239
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM 1º JUIZADO ESPECIAL CÍVEL JUIZ DE DIREITO: DRº RONEY GUERRA DUQUE ANALISTA JUDICIARIO ESPECIAL: JOSE MARINO SUPELETE Lista: 0002/2016 1 001487096.2015.8.08.0011 Procedimento do Juizado Especial Cível Requerente: BALARDINO EXTINTORES, MAQUINAS E FERRAMENTAS LTDA Requerido: GEORGE MARCOSINI DA COSTA Intimo os(as) Drs(as) advogados(as) Advogado(a): 15449/ES THIAGO VIEIRA FRANCO Requerente: BALARDINO EXTINTORES, MAQUINAS E FERRAMENTAS LTDA Advogado(a): 7070/ES WELITON ROGER ALTOE Requerente: BALARDINO EXTINTORES, MAQUINAS E FERRAMENTAS LTDA Para tomar ciência da sentença: Tratase de ação de cobrança proposta por BALARDINO EXTINTORES, MÁQUINAS E FERRAMENTAS LTDA em face de GEORGE MARCONSINI DA COSTA onde a parte requerente pretende a condenação da parte requerida ao pagamento da quantia de R$234,38 (duzentos e trinta e quatro reais e trinta e oito centavos), referente à nota fiscal de fls.13. O requerido compareceu à audiência de conciliação, conforme se vê às fls.21, contudo, não apresentou contestação, pelo que tenho por incontroversa a dívida oriunda da nota fiscal de fls.13, objeto desta demanda. Deste modo, da análise dos documentos contidos nos autos, é evidente que a documentação apresentada reputase válida para comprovar parte do crédito pleiteado pela parte autora. Digo parte do crédito porque observo no documento de fls.14 Atualização Monetária de Débitos Judiciais que houve inserção de valor a título de honorários advocatícios na base de 20% sobre o valor do débito, bem como que o autor incorreu em equívoco ao informar como termo inicial do fator de correção monetária a data de emissão do documento fiscal (31/03/2015), quando deveria têlo feito da data de vencimento da duplicata (15/04/2015). (vide fl.13) Ora, o art. 55 da LJE expressamente prevê que “a sentença de primeiro grau não condenará o vencido em custas e honorários de advogado, ressalvados os casos de litigância de máfé”, pelo que não deve prosperar o pleito autoral de condenação do requerido ao pagamento dos referidos honorários advocatícios. Também o termo inicial para ocorrência de correção monetária do débito deve se dar a partir do vencimento do título, nos termos da Súmula 43 do STJ. Isto posto, JULGO PARCIALMENTE PROCEDENTE O PEDIDO AUTORAL, resolvendo o mérito na forma do art. 269, I do CPC, para CONDENAR o requerido ao pagamento em favor do autor da quantia de R$178,00 (cento e setenta e oito reais) devidamente atualizada, com juros a partir da citação e correção monetária da data de vencimento da duplicata mencionada no documento fiscal, qual seja, 15/04/2015. Sem custas e honorários por expressa previsão legal art. 55 da Lei 9.099/95. P.R.I. Desnecessária a intimação da requerida, posto que revel. Após o trânsito em julgado, não havendo requerimentos, arquivemse. Cachoeiro de Itapemirim/ES, 19 de janeiro de 2016. REJANE DOS SANTOS Juíza Leiga Processo nº 001487096.2015.8.08.0011 SENTENÇA Dispensado o relatório (art. 38, caput, da Lei nº 9.099/95).

PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO CACHOEIRO DE ... · 1 001487096.2015.8.08.0011 Procedimento do Juizado Especial Cível ... MÉRITO ¿ Trato de Ação de Cobrança de

Embed Size (px)

Citation preview

PODERJUDICIRIODOESTADODOESPRITOSANTOCACHOEIRODEITAPEMIRIM1JUIZADOESPECIALCVEL

JUIZDEDIREITO:DRRONEYGUERRADUQUEANALISTAJUDICIARIOESPECIAL:JOSEMARINOSUPELETE

Lista:0002/2016

1001487096.2015.8.08.0011ProcedimentodoJuizadoEspecialCvelRequerente:BALARDINOEXTINTORES,MAQUINASEFERRAMENTASLTDARequerido:GEORGEMARCOSINIDACOSTA

Intimoos(as)Drs(as)advogados(as)Advogado(a):15449/ESTHIAGOVIEIRAFRANCO

Requerente:BALARDINOEXTINTORES,MAQUINASEFERRAMENTASLTDAAdvogado(a):7070/ESWELITONROGERALTOE

Requerente:BALARDINOEXTINTORES,MAQUINASEFERRAMENTASLTDA

Paratomarcinciadasentena:TratasedeaodecobranapropostaporBALARDINOEXTINTORES,MQUINASEFERRAMENTASLTDAemfacedeGEORGEMARCONSINIDACOSTAondeaparterequerentepretendeacondenaodaparterequeridaaopagamentodaquantiadeR$234,38(duzentosetrintaequatroreaisetrintaeoitocentavos),referentenotafiscaldefls.13.O requeridocompareceuaudinciadeconciliao,conformesevs fls.21, contudo,noapresentoucontestao,peloquetenhoporincontroversaadvidaoriundadanotafiscaldefls.13,objetodestademanda.Deste modo, da anlise dos documentos contidos nos autos, evidente que a documentao apresentada reputasevlidaparacomprovarpartedocrditopleiteadopelaparteautora.Digopartedocrditoporqueobservonodocumentodefls.14AtualizaoMonetriadeDbitosJudiciaisquehouveinserodevalorattulodehonorriosadvocatciosnabasede20%sobreovalordodbito,bemcomoqueoautorincorreu em equvoco ao informar como termo inicial do fator de correo monetria a data de emisso dodocumento fiscal (31/03/2015), quando deveria tlo feito da data de vencimento da duplicata (15/04/2015). (videfl.13)Ora, o art. 55daLJE expressamenteprevque a sentenadeprimeirograuno condenarovencido emcustas ehonorriosdeadvogado,ressalvadososcasosdelitignciademf,peloquenodeveprosperaropleitoautoraldecondenaodorequeridoaopagamentodosreferidoshonorriosadvocatcios.Tambm o termo inicial para ocorrncia de correo monetria do dbito deve se dar a partir do vencimento dottulo,nostermosdaSmula43doSTJ.Istoposto,JULGOPARCIALMENTEPROCEDENTEOPEDIDOAUTORAL,resolvendoomritonaformadoart.269,IdoCPC,paraCONDENARorequeridoaopagamentoemfavordoautordaquantiadeR$178,00(centoesetentaeoitoreais)devidamenteatualizada,comjurosapartirdacitaoecorreomonetriadadatadevencimentodaduplicatamencionadanodocumentofiscal,qualseja,15/04/2015.Semcustasehonorriosporexpressaprevisolegalart.55daLei9.099/95.P.R.I.Desnecessriaaintimaodarequerida,postoquerevel.Apsotrnsitoemjulgado,nohavendorequerimentos,arquivemse.CachoeirodeItapemirim/ES,19dejaneirode2016.

REJANEDOSSANTOSJuzaLeiga

Processon001487096.2015.8.08.0011

SENTENA

Dispensadoorelatrio(art.38,caput,daLein9.099/95).

Nostermosdoartigo40daLei9.099/95,HOMOLOGOasentenaproferidapelaJUZALEIGAparaqueproduzaseusjurdicoselegaisefeitos.

P.R.I.Apsotrnsitoemjulgado,nohavendorequerimentos,arquivemse.

Semcustaehonorriosporexpressaprevisolegal.

CachoeirodeItapemirimES,19dejaneirode2016.

RAFAELDALVIGUEDESPINTOJUIZDEDIREITO

2001114417.2015.8.08.0011ProcedimentodoJuizadoEspecialCvelRequerente:ESPOLIODEDOMINGOSJOSEDEMACEDOeoutrosRequerido:ZURICHSANTANDERBRASILSEGUROSEPREVIDENCIAS/Aeoutros

Intimoos(as)Drs(as)advogados(as)Advogado(a):53588/RJEDUARDOCHALFIN

Requerido:ZURICHSANTANDERBRASILSEGUROSEPREVIDENCIAS/ARequerido:BANCOSANTANDER(BRASIL)S/A

Advogado(a):100643/RJILANGOLDBERGRequerido:ZURICHSANTANDERBRASILSEGUROSEPREVIDENCIAS/ARequerido:BANCOSANTANDER(BRASIL)S/A

Paratomarcinciadasentena:Processo n 001114417.2015.8.08.0011Requerente: Esplio de Domingo Jos de Macedo e outro Requerido:ZurichSantanderBrasilSegurosePrevidnciaS/AeoutroPROJETODESENTENA(Vistos etc.) Dispensado o relatrio (art. 38, Lei 9.099/95). DA ILEGITIMIDADEPASSIVADO SEGUNDORU,BANCOSANTANDER: ACOLHO a preliminar de ilegitimidade aduzida pelo segundo requerido, pois, ameuver,ocasodosautostrataderesponsabilidadeexclusivadaseguradora,primeirar, jqueasegundarequeridafiguroucomomeraestipulantedocontrato,conformejurisprudnciaquesegue:

APELAO CVEL CONTRATO DE SEGURO DE VIDA EM GRUPO ILEGITIMIDADE PASSIVA DOBANCO,MEROESTIPULANTEDAAVENAEXCLUSODALIDERESPONSABILIDADEEXCLUSIVADA SEGURADORA ACIDENTE DE TRNSITO NEGATIVA DE PAGAMENTO DA INDENIZAO EMBRIAGUEZ AO VOLANTE AGRAVAMENTO DO RISCO CARACTERIZAO. A obrigao doestipulante se limita a conseguir a obrigao de terceiro, nada mais. No garantidor da prestao que a esteincumbira, caso aceito o contrato. Logo, a partir do momento do consentimento do terceiro, a obrigao doestipulanteficaextintapeloseucumprimentoeelesedesligadocontrato.Comprovadaaembriaguezdomotoristapelo conjunto da prova produzida nos autos, no deve a seguradora ser responsabilizada pelo pagamento daindenizao contratada. (TJMG AC: 10432100011019001 MG, Relator: Valdez Leite Machado, Data deJulgamento: 04/04/2013, Cmaras Cveis / 14 CMARA CVEL, Data de Publicao: 12/04/2013) DAILEGITIMIDADEATIVA DO ESPLIO REJEITO esta preliminar por ser o esplio legtimo para pleitearativamenteindenizaopordanosmateriaisemoraispelodecujos, jqueassentena jurisprudnciaque taisdireitosso de natureza patrimonial. DA ILEGITIMIDADEATIVA DO SEGUNDOAUTOR Suscito, de ofcio, apreliminardeilegitimidadeativadosegundoautor,JOSCORDEIRONETO,jqueomesmonotemrelaocoma relaonegocial estabelecidaatravsdocontratode seguro,oradiscutido. Ameuver, a relaohavidaentreosautores em nada se confunde com o contrato de seguro de vida, objeto desta demanda, devendo, caso queiram,resolversuaspendnciasemdemandaprpria,seassimsefizernecessrio.DAPREVENOAparte requeridasolicitouareuniodestesautosaosdenmero001114684.2015.8.08.0011,por trataremsededemandasconexas.Ocorrequeaqueleprocessoencontraseemfasedistintadestesautos,jcontendo,inclusive,sentenademrito,peloque, a meu ver, invivel a reunio dos mesmos, sob pena de prejuzo efetividade e celeridade da prestaojurisdicional. Assim, indefiro o pleito de reunio destes autos aos de nmero 001114684.2015.8.08.0011. MRITOTratodeAodeCobranadeSegurodeVidaemGrupoc/cIndenizaoporDanosMoraispropostaporESPLIO DE DOMINGOS JOS DE MACEDO E OUTRO em face de ZURICH SANTANDER BRASILSEGUROSEPREVIDNCIAS/AEOUTROaoargumentodeque,falecidooseguradoDomingosJosdeMacedo,apartersenegouafazeropagamentodoprmio,bemcomodoauxliofuneral,peloquerequeracondenaodesta

naquantiadeR$10.561,00(dezmilquinhentosesessentaeumreais)attulodeindenizaopormorte,bemcomodaquantiadeR$3.155,00(trsmilcentoecinquentaecincoreais)a ttulodeauxlio funerale,ainda indenizaopordanos morais. A parte requerida apresentou contestao aduzindo, em suma, que no recebeu a documentaonecessriaparaanlisedosinistro,bemcomo,queparaoclculodocapitalseguradoindividualnecessriodiviirocapital seguradoglobalpelonmerodepessoas seguradasnomomentodaocorrnciado sinistro.Diz aindano tercausadodanomoral parte autoraeno ser cabvel a inversodonusdaprova,pugnandopela improcednciadopleito autoral. No caso dos autos restou incontroverso o fato de ser o de cujus segurado ao tempo de seufalecimento, mesmo porque tal fato sequer foi contestado. Tambm os documentos trazidos com a exordialcomprovamadatadosinistro(fls.42/46),ovalordocapitalseguradoeaexistnciadocontratodeseguro(fls.40/41)eacondiodeesposadarepresentantedoesplio(fls.63).Destarte,emboraarequeridaaleguequenolheforamenviados os documentos solicitados para pagamento do prmio, o informante ouvido s fls.172 esclareceu que osenviou seguradora atravs do gerente doBancoSantander, embora no lhe tenham sido entregues protocolos dosreferidos envios de documentos, no sendo possvel, entretanto, aferir se foram enviados todos os documentossolicitados.Poroutrolado,observoqueocontratodesegurodevidaemgrupocelebradotemprevisodequeolimite mximo da indenizao o capital segurado total contratado na proposta, divido pela quantidade descios/diretores/funcionriosnadatadosinistro,conformealegadonapeaderesistncia.Ora,ovalorpleiteadonaexordial diz respeito a operao aritmtica realizada atravs da diviso do capital segurado pelos vinte e umfuncionrios existentes poca da proposta de fls.40/41, no se revelando condizente com a quantidade de pessoasseguradassequerquelapoca,jqueexcluiuduaspessoasquefiguramcomo"sciooudiretor",tambmseguradas.Entretanto,odocumentode fls.33/38demonstra, s fls.36,queaquantidadedepessoas seguradasem05/08/2014perfaziao totaldevinteeseis,deformaque, tendoosinistroocorridoem14/08/2014,entendoporbemconsiderartal documento suficiente a comprovar a quantidade de pessoas seguradas ao tempo do sinistro, merecendo serconsideradonaelaboraodoclculaparafinsdeapuraodoquantumaquetinhadireitoodecujusnaquelapoca.Assim,tenhoqueovaloraserpagoemrelaoaoseguro,objetodademanda,perfazamontadeR$8.530,03(oitomil quinhentos e trinta reais e trs centavos), almdo do auxlio funeral no valor deR$3.155,00 (trsmil cento ecinquenta e cinco reais), j que tal despesa est devidamente comprovada pelo documento de fls.58, perfazendo amontadeR$11.685,03(onzemilseiscentoseoitentaecincoreaisetrscentavos).Entretanto,nopossoolvidardoprevistonoart.792doCC,ondeseestabeleceque:"Art.792.Nafaltadeindicaodapessoaoubeneficirio,ouse por qualquer motivo no prevalecer a que for feita, o capital segurado ser pago por metade ao cnjuge noseparadojudicialmente,eorestanteaosherdeirosdosegurado,obedecidaaordemdavocaohereditria".Assim,no havendo indicao do beneficirio do seguro, bem como no sendo possvel aferir se o de cujus tinha outrosherdeiros,heiporbemcondenararequeridaafazeropagamentodemetadedocapitalaquetinhadireitoosegurado,atendendoaodispositivoretromencionado.Quantoaodanomoral,noentanto,entendoque talpleitodereparaoimaterialnomereceprocedncia,vezquenosetratadedanoinreipsa,enohnosautoscomprovaodeofensadignidade, honra, avidaprivadae/ou imagemdapessoa. Ademais, sequerhcomprovaonosautosde ter aparteautoraefetivamenteenviadotodososdocumentossolicitadospelaparter,oquedemonstrariamanifestarecusainjustificada desta ao pagamento do prmio, no ultrapassando o caso, portanto, a esfera do mero aborrecimentocotidiano.Alis,a jurisprudnciadoSTJ sedimentadanosentidodeque "acarretadanomoralaconduta ilcitacausadora de violao integridade psquica ou moral da pessoa humana de forma mais extensa do que o meroaborrecimento, chateao ou dissabor. (AgRg no Resp 1159867/MG, Rel. Ministro PAULO DE TARSOSANSEVERINO, TERCEIRA TURMA, julgado em 08/05/2012, Dje 14/05/2012)". Eis ainda o entendimentojurisprudencialsobreotema,verbis:

