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II OFICINA NACIONAL DE ORGANIZAÇÃO DA REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE PARA O CONTROLE DO CÂNCER Discussão dos Planos de Ação Brasília, 27 e 28 de outubro de 2015 Maria Beatriz Kneipp Dias Divisão de Detecção Precoce e Apoio a Organização de Rede Coordenação de Prevenção e Vigilância Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva / SAS /MS POLÍTICA NACIONAL PARA PREVENÇÃO E CONTROLE DO CÂNCER NA REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE DAS PESSOAS COM DOENÇAS CRÔNICAS Pt 874/13

POLÍTICA NACIONAL PARA PREVENÇÃO E CONTROLE DO …portalms.saude.gov.br/images/pdf/2015/novembro/04/PNPCC-Apresenta... · Prevenção da iniciação do tabagismo e do uso do álcool

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II OFICINA NACIONAL DE ORGANIZAÇÃO DA REDE DE

ATENÇÃO À SAÚDE PARA O CONTROLE DO CÂNCER –

Discussão dos Planos de Ação

Brasília, 27 e 28 de outubro de 2015

Maria Beatriz Kneipp Dias Divisão de Detecção Precoce e Apoio a Organização de Rede

Coordenação de Prevenção e Vigilância

Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva / SAS /MS

POLÍTICA NACIONAL PARA

PREVENÇÃO E CONTROLE DO CÂNCER

NA REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE DAS

PESSOAS COM DOENÇAS CRÔNICAS

Pt 874/13

CÂNCER: doença crônica prevenível

• 30% dos casos podem ser evitados

(prevenção primária).

• 30% das mortes podem ser evitadas

(detecção precoce + acesso a tratamento

adequado).

• Alguns tipos de câncer mais frequentes

são curáveis por cirurgia, quimioterapia ou

radioterapia.

Fonte: WHO Global Programming Note 2005 - 2007

Redução da mortalidade e da incapacidade causadas por esta

doença e ainda a possibilidade de diminuir a incidência de alguns

tipos de câncer, bem como contribuir para a melhoria da

qualidade de vida dos usuários com câncer, por meio de ações de

promoção, prevenção, detecção precoce, tratamento oportuno e

cuidados paliativos.

Objetivo

POLÍTICA NACIONAL PARA PREVENÇÃO E CONTROLE DO CÂNCER (PNPCC) Portaria n. 874 de 16 de maio de 2013

PRINCÍPIOS GERAIS

Câncer doença crônica prevenível - oferta de cuidado integral - Rede de

Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas (RAS/PDC).

Organização de redes de atenção regionalizadas e descentralizadas - acesso,

escala e escopo.

Formação de profissionais e promoção de educação permanente

Articulação intersetorial e garantia de ampla participação e controle social.

Incorporação e uso de tecnologias - processo de avaliação de tecnologias

em saúde (ATS) e da avaliação econômica (AE).

PRINCÍPIOS E DIRETRIZES

1. Promoção da saúde

2. Prevenção

3. Vigilância, Monitoramento e Avaliação

4. Cuidado Integral

5. Ciência e tecnologia

6. Educação

7. Comunicação em saúde

Define responsabilidades das

esferas de gestão do SUS nos 3

níveis de governo

Promoção da Saúde

Aprofundar ações de

melhoria da qualidade de vida e criar

oportunidades para práticas

saudáveis Assessoria de Promocao da Saude

www.saude.rio.rj.gov.br / promocao

Realização de ações intersetoriais, buscando-se parcerias

que propiciem o desenvolvimento das ações de

promoção da saúde;

Promoção de práticas corporais e atividades físicas,

tais como ginástica, caminhadas, dança e jogos

esportivos e populares; (Pt 874/13 Seção II, art 7º)

Alimentação Saudável e Atividade Física

Referências para Políticas (Boas Práticas) 2009

Evidências Científicas 2008

Prevenção primária do câncer por

fatores relacionados à

alimentação, nutrição,

atividade física e gordura

corporal adequados Fonte: Fundo Mundial de Pesquisa com Câncer (WCRF)/

Instituto Americano para Pesquisa em Câncer (AICR), 2009.

