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POL POL Í Í TICAS DE FORMA TICAS DE FORMA Ç Ç ÃO ÃO DE PROFESSORES DE PROFESSORES Prof Prof ª ª . Dr . Dr ª ª . Lurdes Caron . Lurdes Caron [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] Florian Florian ó ó polis, polis, 28/10/2008 28/10/2008

POL ÍTICAS DE FORMA ÇÃO DE PROFESSORES...POL ÍTICAS DE FORMA ÇÃO DE PROFESSORES Art. 13 - Trata das incumbências dos docentes. Art. 14 – Da participa ção dos profissionais

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POLPOLÍÍTICAS DE FORMATICAS DE FORMAÇÇÃO ÃO DE PROFESSORESDE PROFESSORES

ProfProfªª. Dr. Drªª. Lurdes Caron. Lurdes Caron

[email protected]@gmail.com

[email protected]@terra.com.br

FlorianFlorianóópolis,polis, 28/10/200828/10/2008

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�� PolPolíítica corre em todos os corredores, em tica corre em todos os corredores, em todos os espatodos os espaçços porque a vida humana os porque a vida humana éé uma uma relarelaçção de poder em todos os espaão de poder em todos os espaçços, em os, em todas as relatodas as relaçções.ões.

�� A polA políítica tica éé grande e grande e éé pequenapequena

�� Sempre se entrelaSempre se entrelaççaa

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�� Estamos vivendo a grande contradiEstamos vivendo a grande contradiçção das ão das polpolííticas pticas púúblicas de formablicas de formaçção (Profão (Profªª.. Ivani, Ivani, 2008).2008).

�� PolPolííticas no nticas no níível abstrato vel abstrato éé impossimpossíível de vel de trabalhar. A poltrabalhar. A políítica do Conselho Nacional de tica do Conselho Nacional de EducaEducaçção se viabiliza por Pareceres,Normas, ão se viabiliza por Pareceres,Normas, DiretrizesDiretrizes…… (Brandão, 2008).(Brandão, 2008).

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�� Não hNão háá educaeducaçção sem polão sem políítica educativa que tica educativa que estabelece prioridades, metas, conteestabelece prioridades, metas, conteúúdos, dos, meios e se infunde de sonhos e utopias, creio meios e se infunde de sonhos e utopias, creio que não faria mal nenhum neste encontro que não faria mal nenhum neste encontro que sonhque sonháássemos um pouco. ssemos um pouco. ÉÉ posspossíível vida vel vida sem sonho, mas não existência humana e sem sonho, mas não existência humana e HistHistóória sem sonhoria sem sonho (FREIRE, 2001, p. 24 (FREIRE, 2001, p. 24 -- 30).30).

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POLPOLÍÍTICAS DE FORMATICAS DE FORMAÇÇÃO DE ÃO DE PROFESSORESPROFESSORES

G

L

L O CAL

B

A

L

ESCOLA

EDUCAÇÃO

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�� Nos Nos úúltimos 20 anos tem sido, em muito, ltimos 20 anos tem sido, em muito, ampliado, no meio universitampliado, no meio universitáário e nas rio e nas associaassociaçções de docentes, a discussão de como ões de docentes, a discussão de como melhorar a formamelhorar a formaçção de professores de todos ão de professores de todos os nos nííveis de ensino no Brasil.veis de ensino no Brasil.

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A LDB, Lei n.A LDB, Lei n.ºº 9.394, de 20/12/1996, 9.394, de 20/12/1996, fixou, o inicio da dfixou, o inicio da déécada da cada da educaeducaçção. ão.

Ao final da dAo final da déécada, os professores cada, os professores que atuam na educaque atuam na educaçção bão báásica, sica, deveriam ter no mdeveriam ter no míínimo, o curso de nimo, o curso de graduagraduaçção.ão.

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�� Art. 13 Art. 13 -- Trata das incumbências dos docentes.Trata das incumbências dos docentes.

�� Art. 14 Art. 14 –– Da participaDa participaçção dos profissionais da educaão dos profissionais da educaçção na ão na elaboraelaboraçção do projeto pedagão do projeto pedagóógico da escola.gico da escola.

� Art. 61 - ”A formação de profissionais da educação, de modo a atender aos objetivos dos diferentes níveis e modalidades de ensino e às características de cada fase do desenvolvimento do educando, terá como fundamentos:

� I – a associação entre teorias e práticas, inclusive mediante a capacitação em serviço.