APELAES CVEIS. INDENIZAO POR DANOS MORAIS E LUCROS CESSANTES. ATRASO NOPAGAMENTODOVALORDOSEGURO.MERODISSABOR.DANOMORALNOCONFIGURADO.PEDIDODEMAJORAODOSAUTORESPREJUDICADO.LUCROSCESSANTES.AUSNCIADECOMPROVAODO PREJUZO. MERAS ALEGAES. AFASTAMENTO INDENIZATRIO MANTIDO. RECURSOSCONHECIDOS. RECLAMO DOSAUTORES IMPROVIDO, E DA R, PARCIALMENTE PROVIDO. No sepodecaracterizaroabalomoral(tantodapessoafsicaquantojurdica),poisomeroatrasadonopagamentodevalordeseguroconfigurase,emtese,merodissabor,devendoquaisquerprejuzosdeordemmoral(atentatriodignidadedapessoahumanaoureputaodaempresa)serdevidamentecomprovado,casocontrrioqualqueratrasoserviriadepunioseveraquelequeoperpetra.sabidoquecabeapartequealegademonstrar,atravsdeprovas,aocorrnciade fatos de seu interesse.O no atendimento desse nus colocaa em desvantagem para obteno de sua pretenso,mormente,quandobuscaobtenode lucroscessantes,queexigeprovasrobustaseconcretas. (TJSCAC:219844SC2010.0219844,Relator:SaulSteil,DatadeJulgamento:02/06/2011,TerceiraCmaradeDireitoCivil,DatadePublicao: Apelao Cvel n. , de Itaja, undefined) DISPOSITIVO: POSTO ISSO, JULGOPARCIALMENTEPROCEDENTEopedidoinicial,resolvendoomrito,naformadoartigo269,I,doCPC,paraCONDENARaprimeira requerida,ZurichSantanderBrasilSegurosePrevidnciaS/A,aopagamentoemfavordaprimeira autora, Esplio deDomingos Jos deMacedo representado porRivaneteAlves deMacedo, da quantia deR$5.842,51(cincomiloitocentosequarentaedoisreaisecinquentaeumcentavos),referentemetadedoprmiodoseguroedoauxlio funeral,quantiadedeverserdevidamenteatualizadaeacrescidade jurosacontardacitao. JULGO EXTINTOO FEITO em relao ao segundo autor, Jos Cordeiro Neto e ao segundo requerido, Banco

Santander (Brasil) S/A, sem julgamento do mrito, na forma do art. 267, VI do CPC, em vista da patenteilegitimidadedosmesmos.Semcustasehonorrios(artigo55daLein9.099/95).P.R.I.Transitadoemjulgado,enadarequeridopelaparte interessadanoprazodequinzedias,baixeseearquivese. Diligenciese. CachoeirodeItapemirim/ES,08dejaneirode2016.REJANEDOSSANTOSJUZALEIGAProcesso n 001114417.2015.8.08.0011 SENTENA Dispensado o relatrio (art. 38, caput, da Lei n9.099/95).Nostermosdoartigo40daLei9.099/95,HOMOLOGOasentenaproferidapelaJUZALEIGAparaque produza seus jurdicos e legais efeitos. P.R.I. Aps o trnsito em julgado, no havendo requerimentos,arquivemse. Semcustasehonorriosporexpressaprevisolegal. CachoeirodeItapemirimES,08de janeirode2016.RONEYGUERRADUQUEJUIZDEDIREITO

3001363764.2015.8.08.0011ProcedimentodoJuizadoEspecialCvelRequerente:LIELEMDOMINGUESVIEIRASOUZARequerido:VIVOSA

Intimoos(as)Drs(as)advogados(as)Advogado(a):20323/ESALEXANDRENOBREXAVIERDESOUZA

Requerido:VIVOSAAdvogado(a):12289/ESCARLOSROBERTOSIQUEIRACASTRO

Requerido:VIVOSAAdvogado(a):21348/ESMAIRALUIZADOSSANTOS

Requerente:LIELEMDOMINGUESVIEIRASOUZA

Paratomarcinciadasentena:PROCESSON001363764.2015.8.08.0011Requerente:LielemDominguesVieiraSouzaRequerido:VivoSAPROJETODE SENTENAVistos Etc... Relatrio dispensado na forma do art. 38 da Lei n 9.099/95. DANECESSIDADE DE RETIFICAO DO POLO PASSIVO Inicialmente, quanto arguio de necessidade deretificaodopolopassivopara fazerconstarTELEFNICABRASILS/A, mereceacolhimento, tendoemvistaosdocumentos trazidos com a pea de resistncia, dando conta de que tal empresa sucessora pela incorporao darequerida.Assim,deveseropolopassivo retificadopara fazerconstarTELEFNICABRASILS/A,comCNPJn/02.558.157/000162, com sede na cidade do rio de Janeiro, na Av. Ayrton Senna, 2.200, Barra da Tijuca. DAINEPCIADAPETIO INICIAL Tratase deAo Declaratria de Inexistncia de Dbito c/c Indenizao porDanosMoraispropostaporLIELEMDOMIGUESVIEIRASOUZAemfacedeVIVOS/Aondeaautoraalegaquemigrou para novo plano de telefonia com internet no valormensal deR$84,99 (oitenta e quatro reais e noventa enove centavos), que no primeiro ano sairia por R$79,90 (setenta e nove reais e noventa centavos), contudo, foicobradanafaturacomvencimentoem10/08/2015emvalorreferenteaoplanocontratadoeaoanterior,perfazendoomontante deR$133,09 (cento e trinta e trs reais e nove centavos).Requer declaraode inexistncia dodbito deR$49,90(quarentaenovereaisenoventacentavos)indenizaopordanosmoraisnovalordeR$10.000,00(dezmilreais)condenaodarequeridaacobrarovalordoplanoSMARTVIVO1GBdeR$74,90(setentaequatroreaisenoventa centavos) devoluo em dobro do valor indevidamente cobrado condenao da r a migrar o plano daautoraparaoanteriorSMARTVIVOCONTROLE500MB,novalordeR$49,99(quarentaenovereaisenoventaenovecentavos).(Videtambmaditamentodainicialsfls.26)Eisobreverelatrio.FUNDAMENTOS.Segundooart.282doCPC,sorequisitosdapetioinicial,dentreoutros:Art.282.Apetioinicialindicar:(...) IIIofatoeosfundamentosjurdicosdopedidoIVopedido,comassuasespecificaes (...)Amesmaregra insculpidanoart. 14daLeidos Juizados:Art. 14.Oprocesso instaurarse coma apresentaodopedido, escritoouoral, SecretariadoJuizado.1Dopedidoconstaro,de formasimpleseem linguagemacessvel: (...) II os fatoseosfundamentos, de forma sucinta III o objeto e seu valor.O objetivo ou a razo de ser dessas regras a dialticaargumentativainerenteprpriacomunicao.Poisnopossvelsechegaraumasntesesemqueantes,aomenosduasproposiessejamformuladas,eportanto,umdilogosejatravado.Nessaperspectiva,oselementosnormativossupracitados,oumesmoateoriadaaoquelhesdosuporte, so reflexesdeuma lgica inerentea tododiscurso:de que este (o discurso) precisa ser compreendido pelos interlocutores.O desenvolvimento proveitoso de qualquerdiscusso,carecedeumatesebemdelimitada,paraqueumaanttese (contestao) seja incidenteemseus termos,es, por fim, uma sntese (concluso) seja formulada.Portanto,o fato eo pedido com suas especificaes umaimposio legale lgica,poisnocompeteao juizadivinhare/oupresumir atravsdedocumentosouprovasemgeral a especificidadede fatos epedidoscontraditriose incompatveisentre si.Nos termos do art. 295 doCPC, ainicialserindeferidaporinpcia.Einpciajustamenteasuainaptidoparaacompreensodosfatoseexercciodocontraditrio.Vejamos:Art. 295. A petio inicial ser indeferida: I quando for inepta (...)Pargrafo nico.Consideraseineptaapetioinicialquando:IlhefaltarpedidooucausadepedirIIdanarraodosfatosnodecorrer logicamenteaconcluso III opedido for juridicamente impossvelIV contiver pedidos incompatveisentresi.Assim,umapetioondeaautora requeramanutenodocontratona formacomoalega tercontratadoaomesmotempoemquerequeracondenaodaramigrarseuplanoparaoanteriorapresentasevisivelmenteinepta,umavez que apresenta pedidos contraditrios e incompatveis entre si.No caso dos autos, no se pode realizar em

juzo a verificao e apurao da providncia jurisdicional a que efetivamente pretende a parte autora, sem sendopossvel, tambm,aprocednciadosdoispedidos formulados, emcasodeacolhimentoda teseautoral, sobpenadesubmeterarnaobrigaodefazerconsideradaimpossvel, jqueorasecondenariaamesmaaretornaroplanodaautora ao anterior e ora se condenaria amanter o plano contratado.Nesse raciocnio, omagistrado proferiria umasentena sem qualquer possibilidade de cumprimento, pois, afinal, as obrigaes requeridas so incompatveis e,cumprindoseumadelas,estarseiadescumprindoaoutra.Nocasodosautos,atotalconfusodanarrativainicialeacontradioentreospedidosatornaminaptaparaoexercciodocontraditrio,bemcomodajurisdio.cedioqueoprovimentojurisdicionalprecisaserlimitadoaopedidoapresentado.Sendoassim,aparteautoradeveriaemseupedido informaroquede fatodeseja,ouseja, seamanutenodoplanocontratadoouo retornoaoplanoanterior.Mas,nessesentido,aautorarequereuambasasprovidncias,conformeseverificadoitem6dopedidosfls.14,bemcomo do aditamento da inicial apresentado na audincia de conciliao (fls.26), o item "b", o que no pode serchancelado em sede de Juizados EspeciaisCveis, por se tratarem de pedidos aliengenas, j que no h correlaolgica entre os mesmos, o que torna inepta a inicial. No h justificativas, pois, para se tolerar pedidosincompatveisecontraditriosentre si.A jurisprudncia, tambm tementendidoquanto a possibilidade de extinodo feito aps a instruo, justamente pela impossibilidade de se conhecer o mrito e de se emendar a inicial.APELAO CVEL. LIQUIDAO DE SENTENA PENAL. INDEFERIMENTO DA PETIO INICIAL,APSA CITAODO RU E ENCERRAMENTODA FASE INSTRUTRIA. EXTINODO FEITO PORAUSNCIA DE PRESSUPOSTO PROCESSUAL. ART. 267, INCISO IV, DO CPC. INSURGNCIA DAAUTORA. ALEGADO PREENCHIMENTO DOS REQUISITOS NECESSRIOS PROPOSITURA DADEMANDA.REJEIO. CONCLUSO (PEDIDO)QUENODECORRELOGICAMENTEDANARRATIVAFTICA. ART. 295, PARGRAFO NICO, INCISO II, DO CPC. EMENDA DA INICIAL INVIVEL.SANEAMENTO E ENCERRAMENTODA INSTRUO PROBATRIA. SENTENAMANTIDA. RECURSOIMPROVIDO.Constatandose que a narrativa formulada na petio inicial confusa, carente de conclusolgica, de modo a impedir o mrito da demanda, pertinente a inpcia da pea inicial, com o seuindeferimento,nostermosdoart.295,pargrafonico,incisoII,daLeiProcessualCivil.Eventualemendadapeavestibular, comalteraodo seupedido, vetadaapso saneamentodoprocesso,pelodispostonoart.264,pargrafonico,doCPC,jrealizadonocaso,inclusivecomencerramentodainstruoprobatria,seminsurgnciadaspartes.Oindeferimentodapetio inicial,apsacitaodoru,norepresentaaextinodofeito, por aplicao do inciso I, do art. 267, do CPC, mas, como destacado em sentena, por ausncia depressupostosdeconstituioededesenvolvimentovlidoeregulardoprocesso,comovcioemreferidapeaprovocandoainvalidadeprocessual,comfundamentonoart.267,incisoIV,domesmodiplomalegal(TJSCAC: 20130238142 SC 2013.0238142 (Acrdo), Relator: Joo Batista Ges Ulyssa, Data de Julgamento:19/11/2014, Segunda Cmara deDireito Civil Julgado). Todavia, neste caso, omotivo da extino nomais poderelacionar inpcia da inicial, e sim, como ensina a boa doutrina, pela ausncia de um pressuposto objetivointrnseco do processo, neste caso, uma petio inicial apta.DISPOSITIVO. Diante do exposto, em vista dainaptido da petio inicial impossibilitando a cognio da causa, com fulcro no art. 267, inciso IV do CPC,DECLAROEXTINTOoprocessosemjulgamentodomrito.Semcustasehonorriosporexpressaprevisolegal.P.R.I.Aps o trnsito em julgado, no havendo requerimentos, arquivemse. Cachoeiro de ItapemirimES, 15 dedezembrode2015.REJANEDOSSANTOSJuzaLeigaProcesson001363764.2015.8.08.0011SENTENADispensado o relatrio (art. 38, caput, da Lei n 9.099/95). Nos termos do artigo 40 da Lei 9.099/95,HOMOLOGOa sentena proferida pela JUZA LEIGA para que produza seus jurdicos e legais efeitos. P.R.I.Transitadoemjulgado,nohavendorequerimentos,arquivemse.Semcustasprocessuaisehonorriosadvocatcios,atendendoaodispostonoartigo55,daLei9.099/95.CachoeirodeItapemirimES,15dedezembrode2015.RONEYGUERRADUQUEJUIZDEDIREITO