Promoção de hábitos alimentares saudáveis como o aleitamento materno,

exclusivo até os 6 (seis) meses de vida, e o aumento do consumo de frutas,

legumes e verduras, incluindo-se ações educativas e intervenções ambientais e

organizacionais; (Pt 874/13 Seção II, art 7º)

Controle do Tabagismo - Ações prioritárias

Redução da prevalência e da aceitação social

Prevenir iniciação em jovens

Regulação, controle e inspeção dos produtos do tabaco

Cessação – tratamento de fumantes no SUS

Ambientes livres de tabaco para redução de exposição em locais

fechados

Substituição do cultivo

Preços e impostos

Avançar nas ações de implementação da Convenção-Quadro sobre

Controle do Uso do Tabaco, de que trata o Decreto nº 5.658, de 2 de

janeiro de 2006; (Pt 874/13 Seção II, art 7º)

Reduzir a exposição aos fatores de risco e promover

os fatores de proteção

Fomento à eliminação ou redução da exposição aos agentes cancerígenos

relacionados ao trabalho e ao ambiente, tais como benzeno, agrotóxicos, sílica,

amianto, formaldeído e radiação;

Prevenção da iniciação do tabagismo e do uso do álcool e do consumo de

alimentos não saudáveis;

(Pt 874/13 Seção II, art 9º)

Prevenção do câncer

Implementação de ações de detecção precoce do câncer, por meio de rastreamento ("screening") e diagnóstico precoce, a partir de recomendações governamentais, com base em ATS e AE;

Garantia da confirmação diagnóstica oportuna dos casos suspeitos de câncer; e

Estruturação das ações de monitoramento e de controle da qualidade dos exames de rastreamento. (Pt 874/13 Seção II, art 9º)

Detecção Precoce

Monitoramento dos fatores de risco para câncer, a fim de planejar ações capazes de prevenir, reduzir danos e proteger a vida;

Implementação e aperfeiçoamento permanente da produção e divulgação de informações, com vistas a subsidiar o planejamento de ações e serviços para a prevenção e o controle do câncer;

Realização de pesquisas ou de inquéritos populacionais sobre a morbidade e os fatores de risco e de proteção contra o câncer.

(Pt 874/13 Seção IV, art. 11)

Vigilância, Monitoramento e Avaliação

- Registros de Câncer: Base populacional Registro hospitalar

Registros de Câncer

Fonte: Divisão de Vigilância e Análise de Situação - [email protected]

Registros de Câncer de Base Populacional (RCBP)

Situação atual

29 RCBP estão ativos

19 - em municípios de capital

1 - no Distrito Federal

7 - em municípios não-capital

2 - com cobertura estadual (Roraima e Espírito Santo)

27 desses RCBP (93%) com, pelo menos, 1 ano

consolidado de informações

19 RCBP recebem apoio financeiro do Teto Financeiro de

Vigilância em Saúde para custeio dos RCBP

(Atual: Portaria GM/MS nº 183 – 30/01/2014)

Fonte: INCA/Conprev/Divisão de Vigilância e Análise de Situação - Informações atualizadas em dezembro de 2014.

As informações disponíveis para análise cobrem aproximadamente 25% da população brasileira e

90% da população residente em capitais.

* em implantação

Fonte: Divisão de Vigilância e Análise de Situação - [email protected]

Fonte: MS/INCA/Divisão de Vigilância e Análise de Informação

Divulgação

Relatórios Descritivos e Gerenciais

Dados dos Registros Hospitalares de Câncer

RCBP

Estado

Fluxo de Informações RHC X IntegradorRHC

Obrigatoriedade dos UNACON/CACON

O IntegradorRHC é um sistema web, desenvolvido com

software livre pelo INCA, de fácil manutenção - para a

recepção de bases de dados dos RHC, monitoramento,

consolidação e disponibilização das informações, de

abrangência nacional

Diagnóstico Situacional dos Registro Hospitalares de Câncer no Brasil

Fonte: INCA/Conprev/ Divisão de Vigilância e Análise de Situação - Informações atualizadas em 30 de junho de 2015

Situação atual: 283 habilitações* / 299 Hospitais (91% com RHC)

* Existem unidades habilitadas como CACON/UNACON que formam um complexo hospitalar e possuem mais de 1 RHC

Das 232 habilitações* como UNACON, 93% (217) tem RHC

Das 44 habilitações* como CACON, 100% tem RHC

Dos 7 Hospitais Gerais habilitados em cirurgia oncológica 43% (03) tem RHC

De hospitais não habilitados 23 tem RHC

Evolução dos RHC no Brasil

1 6 1445

176

253272

0

50

100

150

200

250

300

1983 1990 1995 2000 2005 2012 2014

1993 – Port.

