pois atentados contra a Constituição e a Justiça Eleitoral, ontem cometidos:a invasão policial da "TRIBUNA POPULAR" e de sedes do Partido Comunista

SFIIUII1 OT Dl CÂMARA MA VIGOROSAAOS RESTOS FASCISTAS

Sob o pretexto de homenagear os mortos de 35, o ir. Cofredo Teles tenta /ttMrj!propaganda Integralista — Contra o orador ptiniano levantam-ne os srs. Aliomar'Baleeiro, Ruy de Almeida, Juracy Magalhães e outros parlumentares "A me*thor maneira de homenagear os mortos de 35, de ambos oi ladot, é buscar a verdade

sobre os fatos"

IRANjgroiutjg -FijUmy i.mBM^MÊÊ^^^MÊÊB^falMimmit m^mhnUJfcwettt&fMlFi^iWmifmJJKmm

oUWADí DEMOCRACIA PROGRESSO

ir ÇWKThJÜM, ti ds) KOVEMRW d» !SO

B|Ím)&|jBC - f ***' ?"',' -rafer^1-'- -^ i^ãtt fc^tV - *: ^-- - -s*»Üia»*e»ai JrWaaa»»! »»»»»Haa»»»»fc^siaaSaCTm B» BF ***^*.-1^ MT*#* ' • '' f

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*t«'«** d*» istsp» 4* ****** «**a»t«et», at Ca*»»»* «foi Dffw*»*«jo*, fitava «wfvitiJ* *t bca**«.*yr, |IÚ!trt«dM S astiatVt* «SMtt®í%m 4* Bf*«S#«,>s-» d* ti- R***nt «m psmdoi ««*» »fr-»f*ftt*s*(te ttt. *f*fo»i o l*SO t o PR -»«!# Saje o»!»*» hm,«t«do <«t» o p-**»mira — 4f»»a«»'**-i «aJorri ps»*faJar «tf twa «rifttao #««i«w»**4«r«*. tetuiada r**»-*« ritiiteatot »»«»tf«tf<a*iaitet cota *»s*«l« 1» C***»A t"*f(*4i> ttmutm», **n!» disto.dtôm*** «s sr« Ottpmm 9*""*{...« laltf aAèir * «tw». prsjlfilri-

do «aírífi» dtpMtdm a.» dmmnm, 4a ptla ttait tlt* CiSfi* d» I^Mt»çsat ptttMifMw* *•* ««.ro ttx4t.it;*» t>fw*t «ktf. tmtm* da ps*t em «r*»i Uim ttm mttmãmii t > U»*r» t««»*#ieatijvasw8** o it-ttff*»tuiit» n (*m*i * at ItfíéltJsdfsJ\Um Omitido Tflf». os «traste*'da

mmtmttm dt lt. } t^tt*s*4*w, fWren* * M. nhi»! «f* «o-O pfHRflm «r»(Jaf teí o psdrt «M, »«t «jlii«o sta mm»» d» ?»f

Htdtino Nr»»», <p»f d«l#r«w dtt- «****> Rtp««l»lit*no. Kís«o «munodt i.a>, futr -tr*»** otrtpiiodo * r**«Kip*í8o do» ftpifMotawr»vm lífver ftartitUrto r»*b«i*t*So «f-»»; do tw* «m» toífoidadft do dl*.ratava a oi»»«t«ff*. límboia .»*' »»ff» dt um» (oe*tMS*o dt p»m-nh* ifpaftido alrai«**i <*!tim*». dt» rattttara «*fs»f rsxstw*<e*a- Ml»«jw «» D1P edil*».*, o ttm dmunm wanhA, .o Cfmutftc* SSo !«-»<> «**¦le* taai* dotiHwliio * «Uo «irvh* o «».*, M*t oo PslStlo Ti»»*ft»«»-,»>!>*»•"'• »*9*mdo *Iii^»íj*i. d* I * o»«t»a dn coitat Invertru***. * *»»»(.» «i*» paniito Iftj*!, i««**n»Vti»« di««v»aii» «Mt .,, «tmo» lat^Uiai

flsjíwrare kvar ao u\m d* C*m*r;p*l» itíf.ítl-í* t *rti.n-.*ti-'*. I«í,pando-* tMsea «.¦u.i.ffav.t! *» mas .«lentivai, t-to otHfv* t*«f»»«>, **»*>t»*«>f»ÍH* 0 «Jttf |f títl (Ot MAM» »1«*>»»<»» tW«»*»««»ll»,*<0 «4f «epsíd»«a», iií!*.]'»!.»"*,. que ali Unh*mproctirado ia:*»" o «m *±**t*a <*»»•«f* «I*»» If, íaafffdí» Tflf*,UMA AWPrnWtA MALOORAD4

O dl*1****** d*» tr, CWr«f«t« Tel**fel um» aventai?» Inçriran***!*!»*nutograda. *i«rriitiit» aifmteüar» oc*»lSn *»»f» tarer prsrt1**»'»'!^

ICOSCLVI l Sf PAO\

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¦-,-* ¦¦¦-. .-¦¦¦-•»»a^»**7*»^»»T»»v-'--'

litpnimdo Uftgtfio fíeitit*"fls provocações fascistas não são mais doque as ultimas convulsões do desespero"

——————___——__

Reafirmada pelo deputado Gregorio Bezerra, .naCâmara, a posição do PCB dc defesa intransigenteda ordem, para a colaboração c união de todos"-——--*------,--,~~*~ 05 brasileiros •------¦--•»-¦-—-—-—---

« Mi-«.« fjljfe. íffd si «m flagrante eM'«-<- not emastRi Mmtortue*. tendo-u um* rtprtieníwttt |it Vntto Feminina da Gávea testemunhando a exirteneia dm centena» d* talai d* 10 çr-itoijrttpiliifodo*. pela Prtftttura *

O deputado Or»»*fc*río Bemr*| p-o*i',i;i.-!<vj ontem n* Câmara oj ». fl'!:»/ «'. '..-'.:.'«>

N*r> mt tra* a e»ta trUstuiaj a tni4»r»«*âo «Je fater agtta«**o rterti

tA» ;»i-ia-3 o de*efo de e-rtar to*mui***, ei ««io d**»*a Camar* dtDetsmudo». A «-wi»a»t«*nho a iwrira«ít p^rtent-er. Ac, «rontrarto. *rPretiden»*, muno pt-espev.HftíIa-mente eiertvi a» palavra» on»a-,-!'. -,i-i prorruns-aiar para niome afaitar de uma linha de te-renidadeat-orde com a r*»ic*opa">-

IH ica do meu Partido, «jue »e bate

"Aqueles que tombaram cm 35 lutando ao meulado jamais poderiam esperar do sai companheirode revolução outra atitude, se o pudessem imaginar¦**-* um dia deputado federal" —»——*—e

p*"* ordem e otla tran«pi!lWad#.No entanio. »r. Pre*Menl*. hádi» «miprt-rnder r. meia.. * crtir»que i»rualment« todo» o» ««nho*re» da-frtuiadot. que. tendo tido tvum de» hotnen» «p*** pegara-n *marma» em SS «*nn!r« o governode entAo. nAo pod**rw delatar d*ocuptr hoje f»«* tribuna, A«ru*.>> eme *<-.ns»rsrr. lu'ando aomeu tado Jantai» potSerlam /«p»-rar do teu companheiro da rr-.¦•»'•:.-ti outra atitude. ¦» o pu-

< -"¦:-. Imaginar nm dta depu*tado federal.

t"-. Fretldtot*. multo »• dU»*.r*o «ralar da» p*!-*6t-t a lambemna deliberada frie» d»« prerro-

eaç«y«. »oi>r« * rtfoluelo de 3xHto «d te diste mniUi coi«». coitomulta cou* »« pratlctu. * »>»*•

ACTBD

Oesviada a Ba.»»¦ «—¦—¦—¦—»

anda Eleitora

EFINE A SUA POSIÇÃOApoio ao Governo na luta contra os que

querem'destruir a Democraciae*-.m o Intuito de tustar a marterhaprc«rrar.lsia e demoeratiea, doPai».

Denúncia feita pela União Feminina da Gávea e JardimBotânico — Mil latas de 20 quilos ainda se encontram nos

armazéns "Matarazzo"

!s1ni*f**i ""dera ronte***ar que«s problemas da bani»*, do aea-nr. Ss came. ris cambio neg.o.li rtresltt. «So problemas tolt*-iterurel». Ninguém poderá eon-liiltr, •-,.;.¦-„,. depol» de

1'rst.sm." hoje. *i*-eri** decoso d» banha-

APEtO BE UMA UNIÃOFEMININA

rrtmeir» recebemos un» tele-fonema d* L'nl*« Feml.ln» daGávea • Jardim BoUnleo.

— Torno» Informada* de qneno Cslt do Porto exlit* banha»rmaien*d»_. Portiae a *r- nio

ver, eom os próprio» olhos, «mr»; lo entre ,. ja-ra o qu»l ped'mo»o» gênero» sio dwrlados em pre-.a atençia d** antoridade» cora-Jnlro do povo. Inclusive pelo» I petenles-próprios po«WJ» pnbllfos. O que eoitMalamos nó«. poderi P»"0*"

O raso qne vamos trator *. tor constatado por qualquer1,ronr-pqnenlomente, tjfn ,ea*o mnl* pcsaoa qae tm. disponha a des-*; cobrir onde so encontram o*

gêneros de primeira necessidade,qoe, depois de longa* horas naafll»s lnUrm'n." -ela, •»» denas de--.--• nio corceguem obter.^^asWlj^jÍfl^

Atendendo »o apelo p*at*mo»toda i tarde interrogando estl-s-adores. rebuscando entre a*mercadoriaa ezlslenlcs do ar-matem 9 » 19 onde descarregamos navios de ral tagem.

— Pe o tr. vlene ontem —

OS (XiMOrnSTAS NO novo governo da françaA propcealto da formação do novo governo da França. Informa

» üni'«d Press que o Partido Ckimunlet* FraneeU indicou clara-minta que reivindica o posto de primeiro ministro para o seu dlri-gente Maurice Thores. esboçando ao me.-mo tempo o programa doFartfdo em relação a tstablllzftçfto do franco. Jacque-s Duelo*, fa-lindo durante a reunlfto do Comitê Central do Partido Comunista,(.'feltrou com ftrmeia: "A confiança depositada cm nós pelo povo.tn-.poe-nos maiores reispon-tibllldados, diante das quais nfto recuar*-:',c*". Disw alenda Duelos que "Maurice Thorez seria o melhor ml-ntitro franctíss para defesa do franco."CENSO PAS TROPAS DAS NAÇÕES UNIDAS FOR»*. DE SEÍ76

TERRITÓRIOSO Comitê Político * de Segurança das Nações Unidas decidiu.

«rn caracter provisório, pedir a cada um dce membros das NaçõesUnidas, que apresente o censo da* tropas que tem fora de seu ter-*,to*io metropolitano, conforme con-cspcmdencla de Robert MannlngU United Press.

DESMOBIliIZAÇJaO NA ro«30SLAVIAForam licenciado* do terviço riígular do Brfreito da lugcelavla

« íovens narcldos em 1938 a tn» tervem d«M«la a segunda metade<*" 1H4. de acordo com * ordem er-epodldii. r-el» marechal Tlto, dl-lulgatk peJa Associated Pres*.

NOVA ONDA DE "IèellalIsaROR NA ESPANHA"Um novo nome fot acrescentado 4 longa lista de democratas

'.pai-hols assassinadas por Franco — Castro Orada Rosa. lider as-turlaeno que morreu der>ois de ter sido selvagemente torturado pelaPolicia de Franco"'Com esta onda de terror, Franco de.safla todo o mundo civi-.irado, que neste mamento o condena na Organlraçfto das NaçõesUnidas. Nenhum govèmo, nenhuma organizaçfto democrática, aprópria ONU. nfto podem tolerar que continue o aaaaainato de pa-IrloU* espanhóis." Trechos das veementes declaraçfes do sr. F. Oa-it-et, Kcrctário do Governo Republicano em Itondres. transmiti--« Pela Astociated Press.

A POSSE DO PRESIDENTE ALEMANNoÜcJa a AsaVxiatcd Press a proxeima posse, * primeiro de da-

--mbro, do presidente eleito do México, Miguel Aleman. Do mesmo'"'•grama, constar A fim de crear a unidade nacional, Miguel Ale-Wa-n disse que é preciso que a. naçfto fique libertada de ansiedade e'preíntôes. «um pais ateiTorizado — disse — nfto poderA ser nem'•co nt-m prorpero".

LEWIS COMP.»aRECEU A JUSHÇAAcompanhado rio advoçndo geral da Federaçáo Americana do

«sbalho. sr, aioseph Padwáj*, compareceu hoje a. CorU FederalDl t-ltal cie Waihingtcn o sr. Kvirls. responsável pela greve dos mi-t-tlros noTte-amertcanos, segundo informa a Associated Press.

PROTESTOS CONTRAAS RESTRIÇÕES ÁPROPAGANDA ELEITORAL

texto de um documento queapresentará na Comissão deConstituição e Justiça asse-

(CONCLUI 3f PAG.l

Falam «obre o assunto, no Monroe, ossenadores Luiz Carlos Prestes e Hamilton

NogueiraKa sessão de ontem, no Sc-

nado, o sr. Hamilton Noguei-ra protestou, em nome daUDN do Distrito Federal,contra a atitude ilegal de ai-guris policiais que prejudi-cam a propaganda eleitoral,impedindo a colocação decartazes e a distribuição defolhetos. O sr. Hamilton No-grueira citou o episódio ocor-rido ante-ontem. na Praiade Botafogo, com um doscandidatos de seu partido,quando um comissário che-gou a rasgar um cartaz quehavia .sido colocado numaarvore.

A seguir o sr. Pinto Aleixofez um discurso a propósitoda data d? 27 de novermiro,reverenciando a memória doslegalistas mortos em 1935 efaaendo, em tomo da neces-sldade de se defender a de-mocracla, consldírnções amol-dadas ao seu ponto de vista.

O ultimo orador da tardefoi o senador Prestes, refor-çando as palavras do senadorHamilton Nogueira quanto asnxbltrarledades que na práti-ca estão Impedindo a Unepropaganda eleitoral.

O senador Prestvs leu o

.in.r-n.-i um portuária ¦— en-Ftmirarla uma quantidade enor-me no armarem dciolto...

