouch(SUP) crescemrapidamente,atingindo 9% ao ano

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DESTAQUE Plástico na Alimentação

da e Marketing (ESPM), Fábio Mestriner,“temos que perguntar sempre o que o con-sumidor realmente deseja”.

Mestriner destaca que a conveniênciae a praticidade são duas características maisdesejadas no segmento de alimentação. Eleobserva que os alimentos e bebidas repre-sentam cerca de 62% de todas as embala-gens produzidas e que estes produtos es-tão inseridos no modo de vida e são umaexpressão da cultura de consumo vigente.“Alimentos prontos para o consumo já re-presentam 52% dos alimentos consumidosnos EUA e no Brasil, 85% dos alimentos con-sumidos são industrializados”, comenta.

O presidente da Associação Brasileirade Embalagens (ABRE), Maurício Groke, con-firma que entre as principais exigências domercado, está a praticidade. Ele fala queum dos principais impactos da vida moder-na diz respeito ao aumento do consumo dealimentos prontos e congelados. “E cabe àsembalagens garantir que estes alimentoscheguem ao consumidor esbanjando outrascaracterísticas igualmente requisitadas: fres-cor, saudabilidade, conveniência e propri-edades preservadas”, salienta.

Na palestra do especialista em emba-lagens, Danny Beard, realizada no Flex 2010,que ocorreu durante a feira Fispal, ele co-mentou que três Ps conduzem as inovaçõesno mercado americano de embalagens fle-xíveis: promover, proteger e pouches.

De acordo com Beard o mercado deembalagens flexíveis cresce de 4% a 5% aoano, principalmente, nos segmentos de car-nes, queijos e bebidas. “As embalagens do

tipo pouches crescem rapidamente, atin-gindo 9% ao ano. Em 1999, elas respondi-am por 20% do faturamento do mercadoamericano de flexíveis. Em 2009, 30% deum faturamento de US$ 20,7 bilhões”, in-forma. Neste sentido, o especialista per-gunta por onde começar a inovar. Ele falaque a resposta está em cinco drivers. “Aten-dendo as necessidades dos consumidores,sustentabilidade, funcionalidade, marcaprópria e custos”, explica.

Kraft Foods Brasil e VitopelUma nova embalagem para o segmen-

to de chocolates nasce da parceria entre aVitopel e as empresas Zaraplast e Dixie TogaFlexíveis. Trata-se da nova embalagem sela-

da para os bombons Sonho de Valsa, marcada Kraft Foods Brasil. Segundo a gestora demercado e produto da Vitopel, Patrícia Lom-bardi, o objetivo do projeto foi tornar ofechamento da embalagem mais hermético,aliando propriedades do filme flexível comaplicação de uma cola (tecnologia cold Seal),para garantir a crocância e o frescor dobombom por mais tempo.

A executiva comenta que além damaior proteção ao produto, esta novaembalagem, toda metalizada, proporcio-na um aspecto diferenciado, principal-mente quando exposto nos displays dospontos de venda, chamando ainda maisa atenção do consumidor. “Sem falar noaspecto sustentável, uma vez que estasolução, além de reciclável, proporcionauma redução de mais de 20% no peso daembalagem”, lembra.

Para Dirceu Varejão, diretor comer-cial da Vitopel, este é o exemplo de comoum projeto, quando conduzido em par-ceria entre empresas pode contribuirmuito para o sucesso de um empreendi-mento. Neste caso, envolveu o fabrican-te do produto como responsável pelo for-necimento de informações e ajustes noprocesso, o convertedor, com todo o co-nhecimento de conversão e a Vitopel,como fabricante do filme, desenhando aformulação adequada.

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AÇÃO Maurício Groke,

da ABRE, afirmaque praticidade éuma das principaisexigências do mercado

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DESTAQUE Plástico na Alimentação

egundo os especialistas, a embala-gem, principalmente a que acondi-ciona alimentos, é o principal ele-mento de conexão e de comunica-

ção entre o consumidor, o produto e a mar-ca. É um dos principais fatores que impulsi-onam a venda do produto. Além disso, odesign agrega valor aos produtos ao adequá-los de forma eficiente às necessidades e ex-pectativas do consumidor e definir seuposicionamento correto no mercado.

Dentro deste contexto, o coordena-dor acadêmico de pós-graduação do Nú-cleo de Estudos da Embalagem da EscolaSuperior de Propagande e Marketing(ESPM), Fábio Mestriner, fala na entrevistaa seguir sobre o mercado brasileiro de em-balagem para área de alimentação. Segun-do ele o segmento de alimentos e bebidasrepresentam mais de 60% de todas as em-balagens produzidas. Destaca ainda que oconsumidor brasileiro é exigente e sabe dis-tinguir os bons produtos: cada vez maisestá exigindo conveniência e praticidade.

Revista Plástico Sul - Quais são as prin-cipais exigências técnicas, estéticas e

mercadológicas na hora de desenvol-ver uma embalagem para a indústriaalimentícia?Fábio Mestriner - Temos que perguntarsempre o que o consumidor realmente de-seja, qual o valor que ele percebe naqueleproduto/embalagem, como está estruturadaa categoria em que ele compete, e qual otipo de proteção que o produto exige paragarantir sua integridade.

