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lucieneribeiro
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A Construo Coletiva do ProjetoPoltico-PedaggicoCADEPCoordenao de Apoio Direo e Equipe Pedaggica
CAPACITAO DESCENTRALIZADA
DIA 21/07/2005
RETOMADA DA LEITURA DO TEXTO A CONS-TRUO COLETIVA DO PROJETO POLTICO-PEDAGGICO.
* ORGANIZAO DA PROPOSTA DE TRABALHO: AS ESTRA-TGIAS,OS CONTEDOS, O CRONOGRAMA, OS ENVOLVIDOS E OS ENCAMINHAMENTOS QUE A ESCOLA IR DESENVOLVER NA CONS-TRUO DE SEU P.P.P.
* DEFINIR NO COLETIVO DOS PROFESSORES E FUNCIONRIOS DA ESCOLA, O PLANODE TRABALHO DO P.P.P., TENDO COMO PRAZO FINAL,O DIA 12 DE DEZEMBRO DE 2005.
* ELABORAR, POR ESCRITO, A SNTESE DO PLANEJAMENTO,CONFORME MODELO NO CADERNO, E ENCAMINHAR PARA O NRE, ACOMPANHAR OS TRABALHOS.
* INICIAR A ELABORAO COLETIVA DO MATERIAL QUE SUB-SIDIAR O P.P.P. DA ESCOLA, A SER DISCUTIDO COM TODA ACOMUNIDADE ESCOLAR, ABORDADANDO OS SEGUINTES ITENSDO ATO SITUACIONAL:
1 - SOCIEDADEQUE SOCIEDADE VIVEMOS?
QUAIS SEUS VNCULOS HISTRICOS?
QUAIS OS MAIORES DESAFIOS PARA O FUTURO?
NOSSA SOCIEDADE ORGANIZADA DE FORMA JUSTA?
QUAL O PAPEL DE NOSSO ALUNO NA SOCIEDADE?
O QUE PODE SER MANTIDO E O QUE PODE SER ALTERADO EM NOSSA SOCIEDADE?
2 - ESCOLAQUAL O PAPEL DA ESCOLA EM NOSSA SOCIEDADE?
COMO A TRANSMISSO DE CONHECIMENTOS CIEN-TFICOS/ESCOLARES FOI SENDO UTILIZADA PELAS POLTICAS PBLICAS DE EDUCAO?
REFLEXES DO GRUPO:QUANDO A ESCOLA SURGIU E PORQUE FOI INSTITUDA NA SOCIEDADE?
QUE PAPEL A ESCOLA ASSUMIU AO LONGO DO TEMPO?
QUE SABERES TEM SIDO REPASSADO PELA ESCOLA?
EXISTE ESCOLA PARA TODOS?
EXISTEM NATUREZA, TIPOS E FORMAS DIFERENTES DE ESCOLAS PARA CIDADOS DIFERENTES? DE QUE TIPO?
COMO A NOSSA ESCOLA VEM RESPONDENDO S QUESTES EMERGENTES DE NOSSA SOCIEDADE?
PARA MELHOR ATENDER A FORMAO DE NOSSOS ALUNOS, QUAL DEVE SER A FUNO DA ESCOLA?
3 - ALUNOQUEM O NOSSO ALUNO?
CONHECEMOS, DE FATO, OS ALUNOS COM QUEM TRABALHAMOS?
VAMOS REFLETIR:
QUAIS AS CARACTERSTICAS REAIS DE NOSSOS ALUNOS? ELAS COINCIDEM COM AS CARACTERSTICAS APONTADAS NOS LIVROS?
EXISTE UM ALUNO IDEAL?
COMO SO CONSTITUDAS AS FAMLIAS DE NOSSOS ALUNOS?
COMO O MEIO EM QUE ELE VIVE? COMO CARACTERIZA A COMUNIDADE ESCOLAR?
O QUE SABEMOS SOBRE ALGUNS ASPECTOS DA VIDA DE NOSSOS ALUNOS COMO: ALIMENTAO, LAZER, DOENAS, AMIZADES, GOSTOS, MSICAS, PROBLEMAS, SOLUES?
O QUE NOSSOS ALUNOS PENSAM DO FUTURO? ELES TEM UM PROJETO DE SOCIEDADE, DE TRABALHO, DE VIDA PESSOAL?
4 - PROFESSORQUEM O NOSSO PROFESSOR?
CONHECEMOS OS POSICIONAMENTOS DOS PROFESSORES?
QUAL A FORMAO INICIAL DOS PROFESSORES? ACREDITAMOS E DEFENDEMOS A FORMAO CONTINUADA?
QUAIS OS ASSUNTOS QUE NOSSOS PROFESSORES MAIS DOMINAM?
CONHECEMOS OS PROJETOS DOS PROFESSORES PARA A ESCOLA? QUAIS SO ELES?
5 - FUNCIONRIO
QUEM O NOSSO FUNCIONRIO?
CONHECEMOS O TRABALHO DO FUNCIONRIO?
CONHECEMOS OS PROJETOS DOS FUNCIONRIOS?
ELES PARTICIPAM DAS DECISES TOMADA PELA ESCOLA?
QUAL A PARTICIPAO DO FUNCIONRIO NA APRENDIZAGEM DOS DISCENTES?