4001338039.2015.8.08.0011ProcedimentodoJuizadoEspecialCvelRequerente:DIONESECCHINBRUGNARARequerido:TRANSPORTESMOBILINELTDA

Intimoos(as)Drs(as)advogados(as)Advogado(a):005808/ESCARLOSAUGUSTOCARLETTI

Requerente:DIONESECCHINBRUGNARAAdvogado(a):94218/RJROGERIOPERESFERNANDES

Requerido:TRANSPORTESMOBILINELTDA

Paratomarcinciadasentena: Proc. N: 001338039.2015.8.08.0011Requerente: Dione Secchin BrugnaraRequerido: TransportesMobilineLtdaPROJETODESENTENAVistosEtc...Relatriodispensadonaformadoart.38daLei9.099/95.Tratase deAo de Indenizao por DanosMateriais em que a parte requerente alega ter sofrido danos em virtude deacidentedetrnsito,requerendoacondenaodarequeridanovalordeR$7.600,00(setemileseiscentosreais).DAILEGITIMIDADEATIVAADCAUSAMSuscito,deofcio,apreliminardeilegitimidadeativadorequerente,pois,

nocasodosautos,conformeBOATBoletimdeOcorrnciadeAcidentedeTrnsitoapresentadosfls.07,oveculoToyotaHiluxenvolvidonoacidente,objetodademanda,depropriedadedapessoadeCristianoCaldeiraRamalho,pessoaestranhaaestesautos,figurandooautornaqueledocumentoapenascomocondutor.Oart.3doCPCdispequeparaproporoucontestaraonecessrioterinteresseelegitimidade.Emcasoscomoopresente,aindaqueoveculoenvolvidonoreferidoacidenteestivessesendoconduzidopeloautor, tal situao,por si s,no suficienteparaqueelepossapleitearreparaodedanosmateriaisdecorrentesdeacidenteautomobilsticoenvolvendoumbemqueno lhepertence,hajavistano serpossvelpleitear, emnomeprprio,direitoalheio, salvoquandoautorizadopor lei, conforme prev o art. 6 do CPC. Ademais, sequer h comprovao de ter o autor suportado qualquerprejuzooriundodosfatosocorridos,vezqueestesomentejuntouaosautosoramentos,nocomprovando,atravsdenotas fiscais,efetivoprejuzosuportadopor si.DISPOSITIVOAssim, tendo emvista a patente ilegitimidade ativadoautorparafigurarnopoloativodapresentedemanda,DECLAROEXTINTOOPROCESSO,semresoluodomrito, nos termos do art. 267,VI doCPC.Sem custas e honorrios por expressa previso legal. P. R. I.Aps otrnsitoem julgado,nohavendo requerimentos, arquivese.Cachoeirode ItapemirimES,07de janeirode2016. REJANEDOSSANTOSJuzaLeiga Processon001338039.2015.8.08.0011 SENTENA Dispensado o relatrio (art. 38, caput, da Lei n 9.099/95). Nos termos do artigo 40 da Lei 9.099/95,HOMOLOGOa sentena proferida pela JUZA LEIGA para que produza seus jurdicos e legais efeitos. P.R.I.Aps o trnsito em julgado, no havendo requerimentos, arquivemse. Sem custas processuais e honorriosadvocatcios,atendendoaodispostonoartigo55,daLei9.099/95.CachoeirodeItapemirimES,07dejaneirode2016.RONEYGUERRADUQUEJUIZDEDIREITO

5001308247.2015.8.08.0011ProcedimentodoJuizadoEspecialCvelRequerente:DARCANTONIODASILVALOYOLARequerido:CLAROSA

Intimoos(as)Drs(as)advogados(as)Advogado(a):22450A/ESFELIPEGAZOLAVIEIRAMARQUES

Requerido:CLAROSA

Paratomarcinciadasentena: Proc. N: 001308247.2015.8.08.0011 Requerente: Darc Antonio da Silva Loyola Requerido: Claro S.A PROJETODESENTENAVistosEtc... Relatriodispensadona formadoart.38daLei9.099/95.TratasedeAodeObrigaodeFazerpropostaporDARCANTONIODASILVALOYOLAemfacedeCLAROS.Aondeaparte autora pleiteia cancelamento de linha telefnica que consta em nome de terceiro, ou transferncia damesmapara seu nome para que possa cancella. DA ILEGITIMIDADE ATIVA AD CAUSAM Suscito, de ofcio, apreliminardeilegitimidadeativadorequerente,pois,nocasodosautos,conformemesmorelatouoautornapeadeingresso, a linha telefnica de nmero 28 30367493 encontrase registrada em nome deConceioCarmeSantos,pessoaestranhaaestesautos.Oart.3doCPCdispequeparaproporoucontestaraonecessrioterinteresseelegitimidade.No casodos autos, noh comprovaode relao jurdica estabelecida entre o autor e a requerida,pois, a titularidadeda linha telefnicaobjetodestademanda, de terceirapessoa, somente estapodendo requererocancelamentodamesmaouanuirsuatransferncia.Assim,aindaquealinhatelefnicaestejainstaladanoendereodoautor,talfato,porsis,nosuficienteparaqueelepossapleitearocancelamentodamesma,hajavistanoserpossvelpleitear,emnomeprprio,direitoalheio,salvoquandoautorizadoporlei,conformeprevoart.6doCPC.DISPOSITIVOAssim, tendoemvistaapatente ilegitimidadeativadoautorpara figurarnopoloativodapresentedemanda,DECLAROEXTINTOOPROCESSO, sem resoluo domrito, nos termos do art. 267,VI do CPC.Semcustasehonorriosporexpressaprevisolegal.P.R.I.Apsotrnsitoemjulgado,nohavendorequerimentos,arquivese.CachoeirodeItapemirimES,07dejaneirode2016.REJANEDOSSANTOSJuzaLeiga Processon001308247.2015.8.08.0011 SENTENA Dispensado o relatrio (art. 38, caput,da Lei n9.099/95).Nostermosdoartigo40daLei9.099/95,HOMOLOGOasentenaproferidapelaJUZALEIGAparaque produza seus jurdicos e legais efeitos. P.R.I. Aps o trnsito em julgado, no havendo requerimentos,arquivemse.Semcustasprocessuaisehonorriosadvocatcios,atendendoaodispostonoartigo55,daLei9.099/95.CachoeirodeItapemirimES,07dejaneirode2016.RONEYGUERRADUQUEJUIZDEDIREITO

6001396591.2015.8.08.0011ProcedimentodoJuizadoEspecialCvelRequerente:CELIMALVEIRAANSELMORequerido:AVISTAS.A.ADMINISTRADORADECARTOESDECREDITO

Intimoos(as)Drs(as)advogados(as)Advogado(a):11582/ESManuelaInsunza

Requerido:AVISTAS.A.ADMINISTRADORADECARTOESDECREDITO

Paratomarcinciadasentena: PROCESSO N 001396591.2015.8.08.0011 Requerente: Celi Malveira Anselmo Requerido: AVista S.AAdministradoradeCartesdeCrdito PROJETODESENTENAVistosEtc... Relatriodispensadona formado art. 38 da Lei n 9.099/95. No h questes processuais pendentes, pelo que passo ao exame domrito. CELIMALVEIRAANSELMOpropsapresenteAodeRestituiodeValorPagoc/cIndenizaoporDanosMoraisemfacedeAVISTAS.AADMINISTRADORADECARTESDECREDITOaoargumentodeque,tendocontratadoosserviosdareoutilizandoatravsdocartodecrditodenmero5350160100696779,solicitouocancelamentodeste em 2013, no logrando xito. Diz que procurou o rgo do Procon desta cidade e obteve xito quanto aocancelamentodocarto,contudo,nolheforamrestitudososvalorescobradosindevidamentenotempoemquenoconseguiu cancelar o referido carto. Requer condenao da r na restituio do valor de R$264,66 (duzentos esessenta e quatro reais e sessenta e seis centavos), alm de indenizao por danos morais.A requerida apresentoucontestao ao argumento de que a autora usufruiu dos servios creditcios da r sem adimplilos em suaintegralidade, sendo titular de dois cartes de crdito administrados pela r.Compulsando os autos, percebo pelosdocumentos trazidos com a exordial que no h comprovao de ter a autora solicitado o cancelamento do carto,objetodademanda,ouseja,ocartodenmero5350160100696779,umavezqueasreclamaesapresentadasaoProcondocontadasolicitaodeprovidnciada rquantoaocartodecrditodenmero6279950355479140,noconstandoesteda lideemapreo.Tambmobservoquedovalorpleiteadoa ttulodedanomaterial, somenteaquantia de R$66,20 (sessenta e seis reais e vinte centavos) referente ao carto de crdito objeto desta demanda,conformedocumentosdefls.07/08,17e19/20,estesltimosrplicasdamesmafaturavencidaem10/01/2015.Ora,senohouvepedidodecancelamentodocarto,objetodademanda,asfaturaslanadasreputamsevlidasasustentarsuposto crdito da requerida em relao autora, j que, na presente demanda, no h insurgncia desta quanto srubricasquederamorigemaodbito.Comefeito,oartigo333,IdoCPC,dispequeonusdaprovaincumbeaoautor, quanto ao fato constitutivo do seu direito. cedio que, embora se trate de relao de consumo, parteautoracabeacomprovaomnimadesuasalegaes,quandopossvel.Assim,nohavendocomprovaonosautosdeteraautorasolicitadoocancelamentodocartodecrditodenmero5350160100696779,objetodademanda,aimprocedncia dos pedidos contido na inicial medida que se impe. Isto posto, por fora do dispositivo acimamencionado, JULGO IMPROCEDENTEOPEDIDOAUTORAL,declarando extinto o processo, com resoluodomrito,nostermosdoart.269,IdoCPC.Isentosdecustasart.55daLei9.099/95.P.R.I.Apsotrnsitoemjulgado, no havendo requerimentos, arquivemse. Cachoeiro de Itapemirim, 10 de dezembro de 2015. REJANEDOSSANTOSJuzaLeiga Processon001396591.2015.8.08.0011 SENTENA Dispensado o relatrio(art.38,caput,daLein9.099/95).Nostermosdoartigo40daLei9.099/95,HOMOLOGOasentenaproferidapelaJUZALEIGAparaqueproduzaseusjurdicoselegaisefeitos. P.R.I.Apsotrnsitoemjulgado,nohavendorequerimentos,arquivemse. Semcustasprocessuaisehonorriosadvocatcios,atendendoaodispostonoartigo55,daLei9.099/95.CachoeirodeItapemirimES,10dedezembrode2015.RONEYGUERRADUQUEJUIZDEDIREITO

7001231691.2015.8.08.0011ProcedimentodoJuizadoEspecialCvelRequerente:GLEIDSONSILVADEALMEIDARequerido:APPLECOMPUTERBRASILLTDAeoutros

Intimoos(as)Drs(as)advogados(as)Advogado(a):95502/RJGUSTAVOANTONIOFERESPAIXAO

Requerido:ESCELSAESPIRITOSANTOCENTRAISELETRICASS/AAdvogado(a):21764/ESLARISSASILVADEALMEIDA

Requerente:GLEIDSONSILVADEALMEIDA

Paratomarcinciadasentena: Processon:001231691.2015.8.08.0011Requerente: Gleidson Silva deAlmeida Requerido: Apple ComputerBrasilLtdaeoutroPROJETODESENTENAVistoEtc... Relatriodispensadonaformadoart.38daLein.9.099/95. Tratase de Ao de Indenizao por Danos Materiais e Morais proposta por GLEIDSON SILVA DEALMEIDA em face deAPPLE COMPUTER BRASIL LTDA e de ESCELSA ESPRITO SANTO CENTRAISELTRICA S.A onde o autor aduz ter adquirido aparelho celular de fabricao da primeira requerida, tendo omesmoapresentadovcioateladespedaouquandocolocadopararecarregarabateria,notendoaprimeirarfeitooreparonobem,segundooautor,aoargumentodequeoproblemafoiocasionadoporquedaouoscilaodeenergiana rede eltrica. Requer indenizao por danos materiais no valor do produto, qual seja, R$3.879,00 (trs miloitocentosesetentaenovereais)restituiodovalorrelativoacompradeoutroaparelhonaquantiadeR$4.699,00(quatromilseiscentosenoventaenovereais)bemcomoindenizaopordanosmoraisemmontantenoinferioravinte salriosmnimos. Houve pedido de desistncia da ao pelo autor em face da segunda requerida, EscelsaEsprito Santo Centrais Eltricas, conforme se v s fls.87, pelo que, tendo em vista o Enunciado nmero 90 doFonaje,homologotalpedido.Aprimeirarequerida,AppleComputerBrasilLtda,devidamentecitadaeintimadaparaaudincia de conciliao (fls.87), conforme se v s fls.86, no compareceu ao ato nem justificou sua ausncia,