� II – aproveitamento da formação e experiências anteriores em instituições de ensino e outras atividades.

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�� Art. 62 Art. 62 –– A formaA formaçção de docentes para atuar na ão de docentes para atuar na educaeducaçção bão báásica farsica far--sese--áá em nem níível superior, em vel superior, em cursos de licenciatura, de graduacursos de licenciatura, de graduaçção plena, em ão plena, em universidades e institutos superiores de educauniversidades e institutos superiores de educaçção, ão, admitida, como formaadmitida, como formaçção mão míínima para o exercnima para o exercíício cio do magistdo magistéério na educario na educaçção infantil e nas quatro ão infantil e nas quatro primeiras sprimeiras sééries do ensino fundamental, a oferecida ries do ensino fundamental, a oferecida em nem níível mvel méédio, na modalidade Normaldio, na modalidade Normal””. .

�� Art. 65 Art. 65 –– A formaA formaçção docente, exceto para a ão docente, exceto para a educaeducaçção superior, incluirão superior, incluiráá prpráática de ensino de, no tica de ensino de, no mmíínimo, trezentas horas.nimo, trezentas horas.

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�� Art. 67 Art. 67 –– os sistemas de ensino promoverão a valorizaos sistemas de ensino promoverão a valorizaçção dos profissionais da ão dos profissionais da educaeducaçção, assegurandoão, assegurando--lhes, inclusive nos termos dos estatutos e dos planos de lhes, inclusive nos termos dos estatutos e dos planos de carreira do magistcarreira do magistéério prio púúblico:blico:

�� I I –– ingresso exclusivamente por concurso pingresso exclusivamente por concurso púúblico de provas e tblico de provas e tíítulos;tulos;�� II II –– aperfeiaperfeiççoamento profissional continuado, inclusive com licenciamento oamento profissional continuado, inclusive com licenciamento

periperióódico remunerado para este fim;dico remunerado para este fim;�� III III –– piso salarial profissional;piso salarial profissional;�� IV IV –– progressão funcional baseada na titulaprogressão funcional baseada na titulaçção ou habilitaão ou habilitaçção, e avaliaão, e avaliaçção do ão do

desempenho;desempenho;�� V V –– perperííodo reservado a estudos, planejamento e avaliaodo reservado a estudos, planejamento e avaliaçção, incluão, incluíído na carga de do na carga de

trabalho;trabalho;�� VI VI –– condicondiçções adequadas de trabalho.ões adequadas de trabalho.

�� ParParáágrafo grafo ÚÚnico. nico. ““A experiência docente A experiência docente éé prpréé--requisito para o exercrequisito para o exercíício cio profissional de quaisquer outras funprofissional de quaisquer outras funçções de magistões de magistéério, nos termos das normas rio, nos termos das normas de cada sistema de ensinode cada sistema de ensino””. .

�� Lei n Lei n ºº. 9.475/97 . 9.475/97 -- §§1 1 ºº -- Os sistemas ... Estabelecerão as normas para a Os sistemas ... Estabelecerão as normas para a habilitahabilitaçção e admissão dos professores.ão e admissão dos professores.

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�� Art. 87 Art. 87 –– ÉÉ instituinstituíída a Dda a Déécada da Educacada da Educaçção, a ão, a iniciariniciar--se um ano a partir da publicase um ano a partir da publicaçção desta ão desta Lei.Lei.

�� Item III Item III -- realizar programas de capacitarealizar programas de capacitaçção ão para todos os professores em exercpara todos os professores em exercíício, cio, utilizando tambutilizando tambéém, para isto, os recursos da m, para isto, os recursos da educaeducaçção a distânciaão a distância””; ;

�� §§ 44ºº ““AtAtéé o fim da Do fim da Déécada da Educacada da Educaçção ão somente serão admitidos professores somente serão admitidos professores habilitados em nhabilitados em níível superior ou formados por vel superior ou formados por treinamento em servitreinamento em serviççoo””..

