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POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO

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1. APRESENTAÇÃO

Esta política define propósitos, diretrizes e orientadores gerais para a gestão da comunicação integrada na

Forluz. Fundamenta-se nas estratégias de negócio da Fundação, no Sistema de Governança Corporativa e no

Regulamento de Conduta e Ética.

O documento visa orientar e alinhar as iniciativas de comunicação e relacionamento estabelecidas com os

diversos públicos e ainda definir atribuições e responsabilidades, de forma a contribuir para potencializar o

papel estratégico da comunicação e maximizar seus resultados.

Não se restringe apenas às atividades realizadas por uma área específica, pois trata a comunicação de for-

ma integrada, como um processo estratégico e relevante para a Fundação, cuja responsabilidade é compar-

tilhada junto aos diferentes atores internos.

A política deve ser atualizada sempre que necessário, sendo tratada como um arquivo dinâmico, aderente

às estratégias de negócio, aos preceitos da Entidade, aos interesses dos participantes e aos movimentos da

sociedade.

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2. CONCEITO E ABRANGÊNCIA

A comunicação é um processo fundamental para a consolidação da imagem da Forluz e para gerar seu re-

conhecimento como Entidade, com oferta flexível de produtos e serviços diferenciados para os diversos per-

fis de participantes. Estratégias e iniciativas de comunicação criam ainda oportunidades para evidenciar o

compromisso da organização com a transparência – princípio que pauta sua governança corporativa – e para

construir relacionamentos sólidos e estimular um clima de confiança junto às partes interessadas.

O processo contempla o gerenciamento de esforços de posicionamento, compartilhamento de informações,

gestão de públicos, mensagens e ferramentas de construção de soluções e relacionamentos, envolvendo di-

ferentes públicos da organização, nos âmbitos interno e externo. Deve ser entendido como processo multidi-

recional, transversal e de corresponsabilidade das lideranças e colaboradores que integram a organização.

Cabe à Assessoria propor estratégias de comunicação, orientar gestores e interlocutores, desenvolver fer-

ramentas e soluções e gerar conhecimento, apoiando as iniciativas de forma integrada e buscando contribuir

para a perenidade, o crescimento e o reconhecimento da Forluz dentre as maiores e melhores Entidades Fe-

chadas de Previdência Complementar.

2.1. PÚBLICOS

As diretrizes aqui descritas aplicam-se aos diferentes públicos de relacionamento da Forluz, independen-

temente da definição de responsabilidade da área/gestor no que se refere à interlocução com um ou outro

grupo:

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8 Conselheiros e diretores;

8 Gerentes e empregados;

8 Participantes ativos, assistidos e pensionistas;

8 Patrocinadoras;

8 Imprensa;

8 Entidades representativas dos participantes;

8 Entidades congêneres;

8 Entidades de classe dos segmentos de fundos de pensão;

8 Governo (Superintendência de Previdência Complementar);

8 Prestadores de serviços, fornecedores e consultores;

8 Instituições financeiras;

8 Sociedade em geral.

2.2. PROCESSOS E ATIVIDADES

A comunicação da Forluz abrange iniciativas de comunicação interna e externa. Cada uma das frentes,

com objetivos e públicos definidos, desenvolve uma série de iniciativas e instrumentos:

A Comunicação interna, voltada para os conselheiros, diretores, gerentes e empregados, visa apoiar o com-

partilhamento de informações, sentidos e a construção de uma relação de confiança. Visa ainda contribuir

para o entendimento e o engajamento das estratégias de negócio para um clima interno positivo e para a

multiplicação de informações verdadeiras e confiáveis sobre a instituição, apoiando a consolidação de sua

imagem.

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A Comunicação institucional abrange os públicos externos, destacadamente os participantes (ativos ou assisti-

dos), e deve criar oportunidades de posicionamento da instituição e reforço aos relacionamentos, contribuin-

do para a consolidação de uma imagem favorável e consistente, alinhada à estratégia da empresa.

PRINCIPAIS PROCESSOS DA COMUNICAÇÃO INTERNA

PRINCIPAIS PROCESSOS DA COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL

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Canais e veículos

Comunicação direta

Campanhas e eventos

Canais e veículos

Mídias digitais e sociais

Comunicação direta

Assessoria de imprensa

Materiais institucionais

e brindes

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3. ORIENTADORES E DIRETRIZES

8 A comunicação da Forluz deve ser entendida e desenvolvida de forma integrada, abrangendo os esfor-

ços de comunicação interna e externa.

