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Política Nacional do Idoso:
Responsabilidade Intersetorial
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à FomeMinistério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Secretaria Nacional de Assistência SocialSecretaria Nacional de Assistência Social
MARCOS LEGAISMARCOS LEGAIS
Lei N° 8.842 de 04/01/1994 e Decreto Nº 1.948 de 03/07/96 Lei N° 8.842 de 04/01/1994 e Decreto Nº 1.948 de 03/07/96 Política Nacional do IdosoPolítica Nacional do Idoso
Lei N° 10.741 de 01/10/03 Lei N° 10.741 de 01/10/03 Estatuto do IdosoEstatuto do Idoso Decreto N° 6.800 de 18/03/09 Atribui à SEDH a Decreto N° 6.800 de 18/03/09 Atribui à SEDH a Coordenação Coordenação
da Política Nacional do Idosoda Política Nacional do Idoso RDC 283 de 26/09/2005 RDC 283 de 26/09/2005 Resolução da Diretoria Colegiada – Resolução da Diretoria Colegiada –
ANVISA ANVISA Portaria Interministerial MS/MPAS Nº 5.153 de 07/04/99 Portaria Interministerial MS/MPAS Nº 5.153 de 07/04/99
Institui o Programa Nacional de Cuidadores de IdososInstitui o Programa Nacional de Cuidadores de Idosos Portaria Nº 73 de 10/05/01 - SEAS/MPAS Portaria Nº 73 de 10/05/01 - SEAS/MPAS Institui normas de Institui normas de
funcionamento de serviços de atenção ao idoso no funcionamento de serviços de atenção ao idoso no BrasilBrasil
Portaria N° 2.528 de 19/10/06Portaria N° 2.528 de 19/10/06 Institui a Política Nacional de Institui a Política Nacional de Saúde da Pessoa IdosaSaúde da Pessoa Idosa
Tipificação dos Serviços Socioassistenciais – documento Tipificação dos Serviços Socioassistenciais – documento em construçãoem construção
DADOS SOBRE PESSOAS IDOSAS DADOS SOBRE PESSOAS IDOSAS NO BRASILNO BRASIL Existem aproximadamente 2,2 milhões de idosos com Existem aproximadamente 2,2 milhões de idosos com
dificuldades para a realização das AVDsdificuldades para a realização das AVDs
100 mil idosos residem em abrigos;100 mil idosos residem em abrigos;
1% vive em serviços de acolhimento.1% vive em serviços de acolhimento.
Então...Então...
• 2,1 milhões são cuidados (ou descuidados) pelas famílias 2,1 milhões são cuidados (ou descuidados) pelas famílias (Camarano, 2008);(Camarano, 2008);
• Mesmo em famílias com renda inferior a 2 SM a opção de Mesmo em famílias com renda inferior a 2 SM a opção de internar o idoso ocorre “ no limite da capacidade familiar em internar o idoso ocorre “ no limite da capacidade familiar em oferecer os cuidados necessários”, Karsh (2003);oferecer os cuidados necessários”, Karsh (2003);
• A família é a principal cuidadora.A família é a principal cuidadora.
Nova matriz legal e conceitual
Com Constituição de 1988 a Assistência Social é incluída no conjunto da Seguridade Social sendo regulamentada pela Lei
Orgânica de Assistência Social - LOAS (nº 8.742/93).
Política Pública de ASSISTÊNCIA SOCIALPolítica Pública de ASSISTÊNCIA SOCIAL
A noção de Seguridade Social
Está diretamente relacionada à cobertura universalizada de riscos e vulnerabilidades sociais e a assegurar um conjunto de condições dignas de vida a todos os cidadãos. No Brasil esta concepção data
da Constituição de 1988 e envolve as políticas de Saúde, Assistência Social e a Previdência Social.
POLÍTICA PÚBLICA DE POLÍTICA PÚBLICA DE
ASSISTÊNCIA SOCIALASSISTÊNCIA SOCIAL
Como política social pública, Como política social pública, a Assistência Social inicia a Assistência Social inicia
seu trânsito para um novo campo: seu trânsito para um novo campo: o campo dos direitos, o campo dos direitos,
da universalização dos acessos e da universalização dos acessos e da responsabilidade estatal.da responsabilidade estatal.