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PLANO NACIONAL DA EDUCAPLANO NACIONAL DA EDUCAÇÇÃOÃO

FormaFormaçção de professores e valorizaão de professores e valorizaçção dos profissionais ão dos profissionais da educada educaçção, obtidas por meio de uma polão, obtidas por meio de uma políítica global de tica global de magistmagistéério, que implica em:rio, que implica em:

�� formaformaçção profissional inicialão profissional inicial

�� condicondiçções de trabalho, salões de trabalho, saláário e carreirario e carreira

�� FormaFormaçção continuadaão continuada

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DIRETRIZES PARA A FORMADIRETRIZES PARA A FORMAÇÇÃOÃO

Art.1Art.1°°-- O Curso Normal em nO Curso Normal em níível Mvel Méédio (...), deve dio (...), deve prover, a formaprover, a formaçção de professores para ão de professores para atuar como docentes na Educaatuar como docentes na Educaçção Infantil e ão Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, nos anos iniciais do Ensino Fundamental, acrescendoacrescendo--se se ààs especificidades de cada um s especificidades de cada um desses grupos as exigências que são prdesses grupos as exigências que são próóprias prias das comunidades inddas comunidades indíígenas e dos portadores genas e dos portadores de necessidades educativas especiais (Parecer de necessidades educativas especiais (Parecer nnºº 01/99 do CNE/CEB).01/99 do CNE/CEB).

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�� FUNDEB FUNDEB -- ValorizaValorizaçção dos profissionais da ão dos profissionais da EducaEducaçção.ão.

�� FUNDER FUNDER –– FormaFormaçção de professores atravão de professores atravéés s de rede de rede –– nova proposta do MEC. nova proposta do MEC.

�� FUNDEF FUNDEF -- ValorizaValorizaçção do Magistão do Magistéério.rio.

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�� A Partir, do Plano Nacional de EducaA Partir, do Plano Nacional de Educaçção, da LDB/96, ão, da LDB/96, das DCNEB, da Lei n 9.475/97 (ER) e outras das DCNEB, da Lei n 9.475/97 (ER) e outras normatizanormatizaçções, cada Estado procurou, procura definir ões, cada Estado procurou, procura definir polpolííticas para a formaticas para a formaçção de professores.ão de professores.

A educação é política em quatro sentidos que se articulam: “a educação transmite os modelos sociais; forma a personalidade; difunde idéias políticas; éencargo da escola; é instituição social”.

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No Brasil No Brasil –– a primeira Instituia primeira Instituiçção a preocuparão a preocupar--se com a formase com a formaçção de professores ão de professores para o Ensino Religioso foi a CNBB, que de 1974 para o Ensino Religioso foi a CNBB, que de 1974 –– 1998 1998 -- realizou 12 realizou 12 ENERsENERs. .

�� De 2000 De 2000 –– 2004 2004 –– Encontros com Prof. ER das Escolas CatEncontros com Prof. ER das Escolas Catóólicas licas ––CNBB/AEC/Brasil.CNBB/AEC/Brasil.

�� A partir da dA partir da déécada de 80, a participacada de 80, a participaçção do CONIC e CELADEC, da ão do CONIC e CELADEC, da AEC/Brasil, de denominaAEC/Brasil, de denominaçções religiosas e outras entidades afins.ões religiosas e outras entidades afins.

�� FONAPER (26/09/2005 FONAPER (26/09/2005 –– 2008) 2008) –– AtenAtençção especial ao pedagão especial ao pedagóógico e a formagico e a formaçção de ão de professores.professores.

�� LanLanççada em 26/09/1995 a DIada em 26/09/1995 a DIÁÁLOGO Revista de Ensino Religioso.LOGO Revista de Ensino Religioso.

�� Cursos de Licenciatura Plena para formaCursos de Licenciatura Plena para formaçção de professores ão de professores de Ensino Religioso comede Ensino Religioso começçam a surgir a partir de 1996am a surgir a partir de 1996--1997.1997.

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��AA partir de 2008 o MEC lanpartir de 2008 o MEC lanççou oou o

Sistema Nacional PSistema Nacional Púúblico de Formablico de Formaçção dos ão dos Profissionais da EducaProfissionais da Educaçção Bão Báásica (em andamento).sica (em andamento).

O Ministro da EducaO Ministro da Educaçção, Fernando Haddad, disse dia ão, Fernando Haddad, disse dia 9/09/08, em Bras9/09/08, em Brasíília, aos membros do Conselho lia, aos membros do Conselho Nacional de EducaNacional de Educaçção (CNE), que a tarefa mais ão (CNE), que a tarefa mais importante do MEC neste momento importante do MEC neste momento éé a construa construçção do ão do referido sistema.referido sistema.

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�� A iniciativa, segundo a assessoria de imprensa do A iniciativa, segundo a assessoria de imprensa do ministministéério, pretende garantir um padrão de qualidade rio, pretende garantir um padrão de qualidade para os cursos de formapara os cursos de formaçção de docentes e adaptar os ão de docentes e adaptar os currcurríículos desses cursos culos desses cursos àà realidade da sala de aula.realidade da sala de aula.