8 As iniciativas de comunicação devem ser planejadas com intencionalidade, alinhadas à missão e à visão

da Forluz, considerando sempre os riscos, as oportunidades, as características e a ótica dos públicos.

8 A Fundação deve assumir o “desejo de informar”, tendo a transparência como valor.

8 A comunicação deve ser entendida como um processo de responsabilidade de todos os empregados da

Forluz e destacadamente dos diretores e gestores, que devem reconhecer seu papel como agentes e fa-

cilitadores da comunicação e atuar de forma alinhada e consistente.

8 A Assessoria de Comunicação deve buscar continuamente a proposição e o desenvolvimento de solu-

ções, estimulando o alinhamento dos atores envolvidos em termos de discurso e atitudes.

8 A clareza, a simplicidade e a proximidade devem ser privilegiadas em todas as iniciativas de comuni-

cação realizadas pela Forluz, independentemente do público aos quais se destinam.

8 A comunicação deve considerar as diferenças existentes entre os grupos de públicos, destacadamente

participantes, propondo iniciativas adequadas a cada um deles de forma a ampliar sua efetividade.

8 A definição de canais e instrumentos a serem utilizados deve sempre considerar os públicos aos quais

se destinam, o objetivo de comunicação que está sendo buscado e as categorias de conteúdo a ser com-

partilhado.

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8 Os participantes (ativos e assistidos) e os empregados são públicos prioritários para as iniciativas de co-

municação empreendidas pela Forluz. Por isso, é fundamental que a Entidade trabalhe para ser a pri-

meira fonte de informação desses públicos ou, quando isso não for possível, a fonte mais confiável.

8 As ações de comunicação devem otimizar recursos, aumentar a eficiência dos processos e ser constan-

temente monitoradas, com vistas à melhoria contínua.

4. GOVERNANÇA

São de responsabilidade da Assessoria de Comunicação a proposição da estratégia, a definição de diretri-

zes, o planejamento, a implantação, o alinhamento, o gerenciamento e o monitoramento das ações de co-

municação integrada na Forluz.

Considerando o entendimento da instituição sobre a relevância estratégica da comunicação e sua abran-

gência, a área está ligada diretamente à Presidência.

São atribuições da Assessoria de Comunicação:

8 Coordenar todas as atividades de comunicação da Fundação, visando uma atuação integrada, evitando

a duplicidade e a dispersão de esforços;

8 Estabelecer parâmetros de qualidade e conduzir os processos comunicacionais, de acordo com as dire-

trizes da Diretoria Executiva;

8 Implementar as iniciativas de comunicação, pautando-se pela agilidade, cumprindo a periodicidade de-

finida para cada uma delas e garantindo a sua efetividade;

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8 Ser referência técnica, atuar como consultora e assessorar os conselheiros, diretorias e as demais áreas

da Forluz, orientando as melhores estratégias, linguagem, abordagem e ferramentas para o relaciona-

mento com os diversos públicos;

8 Contribuir para a consolidação e disseminação do posicionamento da Fundação a respeito de temas li-

gados às suas atividades;

8 Manter continuamente disponíveis canais de relacionamento com os públicos, destacadamente os par-

ticipantes e empregados;

8 Definir parâmetros e monitorar constantemente as iniciativas de comunicação desenvolvidas (processos

e resultados).

4.1. ATORES E RESPONSABILIDADES

A dinâmica da comunicação deve ser pautada pela clareza de responsabilidades de cada ator envolvido no

processo, sempre a partir das diretrizes estabelecidas e do alinhamento técnico feito pela Assessoria de Co-

municação. Neste processo, cabe:

À Diretoria Executiva:

8 Garantir e estimular a prática da comunicação clara e da transparência junto aos gestores e o forneci-

mento de informações à Assessoria de Comunicação para o desenvolvimento de iniciativas;

8 Considerar a comunicação como elemento importante no processo decisório;

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8 Ter a transparência como aspecto orientador nos momentos de tomada de decisões sobre a comuni-

cação;

8 Atuar como porta-vozes e multiplicadores de informações verdadeiras sobre a Forluz, junto aos públi-

cos de relacionamento, de maneira clara e objetiva;

8 Considerar os aspectos técnicos e variáveis apontados pelos profissionais de comunicação na tomada

de decisões que impactem os públicos de relacionamento da Entidade.

