Pmbv - Lei Nº 712, De 09 de Dezembro de 2003

BRASIL: DO CABURA AO CHU

PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA GABINETE DO PREFEITO

Rua General Penha Brasil, n 1.011 - So Francisco - Palcio 09 de Julho

Fone: (095) 3621-1700 Ramal 1719 Gabinete do Prefeito CEP 69.305-130 Boa Vista/RR. Stio: www.pmbv.rr.gov

LEI N 712, DE 09 DE DEZEMBRO DE 2003.

AUTOR PODER EXECUTIVO

(VIDE A LEI N 1.406, DE 2012, QUE DISPE SOBRE O PCCR DA SADE)

DISPE SOBRE A ESTRUTURA DE CARGOS, CARREIRAS E REMUNERAO DOS SERVIDORES DO QUADRO DE PROVIMENTO EFETIVO DA PREFEITURA DE BOA VISTA - RR.

A PREFEITA DE BOA VISTA RR, no uso das atribuies legais, fao saber que a Cmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte

LEI:

TTULO I

Das Disposies Preliminares e dos Conceitos

CAPTULO I

Das Disposies Preliminares

Art. 1 Fica institudo o Plano de Cargos, Carreiras e Remunerao PCCR dos servidores do Quadro de Provimento Efetivo da Prefeitura de Boa Vista, que objetiva estabelecer estrutura de cargos e carreiras eqitativa internamente e estrutura de remunerao equilibrada com o mercado de trabalho de rgos pblicos, bem como disciplinar as formas de provimento, progresso e promoo.

Art. 2 O PCCR institudo por esta lei fundamenta-se nos princpios constitucionais da igualdade, da impessoalidade, da legalidade, da moralidade e da eficincia.

Art. 3 O PCCR institudo por esta lei visa a prover o Quadro Efetivo da Prefeitura de Boa Vista de um sistema organizado de cargos, carreiras e remunerao, com observncia da aplicao da filosofia de cargo multifuncional, por meio da adoo de cargos amplos e estratgicos, com as seguintes vantagens:





I engloba, num mesmo cargo, todas as especialidades abrangidas pela dimenso adotada para a respectiva natureza do trabalho, permitindo que haja flexibilidade para seus ocupantes exercerem atribuies diversificadas, com nveis equivalentes de complexidade e responsabilidade;

II facilita a mobilidade das pessoas no mbito das diversas unidades organizacionais, valorizando a polivalncia e o enriquecimento do trabalho e, como conseqncia, otimiza o aproveitamento do potencial dos servidores, evitando a sua subutilizao;

III reduz o nmero de cargos ao mnimo necessrio, evitando-se desvios de funo.

CAPTULO II

Dos Conceitos

Art. 4 Para os efeitos desta lei, consideram-se:

I Cargo Pblico: conjunto de atribuies da mesma natureza e com iguais responsabilidades, sob uma mesma denominao, acometida a um servidor, com as caractersticas essenciais de criao por lei, denominao prpria, nmero certo e pagamento pelos cofres pblicos, de provimento em carter efetivo;

II Cargos em Comisso: cargos de livre provimento e exonerao, por decreto do chefe do Poder Executivo e compreende as atividades de direo, chefia, assessoramento, assistncia e superviso, obedecendo aos quantitativos estabelecidos em legislao prpria;

III Cargo Multifuncional: conjunto de especialidades de natureza abrangente e estratgica, permitindo que haja flexibilidade no exerccio de atividades diversificadas, com nveis equivalentes de complexidade e responsabilidade;

IV Carreira: possibilidade de crescimento do servidor dentro do conjunto de estgios de um cargo, mediante critrios estabelecidos;

V Categoria ou Faixa Salarial: instrumento que contm referncias salariais e possibilita progresso salarial horizontal do servidor, delimitada por valores mnimos, intermedirios e mximos e identificada por letras;

VI Especialidade: conjunto de atribuies da mesma natureza e do mesmo grau de dificuldade e responsabilidade, inerentes a um determinado cargo;





VII Estgio: padro de enquadramento funcional que possibilita a promoo do servidor mediante o atendimento de requisitos e condies estabelecidas no PCCR, identificado por algarismos romanos;

VIII Grupo Ocupacional: conjunto de categorias funcionais reunidas segundo a correlao e afinidade existentes entre elas quanto escolaridade exigida e/ou ao grau de conhecimento;

IX Progresso Salarial: mudana do servidor da referncia em que se encontra para outra imediatamente superior na mesma faixa salarial do cargo que ocupa;

X Promoo Funcional: mudana de estgio e categoria salarial em que se encontra o servidor, dentro do mesmo cargo;

XI Remunerao: o montante, em moeda corrente, pago mensalmente ao servidor como retribuio pelos servios prestados ao seu rgo de lotao;

XII Vencimento: retribuio pecuniria fixada em parcela nica mensal, devida ao servidor pelo exerccio do cargo ou especialidade.

TTULO II

Do Quadro de Cargos de Provimento Efetivo e do Quadro de Cargos em Comisso

CAPTULO I

Do Quadro de Cargos de Provimento Efetivo

Art. 5 O Quadro de Cargos de Provimento Efetivo fica constitudo por 5.226 (cinco mil duzentos e vinte e seis) vagas, distribudos na forma do anexo III desta lei.

Art. 6 O PCCR do Quadro Efetivo da Prefeitura de Boa Vista fica constitudo por quatro grupos ocupacionais, a saber:

I Grupo Ocupacional I Grupo de Apoio Operacional, com requisito de escolaridade correspondente ao ensino fundamental incompleto para o cargo de Auxiliar Municipal e ensino fundamental completo para o cargo de Auxiliar Tcnico Municipal;

I Grupo Ocupacional I Grupo de Apoio Operacional, com requisito de escolaridade correspondente ao ensino fundamental completo para o cargo de Auxiliar Tcnico Municipal; (Redao dada pela Lei n 1.454, de 2012)





II Grupo Ocupacional II Grupo de Nvel Mdio, com requisito de escolaridade correspondente ao ensino mdio completo;

III Grupo Ocupacional III Grupo de Nvel Superior, com requisito de escolaridade correspondente ao ensino superior completo;

IV Grupo Ocupacional IV Grupo em Extino, englobando todos os cargos que se encontrem em extino.

Art. 7 O Grupo Ocupacional I Grupo de Apoio Operacional, ser constitudo pelos cargos Auxiliar Municipal e Auxiliar Tcnico Municipal.

Art. 7 O Grupo Ocupacional I Grupo de Apoio Operacional ser constitudo pelo cargo Auxiliar Tcnico Municipal. (Redao dada pela Lei n 1.454, de 2012)

Art. 8 O Grupo Ocupacional II Grupo de Nvel Mdio, ser constitudo pelo cargo Tcnico Municipal.

Art. 9 O Grupo Ocupacional III Grupo de Nvel Superior, ser constitudo pelo cargo Analista Municipal.

Art. 10. O Grupo Ocupacional IV Grupo de Cargos em Extino, ser constitudo pelos cargos Agente Municipal e Assistente Municipal; e sero extintos medida em que forem vagando.

Art. 10. O Grupo Ocupacional IV Grupo de Cargos em Extino, ser constitudo pelos cargos Agente Municipal, Assistente Municipal e Auxiliar Municipal; e sero extintos medida em que forem vagando. (Redao dada pela Lei n 1.454, de 2012)

CAPTULO II

Do Quadro de Cargos em Comisso

Art. 11. Os Cargos em Comisso, de livre provimento e exonerao por Decreto do chefe do Poder Executivo, compreendem as atividades de direo, chefia, assessoramento, assistncia e superviso.

Art. 12. A estrutura bsica dos Cargos em Comisso da Prefeitura de Boa Vista consta na Lei Municipal n 665, de 22 de maio de 2003, publicada no Dirio Oficial do Municpio, n 1001, de 30 de maio de 2003.





TTULO III

Do Provimento

CAPTULO I

Do Provimento dos Cargos Efetivos

Art. 13. O ingresso nos cargos do Quadro de Provimento Efetivo dar-se- exclusivamente por concurso pblico de provas ou de provas e ttulos, na referncia inicial do estgio e respectiva categoria salarial em que a especialidade estiver prevista.

Art. 14. So requisitos para ingresso nos cargos de provimento efetivo a escolaridade, a formao especfica e o registro em rgos de classe, quando for o caso, e outras exigncias legais a serem definidas em legislao complementar e especificadas nos editais dos concursos pblicos.

Pargrafo nico. As vagas oferecidas no concurso pblico devero ser identificadas nominal e quantitativamente por especialidade.

Art. 15. Do edital de abertura de concurso pblico constaro, obrigatoriamente, o programa das disciplinas e a rea de atuao do profissional recrutado e, quando a natureza do cargo exigir, a definio dos cursos de especializao ou formao tcnica e a respectiva carga horria.

Art. 16. A realizao do concurso pblico para os cargos de provimento efetivo da Prefeitura, competir Secretaria Municipal de Administrao e Recursos Humanos, que adotar as medidas cabveis para em tempo hbil realiza-lo nos termo da Lei.

