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Ministério das Cidades Secretaria Nacional de Acessibilidade e Programas Urbanos 1º Seminário Estadual “REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA URBANA NO PARANÁ” Curitiba, agosto de 2012 Ana Paula Bruno Gerente de Regularização Fundiária Urbana/ Departamento de Assuntos Fundiários Urbanos e Prevenção de Riscos POL POL Í Í TICA NACIONAL DE TICA NACIONAL DE REGULARIZA REGULARIZA ÇÃ ÇÃ O FUNDI O FUNDI Á Á RIA DE RIA DE ASSENTAMENTOS URBANOS ASSENTAMENTOS URBANOS

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1º Seminário Estadual “REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA URBANA NO PARANÁ”Curitiba, agosto de 2012

Ana Paula BrunoGerente de Regularização Fundiária Urbana/ Departamento de Assuntos Fundiários Urbanos e Prevenção de Riscos

POLPOLÍÍTICA NACIONAL DE TICA NACIONAL DE REGULARIZAREGULARIZAÇÃÇÃO FUNDIO FUNDIÁÁRIA DE RIA DE

ASSENTAMENTOS URBANOSASSENTAMENTOS URBANOS

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Urbanização brasileira

ACELERADA, CONCENTRADA E DESIGUAL

+

Dificuldade de acesso à produção regular de moradia

=

Ocupações irregulares de baixa renda

COM MÚLTIPLAS VULNERABILIDADES

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Ministério das CidadesSecretaria Nacional de Acessibilidade e Programas UrbanosSEGREGAÇÃO SOCIOESPACIAL

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Ministério das CidadesSecretaria Nacional de Acessibilidade e Programas UrbanosSEGREGAÇÃO SOCIOESPACIAL

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•Guarapiranga, São Paulo

OCUPAÇÃO DE ÁREAS AMBIENTALMENTE VULNERÁVEIS

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Ministério das CidadesSecretaria Nacional de Acessibilidade e Programas UrbanosOCUPAÇÃO DE ÁREAS PERIGOSAS: ÁREAS DE RISCO

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Ministério das CidadesSecretaria Nacional de Acessibilidade e Programas UrbanosAUSÊNCIA DE INFRAESTRUTURA E DE EQUIPAMENTOS

URBANOS

INSEGURANÇA NA POSSE

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POLÍTICA NACIONALDE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA

URBANAREGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA:

Atuação sobre os aspectos sociais, urbanísticos, ambientais e jurídicos com o objetivo de integrar os assentamentos irregulares à cidade formal e titular seus moradores

PAPEL DO GOVERNO FEDERAL:

Construir condições para a implementação da regularização fundiária urbana no nível local

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FUNDAMENTO CONSTITUCIONAL E BASE LEGAL

•Constituição Federal: Função social da propriedade (art. 5º, XXIII); desapropriação (art. 5º, XXIV); direito à moradia (art. 6º), usucapião especial de imóvel urbano e concessão de uso (art. 183)

•Estatuto da Cidade (Lei 10.527/2001): Instrumentos jurídicos (art. 4º, V); usucapião especial de imóvel urbano (arts. 9º a 14)

•Lei 11.977/2009: Cap. III – Normas Gerais para a Regularização Fundiária de Assentamentos Urbanos

•Lei 12.424/2011: entre outras, altera a Lei de Registros Públicos (Lei 6.015/1973) para dispor sobre a regularização fundiária de assentamentos urbanos;

•Lei 12.651/2012: Novo Código Florestal, admite a regularização fundiária em Áreas de Preservação Permanente, compatibilizando a legislação ambiental com a lei nacional de regularização fundiária.

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PRINCIPAIS PONTOS DA LEGISLAÇÃO FEDERAL

•Define a regularização fundiária plena e suas modalidades de interesse social e interesse específico

•Define o projeto de regularização fundiária como elemento que articula as etapas e as dimensões social, urbanística, ambiental e jurídica

•Possibilita a regularização fundiária de interesse social em APP’s para assentamentos inseridos em áreas urbanas consolidadas e ocupadas anteriormente a 31 de dezembro de 2007

•Institui a demarcação urbanística e a legitimação de posse (“usucapião extrajudicial”)

•Estabelece mecanismos específicos para o registro da regularização fundiária urbana

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PROJETO DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA

NÃO SEGUE AS MESMAS REGRAS DO PROJETO DE PARCELAMENTO URBANO CONFORME DEFINIDO NA LEI 6.766/1979

• Podem ser definidas regras específicas para o parcelamento, uso e ocupação do solo, com base na situação da área objeto de regularização (lote mínimo, destinação de áreas públicas, largura de ruas etc.)