NO FINAL, FAZER UMA SNTESE DAS REFLEXES DO DIA, POR ESCRITO, UTILIZANDO COMO REFERNCIA:
SOCIEDADE1 - O QUE TEMOS?2 - O QUE QUEREMOS?ESCOLA1 - O QUE TEMOS?2 - O QUE QUEREMOS?ALUNOS1 - O QUE TEMOS?2 - O QUE QUEREMOS?PROFESSORES1 - O QUE TEMOS?2 - O QUE QUEREMOS?FUNCIONRIOS1 - O QUE TEMOS?2 - O QUE QUEREMOS?
ATIVIDADES PARA O PERODO DA TARDE:QUE SUJEITOS QUEREMOS FORMAR ?
QUE SABERES QUEREMOS DISCUTIR ?
QUE SOCIEDADE QUEREMOS PARA VIVER?
QUE ESCOLA QUEREMOS?
QUE EDUCAO QUEREMOS PRIORIZAR?
QUE AVALIAO PRECISAMOS CONSTRUIR?
QUE CULTURA QUEREMOS VALORIZAR?
QUE CONHECIMENTOS QUEREMOS TRABALHAR?
QUE RELAES DE PODER QUEREMOS MANTER ?
ATIVIDADES PARA O PERODO DA TARDE:APS ELABORAO, CADA GRUPO FAZ A APRESENTAO DE SUA PROPOSTA PARA O GRANDE GRUPO E OS TEMAS SO COLOCADOS EM DISCUSSO.
APRESENTAR AS CONCLUSES DOS TRABALHOS DO DIA, ELABOR-LAS POR ESCRITO, E A SEGUIR, FAZER UM DEBATE SOBRE O SEGUINTE DESAFIO DO P.P.P. :
COMO TRABALHAR ESSAS QUESTES NO SEIO DA ESCOLA, DENTRO DA SALA DE AULA E NO COTIDIANO DAS ATIVIDADES FORMATIVAS, DE TAL FORMA QUE NOSSOS ALUNOS CONSIGAM INCORPORAR CONHECIMENTOS E COMPORTAMENTOS QUE LEVEM A UMA TRANSFORMAO PARA UMA SOCIEDADE MAIS JUSTA E HUMANA?
PRODUO DO DIA:MATERIAL A SER ENCAMINHADO PARA O NRE: QUADRO SNTESE DO PLANEJAMENTO DO P.P.P. (pg. 5).
Material a ser utilizado nas prximas reunies para a construo do P.P.P. :Quadro de reflexes sobre a sociedade, a escola, os alunos, os professores e os funcionrios que temos e que queremos;
Concluses sobre as temticas do P.P.P. debatidas na capacitao descentralizada e do desafio lanado.
DIA 22 e 23 - ORIENTAES PARA OS FUNCIONRIOS1 - ESCOLHER UM COORDENADOR PARA CADA GRUPO DE FUNCIONRIOS.
2 - ELE TER A FUNO DE GARANTIR A PARTICIPAO DE DE TODOS NAS DISCUSSES QUE ACONTECERO, RECOLHER OS RELATRIOS E AVALIAES, ENTREGANDO-OS DIREO OU COORDENAO PEDAGGICA DO ESTABELECIMENTO, NO FINAL DO DIA 23.
3 - INDICAR TAMBM UM RELATOR PARA CADA GRUPO. ELE ESTAR ENCARREGADO DE FAZER O REGISTRO ESCRITO DAS DISCUSSES.
4 - PARA OS ESTUDOS, TER EM MOS OS SEGUINTES DOCUMENTOS:
- ESTATUTO DA CRIANA E DO ADOLESCENTE. (ECA)- REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA. - ESTATUTO DA APMF.- ESTATUTO DO CONSELHO ESCOLAR.- ESTATUTO DO GRMIO ESTUDANTIL.
DIA 22 - MANHOs estudos que sero realizados, visam aprofundar os conhecimentos de cada um nas questes legais que norteiam a forma de atuao de professores e funcionrios na relao com os alunos.
TEXTO: DECLARAO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS (Verso Popular de Frei Beto)
QUESTO 1 - Ler individualmente e coletivamente o texto, discutindo com os grupos se esses direitos so importantes e por qu?
QUESTO 2 - A CONSTITUIO DA REPBLICA FEDERATIVA DO BRASIL promulgada em 1988. Discutir o Art. 6 e o Art. 208.
Aps discutir esses Artigos, responder se eles esto sendo cumpridos na sua escola e enumerar o que faltaria fazer para o cumprimento dos mesmos.
Dia 22 - TARDEESTUDAR O ESTATUTO DA CRIANA E DO ADOLESCENTE.
QUESTO 3 - Ler as seguintes partes do ECA:
Ttulo I - Das Disposies Preliminares:
Captulo I - Do Direito Vida e a Sade;
Captulo II - Do direito Liberdade, ao Respeito e dignidade;
Captulo IV - Do Direito Educao, Cultura, ao Esporte e ao Lazer.
A) Criana e adolescente de sua escola tm esses direitos preservados pela equipe de professores e funcionrios?
B) Enumerar as aes que podem ser feitas na escola para assegurar aos alunos esses direitos.
