3
Existem seis dimensões básicas na política de terceira via. O primeiro ponto é a reconstrução do governo . Os defensores de uma política de terceira via acreditavam que era necessário um governo activo e que este deveria de ir de encontro as necessidades do mundo. Estes defendem também que o governo não deveria ser resumido a questões de burocracia rígidas ou a políticas nacionais. O governo é mais do que isso, este deve de ser dinâmico nas formas de gestão admirativas que por vezes ocorre no ambiente empresarial. Uma também importe dimensão da política de terceira via é cultivar a sociedade civil. O governo e o mercado sozinhos são incapazes de resolver certos desafios das sociedades da modernidade tardia, que é o período que sucede a modernidade, este é caracterizado pelo crescimento da fragmentação entre o tempo e o espaço que foi verificado na modernidade, ocorre devido a novas tecnologias de comunicação e transporte. A sociedade civil tem assim de ser fortalecida e conjugada com o governo e negócios. As associações cívicas, famílias, grupos de voluntariado podem e devem assumir papéis fundamentais no debate de assuntos comunitários. Uma outra dimensão é a reconstrução da economia esta visa uma nova economia mista sobretudo caracterizada por um equilíbrio entre regulamentação e desregulamentação governamental, rejeitando assim a ideia defendia pelos neoliberais de que a desregulamentação que a desregulamentação é a única maneira de assegurar o crescimento. Outra abordagem da política da terceira via é a Reforma do Estado-providência. É necessário proteger os mais vulneráveis provendo estes de apoio social todavia o Estado de providência tem de ser reformado para se tornar mais eficiente pois até então reconhece-se antigas formas da segurança social que não foram muitas vezes bem- sucedidas na resolução das desigualdades, pois estas serviam mais para controlar os pobres do que propriamente lhe fortificar as rapacidades. A modernização ecológica também é uma política da terceira via que recusa a incompatibilidade entre protecção ambiental e crescimento económico, quando estas estão em afinidade pode-se criar emprego e simultaneamente desenvolvimento económico. Por ultimo a reforma do sistema global na presença da globalização pretende encontrar novas formas de governo mundial. Explicação de Weber de Burocracia Segundo Weber a burocracia é como por conseguinte o poder dos funcionários. Weber construi um tipo ideal de burocracia considerando-a uma descrição abstracta construída através de determinas características de caos reais com o objectivo de ressaltar apenas as características essenciais. O autor enumera assim cinco características para i tipo ideal de Burocracia. Em primeiro o autor defende a existência de uma hierarquia de autoridade. Weber compara a burocracia a uma pirâmide onde a posição com mais poder é a do topo e com menos poder na base, neste caso existe então uma cadeia de autoridade que se estende do topo até a base, assim sendo os funcionários que se encontram no topo vão controlar e supervisionar os que estão nos níveis mais inferiores. A segunda

politica de terceira via

Embed Size (px)

DESCRIPTION

politica de terceira via

Citation preview

Existem seis dimenses bsicas na poltica de terceira via. O primeiro ponto a reconstruo do governo. Os defensores de uma poltica de terceira via acreditavam que era necessrio um governo activo e que este deveria de ir de encontro as necessidades do mundo. Estes defendem tambm que o governo no deveria ser resumido a questes de burocracia rgidas ou a polticas nacionais. O governo mais do que isso, este deve de ser dinmico nas formas de gesto admirativas que por vezes ocorre no ambiente empresarial. Uma tambm importe dimenso da poltica de terceira via cultivar a sociedade civil. O governo e o mercado sozinhos so incapazes de resolver certos desafios das sociedades da modernidade tardia, que o perodo que sucede a modernidade, este caracterizado pelo crescimento da fragmentao entre o tempo e o espao que foi verificado na modernidade, ocorre devido a novas tecnologias de comunicao e transporte. A sociedade civil tem assim de ser fortalecida e conjugada com o governo e negcios. As associaes cvicas, famlias, grupos de voluntariado podem e devem assumir papis fundamentais no debate de assuntos comunitrios. Uma outra dimenso a reconstruo da economia esta visa uma nova economia mista sobretudo caracterizada por um equilbrio entre regulamentao e desregulamentao governamental, rejeitando assim a ideia defendia pelos neoliberais de que a desregulamentao que a desregulamentao a nica maneira de assegurar o crescimento. Outra abordagem da poltica da terceira via a Reforma do Estado-providncia. necessrio proteger os mais vulnerveis provendo estes de apoio social todavia o Estado de providncia tem de ser reformado para se tornar mais eficiente pois at ento reconhece-se antigas formas da segurana social que no foram muitas vezes bem-sucedidas na resoluo das desigualdades, pois estas serviam mais para controlar os pobres do que propriamente lhe fortificar as rapacidades. A modernizao ecolgica tambm uma poltica da terceira via que recusa a incompatibilidade entre proteco ambiental e crescimento econmico, quando estas esto em afinidade pode-se criar emprego e simultaneamente desenvolvimento econmico. Por ultimo a reforma do sistema global na presena da globalizao pretende encontrar novas formas de governo mundial.

