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Versão do Modelo: 2.2 Autor: Jonadabe R. Costa Data: 12/08/2013 Revisor: Jonadabe R. Costa Data: 20/06/2014 POLÍTICA DE PREVENÇÃO A LAVAGEM DE DINHEIRO E FINANCIAMENTO AO TERRORISMO (PLD/FT) Num. Doc. N/A Classif. Doc. Política / Norma / Manual - Descrição Clique aqui para digitar texto. Versão 1.0 Classif. Seg. Inf. Normal / Não Monitorada / Não Crítica Data Criação 20/04/2016 Data Últ. Revisão 20/04/2016 Há docum. interno correspondente Sim Nome docum. interno Política de Prevenção a Lavagem de Dinheiro e Financiamento ao Terrorismo (PLD/FT) Num. docum. interno N/A TODO DOCUMENTO DA ORGANIZAÇÃO PUBLICADO EXTERNAMENTE TEM, NECESSARIAMENTE, DOCUMENTO INTERNO CORRESPONDENTE. ASSIM, O DOCUMENTO É FEITO NA FORMA DE PUBLICAÇÃO INTERNA E, ENTÃO, AJUSTADO PARA PUBLICAÇÃO EXTERNA.

POLÍTICA DE PREVENÇÃO A LAVAGEM DE DINHEIRO E ... · Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB) 3.2. Resolução 4.283/13 - Altera a Resolução nº 3.694/2009, que dispõe sobre a

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Versão do Modelo: 2.2 Autor: Jonadabe R. Costa Data: 12/08/2013

Revisor: Jonadabe R. Costa Data: 20/06/2014

POLÍTICA DE

PREVENÇÃO A LAVAGEM DE DINHEIRO E

FINANCIAMENTO AO

TERRORISMO (PLD/FT)

Num. Doc. N/A Classif. Doc. Política / Norma / Manual - Descrição Clique aqui para digitar texto.

Versão 1.0 Classif. Seg. Inf. Normal / Não Monitorada / Não Crítica

Data Criação 20/04/2016

Data Últ. Revisão 20/04/2016

Há docum. interno correspondente

Sim Nome docum.

interno Política de Prevenção a Lavagem de Dinheiro e Financiamento ao Terrorismo (PLD/FT)

Num. docum. interno

N/A

TODO DOCUMENTO DA ORGANIZAÇÃO PUBLICADO EXTERNAMENTE TEM, NECESSARIAMENTE, DOCUMENTO INTERNO

CORRESPONDENTE. ASSIM, O DOCUMENTO É FEITO NA FORMA DE PUBLICAÇÃO INTERNA E, ENTÃO, AJUSTADO PARA

PUBLICAÇÃO EXTERNA.

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TERMO DE CONFIDENCIALIDADE Este documento e seu conteúdo estão sujeitos à confidencialidade, não podendo ser total ou parcialmente copiado, transcrito ou replicado sem a permissão por escrito da REPOM.

CLASSIFICAÇÃO DA INFORMAÇÃO Normal / Não Monitorada / Não Crítica Pág. DADOS COMPLEMENTARES 2 / 15

SUMARIO

INTRODUÇÃO .................................................................................................................................................................. 4

1. Objetivo .................................................................................................................................................................. 4

2. Aplicação ................................................................................................................................................................. 4

3. Documentos de Referência .................................................................................................................................... 4

4. Definições e Siglas .................................................................................................................................................. 5

DESENVOLVIMENTO ....................................................................................................................................................... 6

5. Início ou Prosseguimento da Relação de Negócio .................................................................................................. 6

6. Manutenção de Informações Cadastrais ................................................................................................................ 6

7. Detecção de Notícias Desabonadoras .................................................................................................................... 6

8. Treinamento de Colaboradores .............................................................................................................................. 6

9. Registro das Informações Cadastrais e das Operações, Transações e Movimentações ........................................ 6

10. Metodologias para Análise ................................................................................................................................. 7

10.1. Análise Preventiva .......................................................................................................................................... 7