DIA 23 - MANHQUESTO 4 - Cada grupo, far o estudo do REGIMENTO ESCOLAR em vigor, escrevendo quais as maiores dificuldades encontradas no cumprimento do mesmo, e indicando as possveis solues para vencer essas barreiras.DIA 23 - TARDEQUESTO 5 - Ler o ESTATUTO DO CONSELHO ESCOLAR, onde a categoria dos funcionrios tem participao efetiva, anotando os pontos que o grupo julgar mais importantes para a gesto democrtica da escola, justificando o porqu da importncia.
QUESTO 6 - Ler o estatuto da APMF e do GRMIO ESTUDANTIL.A) A APMF uma associao que ajuda a manter a qualidade na educao? Por qu?B) A sua participao enquanto funcionrio importante? Como voc pode contribuir nessa associao?C) Voc acha importante a existncia do Grmio Estudantil na Escola? Justifique sua resposta,
AVALIAO (individual)NUMA FOLHA A PARTE RESPONDER:
1 - Voc gostou de participar desses trs dias de capacitao? Por qu?
2 - Os estudos realizados nesses trs dias, contribuiro para o melhor desempenho de suas funes na escola? De que forma?
3 - Responda:
- O que foi mais positivo?- o que foi mais negativo?- o que poderia ter sido feito melhor? Sugira.
O (a) coordenador (a) de capacitao da escola transformar as respostas em relatrio nico e o enviar, juntamente com os demais, ao NRE.
A Secretaria Estadual de Educao emitir Certificado, at o final do ano, a todos os que cumpriram 100% da carga horria.
Projeto Poltico-Pedaggico1. O que ? a prpria organizao do trabalho pedaggico escolar como um todo, em suas especificidades, nveis e modalidadesEducao: infantil, especial e de jovens e adultosEnsino fundamental, mdio e educao profissional
supe reflexo e discusso crtica
sobre os problemas da sociedade e da educao para encontrar as possibilidades de interveno na realidade
busca a transformao da realidade
social, econmica, poltica ...
exige e articula a participao de
todos os sujeitos do processo educativo: professores, funcionrios, pais, alunos e outros para construir uma viso global da realidade e dos compromissos coletivos
alicera o trabalho pedaggico escolar
enquanto processo de construo contnua: nunca pronto e acabado
fundamenta as transformaes
internas da organizao escolar e explicita suas relaes com as transformaes mais amplas (econmica, social, poltica, educacional e cultural)
- o anncio do devir, do que foi sonhado coletivamente e que pode passar do sonho aoO ser humano , naturalmente, um ser da interveno no mundo razo de que faz a Histria. Nela, por isso mesmo, deve deixar suas marcas de sujeito e no pegadas de objeto.Paulo Freire, 1997, p. 119
2. O que no ? um agrupamento de planos de
ensino e de atividades diversas
algo construdo para ser
arquivadoprova de tarefa burocrtica: pronto e acabado para ser encaminhado s autoridades educacionais
tarefa especfica do pedagogo, do
coordenador pedaggico ou do Diretor 3. Princpios Orientadores3.1. Igualdade de condies para acesso e permanncia no processo educativo
pressupe a aprendizagem de
qualidade para todos: vagas e qualidade poltico-pedaggica superar privilgios econmicos e sociais e articular as dimenses: tcnica ou formal:
instrumentos, mtodos, tcnicas poltica: condio imprescindvel
da participao envolve fins, valores e contedos exige reflexo/definio e
elaborao coletiva sobre: que educao queremos? por que queremos essa educao?
* pressupe uma concepo de:- sociedade: democrtica, justa e igualitria
homem/cidado : crtico,
participativo, responsvel e criativo3.2. Gesto Democrtica: abrange alm do princpio constitucional, as dimenses administrativa, pedaggica e financeira requer o enfrentamento de todas as
questes que excluem e marginalizam a criana, o jovem e o adulto construir um projeto comprometido com os interesses e anseios das camadas populares
- pressupe a ruptura entre: concepo e execuo pensar e fazer teoria e prtica cincia e cultura
Essa superao pressupe o controle do processo e do produto do trabalho pelos educadores. articula a socializao do poder e
seus pressupostos: a prtica da participao coletiva
elimina o individualismo
a reciprocidade exclui a explorao
a solidariedade supera a opresso
a autonomia anula a dependncia
submissa aos rgos intermedirios
requer a participao coletiva dos
professores, funcionrios, pais e alunos na construo, execuo e avaliao do Projeto Poltico-Pedaggico
assegura a transparncia das decises
e legitimidade da participao na construo de instrumentos de gesto democrtica: eleio de Diretores
constituio de Conselhos:
Escolar, FUNDEF, Merenda, Municipal de Educao e outros
Conselho de Classe:
redimensionamento de sua funo pedaggica
3.3. Liberdadeimplica a idia de autonomia liberdade e autonomia constituem a
prpria natureza do ato pedaggico
Somos livres com os outros, no, apesar dos outros. (RIOS, 1982, p. 77)
implica em experincia que se
constri na vivncia coletiva relaes interpessoais a autonomia e a liberdade constituem
