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Polígonos: dobras e cortes. Explorando diferentes mídias. Grupo de pesquisa

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Polígonos: dobras e cortes. Explorando diferentes m ídias.

Grupo de pesquisa

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Cronograma da oficina

• Apresentação• Alguns pressupostos• Cenário do ensino da geometria• Proposta da oficina

� Etapa 1 - Uma dobra e dois cortes– Apresentação– Experimentação– Socialização– Análise

� Etapa 2 - Duas dobras e um corte– Apresentação– Experimentação– Socialização– Análise

� Etapa 3 – Três dobras e um corte– Apresentação– Experimentação– Socialização– Análise

• Considerações finais

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Alguns pressupostos

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Alguns pressupostos

• Não existe transferência de conhecimento;

• A relação ensino e aprendizagem não éde causa e feito;

• A responsabilidade no processo de ensino-aprendizagem é bilateral (professor e aluno);

• O meu foco é na aprendizagem.

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Cenário do ensino da geometria

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Ensino de geometria

• Em vários documentos que orientam a estruturação do currículo escolar (PCNs, NCTM), a Geometria aparece como um dos elementos de grande importância.

• É senso comum entre os alunos e professores que o ensino de Geometria érelegado ao segundo plano.

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Ensino de geometria

• Em vários documentos que orientam a estruturação do currículo escolar (PCNs, NCTM), a Geometria aparece como um dos elementos de grande importância.

• É senso comum entre os alunos e professores que o ensino de Geometria érelegado ao segundo plano.

Parâmetros Curriculares Nacionais National Council of

Teachers of Mathematics

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Ensino de geometria

Constata-se nesta disciplina que os alunos chegam à universidade sem terem atingido os níveis mentais da dedução e do rigor.

Raciocínio dedutivo, métodos e generalizações - processos característicos e fundamentais da Geometria- os alunos pouco dominam. Até mesmo apresentam

pouca compreensão dos objetos geométricos, confundindo propriedades do

desenho com propriedades do objeto. (GRAVINA, 1996, p.2)

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Motivos para a situa ção do Ensino de geometria

• Identificamos duas vertentes:1. A primeira delas, diz respeito à pouca importância

atribuída à Geometria em relação as outras áreas da Matemática no ensino fundamental e médio.

2. A segunda vertente, é a pouca importância dada à ela pelo aluno, ou seja, o aluno não se envolve com a geometria.

• Percebemos, assim, que professores atribuíam aos alunos a “culpa” de não aprenderem os conteúdos ensinados e os alunos atribuíam à escola e aos professores a quase ausência – senão a ausência –de alguns tópicos matemáticos relevantes para sua formação. (CRESCENTI, 2005, p.20)

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Necessidades

• Todo este cenário torna-se mais complexo quando aplicado ao contexto de formação de professores de Matemática, pois se torna uma espiral onde a cada volta a Geometria pode ser colocada mais à margem.

• Faz-se necessário encontrar novas formas de abordar o conteúdo e a própria Geometria, para que, assim, seja possível romper com essa lógica de abandono e, até mesmo, redimensionar e (re)significar seu ensino

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Oficina: 1 ª parte

Uma dobra e dois cortes

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Uma dobra e dois cortes

• Faça:� 1) Dobre uma folha (ou um pedaço

de folha) ao meio;� 2) Faça dois cortes partindo da

dobra e se encontrando no interior da folha;

� 3) Abra o corte.• Responda:

� Quais polígonos o grupo conseguiu obter?

� Como devem ser os cortes para se conseguir esses polígonos?

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Pausa para a experimenta ção

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Geometriza ção

• A dobra pode ser representada por uma reta, eixo da simetria;

• A “entrada” e “saída” dos cortes da tesoura e o onde eles se encontram podem ser representados por pontos;

• Os cortes podem ser representados por segmentos de reta.

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Geogebra

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Polígono que podem ser obtidos

• Quadriláteros (1)

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Polígono que podem ser obtidos

• Quadriláteros (2)

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Polígono que podem ser obtidos

• Triângulos

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Os pilares desta oficina

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Atividades Exploratório/Investigativa

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Atividades exploratório/investigativas

• Podem ser definidas por aquelas que têm estrutura aberta, contextualizadas por uma situação matemática.

• Se possuem perguntas, não são totalmente definidas (PONTE, 2003), mas representam “o pano de fundo”, a orientação para a exploração/investigação.