10.2. Análise Detectiva ............................................................................................................................................ 7

11. Relatório PLD - Registro das Situações Suspeitas ............................................................................................... 8

12. Indício de Ocorrência de Crime .......................................................................................................................... 8

12.1. Situações Relacionadas com Dados Cadastrais de Clientes ........................................................................... 8

12.2. Situações Atípicas Relacionadas com a Movimentação de Contas ................................................................ 9

12.3. Situações Relacionadas com Cartões de Pagamento ................................................................................... 10

12.4. Situações Relacionadas aos Colaboradores da Instituição de Pagamento e Seus Representantes ............. 10

13. Pessoas Expostas Politicamente – PEP ............................................................................................................. 10

14. Identificação de Pessoas Expostas Politicamente (PEP) ................................................................................... 11

15. Comunicação ao COAF – Situações Suspeitas .................................................................................................. 11

15.1. Alteração ou Cancelamento de Comunicação .............................................................................................. 12

15.2. Ausência de Comunicação no Ano Civil ........................................................................................................ 12

15.3. Lista Restritiva de Clientes Comunicados ao COAF ...................................................................................... 12

16. Prazo para Manutenção das Informações e Registros ..................................................................................... 12

17. Responsabilidade Administrativa ..................................................................................................................... 12

18. Atribuições e Responsabilidades ...................................................................................................................... 13

18.1. Do Comitê de Riscos ..................................................................................................................................... 13

18.2. Do Diretor Responsável por PLD................................................................................................................... 13

18.3. Dos Diretores e Gerentes da Companhia ..................................................................................................... 13

18.4. Da Área de Gestão de Riscos ........................................................................................................................ 13

18.5. Dos Colaboradores ....................................................................................................................................... 14

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CLASSIFICAÇÃO DA INFORMAÇÃO Normal / Não Monitorada / Não Crítica Pág. DADOS COMPLEMENTARES 3 / 15

CONCLUSÃO .................................................................................................................................................................. 15

19. Registros ........................................................................................................................................................... 15

20. Controle de Versões ......................................................................................................................................... 15

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INTRODUÇÃO

1. OBJETIVO

Esta política visa estabelecer os critérios para identificação, registro e comunicação de transações e

movimentações financeiras que possam constituir-se em indícios de crimes de lavagem ou ocultação de bens,

direitos e valores.

2. APLICAÇÃO

Para controles referentes a prevenção a lavagem de dinheiro de Instituição de Arranjo de Pagamento.

3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

1. Presidência da República - Casa Civil

1.1. Lei 9.613/98 - Dispõe sobre os crimes de "lavagem" ou ocultação de bens, direitos e valores; a prevenção da utilização do sistema financeiro para os ilícitos previstos nesta Lei; cria o Conselho de Controle de Atividades Financeiras - COAF, e dá outras providências.

1.2. Lei 12.683/12 - Altera a Lei no 9.613/98, para tornar mais eficiente a persecução penal dos crimes de lavagem de dinheiro.

1.3. Lei Complementar 105 - Dispõe sobre o sigilo das operações de instituições financeiras e dá outras providências.

2. Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF) - Resolução 16/07 do COAF - Dispõe sobre os

procedimentos a serem observados pelas pessoas reguladas pelo COAF, relativamente a operações ou

propostas de operações realizadas por pessoas politicamente expostas.

3. Banco Central do Brasil (BACEN)

3.1. Resolução 4.282/13 - Estabelece as diretrizes que devem ser observadas na regulamentação, na vigilância e na supervisão das instituições de pagamento e dos arranjos de pagamento integrantes do Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB)

3.2. Resolução 4.283/13 - Altera a Resolução nº 3.694/2009, que dispõe sobre a prevenção de riscos na contratação de operações e na prestação de serviços por parte de instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil

3.3. Circular 3.461/09 - Consolida as regras sobre os procedimentos a serem adotados na prevenção e combate às atividades relacionadas com os crimes previstos na Lei nº 9.613/98.