�� A idA idééia ia éé estimular o ingresso e a permanência na estimular o ingresso e a permanência na carreira do magistcarreira do magistéério, aumentar o nrio, aumentar o núúmero de mero de professores com formaprofessores com formaçção superior em instituião superior em instituiçção ão ppúública e equalizar as oportunidades de formablica e equalizar as oportunidades de formaçção em ão em todo o patodo o paíís. O minists. O ministéério pretende oferecer formario pretende oferecer formaçção ão inicial ou continuada a 600 mil professores.inicial ou continuada a 600 mil professores.

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�� A proposta do sistema A proposta do sistema éé organizar a formaorganizar a formaçção inicial e ão inicial e continuada de professores da rede pcontinuada de professores da rede púública de educablica de educaçção bão báásica. sica. Devem participar do sistema as universidades federais e Devem participar do sistema as universidades federais e estaduais e os Centros Federais de Educaestaduais e os Centros Federais de Educaçção Tecnolão Tecnolóógica gica ((CefetsCefets). ).

�� No Brasil, No Brasil, éé grande o ngrande o núúmero de professores que atuam fora de mero de professores que atuam fora de sua sua áárea de formarea de formaçção. Mudar esse quadro ão. Mudar esse quadro éé uma meta do uma meta do sistema. sistema.

�� Outro objetivo serOutro objetivo seráá suprir a falta de professores nas suprir a falta de professores nas ááreas de reas de ffíísica, qusica, quíímica, filosofia e sociologia mica, filosofia e sociologia —— éé baixo o nbaixo o núúmero de mero de licenciados por ano nas instituilicenciados por ano nas instituiçções de educaões de educaçção superior. ão superior. Segundo Haddad, a maior falta Segundo Haddad, a maior falta éé de docentes para as de docentes para as ááreas de reas de ciências. ciências.

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�� A minuta do decreto que vai instituir o sistema estA minuta do decreto que vai instituir o sistema estáásendo submetida a consulta psendo submetida a consulta púública.blica.

��

�� AtAtéé 24 de novembro, 24 de novembro, éé posspossíível enviar sugestões para vel enviar sugestões para o texto. o texto.

�� As sugestões serão examinadas pelo Conselho As sugestões serão examinadas pelo Conselho TTéécnicocnico--CientCientíífico da Educafico da Educaçção Bão Báásica, da sica, da CoordenaCoordenaçção de Aperfeião de Aperfeiççoamento de Pessoal de oamento de Pessoal de NNíível Superior (Capes), que podervel Superior (Capes), que poderáá dar nova redadar nova redaçção ão ao documento. ao documento.

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�� A atuaA atuaçção do sistema deverão do sistema deveráá ocorrer em regime de ocorrer em regime de colaboracolaboraçção entre União, estados, Distrito Federal e ão entre União, estados, Distrito Federal e municmunicíípios. pios.

�� Serão instituSerão instituíídos fdos fóóruns permanentes de apoio runs permanentes de apoio àà formaformaçção ão do professor em cada estado e no Distrito Federaldo professor em cada estado e no Distrito Federal. .

�� Os fOs fóóruns serão compostos pelos secretruns serão compostos pelos secretáários estaduais de rios estaduais de educaeducaçção, representantes das secretarias municipais, dirigentes ão, representantes das secretarias municipais, dirigentes de universidades federais e estaduais e dos de universidades federais e estaduais e dos CefetsCefets, , representantes do Ministrepresentantes do Ministéério da Educario da Educaçção, da Confederaão, da Confederaçção ão Nacional dos Trabalhadores em EducaNacional dos Trabalhadores em Educaçção (CNTE), da União ão (CNTE), da União Nacional dos Conselhos Municipais de EducaNacional dos Conselhos Municipais de Educaçção (ão (UncmeUncme) e ) e dos Conselhos Estaduais de Educados Conselhos Estaduais de Educaçção.ão.

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�� Serão elaborados planos, com metas, como o aumento do Serão elaborados planos, com metas, como o aumento do percentual de professores formados por universidades percentual de professores formados por universidades ppúúblicas. O plano deverblicas. O plano deveráá conter o diagnconter o diagnóóstico das stico das necessidades de formanecessidades de formaçção, a definião, a definiçção de aão de açções e atribuiões e atribuiçções ões de cada gestor, com base nos dados do censo da educade cada gestor, com base nos dados do censo da educaçção ão bbáásica. sica.