Art. 16. A realizao do Concurso Pblico para os cargos de provimento efetivo da Prefeitura competir Secretaria Municipal de Administrao e Gesto de Pessoas, que adotar as medidas cabveis para em tempo hbil realiza-lo nos termos da Lei. (Redao dada pela Lei n 775, de 2005)

Art. 17. O preenchimento das vagas de cargos efetivos dever atender s necessidades de servio da Prefeitura de Boa Vista, de acordo com as quais sero estabelecidos, nos editais dos respectivos concursos pblicos, os nmeros de vagas para provimento, formao e as especializaes profissionais requeridas.

Pargrafo nico. No ser obrigatrio o provimento integral dos cargos efetivos criados nesta lei.





CAPTULO II

Do Provimento dos Cargos em Comisso

Art. 18. O ingresso no Quadro de Cargos em Comisso da Prefeitura de Boa Vista dar-se- por ato de nomeao publicado no Dirio Oficial do Municpio, sendo livre o provimento e a exonerao a critrio da Administrao Municipal.

Pargrafo nico. facultado ao servidor ocupante de cargo efetivo da Prefeitura de Boa Vista, investido em cargo comissionado previsto na Lei n 665, de 22 de maio de 2003, optar por um dos seguintes critrios de remunerao, obedecidos os limites fixados em Lei.

I a remunerao correspondente ao valor integral estabelecido para o cargo em comisso ocupado, acrescido dos anunios;

II a diferena entre a remunerao do cargo em comisso e a remunerao do cargo efetivo, ou;

III -o vencimento do cargo efetivo, acrescido dos seguintes percentuais da remunerao do respectivo cargo em comisso:

A) 50% (cinqenta por cento) da remunerao dos cargos em comisso do Grupo de Natureza Especial GNE, subgrupo AA;

B) 65% (sessenta e cinco por cento) da remunerao dos cargos em comisso do Grupo de Natureza Especial GNE, subgrupo AB;

C) 75% (setenta e cinco por cento) da remunerao dos cargos em comisso do Grupo de Natureza Especial GNE, subgrupo AC e Grupo de Direo Superior - GDS;

D) 100% (cem por cento) da remunerao dos cargos em comisso do Grupo de Direo Intermediria GDI, Grupo de Direo Auxiliar GDA e Grupo de Apoio Auxiliar GAA.

Pargrafo nico. O servidor ocupante de cargo efetivo da Prefeitura de Boa Vista, investido em cargo comissionado previsto por esta Lei, receber a remunerao correspondente ao valor integral estabelecido para o cargo em comisso ocupado, acrescido dos anunios; (Redao dada pela Lei n 774, de 2004)

Pargrafo nico. O servidor ocupante de cargo efetivo da Prefeitura de Boa Vista, investido em cargo comissionado previsto na Lei n 774, de 13-12-2004, receber o vencimento bsico do cargo efetivo e a remunerao correspondente ao valor integral estabelecido para o cargo em comisso ocupado. (Redao dada pela Lei n 774, de 2004, conforme redao dada pela





Lei n 776, de 2005) (Revogado pela Lei Delegada n 012, de 2008).(Revogado pela Lei n 1.488, de 2012)

CAPTULO III

Do Estgio Probatrio

Art. 19. O servidor aprovado em concurso pblico, nomeado e empossado, submeter-se- ao estgio probatrio durante trs anos, a contar da data do incio do exerccio, para adquirir estabilidade no servio pblico.

Pargrafo nico. O servidor em estgio probatrio ter seu desempenho acompanhado e avaliado, peridica e especialmente, como condio para adquirir estabilidade, por comisso e critrios especialmente constitudos para essa finalidade, conforme disposto no Regime Jurdico nico dos Servidores Pblicos Municipais.

Art. 20. O servidor que no preencher os requisitos necessrios, obtendo avaliaes negativas, ser exonerado do cargo, desde que lhe seja dada a oportunidade do contraditrio e ampla defesa em processo administrativo.

TTULO IV

Da Implantao e do Enquadramento

CAPTULO I

Da Implantao do PCCR

Art. 21. A implantao do PCCR institudo por esta lei constituir-se-, inicialmente, na passagem dos servidores efetivos do sistema de classificao atual para os cargos integrantes das tabelas de pessoal, organizadas com base nas disposies desta lei, devendo ser concludo em at seis meses aps a sua aprovao.

Art. 21. A implantao do Plano de Cargos, Carreira e Remunerao-PCCR, institudo por esta lei constituir-se-, inicialmente, na passagem dos servidores efetivos do sistema de classificao atual para os cargos integrantes das tabelas de pessoal, organizadas com base nas disposies desta Lei. (Redao dada pela Lei n 775, de 2005)





Pargrafo nico VETADO

Art. 22. A mudana de sistema classificatrio far-se- por transformao do cargo ocupado pelo servidor, sem mudana de atribuies, em cargo institudo pelo PCCR, desde que atendidos os requisitos de exerccio de especialidade, escolaridade, habilitao e especializao.

Pargrafo nico. Os atuais ocupantes do cargo de Fiscal Municipal passam a compor o Quadro Especial, dentro do Grupo Ocupacional II (Nvel Mdio), atendendo aos critrios estabelecidos no Anexo I desta Lei, quanto categoria salarial, experincia, escolaridade e especialidade.

I Ficam assegurados aos servidores de que trata o Pargrafo nico deste artigo, todos os direitos e garantias de atribuies e gratificaes j adquiridas e vindouras.

Art. 23. Tero seus cargos transformados todos os servidores efetivos em exerccio na data de vigncia desta lei.

Art. 24. No ser exigido do servidor que tiver seu cargo transformado o atendimento aos requisitos de escolaridade ou habilitao diferentes do exigido poca do seu ingresso no servio pblico, salvo quando se tratar de atribuies correspondentes ao nvel superior ou profisso regulamentada.

CAPTULO II

Do Enquadramento no PCCR

Art. 25. O enquadramento dos servidores no novo PCCR dar-se- por meio de decreto do Poder Executivo municipal.

1 O Executivo municipal constituir comisso de implantao deste PCCR, que dever, para fins de enquadramento dos servidores, observar os seguintes critrios:

I correlao das atribuies ocupadas atualmente com as descries das atribuies e requisitos dos novos cargos/especialidades;

II enquadramento na categoria salarial inicial do cargo/especialidade identificados no item anterior e na referencia salarial conforme o tempo de servio prestado como servidor do quadro efetivo da Prefeitura como se segue:

a) at 10 anos referncia salarial 2;





b) de 10 a 20 anos referncia salarial 3;

c) acima de 20 anos referncia 4.

III quando o servidor j perceber vencimento maior do que o salrio inicial da categoria, o mesmo dever ser enquadrado no salrio imediatamente superior ao atual, sendo vedada qualquer reduo .

2 Aps o enquadramento de que trata este artigo, passaro a ser adotados os critrios de experincia estabelecidos no Anexo I desta lei.

2 Aps o enquadramento de que trata este artigo, passaro a ser adotados o resultado da avaliao de desempenho. (Redao dada pela Lei n 775, de 2005)

3 Os servidores que integram o atual Quadro em Extino podero optar pelo enquadramento na nova estrutura de cargos e remunerao desde que suas atuais atribuies e escolaridade sejam compatveis com a nova proposta e aps avaliao por parte da comisso instituda para esse fim.

Art. 26. Para a efetivao do disposto no art. 25, a Secretaria Municipal de Administrao e Recursos Humanos, aps a publicao desta Lei, ter o prazo de quatro meses para realizar a avaliao funcional e o enquadramento dos servidores.

Art. 26. Para a efetivao do disposto no art. 25, a Secretaria Municipal de Administrao e Gesto de Pessoas, aps a publicao desta Lei, ter o prazo de 12 (doze) meses para realizar a avaliao funcional e o enquadramento dos servidores. (Redao dada pela Lei n 775, de 2005)

Pargrafo nico. Os efeitos financeiros decorrentes do processo de enquadramento ocorrero a partir do primeiro dia do ms subseqente ao prazo estipulado no caput deste artigo.

Art. 27. Compete Secretaria Municipal de Administrao e Recursos Humanos a implantao e administrao do PCCR institudo por esta lei.

Art. 27. Compete Secretaria Municipal de Administrao e Gesto de Pessoal, a implantao e administrao do PCCR institudo por esta Lei. (Redao dada pela Lei n 775, de 2005)

Art. 28. Os enquadramentos decorrentes da implantao do PCCR sero processados segundo orientao, superviso e coordenao da Secretaria Municipal de Administrao e Recursos Humanos.





Art. 28. Os enquadramentos decorrentes da implantao do PCCR sero processados segundo orientao, superviso e coordenao da Secretaria Municipal de Administrao e Gesto de Pessoas. (Redao dada pela Lei n 775, de 2005)

Art. 29. Aps o enquadramento dos atuais servidores, nenhuma nomeao para cargo efetivo poder ser efetuada seno na referncia inicial de cada categoria funcional, vinculada respectiva especialidade e condicionada aprovao e habilitao em concurso pblico.