3.4. Circular 3.680/13 - Dispõe sobre a conta de pagamento utilizada pelas instituições de pagamento para registros de transações de pagamento de usuários finais.

3.5. Carta Circular 3.542/12 - Divulga relação de operações e situações que podem configurar indícios de ocorrência dos crimes previstos na Lei nº 9.613, de 3 de março de 1998, passíveis de comunicação ao Conselho de Controle de Atividades Financeiras(Coaf)

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3.6. Circular 3.654/13 - Altera a Circular nº 3.461, de 24 de julho de 2009, que consolida as regras sobre os procedimentos a serem adotados na prevenção e combate às atividades relacionadas com os crimes previstos na Lei nº 9.613, de 3 de março de 1998.

4. DEFINIÇÕES E SIGLAS

BACEN - Banco Central do Brasil

Cliente Permanente - Aquele que possui relacionamento com a companhia através de conta de depósitos, conta de

pagamento (meio de pagamento eletrônico), aplicação financeira ou operação com característica de concessão de

crédito.

Cliente Eventual - Aquele que utiliza o produto da companhia eventualmente através de uso de cartão, saque ou

depósito em conta de terceiros e/ou pagamentos (títulos, contas em geral, faturas, etc.).

COAF - Conselho de Controles de Atividades Financeiras

Comitê de Riscos - Reunião entre pessoas de áreas chaves para tratar de assuntos correlatos a este tema.

DAS - Direção e Assessoramento Superiores

PEP - Pessoa Exposta Politicamente

PLD/FT - Prevenção à Lavagem de Dinheiro e Financiamento ao Terrorismo

POS do inglês Point of Sale - Ponto de Venda

SISCOAF - Sistema de Controle de Atividades Financeiras

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DESENVOLVIMENTO

5. INÍCIO OU PROSSEGUIMENTO DA RELAÇÃO DE NEGÓCIO

O início de qualquer relação de negócio ou prosseguimento de relação existente com cliente deverá ser precedido

do registro e confirmação das informações cadastrais do cliente, através do preenchimento do módulo de cadastro,

do CPF/CNPJ válidos e da sua caracterização ou não de Pessoa Exposta Politicamente (PEP), conforme consta da

Política de Cadastro.

6. MANUTENÇÃO DE INFORMAÇÕES CADASTRAIS

Deverão ser coletadas e mantidas atualizadas as informações cadastrais dos clientes permanentes, inclusive dos

representantes autorizados e prepostos autorizados a movimentar conta, no mínimo, as informações previstas na

Circular 3.461, com as alterações dadas pela Circular 3.654, conforme estabelecido na Politica de Cadastro.

7. DETECÇÃO DE NOTÍCIAS DESABONADORAS

O processo para detecção de clientes com notícias desabonadoras ocorre no início de relacionamento. Este

processo pode ocorrer através de ferramenta de pesquisa na internet, ferramenta de monitoração de mídias do

Sistema de PLD (notícias desabonadoras), ou através da experiência das pessoas envolvidas no relacionamento

com o cliente ou prospect.

8. TREINAMENTO DE COLABORADORES

Todos os colaboradores deverão ser treinados, periodicamente, em Prevenção à Lavagem de Dinheiro e Combate

ao Financiamento do Terrorismo. O treinamento deve abranger a legislação vigente e ser atualizado

periodicamente.

9. REGISTRO DAS INFORMAÇÕES CADASTRAIS E DAS OPERAÇÕES, TRANSAÇÕES E MOVIMENTAÇÕES

As informações cadastrais e a qualificação do cliente permanente são registradas no módulo de cadastro.

A confirmação das informações cadastrais e a identificação de cliente e usuário ocorrem no processo de início de

relacionamento.

Os dados das operações, nome, CPF/CNPJ, data e forma de liberação são registrados e mantidos nos Sistemas

Legados da organização.

As movimentações em conta de pagamento, através de TED / DOC são armazenadas nos sistemas legados da

Instituição de Pagamento.