F outro ne». Indicou:•— Porque nio vai ao» arma*

tem Mataratte? Fica loto aliadiante.... i mi ,-, I ¦-., \ PELA PREfCI-

TCRAPeta *tts Rodrigues Alves. Mil.

|o« .--....¦¦. Malaraxxe estavamI fechados. Demos a voit* • fo-í mos. pela linha ferrt . ate" t» et-

terno II e. logo aos nossos olhosdeparamos com mil litat devinte qntlos daquele, gênero cju*tanta falta eati foxendo it do-na* de rosa qne, mendigam ompedaço de toucinho nai porta»dos açougues... Vm funcionárioque se recuson (e com multarario!) a dtter o nome, Infor-mnu-nos que aquela banha niopoderia talr dali para os arma-rens. porq" Ji Unha «Ido re-qulsitada pela Prefeitura, a 'lm

de ser enviada par* o -dr. Sll-H-rlnha". diretor da FabricaBangú-.

COMO SE ESPECULAIE o que v»l fa; .*r o dr. Silvei-

rlnha com aqreila banha? —[i.-ii¦ >i.i... nós. E a resposta es*

(CONCLUI 3? PAG)

V o t»?»julnte o texto da nol*da «Urtt-âo provisieVrl* d* Conf«t-jd«rr»çAo doe; Trabalhidore* do"Brasil, ontem dtttrtmilda à tm-prensa:-A C. T. B, diante do* amtraça*contra a, Demoeraela, eonsubs-tanciad* na Cctvstltulçio de 18de ¦•-"-n.hr.. de 1946, dirige-se atodo o proletariado e ao povo doBrasil, a fim de alerta-lo contraa trama que te vrm processando

1* Derem o* «írgice sindicai* ao povo em geral cerrar flletraacontra a* manobra* que vem sen-do feita*, lutando dentro dm ar-dem e d* tranqüilidade, pmtl-glando sobretudo o Poder t»*glf.latlvo, a fim de evitar m derrtv

(CONCLUI '. 3.* PAG)

do que fet dito. Ctjiiat tpm tuleliortram Aquele» qu* at flswsaaqt»*» humilham me»mo o no»t»cultura de pmo. Poi» nio fot 4ta*» <'.'••¦• ,"•*<».»« tw,-'.r»cttem itjmo i ranwloeio de 3 5 qtittm irncheram «»» «cirewe» do Brm.iii. que i«!i»tr*ram. pfoeettartjn<jomt«n*r*m « *»«ai»ín*rmn» ho»men» e multitr*»? Nio tou. tr.Preildent-t» faser o relaterio de»-•a» tlotencla», denat detumani*dade», «',»,«'» aiMiitnate-t cjueforam a crônica da PoilG* poii»tica de *-¦»•«. Pátria no» ano*qoe vieram de Í5 para cA. Mona-truotidade. sem conta- tnomtn*.ve!» betttatidaaie» «me atlnglrano* homeni de 3S a tambem a to.do» o» demais democrata» doBraitl, Refiro apena t que Uraum Irmfto aiiaulnado pela Po-lieia pernambucana e «eriie eis

(CONCLUÍ Sf PAG.)

Di aot teut fllhot

EMULSÀO DE SCÒn

S V mis' na* T""C**rsrtr í , *éL*f aa%»aS a? aT aãt 99 M ¦% at t ft as.» *¦*, '•' m^'***»-.*tt*.**1'- *> y» -JJS" * ¦*.-T* - v*' * * ¦*^--4ãlS'í ' '-* ¦ * '-.tian^'tVa.1 ^ atiMi l/SÊÊ^' v^tíV^Stlfe ^avãtataVífflbl

, ^DÍJ^aKttijaimiasa*BB»B»SaaBbaR»! tt»»»»»»*-'*1- J^^aí» -«>j». ' rmm&^m» » - . 'jHB^!r»B»a m w99ggggtt,^S^fíí^fítím^ÊÊ^Xo^yj^^* -'-Wj

Flagrante feito em nossa redação, vendo-se os dois indivíduos que pretendiam correr todas aidependências da nossa redação, procurando ocultar o rosto

Tentaram InvadirUUâS jGQ6S 00 râTwc* w* ^mfu otif •aa»*' «aa» *<o™ s«r»' ¦»»- «»»¦ «a**- »» «¦" "•

Nossa Retido

*e?**l I #aJ I la«al

ART uiDa Constituição de 1946

A Constituição a.ssegnra aos brasileiros e aos estran-relrieiti re-*ld,,'ites tio pais a Inviolabilidade dos direito» concernentes ivl|ti. i liberdade, i seguram,» Indlsidual e i propriedade, noslermos .seguintes:

I." — Trnlos sfto Iguais perante a lei.

li." - E* lltTe o exercício dr qnaqunr profl.íão. observadas"-* rondlçóes e capacidade que a lei estabelecer.

- 15.* - A rasa r o asilo Inviolável «lo intllvlduo. Nlnçnent,P<"ler.i nelr* penetrar i noite, sem consentimento do morador, anSo «ei para acudir a vitimas de crime ou desastre, nem durante0 41», fora, dos casos r. pei» forma que a lei estabelecer.

8 ».« _ Ninguém teri pre» senio em flagrante deUto, at*P*7 orilem escrita da autoridade competente, no» <*»«•« ejepre».-o* «rn lei,

TRIBUNAPOPULAR

Dado o crescimento denossa circulação nestesdias e a carência de pa-pei pnra atender á cadavez mais elevada tira-gem «leste matutino,-s-tu-so forçada a TRI-BUNA POPULAR arestringir temporária-mente o seu numero «lepaginas. Esperamos queos nossos leitores com"preendam que tal me-dida foi adotada visandoatender á grande pro-cura dc nosso jornal por

| parte do publico.

S^AS^^JST^ O nünistro da Justiça e o chefe de Policia declaram não haver t tielTtco^^l^ordenado as violências - - Uma comissão de parlamentares «U^.^su^T

lidais ra negavam a apresentarordem escrita de autoridadecompetente ou mesmo prova do

çôesplraçáo da Inconstitucional clrculardominlst.ro Benedito Costa ,. . - ,-Neto, uma visou a tribuna constata o fato e localiza investigadores atnaa postados empopular Náo poderia «er es- frente ao n/ $2 da Rua da Gloria — Contra a Vontade dos as-quecino o Jornal do povo, que et* •mais uma vez se «ente honrado sal tant es, conseguimos documentar fotograftcamente sua tn-

tempestiva visitapelo odlo irracional dess inimigosda democracia.

As primeiras horas da rnaiil**..IndividuOaS que alegavam seragentes da policia política apre-sentaram-se ii. portaria de nossaredaçfto c administração. Disse-ram que haviam contado no

elevador mais de dez pessoa* e.por isso, queriam verificar 6C es-tnvamos realizando alguma co-uiemoraçáo :'.a data de 27 de No-vembro. Funcionários da adml-nlstraçáo lhes ."izeram ver que,

embora garantidos pela Constl-tuiçüo, contra a qual náo preva-lece nenhuma circular mlnistc-rial, náo Unhamos promovidoqualquer reunlfto. Pelo contrario,publicáramos uma nota da Co-

missão Executiva do P. C. B.determinando que nfio se dfosco menor pretexto a p.xplornçõe.se provocações do mii.istro con-tra o direito de reimifto.

Voltaram ã tarde outros indí-vidUOS, em número de tres. Aten-dldos na portaria, manifestaramo propósito de correr todas asdejeiendenclaa de nossa casa,a fim de comprovar a inexlsten-

identidade, a fim de que pudes-semos responsabiliza-los peln,violência premeditada. Ne-'6aticondições, náo permitimos a bus-ca Ilegal. Fizemos - essa altura,a documentação fotográfica da,visita importuna e um dos cie-mentos colhidos no flagranteainda tentou arrebatar a máqui-na do repórter da TRIBUNAPOPULAR. Tambem fie sin im-pedido de concretiza; a violen-cia. e quando lhe ponderaemoüque estavamo.s em nossa casa, •

tCONCLUI NA 2." PAG.)

R PI 801 LEIMIWQEA policia de Pereira Lira e Imbassaí vio*lou a Constituição, invadindo a sede doSindicato dos Marceneiros Recebida

em silencio a circular do D. /V. T.

Em frente á sede do Comitê Nacional do PCB, os deputados Lu* Lago, do PTB; Mota Neto, doPSD. Agrícola Paes de Barros, da UDN. José M ária Crlsplm e Osvaldo Pacheco, do PCB, os fu--pieniej da Deputado André Trlftno Corrêa, Arruda Câmara « Francisco Oomes. do PCB m condi-

dato a vereador, dirigente do PCB, fornalha ^morilio Vtwixincetos

Ontem, a aiéde do Sindica-to dos Maroeneiros foi quasetotalmente ocupada pelos po-licials de Pereira Lira e Im-bassahy. Cerca das 18 horascompareceu á nossa redaçãoum associado do Sindicato,enviado pela Diretoria a llm

dc pedir-nus que fizermospublico o fato die- que dez in-vestlgadores ocupavam a. sededo Sindicato, postados em.suas dependências prlncipaiae na porta da rua, dlficultan->do e tentando impedir a en»

(CONCLUI NA 2? PAG.) ,

PÂfíint Z•*to*W&mâ»1kPm^™ m na i mi m m m ^•^*^^m^^*^^*^m^^^a^

TRIBUNA POPULAR•«•jm**-*»'**»****^***---!'*-»-*'**''^

2S* II. \%\i]^mNlM

teoimMHO tu i* r*»a\m eattàm ia Wmiii* prafto*tfemm-t át Mmh pttücA*«.»<*» IA*«». I-W4» i***» » P»«Um* «ia »«*•*{¦*.

A ftm-«'*V» tfa TRIBOMA PO-initAH «* •«*mu*ni«*í hkicui*.hu-jí-u*. r.*«» o pfaMdttHa 4» A B-i. t-r, ttnpm Um», t s w-urt-itíiljí -4» MMtlcalO «*.,# Jereaâ*-...- ,j i*-**» (Yx4*;\t*. tmwais uitwmm *A*m a tm$A*m*ti *t* tatu* a pi ttfcNti*» ia A»»-tiatJm B?»«*J*im ia. lmpttr.i.%»--,» Am cttMia é» tm »««*<*.»isaft» |« iiiiigfWaiM)», umactfi'

t .i»i «14» A» «tw-Uiiifa «l* pmu-rn !h» fèta «Mt» qa* rvtnPim*it'.4ma twt»t» «Ma *4M«nntna4»tmttn a m*m }<#r-*l.

IM «UíK» «o PARTIDOcemmwtkPpttn «m*!h»-*u**< atm-truar**s dum «fe* Camila fi-w!f*t*i t

(ki C «nlMI Mrti* ¦{».üuivíi «t i Pa/.'-i- e «n«tnt*i*. ,•*» »M« do.ct»Btttf N»rkiM>l a|**rw;»íam qu»-rio mi-h-s-um, Amaio-t* pu.;.

DENTADURAS2E3 DIAS

CrS 500,00 800,00o 1.200,00

in Aliara l*ita **t*i*m*aaaatala. Umin irtntpMtoi»*títiílt «ra* iMtarat* no m»A*Ut 4* ttat4a cote a fliJtie»«ata •!¦> tii.nl.- i DitHitt* it«tmUtttira» «cn M minai*». »Af-, r»tti» »t ffatitln. HA. ••tu tá*, r-u-juln» d* ti»44«c»1 ••* ¦¦ ¦** t »<t« ll /.lltlf 11*.

I>i».'l»mnilr. dll I 4» t*Hct»*. Ii.ii:ii.j •• • f»tl»do«ia» I Aa U h-n,,.

mil*»* - PIOUO POMAR».4*u-< mt, - AYDANU DO OMITO mt»**

Gmtm - WAtlftí wvtfüMUicAVEMOA AfAWUU KMK1H fl?, u» ANUA* . T**. *?»??AMNATUtAS >?»#*« -ifwã a Amttk** mmí &f i{?*»*>, *•-•aMtfiá t ** leep fimmt) íwéw G#t**» Ot ««* mimh m m*,

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DOCtfMEífrAífOÕ AVIOLÊNCIA

Ci.«r'4i4*-»i$'> o fato A Cantara«j,« Dapotadea, ititu-u-u* A tti»nafüsfl»! 4» PC» uma íi»mlí#*i«Ut»!»*»*!» 4a» t*.*-, -.IU» A*tTlr«lAPa*» 4* üaitim. A» VOU, Mota.N"«o. 49 P«D. Una Isso Ao Püti* A» rtpf-aamtaiit-M ewnunutasJr»# Maru CrtsjBm « •aiataMaPní-Niro.

Euwi partamtntarm cxuta.u:«un a |.i---;.!i 4» tnnaUga-dom na» bnedla -V* da *-4<? <•..«

JrCB e pt ar«re j»ra um tota-1 tttto. em c j-mp >.:,:» -Aeu *-j-Iplente» «l dfjjutad*» Dlocene»

4-» Am-.n Trltlno Cmrtl*PraivriM© Ocsna» « Ai ilrtttntm

[ C<*tt-.U.-l.»!»«.Km '.-.--« aa dllft; 'aa »r-<-

I :¦» rlemenu*» aleiavam qu*»»*í*3i "por oi4«n do chefe''ma» nio dltlam qua clicfc traMM,

PnoVTOENaASA pnpo.:u> Amam alínlat!«i o

r-*1?*-f»fat.-.,ta otanunüta Joíi»a.-n*di telefraou r*.-» o tntr.l»-ire da Ju.* rt. ar. Coata Neto OmtnUtro declarou ao deputadoJorça Amado que nâo havia or-denado aq tira dlll.íncla», pn-mevcndo tomar mídidaa, tuan-do evitar molencla».

Igual cornunlcíçâo foi feita aoUdrr do TOD na Câmara, arCiHlo Júnior, que « comunicoueom o ar- Costa .'-.'•-. - com ochefe de policia, os qual» thedeclararam que nenhuma or-dem havia tido expedida nestelentido.

Dianto ::¦•., »erlfic«-»e. »emduvida, qun ae trata de uma au-tantlca velhacarla lurüu rc-melhanle a Uni - outras quejA tomaram trlílcmento celebre' a Incrível dupla Llra-Imbaua!.

|que <! {-.-acata, aa autortdadea «U-periores. sempre düposta a pra-tlcar desatinos que n»da mataconsemiem do que afaatar cadave» mal» o povo do governo.

Aa façanha» ontem verificada»na redaçlo da TRIBUNA PO-PULAR e na» sed.» do PCB mauuma ve» demonstram que Lira eii.-.bv.-ni. acumplicladoa com Al-cio Souto e outro» fascista», ten-tam sabotar a marcha da de-- Kracla, desrespeitando a lei eprocurando criar um clima deInsegurança e de desordem.

NOTICIAS DO PARTIDOCOMUNISTA DO BRASIL

CCMVXti MUTIlOPOtriANOMia «. S II llll

Não iiá cabelo ruim...¦ f tm qarra u* DUMCAaVgjQ, leia* ft-K*»

m eabílí» b»mui* a»*•w*»** 4* «rw.