TTULO V

Do Desenvolvimento Funcional do Servidor

CAPTULO I

Da Progresso Funcional por Mrito

Art. 30. A Progresso Funcional por Mrito consiste na evoluo salarial do servidor dentro da mesma categoria salarial que contm a especialidade/cargo, com base nos resultados da Avaliao de Desempenho Funcional.

Art. 30. A progresso funcional consiste na evoluo salarial do servidor dentro da mesma categoria salarial que contm a especialidade/cargo, com base nos resultados da avaliao de desempenho funcional. (Redao dada pela Lei n 775, de 2005)

Art. 31. Ser de competncia de cada diretoria, mediante a indicao da chefia imediata do servidor, propor comisso constituda para essa finalidade a progresso funcional por mrito, dos servidores indicados para progresso, escolhidos entre os elegveis, com base no oramento previsto para esse fim, visando aprovao do respectivo secretrio.

Art. 31. Ser de competncia de cada diretoria, mediante a indicao da chefia imediata do servidor, propor comisso constituda para essa finalidade a progresso funcional dos servidores indicados, escolhidos entres os elegveis, com base no oramento previsto para esse fim, visando aprovao do respectivo secretrio. (Redao dada pela Lei n 775, de 2005)

Pargrafo nico. A Comisso de que trata o caput deste artigo e os artigos 34 e 40, ser composta de servidores efetivos estveis e de representantes do SITRAM Sindicato dos Trabalhadores Municipais, composta por 05 (cinco) membros.

Pargrafo nico. A Comisso de que se trata o artigo 31, ser composta por 5 (cinco) membros, no mnimo 2 (dois) servidores municipais estveis sendo: 2 (dois) da Secretaria Municipal de Administrao e Gesto de Pessoal - SMAG; 1 (um) do Sindicato de





Trabalhadores Municipais - SITRAM; 1 (um) da Associao dos Inspetores e Guardas Municipais ASIGMU, e 1 (um) da Secretaria Municipal de Finanas SMFI. (Redao dada pela Lei n 775, de 2005)

Art. 32. Sero considerados os seguintes critrios e requisitos para habilitao do servidor ao processo de Progresso Funcional por mrito:

Art. 32. Sero considerados os seguintes critrios e requisitos para habilitao do servidor ao processo de progresso funcional: (Redao dada pela Lei n 775, de 2005)

I ter no mnimo 36 (trinta e seis) meses de efetivo exerccio como servidor da prefeitura;

II -o interstcio para concesso de Progresso Funcional Mrito ser de 24 (vinte e quatro) meses;

II o interstcio para a concesso de progresso funcional ser de 24 (vinte e quatro) meses; (Redao dada pela Lei n 775, de 2005)

III o servidor promovido por meio de Promoo Funcional somente estar apto ao recebimento da Progresso Funcional por Mrito aps 24 (vinte e quatro) meses decorridos da sua reclassificao;

III o servidor promovido por meio de promoo funcional somente estar apto ao recebimento da progresso funcional aps 24 (vinte e quatro) meses decorridos da sua reclassificao; (Redao dada pela Lei n 775, de 2005)

IV no ter sofrido pena de suspenso e/ou advertncia por escrito nos 12 (doze) meses que antecedem a efetivao da Progresso Funcional por Mrito;

IV no ter sofrido pena de suspenso e/ou advertncia por escrito nos 12 (doze) meses que antecedem a efetivao da progresso funcional; (Redao dada pela Lei n 775, de 2005)

V no ter faltas e/ou atrasos e sadas antecipadas no justificadas que, somadas, perfaam mais de 160 (cento e sessenta) horas, nos 24 (vinte e quatro) meses que antecedem a data de incio do processo, salvo casos previstos em lei e/ou justificados por abono do rgo;

V no ter faltas que, somadas, perfaam mais de 20 (vinte) dias, nos 24 (vinte e quatro) meses que antecedem a data de incio do processo, salvo casos previstos em lei e/ou justificados por abono do rgo. (Redao dada pela Lei n 755, de 2005)

VI - no ter permanecido em licena por mais de 45 (quarenta e cinco) dias, ininterruptos ou no, nos 24 (vinte e quatro) meses que antecedem a efetivao da Progresso Funcional por Mrito, salvo os casos previstos em lei;





VI no ter permanecido em licena por mais de 45 (quarenta e cinco) dias ininterruptos ou no, nos 24 (vinte e quatro) meses que antecedem a efetivao da progresso funcional, salvo os casos previstos em lei; (Redao dada pela Lei n 775, de 2005)

VII - a Progresso Funcional por Mrito ser de at 2 (duas) referncias da tabela salarial, a ser concedida anualmente. (Revogado pela Lei n 775, de 2005)

Art. 33. A Progresso Funcional por Mrito decorrer, necessariamente, do desempenho obtido pelo servidor em funo do aumento da qualidade efetiva do trabalho e da produtividade, a ser aferido por meio de Programa de Avaliao de Desempenho, normatizado mediante legislao especfica.

Art. 33. A Progresso Funcional decorrer, necessariamente, do desempenho obtido pelo servidor em funo do aumento da qualidade efetiva do trabalho e da produtividade, a ser aferido por meio da Avaliao de Desempenho, regulamentado mediante decreto. (Redao dada pela Lei n 775, de 2005)

Art. 34. Ao servidor que, durante um perodo de 48 (quarenta e oito) meses, no for contemplado com a Progresso Funcional por Mrito, ser assegurada uma referncia da Tabela Salarial, a ttulo de Progresso por Antiguidade, desde que no esteja respondendo a sindicncia, processo e/ou inqurito administrativo. (Revogado pela Lei n 775, de 2005)

Art. 35. O servidor que atingir a ltima referncia da categoria salarial correspondente ao estgio em que se encontra posicionado poder ser beneficiado com a elevao da categoria salarial correspondente ao estgio seguinte, dentro do mesmo cargo, cujo salrio ser imediatamente superior ao atual, desde que preencha os requisitos exigidos para ocupao do referido estgio e mediante a existncia de vaga.

Art. 35. O servidor que atingir a ltima referncia da categoria salarial, correspondente ao estgio em que se encontra posicionado, poder ser beneficiado com a elevao da categoria correspondente ao estgio seguinte, dentro do mesmo cargo, cujo vencimento ser imediatamente superior ao atual, desde que preencha os requisitos exigidos para ocupao do referido estgio. (Redao dada pela Lei n 775, de 2005)

Art. 36. A prefeitura destinar, anualmente, verba mnima de 1% (um por cento) da folha nominal de salrios para Progresso Funcional por Mrito e Progresso por Antiguidade a seus servidores.

Art. 36. A Prefeitura destinar, anualmente, verba de 1% (um por cento) da folha nominal de salrios para progresso funcional de seus servidores. (Redao dada pela Lei n 775, de 2005)





Art. 37. Cabe a cada secretaria administrar os recursos financeiros previstos para fins de concesso de Progresso Funcional por Mrito e Progresso por Antiguidade durante o exerccio, podendo conceder o mrito a seus servidores dentro do limite estabelecido.

Art. 37. Cabe a Secretaria Municipal de Administrao e Gesto de Pessoas SMAG, administrar os recursos financeiros previstos para fins de concesso de Progresso Funcional durante o exerccio, podendo conceder a seus servidores dentro do limite estabelecido. (Redao dada pela Lei n 775, de 2005)

1 A verba a ser destinada para progresses salariais ser vinculada proporcionalidade da Folha de Pagamento de cada secretaria, bem como aos respectivos grupos ocupacionais. (Revogado pela Lei n 775, de 2005)

2 A Secretaria Municipal de Administrao e Recursos Humanos emitir relatrio com os nomes dos servidores aptos Progresso Funcional por Mrito ou Progresso por Antiguidade.

2 A Secretaria Municipal de Administrao e Gesto de Pessoas, emitir relatrio com os nomes dos servidores aptos progresso funcional. (Redao dada pela Lei n 775, de 2005)

Art. 38. Fica interrompido o interstcio, para efeito de Progresso Funcional por Mrito, nos casos a seguir discriminados:

Art. 38. Fica interrompido o interstcio para efeito de Progresso Funcional, nos casos a seguir discriminados: (Redao dada pela Lei n 775, de 2005)

I suspenso do vnculo funcional;

II afastamento para tratamento de interesses particulares;

III priso decorrente de deciso judicial;

IV afastamento para licena extraordinria com prejuzo de remunerao.

IV afastamento para licena com prejuzo de remunerao. (Redao dada pela Lei n 775, de 2005)

CAPTULO II

Da Promoo Funcional





Art. 39. A Promoo Funcional consiste na passagem do servidor de um estgio para outro imediatamente superior, dentro do mesmo cargo e carreira, mediante a existncia de vaga.