Plástico Sul - Quais são as principaistendências do segmento?Mestriner - Os Alimentos e bebidas repre-sentam cerca de 62% de todas as embala-gens produzidas. Estes produtos estão in-

seridos no modo vida e são uma expressãoda cultura de consumo vigente. Alimentosprontos para o consumo já representam52% dos alimentos consumidos nos EUA eno Brasil, 85% dos alimentos consumidossão industrializados. Portanto, a conveni-ência e a praticidade são as duas caracte-rísticas mais desejadas neste tipo de pro-duto. O mesmo ocorre com as bebidas. Aspessoas beberão cada vez menos água datorneira e mais água mineral engarrafada.Sabendo disso, a Nestlé estrategicamentese tornou líder mundial em água mineral...

Plástico Sul - Como está atualmenteo perfil do consumidor, quanto a ne-cessidades e exigências, bem comovisual?Mestriner - O consumidor brasileiro éexigente e sabe discernir entre um pro-duto de qualidade e um produto inferi-or. Isto se deve ao fato das empresas lí-deres mundiais em produtos de consumode massa terem se instalado no Brasil hámais de 8 décadas. A Kolinos por exem-plo, surgiu em 1914 e em 1917 já estavano Brasil. Hoje o Brasil é o 2º maior mer-

cado mundial em Higiene Oral. O mesmoocorre com as demais categorias. Segun-do pesquisa da AC Nielsen, 85% dos pro-dutos líderes no Brasil são os mais carose de melhor qualidade.

Plástico Sul - Como está o Brasil hojeem termos de inovação e design para odesenvolvimento de embalagens ali-mentícias?Mestriner - O setor de embalagem é umdaqueles em que o Brasil não está atrasa-do. Tanto o Design como a tecnologiaacompanham o padrão internacional. Das20 maiores empresas mundiais de embala-gem, 18 tem fábricas e atuam no Brasil.Nosso design, assim como já acontece comnossa propaganda, vem conquistando prê-mios nos principais concursos internacio-nais por sua qualidade.

Plástico Sul - Qual a importância da es-

É preciso ouvir o mercadoEspecialista destaca queo consumidor está maisexigente e que a estéticada embalagem agregavalor ao produto.

Fábio Mestriner:“beleza na

embalagem évalor e nãofutilidade”

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DESTAQUE Plástico na Alimentação

tética da embalagem na hora de com-prar um alimento?Mestriner - No caso das embalagens, nos-sos estudos indicam que a beleza estéticaé percebida pelos consumidores como um“valor” que impacta a positivamente a de-cisão de compra. Beleza na embalagem évalor, não futilidade.

Plástico Sul - Qual o papel da embala-gem para alimento no grande universodas embalagens, quando o assunto édesign?Mestriner - Como se trata do maior seg-mento entre as embalagens, é natural queos alimentos recebam grande atenção porparte das indústrias e também do design.

Plástico Sul - A entrada de produtos ali-mentícios já embalados de fora do paísprejudica de alguma forma o segmen-to, em termos de oportunidades de no-vos desenvolvimentos?Mestriner - Os produtos importados sãouma realidade com a qual temos que lidar.Eles não ficam mais segregados nas “ses-

sões de importados”, estão espalhados portodas as gôndolas, o que exige dos fabri-cantes brasileiros maior atenção para queseus produtos não fiquem inferiorizados aolado dos concorrentes importados.

Plástico Sul - A crescente participaçãodas mulheres no mercado de trabalhoinfluencia na criação de uma embala-gem, principalmente das que acondici-onam alimentos?Mestriner - As mulheres respondem por75% do consumo e sua proeminência nasociedade contemporânea representa o fatomais importante que as indústrias preci-sam considerar em seus projetos de emba-lagem. Hoje em cada três alunos que saemformados na universidade, dois são mu-lheres. Alimentos prontos, praticidade econveniência são necessidades reais des-sas consumidoras.

Plástico Sul - Os transformadores deplástico brasileiros estão receptivosquanto às inovações e desenvolvimen-

tos de embalagens diferentes?

Mestriner - Sim, os convertedores de em-balagens plásticas pela própria diversida-de das resinas e das tecnologias que utili-zam, são naturalmente abertos a inovaçãoe ao estabelecimento de parcerias. O La-boratório de Embalagem da ESPM apresen-tou recentemente uma nova proposição deEmbalagem ao mercado resultado do tra-balho integrado de várias empresas.

Plástico Sul - O que um produto deveter para vender mais?Mestriner - A conquista da preferência doconsumidor é o objetivo de todo produto ea embalagem é uma das ferramentas mais efi-cientes para conquistar o consumidor. Parafazer isso ela precisa em primeiro lugar obterdestaque na categoria que pertence, chamara atenção do consumidor e encantá-lo comseu visual e suas praticidade. Cores e ima-gens vistosas, formas bonitas e exclusivas,materiais com brilho ou tratamento de su-perfície diferenciado, vernizes, relevos, spla-shes e outros recursos característicos da lin-guagem visual da embalagem são armas queela utiliza para seduzir o consumidor.