POLÍTICA PÚBLICA DE POLÍTICA PÚBLICA DE
ASSISTÊNCIA SOCIALASSISTÊNCIA SOCIAL
Sua inserção na Sua inserção na Seguridade aponta também Seguridade aponta também
para seu caráter para seu caráter de política de Proteção Social de política de Proteção Social
articulada a outras políticas do articulada a outras políticas do campo social voltadas campo social voltadas
à garantia de direitos e à garantia de direitos e de condições dignas de condições dignas
de vida. de vida.
POLÍTICA PÚBLICA DE POLÍTICA PÚBLICA DE
ASSISTÊNCIA SOCIALASSISTÊNCIA SOCIAL
A LOAS estabelece uma nova A LOAS estabelece uma nova matriz para a Assistência Social matriz para a Assistência Social
iniciando um processo iniciando um processo que tem como perspectiva que tem como perspectiva
torná-la visível como política torná-la visível como política pública e direito dos que pública e direito dos que
dela necessitaremdela necessitarem
O QUE É O SUAS?O QUE É O SUAS?
Sistema Sistema articulador e provedorarticulador e provedor de ações em de ações em diferentes níveis de complexidade:diferentes níveis de complexidade:
Proteção Social Básica Proteção Social Básica
Proteção Social EspecialProteção Social Especial
RegulaçãoRegulação da hierarquia, dos vínculos e das da hierarquia, dos vínculos e das responsabilidades do sistema cidadão de responsabilidades do sistema cidadão de serviços, benefícios e ações de assistência social.serviços, benefícios e ações de assistência social.
Alteração da história de fragmentaçãoAlteração da história de fragmentação programática, entre as esferas do governo e das programática, entre as esferas do governo e das ações por categorias e segmentos sociais.ações por categorias e segmentos sociais.
Matricialidade sócio-familiar;Matricialidade sócio-familiar;
Descentralização político-administrativa e Descentralização político-administrativa e Territorialização;Territorialização;
Novas bases para relação entre Estado e Novas bases para relação entre Estado e Sociedade Civil;Sociedade Civil;
Financiamento pelas três esferas de governo, com Financiamento pelas três esferas de governo, com divisão de responsabilidades;divisão de responsabilidades;
Controle Social; Controle Social;
Política de Recursos Humanos;Política de Recursos Humanos;
Informação, Monitoramento e Avaliação.Informação, Monitoramento e Avaliação.
CONCEITOS E BASES DE CONCEITOS E BASES DE ORGANIZAÇÃO DO SUASORGANIZAÇÃO DO SUAS
DIRETRIZES E FUNDAMENTOS DADIRETRIZES E FUNDAMENTOS DAPROTEÇÃO NOS SERVIÇOSPROTEÇÃO NOS SERVIÇOS DO SUAS DO SUAS
Autonomia;Autonomia; Protagonismo; Protagonismo; Qualidade de vida;Qualidade de vida; Reconhecimento e identificação das diversas Reconhecimento e identificação das diversas
dimensões sociais;dimensões sociais; Direito à proteção social, acesso a serviços, Direito à proteção social, acesso a serviços,
ambiente propício e saudável; ambiente propício e saudável; Reconhecimento da diversificação de Reconhecimento da diversificação de
necessidades e demandas e da necessidade de necessidades e demandas e da necessidade de ofertar serviços e oportunidades;ofertar serviços e oportunidades;
Atenção integrada e articulada na perspectiva da Atenção integrada e articulada na perspectiva da complementaridade e integralidade;complementaridade e integralidade;
Respeito à diversidade do envelhecimento e das Respeito à diversidade do envelhecimento e das opções dos idosos.opções dos idosos.
SUAS SUAS Fortalecimento da relação
entre gestão, financiamento e controle
social
NOB: disciplina e normatiza a operacionalização da gestão da Política Nacional de Assistência Social – PNAS
PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICAPROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA
AÇÕES
Serviços
Benefícios
Programas & Projetos
AÇÕES
Serviços
Benefícios
Programas & Projetos
Famílias vulneráveis
Famílias vulneráveis
SITUAÇÃO
Pobreza
Privação
Fragilização
SITUAÇÃO
Pobreza
Privação
Fragilização
FAMÍLIAS E INDIVÍDUOSFAMÍLIAS E INDIVÍDUOS
PrevençãoPrevenção
PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIALPROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL
Ações
Serviços
Programas & Projetos
Ações
Serviços
Programas & Projetos
Famílias em risco socialFamílias em risco social
SITUAÇÃO
Abandono
Maus tratos
Abuso
SITUAÇÃO
Abandono
Maus tratos
Abuso
FAMÍLIAS E INDIVÍDUOSFAMÍLIAS E INDIVÍDUOS
ProteçãoProteção
Formas de co-financiamento
SERVIÇOS
Repasse de recursos de forma regular e automática por meio de Pisos de Proteção Social para custeio dos serviços socioassistenciais.