Art. 39. A Promoo Funcional consiste na passagem do servidor de um estgio para outro imediatamente superior, dentro do mesmo cargo e carreira. (Redao dada pela Lei n 775, de 2005)

1 Para que o servidor possa participar de processos de promoo funcional, dever atender aos seguintes requisitos:

I Requisitos bsico para provimento, previstos para a especialidade a ser preenchida, conforme Anexo I desta Lei;

II No ter sofrido sanes administrativas, como suspenso e/ou advertncia por escrito, nos 24 (vinte e quatro) meses que antecedem a data de incio do processo;

III No ter faltas e/ou atrasos e sadas antecipadas no justificadas que, somadas perfaam mais de 160 (cento e sessenta) horas, nos 24 (vinte e quatro) meses que antecedem a data de incio do processo, salvo casos previstos em Lei e/ou justificados por abono.

III No ter faltas que, somadas perfaam mais de 20 (vinte) dias, nos 24 (vinte e quatro) meses que antecedem a data de incio do processo, salvo casos previstos em Lei e/ou justificados por abono. (Redao dada pela Lei n 775, de 2005)

2 O servidor somente poder participar de processo de promoo para especialidades previstas em estgio imediatamente superior em relao ao que ele estiver ocupando.

3 O enquadramento do servidor dar-se- sempre no salrio inicial da nova categoria salarial ou na primeira referncia aps o seu salrio, quando este j for superior ao nvel inicial.

4 A promoo ser realizada apenas quando ocorrer vacncia nos estgios no iniciais de cada especialidade, resultante de: (Revogado pela Lei n 775, de 2005)

I exonerao; (Revogado pela Lei n 775, de 2005)

II demisso; (Revogado pela Lei n 775, de 2005)

III progresso funcional; (Revogado pela Lei n 775, de 2005)

IV aposentadoria; (Revogado pela Lei n 775, de 2005)

V falecimento. (Revogado pela Lei n 775, de 2005)





5 Ocorrendo vacncia de especialidade, a Secretaria Municipal de Administrao e Recursos Humanos proceder ao levantamento dos servidores aptos a serem promovidos dentro de cada carreira, de acordo com os resultados obtidos na Avaliao de Desempenho.

5 A Secretaria Municipal de Administrao e Gesto de Pessoas, proceder ao levantamento dos servidores aptos a serem promovidos dentro de cada carreira, de acordo com os resultados obtidos na Avaliao de Desempenho. (Redao dada pela Lei n 775, de 2005)

6 Aos servidores que integram o atual Quadro Efetivo da Prefeitura de Boa Vista e, que j tenham cumprido com o interstcio previsto para a cada estgio e, venham a ser avaliado satisfatoriamente pela Comisso, poder lhe ser concedida Promoo Funcional, desde que, observados a disponibilidade financeira e oramentria da Prefeitura.

Art. 40. O servidor que j se encontrar no exerccio de especialidade pertencente ao quadro de pessoal da prefeitura e que vier a ser aprovado em concurso pblico e convocado para posse ser enquadrado na categoria e referncia salarial iniciais do novo cargo.

Pargrafo nico. Fica assegurado ao servidor o direito de incorporar o seu tempo de servio para efeito de aposentadoria, observado os preceitos legais vigentes.

TTULO VI

Dos Remanejamentos e Readaptaes

CAPTULO I

Dos Remanejamentos

Art. 41. O Remanejamento a movimentao interna de servidores de uma rea para outra, dentro ou fora de uma secretaria em que esteja lotado, procurando conciliar os interesses da prefeitura.

1 O remanejamento no implicar alterao de cargo, estgio ou salrio.

2 A transferncia de um servidor de uma rea para outra dentro da mesma secretaria dar-se- mediante a concordncia do respectivo secretrio.

3 Quando se tratar de transferncia de um servidor de uma secretaria para outra, dever haver concordncia das secretarias envolvidas e autorizao do chefe do Poder Executivo, conforme estabelecido na Portaria n 002/2001 SEMAD.





CAPTULO II

Das Readaptaes

Art. 42. A Readaptao Funcional far-se- necessria quando o servidor se encontrar impossibilitado de continuar executando as tarefas pertinentes sua atividade bsica, tendo em vista a limitao que tiver sofrido em sua capacidade fsica ou mental.

Pargrafo nico. A efetivao dos processos caracterizados como readaptao por motivo de sade obedecer seguinte ordem de prioridade para alocao do servidor reabilitado:

I - aproveitamento na prpria rea de lotao do servidor;

II - aproveitamento em outras reas que permitam compatibilizar as condies e capacidade laborativa do servidor, observadas as necessidades do rgo.

Art. 43. A efetivao dos processos de readaptao funcional por motivo de sade dever ocorrer observando-se a estrutura de cargos e especialidades constantes desta lei e seguindo orientaes da Junta Mdica Municipal, que dever participar e acompanhar o desenvolvimento do processo.

TTULO VII

CAPTULO NICO

Do Vencimento e da Remunerao

Art. 44. Para efeito desta lei, considera-se vencimento a retribuio pecuniria devida ao servidor pelo exerccio de cargo ou especialidade, de carreiras pertencentes ao Quadro de Provimento Efetivo da Prefeitura de Boa Vista, firmada para a respectiva referncia de vencimento.

Art. 45. Remunerao o vencimento do cargo, acrescido de todas as vantagens pecunirias, permanentes e transitrias, estabelecidas em lei.

Art. 46. As complementaes salariais pagas a cargos/especialidades especficas, oriundas de verbas federais, estaduais ou municipais, em virtude de programas sociais temporrios, emergenciais ou especiais, sero pagas como Vantagem Pessoal Temporria, por meio de rubrica especfica em separado e enquanto durar o referido programa, sendo vedada a incorporao, remunerao, sob qualquer ttulo.





TTULO VIII

CAPTULO NICO

Das Disposies Gerais e Transitrias

Art. 47. A jornada de trabalho dos titulares dos cargos de provimento efetivo de que trata esta lei de 40 horas semanais e 8 horas dirias.

Art. 47A. Retificar o Art. 305, da Lei Municipal n 483, de 03 de dezembro de 1999, publicada no Dirio Oficial do Municpio n 376, de 07 de dezembro de 1999; o qual passa a vigorar com a seguinte redao: (OBS: A REFERNCIA LEI N 483 DIZ RESPEITO, NA VERDADE, LEI N 482, DE 1999)

Art. 305. Para o fiel cumprimento das exigncias deste regulamento e da legislao sanitria vigente ficam criados os cargos de Fiscal Sanitrio e Inspetor Sanitrio, a serem ocupados por profissionais com formao de nvel mdio e superior respectivamente.

1 Os ocupantes dos cargos e especialidades com carga horria de 20 horas, fixada em legislao prpria, podero ter a jornada de trabalho organizada em regime de plantes ou aumentada para o mximo de 40 horas semanais.

2 O vencimento bsico dos profissionais de que trata o pargrafo anterior proporcional jornada de trabalho.

Art. 48. Os casos omissos que se verificarem na implantao da presente lei, obedecidas as disposies nela contidas, sero dirimidos pela comisso constituda para esse fim, aps parecer da Secretaria Municipal de Assuntos Jurdicos e Cidadania.

Art. 48. Os casos omissos que se verificarem na implantao da presente lei, obedecidas s disposies nelas contidas, sero dirimidos pela comisso constituda para esse fim, aps parecer da Procuradoria Geral do Municpio de Boa Vista/RR. (Redao dada pela Lei n 775, de 2005)

Art. 49. Em face das modificaes introduzidas na estrutura funcional e salarial da prefeitura, estabelecidas na presente lei, fica o Poder Executivo, desde j, autorizado a propor alteraes e ajustes necessrios adequao da estrutura de cargos efetivos de forma a otimizar recursos no oramento.

Art. 50. As nomeaes para os cargos efetivos de que trata esta lei sero efetivadas por meio de decreto do Executivo municipal de Boa Vista, observando-se:





I a prvia aprovao em concurso publico;

II a disponibilidade financeira e oramentria; e,

III o cumprimento da legislao vigente, em especial a Lei de Responsabilidade Fiscal.

Art. 51. Os anexos de que trata esta lei so partes integrantes e inseparveis desta.

Art. 52. Esta lei entrar em vigor na data de sua publicao, revogadas as disposies em contrrio.

Gabinete da Prefeita de Boa Vista-RR, 09 de Dezembro de 2003.

Teresa Juc

Prefeita

ESTE TEXTO NO SUBSTITUI O PUBLICADO NO D.O.M. 1138, DE 15/12/03.





Projeto de Lei n 010/03, de 13 de outubro de 2003.