�� O MEC ficarO MEC ficaráá responsresponsáável pela anvel pela anáálise dos planos e, a partir lise dos planos e, a partir dadaíí, pelo apoio , pelo apoio ààs as açções de formaões de formaçção inicial e continuada dos ão inicial e continuada dos professores. Serão concedidas bolsas de estudos e de pesquisas professores. Serão concedidas bolsas de estudos e de pesquisas e havere haveráá apoio financeiro a estados, Distrito Federal, apoio financeiro a estados, Distrito Federal, municmunicíípios e instituipios e instituiçções de educaões de educaçção superior pão superior púúblicas para blicas para implementaimplementaçção dos programas, projetos e cursos de formaão dos programas, projetos e cursos de formaççãoão. .

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�� A formaA formaçção inicial serão inicial seráá oferecida, preferencialmente, na oferecida, preferencialmente, na modalidade presencial, mas a participamodalidade presencial, mas a participaçção da Universidade ão da Universidade Aberta do Brasil (UAB), com o ensino a distância, tambAberta do Brasil (UAB), com o ensino a distância, tambéém m serseráá utilizada. utilizada.

�� A Capes terA Capes teráá ainda a funainda a funçção de incentivar a formaão de incentivar a formaçção por meio ão por meio de programas de iniciade programas de iniciaçção ão àà docência e concessão de bolsas a docência e concessão de bolsas a estudantes matriculados em cursos pestudantes matriculados em cursos púúblicos de licenciatura de blicos de licenciatura de graduagraduaçção plena.ão plena.

�� Fonte: Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/Vestibular/0,,MUL792805http://g1.globo.com/Noticias/Vestibular/0,,MUL792805--5604,005604,00--�� MEC+LANCA+SISTEMA+NACIONAL+DE+FORMACAO+DE+PROFESSORES.htmMEC+LANCA+SISTEMA+NACIONAL+DE+FORMACAO+DE+PROFESSORES.htm

��

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�� Existem cerca de 1,6 milhão de professores na rede pExistem cerca de 1,6 milhão de professores na rede púública em blica em todo o patodo o paíís.s.

��

�� Nos três primeiros anos de atuaNos três primeiros anos de atuaçção, ão, o sistema deve concentrar o sistema deve concentrar esforesforçços num contingente de cerca de 600 mil professores que os num contingente de cerca de 600 mil professores que jjáá estão em sala de aula na rede pestão em sala de aula na rede púúblicablica. .

�� Cerca de 300 mil não possuem graduaCerca de 300 mil não possuem graduaçção e os outros 300 mil ão e os outros 300 mil são "professores leigossão "professores leigos““

�� O sistema parte do pressuposto de que a "formaO sistema parte do pressuposto de que a "formaçção de ão de qualidade estqualidade estáá nas universidades pnas universidades púúblicas" e, por isso, a blicas" e, por isso, a preocupapreocupaçção em dar escala ão em dar escala àà formaformaçção de qualidade do ão de qualidade do docente.docente.

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�� Faltam 246 mil professores nas redes pFaltam 246 mil professores nas redes púúblicas de blicas de educaeducaçção bão báásica do pasica do paíís, de acordo com dados da s, de acordo com dados da Capes (CoordenaCapes (Coordenaçção de Aperfeião de Aperfeiççoamento de Pessoal oamento de Pessoal de Nde Níível Superior). O Conselho Tvel Superior). O Conselho Téécnico Cientcnico Cientíífico da fico da EducaEducaçção Bão Báásica estuda a elaborasica estuda a elaboraçção de uma minuta ão de uma minuta de decreto presidencial para instituir o Sistema de decreto presidencial para instituir o Sistema Nacional de FormaNacional de Formaçção de Professores.ão de Professores.

�� De acordo com Haddad, o decreto permitirDe acordo com Haddad, o decreto permitiráá alinhar as alinhar as aaçções do ministões do ministéério que repercutem na formario que repercutem na formaçção e ão e contribuir para um regime de cooperacontribuir para um regime de cooperaçção são sóólido entre lido entre os governos federal, estaduais e municipais.os governos federal, estaduais e municipais.

