Utilizacao Pedag Imagens Digitais 2102 Miolo 2

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    Utilizao Pedaggicade Imagens Digitais

    Referencial de Formao Pedaggica Contnua de Formadores/as

    Centro Nacional de Formao de Formadores

    INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAO PROFISSIONAL

    MINISTRIODASACTIVIDADESECONMICASEDOTRABALHO

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    Misso e Atribuies do CNFF

    O Centro Nacional de Formao de Formadores (CNFF) uma unidade orgnica do Instituto do Emprego e Forma-

    o Profissional cuja criao foi prevista na Portaria n. 297/97, de 6 de Maio, que aprova a estrutura orgnica dos

    servios centrais do Instituto.

    O CNFF tem por misso contribuir para a elevao da qualidade da Formao Profissional, atravs da formao

    pedaggica dos principais agentes da Formao, procurando introduzir factores de inovao nas estratgias e

    metodologias de interveno dos Formadores, que possa conduzir a uma maior adequabilidade aos diversos pbli-

    cos, natureza de contedos/competncias e modalidades de formao.

    Compete especificamente ao CNFF a concepo, experimentao e validao de planos, programas, metodologias

    e recursos didcticos para a formao inicial e contnua de Formadores e de outros Tcnicos que intervm no

    sistema de Formao Profissional inserida no mercado de emprego, articulando, para o efeito, com outras unidades

    orgnicas do IEFP e entidades congneres, nacionais e internacionais.

    Neste quadro, so concebidos, elaborados e experimentados os referenciais de formao dirigidos a Formadores e

    a outros Tcnicos, os quais, aps validao e a devida formao de formadores, so integrados na oferta formativa

    da Rede de Centros de Formao Profissional do IEFP para serem disponibilizados aos destinatrios finais e sentidades formadoras que os solicitem.

    A formao pedaggica respeitante ao presente Referencial considerada relevantepara efeitos de renovao do Certificado de Aptido de Formador Competncia Pedaggica,

    no mbito do Sistema Nacional de Certificao Profissional.

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    Referenciais de Formao Pedaggica Contnua de Formadores/as

    j editados pelo CNFF:

    Sistemas e Metodologias de Formao Profissional

    Maria de Lurdes Vieira

    Para uma Cidadania Activa: a Igualdade de Homens e MulheresMaria do Cu da Cunha Rgo

    Gesto da Formao Jos Lencastre, Jos Carlos Felcio, Francisco Baptista

    Concepo e Produo de Materiais para Auto-Estudo Teresa Morgado da Silva Saio Lopes

    Tcnicas de Avaliao na FormaoAntonieta Guerreiro Romo, Antnio Augusto Fernandes, Jos Filipe Rafael

    Animao de Grupos em Formao Rosa Coutinho Cabral

    Explorao Pedaggica de Recursos Didcticos Do Audiovisual ao Multimdia Antnio Manuel Gaspar Violante Nobre

    Avaliao das Aprendizagens Maria Leonor de Almeida Domingues dos Santos, Jorge Manuel Bento Pinto

    Todos os referenciais produzidos pelo Centro Nacional de Formao de Formadoresencontram-se disponveis, para consulta e impresso, na Internet,

    no stio do Instituto do Emprego e Formao Profissional.

    www.iefp.pt

    CNFF/Referenciais de Formao de Formadores/as

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    Apresentao

    Referenciais de Formao Pedaggica Contnua de Formadores/as

    A formao contnua de formadores visa promover a actualizao, o aperfeioamento e a aquisio de novas

    competncias pedaggicas, transferveis para a sua prtica como formadores, ao nvel da animao da for-

    mao e, tambm, no sentido alargado da sua funo, na concepo e elaborao de programas de forma-o e de materiais pedaggicos, na gesto e coordenao de formao, no campo da investigao e da

    experimentao de novas abordagens e metodologias aplicadas a pblicos e contextos diversificados e em

    vrias modalidades de formao.

    Por outro lado, as exigncias requeridas para fins de renovao do Certificado de Aptido Profissional

    (CAP) de Formador/competncia pedaggica, no mbito do Sistema Nacional de Certificao Profissional,

    designadamente a frequncia de formao pedaggica relevante durante o perodo de validade do CAP,

    coloca como prioridade, para o IEFP e outras entidades formadoras, desenvolver e disponibilizar uma ampla

    oferta formativa de formao contnua dirigida a formadores.

    O Centro Nacional de Formao e Formadores (CNFF), no cumprimento das competncias que lhe so

    cometidas, nomeadamente de concepo, produo, experimentao e disseminao de referenciais de

    formao, pretende e tem vindo a desenvolver uma estrutura modular de formao pedaggica contnua de

    formadores em torno de quatro grandes domnios:

    Sistemas de Educao, Formao e Certificao

    Gesto da Formao

    Concepo e Programao da Formao

    Desenvolvimento da Formao

    Essa estrutura integra diversos mdulos/cursos autnomos, possibilitando, assim, que cada formador

    possa construir o percurso de formao contnua que melhor corresponda s suas necessidades especfi-

    cas de formao. Os referidos referenciais, depois de produzidos, so devidamente validados no mbito

    do CNFF, atravs de uma aco-piloto de experimentao, que envolve formadores de formadores da

    rede de Centros de Formao Profissional do IEFP, aps o que passam a integrar a oferta formativa dos

    mesmos.

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    Caractersticas gerais dos referenciais de formao

    Os referenciais de formao pedaggica contnua de formadores dizem respeito a temas relevantes da Formao

    e correspondem a conjuntos de competncias especficas, em funo das quais se desenvolve o respectivo

    programa, metodologia pedaggica, planificao e avaliao. Os cursos respeitantes aos referidos referenciais

    tm uma durao tendencial de 30 horas, podendo ser desenvolvidos em formao presencial ou em modelo

    misto (blended learning) com componente a distncia. No sentido de introduzir novas perspectivas terico-

    prticas e fazer uso das recentes investigaes no domnio da Formao, o CNFF tem procurado a colaborao

    de especialistas de reconhecida competncia cientfica e tcnica, do prprio IEFP, de Universidades e de outros

    organismos congneres.

    Metodologia de desenvolvimento da formao respeitante aos referenciais

    Tratando-se de um pblico-alvo com formao pedaggica inicial e experincia profissional como formador, a

    metodologia pedaggica que se preconiza para o desenvolvimento da formao deve ser centrada na pessoa, nos

    conhecimentos que j detm e nas expectativas que coloca na formao. O apelo participao activa e ao

    trabalho colaborativo entre participantes deve nortear a interveno dos formadores de formadores. A reflexo

    sobre as respectivas prticas e a partilha das mesmas entre todos deve consciencializar os participantes para a

    necessidade de construo e dinamizao de comunidades de prticas, de redes de formadores que partilhamconhecimentos, modos de fazer e se entreajudam na procura de melhores solues formativas.

    Cada referencial contm orientaes metodolgicas especficas para desenvolvimento da formao, bem como

    propostas de dispositivos concretos de animao.

    Avaliao das aprendizagens no mbito dos referenciais de formao

    A avaliao preconizada para aferir o grau de domnio das competncias visadas pela formao, por parte dos

    participantes, no mbito dos referenciais de formao pedaggica contnua de formadores, assenta na participa-

    o activa dos formandos, apelando sua capacidade de reflexo e partilha, de auto e hetero avaliao e co-

    responsabilizando-os pela monitorizao dos seus progressos. Ao formador compete orientar os formandos,

    apoiando-os no seu processo formativo.

    No final da formao, o formador far reflectir, numa ficha de avaliao final, a sua opinio sobre cada participan-

    te, no que respeita ao comportamento observado ao longo da formao e ao grau de domnio das competncias

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    visadas pela formao, mobilizadas para a realizao de trabalhos de aplicao (actividades pedaggicas diversas

    realizadas, por cada participante, ao longo da formao). Cada referencial de formao produzido pelo CNFF

    integra uma proposta de dispositivo de avaliao das aprendizagens e a respectiva Ficha de Avaliao Final.

    Classificao dos resultados obtidos pelos participantes, a partir da avaliao das aprendizagens

    Embora a avaliao preconizada, no mbito da formao contnua, tenha um carcter eminentemente formati-

    vo, havendo necessidade de apurar um resultado da avaliao realizada, relativamente a cada participante,

    sugere-se a adopo das seguintes escalas:

    1 2 3 4 5

    Muito Insuficiente Insuficiente Suficiente Bom Muito Bom

    Com base nestas escalas, ou directamente na escala qualitativa, o formador vai reflectir, relativamente s com-

    petncias definidas na Ficha de Avaliao Final constante em cada referencial, a sua opinio quanto ao domnio

    das mesmas, por cada participante, acabando por expressar, atravs da atribuio de uma nota, quantitativa e/ou

    qualitativa, a sua avaliao quanto ao desempenho global do formando na formao.

    Certificao da formao

    No cumprimento do Decreto-Regulamentar n 35/2002, de 23 de Abril, aos participantes cuja avaliao permita

    concluir que atingiram os objectivos visados pela formao ser emitido um Certificado de Formao Profissio-

    nal, onde constar o respectivo resultado, expresso em meno qualitativa. No IEFP ser utilizado o modelo

    IEFP n9827990 (cor rosa).

    Formadores de Formadores

    Os formadores de formadores, no mbito da formao pedaggica contnua de formadores, devem possuir

    slidos conhecimentos da temtica que se propem desenvolver e o domnio de metodologias activas, centradas

    no adulto em formao, promovendo a vivenciao e a apropriao de novas formas de fazer formao, mais

    consistentes do ponto de vista terico, mais eficazes do ponto de vista prtico e, tambm, mais securizantes e

    gratificantes para os vrios intervenientes no processo formativo.

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    O CNFF tem desenvolvido a formao de formadores de formadores, nomeadamente no mbito da experimen-

    tao e validao dos referencias de formao que produz, e promover tantas outras aces quantas as neces-

    srias para corresponder a solicitaes que a rede de Centros de Formao Profissional do IEFP ou outras

    entidades formadoras lhe possam dirigir.