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Máquinas

faturamento bruto real da indús-tria de bens de capital mecâni-cos mostrou um desempenho po-sitivo no primeiro trimestre de

2011, alcançando um total de R$ 18,3 bi-lhões, valor 4,6% superior em relação aomesmo período de 2010, segundo dadosdo Departamento de Competitividade, Eco-nomia e Estatística (DCEE) da AssociaçãoBrasileira da Indústria de Máquinas e Equi-pamentos (ABIMAQ). De acordo com a enti-dade, os números revelam, no entanto, umatendência de queda que se acentua desde oinício do ano passado. Em meados de marçode 2010, o balanço trimestral do faturamentoera 20,9% maior do que o registrado em 2009,crescimento bem superior aos 4,6%registrados neste primeiro trimestre em rela-ção aos três primeiros meses de 2010.

O presidente da ABIMAQ, Luiz AubertNeto ressalta que atualmente, cerca de 40%do consumo aparente de bens de capital me-cânicos brasileiro, que chegou a R$ 100 bi-lhões em 2010, é composto por produtosfabricados pela indústria nacional. Em 2005,o percentual era de 60%, o que, segundo opresidente da entidade, indica o claro pro-cesso de desindustrialização enfrentado peloPaís, devido a fatores como a alta carga tri-butária, elevados encargos sociais, os jurosmais altos do mundo e atual taxa de câmbio.

“O Comitê de Política Monetária(COPOM) elevou, novamente, a taxa bási-ca de juros (SELIC) da economia para 12%ao ano. Lembrando que os juros cobradospelo Estado incidem em cerca de 9,4% nonosso “custo Brasil”, encarecendo aindamais o produto nacional e abrindo bar-reiras para sua comercialização em nívelglobal”, explica Aubert Neto.

Balança comercialPara o presidente da ABIMAQ, os mai-

ores prejuízos que a indústria de bens decapital mecânicos tem absorvido estão re-presentados em sua balança comercial. Noprimeiro trimestre de 2011, o total de má-quinas exportadas chegou a US$ 2,6 bilhões,o que representa um aumento de 35,5% emrelação ao total exportado no mesmo perí-odo do ano passado. No entanto, as impor-tações do setor continuam superando as ex-portações e no primeiro trimestre deste ano,atingiram US$ 6,7 bilhões, valor 32,6% mai-or do que o registrado nos três primeirosmeses do ano passado.

Segundo Aubert Neto, o déficit acu-mulado da balança comercial de máquinas eequipamentos evidencia claramente o pro-cesso de desindustrialização pelo qual pas-sa o setor. “De 2004 até o primeiro trimes-

tre de 2010, o déficit acumulado já é deUS$ 49,3 bilhões”, destaca.

“A concorrência da indústria nacionalem território global é uma batalha perdida.O Estado deveria garantir condições iguaispara a batalha da livre concorrência, com oequilíbrio dos juros de mercado ao de nos-sos concorrentes, financiamentos em con-dições competitivas em custo, abertura eprazos de amortização, câmbio de equilí-brio para as contas externas a médio prazo,dentre outras ações que impulsionariam oproduto nacional a competir em pé de igual-dade com outros concorrentes internacio-nais. Infelizmente não é o que ocorre”, de-clara o presidente da ABIMAQ.

EmpregosO número de empregados, na com-

paração mês a mês realizada pela ABIMAQ(entre março de 2011 e março de 2010),cresceu 6,2%, atingindo a marca de256.402 carteiras assinadas, contra241.342 registradas no mesmo períododo ano anterior.

No primeiro trimestre do ano, o ní-vel de utilização da capacidade instaladaobteve decréscimo em 1,1%, chegando a80,21%, enquanto o mesmo período de2010 apontava 81,12% da utilização. Coma baixa, os pedidos em carteira tambémregistraram uma variação negativa de 18%,com 18,22 semanas para atendimento,quando há um ano atrás calculava-se22,21 semanas em média.

Nova alta de juros preocupasetor de bens de capital

Luiz Aubert Netodiz que concorrênciada indústria nacionalem território global éuma batalha perdida

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Artigo

Michael Rollmann*

esempenho otimizado e demenor custo. Qualidade, e en-trega mais rápida”. Parece fa-miliar? Pode apostar, se você

opera na Indústria de Plásticos.Moldes estão sendo produzidos com

prazos cada vez menores em comparação aalguns anos atrás, e a tecnologia continua aavançar, colocando tanto a procura como obenefício para os fabricantes de moldes.

Os fabricantes de pecas por injeção pro-curam por melhor eficiência, embora redu-zam seus custos operacionais; à medida quesão continuamente obrigados a reduzir seuspreços dos produtos moldados por injeção.

Nos dias de hoje, fabricantes de Câ-mara Quente fornecem sistemas montadosdiretamente ao porta-molde (Injection orHot Half ) para reduzir o tempo de mon-tagem do molde, vendendo o sistema deCâmara Quente como uma unidade total-mente auto-suficiente. Isto também ten-dia a reduzir erros com a fiação.

Um aperfeiçoamento deste conceitosão os sistemas Unificados, que são unida-des drop-in pré-montadas completas, inclu-indo calhas para passagem da fiação elétri-ca, montagem dos conectores do molde,atendendo ao esquema elétrico docontrolador de temperatura, bem como tu-bulações pneumáticas ou hidráulicas neces-sárias para sistemas de Câmaras QuentesValvulados. O sistema unificado fornecetodas as vantagens presentes na montagem“Injection Half ” a um custo reduzido.