motivopeloqualdecretolheaREVELIAnostermosdoart. 20daLei9.099/95,presumindoseverdadeirososfatosalegadospeloautornaexordial,autorizandoaLeioacolhimentodapretensodeduzida,coma ressalvaprevistanoreferido artigo. H que se registrar o teor no Enunciado n 05 do FONAJE: A correspondncia ou contrafrecebidanoendereodaparteeficazparaoefeitodecitao,desdequeidentificadoseurecebedorDestarte,temse que a correspondncia foi recebida no endereo da requerida, sendo assinada por um seu preposto. Assim,Apster,deformadetida,compulsadoosautoseapreciadooselementosnelesconstantes,perceboqueaaquisiodoaparelho celular, seu envio assistncia tcnica dentro do prazo de garantia e a existncia de vcio no referidoaparelhorestaramincontroversos.Quantoresponsabilidadepelovcioapresentadopeloproduto,aplicveloart.18doCdigodeDefesadoConsumidor.Nocasodosautos,caberiaparterequerida,produzirprovaseguranosentidode no ser responsvel pelo vcio apresentado no aparelho celular adquirido pelo autor. No o fez. Desta forma,entendoqueaspretensesdaparteautoramerecemacolhida,pelomenosemparte,atporque,oart.18,1, IIdoCDCasseguraaoconsumidor,emcasodenohaverreparodoprodutonoprazodetrintadias,odireitoderestituioimediatadaquantiapaga,monetariamenteatualizada,semprejuzodeeventuaisperdasedanos.cedioqueodanomaterialnecessita ser comprovado.Assim, tenhoqueadevoluomencionadanopargrafoanterior sedevedarnovalor pago pelo produto, ou seja, aquele descrito no cupom fiscal de fls.19, qual seja, R$2.813,99 (dois miloitocentosetrezereaisenoventaenovecentavos),jquenohcomprovaodeteroautorsuportadooutrosdanosmateriais em razo de tal produto.No que pertine ao pleito de restituio do valor que pagou pelo novo aparelhocelular descrito s fls.60, entendo que no merece acolhimento, vez que, devolvido o valor pago pelo produtoviciado, no h que se falar em condenao da r a suportar a despesa com o outro bem que, por liberalidade,adquiriuoautor.Quantoaosdanosmorais,noverificosuaocorrncianopresentecaso,hajavistaquesomentedeveser deferida indenizao nas hipteses em que realmente se verificar abalo honra e a imagem da pessoa, dor,sofrimento, tristeza,humilhao,prejuzosadee integridadepsicolgicadealgum,cabendoaomagistrado,comprudnciaeponderao,verificarse,naespcie,efetivamenteocorreudanomoral,para,somentenestescasos,deferirindenizao a esse ttulo. No demonstrados e comprovados esses fatos, no devido o dano moral pleiteado. AjurisprudnciadoSTJsedimentadanosentidodeque"acarretadanomoralacondutailcitacausadoradeviolao integridadepsquicaoumoraldapessoahumanade formamaisextensadoqueomeroaborrecimento,chateaooudissabor.(AgRgnoREsp1159867/MG,Rel.MinistroPAULODETARSOSANSEVERINO,TERCEIRATURMA,julgadoem08/05/2012,DJe14/05/2012)".Nocasodosautos,entendoqueoautornofoisubmetidoamaisqueummero aborrecimento do cotidiano. Assim tm entendido nossos Tribunais, verbis: CONSUMIDOR. VCIO DOPRODUTO.APARELHOCELULAR.OXIDAODAPLACA.DIREITOSUBSTITUIODOAPARELHO.Ausncia da r Foxconn doBrasil nas duas primeiras audincias realizadas, sendo consequencia legal o decreto derevelia.Relatividadedosefeitos,nos termosdoart.20daLei9.099/95.Responsabilidadesolidriade todaacadeiade fornecedores.Pretenso substituiodoaparelhocomdefeito.Cabimento,nos termosdoartigo18,1, I, doCDC.Ausnciadeprovasacercadoaludidomauusodoaparelhopeloconsumidor.nusprobatriodasrs,quedelenolograramsedesincumbiracontento.Danomoralinocorrente,porausnciadeafrontaaatributodapersonalidade.Incabvel a desconstituio de dbitos, namedida em que se trata de aparelho habilitado namodalidade prpaga.RECURSOPARCIALMENTEPROVIDO.(RecursoCvelN71003757226,SegundaTurmaRecursalCvel,TurmasRecursais,Relator:EduardoKraemer,Julgadoem28/11/2012) (TJRSRecursoCvel:71003757226RS ,Relator:EduardoKraemer,Datade Julgamento:28/11/2012,SegundaTurmaRecursalCvel,DatadePublicao:DiriodaJustia dodia 04/12/2012, undefined)DISPOSITIVO Istoposto, tendo em vista o ENUNCIADO 90 do FONAJE(FrumNacionaldosJuizadosEspeciais)quedispeque:adesistnciadoautor,mesmosemaanunciadoru jcitado implicar na extino do processo sem julgamento do mrito, ainda que tal ato se d em audincia deinstruoe julgamento,bemcomoopedidodedesistnciadaao em face da segunda requeridaEscelsaEspritoSantoCentraisEltricasS.A,formuladopeloautorsfls.87,HOMOLOGOo referidopedidodedesistnciae julgoextintoesteprocesso,emrelaoaestar,semresoluodemrito,porforadodispostonoart.267,VIIIdoCPC.JULGOPARCIALMENTEPROCEDENTEOPEDIDOINICIAL,resolvendoomritonaformadoart.269,IdoCPC,emrelaoprimeirarequerida,AppleComputerdoBrasilLtda,eaCONDENOarestituiraoautoraquantiapaga deR$2.813,99 (doismil oitocentos e treze reais e noventa e nove centavos), com juros a partir da citao ecorreomonetriadadatadoeventodanoso,queconsiderocomosendoodia03/08/2015,tendoemvistaadatadeenvio do produto para conserto (vide fls.31). Sem custas e honorrios por expressa previso legal. P.R.I.Aps otrnsitoemjulgado,nohavendorequerimentos,arquivemse.CachoeirodeItapemirimES,07dejaneirode2016.REJANEDOSSANTOSJuzaLeiga Processon001231691.2015.8.08.0011 SENTENA Dispensado o relatrio (art. 38, caput, da Lei n 9.099/95). Nos termos do artigo 40 da Lei 9.099/95,HOMOLOGOa sentena proferida pela JUZA LEIGA para que produza seus jurdicos e legais efeitos. P.R.I.Aps o trnsito em julgado, no havendo requerimentos, arquivemse. Sem custas processuais e honorriosadvocatcios,atendendoaodispostonoartigo55,daLei9.099/95.CachoeirodeItapemirimES,07dejaneirode2016.RONEYGUERRADUQUEJUIZDEDIREITO

8001243722.2015.8.08.0011ProcedimentodoJuizadoEspecialCvelRequerente:ROMARIOSOAVEeoutrosRequerido:AZULLINHASAEREASBRASILEIRAS

Intimoos(as)Drs(as)advogados(as)Advogado(a):008670/ESJENEFERLAPORTIPALMEIRA

Requerido:AZULLINHASAEREASBRASILEIRASAdvogado(a):98709/SPPAULOGUILHERMEDEMENDONALOPES

Requerido:AZULLINHASAEREASBRASILEIRAS

Paratomarcinciadasentena: PROCESSON 00124372220.2015.8.08.0011Requerente: Romario Soave e outrosRequerido:Azul LinhasAreasBrasileiras PROJETODESENTENAVistosEtc... Relatriodispensadonaformadoart.38daLein9.099/95. No h questes processuais pendentes, pelo que passo a exame do mrito. ROMRIO SOAVE, CYRBRAVIMALMEIDA E ALTAIR RINGUIER JUNIOR interpuseram a presente Ao de Indenizao por DanosMateriaiseMoraisemfacedeAZULLINHASAREASBRASILEIRASaoargumentodequeadquirirampassagensreferentes ao trechoVitria x Cuiab x Sinop, sendo que, no dia 10/06/2015, aguardando o voo Cuiab x Sinop,foramsurpreendidoscomanotciadequeoreferidovooforacancelado,tendoquefazeropercursodemaisdeoitohoras de nibus.A requerida alegou que o cancelamento do voo se deu devido necessidade de manuteno noprogramada da aeronave que realizaria o trecho. Diz que fez o reembolso do valor das passagens, bem comoinformouaosautoresomotivodocancelamentodovoo.Assim,restouincontroversoocancelamentodovoo relatadonaexordial.Comefeito,ocancelamentodovoodosautoresnofoicontestado.Contudo,quantoaosdanosmateriais,os comprovantesdedespesas juntadospelosmesmoss fls.34/35estoemnomede terceirapessoa, estranhaa estesautos,nohavendotambmcomprovaodosvaloresgastoscomaspassagensareasadquiridas.Ora,cedioqueodanomaterialnopodeserpresumido,dependendodecomprovaocabaldoefetivoprejuzosuportado.Assim,emsetratandodedanomaterial,entendoqueaparteautoranosedesincumbiramdonusdecomprovaredelimitarseuprejuzo,sendo,portanto,aimprocednciadetalpedidomedidaqueseimpe.Quantoaosdanosmorais,entretanto,sabido que o simples cancelamento de voo, por si s, no acarreta dano moral, devendo ser analisadas ascircunstncias do caso concreto. Estabelece o CDC que o fornecedor responde, indeprendentemente de culpa, pelareparaodosdanoscausadosaosconsumidorespordefeitos relativosprestaodosservios.De fato, justificativade fora maior capaz de afastar a responsabilidade da empresa r. No entanto, diferentemente do alegado,necessidade demanuteno da aeronave que realizaria o voo no se caracteriza como caso fortuito, uma vez que amanutenodasaeronavesdeveserperidica.Poroutrolado,amprestaodosserviosrestoucaracterizadaquandoa empresa deixou de colocar os passageiros no prximo voo ou em voo de outra companhia area, no restandocomprovado, no caso dos autos, o motivo de fora maior alegado pela r, pois, a meu ver, a necessidade demanutenodeaeronavefazpartedoriscoinerenteprpriaatividadearea,devendotalprocedimentoserrealizadoperiodicamente sem interferncia nos voos pragendados. Com efeito, o cancelamento do voo dos autores osimpossibilitandodeembarcarnadataaprazada,aliadoaofatodeestaremlongedesuaresidnciaedanecessidadedefazeremo trajetoatravsdenibus, jquea requeridanoos realocouemoutrovooou remarcousuasviagens fazconcluir uma situao que ultrapassa a seara do mero aborrecimento cotidiano, autorizando o acolhimento dapretenso deduzida em relao a danos imateriais. O dano moral, neste caso, independe de prova, bastando aosrequerentesacomprovaodo fatoeonexocausal.Tratasededano inre ipsa,noqualodanodecorredoprpriofato, situao configurada nestes autos. Eis o entendimento jurisprudencial sobre o tema, verbis: DIREITO DOCONSUMIDOR. RESPONSABILIDADE CIVIL. TRANSPORTE AREO. INCIDNCIA DO CDIGO DEPROTEOEDEFESADOCONSUMIDOR. PRESTAODEFICIENTEDO SERVIO. CANCELAMENTODE VO E REMARCAO PARA O DIA SEGUINTE, EM RAZO DE PROBLEMAS MECNICOS DAAERONAVE DA R. FORTUITO INTERNO. COMPORTAMENTO ANTIJURDICO E NEXO DECAUSALIDADE PERFEITAMENTE DELINEADOS. EXCLUDENTES DE RESPONSABILIDADEINEXISTENTES. DANOS MORAIS COMPROVADOS. VERBA COMPENSATRIA ADEQUADA AOSPRINCPIOS DA RAZOABILIDADE E DA PROPORCIONALIDADE, SEM OLVIDAR A SUA NATUREZAPUNITIVOPEDAGGICA. JUROS DE MORA DESDE A CITAO. RECURSO A QUE SE NEGASEGUIMENTO. Processo: APL 04813557620118190001 RJ 048135576.2011.8.19.0001 Relator(a): JDS. DES.WERSONFRANCOPEREIRAREGO Julgamento: 24/03/2014rgo Julgador:VIGSIMAQUINTACAMARACIVEL/CONSUMIDORPublicao:16/04/201400:00Parte(s):Autor:AMERICANAIRLINESINCReu: MAURICIO GARRET DE MELO FILHO Tambm neste sentido, verbis: AO DE INDENIZAO.CANCELAMENTO DE VO INTERNACIONAL. APLICAO DO CDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR.CARACTERIZAODEDANOSMATERIAISEMORAIS. INDENIZAODEVIDA.SENTENAMANTIDA.1.A RELAO ESTABELECIDA ENTRE A EMPRESA DE TRANSPORTE AREO INTERNACIONAL E OPASSAGEIRO DE CONSUMO. 2. NAS RELAES DE CONSUMO, A RESPONSABILIDADE DOFORNECEDOR DO PRODUTO OU DO SERVIO OBJETIVA LOGO, PRESCINDE DO ELEMENTOSUBJETIVOCULPA.3.OCANCELAMENTOEOATRASODEVOSOFATOSGERADORESDEDIVERSOSPROBLEMAS,DESGASTESEFRUSTRAESCAPAZESDEENSEJARDANOSMORAIS. 4.AFIXAODAINDENIZAO POR DANOS MORAIS DEVE OBSERVAR OS CRITRIOS DE RAZOABILIDADE E DEPROPORCIONALIDADE,ALMDEATENDERAOCARTERCOMPENSATRIONOTOCANTEVTIMAE FUNO PUNITIVA E PREVENTIVA EM RELAO AO CAUSADOR DO DANO. 5. COMPROVADO O

http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/91585/c%C3%B3digo-de-defesa-do-consumidor-lei-8078-90

PREJUZOPATRIMONIALDECORRENTEDOEVENTODANOSO,DEVIDAAINDENIZAOPORDANOSMATERIAIS. 6. RECURSOSCONHECIDOSENOPROVIDOS (TJDF APC: 20120111657876DF 004553123.2012.8.07.0001,Relator:SILVALEMOS,DatadeJulgamento:18/12/2013,3TurmaCvel,DatadePublicao:PublicadonoDJE:17/01/2014 .Pg.:83)Desta forma,verificadaa responsabilidadecivilda requerida, exsurge,consequentemente, o dever de indenizar, consideradas as propores do caso concreto. A fixao da indenizaonessescasostemsemostradoumcaminhotortuosoparaojuiz,dadaaimpossibilidadedeseaquilatarograudedoresofrimento apresentado pela parte, de modo que deve o arbitramento observar os princpios da razoabilidade eproporcionalidadevigentesnoordenamentojurdico.cedioquea indenizaopordanomoralassumiunodireitobrasileiro alm da funo reparatria dos danos causados aos direitos da personalidade do lesado, uma funopunitivopedaggicadeformaaevitarqueocausadordodanovenhaaagirdamesmaformanofuturoemrelaoaoutras pessoas, tendo um carter de preveno neste ltimo caso. Em razo disso, no se pode arbitrar comoindenizao uma soma vultosa e exagerada de forma a ensejar o enriquecimento sem causa da parte lesada, comotambmnosepodefixarumvalorirrisriodeformaqueocausadordodanonosofraqualquerdiminuioemseupatrimniocapazdedissuadiloderepetiraprtica.Nocasodosautos,entendocomovalorrazoveleproporcionalpara a indenizao do dano moral sofrido pela parte autora, de modo a cumprir a dupla funo de reparao epreveno,omontantedeR$6.000,00(seismilreais),sendoR$2.000,00(doismilreais)paracadaautor, levandoseem considerao as condies scio econmicas das partes. POSTO ISSO, JULGO PARCIALMENTEPROCEDENTE o pedido inicial, resolvendo o mrito na forma do art. 269, I do CPC, pelo queCONDENO arequeridaapagaraosautoresaquantiadeR$6.000,00 (seismil reais), sendoR$2.000,00 (doismil reais)paracadaautor a ttulo de indenizao por danosmorais, com juros e correomonetria da data da sentena.Sem custas ehonorriosporexpressaprevisolegal.P.R.I.Apsotrnsitoemjulgadoenohavendorequerimentos,arquivese.CachoeirodeItapemirim,07dejaneirode2016.REJANEDOSSANTOSJuzaLeigaProcesson001243722.2015.8.08.0011 SENTENA Dispensado o relatrio (art. 38, caput, da Lei n 9.099/95). Nostermosdoartigo40daLei9.099/95,HOMOLOGOasentenaproferidapelaJUZALEIGAparaqueproduzaseusjurdicose legaisefeitos. P.R.I.Apso trnsitoem julgado,nohavendo requerimentos,arquivese. Semcustasprocessuais e honorrios advocatcios, atendendo ao disposto no artigo 55, da Lei 9.099/95. Cachoeiro deItapemirimES,07dejaneirode2016.RONEYGUERRADUQUEJUIZDEDIREITO