À Diretoria de Relacionamento com os Participantes:

8 Contribuir para a elaboração de diretrizes e acompanhar continuamente os canais de relacionamento

com os participantes estabelecidos pela Assessoria de Comunicação ;

8 Acionar a Assessoria de Comunicação, sempre que necessário, para a definição de estratégias e meios

para o relacionamento com os participantes;

8 Fornecer informações, servindo como fonte para a Assessoria de Comunicação;

8 Manter o discurso sempre alinhado com as orientações da Diretoria Executiva. Solicitar e orientar a As-

sessoria de Comunicação na elaboração de Perguntas & Respostas e mensagens-chave, com orientações

sobre o posicionamento geral ou sobre um tema específico;

8 Estimular a Assessoria de Comunicação a adotar sempre as melhores referências e estratégias para es-

tabelecer um relacionamento próximo e de confiança com os participantes.

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Aos Conselheiros:

8 Estabelecer junto à Assessoria de Comunicação diretrizes e políticas que norteiem os processos de co-

municação na Forluz;

8 Atuar como porta-vozes e multiplicadores de informações verdadeiras sobre a Forluz;

8 Tratar as informações sobre a Forluz com confidencialidade, principalmente quando se referirem a te-

mas de interesse estratégico que possam comprometer ou expor a imagem da Entidade e dos planos de

benefícios;

8 Ter a transparência como aspecto orientador nos momentos de tomada de decisões sobre a comuni-

cação;

8 Acionar, sempre que necessário, a Assessoria de Comunicação para alinhamento do discurso e posicio-

namento da instituição – geral ou sobre um tema específico.

Aos gestores:

8 Identificar constantemente oportunidades de comunicação;

8 Mapear continuamente, junto às equipes, temas relevantes a serem trabalhados pela comunicação e

acionar a área, sempre que necessário;

8 Fornecer informações, servindo como fonte para a Assessoria de Comunicação;

8 Promover o diálogo com suas equipes e com as diferentes partes interessadas, contando com orienta-

ção e ferramentas de suporte da Assessoria de Comunicação.

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São atribuições de todo o quadro corporativo

8 Zelar pela marca, imagem e identidade visual da Forluz em qualquer manifestação da Entidade, docu-

mento ou campanha publicitária;

8 Não utilizar materiais, imagem, marca ou patrimônio da Forluz em proveito próprio ou de outrem;

8 Não utilizar ícones ou símbolos que interfiram na correta aplicação da marca Forluz, quando da divul-

gação de eventos, programas, projetos ou nomenclaturas das unidades administrativas.

5. MONITORAMENTO E ACOMPANHAMENTO DAS AÇÕES

O acompanhamento das atividades desenvolvidas e a verificação de resultados permitem a identificação

de oportunidades de aprimoramento e a implantação do ciclo de melhoria contínua. Por isso, o monitora-

mento e a avaliação constante de todas as iniciativas são fundamentais para que seja possível o alcance de

resultados de comunicação efetivos.

Dessa forma, devem ser definidos indicadores de processos que monitoram o cumprimento de fluxos e pra-

zos e a qualidade das ações, mas também de resultados que avaliam a efetividade das iniciativas adotadas.

6. MATERIAIS COMPLEMENTARES

8 Estruturação do processo do conjunto de canais e veículos (a ser desenvolvido).

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ESTRUTURAÇÃO SUBPROCESSO VEÍCULOS E CANAIS

1. O QUÊ

A Fundação Forluminas de Seguridade Social – Forluz, utiliza um conjunto variado de veículos e canais,

internos e externos, como uma importante ferramenta para o posicionamento da organização e para o rela-

cionamento com seus públicos prioritários. A eficácia desse conjunto é fortemente influenciada pela ade-

quação e qualidade dos conteúdos de suas mensagens, pela consideração do perfil, interesse e expectativas

dos leitores, manutenção da periodicidade de publicação e relevância dos temas abordados.

2. OBJETIVO

Dar visibilidade e ampliar o alcance de temas relevantes relacionados à Forluz e seus públicos, potencia-

lizar oportunidades de comunicação, fortalecer a interatividade e o diálogo, contribuindo para consolidação

de posicionamento e construção de relacionamentos.