Com menor modificação para o moldee usando um modelo de sistema Unifica-do, os Sistemas Integrados de CâmarasQuentes podem ser construídos fornecen-do as seguintes melhoras:

• Redução do tempo de montagem daCâmara Quente;

• Eliminação dos erros associados àfiação;

• Redução de custos comparados às sis-temas montados diretamente ao porta-mol-de (Injection or Hot Half).

O “coração” do sistema integrado estáno projeto de manifold unificado. Os bicossão roscados diretamente ao manifold dedistribuição; portanto, a necessidade de pla-ca de retenção é eliminada. Além disso, operfil térmico uniforme é garantido, uma vezque a junção do bico e do manifold de dis-tribuição é através de rôsca, eliminando as-sim qualquer perda térmica transicional usu-almente encontrada com os sistemas con-vencionais por buchas ou placas. Estes sis-temas às vezes demandam uma resistênciaadicional na flange da bucha para fornecercalor para esta área, aumentando assim ocusto operacional. Outra área onde o mode-lo integrado reduz a energia consumida édevido ao fato de que o sistema de manifoldde distribuição tem muito pouco contatocom o molde. Este contato mínimo reduz aperda de calor do manifold de distribuiçãoe permite que o molde mantenha um nível detemperatura mais consistente.

Bicos roscados também eliminam a ten-dência de vazamentos plásticos entre os bi-cos e o manifold de distribuição, o que podeocorrer durante a dilatação térmica dos mo-delos convencionais montados com a utili-zação de buchas ou placas. A produção en-tão é interrompida a fim de efetuar o reparo.

Como o sistema integrado é dotadode calha elétrica onde a fiação é transitadapara instalação no molde, a chance de fiosesmagados e rompidos das resistências etermopares é eliminada durante a montagem.

Toda a fiação das resistências à caixade derivação é acondicionada dentro de umcondutor ”calhas“, especialmente projetadopara esta finalidade. Isto sempre representaum benefício todas as vezes que o sistema

de Molde / Câmara Quente é desmontado.Além disso, como o sistema unificado é to-talmente testado antes de ser instalado nomolde, todos os testes das funções térmicase elétricas podem ser executados na fábricaantes do embarque.

O Sistema Integrado fornece ainda osseguintes benefícios adicionais paramoldagem por injeção:

• A rotina de manutenção pode ser exe-cutada sem retirar o sistema de Câmara Quentee molde da máquina injetora. Embora as sis-temas montados diretamente ao porta-mol-de (Injection or Hot Half) também permi-tam que a manutenção seja executada en-quanto o molde está em máquina, esta é li-mitada apenas à parte frontal da área do bicodevido à montagem do sistema de CâmaraQuente à placa de retenção. Serviços execu-tados além deste ponto exigem que o moldeseja removido da máquina a fim de expor osistema de Câmara Quente.

• Intercambialidade simples entreCâmara Quente e o molde. Os insertos po-dem ser facilmente substituídos sem re-moção do molde.

• A tubulação operacional de um Sis-tema valvulado pode ser reparada semdesmontagem.

A incorporação do modelo integrado

Sistemas de câmaras quentesintegrados melhoram aeficiência e reduzem os custos

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envolve a análise preliminar com o fabrican-te do molde para garantir a operação ade-quada. O sistema unificado é montado dire-tamente na placa do molde. Também adicio-nadas à placa da cavidade estão as travasque podem ser colocadas em duas posições,primeiro no lado da cavidade do molde, edepois colocadas de modo a captar tanto acavidade como o lado dos machos do moldeunido na linha de fechamento.

O sistema integrado não comprometede nenhuma forma a função normal de pro-dução na moldagem por injeção. Quando fornecessário efetuar manutenção de rotina,aplica-se o seguinte procedimento:

- Abrir o molde, usando o modo de ins-talação (“set-up”) da máquina de injeção.

- Retirar o parafuso usado para fixar aplaca de cavidade à placa base superior.

- Fechar o molde usando o modo deinstalação (“set-up”) da máquina de in-jeção.

Deslocar a trava da placa de cavidade ecolocá-la sobre a linha fechamento, de modoque a placa para machos e a placa de cavida-de estejam unidas.

Lentamente, acionar o curso de aber-tura, usando novamente o modo de instala-ção (“set-up”) da máquina injetora. Esta açãoagora puxará a placa para machos e a placade cavidade da placa base superior e exibirátodo o sistema Câmara Quente.

Agora qualquer das operações abaixopode ser executada sem remover o sistemaintegrado da máquina de moldagem por in-jeção:

• Troca do diretor de fluxo;• Troca da ponta;• Troca da resistência do bico;• Troca do termopar do bico;• Troca do termopar do manifold de

distribuição;• Inspeção total do Sistema de Câmara

Quente.O sistema integrado reduz substancial-

mente o tempo de parada de máquina, nor-malmente requerido, comparado a um mode-lo convencional de Câmara Quente, talvez deum turno completo para apenas 1 a 2 horas,uma vez que todo o sistema de Câmara Quen-te agora está agora totalmente exposto efacilmente acessível.