vivncias na relao entre:Administradores, professores,funcionrios, pais e alunosProjeto Poltico-Pedaggicoe o contexto social mais amplo
Numa situao que expressa limites e possibilidadesO prprio conceito de liberdade contm a idia de: regras, reconhecimento e de interveno recprocaNingum pode ser livre se, em volta dele, h os que no o so!(Heller, 1982, p. 155)3.4. Valorizao dos trabalhadores em educao:princpio central na busca da qualidade e do sucesso na tarefaeducativa de formao de cidadoscapazes de participarem na vidascio-econmica, cultural e polticaporque est relacionada diretamentecom:
formao inicial e continuada condies de trabalho: recursos
didticos, fsicos, materiais, dedicao integral, nmero de alunos por turma carreira e salrio: elementos
indispensveis profissionalizaoA formao continuada um direito de todos os trabalhadoresem educao, na perspectiva da especificidade de sua funo4. A CONSTRUO DO PROJETO POLTICO-PEDAGGICO: DA DISCUSSO ELABORAO DO TEXTO4.1. PROJETO o termo deriva do latim projectu,
particpio passado do verbo projicerique significa lanar para diante
- rumo, direo, opo intencional4.2. PEDAGGICO identificao dos elementos naturais
e culturais necessrios constituio da humanidade em cada ser humano e descoberta das formas adequadas ao atingimento desse objetivo.(SAVIANI, 1992, p. 30)
- forma de organizao dos elementos necessrios assimilao do SABER, fazendo a distino entre o essencial e o acidental, o principal e o secundrio, o fundamental e o acessrio
formas adequadas de
desenvolvimento do trabalho pedaggico: trata-se da organizao dos meios (contedos, espao, tempo e procedimentos) atravs dos quais, progressivamente cada indivduo singular realize, na forma de segunda natureza, a humanidade produzida historicamente
- condies que viabilizem o acesso e a apropriao do saber sistematizado. Requer dos-lo e seqenci-lo de modo que a criana, o adolescente, o jovem e o adulto passe gradativamente do seu no-domnio ao seu domnio
o fim a atingir que determina os
mtodos e processos de ensino-aprendizagem
4.3. POLTICO porque pressupe a opo e
compromisso com a formao do cidado para um determinado tipo de sociedadeA dimenso poltica se cumpre na medida em que ela se realiza enquanto prtica especificamente pedaggica.(SAVIANI, 1982) a dimenso pedaggica reside na
possibilidade de efetivao da finalidade da educao/escola: formao do cidado crtico, responsvel, criativo e participativo
poltico e pedaggico so
dimenses indissociveis, porque propicia a vivncia democrtica necessria participao de todos os membros da comunidade escolar e o exerccio da cidadania
PROJETO PEDAGGICO DA ESCOLA LDB - LEI 9.394/96
ARTIGO 12INCISO IOs estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, tero a incumbncia de:I - elaborar e executar sua propostapedaggica.
ARTIGO 13 e 14Definem as incumbncias docentes com relao ao projeto pedaggico:Art. 13 I - participar da elaborao da da proposta pedaggica do estabelecimentode ensino.Art. 14 I - participao dos profissionais deeducao na elaborao do projeto pedaggico da escola.
PRINCPIOS NORTEADORES DO PROJETO PEDAGGICOLEI n 9.394/, art. 3I. igualdade de condies para acesso e permanncia na escola;II. liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a artee o saber;III. pluralismo de idias e concepes pedaggicas;IV. respeito a liberdade e apreo a tolerncia;V. coexistncia de instituies pblicas e privadas de ensino;VI. gratuidade do ensino pblico em estabelecimentos oficiais;VII. valorizao do profissional da educaoescolar;VIII. gesto democrtica do ensino pblico, naforma desta lei e da legislao do sistema de ensino;IX. garantia do padro de qualidade;X. valorizao da experincia extra-curricular;XI. vinculao entre a educao escolar, o trabalho e as prticas sociais.
PROJETO POLTICO-PEDAGGICO DA ESCOLA
1 - ESTABELECE UMA DIREO, UMA INTENCIONALIDADE.
2 - EXIGE UMA REFLEXO ACERCA DA CONCEPO DEESCOLA E SUA RELAO COM A SOCIEDADE.
3 - DEVE CONTEMPLAR A QUALIDADE DO ENSINO NASDIMENSES INDISSOCIVEIS: FORMAL OU TCNICA EPOLTICA.
4 - IMPLICA EM ESFORO COLETIVO E PARTICIPATIVO.
5 - DEFINE ACES EDUCATIVAS E AS CARACTERSTICAS NECESSRIAS S ESCOLAS DE CUMPRIREM SEUSPROPSITOS E SUA INTENCIONALIDADE.
INDAGAES1 - QUE QUE SABEMOS DE ESTRUTURA PEDAGGICA?2 - QUE TIPO DE GESTO EST SENDO PRATICADA?3 - O QUE QUEREMOS E PRECISMOS MUDAR EM NOSSAESCOLA?4 - QUAL O ORGANOGRAMA PREVISTO?5 - QUEM CONSTITUI E QUAL A LGICA INTERNA?6 - QUAIS AS FUNES EDUCATIVAS PREDOMINANTES?7 - COMO VISTA A CONSTITUIO E DISTRIBUIO DEPODER?8 - QUAIS OS FUNDAMENTOS REGIMENTAIS?
... Se sonhamos com uma sociedade menos agressiva, menos injusta, menos violenta, mais humana, o nosso testemunho deve ser o de quem, dizendo no a qualquer possibilidadeem face dos fatos, defende a capacidadedo ser humano em avaliar, de compreender, de escolher, de decidir e, finalmente, de intervir no mundo.