3. ORIENTADORES

8 Os veículos e canais da Forluz devem adotar abordagem e linguagem leves e próximas. É Importante re-

forçar as oportunidades de interatividade e diálogo, permitindo a construção e o fortalecimento de vín-

culos com os diferentes públicos.

8 A produção de conteúdo para os canais e veículos deve fundamentar as informações compartilhadas em

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um discurso coerente com as atitudes e práticas da Fundação e assegurar o alinhamento com o posi-

cionamento definido, com o planejamento estratégico, a missão, os valores e o Regulamento de Con-

duta e Ética da Forluz.

8 A Assessoria de Comunicação é responsável pela gestão estratégica e operacional dos veículos e ca-

nais, mas precisa contar com os demais atores internos da Fundação, destacadamente os gestores, no

compartilhamento das iniciativas em desenvolvimento, na atuação como fonte e no apoio ao monito-

ramento.

8 Mais que informar, os veículos e canais devem aproveitar as oportunidades de ampliar e consolidar co-

nhecimento, entendimento, reconhecimento e contribuir para o engajamento dos públicos.

8 A publicação de conteúdo nos veículos e canais de comunicação da Forluz deve considerar não só a óti-

ca da instituição, mas também conteúdos de interesse dos públicos aos quais eles se destinam. Nesse

sentido, é importante conhecer os públicos, seus segmentos e especificidades. Os atores internos que

atuam como interlocutores junto às partes interessadas devem contribuir para esse entendimento e pa-

ra a identificação de temas relevantes.

8 É fundamental que se considere a integração entre os canais e veículos: desdobrar nos veículos os te-

mas recorrentes apresentados pelos participantes nos canais; se pautar por meio da central de atendi-

mento 0800, com temas relevantes para a Fundação; tratar, quando oportuno, o tópico mais de uma

vez em veículos diferentes e com abordagens complementares, sem repetição excessiva de informações.

8 Faz-se necessário atentar para o uso de linguagem adequada às características, linha editorial e pro-

posta de cada veículo ou meio, buscando abordagens apropriadas, atualizadas e alinhadas com a reali-

dade e com os objetivos propostos.

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8 É importante fazer uma gestão adequada dos processos relacionados à produção dos veículos e canais,

observando-se a periodicidade, fluxos, cronograma, orçamento, participação dos públicos e áreas, dis-

tribuição e monitoramento contínuo de cada um deles.

4. PÚBLICOS PRIORITÁRIOS

Os públicos prioritários da Forluz para os canais e veículos são:

8 Conselheiros e diretores;

8 Gerentes e empregados;

8 Participantes ativos, assistidos e pensionistas.

5. MIX DE CANAIS E VEÍCULOS

Atualmente, o mix de canais e veículos da Forluz é composto por diferentes instrumentos apresentados

neste capítulo. É importante realizar uma análise macro do mix, avaliando a complementariedade do con-

junto de ferramentas e micro, observando para cada canal e veículo o objetivo, públicos prioritários, abran-

gência e enfoque.

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Veículos Públicos prioritários Objetivos Linha editorial/ Conteúdos Descrição

Jornal ForluzParticipantes

ativos, assistidos e pensionistas.

8 InformaçãoLinguagem simples, clara e

próxima do leitor.Periodicidade:

bimestral

8 Atualização

Trata informações relevan-tes sobre a Fundação, traduz

termos técnicos, informamudanças nos planos previ-denciários e benefícios, fazcobertura de eventos e de-monstra os princípios e nor-mas que regem a Fundação.

8 Conhecimento

Formatos: impresso, entre-gue no endereço dos assisti-dos e eletrônico, no Portal

Corporativo e enviado por e-mail.

8 Orientação

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Veículos Públicos prioritários Objetivos Linha editorial/ Conteúdos Descrição

Revista LumeParticipantes, assistidos

e pensionistas8 Informação

Balanceia conteúdo maisdenso e informativo com

histórias leves e humaniza-das.

Periodicidade: quadrimestral

8 Conhecimento

Segue a linha editorial deuma publicação impressa,

com aprofundamento de in-formações.

8 Aprofunda-mento

Traz informações sobre aForluz, esclarece dúvidas so-bre previdência complemen-

tar, além de dar dicas eorientações sobre finanças

pessoais e planejamento or-çamentário.

Formato: eletrônico, dispo-nível no Portal e corporativocom chamada para as edi-

ções por e-mail.