    Colaborao entre o CNFF, outras unidades orgnicas do IEFP e entidades externas

    Para a concretizao da criao, produo e disseminao dos referenciais de formao pedaggica contnua de

    formadores, que se pretende correspondam a reais necessidades de formao dos formadores e possam servir

    para uma real melhoria das competncias desses profissionais, o CNFF considera indispensvel a articulao

    profcua com outros servios centrais, nomeadamente os Departamentos de Formao Profissional e de Certi-

    ficao e com os servios regionais e locais, designadamente os Centros de Formao Profissional, e outras

    entidades.

    Divulgao dos referenciais de formao pedaggica contnua de formadores/as

    Os referenciais produzidos no mbito do CNFF tm por finalidade permitir a criao de cursos de formao, na

    modalidade de formao pedaggica contnua de formadores/as, que integrem a oferta formativa da rede deCentros de Formao Profissional do IEFP e de outros operadores nacionais de Formao que os podem adoptar

    livremente. Para tal, so disponibilizados em suporte papel (edio do IEFP, coleco Referenciais de Formao

    Pedaggica Contnua de Formadores/as) e esto acessveis no site do IEFP, www.iefp.pt cnff / referenciais de

    formao.

    Ncleo de Inovao e Desenvolvimento/CNFF

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    ndice

    Guia de Desenvolvimento ............................................................................................................................................................................................... 7

    1. Enquadramento ................................................................................................................................................................................................................. 9

    2. Finalidade ................................................................................................................................................................................................................................... 9

    3. Objectivos Gerais / Competncias Visadas ............................................................................................................................... 10

    4. Contedos e Objectivos Especficos ................................................................................................................................................... 10

    5. Metodologia de Desenvolvimento .......................................................................................................................................................... 13

    6. Avaliao das Aprendizagens ........................................................................................................................................................................ 14

    7. Planificao da Formao ................................................................................................................................................................................... 15

    8. Glossrio ...................................................................................................................................................................................................................................... 21

    9. Bibliografia e Endereos Electrnicos .............................................................................................................................................. 28

    Exerccios e Corrigendas .................................................................................................................................................................................................. 29

    Fichas de Avaliao ......................................................................................................................................................................................................................... 37

    Documentos de Apoio .............................................................................................................................................................................................................. 49

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    Edio

    Instituto do Emprego e Formao Profissional

    Coleco

    Referenciais de Formao Pedaggica Contnua de Formadores/as

    Ttulo

    Utilizao Pedaggica de Imagens Digitais

    Coordenao Tcnica

    Centro Nacional de Formao de Formadores

    Ncleo de Inovao e Desenvolvimento

    Autor

    Csar Augusto Pinto Teixeira

    Design

    Fase 4

    Tiragem

    2.000 exemplares

    ISBN

    972-732-950-0

    Data de Edio

    Dezembro 2004

    Depsito Legal

    220 468/04

    Este referencial insere-se no mbito da actividade do Centro de Aprendizagem de Novas Tecnologias do C.N.F.F.

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    1. Enquadramento

    Com a generalizao dos media e a decorrente massificao da informao o formador tem sua disposio um sem

    nmero de meios que pode aplicar na formao, por forma a que se torne o mais dinmica e eficiente possvel.

    Os novos papeis do formador, enquanto facilitador da aprendizagem e orientador face aos objectivos individuais dos

    formandos, colidem por vezes com o seu posicionamento mais clssico como senhor absoluto do conhecimento.

    De facto, a informao est actualmente disponvel a todo o momento, em todo o lado, da mais banal mais especfica,pelo que comum acontecer que os domnios do saber sejam banalizados face informao disponvel sobre o tema.

    H ainda algum desconhecimento entre as fronteiras da informao e do conhecimento.

    Os sitese portais subordinados a determinadas temticas utilizam interfaces desenhados segundo normas eorientaes que potenciam a captao da ateno e a orientao para as informaes mais relevantes.

    De facto, conceitos como: a usabilidade, a visibilidade e legibilidade, so estranhos grande maioria dos formadores.

    A publicidade faz-se tambm valer dos estudos sobre a utilizao da imagem, das cores e das suas conotaes

    simblicas para que, de uma forma mais ou menos consciente, faa passar a sua mensagem.

    Assim, a correcta integrao da cor, texto e imagens num documento pedaggico so fundamentais para que

    este sirva como canal facilitador da aprendizagem.

    2. Finalidade

    Este referencial destina-se a proporcionar uma formao visando:

    Alertar e orientar o formador/professor para a correcta integrao dos elementos grficos utilizados na docu-

    mentao pedaggica por eles produzidos e (ou) modificados.

    Modificar atitudes e ideias pr-concebidas sobre a dificuldade de manipulao de equipamentos digitais para a

    captura de originais.

    Corrigir, tratar e adequar as imagens finalidade pretendida, bem como ao media a utilizar

    Adequar a fonte ao contexto, respeitando regras de legibilidade e de interaco.

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    3. Objectivos gerais/competncias visadas

    A Formao a que respeita este Referencial visa dotar os formadores com os conhecimentos necessrios para:

    Registar, tratar e integrar elementos de imagem nos seus documentos

    Conceber os seus materiais didcticos tendo em conta a esttica grfica e o impacto visual, de forma a tornar

    mais aliciante e aumentar a eficincia dos seus materiais pedaggicos.

    4. Contedos e Objectivos Especficos

    Contedos Terico Prticos

    A calibrao do monitor.As definies e preferncias do programa.O interface do programa Adobe Photoshop.As caractersticas das paletas e ferramentas.As snteses de cor RGB e CMYK.

    Os espaos de cor RGB e CMYK.

    A adio e subtraco de seleces.A transformao de seleces.A duplicao de partes de imagem.O corte de partes de imagem.O free transform.Os modos de cor de imagem digital.As imagens vectoriais e bitmap

    O corte e reenquadramento.O conceito de resoluo e a sua adequao aos

    vrios suportes e finalidades.

    O ajuste das altas e baixas luzes.O ajuste do meio-tom.A remoo de cores predominantes.A alterao da cor de um objecto.O ajuste geral e localizado da cor e do brilho.A clonagem.O paste inside.A edio do canal mscara.O filtro unsharp mask

    Objectivos Especficos

    Calibrar correctamente o monitor usando o programa Adobe Gama;Configurar adequadamente as preferncias do programa Adobe Photoshop;Definir as configuraes colour settings do programa Adobe Photoshop;Identificar as caractersticas comuns das paletas e ferramentas;Distinguir as vrias snteses de cor;

    Explicar as diferenas entre os diferentes espaos de cor.

    Seleccionar com ferramentas de seleco;Adicionar, subtrair, realizar tcnicas mistas de seleco com teclas de atalho;Mover seleces com uma das ferramentas de seleco e com o teclado;Mover partes de imagem com a ferramenta mover e com o teclado;Duplicar partes de imagem com teclas de atalho;Distorcer partes de imagem com a funo free transform;Enunciar a diferena entre imagens vectoriais e bitmap.

    Cortar e reenquadrar simultaneamente imagens com a ferramenta crop, tendo emconta o seu tamanho e resoluo final;

    Analisar e interpretar o histograma da imagem;

    Ajustar as altas luzes, as baixas luzes e meio-tom com os respectivos slides;Alterar as cores de um objecto com a opo replace color;Eliminar elementos indesejveis com as ferramentas carimbo e patch;Retocar sombras e altas luzes com ferramentas de retoque localizado;Criar canal mscara e edit-lo para produzir efeitos especficos;

    Aplicar o filtro unsharp mask para aumentar o recorte da imagem.

    O Interface do Adobe Photoshop

    Tcnicas de Seleco

    Retoque de Imagem

    (continua)

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    Contedos Terico Prticos

    Cuidados a ter na digitalizao. Digitalizao de originais tom contnuo, meios tom

    e trao linha.

    Fotografar e capturar imagens a partir de cma-ras fotogrficas digitais.

    Capturar imagens a partir de foto CD. Classificao de originais.

    Sistemas de captura de imagem.

    Redes e tramas.

    A definio de altas e baixas luzes. O ajuste do meio-tom.A remoo da cor predominante. O ajuste geral da cor. O ajuste de cores localizado. O processo spotting.A remoo de elementos indesejados, riscos e

    impurezas.

    O processo unsharp mask Gravao da imagem master e verses nos forma-

    tos e com as caractersticas adequadas.A converso para CMYK reduo do espao

    de cor.

    Resoluo e formatos de gravao.

    A Instalao de fontes.A Morfologia do carcter.A visibilidade e legibilidade.As fontes True Type, Open Type, e Postscript. Procura da fonte mais adequada em sites especficos.A instalao de fontes. Os estilos de layers.

    O conceito de aco. Criar uma aco.Aplicar aco.Aplicar aco como batch. Criar folha de contacto.

    Objectivos Especficos

    Digitalizar originais opacos com especificaes de cor e de resoluo correctas;

    Enunciar os cuidados a ter no manuseamento de originais e do scanner;

    Fotografar com mquinas fotogrficas digitais;

    Importar fotografias de mquinas fotogrficas digitais com o assistente do Windows;

    Importar imagens a partir de foto CDs;

    Eliminar artefactos das fotografias digitais.

    Identificar zonas de tons na imagem sistema zonal.

    Interpretar um histograma relativamente forma como a quantidade de informa-

    o de cor est distribuda;

    Ajustar as altas e baixas luzes dando a entrada de brancos e sombras com as

    pipetas respectivas;

    Corrigir o contraste e brilho com o slide do meio-tom,Remover a cor predominante no canal de cor correspondente;

    Retocar a cor e o tom em pontos localizados com ferramentas de retoque,

    Remover riscos e poeiras com ferramentas ou filtros,

    Eliminar elementos indesejveis com as ferramentas carimbo e patch;

    Contrastar a imagem com filtro unsharp mask;Gravar imagem master em formato Photoshop;Gravar verses para diferentes aplicaes atendendo s suas caractersticas.

    Integrar as imagens criadas em documentos do programa PowerPoint e Word.

    Inserir e modificar as caractersticas do texto em relao ao tamanho, estilo e alinhamento;

    Inserir e modificar texto sob a forma de seleces,

    Distinguir e enunciar as diferenas entre os vrios tipos de fontes;

    Realizar busca na Internet do tipo de fonte mais adequada finalidade e contexto;

    Realizar o downloadde fontes gratuitas;Instalar fontes no computador;

    Aplicar estilos de layers a textos.