PROJETOS
Financiamento de projetos de
convênios em conjunto com os
gestores municipais, estaduais e
distrital.
CENTRO DE REFERÊNCIA DA CENTRO DE REFERÊNCIA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL – CRASASSISTÊNCIA SOCIAL – CRAS
Unidade pública estatal de base territorial, localizado em áreas de vulnerabilidade social.
Deverá ser implantado pela Prefeitura;
Executa serviços de proteção social básica;
Organiza e coordena a rede de serviços socioassistenciais local da política de assistência social;
É a “porta de entrada” para a rede de serviços socioassistenciais.
CENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO CENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - CREASDE ASSISTÊNCIA SOCIAL - CREAS
Unidade pública estatal e pólo de referência da PSE – média complexidade;
Coordena e opera a referência e a contra-referência com a rede de serviços socioassistenciais e demais políticas públicas;
Oferta orientação e apoio especializados e continuados a indivíduos e famílias com direitos violados;
Tem a família como foco de suas ações, na perspectiva de potencializar sua capacidade de proteção e socialização de seus membros.
CREASCREAS
Há 1.434 CREAS no Brasil, presentes em 1.054 municípios.
São R$ 7.987.200,00 repassados anualmente.
Proteção Social Básica
Proteção Social EspecialMédia Complexidade
- Grupos e Centros de
Convivência;
- Acesso à renda (BPC e PBF);
- Ações socioeducativas (PAIF);
- Apoio/orientação a grupos de
cuidadores de idosos;
- Suporte no domicílio.
- Serviços de orientação e apoio
especializado a indivíduos e
famílias vítimas de violência
SERVIÇOS DE PROTEÇÃO SOCIAL SERVIÇOS DE PROTEÇÃO SOCIAL DO SUASDO SUAS
-Serviços de Acolhimento - Abrigos (ILPI);- Casas-lares;- Repúblicas;
Alta Complexidade
Programa de Atenção Integral à Família - PAIF: ações e serviços socioassistenciais de prestação continuada desenvolvidos nos CRAS. No ano de 2008, o MDS co-financiou 3.919 CRAS num montante de recursos em torno de R$ 250.414.980,00 em 3.187 municípios. 66% dos atendimentos realizados nos CRAS são voltados à pessoa idosa.
Grupos e Centros de Convivência de Idosos: espaços de convívio que visam promover a sociabilidade entre seus membros, o envelhecimento ativo e saudável, fortalecer os vínculos familiares e comunitários, prevenir riscos sociais relacionados ao ciclo de vida como o isolamento e o asilamento, ampliar a defesa de direitos, o exercício da cidadania, a participação social, a autonomia e o protagonismo das pessoas idosas.
Suporte no Domicílio: é um serviço de apoio às pessoas idosas com dependência e suas famílias nas atividades cotidianas, com vistas à promoção, manutenção e/ou recuperação da autonomia, permanência no domicílio, reforço dos vínculos familiares e comunitários e melhoria na qualidade de vida. As demandas são identificadas pelas equipes técnicas dos CRAS, Estratégias de Saúde da Família e demais serviços da rede.
Proteção Social Básica do SUAS
Proteção Social Especial
Serviço de Acolhimento Institucional em Abrigo=
Instituição de Longa Permanência para Idosos (ILPI)
O acolhimento para pessoas idosas e pessoas com deficiência em abrigos institucionais deverá
ser organizado e mantido sob orientação e acompanhamento
conjunto com o órgão gestor da saúde, em articulação com os
demais serviços públicos de educação, cultura, esporte e justiça;
programas e projetos de formação para o trabalho, de profissionalização e de inclusão produtiva; atendimento
especializado, conforme necessidades específicas; com o Sistema de Garantia de Direitos;
entidades e organizações da sociedade civil e outros.
Acolhimento destinado a famílias e/ou indivíduos com vínculos familiares rompidos ou fragilizados, a fim de garantir proteção integral.
A organização do serviço deverá garantir o respeito aos costumes, tradições e à diversidade de: ciclos de vida, arranjos familiares, raça/etnia, religião, gênero e orientação sexual.
O atendimento prestado deve ser personalizado e em pequenos grupos e favorecer o convívio familiar e comunitário, bem como a utilização dos equipamentos e serviços disponíveis na comunidade local.