GM/MS nº 171

(SIPAC-ONCO)

1998 – Port.

SAS/MS nº

3.535

Port. GM/MS nº 2.439

Port. SAS/MS nº 741

Port. SAS/MS nº 140

2000

SisRHC

2007 - IntegradorRHC

Fonte: IntegradorRHC; informações atualizadas em 30 de junho de 2015

Número de estados – 07

Número de hospitais – 19

Número de casos – 35.694

Número de estados – 26 + DF

Número de hospitais – 287

Número de casos – 2.003.126

265 Unacon e

Cacon

22 hospitais não

habilitados

Evolução do IntegradorRHC no envio de bases

De 272 RHC implantados ↦ 265 enviam dados para o IntegradorRHC (04

RHC, mesmo utilizando o SisRHC, ainda não enviaram dados; 03 RHC não

utilizam o SisRHC e não enviam (02 são de SP e 01 de Goiás)

Incorporação das bases

de dados da FOSP/São

Paulo - 2000 a 2011

Cobertura do IntegradorRHC

nº total de CACON/UNACON com RHC ( % de cobertura - nº de CACON/UNACON com envio

de dados)

1 (100%)

1 (100%)

1 (100%)

2 (100%)

1 (100%)

1 (100%)

2 (100%)

3 (100%)

1 (100%)

12 (100%)

9 (100%)

5 (100%)

4 (100%)

9 (100%)

5 (100%)

2 (100%)

31 (100%)

68 (97% - 66)

6 (100%)

22 (95% - 21)

21 (95% - 20)

15 (100%)

26 (100%)

5 (100%)

6 (100%)

4 (75% - 3)

3 (100%)

Fonte: IntegradorRHC; informações atualizadas em 30 de junho de 2015

Fonte: IntegradorRHC; informações atualizadas em 30 de junho de 2015

UF da unidade hospitalar 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Acre

Alagoas

Amapá

Amazonas

Bahia

Ceará

Distrito Federal

Espírito Santo

Goiás

Maranhão

Mato Grosso

Mato Grosso do Sul

Minas Gerais

Pará

Paraíba

Paraná

Pernambuco

Piauí

Rio de Janeiro

Rio Grande do Norte

Rio Grande do Sul

Rondônia

Roraima

Santa Catarina

São Paulo

Sergipe

Tocantins

Informação de dados por ano, segundo UF da unidiade hospitalar

Brasil, 2007-2013

Total de casos: 2.003.126 (período de 2000 a 2013)

Número de casos disponíveis no IntegradorRHC, segundo ano da

consulta, período de 2000 a 2013

Fonte: IntegradorRHC; informações atualizadas em 30 de junho de 2015

Não precisa de Login e Senha para

tabular dados

https://irhc.inca.gov.br/RHCNet/

Como acessar o IntegradorRHC

Situação de diagnóstico e tratamento anteriores segundo as cinco topografias mais frequentes. Brasil, de 2007 a 2011

Fonte: IntegradorRHC.

Estadiamento dos tumores para as cinco topografias mais frequentes. Brasil, 2007 a 2011

Fonte: IntegradorRHC

Estado da doença ao final do primeiro tratamento, segundo as cinco topografias mais frequentes e região. Brasil, de 2007 a 2011

Fonte: IntegradorRHC.

Divulgação das informações

As linhas de cuidado são estratégias de estabelecimento do “percurso assistencial” com o

objetivo de organizar o fluxo dos indivíduos, de acordo com suas necessidades

Cuidado Integral

Tratamento oportuno e seguro dos pacientes diagnosticados com câncer e lesões

precursoras de forma mais próxima possível ao domicílio da pessoa, observando-se os

critérios de escala e de escopo;

Oferta de reabilitação e de cuidado paliativo para os casos que os exijam. (Pt 874/13 Seção V, art. 14)

Organização das ações e serviços voltados para o cuidado integral da pessoa com câncer na RAS/PDC no âmbito do SUS, com base em parâmetros e critérios de necessidade e

diretrizes baseadas em evidências científicas.