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O Registro da movimentação de clientes permanentes deve conter informações consolidadas que permitam

verificar:

A compatibilidade entre a movimentação de recursos e a atividade econômica e capacidade financeira do

cliente;

A origem dos recursos movimentados;

Clientes e usuários das movimentações;

A identificação do depositante ou portador ou remetente.

Estas movimentações são realizadas via DOC / TED e devem possuir os seguintes dados: Código da Instituição

Financeira destinatária, data da transação, valor, agência, conta corrente, nome e CPF/CNPJ do remetente e

favorecido.

Na realização de movimentação por cliente eventual, se aplicável, deverá ser identificado Nome/CPF ou Razão

Social/CNPJ do remetente e do favorecido da transação.

10. METODOLOGIAS PARA ANÁLISE

10.1. ANÁLISE PREVENTIVA

Referem-se às análises realizadas com antecedência ao início de relacionamento, com origem nas seguintes

informações:

Processo de Abertura de Cadastro

Proponente ou sócio com Notícias desabonadoras e PEP;

Proposta de Cadastro incompatível com a atividade econômico-financeira;

Proposta de Cadastro que exigem análise diferenciada / situações atípicas.

Processo Conta de Pagamento

Aumentos substanciais no volume de créditos realizados nas contas;

Transferências originadas de regiões de fronteira;

Transferências efetuadas com valores fragmentados que aparentam tentativa de burlar os limites

estabelecidos para informe ao COAF;

Movimentação em conta de pagamento incompatível com seu histórico.

10.2. ANÁLISE DETECTIVA

Referem-se às análises efetuadas pela área de Riscos através de monitoramento periódico, diário ou semanal,

de anomalias (comportamento irregular de movimentação de recursos, ou outros apontamentos) geradas pelo

sistema de monitoramento de Lavagem de Dinheiro, conforme parâmetros definidos.

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11. RELATÓRIO PLD - REGISTRO DAS SITUAÇÕES SUSPEITAS

Se identificada suspeita de crime de Lavagem de Dinheiro na análise da operação, transação, movimentação, na

entrada do cliente, no acompanhamento da situação econômico-financeira das pessoas sob monitoramento

(clientes, colaborador, representantes, fornecedores), deverá ser emitido o Formulário Relatório PLD, com os

respectivos apontamentos e avaliação da área de Gestão de Riscos e Controles Internos (PLD/FT).

Todos os Formulários Relatório PLD serão submetidos ao Comitê de Riscos para decisão sobre a comunicação

ao COAF ou adoção de outras medidas, se necessário.

No Comitê de Riscos serão apresentadas:

Análises realizadas;

Suspeitas de LD/FT;

Situações de Alerta;

Plano de Ação Comercial e/ou operacional para mitigação do risco.

12. INDÍCIO DE OCORRÊNCIA DE CRIME

As operações, transações e movimentações que se enquadrarem nas situações indicadas abaixo, considerando as

partes envolvidas, os valores, a frequência, as formas de realização, os instrumentos utilizados ou a falta de

fundamento econômico ou legal, podem configurar indícios de ocorrências passíveis de comunicação ao Conselho

de Controle de Atividades Financeiras (COAF), conforme estabelecido na Carta Circular 3.542 do BACEN:

12.1. SITUAÇÕES RELACIONADAS COM DADOS CADASTRAIS DE CLIENTES

Resistência ao fornecimento de informações necessárias para início de relacionamento ou para

atualização cadastral, oferecimento de informação falsa ou prestação de informação de difícil ou onerosa

verificação;

Abertura, movimentação de contas ou realização de operações, transações e movimentações por detentor

de procuração ou de qualquer outro tipo de mandato levando em consideração os poderes outorgados

pelo documento;

Detecção de irregularidades relacionadas aos procedimentos de identificação e registro das operações

exigidos pela regulamentação vigente, seguidas ou não do encerramento do relacionamento comercial;