Deve oferecer condições de habitabilidade, higiene, salubridade, segurança, acessibilidade e privacidade.
Regras de convivência e de funcionamento geral das Regras de convivência e de funcionamento geral das unidades devem ser construídas a partir do usuário, unidades devem ser construídas a partir do usuário,
conforme perfisconforme perfis
Proteção Social EspecialProteção Social Especial Serviço de Acolhimento - geral
Serviço de Acolhimento para Idosos
Acolhimento para pessoas idosas com 60 anos ou mais, de ambos os sexos, independentes e/ou com diversos graus de dependência.
Natureza provisória e excepcionalmente de longa permanência quando esgotadas as possibilidades de auto-sustento e convívio com os familiares.
Perfil do usuário: idosos que não dispõem de condições para permanecer com a
família, Idosos em situação de rua e de abandono, Idosos com vínculos familiares fragilizados ou rompidos. idosos com vivência de situações de negligência familiar,
institucional, de autonegligência, abusos, maus tratos e outras formas de violência.
Serviços de Acolhimento para Idosos Idosos (as) com vínculo de
parentesco ou afinidade – casais, irmãos, amigos etc. – devem ser atendidos na mesma unidade.
Preferencialmente, deve ser ofertado aos casais de idosos o compartilhamento do mesmo quarto. Idosos (as) com deficiência podem ser incluídos (as) nesse serviço, de modo a prevenir práticas segregacionistas e o isolamento desse segmento.
Serviços de Acolhimento IdososModalidades Institucionais
Casa-Lar: unidade residencial de até 10 idosos. Deve contar com pessoal habilitado, treinado e supervisionado por equipe técnica capacitada para auxiliar nas atividades diárias.
Abrigo Institucional (ILPI): unidade institucional destinada ao acolhimento de grupos de até 30 idosos. Deve dispor de equipe preferencialmente capacitada em gerontologia, devendo dispor de acesso à equipe especializada em saúde, vinculada ao órgão gestor da saúde.
República: serviço de acolhimento desenvolvido em sistema de autogestão ou co-gestão, sendo o imóvel e algumas tarifas subsidiadas, quando necessário. Deve contar com supervisão para a gestão coletiva da moradia – apoio na construção de regras de convívio, repartição das atividades domésticas cotidianas, gerenciamento de despesas –, para o acompanhamento psicossocial dos usuários e eventual encaminhamento à a outros serviços.
Reordenamento dos serviços de acolhimento de pessoas idosasAdequação às normativas e legislações vigentes considerando:
1. atendimento personalizado e em pequenos grupos;2. adequação da infra-estrutura (acessibilidade); 3. ações pela garantia do direito à convivência familiar e
comunitária com vistas ao fortalecimento de vínculos e reinserção familiar e comunitária;
4. aprimoramento da articulação com a rede local e RENADI;5. potencialização da autonomia e da vida ativa;6. RH: equipe técnica e profissionais para cuidados diretos
em número suficiente e capacitados (NOB/RH); 7. espaços privados e preservação da história de vida /
identidade;8. proximidade do local de origem.
MDS em números
CARTEIRA DO IDOSO
Até o momento, 423.903 pessoas
idosas já têm a posse da Carteira
do Idoso, que lhes assegura o trânsito
interestadual, em transportes rodoviários,
aquaviários e ferroviários na
forma da lei.
Art. 40 do Estatuto do IdosoArt. 40 do Estatuto do Idoso
BENEFÍCIO DE PRESTAÇÃO BENEFÍCIO DE PRESTAÇÃO CONTINUADA - BPCCONTINUADA - BPC
Benefício constitucional Benefício constitucional garantido aos idosos e garantido aos idosos e pessoas com pessoas com deficiência com renda deficiência com renda per capita de até ¼ SMper capita de até ¼ SM
De 1.183.840 em 2006, De 1.183.840 em 2006, para 1,5 milhões de para 1,5 milhões de idosos e deficientes, idosos e deficientes, totalizando o repasse totalizando o repasse mensal de mensal de aproximadamente R$ aproximadamente R$ 10 bilhões.10 bilhões.
Programa de transferência direta de renda que visa assegurar o direito à alimentação adequada, promovendo a segurança alimentar e nutricional e contribuir para a erradicação da extrema pobreza e para a conquista da cidadania pela parcela da população mais vulnerável à fome.