    Criar uma sombra como aco com o programa Adobe Photoshop,Aplicar a aco criada a uma imagem,

    Aplicar a aco a criada a uma pasta e sub-pastas contendo imagens,

    Aplicar vrias aces das existentes por defeito de forma automtica.

    Processos de Captura de Imagem

    Correco de Cor em 10 Etapas

    (continuao)

    Manipulao de Texto

    Aces

    (continua)

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    (continuao)

    Contedos Terico Prticos

    O modo de cor HSB.A paleta info e os valores colorimtricos.As mscaras de layer.A relao entre canal alfa, mscara de layer e

    seleco.

    A edio da mscara de layer.O processo unsharp mask

    Os filtros sharpen.O image size e o canvas size.Manipular a informao de cor nos canais.Criar transies entre imagens.

    A ferramenta vectorial pathOs modos de cor de imagem digitalOs layer sets

    Os modos de cor dos layers.Os filtros.A perspectiva

    Objectivos Especficos

    Mudar o modo de cor da imagem para HSB;

    Tornar a cor dos objectos iguais atravs dos valores colorimtricos HSB;

    Tornar a cor dos objectos iguais atravs dos valores colorimtricos RGB;

    Ajustar o tamanho dos dois objectos com a opo free transform;Fundir os dois objectos com uma mscara de layer editando-a com um pincel;

    Aumentar a nitidez da imagem aplicando o filtro unsharp mask selectivamente.

    Aproximar a textura de duas imagens graysca le com o filtro unsharp mask esharpen edges;

    Aumentar o canvas size da imagem destino;Criar um canal alfa a partir da rplica do canal grayscale;Transformar o canal criado em alto-contraste atravs do ajuste do threshold;Fundir as duas imagens com a opo paste into;Definir o comportamento da transio com a ferramenta degrade;Cortar e reenquadrar simultaneamente com a ferramenta crop, tendo em conta o

    seu tamanho e resoluo final;

    Aplicar o filtro unsharp mask selectivamente.

    Mudar o modo de cor de grayscale para RGB;

    Seleccionar a zona a modificar com a ferramenta path;Transformar o path em seleco na paleta respectiva;Criar layers de ajuste de Hue Saturation;Criar layer sets para organizar os layers;Cortar e reenquadrar simultaneamente com a ferramenta crop, tendo em conta

    o seu tamanho e resoluo final;

    Aplicar o filtro unsharp mask selectivamente.

    Realizar montagem complexa com vrios tipos de elementos grficos e com

    diferentes resolues;

    Fundir imagens com recurso a mscaras;

    Fundir imagens com os modos de cor dos layers;Utilizar filtros, efeitos de perspectiva, transparncia e sombra para acentuar

    profundidade;

    Reenquadrar as imagens;

    Aplicar o filtro unsharp mask selectivamente;Gravar o ficheiro para utilizao em diferentes suportes.

    Tornar Igual a Cor de Objectos Diferentes

    Fuso de Imagens

    Colorir Imagens a Preto e Branco

    Montagem

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    5. Metodologia de Desenvolvimento

    A formao a que se reporta o presente referencial tem como caractersticas principais a utilizao de processos

    e a partilha de conhecimentos que, normalmente, so estranhos maioria dos formadores.

    A necessidade de utilizar equipamentos e programas, regra geral desconhecidos, bem como a apreenso de

    novos conceitos como a colorimetria, a visibilidade e legibilidade levam limitao dos mtodos pedaggicos

    passveis de serem utilizados.

    Apesar do mtodo de aprendizagem preponderante e mais adequado para o desenvolvimento de competncias

    tcnicas ser o mtodo demonstrativo, os outros mtodos como: o expositivo o interrogativo e o activo, so

    tambm essenciais para a concretizao dos objectivos nos domnios psicomotor e cognitivo.

    Sempre que possvel, o formador dever integrar as dificuldades sentidas pelos formandos durante a formao

    em situaes de aplicao real, se possvel utilizando as vivncias pessoais e profissionais dos participantes.

    A formao tem uma durao de 35 horas, preconizando-se que se desenvolva em horrio laboral, em 5 dias

    consecutivos, dada a complexidade dos contedos e tarefas, evitando, assim, que haja disperso dos saberes e

    esquecimento das rotinas a aplicar. No entanto, possvel o seu desenvolvimento em outro tipo de planificao.

    Os objectivos e os exerccios em geral, esto organizados segundo um aumento progressivo de complexidade.

    Os dois primeiros dias destinam-se apreenso de conceitos bsicos da teoria da cor e da imagem digital

    consubstanciados em exerccios prticos; os restantes integrao destes conceitos em processos mais comple-

    xos, criao de autonomia de trabalho e enunciao da resoluo de problemas prticos.

    Os exerccios, regra geral, so desenvolvidos segundo o mtodo demonstrativo, tentando integrar solues para o quo-

    tidiano do formador enquanto criador dos prprios materiais pedaggicos e atingindo-as, se possvel, recorrendo ao grupo.

    O terceiro exerccio tem a particularidade de surgir sob a forma de trabalho de grupo, em que os participantes

    tm a oportunidade de desenvolver tarefas especficas atravs dos contedos que lhes foram facilitados, inte-

    grando os conhecimentos adquiridos bem como as experincias e saberes individuais.

    Os exerccios de avaliao intermdios destinam-se verificao e avaliao das aprendizagens ao longo do

    processo formativo. O exerccio intermdio 1 eminentemente prtico, podendo ser resolvido com consulta.

    O seu enunciado e respectiva corrigenda esto includos no captulo Exerccios e Corrigendas. O exerccio

    intermdio 2 um teste de escolha mltipla, de 10 questes relacionadas com os contedos terico/prticos

    ministrados. O enunciado e respectiva corrigenda encontram-se no captulo Exerccios e Corrigendas.

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    14

    6. Avaliao das Aprendizagens

    A avaliao final da formao ser sumativa e destina-se a fazer corresponder, sob a forma de escala numrica (0 a 20) ou

    descritiva (muito insuficiente a muito bom), o grau de domnio dos objectivos da aco de formao pelos formandos.

    O resultado obtido a mdia aritmtica da avaliao dos exerccios prticos (2 x EP), a avaliao intermdia (AI) que

    por sua vez a mdia entre os dois exerccios intermdios, e a avaliao dos Comportamentos e Atitudes (CA).

    A avaliao final (AF) ser obtida segundo a Frmula:

    AF = 2 x EP + AI + CA

    4

    AF Avaliao final

    EP Exerccios prticos

    A avaliao dos exerccios prticos ser realizada segundo uma grelha de anlise de grau de concretizao dos

    objectivos por exerccio. A Grelha de Avaliao dos Exerccios Prticos que se encontra no captulo Fichas

    de Avaliao surge como proposta ou modelo a utilizar.

    AI Avaliao intermdia

    A avaliao intermdia resultante da mdia aritmtica dos dois exerccios de avaliao intermdios, 1 e 2,

    conforme a Grelha de Avaliao dos Exerccios Intermdios que se encontra no captulo Fichas de Avaliao.

    Ambos os exerccios (1 e 2) apresentados neste referencial so meramente exemplificativos e devero ser

    adaptados e (ou) substitudos por exerccios que, ao nvel da avaliao das aprendizagens, funcionem de forma

    semelhante.

    O exerccio de avaliao intermdia 1poder ser realizado com consulta.

    CA Comportamentos e Atitudes

    A avaliao dos comportamentos e atitudes ser realizada utlizando a grelha: Avaliao dos Comportamentos

    e Atitudes, que se encontra no captulo Fichas de Avaliao.

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    7. Planificao da Formao

    Planos de Sesso

    Objectivos Especficos

    Apresentao

    Calibrar correctamente o mo-nitor usando o programa Ado-be Gama;Configurar adequadamente aspreferncias do programaAdo-be Photoshop;Definir as configuraes coloursettings do programa AdobePhotoshop;Identificar as caractersticascomuns das paletas e ferra-mentas;

    Distinguir as vrias snteses decor;Explicar as diferenas entre osdiferentes espaos de cor.

    Seleccionar com ferramentasde seleco;

    Adicionar, sub tra ir, reali zartcnica s mistas de selecocom teclas de atalho;Mover seleces com uma dasferramentas de seleco ecom o teclado;

    Mover partes de imagem coma ferramenta mover e com oteclado;Duplicar partes de imagemcom teclas de atalho;Distorcer partes de imagemcom a funo free transform;Enunciar a diferena entre ima-

    gens vectoriais e bitmap.

    Contedos Terico Prticos

    A calibrao do monitor.As definies e preferncias

    do programa.O interface do programa

    Adobe Photoshop.As caractersticas das pale-

    tas e ferramentas.As snteses de cor RGB e

    CMYK.Os espaos de cor RGB e

    CMYK.

    Exerccio 1

    A adio e subtraco deseleces.

    A transformao de selec-es.

    A duplicao de partes deimagem.

    O corte de partes de ima-gem.

    O free transform.Os modos de cor de ima-gem digital.

    l As imagens vectoriais e bit-map

    Metodologia

    ExpositivoDemonstrativo

    ExpositivoDemonstrativo

    Recursos Didcticos

    ComputadorWindows XPAdobe GamaAdobe PhotoshopTextos de apoio

    ComputadorWindows XPAdobe PhotoshopOriginaisTextos de apoio

    Avaliao

    Grelha: Avaliaoexerccios prcticos

    O Interface do Photoshop

    Quebra Gelo

    Dia

    1

    (continua)

    Tcnicas de Seleco

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    Objectivos Especficos

    Cortar e reenquadrar simul-

    taneamente imagens com a

    ferramenta crop, tendo em

    conta o seu tamanho e re-

    soluo final;

    Analisar e interpretar o histo-

    grama da imagem;Ajustar as altas luzes, as bai-

    xas luzes e meio-tom com os

    respectivos slides;Alterar as cores de um ob-

    jecto com a opo replacecolor;Eliminar elementos indesejveis

    com as ferramentas carimbo

    e patch;Retocar sombras e altas luzes

    com ferramentas de retoque

    localizado;

    Criar canal mscara e edit-

    lo para produzir efeitos es-

    pecficos;

    Aplicar o filtro unsharp maskpara aumentar o recorte da

    imagem.