** mmmitmt%i*m>a%^i"%m*mmmtmttaim -*^-» ooi^^Wb-Brft-.^WKi'm*.m**i¦¦w»^¦*¦¦¦»-»i«i*»»»*%*»«i¦ami^it,»^,*ll> tl*lHll«»> «. O C At. .<-**«»* «thtii*» M luMtitiK» «J-tiitau» ,i., »'««o<« *»*t, ê* II *-••* A *«** Caait i»l*m tf, pmt l»jM«a«ui»*l*iO *«*»

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CU SAUDR - nu fV4>w Emttto \1, í* V- \*am — T-aia* »» at»«r»i*í-,e* 4* C#I*Í« Aa<«xu« J*p*9 *jnm» iiap>4UH»tt rttiaiAa, A»90 V> - Testei *» MiUtawn d* G»lula Uu Z-atNei «*.*»# i^,*rrot-tUo 4# «a»»»»» iwfwtiawia A* 19 IwfH *- TaIm c* ***»?•ftits* -J» r4«*í-i« » p<*ej»ií#©it» «k w4a» *» <«W«i da Üíhih-wpia í^p-^antiM-toa (twtiia,

CO. SAO CRM5TOVAO « ttm CepPIm PtBi 1*1 ** Ü ^m ¦»T»i*« mi •rcmii-jM *> -j4«<h4«» t pn^pfpMê «in |«4a» m tt,hlm èt DtwHtal Hm toem m «aturada» <«!»i«.i<t» f»«a papãt-ftnnttim* ttatiaa,

CO TIIUCA - m» Leapatía J», A» 70 hmm -IsJeam **ííi.laniti Aa Cflml* lUmtq^t Dífiij Pdha para am» maUa it mam»

CÍI.IILA ANTÔNIO PA*»OS fUNTOR.- raa C««a** taetn!» 1%a* i« fw*« - Tom ei ísul-taií-v» 4* tttul» p*r» tttktm do rtwitcrttartodoiCD.UM Wt>RO BRNRSTO - Av«!Ja Anfotün Caifca Í3!. s*1» temi, na <*.!* - O» rasMiiada» Ca«!*« PítvJr* lú\L J.uí Raf,«w?4a (OU, BoiliHio |ldv*a,j*W| Mltan, |«a* TanVu. AiwwlnaP*iN«â An MofirSoIm, Evandra fí-l), Sexeiiao Ptttira ê*Silva N-y-si* Sal,» ^^u,(!í) t p^0 vWm da» Ntvt», para w*

PMtaMlwHjio aMwmi». A« |S bom - To,íh m milííaaif. d<-\tu liahrl, Tlfuca e Mritr, p*t» um» mtatAo dt pan-V tepw.raneja A raa Vbttndt At Nittral 696 (t»ta0o dt Maduitlta»A* l» beta» «- rodo» o» miHtaiii-n noradom tm Madurada, la-tattpap»*,, Mattíhíl ll.mn r CaKadura. pai» |.i|wim« n,vaim m CO. MiNÍaifi*?,,, a »tâ 54, c«f»Mo WPCO«t> OB CARVALHO BRAGA

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SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDUS-TRIAS DE MÁRMORES E GRANITOS

DO RIO DE JANEIROConviria todo» o» attodado» qultt», un pltno goto do» teu»

direito* .i-..!n .in, a toraartm parte oa grnode adtmbl-Ha qutm rc.iliurA amanhü. quinta-feira. 2S do correntt, tm iua *tdttocinl A rua São Crlitovio 309, (obrado, ia 17 » IS horai tmprimeira c icgiindn convoca(io rcsptcttvamente. com a (tguinte

ORDEM DO DIA

a) — Leitora a aprovaçio da Ata anttrlorjb) — Autorisação da classe para tntrar cm dlstldlo coletivo

com o «Indlcato do» tmprtg»dortftc) —Assunto» gerai».

JOSB L. ALMEIDA - Preíldentt

Repúdio do proleta-riado..,

(CONCLUSÃO DA 1* PAO.lIrada de aAsoetadea, -rjue aque-Lt hora proeuravam o acrvlc***de a.<wlstêncla. O cmlAsáriod* diretoria tr.t.-.-,n*,!-.i.-.-: • opedido do presldrnte do Sln-dlcato. Mario Pachfco Jor-dio. para que a "TRIBUNAPOPULAR" tornatón publico oveemente protesto doa direto-res contra a arbitrariedade eviolência que naquele momen-to a Policia praticava contrao Sindicato, tnlllnuindo du-plam-nte 0.1 dLtpositlva-i daConstituição em vigor.

SEM RESPOSTA A CIR-CULAR DO DNT

Da mísma forma na Capl-tal da Repub"lca, através doDNT, as autoridades fascistasque cercam o Governo do Pre-«Idcnte Dutra tentaram levaros Sindicatos á participardas solcnldades de caráterpolltlco-partldárlo realizadasontem. Nesse amtldo. e aasl-nada pelo sr. Allrlo SalesCoelho, diretor geral do De-partamento Nacional do Tra-balho, foi enviada uma Clr-cular urgente á cada Sindica-to, convidando sua diretoriaa se fazer acompanhar domaior numero possível de as-soclados. qu: levariam asbandeiras e fomulas do or-Ranlsmo, a comparcesrem ámissa campal, que se realizouao pé do monumento dosHeróis da Laguna, na Pra LiVermelha.

A clrculnr foi respondidacom o não comparecimentoda quasi totalidade dos Slndl-catos, que assim negaram asua cumplicidade aos atenta-dos que se perpetraram ontemcontra a Constituição e vi-sando a desunião dos brasl-lelros, com a rovlvescôncla dcfatos que honram ambas asparfts que se combateram,uma ergucndo-3-* contra aascensão do fnscLimo, outranensando defender a Carta dc34 que na realidade já estavaameaçada na prática pelaiação impune dos bandos na-zl-lntegrallstas.

DENTADURAS2E3 DIAS

Cr$ 500,00Dr. T. Rocha. Strararifa »b.

tolnta. iirnir, tranapartalt*t;u*l* «o* natural* no moudod» 1. n!.. rem a fi.ini.ir.ii á*¦ 11'lllr « -..II.. ,(.,, ,[P ,;, ,,, ,,,„ra» tm 9) minuta*, i ra* l.o-P*« de s.„,,., n.. | (,n«iH|n»da ru» 8. < ri.iu*.«,-i tm fftr,.te ã praça da Randttra. p*-taia ao tladnto da CF.0.0.Trlrí-ne: 4S.IS76.

mDESPEDIDO P0H REIVINDItAn IIPAGAMENTO DO REPOUSO SEMANALNegnm-ie ot pntrõr» d« Fábricn da Mo*veie Melo a cumprir » Conatituicão —F«U à TRIBUNA POPULAR o m«rcc

neiro Ary Rocha© qpmttiuia mm» «m «»* mmà i» pm-m» *mm ttm. vm

tmttmOp wrt» ratuemet»pm« Am mm*tr*i«m mm ap,*t*t*mia to itp^m» tmamil,que th a # ementam ptla »nli? «u t*w«Msií^»í> tia fífpm,

I, A **.firi4e aMOMf-i» t***--»* V*<

Iíw*i!*«í*-« « p* mpmít, * iwn* -90 t«**«i »»n!--4» • mêtm -atmátmm tm* Jmmt A «k-m*-**.-»»«**» Mt» âtmm t*m tmpMim,nmmimm *fe#* tmmm àimm*•**» Tí»(í»I»i*, a tm ie «ri* 1 ttm

imtmm im mm mnkm éelm» m wsswssá» pm em »mtatfttkê, té rmpium mm Um 1 tattiHiftn-Mi, tt mr mmmempmmaatimmmmti pm é*w*iià TRIBü^a rôPUUfi tmm,n*ç*a A* Hf-%* ia Tt*Mm,l *•» W* *» tweító**!!* ««#f#*,,;* í««Jo »#fuld« pm me* <m\ mt*» m mmm é$ tm e$mt»mtm^irpAsf-t* de O, rtittat. mimam fiptUptM jwsu» a #f|»«manle, m USiaUtad-ersi um í empia*.**. a fim «tt «pu ttmmptmtitiJi «nif»4taM*t-ii ema ml mm atoam, qm pttptíttm apiir*». a ttm ét mim m pm» \twwaâê a «-miam tmtm •m im Ktu dlfíiw, K -» t«*wi-> oiminitM tta paU.tado ttm *',ia um» têm da »rW*tf**r!ídjií«»^ dsijKni*» • ptrf«*>ftjjiÇA:*,

Ainãa miam ptmttmt-tm amaittmuo Arj> Itorti». ep*i-*iíai» Fatoftfa ie Mmnm Mato, a rmFTrt Cantca. 11. «Jt.pttiitt,» porhatff aj«-t*iriiiada am tam tM-uòm uma ti*(a andaada pm tmim m ti4b*!ft-(S«i*r* tMtWM <u<qtttla titma. ptú'Ma a rtt»-^!.rt;«*:,t--« ia C$Mtil'4ÍçàO,

li!.í|'f:?..'..v ArtUITRARIAr*.'.íi«to A iifti;*» i':ii.-!ii*ri!i.

afínwm.n» »nu«5» trabalhador: i— Em vs»t* tia nâo u imtm »pauim manlftitadt a ««sprlio

WLaX». ' «#; HH " * fl^

L-*x flB 9^B 1'''^Ê»%j3»^a^»^»W -Ir- <! Ma.. 1

O mmtmetio a*s RaeAa, q%»*4o /«lar--» »» mm mat*

ls Irantoes Dirigem-se á Bancada ComunistaAo dtfp*a«ia Abtító rtntatMtt*

f«ii*» -íwwd-a** a» i-nwitK» t*.kptunaa:

*Oü abatta at-iB.»d«. radt»*t-etoisaiiMaa 4* Ma-m-.h* Mn-mnt», -«"ff.iuum^t t •**»«!**etm a» ttmm itptttaia » tm-(«n-rn*^ cpi-ituna tt» ittttmAa tatos-twa tiaita miuüt»*.Aptiat it s?»t.tír«ras« tMtW-eada na r-*rra wníia ea tnlmi»

ÂZ -ato. 'ÀrZl^l sa* da humsnkfatít continua e*-

panhtir* d» tr,ti.lho omnimA ^JSJl.^X TZSJL.-uma UM ptdtado f*i»« tumpri-i .fíl^i^. I «!.,!?'*?*d. a Ul. C«« de mrmiiM ^'ífj* S^Vffi^Ut

lltrmM Pacllwo. J<»« Ckwnt»I»:ní4. »««utsd0-.e man is aail-in atura.-),**A fuamltlo do *r»tv*>r "Man-1dô" eori-iíTaíul»<e com v. Ea.

Marítimo» agradecem ao deputadoAbilio Fernandes

tul a loUltdaát Am efetivai da.firma. Na qualllide de repreata»!tanta do Sindicato doa Marct»ní-lroa na Soesí «Se Uitbaiha. fi» atntre?a do «loramer.io. dlxendO'!

njBrreiAM o ado.voDE SAIAS-

Ao tentem lute Cafim Pitt-tes. -ífçut»4** Mtüncia Ot*t>-*ie Cattoi M*ttíh'5l* foram en-tiadw ífVswma». «.;::;-.ando atpm da barrada do reis pa»a tua m:tíndír*>f4» da atmna deMatai »*;* atti>.

Ao wtisder P?wl« dirigiram-t» » timmnattm ia InaUtuto4m Cmmietattm A* Beí-n Htet-í»nle e oa I <•!>!»?;**. da &nt»-eabana, rtunidea tm a;*rmt*íílageíat «íe ten Sndíealo.

Ao «Jt,*:u!»í!a M»nj*h«-lU tt^í-

pafaran m ttj^tmsnm *;*..ttataim d» 0niAo t a» tkM*u;«5a Ot*tK>4> tum funetaitanai ffdtfauOOVTTIA A REARTICtl «

DOA MANOiOOAINTOORAUirrA»

D» 84a Paui» tsl twAtia •Mf*4Jí-l« ttkf-t-am* a* iti tiPrwtet; •Proi-sta contra * pm;l*lil»d# da Ju<Hn**l-* tsn «¦i*í:*«nhci»a r-rafiíraUa» !*•-»*-«raluta. C um er.mt qm a »?».torta puciíA Bereíamtatt, mMoacrr namtrat. «ft-ala» Siletía-jv».-**»

roa tnt*o um tí*a pitt-ie* qw ia-1 "",, \Z r<X- *- ^X- ~»rt. a mpeal* A» lt h«a» de «m- ^tirZ^JjlJL^Ír^Tttem. Quamso voltei A «««,4o da *?"™L**£ "j™™

C»t\m Krq-mno- J«*io Cena. e.matt IS aslnaturaa,*Oa Uipolaolti do "ItamiW'

rmprra para (penar «nheeime:ta «lo re-ultado. entrefafamme

que lc«« ituuieada e*a» atitude. I brllh)lníe ^ p^nmtUAoATESTAM cosraA A , n» Cama-a C01 Deputada* tra-

CONSTITUIÇÃO mdo d* meilitrla iu condi-O operário Arr n«*ha fas uma ç*e» de vtda de todea o» marltl-

•v.i.1.1 e «xeelul som deeiarrçfie»: 1 mas." (a$.) Jeáo Aragâo, Usli— O» traballiJdorej da oftclna j Miranda. Rui Santos e Lau.*o

«lulacram parali»ar o terviço em 1 Si*t*a.

Empossado o novocomandante da Po-

licia MilitarTomou poiie ontem, A* 12 ho.

riu, no gabinete do mlnUtro daJu*tl-*a. o novo comandante daPolicia Militar, general Arlitoi*.lei de Souza Dantai,

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Estão abertas, das 19 ás 21 horas, todo» os diasúteis, exceto aos sábados, até 12 de dezembro pro-ximo, as inscrições aos cursos abaixo relacionados,destinados aos trabalhadores na industria, maioresde 18 anos:

CURSOS DE APERFEIÇOAMENTOPortuguêsMatemáticaDesenho Geométrico -a ProjetivoDesenho Técnico (Madeira)Desenho Técnico (Metal)Desenho Técnico (Eletricidade)Tecnologia Geral da MadeircEletricidade — curso básico.

CURSOS PRÁTICOS DE OFÍCIOSAjustadorTorneiro mecânicoFrezadorMarceneiroInstalador EletricistaMecânico de RadioMecânico EletricistaSoldador Elétrico.

As inscrições e as renovações de matricula para01 cursos dc Eletricidade são feitas na Escola da rua24 de Maio n. 25, São Francisco Xavier.

As inscrições c as renovações de matricula paraos demais cursos são feitas na Escola da rua SenadorBernardo Monteiro n 174, Triagem, ondo passarãoè funcionar todos os cursos anunciados.