Caso a remoção total do sistema deCâmara Quente ainda seja necessária, olhaispara suspensão podem ser colocados na pla-ca base superior e, em seguida, removen-do-se as presilhas do molde, o conjuntopode ser deslocado para a bancada de tra-balho para serviço posterior.

O sistema Unificado agora pode sertotalmente removido, soltando-se os pa-rafusos usados para fixar o sistema à placabase superior.

Como o sistema unificado fornece fa-cilidade para uma montagem funcionaldrop-in completa, a unidade agora pode sertotalmente renovada quando e se exigidona fábrica e depois simplesmente reinsta-lada para produção.

Os Sistemas Integrados de CâmaraQuente fornecem consideráveis vantagens emtermos de facilidade de instalação e opera-ção e a custos reduzidos, atendendo assimas demandas do mercado extremamente com-petitivo de hoje.

*Gerente GeralIncoe International Brasil

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Foco no Verde

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Johnson & Johnson usaráresíduos para produçãode partes plásticas

A Johnson & Johnson inicia, no mêsde maio, a operação de uma fábrica de re-síduos plásticos, que serão usados na fa-bricação de vários itens, a exemplo do quejá acontece com a escova dental Eco, cujocabo possui 40% de material reutilizado.A ideia, segundo o gerente de Manuten-ção, Utilidades e Serviços da J&J, AlexFrancisco Gomes, é ampliar o aproveita-mento desse material para a fabricação deoutros itens e embalagens, como novasescovas de dente, caixinha de fio dental etambém as tampas utilizadas em xampus.“Alguns desses produtos feitos com mate-rial reciclado já estão em fase de avaliaçãodos protótipos e em testes no setor dequalidade”, explica o gerente. Em parceriacom a Polipetro, de Jacareí (SP), a J&Jestá desenvolvendo um tipo de saco plás-tico para lixo, a partir de resíduos de resi-nas plásticas. A empresa investiu R$ 247mil na preparação da infraestrutura da novafábrica e os equipamentos, que custaramcerca de R$ 600 mil, foram doados pelaAmbitec, parceira da Johnson & Johnson,desde 2008, na gestão dos seus resíduos.A unidade da J&J em São José dos Camposgera 1.391,5 toneladas de resíduos plásti-cos por ano e recicla 100 toneladas /mêsdesses materiais.

Ministério do MeioAmbiente quer criarfundo para reciclagem

O Ministério do Meio Ambiente estáarticulando com o setor bancário a cria-ção do fundo Recicla Brasil. O objetivo dapasta é criar linha de financiamento des-

tinada a negócios sus-tentáveis ligados àreciclagem de todos osmateriais, incuindo osplásticos, segundo in-formou ontem SamyraCrespo, secretária de Ar-ticulação Institucionale Cidadania Ambiental,durante evento da As-sociação Brasileira deEmbalagem (Abre). “Osbeneficiados pelo fun-do serão os recicladores,as cooperativas de cata-

dores e até mesmo cadeias produtivas queestabelecerem plantas de reciclagem”,disse Samyra. Ainda não está definido,porém, qual será o montante do fundo esua data de lançamento. “A ideia foi ini-cialmente discutida com o Banco do Bra-sil e, por enquanto, está em fase de ela-boração”, acrescentou.

Plástico verde é matéria-prima da embalagem Coca-Cola e Ketchups Heins

O etanol brasileiro foi escolhido pelaCoca-Cola para seu projeto global, de de-senvolver uma garrafa PET com 30% de ori-gem vegetal (empresa pretende alcançar100%). A garrafa, lançada em 2010, em 9países, exige, atualmente, uma complexalogística. A empresa compra etanol dasusinas brasileiras e envia o combustível paraa Ásia, onde é produzido um polímero, queé transportado aos países, onde asgarrafinhas são feitas, inclusive o Brasil.Em 2010, 2,5 bilhões de embalagens saí-ram das engarrafadoras com essa tecno-logia, reduzindo em 20% o impacto daemissão de carbono – o equivalente a 60mil barris de petróleo. A Coca-Cola vai for-necer 120 milhões de embalagens para aamericana Heinz em 2011, que as utilizarápara vender seus ketchups.

Pirelli apostaem pneu “verde”

A italiana Pirelli, uma das maiores fa-bricantes mundiais de pneus, lançou re-centemente três linhas de produtos ecoló-gicos, reforçando a aposta no segmento“verde” com uma plataforma completa deprodutos, batizada Pirelli Green Performan-ce. A expectativa, de acordo com o prin-

cipal executivo da companhia na AméricaLatina, Guillermo Kelly, é a de que essesitens correspondam a cerca de 30% dasvendas da fabricante de pneus na regiãoem 2014. Considerando-se a operação glo-bal, a meta é mais ousada: chegar a fatia40% do total comercializado já no fim dopróximo ano. De acordo com Kelly, os no-vos produtos, inicialmente serão comple-mentares ao catálogo atual mas, no futu-ro, poderão substituir modelos, oferecemmenor resistência ao rolamento e, portan-to, permitem redução de até 5% no con-sumo de combustíveis. Assim, há menoremissão de gás carbônico. “Usamos novosmateriais e estruturas, que reduzem emis-sões e têm apelo sustentável”, disse. Nessalinha, por exemplo, o negro de fumo foisubstituído por sílica. A linha, apresenta-da mundialmente, contempla pneus paracarros de baixa a alta cilindrada e SUVs(do inglês sport utility vehicle) e, no país,já começou a ser produzida nas fábricasde Feira de Santana (BA) e Campinas (SP).Os novos pneus terão preços até 5% supe-riores aos comercializados atualmente pelaPirelli, custo adicional que, segundo oexecutivo, é compensado pelo menor con-sumo de combustível. O desenvolvimentoda plataforma “verde”, que é herdeira daP3000 Energy, lançada em 1999, exigiuinvestimentos de US$ 20 milhões, nos úl-timos 3 anos e envolveu os centros de pes-quisa de Milão e Santo André.