Anexo I

ESTRUTURAO DO PLANO DE CARGOS, CARREIRAS E REMUNERAO

Grupo Ocupacional Cargo Estgio

Categoria Salarial

Requisitos Exigidos Especialidades Expeincia Escolaridade I

Grupo de

Apoio

Operacional

Auxiliar

Municipal

I A Dispensvel Ensino Fundamental Incompleto

(1 fase)

Auxiliar de Servios Gerais

II B Cinco anos no estgio anterior da mesma especialidade

III C Cinco anos no estgio anterior da mesma especialidade

Auxiliar

Tcnico

Municipal

I D Dispensvel Ensino Fundamental Completo

Eletricista Mecnico Motorista Operador de

Mquinas

II E Cinco anos no estgio anterior da mesma especialidade

III F Cinco anos no estgio anterior da mesma especialidade

II

Grupo de

Nvel Mdio

Tcnico

Municipal

I F Cinco anos no estgio anterior da mesma especialidade

Ensino

Mdio

Completo

Assistente Administrativo

Auxiliar de Enfermagem (*)

Msico de Nvel Mdio

Tcnico Agrcola Tcnico em

Construo Civil (*)

Tcnico em Contabilidade (*)

Tcnico em Edificaes

Tcnico em Eletrotcnica

Tcnico em Laboratrio (*)

Tcnico em Radiologia (*)

Tcnico em Turismo

Topgrafo

II G Cinco anos no estgio anterior da mesma especialidade

III H Cinco anos no estgio anterior da mesma especialidade





Cuidador (Includo pela Lei n 1.411, de 2012)

IV G Dispensvel Ensino

Mdio

Completo

Agente de Articulao Municipal

Agente de Trnsito (*)

Fiscal Municipal (*)

Fiscal Sanitrio

V H Cinco anos no estgio anterior da mesma especialidade

VI I Cinco anos no estgio anterior da mesma especialidade


Categoria Salarial

Requisitos Exigidos Especialidades Experincia Escolaridade Grupo de

Nvel Mdio

Grupo

Especial

Fiscal.

Municipal

IV G Dispensvel Ensino

Mdio

Completo

Fiscalizao de rendas;

Fiscalizao de Obras;

Fiscalizao de Postura;

Contencioso Administrativo Fiscal.

V H Cinco anos no estgio anterior da mesma especialidade

VI I Cinco anos no estgio anterior da mesma especialidade

(*) Obrigatria a comprovao de concluso de curso especfico na rea e/ou registro no rgo de classe especfico


Categoria Salarial

Requisitos Exigidos Especialidades Experincia Escolaridade III

Grupo de

Analista

Municipal

I J Dispensvel Ensino

Superior

Completo

Administrador Administrador

Hospitalar Analista de

Comunicao Social Analista de Nvel

Superior Analista de Sistemas Analista em Turismo Analista Jurdico

II L Cinco anos no estgio anterior da mesma especialidade

III M Cinco anos no estgio anterior da mesma





Nvel

Superior

especialidade Antroplogo Arquiteto Assistente Social Auditor Fiscal

Municipal Biomdico Bibliotecrio Bilogo Bioqumico Cirurgio-Dentista Contador Economista Enfermeiro Engenheiro

Agrimensor Engenheiro

Agrnomo Engenheiro Civil Engenheiro Eletricista Engenheiro Florestal Engenheiro Mecnico Engenheiro

Sanitarista Farmacutico Fisioterapeuta Fonoaudilogo Gelogo Inspetor de Meio

Ambiente Inspetor Sanitrio Mdico Mdico Veterinrio Msico de Nvel

Superior Nutricionista Procurador Municipal

(Includo pela Lei n 1.043, de 2008) (Revogado pela Lei n 1.370, de 2011)

Psiclogo Qumico Secretrio-Executivo Terapeuta

Ocupacional

V Cargo Estgio Categoria Salarial Requisitos Exigidos Especialidades Experincia Escolaridade

Agente I D Dispensvel Ensino Atendente de Enfermagem





GRUPO

Municipal

II E Cinco anos no estgio anterior da

mesma especialidade

Mdio Incompleto

Auxiliar Administrativo Auxiliar de Servios de

Engenharia Cadastrador Desenhista I Digitador Telefonista

III F Cinco anos no estgio anterior da

mesma especialidade

Assistente

Municipal

I F Dispensvel Ensino Mdio

Completo

Agente Administrativo Agente de Comunicao

Social Agente Sanitrio Programador Tcnico em Estradas Tcnico em Mecnica Tcnico em Secretariado Operador de Computador

II G Cinco anos no estgio anterior da

mesma especialidade

III H Cinco anos no estgio anterior da

mesma especialidade





Anexo II

QUANTIFICAO DE CARGOS

Grupo Cargo Especialidade Quantitativo Aprovado Grupo

de

Apoio

Auxiliar Municipal

Auxiliar de Servios Diversos (Removido para o grupo em extino pela Lei n 1.454, de 2012)

1500 (Removido para o grupo em extino pela Lei n

1.454, de 2012) Auxiliar Tcnico

Municipal

Eletricista 15 Mecnico 15 Motorista 100 Operador de Mquinas 20

TOTAL DO GRUPO 1.650 Grupo de

Nvel Mdio

Tcnico Municipal

Agente de Articulao Municipal 100 Agente de Trnsito 100 Assistente Administrativo 1000 Auxiliar de Enfermagem 500 Fiscal Sanitrio 30 Fiscal Municipal 17 Fiscal Municipal (Grupo Especial) 63 Msico de Nvel Mdio 80 Tcnico Agrcola 20 Tcnico em Construo Civil 10 Tcnico em Contabilidade 30 Tcnico em Edificaes 10 Tcnico em Eletrotcnica 10 Tcnico em Laboratrio 50 Tcnico em Radiologia 20 Tcnico em Turismo 10 Topgrafo 15 Cuidador (Includo pela Lei n 1.411, de 2012)

500 (Includo pela Lei n 1.411, de 2012)

TOTAL DO GRUPO 2.018 Grupo de

Nvel Superior

Analista Municipal

Administrador 20 Administrador Hospitalar 05 Analista de Comunicao Social 20 Analista de Nvel Superior 10 Analista de Sistemas 10 Analista em Turismo 03 Analista Jurdico 20





Antroplogo 10 Arquiteto 10 Assistente Social 50 Auditor Fiscal Municipal 20 Biomdico 20 Bibliotecrio 05 Bilogo 20 Bioqumico 20 Cirurgio-Dentista 100 Contador 20 Economista 10 Enfermeiro 200 Engenheiro Agrimensor 05 Engenheiro Agrnomo 10 Engenheiro Civil 20 Engenheiro Eletricista 05 Engenheiro Florestal 05 Engenheiro Mecnico 05 Engenheiro Sanitarista 05 Farmacutico 20 Fisioterapeuta 20 Fonoaudilogo 10 Gelogo 05 Inspetor de Meio Ambiente 50 Inspetor Sanitrio 20 Qumico 20 Mdico 200 Mdico Veterinrio 10 Msico de Nvel Superior 20 Nutricionista 20 Procurador Municipal (Includo pela Lei n 1.043, 2008) (Revogado pela Lei n 1.370, de 2011.

25

Psiclogo 20 Secretrio-Executivo 05 Terapeuta Ocupacional 10

TOTAL DO GRUPO 1.208 T O T A L G E R A L 4.876

Grupo Cargo Especialidade Quantitativo Existente





Grupo

em

Extino

Agente Municipal

Atendente de Enfermagem 13 Auxiliar Administrativo 89 Auxiliar de Servios de Engenharia 14 Cadastrador 16 Desenhista 02 Digitador 16 Telefonista 05 TOTAL DO CARGO 155

Assistente Municipal

Agente Administrativo 26 Agente de Comunicao Social 01 Agente Sanitrio 05 Operador de Computador 06 Programador 06 Tcnico em Estradas 03 Tcnico em Mecnica 01 Tcnico em Secretariado 01 TOTAL DO CARGO 49

Auxiliar Municipal

Auxiliar de Servios Gerais (Redao dada pela Lei n 1.454, de 2012)

1500 (Redao dada pela Lei

n 1.454, de 2012) TOTAL DO CARGO 1500

(Redao dada pela Lei n 1.454, de 2012)

T O T A L G E R A L 204





Lei n 712/03, de 09 de Dezembro de 2003

Anexo III Tabela Salarial

Jornada de trabalho de 40 horas semanais

CARGO Categoria Salarial R E F E R N C I A

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15

Aux

iliar

M

unic

ipal

A 300,00 309,00 318,27 327,82 37,65 347,78 358,22 368,96 380,03 391,43 403,17 415,27 427,73 440,56 453,78 B 360,00 370,80 381,92 393,38 05,18 417,34 429,86 442,75 456,04 469,72 483,81 498,32 513,27 528,67 544,53 C 432,00 444,96 458,31 472,06 86,22 500,81 515,83 531,31 547,24 563,66 580,57 597,99 615,93 634,41 653,44

Aux

iliar

T

cnic

o M

unic

ipal

D 370,00 381,10 400,16 420,16 41,17 463,23 486,39 510,71 536,25 563,06 591,21 620,77 651,81 684,40 718,62 E 444,00 457,32 480,19 504,20 29,41 555,88 583,67 612,85 643,50 675,67 709,45 744,93 782,17 821,28 862,35 F 532,80 548,78 576,22 605,03 35,29 667,05 700,40 735,42 772,19 810,80 851,34 893,91 938,61 985,54 1.034,81

Tcn

ico

Mun

icip

al

Ass

ist.