Cadastramento de várias contas em uma mesma data ou em curto período, com depósitos de valores

idênticos ou aproximados, ou com outros elementos em comum, tais como a origem dos recursos,

titulares, procuradores, sócios, endereço, número de telefone, etc;

Realização de operações, transações e movimentações em que não seja possível identificar o cliente e o

usuário, observados os procedimentos definidos na regulamentação vigente;

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Informação de mesmo endereço comercial por diferentes pessoas jurídicas ou organizações, sem

justificativa razoável para tal ocorrência;

Representação de diferentes pessoas jurídicas ou organizações pelos mesmos procuradores ou

representantes legais, sem justificativa razoável para tal ocorrência;

Informação de mesmo endereço residencial ou comercial por pessoas naturais, sem demonstração da

existência de relação familiar ou comercial;

Incompatibilidade da atividade econômica ou faturamento informado com o padrão apresentado por

clientes com mesmo perfil.

12.2. SITUAÇÕES ATÍPICAS RELACIONADAS COM A MOVIMENTAÇÃO DE CONTAS

Movimentação de recursos incompatíveis com o patrimônio, a atividade econômica ou a ocupação

profissional e capacidade financeira do cliente;

Transferências de valores arredondados na unidade de milhar ou que estejam um pouco abaixo do limite

para notificação ao COAF;

Movimentação de quantia significativa por meio de conta até então pouco movimentada ou de conta que

acolha depósito inusitado;

Ausência repentina de movimentação financeira em conta que anteriormente apresentava grande

movimentação;

Mudança repentina e injustificada na forma de movimentação de recursos ou nos tipos de transações

utilizados;

Solicitação de não observância ou atuação no sentido de induzir colaboradores da Instituição de

Pagamento a não seguirem os procedimentos regulamentares ou formais para a realização de uma

operação;

Realização de operações, transações e movimentações que, por sua habitualidade, valor e forma,

configurem artifício para burlar a identificação da origem, do destino, dos responsáveis ou de clientes e

usuários;

Recebimento de depósitos provenientes de diversas origens, sem fundamentação econômica financeira,

especialmente proveniente de regiões distantes do local de atuação da pessoa jurídica ou distantes do

domicílio da pessoa natural;

Abertura de contas de clientes caracterizados por organizações sem fins lucrativos cujos saldos ou

movimentações financeiras não apresentem fundamentação econômica ou legal ou nas quais pareça não

haver vinculação entre a atividade declarada da organização e as outras partes envolvidas nas transações;

Movimentação habitual de recursos financeiros de ou para PEP ou pessoas de relacionamento próximo,

não justificada por eventos econômicos;

Existência de contas em nome de menores ou incapazes, cujos representantes realizem grande número

de operações atípicas.

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Movimentações financeiras envolvendo pessoas relacionadas a atividades terroristas listadas pelo

Conselho de Segurança das Nações Unidas;

Realização de operações ou prestação de serviços, qualquer que seja o valor, a pessoas que

reconhecidamente tenham cometido ou intentado cometer atos terroristas, ou deles participado ou

facilitado o seu cometimento;

12.3. SITUAÇÕES RELACIONADAS COM CARTÕES DE PAGAMENTO

Carga ou recarga de cartão em valor não compatível com a capacidade econômico-financeira, atividade ou

perfil do usuário;

Realização de múltiplos saques com cartão em terminais eletrônicos e POS (a confirmar) em localidades

diversas e distantes do local de contratação ou recarga;

Utilização do cartão de forma incompatível com o perfil do cliente, incluindo operações atípicas em outros

países;

Realização de operações de carga e recarga de cartões com montantes diferenciados, seguidas

imediatamente por saques em caixas eletrônicos ou uso em POS.

12.4. SITUAÇÕES RELACIONADAS AOS COLABORADORES DA INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTO E SEUS

REPRESENTANTES

Alteração inusitada nos padrões de vida e de comportamento do colaborador ou do representante, sem

causa aparente;

Realização de qualquer negócio de modo diverso ao procedimento formal da instituição por colaborador,

representante;

Fornecimento de auxílio ou informações, remunerados ou não, a cliente em prejuízo do programa de

prevenção à lavagem de dinheiro e combate ao financiamento do terrorismo da instituição ou de auxílio

para estruturar ou fracionar operações, transações e movimentações, burlar limites regulamentares ou

operacionais.