As crianas precisam crescerno exerccio desta capacidade de pensar, indagar-se e de indagar, de duvidar, de experimentar hipteses de ao, de programare de no apenas seguir os programasa elas, mais do que propostos, impostos. As crianas precisam de ter assegurado o direito de aprender a decidir, o que se faz decidindo. Se as liberdades no se constituem entregues a si mesmas, mas na sua assuno tica de necessrios limites, no se faz sem riscos a serem corridos por elas e pela autoridade ou autoridades com que dialeticamente se relacionam.(FREIRE, p. 1997, p. 58-59)
A PARTICIPAO ELIMINA o autoritarismo, a prepotncia,
a rigidez hierrquica
- a arrogncia, a indiferena
o individualismo, o comodismo
as relaes clientelistas,
os privilgios
a resistncia, a forma de
pensamento nico
a fragmentao, a diviso do trabalho
enfoque apenas nos resultados
acusaes que buscam o culpado
desconfiana, a tristeza,
a imobilidade
discriminao, a violncia
excluso, reprovao / repetncia
relaes competitivas e vises
exclusivamente corporativas
rotinas da organizao impessoal
racionalizada na burocracia
A PARTICPAO POSSIBILITA a reflexo coletiva que favorece o
dilogo, o repseito e a auto-crtica
descentralizao do poder, criando
uma forma de comunicao horizontal que elimina o controle hierrquico e desenvolve a autonomia
enfrentamento das relaes de
dominao, contribuindo para articulao de prticas emancipatrias fundamentadas na solidariedade, reciprocidade e no trabalho coletivo
instalao de processos eletivos de
dirigentes, com base em aes colegiadas com representao de pais, alunos, funcionrios, professores, pedagogos
construo de prtica coletiva de
avaliao contnua dos processos de organizao do trabalho pedaggico e da aprendizagem
discusso crtica sobre os conflitos,
as tenses e as rupturas que precisam ser enfrentadas
defesa radical do compromisso de
todos com a qualidade poltico-pedaggica da organizao escolar e da prtica coletiva
indagao, face s desigualdades,
que exige uma tomada de atitude democrtica para transformar a referida situao
o exerccio democrtico da liberdade
tica, assegurando a aprendizagem para todos enquanto finalidade e obrigao da educao escolar
construo de uma viso orgnica /
coesa da realidade, explicitando suas contradies, seus limites e suas possibilidades
entendimento das diferentes vises
de mundo e de formas possveis para criar o novo, a partir do que j existe em termo das condies reais e das prticas dos sujeitos do processo educativo
a necessria organizao do trabalho
educativo com todos os sujeitos do processo, articulando as especificidades das diferentes funes
ASPECTOS RELATIVOS AOPROJETO POLTICO-PEDAGGICO
1 - QUANTO CONCEPO OPROJETO POLTICO-PEDAGGICO
a) - UM PROCESSO DEMOCRTICO DE DECISSES;
b) - PREOCUPA-SE EM INSTAURAR UMA FORMA DE ORGANIZAO DE TRABALHO PEDAGGICO QUEDESVELE OS CONFLITOS E AS CONTRADIES;
c) - CONTM OPES EXPLICITAS NA DIREO DASUPERAO DE PROBLEMAS NO DECORRER DO TRABALHO EDUCATIVO VOLTADO A UMA REALIDADE ESPECFICA;
d) - CONSTRUDO CONTINUAMENTE, POIS, ENQUANTO PRODUTO , TAMBM, PROCESSO, INCORPORANDO AMBOS NUMA INTERAO POSSVEL.
QUANTO A ELABORAO EEXECUO, UM PROJETO DEQUALIDADE QUANDO:A) - EXPLICITA OS COMPROMISSOS DO CURSOCOM A FORMAO DO CIDADO E DO PROFISSIONAL;B) - NASCE DA PRPRIA REALIDADE, TENDO COMOSUPORTE A EXPLICITAO DAS CAUSAS DOS PROBLEMAS E DA SITUAO NA QUAL TAISPROBLEMAS APARECEM;C) - EXEQVEL E PREV AS CONDIES NECESSRIASAO SEU DESENVOLVIMENTO E AVALIAO;D) - IMPLICA EM AO ARTICULADA DE TODOS OS ENVOLVIDOS COM A REALIDADE DO CURSO.
ESPECIFICIDADE DO PROJETO1 - O PROJETO UMA ANTECIPAO, UMA VEZ QUE OPREFIXO PRO SIGNIFICA ANTES. RELACIONA-SECOM O TEMPO A VIR.2 - O PROJETO TEM DIMENSSO UTPICA, QUE SIGNIFICA,NA VERDADE, O FUTURO A FAZER, UM POSSVEL A SETRANSFORMAR EM REAL. A EXPLORAO DE NOVASPOSSIBILIDADES.3 - POR SER UMA CONSTRUO COLETIVA, O PROJETO TEM EFEITO MOBILIZADOR DA ATIVIDADE DOS PROTAGONISTAS. GERA FORTES SENTIMENTOS DE PERTENAS QUANDO CONCEBIDO, DESENVOLVIDO E AVALIADO COMO UMA PRTICA SOCIAL COLETIVA.
Processo de Construo e Avaliao do Projeto Poltico Pedaggico
2. Ato Conceitual
- em face da realidade descrita e analisada, que concepes de educao, escola, gesto, currculo, ensino, aprendizagem e avaliao se fazem necessrias para atingir o que pretendemos?