Atendimento multiprofissional a todos os usuários com câncer, com oferta de cuidado

compatível a cada nível de atenção e evolução da doença;

Realização de tratamento dos casos raros ou muito raros - alto nível de especialização e

maior porte tecnológico - Referência nacional - regulamentação e regulação;

(Pt 874/13 Seção V, art. 14)

Cuidado Integral

Estabelecimento de métodos e mecanismos para análise de viabilidade econômico-

sanitária de empreendimentos públicos no Complexo Industrial da Saúde, voltados para

prevenção e controle do câncer;

Implementação da rede de pesquisa para a prevenção e o controle do câncer em

conformidade com os objetivos da Política Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação em

Saúde, de modo a aumentar a produção de conhecimento nacional relacionada a esta área;

Implementação de práticas de elaboração de parecer técnico-científico, ATS e AE para

subsidiar a tomada de decisão no processo de incorporação de novas tecnologias no SUS.

(Pt 874/13 Seção VI, art. 16)

Ciência e Tecnologia

Educação

Fomento à formação e à especialização de recursos humanos para a qualificação das

práticas profissionais desenvolvidas em todos os eixos fundamentais contidos nesta

Política; e

Implementação, nas Comissões Estaduais de Integração Ensino-Serviço (CIES), de

projetos educativos voltados à prevenção e ao controle do câncer em todas as suas

dimensões assistenciais, de gestão e que envolvam a ciência, a tecnologia e a inovação em

saúde.

(Pt 874/13 Seção VII, art. 18)

Comunicação em saúde

Estabelecimento de estratégias de comunicação com a população, com os profissionais

de Saúde e com outros atores sociais, que permitam disseminar e ampliar o conhecimento

sobre o câncer, seus fatores de risco e as diversas estratégias de prevenção e de controle,

buscando a tradução do conhecimento para os diversos públicos-alvo;

Estímulo às ações de fortalecimento da capacidade individual e coletiva de comunicação em

saúde, promovendo mudanças a favor da promoção da saúde, da prevenção e do controle do

câncer.

(Pt 874/13 Seção VIII, art. 20)

Portaria n. 874 de 16 de maio de 2013

Das Responsabilidades das 3 Esferas de Gestão do SUS

Organizar a Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas no âmbito do SUS, considerando-se todos os pontos de atenção, bem como os sistemas logísticos e de apoio necessários para garantir a oferta de ações de promoção, prevenção, detecção precoce, diagnóstico, tratamento e cuidados paliativos, de forma oportuna, para o controle do câncer;

Ter atuação territorial, com definição e organização da rede nas regiões de saúde, a partir do perfil epidemiológico do câncer e das necessidades de saúde;

Realizar a articulação interfederativa para pactuação de ações e de serviços em âmbito regional ou inter-regional para garantia da equidade e da integralidade do cuidado;

Realizar a regulação entre os componentes da rede de atenção à saúde, com definição de fluxos de atendimento à saúde para fins de controle do acesso e da garantia de equidade, promovendo a otimização de recursos segundo a complexidade e a densidade tecnológica necessárias à atenção à pessoa com câncer, com sustentabilidade do sistema público de saúde;

Esfera Estadual:

Definir estratégias de articulação com as Secretarias Municipais de Saúde com vistas ao desenvolvimento de planos regionais para garantir a prevenção e o cuidado integral da pessoa com câncer;

Coordenar a organização e a implantação dos planos regionais e da RAS/DC no âmbito do SUS;

Analisar os dados estaduais => ações de prevenção e de controle do câncer e utilizá-los de forma a otimizar o planejamento das ações e a qualificar a atenção prestada às pessoas com câncer;

Apoiar os Municípios na educação permanente dos profissionais de saúde => qualificação profissional => desenvolvendo competências e habilidades relacionadas às ações de prevenção e controle do câncer;

Efetuar o cadastramento dos serviços de saúde sob sua gestão no sistema de informação federal vigente.