    Digitalizar originais opacos

    com especificaes de cor e

    de resoluo correctas;

    Enunciar os cuidados a ter no

    manuseamento de originais e

    do scanner;

    Fotografar com mquinas fo-

    togrficas digitais;

    Importar fotogra f i as demquinas fotogrficas digi-

    ta is com o as s is ten te do

    Windows;

    Importar imagens a partir de

    foto CDs;

    Eliminar artefactos das foto-

    grafias digitais.

    Contedos Terico Prticos

    Exerccio 2

    O corte e reenquadramen-to.

    O conceito de resoluo e asua adequao aos vrios

    suportes e finalidades.

    O ajuste das altas e baixas

    luzes. O ajuste do meio-tom.A remoo de cores pre-

    dominantes.

    A alterao da cor de umobjecto.

    O ajuste geral e localizadoda cor e do brilho.

    A clonagem. O paste inside.A edio do canal mscara. O filtro unsharp mask.

    Exerccio 3

    Cuidados a ter na digitaliza-o.

    Digitalizao de originaistom contnuo, meios tom e

    trao linha.

    Fotografar e capturar ima-gens a par tir de cm aras

    fotogrficas digitais.

    Capturar imagens a partirde foto CD.

    Classificao de originais. Sistemas de captura de ima-

    gem.

    Redes e tramas.

    Metodologia

    Expositivo

    Demonstrativo

    Expositivo

    Demonstrativo

    Trabalho de grupo

    Recursos Didcticos

    Computador

    Windows XP

    Adobe Photoshop

    Originais

    Textos de apoio

    Computador

    Windows XP

    Adobe Photoshop

    Originais

    Conta-fios

    Scanner de opacos

    Mquinas fotogrficas

    digitais

    Foto Cds

    Avaliao

    Grelha: Avaliao

    exerccios prcticos

    Grelha: Avaliao

    exerccios prcticos

    Processos de Captura de Imagem

    Retoque de Imagem

    Dia

    1

    2

    (continua)

    (continuao)

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    Objectivos Especficos

    Identificar zonas de tons naimagem sistema zonal.Interpretar um histogramarelativamente forma comoa quantidade de informao decor est distribuda;

    Ajustar as altas e baixas luzes dan-

    do a entrada de brancos e som-bras com as pipetas respectivas;Corrigir o contraste e brilhocom o slidedo meio-tom,Remover a cor predominante nocanal de cor correspondente;Retocar a cor e o tom empontos localizados com ferra-mentas de retoque,Remover riscos e poeiras comferramentas ou filtros,Eliminar elementos indesejveiscom as ferramentas carimboe patch;Contrastar a imagem com fil-

    tro unsharp mask;Gravar imagem master em

    formato Photoshop;Gravar verses para diferen-

    tes aplicaes atendendo ssuas caractersticas.Integrar as imagens criadas emdocumentos do programa Po-werPointe Word.

    Inserir e modificar as caracte-rsticas do texto em relao ao

    tamanho, estilo e alinhamento;Inserir e modificar texto sob aforma de seleces,Distinguir e enunciar as diferenas

    entre os vrios tipos de fontes;Realizar busca na Internet do

    tipo de fonte mais adequada finalidade e contexto;Realizar o downloadde fontes

    gratuitas;Instalar fontes no computador;

    Aplicar estilos de layers a textos.

    Contedos Terico Prticos

    Exerccio 4

    A definio de altas e baixasluzes.

    O ajuste do meio-tom.A remoo da cor predo-

    minante.O ajuste geral da cor.O ajuste de cores localiza-

    do.O processo spotting.A remoo de elementos

    indesejados, riscos e impu-rezas.

    O processo unsharp maskGravao da imagem mas-

    ter e verses nos formatose com as caractersticas ade-quadas.

    A converso para CMYK reduo do espao de cor.

    Resoluo e formatos degravao.

    Exerccio 5

    A Instalao de fontes.A Morfologia do carcter.A visibilidade e legibilidade.As fontes True Type, Open

    Type, e Postscript.Procura da fonte mais ade-

    quada em sites especficos.A instalao de fontes.Os estilos de layers.

    Metodologia

    ExpositivoDemonstrativo

    ExpositivoDemonstrativo

    Recursos Didcticos

    ComputadorWindows XPMicrosoft OfficeOriginais

    Adobe Photoshop

    ComputadorAdobe PhotoshopOriginaisLigao internet

    Avaliao

    Grelha: Avaliaoexerccios prcticos

    Grelha: Avaliaoexerccios prcticos

    Manipulao de Texto

    Correco de Cor em 10 Etapas

    Dia

    2

    3

    (continua)

    (continuao)

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    Objectivos Especficos

    Executar tratamento de ima-

    ge m pe lo m to do da s 10

    etapas,

    Guardar nos formatos e ca-

    ractersticas adequadas,

    Identificar o trabalho com a

    ferramenta texto.

    Criar uma sombra como ac-

    o com o programa Adobe

    Photoshop,Aplicar a aco criada a uma

    imagem,

    Aplicar a aco a criada a uma

    pasta e sub-pastas contendo

    imagens,

    Aplicar vrias aces das exis-

    tentes por defeito de forma

    automtica.

    Mudar o modo de cor da ima-

    gem para HSB;

    Tornar a cor dos objectos

    iguais atravs dos valores co-

    lorimtricos HSB;

    Tornar a cor dos objectos

    iguais atravs dos valores co-

    lorimtricos RGB;

    Ajustar o tamanho dos dois

    objectos com a opo freetransform;Fundir os dois objectos com

    uma mscara de layereditan-do-a com um pincel;

    Aumentar a nitidez da imagem

    aplicando o filtro unsharp maskselectivamente.

    Contedos Terico Prticos

    Exerccio de avaliao

    intermdio 1

    Exerccio 6

    O conceito de aco. Criar uma aco.Aplicar aco.Aplicar aco como batch. Criar folha de contacto.

    Exerccio 7 e 8

    O modo de cor HSB.A paleta info e os valores

    colorimtricos.

    As mscaras de layer.A relao entre canal alfa,

    mscara de layer e seleco.

    A edio da mscara de layer. O processo unsharp mask

    Metodologia

    Expositivo

    Demonstrativo

    Expositivo

    Demonstrativo

    Recursos Didcticos

    Computador

    Adobe Photoshop

    Originais

    Computador

    Adobe Photoshop

    Originais

    Computador

    Adobe Photoshop

    Originais

    Avaliao

    Grelha: Avaliao

    exerccios inter-

    mdios

    Grelha: Avaliao

    exerccios prcticos

    Grelha: Avaliao

    exerccios prcticos

    Tornar Igual a Cor de Objectos Diferentes

    Correco de Cor

    Dia

    3

    4

    (continua)

    (continuao)

    Aces

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    Objectivos Especficos

    Aproximar a textura de duasimagens grayscalecom o filtrounsharp mask e sharpen edges;

    Aument ar o canvas size daimagem destino;Criar um canal alfa a partir darplica do canal grayscale;Transformar o canal criado emalto-contraste atravs do ajus-

    te do threshold;Fundir as duas imagens com aopo paste into;Definir o comportamento da

    transio com a ferramentadegrade;Cortar e reenquadrar simul-

    taneamente com a ferramen-ta crop, tendo em conta o seutamanho e resoluo final;Aplicar o filtro unsharp maskselectivamente.

    Mudar o modo de cor de gray-scale para RGB;Seleccionar a zona a modificarcom a ferramenta path;Transformar o path em selec-o na paleta respectiva;Criar layers de ajuste de HueSaturation;Criar layer sets para organizaros layers;Cortar e reenquadrar simul-

    ta ne am en te co m a fe rr a-menta crop, tendo em con-

    ta o seu tamanho e resolu-o final;

    Aplicar o filtro unsharp maskselectivamente.

    Contedos Terico Prticos

    Exerccio 9

    Os filtros sharpen.O image size e o canvas

    size.Manipular a informao de

    cor nos canais.Criar transies entre ima-

    gens.

    Exerccio 10

    A ferramenta vectorial pathOs modos de cor de ima-

    gem digitalOs layer sets

    Exerccio de avaliaointermdio 2

    Metodologia

    ExpositivoDemonstrativo

    ExpositivoDemonstrativo

    Recursos Didcticos

    ComputadorAdobe PhotoshopOriginais

    ComputadorAdobe PhotoshopOriginais

    Avaliao

    Grelha: Avaliaoexerccios prcticos

    Grelha: Avaliaoexerccios prcticos

    Grelha: Avaliao

    exerccios inter-

    mdios

    Colorir Imagens a Preto e Branco

    Fuso de Imagens

    Dia

    4

    5

    (continua)

    (continuao)

    Teste Terico

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    Objectivos Especficos

    Realizar montagem complexacom vrios tipos de elemen-

    tos grficos e com diferentesresolues;Fundir imagens com recurso amscaras;Fundir imagens com os mo-

    dos de cor dos layers;Utilizar filtros, efeitos de pers-pectiva, transparncia e sombrapara acentuar profundidade;Reenquadrar as imagens;

    Aplicar o filtro unsharp maskselectivamente;Gravar o ficheiro para utiliza-o em diferentes suportes;

    Contedos Terico Prticos

    Exerccio 11

    Os modos de cor dos layers. Os filtros.A perspectiva

    Metodologia

    ExpositivoDemonstrativo

    Recursos Didcticos

    ComputadorAdobe PhotoshopOriginais

    Avaliao

    Grelha: Avaliaoexerccios prcticos

    Montagem

    Dia

    5

    (continuao)

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    8. Glossrio

    A

    Action Window>Action, aco ou macro programvel que permite automatizar processos repetitivos.Alinhamento Forma como os caracteres se organizam numa linha de texto. O alinhamento pode ser entre

    outros: esquerda, direita, centrado e justificado.

    Altura Distncia que vai do olho da letra ao p do tipo.Altura da pgina Distncia que separa a cabea do p de uma pgina.

    Anti-aliasing Suavizao dos contornos em escada de uma imagem ou fonte.

    B

    Bandeira Composio irregular alinhada esquerda ou direita; as suas linhas s raramente abrangem a

    largura da mancha.

    Batch File>Automate, funo que permite a aplicao de uma pasta e por sua vez aos ficheiros que estacontm.