Oa cursos sáo gratuitos, serão inieiados em 16de janeiro próximo a funcionarão das 18 horas t 45minutos is 22 horas.

E' indispensável a apresentação ás carteira pro-fissional no ato da inscrição.

NOVEMBRO.. 1946.

"f.^tmpriiê.',

CONSTRUTORAUNIVERSAL

SINDICATO NACIONAL DOS CARPINTEIROSNAVAIS

RUA DA HARMONIA éí ~ TEL «02MEDITAL DE CONVOCAÇÃO

S.ln tumiil.nl.'. todo» o» attoclado* re* ¦¦ * AurtnM-íls Gemii' uc.i.iriliii.iii.i 11 rf.iii:.- r << * i-eü*- dl» J0 da cortfMí mi*, en»«u.i >*rd< « vl.il á hi.i I'.*.lm I meio n. 6%, A» 17 hora», cm i*iimeira c«invoei(3o ou á* 1 *¦ horas tm -MinJ.i c i.l.-.i.-.. com* tegulnu Ordem do Dloi

1) — Ltltura da Ata da atitmbtíia antertort2) — Ltltura do Expediente!1) — Deliberar tobre a tiiuaçao dot ¦«toclarfo» «jut forem

ir.in-,l.-riil*» do Sindicato do» Operário» Naval» parae*tt Siodicatoi

ti--." (il->i-1 delegado» para a Federaçlo do* Maritlmoi:5) — Aaiunto» de bem g«r»LRio dc Janeiro. 77 dc novembro de 1946. — ANTÔNIO

PAULO BARBOS/Y - Presidente.

1 1 lg****^ _*¦¦»/ ^|B ift Mr TH 1^ ^*\Um VBBk»* \. *íi * 1 I! » ti fla ^v ^-a-a i\ li Walá ^ a^t JI J\ iP k. J BW ' ÊÊL A gL • '

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Numerosa -eomlinSo de operário»e operária» da fAbrlcn de calça-do» "Peiroriio" veio ontem A nos-

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Em 27 de novembr**-*dc 1916

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na°fnSr^^,orí Recusam os empregadores qualquer au-Granito» organiza »ob »ua ban- mento de salários — Cortada ioda possi-dclra cerca de três mil trabalha. ».,.,•» »r , .,, .dores naqueas industria*, sáo büidadc de acordo — Na assembléia deoperários que executam traballio • . e j> »».•qutnta-reira a corporação dirá a ultima

palavrapossibilitada de enfrentar a alta acordo direto, que vle»-e soluclo-

dos mais *•-•-.•• realizados sobterríveis condições de higiene.E' sabido que os empregadores co-

' lhem desse trabiilho os melhores• resultados financeiros, e a In-"

| dustrla há muitos anos que atra-vessa um.i fase de grande pro-i-perldade. Entretanto, hâ mais dotrês meses que a corporação, lm.

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BOLSA DE ESTUDO DR. JOSÉ BUARQUE DE MACEDO

RUA TEIXEIRA JÚNIOR 48 (SAO JANUÁRIO)TEL 28-104!

crescente do custo da vida. vemlutando, organizuda em .«eu Sln-dicato, por uma revlsilo do ncor-do coetívo mitigo, de modo a ob-ter um aumento cie salários queconserte os orçamentos mesqul-nhos daquelas famílias operárias.A diretoria do Sindicato, n íren.te da campanha ordeira e paci-fica da corporação, tudo temfeito no sentido de obter uma so.iução amlgave!. diretamente ne-gociada com os emprejadores. nabase da tabela aprovada em as-sembléla sindical. Acontece queto;'os os entendimentos fracassa-ram devido a intransigcncln dosdonos das empresas, conformenos afirmou ontem o presidentedo Sindicato, José de Almeida,que veio á nossa redaçilo acom-panhado dos associados TeodoroJosé Luiz e Olavo Duarte,

SÕ QUERIAM GANHARTEMPO

Falando-nos acerca do finaldaquela fase de negociações tfioduramente defendida pela dlre-toria do Sindicato, disse-nos seupresidente:

—•Depois de haver recusadoqua'quer entendimento com oSindicato, ace:eram, finalmente,em entender.se com uma Comis-são lnter-sindical, constituída deelementos de ambos os Sindica-tos: o patrona, e o nosso. Após 'varias reuniões dessa comissão,cujo objetivo era encontrar umafórmula capaz de satisfazer em-pregados e empregadores, os re-presentantes dos donos das em-presas solicitaram do feinoicatoa apresentação ce uma tabela docusto dos gêneros de primeira-ne.ces5idade. que justificasse o au-mento de 100% reivindicado pelacorporação. Satisfizemos a es3aexigência, allãs desnecessária, eaguardamos a resposta. Muitosdiaa depois recebemos um oficioque veio deitar por terra todasas esperanças de obtermos um

-íímíèéANTISSÈPfítfl;«. GÜANADOi ftWamWSÍL.*¦ '- t.'">' •.« ' ¦ ,-;.,.-¦•'ymqfàx..r.*)-\ ¦

nar rapl-inmenlc a nossa situa-çâo. Mas os empregadores alega,ram Inteira Impossibilidade deatender ás nossas reivindicações.e nos aconselharam mesmo a rc.correr á Justiça do Trabalho, en-cerrando dt-flnitivamcnte os cn-tendlmentOü aonü.latorios que vi-nhamos tentando.

— Só queriam era ganhar tem-po — acrescentou o trabalhadorOlavo Duarte.UNIDOS E COESOS MARCHA.

RAO PARA O DISSÍDIONa próxima quinta-feira — ter-

minou o presidente do Sindicato— teremos uma assemb éia geralextraorcinaria, na qual a corpo-ração, depois de discutir o rela-torio que a comissão irá apresen-tar, decidirá sobre o que com-pele no Sindicato fazer para ga-rantlr a vitoria do aumento piei-teado pelos associados.

p2^3ffl^

«a rednr.lo comunicar que o iuiçi-mento do processo que ele» nove*:conira o» empregadores, par» tt-ccblmcnto dos L-encllcios do fl.*:.157. Inciso 6.* da Consiiiulçíi

que corre na *•}.' Junta de Cor.cJ-ll-x-flo c lulgamenlo, fora traini-r-rido para o próximo dia 9 d( *lembro.

DECEPCIONOUAfirmaram os membros d» te-

missão, que somente a demora rojulgamento da questíio o» haviadecepcionado, pois contam con «vitória, desde que a Justiça doTrabalho, decidindo no caso tio»trabalhadores das Übrlcs* "U-dlce" e "Floresta", |á llrmar-s*-: »sua posição de reconhecimento rhdireito de receberem o paga-.f*::cdos domingos e feriados. Apel*-ram tambím, pnra que os operí-rios de todas as fábricas de caiça-dos, quc n3o consigam recebeiaquele pagamento através de en-tendimentos amigáveis com os r8*tróes, recorram á Justiça do Tra-balho quc, em cada uma das detl*sões quc profere na questíio caart. 157, reforça a nossa Consti-tuiç3o e coloca os empregadírrimais rcncloiiArios cm pos!ç3o cadaver mais falsa,

APOIO IRRESTRITO .V"CHAPA POPULAR"

Aproveitando a oportunidade, o«trabalhadores que Integravam »comissSo pediram-nos que regis-trassemos o inteiro apoio daque"»corporação nos candidatos apreça-tados na "Chapa Popular".

— As candidatas apresenta.-'pelo P.C.B. na "Chapa Popa*lar", — declarou uma jovem op..--

! riria, — sabcr.*io defender no Gsclho Municipal a? reivindlic os direitos da mulher que !lha. Temos sido sempre as mai»sacrificadas na luta pelo flanivp,1o do lar. E' preciso que a nosa situaçSo melhore. Criar .sem qualquer amparo c trabalh;exploradas e sem a dcvidB proç5o, é sacrifício domai.*-¦esperança e confiamos agora, eique as nossas condiçõeslão dc melhorar.

UM ÓTIMO HANDICAPPARA A SABATINA

PAREÔ — 1.600 metros, ái 17.30 horas, Cr$Bctting — Handictip.

15. ooo .cn

I l.REMEMBER1 (

( 2 FUMO

( 3 TAQUEMAO(( 4 HYPERBOLE

( 5 TUPY (( 6 SALMON

( 7 ENTREDOS•í ( 8 NACARADO

i 9 ZAGAL

^MA^M.'1;/! i****,^/^*^*^--'*

It HM-6 IHIBUNA POPULAR Plfffft* Z. j-k^^i^m^ 1»1" .iwfri^ftifc-frft-^^ frtf. ->niit>flíi.^iiiiiifiiif ifiirii^^^^iiif*-*!*!" *f ¦'*¦-* ¦v-.fi^irr-* * »'*-"r*"* *[-'¦*[ iva** * -A*i-i*irf-ftrflirrv n^r ¦*'*¦.¦*'r1* f-""1 ¦*•¦*,ai "¦• ¦*¦*-* ^**"*-»-> *"*¦*¦¦ ¦*¦*»*¦¦»¦'

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posição definida: „«.% MUI | |»i*I«*fc, <|i»>

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Citt&tiumttm \m*P*í è* fftMtat rwmir*4tuirKto tttn ••«»«** # tkftttowa *«»* *»#-i*{Ai.. *tt-ln«»v4_..!h*1i » ttikn p-_titlM •»?» ti**é i.kfe*f*<v*At*- j._r* tííi.i.ir etát *m t__*li t--»vxU ftMtoMl • r*» «íím b*i*«4i» «t «t» »*«#«•«*(»*¥« p^td RfeÉm ta»fM Bm «*_¦ f»*i... wr:«witn*i f<*(.j*bj«« om» «nnrj« lis» • m*tP'Atit * mtt aí pttivottptm, ttmm pfmmmt**pnitm *tr ttt^mst 4*. tm* p*s* Ptnm m rm-tm tm mho «l*. rwi libwftlwMit 4j» fs.«t*i*ínmw ot tt.ittitp*ikm* tkkm $**mm iwwiaUn * tttmvmL Ma» n*~ mim mmm imHcuImtpst * Orfil*}- C*i* X-W «d oetTM provwt*ç6m pitmtftaa li »ptft*iá**, fttAnt* dai ^ua» opo*t. iwrft ra r.#. * timpk» Wlun Caí m*r*.?,*_.;»* «it> «tgint ii* í»*<»-!. A -,t-r,t I *o i*-t-¦»t .*;* 4« $»>»i» iv R*r4. r«i !--** (tt itwtâtARlni4» »rr* fniiu. «m miSM* 4* *«*<»* m PantítoC«0«»__*.-tA «tt í«y«#?A à prwKK*j*o IaatíiIa,

A homenagem aAgildo Barata

Om cnifHi 4# *a.li«» 4»CêfMtÜa A4SWÍ* R*?»!* #_m#»t*Mt *, ppgfiljfftitâl- 4» ít*4tiAffiéitiira * vereador naetttfta {tw4*afj R*i» fowu.*l4 (hh'#m if4ínir«## 0nt«in.l»»ra f|*nuftf;i'la 4» resfiiu»<_. i.tttiAit* ii. stwi. (awrpar* to-rear tftwtoM a «tiaraw4Walttta, Km *Uw, pe>r*m. 4* faioe *qw* #4« 4» «»«ntwtin*fito putitw, r*»alv*«a çwRte*a iraiufenr a «fita»úa huiH?nâ|ei«.

Vivos Debates em Torno daLei Eleitoral de EmergênciaA Comisiâo de Constituição e Justiça repeliu o projeto Duvwier por atentatório

à Constituição

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pm »pim*ni*àa _.n!íí<j, | c-.:íi-;íitj* ii* C»»f.-iit.'4ií4d * J-I.'.t-ik _» çaíraií 4*7 P«iwu4aA.|*M*«vn4* #**m *********, *»«* *"!ÍS*±J± ** 'f^***t*a tf««Hii_i4a p.**_4i»t«_ *r m^- m*mm OamlutM P*n * mlmm*. P*> ** ***.ff7"^' •* *^* *»r4a Dwlriwi m nmumms\4* ltít»n-**> •mUKtk te|u!*i*«l mç^ *

S^ #*a^»» »r»' I • ú!»t-4M*- « - U5ií 4f MA IHI tfKtniUvt, # á*i«*tA4- at»»»4»| |*afl!t» tm i«i«trJa-efiio riA pm.gc/^wüo-jieúlg^f^aitis, APEHfls, iii nm ie or

rSSaíKrJarS ° lavrador Armando Augusto Maia, (a*«na ttétpm - mi t<*4w «»- /onc/o «m nome de todos oa camponeses

*tw® tm csmp» or»n4*. de Campo Grande, conta a nituação afli*Ri**. mws« ttttn f«ta rf*t*a ah, tiva em que Vivem os mesmos — Ketütn*ha n*n*t tnctaa 4* im* «v*- aicaçao m i. • /if • c /usraItcaoMOla ab«n4Mia4i«. A» «t» j »rr«»4«i_rl«a, »iu>iii«, ij^. tr». *_h» na tmirMítwli <l« tatr do |>»-rt* **o tmt, inrtu*!»* poreise «ti»- A tttulr. ***!«»«:?*»-. a(-ra* !*»ii'.a miRUt«* 4s itNtlhavain mi ta.-.ii_i* W«r»ra

A f =.***.* i »i*.m*4* a tjtí-j.i-tct» tim»t*i*. C*p***m*i.ntimi* m tf* t-mmm* Ai*n».ni, Cai4» «a M*fci ¥**» • tpefito ir. m*i*mt p*m «(*•rar a wlMW^8''"^»-. •

R.U rt»R»fH«.è R«.*a áa »M*!.i_r*i . itei a» tf* \r4t%\ ttmtapem**, tm m***'4*m <p>m Ummia *tttm.m*n, iMtítrui a »t«s«r»^U «atiAI-gAM&TO 00 *M« DO

íeti respeito aos

iii ta ta* e*wa atai* aa»llji, ftttt4*9Í» Ot **<Nlt*.

m íf tt tt B-srtBbra 4*iMsuti-»tt*t • m«ir*r*I tt f»I: ¦¦ .-i« í«w tamttt-

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pam, «, li »»l» 4**0*ltt, fti WRwttda 4* mtt.