• Podem ser regularizadas ocupações em Áreas de Preservação Permanente localizadas em áreas urbanas consolidadas, mediante estudo técnico que comprove a melhoria das condições ambientais

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Regras para parcelamento, uso e ocupação do solo na REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA:

LEI 11.977/2009 (REGRAS GERAIS):

Art. 52. Na regularização fundiária de assentamentos consolidados anteriormente à publicação desta Lei, o Município poderá autorizar a redução do percentual de áreas destinadas ao uso público e da área mínima dos lotes definidos na legislação de parcelamento do solo urbano.

Art. 71. As glebas parceladas para fins urbanos anteriormente a 19 de dezembro de 1979 que não possuírem registro poderão ter sua situação jurídica regularizada, com o registro do parcelamento, desde que o parcelamento esteja implantado e integrado à cidade.

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LEI 11.977/2009 (REGRAS PARA A REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA DE INTERESSE SOCIAL):

Art. 54. O projeto de regularização fundiária de interesse social deverá considerar as características da ocupação e da área ocupada para definir parâmetros urbanísticos e ambientais específicos, além de identificar os lotes, as vias de circulação e as áreas destinadas a uso público.

§ 1o O Município poderá, por decisão motivada, admitir a regularização fundiária de interesse social em Áreas de Preservação Permanente, ocupadas até 31 de dezembro de 2007 e inseridas em área urbana consolidada, desde que estudo técnico comprove que esta intervenção implica a melhoria das condições ambientais em relação à situação de ocupação irregular anterior.

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Regras para regularização fundiária em APP’s:

REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA DE INTERESSE SOCIAL:

PREVISÃO NO ART. 54 DA LEI 11.977/2009 E NO ART. 64 DA LEI 12.651/2012 (CÓDIGO FLORESTAL)

•Assentamentos localizados em área urbana consolidada (definição no art. 47, II, da Lei 11.977/2009);

•Ocupadas antes de 31 de dezembro de 2007;

•Objeto de estudo técnico que comprove que esta intervenção implica a melhoria das condições ambientais em relação àsituação de ocupação irregular anterior (art. 54, § 2º, da Lei 11.977/2009)

•Conforme projeto de regularização fundiária

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REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA DE INTERESSE ESPECÍFICO:

PREVISÃO NO ART. 65 DA LEI 12.651/2012 (CÓDIGO FLORESTAL)

•Assentamentos localizados em área urbana consolidada (definição no art. 47, II, da Lei 11.977/2009);

•Sem restrição temporal;

•Com melhoria das condições de sustentabilidade urbano-ambiental e de habitabilidade dos moradores a partir da regularização (art. 65, § 1º, IX da Lei 12.651/2012)

•Conforme projeto de regularização fundiária

•Respeitando faixa marginal mínima de cursos d’água de 15 metros (art. 65, § 2º da Lei 12.651/2012)

•Com possibilidade de adaptação em áreas urbanas tombadas (art. 65, § 3º da Lei 12.651/2012)

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LICENCIAMENTO URBANÍSTICO E AMBIENTAL DA REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA

É FEITO COM BASE NO PROJETO DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA

• Na regularização fundiária de interesse social, é ato único de competência do município:

Art. 53. A regularização fundiária de interesse social depende da análise e da aprovação pelo Município do projeto de que trata o art. 51.

§ 1º A aprovação municipal prevista no caput corresponde ao licenciamento urbanístico do projeto de regularização fundiária de interesse social, bem como ao licenciamento ambiental, se o Município tiver conselho de meio ambiente e órgão ambiental capacitado. (Incluído pela Lei nº 12.424, de 2011)

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LICENCIAMENTO URBANÍSTICO E AMBIENTAL DA REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA

É FEITO COM BASE NO PROJETO DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA

• Na regularização fundiária de interesse social, é ato único de competência do município:

Art. 53. A regularização fundiária de interesse social depende da análise e da aprovação pelo Município do projeto de que trata o art. 51.