Explicao de Weber de Burocracia Segundo Weber a burocracia como por conseguinte o poder dos funcionrios. Weber construi um tipo ideal de burocracia considerando-a uma descrio abstracta construda atravs de determinas caractersticas de caos reais com o objectivo de ressaltar apenas as caractersticas essenciais. O autor enumera assim cinco caractersticas para i tipo ideal de Burocracia. Em primeiro o autor defende a existncia de uma hierarquia de autoridade. Weber compara a burocracia a uma pirmide onde a posio com mais poder a do topo e com menos poder na base, neste caso existe ento uma cadeia de autoridade que se estende do topo at a base, assim sendo os funcionrios que se encontram no topo vo controlar e supervisionar os que esto nos nveis mais inferiores. A segunda caracterstica acrescenta a existncia de um regulamento escrito que administra a conduta dos funcionrios independentemente da sua funo ou poder, contudo estas normas vo exigir dos funcionrios uma elasticidade na sua interpretao. Uma outra caracterstica diz respeito carreira do funcionrio na organizao. Os funcionrios so considerados os trabalhadores da empresa e como tal estes so assalariados e cumprem um determinado horrio, ento atribudo um salario a cada funo que desempenhada na hierarquia. O funcionrio pode ainda ter promovido dependendo da sua capacidade ou antiguidade. Uma caracterstica tambm importante do ponto de vista de Weber a separao de tarefas por parte do funcionrio em relao sua vida familiar e da organizao. A ltima caracterstica apresenta por este autor diz respeito aos materiais com que o funcionrio trabalha, estes no so pertena do funcionrio mas sim das organizaes burocrticas, Weber d mesmo o exemplo dos agricultores, enquanto estes so os donos das utenslios que usavam no exerccio da sua actividade, j numa organizao burocrtica os funcionrios no so os donos das suas secretrias, computadores, impressoras etc. Weber defende que quanto mais uma organizao se aproximar do tipo ideal de burocracia, mais eficaz estar no alcance dos seus objectivos.

Sexualidade e Gnero, podemos distinguir as suas diferenas. A palavra " sexo" refere-se as diferenas fsicas e biolgicas ente o corpo masculino e femenino, o gnero est associado a noes socialmente construdas, que conduzem s diferenas psicolgicas, sociais, culturais e comportamentais, entre indivduos do sexo masculino e feminino. Assim sendo podemos afirmar que as diferenas do gnero no so determinadas biologicamente mas geradas culturalmente, ou seja, uma criana nasce com o sexo biolgico e desenvolve-se com o gnero social. A socializao do gnero comea comea mesmo antes da nascena do beb aquando por exemplo se escolhe as primeiras roupas, quando a me define as cores indicando o rosa para rapariga e o azul para meninos, quando por exemplo se decora os quartos das crianas com carros para os meninos e bonecas para as meninas.

Etnicidade Quando falamos em etnicidade referimo-nos as praticas culturais e maneira de entender o mundo que uma determinada comunidade pode ter, que a v diferenciar de outras. H varias caractersticas que podem servir para distinguir grupos tnicos uns dos outros como por exemplo a lngua, a religio, modos de vestir entre outros.

Raa Podemos definir raa como as caractersticas fsicas ou outras a cor da pele ou a inteligncia, sendo estas consideradas pela sociedade como socialmente significativas. A diviso dos seres humanos em diferentes raas impossvel pois no existe caractersticas claras que permitam fazer uma distribuio.

Sociedade de Vigilncia

Grupos minoritrios so aqueles cujos membros so descriminados pela maioria da populao e de uma determinada sociedade simultaneamente detm um certo sentido de solidariedade e pertena grupal.

Fechamento do grupo Segundo uma perspectiva sociolgica o fechamento de grupo Processo pelo qual os grupos mantm fronteiras que os separam de outros grupos, formadas por instrumentos de excluso que acentuam as divises entre grupos tnicos, como por exemplo a limitao ou proibio de casamentos entre membros de grupos diferentes, restries no contacto social ou nas relaes econmicas e a separao fsica dos grupos.

Reproduo culturalModos como o ensino, conjuntamente com outras instituies sociais, contribuem para as desigualdades econmicas e sociais ao longo das geraes. As teorias de reproduo cultural defendem que o sistema de ensino reproduz as culturas de classe.

Teoria da rotulagem Estes autores interpretam o desvio no s como um conjunto de caractersticas de um individuo ou de um grupo de indivduos mas sim como um processo de interaco ente aques indivduos que se desviam e os que no o fazem assim importante descobrir o porque de determinadas pessoas ficarem com o rotulo de desvio.