,; Mil latrgra uu •W'M i*»»b tt HuJana 9*0rnspi -H»«tt Ipett. tnlrt

n*t * f*J< r«»nhr«ld»vttt» <s "altna C-tuto"..-, *• fa atai» pitri* a

ju, vi¦--.<.-10 <tf iBtrrtrr»,-,».-!¦-¦ -.jf* trwJlr p»l>A sst-Ér- nata »9tt**ort* ttmtÍ.,» »!-«_«. •• -tltll-tlicjn ^taütaia »? "fatao-iu - rali* IndUtinUmi-B-, ;.,ii. . í-iil ftKliUt —m» i-.-it-.Uttt onir* a*s«mu, - launclirtRi ttarr,.f tmttt «a podar oompMtartt:

*• llra_.ll lotrfia-ia m ItSA*.Miaimrnir % eantatAo dot

KM» te l.ii ilf•nrlrntf.U ates rtnlt htm Inlrtirloiuda1^11 i"-i qwta qne a 10 defctic-ta not tRUiiIsmw rm«cnit tfinl. o-jfll.o tamhtm*»b tom o "pat-irh" de 11a ei_> dr .tS, ri .r Imo homrmras. e írltitlfIra EJOtrdo On-stt tt am lida, e Untot na*.minh<Tini..ic«. do outro.fariBium «ro taticu. oa p«r-arin i rl.lt. lutando ant e«tm. atinai dr conta», pelafrivrvi». ji entio combati,a ;-:.i p-<.. irtilorri da guer-ntiiil de M t mali tarde lun-tit¦:-• dt Citado Noto.

Ftutdo* Untot anot. pod^a* mtrenritr a memória d»üdiéiM i- --i i!..» á cauta queMtünttMn a mrlhor para oIniü. Com ma compreemio'¦•>:'¦¦< talaram ontem na Ca.eui homrnt qne te tltuaramta ps.lçõf» dltcrtntet, como o»fepUd-! Medelroí Neto eCitiotlo nrierra. para citar-an tptnai dol».

Ostioi, porem, como o tnte.PJÜiU Gofrrdo Telet ou o ge-teil Aumbuja Brllhanle. lo-íitom era icmear odlo». apro-ititMittue da data para faierptpjiand» ta.cista, usandoW» hoje o método de liivcr-k ai liluaçoc», pretendendo"In dentro de nona pátria«a tllma de dr.orücm e guer-itthll. 0 primeiro nüo merecaRililicativu. 0 i_i;uiido, porém.twtte.poiiMblIldadc dc chefe«llilir. bem podia medir ortlimo t que «uai palavra» In-ílitlpllntdai conduzem: «o In-tilmcnlo á desordem c a ne.Wio da ComiituU&o. Sua pai-"o pelo (ncismo. que tiradas«UMí-Sli-.. nao escondem.««im ainda malt oa tentl.Btnto! deniocráticoa e a jene-toildaje dc nosso povo, no mo-¦ínto em (jne se Invoca justa.Btntt a necessidade dc com-"f" ene c.pirllo antl-demo-J"llw, embora visando rasgai« novo a fonstituiçüo e abrir•ttmlnho para leia llbertlciilas.',r»t Implantação da ditadura.

Ote. o tr. MeeM P&tt tmmsitot tttmt* ala * imeio atr»», Aroretlaiae tipko 4*Siteie _*««. MiliaairiA istjtf»»tirada, ptmoelmtatt /as laat»feror «rie» rta«t«<ot da *t*-toarão*" it tti» flMtpcefr.JÍatt o ç*s* çafffat-' o hoam4 "n»l*»iif!a" 4a tmpraat* -ia-4m" t reailifüL patieam o*mio queiram. u"tú /i?vs daaísflliáídr. Sem iwiie tept.tenta eme torrente.

t t. ;»-t i»:o. . urrru-nc» Ir-rwr-t# i* csattievaçAa a ç*«dlc, TOa»fata**-í«-t*. efeiH ittao, pelarem, çvsí o conceito4e patriotismo ie certos raro-IMroi. O lite-il pete tkt 4bw *{NSti -etmpfomtiio". oata tra rrr í* it encontre "amar-raio" e itttrmutaie pcteaela.

tom a pueL tt «4*«w fmhaim,d#t# marchar pita a pntnt.tem reputar 4e q*e Ma ei:4 at*i4o.,.

au~. áa-v. po-4 «ria eip*.ctt 4« "paírtólai'. o tto 4* trrassa t-f-"-* t*tt* <** inl**tafasat_rei ate poisa i* *WM pro-eterna Matto «wipíra»*'. Owr-ra par» rlri »isi«!*lf« crjwr.aal-ieie p»'e traatapSm ie pteeitral.*. jwfi ot -prefttwt" ja-r-.eii tdo d cume.

Telm o tr. «artd «tto 4tceno meio unha tetAot a-pttertef pare ele itt* ter omaçado ro* o laloo ia po-ptsçanie çuerreite dot awcrrtttstíanSri 4a Wall SlreH. eomat çaaii '•js.lta ara" .a d#wtttar ramirometiio.

rans formada a sessão da Câmara...

Hacíe. ija esta emguerra'

O Síf- Maciel Fiifto, em arti-fo publicado no iornal "De-

_"Ocracfa", retiela quc a Ameri-« M Porte está em guerrajoii.ro o tinido Soviética c var-ii-o dessa constaíoçdo desen-™« o seguinte raciocínio:«Msla (cm ra:ão ou se essa

bc aos Estados Unidos,>-m problema muito comple-' s me não interessa á nos-.a«'fw. Temo: um compremis-m oi Estados Unidos. Es-I. . tt realidade.'

I)aviada a banha...c0.VCf.l/s,to D,t /." PAG.)

ICONCLUSAO DA tf PAO*4o .atctítno rrrde, o drputad*.laucralbla, eltiu» na chapa doPSD. declarou Inlclalmentp quetalava em nome do Partido deHcjirr-fiii a;4o Popular, prrstandauma hotnenaacm aoa mortos ie35 "em nome de maü de um ml-I1-.S - de bratlldroa que ccmigomilltaram na Açlo InteçrallttaBnttllelra". A mn aparte do ar.ScRada» Viana, toma po_IÇ*o de-!•:.!..-. e diz: "Meu partido temtido actuiado de Inimigo de minhaPAtrta". E é ncwa |x»lçâo. tobo fogo cerrado doa democrata*,quc vai até o tim.

O MESMO PARTIDO COMOUTRO RÓTULO

No decorrer do aeu discurso, osr. Oofredo Teles f« preciosasconflssoe*, entre essas a de que"quase todos os membros da an-tlga .*>'..'-¦ i Integralista estilo hojellllados ao PRP". Mas quandotentou ler aa "c-lsilanlsAlmaa'*afirmações do sr. Plínio Salgado,protestou o sr. Jmé Bonifácio, daU. D. N., lcmbrando-lhe que a*<»-5o era "em homenagem aosmortos de 35 e nfto dc propagandaintegralista". Os srs. JuracI Ma-galhftcs, Flores da Cunha, NestorDuarte c outros faziam-lhe per-guntas assim "até a entrada doBrasil na guerra, o IntcgralUmodesejava ou nfio a vitória do na-Z-smo?"; "se o Integrallsmo ti-vesíe vencido, poderíamos estarnqul num debate destes?". AIsso, o orador pllnlano desconver-sava, dizia quc tinha trocado umrumo ao seu discurso, do qual nftoqueria desvlar-sc ou cittfto ape-lava para a bondade do sr. Alio-mar Baleeiro, quc continuava aexigir respostas claras a questõesclaras.

E as poucas respostas que deuforam suiiclcntcs para quc o sr.Rui de Almeida, do PTB, con-eluisse quc o PRP era apenas aAção Integralista com outro rò-tulo. Isso quc ninguém Ignorava,desta vez foi cinicamente contes-sado pelo sr. Qotredo.

A MELHOR HOMENAGEMAOS MORTOS

O sr. Aliomar Baleeiro explicounaturalmente a razão da mudan-ça de rótulo: 6 que, com o seuprograma,

"a Ação Inteflralistanâo poderia ser registrado nun-ca mim pais democrático". A essaaltura, o presidente da Casa ad-verte o orador dc quc deve cingir-sc ao assunto da sessão. Mas o sr.Baleeiro intervém c obtém quc adiscussão prossiga, porque, nfir-mou, "não há maior homenagem aosmortos de 33, dc ambos os lados,do que este debate em busca daverdade dos fatos".

O LOBO CUM A PELE DECORDEIRO

O malfadado representante doPRP, sempre a exaltar sua pró-pria sinceridade, começa a fazerafirmações vagas sobre "os nossosIdeais", "a intangibllidadc da pes-

Se i soa humana", etc. Mas o depu-tado Neslbr Duarte reclama qucesses "Ideais" sejam cspccltlcados,di: que não pode falar cm intangibi- I da i-ana|rilidade da pessoa humana quem tem '

como ponto -de doutrina a exalta-ção mística do "Chefe". E reba-tendo outro engodo, exclama: "V.

Excia. para ser democrata, teriadc sê-lo já ao entrar para o inte-

E não él Não queira

t t Jr ¦ r7#^6fc; . v\k*«iÉ7 J^Mirf_É_________H'7*- ¦"""

W. ^ -.Vi* %¦' «;"- '¦" ¦.-¦*¦¦ ¦

quma pedaço •). tena «. qu* »1»rm*«, Bii t «ili» tf.n»!«Jtt«*r-tae Campo Orande ap«nat dra*-jtnii»» lato: itm pedaço de terra-Por que ato noa dio hm letrasNeata mildo, t»<-. um apelo a*nuiifiridtdw. wmp.t«st«i, a Pt*r»intur». atra*..» da THIWUNAPOPULAR Qurirmas ptotJuur avmder nm.*m (itodutot ao povoda _H.ir.t0 FWeral. Neata m-tutitieaçto, t, por cehK«uiute.jiuta.

tm* M p» acat-PM-i *m mb*a rt<*r a rmar» pkm tmmnmm ettuAam, «'vaastflt». <»» »?.t«uu #j»jetft.t*ií4*t jwf dmnoiraprrtattlaslat» 4a pat "MtrA afuinr* kcu-.tta» elttwai,

O «MUttttfO (So tr. Dst-ln-rrftt rr;*.:i& taiiiramttita. ptlaCwníttJM-, jmtptt. mm, *-*h\u»so tr. Ca.««w> é* Mel- Neta. aifK0t.Mi.ttt. tdfllí # ÍT, »*..'VM tu**.laadalcanta a lei #i-tt_<r»i «t.geníe, e)i«faiHla tatttuo a bm*$I'lirtr a pr»»?"* Can*tH«K*«i Pt--«teial. q««i.«í» tupnmt ptatka*ovtfiia o» Ptittdat.

Na optaria 4o *r, Ikrmt* U.ma, o pronto «a»» fttj r»dw.<-.»,nio * {w»»pti»mf*ta *hb*» "ki d»tmrrt*r_fla".

Psra o tr. F**$r4o Rtrrrto omrlhor a larrr é maflW aa íl»**pe»i-ftr* 4* Itt om rtmUm atultuniu t'Ms;o-t. cm pottCM

rfdll^oac',**; p'rs*f* a t«-ffl»po umeOeneral! im-t* m dettttat- O

tr. Gabriel P«m«m dadai» q«rp* 4ettm tupilour e* eupat»i!«ot no*- do autwtltutlta tmqtM«*So, pm eaUterti nora» cm

.úitòt» par* a crtaçlc d* p»rO povo dirige-se aos ttóai*

\ Pot fim. o tr. dementa Ma-seus representantes I t*ni ptopõe **>,* n tm uma

O amador Prestes recebeu I wb^^J*»««J!Írill?oa seguintes telrsramaa: ^J"0 °utí*,w • »P"*««« «*«

CARINHOSA HOMr:NA0._M |»•»•*•««««'•DA "CRLULA

mstwiim aiazai *. ¦ **** .m" -P ai** w^tiaa*. mm

ita etittt». d' Cmsml* tmm*t*\¦Aa pi*RO 4* ApHMfatiaMeai» «»mm 4a fMha r*»f»M*a_ p*/aat«lf * w**tit*«) Po dr. tlarml»rpe Cmit a|5»ia^tes5Ma 4aDhtiio p» <>ji*imt<a_ e^att*-na Ao Otpmmmttt*** NaeiaMl4« Banda P» mim. .an* 4* «da»eMa«.

O *tn '.t***tiv> «vantu 4a *,***•tro ptm%m vr;f:'-i;»»u. tpat tm»mtm *» tpnUo *-4t**'At« q-jaapt«n#nta t*mm r-trt.trtati.faa aetw* 4e *»:-i*m.mi, 4* ttgiia. aa# «niiHiinmeriu» » á-t ian_pa<t*c*<» («oncanka Po tate ds ran*da rio.

O lareaicr Arrr.ar.io Attensto itatatat&o de Campo Orande, dit-pondo o ttrantputea, i»r Isto deestrada atlaítada.

— Havia. -_s. alguns pequrnot

'i aanrd:-'fiitniilli.

1(1

"' tão presente, táo ab-'ao rrlnilnosa, cemo n

J-0 fato ile estarem hoa!--i.** crianças, nue perdem'r.ba»in, horas de sono.

nm. ,i.""*. ili •i;la. para implora'¦tro ilas fil-.is esticadas no•o paeoto de banha que foi

,-lb;* mk r-reteilura para a,,,„

' - "itr. '"''.clrinha": afcftml .r"":"""-nos „or nósKtalh

lr""!r'"u!,,-»ns da Coo-"«riM 1 i ' ;ibrlra Bangrii. onde^l*"'"' ''"'"''^ p,,ls ,,(,,"1'¦tts j |,,ri ns seus direto-«%,*"* lmPressionante arma"ini somente comparada1^ »» h.u.lta; distribuídas pe-m*y$** ào «sr. pereira

C,,,,. <ic- São Carlos."Í »» M

010 si*«iií„'tr ' esPoc«la com as ne-

m

qralismonos embair. Para nos convencer,V. Excia. teria de provar a todosnós C â face do pais que a AçãoIntegralista era um partido demo-erótico".

Nâo podendo responder a is-so, o orador pllnlano proclamaique o Integrallsmo sempve foi iliberal, nunca preconizou a exl-*-tencia do partido unico. E a*jo-ra é o tr. Rui de Almeida quem,lhe refresca a memória e cita,as famosas ameaças do "chefe"

dt que "castigaremos Implaca-velmente até os Indiferentes".

PROVAS D:\ ITIAIÇAOINTEGBALJS-TA

O sr. Allcmar Baleeiro fala tia

documentação exposta pela im-

prersa sobre o dinheiro que w

Integralistas recebiam da Itáliafa'C ta e do financiamento que0 fjnco Alemão fazia, o per-

gunta t# faM arervo d* tuborr.»foi _ran.ftrtdo para o P1U». Niohouve rwpoata. O sr. Seçaía.Vwr.a Iria entlo o «eu tea:e-munlio io pae verlltcou peraoal-mente em Santa Catarina em1BJ7: "a Açio IniesralltU ter-via nitidamente ot intereMca diAiemarha na:l»ta". Depois leuum documenta que a Jmprenado Rio publicou em fac-slmüe.patenteando as llgaçfiea do ln-legrallsmo com o naítómo. Es*edocumento e*a uma carta doServiço Exterior do Naclonal-So.ctallsmo Alemáo. Também o srNestor Duarte exibe e lft outrodocumento, e quando o sr. Oo-tredo Teles quer dar ao mcimouma interpretação capelo «•proterta aquele parlamentar exl-glndo dele quc -náo tollsmc eo-mlgo e com o Pa-larocnto".