9000684072.2015.8.08.0011ProcedimentodoJuizadoEspecialCvelRequerente:ROSANAPERINLOBATORequerido:CONSTRUVISACONSTRUTORAVISALTDAMEeoutros

Intimoos(as)Drs(as)advogados(as)Advogado(a):21342/ESRENANMONTEIROFARDIN

Requerido:CONSTRUVISACONSTRUTORAVISALTDAMEAdvogado(a):11810/ESRODOLFOSANTOSSILVESTRE

Requerente:ROSANAPERINLOBATO

Paratomarcinciadasentena:Processon000684072.2015.8.08.0011Ao deCobrana c/c IndenizatriaRequerente: Rosana Perin LobatoRequerido:ConstruvisaConstrutoraVisaLtdaMeeoutroPROJETODESENTENA (Vistosetc.) Dispensadoorelatrionaformadoartigo38daLein9.099/95. Enfrento,inicialmente,apreliminardeilegitimidadepassivasuscitadapelaprimeira requerida ao argumentodequenoprestou serviospara a autora, embora tenhao segundoruutilizadosedeseutalodenotafiscalemvistadenopossuireletaloprprio. Nocasodosautos,anarrativada autora na exordial expressa no sentido de que o servio fora contratado com o segundo requerido, SinvalHemerly dos Santos, tendo ele prestado o referido servio, apesar de emitir notas fiscais em nome de empresasdiversas, inclusive a primeira r. Assim, por no haver relao da primeira requerida com a efetiva prestao doservio, tenhoqueamesmanoparte legtimapararesponderporeventualvcioapresentadonomesmo,peloquedeveseracolhidaapreliminaraduzidaparaexcluiraprimeirar,CONSTRUVISACONSTRUTORAVISALTDAMEdopolopassivodapresentedemanda.Assim,ACOLHOapreliminardeilegitimidadepassivadaprimeirar.MRITO Quanto ao mrito, devese registrar, inicialmente, que a reclamao inicial diz respeito a vcioapresentado no servio prestado pelo requerido Sinval Hemerly dos Santos, tratandose, segundo a autora, dedescolamento damanta asfltica aplicada por ele. Tratase, pois, de demanda envolvendo defeito na prestao doserviodeimpermeabilizaodereadepiscina,banheiroedecknoimveldaautora,devendoserobservadooquepreceitua o artigo 14, caput, do Cdigo de Defesa do Consumidor, que trata da responsabilidade objetiva dofornecedordeserviospordefeitos relativosprestaodosservios. Por se tratarde responsabilidadeobjetiva,orequeridosseeximiriaderesponderpelosdanosalegadospela requerente,casoprovassequenohouvedefeitonaprestaodoservio,ouseja,queaimpermeabilizaoeaplicaodamantaasflticaforamprocedidascorretamente,assimcomoquehouveculpaexclusivadarequerenteoudeterceiro,nostermosdo3,incisosIeII,doartigo14doCDC.1Todavia, na contestao apresentadapelo segundo requerido, omesmoafirmou "que aproximadamente dezmetros da manta estava solta, mas no tinha vazamento, sendo que a autora est cobrando cento e cinco metros

quadrados",nocomprovando,todavia,ametragemquealegaqueestavasolta.Dizaindaquehouveviolaodoserservio, sendo cortada amanta, contudo, tambmno comprova tal fato, devendo ser reconhecido por este juzo odefeitonaprestaodoservio,aindamaisquandooartigo6,VIII,doCDC,autorizaa inversodonusdaprovaemfavordoconsumidor.Portanto,notendooprestadordoservio,orasegundorequerido,provadoaregularidadena prestao do servio, muitomenos culpa exclusiva do requerente ou de terceiro, deve responder objetivamentepelos danos sofridos pela autora. Desta feita, levandose em considerao que o defeito na prestao do servioacarretouanecessidadedecontrataodeoutroprofissionalpara refazlo,conformenotadocumentosde fls.29/33,assiste requerenteodireito restituiodaquantiapaga,devidamenteatualizadaeacrescidade juros legais,comoconsequncialgicadamprestaodoservio.Noquetocaaopedidodecondenaopordanosmorais,pacficoque o simples descumprimento contratual no acarreta danomoral, sendo a jurisprudncia do STJ sedimentada nosentido de que "acarreta dano moral a conduta ilcia causadora de violao integridade psquica ou moral dapessoa humana de forma mais extensa do que o mero aborrecimento, chateao ou dissabor. (AgRg no Resp1159867/MG,Rel.MinistroPAULODETARSOSANSEVERINO,TERCERATURMA,julgadoem08/05/2012,Dje14/05/2012)".DISPOSITIVO: POSTO ISSO, JULGO PARCIALMENTE PROCEDENTE o pedido inicial,resolvendoomritonaformadoartigo269,incisoIdoCPC,peloqueCONDENOosegundorequerido,SINVALHEMERLYDOSSANTOSaopagamentodaquantiadeR$6.950,00(seismilnovecentosecinquentareais),atitulode danomaterial, devendo incidir juros a partir da citao e correomonetria a contar da data da nota fiscal defls.33. ACOLHOAPRELIMINARSUSCITADAPELAPRIMEIRAR , CONSTRUVISACONSTRUTORAVISALTDAME,e JULGOEXTINTOOFEITOemrelaoaela, sem julgamentodomrito,na formadoart.267,VIdoCPC.Semcondenaoemcustasehonorrios,porforadoquedispeoartigo55daLein9.099/95.P.R.I. Transitadoemjulgadoenohavendorequerimentodaparte interessada,baixeseearquivese. Diligenciese.CachoeirodeItapemirim/ES,07dejaneirode2016.REJANEDOSSANTOSJUZALEIGA Processon000684072.2015.8.08.0011 SENTENA Dispensadoo relatrio (art. 38,caput,daLei n9.099/95).Nostermosdoartigo40daLei9.099/95,HOMOLOGOasentenaproferidapelaJUZALEIGAparaque produza seus jurdicos e legais efeitos. P.R.I. Aps o trnsito em julgado, no havendo requerimentos,arquivemse. Semcustasehonorriosporexpressaprevisolegal. CachoeirodeItapemirimES,07de janeirode2016.RONEYGUERRADUQUEJUIZDEDIREITO

10000832777.2015.8.08.0011ProcedimentodoJuizadoEspecialCvelRequerente:STELLASCANTAMBURLODEMERGAReoutrosRequerido:IMPERIUMCENTROEDUCACIONALLTDAeoutros

Intimoos(as)Drs(as)advogados(as)Advogado(a):17192/ESEDSONELERT

Requerente:STELLASCANTAMBURLODEMERGARRequerente:RIVALDOWEBSTERDEMENGAR

Advogado(a):156541/SPPATRICKCAMARGONEVESRequerido:ANHANGUERAEDUCACIONALPARTICIPACOESS/A

Advogado(a):144709/SPSERGIOSELEGHINIJUNIORRequerido:ANHANGUERAEDUCACIONALPARTICIPACOESS/A

Paratomarcinciadasentena: Processo n: 000832777.2015.8.08.0011 Requerente: Stella Scantambrurlo de Mergar e outro Requerido:ImperiumCentroEducacionalLtda e outro PROJETODESENTENAVistosEtc... Relatrio dispensado naforma do art. 38 da Lei 9.099/95. No h questes processuais pendentes, pelo que passo ao exame do mrito.STELLASCANTAMBURLODEMERGAReRIVALDOWEBSTERDEMERGARpropuseramapresenteAodeRescisoContraturalc/cRepetiodeIndbitoeIndenizaoporDanosMoraisemfaceeIMPERIUMCENTROEDUCACIONAL LTDA e de ANHANGUERA EDUCACIONAL PARTICIPAES S/A ao argumento de quecontrataram as requeridas para prestao de servio educacional na rea de educao distncia, sendo informadosposteriormentequeaunidadeondeseriamdisponibilizadasasaulasteriasidotransferidaparaoutracidade,notendoosautoresaceitadotalmudanaesolicitandoarescisodocontrato.Dizemquealgumasparcelascontratadasemseucartodecrditoforamdescontase requeremdevoluoemdobrodovalorpago,bemcomoindenizaopordanosmorais. Devidamente citada e intimada para audincia de conciliao, conforme se v s fls.141/142, a primeirarequerida,ImperiumCentroEducacionalLtda,nocompareceuaoatonemjustificousuaausncia,motivopeloqualdecretolhearevelianostermosdoart.20daLei9.099/95. H que se registrar o teor no Enunciado n 05 do FONAJE: A correspondncia ou contraf recebida noendereodaparteeficazparaoefeitodecitao,desdequeidentificadoseurecebedorDestarte,temsequeacorrespondncia foi recebida no endereo daquela requerida, sendo assinada por um seu preposto. A segundarequeridaapresentoucontestaoaoargumento,emsuma,dequenohavendointeressedaparteautoraemmanterocontrato, o mesmo foi cancelado com devoluo integral das parcelas pagas. Diz que no causou dano moral aosautores e pugna pela improcedncia do pleito autoral. Analisando os autos de forma detida, tenho que no h

controvrsiaquantoaonegciojurdicohavidoentreaspartes.Contudo,aparteautorainformousfls.88quedefatohouvedevoluodosvalorespagos,oquesegundoelateriaocorridoporforadaliminarconcedidasfls.67everso.Tambm o documento de fls.140 comprova que foi efetuado estorno do valor total das prestaes assumidas pelosautores,peloqueentendonohaverdanomaterialaser ressarcidopelas rs.Quantoaosdanosmorais,noverificosuaocorrncianopresentecaso,hajavistaquesomentedeveserdeferidaindenizaonashiptesesemquerealmenteseverificarabalohonraeaimagemdapessoa,dor,sofrimento,tristeza,humilhao,prejuzosadeeintegridadepsicolgica de algum, cabendo aomagistrado, com prudncia e ponderao, verificar se, na espcie, efetivamenteocorreudanomoral,para, somentenestescasos,deferir indenizaoaesse ttulo.Nodemonstradosecomprovadosessesfatos,nodevidoodanomoralpleiteado.AjurisprudnciadoSTJsedimentadanosentidodeque "acarretadanomoral a conduta ilcita causadora de violao integridade psquica oumoral da pessoa humana de formamais extensa do que o mero aborrecimento, chateao ou dissabor.(AgRg no REsp 1159867/MG, Rel. MinistroPAULODETARSOSANSEVERINO,TERCEIRATURMA,julgadoem08/05/2012,DJe14/05/2012)".Ademais, jestpacificadonajurisprudnciadoSTJqueomerodescumprimentocontratual,porsis,notemocondodegerardanomoral,devendo referidapretensoser rechaadaporeste juzo, jqueocasonoultrapassoua searadomeroaborrecimento. DISPOSITIVO: POSTO ISSO, JULGO PARCIALMENTE PROCEDENTE o pedido inicial,resolvendoomritonaformadoartigo269,incisoIdoCPC,apenasparaDECLARARrescindidoocontratoobjetodestademanda,almderatificaraliminarconcedidasfls.37everso.Semcustasehonorriosadvocatcios(art.55daLei9.099/95).P.R.I.Transitadoemjulgado,nohavendorequerimentos,arquivemse.CachoeirodeItapemirim,08 de janeiro de 2016. REJANE DOS SANTOS Juza Leiga Processo n 000832777.2015.8.08.0011 SENTENADispensadoorelatrio(art.38,caput,daLein9.099/95).Nostermosdoartigo40daLei9.099/95,HOMOLOGOa sentena proferida pela JUZA LEIGA para que produza seus jurdicos e legais efeitos. P.R.I.Transitadoemjulgado,nohavendorequerimentos,arquivemse.Semcustasprocessuaisehonorriosadvocatcios,atendendoaodispostonoartigo55,daLei9.099/95. Cachoeirode ItapemirimES,08de janeirode2016. RONEYGUERRADUQUEJUIZDEDIREITO

11001364626.2015.8.08.0011ProcedimentodoJuizadoEspecialCvelRequerente:CARLOSANTONIOGOMESMACHADORequerido:LOJASSIPOLATTICOMERCIOESERVICOSLTDA

Intimoos(as)Drs(as)advogados(as)Advogado(a):19934/ESANTONIOMARCIANODIASSANTIAGO

Requerente:CARLOSANTONIOGOMESMACHADOAdvogado(a):12852/ESISABELLATNIAPATRCIOLACERDA