BP e Dupont estãoproduzindo biobutanolpara exportação

A necessidade de garantir o abasteci-mento ajuda a explicar porque o Brasil foieleito por quem desenvolve biocombustíveise plásticos derivados da cana. A BP e aDupont escolheram Paulínia, para abrigar olaboratório Butamax, uma joint venture queformaram para desenvolver um álcool tam-bém derivado de cana, o biobutanol. Osplanos prevêem que ele seja produzido emlarga escala no pais, para exportação. Deacordo com o presidente no Brasil, da divi-são da BP para biocombustíveis, MarioLindenhayn. Por trás das decisões dasmultis, de investir no plástico verde estãomudanças globais nos hábitos de compra.Nos países ricos, os consumidores não seimportam de pagar um pouco mais caro paracomprar um produto, com selo verde.

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Bloco de NotasCamex aprovaantidumping de 10,61% aPP importado dos EUAA Câmara de Comércio Exterior (Camex),ligada ao Ministério do Desenvolvimento,Indústria e Comércio Exterior (Mdic),aprovou a aplicação de antidumpingdefinitivo, por um prazo de até cincoanos, às importações de polipropileno(PP), dos Estados Unidos. Segundo otexto publicado no portal eletrônico daCamex, o direito antidupimg pode seraplicado às importações de“polipropileno, homopolímero ecopolímero, originárias dos EstadosUnidos da América, comumente classifi-cadas nos itens 3902.10.20 e3902.30.00 da Nomenclatura Comum doMercosul (NCM), respectivamente”.

Basf tem novoGerente para Colômbia,Equador e VenezuelaMarcos Fernandes, que até o final defevereiro, era responsável pelodepartamento de Controlling eAdministração Regional da Unidadede Poliuretanos da BASF, passou, apartir de 1º de março, a ser respon-sável pelo departamento de Adminis-tração, finanças e Supply Chain parao Business Center Norte (Colômbia,Equador e Venezuela), substituindoRuben Roca, que responde agora porFinanças, Administração e Logísticana Costa Rica.Fernandes é formado em CiênciasContábeis pela Faculdade de CiênciasEconômicas e Administrativas deSanto André, pós-graduado emControladoria e Finanças pela mesmainstituição e, mais recentemente,pós-graduado em Logística Empresa-rial pelo Instituto IMAM em SãoPaulo. Dentro da BASF atuou comoAnalista Contábil Sênior, AnalistaEconômico-financeiro Sênior eGerente de Administração eControlling da Unidade dePoliuretanos para a América do Sul.

Termocolor é certificadaAs companhias estão cada vez mais preocupadas com a preservação do meioambiente e a segurança no trabalho. A Termocolor não é diferente e alinha-se àsprincipais normas internacionais de segurança e de gestão ambiental. Prova dissoé que a empresa é certificada pela Diretiva Européia RoHS e pelo Sistema deGestão Integrado (SGI), que inclui as certificações NBR ISO 9001:2008 (Gestão deQualidade), NBR ISO 14001:2004 (Ambiental), e OHSAS 18001:2007 (Saúde eSegurança).

Edison Terra é o novopresidente da quantiQA quantiQ, maior distribuidora deprodutos químicos do Brasil, anuncia achegada do seu novo presidente, EdisonTerra. A mudança está alinhada à estraté-gia de crescimento e internacionalizaçãoda Braskem, empresa à qual a quantiQestá coligada.Formado em Engenharia de Produçãopela Universidade de São Paulo, EdisonTerra tem largo conhecimento e experiên-cia sobre o setor químico epetroquímico. Nos últimos nove anos,desempenhou várias funções de liderançadentro da Braskem. Seu mais recentecargo foi a Diretoria de Exportação daUnidade de Polímeros.

Sob a liderança de Edison Terra, aquantiQ dará prosseguimento à estraté-gia de crescimento com criação de valorno mercado brasileiro e permaneceráatenta a eventuais oportunidades deexpansão internacional. A quantiQreafirma e renova o compromisso com aexcelência em relação aos produtos,serviços e soluções oferecidos a seusclientes e fornecedores. Edison assume aposição anteriormente ocupada porFernando Rafael Abrantes, que concluiuum ciclo de sucesso no desenvolvimentoempresarial da quantiQ, que levou àconsolidação da sua liderança nacomercialização de produtos químicos noBrasil e a uma posição relevante nomercado internacional.