Mun

icip

al F 470,00 484,10 508,31 533,72 560,41 588,43 617,85 648,74 681,18 715,24 751,00 788,55 827,98 869,37 912,84

G 586,08 603,66 633,85 665,54 698,81 733,76 770,44 808,97 849,41 891,88 936,48 983,30 1.032,47 1.084,09 1.138,30 H 703,30 724,39 760,61 798,65 838,58 880,51 924,53 970,76 1.019,30 1.070,26 1.123,77 1.179,96 1.238,96 1.300,91 1.365,95 I 843,96 869,27 912,74 958,37 1.006,29 1.056,61 1.109,44 1.164,91 1.223,16 1.284,31 1.348,53 1.415,96 1.486,75 1.561,09 1.639,15

Ana

lista

M

unic

ipal

J 920,00 966,00 1.014,30 1.065,02 1.118,27 1.174,18 1.232,89 1.294,53 1.359,26 1.427,22 1.498,58 1.573,51 1.652,19 1.734,80 1.821,54 L 1.380,00 1.449,00 1.521,45 1.597,52 1.677,40 1.761,27 1.849,33 1.941,80 2.038,89 2.140,83 2.247,87 2.360,27 2.478,28 2.602,20 2.732,31 M 2.208,00 2.318,40 2.434,32 2.556,04 2.683,84 2.818,03 2.958,93 3.106,88 3.262,22 3.425,33 3.596,60 3.776,43 3.965,25 4.163,51 4.371,69





Lei n 712/03, de 09 de Dezembro de 2003

Anexo IV

DESCRIO DE ESPECIALIDADES ESPECIALIDADE:

Auxiliar de Servios Diversos

CBO:

REQUISITOS PARA PROVIMENTO:

prvia habilitao em concurso pblico; escolaridade: ensino fundamental completo..

INDICAO DE LOTAO:

Todas as Secretarias

DESCRIO DAS PRINCIPAIS ATIVIDADES:

executa servios de limpeza em geral de: edifcios pblicos, espanando, varrendo, lavando ou encerando dependncias, mveis, utenslios e instalaes;

limpa: ruas, parques, jardins e outros logradouros pblicos, varrendo-os e coletando os detritos;

coleta lixo acumulado em logradouros pblicos e outros locais, despejando-os em veculos, carrinhos e depsitos apropriados;

lava objetos e utenslios de copa e cozinha; ajuda a dar combate a insetos; efetua servios de capina; ajuda na execuo de trabalhos de alvenaria; colabora na distribuio de merenda escolar; ajudar a preparao de sepulturas; limpa e conserva jazigos; coleta lixos, recolhendo-os a vasilhames prprios; lava e limpa paredes, tetos, mveis, vidraas, banheiros, pisos e outros, utilizando

utenslios e equipamentos adequados, observando as normas de higiene e segurana; desinfecciona sanitrios e outros locais, de acordo com as necessidades; transporta objetos, volumes, equipamentos e outros, quando solicitado; conserva mquinas, equipamentos, utenslios e outros utilizados no desenvolvimento de

suas atividades, mantendo-os sempre limpos e em condies de operao imediata; requisita material para realizao de seu trabalho identifica e registra qualquer anormalidade com mquinas, equipamentos, objetos,

utenslios, instalao e outros, solicitando reparos, quando for o caso;





ESPECIALIDADE:

Auxiliar de Servios Diversos

CBO:

continuao DESCRIO DAS PRINCIPAIS ATIVIDADES:

presta informaes ao pblico, relativas ao setor onde dever dirigir-se e com quem tratar;

confere sada de mquinas, equipamentos, materiais e quaisquer outros bens da unidade onde trabalha, verificando se a retirada dos mesmos foi autorizada pelo rgo competente;

cantata as reas, visando a obteno de informaes necessrias ao encaminhamento de pessoas no trato de seus assuntos;

auxilia na elaborao de trabalho referente s obras municipais; executa outras atividades correlatas ao cargo


Eletricista

CBO:


prvia habilitao em concurso pblico; escolaridade: ensino fundamental completo.

INDICAO DE LOTAO:

SEMSPT SEMOU SEMARH


monta, instala, mantm e repara aparelhos eltricos e eletrnicos, tais como: motores, dnamos, instrumentos, aparelhos eletrodomsticos, aparelhos de controle e regulagem de corrente;

monta e mantm instalaes eltricas de prdios, bem como de automveis e outros veculos automotores.





executa outras atividades correlatas ao cargo.


Mecnico

CBO:



INDICAO DE LOTAO:

Todas as Secretarias DESCRIO DAS PRINCIPAIS ATIVIDADES:

elabora planos de manuteno; realiza manutenes de motores, sistemas e partes de veculos automotores. substitue peas, repara e testa desempenho de componentes e sistemas de veculos; trabalha em conformidade com normas e procedimentos tcnicos, de qualidade, de

segurana e de preservao do meio ambiente; executa outras atividades correlatas ao cargo.


Motorista

CBO:


prvia habilitao em concurso pblico; escolaridade: ensino fundamental completo; Carteira Nacional de Habilitao

INDICAO DE LOTAO:







realiza vistoria veculos, verificando o estado dos pneus, nvel de combustvel, gua, leo do motor, testando freios e parte eltrica;

dirige veculos oficiais, manipulando seus comandos e observando o fluxo de trnsito e sinalizao;

cumpre ordens de servio, verificando itinerrio, montando os dados em formulrios prprios;

mantm, sempre mo, da documentao pessoal e do veiculo, apresentando-a quando solicitada pelas autoridades competentes;

zela pela manuteno e conservao do veiculo, comunicando falhas e solicitando reparos;

mantm e conservao da limpeza do veculo sob sua responsabilidade; executa outras atividades correlatas ao cargo.


Operador de Mquinas

CBO:



INDICAO DE LOTAO:

SMOU SEMAAI SEMSPT






opera qualquer tipo de mquina de terraplenagem, escavao, pavimentao, transporte ou desmonte de rochas e demais agregados, tais como: ps carregadeiras, trator de esteira, retro-escavadeiras, moto screpers, etc.;

movimenta o equipamento da mquina, na carga e descarga de material, nivelando pistas e estradas, aberturas de valas, barragens, diques, etc., posicionando o mecanismo segundo as necessidades do trabalho;

manobra mquinas, acionando seus comandos para empurrar agregados ou argila, rebaixar, fazer cortes ou nivelar terrenos, asfalto, pistas ou outras obras, ou ainda no transporte de agregados para o bota-fora;

opera guindaste, escavadeira, guincho e empilhadeira, na carga e descarga de material, manobrando a mquina e utilizando os mecanismos segundo a necessidade do trabalho;

opera caminho fora de estrada, no transporte de agregados, da obra para jazida e vice-versa, acionando os controles, cambio e direo, na movimentao, carga e descarga;

executa manuteno da mquina, lubrificando-a e fazendo pequenos reparos, a fim de mant-lo em boas condies de funcionamento;

elabora boletim dirio, anotando horas trabalhadas, horas disposio, horas de manuteno, quantidade de combustvel e leo gasto, a fim de fornecer dados para a manuteno preventiva da mquina;

responsabiliza-se pela mquina quando lhe entregue, cuidando para que pessoas no qualificadas venham a mexer, evitando acidentes ou avaria nos equipamentos;



Assistente Administrativo

CBO:


prvia habilitao em concurso pblico; escolaridade: ensino mdio completo.

INDICAO DE LOTAO:







coleta e compila dados diversos, consultando documentos, transcries, arquivos e fichrios;

efetua lanamentos com auxlio de calculadoras e/ou computadores; efetua lanamentos em livros fiscais registrando os comprovantes de transcries; controla requisies e recebimentos de materiais de consumo, providenciando o

formulrio de solicitao e acompanhando a entrega dos mesmos; redige cartas, memorandos, ofcios e outros textos necessrios ao cumprimento das

tarefas pertinentes ao setor, digitando-os imprimindo; elabora atas, quadros e mapas demonstrativos, relatrios e folhas de pagamento,

utilizando calculadoras e/ou computadores, observando as determinaes legais; controla e examina documentos, confere recebimentos em cheques e em espcie, efetua

pagamento na rede bancria ou fora dela e presta contas de suprimento de fundos e quaisquer outros recursos, confrontando os documentos com a importncia;

prepara, despacha e controla documentos relativos a todas as unidades da prefeitura, preenchendo formulrios prprios, elaborando-os, instruindo-os e encaminhando-os aos setores;

organiza e mantm arquivos e fichrios de documentos referentes ao setor, procedendo a classificao, tiquetagem e guarda dos mesmos;

examina, despacha e/ou instrui processos relacionados com a sua unidade de trabalho, providenciando o encaminhamento dos mesmos;

acompanha o andamento de expediente ou processos de interesse de sua unidade de trabalho, mantendo contatos internos e externos, esclarecendo dvidas e tomando providencias para atender as necessidades do servio.

estuda processos de pequena complexidade, relacionados com assuntos de carter geral ou especifico da repartio, preparando os expedientes que se fizerem necessrios;


Assistente Administrativo continuao





aplica regulamentos e normas referentes administrao municipal, em assuntos de pequenas complexidades;

opera equipamentos integrantes da instalao de programas, de acordo com as normas e procedimentos tcnicos;

verifica as especificaes exigidas para o funcionamento do computador e seus sistemas perifricos, bem como as condies ambientais;

zela pelo funcionamento e pela conservao dos equipamentos e materiais utilizados; opera editores de textos, planilhas eletrnicas, gerenciador de banco de dados e outros

softwares disponveis; prepara as tarefas de digitao de acordo com as instrues especficas; mantm a seqncia e o controle dos documentos; executa outras atividades correlatas ao cargo.