    Bitmap e Bit-Map Formato de gravao ou Modo de cor de imagem digital (a preto e branco).Brush Ferramenta de edio de imagem usada para aplicar efeitos e cor rea em que a ferramenta

    aplicada, imitando um pincel verdadeiro.

    C

    Caixa Alta Nome pelo qual os tipgrafos designam as maisculas. Este nome tem origem no facto de, nas

    caixas de tipo para composio, as letras maisculas se situarem em caixotins na parte superior.

    Caixa Baixa Nome pelo qual os tipgrafos designam as minsculas. Este nome dado pela razo inversa da

    caixa alta.

    Canal alfa Canal de cor respeitante a informaes como: transparncia, opacidade, cor directa, do ficheiro.

    Canvas Corresponde rea de trabalho do Photoshop, tela.

    Carcter A forma que se d ao tipo. Os caracteres tipogrficos podem-se dividir em cinco famlias: romanos

    ou didots, elzevires, egpcios, antigos e caligrficos.

    CD-Rom Compact Disk-Read only memory. Dispositivo de armazenamento para ficheiros digitais, originalmen-te criado para servir de suporte para msica. Permite a armazenagem de 650 a 700 MB.

    Centrar alinhar ao centro, texto, linhas, gravuras, etc.

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    CIELAB Commission Internacionale de Lclairage LAB. Modelo de cor de espao esfrico em que o eixovertical o da luminosidade, o eixo avai do vermelho ao verde e o eixo bvai do amarelo ao azul.

    CMYK A sntese subtractiva composta pelas cores primrias: cio, magenta, amarelo e preto. Na sua

    mxima intensidade a cor resultante o preto.

    Computador Mquina electrnica que tem capacidade de receber informaes, submet-las a um conjun-

    to especfico e predeterminado de operaes lgicas ou matemticas, e fornecer o resultado das mesmas.

    Colour settings File>colour settings,definio dos espaos de cor de trabalho.

    ColorSync Sistema de gesto de cores nativo do ambiente Macintosh.

    Conta-fios Equipamento ptico que se destina a determinar a frequncia e a qualidade do ponto em

    imagens tramadas atravs da observao visual.

    Corpo Nmero de pontos tipogrficos que o tipo tem de espessura contando com a defesa natural que evita

    a sobreposio entre linhas.

    Cursivo Tipo imitando a letra manual inclinada para a direita, tambm designado por caligrfico.

    D

    Densidade Medida da opacidade de uma imagem, normalmente de fotolito ou impresso.

    Densitmetro Aparelho de medio do grau de opacidade adquirido pela emulso fotogrfica exposta,

    revelada e fixada ou de uma imagem impressa.

    Design Disciplina que visa as actividades relacionadas com a produo de objectos tendo em conta a suaforma, funo e custos de produo.

    Diapositivo Imagem positiva esttica, transparente, em geral emoldurada, destinada a ser projectada atra-

    vs da luz de um projector, de um visor ou da prpria viso directa. A partir do filme diapositivo pode obter-

    se uma ampliao; tambm designada por slide.

    Digitalizao Transformao de sinais analgicos em digitais portadores da mesma informao.

    Didot Sistema de numerao em que a base doze e tm como unidade elementar de medio o ponto

    tipogrfico. 0 ponto Didot corresponde a 0,376mm e doze pontos Didot formam um Ccero, que mede 4,513 mm.

    Dpi Dots per inch, pontos por polegada quadrada. Medida de resoluo de dispositivo ou de original impresso.Duotone Processo fotomecnico para aumentar a gama de tons de uma imagem.

    DVD Digital Versatile Disc, disco semelhante ao CD-Rom, no qual pode ser armazenada uma grande quanti-dade de dados, at 17 Gb.

    E

    Egpcio Carcter de trao uniforme, isto , sem contrastes de finos e grossos.

    Entrelinha Espao ou distncia entre uma linha de base e a linha de base imediatamente a seguir.

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    Entrelinhar Dar maior espao entre as linhas de uma composio.

    EPS (Encapsulated PostScript) um formato popular idealizado para armazenar informao vectorial, bitmape layout de pginas.

    F

    Famlia Conjunto de caracteres cujo desenho, independentemente do corpo, apresenta as mesmas caracte-

    rsticas fundamentais, variando apenas na fora, inclinao ou largura das suas letras.

    Fantasia Todos os caracteres cujos traos se afastam dos tipos comuns.

    Feather Desfoque de contornos.

    Ficheiro Conjunto de informao com uma determinada estrutura.

    Filmadora (Imagesetter) Mquina digital que produz imagens em pelcula fotogrfica, que se destinam a ser

    transferidas para chapas do offset.

    Filme Folha ou tira delgada de matria translcida, no geral nitrocelulose ou acetilcelulose, coberta de uma

    camada de emulso sensvel luz; usado em fotografia, fotocomposio, etc.

    Fonte Nome dado aos caracteres. Estas podem ser True Type, Open Type e Postscript.Fotografia Arte ou processo de reproduzir imagens pela aco da luz, atravs de uma cmara escura, sobre

    uma superfcie quimicamente sensibilizada.

    Foto CD Tipo de CD-Rom desenvolvido pela Kodak para armazenar fotografias digitalizadas no formato

    nativo da marca, PCD.Fotolito Ver filme.

    Fotomontagem Imagem que se obtm combinando entre si duas ou mais fotografias e fotografando-as de novo.

    Free transform Edit>free transform, permite aplicar transformaes de: escala, distoro e rotao de imagem.

    G

    Gama No monitor a medida de correco do sinal de cor antes da sua visualizao no ecran.

    Gtico Gnero de escrita de traos bastante carregados e com ngulos muito pronunciados que esteve em

    voga na Europa, a partir do sculo XII. Caracteres que imitam a escrita gtica.

    Gramagem Valor que exprime o peso, em gramas, de uma folha de papel com um metro quadrado.

    H

    HiFi Color Tecnologia desenvolvida pela Linotype-Hell com base no modelo criado pelo cientista e pesquisador

    alemo Harald Kuppers, visa aumentar a gama das cores impressas e seu alcance dinmico, utilizando cinco a

    sete cores no lugar das quatro do modelo CMYK.

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    Histograma Mapa da distribuio dos tons e da sua quantidade, organizados na forma de grfico.

    Hue saturation Modelo de cor descrita segundo os valores: H (hue ou matiz), S(saturation ou saturao) eB(brigtness ou brilho).

    I

    Imagem Bitmap Imagem descrita segundo um mapa de bits, os tons e cores da imagem correspondem a

    pxeis com diferentes intensidades luminosas. A ampliao deste tipo de imagem d origem ou a pixelizao

    ou a perca de definio.Imagem Master Ficheiro de imagem RGB em alta resoluo, em formato PSD e com todos os layers que a

    compem completamente manipulveis. A partir desta criam-se verses adaptadas aos suportes, s funciona-

    lidades e destinos.

    Imagem Vectorial Ficheiro proveniente de programa de desenho vectorial em que os contedos so

    descritos segundo frmulas matemticas, logo podem sofrer alteraes de dimenso sem problemas de

    pixelizao.

    Impresso Digital Sistema de impresso offset sem fotolitos e sem chapas, oferecendo uma qualidade de

    impresso inferior convencional, possui custos compatveis com os do offset tradicional e pode ser uma

    soluo ideal para pequenas tiragens.

    Informtica Cincia do tratamento da informao sob todas as suas formas atravs do uso de meios

    automticos.

    Itlico Tipo inclinado que se emprega em vrias circunstncias. Grifo.

    ISO Sigla internacional que designa a International Standard Organization (Organizao Internacional de Nor-malizao), que elabora e publica normas internacionais, luz das quais so elaboradas normas equivalentes

    nacionais noutros pases e que, a nvel internacional, juridicamente responsvel por publicaes com carc-

    ter normativo.

    J

    Jacto de tinta Impresso produzida por dispositivo que transfere a tinta lquida para o suporte atravs de

    cabeas injectoras.Justificar Alinhar elementos esquerda e direita simultaneamente.

    K

    Kelvin Unidade usada para medir a temperatura de cor.

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    L

    Layout Expresso inglesa muito usada nas artes grficas, indicando o esboo do trabalho tipogrfico, com a

    especificao dos tipos que se devem empregar, disposio do texto, claros, medidas, relativos composio

    de livros, folhetos, trabalhos comerciais, etc.

    Letra Cada um dos sinais que compem o alfabeto.

    Lineatura Nmero de pontos ou linhas utilizados pela retcula de impresso para simular os meios tons.

    Pode ser medida em linhas por polegada quadrada (lpi) ou linhas por centmetro quadrado (lpc).

    M

    Mac Denominao comum para os computadores Apple Macintosh e respectivo sistema operativo.

    Mquina Fotogrfica Digital Equipamento que permite o registo de imagens estticas atravs da captura

    do espectro electromagntico com um CCD.

    Mscara Tcnica usada para tapar selectivamente partes de uma imagem enquanto permite ver outras.

    Meio-tom Tcnica de reproduo de imagens de tom contnuo atravs da utilizao de tramas de variao

    de amplitude ou concentrao.

    Moir Efeito com faixas claras e escuras alternadas, causadas por uma interferncia entre dois ou mais

    padres sobrepostos, que diferem entre si na fase, na orientao ou na frequncia.

    O

    Offset Processo de impresso derivado da litografia, em que os elementos a imprimir e a no imprimir esto

    no mesmo plano, os meios tons dependem da relao gua/tinta.

    P

    Paleta Conjunto de ferramentas, cores ou formas, que so apresentadas numa janela de um programa.

    Pantone Cores especiais (spot colors), cores customizadas misturadas sob encomenda, antes de serem

    Impressas, so utilizadas principalmente em peas promocionais, entre as quais se destacam embalagens de

    produtos e o uso como cores Institucionais em logotipos, marcas e projectos de imagem corporativa.

    Pantone Process Color System Sistema que serve para especificar cores Pantone com base no

    modelo CMYK.

    Papel Substncia constituda por elementos fibrosos de origem vegetal que se reduzem a pasta.

    Papel couch Papel cuja superfcie foi tornada lisa por uma preparao especial que cobre uma ou as

    duas faces.

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    Papel de impresso Papel de qualidade, de qualquer cor ou acabamento que usado para impresso de

    textos; originariamente, papel para livros.