Requerido:LOJASSIPOLATTICOMERCIOESERVICOSLTDA

Paratomarcinciadasentena:Relatriodispensadonaformadoart.38daLein.9.099/95.DAPRELIMINARDEINCOMPETNCIADOJUIZADOEMRAZODANECESSIDADEDEPERCIAREJEITO esta preliminar por entender desnecessria, no caso dos autos, a produo de prova pericial complexa aensejar incompetnciadeste Juizado, hajavista que, ameuver, as provas carreadas aos autos so suficientesparaodeslindedademanda.MRITOCARLOSANTONIOGOMESMACHADOpropsapresenteAodeRestituiodeQuantiac/c IndenizatriaporDanosMoraisemfacedeLOJASSIPOLATTICOMRCIOESERVIOSLTDAaoargumentodeque,quenodia12/02/2014,adquiriujuntorequeridaumTabletdamarcaGradiente,tendoomesmoapresentadovcioapsalgunsmesesdeuso,sendoenviadoparaaassistnciatcnicaautorizadaenosendoovcioreparadooufeitaasubstituiodoprodutopelar.Requerdevoluodovalorpagopeloproduto,almdaquelepagoa ttulodegarantiaestendida,bemcomoindenizaopordanosmorais.Arequeridaapresentoucontestao(fls.24/32)aduzindo,emsntese,quehouvedecadnciadodireitoautoral, tendoemvistaqueorequerenteacionouaratravsdoProconMunicipalerecebeurespostanegativaemrelaoaseucasoemoutubrode2014,porterverificadoaassistnciatcnicaquehouvemauusodoproduto.Dizquenohvcionoproduto,mas,danoadvindodeeventoexternoqueprejudicouoaparelhoporquedaoupresso,cujaculparecaisobreo autor/consumidor.Alega inexistir danomoral a ser reparado e pugna pelo reconhecimento da decadncia ou, emcasodeentendimentodiverso,pelaimprocednciadospedidosautorais..breverelatrio,DECIDO:Compulsandoosautoseapreciandooselementosneleconstantes,entendoqueassisterazorequeridaquandoalegaqueoperouseadecadnciadodireitoautoral.Vejamos:O autor informa que o produto foi adquirido em 12/02/2014, o que comprova pelo documento fiscal de fls.17,porm,nomencionaadataemqueprocuroupelasegundarequeridaparainformardovcioapresentado.A requerida aduz que foi notificada pelo ProconMunicipal e apresentou resposta negando a pretenso autoral, emoutubrode2014,emvistade teraassistncia tcnicaverificadoquehouvemauusodoprodutopeloconsumidor,o

quelevaperdadagarantiadobem.Ora,tratasederelaodeconsumoondehalegaodequeoprodutoadquiridoapresentouvcioapsalgunsmesesdeuso.Nestecaso,tenhoqueaplicveloart.26,IIe3doCDCqueassimdispe:"Art.26.Odireitodereclamarpelovciosaparentesoudefcilconstataocaducaem:I(omissis)IInoventadias,tratandosedefornecimentodeservioedeprodutodurveis.3.Tratandosedevciooculto,oprazodecadencialiniciasenomomentoemqueficarevidenciadoodefeito".O pargrafo segundo, inciso II, do mesmo diploma legal estabelece que "obstam a decadncia a reclamaocomprovadamente formulada pelo consumidor perante o fornecedor de produtos e servios at a resposta negativacorrespondente,quedevesertransmitidadeformainequvoca".No caso dos autos, o requerente promoveu reclamao junto ao Procon Municipal dentro do prazo de garantia,contudo,apsreceberarepostanegativaatravsdomesmorgo,permaneceuinerteportemposuperioraosnoventadiasdeprazoestabelecidonaLei8.078/90CdigodeDefesadoConsumidor.Comefeito, o documentode fls.33/34, trazido coma contestao, comprova a resposta negativa reclamao feitapelo autor junto a Procon quanto ao produto adquirido, objeto desta demanda, em 21/10/2014, ao passo que odocumentotrazidocomaexordial(fls.16)previaretornodoautorquelergoem27/10/2014.Assim, tendo o autor recebido resposta negativa da r quanto sua reclamao em vista do vcio apresentado noproduto em outubro/2014, de se concluir que o mesmo tinha at, no mximo, janeiro/2015 para intentar aojudicial,sofazendo,contudo,emsetembro/2015,conformeseextraidestesautos.OportunocolacionarjurisprudnciadeTribunalptrioemcasoanlogoaodosautos,verbis:RECURSO INOMINADO. CONSUMIDOR. VCIO DO PRODUTO. ESMIRILHADEIRA. DECADNCIAOPERADA.ENVIODOPRODUTOPARACONSERTO.AJUIZAMENTODAAOAPSTRANSCORRIDOOPRAZODE90DIASDARESPOSTADAASSISTNCIATCNICA.APLICAODOART.26,INCISOIIE2DOCDC.EXTINODOFEITO,COMRESOLUODEMRITO,PELADECADNCIA,ATEORDODISPOSTONOART. 269, IV,DOCPC.RECURSOPREJUDICADO. (RecursoCvelN 71005533914, SegundaTurma Recursal Cvel, Turmas Recursais, Relator: Roberto Carvalho Fraga, Julgado em 23/09/2015). (TJRS RecursoCvel:71005533914RS,Relator:RobertoCarvalhoFraga,DatadeJulgamento:23/09/2015,SegundaTurmaRecursalCvel,DatadePublicao:DiriodaJustiadodia25/09/2015)Desta feita,PRONUNCIOadecadnciadodireitodo autor de reclamarpelonoticiadovciodeproduto, comonosautosreportado,resolvendo,assim,oprocessocomsoluodemrito,nostermosdoart.269,IV,doCPC.Entretanto,comooautormencionapermanecersemoprodutoporsiadquirido,aindanasdependnciasdaassistnciatcnica,determinorequeridaqueredisponibilizereferidoequipamentoaoconsumidor,noprazode15dias,sobaspenasdalei.Semcustasehonorriosporexpressaprevisolegal.P.R.I.Apsotrnsitoemjulgado,nohavendorequerimentos,arquivemse.CachoeirodeItapemirimES,21dejaneirode2016.

REJANEDOSSANTOSJuzaLeiga

Processon001364626.2015.8.08.0011

SENTENA

Dispensadoorelatrio(art.38,caput,daLein9.099/95).

Nostermosdoartigo40daLei9.099/95,HOMOLOGOasentenaproferidapelaJUZALEIGAparaqueproduzaseusjurdicoselegaisefeitos.

P.R.I.Apsotrnsitoemjulgado,nohavendorequerimentos,arquivemse.

Semcustasprocessuaisehonorriosadvocatcios,atendendoaodispostonoartigo55,daLei9.099/95.

CachoeirodeItapemirimES,21dejaneirode2016.

RAFAELDALVIGUEDESPINTO

JUIZDEDIREITO

12001295864.2015.8.08.0011ProcedimentodoJuizadoEspecialCvelRequerente:JOSEBARBOSALOUZADARequerido:LUDERSONPACHECO

Intimoos(as)Drs(as)advogados(as)Advogado(a):004822/ESCLEMILDOCORREA

Requerente:JOSEBARBOSALOUZADA

Paratomarcinciadasentena: Processo n: 001295864.2015.8.08.0011Requerente: Jos Barbosa Louzada Requerido: Luderson Pacheco PROJETO DE SENTENA Vistos Etc... Tratase de Ao de Cobrana proposta por JOS BARBOSALOUZADA em face de LUDERSONPACHECO, onde a parte requerente pretende a condenao do requerido aopagamentodaquantiadeR$407,48(quatrocentosesetereaisequarentaeoitocentavos),referenteapartedoalugueldomsdemaio/2015, almdecontasde guae energia eltricado imvel.Regularmente citadoe intimadopara aaudinciadeconciliao,conformesevs fls.21,o requeridonocompareceuaoatonem justificousuaausncia,motivo pelo qual decretolhe a revelia nos termos do art. 20 da Lei 9.099/95, presumindose verdadeiros os fatosalegadospeloautornainicial,autorizandoaleioacolhimentodapretensodeduzida.HqueseregistraroEnunciadon 05 do FONAJE: A correspondncia ou contraf recebida no endereo da parte eficaz para o efeito decitao,desdeque identificado seurecebedor.Destarte, temse que a correspondncia foi recebida no endereoonde reside o requerido, sendo assinada por pessoa devidamente identificada. No caso destes autos o autor nocomprovouterhavidoocontratodelocaoentreaspartes,nemmesmoalegandoquetalteriasedadoverbalmente.Contudo, tramita neste Juizado o processo de nmero 001295512.8.08.0011, onde o requerido admitiu, em sedepolicial,aexistnciadoreferidocontratodelocaoestabelecidoentreeleeoautor,conformefls.16daquelesautos.Destemodo,daanlisedodocumentotrazidoscomaexordial,aliadoaodocumentodefls.16dosautosdoprocessode nmero 001295512.8.08.0011, tenho que suficientes para comprovar o crdito pleiteado pelo autor. Contudo,perceboqueopedidofoi feitonovalor totaldadvida,emboras fls.04oautor informequedeveserdeduzidodomontante do dbito o valor deR$105,00 (cento e cinco reais), pelo que entendo que a condenao deve se dar novalor de R$302,48 (trezentos e dois reais e quarenta e oito centavos). Isto posto, JULGO PARCIALMENTEPROCEDENTEOPEDIDOAUTORAL,resolvendoomritonaformadoart.269,IdoCPC,paraCONDENARo requerido ao pagamento em favor do autor da quantia de R$302,48 (trezentos e dois reais e quarenta e oitocentavos),devidamenteatualizado,comjurosapartirdacitaoecorreomonetriadadatadeproposituradaao.Determino ao cartrio que extraia cpia do documento de fls.16 dos autos do processo de nmero 001295512.2015.8.08.0011 e faa juntada nestes autos. Isentos de custas art. 55 da Lei 9.099/95. P.R.I. Desnecessria aintimao do requerido, posto que revel. Aps o trnsito em julgado, no havendo requerimentos, arquivemse.Cachoeiro de Itapemirim/ES, 02 de outubro de 2015. REJANEDOSSANTOSJuzaLeiga Processo n001295864.2015.8.08.0011 SENTENA Dispensado o relatrio (art. 38, caput, da Lei n 9.099/95). Nostermosdoartigo40daLei9.099/95,HOMOLOGOasentenaproferidapelaJUZALEIGAparaqueproduzaseusjurdicos e legais efeitos. P.R.I. Transitado em julgado, no havendo requerimentos, arquivemse. Sem custasprocessuais e honorrios advocatcios, atendendo ao disposto no artigo 55, da Lei 9.099/95. Cachoeiro deItapemirimES,02deoutubrode2015.RONEYGUERRADUQUEJUIZDEDIREITO

13000820479.2015.8.08.0011ProcedimentodoJuizadoEspecialCvelRequerente:MARCIOROCHACOUZIRequerido:CRISTINADEOLIVERA

Intimoos(as)Drs(as)advogados(as)Advogado(a):007590/ESCRISTINADEOLIVEIRA

Requerido:CRISTINADEOLIVERAAdvogado(a):18063/ESMARCIOROCHACOUZI

Requerente:MARCIOROCHACOUZI

Paratomarcinciadasentena: PROCESSON000820479.2015.8.08.0011Requerente:MARCIOROCHACOUZIRequerido: CRISTINADEOLIVERA

PROJETODESENTENA

Relatrio dispensado. Alega o autor, em apertada sntese, que foi casado com a requerida, e que por acordo,estabeleceramsuaseparao,ouseja,mediantepactoextrajudicial.Quenostermosdodivrcio,arequeridavoltouausar o nome de solteira, alm de haver clusula sobre a possibilidade de alienao de imvel de titularidade darequerida, em que parte do produto da venda, seria destinado a compra de outro imvel em favor do requerente.Desse exposto, o autor postula que a requerida proceda s alteraes devidas junto a entidades pblicas e privadas,adequandoseusobrenome,ouseja,volteausaronomedesolteira.Pleiteiatambmoautor,quearequeridapromovajunto matrcula do imvel supracitado, a averbao do pacto psnupcial, posto que somente essa possuilegitimidadeadministrativaparatanto.Eisorelatrio.Passoadecidir.Dosingelorelatrio,restaclarividentequeoobjetoda causa duplo, e totalmentedistinto.Oprimeirodiz respeito aousodonomedo autorpela requerida, nacondiodeexcnjuge.Josegundo,dizrespeitoaodireitonotarial,ouseja,apossibilidadedeaverbaodopactopsnupcial junto matrcula do imvel.DA UTILIZAO DO NOME DE CASADA PELA REQUERIDA .Entendo que a pretenso do autor totalmente infundada. Isto porque, embora o nome familiar receba a proteojurdica, essaproteo spode sedar emsituaescujasas esferas jurdicas sodistintas.Porexemplo,nopodeofamiliar adentrar comaocontraoutrodamesma famliaporqueutilizamdomesmonome.bvioquecadaumdosfamiliarespossuemdireitoaopatronmico.Assim,sabesequeonomeintegraosdireitosdepersonalidade.Poisbem, a mesma cisa o caso da mulher que , ou foi casada, o nome de casada passa a integrar seus direitos depersonalidade. Nos termos do art. 1.578, 2 do CC/02: Art. 1.578. O cnjuge declarado culpado na ao deseparao judicial perde o direito de usar o sobrenome do outro, desde que expressamente requerido pelo cnjugeinocenteeseaalteraonoacarretar:(...)2oNosdemaiscasoscaberaopopelaconservaodonomedecasado.A jurisprudncia pacfica no sentido de que o nomede casadopassa a integrar a esfera da personalidadejurdica: APELAO CVEL. DIVRCIO. CNJUGE VIRAGO. REVELIA. MANUTENO DO USO DONOME DE CASADA. DIREITO PERSONALSSIMO. 1. O uso do nome um direito personalssimo eindisponvel.Assim,cabeaocnjugeoptarpelamanutenodonomedecasado, intelignciadoart.1578,2, do Cdigo Civil. 2. No houve anuncia da apelante. No se operam, neste caso, os efeitos da revelia. 3.Inexistncia de impedimento legal ou alegao justificada por parte do cnjuge varo para que a apelada continueusandoo nomede casada. 4. Precedentes destaCorte. 5.Recurso a que se nega seguimento, na formado art. 557,caput, do CPC (TJRJ APL: 00124197220138190008 RJ 001241972.2013.8.19.0008, Relator: DES. TERESAANDRADE,Datade Julgamento:01/07/2015,SEXTACAMARACIVEL,DatadePublicao:06/07/201500:00).Chegase,portanto,asseguintesconcluses:1Osimplesfatodamulherutilizar,apsodivrcio,onomedecasada,no possui qualquer prejuzo em simesmo. 2 Uma vez optado pelamulher, pela retirada do patronmico do excnjuge, como o caso dos autos, os atos celebrados em seu tempo com este nome no so invlidos, poisrepresentavamarealidadejurdicaapoca.Assim,arequeridanoobrigadaa, imediatamente,procuraratualizarcadaumadeseuscadastrosjuntoargosoulocaispblicoseprivadoseinformarseunomedesolteira.Ora,quandodarealizaodecadaumdoscadastrospblicosouprivados,arequeridarealmentepossuaaquelenome.Oquenopode:1Arequerida,atualmente, realizarnovocadastro,negcio jurdico,ouqualqueratodavidacivil, comonome antigo (de casada), umavezqueoptoupor noutilizlo, e assim, nomais corresponde a realidade jurdicaatual 2 Contrair dvida ou qualquer outra disposio com o nome de casada e comprometendo direta ouindiretamente a esfera jurdica de personalidade e patrimonial de seu excnjuge (o autor). O requerente nodemonstrounenhumadessashipteses.Por tal razo seu pedido deve improcedente.DAAVERBAODOPACTOPOSNUPCIAL.Aquestoaqui,nopropriamente familiaroucvel,nosentidoestritodo termo,esimnotarialouregistral.Emoutraspalavras,nosetratadeumproblemaafetoaodireitocivil,defamlia,etc.,esim,dematriaregidapelaLei6.015/73(DireitoNotarial).Defato,dasimplesleituradodocumentodefls.24/26,verificasequeaspartescelebraramumacordooupactopsnupcial,aparentemente,comdivisovoluntriadebens,postoque,osentonubentes,foramcasadosemseparaodebens(pactoprnupcial).Opontochavedaquestodigredidaentre as partes so as clusulas 3.1 e 4.1 do acordo, que prev detalhes a cerca da venda condicional do imvel dematrculan.15.698.Oautorpretendever insertanamatrculado tal imvel, tombadasobreo registron.15.698,ecuja cpia da escritura encontrase s fls. 28/31, parte do contedodopacto, ou seja, a condio ali avenada, istoporque,nasdisposiesgeraisdopactopsnupcial(sfls.26),aspartesacordarampelaaverbaodeseucontedonas matrculas dos imveis objeto do acordo, e as margens de seus respectivos registros. Como bem destaca arequeridaemsuacontestao,aclusula4.1doacordo,queprevahipteseincrementopatrimonialdoautornocasodevendadoimvelobjetodonegciopuramentecondicionalouhipottica.Nessesentido,dizoacordosfls.25:Em caso de venda.... Ou seja, apesar das partes terem acordado nas disposies gerais de que o acordo seriaaverbado,aperguntacorreta:aLeidosRegistrosPblicospermiteessaaverbaonocasodehiptesedevendafutura e condicional ou se trata de apenas um negcio jurdico com efeitos inter pars? Ora, os negciosjurdicos,viaderegrasolivresemseucontedoedisposies.Comoexceo,aLei(art.166doCC/02)elencaashiptesesemqueosmesmossonulos.Ouseja,oquesepretendecomessaafirmaoedemonstrarquenosepodeaverbar namatrcula do imvel, negcios jurdicos que a Lei no prescreve ou lhes veda o registro.Quais so osnegcios jurdicosquepodemedevemseraverbadosnamatrculado imvel?Oart.167daLei6.015/73 trazum rol exaustivo dos negcios jurdicos que podem ser averbados a margem do registro.Quem pode solicitar aaverbao?Nos termos do art. 217 daLRP, qualquer pessoa que possua interesse jurdico, o pode assim fazer. Inverbis:Art.217Oregistroeaaverbaopoderoserprovocadosporqualquerpessoa, incumbindolheasdespesasrespectivas. Ora, se as disposies gerais do pacto confere legitimidade ao autor para proceder averbao ou