Dados do atendimento à pessoa idosa:
› Número de pessoas idosas acima de 65 anos que
recebem diretamente o Bolsa Família no país: 536.939536.939
Dados Cad Único: junho/09 e folha de pagamento: julho/09
PROGRAMA BOLSA FAMÍLIAPROGRAMA BOLSA FAMÍLIA
AÇÕES REALIZADAS PELO MDSAÇÕES REALIZADAS PELO MDS
Elaboração do Guia da Proteção Social Básica;Elaboração do Guia da Proteção Social Básica;
Ampliação do número de CRAS e CREAS;Ampliação do número de CRAS e CREAS;
Apoio financeiro a Pesquisa sobre Abrigos Institucionais para Apoio financeiro a Pesquisa sobre Abrigos Institucionais para Idosos (ILPIs) em parceria com a SEDH e IPEA;Idosos (ILPIs) em parceria com a SEDH e IPEA;
Co-financiamento de projetos de convênio para o Co-financiamento de projetos de convênio para o reordenamento dos serviços de acolhimento (Portarias Nº reordenamento dos serviços de acolhimento (Portarias Nº 138/2006 e 224/2007);138/2006 e 224/2007);
Perspectiva de ampliação da cobertura dos serviços de Perspectiva de ampliação da cobertura dos serviços de proteção social a idosos vítimas de violência, no CREAS;proteção social a idosos vítimas de violência, no CREAS;
AÇÕES REALIZADAS PELO MDSAÇÕES REALIZADAS PELO MDS
Ampliação do valor do repasse do PAC 1 e expansão da Ampliação do valor do repasse do PAC 1 e expansão da cobertura (Portarias MDS nº 460/2007 e 431/2008);cobertura (Portarias MDS nº 460/2007 e 431/2008);
Inauguração do curso de formação de cuidadores e lançamento Inauguração do curso de formação de cuidadores e lançamento do Programa Nacional de Formação de Cuidadores para Idosos do Programa Nacional de Formação de Cuidadores para Idosos com Dependência, em conjunto com o MS;com Dependência, em conjunto com o MS;
Implementação da 1ª parte do Projeto de “Fortalecimento da Implementação da 1ª parte do Projeto de “Fortalecimento da Gestão de Políticas Públicas de Inclusão Social do Governo Gestão de Políticas Públicas de Inclusão Social do Governo Federal Brasileiro”. Dentre as atividades previstas estão: Federal Brasileiro”. Dentre as atividades previstas estão: assistências técnicas com especialistas espanhóis no Brasil, assistências técnicas com especialistas espanhóis no Brasil, realização de cursos presenciais e à distância, elaboração e realização de cursos presenciais e à distância, elaboração e difusão de normas e material informativo, melhoria de difusão de normas e material informativo, melhoria de processos, dentre outros.processos, dentre outros.
ALGUMAS AÇÕES EM ANDAMENTOALGUMAS AÇÕES EM ANDAMENTO
Tipificação dos serviços;Tipificação dos serviços;
Realização do monitoramento dos serviços de Realização do monitoramento dos serviços de Centros e Grupos de Convivência;Centros e Grupos de Convivência;
Implementação do CadSUAS, que comporta Implementação do CadSUAS, que comporta informações cadastrais de prefeituras, órgão gestor informações cadastrais de prefeituras, órgão gestor da assistência social nos estados e municípios, fundo da assistência social nos estados e municípios, fundo e conselho municipal de assistência social e e conselho municipal de assistência social e entidades que prestam serviços socioassistenciais;entidades que prestam serviços socioassistenciais;
Atividade de avaliação de dados da pesquisa Atividade de avaliação de dados da pesquisa realizada pela ANVISA sobre Abrigos Institucionais realizada pela ANVISA sobre Abrigos Institucionais (ILPIs) e promoção de evento de capacitação. (ILPIs) e promoção de evento de capacitação.
““O intervalo de tempo entre a juventude e a O intervalo de tempo entre a juventude e a velhice é mais breve do que se imagina.velhice é mais breve do que se imagina.
Quem não tem prazer de penetrar no mundo Quem não tem prazer de penetrar no mundo dos idosos não é digno da sua juventude.dos idosos não é digno da sua juventude.
Não se enganem, o ser humano morre não Não se enganem, o ser humano morre não quando seu coração deixa de pulsar,quando seu coração deixa de pulsar,
mas quando de alguma forma, deixa de se mas quando de alguma forma, deixa de se sentir importante.”sentir importante.”
Augusto CuryAugusto Cury
MUITO OBRIGADA !MUITO OBRIGADA !
[email protected]@mds.gov.br0800 707 20030800 707 2003
Mariana de Sousa Machado Neris