OS LAMENTOS DO SR.OOFREDO

Nâo sabendo como defender-se.o sr. Oofredo Teles sacou da pas-ta uma lista e começou a ler.ante os gratos de dúvida dos pre-sentes, os nomes de autoridadesque, segundo éle, multavam noIntegrallsmo. Entre esses, citou oGeneral Zcnóbio da Costa e oChefe do Estado Maior da Ar-mada (nâo disse qual). A sualista, o sr. Segados Viana acres-centou o de Túlio Regis Nasci-mento, Integralista quc foi con-denado a 30 anos dc prisão, ex-pulso do Exército, por ter traba-lhado como csplfto para os na-zLstas.

Inteiramente desmoralizado,desceu da tribuna lastlmando-sc:-Continuaremos sofrendo. PlínioSalgado disse: "Sofrei, sonhado-res do bem..." O resto da frasenáo pôde ser ouvida, porque osr. Nestor Duarte ainda achou dolembrar-lhe que um partido soforma cem lutadores e náo comsofredores...

A ORDEM DO DIAEncerrada a primeira parte da

sessão, passou-se á ordem do dia.os srs. Gilberto Freire, RaulPila e Etirico Sales voltaram adebater o projeto de lei sobre aspromoções nos curses superiores.O sr. Osvaldo Pacheco apresen-tou uma lndicaçáo a fim de serconcedido o aumento de 5_ porcento sobre os salários da Re-partição de Saneamento de San-tos, a partir de maio do correnteano, de ncôrdo com o memorialenviado pelos referidas operáriosuo dheter daquele organismo, afim de atender ás difíceis con-dições dc vida em que se acham,nssim como para quo seja sana-da a Irregularidade nas datas depagamento dos salários daquelesLiabaliiadores.ATIVIDADES DA BANCADA

COMUNISTAA bancada comunista apresen-

tou um requerimento para quc oMinistério da Aeronáutica inior-me se está sendo cumprido o Có-digo do Ar no quc diz respeilo ánacioiiali-iiçüo das tripulações cmserviço nas linhas Ürasil-liuropa,

se o comando dasaeronaves "Consícllation" estásendo exercido e.etlvamentc poraviadores brasileiros ou sc hA na-vladores americanos cm mnçíio dccomando, contrariamente ao qucdetermina o mencionado Códigodo Ar.

j\o Ministro da Agricultura rc-quereu Inrormaçücs soore quais asprovidências tomadas para a his-talaçSo da Kscola de Agriculturada Amazônia, criada pelo decreto-lei S._.d de 3 cie desembro dc •!..,c por quc, em vez dc cassar o re-gístio provisório ua Uscola deAgronomia e Veterinária de He-léni, c da Escola Agrícola de Ma-

i qtianio falava eo noiio rtietorUeljto, mllbo, cana. aipim, etc.)e bens de rala (laranja, "(ruiel-ras", como chamamos). Poubem. r.v... sitiante*, sem maltnem mem»., foram poitos fora d»Sr.-juA. Nenhuma tndenu..ç.ínPerderam tudo. E n&o se diga queforam posto. Io: a porque outro»

i iriam trabalhar. Náo, nada dis-jto! As terras ficaram abandona-

Pela terceira ra. ontem, oi | das intcliumenict Naturalmente,Jutre. da tf Junta de Concilia- querem caiutruír ali casas de ve-

Tiveram ganho decausa na 6. Junta de

Conciliação

QUERO APENAS UM PEDAÇODE TERRA"

Armando dia, depois;— Trabalho com o ar. Caetano

Pimenta, que, alias, também .-.-

ç.Vj e Julgamento, reconhecendo: ranelo, só se é Isso me.-ino.o direito attegurado aot traba-lh.i_-.r- no artigo 151 da Coni-titulção. do repouto remunerado,deram ganho de caiu. aot em-piejarfo» da Fábrica deCa"jçadot"Odalitca". na quettao.qua-p.o-moveram contra ot empregado-ret para o recebimento do» tala-rtot corretpondenles aot domln-got a feriados.

A fim ce manlfettar a tua »s-tblaçáo pela vitoria obtida, nu.tucrota cumlttáo de operarlot da-quela fábrica esteve ontem emno»»» redaçfto. tollcltando tam-bem que a TRIBUNA POPULARfoite Intérprete dot seu» agra-decimentot no presidente da Jun.ta. que vem cumprindo*-ft Con-titulção em vigor. Afirmaramlambem o teu apoio Irrctrllo aotcandidatoi da "Chapa Popular",por cuja vitoria lutaráo.

O Ministerio da Ae-ronáutica suspendeuo pagamento do sa-

lario-f amilia

ZUMBI" DOil». C. ».: — A Célula Zumbi

rnviou-lhe um telegrama co-municando a decisão de lhe

I oferecer como homenagem e" lembrança de sua paasagtn.j>or Pelota*, um retrato desua companheira Olga Be-nario Preste*.

FUNDADA MAIS UMA CÊ-LULA DO P. C. B.: — Deüuitaba, um tetegrama do tr.Durvai Pereira comunicandoa fundação da célula de ga-rlmpclros do Canal Sáo Sl-máo.

CONTRA O ASSASSINATODE PAULISTA: — Do Rio.um lei.grama do sr. Crls.lnoBrandão dos Santos, proles-tando contra o monstruoso......... j de militantes co-munlstas cm Paulista e aagreasáo aos Jornalistas Jo-sue de Alnnltlii c Rui Antu-nes.

LITERATURANa.- bancai e nas livrarias

o segundo numero da rcvüialiterária LITERATURA, con-t»:ndo artigos. eiuAtos, crônl-cas e poemas de escrltoteínacionais e estrangeiros.

Quinzena contra oterror franquista

TRÊS COMÍCIOS PROMOVI»D08 l-ELA ABAPE

Dentro do plarso 4» "Qui.vrena de Atividade contra eTerror Fr*nqtil»ta". a A**>-rlaçào Otastíelra doa Amico*da Povo r.*.;>-r.!v.'l pealüarios sciuUttaa comlclxt boijir.vtitmu dias:

Sábado, &s 30 horas, nal_ar»o do Machado;

Domínio, áa 19 horaa, naPraça Baetu P.na;

Be_uml_-trita. ás Sn hora*,na Praça da llarnirmla.

Bmci comlrlaa j*«*ir©ctna-dos por grupos de moradora*dos retpecllvos balm» eort-tarào com oradore* de dlver-aas oráanl»çô«- e purUrtonpoUtleos.

"As provocações fascistas não são

INJUSTAMENTE DESPE-DIDOS: — De Minas Oerala,

: um telegrama do sr. Moisés1 burbosa, rclaundo que 10

Cu:.-... estranhas cstfio ocor- i trabalhadores foram despfdl-rendo no Ministério da Ac-1 dos da Usina Central Olho

Reivindicações dostrabalhadores da

"Luz Steárica"Os trabalhadores da "Compa-

nhla Luz Siearlca", cm númerode 261, atslnaram um memorl.lque foi entrepue & Comls.fto _eL.gl«'nç5o Social da Câmara doiDeputados, no qual plcltrlom ocumprimento do artigo 157. Inciso6 o da Constituição, que garanteo direito á remuncraçfto dot do-mlngoi c feriados. Reivindicamtambém, naquele memória", oabono dc Natal, que neste fimde nno. qtinr.do a cri., te agra-va. virá melhorar um pouco a«ItuaçSo de apertura not laretoperários.

De volta da Câmara do« Depu.ta:'n., a comlssílo que entregouo memorial referido velo á nossaredaçáo, pí-dindo-nos que regis-trássemos àquela Justa aspiraçãodo» trabalhadores da empresa,que confiam nos representantesque elegeram.

lonáutlci. Quando sc levan-ta e se discute no Parlamcn-to n concessão de um mês d;abono, como festa de Natal,aos funcionários, públicos,aquele Ministério, nâo acre-ditando, ao quc parece, nasdlflculdat^s de toda ordemquc vém sofrendo os &.rvl-dores públicos, prlnclpalmen-te. os qus tem o responsabl-lidade do sustento de lamí-Ha numerosa, resolveu sus-pender, sem qualquer Justl-flcação plausível, o pagam, n-to do sa:árlo-familla.

Assim, nessa época de tan-tas apreturas terão humildesempregados do Estado queprejudicar alndn mais o sus-tento de seus filhos. A des-culpa cômoda de que não hâverba não se justifica. Issodemonstra drsorjanização doserviço e Incompetência dosempregados responsáveis, poisque em época oportuna de-ver-sc-la ter feito a estima-tiva do quantum necessáriopara o pagamento daquelavantagem.

Ao Ministro da Aeronáutl-ca, cabe, pois, as necessáriasprovidências para restabele-eer imediatamente o paga-mento suspenso e mandarapurar quais os responsáveispor tão grave fato.

tí'Agua |>or tomarem partenuma festa do Partido Co-muniíta.

(CONCLUSÃO DA If PAO*m-i.T.o demorei nove Urst anotnat prltíet de mtnh» Pátria, deonde potto direr que tal direta-mente para a At.emb_.ia Nado-na) Constituinte para aqui re-presentar aquele povo pemambu.cano que me viu pegar em armatem 35.

E itto porque, tr. Pretidente.o povo compreendeu que notn.-o not levantamos cnMo como intuito de rnianguentar nottopalt. como alardearam e aindaalardeiam hoje. Batta recordaro ambiente político do muni.e do Brailt ha onie anot atra.para te localiiar a revoluçftode 35 no» ieu_ veidadelro» 11-mltei. Nem revolução comunlt.ta, nem mesmo tocia Itta. Revo-luç&o contra o faicltmo em at-cemo. contra a tua ameaça noBrasil .onde o governo de entãolhe dava claro c decidido npolo.

pç-ii*. AnnNrTr-F NATAT • \ M*"*haça aquele governo para dNATAL. | dltadura em que vcl0 M|s- iog0A' bancada comunista foi

dirigido um te.egrama, pelosfuncionários públicos de Ma-celô, no qual proicst-am con-tra a atitude assumida pelasassociações comerciais, cias-slílcando o abono de Natalde •• traiçoeiro golpe â eco-nomla nacional".

PEDEM O APOIO DA BAN-CADA DO P. C. B.: — Doslapcclárlos do Estado de Mi-nas, o deputado Carlos Ma-righcla recebeu um telegra-ma, uo qual era p:dldo oapòlo da bancada comunista,para a conquista do abono deNatal.

Protestos contra. . .{CONCLUSÃO DA Io PAO.)

gurando a propaganda eleito-ral e definindo os casos deabusos a serem proibidos emlei, como as pinturas a plxee o emprego de outros meto-dos dc divulgação que constl-tttam atentados á proprle-ciade.

A seguir foi suspensa asessão.

mo* * am-* r*a*Kent« tí*»»eracla. Rovamente ameaçadape.» meimot homen* de XI cemat rac-ma* mentira», ot meamatUntarmas. ot mesmm piam»Coheru. fabricado* pelo* me.moalatcUtas «em tmaglnaçio tps*nos deram o IS tado Novo.

Em 35. *r. PreMdent*. toma-mo» das arma* para defender ademecrarfa contra o (atcUmo.No__a arma hoje é * CORitltul-çüo de 48. é a lei. é a defesa in-translaente da ordem democra-tica, Era o que eu tinha a dlter,sr. Presidente, na minha quall-dade de deputado comunista •como um dos revoluclon&rios denovembro de 1935.

GREOORIO BEZERRA»——¦¦"¦¦-¦ ¦'¦" ' ' ¦"¦'-' ¦¦¦—¦'¦ '¦"¦¦¦¦™

Cartão dc raciona-mento

O sr. Antonio Pena, resi-dente á rua Japuara 33S, emRicardo de Albuquerque, per-deu seu cartão dc raciona-mento dc açúcar.

depoli. capitulavam ot homensmalt responsável! e um ambícn-te de Insegurança te estendia to-;ria

^n; Desaparece um tíe-

Organizam-se as Moradores de SepeiaA Associação Defensora dos Direitos daCriança pugnará por luz, transportes,

Numerosa comissão dc morado-res dc Sepetlba esteve cm visitaá nossa redaçiio a fim dc nos darciência da criação dc um orga- enismo que congrega a quase tota- água, telefones e assistência medica paralidade dos moradores daquele po-voado, a fim de lutarem pela so-Iuç3o dos inúmeros problema, qucafligem a populaçSo residente na-quela zona rural do Distrito Fe-deral.

LUZ E TRANSPORTESO dr. Sldncy Rezende, Integran-

te da comissão e um dos diretoresda novel Associação Defensorados Direitos da Criança, referindo-sc ás inúmeras reivindicações dosmoradores dc Sepetiba c aos objc-tivos da Associação, nos di::

As seis mil pessoas, na sua

logo esquecem as suas promessas.Nós da Associação já estamosdando os primeiros passos no sen-tido dc dotar Sepetiba dc luz elé-trlca, a fim de pòr na prática umvelho anseio dos seus habitantes.

A Associação Defensora dos Di-reitos da Criança — continua odr. Sidncy Rezende — lutara pelaampliação do serviço dos trans-portes para Sepetiba. em vista dosatuais serem insuficientes para asnecessidades da sua população.

maioria pescadores, que constituem I Os ônibus quc ligam Santa Cruz a

iiüus, nao providenciou auxílio a \ ncy Rezende:

a população de Sepetiba, estãocompletamente desprovidas dc qual-quer conforto quc proporciona ácivilização, como sejam, luz, trans-portes mais eficientes, telefones,assistência medica, água com nbun-dancla, etc, c íol. atentando nis-lo, qui criamos a Associarão Dc-fensora dos Direitos da Criança,que sc propõe a pleitear junto ásau:orUiades competentes as relvin-dlcações mais imediatas da popa-lação local, assim como lutar pelasolução He todos os problemas qucao seu alcance estiverem.

E prossegtiir.do diz-nos o dr. S:_-

esses estabelecimentos.Apresentou também a bancada

u;n projeto de lei Isentando dc to-iio e qualquer pagamento de lui-posto íc taxas ás capitanias dosporcos as _pequenas embarcações ávela até 50 mil quilos dc tonela-nem, isso levando em conta as di-fículdades de transporte _ o agra-vamento do problema, em que setraduzem esses impostos.