3. Ato Operacional
quais as decises de opera-cionalizao?
como redimensionar a organizao do trabalho pedaggico?
que tipo de gesto?
Ato Situacional
Como compreendemos a sociedade atual? Como se caracteriza o contexto social onde a escola dever atuar? Qual o papel da escola? A quem ela serve? Que experincias ela propicia ao aluno?
1. Ato Situacional
Ponto de partida : a prtica social
descreve e situa a escola no atual contexto da realidade brasileira, do estado e do municpio : explicita os problemas e as necessidades.
apresenta uma anlise crtica dos problemas existentes na escola, especialmente aqueles referentes a :
aprendizagem ( anlise dos dados estatsticos da escola)
formao inicial e continuada ( a partir das necessidades especficas de cada segmento de professores e funcionrios)
organizao do tempo e do espao
equipamentos fsicos e pedaggicos (necessidades e qualificao)
relaes de trabalho na escola ( professores- funcionrios- pedagogos- alunos diretor- pais)
participao dos pais ( descrio e anlise com referncia gesto democrtica)
contradies e conflitos presentes na prtica docente ( distncia entre o discurso e a prtica)
critrios de organizao e distribuio de turmas : por turno, por professor.
Organizao da hora/atividade : problemas e possibilidades
Ato conceitual
Ponto de chegada: o projeto poltico social ( prtica social transformada)
... pressupe tais fundamentos e condies para construir ...( explicitar onde se quer chegar)
... busca-se uma resposta, uma utopia, a partir do compromisso coletivo.
Explicita clara e objetivamente os fundamentos tericos :
Concepo de sociedade, homem, educao, escola, conhecimento, ensino-aprendizagem, avaliao, cidado, cidadania, cultura.
Concepo de gesto democrtica e redimensionamento dos instrumentos de gesto democrtica : organizao e finalidade participao efetiva de todos.
Concepo Curricular o papel do currculo na formao humana do aluno, os limites e as possibilidades da prtica docente :
Relaes entre contedo, mtodo, contexto scio-cultural e fins da educao.
Estabelecer relaes entre as concepes de homem, sociedade, mundo, educao, aprendizagem, etc, e a finalidade dos contedos.
Respeito identidade cultural do aluno, na perspectiva da diversidade cultural
Articulao desses saberes das reas de conhecimento, do aluno, do contexto histrico-social e a funo de mediao do professor
Relao professor aluno
Desenvolvimento de uma prtica pedaggica que articule contedos e a dinnica de um processo educativo que empregue recursos didtico-pedaggicos facilitadores da aprendizagem
Discusso continuada e coletiva da prpria prtica pedaggica
Interveno constante do professor no processo de aprendizagem do aluno
Relao entre a formao continuada do professor e a dinmica de sua prtica em sala de aula.
Gesto Democrtica da escola pblica:
defesa dos princpios da gesto democrtica: participao, autonomia, liberdade;
administrao colegiada
participao efetiva de todos os segmentos da escola na construo da concepo, na execuo e avaliao da proposta pedaggica;
organizao, redimensionamento e avaliao contnua dos mecanismos de gesto democrtica: Conselho Escolar, Conselho de Classe, Eleio do Diretor e do Aluno Representante de Turma, APMF, Grmio Estudantil e outros.
Formao Continuada: uma das polticas pblicas que viabilizam a qualidade da aprendizagem de todos os alunos: nveis e responsabilidade da mantenedora, da escola e do prprio profissional, em sua funo especfica:
professores, pedagogos, diretores, funcionrios, conselheiros, alunos representantes de turma
a organizao: da hora atividade, reunio pedaggica, Conselho de Classe - espaos privilegiados para discusso e anlise das prticas educativas da escola
Ato operacional: delineia a luta esperanosa - as mudanas significativas a serem alcanadas
define as grandes linhas de ao e a reorganizao do trabalho pedaggico escolar na perspectiva administrativa, pedaggica, financeira e poltico-educacional
apresenta as grandes linhas de aes em termos de:
redimensionamento da gesto democrtica: conselho escolar, conselho de classe, grmio estudantil, eleio de aluno representante de turma, APMF e outros
definio das aes relativas formao continuada: professores, funcionrios, alunos representantes de turma, conselheiros e pais, em termos de atendimentos s especificidade dos nveis e modalidades de ensino
qualificao dos equipamentos pedaggicas: salas, biblioteca, laboratrios, ptios, etc.
especificao das aes que envolvem outras instituies e/ou especificidade curriculares.
delimitao clara das aes relativas recuperao de estudo dos alunos.
proposio de diretrizes para avaliao geral de desempenho dos docentes, dos pedagogos e dos funcionrios.
Organizar o trabalho pedaggico e a prtica docente, a partir do currculo enquanto ncleo do Projeto poltico-pedaggico.
CURRCULO
IMPLICA, NECESSARIAMENTE, UMA INTERAO
ENTRE SUJEITOS QUE TM UM MESMO OBJETIVO
E A OPO POR UM REFERENCIAL TERICO QUE
O SUSTENTE.
PRODUO, TRANSMISSO E ASSIMILAO SO
PROCESSOS QUE COMPEM UMA METODOLOGIA DE CONSTRUO COLETIVA DO CONHECIMENTO ESCOLAR, OU SEJA, O CURRCULO PROPRIAMENTE
DITO.