Auxiliar de Enfermagem

CBO:


prvia habilitao em concurso pblico; escolaridade: ensino mdio completo; curso especfico de Auxiliar de Enfermagem.

INDICAO DE LOTAO:

SEMSA






auxilia o mdico, o enfermeiro, o obstetra e o odontlogo no atendimento dos pacientes, nas unidades hospitalares de sade pblica municipal;

realiza servios de higienizao ou preparao dos doentes para exames ou atos cirrgicos, assim como dos que estiverem internados;

cumpre as prescries mdicas relativas aos doentes; zela pela limpeza, conservao e assepsia do material e instrumental destinado ao uso

mdico ou cirrgico; providencia a esterilizao das salas cirrgicas e instrumentais adequados s

intervenes programadas; presta, aos enfermos, cuidados de enfermagem e de higiene, criando-lhes condies de

conforto e de tranqilidade; observa e registra sinais e sintomas apresentados pelos pacientes, para informao

autoridade superior; procede a aplicao de oxignio, nebulizao, soro, sangue, plasma e outros fludos

teraputicos prescritos, bem como de sondas e realiza drenagens de adenite, hemstase, abertura de abscessos;

mantm atualizado o pronturio do paciente; verifica a temperatura e sinais vitais; faz levantamentos grficos correspondentes a pacientes; ministra medicamentos prescritos, aplica imunizantes, faz curativos, realiza pesagens; aplica vacinas e injees; procede a lavagens estomacais e outras que se fizerem necessrios; orienta os pacientes de ambulatrios ou internos a respeito das prescries mdicas que

receberem; opera com aparelhos e equipamentos para fins de diagnsticos e outros destinados a

auxiliar a recuperao do paciente;


Auxiliar de Enfermagem continuao





prepara o ambiente e dispe material necessrio a exames e tratamentos, atendimentos obsttricos e outros;

transporta pacientes cirrgicos ou sob cuidados especiais; auxilia o mdico na instrumentalizao das intervenes cirrgicas; aplica, sobre controle mdico, raios infravermelhos e ultravioletas; auxilia em atos como imobilizao do doente, hemostasias de emergncia e em casos de

estado sincopal, convulsivo ou traumtico, protegendo as funes vitais do paciente; auxiliar o paciente a alimentar-se ou, se necessrio, administrar-lhe a alimentao,

anotando as anomalias verificadas; recolher material para anlise clnica; presta assistncia s crianas internas no pronto socorro infantil, dando-lhes mamadeira,

levando e buscando o recm-nascido s visitas e fazendo higienizao dos mesmos; assiste ao dentista, manipulando os produtos qumicos usados nos raios x; auxilia nos

trabalhos de moldagem, bem como esteriliza o instrumental; registra atividades especficas da unidade de enfermagem como controle de entrada e

alta dos pacientes; presta dados estatsticos da unidade;



Msico de Nvel Mdio

CBO:



INDICAO DE LOTAO:

SEMEC






cuida do instrumento que lhe seja confiado, mantendo-o em bom estado de conservao e limpeza; empregando-o apenas nas instrues e em cerimnias oficiais;

participa ao maestro os extravios e/ou desarranjos verificados no instrumento; participa de todos os eventos da banda municipal (calendrio de tocatas; cerimnias

oficiais e treinamentos ou ensaios); l e interpreta partituras musicais; pratica e manuseia do instrumento; copia partituras em forma de grade, desdobrando-as em seus respectivos instrumentos;



Tcnico Agrcola

CBO:


prvia habilitao em concurso pblico; escolaridade: ensino mdio completo; curso tcnico especfico de Tcnicas Agrcolas.

INDICAO DE LOTAO:

SEMAAI





orienta tecnicamente a execuo de trabalhos e operaes de campo, nas reas de agronomia, pecuria, de mecanizao de solo, trabalhos culturais, irrigao e seu controle, amostragens de solos, fertilizao mineral e orgnica bem como auxilia na elaborao dos respectivos projetos;

presta assistncia aos agricultores e criadores; coordena o emprego de tcnicas aplicveis s atividades agropecurias; distribui tarefas, supervisionar e assistir a seus executores, orientando e fiscalizando os

trabalhos a serem executados, individualmente e em equipe; inspeciona e organiza granjas, pomares, hortas e plantaes em geral; supervisiona e orienta os trabalhos de campo e o servio de podas nas plantaes; elabora, orienta e participa de estudos ou programas para recuperao e

desenvolvimento de propriedades rurais, observando a tcnica conveniente; participa de trabalhos de experimentao, tais como: adubao, fungicidas, etc.; orienta a execuo de trabalhos na rea de fitossanidade, supervisionando e orientando

turmas que executem trabalhos fitossanitrios; presta orientaes sobre a conservao, correo e proteo de terras, sobre os estragos

que o fogo causa e suas conseqncias, assim como as vantagens da anlise do solo e sua tcnica, coordenando e executando prticas conservacionistas;

elabora laudos de vistoria tcnica com o objetivo de acompanhar e orientar os novos plantios;

orienta, executa e participa de trabalhos de defesa sanitria, animal e vegetal; dirige, organiza, supervisiona, orienta e executa trabalhos de formao, conservao e

reforma de plantio de parques e jardins; executa servios agrcolas com tratores, arados, mquinas e outros implementos de

trao animal; procede a estudos sobre tcnicas aplicveis s atividades agropecurias; executa trabalhos de pulverizao, polvilhamento, transplantio, embalagens e

multiplicao de plantas, por meio de sementeiras, drenagens e outros; executa outras atividades correlatas ao cargo.


Tcnico em Construo Civil

CBO:


prvia habilitao em concurso pblico; escolaridade: ensino mdio completo; curso tcnico especfico na rea.





INDICAO DE LOTAO:

SEMOU


estuda programa de execuo de obras, interpretando plantas, desenhos, croquis ou especificaes de redes de gua, esgotos e de edificaes, para avaliar as necessidades de mo de obra, materiais, ferramentas, equipamentos, bem como prazos de execuo;

orienta execuo dos trabalhos de aberturas de valas, assentamento de tubulaes, calamento, reaterro, execuo de caixa de proteo, poos de visita de rede de gua e esgotos sanitrios e outros;

acompanha, conferi e orienta as diversas etapas de desenvolvimento da obra, auxiliando na medio dos trabalhos de campo e compatibilizando a execuo com a especificao;

orienta e acompanha a execuo de locao de obras, armao de ferragens, forma e lanamento de concreto para blocos de ancoragem e/ou construo civil;

elabora croquis e relatrios dos trabalhos executados ou em execuo, lanando plantas das redes executadas, para fins de controle da fiscalizao;

efetua levantamento de registros, fazendo a leitura da planta, cadastro e anotaes, para confirmar a localizao dos mesmos e atualizao do cadastro operacional;



Tcnico em Contabilidade

CBO:


prvia habilitao em concurso pblico; escolaridade: ensino mdio completo; curso especfico em Tcnico de Contabilidade;

INDICAO DE LOTAO:

SEMOFI SEMREP SEMARH






supervisiona, coordena e executa servios auxiliares de contabilidade; escritura analiticamente os atos e fatos administrativos; examina empenhos de despesas, verificando a classificao e a existncia de despesa; promove a elaborao de levantamentos, balancetes e balanos da receita e despesa; examina processos de prestao de demonstrativos de contas de qualquer natureza; auxilia na elaborao de inventrios e demonstrativos patrimoniais; confere, escritura e acompanha a execuo oramentria; promove a prestao de contas, acertos e ajustes de contas em geral; promove o controle da arrecadao e pagamento de impostos; auxilia na elaborao de cronogramas de desembolso, de acordo com a programao

financeira; examina as comprovaes de aplicaes dos recursos transferidos s entidades da

prefeitura; promove a conciliao de contas bancrias; mantm o controle de recursos vinculados; controla as inscries e baixas da dvida ativa; procede ao levantamento de tomadas de contas de despesas e responsveis por bens e

valores; levanta dados para a confeco de proposta oramentria;

acompanha a posio de dotaes oramentrias e de crditos adicionais;

procede conferencias de folha de pagamento e de demonstrativos referentes a pessoal; efetua o registro relativo a adiantamentos, subvenes, fundos e convnios;



Tcnico em Edificaes

CBO:







INDICAO DE LOTAO:

SEMOU


realiza levantamentos topogrficos e planialtimtricos; desenvolvem e legaliza projetos de edificaes sob superviso de um engenheiro civil; planeja a execuo, ora e providencia suprimentos e supervisionam a execuo de obras

e servios; treina mo-de-obra e realiza o controle tecnolgico de materiais e do solo. executa outras atividades correlatas ao cargo.