registro,cabeaoautorpostularadministrativamentetalintento,everificar,segundoosditamesdaLRP,seomesmopossvel.Esehouverresistnciadocartorrio/notrio,comoparecedemonstraranotadedevoluodefls.42?Talassuntonocabeaeste juzo,esimumpronunciamentodo juzodaVaradeRegistrosPblicosdestaComarca,quepossuicompetnciaparadirimiressetipodeconflitoemcasodesuscitaodedvidas(art.198,caput,daLRP).Outra questo casustica.Algo que chama a ateno, a saber pela escritura de fls. 28/31 (R.615.698), que oimvelestalienadofiduciariamenteCaixaEconmicaFederalpornegciojurdicodelongoprazo(240mesesou20 anos), e nos termos da Lei 9.514/97. Portanto, h um problema, posto que, no vislumbro sentido prtico depostular a averbao de uma condio de venda hipotticase o imvel no pode ser vendido (pelo menos oautor no demonstrou integral quitao do imvel). O que se pretende com toda exposio acima discorrida demonstrarqueosproblemasqueoautoralegapossuir,equepretendecompeliraautoraafazlo,soemparte:1Improcedentes,postoquenohttuloouimperativolegalqueatribuaarequeridaodeverdefazlo(obrigaodefazer) 2 Incompetente, posto que este juzo no pode dirimir controvrsia administrativas relativas aos atosnotariais estritamente consideradosDISPOSITIVO. Diante do exposto, JULGO IMPROCEDENTES os pedidoscontidosnaexordial,ecomarrimonoart.269,incisoIdoCPC,DECLAROoprocessoEXTINTOcomjulgamentode mrito.P.R.Ise. Transitada em julgado,ARQUIVESE.Cachoeiro de ItapemirimES, 23 de novembro de2015.REJANEDOSSANTOSJUZALEIGA Processo n 000820479.2015.8.08.0011 SENTENA Dispensado o relatrio (art. 38, caput, da Lei n9.099/95).Nostermosdoartigo40daLei9.099/95,HOMOLOGOasentenaproferidapelaJUZALEIGAparaque produza seus jurdicos e legais efeitos. P.R.I. Aps o trnsito em julgado, no havendo requerimentos,arquivemse. Semcustasehonorriosporexpressaprevisolegal. CachoeirodeItapemirimES,23denovembrode2015.RONEYGUERRADUQUEJUIZDEDIREITO

14001000275.2015.8.08.0011ProcedimentodoJuizadoEspecialCvelRequerente:MARIADEFATIMAMOREIRARequerido:VIAVAREJOS/ACASASBAHIAeoutros

Intimoos(as)Drs(as)advogados(as)Advogado(a):17910/ESADRIANAMOREIRADEOLIVEIRA

Requerente:MARIADEFATIMAMOREIRAAdvogado(a):237754/SPALESSANDRADEALMEIDAFIGUEIREDO

Requerido:VIAVAREJOS/ACASASBAHIAAdvogado(a):30629/MGEDGARDPEREIRAVENERANDA

Requerido:ZURICHMINASBRASILSEGUROSS/AAdvogado(a):10371/ESGUSTAVOSICILIANOCANTISANO

Requerido:USSSOLUCOESGERENCIADASLTDAAdvogado(a):22713/ESLEANDROMOREIRA

Requerente:MARIADEFATIMAMOREIRAAdvogado(a):15134/ESLEONARDOPLATAISBRASILTEIXEIRA

Requerido:MAPFRESEGUROSGERAISS/AAdvogado(a):11936/ESLUCIANOMOREIRADOSANJOS

Requerente:MARIADEFATIMAMOREIRAAdvogado(a):161295/RJRICARDOMARFORISAMPAIO

Requerido:VIAVAREJOS/ACASASBAHIA

Paratomarcinciadasentena:PROCESSON001000275.2015.8.08.0011AO:PROCEDIMENTODOJUIZADOESPECIALCVELREQUERENTE:MARIADEFATIMAMOREIRAREQUERIDO:VIAVAREJOS/ACASASBAHIAEOUTROS

PROJETODESENTENA(Vistosetc.) Relatriodispensadonos termosdoartigo38daLei9.099/95.TratasedeAo IndenizatriadeDanosMorais eMateriais,emquealegaaautora teradquiridoumrefrigeradorenomomentodacontrataoadquiriuumasriedeseguros e garantias no solicitadas o que aumentou aindamais o valor, caracterizando destemodo a venda casada.Requer a indenizao das requeridas a ttulo de danomoral, e a ttulo de danomaterial a devoluo em dobro dovalorpagospeloscontratosesegurosrealizadossemseuconsentimento(R$454,70).NaSessoConciliatriadodia17deAgostode2015(fls.48/50),aautoraacordoucoma1RequeridaVIAVAREJOS/ACASABAHIAarecebera importncia de R$ 1.654,70 equivalente a danos materiais e morais sofridos e com a 4 Requerida USSSOLUES GERENCIADAS LTDA no total de R$ 178,80, equivalente ao valor pago pelo seguro MultiassistnciavendidoporesteRequerido.Assim,emfaceaestes,oprocessofoijulgadocomresoluodemrito,nostermos do artigo 269, inciso III do CPC. Cumpre informar que as causas de pedir julgadas na lide, ante a cadarequeridaindividual,peloqueoacordorealizadoemfaceda1e4Requeridanoimpedeojulgamentodaaoemfaceda2e3Requerida.Nestestermos,passoaojulgamento.Aautoraalegatersofridodanosmoraisemateriaisaoser enganada no momento da compra de um refrigerador, j que com o produtor adquiriu ainda Seguro deGarantiaEstendidaeMicrossegurodeVidaProtegiaePremiada, requerendoapenasovalorpago indevidamenteporesteR$196,00eR$79,90, respectivamente, emdobro totalizandoa importnciadeR$275,90eacondenaodosrequeridosattulodedanomoral.Arelaojurdicaobjetodapresentedemandaclaramentedeconsumofacehipossuficinciadaparteautoramedianteareclamada,e,ainda,emrazodoautorserodestinatrio finaldoservioprestado.Contudodeixodeaplicarainversodonusdaprovamotivo,emrazodaprovanegativa,ouseja,deveaautoracompraroalegado,qualseja,queinicialmentefoiacordadoovalordeR$999,00aoproduto,quefoicoagidaa adquirir os seguros, etc. A autora alega que foi ofertado a mesma pelo produto inicialmente no valor de R$1.499,00,aoadquiriroprodutoELETROLUXDUPLEXFROSTFREE,equeofatodacompraserpagavistaovendedorofereceuumdescontoconsidervel,tendoprodutoonovovalordeR$999,00,oquefoiaceitopelaautora,conforme demonstra o Cupom Fiscal de Fls. 23.A autora diz ainda que o vendedor da 1 Requerida adicionou acompradaautorasegurosegarantiasnosolicitadasporestaeestesacrescidostotalizamovalordeR$454,70,ocorreque tais seguros foram adquiridos individualmente com proposta e comprovante fiscal para cada, devidamenteassinadopelaautora (fls.2434),e todas as aplices foramdevidamente assinadaspela autora comcupom,ou seja,para adquirir cada seguro, foi necessrio que a autora desembolsasse o valor acordado, visto que fora pago emdinheiro.Esomenteaochegaremcasadeparousecomadiscrepnciadovaloracordadoaoentreguenaloja.Ocorrequedeseestranhar,quealuzaumhomemmdio,noobservequeemvezdeentregaraoCaixaaImportnciadeR$ 999,00, entregue quase R$ 1.500,00 (hummil e quinhentos) e assine todos as aplices por coao ou engano.Destacasequeforamnecessriascincoassinaturasdaautoraemcadaaplice,oqueestranhaaindamaisaalegaodeengano ou que esta foi ludibriada a contratar. Afirma por fim, que no dia seguinte dirigiuse novamente lojarequerendo os cancelamentos seguros e garantias e assistncia contratadas, o que foi negado pelo 1 Requerido,contudonohnosautosqualquertermodenegativada1R.ConformeexpressonaConstituioenoCdigoCvela forma de contratar livre e sem forma. Contudo no pode o Estado adentrarse em uma situao plenamenteprivada,emrazodeumafalhadoconsumidornomomentodacontratao,ouseja,daleituradoqueassinava,oudaconferncia do dinheiro que era entregue.A alegao do desconhecimento da lei, no pode ser usado como defesaparajustificarasaesrealizadasporlivreeespontneavontade.Assim,nohnosautosacomprovaodevciosdeconsentimento como dolo ou coao. Deste modo, devese ser respeitado os termos do contrato, o pacta suntservanda. Nestes termos: RECURSO INOMINADO. SEGURO PRESTAMISTA. ALEGAO DE VENDACASADA. ILICITUDE NO CONFIGURADA. CONTRATO DE SEGURO CLARO QUANTO AO OBJETOCONTRATADO.SENTENAMANTIDA.Narraoautorterefetuadoemprstimojuntoaobanco,oportunidadeemquefoidebitadoovalordeR$919,85,referenteaoseguroprestamista.Dissequenofoiinformadosobreoseguroe, por isso, requer a devoluo do valor, bem como indenizao por danos morais. O contrato trazido aosautos (fls. 20/21), assinadopelo autor, bastante clarono sentidode se tratarde seguroprestamista, comadevida rubrica em todas as folhas. Assim, no h se falar em desconhecimento acerca da contratao doseguroeocorrnciadevendacasada.Sentenadeimprocednciadaaomantidaporseusprpriosfundamentos,ateor do disposto no artigo 46 da Lei n. 9.099/95. RECURSO IMPROVIDO. (Recurso Cvel N 71005074349,SegundaTurmaRecursalCvel,TurmasRecursais,Relator:CintiaDossinBigolin,Julgadoem24/09/2014)(TJRSRecursoCvel:71005074349RS,Relator:CintiaDossinBigolin,DatadeJulgamento:24/09/2014,SegundaTurmaRecursal Cvel, Data de Publicao: Dirio da Justia do dia 29/09/2014) Dito isto, no h o que se falar nadevoluodovalorpagopelossegurosegarantiascontratados.QuantoaoDanoMoral,verificoqueaocorrnciadetalfatoocorreupelamprestaodeservioporpartedo1Requerido,aonofindarnoprazodeterminadoporLeio cancelamento do negcio, contudo em relao a esta r, foi feito acordo no valor de R$ 1.200,00 (hum mil eduzentos reais) a ttulo de danomoral.Destemodo, no verifico a ocorrncia deDanoMoral gerado pelas 3 e 4Requeridas. POSTO ISSO, JULGO IMPROCEDENTE, o pedido autoral em face da 2 Requerida MAPFRESEGUROSGERAISS/Ae3RequeridaZURICHMINASBRASILSEGUROSS/A, resolvendoomrito,naformado artigo 269, I do CPC. Isento de custa, tendo em vista o disposto no art. 55 da Lei 9.099/95. Publiquese.Registrese.Intimemse.Apsotrnsito,arquivese,comascautelasdeestilo.CachoeirodeItapemirimES,20deNovembrode2015.