§ 1º A aprovação municipal prevista no caput corresponde ao licenciamento urbanístico do projeto de regularização fundiária de interesse social, bem como ao licenciamento ambiental, se o Município tiver conselho de meio ambiente e órgão ambiental capacitado. (Incluído pela Lei nº 12.424, de 2011)

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REGISTRO DA REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA

PREVISÃO NA LEI 11.977/2009, ARTS. 64 A 68, E NA LEI 6.015/1973, ART. 213, § 15, ART. 288-A A 288-G, ART. 290-A

• Obedece a procedimentos específicos, definidos nos arts. 288-A a 288-G da Lei 6.015/1973;

• É operado na esfera administrativa, diretamente no cartório de registro de imóveis;

Lei 6.015/1973

Art. 288-A. O registro da regularização fundiária urbana de que trata a Lei no 11.977, de 7 de julho de 2009, deverá ser requerido diretamente ao Oficial do registro de imóveis e será efetivado independentemente de manifestação judicial, importando:

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• É gratuito nos casos de regularização fundiária de interesse social

Art. 290-A. Devem ser realizados independentemente do recolhimento de custas e emolumentos:

I - o primeiro registro de direito real constituído em favor de beneficiário de regularização fundiária de interesse social em áreas urbanas e em áreas rurais de agricultura familiar;

II - a primeira averbação de construção residencial de até 70 m²(setenta metros quadrados) de edificação em áreas urbanas objeto de regularização fundiária de interesse social.

III - o registro de título de legitimação de posse, concedido pelo poder público, de que trata o art. 59 da Lei no 11.977, de 7 de julho de 2009, e de sua conversão em propriedade.

§ 1o O registro e a averbação de que tratam os incisos I, II e III do caput deste artigo independem da comprovação do pagamento de quaisquer tributos, inclusive previdenciários.

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• É gratuito nos casos de regularização fundiária de interesse social

Art. 213. O oficial retificará o registro ou a averbação:

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§ 15. Não são devidos custas ou emolumentos notariais ou de registro decorrentes de regularização fundiária de interesse social a cargo da administração pública. (Incluído pela Lei nº 10.931, de 2004)

.................................

LEI 11.977/2009

Art. 68. Não serão cobradas custas e emolumentos para o registro do auto de demarcação urbanística, do título de legitimação e de sua conversão em título de propriedade e dos parcelamentos oriundos da regularização fundiária de interesse social.

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AVANÇOS DA POLÍTICA NACIONAL DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA URBANA• Novo marco legal para a regularização fundiária de

assentamentos urbanos

• Investimentos financeiros significativos, totalizando R$ 30,5 bilhões, em benefício de cerca de 2,8 milhões de famílias, sendo que aproximadamente R$ 1,5 bilhões são destinados à regularização jurídica;

• Mas é preciso cvonferir escala, agilidade e efetividade aos processos de regularização fundiária urbana, EM PARTICULAR À SUA DIMENSÃO JURÍDICA, alcançando a titulação e o registro de imóveis.

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DESAFIOS (ESTADOS E MUNICÍPIOS)• Estruturar a política estadual e municipal, em termos legais e

institucionais;

� Remover obstáculos ou preencher omissões legais e normativas ainda persistentes nos níveis estadual e local, em particular no licenciamento urbanístico e ambiental, na tributação relativa àtransferência de direitos reais (ITCMD, ITBI) e gestão urbana (IPTU);

� Adequar as normas de serviços extrajudiciais às novas disposições legais – Corregedoria Nacional de Justiça e Tribunais de Justiça dos Estados.

• Conhecer melhor a dimensão jurídica da irregularidade fundiária urbana, em termos qualitativos e quantitativos;

• Capacitação: formar profissionais e estruturar equipes para trabalhar no campo multidisciplinar da regularização fundiária.

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OBRIGADA!Ana Paula Bruno

regularizaçã[email protected]