REFERE-SE ORGANIZAO DO CONHECIMENTO ESCOLAR/ACADMICO.
NO UM INSTRUMENTO NEUTRO.
NO PODE SER SEPARADO DO CONTEXTO SOCIAL.
DEVE BUSCAR NOVAS FORMAS DE ORGANIZAO CURRICULAR VISANDO A REDUZIR O ISOLAMENTO E A FRAGMENTAO ENTRE AS DIFERNTES DISCIPLINAS CURRICULARES, PROCURANDO AGRUP-LAS NUM TODO MAIS AMPLO.
ELEMENTOS CONSTITUTIVOS DO PROJETO POLTICO-PEDAGGICO
FINALIDADES:
REFEREM-SE AOS EFEITOS INTENCIONALMENTE
PRETENDIDOS E ALMEJADOS.
1 - DAS FINALIDADES ESTABELECIDAS NA LEGISLAO EM VIGOR, O QUE A ESCOLA PERSEGUE COM MAIOR OU MENOR NFASE?
2 COMO PERSEGUIDA A SUA FINALIDADE CULTURAL, OU SEJA, A DE PREPARAR CULTURALMENTE OS INDIVDUOS PARA UMA MELHOR COMPREENSO DA SOCIEDADE EM QUE VIVEM?
3 COMO A ESCOLA PROCURA ATINGIR SUA FINALIDADE POLTICA E SOCIAL AO FORMAR O INDIVDUO PARA A PARTICIPAO POLTICA QUE IMPLICA OS DIREITOS E DEVERES DA CIDADANIA?
4 COMO A ESCOLA ATINGE SUA FINALIDADE DE FORMAO HUMANSTICA AO PROCURAR PROMOVER O DESENVOLVIMENTO INTEGRAL DA PESSOA?
5 COMO A ESCOLA ANALISA SUA FINALIDADE PROFISSIONAL, OU MELHOR, COMO ELA POSSIBILITA A COMPREENSO DO PAPEL DO TRABALHO NA FORMAO PROFISSIONAL DO ALUNO?
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
PEDAGGICA
DETERMINA AS AES DAS ADMINISTRATIVAS
INTERAES POLTICAS FINALIDADES
QUESTES DE ENSINO-APRENDIZAGEM
QUESTES DE CURRCULO
ADMINISTRATIVA:
ASSEGURA: LOCAO E GESTO DE RECURSOS
- HUMANOS
- FSICOS PRDIO, MATERIAIS DIDTICOS, EQUIPAMENTOS.
- FINANCEIROS.
O PROCESSO DE DECISO
DEVE PREVER:
MECANISMOS QUE ESTIMULEM A PARTICIPAO DE TODOS NO PROCESSO DE TOMADA DE DECISO;
UMA REVISO DAS ARTICULAES ESPECFICAS E GERAIS;
A DESCENTRALIZAO DO PROCESSO DE DECISO E A REDISTRIBUIO DO PODER.
A INSTALAO DE:
PROCESSOS ELETIVOS DE ESCOLHA DE DIRETORES E ALUNOS REPRESENTANTE DE TURMA;
COLEGIADOS COM REPRESENTAO DE ALUNOS E PAIS;
ASSOCIAO DE PAIS E MESTRES;
GRMIO ESTUDANTIL;
PROCESSO COLETIVO DE AVALIAO CONTINUADA DOS SERVIOS ESCOLARES;
AS RELAES DE TRABALHO
CALCADAS NAS ATITUDES DE:
SOLIDARIEDADE
RECIPROCIDADE
PARTICIPAO COLETIVA
DIALGICA
DESCENTRALIZAO DO PODER
EMANCIPATRIA
TRANSFORMADORA
TICA
A AVALIAO
EDUCADORES:
CONHECER A REALIDADE ESCOLAR;
BUSCAR E COMPREEDER CRITICAMENTE AS CAUSAS DE EXISTNCIA DE PROBLEMAS;
PROPOR ALTERNATIVAS ( CRIAO COLETIVA ).
TEM UM COMPROMISSO COM OS RESULTADOS DA PRPRIA ORGANIZAO DO TRABALHO PEDAGGICO.
UM ATO DINMICO QUE QUALIFICA E OFERECE SUBSDIOS AO PROJETO POLTICO-PEDAGGICO.
IMPRIME UMA DIREO S AES DOS EDUCADORES E DOS EDUCANDOS.
DEVE SER RESULTANTE DE UM PROCESSO COLETIVO DE AVALIAO DIAGNSTICA.
DESAFIOS LANADOS
1 BUSCAR UMA NOVA FORMA DE ORGANIZAO DO TRABALHO PEDAGGICO NOS DIFERENTES NVEIS DA ESFERA ADMINISTRATIVA.
2 ADOTAR E APERFEIOAR PRTICAS COLETIVAS E DE GESTO DEMOCRTICA.
3 INVESTIR E APOSTAR NA CULTURA DO SUCESSO ESCOLAR.
4 CONCEBER ESCOLA COMO CENTRO DE CIDADANIA.
FUNCES DO PROJETO POLTICO- PEDAGGICO
1 FUNO IDENTIFICADORA:
POSSIBILITA A DEFINIO DA IDENTIDADE DA INSTITUIO EDUCATIVA, SUA DIFERENCIAO E SUA ORIGINALIDADE, DA SINGULARIDADE;
ROMPE COM A IDIA DE PADRONIZAO;
D CONTA DE UM PROJETO POLTICO-PEDAGGICO FUNDADO NA CONCEPO COLETIVA.