13. PESSOAS EXPOSTAS POLITICAMENTE – PEP

Consideram-se PEPs os agentes públicos que desempenham ou tenham desempenhado, nos últimos 5 (cinco)

anos (Nota 1), no Brasil ou em países, territórios e dependências estrangeiros, cargos, empregos ou funções

públicas relevantes, assim como seus representantes, familiares (Nota 2) e outras pessoas de seu relacionamento

próximo.

Nota 1: Contados retroativamente da data de início da relação de negócio ou da data em que o cliente se

enquadrou como PEP.

Nota 2: São considerados familiares os parentes, na linha reta (pais e filhos), até o primeiro grau, bem como, o

cônjuge, o(a) companheiro(a), o(a) enteado(a).

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No caso de brasileiros, para efeito do item anterior, devem ser abrangidos:

1. Os detentores de mandatos eletivos dos Poderes Executivo e Legislativo da União;

2. Os ocupantes de cargo, no Poder Executivo da União:

2.1. De ministro de estado ou equiparado;

2.2. De natureza especial ou equivalente;

2.3. De presidente, vice-presidente e diretor, ou equivalentes, de autarquias, fundações públicas, empresas

públicas ou sociedades de economia mista;

2.4. Do grupo do DAS, nível 6, ou equivalentes;

3. Os membros do Conselho Nacional de Justiça, do Supremo Tribunal Federal e dos tribunais superiores, dos

Tribunais Regionais Federais do Trabalho e Eleitorais, do Conselho Superior da Justiça do Trabalho e do

Conselho da Justiça Federal;

4. Os membros do Conselho Nacional do Ministério Público, o Procurador-Geral da República, o Vice Procurador-

Geral da República, o Procurador-Geral do Trabalho, o Procurador-Geral da Justiça Militar, os

Subprocuradores-Gerais da República e os Procuradores-Gerais de Justiça dos estados e do Distrito Federal;

5. Os membros do Tribunal de Contas da União e o Procurador-Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de

Contas da União;

6. Os governadores de estado e do Distrito Federal, os presidentes de tribunal de justiça, de assembléia e câmara

legislativa, os presidentes de tribunal de contas de estado, do Distrito Federal e de municípios, e de Conselho

de contas dos municípios;

7. Os prefeitos e presidentes de câmara municipal de capitais de estados.

No caso de clientes estrangeiros, todos deverão ser considerados PEP.

14. IDENTIFICAÇÃO DE PESSOAS EXPOSTAS POLITICAMENTE (PEP)

A identificação de PEPs será realizada através da ferramenta monitoração de mídias do Sistema de PLD, no

momento do início de relacionamento com a organização.

Caso haja intenção de efetivar cadastro e relacionamento com cliente caracterizado e identificado como PEP,

deverá ser solicitada aprovação da Gerência de Riscos. Além disso, clientes caracterizados como PEP, devem ser

considerados como de “especial atenção”, ou seja, o processo de monitoramento periódico para estes clientes é

com uma frequência diferenciada de execução.

15. COMUNICAÇÃO AO COAF – SITUAÇÕES SUSPEITAS

A comunicação de operações suspeitas deverá ser efetuada ao COAF, sem que seja dada ciência aos envolvidos

ou a terceiros, até o 1º dia útil seguinte após a deliberação pelo comitê de riscos.

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O processo de comunicação deve atentar aos itens relacionados abaixo:

15.1. ALTERAÇÃO OU CANCELAMENTO DE COMUNICAÇÃO

A alteração ou o cancelamento de comunicação realizada deve ser acompanhado de justificativa da ocorrência.