• A solução ou soluções não devem ser “imediatamente acessíveis ao aluno”.

• Durante o processo de exploração/investigação, os participantes, levantam várias conjecturas que depois de testadas ou “perante contra-exemplos, poderão ser desde logo abandonadas. Outras, sem se revelarem inteiramente correctas, poderão ser aperfeiçoadas”(PONTE, 2003, p.2).

• Neste processo de busca, novas questões podem ser levantadas gerando, assim, um novo ciclo.

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Atividades Exploratório/Investigativa

Linguagem corrente e geométrica

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Linguagem corrente e geom étrica

• A negociação de significados e sentidos estimula a reflexão.

• Após o processo de exploração da tarefa, as idéias são registradas, discutidas e apresentadas para o grupo no qual o participante ou seu grupo estão inseridos.

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Atividades Exploratório/Investigativa

Uso de Diferentes Mídias

Linguagem materna E geométrica

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Uso das m ídias, gerando experiência raciocinada

• Entende-se como experiência raciocinada aquela que utiliza materiais didáticos e que extrapolam a sua simples manipulação lúdica, estabelecendo uma relação entre a natureza sensorial destes materiais com a natureza teórica do assunto trabalhado (PAIS, 1996 apud BKOUCHE, 1989).

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Atividades Exploratório/Investigativa

Uso de Diferentes Mídias

Linguagem materna E geométrica

Modelagem

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Modelagem: sentido amplo

• Modelagem Matemática é acima de tudo uma perspectiva, algo a ser explorado, o imaginável e o inimaginável.A Modelagem Matemática é livre e espontânea, ela surge da necessidade do homem em compreender os fenômenos que o cercam para interferir ou não em seu processo de construção. (SEVERO, 2011, p.5)

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Aproximar o real do abstrato (ou vice e versa)

• João Lucas Marques Barbosa em seu livro Geometria Euclidiana Plana nos dá um exemplo disto:� Imaginamos um plano como uma superfície de uma

folha de papel que se estende infinitamente em todas as direções. Nela um ponto é representado por uma pequena marca produzida pela ponta de um lápis, quando pressionada sobre o papel. O desenho da parte de uma reta é feito com o auxílio de uma régua.Ao estudarmos geometria é comum fazer-se uso de desenhos. Nós mesmos faremos uso extensivo de desenhos ao longo destas notas. O leitor, no entanto, deve ser advertido, desde logo, que os desenhos devem ser considerados apenas como instrumentos de ajuda à nossa intuição e linguagem. (BARBOSA, 1997, p. 2)

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Atividades Exploratório/Investigativa

Uso de Diferentes Mídias

Linguagem materna E geométrica

Modelagem

CO

NH

EC

IME

NT

OG

EO

TR

ICO

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O que pode surgir neste contexto?

Verifica-se, assim, que a realização de investigações matemáticas pode constituir uma ocasião para os

alunos mobilizarem e consolidarem os seus conhecimentos matemáticos, para desenvolverem

capacidades de nível superior e até para promoverem novas aprendizagens. No entanto, a realização destas

actividades também demonstra fragilidades no conhecimento matemático dos alunos, por vezes em conceitos e idéias que se supõem bem aprendidos. É

de crer que a realização continuada destas actividadesajude a promover nos alunos novas aprendizagens

matemáticas. (Ponte, 2003, p. 32)

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O papel do professor

• Deixa de ser o foco da sala

• Novo papel:� Desafiar o aluno na

construção e no desenvolvimento da tarefa

� Avaliar constantemente os alunos

� Raciocinar matematicamente

� Apoiar o trabalho dos alunos

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Questões de interven ção

Existem algumas questões que podem ajudar os alunos no desenvolvimento do seu trabalho, muitos professores têm-nas usado com sucesso: ‘O que tentaste?’; ‘Bem, o que achas?’; ‘O que estás a tentar fazer?’; ‘Por que estás a fazer isso?’; ‘O que faremos quando tivermos este resultado?’; ‘O que éque descobriste até ao momento?’; ‘Viste alguma coisa parecida de algum modo com esta?’; ‘Como podemos organizar isto?’; ‘Vamos construir uma tabela de resultados.’; ‘Consegues ver algum padrão?’; ‘Já tentaste alguns casos mais simples?’; ‘Que exemplos deveríamos escolher?’; ‘Como podemos começar?’; ‘Verificaste se funciona?’(OLIVEIRA, SEGURANDO, PONTE, 1996, p. 5)

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Oficina: 2 ª parte

Duas dobras e um corte

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Uma dobra e dois cortes

• Numa folha de papel dobrada ao meio faça outra dobra, novamente ao meio. No canto do papel em que se localiza o “centro” das dobras, faça um corte que seccione os dois lados do papel. Desdobre o papel cortado, analise-o, identifique o polígono obtido e registre como vocês o conseguiram.