    Papel de impresso revestido Papel que recebeu uma ou mais camadas de revestimento por face e que se

    destina impresso.

    Patch Window>Patch, ferramenta vectorial que permite atravs da definio de pontos e ajuste das respec-tivas alas, realizar seleces precisas de objectos com bordas bem definidas.

    Pixelizao Aparncia de uma imagem digital cujos pxeis individuais so claramente visveis.

    Plotter (Mquina de impresso digital de grandes formatos) Mquina que se encontra equipada com

    canetas guiadas por computador, que transformam ficheiros electrnicos em desenhos. Em artes grficas so

    muito usadas as plotters de corte que tm a caneta substituda por um elemento cortante.

    Plug-in Software que funciona juntamente com um programa anfitrio ao qual ele ligado, de forma a

    funcionar como parte do prprio programa.

    PostScript Linguagem de descrio de pginas para envio s impressoras. Desenvolvida pela Adobe, tornou-

    se padro entre os aplicativos de edio electrnica.

    Pr-Impresso A preparao de textos e imagens para impresso.

    Q

    Quadricromia Processo de impresso a 4 cores.

    R

    Rede Ver trama

    Replace colour Image>Adjustments, opo que atravs da seleco de uma ou mais cores por amostragempermite a sua modificao com o ajuste HSB.

    Resoluo Quantidade de unidade mnima de informao por polegada quadrada: pxeis, linhas ou pontos.

    RIP (Raster Image Processor) Nas filmadoras e nas impressoras a laser, o tradutor que converte as imagensdigitais descritas nas linguagens de descrio de pgina, tais como o Post Script, em mapas de bits, na resolu-

    o apropriada para cada dispositivo.

    S

    Scanner Equipamento plano ou de tambor que usado para digitalizao de originais opacos ou transparentes.

    Scanning Operao feita por meio de um scanner, que permite traduzir uma Imagem de um suporte em

    papel em um documento electrnico.

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    Spotting Remoo de pontos derivados do vidro do scanner mal limpo, grupos pticos com p ou CCDs

    com poeira acumulada.

    T

    TIFF Tagged Image File Format, desenvolvido pela Aldus, o mtodo mais flexvel e fivel de arquivar imagensdefinidas como mapa de bits. Os arquivos foram criados especificamente como formato grfico padro para

    imagens digitalizadas e podem armazenar imagens de qualquer tamanho e nmero de cores, utilizando vrios

    sistemas de compreenso de dados.

    Trama Rede utilizada para simular imagens de tom contnuo quando impressas. As suas caractersticas variam

    consoante o tipo de impresso utilizada bem como com o suporte a imprimir.

    Twain Software standardizado operado a partir de outros programas.

    U

    Ultravioleta Radiao situada alm do violeta no espectro, cuja iluminao permite fazer aparecer a olho nu

    certos elementos invisveis luz natural.

    Unsharp mask Filter>Sharpen,filtro que permite aumentar a nitidez da imagem.

    V

    Velocidade de refrigerao Velocidade qual os ecrans de imagem so desenhados no monitor. Quanto

    maior a velocidade, menos cintilao ter a imagem.

    Vu de cor Tonalidade que cobre uma imagem por igual, cor dominante.

    Algumas fontes usadas para a elaborao do glossrio:

    ANG, T. (2004), Manual de Fotografia Digital, Civilizao Editores.

    FREEMAN, M. 2002), O Guia Completo da Fotografia Digital, Centralivros.

    www.portaldasartesgraficas.com

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    9. Bibliografia e Endereos Electrnicos

    HAYNES, B. (2004), Adobe Photoshop CS Artistry, New Riders.

    MCCLELLAND, D. (2004), Adobe Photoshop CS One-on-one, Deke Press OReilly.

    CARTER, R. (1998), Tipografia de Computador, Destarte.

    CARTER, R. (1999), Tipografia Experimental, Destarte.

    ANG, T. (2004), Manual de Fotografia Digital, Civilizao Editores.

    FREEMAN, M. 2002), O Guia Completo da Fotografia Digital, Centralivros.

    Fontes: classificao e regras de utilizao

    www.linotype.com

    www.tipografia.com.br

    www.myfonts.com

    http://guiadetipos.go.online.pt/

    Recursos: fontes gratuitas, logotipos vectorizados, imagens sem copyright

    www.bluevertigo.com.ar

    www.logo.nino.ruwww.logotypes.ru

    Regras grficas para documentos digitais

    www.webstyleguide.com/graphics/formats.html

    Tutoriais do programa Adobe Photoshop

    www.adobe.com/products/tips/photoshop.html

    www.mccannas.com/pshop/photosh0.htm

    www.absolutecross.com/tutorials/photoshop

    www.grafx-design.com/phototut.html

    http://hotwired.lycos.com/webmonkey/design/graphics/tutorials/tutorial1.html

    www.good-tutorials.com

    www.phong.com/tutorials

    www.planetphotoshop.com/tutorials.html

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    Exerccio de Avaliao Intermdia 1

    Execute o tratamento da imagem fornecida atravs do processo de correco de cor em 10 etapas.

    No final guarde 3 documentos com as especificaes que se seguem, na pasta trabalhos finais.

    O nome do documento deve ser seguido do nome prprio do formando.

    1. documento_1

    a. Nome: Master_xxxxxx

    b. Caractersticas: 300dpis, RGB, PSD

    2. documento_2

    a. Nome: Impresso_xxxxxx

    b. Caractersticas: 250 dps, CMYK, TIF

    3. documento_3

    a. Nome: apresentao_xxxxxx

    b. Caractersticas: 72 dpis, RGB, JPG, formato 1024x768px

    Corrigenda do Exerccio de Avaliao Intermdia 1

    A grelha de avaliao do exerccio de avaliao intermdia 1encontra-se no captulo Fichas de Avaliao.

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    Exerccio de Avaliao Intermdia 2

    Das questes de escolha mltipla que se seguem, seleccione a mais correcta.

    A calibrao do monitor serve para:

    Definir a luz do monitor

    Definir a correco de cor do monitor

    Restaurar as pr-definies do monitor

    Quanto s paletas do programa Photoshop pode dizer-se que:

    Tm caractersticas comuns

    Tm sempre a mesma configurao e localizao

    So iguais em todos os programas

    Indique, nos modelos de cor abaixo indicados, qual o que tem o maior espao de cor.

    HSB

    RGB

    CMYK

    O redimensionamento de uma imagem deve ter em conta:

    O modo de cor

    O tamanho e resoluo da imagem

    O formato de gravao

    A resoluo de imagem mais adequada a uma apresentao electrnica de:

    72 dpis

    150 dpis

    300 dpis

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    O filtro unsharp mask serve para:

    Tornar as cores da imagem mais vivas

    Tornar a imagem mais clara

    Tornar os contornos da imagem mais definidos

    O equipamento mais adequado para digitalizar um original opaco rgido um scanner:

    plano

    de tambor

    de slides

    As fontes mais adequadas para texto so as fontes:

    caligrficas

    sem serifas

    com serifas

    A grande vantagem das aces do programa Photoshop :

    poderem-se aplicar a uma pasta com documentos

    a correco de cor de vrias imagem de forma automtica

    a execuo de tarefas repetitivas autonomamente

    As mscaras de layerservem para:

    fundir elementos entre layersdiferentes

    alterar a cor de partes da imagem

    mudar o modo de cor da imagem

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    Corrigenda do Exerccio de Avaliao Intermdia 2

    Das questes de escolha mltipla que se seguem, seleccione a mais correcta.

    A calibrao do monitor serve para:

    Definir a luz do monitor

    Definir a correco de cor do monitor

    Restaurar as pr-definies do monitor

    Quanto s paletas do programa Photoshop pode dizer-se que:

    Tm caractersticas comuns

    Tm sempre a mesma configurao e localizao

    So iguais em todos os programas

    Indique, nos modelos de cor abaixo indicados, qual o que tem o maior espao de cor.

    HSB

    RGB

    CMYK

    O redimensionamento de uma imagem deve ter em conta:

    O modo de cor

    O tamanho e resoluo da imagem

    O formato de gravao

    A resoluo de imagem mais adequada a uma apresentao electrnica de:

    72 dpis

    150 dpis

    300 dpis

    X

    X

    X

    X

    X

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    O filtro unsharp mask serve para:

    Tornar as cores da imagem mais vivas

    Tornar a imagem mais clara

    Tornar os contornos da imagem mais definidos

    O equipamento mais adequado para digitalizar um original opaco rgido um scanner:

    plano

    de tambor

    de slides

    As fontes mais adequadas para texto so as fontes:

    caligrficas

    sem serifas

    com serifas

    A grande vantagem das aces do programa Photoshop :

    poderem-se aplicar a uma pasta com documentos

    a correco de cor de vrias imagem de forma automtica

    a execuo de tarefas repetitivas autonomamente

    As mscaras de layerservem para:

    fundir elementos entre layersdiferentes

    alterar a cor de partes da imagem

    mudar o modo de cor da imagem

    X

    X

    X

    X

    X

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    Grelha de Avaliao dos Exerccios Prticos

    Designao da Aco: Utilizao Pedaggica de Imagens DigitaisAco-Tipo: Formao Contnua de FormadoresData de Incio: ______________________________________________ Data de Fim: ______________________________________________Local da Aco: ____________________________________________________ Cdigo Aco: ______________________________________________

    (continua)

    Participantes

    Parmetros de Avaliao

    Exerccio 1 Tcnicas de Seleco

    Perfeio das seleces (4)

    Posicionamento dos elementos (10)

    Clonar elementos (3)

    Transformar elementos (2)Cortar a imagem (1)

    Sub-Total

    Exerccio 2 Retoque de imagem

    Cortar a imagem (2)

    Alterar a sua resoluo (2)

    Ajustar as altas luzes, sombras e meio tom (2)

    Remover predominncia de cor (2)

    Substituio de cor (2)

    Ajustes localizados (2)

    Clonagem (2)

    Substituir parte da imagem com paste into (2)

    Aplicar degrad na mscara (2)

    Aplicar o filtro unsharp mask(2)

    Sub-Total

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    (continua)