15.2. AUSÊNCIA DE COMUNICAÇÃO NO ANO CIVIL

Caso não seja realizada nenhuma comunicação, em cada ano civil, a Instituição de Pagamento deverá prestar

declaração, por meio do SISCOAF, atestando a não ocorrência de transações passíveis de comunicação

conforme previsto nos normativos mencionados nesta Política. A referida declaração deve ser enviada em até

10 (dez) dias úteis após o encerramento do ano civil.

15.3. LISTA RESTRITIVA DE CLIENTES COMUNICADOS AO COAF

Os clientes/pessoas comunicados ao COAF deverão ser cadastrados na Lista Restritiva, permitindo com isso

subsidiar consultas de histórico de negócios e transações realizadas e também impossibilitar que tais

clientes/pessoas voltem a ser analisados para novos negócios.

16. PRAZO PARA MANUTENÇÃO DAS INFORMAÇÕES E REGISTROS

As informações e registros deverão ser mantidos e conservados durante os seguintes períodos mínimos, contados

a partir do primeiro dia do ano seguinte ao do término do relacionamento com o cliente:

10 (dez) anos para as informações e registros referente a créditos, transferências através de TED / DOC.

5 (cinco) anos para as informações cadastrais.

5 (cinco) anos para os documentos relativos as análises das operações, transações e movimentações ou

propostas de contratação de serviços que fundamentaram a decisão de efetuar ou não a comunicação ao

COAF.

17. RESPONSABILIDADE ADMINISTRATIVA

A Instituição de Pagamento, bem como seus administradores responsáveis que deixarem de cumprir as obrigações

previstas na Lei nº 9.613 nos artigos 1°, 10° e 11°, estarão sujeitos às sanções, que preveem:

1. Advertência;

2. Multa pecuniária;

3. Inabilitação temporária, pelo prazo de até dez anos, para o exercício do cargo de administrador;

4. Cassação ou suspensão da autorização para o exercício da atividade, operação ou funcionamento;

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5. Pena: reclusão, de 3 (três) a 10 (dez) anos.

Salva Guarda Legal - As comunicações de boa-fé, prevista no artigo 11, § 2º, da Lei nº 9.613, não acarretarão

responsabilidade civil ou administrativa a Instituição de Pagamento, seus controladores e administradores.

18. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES

18.1. DO COMITÊ DE RISCOS

Definição de medidas que visem aperfeiçoar o processo de Prevenção a Lavagem de Dinheiro;

Avaliação dos casos apresentados pela área de Gestão de Riscos, Controles Internos (PLD/FT) e

definição sobre comunicação ou não ao COAF, nos prazos estabelecidos.

18.2. DO DIRETOR RESPONSÁVEL POR PLD

Acompanhamento de operações e situações que possam apresentar desvio da normalidade;

Participação no Comitê de Riscos;

Participação na definição de critérios e requisitos para avaliação cadastral na captação e manutenção de

clientes sob foco da prevenção;

Responsabilização perante o BACEN pela implantação e acompanhamento das medidas estabelecidas

pela legislação relacionadas a esta Política.

Aprovar a Política de Prevenção da Lavagem de Dinheiro e Financiamento ao Terrorismo, com

periodicidade mínima anual;

18.3. DOS DIRETORES E GERENTES DA COMPANHIA

Acompanhamento de operações e situações que possam apresentar desvio da normalidade;

Participação na definição de critérios e requisitos para avaliação cadastral na captação e manutenção de

clientes sob foco da prevenção;

Orientação a equipe sobre a verificação de indícios de crimes previstos na Lei 9.613 - Lavagem de

Dinheiro, artifício para burlar mecanismos de identificação do cliente ou da operação, atos suspeitos de

financiamento do terrorismo, etc;

Prover a área de Gestão de Riscos, Controles Internos (PLD/FT) de informações comerciais e cadastrais

dos clientes em análise, quando solicitado.

18.4. DA ÁREA DE GESTÃO DE RISCOS

Manter a atualizada a Política de Prevenção da Lavagem de Dinheiro e Financiamento ao Terrorismo e

sua disponibilidade aos colaboradores;

Realizar o monitoramento periódico dos alertas gerados pelo sistema e analisar as ocorrências.