BNDES assina acordocom bancos dedesenvolvimentodos BRICSO presidente do Banco Nacional deDesenvolvimento Econômico e Social(BNDES), Luciano Coutinho, assinou umAcordo para Cooperações Financeiras comos presidentes dos bancos de desenvolvi-mento da China, Índia, Rússia e África doSul. Juntamente com o Brasil, estes paísesconstituem os chamados BRICS.O documento foi assinado na cidade deSanya, na China, onde foi realizada a IIICúpula dos Chefes de Estado e de Governodos BRICS. Na ocasião, também foifirmado um protocolo de acesso queformalizará a adesão do banco de desen-volvimento da África do Sul ao grupo.O acordo de cooperação terá prazo devigência de cinco anos e prevê o fortale-

cimento da cooperação financeira entreas instituições signatárias e o desenvolvi-mento do relacionamento econômico ecomercial entre os países dos BRICS.Para dar andamento ao processo, seráformado um grupo de estudos integradopor representantes das cinco instituições– BNDES, China Development Bank (CDB),Bank for Development and ForeignEconomic Affairs (Vnesheconombank,Rússia), Export-Import Bank of India(Eximbank, Índia) e Development Bank ofSouthern Africa (DBSA).O objetivo do grupo é propor, em 2012,duas medidas básicas: a criação deinstrumentos que permitam a efetivaatuação conjunta das instituições, a fimde fomentar as relações comerciais entreos países, e mecanismos financeiros eoperacionais que facilitem o apoio aprojetos de interesse comum.

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Bloco de Notas

Braskem adquiresistema de detecção devazamento da Asel-TechA Braskem é a primeira empresaprivada brasileira a atender aexigência do novo Regulamento dedutos da ANP, o RTDT, que exigesistemas de detecção de vazamentonos dutos terrestres. A empresaadquiriu da Asel-Tech um sistema dedetecção de vazamento comtecnologia acústica, patenteadomundialmente, para seus dutos detransporte de nafta, na Bahia.Segundo a empresa, a última versãoda tecnologia da Asel-Tech seráinstalada dentro de algumas sema-nas, antecipando o prazo de 6 deagosto, dado pela ANP.

PepsiCo quer diversificar insumo para produzir PETA norte-americana Pepsico quer reduzir a dependência do petróleo na produção desuas garrafas. Segundo a empresa, passará a usar a “garrafa verde”, feita 100% de bio-base, com matérias-primas que incluem o capim, casca de pinheiro e milho. A Pepsicoestima ampliar no futuro as fontes renováveis utilizadas para criar suas garrafas,incluindo cascas de laranja, de batata, de aveia e outros subprodutos agrícolas denosso negócio de alimentos. Foram investidos alguns milhões de dólares, duranteanos de pesquisa da nova embalagem. Nos últimos seis meses a empresa intensificou ofoco no projeto, para viabilizar o teste piloto já para 2012, nos Estados Unidos. Amultinacional afirma que o custo da garrafa à base de plantas estará em linha com aprodução atual do frasco. O PET é formado por 30% de etileno, e 70% de tereftalato,criados a partir do petróleo. A Pepsico afirma que descobriu a fórmula para utilizarfonte 100% renovável.

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Plastivida questiona medidaradical contra as sacolasFoi com surpresa que a Plastivida Instituto Sócio Ambientaldos Plásticos recebeu a notícia sobre o posicionamento doGoverno de São Paulo e da APAS (Associação Paulista deSupermercados), que anunciaram recentemente um acordocom vistas ao banimento de sacolas plásticas no Estado, até ofinal do ano. Segundo o anúncio, cada nova sacola seriacobrada do consumidor a R$ 0,19. Antes deste fato, noentanto, o Governo do Estado havia anunciado a constituiçãode um Grupo de Trabalho para em 45 dias anunciar medidasem relação às sacolas plásticas. O anúncio falava em ouvirtodos os setores envolvidos, inclusive a indústria, o que nãoaconteceu. A preocupação da Plastivida, que representa acadeia produtiva dos plásticos até seu descarte no pós-consumo, é que esse tipo de acordo possa penalizar oconsumidor, quando existem alternativas concretas deredução do consumo que preservam o meio ambiente, semferir o direito de escolha de cada um. A entidade quer ter odireito de apresentar ao Secretário Bruno Covas o Progra-ma de Qualidade e Consumo Responsável de SacolasPlásticas, que conta com o apoio da ABRAS (AssociaçãoBrasileira de Supermercados) e de 5 das 10 maiores redesde supermercado, e que pode proporcionar uma reduçãodo consumo de pelo menos 30% do volume total desacolas. Já há resultados concretos neste sentido, quelevaram à redução de 4 bilhões de sacolas, desde que oPrograma foi implementado em 2007 até hoje.

Nanox desenvolve inorgânicobactericida para embalagem plásticaA Nanox, empresa de soluções em nanotecnologia focada nosmercados de aditivos, desenvolveu um polímero que, ao serincorporado a qualquer tipo de plástico, torna o produtoantimicrobiano, bactericida, fungicida e acaricida. Conforme oPortal Segs, a Nanox Clean, para contato com alimentos (embala-gens e geladeiras), é o primeiro inorgânico fabricado (e certifica-do) no país, desenvolvido com recursos do programa Subvençãoda Financiadora de Estudos e Projeto (Finep), que traz comobenefícios o aumento do prazo de validade, reduzindo a necessi-dade de aditivos e conservantes inseridos diretamente no alimen-to, deixando-o mais natural. Para o desenvolvimento deste projetoa Nanox, recebeu investimentos do Fundo Novarum (Araújo Fontes+ Jardim Botânico Investimentos), sendo a primeira empresa denanotecnologia a receber este tipo de investimento.