Tcnico em Eletrotcnica

CBO:



INDICAO DE LOTAO:

SEMOU






planeja atividades do trabalho; elabora estudos e projetos; participa no desenvolvimento de processos; realiza projetos; opera sistemas eltricos e executa manuteno; atua na rea comercial; gerenciam e treina pessoas; assegura a qualidade de produtos e servios; aplica normas e procedimentos de segurana no trabalho; executa outras atividades correlatas ao cargo.


Tcnico em Laboratrio

CBO:



INDICAO DE LOTAO:

SEMSA






orienta e procede a coleta de todo tipo de material a ser examinado, empregando os meios e instrumentos recomendados, possibilitando os exames requeridos, recebendo-os, identificando-os e registrando-os para anlises;

executa exames e outros trabalhos de natureza simples, que no exigem interpretao tcnica dos resultados, como exame de exsudao das amdalas, elaborao de lminas e corte histolgicos, etc., utilizando aparelhagem, agentes e outros elementos adequados, a fim de obter subsdios para diagnsticos clnicos;

auxilia na anlise de exames de urina, fezes, escarro, sangue, secrees e outros e na inoculao, sangria e necropsia de animais de laboratrio;

orienta e fiscaliza a limpeza das dependncias do laboratrio, do biotrio e alimentao dos animais, para garantir a higiene do ambiente, sade dos animais e demais fatores requeridos;

realiza triagem de doadores, fazendo a respectiva classificao de sangue;



Tcnico em Radiologia

CBO:


prvia habilitao em concurso pblico; escolaridade: ensino mdio completo; curso tcnico especfico na rea; registro profissional no rgo de classe;

INDICAO DE LOTAO:

SEMSA






seleciona filmes a serem utilizados, atendendo ao tipo de radiologia requisitada pelo mdico, visando facilitar a execuo do trabalho;

coloca os filmes nos chassis, posicionando e fixando letras e nmeros radiopacos no filme, para bater as chapas radiogrficas;

prepara o paciente nas posies corretas, medindo as distancias para a focalizao da rea a ser radiografada, a fim de obter maior nitidez;

aciona o aparelho de raio x, observando as instrues de funcionamento; encaminha os chassis com o filme cmara escura e, efetua a revelao da chapa; registra o nmero de radiografias realizadas, discriminando tipos, regies e requisitantes,

para possibilitar a elaborao do boletim estatstico; controla o estoque de filmes e de outros materiais do setor, verificando gastos, para

assegurar a continuidade do servio; opera qualquer tipo de mquina para a revelao, fixao e secagem de chapas

radiogrficas;



Tcnico em Turismo

CBO:



INDICAO DE LOTAO:

SEMEC






elabora, analisa e interpreta planos e programas tursticos; realiza estudos pendentes a explicar os fenmenos tursticos, bem como as respectivas

origens, mudanas e evolues no municpio de boa vista; elabora projetos ou estudo de planejamento, organizao e funcionamento de

empreendimentos tursticos; analisa os efeitos dos plos emissores e receptores sobre os indivduos, grupos ou

categorias sociais; interpreta dados sobre os costumes, prticas e hbitos de correntes tursticas; assessora e presta consultoria para assuntos ligados direta ou indiretamente ao turismo

no mbito municipal.



Topgrafo

CBO:



INDICAO DE LOTAO:

SEMOU SEMAAI






carrega os aparelhos e equipamentos de topografia, tipo: teodolito, trenas, rgua, mapas, etc.;

auxilia o agrimensor na execuo dos levantamentos, esticando trenas, segurando aparelhos e demais equipamentos necessrios;

segura a mira ou rgua, para realizar o alinhamento da medio; auxilia o agrimensor no alinhamento com estacas; abre picadas com foice, tesoura, machado, faco ou outro equipamento, para facilitar as

medies e/ou outros levantamentos;



Agente de Articulao Municipal

CBO:



INDICAO DE LOTAO:

SEMGEP






motivar a participao da comunidade nas aes a serem desenvolvidas pela prefeitura; participar de organizao e divulgao de campanhas educativas, informativas e

culturais; organizar eventos e reunies da prefeitura; selecionar clientela para os projetos sociais da prefeitura; efetuar visitas domiciliares para definio de demandas que so encaminhadas aos

projetos sociais da prefeitura; leva comunidade conhecimento de todos os programas e projetos sociais; mobiliza representantes e comunidade para reunies e eventos, a fim de prestar contas

das aes que j foram realizadas e que ainda sero desenvolvidas nos bairros; orienta os representantes para que os mesmos possam contribuir no repasse das

informaes comunidade; executa outras atividades correlatas ao cargo.


Agente de Trnsito

CBO:


prvia habilitao em concurso pblico; Carteira Nacional de Habilitao; escolaridade: ensino mdio completo; curso tcnico especfico na rea.

INDICAO DE LOTAO:

SEMSPT






investiga, reprime e previne infraes penais contra interesses da nao, como contrabando, trfico de drogas, crimes fazendrios e previdencirios e crimes eleitorais;

controla bens e servios da unio, como emisso de passaportes e controle da estada de estrangeiros no pas, controle de entorpecentes etc.

patrulha ostensivamente rodovias; mantm a fluidez e a segurana do trnsito urbano e rodovirio; fiscaliza o cumprimento das leis de trnsito; colabora com a segurana pblica; protege bens pblicos, servios e instalaes; executa outras atividades correlatas ao cargo.


Fiscal Municipal

CBO:


prvia habilitao em concurso pblico; Carteira Nacional de Habilitao; escolaridade: ensino mdio completo; curso tcnico especfico na rea.

INDICAO DE LOTAO:

SEMREP






executa programas de fiscalizao, consultando documentos especficos e guiando-se pela Legislao Fiscal;

mantm-se informado a respeito da poltica de fiscalizao, acompanhando as divulgaes feitas em publicaes oficiais para difundir a Legislao e proporcionar instituies atualizadas;

verifica a existncia de obras clandestinas, notificando e embargando; realiza vistoria observando a legislao pertinente quanto a matria a ser fiscalizada; executa tarefas de fiscalizao de tributos, inspecionando estabelecimentos comerciais,

industriais, de prestao de servios, feiras livres, demais entidades, examinando os documentos necessrios defesa aos interesses do Municpio;

fiscaliza ruas, expedindo notificaes em locais onde haja entulhos, galhos de rvores e outros resduos a serem colhidos;

providencia a retirada de materiais que estejam impedindo o trfego em ruas e caladas; autua pessoas fsicas ou jurdicas transgressoras, lavrando auto de infrao, fazendo

cumprir determinaes legais;


Fiscal Municipal (... continuao...).

CBO:


inspeciona, emite parecer fundamentado em processos; realiza vistorias em estabelecimentos com pedido de alvar; confere a metragem de reas construdas em relao ao projeto aprovado; realiza vistoria em lanchonetes, restaurantes, bares ou outros estabelecimentos onde

houver a comercializao de alimentos quanto higiene e conservao; inspeciona todo estabelecimento privado ou pblico quanto a higiene, segurana e

habilitao; realiza vistoria em carros de aluguel, observando o diploma legal; fiscaliza as reas do patrimnio municipal, evitando sua invaso; apreende mercadorias e apetrechos, mediante autorizao por escrito da autoridade

competente; inspeciona logradouros pblicos para evitar a construo de obras e de colocao de

qualquer comrcio sem prvia permisso. notifica infratores a comparecer presena das autoridades competentes nos prazos

regulamentares;







Administrador

CBO:


prvia habilitao em concurso pblico; escolaridade: ensino superior completo em Administrao; registro profissional no rgo de classe.

INDICAO DE LOTAO:



analisa recursos disponveis e rotina dos servios, colhendo informaes em documentos, junto ao pessoal ou por outros meios, para avaliar, estabelecer ou alterar prticas administrativas;

estuda e prope mtodos e rotinas de simplificao e racionalizao dos servios e respectivos planos de aplicao, utilizando organogramas, fluxogramas e outros recursos, visando operacionalizar e agilizar os referidos servios;

analisa os resultados de implantao de novos mtodos, efetuando comparaes entre as metas programadas e resultados atingidos, para corrigir distores;

avalia desempenho e planeja servios administrativos; determina a metodologia a ser utilizada nos servios ligados anlise, classificao e

avaliao de cargos, redigindo as instrues necessrias para implantao e aperfeioamento do sistema de classificao de cargos;

prepara os estudos pertinentes a recrutamento, seleo, treinamento, promoo e demais aspectos da administrao de recursos humanos, utilizando seus conhecimentos e compilando dados para definir a metodologia, formulrios e instrues a serem utilizados;

acompanha o desenvolvimento da estrutura administrativa verificando o funcionamento vigente, visando propor e efetivar sugestes;

executa e administra treinamentos de capacitao em geral;





Fone: (095) 3621-1700 Ramal 1719 Gabinete do Prefeito CEP 69.305-130 Boa Vista/RR. Stio: www.pmbv.rr.go

Documents

Pmbv - Lei Nº 712, De 09 de Dezembro de 2003