POLÍTICA DE PREVENÇÃO A LAVAGEM DE DINHEIRO E FINANCIAMENTO AO TERRORISMO (PLD/FT)

VERSÃO: 1.0

DATA VERSÃO: 20/04/2016

TERMO DE CONFIDENCIALIDADE Este documento e seu conteúdo estão sujeitos à confidencialidade, não podendo ser total ou parcialmente copiado, transcrito ou replicado sem a permissão por escrito da REPOM.

CLASSIFICAÇÃO DA INFORMAÇÃO Normal / Não Monitorada / Não Crítica Pág. DADOS COMPLEMENTARES 14 / 15

Analise prévia de novos produtos e serviços, sob a ótica da prevenção dos mencionados nesta Politica;

Efetuar a Comunicação do COAF, quando necessário;

Emitir e apresentar ao Comitê de Governança o Relatório de PLD, contendo ocorrências relevantes.

18.5. DOS COLABORADORES

Todos os colaboradores da companhia devem observar as regras estabelecidas nesta política no desempenho

de suas atividades. Além disso, quando o colaborador detectar operações, transações e movimentações

suspeitas deverá imediatamente comunicar o seu gestor imediato.

POLÍTICA DE PREVENÇÃO A LAVAGEM DE DINHEIRO E FINANCIAMENTO AO TERRORISMO (PLD/FT)

VERSÃO: 1.0

DATA VERSÃO: 20/04/2016

TERMO DE CONFIDENCIALIDADE Este documento e seu conteúdo estão sujeitos à confidencialidade, não podendo ser total ou parcialmente copiado, transcrito ou replicado sem a permissão por escrito da REPOM.

CLASSIFICAÇÃO DA INFORMAÇÃO Normal / Não Monitorada / Não Crítica Pág. DADOS COMPLEMENTARES 15 / 15

CONCLUSÃO

19. REGISTROS

Identificação Armazenamento e Proteção Recuperação Tempo de retenção Disposição

Política de Cadastro Arquivo original eletrônico disponível a partir da intranet da organização e repositório de rede, sob guarda da equipe de Governança, Riscos e Conformidade, protegido por login e senha.

Arquivo eletrônico imprimível disponível a partir da intranet da organização a todos os colaboradores, protegido por login e senha.

Não Aplicável Não Aplicável

Formulário Relatório de Prevenção a Lavagem de Dinheiro - PLD

Arquivo físico armazenado em armário trancado sob guarda das equipes Comercial e Cadastro. Arquivo eletrônico armazenado em repositório de rede, sob guarda da equipe Comercial e Cadastro bem como de Governança, Riscos e Conformidade, protegido por login e senha.

Pelas equipes Comercial e Cadastro. Pelas equipes Comercial e Cadastro bem como de Governança de TI, Riscos e Conformidade.

Não Aplicável Não Aplicável

Formulário Declaração Pessoa Exposta Politicamente (PEP)

Arquivo físico armazenado em armário trancado sob guarda das equipes Comercial e Cadastro. Arquivo eletrônico armazenado em repositório de rede, sob guarda das equipes Comercial e Cadastro bem como de Governança, Riscos e Conformidade, protegido por login e senha.

Pelas equipes Comercial e Cadastro. Pelas equipes Comercial e Cadastro bem como de Governança de TI, Riscos e Conformidade.

Não Aplicável Não Aplicável

Manual de Controles Internos

Arquivo original eletrônico disponível a partir da intranet da organização e repositório de rede, sob guarda da equipe de Governança, Riscos e Conformidade, protegido por login e senha.

Arquivo eletrônico imprimível disponível a partir da intranet da organização a todos os colaboradores, protegido por login e senha.

Não Aplicável Não Aplicável

20. CONTROLE DE VERSÕES

Versão Data Descrição da alteração Autor

1.0 20/04/2016 Versão Inicial do Documento Margarete Andrade e

Ronaldo Shimizu