Índice de confiança cresce em SCSegundo pesquisa da Federação das Indústrias do Estado deSanta Catarina (Fiesc), após dois meses consecutivos de queda,o Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) de abrilcresceu e fechou em 56,8 pontos. O resultado é 1,3 pontoacima do registrado em março, mas ficou 7,4 pontos abaixo doregistrado no mesmo mês em 2010. Segundo o material, osprincipais fatores que prejudicam o otimismo dos empresáriossão a desvalorização do dólar, que prejudica as exportações, ainfraestrutura deficiente, a entrada de produtos importados,leis trabalhistas que dificultam o crescimento produtivo e oselevados encargos sociais.

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Plast Mix

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Anunciantes

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Nacionais

Brasilplast 2011 – 13ª FeiraInternacional da Indústria do PlásticoDe 09 a 13 de maioPavilhão de Exposições AnhembiSão Paulo (SP)www.brasilplast.com.br

Feimafe 2011 - Feira Internacional deMáquinas-Ferramenta e SistemasIntegrados de ManufaturaDe 23 a 28 de maioPavilhão de Exposições AnhembiSão Paulo (SP)www.feimafe.com.br

Fispal Tecnologia 2011De 07 a 10 de junhoPavilhão de Exposições AnhembiSão Paulo (SP)www.fispal.com

Plastech Brasil 2011 –Feira de Tecnologiaspara Termoplásticos eTermofixos, Moldes e EquipamentosDe 16 a 19 de agostoParque Mário Bernardino Ramos(Parque de Eventos Festa da Uva)Caxias do Sul (RS)www.plastechbrasil.com.br

Feipack - 4ª FeiraSul-Brasileira da EmbalagemDe 17 a 20 de agosto

Expotrade, Pinhais/Curitiba (PR)www.feipack.com.br

Embala Nordeste 2011 -Feira Internacional deEmbalagens e ProcessosDe 23 a 26 de agostoCentro de Convenções dePernambuco – Recife/Olinda (PE)www.greenfield-brm.com

Mercopar – Feira deSubcontratação e Inovação IndustrialDe 18 a 21 de outubroCentro de Feiras e Eventos Festa da UvaCaxias do Sul (RS)www.mercopar.com.br

Internacionais

Plásticos - Exposição Internacional daIndústriado Plástico de Buenos Aires27 a 30 de junhoBuenos Aires – Argentina

Interpack - Evento Internacional deEmbalagem e Processamento12 a 18 de maioDüsseldorf – Alemanhawww.interpack2011.com.br

Chinaplas – Feira ComercialAsiática de Plásticos e BorrachasDe 17 a 20 de maioGuangzhou – Chinawww.chinaplasonline.com

Agenda

São Paulo (SP)

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ÃO3 Rios # Pág. 63

Activas # Pág. 13Apema # Pág. 77Apta # Pág. 43Artek # Pág. 58Aura # Pág. XXAX Plásticos # Pág. 78Borbamec # Pág. XXBraskem # Pág. 09By Engenharia # Pág. 44Cabot # Pág. 12Carnevalli # Pág. 11Chiang # Pág. 57Clodam # Pág. 62Comarplast # Pág. 56Cristal Master # Pág. 19Cromafix # Pág. 92Cromex # Pág. 61Detectores Brasil # Pág. 78DM Robótica # Pág. 41Ecomaster # Pág. 36Electra # Pág. XXEmbala Nordeste # Pág. 87FCC # Pág. 79FCS # Pág. 69G.A.M. # Pág. 62Gabiplast # Pág. 91Himaco # Págs. 47, 49, 51 e 53Incoe # Pág. 54Inst. da Embalagem # Pág. 70Inst. Italiano # Pág. 67Itatex # Pág. 65JMB Zeppellin # Pág. 18KR Ramos # Pág. 68Kraton # Pág. 39Lanxess # Pág. 59Maxter # Pág. 58Mecalor # Págs. 21 e 23Mecanofar # Pág. XXMega Steel # Págs. 02 e 03Met. Wagner # Pág. 83Mobil # Pág. 55Moynofac # Pág. XXMulti União # Pág. 46Nazkom # Pág. 75Nova # Pág. 28NZ Cooperpolymer # Pág. 46Olifieri # Pág. 85Omega Telas # Pág. XXPallmann # Pág. 22Plastech # Pág. 81Plastimaster # Págs. 24 e 25Polyfast # Pág. 26Pro Color # Pág. 07quantiQ # Pág. 42R. Pieroni # Pág. 29Radial # Pág. 68Replas # Pág. 14 e 15Resinet # Pág. 37Rone # Pág. 78Rosciltec # Pág. XXSalvi # Pág. 60Sasil # Pág. 35Shini # Pág. 71Solvay # Pág. 33Termocolor # Pág. 45Unicor # Pág. 17Villares Metals # Pág. 31Walmak # Pág. 72Wortex # Pág. 27Zara # Pág. 83

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