2 FUNO POLITIZADORA:
DIZ RESPEITO INTENCIONALIDADE, AO CUMPRIMENTO, DE PROPSITOS DECORRENTES DE OPES ASSUMIDAS PELOS SUJEITOS;
D VISIBILIDADE AOS COMPROMISSOS QUE A INSTITUIO ASSUME NA MEDIDA EM QUE EXPLICITA QUAL O TIPO DE CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO INTERESSA SOCIEDADE;
POSSIBILITA A EXPLICITAO DO COMPROMISSO SOCIAL PELA REFLEXO, PELA INVESTIGAO E PELAS PROPOSTAS QUE FAZ EM RELO S QUESTES SOCIAIS.
3 FUNO INOVADORA:
DESENVOLVIDA A PARTIR DE UMA METODOLOGIA PARTICIPATIVA QUE ENVOLVE A TODOS NA CONSTRUO DO PROJETO PORQUE GERANDO UM PROCESSO DE CRTICAS E DE TOMADA DE CONSCINCIA DAS SUAS FRAGILIDADES, POSVEL DEFINIR FORMAS AUTO-DETERMINADAS DE AO INTENCIONADA COM VISTAS AO QUE SE DESEJA. NESSE SENTIDO, A FUNO INOVADORA TRANSFORMADORA E EMANCIPADORA.
4 FUNO ARTICULADORA:
ARTICULA AS AES INTERNAS E EXTERNAS, AS INSTITUDAS E INSTITUNTES, PREVISVEIS E IMPREVISVEIS.
5 FUNO AVALIATIVA:
EXPLICITA SITUAES PROBLEMTICAS E ALTERNATIVAS PARA CORREES DE RUMOS (CRTICAS E PROPOSTAS). A AVALIAO PERMEIA
POSSIBILIDADES DE AVANOS NA IMPLEMENTAO DO PROJETO POLTICO-PEDAGGICO
1 Sensibilizao para o registro do pensado e vivido pelas instituies.
2 Reconfigurao das instncias colegiadas e do trabalho coletivo ( APMF, Conselho Escolar, Conselho de Classe, Grmio Estudantil...).
3 Implementao de alternativas criativas para viabilizar solues para os problemas.
4 Correlao entre as necessidades e os interesses da comunidade s possibilidades de atendimento do projeto pedaggico da rede.
5 Criao de proposta da auto-avaliao mais consoante ao momento democrtico.
6 Realizao de congressos, seminrios sobre educao Bsica e o Plano Estadual de Educao...
7 Ampliao do processo de formao continuada centrada na escola.
8 Democratizao do acesso e permanncia do aluno.
ENTRAVES E RECUOS CONTINUIDADE DO TRABALHO
1 Paralisia paradigmtica X formao tcnico-pedaggica.
2 Confuses conceituais e impreciso terminolgica.
3 Limitaes no trabalho dos rgos centrais e intermedirios; a rotatividade; e a constante necessidade de recomposio das equipes.
4 Incoerncia entre o discurso veiculado e a prtica realizada; no incorporao efetivas das propostas pedaggicas por parte dos diversos grupos.
5 Resistncia, insegurana e pouco envolvimento.
6 Inexperincia em gesto democrtica.
7 Excesso de atividades burocrticas.
8 Dificuldade de deflagrar aes, visando corrigir as disfunes detalhadas.
9 Dificuldade em respeitar os tempos e espaos escolares de cada uma das unidades escolares.
DIMENSSES INDISSOCIVEIS
POLTICA
por estar intimamente articulado ao compromisso scio-poltico com os interesses reais e coletivos da populao.
Compromisso com a formao do CIDADO
PEDAGGICA Reside na possibilidade de efetivao da INTENCIONALIDADE da escola
CIDADO
Participativo
Responsvel
Compromissado
Crtico
Criativo
* Definir aes educativas e as caractersticas necessrias a escola para cumprirem os seus propsitos e sua intencionalidade.
TEMPO ESCOLARCALENDRIO ESCOLAR:ORDENA O TEMPODETERMINA O INCIO E O FIM DO ANOPREV OS DIAS LETIVOS, FRIAS, FERIADOS, REUNIES, CONSELHO DE CLASSE ETC...
HORRIO ESCOLAR:FIXA:NMERO DE HORAS POR SEMANANMERO DE AULAS POR PROFESSORHORA ATIVIDADE DO PROFESSOR
TEMPO PARA QUE OS:EDUCADORES:APROFUNDEM SEU CONHECIMENTO SOBRE OS ALUNOS E SOBRE O QUE ESTO APRENDENDOPOSSAM ACOMPANHAR E AVALIAR O PROJETO POLTICO-PEDAGGICO EM AOPOSSAM ESTUDAR E REFLETIR, OU SEJA, POSSAM FORTALECER A ESCOLA ENQUANTO ESPAO DE EDUCAO CONTINUADA
ESTUDANTESSE ORGANIZEM E CRIEM SEUS ESPAOS PARA ALM DA SALA DE AULA