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Pausa para a experimenta ção

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Geometriza ção

• As dobras podem ser representadas por duas retas perpendiculares;

• A “entrada” e “saída” dos cortes da tesoura podem ser representados por pontos;

• O corte pode ser representado por segmento de reta.

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Geogebra

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Polígono que podem ser obtidos

• Quadriláteros

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Oficina: 3 ª parte

Três dobras e um corte

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Três dobras e um corte

• Numa folha de papel dobrada ao meio faça, uma segunda dobra novamente ao meio. Mantendo-se o “centro” das dobras, faça uma terceira dobra. Faça um corte que seccione os dois lados do papel. Desdobre o papel cortado, analise-o, identifique o polígono obtido e registre como vocês o conseguiram.

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Pausa para a experimenta ção

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Geometriza ção

• As dobras podem ser representadas por duas retas perpendiculares e a terceira dobra pode ser representada pelas retas bissetrizes;

• A “entrada” e “saída” dos cortes da tesoura podem ser representados por pontos;

• O corte pode ser representado por segmento de reta.

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Geogebra

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Polígono que podem ser obtidos

Quadrado

O valor do ângulo do vértice que se está movendo dever ser 45° ou 90°.

α=90° ou α=45°

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Polígono que podem ser obtidos

Octógono estrelado ou côncavo

O valor do ângulo do vértice que se está movendo dever ser maior que 90° ou menor que 45°

α <45° ou α>90°

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Polígono que podem ser obtidos

Octógono não regular

O valor do ângulo do vértice que se está movendo dever ser menor que 90° e maior que 45°

α>45° e α<90°

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Polígono que podem ser obtidos

Octógono regular

O valor do ângulo do vértice que se está movendo dever ser iqual a 67,5°

α=67,5°

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Considera ções finais

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Considera ções finais

• Não existe uma receita que garanta o sucesso;• Existem vários outros recursos, metodologias

e estratégias que podem, e devem, ser utilizadas em sala de aula, na tentativa de envolver o aluno no processo de “fazer matemática” (BRASIL, 1997, p.28);

• É importante que o professor saia da sua zona de conforto e busque ampliar suas possibilidades (pedagógicas, de conhecimento, técnicas etc.);

• A reflexão é fundamental para um ciclo que aperfeiçoamento.

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Referências bibliográficas

• BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. SEF. Parâmetros Curriculares para o Ensino Fundamental. Brasília, 1997.

• CRESCENTI, Eliane Portaloni. Os professores de Matemática e Geometria: opiniões sobre a área e o seu ensino. Tese (Doutorado em Educação) -Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2005.

• GRAVINA, Maria Alice. Geometria dinâmica: uma nova abordagem para o aprendizado da Geometria. In: Anais do VII Simpósio Brasileiro de Informática na Educação, 1996, Belo Horizonte. Anais do VII Simpósio Brasileiro de Informática na Educação, 1996.

• BARBOSA, João Lucas Marques . Geometria Euclidiana Plana. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática, 1997.

• OLIVEIRA, Hélia Margarida; SEGURADO, Maria Irene; PONTE, João Pedro da. Explorar, Investigar e Discutir na Aula de Matemática. Actas do ProfMat96, Lisboa: APM, 1996 (p. 207-213).

• PAIS, Luiz Carlos. Intuição, Experiência e Teoria Geométrica. Zetetiké. Vol. 4. N. 06. Unicamp. Campinas. 1996.

• PONTE, João Pedro da; BROCADO, J; OLIVEIRA, H. Investigações Matemáticas na Sala de Aula. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.

• SEVERO, Manuel Ricardo. Sala de aula e Modelagem, como fazer? Revista da Universidade Ibirapuera. São Paulo, n. 1, p. 53-57, jan./jun. 2011. Disponível em: <http://www.revistaunib.com.br/vol1/REVISTAUNIBjan_jun_2011SaladeaulaeModelagem_como%20fazer.pdf>. Acesso em: 05 out. 2013

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Obrigado.

Prof. Jorge Lu ís [email protected]

http://www.jlcosta.pro.br