REJANEDOSSANTOSJUZALEIGAPROCESSON001000275.2015.8.08.0011AO:PROCEDIMENTODOJUIZADOESPECIALCVELREQUERENTE:MARIADEFATIMAMOREIRAREQUERIDO:VIAVAREJOS/ACASASBAHIAEOUTROS

SENTENA(Vistosetc.)Dispensadoorelatrio(art.38,caput,dalein9.099/95).Nostermosdoartigo40daLei9.099/95,HOMOLOGOoProjetodeSentenaproferidopelo JUIZALEIGApara queproduza seus jurdicos e legais efeitos.Semcustas ehonorrios advocatcios (art. 55, caput, da Lei n 9.099/95). P.R.I. CERTIFIQUESE o trnsito Cumpridas asdiligncias,ARQUIVESEcomascautelasdeestilo.CachoeirodeItapemirimES,20deNovembrode2015.RONEYGUERRADUQUEJUIZDEDIREITO

15000300309.2015.8.08.0011ProcedimentodoJuizadoEspecialCvelRequerente:VOLNEICARLOSDESOUZAeoutrosRequerido:EDUARDOALBUQUERQUEDEREBONATOeoutros

Intimoos(as)Drs(as)advogados(as)Advogado(a):002452/ESARYRABELOPAULUCIO

Requerente:VOLNEICARLOSDESOUZARequerente:GILMADESOUZAMIRRES

Advogado(a):15773/ESFABIOSILVARABELORequerente:VOLNEICARLOSDESOUZARequerente:GILMADESOUZAMIRRES

Advogado(a):005803/ESRONALDOCYPRIANORequerido:JOSIANERITADEALBUQUERQUEZANGRANDERequerido:EDUARDOALBUQUERQUEDEREBONATO

Paratomarcinciadasentena: PROCESSO N 000300309.2015.8.08.0011 Requerente: VOLNEI CARLOS DE SOUZA Requerente:GILMA DE SOUZA MIRRES Requerido: EDUARDO ALBUQUERQUE DE REBONATO Requerido:JOSIANERITADEALBUQUERQUEZANGRANDE

PROJETODESENTENATratasedeaodedespejoparausoprprio,propostaporVOLNEICARLOSDESOUZAeGILMADESOUZAMIRRES,emfacedeEDUARDOALBUQUERQUEDEREBONATOeJOSIANERITADEALBUQUERQUEZANGRANDE, todos devidamente qualificados acima. Consoante se extrai dos autos, o primeiro requerente nocompareceu audincia de conciliao (fls. 32). apenas a segunda requerente, que esteve presente ao ato,justificandoaausnciadomesmopormotivos imperiososdesade.O requeridopugnapelaextinodo feitopelosditamesdoart.51, incisoIdaLFE,postoque,segundoessanorma,aausnciadoautordaaudinciamotivoparaextinodofeito.Contudo,aregraaplicaseaolitisconsrcioativo,havendoumdosautorescomparecidoaoato?Nocasodosautos,entendoquecasodeaplicaodaregradoart.51,incisoIdaLei9.099/95,justamentepelaausnciade legitimidadeda segunda requerente, tal comoalegadopeloprimeiro requerido emsua contestaode fls. 36/39.Comosabido,osalugueisprovenientesdeimveis,soconsideradosfrutoscivis(art.95doCC/02).Nessediapasoindubitvel que, se o imvel que produz fruto civil, e possui instituio deuso e fruto, este fruto ser devido aousufruturio.Dessaasseroconcluiseque,onuproprietrionopossuilegitimidadenasaesdedespejo.AODE DESPEJO C.C. COBRANA LOCAO DE IMVEL COMERCIAL AUTORES NUPROPRIETRIOSILEGITIMIDADEATIVAMATRIA DEORDEM PBLICAAPRECIAO "EXOFFICIO" EXTINODO PROCESSO, SEM JULGAMENTODEMRITO (ART. 267, VI, CPC)ALTERAODA CAUSA DEPEDIRAPSACITAONOANUNCIADORU(ART.264,CPC)IMPOSSIBILIDADE.Tendoemvistaascaractersticasdoinstitutodousufruto,ficaevidentequeosAutores,nuproprietrios,nopossuemlegitimidadeparafigurarnoploativodeaodedespejo,vezquenodetmodireitodeusoegozodanuapropriedade,no podendo, sequer, celebrar contrato de locaoReconhecimento ex officio da ilegitimidade ativa, por setratardematriade ordempblicaAlteraoda causadepedir aps a citaodoRu sema sua anunciaexpressaImpossibilidadeReformadar.sentenaparaextinguiroprocessosemjulgamentodemritoInversodonusdasucumbncia.RECURSODORUNOPROVIDOSENTENAREFORMADADEOFCIOPARA

EXTINGUIRAAOSEMJULGAMENTODEMRITO(TJSPAPL:01259039020108260100SP012590390.2010.8.26.0100, Relator: Berenice Marcondes Cesar, Data de Julgamento: 12/03/2013, 27 Cmara de DireitoPrivado, Data de Publicao: 25/03/2013). No caso dos autos, a saber pelo contrato de aluguel de fls. 15/16 eescrituradedoaodefls.17/18,GILMADESOUZAMIRRES nopossuilegitimidadeparafigurarnopoloativodapresenteao.Assim,oautor,comonicolegitimado,nocompareceuaaudinciadeinstruo,eporestarazoofeitodeve serextinto.Destacoque,osmotivospessoaisapontados,ou seja,osgravesproblemasde sadealegados,nessa hiptese so incompatveis com o sistema do juizado. Explico. No sistema dos juizados, a aes possuemrepresentaopersonalssima,noseadmitindorepresentaoporprocuraonosatosprincipais(audincias).Assim,casoo autornopossua condiesde comparecer emalgumaaudincia, deveroptarpelo juzo comum.Diantedoexposto,conheodailegitimidadeativadeGILMADESOUZAMIRRES ,ecomarrimonoart.267, incisoVIdoCPC,declarooprocessoextintoemrelaomesma.Noensejo,quantoaonicorequeridoVONEICARLOSDESOUZA, e atendendo ao que dispe o inc. I do art. 51 da lei 9.099/95, JULGO EXTINGO o processo semjulgamento de mrito, e deixo de condenar o autor ao pagamento das custas processuais tendo em vista asjustificativas apresentadas. Havendo requerimento, desde j defiro o desentranhamento dos documentos queacompanham a missiva judicial em favor do requerente, devendo proceder a substituio por cpias. P.R.Ise.Transitadaemjulgado,ARQUIVESE.DILIGENCIE.CachoeirodeItapemirimES,23denovembrode2015.

REJANEDOSSANTOSJUZALEIGA

Processo n 000300309.2015.8.08.0011 SENTENA Dispensado o relatrio (art. 38, caput, da Lei n9.099/95).Nostermosdoartigo40daLei9.099/95,HOMOLOGOasentenaproferidapelaJUZALEIGAparaque produza seus jurdicos e legais efeitos. P.R.I. Aps o trnsito em julgado, no havendo requerimentos,arquivemse. Semcustasehonorriosporexpressaprevisolegal. CachoeirodeItapemirimES,23denovembrode2015.RONEYGUERRADUQUEJUIZDEDIREITO

16000580832.2015.8.08.0011ProcedimentodoJuizadoEspecialCvelRequerente:ANTONIOCARLOSDOFENRequerido:CLAROS/A

Intimoos(as)Drs(as)advogados(as)Advogado(a):332B/ESALESSANDRALIGNANIDEMIRANDASATRLINGEALBUQUERQUER

Requerido:CLAROS/AAdvogado(a):23247/ESCAMILALOPESDELESPOSTEDASILVA

Requerente:ANTONIOCARLOSDOFENAdvogado(a):9865/ESRONALDOSOUZAGUIMARAES

Requerente:ANTONIOCARLOSDOFENAdvogado(a):14208/ESSERGIOMURILOFRANCADESOUZAFILHO

Requerido:CLAROS/A

Paratomarcinciadasentena: PROCESSO N 000580832.2015.8.08.0011 Requerente: Antonio Carlos Dofen Requerido: Claro S/A PROJETODESENTENAVistosEtc...Relatriodispensadonaformadoart.38daLein9.099/95.TratasedeAodeObrigaodeFazerc/cIndenizaoporDanosMoraispropostaporANTONIOCARLOSDOFENemfacedeCLAROS/Aondeoautoralegaquesolicitoujuntoramudanadeendereoparaalinhadenmero(28)30360506, de sua titularidade, sendo surpreendido com a informao de que tal linha havia sido desligada de formaunilateral pela r. Requer o restabelecimento da linha em seu nome, bem como indenizao por danos morais.A

requeridaapresentoucontestaoaoargumento,emsuma,dequealinha,objetodademanda,foidesligadaemrazodeinadimplnciadoautor,confessadadainicial,peloquepugnapelaimprocednciadopleitoautoral.Suprimindooamorargumentaoeabrigadanosprincpiosinsertosnoart.2dalei9.099/95,massemolvidardoart.93,incisoIX,daConstituioFederal, serei concisa.Registro que a inteligncia do artigo 6 daLei n. 9.099/95, nosmostraqueOjuizadotaremcadacasoadecisoquereputarmaisjustaeequnime,atendendoaosfinssociaisdaLeiesexigncias do bem comum. Isso demonstra que o Juzo poder valerse da interpretao teleolgica com maisliberdade como formadebuscar a soluomais justa para o caso, permitindoumadiscricionariedade, amparadanaLei.Emboraarelaoestabelecidaentreaspartessecaracterizecomosendodeconsumo,deixodeinverteronusdaprovaemfavordoautorpornovislumbraraexistnciadeverossimilhanaemsuasalegaes.que,compulsandoos autos, observo que s fls.03, no ltimo pargrafo, o autor relata que contatou a r com o intuito de solicitar atransferncia de instalao da linha para o novo local e quitao de algumas faturas que encontravamsependentes.Comefeito,oart.97daResoluonmero632/2014daAnatelassimdispe:Art.97.Transcorridos30(trinta) dias da suspenso total do servio, o Contrato de Prestao do Servio pode ser rescindido. Destarte, oprprio autor informa em sua pea de ingresso, conforme supramencionado, que havia faturas inadimplidas emrelao sua linha telefnica. No posso olvidar, ainda, de que os documentos de fls.23/26 no comprovam opagamento de dbitos do autor em relao r, haja vista que os mesmos esto em nome de terceiro comocliente/pagantee se referemaconvnioestabelecidocomempresadiversada requerida.Assim,entendoque a parteautoranosedesincumbiudonusquesobresirecainosentidodetrazerprovascabaisdaalegadamprestaodosserviospela requerida.Ora, o art. 333, I doCPC dispe que o nus da prova incumbe ao autor quanto aos fatosconstitutivosdeseudireito.Assim, por entender que a r agiu emexerccio regular de direito, a improcedncia dopedido autoral medida que se impe. DISPOSITIVO Em face do exposto, com fulcro no dispositivo acimamencionado,JULGO IMPROCEDENTEOPEDIDO INICIAL, resolvendo omrito na forma do art. 269, I doCPC. Sem custas e honorrios por expressa previso legal. P. R.I. Aps o trnsito em julgado, no havendorequerimentos, arquivemse. Cachoeiro de Itapemirim, 23 de novembro de 2015.REJANEDOSSANTOS JuzaLeiga Processon000580832.2015.8.08.0011 SENTENA Dispensadoo relatrio (art. 38,caput,daLei n9.099/95).Nostermosdoartigo40daLei9.099/95,HOMOLOGOasentenaproferidapelaJUZALEIGAparaqueproduzaseusjurdicoselegaisefeitos.P.R.I.Transitadoemjulgado,nohavendorequerimentos,arquivemse. Semcustasprocessuaisehonorriosadvocatcios,atendendoaodispostonoartigo55,daLei9.099/95.CachoeirodeItapemirimES,23denovembrode2015.RONEYGUERRADUQUEJUIZDEDIREITO

17001366532.2015.8.08.0011ProcedimentodoJuizadoEspecialCvelRequerente:JOANADARCLOURENCORequerido:ESPIRITOSANTOCENTRAISELETRICASSA(ESCELSA)eoutros

Intimoos(as)Drs(as)advogados(as)Advogado(a):19935/ESBIANCATERRAVEREDIANO

Requerente:JOANADARCLOURENCOAdvogado(a):95502/RJGUSTAVOANTONIOFERESPAIXAO

Requerido:ESPIRITOSANTOCENTRAISELETRICASSA(ESCELSA)Advogado(a):13971/ESWALLACEROCHADEABREU

Requerente:JOANADARCLOURENCOAdvogado(a):15315/ESWANDERSONDEALMEIDAVENTURA

Requerido:CASADOGALETOLTDAME

Paratomarcinciadasentena: AUTOS N: 001366532.2015REQUERENTE: JOANA DARC LOURENO ADVOGADO:DRA BIANCATERRA VEREDIANO OAB/ES19.935 REQUERIDO:.ESPIRITO SANTO CENTRAIS ELETRICAS SAADVOGADO: DRA MARIANA DOS SANTOS PAULINI OAB/ES19.446 PREPOSTO: ELZA CRISTINACOSTA REQUERIDO:. CASA DO GALETO LTDA ME ADVOGADO: DR WANDERSON DE ALMEIDAVENTURAOAB/ES15.315PREPOSTO:ELIZANGELADACONCEIOMELATO Aos24dias domsdenovembrodoanodedoismilequinze(24/11/2015),nestacidadeeComarcadeCachoeirodeItapemirim,EstadodoEsprito Santo, s 10 horas, na sala de audincias do Primeiro Juizado Especial Cvel, localizada no Trreo doEdifciodoFrumDesembargadorHortadeArajo,situadaAv.MonteCastelo, s/n.,bairro Independncia,destaCidade, presente a Juza Leiga DR. REJANE DOS SANTOS, foi feito o prego com as formalidades de estilo,constatandose a presena das partes e seus advogados.ABERTAAAUDINCIA , proposta a conciliao restoufrutferanosseguintestermos:01)ArepresentantedasegundarequeridaCasadoGaletoLtdaMEsecomprometeacomparecer no estabelecimento da primeira r, Esprito Santo Centrais Eltricas, e promover a transferncia dadvida, objeto desta demanda, referente s instalaes de nmeros 1289245 e 1289246, no prazo de quinze dias acontar desta assentada 02) a dvida a ser transferida passar para o nome de Elizangela da Conceio Melato,representante da segunda requerida, inscrita no CPF sob o nmero 105.527.26745 03) que a representante dasegundarficacientequenoatodefazeratransfernciadadvidaterquepagarovalorde30%(trintaporcento)

deentrada,referenteaosdbitosexistentesdecadainstalao,atualizado04)aprimeirarequeridasecomprometeadar baixa na restrio do nome da autora junto aos rgos de proteo ao crdito, no prazo legal, logo aps atransferncia da dvida pela segunda r 05)Assim, as partes dose por satisfeitas, nada mais podendo reclamarquanto presente demanda 06) Em caso de descumprimento de qualquer do itens acima, incidncia de multa novalorde20% (vinteporcento) sobreovalordodbito.Pela JuzaLeiga foi proferidoo seguintePROJETODESENTENA.Homologo o acordo celebrado entre as partes que consta por termonesta assentada, paraquesurtaosseus jurdicose legaisefeitose,assim, julgoEXTINTOESTEPROCESSO,COMRESOLUODEMRITO, nos termos do art. 269, III, do CPC. No h custas e honorrios por fora do art. 55 da Lei n9.099/95.Douestaporlidaepublicadanestaaudinciaedelaintimadasaspartes.Registrese.Aps,arquivese observandose o disposto no art. 41 daLei n 9.099/95. Nadamais havendo, encerrouse o presente termo.RejanedosSantosJuzaLeigaProcesson001366532.2015.8.08.0011SENTENADispensadoorelatrio(art.38,caput,daLein9.099/95).Nostermosdoartigo40daLei9.099/95,HOMOLOGOasentenaproferidapelaJUZALEIGA para que produza seus jurdicos e legais efeitos. P.R.I.Aps o trnsito em julgado, no havendorequerimentos,arquivemse.Semcustasehonorriosporexpressaprevisolegal.CachoeirodeItapemirimES,24denovembrode2015.RONEYGUERRADUQUEJUIZDEDIREITO

18002050847.2014.8.08.0