Das Responsabilidades das Estruturas Operacionais das Redes de Atenção à Saúde

Os pontos de atenção à saúde garantirão tecnologias adequadas e profissionais aptos e suficientes para atender à região de saúde, considerando-se que a caracterização desses pontos deve obedecer a uma definição mínima de competências e de responsabilidades,

mediante articulação dos distintos componentes da rede de atenção à saúde:

I - Componente Atenção Básica:

Realizar ações de promoção da saúde com foco nos fatores de proteção, e prevenção de fatores de risco.

Realizar rastreamento de acordo com os protocolos e as diretrizes federais ou de acordo com protocolos locais, baseado em evidências científicas e na realidade locorregional;

Implementar ações de diagnóstico precoce, por meio da identificação de sinais e de sintomas suspeitos dos tipos de cânceres passíveis desta ação e o seguimento das pessoas com resultados alterados, de acordo com as diretrizes técnicas vigentes, respeitando-se o que compete a este nível de atenção;

Coordenar e manter o cuidado dos usuários com câncer, quando referenciados para outros pontos da rede de atenção à saúde;

Prevalência de décit de peso, excesso de peso e

obesidade na mulheres de 20 anos ou mais de idade,

Brasil - períodos 2002-2003, 2008-2009 e 2013

Distribuição percentual das mulheres que nunca fizeram o exame preventivo, na população de mulheres de 25 a 64 anos de idade, segundo os motivos de nunca terem feito o exame - Brasil - 2013

16,9% das mulheres nunca fizeram o exame preventivo

Das Responsabilidades das Estruturas Operacionais das Redes de Atenção à Saúde

III - Componente Atenção Especializada:

Composto por ambulatórios de especialidades, hospitais gerais e hospitais especializados habilitados para a assistência oncológica que devem apoiar e complementar os serviços da

atenção básica na investigação diagnóstica, no tratamento do câncer e na atenção às urgências relacionadas às intercorrências e à agudização da doença, garantindo-se, dessa

forma, a integralidade do cuidado no âmbito da rede de atenção à saúde;

E os demais hospitais da rede? Redimensionamento do

fluxo/atendimento – tratamentos não oncológicos.

Em 10,4% das unidades foi registrado a realização dos três procedimentos para a confirmação diagnóstica e tratamento da lesão precursoras do câncer do colo do úteros, em uma mesma unidade.

Garantia de diagnóstico

e Tratamento

IV. Componentes dos Sistemas de Apoio: Realização de exames complementares relativos ao rastreamento, ao diagnóstico e ao tratamento do câncer, de acordo com plano regional de organização da linha de cuidado; Registro dos dados pertinentes nos sistemas de informação vigentes; Participação nos programas de garantia de qualidade dos exames de diagnóstico;

VI - Componente Regulação: organização do acesso às ações e aos serviços especializados referentes ao cuidado das pessoas com câncer, com atuação de forma integrada, com garantia da transparência e da equidade no acesso, independente da natureza jurídica dos estabelecimentos de saúde;

VII - Componentes dos Sistemas Logísticos: Transporte sanitário eletivo para os usuários com câncer, quando necessário.

VII - Componente Governança: Pactuar os planos de ação regionais e locais para a prevenção e o controle do câncer, de acordo com o COAP, cabendo às Comissões Intergestores pactuarem as responsabilidades dos entes federativos; e Instituir mecanismo de regulação do acesso para qualificar a demanda e a assistência prestada, otimizando a organização da oferta e promovendo a equidade no acesso às ações e aos serviços para a prevenção do câncer e o cuidado ao paciente com câncer.

DA AVALIAÇÃO E DO MONITORAMENTO Os parâmetros, as metas e os indicadores para avaliação e monitoramento da PNPCC

devem estar contidos nos instrumentos de gestão definidos pelo sistema de planejamento do SUS: Planos de Saúde / Programações Anuais de Saúde / Relatórios Anuais de Gestão.

O planejamento estratégico deve contemplar ações, metas e indicadores de ações de promoção, prevenção, detecção precoce, tratamento oportuno

e cuidados paliativos em relação ao câncer.

Repensando o plano....

1. Promoção da saúde

2. Prevenção

3. Vigilância, Monitoramento e Avaliação

4. Cuidado Integral

5. Ciência e tecnologia

6. Educação

7. Comunicação em saúde

Acesse: www.inca.gov.br

MUITO OBRIGADA!

[email protected] [email protected]

Tel:(021) 3207-5562/5512