- Sepetiba n.io tem luz, cmhora os fios condutores distem d.-lá apenas cinco quilômetros po-dcr.do desta maneira ser esten-didos até o povoado, sem maioresprejuízos aos cofres públicos, pro-porclonando. assim, um enorme bc-ncficlo aos sepetibanos. As vés-peras das eleições os demagogospromelem sempre a desejada ilu-tninação, mas, uma vèz eleitos.

Sepetiba têm os seus horários irregulares, sendo, ás vezes, inter-rompida aquela espécie cie cor.du-ção, por várias semanas, devido ipéssima situação da rodovia qucliga as duas localidades e por"outros motivos", sendo obrigadosa caminhar nove quilômetros osque exercem a sua profissão cmSanta Cruz. E continua:

Pugnaremos ainda pela rcçiu-lnriznç.-0 dos horários dos cole-tivos, pelo asfaltamcnto da estra-da c. se possível, fazer chegar, atéSepetiba, os trilhos do elétrico queestão distantes apenas sete qui-lômetros.

ÁGUA, ASSISTÊNCIA MfiDI-CA. E TELEFONES

O dr. Sidney de Rezende passaagora a discorrer sobre um dosproblemas mais anqusti.intcs dopovo de Sepetiba. a água:

A água que U existe provémde velhos chafarizes que além deserem pouco numerosos estão co-locados em lugares distantes c er-mos e cm absoluto não atendem ás

Sepetibanecessidades da população, queás vezes é obrigada a percorrerquilômetros cm busca do preciosoliquido.

Faz uma pausa c acrescenta:—¦ O problema da água é um

dos quc atacaremos dc frente poissabemo-la imprescindível para oconsumo local.

Sepetiba. ainda que pareça In-crivei prossegue o dr. Sidney Rc-zende — não dispõe de serviço le-lefônico. Reivindicaremos pois.uma linha telefônica, ao menos como Hospital Pedro II em Santa Cruza fim de aquela Instituição hospi-talar, atender os casos quc exigemimediata - ass^têncla médica; cmvirtude de Sepetiba n5o possuirum único posto médico, tendosucedido casos em que pessoas têmmorrido por falta de pronta assis-tencia médica.

Finalizando as suas declaraçõesdiz-nos o dr. Sidney Rezende:

— E' sabido que a praia dc Sc-petiba i frequentadissima, mor-mente nos domingos, náo obsían-te n.io possui um posto de salva-mento sequer. Não raio a Incxis-tencia destes postos tím concor-rido paro a morte de vários ba-nhlstas, salvos do afogamento. masque não resistem, pela falta doscuidados médicos específicos. AAssociação Defensora dos Direi-tos da Criança pleiteará. |unlo 80Spoderes públicos, a Imediata Ins-falação de postos de salvamento,a fim de proporcionar a segurançanecessária ás dezenas dc- pessoasque ocorrem á pralâ dc Sepetiba.

do oficlalt, ^argento». »odadocivis & luta. Luta contra o fn.-ci»mo. repito. Sem nenhum in.tuito de ettabelecer regimes comunl-ta ou toclaiuta cm nonaPátria ma» para garantir umaefetiva democracia. Naquele mo-mento n&o era poiUvel, como oé hoje. .mar pacificamente, pe.los melot legali. Já quc a ava-lanche mundial do fa«clsmo tedesencadeava com uma vlolen-cia sem par. Uma corrente dcopinlüo que reunia homem dediversas tèn_enciat democrática*,como era a Aliança Nacional Ll-bertadora, tora potta na ilega-'idade sob a prestSo do fascismonacional e do imperialismo es-trangclro. Nilo nos restava, comopatriota», outro caminho senãoo da» armai.

Hoje. »r. Presidente, diverso io tempo que vivemos. Nc-scsonze anos. do» qualt pastelqunae dc_ na» prUõe», o fas-cismo desenmieou a guerra e foivencido. Também no Bra.l. elechegou ao poder, estabeleceu a di-tadura. pisoteou o nos»o povo. eterminou vencido. O» soldado»da FEB lutnram ao lado de ho-men» de todo» o» povos livre»pela Democracia. Eis porqueaceditamos sarem outros hoje otcaminho» da democracia no Bra.bíI, »er outra a maneira de con»-trul-.a, diversa daquela formaviolenta de 35. Vencido o Íasci3-mo militarmente, já podemos no»bater pacilicamente, dentro dalei e da ordem, exclusivamentecom os recursos legalt, pe.a Dj-mocraoia. Bem sabemos que res.tam aobra» fascista» pelo mundoe em nossa Pátria. Mas a demo-cracia triunfa em todas as par-te» e a» provocações fascistasnão são mai» do que a» últimasconvulsões do desespero. Emnossa Pátria esses restos faacls-tas tentam criar um cima igualao que pn»3deu o çolpe de 37.Novas leis de segurança, nova»comemorações "dlpcanas" do 27dc novembro, para usar uma ex-pressão aqui ontem empregadapelo Lustre deputado JuracyMagalhães.

Nós, no entanto, sr. Presiden-te, neste momento reafirmamosnessa decidida posição pela or-dem, pela colaboração e uniãode todos os brasileiros de bóavontade no sentido dc solucionaros problemas de nossa Pátria ede nos.o povo, tão cruelmenteagravados nos últimos tempos.Temos dito e repetido que nãodesejamos no momento e..tabe-lecer no Brasil — Já que para

lho taquigrafoCom a Idade avançada 6t

78 anos, faleceu, ontem, emsua residência, o sr. Franco-Uno Cameu, diretor aposen-tado da Taqulgrafla do Sç-nado Federal.

O extinto Ingressou nessa.Casa do Congresso tm 1U94 eai exerceu a profissão até1930, época em que se apo-sentou, tendo sido sempreum exemplo de dedicação edc trabalho. D:ixou grandonumero de alunos, especial-mente no corpo taqulgráílcoida Alta Câmara.

A CTB define a...ICONCLUSAO DA tf PAO.)

enda que se vem planejando con-tra a Constituição;

2) A volta a mn governo do ar-bitrio so interessa aos inimigosdn Pátria, aos fascistas, aos quedesejam o restabelecimento doregime que foi banido da face daterra pela lntrepldez do nossamocldndo e pela bravura denosso6 soldados:

3) A luta contra as noeros r«I-vlndlcaçfies Já se vai processandopelos Inimigos do proletarledo,como está acontecendo coni ostrabalhadores da "Aerovias Br_,-sil", onde o ncôrdo feito entreempregadores e empregados felinexplicavelmente burlado, locoapós a cessação do Justo movi-mento a que se lançarnm:

4) Para opor um dique a st-ttiação que se quer criar, qu>! éde flagrante desrespeito á lei, do-vem os trabalhadores, nas fibri-cas, oficinas, estaleiros, escrito-rios, Sindicatos, Uniões, r*edera-ções, onde quer que se reunam,lançar-se á luta no. maior con-çrnçamento possível, enviando to-legramas, moções, memoriais, etc.,á Câmara, Senado, Governo pro-testando contra as leis de exce-ção que ferem os direitos coií-sagrados na Constituição a ílmde defender as nossas conquLstaademociátlca.') e para que o nossoPaís não retorne ao regime dl-tal orlai instalado em 10 de no--vembro dc 1937, regime este con-trário ao nosso progresso e á pró-pria essência dos acordos inter-nacionais que vimos de realizar,c que garantiram ao Brasil ajusta posição que ocupa entre aaNações Unidas.

nl Estamos dispostas, entre.-tanto, a marchar, organizados,junto ao Governo, na luta contraaqueles que querem destruir a

tal não temos condições nem ob-1 Democracia nascente no Brasil oJetlvas nem subjetivas — ne-. que tanto sacrifício custou aanhum regime socialista. Que lu- | nosso povo para ser instaurada.tamo3 por uma democracia ça- Rio de Janeiro, 28 de i.ovetn-pltalhta que nos liberte dos! bro de 1946.restos feudais e semi-coloniais (ass.)

Homero Mesquita, presidente;Manoel Loj.9 Coelho Filha,

1." secretário;ytntónio Érico Figueiredo Al-

que impedem o nesso progresso.Que estamos dispostos a. apoiaro governo nas suas medidas con-cretas para soluclonaj os p"o-blemas nacionais. | vares, 2.° secretário.

E apelamos para todos os de« 1 Joaquim Barroso, l.« tesoureiro;mocratas. sem distinção de Par- Ociiía Mickel Schmldt, 3." tesoU*tido. para que, unidos, defenda- 1rciro'

Serão Eleitos o "Cidadão-Samba"'"Embaixatriz do Samba" do Carnaval da Paz

I §fm m~^wWW l*v *ZA i * lli** \ '< IV ^9

de 47 ^^STl»»iMifiMJii^il

te.

Lançadas a» base» do Grandm Concurso Popular da UGES «ffTRIBUNA POPULAR ~ Mobiliza— o povo carioca para a

sua tradicional festa

«Mor' 'it cernem». pt**M*mte

Cf.'*» OIT*} &** fmttttjilt «ttIMttçM O tiftrxt»*. *mt !-»««-»«tsnad» f»»U TWHIKA PO.mn-Aii.BAna oo eoKconsci *ei*

IMPAO »A*IBA**r*,» ai» «.*«HriU,j at b***»íl,t mm o -Cidad*» £»»«»•* d»

lilí, «ci* aitno pot nato da to-t*f*a« fMPÃa* q«w «tio pqWf»r*üm dsattaiittfttt, m watutinJTiíifiL"»».*» POPU'^B, tmá» 8tttuuHt mtneioaarA o »«-m« do«¦«íMji4»*a-. «t» rt» pr*dit«H*tA e emm** ú* tmtvl* 4t Itteám d»fH*%R$4-*',

m. O» t^tóa **t*a tni-odiu*

In-ti***

me \.m*tmmnr, naaww» m- m* \em mm-a wmam naiwv»"**»»tt f/silo C4*#»»il 4e* fwfttat 4» d.*» tm uma», «p» *M»t*io A

* o Cair*»»- dl "*»"- 4» ** «*•*çttaat-.fpif-íte mám o* eutoOMMtt »*© DN Stttet» d* mr tttVi* lt ft * O -RSiOC tttUttt*tv» t ».i: tat**», fH trm»»"»'* pio».atr»*s»» •» r—r**"*"** f**en'«Io nm-»* m«M«*. * v-*e* *4«í*teMie m pr*^m't*m P»Ur#.ta«to « q«t* «*** * intarrwaa ttmttt*p**i*ru!e ê o «neww P»»a «e',tt*'* tte •CM»4*o Bimba" a*. «cmbauat-ti «í« fiamb»",tujM &»**» tate» mlthtlt-t'ti*ttn •«tti"!!*- «lo» ttptum*uataa 4** t****** tlllal»» *

áttpettetO do* int»f»««*4oã IMfrdi-ia at* TRIBUNA "W?*LAR cj ttn i»=u por tf. ét-latmifarltx

3 * — iüri t»4a raio *i> pm' r*««vstar o nama on «ntudeAi»rrot ato wi-INta» temia 4* gran>4» tmpanaetia o trame 4* %**eM* * em o m»#aw> ptrtatiwe» ,irfn 4* idamtiflet* o taruMatovotado tt * — o. tok» dtttfrao ttt**tm pairfti!»*, ttsaáo d» eotuma-çAo^ » nio t*r»u -wp-itadet o»qua caiiwtm raturadoa ra****dm eu ll-etrtu.

»* — A ps.Blk*-*-. dot rrptm*

DE 1946

tta«t«lfada. -rompia, rottttrta * trttt qmlqvtr radia mr»»,,¦ a,t :.- o ptilaalat drtlt anunii* <«»» Cat itooa tft atrattnt?

AV. MAS. n-OHANO, l:t. «A..L It«» I.»r,.|. tt«_ a»-Mli

Campanha Eleitoral doPartido Comunista do Brasil

COM1GOS — O C 3.1. «lo Parfidt CotnatrJtla «lo Hta*n. dt«t-ordo coca o artigo 141 partgrtfo II da Caítw-iftilçio daitipuMii-*. Itvoit ao cnslrft Ir-ir-iin 4» DivIUo dt PolidaPoluita a Social do Departamento 1'tdtral dt ">tgru*n%.PuMifa». a ftaUiaçao dt coortirlot oo» loc»it. «U*» t botai«.KlilO ««MtrimiSJdl-:

HOJE -Di \ :*

**• |7 «0 — r=j Gtstral Rota, esap-Joa át ttt» Baflo dt Mt»»«juíu. ptoaaovtóo ptio CD. TIJUCA — oradoftt Atoa»rilio VatcMCtlo» a lltnnta de Cairo, candidato» atrtrtadot.

AS 19.M - CD. 1ACAREPAGUA - Praça Rarlo dt Ta»amar* ~ otadotta Pedro Mi.ta Liara t Agudo BartU- •>-¦t!-.J.--r-» a -ftrttMjor.

AS 20 HORAS - CD. GÁVEA - Poott dt Táb«iat - ora»dorc* Masotl V. Cairpot 4Ía Pai, Ari Rodriguta t OdilaVK-.-A, ,.,-.!.,,!.«¦... • vtrtador.

.KS M HORAS - CD. CENTROSUL - L»fflo «lo Ma-thado —orador ItítSb* Rodrigoti dt Briio. candidato avereador.

AMANHA - DIA 29

AS 17 HORAS - CD. SANTOS DUMONT - Praça Ma»rtchal Ancora — oradoftt Amarilio Vatconceloi t Apa»tido TorrJL caodldaloi a vereador.

AS 17 HORAS - CD. TIJUCA - Morro do Popnlga -oradorta Arctlioa Mocbtl a 1--: taoriodo dt Olivdr*.candidalot a vctrador.

AS 17.30 - CD. CAIU (oo Ctjo) — oradort» Ptdro dtCarvalho Braga t Jo*í Joaquim do Rego. candidalot a¦rtreadof.

tó 19.30 - CD. JACAREPAGUÁ - Praça 4* Porta Dágua—. oradorea Ari Rodrlguet a Aitrogiltlo Pcrdrt, condida-(oe a vereador.

AS 20 HORAS — CD. GÁVEA - Praça General Oiorio -oradort! Pttlro Mota Lima t Aglldo Barata, candidalot avereador.

DIA 30

AS 18.30 — CD. SAÚDE — Largo da Harmonia — orado»rea Agiklo Barata t Carlot Fernandes, candidatos a ve»reador.

AS 20 HORAS — CD. GÁVEA — roa Jardim Boianlco 20$— orador Pedro de «Carvalho Braga, candidato a vereador.

AS 20 HORAS - CD. CENTRO-SUL - Largo do Macha»do — orador Manoel V. Campoa da Par, candidato a ve»reador.

AVISO IMPORTANTE — Aa eomunlcaçõei dot eomldot de»vem ¦¦.: entrtguet diretamente á Secçio de Controle doCM. t o Interessado (CD. ou CF.) verificará se a horaa • local n...o cttão Já (ornados por outros comícios.