    Participantes

    Parmetros de Avaliao

    Exerccio 3 Processos de captura de imagem

    Digitalizar originais tom contnuo, meio tom e trao linha (12)

    Fotografar e capturar fotos digitais (6)

    Capturar imagens a partir de foto CD (2)

    Sub-Total

    Exerccio 4 Correco de cor em 10 etapas

    Definir altas e baixas luzes (2)

    Ajustar o meio tom (2)

    Remover cor predominante (2)

    Correces localizadas (2)

    Remover elementos (2)

    Eliminar riscos e poeiras (2)

    Gravar nos formatos adequados (2)

    Aplicar filtro unsharp mask(2)Adequar a resoluo e formato de gravao (2)

    Apreciao geral (2)

    Sub-Total

    Exerccio 5 Manipulao de texto

    Instalar fontes (6)

    Formatar opes carcter (6)

    Procurar fonte mais adequada atravs de site (8)

    Sub-Total

    Exerccio 6 Criar aco e aplicar batch

    Eliminar o fundo (6)Seleccionar elementos (4)

    Criar aco (4)

    Aplicar batch (4)

    Criar folha de contacto (2)

    Sub-Total

    (continuao)

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    Participantes

    Parmetros de Avaliao

    (continuao)

    Exerccios 7 e 8 Tornar igual a cor de objectos diferentes

    Seleccionar com o filtro extract (2)

    Cortar e colar a imagem cara na imagem modelo (2)Ajustar as duas imagens com free transform (6)

    Ajustar com os valores HSB (3)

    Ajustar com os valores RGB (3)

    Ajuste geral (4)

    Sub-Total

    Exerccio 9 Fuso de imagens

    Cortar as imagens eliminando elementos desnecessrios (2)

    Aplicar filtro unsharp edges (2)

    Aplicar filtrosharpen (2)

    Aumentar a altura do canvas para 750px (2)Duplicar o canal do cinzento (2)

    Ajustar o threshold(2)

    Criar mscara da bicicleta com degrad (6)

    Colocar a imagem do modelo na seleco (2)

    Sub-Total

    Exerccio 10 Colorir imagems a preto e branco

    Fazer seleco (4)

    Criar layers de ajuste HSB (2)

    Editar mscaras de canal (14)

    Sub-Total

    Exerccio 11 Montagem

    Realizar montagem complexa (aspecto geral)

    Sub-Total

    Total

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    Grelha de Avaliao dos Comportamentos e Atitudes

    Designao da Aco: Utilizao Pedaggica de Imagens DigitaisAco-Tipo: Formao Contnua de FormadoresData de Incio: ______________________________________________ Data de Fim: ______________________________________________Local da Aco: ____________________________________________________ Cdigo Aco: ______________________________________________

    Participantes

    Parmetros de Avaliao

    Domnio dos assuntosAplica os conhecimentos adquiridos em exerccios ou casos concretos

    Generalizao dos saberesTransfere ou generaliza os saberes adquiridos a novas situaes

    ParticipaoMostra interesse e intervm a propsito, colaborando na dinamizaodas actividades formativas

    ResponsabilidadeDemonstra sentido de responsabilidade na frequncia da aco, emtermos de cumprimento dos tempos e das actividades propostas

    Relaes interpessoaisComunica com os colegas, formadores e outros, demontrandotolerncia e esprito de equipa

    CriatividadeApresenta solues concretas integrando os conhecimentos adquiridos

    Pontualidade assduo e comparece atempadamente ao incio da formao

    Pontuao por Formando(Somatrio de pontos/Total de itens) avaliados)

    Comentrios ________________________________________________________________________________________________________________________________________

    __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

    __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

    Data: ______________________________________________ O/A Formador/a: ______________________________________________

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    Grelha de Avaliao dos Exerccios Intermdios

    Designao da Aco: Utilizao Pedaggica de Imagens DigitaisAco-Tipo: Formao Contnua de FormadoresData de Incio: ______________________________________________ Data de Fim: ______________________________________________Local da Aco: ____________________________________________________ Cdigo Aco: ______________________________________________

    Participantes

    Parmetros de Avaliao

    Exerccio Avaliao intermdia 1

    Definir altas e baixas luzes (2)

    Ajustar o meio tom (2)

    Remover cor predominante (2)

    Correces localizadas (2)

    Remover elementos (2)Eliminar riscos e poeiras (2)

    Gravar nos formatos adequados (2)

    Aplicar filtro unsharp mask (2)

    Adequar a resoluo e formato de gravao (2)

    Apreciao geral (2)

    Sub-Total

    Exerccio Avaliao intermdia 2

    Escolha mltipla

    Total

    Comentrios ________________________________________________________________________________________________________________________________________

    __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

    __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

    Data: ______________________________________________ O/A Formador/a: ______________________________________________

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    Grelha de Avaliao Final

    Designao da Aco: Utilizao Pedaggica de Imagens DigitaisAco-Tipo: Formao Contnua de FormadoresData de Incio: ______________________________________________ Data de Fim: ______________________________________________Local da Aco: ____________________________________________________ Cdigo Aco: ______________________________________________

    Participantes

    Parmetros de Avaliao

    Exerccios prticos

    Comportamentos e atitudes

    Exerccios intermdios

    Total

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    Documento de Apoio 1Morfologia e regras bsicas de utilizao do caracter

    Morfologia

    Adaptar a forma funo

    A seleco da fonte deve ser feita de acordo com o tipo de documento a ser executado.

    Tipos com serifas so mais apropriados para documentos formais e textos corridos,Tipos sem serifas para documentos informais, pequenos trechos de texto, ttulos, apresentaes

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    No utilizar demasiados tipos no mesmo documento

    O principal objectivo de se utilizar mais do que um tipo realar uma parte do texto de outra, sem diminuir alegibilidade.

    No utilizar tipos semelhantes no mesmo documento

    A razo de combinar tipos realar, tipos idnticos provocam ambiguidade, normalmente identificado comoum erro.

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    No utilizar texto corrido em caixa alta

    O texto em caixa baixa aumentam a legibilidade do texto devido s hastes ascendentes, descendentes e espaosintra-caracteres. A Utilizao de caixa alta e baixa a configurao a que os leitores esto habituados.

    O tamanho do carcter deve ser adequado funo

    O tamanho nos documentos formais varia entre os 8 e os 12 pontos prprios para serem lidos a uma distncia de30, 36cm. O mesmo tamanho pode ter diferente visibilidade devido altura X.

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    O tamanho do carcter deve hierarquizar a informao

    A diferena de tamanho e peso dos caracteres deve indicar uma hierarquia clara entra as diversas partes dainformao.

    A relao entre carcter e fundo implica contraste

    O carcter e o fundo para uma fcil leitura tem que ter contraste em termos de matiz, saturao e brilho.

    O peso do carcter deve-se adequar ao contedo

    O peso dos caracteres determina-se pela espessura das linhas. Os demasiado leves no se distinguem do fundo,os demasiado pesados tem poucos branco diminuindo a legibilidade.

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    A relao entre carcter e fundo implica contraste

    A relao entre carcter e fundos de imagem

    O carcter e o fundo para uma fcil leitura tem que ter contraste em termos de matiz, saturao e brilho.

    Por vezes necessrio criar elemento entre o texto e a imagem para este poder ser correctamente percepcionado.

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    Sites de referncia para busca de caracteres

    www.linotype.com busca por desenho ou utilizaowww.identifyfont.com busca por desenhowww.tipografia.com.br classificaao tipograficawww.myfonts.com classificaao tipograficawww.guiadetipos.pt.vu informaes tcnicas sobre tiposwww.bluevertigo.com.ar site de vrios tipos de recursos

    www.logo.nino.ru site com logotipos

    www.logotypes.ru site com logotiposwww.webstyleguide.com/graphics/formats.html regras graficas para documentos digitais

    Sites de referncia de tutoriais de Photoshop

    www.adobe.com/products/tips/photoshop.html tutoriais da Adobewww.mccannas.com/pshop/photosh0.htmwww.absolutecross.com/tutorials/photoshop

    www.grafx-design.com/phototut.htmlhttp://hotwired.lycos.com/webmonkey/design/graphics/tutorials/tutorial1.htmlwww.good-tutorials.comwww.phong.com/tutorialswww.planetphotoshop.com/tutorials.html

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    Documento de Apoio 2Classificao dos originais

    Os originais podem ser classificados segundo as suas caractersticas

    Quanto ao suporteOs originais podem ser classificados de: opacos ou reflexivos, transparentes ou transmissivos.

    Quanto imagem

    Trao linha ou alto contraste quando se trata de gravuras, desenhos a uma cr, impresso de cres directas sem tramas.

    Original reflexivo pgina impressa Original transmissivo slide

    Original trao linha desenho a tinta da

    China (franquim)

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    Tom contnuo, fotografias a cores ou a preto e branco, originais sem tramas.

    Meio-tom, originais impressos a cores ou a preto e branco tramados.

    Digitalizao dos Originais

    A digitalizao dos originais deve ser realizada sempre que possvel tendo em conta o seu tamanho final em mme o tipo de trabalho a que se destinam.

    Dever ser calculada a escala de ampliao ou reduo e aplic-la se o softwaredo scaner o permitir.

    Outra alternativa digitalizar com resoluo suficiente que permita o seu redimensionamento sem perca dequalidade final.

    Original tom contnuo fotografia a cores

    Original meio tom imagem impressa

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    Documento de Apoio 3Dispositivos de entrada

    Dispositivos de entrada

    Perifricos que convertem uma imagem em cdigo binrio para posterior manipulao.

    Os scanners planos, por norma tm menos definio que os de tambor.

    O conceito de resoluo tem a ver com a capacidade de leitura de tons intermdios entre as zonas das altas ebaixas luzes.

    Um scanner de 32 bits, digitaliza 10 bits por cada componente de cor, tem capacidade de operar com 16,7milhes de cores sendo 2 bits utilizados nas operaes de noise e calibration.

    Scanners planos

    Os scanners planos tm tambm o nome de CCDs (Charged Cou-pled Device) devido a um componente da cabea de leitura que fazincidir milhares de feixes de luz sobre o original. Simultneamenteclulas fotoelctricas instaladas na cabea de leitura detectam ascomponentes da luz reflectida. As variaes de intensidade desta luzoriginam oscilaes de voltagem consoante as zonas de baixas e Al-

    tas luzes do original. Esta informao assim digitalizada de forma aque possa ser armazenada em disco.