8 Entretenimento

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Veículos Públicos prioritários Objetivos Linha editorial/ Conteúdos Descrição

Jornal Forluz Em Foco

Empregados

8 Informação

8 Atualização

8 Orientação

8 Mescla conteúdo factuale atemporal.

8 Faz a divulgação de even-tos e apresenta ações rela-cionadas à rotina da Funda-

ção.

8 Traz também artigos edu-cativos ou ligados ao coti-

diano do trabalho.

Periodicidade: semanal

Formato: eletrônico e posta-do na intranet da Forluz.

Informativo Dois Tempos

Participantes ativos, assistidos e

pensionistas

8 Orientação

8 Educação

8 Apresenta histórias departicipantes em dois mo-mentos: durante atividade

nas patrocinadoras e já apo-sentados.

8 Traz também especialis-tas que orientam o leitor so-

bre educação financeira eprevidenciária.

Periodicidade: bimestral

Formato: eletrônico, envia-do por e-mail

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Veículos Públicos prioritários Objetivos Linha editorial/ Conteúdos Descrição

Comunicados Externos

Participantes ativos, assistidos e

pensionistas8 Informação

Trata assuntos relevantescomo, por exemplo, altera-ções regulamentares dos

planos previdenciários, pu-blicações em atendimento à

legislação e decisões queimpactam o cotidiano dos

públicos.

Periodicidade:sob demanda

Formato: eletrônico, enviadopor e-mail e,quando neces-

sário, impresso e disponibili-zado no quadro de avisos

Observações: Os temas sãodirecionados aos públicospara os quais se destinam

Comunicados Internos

Empregados da Forluz8 Informação

8 Engajamento

Utilizado para a divulgaçãode campanhas e eventos in-ternos e informações das

instituições patrocinadoras eparceiros.

Periodicidade: não possuiperiodicidade. As informa-

ções são atualizadas de for-ma individual e de acordo

com a demanda.

Formato: digital enviadospor e-mail

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Canais

Canais Públicos prioritários Objetivos Descrição/ conteúdo

Portal CorporativoParticipantes

ativos, assistidos epensionistas

8 Orientação

8 Informação

8 Atualização

8 O Portal de notícias da Forluzreúne informações sobre a atua-ção da Entidade, serviços para osparticipantes e divulgação dos veí-

culos de comunicação.

8 Nas áreas restritas, oferece aosparticipantes acesso às informa-

ções sobre recadastramento, con-ta de aposentadoria, empréstimo,

contracheque e simuladores.

IntranetEmpregados

da Forluz

8 Informação

8 Gestão

8 Relacionamento

8 Canal onde são disponibilizadasinformações e orientações relevan-tes para o dia a dia da Fundação.

8 Neste canal são divulgados osveículos de comunicação internos,comunicados, calendário de ativi-dades das áreas, informações dosempregados, normas, campanhas

e ações que impactam os empregados.

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Canais

Canais Públicos prioritários Objetivos Descrição/ conteúdo

Fale com a Forluz (PortalCorporativo)

Participantes ativos, assistidos e

pensionistas

Sociedade em geral

8 Relacionamento

E-mail direto com a Fundação paraque os participantes e a sociedade

em geral possam se relacionarcom a Forluz.

Fale com o Presidente/Di-retor (Portal Corporativo)

Participantes, assisti-dos e pensionistas

8 Segmentação

8 Relacionamento

Canal de relacionamento diretodos participantes com o presiden-te e diretores, para envio de dúvi-das, comentários, sugestões ou

elogios.

Telefone 0800-0909090Participantes, assisti-

dos e pensionistas

8 Atendimento

8 Relacionamento

8 Informação

Central de atendimento telefôni-co que funciona de segunda a sex-

ta-feira, das 7h às 19h, onde osparticipantes tiram dúvidas em re-

lação aos assuntos diversos daFundação, agendam atendimentopresencial previdenciário e simu-

lam empréstimos.

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Canais

Canais Públicos prioritários Objetivos Descrição/ conteúdo

Redes SociaisParticipantes ativos,assistidos, pensionis-tas e sociedade

8 Relacionamento

8 Informação

8 Entretenimento

A Forluz possui uma página no Facebook e no Youtube, on-de são divulgadas informações e campanhas, vídeos institu-cionais ligados à previdência complementar, matérias rela-cionadas à educação previdenciária e financeira, informa-ções relevantes sobre a Fundação e seus colaboradores.