PEDRO DE CARVALHO BRAGAX . 'íV- - • Secretario Politico

tmte mtm t 41* t m ««**«««pt>ntme,

§-* - wm *» ImimAém.tt* » boru. »»^»4 »:»wi4o» mmm ám t*tí*$i4#!44» na ; t*t**m ta* *4ttm'.!m\tm, premu*tem» ttt» ajfetnK** ••* • ***>ça.fflf* *%*mM\ qttVMt» mt*(tlt* tm* apütiwM. '

%* mm Vt» «$!« si «ta lanUro d»IMI, »*'» «i-*ffwi» a t<y.»itm>letuu) t*ir*4* * «rra na ptt-tertt* 4*4» tmanaMitaa. M II tv*.nu», tão a «"fitai*-*» á* TBtlU"NA ^PWttJn,

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horas, da uma petlçio aaiinad*ptlo Prtaidtnta da EoeoU. <o'.:-dtando á incriçio «lo candidatoa -Cd-adio SA.-r.bV de 1947;

a.s — Nesta pttiçio dtvtricoutar, o nom» do eikndidatopor -¦¦»-¦- tPstudonlmo) at tl-ver. fUlaçio. ididt, nadonalida-dt. * proflwAo. or.de trabalhaatualmente, residência. est*docivil;

3.* — 66 poderio con«x»rr*ir aotitulo de -Cidadio Samba", ele-mento» rtxonhr-rrtdtmt-tta Inte-grado» no rodo -Sambjtt*.". eom-;onente de um» }'.•'.*. fiUada-a que esteia no goso doa ;tu» dl»reltoi amoclaUvot Jur.to a UnlftoOtral da Escola de Bamba.

4.s — O» candidato» a -Cida-dio Samba" » criUrio dt co»mi-v-io designada pela Unllo üè-ral. fario um* detncanttraçio dtSAMBA em local previamentedeterminado, a fim de demoos-trar u tuu aptldôei; Esl» <le-motutraçSo constará do seguio-te: O candidato reunindo umconjunto de Escola de Samba,motrando desembaraço; can-tara um samba (2.*) parte, aseguir executará, em cada umdos üvtrumectoa abaixo men-clonados «» seui conheelmeotcsde "bateria"; no pandeiro., tam-borim. cuíca, e jurdo. comple-tando á exiblçio com um sapa^tcado genuinamente "sambista";

|.» — ft* 4***mKJ,ti*i*s* f»#4««i-a!M o Mi *¦* *H»W rm*f*£ttm*%it\ pM*r» **f «f*n«r#l#«*«4 tjrtitntií» d« eandtdawt 4 J»te4a f»f»ft4» twüM«í

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FÁBRICA DE LINGERIEav. comis mimi 101 • assemblíia 12

ouiriTA-ronA. m è* ttaviv.Homonagem ao prof-3i*or Nevet Manta

Ratiu» **. tmtt, I» I? l»i« tmtummmet ®*m*. * *\t*m tm* »>*a«li*r» fiãltfa» # miwtrtdsní»» damtt, Hm* mmm *U etim**lim ftíi* tKMnt, 4* .'** *»,.*• M*A*4':*¦'-* Hm.-Ui:»t 4* U**M*f--t a tmáMt* é empm** ámtti. a. A«Rmvi*»°f. IIumíIm» K§»ItMln Ad*lm*r Tiram». Bi*»mm ai «Mt. pania gtsbra» Pe*ntrtee 4mm, tJeet á* «3H»*s-rt», l, O. M-:» t mmm. ÁlvaroVarttt- ti.» ci«w»»ii«», *»»)*,»\%Hm, u*í*** amt*i*m e 4m4tmtim Vi****. A* Itesa* *a tct»KBtiui na Atadtm'»* RaarftaíiaSa$t M«wJr>rtna. A«#flrtK*« Rf»*í»i«t»a 4» F*mà*f«?4Stf« a A«a«»ttatia Rrwlittm de Imprmts.

:iA UNIÃO GERAL DAS ESCOUS"|iE SAMBA AGRADECE AO POVO

Dr. Edmar I.«»,»»-,AllVCKiA'HI

Crttaa — t .«.«twu ra^altr -TrifMlba

rua ituiNos Ames. VT - Vardar. - T»í»f<i,n> *X5m

Uma carta do ir, Servan Heitor tiCarvalho à TRIBUNA POPULAR

aWtisatJa ptio tr, &-VM tUttm l i#6.ü>r ot a^a-j^:-ii Caivaltei j*m»..»>ia- «t» Umte I »M d» l-**nf**tGtral «i»» l*rt(t>Ui 4i f**m*M, a" p»ti»to Ht**»****TnN»a P«puS»f" itttbni a »*«-RS5.it«r f#na;

"gata itta por tat, ra aw itallailo Qtttt â*t VmtAm 4e &*m*ba, afradtttt ptaWaÃi» o !**•littsrüia ée*t* ItMial tm 4**14*iitwiíi.it.ai #f»!jit4i» rn «S»»*p»í» 4»Sla Cítt»»j.» to m im li drií-4í*o p*»t*4o. tu» qs*t »t Cato> tmsp,Iat dt Semtm intenta» «v«u t).- -toOtra»! iValiltr**» re» mm*et**»*mmt tnttrrawtBlo 4» C#4»p*fiha «jafaapfttua Pfep*í*f t * 4*** 4* pm*

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0 Sindicato dos Foguistas toma a diantecampanha pela reforma tíe alimentação dos maritim sn

A TRIBUNA POPULAR ouviu ontem adiretoria do Sindicato dos Foguistas sobrea momentosa questão — A atuação dabancada comunista encheu de esperança

a grande corporação

- •¦* - ¦» •

Hi ctre» de dtr. mt*** pasta-dea foi levantada na Frderaçiodos Maritimo* a que.itáo da ali-mentacio doa tripulante» e em-bareado*. da Marinha Mtrcante.trabalhadores e operários dasIlha» e estaleiros.

Da dlscussio do assunto par-ttcifJaram os representantes detodos os Sindicatos filiados á Fe-deraçio e, na baseadas conelu-afce a que chegaram, fot elabo-rido um ante-projeto de reformada alimentação. Pouco depois dclevantada a questio foi a mesmarelegada a segundo plano cm vir-tude de outros interesses queprendiam a atençfio do scu pre-sidente, o conhecido LaranjeiraCom o discurso do deputado Abi-lio Fernandes, levantando da trl-buna da Câmara dos Deputadosas reivindicações dos marítimos,dentre as quais aparece como amais sentida a da reforma daallmentaçfto, a campanha ganhounovas forças, colocando-se á suafrente o Sindicato Nacional dosFoguistas, Carvociros e Cabos deMáquinas da Marinha Mercante.Por isso procuramos ouvir a suadiretoria acerca das demarchesque vem empreendendo, no sen-tido de obter imediatamente pro-vldências que venham solucionara situação.A FORÇA DE UMA CORPO-

RAÇÃO ORGANIZADAReunidos na secretaria do Sin-

dicato encontramos a diretoriacomplete: José Domingos Pereira,presidente; Joio Cavalcante Vas-concelos, secretário, AntônioCampos de Morais, procuradorfiscal, Francisco Anastácio deCastro Pinto, fiscal geral e Der-nlval Lima, tesoureiro. Informadodos objetivai desta reportagem,falou-nos lnclalmente o secreta-rio do Sindicato.

Contou-nos Joáo CavalcantiVasconcelos que o organismo con-grega 5.400 associadas em todo oBrasil e que Já tem quatro De-legacias funcionando: no RioGrande do Sul, Santos, Recife eSalvador. Dentro de alguns diasserá instalada uma outra, emBelém. Em Janeiro deste ano, ummes após a posse da atual dl-

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rttorla, tm rápida campanha drum mèa, a corporaçio, apoiadatm seu ètndlcato, conquistou um¦'•.-: aumento fie talirto».

Terminando aa tua* dtelua»ç6«js. ÚUae-nos o tecrotitio Ca-valcante Vuconctloa:

o nosso Sindicato está emcondlçóes de levar a bom termoa campanha tm que ora ae lan-ça. A questio da reforma da aü-mentaçáo i vital para nós. Acorporação está perecendo defome. Ouça os companheiros parater tuna pálida idéia da realidade.FAZEM FORTUNAS A CUSTADA FOME DAS TRIPULAÇÕES

Ouvimos depois o procuradorfiscal do Sindicato. Antônio Cam-pos de Morais. Disse-nos éle:

Por toda parte a alimentaçãoé de péssima qualidade e lnsu-flclcnte. Tanto a bordo das em-barcações como nas ilhas e esta-Iciros. Na maioria dar. empresasdc navegaçío só recebemai trásrefeições por dia, se é que aquilose pode chamar "refelçáo". Fel-Jáo, am». batata doce ou man-dloca e, de raro em raro, carneverde, podre, quando aparece. Nashoras de trabalho noturno, dosehoras, multas das vezes nada re-cebemos, ou quando multo cafépreto e um naco dc came-seca,quando o taiíelro é camarada.

—- Náo temos para quem ape-lar — afirmou Antônio Campos.— porque comissários e coman-dantes vivem de máos dadas. Sercomissário de bordo é um grandenegócio. Dá para fazer fortunaem poucos meses. Muitos delespagam a peso de ouro um em-barque para uma longa viagem.

Qualquer dc nós da "Costel-ra". do "Loide", da "Comercioe Navegaçío". da "Cia de Cons-trações Hidráulicas" cu de qual-quer outra empresa poderá con-tar dezenas e dezenas de carosdo companheiros que caem defome na frente da caldeira. Asituação é mesmo de calamlda-de. Nas Ilhas e nos estaleiros acoisa é ainda pior. E para isso,para morrermos lentamente, so-mos descontados em 120.00 pormes. para custear o "rancho"que na maioria das vezes nln-guem pode comer.OS MELHORES FOGUISTAS

DO MUNDO— Podemos dizer de boca

cheia — falou Eustaqulo Fran-cisco de Pina, ex-tesoureiro doSindicato, atualmente desem-bareado e até há pouco foguls-ta, da "Hidráulica" — que so-mas os melhores foguistas domundo. Nem ingleses nem ame-ricanos e nem foguistas de qual-quer outra nacionalidade aguen-tam o que agüentamos. Horase horas de barriga vazia diantede uma caldeira fervendo, sobas piores condições de trabalho,sentindo a fome liquidar as for-ças da gente e tendo de supor-

mã

O presidente do Sindicato dot Fogulstcs. José Domingos Pereira, acompanhado de tt*iet tmembros da diretoria, quando falava à TRIBUNA POPULAR

tar aa altaa temperaturas dosdias de calmaria. Eles mc:mos.<m foguistas estrangelroe, con-cordam em (fue somoe os melho-res foguista» do mundo. Muitosde nós seguem daqui para pe-gar um navio cm Belém e fa-zer a viagem ato o Rto no lugardos estrangeiros que nâo sesentiram com coragem de aíron-tar este clima e as calmarias nofrente da caldeira.

A DIRETORIA CONFIA NAVITORIA

Rertava ouvir ainda a pala-vra do presidente do Sindicatosobre a campanha em que seempenham, da reforma do ali-mentaçáo. Jqíó Domingos Pe-relra nos prestou os seguintesesclarecimentos:

— A morosidade com que vi-nham se arrastando as demar-ches da Federação dos Maritl-mos no tocante a questio dareforma de allmentaç&o esgotou

a paciência dos arsoclados doSindicato, que ent aram a pedirque esta diretoria tocasse aque-táo para diante. A situaçãovém se agrava.-.do de dia paradia. e feguistas e carvoelros noibombardeiam diariamente debordo ou dos portos que tocam,mandando-nos abaixo-assinadosque bem demonstram ser esta areivindicação mais profundamen-te sentida pela clase. O dlscur-ro do deputado Abílio Fcrnan-des encheu dc esperança-, o co-raçio do; maritlrms, que ou-viram pela primeira vez os seusproblemas serem levantad&s edefendidos no Parlamer.to bra-sllelro.

E acrescentou:— A diretoria do Sindicato

nio tem poupado esforços paraque vez dos foguistas. carvoel-ros e cabos de maquina seja ou-vida pelas autoridades, recla-mando como estio o mais sim-pies e rudimentar dos direitos de

SINDICATO DOS TRABALHADORES NA INDUS-TRIA DE ARTEFATOS DE BORRACHA

DO RIO DE JANEIROASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

PRIMEIRA CONVOCAÇÃOFicam convidados todos os sócios quites deste Sindicato

para uma Assembléia Geral Extraordinária a realizar-se nodi.« 28 do corrente, âs 19 horas, na sede social do Clube Mu-ateai, á rua Roberto Silva 13 (Ramos), onde serão tratadot o»seguintes assuntos:

i) — Leitura e aprovação da Ata da assembléia anteriori2) — Discussão da resposta dada pelo órgão patronal sobre

o pedido de aumento dt salários;Í) —Assuntos gerais.No caso dt não haver numero legal far-se-á ttgunda con-

vocação át 20 horat.Rio de Janeiro, 26 de novembro de 1916. — (a) MANOEL

CARLOS DANTAS, Presidente.

um ser humano: alterai»*!" cquantidade suficiente t <S« Olldade decente para tu «trar uforças cem que ganh» f- f*5-Ner.se sentido Já envlunos =Memorial á bancada tt t»í»partido represor.tado na Ci***ra dos Deputados, ao pruü*-»do Senado Federal. Prefiif-*da Republica, e ao tlM»A»rante. diretor geral A* M»-"l»Mercante, de quem r«eb«Mrespesta. comunicando que o t>te-projeto de reforma e» timentaçáo para os rnirltlmet feitá cm máos do DirttM G«do DNT. Aos dcputaílo! <w»Fernandes e Café FM '**mes tambem ofícios hUWrft»a questão e pedindo o itt W*

APELO AOS SINDICATOCO-IRMAOó

Finalizando, então, u trações que r.os fazia, dlíM *Domingos Pereira:

— Lanço daqui o meu »lno sentido de que todra crdlcatos de Marítimos imitaato desta diretoria, lançando«defendendo a relvi.-idlc-çSo =»•xlma dos homens do mar: rel«*ma da allmentaçfto nt bí.<« Aante-projeto que ei3bo.-«s*que pode ser resumido ccas palavras: allmentaçftodo comandante aoalimentação adequada tm >P?-'dade e em quantidade atraballio que realizamosnalmente. 4 refeiçõespara as tripulações e rp*-rs"nas Ilhas e estaleiros. E. «"-flante na capacidade í'. W*Jna uniáo indestrutível desta »•por&çêo a que nas °rS^!~?de pertencer, aí!r.r.:, i TKIB»NA POPULAR que •'¦'l!rtoriosos desta nova ^a»'nPa

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