    Scanners de tambor

    Asseguram a digitalizao de imagens em alta resoluo. Este tipode equipamento utiliza um tubo fotomultiplicador PMT (Photo Mul-

    tiplier Tube) onde o original fixo, este tubo transparente roda aalta velocidade e interpretado por uma fonte de luz fixa.

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    Scanners de slides

    Regra geral originam melhores imagens digitais que os scanners pla-nos pois os slides so por natureza mais luminosos que qualqueroutro tipo de original e contm mais informao em termos de por-menor e gradaes tonais.

    KodaK Photo Cd e Picture CdDesde que apareceu o sistema Photo CD em 1992 desenvolvidopela Eastman Kodak, este tornou-se a mais fivel alternativa digi-

    talizao em alta resoluo.

    Um Photo CD pode conter at 100 imagens 35mm em alta resolu-o, suportando ainda formatos como 120mm, 70mm e 4x5". Asimagens so guardadas em at 5 formatos diferentes.

    O Picture Cd composto por um conjunto de provas impressas e um Cd com as imagens digitalizadas dos negativos.

    Mquinas Fotogrficas Digitais

    Ao conectar uma mquina fotogrfica digital com interface USB aocomputador, automaticamente reconhecida pelo sistema operati-

    vo e iniciado o software de captao de imagem. H tambm equi-pamento que com um driver Twain permite realizar a captao apartir do Photoshop.

    A resoluo destas imagens est limitada ao standard NTSC (Nacio-

    nal Television System Committee) ou seja, resoluo de 72 ppi.

    As Mquinas Fotogrficas Digitais tm para alm da vantagem de serem portteis, devido ao seu tamanho de35mm, armazenarem um elevado nmero de imagens de alta resoluo podendo ser transferidas directamentepara o computador.

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    Documento de Apoio 4Espaos de cor, caracterizao dos equipamentos e gesto de cor

    As propriedades da cor

    O que denominamos de cor , na verdade, uma capacidade de percepo exclusiva do ser humano e de algumasespcies animais. A teoria da cor uma tentativa para sistematizar a percepo das propriedades da cor que ,por definio, relativa e mutvel. Uma cor apresentada de modo diferente de acordo com outras cores em seuredor e cada indivduo possui capacidades diferentes de ver as cores.

    A fsica da cor

    O olho humano pode ver radiaes electromagnticas em comprimentos de onda que variam entre os 400 nam-metros (azul-prpura) e os 700 nammetros (vermelho). Este intervalo denominado espectro visvel de cor.

    A luz solar ao meio-dia, que vemos como luz branca ou neutra, composta por luz de todo o espectro visvel empropores mais ou menos iguais. A luz solar ao incidir num prisma d origem ao fenmeno denominado difrac-

    o da luz, isto , dividida nas suas componentes espectrais, resultando no arco-ris de cores familiar.

    Espectro electomagntico Difraco da luz

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    Os nossos olhos so constitudos por cones e bastonetes, os bastonetes so sensveis intensidade da luz; os conesde trs tipos diferentes, sensveis a diferentes comprimentos de onda, luz vermelha (R), verde (G) e Azul (B).

    Snteses aditiva e subtractiva

    Os dispositivos a cores utilizados em edio electrnica, internet e impresso simulam a gama de cores visveisutilizando um conjunto de cores primrias que podem ser combinadas para dar outras cores. Existem duassnteses de cor com as suas prprias cores primrias. Os monitores e scanners utilizam a sntese aditiva, asimpressoras e mquinas de impresso utilizam a sntese subtractiva.

    Sntese aditiva (RGB)

    Os dispositivos a cores que utilizam a sntese aditiva criam uma gamade cores combinando as diferentes quantidades de luz vermelha,

    verde e azul. Estas cores so denominadas primrias aditivas. O bran-co criado quando as trs cores se sobrepem no mximo de inten-sidade. O preto ocorre quando h ausncia de toda e qualquer cor.

    Um dispositivo familiar que utiliza este tipo de sntese o monitor.Os monitorespossuem um alvo de fsforos de vermelho, verde e azulque emitem quantidades variveis de luz para representar uma de-

    terminada cor. Os scanners criam representaes digitais de coresatravs da medio dos componentes de luz: vermelho, verde e azul.

    Sntese aditiva RGB Sntese subtractiva CMY + K

    Imagem gerada por raios catdicos

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    Sntese subtractiva

    utilizada na impresso a cores. Quando olhamos para uma imagem impressa em papel, a cor que vemosdepende da fonte de luz utilizada, essa luz que emite os comprimentos de onda que nos permite visualizar as

    vrias cores, assim diferentes fontes de luz podem aumentar ou diminuir a nossa capacidade de percepcionar acor. A prpria cor e superfcie do papel absorve parte da radiao e d ao papel alguma colorao. Os diferentes

    tipos de tinta impressos absorvem outra parte e reflectem todo o resto no absorvido. Tambm o ngulo devisualizao do papel altera a quantidade de luz reflectida.

    As primrias subtractivas so o cio, o magenta e o amarelo, absorvem a luz verde e azul. A combinao das trscores primrias, em teoria, cria a cor preta, mas devido a deficincias do pigmentos e corantes, cio , magentae amarelo, a cor resultante castanho escuro. O pigmento preto adicionado ento para se poderem obterpretos puros, imagens contrastadas e elemen-tos de contornos bem definidos. Assim a sntese CMYK consti-

    tuida pelo cio, magenta, amarelo e preto (Key).

    Modelo de cor CIE

    Do espectro electromagntico que atinge diariamente o nosso

    planeta, apenas uma pequena poro visvel ao olho huma-no. Nos anos 30, a Comission International de lEclairage(CIE) definiu como padro o espao de cor, um interpreta-o matemtica para facilitar a comunicao no respeitantes cores. Esse espao de cor foi baseado em pesquisas sobrea natureza da percepo das cores. O diagrama de cromati-cidade CIE uma representao bi-dimensional da viso dascores. O arco que cobre todo o grfico engloba as corespuras, ou espectrais, desde o azul-violeta ao vermelho.

    O mesmo comit ao gerar um diagrama tri-dimensional

    acrescentou um outro factor, a componente brilho. Assima cor pode ser descrita segundo trs caractersticas (HSB):

    Cor ou matiz (aspecto qualitativo da cor) HueSaturao (cor mais ou menos forte) SaturationBrilho (cor mais clara ou mais escura) Brightness Modelo de cor CIE bi-dimensional

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    Apesar da possibilidade de trabalharmos neste espao de cor, h que ter em ateno que os espaos correspondentesaos diversos medias por ns utilizados no serem coincidentes e normalmente bastante mais reduzidos do que este.

    Medindo a cor

    Para medir a cor necessrio antes de mais medir o seu comprimento de onda e isso possvel recorrendo a um

    espectofotmetro. H a necessidade de saber as cores que uma pelcula pode suportar, que um scanner podecaptar, que um monitor pode exibir. Assim foram criadas as escalas de cor IT8, estas consistem num grupo deamostras de cor que cobrem um largo especto da luz que os nossos olhos podem ver, que as pelculas podemsuportar, que os scanners poder captar , que os monitores podem exibir e que as impressoras podem imprimir.Estes diferentes tipos de equipamento suportam diferentes espaos de cor, tornando-se assim necessrio a suacaracterizao para a implementao de um fluxo de cor constante ao longo do processo produtivo.

    Cor BrilhoSaturao

    Modelo de cor tridimensional

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    Escolha do espao de cor

    Ao trabalhar no Photoshop temos a opo de trabalhar em diversos espaos de cor: RGB, Lab ou CMYK, cada um temum espao de prprio que se pode adequar a necessidades de trabalho diferentes. Usualmente no h necessidade de

    trabalhar fora do espao Lab, radiao que o nosso olho consegue percepcionar, dependendo do tipo de media autilizar h que adequar o espao de cor ao equipamento necessrio para o executar. Se o trabalho por ns executadose destina a ser impresso em papel, no h necessidade de trabalhar em modo Lab, pois a gama de cores da snteseCMYK muito menor do que a Lab sendo desse modo impossvel de reproduzir grande parte das cores da imagem.Por outro lado a gama de cores dos monitores, e de algumas impressoras digitais maior do que a CMYK e inferior Lab. Assim, se o nosso trabalho se desenvolve no campo da impresso e no da internet ou multimedia, idealmentedevemos trabalhar num espao de cor que permita a adequao em termos de cor a estes diferentes tipos de media.

    No Photoshop temos disponveis os espaos de cor Lab, RGB e CMYK no menu edit/color settings, h aindaoutros modos de cr no menu image/imagemode.

    Modelo de cr Lab

    A grande vantagem do modelo de cr Lab, o seu espectro ser o do olho humano, e ser o espectro a atingir

    pelos equipamentos de impresso num futuro prximo.

    O modelo Lab constitudo por trs canais:

    L luminosidade, permite o ajuste do brilho e contraste da imagema controla o canal que vai desde a cr vermelha verdeb controla o canal que vai desde a cor amarela azul

    Escala de controlo IT8

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    Observando o histograma de uma imagem em Lab o canal da luminosidade semelhante ao histograma das trscores da mesma imagem em RGB, os canais a e b que contm a informao de cor da imagem esto concentra-dos na parte central no histograma pelo que se torna muito minuciosa a sua manipulao. O software linocolor

    tem um modelo de cor denominado Lab LH que resolve este problema permitindo o ajuste destes canais de umaforma semelhante ao RGB.

    Modelos de cor RGB

    Dos vrios modos de RGB possveis de seleccionar no menu edit/color settings/working spaces os quatro profis-sionalmente teis so o AdobeRGB, o ColorMatchRGB, o AppleRGB e o sRGB.

    Adobe RGB (SMPTE-240M)

    o que comporta maior gama de cores, o standard propostopara a produo de imagens para a televiso de alta definio,inclui toda a gama CMYK, impressoras de slides e sistemas de

    sadas de cor avanados.

    Descrio tcnica:white point = 6500, gamma=2.2, redx=.6400y=.3300, greenx=.2100 y=.7100, bluex=.1500 y=.0600.

    Histograma do canal A

    Adobe RGB