5.1. PROTEÇÃO DA IMAGEM E DA REPUTAÇÃO DA FORLUZ NAS REDES SOCIAIS

Os destinatários desta Política devem se pautar, mesmo em perfis pessoais, no intuito de preservar a ima-

gem institucional, a reputação e o patrimônio da Forluz. Assim, é indispensável:

8 não divulgar ou comentar, seja para a imprensa ou em redes sociais, informações que possam denegrir

a imagem da Fundação.

8 não utilizar ou mencionar a marca Forluz em nomes de perfis pessoais e/ou e-mails pessoais, alias ou

como nickname nas mídias sociais, websites, fóruns de discussão e grupos de mensagens;

8 não cadastrar o e-mail corporativo e/ou institucional em mídias sociais, websites e fóruns de discussão

alheios aos interesses e/ou negócios e serviços da Forluz.

8 não publicar, mesmo em perfis pessoais, conteúdos ou mensagens de caráter violento, agressivo, into-

lerante, que desmereçam ou sejam inconsistentes com as opiniões publicadas pela Forluz;

8 não expor de forma negativa seus colegas de trabalho ou a Fundação.

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6. COMO FAZER

Cada veículo ou canal utilizado pela Forluz requer atividades específicas, que devem considerar as caracte-

rísticas, etapas e prazos para a produção e gestão. No entanto, é possível pensar em um processo macro, um

fluxo que expresse os principais marcos aplicados a todo o conjunto de ferramentas.

6.1. VEÍCULOS:

1ª Etapa: Análise do conteúdo de compartilhamento, objetivos pretendidos e aderência estratégica

8 Mapeamento e definição de pautas;

8 Mapeamento e segmentação de públicos;

8 Identificação e gestão de conteúdos e fontes;

8 Elaboração e validação de pautas;

8 Alinhamento das pautas à linha editorial, à abordagem dos veículos e ao perfil dos públicos.

2ª Etapa: Recomendação da estratégia e execução

8 Produção de conteúdo: apuração, redação e edição;

8 Validação das matérias com as fontes e com as instâncias aprovadoras definidas;

8 Diagramação e formatação dos veículos;

8 Impressão, disponibilização e distribuição.

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3ª Etapa: Monitoramento

8 O monitoramento deve considerar uma análise individual e em conjunto dos veículos.

6.2. Canais

1ª Etapa: Recepção e encaminhamento das manifestações dos públicos

8 Acolhimento da manifestação e orientação dos públicos;

8 Registro e envio da manifestação para a área responsável na Forluz, informando o prazo definido para

retorno.

2ª Etapa: Acompanhamento das manifestações

8 Acompanhar junto à área do encaminhamento a manifestação apresentada;

8 Envio de resposta final ao manifestante dentro do prazo de 48 horas;

3ª Etapa: Resposta e monitoramento das manifestações

8 Elaboração de manual de respostas padrão a perguntas recorrentes;

8 Envio de reposta ao manifestante;

8 Elaboração de relatório mensal de manifestações (número de manifestações registradas, recorrência das

manifestações e status);

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8 Compartilhamento do relatório com as áreas responsáveis e adoção de plano de ação para as deman-

das recorrentes.

7. MONITORAMENTO

Para garantir a efetividade dos canais e veículos, é imprescindível que se desenvolvam mecanismos per-

manentes de monitoramento e avaliação para implementação de um ciclo de melhoria contínua. O acompa-

nhamento pode acontecer considerando a elaboração de indicadores em diferentes dimensões:

8 Processos: avaliam a condução do processo e as percepções dos atores envolvidos no desenvolvimento

da iniciativa.

8 Produtos: são definidos por parâmetros referentes à qualidade do produto e ao seu alinhamento com o

objetivo definido.

8 Resultados: medem o percentual de alcance dos objetivos traçados.

Para os veículos, podem ser avaliados indicadores como índice de leitura, cumprimento do fluxo e do cro-

nograma, manutenção da periodicidade, abrangências das matérias, entre outros. Já para os canais podem

ser medidos o status de atendimento e resolução das manifestações, percentual de satisfação dos manifes-

tantes e aceitação das questões apresentadas.

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POL ÍT ICA DE

COMUNICAÇÃO

F O R L U Z

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