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POLPOLÍÍTICAS DE FORMATICAS DE FORMAÇÇÃO DE ÃO DE PROFESSORESPROFESSORES

�� Segundo o Ministro da EducaSegundo o Ministro da Educaçção "ão "ÉÉ preciso expandir preciso expandir as licenciaturas e pedagogias e organizar a formaas licenciaturas e pedagogias e organizar a formaçção ão continuada de maneira coerentecontinuada de maneira coerente““. E que . E que ““a expansão a expansão das redes federais de ensino superior e de educadas redes federais de ensino superior e de educaçção ão profissional e tecnolprofissional e tecnolóógica levargica levaráá a todo o paa todo o paíís mais de s mais de 400 p400 póólos federais de formalos federais de formaçção inicial com a oferta ão inicial com a oferta de cursos de licenciatura e pedagogiade cursos de licenciatura e pedagogia””. "Fora os p. "Fora os póólos los da UAB (Universidade Aberta do Brasil) que são da UAB (Universidade Aberta do Brasil) que são mantidos por estados e municmantidos por estados e municíípios", lembrou Haddad, pios", lembrou Haddad, em relaem relaçção ão àà oferta de educaoferta de educaçção a distância.ão a distância.

�� FonteFonte: : http://educacao.uol.com.br/ultnot/2008/10/10/ult105u7105.http://educacao.uol.com.br/ultnot/2008/10/10/ult105u7105.jhtmjhtm

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�� A A minuta do Decreto fala de formaminuta do Decreto fala de formaçção inicial e ão inicial e continuada, de maneira geral para todos os professores continuada, de maneira geral para todos os professores carentes de habilitacarentes de habilitaçção na ão na áárea em que atua.rea em que atua.

�� DDáá destaque ao campo das ciências da fdestaque ao campo das ciências da fíísica, qusica, quíímica mica etc. etc.

�� HHáá elementos positivos no texto do Decreto em elementos positivos no texto do Decreto em construconstruçção.ão.

�� Convoca a participaConvoca a participaçção da sociedade e hão da sociedade e háá um um cronograma a cumprir.cronograma a cumprir.

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�� Qual a contribuiQual a contribuiçção dos/as professores/as, ão dos/as professores/as, coordenadores/as e pessoas envolvidas com o Ensino coordenadores/as e pessoas envolvidas com o Ensino Religioso no Brasil, na construReligioso no Brasil, na construççãoão dodo Sistema Nacional Sistema Nacional PPúúblico de Formablico de Formaçção dos Profissionais da Educaão dos Profissionais da Educaçção ão BBáásica?sica?

�� A formaA formaçção de professores de Ensino Religioso estarão de professores de Ensino Religioso estaráácontemplada na atual redacontemplada na atual redaçção?ão?

�� Diz um ditado popular Diz um ditado popular ““SSóó quem se faz presente quem se faz presente éé que serque seráásempre lembradosempre lembrado””

�� O que e como vamos fazer?O que e como vamos fazer?

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�� Segundo Paulo FREIRE (1992, p. 25), Segundo Paulo FREIRE (1992, p. 25), ““AlAléém de um ato de m de um ato de conhecimento, a educaconhecimento, a educaçção ão éé tambtambéém, um ato polm, um ato políítico. A tico. A educaeducaçção como ato polão como ato políítico, exige mediatico, exige mediaçção, exige ão, exige participaparticipaçção, exige postura crão, exige postura críítica e poltica e políítica, no fazer tica, no fazer pedagpedagóógicogico”” ... ...

�� Não hNão háá administraadministraçção ou projetos pedagão ou projetos pedagóógicos neutrosgicos neutros””. . Portanto, não hPortanto, não háá fazer pedagfazer pedagóógico neutro. E o professor gico neutro. E o professor éé um um polpolíítico no seu fazer pedagtico no seu fazer pedagóógico. (Cf. FREIRE, 1991, p. 41). gico. (Cf. FREIRE, 1991, p. 41).

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�� O verso das Utopias de Quintana O verso das Utopias de Quintana assemelhaassemelha--se com as constantes buscas e se com as constantes buscas e lutas em prol do Ensino Religioso no Brasil.lutas em prol do Ensino Religioso no Brasil.

�� ““Se as coisas são inatingSe as coisas são inatingííveis... ora! Não veis... ora! Não éémotivo para não querêmotivo para não querê--las... Que tristes os las... Que tristes os caminhos, se não fora; a presencaminhos, se não fora; a presençça distante a distante das estrelasdas estrelas”” (QUINTANA, M(QUINTANA, Máário. 2006, p. 36,).rio. 2006, p. 36,).

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